Feed on
Posts
Comments

O áudio do artigo (a versão completa é exclusiva para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo o completo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal160623

Novas Hashtags:

#livro_da_filosofia – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O que ocorre hoje é que fica muito fácil um dito filósofo se esconder da sua obrigação de cientista por trás de um discurso “estou questionando tudo, pois eu sei que nada sei”.
  2. Dessa forma, teríamos o fim desta confusão filosófica, que se arrasta há muito tempo, um diálogo que pode aparentemente tudo e entrega muito pouco.
  3. A filosofia passou a ser uma espécie de campo um pouco artístico, um pouco religioso e um pouco científico, conforme o gosto de cada “pseudo-filósofo”.
  4. Não se está propondo acabar com os diálogos que ocorrem no chamado campo “Filosofia”, mas organizá-los de outra maneira para que sejam mais produtivos e úteis para a sociedade.
  5. Porém, a Filosofia passou a se constituir num campo confuso, que ao invés de ajudar passou a atrapalhar a capacidade do Sapiens de pensar e agir.
  6. Novas mídias descentralizadoras geram movimentos Renascentistas Civilizacionais, que nos tiram de pensamentos menos para mais sofisticados.
  7. Foi a nossa capacidade de falar que nos permitiu não mais ir atrás da comida, mas produzir a comida, via agricultura e domesticação dos animais.
  8. Conforme a limitação das mídias, temos uma capacidade maior ou menor de reflexão sobre os fenômenos.
  9. Sempre teremos determinados Paradigmas e Modelos de Sobrevivência que são limitados às mídias de plantão.
  10. Uma tradição foi criada, na qual passamos a ter um campo (a filosofia) que passou a ocupar um espaço cinzento, de forma equivocada, entre a ciência e a arte.
  11. O Sapiens sempre sai de paradigmas mais percepcionistas e menos reflexivos para mais padronistas e mais reflexivos.
  12. Novas mídias descentralizadoras geram movimentos Renascentistas Civilizacionais, que nos tiram de pensamentos menos para mais sofisticados.

Vamos ao Artigo:

“A dúvida não é uma condição agradável. Mas a certeza é uma condição absurda.” – Voltaire.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Não, não gosto de ficar procurando cabelo em ovo.

Eu estava usando bastante o termo filosofia.

Mas chegou um determinado momento que ele começou mais me atrapalhar do que me ajudar.

Comecei a ver que o termo Filosofia é usado para muitas coisas que acabam se embolando.

Mas quando encontro um conceito que mais me atrapalha do que ajuda sou obrigado – por uma questão de responsabilidade e coerência com o  meu trabalho – a questioná-lo.

A origem do conceito vem do seguinte:

Filo (amor) à Sophia (sabedoria).

Se analisarmos a jornada humana, a partir do Motor da História 2.0, vamos descobrir novidades interessantes.

Podemos perceber que quanto mais o Sapiens avança no tempo, aumentando a população, mais e mais ele precisa de:

  • Mídias mais sofisticadas que o permita melhorar a cooperação, a criação, o pensamento;
  • Uma Mente mais reflexiva, pois cada vez temos mais complexidades a serem administradas;
  • E Paradigmas cada vez mais baseados na reflexão e em padrões do que no passado.

Quando surgiram os primeiros pensadores mais sofisticados, ou que procuravam mais padrões do que percepções, passaram a ser chamados de filósofos.

Filósofo na sua origem era alguém que observava Paradigmas menos refletidos e passava a refletir sobre eles, sugerindo melhorias sobre eles.

Na verdade, o que tivemos, desde o início, foi o surgimento da ciência, que, ao invés de se chamar ciência, se passou a chamar filosofia.

E aí começa uma certa confusão, que vem se estendendo ao longo dos séculos.

Se aplicarmos os novos padrões da Ciência Social 2.0 poderemos situar melhor o diálogo sobre ciência e filosofia.

Sempre teremos determinados Paradigmas e Modelos de Sobrevivência que são limitados às mídias de plantão.

Conforme a limitação das mídias, temos uma capacidade maior ou menor de reflexão sobre os fenômenos.

Novas mídias criam movimentos renascentistas, que passam, pelas novas Tecnopossibilidades, a questionar os antigos Paradigmas.

Veja que no “Livro da Filosofia”, temos o seguinte:

“Durante o período arcaico (meados do século VIII-VI a.C.), os povos da península grega gradualmente se estabeleceram em um grupo de cidades-estados e desenvolveram um sistema de escrita alfabético, bem como os primórdios do que hoje é reconhecido como filosofia ocidental.”

Qual é a mudança?

Como nos ensina Eric Havelock, no seu livro “A Revolução da Escrita na Grécia” foi a chegada do alfabeto grego que permitiu que a renascença grega fosse possível.

Por quê?

Quando temos sofisticação das mídias, a passagem dos ideogramas para o alfabeto, conseguimos explicar melhor o que antes era mais difícil.

O mesmo ocorreu na passagem dos gestos para a oralidade e da oralidade para a escrita, primeiro a manuscrita e depois a impressa.

Conseguimos organizar melhor o pensamento, começando um processo de reorganização de um pensamento menos para um mais sofisticado.

Se substituir Paradigmas Mais Primitivos por outros Mais Sofisticados.

Quando tivemos a ideia do “amor à sabedoria” – o que se queria dizer era “o amor à reflexão” ou melhor o uso mais adequado da reflexão, a partir das novas tecnopossibilidades.

Vejamos agora o que se diz do primeiro “filósofo” Thales de Mileto:

“A partir da observação, Tales deduziu que condições específicas de tempo, e não súplicas aos deuses, levavam a uma boa colheita. Dizem que ele, prevendo uma alta produção das oliveiras em certo ano, comprou as moendas de azeitonas da região, obtendo grandes lucros depois, ao alugá-las para satisfazer a demanda crescente.”

Note que hoje Tales seria chamado de empreendedor de sucesso, que além de empreendimentos bem sucedidos passou a questionar, como se fosse um físico, as origens do universo.

Por que chamar Tales de Mileto de filósofo e não de cientista, como uma pegada empreendedora?

Por que ele questionou algo?

Não faz parte da atividade básica da ciência questionar todos os fenômenos?

Novas mídias descentralizadoras geram movimentos Renascentistas Civilizacionais, que nos tiram de pensamentos menos para mais sofisticados.

O Sapiens sempre sai de paradigmas mais percepcionistas e menos reflexivos para mais padronistas e mais reflexivos.

O mesmo ocorreu, citado pelo percepcionista Yuval Harari, com a chegada da oralidade.

Foi a nossa capacidade de falar que nos permitiu não mais ir atrás da comida, mas produzir a comida, via agricultura e domesticação dos animais.

O que temos, de forma clássica e recorrente, nas Renascenças Civilizacionais foi um conjunto de pensadores que passaram a questionar Paradigmas mais percepcionistas, procurando colocar outros mais padronistas no lugar.

A origem do que passamos a chamar de Filosofia é, assim, um questionamento de Paradigmas Mais Percepcionistas, muitos deles ligados às religiões da época.

Que ocorreu de novo com a chegada da escrita manuscrita, com o surgimento das grandes religiões mais sofisticadas. E depois com a renascença pós Idade Média.

O que tivemos, na verdade, foi o surgimento do que podemos chamar “amor à reflexão”, “amor aos padrões” ou o uso da reflexão e dos padrões para pensar melhor a vida do Sapiens.

O que era naquela época a sabedoria, podemos chamar de amor conhecimento mais refletido no lugar do conhecimento mais automático.

Todos os movimentos reflexivos visam tirar o Sapiens de um pensamento mais primitivo para um mais sofisticado.

Tanto que os primeiros cientistas (não quero mais usar o conceito filósofo) estavam preocupados com questões que depois algumas ciências (como a física, a química, a matemática) passaram a tratar.

Equivocadamente, se criou a ideia da Filosofia ser tratada como um campo à parte, quando, na verdade, era o amor ao conhecimento e não a sabedoria, que é um tipo particular de conhecimento, que merece ganhar uma ciência específica.

Não há, a meu ver, diferença entre o filósofo e o cientista, o que temos são cientistas sociais, que abordam questões específicas, que são fenômenos, que precisam ser trabalhados com os métodos adequados.

Uma tradição foi criada, na qual passamos a ter um campo (a filosofia) que passou a ocupar um espaço cinzento, de forma equivocada, entre a ciência e a arte.

O filósofo não se considera um cientista, mas por que não seria?

Um cientista tem como atividade:

  • A escolha de um fenômeno que de alguma forma precisa ser entendido para que possamos lidar melhor com ele ou simplesmente matar a nossa curiosidade sobre ele;
  • Procurar a essência do que ele é e o que não é para que possa analisar as suas manifestações recorrentes no passado;
  • Definir as forças envolvidas para que possamos entender os respectivos padrões;
  • Tais conclusões, sempre provisórias, vão sendo progressivamente sendo revistas, a partir de novos fatos, observações e argumentos.

O que um filósofo faz diferente disso?

Você poderia argumentar que um filósofo está o tempo todo questionando tipo “sei que nada sei”, mais isso não define um campo de atividade, mas uma escolha de um tipo de relação com o conhecimento – fraco, inclusive.

A filosofia (que podemos chamar de ciência primitiva) nasceu como uma demanda humana para a criação de melhores paradigmas.

É preciso relacionar às ciências conforme as mídias:

  • Ciência Gestual;
  • Ciência Oral;
  • Ciência da Escrita Manuscrita (com as variações);
  • Ciência da Escrita Impressa;
  • Ciência Digital.

Porém,  a Filosofia passou a se constituir num campo confuso, que ao invés de ajudar passou a atrapalhar a capacidade do Sapiens de pensar e agir.

Não se está propondo acabar com os diálogos que ocorrem no chamado campo “Filosofia”, mas organizá-los de outra maneira para que sejam mais produtivos e úteis para a sociedade.

A filosofia passou a ser uma espécie de campo um pouco artístico, um pouco religioso e um pouco científico, conforme o gosto de cada “pseudo-filósofo”.

Vejamos como ficaria, tirando o nome de filosofia e colocando ciência no lugar:

  • Ciência da Ciência (no lugar de epistemologia, que abordaria nossa relação com o conhecimento, incluindo os aspectos lógicos e os questionamentos permanentes sobre ele, no que podemos chamar de metaconhecimento);
  • Ciência da Sabedoria (no lugar de ética, que abordaria a nossa relação com nossa vida e o respeito aos demais).

Tais ciências, como todas as demais, precisam entregar para a sociedade:

  • Abordagens sobre estes fenômenos que nos ajudem a entendê-los de forma mais clara e mais reflexiva;
  • Sugestões para que possamos lidar com eles.

Dessa forma, teríamos o fim desta confusão filosófica, que se arrasta há muito tempo, um diálogo que pode aparentemente tudo e entrega muito pouco.

Muitos dirão, que isso vai trazer mais confusão do que solução.

Discordo.

Como aferir que algo sai de algo pior para um estágio melhor?

Se as pessoas puderem com as explicações e sugestões terem vidas melhores, com estas duas novas ciências, o ganho será evidente.

O que ocorre hoje é que fica muito fácil um dito filósofo se esconder da sua obrigação de cientista por trás de um discurso “estou questionando tudo, pois eu sei que nada sei”.

Poeticamente, acho até bacana, cientificamente, não.

Quando se cobra algo dele mais objetivo, ele diz que é um filósofo que não pode colocar o pé no chão.

Não foi isso, ABSOLUTAMENTE, que estava na cabeça dos primeiros filósofos, que queriam ajudar a sociedade a viver melhor.

Para fechar.

Vivemos hoje mais um Renascimento Civilizacional, justamente o momento para que possamos rever os outros que tivemos.

Hoje, a filosofia é quase o que foi a religião no passado, um campo sem foco, muito aberto, que pode tudo em nome da liberdade de se questionar.

O questionamento é sempre válido, mas é preciso baixar a bola e criar uma nova geração de cientistas – que cumprem determinados parâmetros – para entregar melhorias para as pessoas.

Os cientistas do conhecimento e da sabedoria podem viajar à vontade, mas sendo avaliados se os resultados que entregam estão, ou não, melhorando a vida das pessoas.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção nas quartas.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando tivermos a centralização de poder na sociedade, o processo de individualização das pessoas será desestimulado.
  2. Toda vez que tivermos a centralização de poder na sociedade o debate sobre felicidade será depreciado.
  3. Quando temos centralização na sociedade, há uma queda no incentivo ao empreendedorismo e à originalização.
  4. Felicidade é um tema, assim, que ganha mais ênfase ou perde, conforme a Topologia de Poder.
  5. Quanto mais centralizada é a sociedade, menos vamos ouvir falar de felicidade e vice-versa.
  6. Todas as palavras que estimulam a individualização das pessoas, tenderão a ser desvirtuadas ou ignoradas quando tivermos centralização de poder.
  7. Boa parte do processo de revisão dos Paradigmas durante uma Renascença (seja ela Civilizacional ou Regional) será de identificar o mal uso das palavras e expressões individualizadoras.
  8. Por isso, toda vez que você falar a palavra “felicidade” para alguém, logo vai aparecer na mente dela a expressão “papo de autoajuda”.
  9. Porém, quando queremos estimular a inovação, a mudança, o empreendedorismo não há como fugir da conversa sobre felicidade.
  10. A procura da felicidade é o epicentro do diálogo sobre Inovação, seja ela pessoal ou organizacional.
  11. Todas, absolutamente, todas as mudanças que fazemos na vida, de alguma forma, tem como objetivo passar de um estágio de menos para mais felicidade.
  12. Eu não determino que estou me sentindo mais ou menos feliz, pois cada pessoa tem dentro de si vários eus.
  13. Quando vemos uma pessoa que procura sempre alegrias no curto prazo, está vivendo mais a Felicidade Mais Conjuntural do que Estrutural.
  14. Quanto mais escolhas podemos ter na vida, mais perdidos tendemos a ficar e mais precisamos de da sabedoria para nos encontrar.
  15. O único remédio eficaz para quando temos o aumento de escolhas na nossa vida, é aumentar, cada vez mais, a dose de sabedoria.
  16. O Sapiens 2.0 precisará mais e mais de sugestões de sabedoria melhores, e, para isso, é preciso que elas estejam cada vez mais disponíveis.
  17. Felicidade, assim, é uma palavra individualizadora e, por causa disso, hoje é considerada uma expressão piegas.

Vamos ao Artigo:

“Ser livre é poder escolher ao que se prender!” – Gleiser.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

“Felicidade  na Civilização 2.0” é o nosso sétimo ebook de 2023. 

Eis a sequência até aqui:

  1. Ciência 2.0 – Abril de 2023;
  2. Ciência Social 2.0 – Maio de 2023;
  3. Ciência da Sabedoria – Maio de 2023;
  4. Inovação na Civilização 2.0 – Maio de 2023;
  5. Mente na Civilização 2023 – Maio de 2023;
  6. Filtros  de Informação na Civilização 2.0 – Junho de 2023.

Todos estão disponíveis para venda, via Amazon (gratuitos para quem assina o Kindleunlimited) e para os alunos regulares da Bimodais – inclusive com as atualizações que são feitas periodicamente. 

O objetivo específico do presente texto é o de refletir sobre a Felicidade em duas etapas: 

  • O papel da Felicidade na nossa sobrevivência, desde que o Sapiens é Sapiens, independente das mudanças atuais; 
  • E as possíveis alterações na procura da Felicidade diante da nova e disruptiva Civilização 2.0, quando temos um aumento exponencial das escolhas na sociedade, que demanda mais e mais sabedoria para que possamos viver uma Felicidade Mais Estrutural.

As principais novidades que trazemos no ebook “Felicidade  na Civilização 2.0 ” são as seguintes:

  • A percepção de que a felicidade precisa atender à demanda de nossos vários “Eus”;
  • A distinção entre duas Felicidades: a Mais Conjuntural da Mais Estrutural;
  • A relação da Felicidade com a Sabedoria e como elas se flexionam nas centralizações e descentralizações dentro da Jornada Humana;
  • Os dois tipos de sugestões de Sabedorias: as mais genéricas e as mais particulares;
  • E a demanda cada vez maior por sabedoria na Civilização 2.0, por causa do aumento das opções de cada pessoa, o que demanda um processo de escolha cada vez mais sofisticado.

Assim, primeiro, vamos analisar o que é e sempre foi a Felicidade e quais são as inflexões possíveis diante das Revoluções de Mídia no geral e no ambiente digital, em particular.

Leia na Amazon.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais criamos, mais Sapiens nos tornamos!
  2. Vivemos hoje uma grande anomalia da Ciência Social e, por causa disso, não conseguimos entender o Digital.
  3. Enquanto a anomalia da Ciência Social não for devidamente corrigida, continuaremos vivendo esta sensação de “cego em tiroteio”.
  4. Não estamos, portanto, apenas com a demanda por promover “Transformações Digitais” na sociedade hoje, mas, antes de tudo, “Transformações Paradigmáticas”.
  5. O que mais nos diferencia das outras espécies é a nossa capacidade de repensar e criar.
  6. O Sapiens tem a demanda pela originalização e se sente, de certa forma, violentado quando é obrigado a se massificar.
  7. Por causa da massificação midiática no último século houve uma vertiginosa queda da capacidade de pensar.
  8. Tivemos no Pré-Digital o seguinte “pagode”: deixa os Paradigmas feitos pelos outros sem muito contato com a realidade serem as referências das minhas formas de sentir, pensar e agir.
  9. Os interesses de quem dissemina Paradigmas numa Mídia Mais Concentrada acaba prevalecendo sobre a qualidade dos mesmos.
  10. A Civilização 2.0, na verdade, tende a procurar lidar, de forma mais inteligente e sofisticada, com o novo Patamar de oito bilhões de Sapiens.
  11. Atualmente, é preciso analisar com calma e cuidado os Paradigmas que temos utilizado com mais frequência para separar os ainda úteis dos inúteis.
  12. O que queremos – diante de uma nova Ciência Social 2.0 – é propor um ponto de partida para recomeçar a conversa sobre a sociedade humana.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.”Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O objetivo do presente – e dos futuros E-Books Bimodais de 2023 – é o de refletir sobre as rápidas – e não tão entendidas – mudanças que estamos passando em diversos setores da sociedade.

Tais alterações de cenário começam com a chegada e massificação da nova mídia Digital, que tem como consequência no curto, médio e longo prazo a eclosão de uma pouco estudada e recorrente Revolução Civilizacional Digital.

Um fenômeno pouco estudado e conhecido pelas Ciências Sociais, que foi melhor compreendido pela Escola de Comunicação de Toronto, da qual a Bimodal baseou a sua Narrativa Conceitual.

Passamos a observar, ao longo da nossa pesquisa, que já se estende por mais de três décadas, a sociedade de uma forma completamente distinta da usual.

Criamos o Motor da História 2.0, que compreende a jornada do Sapiens, a partir de algumas alterações estruturais no nosso Ambiente de Sobrevivência:

  • As Demográficas;
  • As Midiáticas;
  • E dos Modelos de Cooperação.

(Os Motores da História procuram conhecer os padrões da nossa jornada, que nos permitem identificar grandes guinadas civilizacionais do Sapiens ao longo do tempo.)

Munido deste novo Motor da História, percebemos que estamos entrando, de forma rápida e inesperada, na nova Civilização 2.0.

Consideramos que vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da Macro-História do Sapiens.

Observamos a chegada da inédita e disruptiva Curadoria – um novo Macro Modelo de Sobrevivência e Cooperação, que abre a possibilidade de se criar novos projetos humanos bastante similares aos praticados nos formigueiros.

O Uber, Youtube, Airbnb, Mercado Livre, entre tantos outros projetos que se disseminaram no Pós-Digital, só são possíveis, pois temos uma inédita e exponencial participação dos usuários, via Curadoria, na melhoria da qualidade dos bens de consumo, através das avaliações constantes.

Com a chegada da Curadoria, estamos:

  • Fechando um longo ciclo civilizacional, no qual só podíamos usar modelos de cooperação mais próximos dos mamíferos, no qual éramos obrigados a ter a presença de um líder-alfa muito mais presente, controlando diretamente os processos, com diversas limitações de qualidade e custo custo em grande escala;
  • E abrindo um novo ciclo civilizacional, no qual antigos e novos problemas podem ser resolvidos de uma forma mais inteligente e criativa, resolvendo o problema da qualidade em grande escala.

Esta grande Revolução Civilizacional que estamos vivendo tem duas características muito marcantes:

  • É a mais disruptiva da Macro-História do Sapiens;
  • E, ao mesmo tempo, não se encaixa na forma padrão de como observamos a história humana. 

Ou seja, é uma mudança muito profunda, estrutural, rápida e, ao mesmo tempo, pouco conhecida. 

Por isso, tanta confusão.

Os Motores da História disponíveis não conseguem diagnosticar de forma adequada este novo momento.

Não compreendem, como está mais claro agora, a relação recorrente hoje e no passado que há entre a demografia, as mídias e os novos macro modelos de sobrevivência e cooperação.

Sim, a Ciência Social entrou em crise, pois estamos diante de uma estrutural anomalia científica – momento em que os fatos passam a não rimar mais com as teorias.

Quando temos anomalias em qualquer campo científico deixamos de ter a capacidade de diagnosticar, prognosticar e lidar, de forma mais adequada, com o futuro.

Vivemos hoje uma grande anomalia da Ciência Social e, por causa disso, não conseguimos entender o Digital.

Diante do Digital, para que possamos entender este novo cenário é preciso:

  • Diagnosticar que vivemos uma Revolução de Mídia, que provoca outras Revoluções, tais como no Conhecimento, na Informação e na Indústria (não podemos, de forma alguma, confundir causa com consequência);
  • Estudar as Revoluções de Mídia na Macro-História para poder analisar o que é comum a todas e incomum nesta atual;
  • E, a partir disso, deixar de analisar as atuais mudanças com uma visão apenas percepcionistas e adotar uma mais padronista.

Enquanto a anomalia da Ciência Social não for devidamente corrigida, continuaremos vivendo esta sensação de “cego em tiroteio”

Não estamos, portanto, apenas com a demanda por promover “Transformações Digitais” na sociedade hoje, mas, antes de tudo,  “Transformações Paradigmáticas”.

Estamos vivendo, de forma geral e bem rápida, a passagem da:

  • Civilização 1.0 (Oral e Escrita), tendo a Gestão como o Macro Modelo de Sobrevivência mais sofisticado;
  • Para a 2.0 (Oral, Escrita e Algorítmica), tendo a Curadoria como o Macro Modelo de Sobrevivência mais sofisticado.

Vivemos, portanto, um raro e recorrente momento de Migração Civilizacional:

  • De forma conjuntural, a passagem do Macrociclo da Crise Civilizacional (que teve a sua fase mais aguda no século passado) para o Renascimento Civilizacional (que se inicia, a partir da massificação do Mundo Digital);
  • De forma estrutural, a possibilidade de começar a experimentar a Curadoria em diversas Zonas de Atração um novo Macro Modelo de Cooperação muito mais sofisticado e mais compatível com o novo Patamar de Complexidade Demográfica atual.

Fato é que a conhecida e já obsoleta Gestão (modelo de cooperação que antecede à Curadoria) vai ficando restrita apenas às Zonas de Abandono – uma tendência – que a nosso ver – se consolidará mais e mais ao longo das próximas décadas.

O Motor da História 2.0 nos aponta três grandes Macro-Ciclos Civilizacionais, que são recorrentes: 

  • Renascimento – chegada de novas mídias mais descentralizadas;
  • Consolidação – implantação de novos modelos de sobrevivência mais sofisticados (sempre mais descentralizados, que nos permitam lidar, de forma mais sustentável, com a complexidade progressiva);
  • Macro Crise – quando temos o aumento da Taxa de Centralização dos Ambientes de Sobrevivência e a obsolescência dos principais Paradigmas, necessitando de uma revisão geral.

Macro Crises Civilizacionais são conjunturais, duram um breve período da Macro-História e aparecem pelos seguintes fatores:

  • Exponencial Aumento Populacional, um fenômeno recorrente e progressivo de uma Tecnoespécie, que se torna possível por causa dos novos Ambientes de Sobrevivência mais sofisticados que vão sendo criados e nos permitindo ter cada vez mais Sapiens no planeta;
  • Que acaba por gerar, no curto prazo, a demanda e o surgimento de mídias mais centralizadas (como foi o caso do rádio e da televisão);
  • Que acabam por concentrar a disseminação de Paradigmas, que vão se consolidando não pelos seus méritos, mas pelos interesses de quem os dissemina, gerando diversas crises.

No momento, que temos novas mídias mais descentralizadas, como agora, começamos o processo do Renascimento Civilizacional para que possamos minimizar a Macro-Crise Civilizacional do passado.

Passamos nas Renascenças Civilizacionais a promover a revisão dos antigos Paradigmas para que coloquemos outros mais adequados e mais compatíveis com a nova Civilização.

A meta da Bimodais – Escola de Pensamento Renascentista Digital – que opera usando algumas das novas Tecnopossibilidades deste novo ambiente – tem sido a de tentar entender e procurar ajudar com diversas sugestões as pessoas e organizações nessa difícil passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0.

Como revemos os Paradigmas?

O Sapiens sempre teve duas Mentes para poder sobreviver:

  • A Mente Mais Armazenadora (ou Mente 1 ou Primária) – mais automática, que nos ajuda no cotidiano, muito mais influenciada pelos Paradigmas herdados do que criados;
  • A Mente Mais Revisora/da Criatividade (ou Mente 2 ou Secundária) – responsável por revisar a Mente 1 para que possamos melhorar nossos Paradigmas, principalmente quando eles começam a nos causar problemas, criando ou adotando Paradigmas mais adequados.

De maneira geral, quando queremos promover qualquer mudança nas nossas vidas, acionamos a Mente Secundária para revisar a Mente Primária, na tentativa de rever o que não está funcionando adequadamente.

Diante das constantes e progressivas mudanças que temos ao longo da vida, constatamos a seguinte situação:

  • Pessoas que têm mais dificuldade de promover mudanças são aquelas que pouco refletem sobre a Mente Primária e desenvolvem menos a Mente Secundária;
  • Pessoas que têm mais facilidade de promover mudanças são aquelas que refletem mais sobre a Mente Primária e desenvolvem mais a Mente Secundária.

Em momentos de Concentração de Mídia (seja ela regional ou Civilizacional), temos, de maneira geral, a redução generalizada do uso da Mente Secundária e o aumento do uso da Mente Primária.

As outras espécies só têm a Mente Primária. Quanto mais usamos a Mente Secundária, mais aumentamos nossa taxa de humanidade.

Fato é que:

O que mais nos diferencia das outras espécies é a nossa capacidade de repensar e criar. Quanto mais criamos, mais Sapiens nos tornamos!

Assistimos, nestes momentos de Concentração de Mídia, o aumento da massificação e a redução da originalização das pessoas, com o menor uso da Mente Secundária – a Mais Reflexiva. 

Isso tem uma explicação.

Quando temos mais gente no planeta, a produção de bens de consumo tende a perder a diversidade e a massificação da forma de pensar e agir acaba se tornando uma necessidade.

As pessoas precisam se habituar e aceitar a consumir de forma mais massificada e por isso achatamos a Mente Secundária para que a massificação seja mais aceita.

De forma espontânea, passamos a promover a centralização de mídias e a massificação das pessoas, o que acaba no médio e longo prazo gerando uma Macro Crise Civilizacional.

O Sapiens tem a demanda pela originalização e se sente, de certa forma, violentado quando é obrigado a se massificar.

Por causa da massificação midiática no último século houve uma vertiginosa queda da capacidade de pensar.

Os Paradigmas mais usados no Pré-Digital passaram a ser pouco refletidos e tivemos um forte efeito manada, bem resumido na letra bem conhecida interpretada por Zeca Pagodinho “deixa a vida me levar”.

Tivemos no Pré-Digital o seguinte “pagode”

Deixa os Paradigmas feitos pelos outros sem muito contato com a realidade serem as referências das minhas formas de sentir, pensar e agir.

Nas Macrocrises Civilizacionais, com a que estamos saindo agora, os Paradigmas vigentes passam a ganhar destaque não pela sua capacidade de nos ajudar, mas pela intensa repetição.

Os interesses de quem dissemina Paradigmas numa Mídia Mais Concentrada acaba prevalecendo sobre a qualidade dos mesmos.

A chegada de uma nova Mídia Mais Descentralizada, como é a Digital, inicia o Macro Ciclo do Renascimento.

Hoje, diante das mudanças que vivemos na Civilização – tanto no plano conjuntural quanto estrutural – temos sido obrigados, cada vez mais, a desenvolver a Mente Secundária para nos ajudar neste difícil e doloroso processo de adaptação do Sapiens 1.0 para o 2.0.

A Civilização 2.0, na verdade, tende a procurar lidar, de forma mais inteligente e sofisticada, com o novo Patamar de oito bilhões de Sapiens.

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais responsável, empreendedor, original, resiliente e criativo do que foi o 1.0.

Nestes momentos de migração de uma civilização a outra, se abre o espaço de revisão dos antigos Paradigmas por mais antigos e tradicionais que sejam.

Há uma série de revisões paradigmáticas que precisamos fazer diante da atual Revolução Civilizacional.

Temos uma exponencial demanda por uma “faxina” dos antigos Paradigmas e a criação de novos mais úteis para a sociedade.

Surge a demanda de Conceituadores Renascentistas para cumprir este papel, que têm como missão:

  • Rever os antigos Paradigmas e procurar aqueles que possam colaborar para a melhoria de vida do Sapiens na nova Civilização; 
  • Bem como criar novos Paradigmas para que possamos explorar as novas Tecnopossibilidades que se abrem com a nova Civilização 2.0 – emergente.

Vivemos, por incrível que pareça, um momento similar ao fim da Idade Média, quando a produção e disseminação da maior parte dos Paradigmas ficou muito concentrada em poucas mãos, criando infinitos problemas de qualidade de sobrevivência.

Com a chegada da Prensa, em 1450, a maior parte dos Paradigmas Vigentes passou a ser revista pelos Conceituadores Renascentistas daquele período.

Hoje, é preciso procurar resgatar e criar as Melhores Verdades – novos Paradigmas que vão mais nos ajudar do que atrapalhar.  

Atualmente, é preciso analisar com calma e cuidado os Paradigmas que temos utilizado com mais frequência para separar os ainda úteis dos inúteis.

E criar outros tantos mais adequados para a nova Civilização 2.0.

Os Ebooks Bimodais, portanto, são provocações para que possamos dialogar sobre o novo cenário, a partir de uma nova abordagem.

O que queremos – diante de uma nova Ciência Social 2.0 – é propor um ponto de partida para recomeçar a conversa sobre a sociedade humana.

A Bimodais fez duas escolhas estruturais na forma de pensar o Sapiens e a sua jornada: 

    • A primeira delas foi feita na Essenciologia (espaço de reflexão sobre a essência dos fenômenos), quando procuramos responder  a questão “Quem somos (nós os Sapiens)?”;
  • A segunda delas foi feita na Jornadologia (espaço de reflexão sobre os padrões históricos da jornada humana), quando procuramos responder  a questão “Como começamos e finalizamos Eras Civilizacionais ao longo da Macro-História?”.

Vejamos as escolhas estruturais da Bimodais ao longo do desenvolvimento de sua pesquisa:

  • Na Essenciologia, escolhemos a visão de Ayn Rand, que nos sugere que todas as atividades humanas são nada mais e nada menos do que ferramentas de sobrevivência, numa produtiva comparação com as outras espécies, na qual o Sapiens consegue se diferenciar pela sua capacidade de pensar e criar;
  • Na Jornadologia, escolhemos a visão da Escola de Pensamento de Toronto – iniciada pelo Conceituador – ainda não tão reconhecido como deveria – Marshall McLuhan (1911-80), que percebe o papel das mídias como indutora das grandes guinadas Civilizacionais (“Mudou a mídia, mudou a sociedade” – nos ensina ele.)

Com estas escolhas feitas e aprimoradas por aqui ao longo do tempo, passamos a analisar diversos aspectos do novo cenário, a partir deste novo ponto de vista.

O objetivo da Bimodais é o de abrir o diálogo, de forma mais consistente, para que possamos mais e mais contar com Verdades mais Fortes para que possam melhorar a vida do Sapiens!

Este é o principal foco desta safra de Ebooks Bimodais de 2023, que estão sendo produzidos ao longo da Nona Imersão (janeiro a junho) e da Décima Imersão (julho a dezembro).

O presente texto é progressivo e – como qualquer Narrativa Conceitual – precisará sempre de recorrentes ajustes.

Por ser publicado e divulgado dentro do Ambiente Digital, será melhorado com o tempo, através de melhorias tanto na forma quanto no conteúdo.

Portanto, qualquer ajuda que nos permita reduzir os diferentes erros – ou se preferirem – diminuir os “bugs” – será sempre muito bem vinda!

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais as mídias permitem o acesso ao acervo do conhecimento passado, mas o Ambiente Educacional precisa ofertar a capacidade de filtrar.
  2. Um Engenheiro Calculista, por mais que o cliente peça, não pode mudar determinados cálculos sob o risco da obra desabar.
  3. O papel da educação é, em última instância, educar para decidir melhor.
  4. Um Diagnosticador não pode adaptar seu trabalho ao que o cliente quer, pois estará deturpando o seu papel.
  5. Um conceituador de excelência precisa abraçar algum tipo de escola de pensamento.
  6. Diagnósticos não podem ter um marketing que se assemelha a venda de calcinhas!
  7. Quem procura explicar o atual cenário não entrega aquilo que o cliente quer comprar, mas aquilo que ele analisa.
  8. Todo mundo que quer fazer a diferença no Mercado Conceitual precisa escolher padrinhos.
  9. Hoje, o conteúdo está por aí, o que os jovens precisam é aprender a filtrá-los cada vez mais e melhor, desde cedo.
  10. A filtragem de conteúdo passa necessariamente pelo aumento da taxa de sabedoria.
  11. Ninguém consegue filtrar adequadamente a informação sem que tenha uma referência interna do que o fará mais ou menos feliz.
  12. Fato é que temos hoje um Ambiente Educacional que foi preparado para formar Sapiens 1.0 e não 2.0.
  13. Quando vemos os jovens meio perdidos neste atual cenário, há muito disso: um Ambiente Educacional massificador, quando precisamos de uma originalizador.
  14. Os jovens, infelizmente, estão sendo preparados para viver em um mundo que está se acabando.

Vamos ao Artigo:

“De tanto que imitei o Elvis Presley, eu virei John Lennon” – Lennon.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Marketing Conceitual não pode ser igual ao das calcinhas

A melhor tradução de marketing, na minha visão, é mercadando.

Mercadar é procurar a melhor forma de servir aos clientes.

Existem atividades humanas que o cliente sempre tem razão. E existem outras que não.

Um Engenheiro Calculista, por mais que o cliente peça, não pode mudar determinados cálculos sob o risco da obra desabar. 

Assim, se um Engenheiro Calculista for fazer marketing ele não vai entrar no papo de que “o cliente tem sempre razão”.

Podemos dizer que há atividades humanas que entregam aos clientes:

  • Aquilo que os fatos estão provavelmente mostrando, pois o que o cliente está comprando é um diagnóstico, uma explicação;
  • Aquilo que o cliente quer adaptado como um logotipo ou um projeto de design interior.

Por causa disso, percebi que não tinha o perfil para desenvolver home pages, por exemplo, pois não tinha muita paciência para as subjetividades.

Tenho um perfil que gosta mais de objetividades e não de subjetividades. Sou mais diagnosticador do que adaptador.

Vejamos a diferença entre o diagnosticador e o adaptador:

  • Diagnosticador – entrega ao cliente diagnósticos, tal como um conceituador, um calculista ou um oncologista;
  • Adaptador – a partir das demandas dos clientes, promove mudanças tecnológicas ou metodológicas.

Lembro que estamos abordando a questão dos Produtos Intangíveis, vejamos a diferença:

  • Produtos Intangíveis – aqueles que o cliente não recebe nada físico em troca do dinheiro;
  • Produtos Tangíveis – aqueles que o cliente recebe algo físico em troca do dinheiro.

O Marketing em Produtos Intangíveis Diagnosticadores, que entregam diagnósticos, é algo bem específico e que não pode ser confundido com outros.

O Diagnosticador não faz aquilo que o cliente deseja, mas aquilo que ele considera, a partir de uma análise, o que o cliente precisa.

Um Diagnosticador não pode adaptar seu trabalho ao que o cliente quer, pois estará deturpando o seu papel.

Quando alguém faz uma palestra para apresentar o atual cenário, está fazendo um diagnóstico.

Se ele faz a palestra não a partir de estudos dos fatos, mas para vender mais, está simplesmente deturpando o papel de um diagnosticador.

Diagnósticos não podem ter um marketing que se assemelha a venda de calcinhas!

Ressalto que uma das causas principais para a crise que estamos passando diante do Mundo Digital é justamente o uso inadequado do Marketing Conceitual.

Quem procura explicar o atual cenário não entrega aquilo que o cliente quer comprar, mas aquilo que ele analisa.

Outro assunto.

Quem não tem padrinhos conceituais, é apenas um repetidor de conceitos alheios

“De tanto que imitei o Elvis Presley, virei John Lennon.” – Lennon.

Volta e meia alguém bate no meu Whatsapp, dizendo que me viu aqui e ali, que gostou.

E quer mais uma fonte de informação para a sua formação conceitual.

Acho bacana, mas não é assim que a banda da originalização conceitual ocorre.

Todo mundo que quer fazer a diferença no Mercado Conceitual precisa escolher padrinhos.

Conceituar é algo que tem regras. É preciso:

  • Escolher um fenômeno específico que você quer se dedicar a entender e ajudar os outros a se relacionar com ele;
  • Conhecer as diferentes abordagens sobre o mesmo e escolher a que achar a mais adequada;
  • Colocar os principais conceituadores escolhidos em uma “galeria de padrinhos”;
  • E passar a melhorar e aprimorar as narrativas criadas por eles.

Na verdade, é preciso dizer que:

Um conceituador de excelência precisa abraçar algum tipo de escola de pensamento.

Quais são os equívocos mais comuns que as pessoas cometem quando querem entrar no mundo da conceituação:

  • Dispersão – querem ler de tudo um pouco sem perceber a relevância de escolher padrinhos e escolas de pensamento;
  • Falta de Disciplina – ao escolher os padrinhos e escolas de pensamento, não se aprofundam com deveria;
  • Falta de cliente – se não há um cliente foco, com o qual vai se dialogar o tempo todo, se perde o contato com a realidade.

Lembro que o trabalho de conceituação – uma atividade científica –  visa ajudar pessoas a entender e lidar melhor com os fenômenos.

O problema do Pessimismo Tóxico diante da nova geração

Muitas vezes me deparo com pessoas pessimistas, principalmente com as novas gerações.

Os jovens de hoje estão vivendo em um mundo para o qual NÃO foram preparados pelo Ambiente Educacional tradicional.

Aquele velho papo, que me parece bem válido: 

Vivemos no Século XXI, mas temos escolas do Século XVIII.

Note que precisamos rever algo fundamental e básico quando pensamos em Ambientes Educacionais.

A educação se flexiona e se modifica, conforme a mídia que temos na sociedade.

O papel da educação é, em última instância, educar para decidir melhor.

Para que isso seja feito, o Ambiente Educacional precisa ofertar aos jovens:

  • Conhecer e gerenciar o acervo de conhecimento do passado;
  • Para que possa, a partir dos problemas atuais e futuros, poder ajudar a si e aos outros a sobreviver melhor.

Quanto mais as mídias permitem o acesso ao acervo do conhecimento passado, mais o Ambiente Educacional precisa ofertar a capacidade de filtrar.

Até a chegada do Digital, o Ambiente Educacional era feito para que as pessoas tivessem acesso mais ao conteúdo do que ao trabalho de filtragem.

Hoje, o conteúdo está por aí, o que os jovens precisam é aprender a filtrá-los cada vez mais e melhor, desde cedo.

A filtragem de conteúdo passa necessariamente pelo aumento da taxa de sabedoria.

Ninguém consegue filtrar adequadamente a informação sem que tenha uma referência interna do que o fará mais ou menos feliz.

Hoje, temos uma demanda emergente para os jovens tenham – o mais cedo possível:

  • Entender as suas vocações particulares;
  • Começar a desenvolver projetos empreendedores (que vão servir a alguém) naquilo que permita a potencialização das vocações;
  • Aprender a filtrar aquilo que o motiva mais do que o motiva menos, dentro dos projetos escolhidos, a partir de seus critérios de felicidade.

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais do que foi o 1.0:

  • Empreendedor;
  • Criativo;
  • Filtrador;
  • Originalizado.

E tudo isso não vai cair do céu. 

Fato é que temos hoje um Ambiente Educacional que foi preparado para formar Sapiens 1.0 e não 2.0.

Quando vemos os jovens meio perdidos neste atual cenário, há muito disso: um Ambiente Educacional massificador, quando precisamos de uma originalizador.

Os jovens, infelizmente, estão sendo preparados para viver em um mundo que está se acabando.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um Conceituador tem, assim, uma atividade parecida com a de um médico. Ele não muda sua opinião só porque um cliente não gostou dele.
  2. Um Conceituador tem como missão na sociedade criar Narrativas Conceituais, que se aproximem dos fatos por mais que as pessoas não queiram saber deles.
  3. Boa parte da confusão que temos no mercado hoje sobre o novo Mundo Digital, se deve ao uso de técnicas de marketing de Produtos Tangíveis dentro do Mercado de Conceitos.
  4. Paradigmas Estruturais estão armazenados em lugares inacessíveis da Mente 1, a mais armazenadora.
  5. Como nos ensina Thomas Kuhn, em momentos como estes a maior parte das pessoas, simplesmente, não consegue migrar da atual forma de pensar para uma nova.
  6. Não importa o que está acontecendo na sociedade, o importante para muitos Conceituadores de plantão é vender cada vez mais, mesmo que sejam Conceitos Fracos.
  7. A Bimodais produz conteúdo para Disruptores, que têm a demanda por uma narrativa mais bem organizada.
  8. Metaforizei essa atividade de divulgação gratuita de conteúdo igual a de um náufrago em uma ilha deserta, que lança garrafas ao mar com mensagens.

Vamos ao Artigo:

“A verdade é como poesia. E a maioria das pessoas odeia poesia.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Há muitos anos tenho divulgado minhas ideias na Internet.

Sempre fiz textos, depois tive uma longa fase de produção de vídeos e mais recentemente, acoplei o modelo textos e áudios complementares.

Depois que criei a Bimodais, passei a fazer dois áudios:

  • Um externo, no qual apresentava detalhes gerais sobre o texto;
  • Um interno, exclusivo dos Bimodais, que aprofundava o texto para os alunos.

Metaforizei essa atividade de divulgação gratuita de conteúdo igual a de um náufrago em uma ilha deserta, que lança garrafas ao mar com mensagens. 

Desde que optei por me transformar em um Conceituador, aprendi que há dois perfis bem distintos na sociedade:

  • Os Disruptores – que o mercado acabou batizando de “early adopters” (primeiros adotantes), que são pessoas que têm uma demanda de explicações mais lógicas, de longo prazo, com uma facilidade maior de operar com a Mente 2, mais Revisora;
  • Os Incrementadores –  que o mercado acabou batizando de “late adopters” (adotantes posteriores), que são pessoas que NÃO têm uma demanda de explicações mais lógicas, de longo prazo, com uma facilidade MENOR de operar com a Mente 2, mais Revisora.

A Bimodais produz conteúdo para Disruptores, que têm a demanda por uma narrativa mais bem organizada.

Uma série de recursos mais conhecidos do marketing não funcionam tão bem quando se trata de Disruptores.

A Bimodais, assim, opera com as seguintes características:

  • Procura atingir Disruptores, um segmento muito específico da sociedade;
  • Dentro do contexto de uma Revolução Civilizacional (iniciada por uma nova mídia), quando Paradigmas Estruturantes da sociedade passam a se mostrar obsoletos.  

Como nos ensina Thomas Kuhn, em momentos como estes a maior parte das pessoas, simplesmente, não conseguem migrar da atual forma de pensar para uma nova.

Paradigmas Estruturais estão armazenados em lugares inacessíveis da Mente 1, a mais armazenadora.

Diferente de um Produto Mais Tangível – que a pessoa passa a se habituar ao longo do tempo com ele – novos Paradigmas Estruturais são muito abstratos.

Simplesmente, passamos a ter um impasse no Mercado da Conceituação:

  • Os novos Paradigmas são compreendidos pelos Disruptores – um segmento pequeno da sociedade;
  • E que não há formas de serem adaptados para serem compreendidos por mais gente, a não ser que sejam deturpados.

Conceituadores Sociais – que procuram explicar as atuais mudanças da sociedade – passam a ter este grande impasse:

  • Ou ele produz Narrativas Conceituais consistentes para um público menor de Disruptores, não fazendo concessões;
  • Ou ele passa a produzir Narrativas Conceituais para um público maior que consegue consumir, se afastando dos fatos.

Fato é que aprendemos no mercado, de maneira geral, que para você expandir o seu público, é preciso conhecer o que o seu cliente quer e oferecer mais e mais o que ele demanda.

Porém, esta lógica não vale no Mercado da Conceituação, que tem como missão gerar explicações consistentes.

Um Conceituador tem como missão na sociedade criar Narrativas Conceituais, que se aproximem dos fatos por mais que as pessoas não queiram saber deles. 

Um Conceituador é, assim, parecido com um médico quando faz um diagnóstico. Ele não o muda só por que o cliente não gostou dele. 

Um Conceituador  tem, assim, uma atividade parecida com a de um médico. Ele não muda sua opinião só porque um cliente não gostou dele.

Boa parte da confusão que temos no mercado hoje sobre o novo Mundo Digital, se deve ao uso de técnicas de marketing de Produtos Tangíveis dentro do Mercado de Conceitos.

Não importa o que está acontecendo na sociedade, o importante para muitos Conceituadores de plantão é vender cada vez mais, mesmo que sejam Conceitos Fracos.

A partir de hoje, dia 12/06/23, começo a experimentar algumas novidades, no que podemos chamar de Marketing no Mercado de Conceitos Fortes:

  • Não vou mais divulgar áudios abertos todos os dias, como vinha fazendo;
  • Passo a aumentar o tempo dos áudios para os Bimodais, passando de 11 para 15 minutos;
  • Vou aprofundar o conteúdo para quem já está dentro da Bimodais e já é simpático a nossa narrativa;
  • Passo a divulgar apenas nas quartas o áudio interno para quem queira, a partir desta antecipação, ingressar na escola.

A expectativa com tal decisão, visa o seguinte:

  • Aumentar a dedicação aos Bimodais, aprofundando cada vez mais a Narrativa Conceitual;
  • Estimular os Disruptores do lado de fora a vir para dentro, pois só assim poderão consumir o conteúdo;
  • E experimentar uma nova forma de Marketing no Mercado de Conceitos Fortes para ver o resultado.

Fato é que no passado recente a produção de Conceitos Fortes era exclusiva de instituições de pesquisa.

Hoje, elas – devido a sua burocratização – não conseguem mais oferecer os Conceitos Fortes que a sociedade demanda no longo prazo e os Disruptores no curto.

A Bimodais é um projeto baseado em CrowdFunding (Financiamento Coletivo): “A prática de financiar um projeto ou empreendimento levantando pequenas quantias de dinheiro de um grande número de pessoas, geralmente via internet.”

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O QI de Inteligência Artificial de uma máquina de lavar roupa é baixo, mas não podemos ser preconceituosos com ela.
  2. Pela definição que achei no Google acredito que uma máquina de lavar roupa é uma Inteligência Artificial.
  3. Qualquer processo de inovação passa NECESSARIAMENTE pela revisão da forma como falamos, que nos leva a rever como pensamos.
  4. O Vocabulário Corrente está imerso nas formas de sentir, pensar e agir dos Paradigmas 1.0, que ficaram obsoletos.
  5. Não estamos inventando a Inteligência Artificial com o ChatGPT, por exemplo, o que estamos fazendo é aumentando o seu QI.
  6. A Inteligência Artificial Não Aprendiz não é uma novidade, apenas podemos ter equipamentos, dentro do Digital, que aumentam o seu QI.
  7. A grande novidade que vai fazer parte das grandes novidades da Civilização 2.0 é a Inteligência Artificial Aprendiz.
  8. As mudanças são tantas e tão variadas que é preciso um grande esforço para que possamos sair dos Paradigmas 1.0 para os 2.0.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.” – Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais é uma experiência interessante.

Somos um Ambiente de Repensamento Progressivo e Continuado, que procura entender e lidar melhor com a nova Civilização 2.0.

Esse tipo de experiência é recorrente em momentos de Renascença Civilizacional.

De certa forma, muitos espaços como este sem ter este nome, como grupos dos Zaps, cumprem este papel.

As mudanças são tantas e tão variadas que é preciso um grande esforço para que possamos sair dos Paradigmas 1.0 para os 2.0.

Há vários formatos de Ambientes de Repensamento Progressivo e Continuado no Digital.

A Bimodais é um modelo particular, pois tem um Curador, que é responsável pela organização do diálogo.

Meu papel é, basicamente, ser uma espécie de criador, questionador e selecionador de autores, conceitos e abordagens.

Eu faço sugestões de como devemos pensar e agir diante das atuais mudanças.

Tenho um trabalho de revisar o Vocabulário Corrente e colocar no lugar um Vocabulário Mais Científico.

Um Vocabulário Mais Científico visa evitar que:

  • A escolha das palavras acabe gerando dúvidas do que realmente estamos querendo dizer;
  • Aumentemos a precisão dos termos;
  • E, com tudo isso, possamos rever os Paradigmas 1.0 e procurar colocar os 2.0 no lugar.

O Vocabulário Corrente está imerso nas formas de sentir, pensar e agir dos Paradigmas 1.0, que ficaram obsoletos.

Qualquer processo de inovação passa NECESSARIAMENTE pela revisão da forma como falamos, que nos leva a rever como pensamos.

Façamos aqui um exercício no termo Inteligência Artificial, que expressa esta confusão do vocabulário.

Segundo a primeira resposta do Google, IA é:

“A inteligência artificial (IA) é a capacidade que uma máquina tem para reproduzir competências semelhantes às humanas – como é o caso do raciocínio, a aprendizagem, o planejamento e a criatividade.”

Pela definição que achei no Google acredito que uma máquina de lavar roupa é uma Inteligência Artificial.

Uma máquina de lavar roupa reproduz a competência de lavar roupa, que é semelhante ao que os humanos já fazem.

O problema todo está no termo “inteligência” que é muito amplo e genérico.

Vejamos:

“Inteligência é um conjunto que forma todas as características intelectuais de um indivíduo, ou seja, a faculdade de conhecer, compreender, raciocinar, pensar e interpretar. A inteligência é uma das principais distinções entre o ser humano e os outros animais.”

O que seria artificial?

“Produzido pela mão do homem, não pela natureza; postiço, que envolve artifício.”

Na etimologia, artificial seria:

“É o Latim ARTIFICIALIS, “relativo à arte ou ao ofício”, de ARTIFEX, “artesão ou artista”, de ARS, “arte”. Artifício é outra palavra com a mesma origem. Com o sentido de “feito pelo homem” (em oposição ao “natural”), é do século XV.”

Artificial é tudo aquilo que é feito pelo ser humano e não vem naturalmente do ambiente.

Ao longo do tempo, temos desenvolvido tecnologias, que nos permitem repassar para as máquinas uma série de atividades, que funcionam sozinhas.

Máquinas de lavar roupa é um exemplo típico.

Uma máquina de lavar roupa tem uma baixa taxa de inteligência, mas tem uma Inteligência Artificial, pois pode, dependendo da programação, enxaguar, centrifugar e secar as roupas.

Podemos dizer que:

O QI de Inteligência Artificial de uma máquina de lavar roupa é baixo, mas não podemos ser preconceituosos com ela.

Ou seja.

Não estamos inventando a Inteligência Artificial com o ChatGPT, por exemplo, o que estamos fazendo é aumentando o seu QI.

Há necessidade de estabelecer algumas divisões fundamentais para organizar o diálogo sobre o tema “Inteligência Artificial”.

Inteligência Artificial é a capacidade que determinadas máquinas têm de funcionar sozinhas, com uma taxa maior ou menor de autonomia e de inteligência.

Porém, é preciso separar duas coisas bem diferentes:

  • A Inteligência Artificial Não Aprendiz (IANA) – que é o uso inteligente de máquinas, que não aprendem sozinhas;
  • A Inteligência Artificial Aprendiz (IAA) – que é o uso inteligente de máquinas, que começam a aprender sozinhas ao longo do tempo.

A Inteligência Artificial Não Aprendiz não é uma novidade, apenas podemos ter equipamentos, dentro do Digital, que aumentam o seu QI.

A grande novidade que vai fazer parte das grandes novidades da Civilização 2.0 é a Inteligência Artificial Aprendiz.

Imagine que eu quero criar uma máquina para ajudar Disruptores a terem vidas mais felizes.

Eu defino numa IAA o que são Disruptores, crio uma espécie de formulário para que eles sejam identificados e passo a conversar com eles.

Quanto mais Disruptores vão entrando no sistema e a máquina vai sugerindo ações, baseados em alguns parâmetros prévios, mais ela vai aprendendo sobre o que funciona e o que não funciona.

E vai sugerindo para que cada um aprenda melhor, a partir da experiência dos demais.

Qual é a decisão que ela toma?

Vai apresentando sugestões, a partir de problemas similares e vai aprendendo, conforme o retorno, o que funciona e o que não funciona.

Seria uma Terapeuta Artificial voltada para um nicho específico de mercado, que aprenderia com muito mais gente do que um terapeuta sozinho.

Teríamos dois níveis na IAA para aumento da Sabedoria para Disruptores:

  • As sugestões de melhoria do sistema pelos próprios “analisandos”;
  • A coordenação de terapeutas, que gerenciam o ambiente, para ir aprendendo e melhorando o próprio sistema.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os Ubers transferiram para os usuários a fiscalização do desempenho dos fornecedores e consumidores do centro para as pontas.
  2. A maior parte das organizações que hoje lideram o mercado, já se utilizam da Curadoria, no qual há a transferência de diversos controles do centro para as pontas.
  3. Hoje, com as novas Tecnopossibilidades Digitais passamos a poder resolver problemas de qualidade em grande quantidade que antes eram impossíveis.
  4. O Digital promove a mais disruptiva revolução midiática de toda a história.
  5. Quando mudam as tecnologias, o Sapiens muda. E quando mudam as mídias, muda ainda mais.
  6. Vivemos hoje uma mudança disruptiva e estrutural no Ambiente de Sobrevivência do Sapiens, que afeta todas as áreas da sociedade.
  7. Uma Revolução Midiática – fenômeno estrutural e recorrente da Jornada do Sapiens – promove diversas mudanças disruptivas no nosso Ambiente de Sobrevivência.
  8. Finalmente, estamos conseguindo novas formas de resolver, de forma mais sofisticada e inteligente, as novas complexidades que apareceram quando chegamos na marca de 8 bilhões de membros.

Vamos ao Artigo:

“A verdadeira revolução causada pela internet mal começou.”Pakes.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

As Revoluções Midiáticas e as Mudanças Estruturais no Ambiente de Sobrevivência do Sapiens

Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens.

Já tivemos quatro Revoluções Midiáticas na História, com a chegada:

  • Dos Gestos;
  • Da Oralidade;
  • Das Escritas Manuscrita e Impressa;
  • E agora do Digital.

Uma Revolução Midiática – fenômeno estrutural e recorrente da Jornada do Sapiens – promove diversas mudanças disruptivas no nosso Ambiente de Sobrevivência.

A chegada de uma Mídia Mais Descentralizadora permite de forma direta:

  • Quebra das barreiras de tempo e lugar;
  • A expansão das fontes de informação;
  • Novas formas de armazenamento de informação e de interação humana.

A chegada de uma Mídia Mais Descentralizadora permite de forma indireta:

  • A descentralização de poder, com o aumento da participação das pessoas nas operações e nos processos;
  • O aumento exponencial da inovação, da originalização e da competição;
  • O surgimento de novas formas de cooperação humana, gerando novos modelos estruturais de negócio.

Vivemos hoje uma mudança disruptiva e estrutural no Ambiente de Sobrevivência do Sapiens, que afeta todas as áreas da sociedade.

Tais mudanças são características de TODAS as Revoluções Midiáticas que já tivemos no passado.

Quando mudam as tecnologias, o Sapiens muda. E quando mudam as mídias, muda ainda mais.

Vamos ver agora as mudanças específicas do Mundo Digital, que inaugura a Civilização 2.0.

As mudanças na sociedade na Civilização 2.0

O Digital promove a mais disruptiva revolução midiática de toda a história.

Além de todas as mudanças que sempre vêm com as novas mídias, temos como grandes novidades:

  • A chegada da Curadoria, que nos permite gerenciar processos de uma forma completamente inédita – muito mais próxima das formigas do que dos mamíferos;
  • A possibilidade de criação de máquinas que aprendem, via Inteligência Artificial.

Hoje, com as novas Tecnopossibilidades Digitais passamos a poder resolver problemas de qualidade em grande quantidade que antes eram impossíveis. 

Diversas organizações que hoje lideram o mercado, já se utilizam da Curadoria, no qual há a transferência de diversos controles do centro para as pontas.

Os Ubers transferiram para os usuários a fiscalização do desempenho dos fornecedores e consumidores do centro para as pontas.

Com a Curadoria consegue-se obter um exponencial ganho de escala, que permite atender muito mais gente, com mais qualidade, a baixo custo.

Se compararmos com o passado, o que há de REALMENTE novo no Mundo Digital é esta possibilidade de uma nova forma COMPLETAMENTE nova de resolver problemas em larga escala.

Além de se contar com o apoio de máquinas cada vez mais inteligentes, que passam, inclusive, a aprender sozinhas.

Finalmente, estamos conseguindo novas formas de resolver, de forma mais sofisticada e inteligente, as novas complexidades que apareceram quando chegamos na marca de 8 bilhões de membros.

Vejamos agora como tudo isso afeta os negócios.

O que é um negócio?

Segundo a primeira resposta do Google é o seguinte:

“Negócio é uma ideia central de algum empreendimento, uma ideia mestra ou ainda um plano para um negócio que visa solucionar problemas em um mercado. Ou seja, visa vender alguma forma de resolver uma necessidade, com produtos ou com serviços.”

Vamos arrumar o conceito.

Negócios são atividades que resolvem necessidades humanas, através de um produto ou serviço, que visam a geração de dinheiro.

Vejamos a definição de produto:

“Produto é tudo aquilo que pode ser oferecido a um mercado visando sua atenção, aquisição, uso ou consumo, de forma a satisfazer um desejo ou uma necessidade.”

Note que a ideia de que um produto é algo tangível e o serviço é algo intangível é confuso.

Se formos utilizar um Vocabulário Mais Científico é preciso especificar:

  • Produto Tangível – é algo que envolve átomos, que se pode tocar (um carro, um celular, uma cadeira);
  • Produto Intangível – é algo que NÃO envolve átomos, que não se pode tocar (uma consulta médica, uma fisioterapia, um curso de inglês).

O que há de comum nos Produtos sejam eles Tangíveis ou Intangíveis?

Eles precisam ser:

  • Concebidos;
  • Colocados à venda;
  • Comercializados;
  • Usados;
  • Com uma ação maior ou menor do pós-venda.

Negócios na Civilização 2.0

Quando vamos pensar no futuro dos negócios é preciso, portanto, definir de que futuro estamos falando?

  • De uma escola, que basicamente é um Ambiente de Negócios que só comercializa Produtos Intangíveis?
  • Ou de um produtor de soja, que é basicamente um Ambiente de Negócios que só comercializa Produtos Tangíveis?  

A chegada do Mundo Digital altera profundamente os Ambientes de Negócios sejam eles quais forem.

O que temos de novo na Civilização 2.0, que afeta a todos os ambientes de negócio?

  • O uso do processamento de dados que pode ser utilizado em todos as etapas dos negócios;
  • A possibilidade de comercialização de Produtos Tangíveis e Intangíveis sem as antigas barreiras de tempo e lugar;
  • A criação de áreas de comercialização, chamadas de Marketplaces, que permitem ter o controle de qualidade de forma muito mais distribuída, através da avaliação constante dos participantes dos ecossistemas;
  • O surgimento da Inteligência Artificial, que passam a tomar decisões, a partir de cada vez mais dados;
  • O aumento exponencial da inovação em todos os setores dos negócios;
  • Uma mudança profunda da mão de obra, que se torna mais independente, mais dinâmica e com a possibilidade do trabalho sem as antigas barreiras de tempo e lugar;
  • Um consumidor mais bem informado e mais exigente.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Abordar a questão da Felicidade é considerado por muita gente papo bobo ou piegas. Isso é falso e ruim.
  2. O único remédio eficaz para o aumento de escolhas, é aumentar a dose de sabedoria nas nossas vidas.
  3. Quanto mais escolhas podemos ter na vida, mais perdidos tendemos a ficar.
  4. Hoje, por diferentes razões, o tema da Felicidade acabou sendo colocado na “prateleira” da autoajuda. Estamos aqui tirando-a de lá e colocando-a na prateleira da Inovação Pessoal.
  5. Na nossa concepção da essência do Sapiens, não existe nada mais importante para cada pessoa do que se sentir feliz.
  6. Sabedoria é a capacidade que temos de gerenciar nossas vidas para que possamos ter uma Felicidade Mais Estrutural.
  7. Quando vemos uma pessoa que procura sempre alegrias no curto prazo, está vivendo mais a Felicidade Mais Conjuntural do que Estrutural.
  8. Uma vida mais sábia é aquela que nos permite ter uma Felicidade Mais Estrutural.

Vamos ao Artigo:

“A vida é aquilo que acontece enquanto você está fazendo outros planos.”John Lennon.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Abordar a questão da Felicidade é considerado por muita gente papo bobo ou piegas. Isso é falso e ruim.

O tema da Felicidade ocupou a vida de vários Cientistas da Sabedoria do passado.

(Ver mais sobre Ciência da Sabedoria no nosso e-book, da Amazon.)

Na nossa concepção da essência do Sapiens, não existe nada mais importante para cada pessoa do que se sentir feliz.

Quando falamos em felicidade, estamos abordando a Inovação Pessoal.

Reflexões e sugestões para que as pessoas possam ter vidas melhores e mais significativas.

Hoje, por diferentes razões, o tema da Felicidade acabou sendo colocado na “prateleira” da autoajuda. Estamos aqui tirando-a de lá e colocando-a na prateleira da Inovação Pessoal.

Queremos refletir, de forma mais científica, sobre a questão da felicidade para que possamos ajudar as pessoas nessa direção.

A questão da felicidade ganha mais relevância dentro da nova Civilização 2.0, pois há uma regra relevante na relação de sabedoria e felicidade.

Quanto mais escolhas podemos ter na vida, mais perdidos tendemos a ficar.

O único remédio eficaz para o aumento de escolhas, é aumentar a dose de sabedoria nas nossas vidas.

Assim, é preciso aprofundar a questão do que é felicidade e como ela se relaciona com a sabedoria.

Vejamos.

A primeira resposta que me veio no Google para felicidade foi:

“Qualidade ou estado de feliz; estado de uma consciência plenamente satisfeita; satisfação, contentamento, bem-estar.”

Felicidade, assim, é uma sensação de bem estar e de contentamento diferente de alegria.

A primeira resposta que me veio no Google para alegria foi:

“Estado de viva satisfação, de vivo contentamento; regozijo, júbilo, prazer.”

Se formos procurar um Vocabulário Mais Científico que evita deixar margem para dúvidas, podemos usar a seguinte divisão para a Felicidade, separando-a da alegria:

  • Felicidade Mais Conjuntural – sensação mais passageira e momentânea de prazer, motivação e bem estar, mais de curto do que de longo prazo;
  • Felicidade Mais Estrutural – sensação mais duradoura e continuada de prazer, motivação e bem estar, mais de longo do que de curto prazo.

Quando abordamos o tema “Felicidade na Civilização 2.0” estamos, na verdade, tratando da Felicidade Mais Estrutural e não da Mais Conjuntural.

Quando vemos uma pessoa que procura sempre alegrias no curto prazo, está vivendo mais a Felicidade Mais Conjuntural do que Estrutural.

A Felicidade Mais Estrutural – algo que dura mais tempo – antes de tudo precisa de uma métrica.

Como saber que estamos vivendo uma Felicidade Mais Estrutural e Menos Conjuntural?

Para saber se estamos vivendo uma Felicidade Mais Estrutural é preciso olhar para o passado e se perguntar: nos últimos meses ou anos, como anda a minha vida?

  • Tenho andado motivado?
  • Tenho vivido um bem estar continuado?
  • De maneira geral, minha vida vai bem em todos os aspectos (no trabalho, nas relações mais ou menos íntimas, no trato com a saúde, com o lazer)?

Podemos dizer que:

Uma vida mais sábia é aquela que nos permite ter uma Felicidade Mais Estrutural.

Quando falamos em Sabedoria é preciso defini-la.

Sabedoria é a capacidade que temos de gerenciar nossas vidas para que possamos ter uma Felicidade Mais Estrutural.

A Sabedoria se expressa em aprendizados, a partir de sugestões, que vêm de dois tipos:

  • Sabedorias Genéricas – recomendações que valem para todas as pessoas sem exceção;
  • Sabedorias Particulares – recomendações que valem para pessoas particularmente.

São recomendações de Sabedoria Genéricas, que valem para todas os Sapiens sem exceção:

  1. Se concentre naquilo que você pode alterar (Zona de Atuação) e não se preocupe tanto com o que não pode (Zona de Preocupação);
  2. Cuide da saúde, pois sem ela não se chega a lugar nenhum;
  3. Aprenda a separar com o tempo as relações mais saudáveis das mais tóxicas, se aproximando das primeiras e se afastando das segundas;
  4. Adote a Certeza Provisória Razoável, um processo de aprendizagem progressivo para tomada de decisão, que inclui o conhecimento sobre a realidade e você mesmo;
  5. Aprenda a utilizar a Mente Mais Reflexiva/Criativa sobre a Mente Mais Automática/Armazenadora;
  6. Entenda que errar e sentir dor são parte integrante dos processos na Jornada da Felicidade Mais Estrutural;
  7. Se responsabilize e não passe a vida culpando os outros pelos seus problemas;
  8. Potencialize que você tem de melhor, criando projetos progressivos que vão te levar o o mais longe possível enquanto estiver vivo;
  9. Desenvolva uma disciplina criativa – ferramenta fundamental para se ir em frente na Jornada da Felicidade Mais Estrutural.

São recomendações de Sabedoria Particulares, que valem para cada uma das pessoas, a partir das suas individualidades:

  1. Quais são as atividades (que passam a ser chamadas de mais nobres) que te deixam mais ou menos motivado, feliz, com uma sensação de bem estar?
  2. Como colocar as tuas atividades mais nobres na sua rotina?

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Movimentos pela descentralização irão sempre estimular o empreendedorismo, a inovação, a personalização, a originalização e vice-versa.
  2. Quando Ayn Rand (1905-82), por exemplo, dedicou um livro inteiro ao questionamento do uso da palavra “egoísmo”, seu objetivo era rever a massificação.
  3. Quando temos a chegada de novas mídias, que estimulam a descentralização, há um processo de revisão do vocabulário, que estimula a massificação.
  4. Nos momentos de maior centralização, o vocabulário tenderá a estimular mais a massificação do que a originalização.
  5. A chegada do Digital – mídia mais descentralizadora – nos tira de um viés centralizador, que durou quase um século, para um mais descentralizador.
  6. Para efeito de tomada de decisão, é preciso entender que em determinados momentos da história teremos Paradigmas que vão estimular a centralização ou a descentralização.
  7. Na história, sempre teremos – estruturalmente falando – uma tensão entre duas visões: uma mais centralizadora e outra mais descentralizadora.
  8. Vivemos hoje o que podemos chamar de Renascença Civilizacional, que é a passagem do viés centralizador para o descentralizador.

Vamos ao Artigo:

“Não podemos usar velhos mapas para descobrir novas terras.”Gil Giardelli.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Karl Marx (1818-83) tinha uma concepção sobre a sociedade que se expressava nesta famosa frase:

“As ideias da classe dominante são, em todas as épocas, as ideias dominantes, isto é, a classe que é a força material dominante da sociedade é, ao mesmo tempo, sua força intelectual dominante”.

Marx acreditava que a história era marcada pela luta de classes, que criou, assim, o Motor da História Marxista.

Há algo que se aproxima da realidade e algo que se afasta na visão do novo Motor da História 2.0, se comparado ao Marxista.

Fato é que as ideias, ou os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) são disseminados, através das mídias.

E que os Paradigmas são disseminados na combinação entre o vocabulário utilizado e como as palavras dentro deste vocabulário se articulam.

Na história, sempre  teremos – estruturalmente falando –  uma tensão entre duas visões: uma mais centralizadora e outra mais descentralizadora.

As visões centralizadoras e descentralizadoras, conjunturalmente falando, vão variar da seguinte maneira:

  • Conforme as metodologias de organização da sociedade do ponto de vista administrativo (onde se inclui o poder político);
  • As mídias existentes, que podem ter topologias mais ou menos centralizadoras;
  • O momento do Espiral Civilizacional Progressivo, conforme a relação das mídias, metodologias de organização e o crescimento populacional.

Os Paradigmas vigentes na sociedade terão um viés mais ou menos centralizador, conforme:

  • Regionalmente falando, conforme os Paradigmas mais difundidos;
  • Civilizacionalmente falando, conforme o momento do Espiral Civilizacional Progressivo.

Para efeito de tomada de decisão, é preciso entender que em determinados momentos da história teremos Paradigmas que vão estimular a centralização ou a descentralização.

Vejamos como funciona o Espiral Civilizacional Progressivo a tensão entre centralização e descentralização?

  • Nos momentos mais centralizadores teremos o estímulo a menos personalização e a originalização;
  • Nos momentos mais descentralizadores teremos o estímulo a mais personalização e a originalização.

A relação entre Paradigma e Vocabulário

É preciso – para continuar a conversa –  entender a relação entre Paradigmas e Vocabulários.

O Vocabulário é formado por palavras que passam a ser usadas de tal maneira que acabam por gerar os Paradigmas (nossa forma de sentir, pensar e agir).

Vejamos a relação entre centralização e descentralização e personalização e massificação:

  • Nos momentos de maior centralização, o vocabulário tenderá a estimular mais a massificação do que a originalização;
  • Nos momentos de maior descentralização, o vocabulário tenderá a estimular mais a originalização do que a massificação.

Vejamos a relação entre centralização e descentralização e a relação disso com a inovação:

  • Quando temos momentos da história de maior centralização, há uma redução da originalização, que gera menos criatividade e, portanto, menos inovação;
  • Quando temos momentos da história de maior descentralização, há um aumento da originalização, que gera mais criatividade e, portanto, mais inovação.

Quando temos a chegada de novas mídias, que estimulam a descentralização, há um processo de revisão do vocabulário, que estimula a massificação.

Passamos a rever uso de conceitos que estão sendo usados sem os adjetivos devidos, tal como egoísmo, narcisismo e pretensão.

Quando Ayn Rand (1905-82), por exemplo, dedicou um livro inteiro ao questionamento do uso da palavra “egoísmo”, seu objetivo era rever a massificação.

Ela foi ao dicionário e mostrou que o termo egoísmo não significava uma pessoa perversa, mas apenas a defesa do interesse de cada pessoa.

Pensar nos seus interesses é a base para que cada pessoa possa se originalizar.

Movimentos pela descentralização irão sempre estimular o empreendedorismo, a inovação, a personalização, a originalização e vice-versa.

Vivemos hoje um momento muito especial da civilização humana.

A chegada do Digital – mídia mais descentralizadora –  nos tira de um viés centralizador, que durou quase um século, para um mais descentralizador.

Vivemos hoje o que podemos chamar de Renascença Civilizacional, que é a passagem do viés centralizador para o descentralizador.

Neste momentos de Renascença Civilizacional, há uma demanda pela revisão do vocabulário que usamos, que estimulam Paradigmas Mais Centralizadores.

A Renascença Civilizacional em como demanda a revisão do Vocabulário de uso corrente. que está fortemente impregnado de uma visão mais centralizadora.

O atual Vocabulário – que acabou tendo um longo tempo de uso – precisa ser revisto.

Porém, é preciso entender que o viés descentralizador tende a ser mais permanente.

O Sapiens de hoje é muito mais originalizado do que foram os nossos antepassados.

Quanto mais gente temos no mundo, mais e mais precisamos ser mais criativos para lidar com os novos desafios.

Os momentos de centralização – sejam eles regionais ou civilizacionais – não duram muito tempo, pois são geradores de crise.

A centralização é um recurso sistêmico e espontâneo que dura pouco tempo para que possamos em alguns momentos lidar com a complexidade, enquanto não temos novas mídias que nos permitam entrar no viés da descentralização.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal050623

Novas Hashtags:

#Michio_Kaku – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens é uma espécie animal que – como qualquer outra – precisa sobreviver. E, para que isso seja feito, precisa escolher os melhores Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).
  2. Hoje, infelizmente, tem muita gente que se denomina Futurista ou mesmo Futurólogo, mas que são apenas palpiteiros.
  3. A Futurologia – como qualquer ciência que se preze – não se baseia, assim, em sensações ou em percepções, mas procura se basear em padrões.
  4. Quanto mais se aposta se quer uma visão para frente, mais e mais temos que estudar os padrões para trás.
  5. Quando falamos de Futuro, portanto, é preciso definir de quanto tempo estamos querendo projetar as tendências.
  6. Muita gente – de forma equivocada – que é apenas um inovador, empreendedor, que não está projetando o futuro, apenas criando novidades, que se diz Futurista ou Futurólogo.
  7. O livro de Kaku aborda o Cosmo Futuro, no qual se aborda questões como o fim do planeta Terra e a necessidade do Sapiens morar em outros planetas.
  8. Não recomendamos o uso dos termos Futurismo ou Futurista – que usamos durante um bom tempo, pela confusão que geram. Futurólogo é algo mais preciso.

Vamos ao Artigo:

Se nossos ancestrais no século passado nos enxergariam hoje como mágicos e bruxos, como veremos nossos descendentes daqui a um século? Michio Kaku.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Um matemático é alguém que procura organizar números para que possamos, através de fórmulas, entender e lidar melhor com a realidade.

Um Conceituador da Ciência Social é alguém que procura organizar palavras para que possamos, através de Narrativas Conceituais, entender e lidar melhor com a realidade.

O presente artigo é uma tentativa de organizar o Ambiente do Diálogo sobre Futurologia, aproveitando a leitura do livro “O futuro da humanidade” de Michio Kaku.

O livro de Kaku aborda o Cosmo Futuro, no qual se aborda questões como o fim do planeta Terra e a necessidade do Sapiens morar em outros planetas.

A Futurologia é um ramo das Ciências Sociais, que se propõe a projetar possíveis cenários de futuro da sociedade.

A Futurologia é uma ciência voltada para ajudar o Sapiens a tomar decisões melhores hoje diante das incertezas do amanhã.

Futurólogos são aqueles que desenvolvem a Futurologia, que pode ser dividida em quatro grandes campos:

Micro-Futuro – tendências futuras de curto prazo (alguns anos);
Meso-Futuro – tendências futuras de Médio Prazo (próximas décadas);
Macro-Futuro – tendências futuras de Longo Prazo (próximos séculos);
Cosmo Futuro – tendências Futuras de Longuíssimo Prazo (próximos milênios).

(Detalhamos em artigo recente que não recomendamos o uso dos termos Futurismo ou Futurista – que usamos durante um bom tempo, pela confusão que geram. Futurólogo é algo mais preciso.)

Quando falamos de Futuro, portanto, é preciso definir de quanto tempo estamos querendo projetar as tendências.

Quanto mais se aposta se quer uma visão para frente, mais e mais temos que estudar os padrões para trás.

A Futurologia – como qualquer ciência que se preze – não se baseia, assim, em sensações ou em percepções, mas procura se basear em padrões.

A Futurologia tem como papel projetar o amanhã para que se possa tomar decisões hoje que evitem crises futuras.

Palpites sobre o que vai acontecer no futuro não são atividades de Futurólogos, que procuram apontar tendências baseadas em padrões.

O Sapiens é uma espécie animal que – como qualquer outra – precisa sobreviver. E, para que isso seja feito, precisa escolher os melhores Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

A Futurologia procura entender os padrões da sociedade humana para que possa projetar o amanhã.

O epicentro do estudo da Futurologia, portanto, é o uso de Motores da Histórias Fortes, que nos permitam entender as regras mais recorrentes.

Utilizemos o livro dele – que foge o campo de Futurologia da Bimodais, que se limita ao Meso e ao Macro Futuro – para aprofundar a Futurologia.

Podemos, assim, olhar o passado com quatro lentes dentro da Futurologia:

A Micro-História – análise baseada em anos e no máximo décadas;
A Meso- História – análise baseada em alguns séculos;
A Macro-História – análise baseada em milhares de anos;
A Cosmo-História – análise baseada em milhões ou bilhões de anos.

Michio Kaku aborda a questão, por exemplo, da extinção do nosso planeta, o que é algo que pode ser projetado em milhares de anos para frente.

Quando, por exemplo, gastamos uma fortuna para procurar planetas habitáveis, estamos apostando nas decisões de longuíssimo prazo.

Jared Diamond, no seu maravilhoso livro “Colapso”, no qual estuda as grandes crises de várias civilizações passadas, nos mostra o seguinte padrão.

Quando não se tem uma visão de longo prazo, aumentamos muito a chance de nos depararmos com grandes crises.

Futurólogos são fundamentais neste momento de transição entre civilizações.

Hoje, infelizmente, tem muita gente que se denomina Futurista ou mesmo Futurólogo, mas que são apenas palpiteiros.

Muita gente – de forma equivocada – que é apenas um inovador, empreendedor, que não está projetando o futuro, apenas criando novidades, que se diz Futurista ou Futurólogo.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Vivemos hoje o maior ciclo descentralizador da história do Sapiens, pela primeira vez, criando ambientes de cooperação similares aos das formigas.
  2. A única forma de lidar com mais complexidade é dando mais poder de operação e decisão para as pontas para que as decisões sejam mais adequadas.
  3. Uma Tecnoespécie como a nossa pode passar períodos de centralização conjunturais, mas na Macro-História sempre tendemos a ter descentralização.
  4. O que ocorreu no século passado foi uma resposta civilizacional ao aumento demográfico, mas era algo que não podia durar muito tempo.
  5. Toda vez que temos centralização das decisões e aumento populacional, as decisões tomadas pelo centro, sem a referência das pontas, tendem a ser cada vez piores.
  6. Longos períodos de concentração de mídia acabam por gerar um conjunto enorme de efeitos colaterais indesejados.
  7. Mídias mais Centralizadoras acabam por restringir as vozes disseminadoras de Paradigmas e temos uma restrição da circulação de ideias.
  8. As mídias – uma espécie de disjuntor da sociedade – permitem que tenhamos ambientes com mais ou menos centralização.

Vamos ao Artigo:

“A combinação da tecnologia da internet e da colaboração de milhares de voluntários possibilitou um estonteante acesso às grandes obras da humanidade.”  – Steven Pinker.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O termo “Ditadura” tem a seguinte etimologia – segundo um dos resultados que obtive no Dr. Google:

“Ditadura do latim dicere “dizer, falar, contar”, com ligação no Indo-Europeu deik-, “indicar”. Ditar, “pronunciar um texto em voz alta também quer dizer “impor ideias ou condutas, prescrever, determinar”.

E mais:

“Dura vem de ação ou efeito de endurecer, de se tornar duro, inflexível, de repreender com intensidade; crítica, reprimenda: deu uma dura no filho!”

É de dura que vem fechadura (algo fechado de forma inflexível).

Uma ditadura seria a imposição, de forma inflexível (dura), de ditar, indicar, impor ideias, condutas, determinação.

Nada no termo indica que é uma situação que se restringe à política.

Podemos ter uma ditadura em uma família, numa empresa, que significa poder muito concentrado, no qual as pessoas têm pouca chance de questionar ou desdizer.

Podemos falar em Ditadura Civilizacional?

As mídias – uma espécie de disjuntor da sociedade – permitem que tenhamos ambientes com mais ou menos centralização.

Mídias são tecnologias que quando massificadas acabam por influenciar a topologia dos ambientes de sobrevivência.

Quando temos mídias mais concentradas, o ambiente de sobrevivência tende a ser mais concentrado.

Ditadura, na etimologia da palavra, não, assim, é diretamente ligada a um regime político, assim, podemos ter:

  • Ditaduras Grupais – restritas a pequenos grupos, nos quais se incluem as famílias;
  • Ditaduras Regionais – em determinados regiões, nos quais se incluem países;
  • Ditaduras Civilizacionais – que abrangem toda a civilização.
    Temos, entretanto, uma diferença aqui.

Ditaduras Civilizacionais ocorrem apenas em função da Topologia das Mídias.

Mídias mais Centralizadoras acabam por restringir as vozes disseminadoras de Paradigmas e temos uma restrição da circulação de ideias.

É um movimento espontâneo e sistêmico da civilização que acaba por gerar uma série de efeitos na sociedade.

Uma Ditadura Civilizacional provoca:

A redução da Cooperação;
O aumento da Verticalização de todo tipo de consumo;
Aumento da Taxa de Massificação;
Redução da Taxa da Originalização;
E diminuição da Taxa de Inovação.

Passamos a ter uma pasteurização dos Paradigmas, aumentando fortemente a influência dos interesses do centro sobre as pontas.

Tudo isso nos leva a uma crise civilizacional, que só começa a ser dirimida com a chegada de Mídias Mais Descentralizadoras.

Por que a Ditadura Midiática ocorre?

A demanda pela centralização do poder ocorre em função de aumentos populacionais.

Quando temos mais gente em qualquer região ou em todo o planeta, só existem duas alternativas para se resolver o problema da sobrevivência:

Uma centralização de poder para que se possa massificar corações e mentes para que consumam produtos mais padronizados – o que acaba gerando a demanda por mídias mais centralizadas;
Uma descentralização de poder para que se possa desmassificar ou personalizar corações e mentes para que consumam produtos mais customizados – o que acaba gerando a demanda por mídias mais descentralizadas.

Longos períodos de concentração de mídia acabam por gerar um conjunto enorme de efeitos colaterais indesejados.

Com a chegada do Digital, estamos tendo uma explosão:

Da Cooperação;
Da Inovação;
Da Multiplicação de Fontes de Conteúdo.
Há um movimento generalizado para o estímulo do que foi reprimido no passado na seguinte direção:
Do Empreendedorismo;
Da Originalização;
Da Inovação;
Da Descentralização.

Estes são os desafios que vivemos hoje dentro do que chamamos de Renascença Civilizacional.

Toda vez que temos centralização das decisões e aumento populacional, as decisões tomadas pelo centro, sem a referência das pontas, tendem a ser cada vez piores.

O que ocorreu no século passado foi uma resposta civilizacional ao aumento demográfico, mas era algo que não podia durar muito tempo.

Uma Tecnoespécie como a nossa pode passar períodos de centralização conjunturais, mas na Macro-História sempre tendemos a ter descentralização.

Por que?

A única forma de lidar com mais complexidade é dando mais poder de operação e decisão para as pontas para que as decisões sejam mais adequadas.

Vivemos hoje o maior ciclo descentralizador da história do Sapiens, pela primeira vez, criando ambientes de cooperação similares aos das formigas.

Por que isso ocorre?

Por que é preciso ter um equilíbrio entre forma e tamanho.

Quando aumentamos muito determinada quantidade de algo é preciso criar uma nova forma para sustentá-lo, como diz Galileu:

“A coisa vai cair aos pedaços seu próprio peso, a menos que alteremos suas proporções relativas, o que acabará por torná-lo desajeitado, monstruoso e ineficiente, ou então devemos encontrar um novo material, mais duro e mais forte do que era usado antes.”

Mises em: “Socialismo: Uma análise econômica e sociológica” disse, segundo li no Wikipédia:

“Sua análise baseou-se no problema do cálculo econômico, uma crítica ao planejamento central esboçado pela primeira vez em 1920 em artigos de jornal. Basicamente, Mises apontava que na ausência de livre-mercado não existiriam mais preços gerados pelo livre comércio entre os indivíduos. Uma vez sem os preços livres, que servem como sinalizadores de mercado, se tornaria impossível para os burocratas e planejadores econômicos da URSS alocarem eficientemente os recursos e saberem o que produzir, como, pra quem e em que quantidade.”

Por que precisamos de índices coletivos?

“O conjunto das informações disponível na sociedade está sempre disperso, espalhado entre os milhões de agentes que a compõem.”

As estrelas do Uber, por exemplo, são índices coletivos.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Hoje, temos um Vocabulário Conceitual, que reforça algumas premissas, que, de maneira geral, são Anti-Inovação.
  2. Um conceito – seja ele qual for – não pode ser defendido apenas pelo status da autoridade que o usa e nem pelo tempo de uso, mas sim pela sua utilidade diante dos novos desafios.
  3. Se uma palavra que vem sendo utilizada passa a ser um empecilho para que a inovação ocorra, ela deve ser questionada e substituída.
  4. Quando alguém, por exemplo, resolve fazer psicoterapia, um dos principais trabalhos dos psicólogos é promover a revisão do vocabulário usado.
  5. Há uma fusão natural e muitas vezes invisível da forma como pensamos da forma como falamos.
  6. Boa parte do nosso vocabulário está repleto de conceitos que geram mais confusão do que precisão e explicação.
  7. Qualquer processo de mudança, seja ele qual for, se inicia pelo questionamento dos Paradigmas vigentes.
  8. Só quando questionamos a forma como falamos, que passamos a questionar a forma como pensamos.

Vamos ao Artigo:

“Nunca se deve aceitar algo só porque foi dito por uma autoridade.”Gleiser.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vocabulário é o conjunto de termos e expressões que pertencem a uma língua.

O Vocabulário é formado por um conjunto de palavras que acabam se consolidando no geral e em campos específicos.

O Vocabulário acaba por expressar os Paradigmas e os Paradigmas acabam sendo formados pelo Vocabulário.

Quando eu uso o conceito egoísmo ou egoísta há um uso mais corrente que é o de considerar alguém que só pensa em si e nunca nos outros.

Ayn Rand (1905-82) ao escrever o livro “A virtude do egoísmo” queria questionar o uso corrente da compreensão do vocábulo “egoísta”.

Ela queria questionar os Paradigmas vigentes e usou o questionamento de apenas um vocábulo para isso.

Ela disse que o egoísmo não é uma escolha do Sapiens, mas algo inerente a nossa espécie.

Todos temos que pensar nos nossos interesses para sobreviver.

O que diferencia as pessoas não é ser ou não egoísta, mas que tipo de egoísmo praticamos.

Quando queremos mudar nossos paradigmas, tudo começa pelo questionamento das palavras que costumamos usar.

Os principais Paradigmas acabam, em grande medida, refletindo a forma de como os intermediadores de plantão pensam.

O que acaba definindo o vocabulário usado e as interpretações mais corriqueiras das palavras.

Isso vale para a sociedade no geral e para cada um no particular dentro do seu ambiente familiar.

Há uma fusão natural e muitas vezes invisível da forma como pensamos da forma como falamos.

Quando alguém, por exemplo, resolve fazer psicoterapia, um dos principais trabalhos dos psicólogos é promover a revisão do vocabulário usado.

Todos os ambientes sociais, assim, usa um tipo de vocabulário, no qual estão embutidos os Paradigmas.

Se queremos inovar, mudar, alterar o rumo da prosa, é preciso refletir e analisar se as palavras que estão sendo usadas são mais ou menos adequadas.

Paradigmas são uma espécie de muro, no qual temos uma infinidade de tijolos, que são as palavras utilizadas.

Quando queremos incentivar um processo de inovação, seja onde for, precisamos observar se as palavras estão sendo bem utilizadas.

  • O que devemos questionar nas palavras que usamos?
  • São as mais precisas possíveis ou dão margem a diversas interpretações?
  • São palavras que acabaram ganhando escala pela sua consistência ou pela simples repetição?

Fato é que:

Só quando questionamos a forma como falamos, que passamos a questionar a forma como pensamos.

O primeiro passo de qualquer mudança começa no questionamento do nosso vocabulário.

Vejamos um exemplo do questionamento das expressões:

  • Se você diz que faz “dieta alimentar”, algo mais conjuntural, tem tudo para engordar de novo;
  • Mas se propõe a fazer uma reeducação alimentar, que passa por uma conscientização, algo mais estrutural, tem mais chance de evitar engordar de novo.

Porém, cabe a pergunta: quais os conceitos precisam ser alterados e quais podem continuar sendo utilizados?

A demanda por modificações nas palavras correntes utilizadas vai depender do tipo de inovação que você está propondo fazer.

Se uma palavra que vem sendo utilizada passa a ser um empecilho para que a inovação ocorra, ela deve ser questionada e substituída.

A expressão, por exemplo, “pensar fora da caixa” – de uso corrente dentro da narrativa da inovação – mais atrapalha do que ajuda.

Por quê?

Quando queremos modificar algo na nossa forma de pensar, precisamos olhar para a nossa caixa para rever o que está lá.

É um processo de uso da nossa Mente Revisora sobre a nossa Mente Armazenadora.

A expressão vocabular “pensar fora da caixa” pode ser considerada tóxica, pois é:

  • De uso muito corrente;
  • Que induz a uma forma de pensar equivocada;
  • Que mais atrapalha do que ajuda no processo de inovação, pois não se revê a caixa, se fica apenas flutuando fora dela.

É preciso, a partir disso, promover um trabalho cirúrgico no vocabulário corrente para identificar os Conceitos Mais Tóxicos dos Mais Saudáveis:

  • Conceitos Tóxicos – aqueles que são chave para o processo de inovação, mas são pouco precisos e geram margem para a confusão;
  • Conceitos Saudáveis – aqueles que são chave para o processo de inovação e são mais precisos dentro de uma nova visão – que nos levam à revisão dos Paradigmas.

Um exemplo clássico de um Conceito Tóxico – que citamos bastante aqui na escola – é o muito usado “Ciência Pura”.

Quem quer incentivar uma ciência mais voltada para a sociedade, vai esbarrar com essa forma de pensar que é expressa nesta expressão “Ciência Pura”, que faz o contraponto à “Ciência Aplicada”.

Aqui, temos um problema de uma falsa dicotomia, que incentiva a um imaginário que é o seguinte:

A Ciência que procura resolver problemas é impura e a que fica “viajando na maionese” é pura.

Uma dicotomia mais adequada é de que temos duas linhas de trabalho na Ciência: pesquisas mais abstratas e mais operacionais, que se relacionam e são dependentes uma da outra.

As mais abstratas apresentam resultados mais no longo e as operacionais mais no curto, mas estão relacionadas.

Ciência Mais Abstrata versus Ciência Mais Operacional faz mais sentido ainda mais mostrando que uma é pré-condição da outra.

As hipóteses mais abstratas serão a base para as mais operacionais e serão testadas quando forem colocadas à prova.

Em ambos os casos, se espera em algum momento uma aplicação para que se possa ajudar as pessoas e cumprir o papel da Ciência, o que varia é o prazo.

Note que um pesquisador que se diz “Cientista Puro” pode simplesmente não fazer nada e dizer que está pensando e divagando – a expressão permite que isso seja feito.

E ainda argumentar que não precisa entregar nada, pois não se espera aplicação do que ele faz, pois é algo puro e não impuro.

Quando temos dicotomias, como Pura e Aplicada, os antônimos precisam ter coerência entre si.

Há, por trás do conceito, uma distorção do papel da ciência, que é reforçado pelo Conceito Tóxico da “Ciência Pura”.

Um Conceito Forte e mais Saudável é aquele que reduz, ao máximo, a margem de interpretações.

Um pato é genérico, um biguá é mais específico.

Se estamos estudando a reprodução dos biguás, por exemplo, não se pode usar o vocábulo pato, pois não se sabe de que espécie se estuda a reprodução.

Esta demanda da revisão dos conceitos é algo fundamental em qualquer processo de inovação.

Porém, agora temos um outro agravante.

Vivemos, de forma conjuntural, o fim de uma Ditadura Civilizacional, depois de um longo período de mídias concentradas.

Longos períodos de concentração de mídia acabam por criar uma crise do vocabulário, que passa a estar muito acoplado aos Paradigmas dos antigos intermediadores.

Temos na concentração das mídias uma série de problemas de incentivo maior à massificação e a redução do estímulo à personalização.

Podemos dizer que temos hoje um Vocabulário, que está repleto de expressões que se disseminaram não pelos seus méritos, mas pelos interesses dos antigos intermediadores.

Boa parte do nosso vocabulário ligado à inovação está repleto de conceitos que geram mais confusão do que precisão e explicação.

Hoje, temos um Vocabulário Conceitual, que reforça algumas premissas, que, de maneira geral, são:

  • Anti-empreendedorismo;
  • Anti-originalização;
  • Anti-inovação;
  • Anti-descentralização.

Dentro da Renascença Civilizacional que estamos vivendo, é papel de quem quer inovar e descentralizar a sociedade questionar os Conceitos Tóxicos de plantão.

É normal, entretanto, quando passamos a questionar o vocabulário de uso corrente, que tenhamos diversas reações contrárias.

É bem comum, ao invés de se procurar entender, refutar ou aceitar os motivos dos questionamentos de determinadas expressões, termos as seguintes reações:

  • “A expressão já é de uso corrente, por que mudar?”
  • “Fulano de tal, que é uma autoridade respeitada, usa, portanto…”
  • “Por que gerar essa crise desnecessária, vamos nos preocupar com outras coisas.”

Um conceito – seja ele qual for – não pode ser defendido apenas pelo status da autoridade que o usa e nem pelo tempo de uso, mas sim pela sua utilidade diante dos novos desafios.

Vivemos hoje dentro da Renascença Civilizacional uma forte demanda pela criação de um novo vocabulário mais compatível com a Civilização 2.0.

E é isso que os Conceituadores Renascentistas tem como missão executar.

Além disso, todo inovador tem que entender que é questionando os Conceitos Tóxicos, que se inicia o processo de mudança.

Por fim, faço isso em sala de aula com meus alunos e vejo que é justamente no momento em que eu questiono a forma deles de falar que eles começam a rever como pensam.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Note que minha sugestão de métrica para saber se a sua vida está indo bem ou mal é o seu humor.
  2. Você não controla o seu humor. Você precisa negociar com ele, como se fosse outra pessoa.
  3. No caso de uma conscientização alimentar, transferir a métrica para o outro significa esperar que alguém diga que você está magro e não a sua balança.
  4. Você tem que direcionar a energia da sua mente para aquilo que te motiva mais e te coloca em um estado de bom humor.
  5. Se escolhemos atividades mais motivadoras – que quando exercidas melhoram nosso humor – é nelas que a gasolina da mente deve ser gasta.
  6. Uma vida melhor e mais sábia é aquela que a pessoa tem a sensação mais continuada de bom humor.
  7. Nós NÃO controlamos nosso humor e nem nossa motivação – é preciso negociar com eles.
  8. Uma vida mais saudável é aquela que gastamos a “gasolina da nossa mente” com algo mais nobre.

Vamos ao Artigo:

“Não é possível gerenciar algo que não se possa medir.”Drucker.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecei no final de janeiro a fazer uma conscientização alimentar (que é mais estrutural), que é diferente de dieta (que considero mais conjuntural).

Qual foi a minha primeira ação neste processo?

Comprei uma balança para me pesar toda semana.

A balança foi a tecnologia que escolhi para fazer a medição semanal da minha conscientização alimentar.

Como o Google responde à pesquisa sobre “medição”?

“A medição é a ação e o efeito de medir. Este verbo, o qual tem origem no termo latim metīri, refere-se ao facto de comparar uma quantidade com a sua respectiva unidade com o fim de averiguar quantas vezes a segunda está contida na primeira.”

Perdi quase seis quilos em quatro meses, com a meta de perder mais dois dentro dos próximos dois meses, no máximo.

O que podemos aprender sobre Estratégia de Jornada, a partir desta conscientização alimentar?

Não existe a possibilidade de se ter uma Estratégia de Jornada, seja ela qual for, sem que se defina qual será a métrica utilizada!

Temos três decisões a serem tomadas num processo de medição:

  • Qual é o objetivo da Jornada seja ela qual for?
  • Qual será o critério da medição?
  • Quais serão as tecnologias utilizadas para medir os resultados?

Apliquemos o método em um processo de Conscientização Alimentar:

  • Qual é o objetivo da Jornada seja ela qual for? Aumentar a consciência da alimentação, evitando comidas “engordantes”, melhorando, assim, a saúde;
  • Qual será o critério da medição? O emagrecimento no curto prazo e a melhoria da saúde no longo;
  • Quais serão as tecnologias utilizadas para medir os resultados? A balança no curto e os exames clínicos no longo.

A relação bem feita entre Estratégia e Métrica é algo fundamental para que possamos ter vidas melhores.

É bem comum, entretanto, que coloquemos a referência da melhoria das nossas estratégias de vida na métrica do outro (exógena).

Temos o desafio de superar aquele velho ditado (que adaptei): “é o vizinho que sabe se a minha grama está verde de forma suficiente”.

Um dos primeiros passos em um processo de Adultização de uma pessoa – de se responsabilizar pelas nossas vidas – é passar a criar Métricas Endógenas.

Fato é que quando definimos objetivos e métricas, temos duas alternativas:

  • Métricas e Objetivos Mais Exógenos – que deixamos que os outros avaliem a nossa Jornada;
  • Métricas e Objetivos Mais Endógenos – quando nós criamos as referências para avaliar a nossa Jornada.

No caso de uma conscientização alimentar, transferir a métrica para o outro significa esperar que alguém diga que você está magro e não a sua balança.

Quando falamos de Estratégia de Jornada Pessoal como aplicar uma Métrica mais adequada?

A sugestão, em termos de Sabedoria Mais Forte, na Estratégia de Vida Pessoal, é definir o Bem Estar Continuado como objetivo.

O que devemos nos perguntar sobre as nossas vidas em termos de estratégia?

  • Existe algo na sua vida que está tirando o seu bom humor?
  • O que está tirando o seu bom humor é mais conjuntural ou estrutural?
  • O que deve mudar na sua vida para que o seu bom humor seja mais constante?

Note que minha sugestão de métrica para saber se a sua vida está indo bem ou mal é o seu bom humor.

Você não controla o seu humor. Você precisa negociar com ele, como se fosse outra pessoa.

Uma vida melhor e mais sábia é aquela que a pessoa tem a sensação mais continuada de bom humor.

Vejamos a definição de humor do Google:

Humor é um estado de espírito ou de ânimo.

O que seria ânimo?

Disposição de espírito, que teria os seguintes sinônimos: alento, brio, confiança, coragem, decisão, denodo, determinação, energia, força, fortaleza, moral, resolução, valentia, valor, motivação.

O que seria motivação?

Conjunto de processos que dão ao comportamento uma intensidade, uma direção determinada e uma forma de desenvolvimento próprias da atividade individual.

Porém, a motivação NÃO é controlada pela pessoa. É um processo de negociação com os nossos “cachorrinhos internos”.

Você não acorda e diz: hoje, eu vou estar motivado.

Não, você toma uma série de decisões, a partir da negociação com seus cachorrinhos internos e, conforme eles vão ficando mais satisfeitos, a motivação vai aumentando.

É preciso admitir para que possamos ter vidas melhores o seguinte: nós NÃO controlamos nosso humor e nem nossa motivação é preciso negociar com eles.

O Bem Estar Continuado para Disruptores.

Disruptores são pessoas que têm um gosto maior por desafiar o status quo.
Têm uma Mente Secundária com mais facilidade de questionamento e tem a demanda de questionar o status quo.

Um Disruptor só se sentirá um Bem Estar Continuado quando:

  • Descobre os seus principais potenciais profissionais;
  • Consegue passar a exercer aquela atividade, sempre se desafiando;
  • Viabiliza a sua vida financeira a partir dela.

Independente, se você se considera um Disruptor, ou não, como podemos definir uma boa métrica?

Digamos que a sua mente é um motor que tem uma quantidade de gasolina limitada.

Uma vida mais saudável é aquela que gastamos a “gasolina da nossa mente” em algo mais nobre. E vice-versa.

Se escolhemos atividades mais originais, mais motivadoras – que quando exercidas melhoram nosso humor – é nelas que a gasolina da mente deve ser gasta.

Você tem que direcionar a energia da sua mente para aquilo que te motiva mais e te coloca em um estado de bom humor.

A medição de uma vida saudável, ocorre logo quando você acorda:

  • Você acorda motivado e pensando em qual será a próxima melhoria a ser feita nas atividades nobres da sua vida?
  • Pula da cama ou fica enrolando?
  • Ao longo do dia o seu humor está para cima ou para baixo?

Se está para baixo, ao longo de vários dias, ou mesmo semanas, algo precisa ser feito.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Futurologia tem como papel projetar o amanhã para que se possa tomar decisões hoje que evitem crises futuras.
  2. A Futurologia é uma ciência voltada para ajudar o Sapiens a tomar decisões melhores hoje diante das incertezas do amanhã.
  3. Um Futurólogo não só procura prever o futuro, mas também, ao mesmo tempo, procura aprimorar os métodos da Futurologia.
  4. Um Futurólogo Percepcionista NÃO precisa desenvolver uma metodologia científica para fazer as suas previsões, basta apenas palpitar.
  5. Um Futurólogo Percepcionista não é um cientista, mas alguém que se dedica a projetar o futuro baseado em palpites.
  6. Se você conhecer alguém que se diz “Futurista” é bom esclarecer com ele: você estuda o futuro ou apenas ajuda que ele chegue mais rápido?
  7. Uma pessoa inovadora cria novidades, ajuda na antecipação de tendências futuras, mas não é uma pessoa que está estudando as tendências futuras.
  8. De maneira geral, acredito que as pessoas quando se dizem Futuristas estão mais querendo dizer que são inovadoras do que estudam o futuro.

Vamos ao Artigo:

“Se queres prever o futuro, estuda o passado.” Confúcio.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Está ficando mais comum as pessoas se auto definirem como Futuristas.

Futurista, segundo a pesquisa no Google, é sinônimo de excêntrico, diferente, moderno.

O Google gosta mais do termo “Futurólogo” – Pessoa versada em futurologia.

“Futurologia ou Estudos de Futuros (em inglês: Future Studies) é um termo guarda-chuva usado para designar campos interdisciplinares de estudos que buscam analisar tendências com o objetivo de antecipar eventos ou contextos prováveis, possíveis ou preferíveis.”

Assim, a pessoa quando se diz Futurista podemos ter duas interpretações:

Sou uma pessoa inovadora, que tenho facilidade de abraçar e operar nas novidades da sociedade;
Ou sou uma pessoa que me dedico ao estudo das tendências futuras.

De maneira geral, acredito que as pessoas quando se dizem Futuristas estão mais querendo dizer que são inovadoras do que estudam o futuro.

Uma pessoa inovadora cria novidades, ajuda na antecipação de tendências futuras, mas não é uma pessoa que está estudando as tendências futuras.

Na verdade, o título do artigo deveria ser “O que faz um futurólogo?” e não “O que faz um Futurista?”. Vejamos a diferença:

  • O Futurólogo – é um cientista, que procura usar métodos científicos para apontar tendências futuras em diversas áreas;
  • O Futurista – no uso que as pessoas estão usando, é aquela pessoa que está trabalhando em projetos inovadores.

Se você conhecer alguém que se diz “Futurista” é bom esclarecer com ele: você estuda o futuro ou apenas ajuda que ele chegue mais rápido?

O que queremos com este artigo é, antes de tudo:

Ajudar a minimizar a confusão entre Futurista e Futurólogo, deixando claro o papel de cada um;
E detalhar o papel do Futurólogo, cientista que se dedica a projetar tendências futuras.

Existem dois tipos de Futurólogos – aqueles cientistas que querem apresentar tendências futuras:

Os Futurólogos Percepcionistas – aqueles que procuram apontar tendências futuras baseadas em percepções;
Os Futurólogos Padronistas – aqueles que procuram apontar tendências futuras baseadas em padrões.

Do meu ponto de vista, um Futurólogo Percepcionista não é um cientista, mas alguém que se dedica a projetar o futuro baseado em palpites.

Um Futurólogo Percepcionista NÃO precisa desenvolver uma metodologia científica para fazer as suas previsões, basta apenas palpitar.

Não quer dizer que não possa acertar vários palpites, mas isso não é o desenvolvimento da Futurologia.

A Futurologia é uma ciência, que procura ter um método, para que se possa prever o futuro em várias áreas.

Um Futurólogo não só procura prever o futuro, mas também, ao mesmo tempo, procura aprimorar os métodos da Futurologia.

A Futurologia tem alguns passos:

  • A Essenciologia – identificar a essência de determinado fenômeno para poder apontar o que ele é do que ele não é;
  • A Padrologia ou Regrologia – identificar os padrões históricos de determinado fenômeno para que se possa entender as suas regras;
  • A Tendenciologia – a partir da essência e dos padrões projetar as possíveis tendências de dado fenômeno.

Se analisarmos a chegada do Digital, vamos encontrar os seguintes erros na Essenciologia, quando nos equivocamos na essência do atual fenômeno:

  • Revolução do Conhecimento e não de mídia;
  • Revolução da Informação e não de mídia;
  • Revolução Industrial e não de mídia.

Do ponto de vista Bimodal, vivemos hoje, dentro da nossa análise Essenciológica, uma Revolução Midiática, um fenômeno recorrente da espécie humana.

Optamos pela análise Essenciológica da Escola de Pensamento de Toronto, especialista no estudo de Revoluções Midiáticas no passado.

E aqui temos uma regra dentro da Futurologia.

Se o Futurólogo se equivoca na sua escolha Essenciológica, todo o resto da sua análise estará FORTEMENTE prejudicada.

Um Futurólogo, entretanto, pode escolher que tipo de Tendenciologia vai se dedicar. Ou seja, quais as Tendências Futuras vai apontar:

  • Tendências Futuras de Curto Prazo;
  • Tendências Futuras de Médio Prazo;
  • Tendências Futuras de Longo Prazo.

Quanto mais se aposta na visão para frente, mais e mais temos que estudar os padrões para trás.

No livro que estou começando a ler de Michio Kaku, por exemplo, “O Futuro da Humanidade” ele se dedica ao futuro de Longo ou se quiserem de Longuíssimo prazo.

Ele trabalha com uma visão Cosmo Histórica.

Expliquemos.

Podemos olhar o passado com quatro lentes dentro da Futurologia:

  • A Micro-História – análise baseada em anos e no máximo décadas;
  • A Meso- História – análise baseada em alguns séculos;
  • A Macro-História – análise baseada em milhares de anos;
  • A Cosmo-História – análise baseada em milhões ou bilhões de anos.

Michio Kaku aborda a questão, por exemplo, da extinção do nosso planeta, o que é algo que pode ser projetado em milhares de anos para frente.

E neste momento temos que analisar qual é o objetivo da Futurologia?

A Futurologia é uma ciência voltada para ajudar o Sapiens a tomar decisões melhores hoje diante das incertezas do amanhã.

Nessa direção, podemos separar três tipos de Futurologia:

  • Futurologia de Curto Prazo – para tomada de decisões nos próximos anos, basicamente para mudanças em atividades que já estão em operação, tanto de pessoas quanto de organizações;
  • Futurologia de Médio Prazo – para tomada de decisões nas próximas décadas, basicamente para criação de atividades que ainda não estão em operação, tanto de pessoas quanto de organizações;
  • Futurologia de Longo Prazo – para tomada de decisões nos próximos séculos, basicamente para criação de pesquisas que possam resultar em resultados no longuíssimo prazo.

Quando, por exemplo, gastamos uma fortuna para procurar planetas habitáveis, estamos apostando nas decisões de longuíssimo prazo.

Jared Diamond, no seu maravilhoso livro “Colapso”, no qual estuda as grandes crises de várias civilizações passadas, nos mostra o seguinte padrão.

Quando não se tem uma visão de longo prazo, aumentamos muito a chance de nos depararmos com grandes crises.

Para que possamos ter uma visão de longo prazo, há uma série de condições necessárias tanto para pessoas quanto para organizações.

A Futurologia tem como papel projetar o amanhã para que se possa tomar decisões hoje que evitem crises futuras.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto maior for o volume de informação na sociedade, mais as pessoas terão que ter Sabedorias Mais Fortes.
  2. O Sapiens – por ser uma Tecnoespécie Reflexiva – precisa escolher o tempo todo.
  3. O que vale uma camiseta: “Sem foco, sem filtro!
  4. Pessoas ou organizações sem foco, não conseguirão filtrar bem a informação.
  5. Quanto mais uma pessoa sabe para onde quer ir mais e para onde quer ir menos, mais ela tem facilidade de filtrar a informação.
  6. Se não há uma Estratégia Mais Forte, não há condição de se filtrar adequadamente a informação.
  7. É da qualidade da filtragem de informação que poderemos tomar melhores ou piores decisões.
  8. A Filtragem de Informação é a etapa primária de um processo de tomada de decisão, que precisa ter como norte a Filtragem das Sabedorias.

Vamos ao Artigo:

“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.”- Clay Shirky.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O que acho no Google sobre filtros e filtragem?

“O termo “filtro” tem etimologia do latim philtru e do grego phíltron. Entende-se por filtro algo que seleciona o que passa por ele, deixando passar apenas o que não é filtrado.”

São sinônimos de filtrar: “selecionar, separar, escolher.”

O Sapiens – por ser uma Tecnoespécie Reflexiva – precisa escolher o tempo todo.

Viver para o Sapiens é escolher.

A qualidade do bem estar das pessoas, das organizações e das regiões sempre irão depender das escolhas que fazemos.

E aí temos dois níveis.

Dito isso, é preciso, assim, separar as diferentes Filtragem (Escolhas) de Informação que temos:

  • Filtragem de dados e informação – algo mais operacional e menos estratégico;
  • Filtragem de sabedorias – algo mais estratégico e menos operacional.

As Escolhas de Sabedoria vêm na frente, que dá um norte, os propósitos e, a partir dela, temos a Filtragem dos Dados e da Informação.

Escolhas de Sabedorias Fracas e Ruins nos levam à vidas ruins e vice-versa.

É preciso praticar o hábito das Escolhas Fortes, que começam com a Sabedoria e, na sequência, dos dados e da informação.

É preciso aprender a escolher as Sabedorias que melhor funcionaram no passado – formas mais adequadas de explicação e de atuação diante dos fenômenos – e promover os necessários ajustes às mudanças do Ambiente de Sobrevivência do presente.

Quando abordamos o tema da Filtragem da Informação, portanto, estamos, na verdade, abordando por consequência a Filtragem de Estratégias de Jornada.

Optamos pela definição de Estratégia de Jornada, pois vale tanto para pessoas, organizações ou regiões.

Nesta sequência da Filtragem de Estratégias de Jornada, temos:

  • Quais são as Sabedorias de Jornada que guiam as decisões?
  • Quais são os dados e informações que vão ajudar a ir em frente? 

A Escolha de Sabedorias Fortes, portanto, antecede as Escolhas de Informações Fortes.

Uma Estratégia da Jornada Forte vale tanto para organizações quanto para pessoas.

Temos no processo de sobrevivência do Sapiens a seguinte escala:

  • Para sobreviver, precisamos decidir;
  • Para decidir precisamos nos informar;
  • E para nos informar, precisamos filtrar.

Assim, podemos dizer que:

A Filtragem de Informação é a etapa primária de um processo de tomada de decisão, que precisa ter como norte a Filtragem das Sabedorias.

Pessoas ou organizações sem foco, não conseguirão filtrar bem a informação.

O que vale uma camiseta: “Sem foco, sem filtro!”

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal260523

Novas Hashtags:

João_Appolinário – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens, assim, não visa ir para uma estação de trem, mas se sentir bem ao longo da estrada.
  2. Precisamos conhecer o que motiva nossos “cachorrinhos internos” para que possamos ir, ao longo da jornada, entregando para eles aquilo que eles gostam de fazer.
  3. Inovar é sempre abrir um estado de guerra com alguém!
  4. Uma Sabedoria Mais Forte é aquela que aposta no continuado e progressivo desenvolvimento de nossos potenciais, algo que nunca tem fim.
  5. De maneira geral, a maior parte das pessoas vive uma vida com Estratégias de Vidas Fracas.
  6. Alienação Saudável é aquela que se abre mão de algo por outro algo.
  7. Viver melhor é o exercício continuado – e cada vez mais sábio – de escolher melhor.
  8. Uma vida com mais qualidade é aquela em que se aprende a delegar.

Vamos ao Artigo:

“Não existe “cheguei lá”. Nunca ninguém chegou lá.” – Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este é o terceiro artigo do nosso diálogo com o livro “Inovar é questionar o que já existe” de João Appolinário.

Vejamos os tópicos:

  1. Papo de Consumo 2.0: ganhar tempo é fundamental!
  2. Papo de Bem Estar: quem não escolhe, não vive!
  3. Papo de Filtragem de Informação: a alienação saudável
  4. Papo de Inovação Pessoal Doméstica: Eu e a Zeza
  5. Papo de Bem Estar: a ausência estando presente
  6. Papo de Bem Estar: “Estrada eu Sou”
  7. Papo de Essenciologia da Inovação: Inovação é Guerra!
  8. Papo de Metodologia do Bem Estar: o problema da sensação de desamor na infância

Papo de Consumo 2.0: ganhar tempo é fundamental!

Ele diz:

“O tempo é um dos três pilares em que pauto os benefícios dos produtos que vendo. Se é um produto que te faz economizar tempo, ele vale muito.”

Sim, muito dos produtos que compramos é justamente pelo tempo que podemos nos dedicar a outra coisa.

Papo de Bem Estar: quem não escolhe, não vive!

Uma vida com mais qualidade é aquela em que se aprende a delegar. Seja transferir atividades para outras pessoas ou para tecnologias.

Ou mesmo abrir mão de uma determinada atividade para que possamos nos dedicar a outra coisa.

Como temos dito aqui, repetidamente:

Viver melhor é o exercício continuado – e cada vez mais sábio – de escolher melhor.

Papo de Filtragem de Informação: a alienação saudável

Eu, por exemplo, abri mão do noticiário cotidiano para poder me dedicar mais aos meus trabalhos (científicos e artísticos).

Optei por uma Alienação Saudável.

Alienação Saudável é aquela que se abre mão de algo por outro algo.

Papo de Inovação Pessoal Doméstica:  Eu e a Zeza

Além disso, fiz escolhas no meu processo de Inovação Pessoal Doméstica.

Comprei, por exemplo, aspirador de pó robô (que apelidei de Zeza), que limpa a casa enquanto estou fazendo a minha caminhada.

Com a “Zeza” em casa, pude aposentar a vassoura e economizar um tempo danado que passava varrendo a casa.

Papo de Bem Estar:  a ausência estando presente

Diz ele:

“Porque o que eu mais vejo no meu dia a dia são reuniões onde muitas coisas são ditas, poucas são entendidas, mas que ninguém pergunta nada.”

Aqui, Appolinário toca numa questão relevante e importante que é o problema da ausência presente ou da presença ausente.

De maneira geral, a maior parte das pessoas vive uma vida com Estratégias de Vidas Fracas.

As pessoas são muito mais levadas na vida, do que levam a sua vida, a partir de critérios mais pensados e refletidos.

O Zecapagodismo é algo estrutural na sociedade que tem a taxa aumentada quando temos concentração dos Ambientes de Sobrevivência.

Foi, inclusive, esta a principal reclamação de uma das minhas turmas de pós, quando me disseram que a maior parte dos professores estão fisicamente em sala de aula, mas não estão “presentes”.

O que eles perceberam que o professor é apenas alguém que “lê” Powerpoints sem se envolver com o material didático que está apresentando.

Num ambiente mais centralizado, há o aumento do Zecapagodismo, que significa uma Mente 1 dominando a vida das pessoas.

Papo de Bem Estar: “Estrada eu Sou”

Uma boa sugestão de Sabedoria para guiar as nossas Estratégia de Jornada:

“Porque não existe “chegar lá”. Ser um questionador te faz estar buscando conhecimento e evoluindo. E no dia que você achar que chegou onde queria e parar de questionar, acabou o seu negócio.” // “Não existe “cheguei lá”. Nunca ninguém chegou lá.”

Este questionamento é maravilhoso.

Podemos separar duas Estratégias de Jornada (que valem tanto para empresas quanto para pessoas):

  • Estratégias de Jornada Mais Fracas – apostam na jornada por metas – o importante é chegar em tal lugar, em alguma coisa, em um determinado valor. Aqui se aposta mais no curto do que no longo prazo e a referência não é o bem estar continuado, mas chegar a algum lugar como se o bem viver fosse feito de premiações;
  • Estratégias de Jornada Mais Fortes – apostam a jornada no bem estar continuado. Aqui se aposta mais no longo do que no curto prazo.

Isso me lembra um trecho da música do Almir Sater:
“Pela longa estrada, eu vou / Estrada eu sou.”

O objetivo é se sentir bem.

Claro que numa jornada de um Bem Estar Continuado temos etapas, porém não metas.

Uma Estratégia de Jornada Mais Forte não visa chegar a um lugar específico, mas fazer atividades que nos deixem motivados de forma mais permanente.

O Sapiens, assim, não visa ir para uma estação de trem, mas se sentir bem ao longo da estrada.

Cumprir estas atividades motivadoras criam um estado de espírito que podemos chamar de Felicidade Mais Estrutural, que vai sendo vivida ao longo do tempo.

Precisamos conhecer o que motiva nossos “cachorrinhos internos” para que possamos ir, ao longo da jornada, entregando para eles aquilo que eles gostam de fazer.

O objetivo é criar um bem estar continuado que vai, de forma progressiva, passando por determinadas fases sempre progressivas.

Porém, uma coisa é uma fase a ser ultrapassada e não vê-la como um objetivo em si.

Uma Sabedoria Mais Forte é aquela que aposta no continuado e progressivo desenvolvimento de nossos potenciais, algo que nunca tem fim.

O objetivo de qualquer organização ou pessoa é gerar mais bem estar para ela e para os que estão à sua volta.

Quanto mais isso é alcançado, melhorado, aperfeiçoado, mais se melhora a qualidade do processo para todos.

Papo de Essenciologia da Inovação: Inovação é Guerra!

Diz ele:

“Quem diz que algo não vai dar certo geralmente é quem criou as regras do mercado.” //”Mas a pergunta que sempre fiz é a seguinte: as regras são criadas em cima do quê? As regras são criadas por quem? Você já se perguntou isso?”

Aqui, temos a base do questionamento dos Paradigmas que são aqueles que são difundidos justamente por quem domina os canais da sua respectiva difusão.

Fato é que as pessoas têm uma GRANDE ILUSÃO de que inovar é fazer coisas bacanas e que ninguém vai resistir e lutar contra o que está se propondo.

Isso é falso.

Inovar é mudar o que é velho e o que é velho é a fonte de renda, de status, de tranquilidade de muita gente.

Inovar é sempre abrir um estado de guerra com alguém!

Com diz Raul Seixas, um disruptor é aquele é uma “Mosca na Sopa”:

“Eu sou a mosca que perturba o seu sono

Eu sou a mosca no seu quarto a zum-zum-zumbizar”.

O Status Quo de uma sociedade é aquele que se aproxima de quem controla os canais que disseminam os Paradigmas.

E quando se quer mudar as coisas, vai se comprar uma briga com todos os Paradigmas que estão consolidados nas Mentes 1 de várias pessoas.

Papo de Metodologia do Bem Estar: o problema da sensação de desamor na infância 

Diz ele:

“Você precisará de muita determinação, autoconfiança e foco para fazer as coisas do jeito que acredita ser o certo.”

Aqui, temos o problema estrutural de ser querido e ser amado.

Quando a pessoa não tem isso, quando criança a coisa complica.

Muitos dos problemas de falta de foco e persistência vem da falta de autoestima, que é provocada pela sensação – falsa ou verdadeira – da pessoa que quando criança não sentiu que foi acolhida.

Não sentiu que os pais gostaram que ela chegou e queriam ficar perto dela para curti-la.

Quando a pessoa tem esse tipo de problema que é mais estrutural, o processo sai de uma ajuda mais superficial e entra num campo mais profundo.

E os problemas a serem superados são muito maiores.

Papo de Mente na Civilização 2.0: faz sentido falar em linear e exponencial?

Diz ele:

“Pensar de maneira linear não vai te levar a lugar algum. É preciso pensar de maneira exponencial.” //”Num mundo como o atual, nosso cérebro linear pode nos limitar.”

A dicotomia linear e exponencial é interessante, pois há um contraponto.

Porém, a ideia de linear versus exponencial não me parece boa.

Vejamos a definição:

  • Linear – complicado, confuso, difícil, embaraçado, impenetrável, incompreensível, inacessível, intricado, intrincado, labiríntico, obscuro, abstruso, sinuoso;

  • Exponencial – muito importante; de muita relevância; que não pode ser deixado de lado – Diz-se de uma quantidade ou variável que se apresenta em expoente.

Não acho que a passagem é esta do linear para o exponencial.

É uma dicotomia criada de forma Percepcionista e não Padronista.

Há sim uma mudança, mas não é esta.

O que temos na nova Civilização 2.0 é a demanda pelo aumento de responsabilidade de cada pessoa para que possa ajudar a lidar com um mundo mais complexo.

O Sapiens 2.0 precisará ter uma mente que não é diferente da atual, apenas precisará desenvolver mais algumas características que existem, mas não estavam sendo estimuladas ou mesmo ainda são e eram desestimuladas.

Listamos as demandas da mente do Sapiens 2.0:

  • Mais Criativa;
  • Mais Empreendedora;
  • Mais Responsável;
  • Mais Sábia;
  • Mais Resiliente;
  • Mais Autônoma;
  • Mais Cooperativa;
  • Mais Original.

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal240723

Novas Hashtags:

João_Appolinário – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As pessoas não compram produtos ou serviços, mas expectativas de bem estar.
  2. O que você deve oferecer ao cliente é uma perspectiva de estar no ponto “a”, no qual existe um desconforto e ir para um ponto “b”, no qual o desconforto é reduzido.
  3. O papel dos Disruptores na sociedade é justamente este: observar os Paradigmas, ver os defeitos e procurar outros melhores.
  4. Quando eu conheço muito um assunto e vou ler um novo livro, vou direto à conclusão para saber se tem algo novo para saber se vale à pena ler o resto.
  5. Serenidade para as coisas que não me interessam acompanhar ou dar atenção; Dedicação para aquilo que eu quero e preciso acompanhar; E sabedoria para perceber a diferença.
  6. Assim, não se vende produtos ou serviços, mas a tentativa de solução de determinado desconforto de alguém.
  7. Quando estamos diante de mudanças que alteram Paradigmas Mais Profundos é preciso identificar os Disruptores, pois são eles que vão se engajar na frente e com mais facilidade.
  8. Um livro mais Percepcionistas tem uma função na sociedade, que é a geração de insights, sugestões, frases, sacações, mas não servem de base para estruturar cursos de pós-graduação, por exemplo.

Vamos ao Artigo:

“Por que a internet ganha espaço? Porque as pessoas têm o direito de escolher.” – João Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este é o segundo artigo do nosso diálogo com Appolinário.

Permitam fazer duas pequenas digressões, antes de comentar as frases.

A comparação de livros Percepcionistas dos Padronistas ou dos Operacionais e dos Explicacionais.

Livros como este do Appolinário são:

  • Percepcionistas e não Padronistas;
  • Visam ajudar as pessoas no operacional e não no “explicacional”;
  • Em decisões de curto prazo e não de médio e longo prazo;
  • Não são para estruturar uma formação mais básica das pessoas.

Quando a Bimodais produz os seus E-books ou os meus livros, o foco é outro, pois são:

  • Padronistas e não Percepcionistas;
  • Visam ajudar as pessoas no explicacional e não no operacional;
  • Em decisões de médio e longo prazo e não no curto;
  • São para estruturar uma formação mais básica das pessoas.

Um livro mais Percepcionistas tem uma função na sociedade, que é a geração de insights, sugestões, frases, sacações, mas não servem de base para estruturar cursos de pós-graduação, por exemplo.

Para que se possa ter uma formação mais básica, é preciso um tipo de trabalho mais Padronista.

Os dois tipos de livro ou conteúdo são úteis e válidos, mas cada um tem uma função diferente.

Não podem ser comparados e nem considerar que um invalida o outro, pois são trabalhos complementares e NÃO excludentes.

Os dois tipos de artigos Bimodais: os mais focados e voltados para os E-Books e os mais especulativos

O presente artigo é mais especulativo, pois é o diálogo com um outro autor, no qual os temas serão variados.

Aqui, não vai se aprofundar tanto, mas pincelar, passear, viajar para ter insights que serão consolidados mais adiante na produção dos E-books.

Falemos agora do diálogo.

As primeiras frases abaixo são relacionada à relação das organizações com os clientes:

“Quando você enxerga o benefício, você não se importa em pagar dez parcelas de 29 reais no grill.”

Qual a mensagem?

As pessoas não compram produtos ou serviços, mas expectativas de bem estar.

O que você deve oferecer ao cliente é uma perspectiva de sair do ponto “a”, no qual existe um desconforto e ir para o ponto “b”, no qual o desconforto é reduzido.

Assim, não se vende produtos ou serviços, mas a tentativa de solução de determinado desconforto de alguém.

Na mesma linha.

“Quero ser um bom demonstrador. Ter um perfil de vendedor – e empurrador de produtos –, é coisa do passado.”

Aqui, temos algo interessante, já que o assunto é Venda na Civilização 2.0.

Hoje, com tanta oferta e opção, mais e mais estamos passando de uma venda menos por convencimento para uma mais por atração.

Toda venda implica numa decisão de alguém.

Que no geral, podemos dividir as decisões de qualquer pessoa da seguinte maneira:

  • Decisão ou engajamento por atração – que se faz menos propaganda e o processo de venda é feito com um esforço menor de quem vende, contando com um boca a boca e com um engajamento maior de quem decide;
  • Decisão ou engajamento por convencimento – que se faz muita propaganda e o processo de venda é feito com um esforço maior de quem vende.

Appolinário argumenta que hoje na Internet temos que ter mais o processo de adesão do que o de convencimento – que era feito no passado.

Lembramos também de uma regra que descobrimos aqui na Bimodais sobre decisões:

  • Quando os Paradigmas são mais profundos, mais o processo de decisão precisa ser o de adesão e menos do convencimento;
  • Quando os Paradigmas são mais superficiais, o processo de decisão pode ser feito, via convencimento.

Appolinário mais adiante comenta também sobre os diferentes perfis de consumidores, que vão dos mais ativos, que são sempre os primeiros para os mais reativos.

Se fizermos um estudo, vamos chegar sempre nos mais Disruptores e nos mais Incrementadores.

Por isso, que, (frase minha):

Quando estamos diante de mudanças que alteram Paradigmas Mais Profundos é preciso identificar os Disruptores, pois são eles que vão se engajar na frente e com mais facilidade.

Appolinário percebe que diante do mar de opções que existe hoje os vendedores precisam agir mais na linha da atração do que do convencimento.

Diz ele:

“Um demonstrador não vai ao cliente para convencê-lo, mas para apresentar apenas os benefícios.”

Ele não se chama de vendedor, mas de demonstrador.

Ele diz:

“Por que a internet ganha espaço? Porque as pessoas têm o direito de escolher.” // “Eu gosto é de explicar e demonstrar o produto. Não preciso perguntar se você quer comprar, a decisão é sua.”

Ou seja, vamos usar o método da atração e não do antigo processo de convencimento.

Temos aí outra regra interessante (frase minha):

Quando temos a descentralização da informação, quando as pessoas deixam de ser massificadas, aumenta a taxa do processo de atração e cai a do convencimento.

Este é um dos núcleos das Revoluções Civilizacionais.

E aqui cabe uma reflexão e um parênteses, que é uma regra geral nos diferentes ciclos civilizacionais.

  • Quando temos aumentos populacionais, precisamos padronizar produtos e serviços para poder atender a cada vez mais gente;
  • Por isso, há uma tendência há chegada e massificação de uma mídia mais centralizada;
  • Nestes momentos, temos o aumento da venda (de tudo inclusive dos Paradigmas) de forma mais “empurrada” do que “escolhida”;
  • Neste processo, se estimula e se desenvolve mais a Mente 1 do que a Mente 2.

Outro assunto.

“Sou esse cara que prefere inverter a ordem das coisas quando tudo parece óbvio demais.”

Diria que um Disruptor – e Appolinário é um disruptor – procura sempre fugir do estabelecido e das autoridades.

A sua Mente 2 tem mais facilidade de enxergar os Paradigmas de fora.

Há uma separação maior entre a identidade e os Paradigmas, o que não ocorre em quem tem uma Mente 2 menos ativa.

Ele consegue ver os Paradigmas mais de fora do que os Incrementadores.

Por isso, consegue enxergar determinadas coisas de forma diferente.

O papel dos Disruptores na sociedade é justamente este: observar os Paradigmas, ver os defeitos e procurar outros melhores.

Como ele lida com o excesso de informação?

“Me conte o final da história. Me interessou, eu reconstruo.”

É como eu faço com os livros numa área que eu domino bastante.

Quando eu conheço muito um assunto e vou ler um novo livro, vou direto à conclusão para saber se tem algo novo para saber e se vale à pena ler o resto.

Quando é uma área nova, tipo Inovação Pessoal, que li muito no passado, eu não usava este modelo.

“Eu sou direto por um simples motivo: gosto das coisas muito simples. Não sou adepto de nada que seja complicado. Quando digo simples, digo simples de entender e fácil de ser feito.”

No fundo, o papel de um Conceituador ou um Operador de Excelência é justamente simplificar as coisas para que as pessoas possam pensar e agir de forma mais adequada.

“Valorizo algo que todos deveríamos valorizar: o seu e o meu tempo.”

Aqui, temos em ação o Mantra da Potência (importado do AA), que pode ser adaptado também aos filtros da informação:

  • Serenidade para as coisas que não me interessa acompanhar ou dar atenção;
  • Dedicação para aquilo que eu quero e preciso acompanhar;
  • E sabedoria para perceber a diferença.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não estamos, portanto, com a demanda por promover Transformações Digitais, mas Transformações Mentais para lidar com um novo Ambiente de Sobrevivência.
  2. Precisamos, para lidar com o novo Ambiente de Sobrevivência Digital Curador, de um Sapiens mais responsável, mais empreendedor, mais resiliente, mais criativo.
  3. Tivemos no último século uma vertiginosa queda da capacidade de pensar das pessoas, que acabam sendo mais levadas do que levando as suas vidas.
  4. Os Paradigmas no Pré-Digital passaram a ser pouco refletidos e tivemos um forte efeito manada, bem resumido na frase de Zeca Pagodinho “deixa a vida me levar”.
  5. Quanto mais profundo são os Paradigmas, que precisam ser alterados, mais temos dificuldade de identificá-los e, por sua vez, alterá-los.
  6. Todo o processo de inovação, seja ela Pessoal ou Organizacional, passa NECESSARIAMENTE pelo desenvolvimento maior da Mente 2.
  7. O principal fator competitivo do Sapiens é a sua capacidade de repensar sobre como pensa.
  8. Eu revejo a caixa e não “Saio da caixa”. Ou melhor, eu uso a Mente 2 para rever a caixa.

Vamos ao Artigo:

A natureza não provê o homem de uma forma de sobrevivência automática como faz com outras espécies.Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Uma Revolução de Mídia vem ao mundo para permitir, basicamente, que o Sapiens possa lidar melhor com mais complexidade.

Temos como tendência natural o aumento populacional e, de tempos em tempos, temos que promover um upgrade civilizacional para que possamos lidar com este novo patamar.

Se olharmos o passado, vamos observar que, com o tempo o Sapiens foi ganhando:

  • Mais autonomia;
  • Mais originalidade;
  • Mais conhecimento.

Do ponto de vista da jornada do Sapiens, podemos dizer que:

  • Se olharmos do ponto de vista estrutural, várias destas características permaneceram no tempo, se compararmos o Sapiens antes e depois da Prensa, por exemplo;
  • Se olharmos do ponto de vista conjuntural, várias destas características tiveram uma redução no tempo, depois da chegada do rádio e da televisão, que centralizaram a informação.

Um escravo tinha muito menos escolhas do que um trabalhador de carteira assinada.

Porém, o processo de aumento de autonomia do Sapiens teve uma queda no século passado, pois tivemos mídias mais centralizadoras.

O que ocorreu é que houve um processo de centralização e massificação maior e houve a redução da capacidade do desenvolvimento da Mente 2.

Tivemos o aumento do efeito manada nas pessoas, que passaram a pensar menos de forma mais autônoma.

A Civilização 2.0 abre as portas para o desenvolvimento das nossas Mentes, demandando um aumento significativo do uso da Mente 2 sobre a Mente 1.

Sim, tanto Incrementadores quanto Disruptores terão que fazer um Upgrade nas suas mentes, pois as demandas na nova Civilização são diferentes.

O que se altera na Civilização 2.0 na vida do Sapiens?

  • Temos muito mais informação, que precisa ser filtrada, a partir de critérios mais sofisticados do que é relevante do que não é;
  • Temos muito mais escolhas, que exige um critério melhor de decisão, a partir de Estratégias de Vida mais Fortes;
  • Temos um ritmo maior de mudanças, que nos exige um aumento radical da resiliência;
  • Temos uma demanda por criatividade, que exige um aumento exponencial da originalização de cada pessoa.

O principal desafio que teremos na adaptação do Sapiens 1.0 para o 2.0 é o desenvolvimento da Mente 2.

Hoje, vivemos sob o efeito manada do último século, o que torna este desafio muito maior.

Porém, com o tempo e com o avançar das novas gerações, esta tarefa será mais fácil.

O desafio principal na formatação básica obrigatória dos jovens no futuro é o desenvolvimento da Mente 2.

Vamos ter a necessidade de um Sapiens, que está o tempo todo questionando os Paradigmas.

Porém, além disso, determinados Paradigmas que funcionaram no passado, não pela sua capacidade de divulgação, mas pela sua eficácia tenderão a ser mais utilizados.

Quanto mais temos complexidade, mais e mais haverá a necessidade de trabalharmos com Paradigmas Mais Fortes.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Primeira Mente é responsável pelo Pensar Mais Automatizado e a Segunda Mente pelo Pensar Menos Automatizado.
  2. Penso sobre como eu penso, logo, sou Sapiens!
  3. O ato de sobreviver está sempre envolvido em um processo de decisão.
  4. A Mente Humana é, portanto, o epicentro da nossa sobrevivência.
  5. O grande diferencial competitivo do Sapiens – diante das outras espécies vivas – é a sua capacidade de refletir e criar.
  6. A Mente do Sapiens é a principal ferramenta que temos para poder sobreviver cada vez melhor.
  7. Precisamos ter uma mente mais sábia, mais criativa, mais empreendedora, mais mutante, mais original e tudo isso demanda um esforço e tanto.
  8. Nas Macrocrises Civilizacionais, os Paradigmas vigentes passam a ganhar destaque não pela sua capacidade de nos ajudar, mas pela intensa repetição.

Vamos ao Artigo:

“A mente humana é uma ferramenta básica para sobrevivência.” – Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Mente, segundo a primeira resposta do Google é assim definida:

“Parte incorpórea, inteligente ou sensível do ser humano; espírito, pensamento, entendimento. “uma ideia veio-lhe à mente” // desenvolvimento intelectual, a faculdade intelectiva; inteligência, mentalidade.”

A segunda em termos de conceitos foi:

“A mente pode ser caracterizada como um estado, dimensão ou fenômeno complexo da natureza humana que associamos ao ato de pensar. Ela está relacionada com o conceito de descrever as funções do cérebro humano no que diz respeito a potência intelectual, funções cognitivas e comportamentais humanas.”

Note que a Mente não é vista com a sua principal função: principal ferramenta de sobrevivência humana.

Falta aí – o que é bem comum se formos analisar qualquer conceito – o seu papel na nossa sobrevivência.

Temos duas formas de pensar o ser humano, que acaba por reverberar em todas as análises sobre qualquer coisa:

  • Um ser distante dos outros seres vivos, em que se ignora que nós também temos como eixo central a sobrevivência;
  • Um ser igual aos outros seres vivos, no aspecto da sobrevivência – em que NÃO se ignora que nós também temos como eixo central a sobrevivência.

Talvez, seja esta uma das muitas das grandes contribuições de Ayn Rand (1905-82) sobre a sociedade humana.

Rand defendeu a ideia da Animalogia (conceito criado por nós, a partir dela) em que toda a análise sobre o Sapiens parte da comparação com as outras espécies.

Se formos utilizar a Animalogia, inspirada em Rand, vamos observar que:

  • O Sapiens tem uma Mente Reflexiva, que tem a capacidade de pensar como pensa;
  • Os outros seres vivos têm uma Mente Instintiva, que NÃO têm a capacidade de pensar como pensa.

Diferente, entretanto, dos outros seres vivos, nós temos a capacidade de pensar como pensamos.

A Mente do Sapiens é a principal ferramenta que temos para poder sobreviver cada vez melhor.

Nós somos tecno-reflexivos e as demais espécies são naturais-instintivas.

O grande diferencial competitivo do Sapiens – diante das outras espécies vivas – é a sua capacidade de refletir e criar.

Foi esta capacidade Tecno-reflexiva Inovadora, que nos permitiu chegar à espetacular marca de oito bilhões de Sapiens.

A Mente Humana é, portanto, o epicentro da nossa sobrevivência.

O ato de sobreviver está sempre envolvido em um processo de decisão.

O que nos leva à revisão da famosa e emblemática frase de René Descartes (1596-1650):

“Penso, logo existo!”.

Na verdade, de alguma forma, as outras espécies pensam também para decidir determinadas ações.

Leões, por exemplo, usam a mente para escolher que zebra irão atacar. Ou um gato ao avaliar se consegue subir em cima de um muro.

Porém, é preciso dizer:

Nenhum leão ou gato pensa como ele pensa. Só o ser humano tem a capacidade de repensar.

Só o Sapiens tem o que podemos chamar de Segunda Mente (ou Mente 2) – aquela que cria e revê a sua Primeira Mente.

Podemos, assim, sugerir uma modificação na frase de Descartes:

Penso sobre como eu penso, logo, sou Sapiens!

Mas cabe uma pergunta importante:

Se eu penso no que a minha mente pensa, quem está pensando sobre a minha mente?

Neste momento, precisamos separar duas Mentes.

Temos, basicamente, duas Mentes:

  • A Mente Mais Primária ou Primeira Mente ou Mente 1 – aquela que é mais construída de fora para dentro do que de dentro para fora, com baixa taxa de revisão da própria pessoa;
  • Mente Mais Secundária ou Segunda Mente ou Mente 2 – aquela que é mais construída de dentro para fora do que de fora para dentro, com uma taxa maior de revisão da própria pessoa.

Assim, é preciso separar dois tipos de pensar:

  • O Pensar Mais Automatizado – que eu sigo o que  foi formatado na minha mente sem grandes revisões, utilizando a Mente Mais Primária ou Mente 1;
  • O Pensar Menos Automatizado – que eu passo a criar e revisar o que foi formatado na minha mente com revisões maiores, utilizando a Mente Mais Secundária ou Mente 2.

A Primeira Mente é responsável pelo Pensar Mais Automatizado e a Segunda Mente pelo Pensar Menos Automatizado:

  • Quando eu pulo para não ser mordido por um cachorro que sai do nada, estou usando mais a Mente 1;
  • Quando eu decido mudar de emprego, depois de muito refletir, estou usando mais a Mente 2.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal190523

Novas Hashtags:

João_Appolinário – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Inovar é introduzir na sociedade novos Paradigmas no lugar dos antigos.
  2. É preciso separar as sugestões de vida para pessoas que são mais disruptoras daquelas que são mais incrementadoras.
  3. Uma pessoa mais saudável consegue entender que ela é um processo, sempre em revisão, não misturando Paradigmas com Identidade.
  4. No Umbiguismo, a pessoa não consegue mais separar o que são os seus Paradigmas da sua identidade.
  5. Temos o aumento da Taxa de Umbiguismo quando Mente 2 está pouco “musculada” e revisa pouco a Mente 1.
  6. O Umbiguismo ocorre quando alguém passa a enxergar a realidade com a sua própria lente, sendo incapaz de revisar seus próprios Paradigmas.
  7. Inovar é operar com a Mente 2, revisando os Paradigmas existentes, procurando formas de sentir, agir e pensar melhores.
  8. O livro “Inovar é questionar o que já existe” é mais reforçador dos meus Paradigmas, contribuindo com minha Narrativa Conceitual, principalmente, com boas frases.

Vamos ao Artigo:

“As pessoas têm convicção de que só funciona aquilo que elas já conhecem.”João Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos o diálogo com o livro “Inovar é questionar o que já existe” de João Appolinário.

É um livro que conta a história do autor, com diversas reflexões interessantes, que procura compartilhar os aprendizados da sua vida de empreendedor.

Este tipo de Conteúdo mais Percepcionista pode nos permitir a ter:

  • Insights;
  • Recolher boas frases;
  • Mas não procura padrões.

Nada contra, pois todo o conteúdo, seja eles qual for, pode colaborar com nossos Paradigmas da seguinte maneira:

  • Questioná-los;
  • Reforçá-los;
  • Aperfeiçoá-los.

Há livros que são mais relevantes e impactantes, que dão uma guinada nos nossos Paradigmas e outros que que são menos.

Diria que:

O livro “Inovar é questionar o que já existe” é mais reforçador dos meus Paradigmas, contribuindo com minha Narrativa Conceitual, principalmente, com boas frases.

Vamos analisar as frases que mais me impactaram ao longo da leitura:

“Não meço palavras, não desperdiço tempo com o que não funciona e sou um cara insaciável por mudanças e inovação.”

No E-book, “Mente 2.0: o que é e como gerenciá-la?” – o próximo da lista depois do “Inovação na Civilização 2.0” –  farei uma separação entre dois Perfis de Pessoas:

  • Os Disruptivos – pessoas que são, como Appolinário, “insaciáveis por mudanças e inovação”;
  • Os Incrementais – pessoas que não têm esta demanda e NÃO SÃO “insaciáveis por mudanças e inovação”.

Muitas vezes quando leio livros sobre Inovação os autores criam um certo padrão, que é seu e próprio, como se ele fosse geral para todos.

É preciso separar as sugestões de vida para pessoas que são mais disruptoras daquelas que são mais incrementadoras.

Acredito que temos que separar dois grupos quando falamos de mudanças e inovação:

  • Papo para Disruptores – que se encaixam dentro do perfil parecido com o do Appolinário;
  • Papo para Incrementadores – que NÃO se encaixam no perfil parecido com o do Appolinário.

Diria que um Disruptor tem duas características:

  • Herdam uma Mente Mais Disruptiva e, por causa disto, usam com mais facilidade a Mente 2, que é revisora da Mente 1 e tem a capacidade maior de abstração. E, por isso, questionam mais o status quo e o mainstream;
  • E/ou são estimulados na sua Formatação Básica Obrigatória a usar a Mente 2.

Appolinário fala muito da inspiração e do incentivo que teve do pai dele, que me parece também um Disruptor.

(O pai dele foi o inventor do consórcio de carros no Brasil.)

O que me lembrou, por exemplo, a história de Mozart, que tinha, sem sombra de dúvida, uma Mente Disruptora e, desde cedo, seu pai o incentivou para a música, juntando as duas coisas.

Deu no que deu.

Pode haver, inclusive, situações distintas:

  • Disruptores (que já herdam geneticamente uma capacidade de desenvolver melhor a Mente 2) que NÃO são estimulados a serem disruptivos – isso me lembra a música “Father and Son” do Cat Stevens;
  • Incrementadores que vivem em ambientes estimulantes para  desenvolver a Mente 2 e conseguem sair de uma média, mas não tiveram uma herança genética de uma Mente 2 com mais chance de ser expandida.

Uma das características de um Disruptor é a paixão por desafios, que se expressa nesta frase do livro:

“Criava porque não tinha paciência de esperar que alguém resolvesse o que precisava ser solucionado.”

Vou reescrever a frase.

“Criava e crio, pois  me sinto muito motivado quando vejo que estou diante de um problema que precisa ser solucionado. Preciso sempre de novos problemas, pois isso faz parte do modus operandi de um Disruptor. E não tenho paciência de deixar os problemas “quicando” na minha frente sem que se chute em direção ao “gol””

Outro tema:

“Inovar é questionar o que já existe e propor algo no lugar.”

Uma frase padrão, mais é boa no sentido de que:

Inovar é introduzir na sociedade novos Paradigmas no lugar dos antigos.

Inovar, assim, é um jogo de tirar o velho e botar novos Paradigmas.

Inovar é, portanto, nada mais nada menos, do que um “jogo de polícia e ladrão” com os Paradigmas. Sai o que está atrapalhando e entra o que vai, a princípio, ajudar mais.

Deixa eu colocar isso dentro do que vai aparecer no novo E-book sobre a Mente 2.0.

Inovar é operar com a Mente 2, revisando os Paradigmas existentes, procurando formas melhores de sentir, pensar e agir.

Fechando o tópico e abrindo outro.

Vamos a outra frase, que escolhi, de tão boa que achei, que resolvi abrir o artigo com ela:

“As pessoas têm convicção de que só funciona aquilo que elas já conhecem.”

Aqui, temos um padrão.

Vou explicar com a minha concepção.

As pessoas, de maneira geral, operam com a Mente 1 e começam a acreditar que os seus Paradigmas são os únicos possíveis.

O Umbiguismo ocorre quando alguém passa a enxergar a realidade com a sua própria lente, sendo incapaz de revisar seus próprios Paradigmas.

Temos o aumento da Taxa de Umbiguismo quando Mente 2 está pouco “musculada” e revisa pouco a Mente 1.

No Umbiguismo, a pessoa não consegue mais separar o que são os seus Paradigmas da sua identidade.

Uma pessoa mais saudável consegue entender que ela é um processo, sempre em revisão, não misturando Paradigmas com Identidade.

Fecho este primeiro papo com esta reflexão interessante:

“Porque se uma coisa é óbvia só depois que alguém fala, não era óbvia. Logo, o óbvio não existe.”

Vamos ao Google:

Óbvio: fácil de descobrir, de ver, de entender; que salta à vista; manifesto, claro, patente.

É uma questão interessante.

Como diz Holmes, elementar, meu caro Watson.

Note que a realidade é interpretada pela nossa Mente 1 e nem sempre conseguimos enxergar determinados padrões básicos.

Por diferentes motivos, não conseguimos ver algo que está na nossa frente, pois nossos Paradigmas enraizados não deixam.

Por exemplo, o Motor da História 2.0 me parece algo bem simples de ser explicado e faz muito sentido, me parece, depois de detalhado, óbvio.

Porém, tudo que vem antes nos impede de ver com tal clareza.

Sherlock Holmes é um disruptivo, que tem uma Mente 2 bem desenvolvida e toda hora jogava essa: “Elementar (óbvio) meu caro Watson!” aquele que era mais Incrementador.

Era elementar para Holmes que tinha uma capacidade de abstrair mais.

Assim, existem padrões simples, que não são complicados de serem compreendidos ou percebidos, mas nossos paradigmas enraizados nos impedem de enxergá-los.

É preciso um Disruptivo, que consegue se Desparadigmar para conseguir ver o simples e revelá-lo.

Ou seja, não é fácil chegar ao simples ou ao óbvio, pois exige que a Mente 2 opere.

O óbvio muitas vezes existe, mas exige uma jornada grande para se chegar a ele, um processo de Desparadigmação.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 precisará ter um perfil muito mais mutante, inovador, criativo e empreendedor do que foi no passado.
  2. A Gestão foi criada para atender a um determinado Patamar Demográfico e passou a ficar obsoleta quando atingimos a marca dos oito bilhões de Sapiens.
  3. Praticamente todas as organizações que hoje lideram o mercado digital, praticam a Curadoria e não a Gestão.
  4. Muito do que as organizações fazem em termos de Inovação pode ser utilizado pelas pessoas e vice-versa.
  5. Hoje, a Inovação Pessoal é erroneamente chamada de autoajuda.
  6. Há uma demanda enorme para a organização conceitual do campo da Inovação Pessoal, que hoje está muito disperso.
  7. Pessoas inovam e não há inovação pessoal sem organizacional e vice-versa.
  8. A novidade da abordagem Bimodal sobre inovação é não considerar a Inovação Organizacional como a única.

Vamos ao Artigo:

“Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio. O rio muda e a pessoa também.”Heráclito.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

As novidades da Abordagem Bimodal sobre Inovação

Destaquemos as novidades que a Bimodais tem sobre o tema da Inovação, já que é um assunto muito badalado.

No aspecto geral da Inovação

A divisão da Inovação entre Quem Inova? (Agente Inovador), Como Inova? (Impacto da Inovação) e Por quê Inova? (Motivação da Inovação) são novidades dentro deste campo de estudo.

É uma forma simples e sintética de organizar esta atividade tão relevante para a espécie.

Assim, podemos identificar rapidamente o tipo de Inovação que foi feita, está sendo feita ou está sendo planejada para analisar cada uma delas.

No aspecto do Agente inovador (Quem Inova?)

A novidade da abordagem Bimodal do ponto de vista do Agente Inovador da Inovação (Quem Inova) é não considerar a Inovação Organizacional como a única possível.

Indivíduos inovam e não há inovação pessoal sem organizacional e vice-versa.

Muito do que as organizações fazem em termos de Inovação pode ser utilizado pelas pessoas e vice-versa.

Mais.

Muito do que se escreve em termos de Inovação Pessoal, sem que se tenha este nome, pode ser usado também pelas organizações e vice-versa.

Hoje, a Inovação Pessoal é erroneamente chamada de auto-ajuda.

Há, sem dúvida nenhuma, a necessidade de organizar este novo campo da Inovação Pessoal (que faremos no E-book Inovação Pessoal e Civilização 2.0).

No aspecto do impacto (Como Inova?)

A Inovação Incremental e a Disruptiva são bem usadas.

O que temos de diferenciação é avaliar o grau de incrementalidade ou de disruptividade, a partir das mudanças de Paradigmas.

Ou seja, partimos da dificuldade de compreensão das pessoas como métrica.

Quanto mais difícil é das pessoas entenderem e assimilarem a mudança, podemos considerá-la mais disruptiva.

Isso permite que possamos criar uma planilha mais confiável para avaliar o grau de impacto de uma determinada inovação.

No aspecto motivacional (Por quê Inova?)

Aqui, temos também a novidade da Inovação Endógena (mais de dentro para fora do que de fora para dentro mais proativa) ou Exógena (mais de fora para dentro do que de dentro para fora, mais reativa), que serve tanto para a Inovação Organizacional quanto para a pessoal.

Na Inovação Pessoal, no aspecto da Motivação temos:

  • Se alguém resolve inovar na sua vida, procurando um outro posto de trabalho temos uma Inovação Pessoal Mais Endógena Proativa.
  • Se alguém é demitido e passa a procurar um outro posto de trabalho temos uma Inovação Pessoal Mais Exógena Reativa.

Na Inovação Organizacional, no aspecto da Motivação temos:

  • Se uma empresa resolve lançar um produto novo no mercado, a partir de um insight de um dos seus colaboradores, temos uma Inovação Organizacional Mais Endógena;
  • Se uma empresa é obrigada a lançar um produto novo no mercado, por que um concorrente lançou um, temos uma Inovação Organizacional Mais Exógena.

Inovação na Civilização 2.0

A Bimodais analisa o cenário digital, a partir da visão dos canadenses, que sugerem que estamos vivendo uma Revolução Civilizacional.

Isto nos leva a argumentar que operam com o Motor da História 2.0, que parte da seguinte lógica:

  • Mais gente no planeta;
  • Nos obriga a criar mídias mais descentralizadoras;
  • E mídias mais descentralizadoras permitem criar ambientes de sobrevivência mais distribuídos.

Revoluções Civilizacionais, a partir da chegada e massificação de mídias mais descentralizadas, geram na sociedade diversas mudanças: 

  • Mais descentralização da informação, dos negócios, da cooperação, da interação entre pessoas;
  • Mais velocidade das mudanças;
  • Quebra dos antigos limites de tempo e lugar;
  • Surgimento de Modelos de Sobrevivência mais descentralizados, capazes de lidar melhor com os novos patamares demográficos.

Tais movimentos já ocorreram no passado e estão se repetindo agora.

Do ponto de vista da Inovação, tanto a Organizacional quanto a Pessoal, há uma necessidade de uma forte adaptação.

Adaptações das Organizações a nova Civilização 2.0

Até a chegada do Digital, as organizações operavam dentro do Ambiente Midiático Oral e Escrito, que nos permitia cooperar na Gestão.

A Gestão é um Modelo de Sobrevivência, que necessita de intermediadores mais centrais para que as decisões pudessem ser tomadas.

A Gestão já vivia uma profunda e invisível crise devido ao aumento populacional.

A Gestão foi criada para atender a um determinado Patamar Demográfico e passou a ficar obsoleta quando atingimos a marca dos oito bilhões de Sapiens.

O surgimento da Curadoria, novo modelo de gestão do Sapiens, se tornou possível por causa do novo Ambiente Midiático Digital.

A Curadoria é um modelo de administração que não precisa mais de um intermediador mais centralizado, pois permite que os usuários participem mais da organização dos processos.

A Curadoria tem duas etapas:

  • A Curadoria 1.0 – que é praticada pelos Ubers (Uber, Airbnb, Youtube, Mercado Livre, Waze);
  • A Curadoria 2.0 – que é praticada já pelas criptomoedas, com forte tendência a se expandir para outras áreas da sociedade.

Quando se fala hoje em Transformação Digital, de maneira geral, está se propondo:

  • Promover a adaptação apenas das Organizações e não também das pessoas ao novo Mundo Digital;
  • A migração de uma Gestão Mais Analógica para uma Gestão Mais Digital, mas não a migração para a Curadoria.

Praticamente todas as organizações que hoje lideram o mercado digital, praticam a Curadoria e não a Gestão.

Organizações que querem se adaptar de forma adequada ao novo cenário devem:

  • Compreender a Revolução Civilizacional de forma mais clara, compreendendo a sua dimensão e a chegada da Curadoria como grande novidade;
  • Abrir frentes externas, através de startups, para que possa entrar neste novo cenário, sem que os antigos Paradigmas impeçam o uso pleno das novas Tecnopossibilidades.

Mais detalhes sobre como proceder a migração, que não é o foco deste E-book, podem ser vistos no meu livro “Administração 3.0”, de 2018, disponível também na Amazon, editado pela Altabooks.

Adaptações do Sapiens a nova Civilização 2.0

Até a chegada do Digital, o Sapiens vivia dentro do Ambiente Midiático Oral e Escrito.

Conseguimos visualizar os seguintes desafios para o Sapiens 2.0:

  • A passagem do emprego para cada vez mais trabalho;
  • A concepção de uma vida profissional muito mais parecida com uma startup, com necessidade de incorporar atividades comerciais e de marketing;
  • A demanda por muito mais originalização do que no passado;
  • A necessidade de criação de estratégias de vidas mais de longo prazo para poder lidar com cada vez mais escolhas;
  • O desenvolvimento de um perfil muito mais mutante, inovador, criativo, empreendedor do que no passado.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Inovação é, assim, uma tentativa de atuação consciente que temos para que possamos viver melhor.
  2. A Inovação é uma Mudança Endógena que parte do próprio Sapiens com a intenção de melhorar a nossa qualidade de vida.
  3. Precisamos mudar DISRUPTIVAMENTE a nossa forma de pensar a espécie humana, adotando o novo Motor da História 2.0.
  4. Sem Inovação, não teríamos chegado onde chegamos na incrível e espetacular marca dos oito bilhões de Sapiens.
  5. Inovação, apesar de ser muito badalada hoje, sempre fez parte integrante da vida do Sapiens.
  6. Precisamos de novos Paradigmas para enfrentar os urgentes e gigantescos desafios da passagem da Civilização 1.0 para a 2.0.
  7. Nestes momentos de Renascença Civilizacional, temos uma exponencial demanda da sociedade pela “faxina” dos antigos paradigmas e a criação de novos mais úteis para a sociedade.
  8. Os interesses de quem dissemina Paradigmas numa Mídia Mais Concentrada acaba prevalecendo sobre a qualidade dos mesmos.

Vamos ao Artigo:

“Quando você não precisa pedir permissão, a inovação prospera.”Steven Johnson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Para situar o contexto, vivemos um raro, mas recorrente momento de migração civilizacional:

  • De forma conjuntural, a passagem do Macrociclo da Crise Civilizacional (que teve a sua fase mais aguda no século passado) para o Renascimento (que se inicia, a partir da massificação do Mundo Digital).
  • De forma estrutural, a possibilidade de começar a experimentar em diversos setores da sociedade a Curadoria, um novo Macro Modelo de Cooperação muito mais sofisticado e mais compatível com o novo Patamar de Complexidade Demográfica do que a Gestão, que vai virando, gradualmente, Zona de Abandono.

Macro Crises Civilizacionais aparecem pelos seguintes fatores:

  • Aumento Populacional;
  • Que acabam por gerar, no curto prazo, a demanda e o surgimento de mídias mais centralizadas (como foi o caso do rádio e da televisão);
  • Que concentram a disseminação dos Paradigmas, que vão se consolidando não pelos seus méritos, mas pelos interesses de quem os dissemina.

A Inovação, assim, apesar de ser muito badalada hoje, sempre fez parte integrante da vida do Sapiens.

Sem Inovação, não teríamos chegado onde chegamos na incrível e espetacular marca dos oito bilhões de Sapiens.

Muitos não veem o atual Patamar de Complexidade Demográfica como um mérito da nossa espécie.

Precisamos mudar DISRUPTIVAMENTE a nossa forma de pensar a espécie humana, adotando o novo Motor da História 2.0.

No Motor da História 2.0, temos o seguinte:

  • O Sapiens aumenta a população como uma tendência progressiva e constante;
  • E, de tempos em tempos, é preciso fazer uma Revolução Civilizacional para criar um Ambiente de Sobrevivência mais sofisticado.

Nestes momentos de Renascença Civilizacional, na passagem entre duas Civilizações, há dois impactos na Inovação humana:

  • Conjunturalmente – há um aumento exponencial do ritmo inovador, bem diferente do que ocorria antes da Revolução Midiática;
  • Estruturalmente – há uma demanda de revisão geral dos Paradigmas para que possamos criar a nova Civilização que vai emergindo. 

Na verdade, são dois tipos de Inovação que precisam ser feitas:

  • Conjunturalmente – nos habituarmos com o novo ritmo muito mais dinâmico;
  • Estruturalmente – rever Paradigmas muito consolidados diante da necessidade civilizacional de nos reinventarmos.

Inovar é introduzir, de forma consciente, mudanças na sociedade.

Mudanças ocorrem o tempo todo, pois nada está parado.

Há uma relação entre mudança e inovação.

Temos em termos de Mudança do ponto de vista macro:

  • Mudanças Exógenas à espécie – aquelas que ocorrem independente da vontade ou interferência do Sapiens, tais como chuvas, nevascas, terremotos, pandemias;
  • Mudanças Endógenas da espécie – aquelas que ocorrem, a partir de iniciativas do Sapiens como novos conceitos, novas tecnologias, metodologias, novas formas operacionais.

A Inovação é uma Mudança Endógena que parte do próprio Sapiens com a intenção de melhorar a nossa qualidade de vida.

Porém, há dois tipos de Mudanças Endógenas do Sapiens, aquelas que são consequências de nossas ações:

  • Mudanças Endógenas Menos Conscientes – tais como o aumento populacional, que é feito de forma não combinada ou intencional;
  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes – tais como o lançamento do carro, que modifica, no longo prazo,  a forma como nos deslocamos.

O que chamamos de Inovação são, na verdade, Mudanças Endógenas Mais Conscientes.

Temos dois tipos de Mudanças Endógenas Mais Conscientes:

  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes Adaptativas – aquelas que eu desenvolvo novidades para me adaptar ao ambiente, tal como tudo que foi feito na Pandemia;
  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes Propositivas – aquelas que eu desenvolvo novidades para criar novos ambientes, tal como o surgimento do carro.

Temos ainda nas Mudanças Endógenas Mais Conscientes Adaptativas:

  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes Adaptativas a fenômenos não humanos – tal como na Pandemia;
  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes Adaptativas a fenômenos humanos – tal como a Revolução Midiática, que é uma resposta ao crescimento populacional.

Com este mapa, eu posso compreender que tipo de Inovação foi feita, qual é o seu perfil. Ou mesmo que tipo de Inovação precisa ser feita.

Inovar é sempre um ato adaptativo a um determinado ambiente.

Surgem a possibilidade de novos conceitos, ou tecnologias, ou metodologias que permitem que determinadas inovações sejam possíveis.

Ou há mudanças no ambiente humano ou não humano, que exigem que inovações sejam criadas para que se possa lidar com ela.

A Inovação é, assim, uma tentativa de atuação consciente que temos para que possamos viver melhor. 

Independente da origem da Inovação, é preciso, antes de tudo, criar uma anatomia das diferentes mudanças sejam elas humanas ou não humanas:

  • Rápidas ou Lentas;
  • Disruptivas ou Incrementais;
  • Conhecidas ou Desconhecidas;
  • Estruturais ou Conjunturais;
  • Fenômeno Humano ou não Humano;
  • Com risco de vida ou sem risco de vida.

Vejamos uma análise da Pandemia, aplicando a Anatomias da Mudanças Bimodal:

A Pandemia  introduz no ambiente uma mudança:

  • Rápida;
  • Disruptiva;
  • Desconhecida;
  • Conjuntural;
  • Fenômeno Não Humano;
  • Com risco de vida.

Tivemos que fazer uma série de Inovações Adaptativas para que pudéssemos lidar com ela, tal como a produção de vacinas e formas de agir que nos protegesse do vírus.

Vejamos o Mundo Digital, aplicando a Anatomia das Mudanças Bimodal:

O Mundo Digital introduz no ambiente uma mudança:

  • Rápida;
  • Disruptiva;
  • Desconhecida;
  • Estrutural;
  • Fenômeno Humano;
  • Sem risco de vida.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O objetivo da Ciência da Sabedoria é gerar sábias recomendações para o Sapiens para melhorarmos a forma como sentimos, pensamos e agimos.
  2. E a Filosofia, nada mais é do que a ferramenta criada pelo Sapiens para gerar Sabedorias Melhores ou Mais Fortes, como preferirem.
  3. A Sabedoria é uma gerenciadora de Conhecimento, a partir dos nossos critérios de bem estar.
  4. A Sabedoria está acima do Conhecimento. É aquilo que devemos fazer para ter uma vida melhor, usando o conhecimento.
  5. A Filosofia não tem um fim em si mesmo, mas é uma ferramenta para que o Sapiens viva melhor.
  6. A Filosofia é um ambiente criado pelo Sapiens para sugerir melhores sabedorias para uso corrente.
  7. Sabedoria é a capacidade que temos de tomar decisões mais adequadas na nossa vida entre as tantas que temos que tomar.
  8. Mais sábio é aquele que consegue levar uma vida mais adequada às suas demandas internas dentro das condições externas em que vive.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.”Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Ayn Rand (1905-82), uma das nossas Cientistas da Sabedoria preferidas, nos lembra que  o Sapiens é uma espécie que depende da sua capacidade de pensar para viver melhor.

As outras espécies são instintivas e nós reflexivos – dependemos da nossa capacidade de pensar para que possamos sobreviver com mais qualidade.

O Sapiens tem, assim, uma sobrevivência, que tem muito mais opções do que os outros seres vivos.

Cada ser humano tem diante de si uma infinidade de decisões que os outros seres vivos não tem.

Somos a única espécie que tem consciência da morte e, por causa disso, pode projetar uma estratégia de vida enquanto desfruta da sua existência.

Temos, além disso, a maior Taxa de Diversidade entre cada um dos membros e particularidades que precisam ser bem administradas.

Bem como temos ainda similaridades que precisam ser entendidas e respeitadas, que podem guiar nossas vidas de forma mais sábia.

Por causa dessa nossa característica mutante, diversa e reflexiva, precisamos tomar decisões o tempo todo nas nossas vidas.

Por causa disso, somos tão dependentes da reflexão.

Precisamos aprender com os erros e acertos do passado para criar Paradigmas Mais Fortes e, o tempo todo, adaptá-los para os novos contextos que vão se alterando.

Precisamos de Conhecimentos e Sabedorias cada vez Melhores e Mais Fortes.

O papel dos Cientistas da Sabedoria está, portanto, na produção de sugestão de Sabedorias Mais Fortes – aquelas que nos ajudam a ter vidas melhores e mais significativas, que norteiam o que faremos para além do conhecimento.

Sabedorias Mais Fortes são mapas ou bússolas que nos guiam para que possamos decidir melhor nas constantes e infinitas encruzilhadas da vida.

O conhecimento, podemos dizer, que nos limitam completamente: pular do terceiro andar é algo que vai te fazer muito mal.

A Sabedoria nos dá ferramentas para que não pulemos do terceiro andar, mesmo sabendo o quanto vai nos machucar.

Os Cientistas da Sabedoria são, assim, um tipo especial de  Conceituadores, que se dedicam a criar Sabedorias mais Fortes.

A Sabedoria é aquilo que nos guia para saber o que fazer com o conhecimento que temos e, inclusive, definir o que é conhecimento.

Para que isso seja feito, Cientistas da Sabedoria precisam estudar:

  • Aquilo que é comum a TODOS os Sapiens;
  • Aquilo que todos nós somos obrigados a lidar ao longo da nossa vida;
  • E procurar apresentar sábias sugestões para guiar nossas vidas.

A Ciência da Sobrevivência tem como missão:

  • Sepultar o conceito “Filosofia” e abrir um campo de estudos científico mais focado;
  • Resgatar as Sabedorias que funcionaram ao longo da história, não importa de onde vieram;
  • Ser muito mais objetiva e útil para servir de instrumento operacional para o Sapiens 2.0 viver melhor num mundo muito mais abundante de decisões.

Detalhando a Ciência da Sabedoria

“Quem não souber morrer bem terá vivido mal.” – Sêneca.

(Atualizado em 16/05/23)

De pronto, não podemos abordar o tema da Sabedoria no geral, pois temos diversas vertentes na aplicação da mesma, que precisam ser separadas.

A Ciência da Sabedoria se divide em dois grandes campos:

  • Sabedoria Organizacional – voltada para organizações,  grupos, que inclui cidades, regiões e a própria civilização, onde se inclui também a Sabedoria Política;
  • Sabedoria Pessoal – voltada exclusivamente para cada pessoa.

No campo da Sabedoria Organizacional, temos a camada Geral e as específicas. Na Geral, temos:

  • Sabedoria Organizacional Diante dos Propósitos – o que se quer com aquele determinado grupo;
  • Sabedoria Organizacional Diante das Preocupações e Mudanças – a partir dos Propósitos definidos, onde se deve colocar a atenção e como se adaptar às constantes mudanças dos ambientes.

Na Sabedoria Pessoal Geral temos o mesmo:

  • Sabedoria Pessoal Diante dos Propósitos – o que cada pessoa define como métrica da sua qualidade de vida, onde está e para onde vai, até a sua finitude?;
  • Sabedoria Pessoal Diante das Preocupações e Mudanças – a partir dos Propósitos definidos, onde se deve colocar a atenção e como se adaptar às constantes mudanças dos ambientes.

Nas Sabedorias Pessoais Específicas, temos o seguinte:

  • Sabedoria Diante do Trabalho;
  • Sabedoria Diante das Relações com outras pessoas (das mais íntimas para as menos);
  • Sabedoria Diante da Saúde Física e Mental;
  • Sabedoria Diante do Lazer;
  • Sabedoria Diante dos Ambientes em que vivemos.

As sugestões da Ciência da Sabedoria devem partir de:

  • Daquilo que no passado foi sugerido por outros Cientista da Sabedoria, mais baseados em padrões do que em percepções;
  • Daquilo que foi adotado pelas pessoas e organizações e funcionaram melhor;
  • E, a partir disso, proceder as devidas adaptações aos diferentes contextos, que vão desde o ambiente ao perfil de cada organização ou pessoa.

Quanto mais temos Sabedorias Mais Fortes em Organizações e em Pessoas mais temos a chance de termos vidas melhores e vice-versa.

Por que o Sapiens 2.0 precisará  cada vez mais
de uma Ciência da Sabedoria Mais Forte?

O Sapiens é a única Tecnoespécie do planeta.

Tecnoespécies – podem haver outras em planetas distantes – têm uma sobrevivência diferente das demais.

Somos a espécie mais artificial do planeta e baseamos a nossa sobrevivência em Paradigmas e Tecnologias – que mudam progressivamente com o tempo.

Uma Tecnoespécie é mais mutante e progressiva do que uma baseada nos instintos.

Por causa de nossa característica tecno, podemos aumentar o tamanho da população ao longo do tempo, mas isso tem um custo.

Temos que promover mudanças civilizacionais incrementais e disruptivas ao longo da Macro-História.

Quanto mais gente vamos tendo no planeta, mais e mais temos que ter uma sobrevivência de menos para uma mais descentralizada.

O Sapiens – para poder lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva – precisa necessariamente participar mais das operações e das decisões da sociedade.

A única forma de lidar com mais complexidade é distribuindo o poder operacional e das decisões.

Quando isso não ocorre, acontecem crises, sejam elas Regionais ou Civilizacionais.

O Sapiens, assim, ao longo do tempo precisa se tornar cada vez mais conhecedor e mais sábio.

Precisamos ser uma espécie cada vez mais reflexiva, mais conhecedora e mais sábia, pois cada vez mais cada Sapiens precisa decidir sobre mais coisas.

O Sapiens ao longo da sua jornada progressiva, diante de cada vez mais complexidade, precisa ser cada vez mais:

  • Conhecedor;
  • Sábio;
  • Responsável;
  • Originalizado.

 

Por causa disso, criamos, ao longo do tempo, Mídias (Tecnologias de Interação) cada vez mais sofisticadas, que nos permitem, na sequência, criar Ambientes de Sobrevivência mais sofisticados, através de Modelos de Cooperação Mais Descentralizados.

O Sapiens 2.0 precisa urgentemente de um upgrade dos Paradigmas!

(A atual Revolução Midiática é tão disruptiva que nos permite falar no surgimento de um Sapiens 2.0 – o que tem sido explicado nas atividades da Bimodais em vários contextos.)

Basicamente, temos uma urgente e difícil missão de recriar os Paradigmas para que possamos viver na  Civilização 2.0.

O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais inteligente, criativo, original, empreendedor e, principalmente,  mais sábio do que foi o 1.0.

Temos hoje a demanda de lidar com um mundo muito mais complexo, cooperativo, descentralizado e com uma taxa exponencialmente maior de informação disponível.

Por isso, nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) terão que sofrer um grande upgrade para que possam nos ajudar a viver adequadamente na Civilização 2.0.

A Ciência da Sabedoria vem ocupar este papel de ser um norte para que possamos ajudar na passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0.

A “brincadeira” está apenas começando.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo: 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Repensar é criar uma mente paralela para pensar na nossa mente.
  2. Penso sobre como eu penso, logo, sou Sapiens!
  3. Se eu penso no que a minha mente pensa, quem está pensando sobre a minha mente?
  4. Nenhum leão ou gato pensa como ele pensa. Só o ser humano tem a capacidade de repensar.
  5. Toda a criação humana, revisão dos Paradigmas, Inovação, principalmente, a mais disruptiva é feita pela Segunda Mente.
  6. Quanto mais Profundo são os Paradigmas, que precisam ser alterados, mais temos dificuldade de identificá-los e, por sua vez, alterá-los.
  7. Disruptores são pessoas que têm, vindo de “fábrica”, uma capacidade maior de utilização da Mente Mais Secundária.
  8. O Sapiens 2.0 terá uma forte necessidade de desenvolver uma Mente Mais Secundária para viver na Civilização 2.0.

Vamos ao Artigo:

Aqueles que não são capazes de mudar sua própria mente não podem mudar nada. Bernard Shaw.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Mente é a principal ferramenta de sobrevivência de qualquer espécie – principalmente do Sapiens.

Nós somos tecno-reflexivos e as demais espécies são naturais-instintivas.

O grande diferencial competitivo do Sapiens é a sua capacidade de refletir e criar.

Foi esta capacidade Tecno-reflexiva Inovadora, que nos permitiu chegar à espetacular marca de oito bilhões de Sapiens.

(Muitos não vêem o grande mérito da espécie humana de ter chegado a este Patamar de Complexidade, mas muito foi feito pelo Sapiens para que isso se tornasse viável.)

A nossa Mente é, portanto, o epicentro da nossa sobrevivência.

Diferente, entretanto, dos outros seres vivos, nós temos a capacidade de pensar como pensamos.

O que nos leva à revisão da famosa e emblemática frase de René Descartes (1596-1650):

“Penso, logo existo!”.

Na verdade, de alguma forma, as outras espécies pensam também para decidir determinadas ações.

Leões, por exemplo, usam a mente para escolher que zebra irão atacar. Ou um gato ao avaliar se consegue subir em cima de um muro.

Porém, é preciso dizer:

Nenhum leão ou gato pensa como ele pensa. Só o ser humano tem a capacidade de repensar.

Só o Sapiens tem o que podemos chamar de Segunda Mente – aquela que cria e revê a sua Primeira Mente.

Podemos, assim, sugerir uma modificação na frase de Descartes:

Penso sobre como eu penso, logo, sou Sapiens!

Mas cabe uma pergunta importante:

Se eu penso no que a minha mente pensa, quem está pensando sobre a minha mente?

Neste momento, precisamos separar duas Mentes.

Temos, basicamente, duas Mentes:

  • A Mente Mais Primária ou Primeira Mente – aquela que é mais construída de fora para dentro do que de dentro para fora, com baixa taxa de revisão da própria pessoa;
  • Mente Mais Secundária ou Segunda Mente – aquela que é mais construída de dentro para fora do que de fora para dentro, com uma taxa maior de revisão da própria pessoa.

Assim, é preciso separar dois tipos de pensar:

  • O Pensar Mais Automatizado – que eu sigo o que  foi formatado na minha mente sem grandes revisões, utilizando a Mente Mais Primária;
  • O Pensar Menos Automatizado – que eu passo a criar e revisar o que foi formatado na minha mente com revisões maiores, utilizando a Mente Mais Secundária.

A Primeira Mente é responsável pelo Pensar Mais Automatizado e a Segunda Mente pelo Pensar Menos Automatizado.

Toda a criação humana, revisão dos Paradigmas, Inovação, principalmente, a mais disruptiva é feita pela Segunda Mente.

A Primeira Mente tem Paradigmas que foram sendo formatados, em geral de forma menos consciente, que nos guiam.

Quando começamos a colocar a Segunda Mente para agir, o que ela faz é começar a rever os Paradigmas Formatados que estão na Primeira Mente. 

Porém, nem todos os Paradigmas que estão formatados na Primeira Mente são iguais, pois temos:

  • Paradigmas Mais Profundos – que estão numa camada inacessível da nossa mente;
  • Paradigmas Mais Superficiais – que estão numa camada mais acessível da nossa mente.

Fato é que nós precisamos facilitar nossas vidas e usamos a Primeira Mente para automatizar nossas rotinas.

Quando algo passa a não funcionar bem, temos a demanda pela revisão dos Paradigmas, sejam eles mais ou menos Profundos.

Quanto mais Profundo são os Paradigmas, que precisam ser alterados, mais temos dificuldade de identificá-los e, por sua vez, alterá-los.

Quando o Zeca Pagodinho usou a expressão “deixa a vida me levar”, o que ele estava expressando era algo do tipo:  permita que a Mente Mais Primária conduza a sua vida e não desenvolve a sua Mente Secundária.

Quando pensamos em criatividade, inovação, mudanças, principalmente em disrupção, o que temos na verdade é o exercício da Mente Secundária sobre a Primária.

Neste momento, é preciso entender o papel dos Disruptores.

Disruptores são pessoas que têm, vindo de “fábrica”, uma capacidade maior de utilização da Mente Mais Secundária.

Como isso pode ser explicado?

A Mente Mais Secundária é uma capacidade que o cérebro tem de criar um espaço de reflexão sobre os nossos sentimentos, pensamentos e ações.

Conseguimos com a Mente Secundária nos afastar mais deles e podemos analisá-los quase como se não fossem nossos.

Disruptores – de maneira geral – herdam uma capacidade maior de se distanciar dos próprios Paradigmas.

Têm mais facilidade de desenvolvimento da Mente Secundária.

E, por isso, conseguem se distanciar também dos Paradigmas mais Mainstream e, por isso, criam, inovam, questionam, inventam.

O desenvolvimento da Mente Mais Secundária, entretanto, não é algo que apenas os Disruptores podem desenvolver.

Qualquer pessoa pode criar métodos para que isso seja feito.

Temos, entretanto, variações do aumento das Taxas das Mentes Secundárias e Primárias, conforme determinadas situações do Ambiente de Sobrevivência.

Quando temos ambientes de sobrevivência mais centralizados, a tendência é a redução do uso das Mentes Secundárias e o aumento da Taxa do uso das Mentes Mais Primárias.

Isso vale tanto para situações regionais, quanto civilizacionais, como agora quando temos Revoluções Midiáticas.

Fato é que:

O Sapiens 2.0 terá uma forte necessidade de desenvolver uma Mente Mais Secundária para viver na Civilização 2.0.

Por quê?

A Civilização 2.0 tem criado e vai criar mais e mais Ambientes de Sobrevivência mais mutantes, competitivos, criativos e isso exige que haja um aumento do uso da Taxa das Mentes Mais Secundárias.

É preciso desenvolver filosofias, tecnologias (tais como IA) e metodologias para que possamos desenvolver mais a Taxa das Mentes Mais Secundárias.

Um desafio central, inclusive, para a Educação 2.0.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Alienação não é, assim, necessariamente, algo ruim em si. Depende do que e quem estamos alienando.
  2. Quanto mais temos uma Estratégia de Vida Mais Forte, mais conseguimos praticar a Alienação Voluntária Saudável.
  3. Viver é escolher e é preciso saber o que queremos estar mais por dentro e o que devemos estar mais por fora.
  4. Temos, diante do consumo de conteúdo, uma tendência sempre de querer “ficar por dentro” sem um critério mais consistente do que realmente devemos nos aprofundar.
  5. No exercício da Filtragem de Conteúdo, é preciso ter sabedoria e coragem para escolher aquilo que importa mais do que importa menos.
  6. Há uma forte demanda para que o Sapiens 2.0 possa lidar com este novo volume mais exponencial de conteúdo de forma mais saudável.
  7. Quem não tem Estratégias de Vidas Mais Fortes acaba por não conseguir ser um Filtrador de Conteúdo mais adequado.
  8. Quem consegue ter mais clareza de seus propósitos, tem mais facilidade de filtrar conteúdo e vice-versa.

Vamos ao Artigo:

Ser livre é poder escolher ao que se prender! Gleiser.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O papo aqui é sobre Filtros no geral.

Tivemos na sociedade dois movimentos civilizacionais relevantes:

  • O exponencial aumento populacional nos últimos 220 anos, quando conseguimos o espetacular feito de saltar de um para oito bilhões de Sapiens;
  • E a chegada de uma nova mídia, que nos permite criar novos Modelos de Sobrevivência mais compatíveis com este novo Patamar de Complexidade Demográfica.

O aumento populacional já gerou, por si só, um aumento de conteúdo produzido pelo Sapiens a ser filtrado.

Porém, quando temos aumentos populacionais e não contamos ainda com Mídias Mais Descentralizadoras, a tendência é o surgimento de Mídias Mais Centralizadoras.

Mais gente significa, a produção de mais produtos e serviços e é preciso que haja, sistemicamente, uma massificação de corações e mentes para que se possa equilibrar a sobrevivência.

Os Macro Ciclos Civilizacionais Centralizadores, portanto, são movimentos sistêmicos, espontâneos, que ocorrem na sociedade.

Estamos neste momento saindo de um e entrando em um Macro Ciclo Civilizacional Descentralizador.

Há nestes momentos do surgimento de Mídias Mais Descentralizadoras um aumento exponencial dos conteúdos disponíveis.

O que era verticalizado se horizontaliza e mais e mais cada vez mais gente passa a disponibilizar conteúdo.

Algo similar ocorreu com o surgimento da oralidade e depois com a escrita, tanto a manuscrita, quanto a impressa.

O problema é que todo o nosso aparato de filtragem de conteúdo, seja ele interno (feito pelo Sapiens) quanto externo (através de metodologias e tecnologias) ficam obsoletos.

É preciso – como nos sugere Shirky –  começar a pensar no problema da criação de novos filtros e não ficar “jogando pedra” no aumento do volume de conteúdo.

Hoje e sempre tivemos que criar dois tipos de Filtragem de Conteúdo para saber o que deve e o que não deve ser consumido para se viver uma vida melhor:

  • A Filtragem Endógena – uso da mente para esse tipo de atividade;
  • A Filtragem Exógena – uso de tecnologias e metodologias para nos ajudar nesta Filtragem.

A Filtragem de Conteúdo Endógena

Uma das grandes utilidades da Mente é passar o tempo todo fazendo escolhas.

Escolhas precisam de critérios.

E os critérios das escolhas são feitos, através da definição mais clara dos objetivos.

Assim:

Quem consegue ter mais clareza de seus propósitos, tem mais facilidade de filtrar conteúdo e vice-versa.

Filtrar é um sinônimo de escolher.

Para que se faça escolhas, é necessário que se tenha uma Estratégia de Vida Mais Forte.

Quem não tem Estratégias de Vidas Mais Fortes acaba por não conseguir ser um Filtrador de Conteúdo mais adequado. 

Para quem não tem uma Estratégia de Vida Mais Forte tudo interessa e nada interessa.

O que nos lembra a famosa frase de Sêneca:

“Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve.” – Sêneca.

No exercício da Filtragem de Conteúdo, é preciso ter sabedoria e coragem para escolher aquilo que importa mais do que importa menos. 

Neste momento, é preciso refletir sobre o conceito da “alienação”.

Fato é que de quando em quando, interpretamos uma determinada palavra apenas de uma forma, quando ela permite outras definições mais precisas.

Etimologicamente, a palavra alienação tem origem no latim alienare e quer dizer “tornar alguém ou algo alheio a mim”.

Alheio quer dizer:

“O que é de outrem ou lhe diz respeito. De outra nação, estrangeiro; estranho.”.

O que nos permite interpretar também da seguinte maneira: “Aquilo que para mim não me é relevante”.

Posso dizer que:

Quando eu me afasto de alguém, por algum motivo, estou alienando aquela pessoa da minha vida.

Alheio é o que é do outro, não é nosso. Alienar é tornar algo alheio, distanciar aquilo ou alguém da nossa vida.

Alienar – no seu sentido primário – é não dar tanta ou nenhuma importância a algo ou a alguém.

Alienação não é, assim, necessariamente, algo ruim em si. Depende do que e quem estamos alienando.

Podemos aqui fazer uma adaptação da Oração da Serenidade dos grupos de mútuo ajuda (o Alcoólicos Anônimos é o mais conhecido), que chamamos aqui na Bimodais de Mantra da Potência:

  • Serenidade para o que não quero ou devo consumir de conteúdo;
  • Coragem e disposição para aquilo que eu posso e devo;
  • Sabedoria, a partir de uma Estratégia de Vida Mais Forte para saber a diferença.

Identificamos dois tipos de Alienação, do ponto de vista da consciência que temos sobre ela:

  • Alienação Voluntária – aquela que eu escolho me alienar de algo ou alguém;
  • Alienação Involuntária – aquela que eu NÃO escolho e acabo por  me alienar de algo ou alguém.

Podemos ter dois tipos de Alienação, do ponto de vista da nosso bem estar:

  • Alienação Tóxica – aquela que eu escolho me alienar de algo ou alguém que não deveria, pois acaba me fazendo mais mal do que bem;
  • Alienação Saudável -aquela que eu escolho me alienar de algo ou alguém que deveria, pois acaba me fazendo mais bem do que mal.

Hoje, vivemos a passagem de um Ambiente de Sobrevivência que trabalhava com uma Taxa de Volume de Informação para outra exponencialmente maior.

Temos, diante do volume de informação, uma tendência sempre de querer “ficar por dentro” sem um critério mais consistente do que realmente devemos nos aprofundar.

Há uma forte demanda para que o Sapiens 2.0 possa lidar com este novo volume de conteúdo de forma mais saudável.

E isso nos traz a ideia de que é preciso começar a praticar uma Alienação Voluntária Saudável, escolhendo aquilo que devemos acompanhar.

Porém, viver é escolher e é preciso saber o que queremos estar mais por dentro e o que devemos estar mais por fora.

Isso implica, obviamente, que tenhamos, cada vez mais claro, uma Estratégia de Vida Mais Forte.

Quanto mais temos uma Estratégia de Vida Mais Forte, mais conseguimos praticar a Alienação Voluntária Saudável.

E vice-versa.

Quanto NÃO temos uma Estratégia de Vida Mais Forte, menos conseguimos praticar a Alienação Voluntária Saudável.

Uma pessoa com uma Estratégia de Vida Mais Fraca é:

  • Muito mais levada pelo vento dos acontecimentos;
  • Se preocupa com coisas com as quais não pode interferir e, muitas vezes, acaba não fazendo aquilo que está a seu alcance.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Sabedoria está justamente na capacidade que temos de aumentar nossa capacidade de reflexão sobre este enorme aparato que temos dentro das nossas mentes.
  2. Não mandamos na nossa mente como gostaríamos e, por causa disso, precisamos não controlá-la, como muita gente sugere, mas nos relacionar com ela.
  3. Estes “agentes automáticos indesejados” dentro de nós precisam ser conhecidos, analisados, administrados para que não decidam por nós.
  4. Quando você gerencia bem a sua mente, passa a ter uma vida mais tranquila, mais criativa, mais motivada e vice-versa.
  5. Um dos principais trabalhos de melhoria da nossa qualidade de vida, está justamente na descoberta dos nossos Gatilhos Traumáticos para que eles possam ser melhor administrados.
  6. Quando eu fico, por exemplo, chateado ou emburrado com algo que me foi dito, sem que eu possa conversar melhor sobre isso, é uma Camada menos Consciente interferindo na minha vida.
  7. Todos os nossos traumas, que geram gatilhos automáticos, estão nas Camadas Menos Conscientes e precisam ser analisadas e administradas melhor, se quisermos não repetir determinadas atitudes indesejadas.
  8. O Sapiens precisa se ver como um administrador de uma “equipe”, que está dentro de nós e que tem uma certa autonomia em relação as nossas vontades.

Vamos ao Artigo:

“Imaginação é como um músculo: pode ser fortalecida com o uso.” Napoleon Hill.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Temos duas grandes áreas na Filosofia:

  • A Filosofia Organizacional ou coletiva – sugestões de Sabedorias Mais Fortes para todo o tipo de atividades grupais ou coletivas, tais como na política ou dentro de organizações;
  • A Filosofia Pessoal ou individual – sugestões de Sabedorias Mais Fortes para cada indivíduo, com diversas áreas específicas.

Na Filosofia Pessoal, temos duas divisões:

  • A Filosofia Pessoal Essencial ou Primária – questões estruturais da essência do Sapiens, que definem o ponto de partida de qualquer sugestão de sabedoria;
  • As Filosofias Pessoais Específicas ou Secundárias – sugestões específicas de Sabedoria em diversas escolhas obrigatórias que fazemos, tal como na nossa relação com a finitude, trabalho, relações, conhecimento, etc.

Dentro da Filosofia Pessoal Essencial ou Primária precisamos compreender o Sapiens de forma diferente do mainstream, pois existem dois erros fundamentais quando pensamos na nossa essência:

  • Achamos que somos e não estamos;
  • Achamos que somos únicos e não uma equipe interna (ou Exógena) a ser gerenciada.

Vamos ao primeiro ponto que questiona uma visão do Sapiens Mais Estática e sugere uma Mais Mutante.

O Sapiens precisa se ver como um processo em movimento, que se relaciona com uma série de fatores internos e externos:

  • O momento de vida;
  • O ambiente que estamos, que inclui o local, pessoas, situações, rotinas, paradigmas;
  • A nossa capacidade de refletir e modificar o que está dentro de nós e a nossa volta.

Vamos ao segundo ponto que questiona uma visão do Sapiens como um ser único e sugere uma Sapiens com diversos “eus” dentro dele.

O Sapiens precisa se ver como um administrador de uma “equipe”, que está dentro de nós e que tem uma certa autonomia em relação às nossas vontades.

Temos algumas Camadas da Mente que agem nas nossas vidas de forma mais ou menos consciente:

  • As Camadas Mais Inconscientes – que operam enquanto dormimos, que produzem os sonhos, por exemplo;
  • As Camadas Mais Subconscientes – que fazem coisas inesperadas, sem que tenhamos tanta consciência, como derrubar coisas no chão ou ter atitudes que nos arrependemos;
  • As Camadas Mais Conscientes – que tomamos decisões de forma menos emocional.

Todos os nossos traumas, que geram gatilhos automáticos, estão nas Camadas Menos Conscientes e precisam ser analisadas e administradas melhor, se quisermos não repetir determinadas atitudes indesejadas.

Quando eu fico, por exemplo, chateado ou emburrado com algo que me foi dito, sem que eu possa conversar melhor sobre isso, é uma Camada menos Consciente interferindo na minha vida.

Um dos principais trabalhos de melhoria da nossa qualidade de vida, está justamente na descoberta dos nossos Gatilhos Traumáticos para que eles possam ser melhor administrados.

O alargamento da Camada Mais Consciente da Mente, através de um trabalho constante de análise e modificação de nossas ações mais automáticas indesejadas é algo fundamental para uma vida melhor.

Estes “agentes automáticos indesejados” dentro de nós precisam ser conhecidos, analisados, administrados para que não decidam por nós.

Dentro de nós temos, além disso, Ferramentas da Mente para que possamos ter vidas melhores.

Ferramentas da Mente são áreas específicas, que precisam também ser identificadas, elogiadas, como se fossem “cachorrinhos” para que possam trabalhar cada vez melhor.

Consigo identificar, até o momento, as seguintes Ferramentas da Mente:

  • A Criadora – o personagem principal, que é capaz de criar coisas;
  • A Organizadora – que procura arrumar a vida para que o criador possa operar;
  • A Lembradora – que, de quando em quando, é usado para lembrar de coisas mais conjunturais;
  • A Memorizadora – que, de quando em quando, é usada para lembrar de coisas mais estruturais.

Uma Mente Mais Consciente, assim, gerencia não só as Camadas Mais Inconscientes da Mente, mas também aprende a usar as Ferramentas da Mente disponíveis para viver melhor.

A Sabedoria está justamente na capacidade que temos de aumentar nossa capacidade de reflexão sobre este enorme aparato que temos dentro das nossas mentes.

O Sapiens é, portanto, um gerenciador da sua própria mente, formada por Camadas e Ferramentas, que têm uma certa autonomia.

Não mandamos na nossa mente como gostaríamos e, por causa disso, precisamos não controlá-la, como muita gente sugere, mas nos relacionar com ela.

Uma Mente Mais Consciente – que consegue gerenciar nossa mente com mais sabedoria – passa a poder ter respostas melhores para as nossas relações com:

  • As Atividades Profissionais;
  • As Relações com Pessoas (das mais íntimas às mais distantes);
  • A Saúde Física e Mental;
  • O Ambiente que vivemos;
  • O Conhecimento que temos e adquirimos;
  • As Constantes Mudanças;
  • As Atividades de Lazer;
  • Com a nossa finitude e daqueles que nos cercam.

Quando você gerencia bem a sua mente, passa a ter uma vida mais tranquila, mais criativa, mais motivada e vice-versa.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais gente vamos tendo no planeta, mais e mais temos que ter uma sobrevivência menos para uma mais lógica.
  2. O Sapiens precisa pensar cada vez melhor para que possa lidar com a Complexidade Demográfica Progressiva.
  3. O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais inteligente e mais sábio do que foi o 1.0.
  4. Temos hoje a demanda de lidar com um mundo muito mais complexo, cooperativo, descentralizado e com uma taxa exponencialmente maior de informação disponível.
  5. Criou-se uma bolha isolada da sociedade, na qual a Filosofia 1.0 foi gradualmente perdendo a sua função de servir ao outro e aumentando a de se servir dos outros.
  6. O principal objetivo da atividade filosófica é tornar o Sapiens mais sábio!
  7. A qualidade da IA voltada para a Filosofia vai depender, assim, do papel dos Filósofos 2.0, que estarão por trás de cada uma delas.
  8. O exponencial aumento de demanda por cada vez mais decisões, gera a necessidade de um Sapiens mais sábio e isso pede uma Filosofia mais sofisticada.

Vamos ao Artigo:

“Quem não souber morrer bem terá vivido mal.” – Sêneca.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O Sapiens é a única Tecnoespécie do planeta.

Tecnoespécies – podem haver outras em planetas distantes – têm uma sobrevivência diferente das demais.

Elas são mais artificiais e baseiam a sua sobrevivência nas tecnologias, que mudam com o tempo.

Uma sobrevivência tecnológica é mais mutante e progressiva do que uma baseada nos instintos.

Por causa de nossa característica tecno, podemos aumentar o tamanho da população, mas isso tem um preço.

Temos que promover mudanças civilizacionais incrementais e disruptivas ao longo da Macro-História.

Quanto mais gente vamos tendo no planeta, mais e mais temos que ter uma sobrevivência menos para uma mais lógica.

O Sapiens precisa pensar cada vez melhor para que possa lidar com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Por causa disso, criamos Mídias (Tecnologias de Interação) cada vez mais sofisticadas.

Novas Mídias permitem que uma série de Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) sejam melhorados e sofisticados.

Vivemos, em função disso, três grandes Macrociclos Civilizacionais: 

  • Renascimento – chegada de novas mídias;
  • Consolidação – implantação de novos modelos de sobrevivência mais sofisticados (sempre mais descentralizados);
  • Crise – quando as mídias e os novos modelos de sobrevivência ficam obsoletos e pedem uma nova mídia (com o aumento da Taxa de Centralização Civilizacional).

Vivemos hoje, dentro de uma análise Macro-Histórica, a passagem do Macrociclo da Crise para o Renascimento.

Temos a demanda da sociedade pela revisão dos antigos Paradigmas do Sapiens 1.0, que serviram para um determinado Patamar Demográfico, mas que ficaram obsoletos diante do novo.

(A atual Revolução Midiática é tão disruptiva que cabe falar no Sapiens 2.0 – o que tem sido explicado nas atividades da Bimodais em vários contextos.)

Basicamente, temos uma missão de recriar a Civilização, que precisa de novos Paradigmas menos para mais sofisticados.

Isso exige a criação de novos Paradigmas, que sejam mais baseados em Padrões Históricos (Padronistas) do que em Percepções (Percepcionistas).

O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais inteligente e mais sábio do que foi o 1.0.

Temos hoje a demanda de lidar com um mundo muito mais complexo, cooperativo, descentralizado e com uma taxa exponencialmente maior de informação disponível.

Por isso, nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) terão que sofrer um grande upgrade para que possam nos ajudar a viver adequadamente na Civilização 2.0.

Entre as revisões paradigmáticas que temos pela frente, temos como primeiro passo a demanda pela criação da Filosofia 2.0.

A Filosofia 2.0 tem como missão:

  • Rever a Filosofia 1.0 naquilo que nunca ou funcionou muito tempo ao longo da história;
  • Ser muito mais objetiva e útil para servir de instrumento operacional para o Sapiens 2.0 viver melhor num mundo muito mais abundante de decisões.

Um dos problemas principais da Filosofia 1.0 – que atinge a todas as atividades humanas – é a tendência que temos de vê-la como um fim em si mesmo.

Nenhuma atividade humana ganha relevância quando não está voltada a gerar uma melhor sobrevivência para o Sapiens.

Tivemos na Filosofia 1.0 também este problema uma perda gradual de foco, esquecendo que sua grande missão é o de tornar o Sapiens mais sábio.

A Filosofia 1.0 passou a ter a missão de melhorar a vida dos filósofos e não do Sapiens.

Criou-se uma bolha isolada da sociedade, na qual a Filosofia 1.0 foi gradualmente perdendo a sua função de servir ao outro e aumentando a de se servir dos outros.

A Filosofia foi criada para que o Sapiens tivesse ferramentas mais adequadas para decidir melhor diante das encruzilhadas da vida.

O principal objetivo da atividade filosófica é tornar o Sapiens mais sábio!

Conforme vamos aumentando a Complexidade Demográfica, mais e mais temos mais decisões a serem tomadas e isso demanda mais sabedoria.

Mais ainda.

Quando temos a chegada de novas Mídias Mais Completas, entramos em um novo ciclo de descentralização.

Quando temos a chegada de uma nova etapa civilizacional, como agora, a partir de uma nova Mídia Mais Completa, há um aumento exponencial da quantidade de decisões que cada Sapiens precisa tomar e isso demanda mais e mais sabedoria.

O exponencial aumento de demanda por cada vez mais decisões, gera a necessidade de um Sapiens mais sábio e isso pede uma Filosofia mais sofisticada.

A Filosofia 2.0 terá que ser:

  • Muito menos voltada para ela mesmo e muito mais para a sociedade;
  • Muito menos fantasiosa, mítica, fechada e muito mais lógica, padronista e aberta;
  • Terá que ser muito menos um papo de filósofo e muito mais um papo de pessoas comuns.

Há duas grandes novidades dentro das novas Tecnopossibilidades existentes para o upgrade da Filosofia 2.0:

  • A possibilidade de disseminação de novas ideias, via Filósofos 2.0, que podem ser consumidos, através das novas mídias;
  • E o uso da Inteligência Artificial para que as recomendações filosóficas mais fortes possam atingir a cada vez mais gente, de forma personalizada.

A Inteligência Artificial passa a ser um instrumento importante para que os Filósofos 2.0 possam:

  • Melhorar a qualidade de suas Narrativas Conceituais;
  • Criar instrumentos para que seus Conceitos cheguem a cada vez mais gente;
  • E aprender na interação com as pessoas aquilo que pode ser aprimorado nos seus Paradigmas e na programação da IA voltada para a Filosofia.

A qualidade da IA voltada para a Filosofia vai depender, assim, do papel dos Filósofos 2.0, que estarão por trás de cada uma delas.

Não, não teremos uma IA Filosófica, mas várias, com diferentes abordagens disputando, através da qualidade do seu trabalho, o mercado da sabedoria.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal150523

Novas Hashtags:

#Lesley_Levene – dialogando com esta autora.

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É preciso aprender a lidar com aquilo que podemos alterar e nos preocupar e com aquilo que não podemos e deixar para lá.
  2. Visão equivocada, pois a realidade não é, sempre está e o que conseguimos fazer é nos aproximar dela para decidir melhor.
  3. Uma métrica mais saudável de vida é aquela que foca em coisas que vão ficar além da nossa vida, num legado pós-finitude.
  4. Uma vida sem o esforço da originalização é uma vida menos significativa, que nos aproxima dos outros seres vivos.
  5. A ideia de Conhecimento Verdadeiro e Final, Definitivo e Absoluto é falsa.
  6. A realidade é mutante e progressiva e o podemos fazer diante dela é nos aproximar o máximo possível, mas nunca chegamos a uma Verdade Final.
  7. A batalha por uma vida melhor é o esforço permanente e progressivo de nossa capacidade de reflexão sobre os Paradigmas Básicos.
  8. Não chegamos também a verdade, mas sempre as Melhores Verdades, que são ferramentas para que possamos viver melhor.

Vamos ao Artigo:

É o terceiro artigo que fazemos no nosso diálogo com o livro “Filosofia para quem tem pressa” de Lesley Levene.

Diz ela:

“Xenófanes propôs uma das perguntas filosóficas mais difíceis e perenes: como podemos honestamente alegar conhecer a verdade a respeito de coisas que nós não vimos com os próprios olhos?”

Na divisão que fizemos isso se encaixa na Filosofia do Conhecimento.

Aqui, temos o problema do conceito de verdade.

Uma divisão entre duas formas de se conhecer a verdade, de baixo para cima (indução) ou de cima para baixo (dedução).

  • De baixo para cima, analisamos os dados com Narrativas Conceituais parecidas;
  • De cima para baixo, revemos as Narrativas Conceituais para reanalisar os dados.

Não chegamos também a verdade, mas sempre as Melhores Verdades, que são ferramentas para que possamos viver melhor.

Não tendo a Verdade um fim em si mesmo.

Melhores Verdades são aquelas que resultam em vidas melhores. A verdade é uma ferramenta humana para se viver melhor e não um fim em si mesmo.

Independente de como a Melhor Verdade foi construída, desde que ela permita tomar decisões melhores, ela é mais Forte do que outras.

Diz ela:

“Em outras palavras, ele apontava a enorme diferença entre opinião e conhecimento verdadeiro, e também afirmava que, embora a verdade exista, só podemos especular a seu respeito.”

A ideia de que “a verdade existe” como se estivesse lá e pudesse ser alcançada é um problema.

Fatos e padrões existem e são dinâmicos, tanto do que ocorre, mas quem analisa o que ocorre.

A realidade é mutante e progressiva e o podemos fazer diante dela é nos aproximar o máximo possível, mas nunca chegamos a uma Verdade Final.

A ideia de Conhecimento Verdadeiro e Final, Definitivo e Absoluto é falsa.

O que existe é um Conhecimento Mais Adequado que nos permite tomar decisões melhores em determinado momento, que pode, no momento seguinte, ter a necessidade de ser revisto.

Nesse sentido, a visão de Heráclito é mais próxima do que acreditamos.

Ele ficou conhecido sobretudo pela afirmação de que tudo existe num estado de permanente fluxo.

Na sua concepção, não se pode pisar duas vezes no mesmo rio, pelo simples motivo de que a água tocada na segunda vez não é a mesma em que os pés se banharam na primeira

Parmênides foi o primeiro filósofo a se valer da lógica e da linguagem para chegar a conclusões a respeito do mundo que não dependiam da observação, e, na verdade, muitas vezes até a contradiziam.

“….para as questões humanas, com ênfase no emprego da razão para alcançar a sabedoria e a virtude, das quais pode decorrer a felicidade pessoal (e, por extensão, numa perspectiva mais ampla, o bem-estar político).”

É preciso usar a “razão” diz ele.

Na nossa concepção, é preciso desenvolver a Mente 2, aquela que vai refletir sobre os nossos Paradigmas Básicos e criar os Paradigmas Secundários.

Evitamos o uso da expressão razão, pois dá a falsa impressão de que há a razão pura e a emoção pura, quando a razão é uma emoção trabalhada.

“O papel do filósofo na sociedade é sair da caverna e ver o mundo como ele realmente é.” – Platão.

Visão equivocada, pois a realidade não é, sempre está e o que conseguimos fazer é nos aproximar dela para decidir melhor.

O que temos é:

Na batalha por uma vida melhor é o esforço permanente e progressivo de nossa capacidade de reflexão sobre os Paradigmas Básicos.

Fecho com Locke:

“Pois sendo evidente que nosso conhecimento não pode ultrapassar nossas ideias, na medida em que elas são imperfeitas, confusas ou obscuras, não podemos esperar ter um conhecimento certo, perfeito ou claro.” –  John Locke.

“Uma vida não examinada não vale a pena ser vivida.” Citado por Platão na sua Apologia.

É preciso, segundo ele, criar uma examinador dos Paradigmas Básicos, não nos deixando levar pela nossa Formatação Básica Obrigatória.

O que diz ele nesta frase?

Uma vida sem o esforço da originalização é uma vida menos significativa, que nos aproxima dos outros seres vivos.

Para Sócrates, a chave de tudo era uma vida justa. O que significava resistir à busca da fama e da fortuna, e nunca, em circunstância alguma, responder ao mal com o mal.

Aqui, entramos nas recomendações mais centrais da Filosofia Pessoal, que nos leva a definir “quais são as métricas para que possamos ter vidas melhores?”.

Não devemos focar nossas vidas em nada que não gere um significado maior, que não entenda que vamos morrer.

Uma métrica mais saudável de vida é aquela que foca em coisas que vão ficar além da nossa vida, num legado pós-finitude.

O mais importante era cuidar do bem-estar moral da alma, pois seria este o caminho para a verdadeira felicidade.

“O bem estar moral da alma” – interpreto como aquilo que nos motiva, nos dá um bem estar continuado e a sensação de que conseguimos ir ao máximo do nosso potencial.

Deixando algo para depois da nossa existência.

Aqui temos a Filosofia da Finitude:

“Quem não souber morrer bem terá vivido mal.” – Sêneca.

A morte precisa ser incorporada na Estratégia de Vida.

Para Sêneca, ninguém pode ser considerado grande se não tiver aprendido a dominar os próprios desejos.

Ou seja, ter criado a Mente 2.

Epiteto ensina que o objetivo da filosofia é permitir ao indivíduo ter uma vida melhor.

Sim, viva Epiteto.

O ponto de partida não pode deixar de ser o autoexame, com a avaliação daquilo que na vida pode ou não ser controlado.

Sim, a criação da Mente 2 para que possamos aumentar a nossa taxa de sabedoria e, com ela, de bem estar continuado.

Mais ainda.

“A causa da infelicidade é nos preocuparmos com coisas sobre as quais não temos poder.”

Aqui, temos outro aspecto da Filosofia Geral, a Filosofia da Potência.

É preciso aprender a lidar com aquilo que podemos alterar e nos preocupar e com aquilo que não podemos e deixar para lá.

“Com disciplina e autoconhecimento será possível alcançar as metas da imperturbabilidade (ataraxia) e da liberdade em relação às paixões (apatia), no confronto com as contrariedades da vida.”

Ataraxia – qualquer sensação, fugaz ou permanente, de serenidade, tranquilidade, calma.

Um bem estar que pode ser continuado.

“A maneira de alcançá-lo é ignorar a distração dos prazeres mundanos e buscar, isto sim, o autocontrole, que decorre do emprego da razão.”

Diria que é reduzir a distração, através da reflexão.

Erasmo criticava  a ignorância, a ganância e a imoralidade, só para citar alguns – também publicando intensamente, graças a uma maravilhosa e recente invenção: os tipos móveis (imprensa).

Revisando conceitos em mais uma Macro Crise Civilizacional.

“Na Inglaterra, houve a guerra civil entre monarquistas e parlamentaristas, culminando na decapitação do soberano, e por toda a Europa viam-se conflitos entre católicos e protestantes. A natureza da monarquia e a relação entre governantes e governados.”

Momento Bimodal entre duas Civilizações, uma mais centralizada e outra mais descentralizada.

A mais descentralizada com o aumento da capacidade humana de refletir para operar e decidir cada vez mais.

No campo racionalista, estavam aqueles para quem a razão — o raciocínio lógico, matemático, do tipo “se A, então B” — podia servir de base a todo conhecimento: Descartes, Espinosa e Leibniz eram os nomes de maior destaque.

Renascentistas que defendem o aumento da Taxa de Reflexão humana.

No campo empírico, encontravam-se os que consideravam que o conhecimento só poderia decorrer dos sentidos, a partir da experiência: entram em ação Hobbes e Locke, sempre voltados para experimentações nas ciências naturais.

Falsa dicotomia.

“Primeiras ideias simples e, a partir dessas “ideias de sensação”, evoluímos para “ideias de reflexão” — um conhecimento resultante de reflexão com base em nossas experiências sensoriais.”

Migrando da Mente 1 para a Mente 2.

A verdade da ciência padronista para a percepcionista

“Um homem livre é aquele que vive somente segundo os ditames da razão, que não é levado pelo medo da morte, mas deseja diretamente o bem.” – Spinosa.

O objetivo não é ser livre, mas ter uma vida melhor e, por causa disso, precisa ser original.

A fantasia de liberdade pode fazer mais mal do que bem.

“Não é possível alcançar a felicidade acumulando posses ou por meio das emoções.”

Diria que uma métrica destas acaba por gerar um vazio, principalmente, em algumas pessoas que querem uma vida mais original.

“Nada acontece sem uma razão suficiente para que seja assim, e não de outra forma.” Correspondência Leibniz-Clarke.

Procura de padrões.

Voltaire:

“A dúvida não é uma condição agradável. Mas a certeza é uma condição absurda.” – Voltaire.

Voltamos a Filosofia do Conhecimento.

Voltamos à procura dos Padrões:

“Raciocinar é uma questão de descobrir relações entre as coisas.” – Hume.

“Basicamente, se você quiser fazer a coisa certa, adote um comportamento que gostaria de ver aplicado como princípio universal e que lhe permita tratar os outros como fins em si mesmos, e não apenas meios para alcançar os seus fins.” –  Kant.

Filosofia das relações.

“Todo homem toma os limites do seu próprio campo de visão como os limites do mundo.” – ARTHUR SCHOPENHAUER.

Taxa de Umbiguismo.

“Os homens maus só precisam, para alcançar seus objetivos, que os homens bons se limitem a contemplar, cruzando os braços.” – JOHN STUART MILL (1806 — 1873) SÁBIAS PALAVRAS.

“Os humanos são diferentes dos outros animais por produzirem aquilo de que precisam para sobreviver” – Marx.

Animalogia Negativa.

Peirce tratou de parafrasear a máxima da seguinte maneira:

“Devemos avaliar o resultado dos nossos conceitos para compreendê-los devidamente. – e a verdade só pode ser provisória, nunca definitiva — não pode ser separada de suas consequências.”

Sim, conceitos como ferramentas.

“É preciso ser  suficientemente forte para romper com a moral convencional, controlar as próprias paixões e direcionar suas energias para a criatividade.” – Friedrich Nietzsche.

Uma vida mais significativa.

“… é muito difícil aprender com erros muito grandes.” – KARL POPPER.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal080523

Novas Hashtags:

#Lesley_Levene – dialogando com esta autora.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. No Macrociclo Civilizacional do Renascimento, como aprendemos com o passado, há uma necessidade de uma “faxina” nos Paradigmas da sociedade.
  2. Hoje, é preciso resgatar os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que sempre funcionaram e fazer adaptações para o novo cenário.
  3. É necessário descartar as confusões que sempre ocorrem nos Paradigmas e principalmente agora depois de uma Macrocrise Civilizacional – da qual estamos saindo.
  4. Sabedorias são sugestões de formas de sentir, pensar e agir, que nos ajudam a gerenciar melhor nossas vidas.
  5. Os Filósofos são os Conceituadores, que se dedicam a criar Sabedorias mais Fortes.
  6. A Filosofia não é um fim em si mesmo, mas uma ferramenta humana – que atua numa área específica (a Sabedoria) para que possamos ter vidas mais saudáveis.
  7. O Sapiens tem uma vida com muito mais opções do que os outros seres vivos – nós somos reflexivos e não instintivos.
  8. O papel dos Filósofos e da Filosofia está na produção dos Valores Mais Fortes – aqueles que nos ajudam a ter vidas melhores.

Vamos ao Artigo:

 “… é muito difícil aprender com erros muito grandes.”Popper.

Este é o segundo artigo no diálogo que começamos com Lesley Levene.

Fato é que:

Estamos vivendo a passagem da Civilização 1.0 (Oral e Escrita) para a 2.0 (Oral, Escrita e Algorítmica).

E neste momento de passagem, do Macrociclo da Crise Civilizacional para o Renascimento.

No Macrociclo Civilizacional do Renascimento,  como aprendemos com o passado, há uma necessidade de uma “faxina” nos Paradigmas da sociedade.

Hoje, é preciso resgatar os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que sempre funcionaram e fazer adaptações para o novo cenário. 

É necessário descartar as confusões que sempre ocorrem nos Paradigmas e principalmente agora  depois de uma Macrocrise Civilizacional – da qual estamos saindo.

Há uma forte demanda para que os Conceituadores cumpram seu papel de Renascentistas dos Paradigmas para que possamos migrar para a Civilização 2.0.

A Filosofia – apesar dos desvios que tivemos pelo caminho –  tem como objetivo produzir Sabedorias Mais Fortes.

O Sapiens é uma espécie que depende da sua capacidade de pensar para viver melhor.

O Sapiens tem uma vida com muito mais opções do que os outros seres vivos – nós somos reflexivos e não instintivos.

E, por causa disso, precisamos tomar decisões o tempo todo nas nossas vidas.

Precisamos, com o tempo, aprender a lidar com algumas Camadas do Pensamento:

  • Dados – aquilo que recebemos de forma muito sensitiva;
  • Informação – os dados um pouco mais trabalhados;
  • Conhecimento – a informação mais articulada;
  • Sabedoria – dados, informação e conhecimento “temperados” com valores que nos fazem ter vidas mais saudáveis.

O papel dos Filósofos e da Filosofia está na produção dos Valores Mais Fortes – aqueles que nos ajudam a ter vidas melhores.

Note, assim, que:

A Filosofia não é um fim em si mesmo, mas uma ferramenta humana – que atua numa área específica (a Sabedoria) para que possamos ter vidas mais saudáveis.

Os Filósofos são os Conceituadores, que se dedicam a criar Sabedorias mais Fortes.

Sabedorias são sugestões de formas de sentir, pensar e agir, que nos ajudam a gerenciar melhor nossas vidas.

As Sabedorias Mais Fortes são aquelas que aprendem com os acertos e erros dos passado e nos guiam a:

  • tomar decisões melhores diante das diversas encruzilhadas que temos pelo caminho;
  • possamos gerenciar melhor os dados, as informações e os conhecimentos que temos acesso;
  • bem como, ser uma bússola para que possamos fazer melhores escolhas diante de todas as nossas Demandas Obrigatórias e Eletivas, que temos nas nossas vidas.

Filósofos precisam analisar nossas Demandas Obrigatórias e fazer sugestões de Sabedorias Mais Fortes.

Seguem algumas Demandas Obrigatórias que todos temos que nos relacionar: 

  • com a nossa morte e dos outros;
  • com o trabalho;
  • com a saúde;
  • com as pessoas;
  • com as mudanças;
  • com o conhecimento; 
  • com os ambientes que nos cercam.

As sugestões dos Filósofos acabam por preencher algum destes campos acima.

E definem nossas métricas do bem viver.

Temos como referência na Métrica do Bem Viver (também chamada de Felicidade) o seguinte:

  • Temos um Bem Estar Continuado?
  • Estamos motivados com nossas vidas?
  • Nossa mente está tranquila?

Feito este preâmbulo, voltemos ao texto de Levene.

Ela escolhe diversas frases de filósofos entre elas:

“Todo mundo é doido, mas aquele que consegue analisar o próprio delírio é chamado de filósofo.Ambrose Bierce.

Discordo.

Analisar nossos delírios é o papel de todas as pessoas para se ter uma vida melhor.

Falta aqui uma visão mais objetiva do papel do filósofo, apresentado mais acima.

Outra frase escolhida por Levene:

“Existem duas maneiras de adquirir conhecimento, uma por meio da razão, a outra pela experiência.” – Roger Bacon (1214 — 1292).

O tema aqui é a Filosofia do Conhecimento, que se propõe a nos ajudar a ter mais sabedoria para lidar com ele.

Não gosto do termo razão, pois dá a falsa impressão de que a razão é o oposto da emoção.

É mais uma falsa dicotomia entre tantas que temos por aí.

O que se chama “razão” é o exercício da reflexão sobre as emoções, que nunca é completo, sempre em processo.

Pensar é, no fundo, se desemocionar.

Obtemos conhecimento sempre, através da reflexão sobre nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

Podemos rever formas de pensar, quando necessário e isso nos leva a escolha de que tipo de método vamos usar para rever nossos Paradigmas.

É o que chamamos da divisão entre os Métodos de Análise Mais Indutivo ou Mais Dedutivo:

  • O Método de Análise Mais Indutivo é melhor utilizado quando nossa forma de agir precisa de mais ajustes do que nossa forma de pensar. Trabalha mais com dados e revisões operacionais. Tal método, funciona melhor para Problemas Normais e Incrementais;
  • Método de Análise Mais Dedutivo é melhor utilizado quando nossa forma de pensar precisa de mais ajustes do que nossa forma de agir. Trabalha mais essências e padrões dos fenômenos. Tal método, funciona melhor para Problemas Extraordinários e Disruptivos.

Temos outro ponto interessante.

Todo o conhecimento humano terá sempre um conflito:

  • Verdade Percepcionista – construídas mais pelas percepções do que pelos padrões;
  • Verdade Padronista – construídas mais pelos padrões do que pelas percepções.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. E se chamarmos o estudo da própria ciência de Ciência da Produção das Melhores Verdades?
  2. Não podemos repensar os nomes das Ciências Sociais de forma mais organizada, a partir de uma revisão geral?
  3. O que temos dentro das Ciências Sociais foi o surgimento de diferentes áreas de estudo que ocorreram naturalmente sem um planejamento.
  4. Vivemos hoje o início de uma nova Civilização e temos neste momento o Ciclo Renascentista, no qual tudo deve e pode ser revisitado.
  5. E se chamássemos a Educação de Ciência do Aprendizado?
  6. E se chamássemos a Administração de Ciência da Cooperação?
  7. E se chamássemos a Economia de Ciência das Trocas?
  8. É preciso tratar a Inovação de forma mais científica do que vem sendo tratada.

Vamos ao Artigo:

“Não somos estudantes de assuntos, mas estudantes de problemas. E os problemas constituem os recortes de qualquer assunto ou disciplina.”- Popper.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

“Não somos estudantes de assuntos, mas estudantes de problemas. E os problemas constituem os recortes de qualquer assunto ou disciplina.”- Popper.

Este capítulo é inspirado pelo seguinte desafio: procurei colocar a Ciência da Inovação dentro do contexto das Ciências Sociais.

Em que lugar entraria?

No primeiro momento, considerei em definir Ciência Social como sinônimo de Ciência da Inovação, pois como falar do Sapiens sem falar de Inovação.

Seria um dos aspectos de uma Tecnoespécie, da sua essência, inovar de forma reflexiva para poder sobreviver cada vez melhor.

Detalhe: aumentando sempre a complexidade demográfica.

Mas isso, agora, depois de um tempo, me pareceu não fazer muito sentido.

A complexidade da Ciência da Inovação me parece enorme e ficaria muito confuso.

De fato, independente, onde vai se encaixar temos que dizer:

É preciso tratar a Inovação de forma mais científica do que vem sendo tratada.

Uma possível Ciência da Inovação não poderia ser um “braço” da Administração, pois estaríamos limitados a falar sobre Inovação Organizacional.

Quando aprendemos que temos, além dela, a Inovação Civilizacional e a Pessoal.

E, a partir disso, comecei a pensar que talvez possamos repensar o quadro geral de TODAS as Ciências Sociais.

Note que elas não foram criadas, a partir de um critério geral, mas de forma espontânea.

Os nomes das Ciências Sociais foram sendo criados de forma aleatória e aqueles que caíram no gosto popular ficaram.

Vejamos a definição de Economia:

“Ciência que estuda os fenômenos relacionados com a obtenção e a utilização dos recursos materiais necessários ao bem-estar.”

Ou esta:

“Economia é o conjunto de atividades desenvolvidas pelos homens visando a produção, distribuição e o consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de vida.”

Repare que temos uma confusão aqui nas definições.

Temos a definição de Economia como Ciência e do Fenômeno, que são duas coisas distintas.

O que a Economia realmente estuda?

Qual é o fenômeno estrutural do Sapiens que precisa ser estudado?

Diria eu: as trocas.

Por que não definimos a Ciência pela essência do fenômeno.

Um melhor nome para Economia seria a Ciência das Trocas.

O fenômeno é a troca e temos uma ciência que estuda este fenômeno, vital para o Sapiens sobreviver.

Note que Economia, Administração, Psicologia, Direito, Educação não expressam demandas, mas apenas uma espécie de “nome de praça”.

Naquela “praça” – chamada Economia – se conversa sobre os problemas das trocas humanas, nas quais estão o dinheiro e tudo que vem agregado.

E se chamássemos a Economia de Ciência das Trocas?

Vivemos hoje o início de uma nova Civilização e temos neste momento o Ciclo Renascentista, no qual tudo deve e pode ser revisitado.

O que temos dentro das Ciências Sociais foi o surgimento de diferentes áreas de estudo que ocorreram naturalmente sem um planejamento.

Tal movimento espontâneo demonstra que há demanda para que haja aquele tipo de estudo.

Porém, podemos nos perguntar:

Não podemos repensar os nomes das Ciências Sociais de forma mais organizada, a partir de uma revisão geral?

E, a partir disso, comecei a pensar em tirar o “apelido” que cada Ciência ganhou e colocar no lugar um nome relacionado à demanda do Sapiens. 

Como ficaria um processo de renomeação das Ciências Sociais?

Eis uma proposta de renomeação das Ciências Sociais:

  • Administração mudaria para Ciência da Cooperação;
  • Educação para Ciência do Aprendizado;
  • Direito para Ciência dos Conflitos;
  • Economia para Ciência das Trocas;
  • Inovação para Ciência das Mudanças;
  • Comunicação para Ciência da Interação;
  • Ciência para Ciência da produção das Melhores Verdades;
  • Informação para Ciência dos Armazenamentos;
  • Psicologia para Ciência da Saúde Mental;
  • Medicina para Ciência da Saúde Física.

Repare, porém, a sinergia que poderia existir entre todos estes campos, que hoje é muito mais limitada do que deveria.

Nesta direção é importante criar duas camadas destas Ciências Sociais:

  • Camada Transversal das Ciências Sociais – em que as Narrativas Conceituais são comuns a praticamente todas;
  • Camada Aprofundada das Ciências Sociais – em que as Narrativas Conceituais são mais específicas e voltadas para aqueles que operam naquele fenômeno/setor.

Assim, as reflexões na Camada Transversal da Ciência dos Conflitos (hoje Direito) poderia ser acessível a todos as outras.

Quando a pessoa for trabalhar e se especializar num tipo de atividade, ela mergulha na Camada Aprofundada das Ciências Sociais.

Haveria um intercâmbio muito maior e teríamos um resgate dos fundamentos destas Ciências sempre atreladas às demandas de sobrevivência do Sapiens e não a “nomes de praça”, que são muito mais apelidos

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal040523

Novas Hashtags:

#Lesley_Levene – dialogando com esta autora.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma Filosofia Mais Fraca perde de vista que o seu principal cliente são as pessoas e não os outros filósofos.
  2. Sabedoria é a capacidade que temos de fazer escolhas mais adequadas, a partir dos conhecimentos adquiridos.
  3. Uma Filosofia Mais Forte é aquela que compara as sugestões do passado com seus respectivos resultados e vai selecionando as sabedorias que tiveram melhores resultados.
  4. Filósofo não é quem conhece a história da Filosofia, mas aquele que ajuda os outros a ter vida mais sábias, através de Narrativas Conceituais mais adequadas.
  5. A Filosofia, assim, não tem um fim em si mesmo, mas é mais um dos instrumentos do Sapiens para que tenhamos vidas melhores.
  6. O objetivo da Filosofia é gerar sábias recomendações em diversos aspectos da vida do Sapiens para que possamos viver melhor.
  7. A sabedoria implica uma relação mais reflexiva com o bem estar.
  8. A Filosofia tem como objetivo produzir Sabedorias Mais Fortes.

Vamos ao Artigo:

“A minha felicidade não é um meio para qualquer fim. Ela é o fim. É o seu próprio objetivo. É o seu próprio propósito.” – Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este é o primeiro artigo, que estabelecemos o diálogo com o livro “Filosofia para quem tem pressa” de Lesley Levene.

O objetivo do livro é fazer um passeio rápido sobre a “História da Filosofia“.

Antes de sair comentando o que achei do livro, me permitam começar do início.

 

Vamos perguntar ao Dr. Google o que é Filosofia?:

“Amor pela sabedoria, experimentado apenas pelo ser humano consciente de sua própria ignorância.”

Vejamos como o Dr. Google define sabedoria:

“Sabedoria é o substantivo feminino que é a característica de uma pessoa sábia e que significa um conhecimento extenso e profundo de várias coisas ou de um tópico em particular.”

Vejo problema nas duas definições.

A Filosofia não pode ser o amor à sabedoria, pois não se trata de uma relação afetiva, mas científica da procura das Melhores Verdades.

Melhor definir Filosofia como:

A Filosofia tem como objetivo produzir Sabedorias Mais Fortes.

Sabedorias Mais Fortes são sugestões de formas de pensar que nos ajudam a ter vidas mais saudáveis.

O objetivo da Filosofia é influenciar a forma como pensamos para, na sequência, alterar como agimos.

Questionemos agora o conceito Sabedoria.

A meu ver não é “conhecimento extenso e profundo de várias coisas ou de um tópico em particular.”

A Sabedoria está acima do Conhecimento.

A Sabedoria é uma gerenciadora de Conhecimento, a partir dos nossos critérios de bem estar.

Sabedorias Mais Fortes são aquelas sugestões de formas de pensar que nos ajudam a ter vidas mais saudáveis.

Sabedoria é a capacidade que temos de fazer escolhas mais adequadas, a partir dos conhecimentos adquiridos.

A Sabedoria é uma ferramenta de sobrevivência humana que permite analisar o conhecimento e fazer escolhas, a partir do critério de bem estar de cada um.

A sabedoria implica uma relação mais reflexiva com o bem estar.

O objetivo da Filosofia é gerar sábias recomendações em diversos aspectos da vida do Sapiens para que possamos viver melhor.

Quando estudamos a “História da Filosofia”, na verdade, estamos analisando as sugestões de diversos Conceituadores para que tenhamos vidas mais sábias.

Filosofia produz valores e com estes valores nos relacionamos com as diversas atividades humanas para que possamos sobreviver melhor.

A Filosofia, portanto, é um Ambiente de Diálogo criado pelo Sapiens para sugerir Sabedorias Mais Fortes.

A Filosofia, assim, não tem um fim em si mesmo, mas é mais um dos instrumentos do Sapiens para que tenhamos vidas melhores.

Porém, temos também na Filosofia o velho problema humano de confundir o que é meio do que é fim.

Falta muitas vezes aos pretensos filósofos um pouco de sabedoria.

A Filosofia é uma ferramenta para que tenhamos vidas melhores. Ela só se torna Forte quando via nesta direção.

Uma Filosofia Mais Fraca perde de vista que o seu principal cliente são as pessoas e não os outros filósofos.

E se enfraquece quando começa um diálogo sem fim da melhor Filosofia dentro dela mesma.

Em muitas situações, temos o aumento da visão equivocada da Filosofia voltada para ela mesma e não como uma ferramenta para servir ao Sapiens.

O filósofo é um conceituador que se preocupa em gerar valores mais sábios para que possamos usá-los em diversas áreas das nossas vidas.

Vejamos o que o Dr. Google define como valores:

“Valores são o conjunto de características de uma determinada pessoa ou organização que determinam a forma como estas se comportam e interagem com outros indivíduos e com o meio ambiente.”

Valores são mapas ou bússolas que nos guiam para que possamos decidir melhor nas diversas encruzilhadas da vida.

A Filosofia é uma produtora de valores, que podem ser usados em diversas áreas da sociedade.

Temos dois tipos de Valores, do ponto de vista da qualidade:

  • Valores Mais Fortes – são aqueles baseados em Padrões, que deram mais certo ao longo da história;
  • Valores Mais Fracos – são aqueles baseados em Percepções, que não foram testados ou mesmo que NÃO deram mais certo ao longo da história.

Filósofo não é quem conhece a história da Filosofia, mas aquele que ajuda os outros a ter vida mais sábias, através de Narrativas Conceituais mais adequadas.

Uma Filosofia Mais Forte é aquela que compara as sugestões do passado com seus respectivos resultados e vai selecionando as sabedorias que tiveram melhores resultados.

Temos, entretanto, sugestões de aplicações de Valores Mais Fortes para lidarmos de forma mais sábia em diversos setores da sociedade.

  • Filosofia Pessoal – voltada para que cada pessoa tenha uma relação mais sábia com a sua vida;
  • Filosofia Organizacional – voltada para que as organizações possam atuar de forma mais sábia, onde se inclui, por exemplo, as aplicações, tais como nas Organizações Políticas e nas Organizações Científicas.

A Filosofia sugere guias mais amplos, gerais, abstratos para guiar as pessoas para que lidem melhor com as encruzilhadas da vida.

Ao longo do tempo, muito do que foi chamado de Filosofia não era a geração de valores, mas tentativas de explicar fatos que acabaram sendo feitos por diversas ciências específicas.

Tivemos ainda a Filosofia embolada com as religiões.

Em diversas religiões, temos sugestões de formas de conduta (Valores).

São subprodutos das religiões.

Porém, a sugestão das melhores condutas independem de religiões.

A Filosofia Mais Forte se baseia nas sugestões de condutas que funcionaram no tempo, que, em alguns momentos, foram propostas por diferentes religiões.

Porém, quando vamos falar em Filosofia é preciso especificar de que Filosofia estamos falando: é a Pessoal? Organizacional?

Depois, temos a Filosofia Pessoal, as sugestões de como cada pessoa pode ter uma vida mais sábia e, portanto, melhor.

É preciso separar os diferentes campos da Filosofia para que não haja confusão.

Tanto na Filosofia Pessoal quanto na Organizacional, temos as seguintes questões:

  • Quais são os critérios para definir o que devemos fazer?
  • O que devemos fazer, afinal?
  • E como lidar com as constantes mudanças que teremos pela frente?

Nas duas Filosofias temos sugestões de respostas para estas questões, através de geração de valores, que podem nos guiar nas diferentes encruzilhadas.

Por fim, vou comentar algo bem comum que é o verbo filosofia, que aparece aqui:

“A filosofia é a que nos distingue dos selvagens e bárbaros; as nações são tanto mais civilizadas e cultas quanto melhor filosofam seus homens.” René Descartes.

O verbo filosofar é interessante.

Eu substituiria por refletir.

Ficaria.

Uma vida melhor é aquela que consegue ser mais refletida.

E mais.

Que se utiliza dos Valores Mais Fortes sugeridos pela Filosofia.

Filosofar é algo vago.

Diria que Filosofar é Inovar –  o ato de refletir o tempo todo sobre tudo que nos certa para procurar algo melhor.

Temos que fugir do “Filosofar” como sinônimo de divagação que vai do nada para lugar nenhum.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Ciclos Civilizacionais Renascentistas sempre ocorreram a partir de novas Mídias, que surgem no horizonte.
  2. O Sapiens 1.0 criou uma Civilização baseada na oralidade e escrita e o 2.0 vai precisar viver em uma nova tendo como base o Digital.
  3. A Ciência Social 2.0 nos ensina que o Sapiens vive imerso dentro de Ambientes Midiáticos, que quando se alteram, precisam de uma profunda revisão.
  4. Por mais que tenhamos Paradigmas distintos na sociedade hoje TODOS foram FORTEMENTE influenciados dentro do Ambiente Sonoro.
  5. As Melhores Verdades acabam por prevalecer, pois são aquelas que ajudam ao Sapiens a viver melhor.
  6. Nossos Paradigmas ficaram obsoletos, pois todos eles foram criados para um determinado Ambiente Midiático, que está sendo substituído por outro!
  7. Estamos no início da Civilização 2.0, quando uma série de Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) precisam ser revistos.
  8. Aumentamos a população sem que tivéssemos novas mídias, que nos permitissem resolver os velhos problemas de novas formas.

Vamos ao Artigo:

“O significado das crises: é chegada a hora de renovar os instrumentos.”Kuhn.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Precisamos, antes de tudo, entender o contexto civilizacional que estamos vivendo.

Estamos saindo, dentro do Espiral Civilizacional Progressivo identificado pela Bimodais, de uma Crise Civilizacional para um Renascimento Civilizacional.

Aumentamos a população de forma exponencial nos últimos 220 anos (de um para oito bilhões de Sapiens) sem que tivéssemos novas mídias, que nos permitisse resolver os velhos e novos problemas de novas formas.

Todos os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) foram, aos poucos, sendo propostos e incorporados pela sociedade dentro do Ambiente Sonoro.

Por mais que tenhamos Paradigmas distintos na sociedade hoje TODOS foram FORTEMENTE influenciados dentro do Ambiente Sonoro.

A Ciência Social 2.0 nos ensina que o Sapiens vive imerso dentro de Ambientes Midiáticos, que quando se alteram, precisam de uma profunda revisão.

O Sapiens 1.0 criou uma Civilização baseada na oralidade e escrita e o 2.0 vai precisar viver em uma nova tendo como base o Digital.

Nestes momentos de passagem de uma Civilização para outra surge a demanda pela revisão dos paradigmas.

Há uma forte demanda para que novos Conceituadores passem a:

  • Resgatar os objetivos estruturais das diversas atividades humanas, que acabam se intoxicando com a Crise Civilizacional;
  • E, além disso, promover uma adaptação mais Conjuntural, a partir das novas Tecnopossibilidades. 

Isso não é novidade.

Ciclos Civilizacionais Renascentistas sempre ocorreram, a partir de novas Mídias, que surgem no horizonte.

Tivemos o Renascimento grego, a partir da massificação da Escrita Manuscrita e o Renascimento Pós-Idade Média, após a chegada da Escrita Impressa.

Estamos iniciando o Renascimento Civilizacional Digital, a partir das novas mídias.

Nestes momentos temos uma crise geral dos Paradigmas da sociedade e os Ambientes de Conceituação Mais Tradicionais passam a não dar mais conta deste recado.

Por isso, surgem as Escolas Renascentistas de Pensamento. 

Qual é a missão?

Ajudar a sociedade a rever os Paradigmas criados pelo antigo Ambiente Civilizacional para o novo.

Porém, temos que clarear o conceito “Escola de Pensamento”.

Escolas de Pensamento, sem nenhum adjetivo, são Ambientes de Diálogo, que criam uma determinada abordagem dentro de uma determinada Ciência.

Na Psicologia, como exemplo, temos as Escolas de Pensamento Freudiana, Junguiana, Lacaniana, entre outras.

Cada uma tem um determinado Núcleo Duro, que opta por uma determinada abordagem, que pode se diferenciar das outras por aspectos filosóficos, teóricos ou metodológicos.

Tal fato se repete tanto na Economia, na Educação, no Direito e em todas as Ciências sejam elas Sociais ou Não Sociais.

Temos dois tipos de Escolas de Pensamento:

  • Escolas de Pensamento apenas Conceituais – que disseminam determinadas abordagens dentro de algumas Ciências. É uma definição mais abstrata: “A Escola de Pensamento Freudiana dentro da Psicologia tem os seguintes paradigmas….”;
  • Escolas de Pensamento Conceituais e Operacionais – que além de escolherem uma determinada linha conceitual e a disseminarem têm também atividades operacionais de pesquisa e/ou aprendizagem e/ou operação.

A Ciência é feita de um Diálogo Progressivo e de diferentes abordagens.

As Melhores Verdades acabam por prevalecer, pois são aquelas que ajudam ao Sapiens a viver melhor.

O que observamos no Macrociclo da  Migração Civilizacional é o surgimento de Escolas Renascentistas de Pensamento.

Escolas Renascentistas de Pensamento surgem para criar novos Paradigmas.

Elas começam a criar as bases conceituais que vão estruturar a nova Civilização.

As Escolas Renascentistas de Pensamento se caracterizam por:

  • Surgirem fora dos Ambientes Científicos Tradicionais;
  • São lideradas por Conceituadores Disruptivos;
  • E tem como missão rever os atuais Paradigmas e propor novos para que a sociedade possa viver, de forma mais adequada, dentro de uma nova Civilização.

Escolas Renascentistas de Pensamento são Conceituais e Operacionais, pois começam um trabalho de formação de pessoas para que possam lidar com a nova Civilização.

Podemos, se quiser, adaptar algumas ideias de Thomas Kuhn (1922-96).

Kuhn defende que a Ciência – podemos dizer que toda a Civilização – vive momentos de normalidade e de extraordinariedade.

Kuhn se referia a uma Ciência específica, mas podemos generalizar isso para toda a Civilização, a partir da chegada das novas mídias.

A Civilização Humana tem dois Ciclos:

  • Ciclo de Normalidade Civilizacional – momento em que uma determinada mídia foi incorporada dentro da sociedade com Paradigmas mais consolidados;
  • Ciclo de Extraordinariedade Civilizacional  – momento em que uma nova mídia se massifica e necessitamos rever os Paradigmas mais consolidados.

Fato é:

Nossos Paradigmas ficaram obsoletos, pois todos eles foram criados para um determinado Ambiente Midiático, que está sendo substituído por outro!

A Civilização está migrando de um Ambiente Sonoro para um Digital, criando novas possibilidades de resolver nossos problemas de sobrevivência.

O que caracteriza, assim, a fase de um Renascimento Civilizacional é a demanda de revisão dos antigos paradigmas.

Neste Ciclos de Extraordinariedade Civilizacional surge a demanda por Conceituadores Disruptivos que estão fora das estruturas tradicionais.

Conceituadores são aqueles que têm como atividade profissional a produção de Conceitos para ajudar seus clientes a entender e lidar melhor com os Fenômenos.

Conceituadores Disruptivos são aqueles que produzem Conceitos que se distanciam, de forma bastante acentuada, dos Paradigmas Mainstream.

No passado, observamos que nos Ciclos de Renascimento os Conceituadores Disruptivos acabaram por criar suas Escolas de Pensamento Renascentistas fora dos Ambientes Tradicionais.

Como inclusive Thomas Kuhn nos ensina que a revisão dos paradigmas obsoletos sempre vem de fora dos ambientes tradicionais.

Foi o que vimos no Renascimento 1.0 da Escrita Manuscrita e o Renascimento 2.0 da Escrita Impressa.

Escolas Renascentistas de Pensamento surgem de forma espontânea. E são criadas e Curadoradas por Conceituadores Disruptivos.

A Bimodais se propõe a ser – por necessidade de nossos clientes – uma Escola Renascentista de Pensamento.

Temos feito, ao longo dos quase cinco anos de atividades, um trabalho de revisão dos Paradigmas.

Agora, de forma mais efetiva, com a produção de E-books, revisando o Paradigma geral da sociedade, através da revisão da Ciência e da Ciência Social 2.0, bem como de setores específicos.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Disruptores questionam com mais facilidade os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), pois têm um espaço de abstração maior dentro da sua mente.
  2. Com esta capacidade de abstração maior, os Conceituadores conseguem avaliar melhor os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) e recriá-los.
  3. De maneira geral, Conceituadores são pessoas que têm uma capacidade de abstração maior.
  4. Temos diferentes Perfis Inovadores na sociedade, que têm mais aptidão para a operação, para a disseminação ou para a conceituação.
  5. O Sapiens sobrevive da sua progressiva capacidade de refletir melhor para que possa lidar melhor com a sobrevivência.
  6. As pessoas confundem criar conceitos e com ser acadêmico.
  7. Tudo na vida do Sapiens começa com Conceituações.
  8. A história nos mostra que temos uma série de Conceituadores relevantes para a humanidade que não criaram suas Narrativas Conceituais dentro de espaços mais formais de Conceituação.

Vamos ao Artigo:

“O ser humano não pode sobreviver apenas com percepções. É preciso conceituar.”Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Tudo na vida do Sapiens começa com Conceituações.

É das Conceituações que chegamos às Operações.

Vejamos as três camadas de qualquer atividade humana:

  • Conceituador – aquele que cria as Narrativas Conceituais, formada por diferentes Conceitos;
  • Disseminador – aquele que dissemina Narrativas Conceituais de Terceiros;
  • Operador – aquele que aplica as Narrativas Conceituais.

Há uma certa confusão conceitual sobre Conceituação.

As pessoas confundem criar conceitos e com ser acadêmico.

Academia segundo o Dr. Google:

“Setor da sociedade , especialmente as universidades, que está ligada ao estudo e ao pensamento , ou à atividade ou trabalho de estudar.”

Entretanto, as Narrativas Conceituais não são exclusivamente feitas dentro de um setor mais formal.

A história nos mostra que temos uma série de Conceituadores relevantes para a humanidade que não criaram suas Narrativas Conceituais dentro de espaços mais formais.

O Sapiens sobrevive da sua progressiva capacidade de refletir melhor para que possa lidar melhor com a sobrevivência.  

Para que possamos pensar melhor é preciso passar pelas seguintes etapas:

  • Sentir – o primeiro passo;
  • Refletir sobre o sentimento – para se perceber o que sente,  criando uma percepção, o segundo passo;
  • Refletir sobre a percepção – criando uma Narrativa Conceitual, o terceiro passo;
  • E passar a agir a partir da Narrativa Conceitual – para que se possa viver melhor, o quarto passo, sujeito sempre a revisão, a partir dos resultados obtidos.

Temos dois tipos de Perfis Inovadores na sociedade: 

  • Incrementadores – que têm uma Bancada Interna Inovadora menor;
  • Disruptores – que têm uma Bancada Interna Inovadora maior.

Disruptores questionam com mais facilidade os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), pois têm um espaço de abstração maior dentro da sua mente.

De maneira geral, os Disruptores são pessoas que têm uma capacidade de abstração maior.

Com esta capacidade de abstração maior, os Disruptores conseguem avaliar melhor os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) e recriá-los.

Assim, temos dentro dos Perfis Inovadores a seguinte combinação:

  • Conceituadores Incrementais ou Disruptores – que questionam mais ou menos as Narrativas Conceituais Vigentes;
  • Disseminadores Incrementais ou Disruptores – que disseminam mais ou menos novas ou antigas Narrativas Conceituais;
  • Operadores Incrementais ou Disruptores – que questionam mais ou menos as formas de agir vigentes.

Os Disruptivos criam novas formas de pensar, de disseminar e de agir, conforme o seu perfil ou mesmo a sua fase da vida.

De maneira geral, todos nós começamos nossa vida profissional como operadores e podemos, conforme escolhas, migrar para a Conceituação.

Hoje, é mais comum que as pessoas que têm uma vida mais acadêmica iniciem e  permaneçam dentro das Universidades ao longo de toda a vida.

Mas isso é positivo ou negativo?

É um tema a ser refletido mais adiante.

O objetivo desta reflexão é o de repensar a minha trajetória profissional, que partiu da operação, passou pela disseminação e acabou na atividade Conceituadora.

Quero refletir alguns pontos sobre a minha trajetória:

  • Sempre tive um Perfil Mais Disruptivo do que Incrementador ao longo de toda minha trajetória profissional;
  • Tive um longo período da minha vida profissional dedicado mais à operação e só com cinquenta anos assumi o meu lado disseminador e depois o de conceituador;
  • E, partir disso, comecei minha trajetória como Conceituador Disruptivo, questionando os Paradigmas Vigentes.

O papo continua.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais fraca é a sua estratégia de vida, maior será a sua capacidade de escolha.
  2. Para que possamos escolher melhor, é preciso aprender a viver de forma mais originalizada.
  3. Hoje, somos estimulados a imitar muito mais os outros do que faremos no futuro.
  4. O desafio da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0 está justamente no aumento exponencial da nossa capacidade de fazer escolhas.
  5. O Sapiens 1.0 não têm ferramentas internas (objetivas e subjetivas) para viver em um um mundo com tantas opções nas nossas vidas.
  6. Vivemos hoje, basicamente, uma macro crise de identidade do Sapiens 1.0, pois a Civilização 2.0 demanda um Sapiens muito mais Originalizado do que o atual.
  7. A identidade do Sapiens 1.0 foi formatada para que tivéssemos muito menos opções do que temos agora.
  8. O Sapiens 1.0 é muito mais massificado do que será o 2.0, que tenderá a ser muito mais Originalizado.

Vamos ao Artigo:

“Maturidade é o que acontece quando aprendemos a só ligar para o que vale à pena.”  – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Fato é que depois da chegada do Mundo Digital tivemos um aumento exponencial das escolhas possíveis para cada Sapiens.

Quando temos a produção da informação, produtos e serviços mais concentrada, temos a tendência a um aumento da massificação das pessoas.

Há um efeito manada maior.

Num Ambiente de Sobrevivência mais centralizado, não temos que fazer tantas escolhas, pois alguém filtra o consumo para nós e reduz, assim, as nossas opções.

Nossa mente estava habituada a uma determinada Taxa de Escolhas e está despreparada para lidar com o novo patamar.

O Sapiens 2.0 vai viver num mundo, no qual as opções de vida serão exponencialmente maiores do que estávamos acostumados.

O que temos de diferente em termos de aumento de Taxa de Escolhas de cada Sapiens:

  • O acesso à informação, produtos e serviços em escala global feitas por cada vez mais gente;
  • A opção do trabalho a distância que nos permite viver em muito mais lugares.

A Civilização 2.0 – pelas suas características –  abre espaço para que possamos fazer muito mais escolhas do que no passado.

A identidade do Sapiens 1.0 foi formatada para que tivéssemos muito menos opções do que temos agora.

O Sapiens 1.0  é  muito mais massificado do que será o 2.0, que tenderá a ser muito mais Originalizado.

Vivemos hoje, basicamente, uma macro crise de identidade do Sapiens 1.0, pois a Civilização 2.0 demanda um Sapiens muito mais Originalizado do que o atual.

O Sapiens 1.0 não têm ferramentas internas (objetivas e subjetivas) para viver em um um mundo com tantas opções nas nossas vidas.

O desafio da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0 está justamente no aumento exponencial da nossa capacidade de fazermos escolhas.

Para que possamos escolher melhor, é preciso aprender a viver de forma mais originalizada.

Hoje, somos estimulados a imitar muito mais os outros do que faremos no futuro.

O Sapiens 2.0 precisará aprender a se Originalizar, desenvolvendo Estratégias de Vida cada vez mais Fortes.

Estratégias de Vida implicam em:

  • Definir as Demandas Estruturais e Obrigatórias do Sapiens;
  • Que permitem criar Filosofias de Vidas Mais Fortes;
  • Que nos levam a gerar Estratégias de Vida Mais Fortes;
  • Que nos permitem escolher Metodologias de Vida Mais Fortes.

Estratégias de Vida Mais Fortes servem de bússola para que possamos aprender a:

  • Ter Serenidade para dispensar aquilo que não nos interessa;
  • Coragem para nos envolver cada vez mais no que nos interessa;
  • E uma Estratégia de Vida Forte (que podemos chamar de Sabedoria) para ir aprendendo a diferença entre uma e outra.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal250423

Novas Hashtags:

#Contardo_Calligaris – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Terapias são meios para se chegar a determinado fim e não um fim em si mesmo.
  2. O conhecimento e o autoconhecimento são meios e não um fim em si mesmo.
  3. Quanto mais um Paradigma está enraizado dentro de nós e quanto mais ele atrapalha, mais precisamos de ajuda para poder superá-lo.
  4. O papel de Terapeutas Psicológicos eu diria: ajudar as pessoas a desenvolver sua Bancada Inovadora para ter vidas melhores.
  5. Quem não inova, seja que espécie for, não sobrevive.
  6. Todo Sapiens precisa criar uma Bancada Inovadora dentro de si para que possa conhecer seus Paradigmas e ajustá-los para ter uma vida melhor.
  7. Viver melhor é um processo contínuo de melhoria progressiva.
  8. Viver melhor é um processo de reinvenção sobre nossa Formatação Básica Obrigatória.

Vamos ao Artigo:

“…nenhuma psicoterapia, seja ela qual for, deveria almejar a dependência do paciente.” – Contardo Calligaris

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Continuemos o diálogo com Contardo Calligaris.

Este é o nosso segundo artigo.

O primeiro ponto é o seguinte.

Qual a relação da Psicologia com a Inovação?

Muita.

Toda a Inovação começa e termina com pessoas.

Temos a Inovação Reflexiva feita pelo Sapiens e temos também a Inovação Instintiva das outras espécies.

Quando trazemos Charles Darwin (1809-82) para a conversa, podemos dizer que evoluir é se adaptar e se adaptar é inovar.

Quem não inova, seja que espécie for, não sobrevive.

Quando queremos melhorar a Inovação Humana, temos as Inovações Organizacionais (mais gente) e as Pessoais (de uma pessoa apenas).

Todos nós passamos por uma Formatação Básica Obrigatória, que precisa ser revisada nos aspectos positivos e negativos para que tenhamos uma vida melhor.

Viver melhor é um processo contínuo de melhoria progressiva.

Temos que aprender a olhar para as nossas formatações e criar em cima delas.

Viver melhor é um processo de reinvenção sobre nossa Formatação Básica Obrigatória.

Todo Sapiens precisa criar uma Bancada Inovadora dentro de si para que possa conhecer seus Paradigmas e ajustá-los para ter uma vida melhor.

Se me perguntarem qual é o papel de Terapeutas Psicológicos eu diria: ajudar as pessoas a desenvolver sua Bancada Inovadora para que elas possam ter vidas melhores.

Porém, nossa relação com os nossos Paradigmas variam muito, pois temos:

  • Do ponto de vista da dificuldade de acesso – Paradigmas que são mais fáceis ou mais difíceis de serem conhecidos e revistos;
  • Do ponto de vista do que nos atrapalham – Paradigmas que nos atrapalham mais e outros que atrapalham menos.

E aí podemos estabelecer uma regra.

Quanto mais um Paradigma é enraizado dentro de nós e temos dificuldade de acesso a ele e quanto mais ele atrapalha, mais precisamos de ajuda para poder superá-lo. 

A partir do problema de acesso aos Paradigmas, temos dois tipos de apoio dos Terapeutas Psicológicos:

  • Terapia Psicológica Conjuntural – aquela que vai modificar Paradigmas mais Superficiais, que atrapalham menos a vida de cada pessoa;
  • Terapia Psicológica Estrutural – aquela que vai modificar Paradigmas mais Profundos, que atrapalham mais a vida de cada pessoa.

Não existe, sob este ponto de vista, uma Terapia melhor ou pior, se for mais ou menos superficial, pois o importante é que a pessoa passe a viver melhor.

Quebra-se, assim, uma falsa dicotomia entre Psicoterapia e Psicanálise.

O que existe no campo dos Tratamentos Psicológicos são Terapias mais ou menos Superficial ou Profunda, DEPENDENDO do problema a ser melhorado!

Terapias Psicológicas, repito, visam a melhoria da Bancada Inovadora Pessoal para que possamos conhecer e revisar os Paradigmas que estão atrapalhando nossa melhoria de vida.

Assim, temos dois tipos de Terapias Psicológicas, do ponto de vista dos resultados:

  • Terapias Psicológicas Fortes – são aquelas que ajudam as pessoas a viver melhor, a partir dos problemas que cada um tem com seus Paradigmas;
  • Terapias Psicológicas Fracas – são aquelas que NÃO ajudam as pessoas a viver melhor, a partir dos problemas que cada um tem com seus Paradigmas.

Precisamos, sobre este ponto de vista, de fugir da algo bem comum em todas as terapias, seja elas quais forem de confundir o que é meio do que é fim.

Terapias (metodologias de apoio) são ferramentas humanas para a melhoria de vida.

Terapias são meios para se chegar a determinado fim e não um fim em si mesmo.

O conhecimento ou o autoconhecimento são ferramentas humanas para que possamos ter vidas melhores.

O conhecimento e o autoconhecimento são meios e não um fim em si mesmo.

Por diferentes razões, há uma tendência de se confundir o que é meio do que é fim, gerando muita confusão, perda de tempo e dinheiro.

Diz ele:

“…nenhuma psicoterapia, seja ela qual for, deveria almejar a dependência do paciente.”

Temos a preocupação de Contardo Calligaris de evitar termos Terapias Psicológicas sem metas.

Temos a preocupação de Contardo Calligaris de evitar termos Terapias Psicológicas sem metas.

Temos, assim, uma divisão das Terapias Psicológicas:

  • A Terapia Psicológica Fraca – não incentiva que o cliente desenvolva por conta própria a sua Bancada Inovadora Pessoal;
  • A Terapia Psicológica Forte –  incentiva que o cliente desenvolva por conta própria a sua Bancada Inovadora Pessoal.

Terapias Psicológicas Fracas podem ser praticadas por dois motivos:

  • A má fé do Terapeuta Psicológico – de incentivar propositalmente um tratamento que se estende o máximo possível, sem que os resultados melhores apareçam;
  • A escolha de métodos inadequados que acabam confundindo a Terapia como um fim em si mesmo e não uma ferramenta de melhoria de vida dos clientes.

(Note que tenho chamado paciente de cliente, pois é preciso resgatar o papel utilitário da atividade. No caso aqui, o fato de ser cliente não significa que ele tem razão. Ele tem demandas que pedem até tratamentos que ele, a princípio, não concorda, mas acaba melhorando de vida.)

Porém, nossa relação com os nossos Paradigmas variam muito, pois temos:

  • Do ponto de vista da dificuldade de acesso – Paradigmas que são mais fáceis ou mais difíceis de serem conhecidos e revistos;
  • Do ponto de vista do que nos atrapalham – Paradigmas que nos atrapalham mais e outros que atrapalham menos.

E aí podemos estabelecer uma regra.

Quanto mais um Paradigma é enraizado dentro de nós e temos dificuldade de acesso a ele e quanto mais ele atrapalha, mais precisamos de ajuda para poder superá-lo. 

A partir do problema de acesso aos Paradigmas, temos dois tipos de apoio dos Terapeutas Psicológicos:

  • Terapia Psicológica Conjuntural – aquela que vai modificar Paradigmas mais Superficiais, que atrapalham menos a vida de cada pessoa;
  • Terapia Psicológica Estrutural – aquela que vai modificar Paradigmas mais Profundos, que atrapalham mais a vida de cada pessoa.

Não existe, sob este ponto de vista, uma Terapia melhor ou pior, se for mais ou menos superficial, pois o importante é que a pessoa passe a viver melhor.

Quebra-se, assim, uma falsa dicotomia entre Psicoterapia e Psicanálise.

O que existe no campo dos Tratamentos Psicológicos são Terapias mais ou menos Superficial ou Profunda, DEPENDENDO do problema a ser melhorado!

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os fatos não estão rimando com as teorias vigentes da Ciência Social 1.0.
  2. Fato é que a sociedade está mudando, não por motivos econômicos, mas por alterações tecnológicas.
  3. Todas as Ciências Sociais estão em crise. E o pior: pouca gente se deu conta disso!
  4. A Ciência Social está em profunda crise e se não a resolvermos, não conseguiremos entender e lidar melhor com o Mundo Digital.
  5. Se temos, como agora, uma crise da Ciência Social, isso significa que todas as Ciências Sociais estão em crise!
  6. Ciência Humana é um conceito ruim, pois não existe ciência feita pelas baleias ou pelos golfinhos.
  7. Quanto mais preciso é um Conceito, menos confusão ele tende a gerar e vice-versa.
  8. A Ciência é uma ferramenta humana para que possamos entender e nos relacionar melhor com os fenômenos que nos cercam e – principalmente – com aqueles que atrapalham nosso bem estar.

Vamos ao Artigo:

“Não há nada mais prático do que uma boa teoria.” Kurt Lewin.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Ciência, como vimos no E-book “Ciência 2.0: o que é e como chegar lá?” é uma ferramenta humana para que possamos entender e nos relacionar melhor com os fenômenos que nos cercam e – principalmente – com aqueles que atrapalham mais nosso bem estar.

A Ciência não é um hobbie e nem se propõe a produzir arte, mas é um instrumento de melhoria da vida humana, através da procura incessante das Melhores Verdades.

Há diferentes Fenômenos que nos cercam, que são:

  • Não Humanos – que têm origem externa à nossa espécie, que são analisados pelas Ciências Não Sociais;
  • Humanos – que têm origem do próprio Sapiens e  são analisados pelas Ciências Sociais.

Optamos por rejeitar na Narrativa Conceitual Bimodal o conceito de “Ciências Humanas” como sinônimo de Ciência Social.

É importante lembrar que os conceitos precisam ser precisos para não gerar confusão.

E quanto mais preciso é um Conceito, menos confusão tende a gerar e vice-versa.

Ciência Humana como sinônimo de Ciência Social é um conceito ruim, pois não existe Ciência feita pelas baleias ou pelos golfinhos.

Toda Ciência é Humana! 

O que diferencia uma das outras, do ponto de vista geral, são os fenômenos humanos e não humanos que são analisados.

Desta maneira, tudo que é causado pelo Sapiens faz parte do escopo da Ciência Social – e o que não é – faz parte das Ciências Não Social.

(Poderíamos usar também Ciências que estudam fenômenos humanos e aquelas que estudam fenômenos não humanos.)

Em resumo:

Toda Ciência – seja o estudo de que Fenômeno for –  estudada pelo Sapiens sempre foi, é e será humana, o que varia é a origem do Fenômeno analisado.

O que temos são duas grandes linhas da Ciência – as Sociais e as Não Sociais:

  • Ciência Social – analisa Fenômenos Humanos, que são criados pelo Sapiens;
  • Ciência Não Social – estuda fenômenos que não são criados pelo Sapiens.

Do ponto de vista da divisão propostas pelos Bimodais para a Ciência sugerimos que:

  • Os buracos negros são fenômenos analisados pelas Ciências Não Sociais;
  • As Revoluções de Mídia pela Ciência Social;
  • E os impactos, por exemplo, das Revoluções Midiáticas nos diferentes setores pelas Ciências Sociais.

Note que temos aqui uma diferença quando nos referimos a Ciência Social (no singular) e Ciências Sociais (no plural):

  • Ciência Social – (no singular) a base para o estudo da sociedade humana, na qual temos como epicentro o Motor da História, que procura entender quem somos e quais são os padrões das grandes alterações na Macro-História;
  • Ciências Sociais – (no plural) a partir da definição do Motor da História, os diferentes estudos dos fenômenos sociais, nos quais estão as Ciências da  Administração, Economia, Direito, Política, Psicologia, entre outras.

Quando, por exemplo, as Organizações Tradicionais não conseguem entender o novo cenário Digital, como podemos proceder o diagnóstico?

  • Em primeiro lugar, temos uma Crise da Ciência Social, que precisa ser revisada e ajustada;
  • E, por consequência, depois de proceder o ajuste, fazer as adaptações necessárias nas outras Ciências Sociais, na qual está, por exemplo, a Ciência da Administração.

Se a Ciência Social está em crise, por exemplo, a Ciência da Administração também está, o que nos leva a uma incapacidade de entender as mudanças que estamos passando nos Ambientes Organizacionais.  

Todos os conceitos que temos hoje sobre Administração, Educação e Economia, por exemplo, são “filhos” da Ciência Social 1.0.

Quando ela entra em crise todo o resto, entra em crise também!

As Ciências Sociais analisam Fenômenos Humanos, tendo como epicentro a Filosofia e a Teoria da Ciência Social, que procuram responder:

  • Filosofia da Ciência Social – Qual é a essência do Sapiens e o que nos diferencia das outras espécies?
  • Teoria da Ciência Social –  Quais são as regras e padrões estruturais que caracterizam a nossa Jornada pela Sobrevivência, através de um Motor da História.

O epicentro da Ciência Social, assim, é o Motor da História –  a definição de quem somos e como caminhamos ao longo do tempo.

Que procura responder:

O que somos diferentes das demais espécies e quais são os principais fatores que modificam nossa civilização ao longo da história?

É da escolha de um Motor da História Forte, que vamos estruturar todas as demais Ciências Sociais.

Tais como:

  • Administração (na qual estão todos os negócios);
  • Psicologia;
  • Direito;
  • Política;
  • Economia;
  • Educação;
  • Outras.

Quando temos um fato qualquer, que não está previsto dentro dos Motores da Histórias disponíveis  é preciso que haja uma revisão na mesma.

A crise na compreensão do Motor da História (Epicentro da Ciência Social), que influencia todas as outras Ciências Sociais, tem como consequência um Efeito de Bola de Neve Conceitual em todas elas.

Portanto, podemos afirmar que todas as Ciências Sociais estão em crise. E o pior de tudo: pouca gente tem se dado conta disso!

As revisões no Motor da História Humana é o primeiro passo para que possamos entender onde estamos e, provavelmente, para onde vamos.

Tais revisões vão nos permitir readequar as análises de todos os outros fenômenos correlatos estudados pelas demais Ciências Sociais.

Do ponto de vista metafórico, podemos dizer que temos uma “casa”, na qual se estuda a sociedade humana e um “hall de entrada”, que é a Ciência Social, que dá acesso aos quartos, onde estão as demais Ciências Sociais.

Tudo que pensamos sobre a sociedade se inicia neste “hall de entrada”, no qual está o Motor da História, que serve de guia para as outras Ciências Sociais nos diferentes “quartos”.

Dependendo das respostas que forem dadas no “hall de entrada” isto se desdobra para todas as outras Ciências Sociais correlatas.

Se temos, como agora, uma crise da Ciência Social, isso significa que temos crises em todas as Ciências Sociais!

O primeiro passo para que possamos compreender e adequar as explicações e ações na sociedade diante do Digital passam, assim, pela revisão da Ciência Social 1.0 e o desenvolvimento da Ciência Social 2.0.

Síntese:

  • Não devemos chamar Ciência Social de Ciência Humana;
  • A Ciência Social é a “mãe” das demais Ciências Sociais;
  • O papel da Ciência Social é definir quem é o Sapiens e como ele avança na história?;
  • E a chegada do Digital inaugurou uma crise na Ciência Social 1.0.

A Crise da Ciência Social 1.0

Antes do Digital, as principais abordagens sobre o Motor da História Humana giravam em torno da Economia.

Era a Economia e seus desdobramentos que alteravam os rumos da sociedade humana.

Sim, havia discordâncias sobre diferentes aspectos da Economia, mas era ela que ocupava, equivocadamente, o papel de Ciência Social.

Pensamos, equivocadamente, assim:

“Mostre-me as mudanças econômicas e te mostrarei o Motor da História da sociedade.”

Olhando pela nova ótica da Ciência Social 2.0, tal afirmação acima está COMPLETAMENTE equivocada!

Fato é que a sociedade está mudando, não por motivos econômicos, mas por alterações tecnológicas.

Estamos assistindo a mudanças profundas na sociedade, que se iniciaram por causa da chegada de novas mídias.

Tais fatos nos mostram que a tese das mudanças civilizacionais apenas baseadas na economia estavam furadas.

Sim, mudanças econômicas modificam nossa história, mas é preciso separar:

  • Fenômenos Macro-Históricos – aqueles que modificam de forma mais disruptiva a Civilização, no longo prazo;
  • Fenômenos Meso e Micro-Históricos – aqueles que modificam a Civilização, como desdobramentos dos Fenômenos Macro-Históricos.

A chegada da Revolução Civilizacional 2.0 provocou profundas mudanças na sociedade, pois as teorias passaram a não mais rimar com os fatos.

E isso é um sintoma de uma Anomalia Conceitual na Ciência Social, que – como vimos – se desdobra em anomalias em todas as demais Ciências Sociais.

A Ciência Social 1.0 deixou de permitir algo fundamental na Ciência: diagnosticar, prognosticar e sugerir tratamentos.

As mudanças de mídia não estavam no “radar” dos principais Conceituadores da Ciência Social.

Por causa disso, estamos tendo tanta dificuldade de compreender as atuais e disruptivas mudanças e projetá-las para o futuro.

Por causa disso, a Bimodais teve que procurar novos e alternativos Conceituadores, que pudessem iniciar o processo de revisão da Ciência Social 1.0.

Há uma demanda exponencial pela criação de um novo Motor da História Mais Forte do que os atuais.

Nossa escolha recaiu sobre o novo Motor da História sugerido pela Escola de Pensamento de Toronto, fundada na década de 1960.

Os Conceituadores de Toronto perceberam – ainda no século passado – a relevância das tecnologias e das mídias para as grandes mudanças civilizacionais.

(Os Conceituadores de Toronto não falam de Motor da História. É uma melhoria  que estamos fazendo, a partir da abordagem deles.)

Passamos a ter a compreensão – influenciado pelos Conceituadores Canadenses – de que a Mídia é o principal Fator Detonante das Grandes Eras Civilizacionais.

Seguimos, por coerência com os fatos históricos, a linha de diagnóstico de Marshall McLuhan (1911-80) e Pierre Lévy, com destaque para o primeiro.

As diferentes e mais influentes Escolas de Pensamento da Ciência Social não levavam – e ainda não levam – em conta o papel das mídias nas mudanças das Eras Civilizacionais – ignoram solenemente as sugestões de Toronto.

As tecnologias na visão mainstream da Ciência Social 1.0 são vistas como neutras.

São ferramentas humanas usadas pelo Sapiens e pouco influenciam ou modificam as nossas vidas.

Temos a fantasia de que nós controlamos totalmente as tecnologias e elas não exercem nenhum papel na modificação da história humana.

A visão mainstream da Ciência Social considera as tecnologias TOTALMENTE irrelevantes do ponto de vista das mudanças históricas, sejam elas de curto, médio ou longo prazo.

Marshall McLuhan (1911-80) passou boa parte da sua vida de Conceituador questionando essa visão.

A sua famosa frase:

“O ser humano cria as tecnologias e as tecnologias recriam o ser humano.”

É uma disrupção na forma como pensamos o Sapiens e a sociedade.

O que ele sugere – a meu ver com razão – é que as tecnologias NÃO são neutras.

Elas fazem parte inerente do Sapiens, que precisa ser visto NÃO como uma espécie natural e instintiva como os outros seres vivos, mas como a única Tecnoespécie progressiva do planeta.

A única que conhecemos, podendo ter outras – ainda desconhecidas – no universo.

Tecnoespécies dependem da reflexão para sobreviver e da melhoria dos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) para que possamos viver melhor.

O Sapiens é uma espécie que não vive diretamente no planeta, mas dentro de um Tecnoplaneta, que modifica seu ambiente – se quiserem o seu Tecno-ecossistema – quando temos novas tecnologias.

McLuhan apresenta uma nova resposta para a pergunta  “Quem é o Sapiens?(dentro do campo da Filosofia da Ciência Social) e isso nos traz um outro ponto de vista sobre a nossa espécie.

McLuhan questiona com a visão mainstream do Motor da História.

Defende a ideia de que a chegada de novas tecnologias é o Fator Detonante das grandes mudanças da espécie!

E vai além.

Tecnologias modificam o Sapiens tanto objetiva quanto subjetivamente, alterando a espécie de forma voluntária e involuntária no curto, médio e longo prazo.

Diz ele:

“Não importa o canal de televisão que você assiste, a tevê está alterando (de forma invisível – complemento nosso) a sua cabeça.”

Nossa mente, portanto, é plástica e quando alteramos as tecnologias (ou nossas próteses e órteses), ela também se altera sem que tenhamos tanto controle.

E, dentro deste contexto, de um Sapiens Tecnomutante, as mídias exercem um papel fundamental.

Diz ele:

“Mudou a mídia, mudou a sociedade.”

Do ponto de vista epistemológico, McLuhan (mesmo sem ter explicitado dessa maneira) sugere que há uma necessidade de uma revisão profunda na Ciência Social.

A sua afirmação pode ser traduzida da seguinte maneira:

Precisamos rever o Motor da História Humana, pois o atual está com problemas, pois ignora solenemente o papel das tecnologias e das mídias na sociedade humana!

Façamos uma comparação das duas Ciências Sociais, antes e depois das sugestões de modificações sugeridas por McLuhan:

  • Ciência Social 1.0 (Pré-McLuhan): se ignorava a relevância das tecnologias no geral e das novas mídias nas principais e estruturais mudanças Macro-História humana;
  • Ciência Social 2.0 (Pós-McLuhan): passa a incorporar como fundamental, estrutural e relevante  a chegada e massificação das novas mídias para a compreensão das principais e estruturais mudanças da Macro-História humana.

As sugestões de McLuhan criam uma disrupção na forma de se pensar o Sapiens e a sociedade.

É o que o epistemólogo e físico Thomas Kuhn (1922-96) denominou de Anomalia Científica.

Temos anomalias em determinada Ciência quando ela vai se tornando ineficaz para explicar os fenômenos.

Diz ele:

“O significado das crises: é chegada a hora de renovar os instrumentos.”Kuhn.

McLuhan com sua Narrativa Conceitual sugere alterações NÃO em pontos secundários da Ciência Social, mas no seu epicentro, no Motor da História Humana.

Temos, assim, uma sugestão de mudança disruptiva na Ciência Social 1.0 para que possamos entender e lidar melhor com o novo Mundo Digital.

Quando se diz que há uma confusão generalizada para se entender o atual cenário, o diagnóstico é este: 

A Ciência Social 1.0 está em crise – o que nos leva a crise de TODAS as Ciências Sociais.

Não é possível entender as mudanças nas Ciências Sociais se não houver uma revisão na Ciência Social.

Por consequência, a partir do que sugere McLuhan nas alterações do Motor da História Humana, temos o seguinte: 

  • Mudou a mídia, mudou a educação;
  • Mudou a mídia, mudou o direito;
  • Mudou a mídia, mudou a política;
  • Mudou a mídia, mudou a administração;
  • E por aí vai.

O que temos que aferir, a partir disso?

Não é possível procurar entender as mudanças na educação, por exemplo, estudando apenas a Ciência da Educação e seus Conceituadores, como se ela não fosse dependente dos paradigmas Filosóficos e Teóricos da Ciência Social.

Temos como demanda uma revisão completa de TODAS as Ciências Sociais, que se inicia com a nova Ciência Social 2.0.

E a Ciência Social 2.0 parte dos novos Paradigmas propostos por McLuhan e os demais Conceituadores da Escola de Pensamento de Toronto.

Se temos uma crise paradigmática da Ciência Social, primeiro é preciso superá-la para, só então, procurar resolver as crises das demais Ciências Sociais.

O Motor da História define os principais fatores que podem ser considerados relevantes nas grandes mudanças do Sapiens.

Podemos, assim, diagnosticar que diante do Digital temos uma Macro Anomalia da Ciência Social 1.0, pois é preciso fazer uma Revisão Filosófica e Teórica profunda do seu epicentro, se quisermos:

  • Entender o atual cenário;
  • Prognosticar o futuro;
  • E sugerir metodologias para que possamos lidar de forma mais adequada com ele.

Se temos uma crise Primária e Estrutural na Ciência Social, por consequência, temos uma Crise na mesma dimensão em todas as Ciências Sociais correlatas.

Temos, assim, uma Macro Crise Conceitual Estrutural na Administração, na Educação, no Direito, Política, entre outras.

Síntese  

  • O Motor da História Mainstream identifica, erradamente, padrões econômicos como aqueles fundamentais para entender as grandes mudanças civilizacionais;
  • A sociedade está mudando, não por motivos econômicos, mas por alterações tecnológicas;
  • É preciso separar as grandes Mudanças Macro-Históricas dos seus desdobramentos na Meso e Micro Histórias;
  • Tecnologias não são neutras, elas modificam o Sapiens de forma objetiva e subjetiva;
  • Temos, assim, uma sugestão de mudança disruptiva na Ciência Social 1.0 para que possamos entender e lidar melhor com o novo Mundo Digital;
  • A Ciência Social 2.0 parte dos novos Paradigmas propostos por McLuhan e os demais Conceituadores da Escola de Pensamento de Toronto.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal250423

Novas Hashtags:

#Contardo_Calligaris – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O problema de uma executiva que tem medo de viajar de avião pede, aparentemente, uma Terapia Psicológica Mais Superficial.
  2. Podemos ter Terapeutas Psicológicos, que resolvem problemas mais ou menos profundos, de mais baixo ou mais alto impacto.
  3. Quando falamos, assim, em Terapias Psicológicas – seja ela qual for – estamos entrando num campo de Reformatação da Formatação Básica Obrigatória.
  4. Coaches são Terapias Psicológicas de Baixo Impacto.
  5. O bom Terapeuta Psicológico é aquele que não pesca, mas ensina o paciente a pescar.
  6. Todas as pessoas que procuram algum tipo de terapia psicológica têm apenas um objetivo: viver amanhã melhor do que hoje.
  7. Uma atitude proativa diante da vida é a seguinte: não culpar os outros pelos nossos problemas, mas procurar aprender a superá-los.
  8. Todo Sapiens para virar Sapiens precisa ser formatado.

Vamos ao Artigo:

“Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.” – Jean Paul Sartre.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos o diálogo com Contardo Calligaris.

Psicologia é uma das Ciências Sociais, que procura entender problemas psicológicos e ajudar pessoas a lidar melhor com eles.

Muitos dirão que a Psicologia não é uma das Ciências Sociais, mas tendo a discordar.

Problemas psicológicos são uma exclusividade do Sapiens, são fenômenos humanos e, portanto, são sociais, são humanos.

Quem deseja, por exemplo, entender o Sapiens e a sua jornada não pode ignorar os cientistas da Psicologia.

Vamos refletir sobre os Fenômenos Psicológicos.

Todo Sapiens para virar Sapiens precisa ser formatado.

Note que não usamos a palavra educado, mas formatado, que é algo mais amplo.

A Formatação Básica Obrigatória envolve aspectos objetivos e subjetivos, que ficam entranhados no que podemos chamar de identidade.

Não temos, entretanto, uma identidade fixa, mas sempre progressiva.

A Formatação Básica Obrigatória é uma base sobre a qual refletimos e alteramos, de forma ideal, ficando com o que nos ajuda e modificando o que atrapalha.

Todos nós, em alguma medida, somos traumatizados pela nossa Formatação Básica Obrigatória.

É o que nos lembra Jean Paul Sartre de forma genial:

“Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.” – Jean Paul Sartre.

Assim, não temos que lamentar que tenhamos problemas de todos os tipos (internos e externos) para enfrentar os desafios obrigatórios da vida.

Uma atitude proativa diante da vida é a seguinte:

não culpar os outros pelos nossos problemas, mas saber o que podemos fazer para superá-los.

O Sapiens, assim, NÃO tem uma identidade pura, mas uma mistura de alguns aspectos:

  • As Características Externas – família, parentes, amigos, região;
  • As Características Internas – perfil inovador, temperamento, perfil físico, perfil psicológico.

Temos como demanda, a partir das nossas Características Externas e Internas, uma série de desafios, a saber:

  • Saúde – que consigamos manter nossa saúde física e mental;
  • Laboral – todos precisamos trabalhar para sobreviver;
  • Relacional – que tenhamos capacidade de nos relacionar com outras pessoas de forma mais ou menos íntima;
  • Motivacional – que tenhamos disposição todos os dias para sair da cama com uma alta taxa de motivação, que significa estar bem no trabalho, nas relações e com saúde.

Para que consigamos enfrentar estes desafios obrigatórios da vida, é preciso que tenhamos Ferramentas Reflexivas para que:

  • Consigamos separar, na medida do possível, a realidade das nossas percepções; 
  • E possamos fazer escolhas cada vez melhores para termos uma vida progressivamente mais saudável.

Nessa direção surge o papel dos terapeutas.

Apesar de hoje, no mainstream, a palavra terapeuta signifique alguém que faz psicoterapia ou psicanálise, terapia ou terapêutica é algo mais amplo.

“Terapêutica é uma tradução do grego therapeutiké, que não é o mesmo que therapeía e, sim, a arte, a ciência de escolher as terapias adequadas às diversas doenças.”

Podemos dizer que terapia é sinônimo de metodologia ou tratamento – um método para resolver problemas – com um foco maior em problemas físicos e mentais.

Seria uma Metodologia ou tratamento para que possamos lidar melhor com Problemas de Saúde Individual ou Coletiva, na qual se inclui problemas psicológicos.

Quando eu vou fazer Pilates, estou optando por uma terapia no corpo, assim como acupuntura, terapia da saúde física.

Vejamos o que é Psicologia:

“Ciência que trata dos estados e processos mentais, do comportamento do ser humano e de suas interações com um ambiente físico e social.”

Um Psicólogo ou ou Terapeuta Psicológico é alguém que procura resolver os problemas da Saúde Mental das pessoas, que estão tendo dificuldade de ter uma vida melhor.

As pessoas procuram Terapias Psicológicas para que possam ter uma vida melhor.

As pessoas procuram Terapias Psicológicas – que são variadas, pois temos diversas Escolas de Pensamento, que sugerem explicações e tratamentos diferenciados –  para que o Sapiens possa ter uma vida melhor.

Diz Contardo Calligaris sobre um Terapeuta Psicológico:

…”um profissional que tenta aliviar as dores do viver à força de escuta e de diálogo, interrogando as motivações conscientes ou inconscientes dos sujeitos que lhe pedem ajuda.”

Há uma divisão dentro da Ciência da Psicologia, que cabe conversar. Diz o Google sobre isso:

“Entretanto, como explicamos, a psicoterapia é voltada para modificar a forma como o indivíduo se relaciona com o mundo e com a sociedade, enquanto a psicanálise se propõe a auxiliar que a pessoa explore o próprio inconsciente e a sua relação consigo mesma.”

Isso me parece ruim.

É mais uma falsa dicotomia.

Acredito que:

Todas as pessoas que procuram algum tipo de terapia psicológica têm apenas um objetivo: viver amanhã melhor do que hoje.

As pessoas não vão a uma Terapia Psicológica para se conhecer melhor, seja conhecer melhor o seu consciente ou seu inconsciente.

A não ser que seja um hobbie –  diga-se de passagem caro.

As pessoas sempre procuram ajuda – seja de que terapia for, pois querem viver melhor amanhã do que vivem hoje.

A ideia de que a  “psicanálise se propõe a auxiliar que a pessoa explore o próprio inconsciente e a sua relação consigo mesma.”

Repete um problema que temos de diversas Dicotomias Tóxicas em outras áreas – tais como às correntes filosóficas, que defendem o Método Indutivo ou Dedutivo.

A meu ver, o que diferencia as Terapias Psicológicas é o tipo de de quem procura ajuda:

  • Problemas Emocionais Mais Superficiais – que se resolvem de forma mais rápida e menos aprofundada, na qual as revisões dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) são menos disruptivas;
  • Problemas Emocionais Mais Profundos – que NÃO se resolvem de forma mais rápida e menos profunda, na qual as revisões dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) são mais disruptivas.

Contardo Calligaris cita no livro:

  • O problema de uma executiva que tem medo de viajar de avião pede, aparentemente, uma Terapia Psicológica Mais Superficial. 
  • Diferente de uma pessoa que – com mais de 40 anos – não consegue trabalhar e vive da mesada dos pais.

Terapeutas Psicológicos podem se especializar em Problemas Emocionais Mais Superficiais ou Mais Profundos, tendo cada um deles um tipo de abordagem diferente.

Uma não é melhor ou pior do que as outras.

Não existe conflito aqui.

Podemos ter Terapeutas Psicológicos, que resolvem problemas mais ou menos profundos.

Obviamente, que é preciso um diagnóstico, pois muitas vezes Problemas Emocionais aparentemente Mais Superficiais podem ser sintomas de Problemas Emocionais Mais Profundos.

Para isso, é preciso analisar os diferentes aspectos da vida da pessoa, tais como a relação com a saúde, com o trabalho, com as pessoas e com a motivação para que se possa agir.

Além disso, temos os aspectos químicos, que entram no campo dos psiquiatras, que ministram remédios em função de desequilíbrios existentes.

Nessa direção, quando temos uma Terapia Psicológica Mais Incremental, que vai focar num problema específico, a relação terapeuta – paciente tem um foco muito específico e, de certa forma, é mais fácil de ser metrificada.

Em tanto tempo, se fez tal coisa e se teve tal resultado, que resolveu ou não o problema.

Contardo Calligaris claramente não escreveu o livro para Terapias Psicológicas Mais Incrementais ou Terapeutas Psicológicos que lidam com Problemas Emocionais aparentemente Mais Superficiais.

Temos assim na Psicologia:

  • Terapias Psicológicas Mais Incrementais ou Terapeutas Psicológicos que lidam com Problemas Emocionais aparentemente Mais Superficiais;
  • Terapias Psicológicas Mais Profundas ou Terapeutas Psicológicos que lidam com Problemas Emocionais aparentemente Mais Profundos.

O livro dele é focado em Terapias Psicológicas Mais Disruptivas com pessoas que têm Problemas Emocionais aparentemente Mais Profundos.

Quando falamos, assim, em Terapias Psicológicas – seja ela qual for – estamos entrando num campo de Reformatação da Formatação Básica Obrigatória.

E neste momento temos o cruzamento com as Metodologias da Inovação Pessoal.

Todos os Conceituadores da Inovação Pessoal, em alguma medida, estão sugerindo algum tipo de Tratamento Psicológico.

Coaches são Terapias Psicológicas de Baixo Impacto.

É preciso proceder uma medição dos traumas de uma pessoa.

Há traumas que foram gerados na Formatação Básica Obrigatória, que impedem que a pessoa consiga superar determinados Desafios Obrigatórios da sua vida.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Web 4.0 nos traz a massificação da Blockchenização e da Inteligência Artificial.
  2. Para entender o Digital é preciso: sair das percepções e procurar os padrões históricos.
  3. Para entender o Digital é preciso: não olhar tanto para as ofertas de tecnologias, mas para as demandas de sobrevivência do Sapiens.
  4. O Digital vem para a sociedade para nos permitir viver, de forma menos desconfortável, com a Complexidade Demográfica de 8 bilhões de habitantes.
  5. A Blockchenização nos permitirá expandir a Curadoria 1.0 (Uberização), de forma mais descentralizada, com menor custo.
  6. A Inteligência Artificial será massificada tanto no seu uso Coletivo quanto no Individual.
  7. Para que cada pessoa possa ser mais Filosófica, Analisada e Filtrada é preciso que tenha uma Inteligência Artificial Personalizada para chamar de sua.
  8. Inteligência Artificial Individual – aquela que vai ajudar as pessoas a tomar decisões melhores, principalmente na direção da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0.

Vamos ao Artigo:

“Num mundo de recursos escassos, a globalização sem tecnologia nova é insustentável.”Peter Thiel

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Se analisarmos a Macro-História, vamos constatar que as mídias não chegam de uma vez, mas em etapas.

Na escrita, por exemplo, tivemos:

  • A Escrita 1.0 – manuscrita, há milhares de anos;
  • A Escrita 2.0 – impressa, a partir de 1450.

Na Era Digital, não tem sido diferente.

Podemos dividir o Digital da seguinte maneira:

  • Web 1.0 – antes da Uberização e sem Inteligência Artificial;
  • Web 2.0 – antes da Blockchenização e com a Inteligência Artificial ainda com uso restrito;
  • Web 3.0 – com o início da Blockchenização e com a Inteligência Artificial com uso mais amplo;
  • Web 4.0 – com a massificação da Blockchenização e da Inteligência Artificial.

Para que possamos entender o novo cenário Digital é preciso analisá-lo da seguinte maneira:

  • Sair das percepções e procurar os padrões históricos;
  • Não olhar tanto para as ofertas de tecnologias, mas para as demandas de sobrevivência do Sapiens.

O Digital vem para a sociedade para nos permitir viver, de forma menos desconfortável, com a Complexidade Demográfica de 8 bilhões de habitantes.

Vejamos as tendências da Web 4.0:

  • A Blockchenização nos permitirá expandir a Curadoria 1.0 (Uberização), de forma mais descentralizada, com menor custo;
  • A Inteligência Artificial será massificada tanto no seu uso Coletivo quanto no Individual.

A Blockchenização (Curadoria 2.0) nada mais é do que a Uberização sem plataforma, como vemos no exemplo do Bitcoin.

Na Blockchenização (Curadoria 2.0), conseguiremos descentralizar o uso da Linguagem dos Rastros, permitindo o aumento exponencial da qualidade em grande quantidade.

Podemos dividir a IA em duas:

  • Inteligência Artificial Coletiva – aquela que vai ajudar a sociedade a tomar decisões melhores, aperfeiçoando principalmente a Curadoria 2.0 (Blockchenização);
  • Inteligência Artificial Individual – aquela que vai ajudar as pessoas a tomar decisões melhores, principalmente na direção da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0.

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais do que o 1.0:

  • Filosófico – basear suas decisões em Valores Mais Fortes do que nos Mais Fracos;
  • Analisado – ter um equilíbrio emocional maior para conseguir lidar comum um mundo muito mais mutante do que seus antepassados;
  • Filtrado em termos de Mentira e Verdade – saber separar o joio (o que é Menos Verdade) do trigo (o que é Mais Verdade);
  • Filtrado em termos de Importante e Desimportante – saber separar o joio (O que é Mais Relevante) do que é Menos Relevante).

Para que cada pessoa possa ser mais Filosófica, Analisada e Filtrada é preciso que tenha uma Inteligência Artificial Personalizada para chamar de sua.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal200423

Novas Hashtags:

Clayton_Christensen – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A seleção das atividades que teremos na vida, fazem parte das nossas Escolhas de Vida, que precisam estar, antes de tudo, baseadas em Filosofias de Vida Mais Fortes.
  2. De maneira geral, fomos formatados mais para atender as demandas dos outros do que as nossas.
  3. Cada pessoa precisa aprender a “conversar” com seus outros “eus” para ir descobrindo aquilo que os motiva no longo prazo.
  4. O mais comum na vida das pessoas é nos deixar levar pelo mainstream sem que tenhamos Filosofias de Vidas Mais Fortes.
  5. O que devemos nos perguntar sobre o nosso trabalho é o seguinte: meus cachorrinhos internos vão ou estão balançando o rabinho?
  6. Todos os Sapiens, querendo ou não, precisam escolher uma Estratégia de Vida.
  7. O Sapiens, entretanto, pelas suas características tem Obrigações Essenciais, que valem para TODOS nós.

Vamos ao Artigo:

“Na minha avaliação, é espantosamente fácil perdermos o senso de diferença entre o que traz dinheiro e que causa felicidade.” Christensen.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Continuemos nosso diálogo com o Clayton Christensen.

Diz ele:

“Na minha avaliação, é espantosamente fácil perdermos o senso de diferença entre o que traz dinheiro e que causa felicidade.”

Os filósofos antigos sempre levantaram esta questão entre como levar a vida.

Quando falamos sobre Inovação Pessoal é preciso, antes de tudo, definir quem é o Sapiens.

Comecemos pelo uso da Animalogia (comparação do Sapiens com outras espécies – o que é igual ou diferente).

Somos uma espécie que reflete enquanto as demais são instintivas.

Uma Vida de Passarinho é aquela que fingimos não ser Sapiens. Fingimos não ter escolhas e nos deixamos levar pelas sugestões dos outros.

O Sapiens, entretanto, pelas suas características tem Obrigações Essenciais, que valem para TODOS nós.

Por isso, fato é que:

Todos os Sapiens, querendo ou não, precisam escolher uma Estratégia de Vida.

Organizemos a forma como temos que definir uma melhor Estratégia de Vida:

  • Diagnóstico das Obrigações Essenciais do Sapiens – aquilo que é comum a todos os humanos e que deve ser resolvido ao longo da vida, gerando os Posicionamento Obrigatório do Sapiens. Cada Escola de Pensamento Filosófico define diferentes Posicionamentos Obrigatórios. É bom que se escolha aqueles mais adequados, baseados em Padrões Históricos para se ter uma vida melhor;
  • Filosofia de Vida – os  Posicionamentos Obrigatórios que passam a ser o norte das pessoas, no qual se define as Métricas de Vida;
  • Escolhas de Vida – além dos Posicionamentos Obrigatórios, as opções individuais de cada pessoa, que vão a atender as suas particularidades;
  • Metodologia de Vida – as atividades que permitirão que tudo acima seja possível.

Dentro das Métricas de Vida, definimos o que é Felicidade,  Sucesso e Orgulho da nossa vida. Tudo isso é resultado de uma Filosofia de Vida escolhida, de forma mais ou menos consciente.

Filosofias de Vida Mais Fortes são aquelas que:

  • conseguem se basear no que realmente é obrigatório e importante para o Sapiens;
  • que contam com a ajuda de Filósofos do passado, que podem nos ajudar a escolher melhor;
  • que se baseiam em resultados positivos de quem as abraçou.

Analisemos o que podemos chamar do Diagnóstico das Obrigações Essenciais do Sapiens (que vale para TODOS nós), que geram Filosofias de Vida Mais Fortes ou Mais Fracas:

  • Qual é a relação que você estabelece com a sua morte?
  • Qual é a relação que você estabelece com o  trabalho?
  • Qual a relação que você estabelece na sua relação com os outros?
  • Qual a relação que você estabelece com a sua motivação cotidiana?
  • Qual a relação que você estabelece com a sua saúde física e mental?
  • Qual a relação que você estabelece com a sua Formatação Básica Obrigatória?

Note que as questões acima NÃO podem ser ignoradas, pois elas estarão presentes ao longo de toda a vida do Sapiens.

Voltemos à frase do Clayton Christensen:

“Na minha avaliação, é espantosamente fácil perdermos o senso de diferença entre o que traz dinheiro e que causa felicidade.”

Sim:

O principal problema que todos nós temos na vida é não refletir o suficiente, fazendo as melhores escolhas dentro de uma Estratégia de Vida.

O mais comum na vida das pessoas é nos deixar levar pelo mainstream sem que tenhamos Filosofias de Vidas Mais Fortes.

Por exemplo:

Todos nós precisamos trabalhar para sobreviver (ou seja precisamos do dinheiro), que é uma ferramenta de troca.

O dinheiro é um meio para que possamos viabilizar nossa Estratégia de Vida.

Se não temos uma Estratégia de Vida, baseada em uma Filosofia de Vida Mais Forte acabamos por transformar o que é meio em fim.

Nossa Métrica de Vida no quesito “O que é Felicidade?” acaba por apostar em itens que podem não nos trazer motivação.

O Sapiens precisa estar motivado para enfrentar o seu cotidiano.

A motivação gera químicas no corpo que nos trazem uma sensação de bem estar.

Temos dois tipos de motivação:

  • Motivação Mais Conjuntural – aquela que tem duração mais curta e gera uma sensação de Felicidade Mais Conjuntural;
  • Motivação Mais Estrutural – aquela que tem duração mais longa e gera uma sensação de Felicidade Mais Estrutural.

Para que tenhamos uma Felicidade Mais Estrutural é OBRIGATÓRIO que tenhamos uma visão mais de longo do que de curto prazo.

Cada pessoa precisa aprender a “conversar” com seus outros “eus” para ir descobrindo aquilo que os motiva no longo prazo.

Quando alguém tem na sua vida Motivações Mais Conjunturais do que Estruturais, a tendência é ter uma Taxa menor de Felicidade.

Voltemos ao Clayton Christensen:

“As pessoas que realmente amam o que fazem e consideram seu trabalho significativo têm uma vantagem distinta quando chegam ao trabalho todos os dias. Elas empregam seus melhores esforços nos trabalhos e isso as torna muito boas no que fazem.”

Note que o que ele diz é o seguinte.

Se você consegue compreender aquilo que lhe causa Motivação Mais Estrutural, a tendência é que a sua Felicidade seja Mais Estrutural do que Conjuntural.

A seleção das atividades que teremos na vida, fazem parte das nossas Escolhas de Vida, que precisam estar, antes de tudo, baseadas em Filosofias de Vida Mais Fortes.

Diz Clayton Christensen:

“Devemos sempre lembrar que, a partir de certo ponto, os fatores de higiene, como, por exemplo, dinheiro, status, remuneração e segurança no trabalho, são muito mais um subproduto de estar feliz com um trabalho, não a causa dessa felicidade. Perceber isso nos liberta para focalizarmos as coisas que realmente importam.”

Aqui temos um ponto importante.

É preciso separar o trabalho em duas camadas:

  • Trabalho Não Missionário – aquele que eu trabalho para ganhar dinheiro e a minha Motivação Estrutural é baixa, pois NÃO está inserido em uma Estratégia de Vida Mais Forte;
  • Trabalho Missionário – aquele que eu ganho dinheiro para trabalhar e a minha Motivação Estrutural é alta, pois está inserido em uma Estratégia de Vida Mais Forte.

Todos nós – com raríssimas exceções – precisamos trabalhar para sobreviver.

O Trabalho Não Missionário é o ponto de partida de quem começa a trabalhar e o principal objetivo – dentro de uma Filosofia de Vida Mais Forte – é, como o tempo, transformá-lo em Missionário.

Para isso, é preciso estabelecer um longo e cotidiano trabalho de conversa com nossos eus para descobrir as nossas Motivações Estruturais.

Diz Clayton Christensen

“Para muitos de nós, um dos erros mais fáceis de se cometer é concentrar-se na tentativa de satisfazer ao extremo os ornamentos mais tangíveis do sucesso profissional, na crença equivocada de que essas coisas vão nos fazer felizes. Salários melhores. Cargo de prestígio. Um escritório melhor. Essas coisas são, afinal, o que os nossos amigos e familiares veem como sinais de que “vencemos” profissionalmente. Mas assim que se pegar focando os aspectos tangíveis de seu trabalho, correrá o risco de se tornar como alguns dos meus colegas, perseguindo uma miragem. O próximo aumento de salário, você acha, será aquele que, finalmente, o fará feliz. É uma busca inútil.”

O problema que temos ao procurar um Trabalho Missionário é que ele não vem de fora para dentro, mas de dentro para fora.

De maneira geral, fomos formatados mais para atender as demandas dos outros do que as nossas.

Nós não temos controle sobre os nossos “Eus” (que podemos chamar também de Cachorrinhos). Se não fazemos as coisas que eles gostam, eles se recusam a gerar a química motivacional, que nos dá a sensação de bem estar.

Diz Clayton Christensen:

“A teoria da motivação sugere que precisamos fazer uma série de perguntas diferentes daquelas que a maioria de nós está acostumada a responder. Isso tem algum sentido para mim? Esse trabalho vai me proporcionar alguma chance de desenvolvimento? Vou aprender coisas novas? Terei alguma oportunidade de reconhecimento e realização? Será que terei alguma responsabilidade? Essas são as coisas que vão motivá-lo, verdadeiramente. Uma vez que você perceber e entender isso, os aspectos mais palpáveis do seu trabalho começaram a perder a importância.”

O que devemos nos perguntar sobre o nosso trabalho é o seguinte: meus cachorrinhos internos vão ou estão balançando o rabinho?

Diz ele:

“À medida que sua carreira se desenvolve, você começará a encontrar as áreas de trabalho que ama e nas quais brilhará. Você encontrará — espero — uma área na qual conseguirá maximizar os motivadores e atender aos fatores de higiene.”

O grande objetivo quando falamos em Trabalho Mais Missionário é viabilizar a grana com Motivação Mais Estrutural.

Diz ele:

“Você pode falar o quanto quiser sobre ter uma estratégia para a sua vida, sobre entender motivação e equilibrar aspirações com oportunidades inesperadas. Mas, em última instância, isso não significa nada se você não alinhá-la com aquilo com o que realmente gasta o seu tempo, dinheiro e energia. Em outras palavras, a forma como você aloca seus recursos é que mostrará os resultados.”

Porém, não basta achar que uma Estratégia de Vida Forte vai funcionar sem uma Metodologia de Vida Forte.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As “músicas” criadas pelos Conceituadores são disseminadas pelos “intérpretes de música” (os disseminadores) e depois por aqueles que vão dançar a “música” ( aplicadores ou operadores).
  2. As Narrativas Conceituais, portanto, são iniciadas pelos Conceituadores, através de criação de dentro de uma determinada Escola de Pensamento.
  3. Não há, portanto, nenhuma operação na sociedade que não seja, em alguma medida, resultado do trabalho anterior dos Conceituadores (em primeiro lugar) e dos Disseminadores (em segundo).
  4. Na verdade, as pessoas aderem, sem grandes reflexões, a diferentes Escolas de Pensamento como se elas fossem únicas, quando não são.
  5. Para cada fenômeno que é estudado, há sempre diferentes Escolas de Pensamento com diferentes tipos de abordagens.
  6. O diagnóstico, seja ele qual for, sempre será o pai dos tratamentos e dos prognósticos.
  7. É da escolha mais adequada das Escolas de Pensamento, que poderemos ter Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) melhores.
  8. O pensamento mais mainstream sobre a Ciência, de maneira geral, não percebe que para cada fenômeno, há sempre diferentes Escolas de Pensamento com diferentes tipos de abordagens.

Vamos ao Artigo:

“A verdade é como poesia. E a maioria das pessoas odeia poesia.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

“A verdade é como poesia. E a maioria das pessoas odeia poesia.”Anônimo.

A Ciência é o nome geral que representa a criação de diversos Ambientes de Diálogos Progressivos, que são criados em torno de fenômenos.

Isso significa que a Ciência não é exclusiva de espaços como universidades, mas todos os ambientes que são criados e geram Melhores Verdades, que nos ajudam a sobreviver melhor.

Não temos “A” Ciência, mas várias Ciências, que são organizadas em torno do estudo de determinados fenômenos.

Além disso, quando se cria uma determinada Ciência em particular –  que se dedica a estudar determinado fenômeno ou determinados fenômenos – começamos a ter abordagens distintas sobre eles.

Todo o fenômeno depois de um certo tempo de análise e pesquisa culmina na criação de Escolas de Pensamento dentro de uma determinada Ciência.

Os cientistas passam, ao longo do tempo, a discordar das abordagens dos outros e isso acaba por gerar Escolas de Pensamento.

As Escolas de Pensamento comuns a todas as Ciências, mas mais comuns nas Ciências Sociais, pois temos uma subjetividade maior.

(Falaremos mais sobre Ciência Social num e-book específico.)

Imre Lakatos (1922-74), epistemólogo (aquele que reflete sobre o fazer científico) defendeu a ideia que as Escolas de Pensamento são criadas em torno de Núcleos Duros, que criam diferentes análises sobre o mesmo fenômeno.

Os Núcleos Duros têm abordagens Filosóficas e Teóricas distintas, que acabam por gerar Metodologias diferentes.

Na Educação, temos, por exemplo, as Escolas de Pensamento (Piaget, Montessori), na Economia (Escola Austríaca, de Chicago, Keynesiana),  na Psicologia (Freudiana, Lacaniana, Junguiana).

Cada Escola de Pensamento de uma dada Ciência sugere um tipo específico de Metodologia e Tecnologias, que geram resultados distintos – mais ou menos adequados para se lidar com determinado fenômeno.

O pensamento mais mainstream sobre a Ciência, de maneira geral, não percebe que:

Para cada fenômeno que é estudado, há sempre diferentes Escolas de Pensamento com diferentes tipos de abordagens.

Vejamos as análises sobre as mudanças que estão sendo percebidas neste novo século, como exemplo.

O diagnóstico de que vivemos dentro da “sociedade da informação” representa uma abordagem feita por uma determinada Escola de Pensamento específica.

Foi Daniel Bell, sociólogo estadunidense, que introduziu em sua obra, “O advento da sociedade pós-industrial“ (1973), o termo “sociedade da informação”.

Ele, com este diagnóstico inaugurou uma Escola de Pensamento, que se desdobrou em diversos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

Ao escolher utilizar o termo “sociedade da informação” se passa, de forma consciente ou não, a ser um adepto daquela escola.

Se vivemos a “sociedade da informação”, temos que criar metodologias e tecnologias para lidar melhor com a nova “sociedade da informação”.

O que devemos nos perguntar diante da Sociedade da Informação é:

  • Vivemos numa sociedade da informação?
  • Este é um bom diagnóstico?
  • Vou aderir a este Núcleo Duro desta Escola de Pensamento?
  • E ao pensar desta maneira estarei mais apto a lidar com este novo cenário?

O mesmo ocorre com o diagnóstico da “sociedade do conhecimento”, que cria uma nova Escola de Pensamento.

Na verdade, as pessoas aderem, sem grandes reflexões, a diferentes Escolas de Pensamento como se elas fossem únicas, quando não são.

Hoje, temos os seguintes visões, que disputam dentro do Mercado Conceitual, o melhor diagnóstico para as mudanças que estamos assistindo neste novo século:

  • Sociedade do Conhecimento;
  • Sociedade da Informação;
  • Revolução Industrial;
  • Revolução Midiática.

Cada um destes diagnósticos, na verdade, acaba por criar uma Escola de Pensamento com diversos seguidores, que desenvolvem diferentes Metodologias e Tecnologias.

Uma análise mais científica do atual cenário pede que:

  • Se conheça as diferentes abordagens;
  • Que se faça a comparação entre elas;
  • E que se procure aquela que se baseie mais em padrões (recorrências históricas) do que em percepções, pois terá mais chance de ser a mais adequada.

O grande problema hoje diante das atuais mudanças é o seguinte:

  • Não se procura diagnósticos de forma mais reflexiva, mas se adere aos que são mais divulgados, muitas vezes pelas campanhas de marketing melhores;
  • Que se escolhe diagnósticos sobre o atual cenário sem que eles sejam resultados de Padrões Históricos. São muitas vezes resultados de impressões e percepções.

Por isso, se torna relevante compreender que se você atua em um determinado campo – seja ele qual for – há diversas abordagens distintas sobre ele.

É da escolha mais adequada das Escolas de Pensamento, que poderemos ter Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) melhores.

Fato é que:

O diagnóstico, seja ele qual for, sempre será o pai dos tratamentos e dos prognósticos.

As Melhores Verdades criadas por determinada Escola de Pensamento são aquelas que acabam por gerar explicações e metodologias melhores, da seguinte forma:

  • As abordagens melhores de uma dada Escola de Pensamento acabam por criar Zonas de Atração, que vão se tornando majoritárias, pois geram resultados melhores para mais gente por mais tempo;
  • As abordagens piores acabam por criar Zonas de Abandono, que acabam se tornando minoritárias, pois geram resultados piores, sendo abandonadas por mais gente ao longo do tempo.

Quando se procura escolher uma determinada abordagem sobre um fenômeno, no fundo, o que se está fazendo é se optando por uma das Escolas de Pensamento, que estão disputando entre si apresentar as Melhores Verdades dentro de uma determinada Ciência.

A cada uma destas escolhas teremos metodologias consequentes, operações correlatas e resultados que vão desaguar em melhoria ou piora na relação do Sapiens com determinado fenômeno.

Os Perfis Científicos

Não há nada mais prático do que uma boa teoria.”Kurt Lewin.

Dentro dos Ambientes de Diálogos Progressivos criados pelas diferentes Ciências e pelas Escolas de Pensamento precisamos separar os diferentes perfis para compreender melhor o fazer científico.

Temos três perfis que atuam no desenvolvimento das diferentes Ciências:

  • O Conceituador (ou Explicador) –  o que cria Narrativa Conceituais (que inclui Filosofias e/ou Teorias e/ou Metodologias) e os articula para que se possa explicar o fenômeno e sugerir, em alguns casos, metodologias para lidar melhor com ele;
  • O Disseminador – aquele que dissemina os conceitos e metodologias criadas pelos Conceituadores, em geral, professores;
  • E os Aplicadores (ou Operadores) que implantam as Metodologias e/ou Tecnologias, que têm embutidas dentro delas as Filosofias e Teorias.

(Tais perfis se aplicam também a todas as atividades profissionais.)

Obviamente, que podemos ter uma pessoa que acumula os três ou apenas um dos perfis.

Não há, portanto, nenhuma operação na sociedade que não seja, em alguma medida, resultado do trabalho anterior dos Conceituadores (em primeiro lugar) e dos Disseminadores (em segundo).

Quando alguém, por exemplo, assiste a uma aula, está tendo contato com as ideias de um ou mais Conceituadores, através dele mesmo (o que é raro) ou de um Disseminador (que é mais comum).

Todos para operar sobre algum determinado fenômeno, de alguma forma, passam por conceitos que foram criados por Conceituadores.

As Narrativas Conceituais, portanto, são iniciadas pelos Conceituadores, através de criação de dentro de uma determinada Escola de Pensamento.

As “músicas” criadas pelos Conceituadores são disseminadas pelos intérpretes de música” (os disseminadores) e depois por aqueles que vão dançar a “música” ( aplicadores ou operadores).

Os diferentes tipos de Conceituadores

“A verdade está acima das autoridades.“-  Popper. 

Se analisarmos o trabalho dos Conceituadores, podemos dizer que o que eles fazem é criar Narrativas Conceituais e depois, dependendo do Perfil do Conceituador, metodologias e até tecnologias para que possamos lidar melhor com os fenômenos.

Todos nós operamos, de forma consciente, ou não, a partir de Narrativas Conceituais, já que o Sapiens, como já vimos, NÃO é uma espécie instintiva, mas reflexiva.

Quando se analisa uma determinada abordagem sobre um determinado fenômeno, seja ele qual for, é bom que possamos entender que tipo de Conceituador estamos tendo contato.

Temos dois tipos de Conceituadores, do ponto de vista da abordagem:

  • Os Conceituadores Mais Fenomenológicos – aqueles que se concentram nos fenômenos e NÃO se preocupam tanto com a organização do Ambiente de Diálogo Progressivo no qual será analisado;
  • Os Conceituadores, além de Fenomenológicos, Mais Epistemológicos ou Ambientais – aqueles que ALÉM de analisar o fenômeno se preocupam em alguma medida, na organização do Ambiente de Diálogo Progressivo no qual ele será analisado e com as ferramentas que serão usadas para se analisar o fenômeno.

Marshall McLuhan (1911-80), por exemplo, foi um Conceituador Mais Fenomenológico e Ludwig Von Mises (1881-1973), por exemplo, um que além de Fenomenológico, foi Mais Epistemológico e Ambiental.

Ayn Rand também é um exemplo de alguém que se preocupou em ir mais além do que o estudo dos Fenômenos.

Quando temos contato com Conceituadores é bom analisar qual é o seu perfil para que possamos aproveitar o máximo o contato com ele.

Dentro do campo dos Conceituadores Mais Fenomenológicos, temos em termos de abrangência:

  • Conceituadores Mais Fenomenológicos Não Metodológicos – os que se limitam a tentar explicar os fenômenos e não sugerem metodologias;
  • Conceituadores Mais Fenomenológicos Metodológicos – os que além de tentar explicar o fenômeno sugerem metodologias.

Temos dois tipos de Conceituadores Fenomenológicos do ponto de vista de como abordam o fenômeno:

  • Conceituador Mais Percepcionista – que elabora percepções sobre determinado fenômeno sem preocupação da identificação de Padrões Históricos Recorrentes para criar a sua Narrativa Conceitual;
  • Conceituador Mais Padronista – que procura trazer Padrões Históricos Recorrentes sobre determinado fenômeno para a estruturação da sua Narrativa Conceitual.

Pierre Lévy, por exemplo, é um Conceituador Mais Padronista do que Clay Shirky ou Yuval Harari que são mais Percepcionistas.

Harari, por exemplo, foi para a Macro-História, mas não procurou Padrões, teve apenas Percepções sobre vários momentos. 

Diferente de Lévy que analisou a Macro-História à procura de padrões.

Sugiro as seguintes Regras para que possamos escolher os diferentes Conceituadores para nos guiar:

  • Conceituadores Padronistas devem ser a base para o início do estudo de qualquer fenômeno, sendo complementado depois pelos Conceituadores Percepcionistas, que podem nos trazer bons insights;
  • Conceituadores Mais Padronistas são, inclusive, a base para a criação de Escolas de Pensamento.

Regra:

Quando temos crises, sejam elas mais conjunturais ou mais estruturais, se sobressai a influência de Conceituadores Mais Percepcionistas dos que Padronistas.

De maneira geral, os Conceituadores, quando vão se tornando mais seniores,  passam do estágio Fenomenológico para o Ambientológico e Epistemológico, como uma passagem natural ao se aprofundar no tema.

(No caso da Bimodais, estamos, a partir da oitava imersão, empenhados na Conceituação Mais Ambiental, construindo o Ambiente de Diálogo da Ciência da Inovação).

O papel do Conceituador Mais Ambientológico, portanto, é o de procurar organizar o diálogo para que se possa melhorar ainda mais a  compreensão e ação sobre os fenômenos.

Há uma preocupação que vai além do Fenômeno, mas da própria organização do Ambiente de Diálogo Progressivo em que isso será feito.

É uma visão mais ampla e nos ajuda a refletir sobre diferentes aspectos de forma mais reflexiva e consciente.

Ele vai se preocupar mais, por exemplo, em compreender e comparar as diferentes Escolas de Pensamento que abordam o fenômeno.

Temos, por fim, ainda outra divisão entre os Conceituadores do ponto de vista da Inovação proposta por cada um na Ciência em que atua:

  • Conceituador Mais Disruptivo –  aquele que traz uma visão bem distinta da normalidade das análises em curso;
  • Conceituador Mais Incremental – aquele que traz uma visão mais próxima da normalidade das análises em curso.

Quando tiver contato com algum tipo de conteúdo, se preocupe em procurar enquadrar os Conceituadores nos diferentes perfis, pois será algo bem útil para entender o que tirar de melhor de cada um deles. 

O Edifício do Pensamento

“Não somos estudantes de assuntos, mas estudantes de problemas. E os problemas constituem os recortes de qualquer assunto ou disciplina.”Popper.

Basicamente, na atividade das Ciências é preciso entender que sempre teremos as seguintes camadas ao se analisar determinado fenômeno:

  • Filosofia dos Fenômenos – que procura analisar as demandas, as causas das forças envolvidas para que possamos entender a sua origem. Com isso, podemos descobrir a sua essência. O que ele é para que se possa procurar as suas recorrências no tempo e achar, assim, possíveis padrões;
  • Teoria dos Fenômenos – as forças vivas que estão presente e como se relacionam ao longo do tempo, procurando identificar os padrões, principalmente, os Fatores Causantes, Detonantes, Consequentes, o que é estrutural (se modifica pouco ou quase nada) e o que é conjuntural (se modifica a cada recorrência);
  • Metodologia e Tecnologia para lidar com os Fenômenos – a partir dos padrões, quais são as recomendações dos Fatores Atuantes – o que fazer e o que não fazer para se atingir determinados objetivos, através de métodos e artefatos;
  • Operacional – atividades objetivas que se utilizam das Metodologias e Tecnologias para se atingir os objetivos desejados;
  • Revisional – o momento em que, a partir dos resultados, se fará uma revisão em todos os aspectos anteriores, através do Fator Revisional.

Na Bimodais, chamamos estas diferentes camadas da Ciência de Edifício do Pensamento, com seus diferentes “andares” sinergéticos entre si.

Quando um determinado problema operacional aparece é bom proceder uma revisão para saber qual é a origem.

Qual camada é preciso ter alguma modificação para que possamos fazer o ajuste?

Vejamos como proceder as revisões, a partir dos resultados de aplicação de determinada metodologia sobre um fenômeno:

  • Quando temos problemas mais operacionais,  metodológicos ou tecnológicos utilizamos o Método Indutivo, analisamos os dados, mas mantemos os mesmos Paradigmas Filosóficos e Teóricos;
  • Quando temos problemas filosóficos ou teóricos utilizamos o Método Dedutivo, revisamos os Paradigmas Filosóficos e Teóricos para poder reanalisar os dados sobre um outro ponto de vista.

 

Thomas Kuhn (1922-96) nos alerta que nas demandas por revisões Filosóficas e Teóricas (chamadas por ele de Anomalias) saímos da Ciência Normal e vamos para uma momento Extraordinário da Ciência.

Não existe, assim, um método melhor do que o outro entre a Indução e a Dedução.

(Há quem crie escolas filosóficas em defesa de um ou de outro.)

Eles devem ser utilizados, um ou outro, dependendo do tipo de problema que estamos enfrentando e da revisão, que pede revisões mais ou menos abstratas, mais embaixo ou mais acima do Edifício do Pensamento.

O Edifício do Pensamento sugere uma abordagem diferente do mainstream, que divide a ciência em atividades de pesquisa entre Ciência Pura e Ciência Aplicada.

Isso nos parece uma Falsa Dicotomia.

Entendemos que temos áreas mais abstratas (Filosofia e Teoria dos Fenômenos), que são pré-condições para lidar melhor com os problemas (Metodologia, Tecnologia e Operação).

O que temos é uma constante e progressiva sinergia entre as diferentes camadas que se autocompletam para atingir o objetivo final: melhorar a vida do Sapiens.

Quando algo está precisando de ajuste é preciso fazer determinadas revisões em alguma das camadas e ir subindo ou descendo, conforme o problema.

Não se “sai da caixa”, mas se reflete sobre ela

“Não existe nada mais prático do que uma boa teoria.” Kurt Lewin.

É muito comum as pessoas usarem a expressão “sair da caixa”, quando querem pensar algo diferente.

Quando eu quero ser mais inovador, logo me vem à ideia de que o que devo tentar fazer é “sair da caixa”.

“Sair da caixa” procura expressar a seguinte visão: “preciso pensar de forma diferente do que eu pensava antes”.

A expressão “sair da caixa” – é bom que você saiba – é resultado de uma visão filosófica epistemológica (que reflete sobre o conhecimento) sobre nossa forma de pensar.

Para pensar diferente, eu “saio da caixa”, como se tomasse um alucinógeno. E não faço o processo de refletir sobre a minha “caixa” – meus Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

É uma visão filosófica que se distancia do que realmente ocorre na nossa forma de pensar de forma mais lógica e científica.

Note que tudo que sentimos, pensamos e agimos faz parte de uma percepção que temos, que adquirimos, de forma mais ou menos consciente.

Vejamos uma sugestão mais adequada sobre o pensar, que foge da expressão “Fora da Caixa”:

  • pensar é um ato contínuo e não eventual;
  • pensar é um ato permanente de revisão do que existe, assim, não se “sai da caixa”, mas se olha e revisa “a caixa” – nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir)..

Pensar de forma diferente, não é sair, mas revisar a nossa caixa!

Quando há algo que mostra que a nossa “caixa”   precisa de ajuste, eu passo a revisar a caixa e ver que ajuste preciso fazer para que possa viver ainda melhor.

Temos, muitas vezes, a fantasia de que olhamos para a realidade diretamente, mas isso é falso.

Sempre olhamos para a realidade, através dos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens sobrevive, a partir da sua capacidade de melhorar, de forma progressiva, os seus Paradigmas (forma de sentir, pensar e agir).
  2. Quanto mais rápida, desconhecida, disruptiva e estrutural é uma mudança, mais dificuldade teremos de nos adaptar a ela.
  3. Quando pensamos em inovação, antes de tudo, é preciso analisar as mudanças pelas quais o Ambiente de Sobrevivência está passando.
  4. Quanto menos temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, menos chance temos de nos adaptar de forma adequada.
  5. Quanto mais temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, mais chance temos de nos adaptar de forma adequada.
  6. Querendo, ou não, viver é aprender a se adaptar o tempo todo aos ambientes que frequentamos.
  7. Independente da nossa vontade, quando o Ambiente de Sobrevivência muda, de alguma forma, temos que proceder ajustes para continuar sobrevivendo com mais qualidade.
  8. Quando nos referimos à Inovação, não estamos falando de mudanças involuntárias, mas de voluntárias.

Vamos ao Artigo:

“Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio. O rio muda e a pessoa também.”Heráclito.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Heráclito de Éfeso defendia que tudo na vida é um fluxo.

Os ambientes mudam, as pessoas mudam, os seres vivos mudam e somos todos obrigados a passar o tempo todo nos adaptando para poder sobreviver melhor.

Diz Heráclito há muito tempo atrás com grande sabedoria:

“Nada permanece além da mudança.”Heráclito.

A diferença entre nós e os outros animais é a seguinte no processo de sobrevivência é a seguinte:

  • As outras espécie sobrevivem, a partir do instinto;
  • O Sapiens sobrevive, a partir da sua capacidade de melhorar, de forma progressiva, os seus Paradigmas (forma de sentir, pensar e agir).

Mesmo que você não faça nada, você estará mudando, ficando mais velho ou pegando gripe.

Mudar, assim, admite duas possibilidades:

  • Mudança Mais Involuntária – aquela que ocorre, mesmo que você não queira;
  • Mudança Mais Voluntária – aquela que você faz de forma mais voluntária e consciente.

Independente da nossa vontade, quando o Ambiente de Sobrevivência muda, de alguma forma, temos que proceder ajustes para continuar sobrevivendo com mais qualidade.

Querendo, ou não, viver é aprender a se adaptar o tempo todo aos ambientes que frequentamos.

Quanto mais temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, mais chance temos de nos adaptar de forma adequada.

E vice-versa:

Quanto menos temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, menos chance temos de nos adaptar de forma adequada.

Quando pensamos em Inovação, antes de tudo, é preciso analisar as mudanças pelas quais o Ambiente de Sobrevivência está passando.

Todos nós precisamos ser resilientes, ou seja, segundo o Dr. Google:

Ampliar a nossa capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças.

Temos vários tipos de mudanças possíveis, que variam:

  • Pela rapidez que ocorrem;
  • Pelo conhecimento que temos dela;
  • Pela modificação que geram nos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir);
  • Pelo impacto que terão no longo prazo.

As mudanças podem ser assim:

  • mais rápidas ou mais lentas;
  • mais conhecidas ou desconhecidas;
  • mais disruptivas ou menos disruptivas;
  • e mais estruturais (de longo prazo) ou mais conjunturais (de curto prazo).

Regra Bimodal:

Quanto mais rápida, desconhecida, disruptiva e estrutural é uma mudança, mais dificuldade teremos de nos adaptar a ela.

Assim, quando temos mudanças no ambiente, é preciso promover Inovações Adaptativas.

Vejamos os dois tipos de Inovação que fazemos na nossa relação com o Ambiente de Sobrevivência:

    • Inovação Mais Adaptativa – aquela que somos obrigados a fazer para que possamos nos alinhar às mudanças do Ambiente de Sobrevivência. É mais Endógena do que Exógena;
  • Inovação Mais Criativa – aquela que fazemos mais por vontade própria, independente do Ambiente de Sobrevivência. É mais Exógena do que Endógena.

Quando partimos para a Inovação, seja ela Mais Criativa ou Adaptativa, temos o fator distanciamento dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), a saber:

  • Quanto mais nos distanciamos dos Paradigmas Mais Mainstream, mais Disruptiva é uma Inovação;
  • Quanto mais nos distanciamos dos Paradigmas Mais Mainstream, mais Disruptiva é uma Inovação.

Quando nos referimos à Inovação, não estamos falando de mudanças involuntárias, mas de voluntárias.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal140423

Novas Hashtags:

#Clayton_Christensen – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Como todos vamos morrer, colocar nosso critério de felicidade em coisas mais perecíveis não traz bons resultados ao longo do tempo.
  2. De maneira geral, as pessoas se contentam com Vidas Medianas.
  3. A opção por uma Vida de Excelência exige muito mais dedicação e reflexão do que a média das pessoas costumam praticar.
  4. Quando aprendermos a descobrir o que nos motiva, temos mais chance de poder sim e não para tudo que nos aparece pela frente.
  5. Viver bem, no fundo, é o resultado do bom gerenciamento do nosso Canil Interno.
  6. Nossos Cachorrinhos Internos têm demandas que precisam ser atendidas, senão eles começam a latir e a te morder o tempo todo.
  7. O que precisamos aprender na vida é nos relacionar com nossos Cachorrinhos Internos para conseguirmos chegar a uma Harmonia Progressiva.
  8. Como diz a turma do Bill Wilson é preciso ter sabedoria para separar o que podemos mudar do que não podemos.

Vamos ao Artigo:

“Eu havia pensado que o que era importante mesmo era o destino, mas no fim descobri que era a jornada.” Christensen.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

De maneira geral, eu mesmo me pego cometendo o equívoco, de me vangloriar pela quantidade de livros lidos.

Se compararmos a leitura com o jogo de basquete, podemos dizer que:

  • Uma coisa é arremessar a bola para a cesta;
  • Outra coisa é jogar um jogo completo, com passes, dribles, defesa, cooperação com outros jogadores do mesmo time.

 Vejamos a diferença entre Ler e Dialogar com o autor:

  • Ler um livro é o ato de abrir, ler e fechar, apenas isso;
  • Dialogar com o autor é um ato mais completo que envolve diversas ações.

No Diálogo com o autor, temos as seguintes atividades além de ler o livro:

  • anotar o que chamou mais a atenção;
  • refletir sobre cada uma destas anotações; 
  • analisar o que elas agregam aos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir);
  • e incorporar os novos Paradigmas à nossa Narrativa Conceitual. 

Fazemos, de maneira geral, portanto, muito mais uma Leitura Mais Passiva do que Ativa.

Uma Leitura Ativa pede que passemos a dialogar com o autor e não ler o autor.

Dialogar com o autor, metaforicamente falando, significa chamá-lo para uma “mesa de bar, abrir uma cerveja” e ter um bom bate papo com ele. 

Por causa disso, estou no quarto artigo do diálogo com o Christensen.

Pouco importa quantos artigos serão escritos, a partir deste diálogo como o Christensen, o importante é:  que eles vão agregar à Narrativa Conceitual Bimodal.

Voltemos, então, ao diálogo com Christensen.

Diz ele:

“Em sua vida, haverá constantes demandas de seu tempo e atenção. Como você decidirá em qual dessas demandas alocar recursos? A armadilha na qual muitas pessoas caem é alocar o tempo a quem grita mais alto, e o talento a quem oferece recompensa mais rápida. É um caminho perigoso para construir uma estratégia.//”A única forma de implantar uma estratégia é dedicar recursos a ela. Boas intenções não são suficientes — você não está implantando a estratégia que pretende se não gastar seu tempo, dinheiro e talento de uma forma consistente com as suas intenções.” // “É impossível ter uma conversa significativa sobre felicidade sem entender o que nos move. Quando nos vemos presos em carreiras profissionais infelizes, e até mesmo em vidas infelizes, significa que isso é, frequentemente, o resultado de um equívoco fundamental quanto ao que realmente nos motiva.” //”Uma motivação verdadeira é conseguir que as pessoas façam algo porque querem fazê-lo. Esse tipo de motivação permanece, em tempos bons e ruins.”

Como diz a turma do Bill Wilson (1895-71) é preciso ter sabedoria para separar o que podemos mudar do que não podemos.

Se você não tem uma boa bússola, é impossível trilhar um bom caminho.

Isso me recorda a frase de Lewis Carroll, ao escrever Alice no País das Maravilhas dita pelo Gato Cheshire à Alice: 

“Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve”. 

Que foi inspirada em Sêneca:

“Não existe vento favorável a quem não sabe onde deseja ir.”

O Sapiens, seja ele qual for, tem as seguintes características:

  • Todos morremos;
  • Todos sabemos que vamos morrer;
  • Todos precisamos de dinheiro para poder sobreviver;
  • Todos procuramos algum tipo de motivação para ir além da sobrevivência.

Tais premissas é o que vamos chamar de Essência Estrutural do Sapiens.

Quando formos estruturar Filosofias de Vida Mais Fortes elas terão que OBRIGATORIAMENTE atender a estas Essências Estruturais do Sapiens.

Ninguém na sua vida pode ignorar que vai morrer, que sabe que vai morrer. Ou que precisa se preocupar em como vai gerar dinheiro para viver.

Bem como, que ao acordar de manhã, é preciso algum tipo de motivação para tocar o dia.

Temos, assim, a necessidade de criar uma Estratégia de Vida, que tenha três grandes escolhas:

  • Filosofia de Vida Forte – que atenda as demandas que são comuns a todos os Sapiens;
  • Escolhas de Vida Forte – que atendam às suas demandas em particular;
  • Metodologia de Vida Forte – coerente com a Filosofia e Escolhas de vida.

Repare que não basta uma boa metodologia de vida, se não tivermos tido antes escolhido uma Filosofia de Vida e Escolhas de Vida Fortes.

E, obviamente, não basta ter uma Estratégia de Vida muito bacana se não temos uma Metodologia de Vida Mais Forte.

Tudo tem que estar integrado se quisermos ter uma vida mais significativa.

É preciso entender que nós NÃO somos um ser que controla tudo dentro de nós.

Na verdade, cada Sapiens é um gerenciador de nossos “Cachorrinhos Internos”.

Eles fazem parte da nossa vida, com uma certa vida própria.

Nosso corpo quando sente algum tipo de dor, no fundo está nos alertando que algo não está legal e precisa de ajuste.

Não temos como dizer para ele ficar quieto, a não ser atuar para que a dor desapareça.

O que precisamos aprender na vida é nos relacionar com nossos Cachorrinhos Internos para conseguirmos chegar a uma Harmonia Progressiva.

Nossos Cachorrinhos Internos têm demandas que precisam ser atendidas, senão eles começam a latir e a te morder o tempo todo.

Viver bem, no fundo, é o resultado do bom gerenciamento do nosso Canil Interno.

Um dos Cachorrinhos Internos que temos é o Cachorrinho Motivador.

Quando aprendermos a descobrir o que nos motiva, temos mais chance de poder sim e não para tudo que  nos aparece pela frente.

Temos aí uma outra questão, que envolve as Escolhas de Vida.

As Escolhas de Vida são feitas, a partir do critério de cada Sapiens.

A Filosofia de Vida deve ser adquirida, através das sugestões de todos os filósofos que já pensaram no assunto.

A Escolha de Vida, entretanto, não é algo geral, mas específico de cada Sapiens.

A principal Escolha de Vida é a seguinte:

  • Vida Mediana – aquela em que eu vou desenvolver os meus talentos, mas não vou batalhar por ser excelente em um determinado campo ou atividade;
  • Vida de Excelência – aquela em que eu vou desenvolver os meus talentos, e  vou batalhar por ser excelente em um determinado campo ou atividade.

De maneira geral, as pessoas se contentam com Vidas Medianas.

A opção por uma Vida de Excelência exige muito mais dedicação e reflexão do que a média das pessoas costuma praticar.

Ou seja, temos aqui um terceiro aspecto:

Metodologia de Vida Forte.

Não adiante ter uma filosofia e escolhas de vidas fortes se a metodologia é fraca.

Diz ele:

“Fatores de motivação incluem trabalho desafiador, reconhecimento, responsabilidade e crescimento pessoal. Um sentimento de que se está fazendo uma contribuição significativa para o trabalho surge de condições intrínsecas do próprio trabalho. Motivação trata-se muito menos de estímulo externo e muito mais do que está dentro de você, e dentro do seu trabalho.” // “Para realmente encontrar a felicidade, você precisa continuar procurando oportunidades que acredita serem significativas, por meio das quais você conseguirá aprender coisas novas, obter sucesso e receber cada vez mais responsabilidade.”

Mais:

“Muitos dos meus colegas haviam escolhido carreiras usando fatores de higiene como os principais critérios; o salário era muitas vezes o mais importante deles. Superficialmente, eles tinham razões muito boas para fazer exatamente isso. Eles fizeram escolhas muito cedo por causa dos fatores de higiene, não pelos verdadeiros motivadores, e não conseguiram encontrar o caminho para sair dessa armadilha.”

Quando falamos em trabalho, temos duas escolhas:

  • Trabalho Não Missionário – consegue sustentar a vida da pessoa, mas não envolve fatores motivacionais mais profundos;
  • Trabalho Missionário – consegue sustentar a vida da pessoa e ainda preenche fatores motivacionais mais profundos.

Diz ele:

“Os problemas começam a acontecer quando o dinheiro vira prioridade acima de todo o resto, quando os fatores de higiene são satisfeitos, mas a busca continua apenas com o intuito de ganhar mais e mais dinheiro.”//”Se você tiver motivadores no trabalho, amará o seu trabalho, mesmo que não esteja ganhando pilhas de dinheiro. Você vai se sentir motivado.” // “Minha segunda constatação foi que a busca por dinheiro pode, na melhor das hipóteses, atenuar as frustrações em sua carreira — mas mesmo assim o canto de sereia das riquezas perturbou e confundiu alguns dos melhores de nossa sociedade.”

Isso vai das escolhas da Filosofia de Vida Forte.

Percebe-se que:

Como todos vamos morrer, colocar nosso critério de felicidade em coisas mais perecíveis não traz bons resultados ao longo do tempo.

O dinheiro é um meio para que possamos criarmos um bem estar continuado.

Quando ele se torna um fim em si mesmo, acaba por gerar uma insatisfação no longo prazo.

São escolhas que todos fazemos.

Porém, o aspecto da finitude demonstra que apostar no que é perecível sempre causa um vazio em algum momento da estrada.

Diamante:

“Eu havia pensado que o que era importante mesmo era o destino, mas no fim descobri que era a jornada.”

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na Ciência 2.0, não haverá um “carimbador” prévio para que os artigos circulem no Ambiente Científico.
  2. Na Ciência 2.0, teremos Ambientes Científicos nos quais os pesquisadores publicam seus textos, no estilo Facebook.
  3. Na Ciência 2.0 não haverá mais a necessidade de aprovação prévia dos textos pelos pares.
  4. É preciso Uberizar e/ou Blockchenizar a produção acadêmica para que volte a ser mais útil para a sociedade.
  5. Entretanto, com o aumento da Complexidade Demográfica, a Ciência 1.0, através da validação pelos pares, se tornou obsoleta.
  6. O principal desafio da passagem da Ciência 1.0 para a 2.0, entretanto, não é tecnológico, mas filosófico.
  7. A Ciência 1.0, portanto, foi marcada pelos limites da oralidade e da escrita.
  8. Todas as atividades humanas, inclusive as científicas, são feitas dentro dos contextos midiáticos.

Vamos ao Artigo:

“Uma revolução não acontece quando a sociedade adota novas ferramentas, mas quando a sociedade adota novos comportamentos.”Clay Shirky.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Note que todas as atividades humanas são feitas dentro de um determinado contexto midiático.

As mídias são uma espécie de prótese do cérebro, que nos permite fazer uma infinidade de atividades para sobreviver, a saber:

  • nos comunicar;
  • interagir;
  • pensar;
  • trocar;
  • conhecer;
  • consumir.

A Civilização 1.0 foi marcada pelo uso primeiro dos gestos, depois da oralidade e depois da escrita, que foram se integrando.

E agora temos a chegada da Era Digital com todas as Tecnopossibilidades que elas nos abrem. 

Todas as atividades humanas, inclusive as científicas, são feitas dentro dos contextos midiáticos.

Mudou a mídia, mudou o Modelo de Sobrevivência do Sapiens.

A Ciência 1.0, portanto, foi marcada pelos limites da oralidade e da escrita.

A Civilização 2.0 introduz na sociedade uma série de novidades, que vai marcar o que podemos chamar de Ciência 2.0:

  • O empoderamento informacional do cidadão que passa a ser mais exigente com os resultados científicos;
  • A quebra do tempo e lugar para que se possa ter acesso à produção mais científica;
  • A criação de modelos de financiamento no estilo crowdfunding, que permite a relação direta pesquisador-cliente;
  • O aumento da independência dos cientistas das instituições;
  • O apoio da Inteligência Artificial para uma pesquisa ainda mais criativa;
  • Nova forma de validação da produção científica não mais pelos pares, mas pelos interessados não necessariamente cientistas, através da Curadoria.

O objetivo da Ciência 2.0 é o de:

  • diversificar a produção científica;
  • estabelecer uma produção que se aproxime mais das demandas da sociedade;
  • ter um retorno dos Paradigmas de uma ciência mais como um meio de ajudar na sobrevivência humana e não sendo vista e trabalhada como um fim em si mesmo.

O principal desafio da passagem da Ciência 1.0 para a 2.0, entretanto, não é tecnológico, mas filosófico.

Hoje, a Ciência 1.0 é toda baseada na aprovação das pesquisas pelos pares.

Foi a única maneira encontrada para que ela pudesse ter mais qualidade ao longo das últimas décadas.

Entretanto, com o aumento da Complexidade Demográfica, a Ciência 1.0, através da validação pelos pares, se tornou obsoleta.

Uma Civilização Humana mais complexa demograficamente pede uma Ciência mais:

  • dinâmica;
  • inovadora;
  • diversificada;
  • útil.

Isso não é mais possível através do uso da Gestão Científica. É preciso migrar para a Curadoria Científica.

Vejamos a diferença entre a Gestão e a Curadoria Científica:

  • Gestão Científica – a publicação das pesquisas é feita pelos pares, através de aprovação prévia;
  • Curadoria Científica – a publicação das pesquisas é feita diretamente nos Ambientes de Diálogo Progressivo e são validadas ao longo do processo, através da avaliação dos pares e de quem mais se interessar.

É preciso Uberizar e/ou Blockchenizar a produção acadêmica para que volte a ser mais útil para a sociedade.

Como seria?

Na Ciência 2.0 não haverá mais a necessidade de aprovação prévia dos textos pelos pares.

Na Ciência 2.0, teremos Ambientes Científicos nos quais os pesquisadores publicam seus textos, no estilo Facebook.

Não haverá carimbação prévia para a publicação de textos.

Na Ciência 2.0, não haverá um “carimbador” prévio para que os artigos circulem no Ambiente Científico.

As pessoas que terão acesso aos textos, com seus diferentes títulos científicos, perfis profissionais, tempo de experiência, artigos publicados, experiência operacional, vão avaliar os artigos.

Na Ciência 2.0, através de um processo de Curadoria, os artigos serão avaliados e classificados, permitindo que as pessoas possam:

  • achar o que procuram;
  • sugerir melhorias;
  • classificar;
  • indicar para quem ache que vai se interessar;
  • financiar as pesquisas que considerarem relevantes.

Desta maneira, a produção científica se torna mais dinâmica, mais aberta.

Mas não poderá ter problemas de má qualidade?

Não, se o Ambiente Científico, através da Curadoria, utilizando algoritmos, permitir que se possa filtrar os materiais.

Se, por exemplo, você quiser ter acesso a um texto que apenas doutores aprovaram o mesmo, você só verá este tipo de texto.

Dependerá da demanda de cada usuário.

Em textos mais raros e originais, você poderá ter vontade de não ter nenhum crivo e em outros filtrar de uma nova maneira.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando temos a chegada de Mídias com a Topologia Midiática Mais Horizontal temos, como agora, um Renascimento Civilizacional.
  2. É preciso – se quisermos entender o atual cenário Macro-Histórico – compreender que estamos saindo de uma Macrocrise Civilizacional.
  3. A partir da ideia de que a Ciência Pura é válida, os pesquisadores podem estudar o que quiserem sem que os interesses das pontas sejam levados em conta.
  4. Quando iniciamos o processo de Renascença Civilizacional, como estamos vivendo agora, passamos a vivenciar a passagem de uma Ciência Mais Verticalizada para uma Mais Horizontalizada.
  5. A Ciência Mais Verticalizada, aliás, é bem representada pela metáfora da “Torre de Marfim”.
  6. A ciência passa a ser vista mais como um fim em si mesmo e não como uma ferramenta humana de sobrevivência.
  7. A ciência atual passou a incentivar as pesquisas que mais atendem aos interesses particulares subjetivos dos pesquisadores e menos da sociedade.
  8. A ciência atual foi ganhando ares mais artísticos e míticos do que lógicos.

Vamos ao Artigo:

“Não importa o canal de tevê que você assiste, a televisão está mudando a sua cabeça.” – McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Marshall McLuhan (1911-80) sem saber abriu a Ciência Social 2.0, tema que valerá um texto específico da escola.

Ele percebeu a importância das mídias na Macro-História humana na sua famosa frase “Mudou a Mídia, mudou a sociedade”.

McLuhan percebeu que as novas mídias promovem dois tipos de mudança:

  • Mudanças Midiáticas Objetivas – aquelas que percebemos, tais como o aumento do uso do celular;
  • Mudanças Midiáticas Subjetivas – aquelas que não percebemos, tais como alterações internas da mente, a partir do uso do celular.

Dentro das Mudanças Midiáticas Subjetivas, aprendemos na Macro-História que as mídias têm uma determinada Topologia Midiática.

As Topologias Midiáticas podem ser mais verticais ou mais horizontais, conforme a mídia que se cria, se massifica e se consolida.

Vejamos como é a relação de mídia com o contexto Macro-Histórico:

  • quando temos a chegada de Mídias com a Topologia Midiática Mais Horizontal temos, como agora, um Renascimento Civilizacional;
  • quando temos a chegada de Mídias com a Topologia Midiática Mais Vertical temos, como no século passado, uma Macrocrise Civilizacional.

Mídias com a Topologia Midiática Mais Vertical geram uma série de características no Ambiente de Sobrevivência humano.

É preciso – se quisermos entender o atual cenário Macro-Histórico – compreender que estamos saindo de uma Macrocrise Civilizacional.

Em uma Macrocrise Civilizacional temos na Civilização os seguintes aumentos:

  • da massificação;
  • do maior Controle Paradigmático do centro sobre as pontas;
  • da padronização de produtos e serviços.

O aumento exponencial do Controle Paradigmático tem forte influência sobre toda a sociedade.

É o que veremos ao longo dos estudos da Ciência da Inovação ou, se preferirem, da Ciência Social 2.0.

O que nos interessa neste texto é analisar o aumento exponencial do Controle Paradigmático que ocorreu no século passado sobre a Ciência.

A Ciência, como todas as outras atividades humanas tal como a economia, a política, a administração sobre inflexões das Topologias Midiáticas, a saber:

  • Mídias Mais Verticalizadas geram Ambientes Organizacionais mais Verticais;
  • Mídias Mais Horizontalizadas geram Ambientes Organizacionais mais Horizontais.

Nem sempre a Verticalização ou Horizontalização é resultado de mudanças tecnológicas.

Temos na Macro-Histórica diversos momentos em que a sociedade assistiu o surgimento de regimes mais totalitários.

Regimes mais totalitários ou mesmo mais autoritários sempre se preocuparam logo de início a reduzir a horizontalização das mídias, verticalizando-as.

Assim, a relação de Topologia Midiática e a Ciência não precisa ser estudada apenas a partir de Revoluções Tecnológicas, mas também em regimes políticos mais verticais.

Podemos fazer algumas especulações do que ocorre com a Ciência quando temos a Verticalização das Mídias, seja por causa de mudanças políticas ou tecnológicas:

  • há uma centralização das pesquisas;
  • uma redução da taxa de inovação e diversidade;
  • há uma verticalização da produção científica, com maior influência dos interesses mais do centro do que das pontas;
  • e, na direção contrária, há uma influência menor das pontas na produção científica.

Podemos fazer ainda algumas especulações do que ocorre com a Ciência quando temos a Horizontalização das Mídias, seja por causa de mudanças políticas ou tecnológicas:

  • há uma descentralização das pesquisas;
  • um aumento da taxa de inovação e diversidade;
  • há uma horizontalização da produção científica, com maior influência dos interesses mais das pontas do que do centro;
  • e, na direção contrária, há uma influência menor do centro na produção científica.

Existem, com a verticalização da produção acadêmica algumas formas equivocadas de pensar a Ciência, que acabam se estabelecendo.

A Topologia Mais Vertical acaba por influenciar formas de pensar a ciência, que acabam se consolidando, a saber:

  • a ciência passa a ser vista mais como um fim em si mesmo e não como uma ferramenta humana de sobrevivência;
  • se dissemina o incentivo à pesquisas que mais atendem aos interesses particulares subjetivos dos pesquisadores e menos da sociedade;
  • a ciência foi ganhando ares mais artísticos e míticos do que lógicos;
  • a sociedade passa a ver a ciência não como um processo de geração de melhores verdades, mas de verdades absolutas.

A Falsa Dicotomia entre Ciência Pura versus Aplicada é um exemplo disso.

A partir da ideia de que a Ciência Pura é válida, os pesquisadores podem estudar o que quiserem sem que os interesses das pontas sejam levados em conta.

Quando iniciamos o processo de Renascença Civilizacional, como estamos vivendo agora, passamos a vivenciar a passagem de uma Ciência Mais Verticalizada para uma Mais Horizontalizada.

A Ciência Mais Verticalizada, aliás, é bem representada pela metáfora da “Torre de Marfim”.

A crise da Ciência, entretanto, não esbarra apenas na dicotomia mais vertical ou mais horizontal, que ocorre a partir da Topologia Política da sociedade.

Temos as Mudanças Midiáticas, com o surgimento de Mídias Mais Horizontalizadas, que modificam como a produção científica ocorre.

Pode dividir em três grandes momentos Macro-Históricos:

  • A Ciência Oral (ou 1.1) – feita na oralidade, em uma pré-ciência, com determinadas regras de validação;
  • A Ciência Escrita (ou 1.2) – feita na escrita já ganhando o nome de ciência, com determinadas regras de validação;
  • A Ciência Digital (ou 2.0)  – já dentro do Mundo Digital, com novas regras de validação.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Cienciar é refletir sobre o estabelecido. É pensar de novo, de novo, de novo.
  2. Precisamos da Ciência para pensar melhor e tomarmos decisões mais adequadas.
  3. A Ciência sempre esteve presente na Macro-História do Sapiens com outros nomes.
  4. Cienciar é produzir um conhecimento mais aprofundado sobre determinados fenômenos.
  5. A Ciência não gera, portanto, verdades, mas Melhores Verdades.
  6. Todo o esforço científico visa, em última instância, através de decisões melhores, elevar a qualidade de vida da espécie.
  7. Cienciar é, portanto, passar de um estágio menos reflexivo para um mais reflexivo.
  8. O principal papel da ciência é Desemocionalizar a nossa relação com os fenômenos.

Vamos ao Artigo:

“O mapa do que chamamos de realidade é um mosaico de ideias em constante mutação.”Marcelo Gleiser.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Segundo o Dr. Google ciência é: 

  • o conhecimento atento e aprofundado de algo, através de corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, e formulados metódica e racionalmente.

Note que Cienciar é produzir um conhecimento mais aprofundado sobre determinados fenômenos.

Isso não ocorreu agora, mas desde sempre.

A Ciência, portanto, não foi inventada na modernidade, talvez tenha recebido este nome, mas sempre esteve presente na Macro-História do Sapiens.

A Ciência foi criada pelo Sapiens, desde os seus primórdios, para que pudéssemos lidar melhor com fenômenos mais complexos.

Com o tempo, o Sapiens foi descobrindo que determinados problemas precisavam de especialistas.

Desde os primórdios da civilização humana, pessoas eram escolhidas, indicadas ou se voluntariaram para lidar com problemas mais complexos.

Aquela frase do programa de televisão de perguntas: “chama os universitários”! representa bem o papel da ciência ao longo do tempo.

Chamem os cientistas para que possamos entender e lidar melhor com os fenômenos mais complexos!

Mas o que fazem os cientistas?

Eles sistematizam.

Cienciar é organizar o pensamento para que possamos reduzir a Taxa de Emoção sobre os problemas.

Precisamos da Ciência para pensar melhor e se pensarmos melhor tomamos decisões melhores.

É refletir sobre o estabelecido. É pensar de novo, de novo, de novo.

Cienciar, portanto, é o exercício de redução da Taxa de Emoção de como analisamos os fenômenos.

É colocar a cabeça para pensar para que possamos tomar decisões melhores.

Podemos dizer, assim, que:

O principal papel da ciência é desemocionalizar a nossa relação com os fenômenos.

Porém, nunca chegaremos à Taxa Zero de Desemocionação.

Apenas podemos reduzir nossas emoções diante deles para que possamos tomar melhores decisões.

Cienciar é, portanto,  passar de um estágio menos reflexivo para um mais reflexivo.

É um progressivo processo de melhorias nos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), através de um Diálogo Mais Saudável sobre os fenômenos.

Diria que fazer Ciência é sempre um verbo: Cienciar.

A Ciência, assim, é uma ferramenta de sobrevivência do Sapiens.

Todo o esforço científico visa, em última instância, através de decisões melhores, elevar a qualidade de vida da espécie.

Assim, a métrica da ciência – para avaliar se é de boa qualidade – sempre será:  passamos a viver melhor, a partir das explicações e sugestões de ação?

A Ciência precisa ser vista, portanto, como um processo em movimento para gerar decisões humanas melhores.

A Ciência está sempre em progressivo movimento.

Tivemos, temos e teremos sempre mudanças na forma como explicamos e lidamos com os fenômenos, pois:

  • novas manifestações desconhecidas de fenômenos já estudados;
  • novos fenômenos não estudados;
  • novas tecnologias que nos permitem analisar e medir, de forma mais adequada, fenômenos novos e antigos;
  • o acúmulo de conhecimento sobre o fenômeno;
  • e novas visões, a partir de mentes disruptivas, que nos permitem ter novas visões e formas de lidar melhor com e sobre os mesmos fenômenos já estudados.

A Ciência é, portanto, um progressivo processo de geração de Melhores Verdades.

A Ciência não gera, portanto, verdades, mas Melhores Verdades.

As Melhores Verdades Científicas são aquelas que nos ajudam a tomar decisões melhores diante de determinados fenômenos.

A medição das Melhores Verdades é a capacidade que elas têm de gerar melhor qualidade de vida para o Sapiens no curto, médio e longo prazo.

Para que possamos chegar a melhores verdades, é preciso criar um Ambiente de Diálogo Progressivo para que se possa analisar os fenômenos de diversos ângulos ao longo do tempo.

Uma Ciência nada mais é do que um Ambiente de Diálogo Progressivo, no qual:

  • define o fenômeno central que será dissecado dentro de uma Ciência específica;
  • separa na análise do fenômeno os aspectos filosóficos (essência), teórico (padrões), metodológicos (ações sugeridas), analisa a operação e procura a revisão, conforme os resultados obtidos;
  • e procura situar as diferentes abordagens que podemos ter do fenômeno;
  • e a relação daquela ciência específica com as demais.

Façamos uma síntese do que é a Ciência, questionando determinadas visões equivocadas sobre ela:

  • não foi inventada na modernidade, sempre existiu;
  • não é geradora de verdades, mas de Melhores Verdades;
  • não é um substantivo, mas um verbo Cienciar, um processo progressivo de descobertas.

As Escolas de Pensamento

A ciência é o nome geral para os Ambientes de Diálogos Progressivos, que são criados em torno de fenômenos.

Não temos “A” Ciência, mas várias Ciências, que são organizadas em torno do estudo de determinados fenômenos.

Além disso, quando se cria uma Ciência particular, que se dedica a estudar determinado fenômeno, começamos a ter abordagens distintas.

Assim, todo o fenômeno depois de um certo tempo acaba por criar Escolas de Pensamento dentro de uma determinada Ciência, que têm abordagens distintas sobre cada um deles.

Cada uma delas parte de determinadas filosofias ou teorias distintas, que se caracterizam por um Núcleo Duro, que caracteriza um tipo de abordagem.

Na Educação (Piaget, Montessori), na Economia (Escola Austríaca, de Chicago, Keynesiana),  na Psicologia (Freudiana, Lacaniana, Junguiana).

As abordagens que sobrevivem no tempo são aquelas que acabam por gerar explicações e metodologias melhores, da seguinte forma:

  • as abordagens melhores acabam por criar Zonas de Atração, que acabam se tornando majoritárias;
  • as abordagens piores acabam por criar Zonas de Abandono, que acabam se tornando minoritárias.

Quando se procura escolher uma determinada abordagem sobre um fenômeno, no fundo, o que se está fazendo é optar por uma das Escolas de Pensamento – seja esta escolha mais ou menos consciente.

Os Perfis Científicos

Temos os seguintes perfis que atuam no desenvolvimento das ciências:

  • o Conceituador (ou Explicador) –  o que cria narrativa e conceitos e os articula para que se possa explicar o fenômeno e sugerir, via metodologias, as melhores formas de lidar com ele;
  • o Disseminador – aquele que dissemina os conceitos e metodologias criadas pelos Conceituadores;
  • e os Aplicadores (ou Operadores) que implantam filosofias, teorias e metodologias, aquele que  aplica as metodologias.

(Tais perfis se aplicam também a todas as atividades profissionais.)

Não há, portanto, nenhuma operação que não seja, em alguma medida, resultado do trabalho anterior dos Conceituadores e dos Disseminadores.

As Filosofias, Teorias e Metodologias, portanto, são iniciadas pelos Conceituadores, através de criação de Narrativas Conceituais.

Depois disseminadas, como se fossem intérpretes de música, pelos disseminadores e depois aplicadas pelos aplicadores ou operadores.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal100423

Novas Hashtags:

#Clayton_Christensen – dialogando com este autor.

 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Sempre olhamos para a realidade, através dos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).
  2. Nosso orgulho – leia-se métrica – precisa estar no gerenciamento do nosso potencial e não no potencial.
  3. O que fazemos para ter uma vida melhor é gerenciar as vocações, que geram químicas, que nos fazem sentir bem.
  4. As vocações não são a pessoa, mas aquilo que a pessoa pode fazer ao longo da sua vida.
  5. Quando alguém leva uma vida melhor e mais significativa, o que ele realmente faz é um bom gerenciamento das suas vocações.
  6. Na verdade, somos gerentes de nossos múltiplos seres internos.
  7. Para que possamos ter padrões, precisamos analisar as recorrências dos fenômenos.
  8. Teorias nada mais são do que a organização de padrões.

Vamos ao Artigo:

Uma boa teoria ajuda as pessoas a tomarem boa decisões, não apenas nos negócios, mas na vida também. xxx.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Continuemos o diálogo com o livro “Como Avaliar Sua Vida?” de  Clayton Christensen.

Diz ele, talvez um dos principais recados do livro:

“Uma boa teoria ajuda as pessoas a tomarem boa decisões, não apenas nos negócios, mas na vida também.”

Temos aqui uma advertência do autor.

Teorias nada mais são do que a organização de padrões.

Para que possamos ter padrões, precisamos analisar as recorrências dos fenômenos.

Temos, muitas vezes, a fantasia de que olhamos para a realidade diretamente, mas isso é falso.

Pensar de forma saudável é o ato de rever, de forma constante e progressiva, nossos Paradigmas.

Temos, muitas vezes, a fantasia de que olhamos para a realidade diretamente, mas isso é falso.

Sempre olhamos para a realidade, através dos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

É da qualidade dos nossos Paradigmas que podemos ter uma vida pior ou melhor.

Sempre olhamos para a realidade, através dos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

É da qualidade dos nossos Paradigmas que podemos ter uma vida pior ou melhor.

Vejamos a divisão dos Paradigmas:

  • sentir – baixa reflexão;
  • pensar – refletir sobre como sentimos e agimos, nas duas pontas, a camada intermediária;
  • agir – o resultado da reflexão sobre os sentimentos.

Na camada reflexiva dos paradigmas (entre o sentir e o agir), criamos teorias.

A ciência nada mais é do que uma organizadora de padrões.

A ciência gera teorias que podem ser mais ou menos mais próximas da realidade.

Teorias podem ser:

  • Teorias Mais Fortes -0 que se aproxima mais dos fatos;
  • Teorias Mais Fracas – que se distanciam dos fatos.

Diferente do que pensa o mainstream, a ciência não produz verdades, mas melhores verdades.

Os Padrões dos Fenômenos nos ajudam a:

  • compreender melhor os fenômenos;
  • diagnosticar, prognosticar e atuar sobre eles de uma forma menos emocional.

O papel da ciência é criar boas teorias para que as pessoas tomem decisões melhores.

É das boas teorias que temos, boas metodologias, que geram resultados operacionais melhores.

Quando estamos nos relacionando com fenômenos de forma inadequada, é preciso muitas vezes rever as teorias que estamos usando.

Christensen diz “uma teoria robusta para prever o que acontecerá tem uma chance muito maior de sucesso.”

E avança:

“As teorias deste livro baseiam-se em uma profunda compreensão do esforço humano — o que causa o quê, e porquê. Elas foram rigorosamente analisadas e utilizadas nas organizações ao redor do globo e também podem nos ajudar com as decisões que tomamos todos os dias em nossas vidas.”

Outro ponto, citando Jobs:

“A única maneira de estar verdadeiramente satisfeito é fazer aquilo que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um ótimo trabalho é fazer o que você ama fazer. Se ainda não encontrou, continue procurando. Não se acomode. Assim como acontece com todas as coisas do coração, você saberá quando encontrar.”Steve Jobs

Diz Christensen:

“Há algumas poucas pessoas determinadas que nunca perdem de vista a ambição de fazer algo que é verdadeiramente significativo para elas.”

O primeiro grande falso mito que precisamos quebrar na Inovação Pessoal é o da unicidade do ser.

Temos a fantasia de que somos um só, que controlamos tudo que ocorre dentro de nós. Isso é falso.

Na verdade, somos gerentes de nossos múltiplos seres internos.

Quando alguém leva uma vida melhor e mais significativa, o que ele realmente faz é um bom gerenciamento das suas vocações.

As vocações não são a pessoa, mas aquilo que a pessoa pode fazer ao longo da sua vida.

A sensação que mais precisamos na vida é a motivação cotidiana para, apesar de tudo, nos sentirmos bem.

É como se tivéssemos dentro de nós “químicos”, que produzem determinadas substâncias, que nos deixam mais motivados.

Temos que conhecer nossas vocações, colocá-las para serem exercitadas, que geram químicas, que nos mantém motivados.

Viver melhor é estar motivado a maior parte do tempo.

Nossas vocações, note bem isso, não somos nós.

O que fazemos para ter uma vida melhor é gerenciar as vocações, que geram químicas, que nos fazem sentir bem.

Diz Christensen:

“Mas muitos de nós, com o passar dos anos, permitem que os sonhos que temos sejam jogados fora. Escolhemos os nossos empregos pelos motivos errados e então nos acomodamos.”

O que ocorre?

Quando ele fala em sonhos, podemos ler: sonho é aquilo que nos motiva.

Perdemos a capacidade de diálogo com nossos cachorrinhos internos.

E perdemos nossa capacidade de nos motivar.

Mais ainda.

Nossas vocações são muito mais heranças que recebemos do que aquilo que criamos.

Temos que ver nossas vocações como algo a ser gerenciado.

O orgulho que podemos sentir é a capacidade que eu tenho de criar uma vida que administra bem minhas vocações.

Nosso orgulho – leia-se métrica – precisa estar no gerenciamento do nosso potencial e não no potencial.

Diz Christensen:

“Começamos a aceitar a ideia de que não é realista ter esperanças de trabalhar com algo que verdadeiramente amamos.”

Ou seja, eu deixo de produzir a química motivacional – fundamental para se ter uma vida mais equilibrada.

Diz Christensen:

“Eu quero que você seja capaz de experimentar esse sentimento: acordar todas as manhãs pensando como tem sorte de estar fazendo o que está fazendo.” // “O problema é que o que pensamos ser mais importante em nossos trabalhos muitas vezes não se alinha com o que realmente nos fará felizes.”

O chamado autoconhecimento é, no fundo, um processo químico.

Aprender com o tempo a conhecer nosso “laboratório interno” daquilo que gera químicas mais ou menos saudáveis, ou mais ou menos tóxicas.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Por mais que alguém de fora tente convencer de que aquilo é bom, a pessoa tem que pedir ajuda e se esforçar muito para poder proceder a Mudança Disruptiva.
  2. Para se engajar em um processo de Mudança Disruptiva, é preciso que a pessoa realmente esteja convencida de que é preciso mudar.
  3. Há ensinamentos sobre o Métodos de Engajamento na Inovação Disruptiva interessante no AA, que serve para todas as outras áreas da inovação.
  4. Alterar determinados Paradigmas Mais Profundos exige um esforço maior tanto de quem quer mudar, mas também daqueles que são profissionais especializados no apoio daquele tipo de mudança.
  5. O que há de comum entre o movimento do AA e a Transformação Digital? Ambas as mudanças demandam alterações em Paradigmas Mais Profundos.
  6. O AA promove Mudanças Disruptivas nas pessoas e isso é bastante útil para os Profissionais da Inovação.
  7. Alterar determinados Paradigmas menos acessíveis exige um esforço maior.
  8. Quanto mais os Paradigmas estão em determinadas áreas menos acessíveis da mente, mais difícil são de serem acessados, repensados e alterados.

Vamos ao Artigo:

“A dor é a pedra de toque de todo o crescimento.”Bill Wilson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Quando começamos a desenvolver a abordagem Bimodal da Ciência da Inovação, um dos nossos lemas foi o de trazer todos os Conceitos e Conceituadores que pudessem ajudar nossos clientes a lidar melhor com este fenômeno.

Quando pensamos em Inovação, isso vale para tudo, inclusive na construção da própria Ciência da Inovação.

Quanto mais reunirmos as ideias de Conceituadores Fortes para nos ajudar a pensar e a lidar com determinado fenômeno, melhor.

Conceituador Forte –  aquele que desenvolve conceitos que se aproximam mais da realidade e nos ajudam mais a entender e lidar melhor com os fenômenos.

Fizemos uma espécie de Liquidificador Conceitual e fomos colocando dentro dele todo mundo que pudesse ajudar as pessoas a inovar para que pudessem ter uma vida melhor – seja pessoal ou de uma organização.

Liquidificador Conceitual – (Conceito de Sala) – junção de várias vertentes de pensamento e de Conceituadores para se poder conhecer e lidar melhor com determinado fenômeno.

Uma das originalidades da Ciência da Inovação Bimodal foi a de trazer a experiência dos grupos de mútuo ajuda tal como o AA, tanto para a Inovação tanto a Organizacional, quanto à Pessoal.

O AA – Alcoólicos Anônimos – que depois se desdobrou em vários outros grupos no combate à compulsão – tem uma vasta experiência de ajudar pessoas a mudar Paradigmas Mais Profundos.

(O livro em que se pode conhecer mais a experiência é o “Levar Adiante”, que conta a história de Bill Wilson (1895-71).)

Vejamos os tipos de Paradigmas (formas de agir, pensar e agir) que temos dentro da nossa mente do ponto de vista da facilidade ou dificuldade que temos de alterá-los:

  • Paradigmas Mais Superficiais – aqueles que estão guardados em áreas da mente que podemos alterá-los;
  • Paradigmas Mais Profundos – aqueles que estão guardados em áreas da mente que temos mais dificuldade de alterá-los.

O AA promove alterações em Paradigmas Mais Profundos nas pessoas.

E neste momento precisamos criar outra divisão entre os Paradigmas, que são:

  • Paradigmas Mais Individuais – aqueles que são característicos mais das pessoas do que de toda a sociedade;
  • Paradigmas Mais Coletivos – aqueles que são característicos mais da sociedade do que das pessoas.

O problema de compulsão à bebida é um Paradigma Mais Individual do que Coletivo, pois atinge um grupo específico da sociedade.

Muita gente bebe, mas não de forma compulsiva ao ponto de atrapalhar a sua vida.

Temos também na sociedade Paradigmas Mais Coletivos, que são criados e funcionam para determinadas Conjunturas, que se modificam no tempo.

Quando há mudanças que ocorrem no Ambiente de Sobrevivência, por exemplo, diante da chegada de determinadas tecnologias, temos o desafio de ter que modificar Paradigmas Mais Coletivos.

Temos ainda dois tipos de mudança necessárias nas pessoas para que possam viver melhor:

  • Mudanças Mais Incrementais – aquelas que alteram Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) Mais Acessíveis;
  • Mudanças Mais Disruptivas – aquelas que alteram Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) Menos Acessíveis.

Por fim, temos a seguinte divisão quando analisamos de onde parte a demanda pela mudança:

  • Mudança Mais Exógena – aquela que tem a motivação mais de fora para dentro do que de dentro para fora como uma demissão, no caso individual, ou uma Pandemia, no caso coletivo;
  • Mudança Mais Endógena – aquela que tem a motivação mais de dentro para fora do que de fora para  dentro como um pedido da pessoa para sair do emprego.

Temos ainda as mudanças pelo tipo de emergência:

  • Mudança Mais Emergencial – pois há o risco mais grave para a qualidade de vida, inclusive de acidentes, o que encurta a necessidade de uma ação;
  • Mudança Menos Emergencial – pois NÃO há o risco mais grave para a qualidade de vida, inclusive de acidentes, o que prolonga a necessidade de uma ação.

O movimento do AA, dentro das classificações da Ciência da Inovação Bimodal, se caracteriza pelas seguintes mudanças:

  • Mudança Mais Endógena – que parte mais do indivíduo do que da alteração de cenário e da conjuntura;
  • Mudança Mais Disruptiva – que demanda alterações em Paradigmas Mais Profundos;
  • Mudança Mais Emergencial – pois há o risco mais grave para a qualidade de vida, inclusive de acidentes.

Se analisarmos a chegada do Digital, podemos classificar da seguinte maneira a demanda por mudança:

  • Mudança Mais Exógena – que parte mais da conjuntura do que do indivíduo;
  • Mudança Mais Disruptiva – que demanda alterações em Paradigmas Mais Profundos;
  • Mudança Mais Emergencial – pois há o risco mais grave para a qualidade de vida, tanto para pessoas quanto organizações.

O que há de comum entre o movimento do AA e a Transformação Digital? Ambas as mudanças demandam alterações em Paradigmas Mais Profundos.

E aí cabe a pergunta: como podemos aprender com o AA, quando se trata de alterações de Paradigmas Mais Profundos?

Note que temos a seguinte Regra Bimodal:

Quanto mais os Paradigmas estão em determinadas áreas menos acessíveis da mente, mais difícil são de serem acessados, repensados e alterados.

Obviamente, que Mudanças Incrementais são mais fáceis de ocorrer e as Mudanças Disruptivas mais difíceis.

Por quê?

Alterar determinados Paradigmas Mais Profundos exige um esforço maior tanto de quem quer mudar, mas também daqueles que são profissionais especializados no apoio daquele tipo de mudança.

E aí temos um importante ensinamento do AA sobre os Métodos de Engajamento na Inovação:

  • Métodos de Engajamento na Inovação por Atração – aquele que a pessoa procura ajuda e está mais pronta para mudar e em geral é mais adequado para Mudanças Mais Disruptivas;
  • Métodos de Engajamento na Inovação por Convencimento – aquele que a pessoa é procurada e acaba se convencendo – mais adequado para Mudanças Mais Incrementais.

Métodos de Engajamento na Inovação – forma mais adequada para envolver as pessoas na mudança, conforme o tipo de mudança necessária.

Seria natural que o AA, pela qualidade e quantidade de seus resultados, ao longo do tempo, fizesse uma forte campanha de convencimento para que todo mundo ingressasse nos grupos.

Mas isso não ocorre.

Por quê?

Há ensinamentos sobre o Métodos de Engajamento na Inovação Disruptiva interessante no AA, que serve para todas as outras áreas da inovação.

Dizem eles:

“Se você quer beber, é problema seu. Se quer parar de beber, é problema nosso.”

Note que se opta pelo Método de Engajamento na Inovação por Atração.

Como os Paradigmas para parar de beber são mais Profundos, há que se ter uma alta Taxa de Esforço Endógeno (de dentro para fora) de quem abraça o AA.

Portanto:

Para se engajar em um processo de Mudança Disruptiva, é preciso que a pessoa realmente esteja convencida de que é preciso mudar.

Por mais que alguém de fora tente convencer de que aquilo é bom, a pessoa tem que pedir ajuda e se esforçar muito para poder proceder a Mudança Disruptiva.

Quando procuramos transcender esta experiência do AA para outras inovações, o que podemos aproveitar?

  1. Mudanças Disruptivas precisam de um Método de Engajamento na Inovação não do convencimento, mas da atração;
  2. nem todo mundo que está com determinado problema e precisa disruptar, é cliente, pois o cliente para uma Mudança Mais Disruptiva precisa dar “o primeiro passo” – e dizer: “eu quero mudar e preciso de ajuda”;
  3. do ponto de vista do longo prazo, uma pessoa que está com uma demanda de uma Mudança Mais Emergencial, precisa se convencer, “batendo no poste” de que precisa mudar – é algo que tem que vir de dentro para fora.

Tais regras devem guiar o trabalho dos Profissionais da Inovação:

  • se você optou por se especializar em Mudanças Mais Incrementais, pode se utilizar mais do Método de Engajamento do Convencimento, pois as mudanças que você vai administrar são de Paradigmas Mais Acessíveis;
  • se você optou por se especializar em Mudanças Mais Disruptivas, deve se utilizar do Método de Engajamento da Atração, pois as mudanças que você vai administrar são de Paradigmas Menos Acessíveis.

Um Profissional da Inovação Mais Disruptiva precisa encontrar clientes com dois perfis e pela ordem:

  • Clientes com Mais Facilidade de Revisão Paradigmática – aqueles que pelo seu Perfil Individual Mais Estrutural tem uma mente com mais facilidade de rever Paradigmas;
  • Clientes Conjunturalmente Prontos para Mudarmuitas vezes alguém tem mais facilidade de rever paradigmas, mas o seu momento de vida não pede mudanças.

Para fechar.

Diz o Primeiro Passo do AA:

“Admitimos que éramos impotentes perante o álcool – que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.”

No caso da Inovação Disruptiva, como se encaixa o primeiro passo do engajamento no processo de mudança?

  • Na Inovação Pessoal – admitimos que os nossos Paradigmas não são suficientes para que possamos ter uma vida mais saudável – é preciso alterá-los e eu vou me engajar nesse processo;
  • Na Inovação Organizacional – admitimos que os nossos Paradigmas não são suficientes para que possamos continuar competindo – é preciso alterá-los e a organização vai se engajar neste processo.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A forma de pensar do Sapiens 1.0 era mais Percepcionista e a do Sapiens 2.0 precisa ser mais Padronista.
  2. Precisamos criar um Filtro de Conteúdo 2.0 e isso é um trabalho a ser feito PRINCIPALMENTE pelos Educadores 2.0.
  3. Quanto mais Sapiens temos no planeta, mais e mais cada Sapiens precisa saber lidar com um volume de informação maior.
  4. Não temos hoje filtros capazes de lidar, de forma mais adequada com o exponencial aumento do volume de informação. Eles precisam ser criados!
  5. A Revolução Civilizacional 2.0 tem como grande missão criar um Modelo de Sobrevivência mais compatível com o novo Patamar Demográfico de 8 bilhões de Sapiens!
  6. Para entender o novo cenário Pós-Digital, não tem jeito: ou vamos para uma análise Macro-Histórica ou ficamos dando volta em um carrossel, perdidos.
  7. Temos grande dificuldade de lidar com fenômenos que ocorrem em camadas históricas mais longas.
  8. Os Filtros de Conteúdo do Sapiens 1.0 ficaram obsoletos diante da Revolução Midiática Digital.

Vamos ao Artigo:

“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.”Shirky.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Antes de tudo é preciso compreender que é normal, normalíssimo, que nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) estejam TOTALMENTE imersos na Hiper Micro História.

Hiper Micro História – camada histórica dos dias, semanas ou meses, na qual todos nós estamos fortemente inseridos.

Podemos dizer que vivemos dentro de uma Banheira de Piche do Mainstream e, por causa disso:

Temos grande dificuldade de lidar com fenômenos que ocorrem em camadas históricas mais longas.

Banheira de Piche do Mainstream – (Conceito de Sala) que procura expressar como determinados Paradigmas estão entranhados no nosso corpo e a dificuldade que temos de retirá-los. É preciso “tomar um banho reflexivo” para revê-los.

Para entender o novo cenário Pós-Digital, não tem jeito: ou vamos para uma análise Macro-Histórica ou ficamos dando volta em um carrossel, perdidos.

Vivemos hoje uma Revolução Midiática Civilizacional.

Revoluções Midiáticas Civilizacionais são fenômenos sociais recorrentes da Macro-História.

Uma nova Mídia Mais Completa permite que as pessoas tenham acesso a muito mais informação do que antes.

Revoluções Midiáticas geram, entre tantas outras consequências, uma recorrente Crise da Filtragem da Informação.

Crise dos Filtros da Sobrevivência ou Crise da Filtragem do Conteúdo – quando temos aumentos de produção de conteúdo e as antigas formas de filtragem se tornam obsoletas.

Isso não é novo. Ocorreu no passado e está se repetindo agora.

Vejamos a sequência de causas e efeitos da Macrocrise Civilizacional da qual estamos saindo:

  • o Sapiens 1.0 se habitou com uma Filtragem de Conteúdo muito verticalizada;
  • a Filtragem de Conteúdo Mais Verticalizada Pré-Digital nos levou a um aumento da Taxa de Massificação do Sapiens;
  •  o aumento da Taxa de Massificação do Sapiens foi o que permitiu que vivêssemos dentro de um Ambiente de Sobrevivência cada vez mais obsoleto;
  • o que se promoveu foi uma massificação generalizada, o que acaba por baixar a Taxa de Diversidade de Consumo;
  • a baixa Taxa de Diversidade de Consumo permite que se continue vivendo com uma produção de serviços e produtos mais verticalizada.

A Revolução Civilizacional 2.0, iniciada a partir do Digital, tem como grande missão criar um Modelo de Sobrevivência mais compatível com o novo Patamar Demográfico de 8 bilhões de Sapiens!

O Sapiens 2.0 se comparado ao Sapiens 1.0 precisa ser muito mais:

  • Inovador;
  • Competitivo;
  • Criativo;
  • Originalizado;
  • Autônomo;
  • Participativo;
  • Resiliente;
  • Filtrador;
  • Corajoso;
  • Motivado;
  • Empático.

Fato é:

Os Filtros de Conteúdo do Sapiens 1.0 ficaram obsoletos diante da Revolução Midiática Digital.

Não temos hoje filtros capazes de lidar, de forma mais adequada com o exponencial aumento do volume de informação. Eles precisam ser criados!

Regra Bimodal:

Quanto mais Sapiens temos no planeta, mais e mais cada Sapiens precisa saber lidar com um volume de informação maior.

Shirky – um pensador digital americano, mais Percepcionista do que Padronista – é muito feliz nesta frase:

“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.”Shirky.

Nossos filtros foram feitos para um volume de informação muito menor e precisam ser ajustados para um novo patamar.

Temos aí um trabalho básico e fundamental dos educadores e dos tecnólogos.

Temos que desenvolver dois tipos de Filtros de Informação distintos:

  • Filtragem Endógena de Conteúdo ou Filtros Endógenos – filtragem que parte mais de dentro para fora do que de fora para dentro, uma tarefa basicamente a ser estimulada pelos Educadores 2.0;
  • Filtragem Exógena de Conteúdo ou Filtros Exógenos – filtragem que parte de mais de fora para dentro do que de dentro para fora, uma tarefa basicamente a ser estimulada pelos Tecnólogos.

Educadores 2.0 – aqueles que já entenderam os novos paradigmas da Ciência Social 2.0 e, a partir dela, a compreensão das novas demandas do Sapiens 2.0.

A Filtragem de Conteúdo Mais Exógena tem sido feita de diferentes maneiras:

  • recomendações, de forma oral e escrita, de pessoas que giram à nossa volta;
  • Rastros Digitais, que nos permitem selecionar, a partir de estrelas, visitas, comentários;
  • Algoritmos, que nos recomendam conteúdos.

Porém, tudo isso não é tão fundamental quanto a Filtragem Mais Endógena.

Precisamos criar um Filtro de Conteúdo 2.0 e isso é um trabalho a ser feito PRINCIPALMENTE pelos Educadores 2.0.

Note que no passado o Sapiens 1.0 era muito mais massificado do que será o Sapiens 2.0.

Concordo com Nassim Taleb quando ele diz:

“O problema está na estrutura de nossas mentes: não aprendemos leis, apenas fatos.”Taleb.

Eu melhoraria esta visão.

A forma de pensar do Sapiens 1.0 era mais Percepcionista e a do Sapiens 2.0 precisa ser mais Padronista.

Muito do trabalho da Filtragem de Conteúdo 1.0 era de criar uma explicação de mundo para as pessoas.

O Sapiens 2.0 viverá num mundo exponencialmente muito mais diverso do que o 1.0.

E, por causa disso, precisará criar explicações muito mais personalizadas.

Mais e mais teremos a demanda pelo estudo de padrões e menos de fatos.

O grande objetivo da atual Revolução Civilizacional é permitir que cada vez mais gente participe cada vez mais das decisões da sociedade.

E para que isso ocorra o Sapiens 2.0 precisará ser muito mais Padronista do que o 1.0.

Para que o Sapiens 2.0 possa separar o que interessa do que não interessa em termos de conteúdo, cada pessoa precisa ter uma bússola interna baseada não em fatos, mas em padrões!

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Revoluções Midiáticas são exterminadoras de Intermediadores Obsoletos.
  2. Muito do pessimismo que existe diante do futuro não é pessimismo, mas resistência ao novo modelo de intermediação mais descentralizado.
  3. Vivemos uma Revolução Civilizacional, que tem como Fator Detonante a chegada e massificação de uma nova Mídia Mais Completa.
  4. Logo após a chegada de Revoluções Midiáticas Civilizacionais, o Sapiens passa por um Ciclo de Renascença, conseguindo resolver problemas que antes eram insolúveis.
  5. Um diagnóstico mais adequado é aquele que fazemos baseado em padrões e dados e não naquilo que queremos.
  6. Revoluções Midiáticas são Reintermediadoras de processos.
  7. Quando alguém se diz otimista ou pessimista diante de algum fenômeno, é preciso analisar se está se baseando em sensações ou em padrões.
  8. O pessimismo ou o otimismo são filhos de algum diagnóstico.

Vamos ao Artigo:

“Não confunda pessimismo com profundidade.” Steven Pinker.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Dr. Google define assim pessimismo:

Pessimismo – tendência para ver e julgar as coisas pelo lado mais desfavorável; disposição de quem sempre espera pelo pior.

Note, entretanto, que pessimismo é uma análise que fazemos sobre a projeção de algum fenômeno.

  • O médico está pessimista quanto a uma cura daquele paciente.
  • O técnico está pessimista quanto ao resultado do jogo do seu time.

O pessimismo ou o otimismo são filhos de algum diagnóstico.

E podemos dividir os diagnósticos em dois tipos:

  • Diagnóstico Mais Percepcionista – baseado muito mais em sensações do que em padrões;
  • Diagnóstico Mais Padronista – baseado muito mais em padrões do que em sensações.

Quando alguém se diz otimista ou pessimista diante de algum fenômeno, é preciso analisar se está se baseando em sensações ou em padrões.

Diagnósticos baseado Mais em Padrões do que em Percepções precisam das seguintes comparações:

  • das manifestações do mesmo fenômeno atual com os do passado;
  • do que é conjuntural com o que é estrutural;
  • e dos aspectos positivos (o que haverá de melhora) dos negativos (o que haverá de piora).

Quando queremos uma análise mais adequada sobre qualquer fenômeno, devemos sempre procurar as Mais Padronistas do que as Mais Percepcionistas.

Falemos agora do Mundo Digital e o Pessimismo.

As mudanças que estamos assistindo, desde a chegada dos computadores e depois da Internet com cada vez mais dispositivos de acesso, provocou diversas alterações na sociedade.

É natural que Conceituadores procurassem uma explicação do que está ocorrendo e projetasse algo para o futuro.

E neste momento passamos a ter dois tipos de Diagnóstico: os Mais Percepcionistas e os Mais Padronistas.

Quando se afirma que vivemos a chegada da Sociedade do Conhecimento, da Informação ou mais uma Revolução Industrial, estamos diante de um Diagnóstico Mais Percepcionista.

Note que o fato de termos mais conhecimento ou mais informação não caracteriza uma sociedade.

Mesmo que o conhecimento ou a informação ganhe relevância maior, isso não quer dizer que isso possa caracterizar a nova sociedade.

Todas as sociedades humanas foram e serão do conhecimento e da informação, pois são ferramentas estruturais do Sapiens.

Sim, fato é que temos TAMBÉM uma nova Revolução Industrial, mas também temos várias outras Revoluções Setoriais. Elas não são o epicentro, apenas as consequências de uma Revolução Civilizacional.

Assim, ao se analisar o passado, conseguimos, via padrões, identificar que:

Vivemos uma Revolução Civilizacional, que tem como Fator Detonante a chegada e massificação de uma nova Mídia Mais Completa.

Revoluções Midiáticas Civilizacionais têm como missão permitir que o Sapiens possa criar novas formas de sobreviver mais adequadas ao novo Patamar Demográfico.

Revoluções Midiáticas Civilizacionais são obrigatórias, pois o antigo modelo de sobrevivência se torna obsoleto, pois esbarrava nos limites das antigas mídias.

Logo após a chegada de Revoluções Midiáticas Civilizacionais, o Sapiens passa por um Ciclo de Renascença, conseguindo resolver problemas que antes eram insolúveis.

Um dos principais problemas que temos diante da análise de qualquer fenômeno, é a dificuldade de abandonar os nossos desejos.

Temos dentro de nós determinadas vontades de como queremos que as coisas sejam e isso é um problema quando fazemos diagnósticos.

Revoluções Midiáticas são Reintermediadoras de processos.

Quando diagnosticamos que teremos uma Civilização mais sofisticada, a partir do Digital, estamos falando em “matar”  antigos intermediadores.

Revoluções Midiáticas são exterminadoras de Intermediadores Obsoletos.

Muito do pessimismo que existe diante do futuro não é pessimismo, mas resistência ao novo modelo de intermediação mais descentralizado.

As pessoas não são pessimistas, mas resistentes.

Além disso, é natural que as pessoas criem uma fantasia na sua cabeça do que é uma sociedade melhor.

Quando os fatos e seus desdobramentos apontam para algo diferente das fantasias, a pessoa fica pessimista.

Na verdade, o pessimista não quer rever seus paradigmas e, por causa disso, acredita que tudo será pior.

Diagnósticos precisam ser baseados mais em reflexões do que em emoções.

Temos, assim, o que podemos chamar de Pessimismo Tóxico.

Pessimismo Tóxico – análise de futuro baseado não em padrões (mais reflexiva), mas em percepções (mais emocional), com fortes pitadas de resistência a um mundo mais reintermediado.

Os Pessimistas Tóxicos tendem a ver os aspectos negativos como se fossem uma fotografia parada e não um filme.

Fato é que NUNCA teremos uma sociedade perfeita.

O Sapiens, ao aumentar a população de forma progressiva, cria uma série de novos problemas, que geram novas soluções, que nos levam a novos problemas.

O que os Pessimistas Tóxicos, em geral, ignoram é as consequências do aumento da Complexidade Demográfica.

Uma Civilização Humana com oito bilhões de Sapiens gera problemas que precisam ser resolvidos.

O Sapiens não é estático.

Os problemas novos precisam de novas soluções e isso só vai ocorrer com novos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

Se compararmos o Youtube com a TV Globo, sim, temos uma centralização, por um lado e uma descentralização por outro.

Porém, o que devemos nos perguntar:

O modelo da Curadoria do Youtube é a palavra final em termos de produção de vídeo ou podemos ter algo ainda mais descentralizado, via Blockchenização?

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O aumento da Taxa de Resiliência é uma das demandas que o Sapiens 2.0 tem neste novo século.
  2. Quando falamos em usar a imaginação ou sermos mais criativos, estamos nos referindo a ampliar este espaço de revisão dos Paradigmas.
  3. Pessoas com um perfil mais criativo tendem a ter este espaço de revisão dos paradigmas maior.
  4. É da capacidade de rever nossos Paradigmas que se pode medir nossa capacidade de ter uma Resiliência mais ou menos adequada.
  5. Cuidado com o que você sabe, pois pode, diante de determinadas situações, mais atrapalhar do que ajudar.
  6. Uma Resiliência maior demanda uma consciência maior das áreas do nosso cérebro e o que estamos colocando em cada uma delas.
  7. O “sei que nada sei”, por incrível que pareça, é uma forma tóxica de lidar com os Paradigmas.
  8. A resiliência humana vem, assim, da capacidade de revisão dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

Vamos ao Artigo:

“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.” – Leon Megginson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O papo aqui é Resiliência.

O Sapiens 2.0 se comparado ao Sapiens 1.0 precisa ser muito mais:

  • Inovador;
  • Competitivo;
  • Criativo;
  • Originalizado;
  • Motivado;
  • Autônomo;
  • Participativo;
  • Resiliente;
  • Filtrador;
  • Corajoso;
  • Empático;
  • Empreendedor.

Resiliência é a capacidade que qualquer ser vivo tem de se adaptar às mudanças do ambiente, que estão sempre em movimento.

A demanda pela Resiliência é algo estrutural no Sapiens.

O que se modifica no tempo é que tipo de adaptação precisa ser feita para que possamos manter a nossa vida saudável – seja de uma pessoa ou de uma organização.

Como nos lembra Leon Megginson (1921-2010):

“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.”Leon Megginson.

Bom lembrar que:

As outras espécies são também resilientes. Elas usam o instinto e nós – a reflexão.

A resiliência humana é feita, assim, através da capacidade de revisão dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

Nós somos formatados, desde que nascemos, a partir de determinados Paradigmas, que podem ser mais ou menos adequados para enfrentar mudanças no ambiente.

A cada mudança que ocorre no nosso ambiente, na verdade, nossos Paradigmas serão testados e precisam ser, conforme nossa capacidade de adaptação, validados, ou não.

É da capacidade de rever nossos Paradigmas que se pode medir nossa capacidade de ter uma Resiliência mais ou menos adequada.

A frase atribuída a Sócrates, repetida por muita gente como uma verdade:

“Sei que nada sei.”

É falsa!

O Sapiens é formatado para saber de algo, desde cedo.

O que Sócrates provavelmente queria dizer que é preciso sempre revisar o que sabemos.

Cuidado com o que você sabe, pois pode, diante de determinadas situações, mais atrapalhar do que ajudar.

A frase de Sócrates talvez tenha inspirado Raul Seixas na música “Metamorfose Ambulante”.

“Prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo.”

Porém:

A interpretação ao pé da letra do “sei que nada sei“, por incrível que pareça, é uma forma tóxica de lidar com os Paradigmas.

Paradigmas são ferramentas de sobrevivência e precisamos deles para tomar decisões, mas eles precisam ser revisados o tempo todo.

Você precisa saber de algo para poder decidir, mas nem sempre este algo vai nos ajudar diante das velhas e novas situações que temos pela frente.

Nossa mente é um repositório de Paradigmas, dividida em duas grandes áreas (que inventei aqui de forma mais poética):

  • Cofre Mental espaço onde estão armazenados nossos Paradigmas Mais Arraigados, que temos mais dificuldade de rever;
  • Bancada Mental espaço no qual estão nossos Paradigmas Menos Arraigados e que temos mais facilidade de rever.

Parênteses:

A Bancada Mental ou Bancada Inovadora da Mente é um espaço que pode ser mais ou menos trabalhado e desenvolvido.

Pessoas com um perfil mais criativo tendem a ter este espaço de revisão dos paradigmas maior.

Quando falamos em usar a imaginação ou sermos mais criativos, estamos nos referindo a ampliar este espaço de revisão dos Paradigmas.

Fecha Parênteses.

Nossas certezas mais arraigadas vão sendo depositadas no Cofre da Mente.

E aí podemos ter um problema, pois se nossas certezas brigam com determinadas mudanças do ambiente, vamos nos tornar menos resilientes.

Quanto mais temos certeza sobre algo, mais vamos depositando aquele Paradigma dentro de um cofre e mais difícil é de acessá-lo e revisá-lo.

Fato é que teremos que depositar algo no cofre e algo ficará na bancada. A questão é: o que é mais indicado?

Como saber o que colocamos no Cofre e o que colocamos na Bancada?

O ideal para aumentarmos nossa Taxa de Resiliência é que:

  • coloquemos gradualmente os padrões no cofre;
  • e as percepções na bancada.

Duas atividades são fundamentais para que tenhamos uma Resiliência Maior:

  • a consciência dos nossos Paradigmas;
  • e das áreas da nossa mente para que possamos, em caso de necessidade, conseguir alterá-los.

Padrões, obviamente, são passíveis de alteração, mas são mais difíceis de serem mudados.

Por isso, os Padrões devem ser bem escolhidos.

E quando temos mudanças muito disruptivas no ambiente, temos que nos abrir para revisá-los, pois eles ficaram obsoletos.

Quando temos padrões sem qualidade no cofre a taxa de resiliência despenca, pois não conseguimos entender as mudanças de cenário.

Padrões são feitos justamente para que possamos entender e nos antecipar às mudanças.

Temos, entretanto, Paradigmas Mais Individuais e Mais Coletivos:

  • Paradigmas Mais Individuais – aqueles que são característicos mais das pessoas do que de toda a sociedade;
  • Paradigmas Mais Coletivos – aqueles que são característicos mais da sociedade do que das pessoas.

Hoje, vivemos na sociedade uma Crise da Resiliência, pois os Paradigmas da Ciência Social 1.0 ficaram obsoletos.

Crise da Resiliência – quando os Paradigmas Coletivos se tornam obsoletos.

A Ciência Social 1.0 tem padrões que ignoram tanto o efeito demográfico quanto o midiático nas grandes mudanças civilizacionais.

Note que a Ciência Social 1.0 não é um bloco só. Temos várias abordagens, mas a maior parte dela, que é utilizada para a tomada de decisões ficou obsoleta.

A Ciência Social 1.0 está, de alguma forma, com suas diferentes variantes, armazenada dentro dos Cofres Mentais e isso impede as pessoas entenderem o Digital e se relacionarem melhor com ele.

Isso vale tanto para pessoas quanto para organizações.

O aumento da Taxa de Resiliência é uma das demandas que o Sapiens 2.0 tem neste novo século.

Por isso, podemos até falar em Resiliência 2.0.

A Resiliência 2.0 é a mais adequada para lidar de uma nova forma com os Paradigmas dentro do cenário da Civilização 2.0.

Na Civilização 2.0 precisamos ser mais resilientes, pois:

  • temos uma Taxa de Cooperação maior, quebrando as antiga barreiras de tempo e lugar;
  • e a Cooperação Humana cada vez mais baseada em software, que se alteram progressivamente.

A Bimodais sugere aumentar a Taxa de Resiliência, através da seguinte estratégia:

  • ter consciência da Crise da Resiliência;
  • o uso da Ciência Social 2.0, que tem padrões mais adequados;
  • e passar a usar uma Filosofia Epistemológica mais compatível com o novo cenário.

Filosofia Epistemológica – critérios para lidar melhor com a forma como pensamos.

A Filosofia Epistemológica que recomendamos é o uso da Certeza Provisória Razoável.

  • Certeza – pois é preciso ter padrões para tomada de decisão;
  • Provisória – pois tais padrões podem ser melhorados no tempo, a partir de argumentos, fatos ou resultados;
  • Razoável – a partir da razoabilidade dos argumentos, fatos ou resultados.

Fato é que o Sapiens 2.0 precisará ser muito mais resiliente do que o 1.0.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma pessoa ambiciosa é aquela que quer mudar, fazer algo diferente e não tem nada de negativo nisso.
  2. Quem quer inovar precisa justamente começar a questionar o uso indevido de muitos conceitos, que são interpretados de forma pejorativa.
  3. Muitos Conceitos precisam, assim, de reinterpretação, pois estão intoxicados pela centralização do século passado.
  4. O tempo favorece a quem aposta em Ambições mais de longo prazo e mais intangíveis.
  5. Ambicionar é pretender algo.
  6. Na Renascença Civilizacional, é natural que os preconceitos contra a Originalização e o Empreendedorismo sejam questionados.
  7. Não existe melhoria humana que não seja fruto da ambição de alguém.
  8. Fato é que uma série de melhorias que temos hoje na sociedade são possíveis graças à ambição de Einstein.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.”Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O Dr. Google define assim ambição:

Forte desejo de poder ou riquezas, honras ou glórias; cobiça; cupidez. Anseio veemente de alcançar determinado objetivo, de obter sucesso; aspiração, pretensão.

Ambição vem do latim Ambitĭo, que significa “entre duas direções”. Do latim ambi- de ambo, ae, o, exprimindo ideia de duplicidade, ambos, ‘de ambos os lados’.

Note que:

A definição mainstream de ambição é negativa, mas a origem da palavra NÃO É.

Ou seja, é um conceito que está sendo interpretado hoje de um jeito, mas não foi criado assim.

Vejam os antônimos:

Generosidade, desambição, desprendimento, magnanimidade, bondade, largueza, desinteresse, prodigalidade, desapego, altruísmo, filantropia, humanitarismo, caridade, dadivosidade, abnegação.

Assim, quem é ambicioso, por relação, não é generoso, nem magnânimo, é malvado, é estreito, interesseiro, não é prodígio, não é humanitário, caridoso, dadivoso ou abnegado.

Alberto Einstein (1879-1955), por exemplo, era ambicioso, pois resolveu desafiar as leis da física e queira, por causa disso, ganhar um Nobel.

Quis usar todo o potencial possível da sua mente para desvendar mistérios que antes não eram possíveis.

O que fez a diferença ali? Uma mente especial – gerenciada por Einstein – que permitiu que isso fosse possível.

Fato é que uma série de melhorias que temos hoje na sociedade são possíveis graças à ambição de Einstein.

Digo mais.

Não existe melhoria humana que não seja fruto da ambição de alguém.

O uso pejorativo de ambição, bem como de pretensão, de egoísmo é o que podemos chamar de Pejorativismo Conceitual.

Pejorativismo Conceitual  fenômeno que tira a neutralidade original de determinado conceito, tornando-o  negativo. 

Podem existir diversos tipos de Pejorativismos Conceituais.

O que nos chama a atenção no estudo da inovação dentro do atual Macro Ciclo Civilizacional é o Pejorativismo Conceitual Anti-Empreendedor.

Pejorativismo Conceitual Anti-Empreendedor – modifica conceitos, que acabam desestimulando o empreendedorismo. É um fenômeno que se potencializa dentro do Macrociclo das Crises Civilizacionais.

Conceitos que são mais neutros, passam a ser tratados de forma pejorativa – que denota algo desagradável.

Os Conceitos, assim, recebem um uso e são “empacotados“, conforme o ambiente em que estão.

Se temos um momento civilizacional em que o empreendedorismo e a inovação são desincentivadas, uma série de conceitos serão distorcidos para que isso seja possível.

Um dos trabalhos de incentivo da inovação e do empreendedorismo é justamente a identificação e o questionamento dos Conceitos Desincentivadores.

Conceitos Desincentivadores – que são utilizados e interpretados de forma negativa, apesar da sua origem permitir mais interpretações.

Vimos, por exemplo, que egoísmo, como nos ensinou Ayn Rand (1905-82) é neutro, que demanda complementos:

  • Egoísmo Tóxicoaquele que o interesse da pessoa não agride o dos outros e faz com que ela procure de forma ética a sua própria felicidade, através de trocas voluntárias;
  • Egoísmo Saudávelaquele que o interesse da pessoa não agride o dos outros e faz com que ela procure de forma ética a sua própria felicidade, através de trocas voluntárias.

Nos Macrociclos Civilizacionais da Crise – que vivemos intensamente antes do Digital – há uma demanda da sociedade pela:

  • Centralização da Cooperação, reduzindo a Taxa de Empreendedorismo e Originalização;
  • E um incentivo à massificação do Sapiens para que possamos lidar com o aumento da Complexidade Demográfica de forma mais verticalizada.

Taxa de Empreendedorismo – medida que avalia o grau da prática do empreendedorismo em determinado tempo e lugar.

Estamos passando da Crise para a Renascença:

  • nas Crises Civilizacionais – quando aumentamos a população e o ambiente de sobrevivência fica obsoleto, temos um estímulo à verticalização, à massificação e à redução da Taxa de Empreendedorismo e da Originalização;
  • nas Renascenças Civilizacionais – quando temos novas mídias e novos modelos de sobrevivência, temos um estímulo à horizontalização, à personalização e o aumento da Taxa de Empreendedorismo e da Originalização.

Na Renascença Civilizacional, é natural que os preconceitos contra a Originalização e o Empreendedorismo sejam questionados.

É fundamental entender que no Pós-Digital estamos vivendo a passagem:

  • de menos para mais Originalização;
  • de menos para mais Empreendedorismo;
  • de menos para mais Inovação;
  • de menos para mais Descentralização.

Muitos Conceitos precisam, assim, de reinterpretação, pois estão intoxicados pela centralização do século passado.

Quem quer inovar precisa justamente começar a questionar o uso indevido de muitos conceitos, que são interpretados de forma pejorativa.

Entre estes conceitos está o da Ambição, que tem o sentido similar ao de Bimodalidade.

“Ambi” vem de dois, como é o caso de Ambidestro, Ambivalente.

Ambição é estar no ponto “a” e desejar o “b”. Ambição é sinônimo de pretensão.

Ambicionar é pretender algo.

Uma pessoa ambiciosa é aquela que quer mudar, fazer algo diferente e não tem nada de negativo nisso.

Uma pessoa pretensiosa (pretende) ou arrogante (arroga) são aquelas que querem algo diferente.

O que diferencia os conceitos não é querer algo diferente, mas como se quer o diferente. Não está no fim, mas no meio.

Quando defendemos que as pessoas devem ter propósitos na sua vida, que pensem em projetos de longo prazo, estamos estimulando a ambição e a pretensão.

O que podemos melhorar no diálogo sobre ambição é definir alguns tipos de ambição, de pretensão, de sonho, de propósito das pessoas:

  • Ambição Pelo Tempo Projetado – tipo de ambição, que pode ser de curto, médio e longo prazo;
  • Ambição Pelo tipo de resultado – de bens mais tangíveis do que intangíveis ou mais intangíveis do que tangíveis.

Quando se vai pensar sobre a questão da Inovação Pessoal, é bom que cada um defina que tipo de ambição quer na vida.

Porém, dentro do que avaliamos de uma Filosofia de Vida Mais Forte, baseada nas Demandas Estruturais e Essenciais do Sapiens, podemos dizer que:

O tempo favorece a quem aposta em Ambições mais de longo prazo e mais intangíveis.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma das principais fantasias equivocadas que temos é de que controlamos totalmente a nossa mente.
  2. O trabalho de aumentar a Taxa de Inovação de cada pessoa é a de ampliar a Bancada Inovadora da Mente.
  3. Toda a inovação começa com a revisão dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).
  4. Criar, assim, é sempre um processo de recriação.
  5. Pensar é o ato de revisar as “plantas” que plantaram em nossos vasos, desde que nascemos.
  6. O que podemos fazer é nos relacionar com a nossa mente e não mandar nela.
  7. A mente é como um vaso de planta e boa parte das que estão ali não foi você que plantou.
  8. O mais importante para a criatividade e a inovação não é o pensar, mas o repensar.

Vamos ao Artigo:

“A imaginação é mais importante do que o conhecimento.” – Einstein.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Uma das principais fantasias equivocadas que temos é de que controlamos totalmente a nossa mente.

Não é assim que a “banda” da mente toca.

O que podemos fazer é nos relacionar com a nossa mente e não mandar nela.

A mente é como um vaso de planta e boa parte das que estão ali não foi você que plantou.

Quando pensamos em criar, inovar, mudar o que de fato estamos fazendo é começando a conhecer as “plantas” que estão no nosso vaso.

As plantas que estão no nosso vaso são os nossos Paradigmas – formas de sentir, pensar e agir, que podem estar nos fazendo bem ou mal.

Pensar é o ato de revisar as “plantas” que plantaram em nossos vasos, desde que nascemos.

A mente, entretanto, não é única, pois desenvolvemos demandas e funções para que possamos sobreviver, se possível, cada vez melhor:

  • Demanda Principal da Mente – realizar atividades que a deixem tranquila e motivada com a vida que levamos, conseguindo superar os aspectos negativos da nossa Formatação Básica Obrigatória;
  • Funções principais – criar, memorizar, lembrar e organizar;
  • Áreas principais: sentimentos, pensamentos e atos.

De maneira bem poética, a partir do que já li e de algumas reflexões sobre a minha forma de sentir, pensar e agir, acredito que nós temos alguns “cachorrinhos” na nossa mente:

  • Cachorrinho Criativo – a parte da mente criativa, que cria uma bancada entre os fatos e os nossos Paradigmas, permitindo criar um espaço criativo entre eles, que podemos chamar de Einstein;
  • Cachorrinho Bibliotecário – aquele que armazena informações, o memorizador;
  • Cachorrinho Lembrador – aquele que te lembra você das coisas;
  • Cachorrinho Organizador  – aquele que estabelece critérios da organização.

Cachorrinhos Interno da Mente – conceito de sala, que procura registrar que temos vários agentes dentro de nós que têm demandas e funções que nós não temos muito controle sobre elas, a não ser procurar nos relacionar para que possamos ter uma vida melhor. Demanda principal: realizar atividades que deixem a mente tranquila e motivada com a vida que levamos, conseguindo superar os aspectos negativos da nossa Formatação Básica Obrigatória. Funções principais:  criar (Cachorrinho Criativo), Memorizar Cachorrinho Bibliotecário), Lembrar (Cachorrinho Lembrador) e organizar (Cachorrinho Organizador).

A ideia de cachorrinhos vem, pois são “personagens” que existem na nossa mente, que nós não temos muito controle e que precisamos identificar, classificar e nos relacionar melhor com eles.

O tema do artigo é sobre o Cachorrinho Criativo, carinhosamente chamado de Einstein.

O Sapiens diferente das outras, que são Instintivas, é uma Espécie Reflexiva.

  • é a única espécie do planeta que consegue sair do modelo da Inovação Instintiva;
  • tem a capacidade única de refletir e mudar a forma como nós sentimos, pensamos e agimos sobre a realidade.

Espécie Instintiva – aquela que NÃO tem capacidade de pensar sobre como pensa. As demais espécies e não o Sapiens.

Espécie Reflexiva – aquela que tem capacidade de pensar sobre como pensa. O Sapiens é a única no planeta.

Os outros animais não pensam sobre seus pensamentos e, por causa disso, não conseguem sair da Inovação Instintiva.

Portanto, podemos dizer que:

O mais importante para a criatividade e a inovação não é o pensar, mas o repensar.

Somos Sapiens depois de passar por uma Formatação Básica Obrigatória, que cria uma espécie de Paradigma Primário Familiar, que influencia fortemente nossas formas de sentir, pensar e agir.

Paradigma Primário Familiar – formas de sentir, pensar e agir que foram criadas, a partir da nossa família, de forma direta ou indireta.

Depois, com o tempo, em cima deste Paradigma Primário Familiar, vão sendo colocados os Paradigmas Secundários Sociais dos amigos, parentes, conhecidos e escolar.

O processo de personalização de uma pessoa está na sua capacidade de:

  • começar a comparar os problemas que passa a enfrentar na vida com os Paradigmas;
  • começar a rever os Paradigmas para identificar o que pode ser modificado;
  • e, a partir daí, ir se afastando deles e criando novos, que vão resolvendo problemas de forma diferente.

Quando falamos no Cachorrinho Criativo, estamos nos referindo a ampliar o espaço de revisão da nossa Formatação Básica Obrigatória.

Da nossa capacidade de rever nossas formas de sentir, pensar e agir.

O Cachorrinho Criativo tem como missão ampliar a Bancada Inovadora da Mente.

E para que isso seja possível, você tem que TAMBÉM lidar com os outros Cachorrinhos: o organizador, o memorizador e o lembrador.

Criar, assim, é sempre um processo de recriação.

Toda a inovação começa com a revisão dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

É preciso, portanto, ampliar a área da Bancada Inovadora da Mente.

Assim:

O trabalho de aumentar a Taxa de Inovação de cada pessoa é a de ampliar a Bancada Inovadora da Mente.

A Bancada Inovadora da Mente é ampliada, conforme vamos refletindo sobre nossas formas de sentir, pensar e agir, seja num esforço individual ou com ajuda de profissionais externos.

Psicólogos nada mais são do que ampliadores da Bancada Inovadora da Mente para que se repense Paradigmas que não estão fazendo bem para a pessoa.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal290323

Novas Hashtags:

#Clayton_Christensen – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Consultores de Inovação, muitas vezes, vendem para o cliente um cenário que faz sucesso no Google hoje, mas que não rima, de forma alguma, com o futuro.
  2. Modificações no Macro Ambiente Civilizacional não podem ser vistas a olho nu – só através dos “telescópios” da Ciência Social 2.0.
  3. Nesta atual Confusão Conceitual, consultores e clientes acabam fazendo um pacto de optar pelos caminhos mais fáceis, mas não pelos mais adequados.
  4. Uma teoria não se molda ao que um cliente quer, pois procura expressar, da forma mais próxima possível, a realidade.
  5. Uma viga que sustenta um prédio não pode ser derrubada, pois o prédio irá junto com ela logo depois.
  6. Uma teoria não pode ser modificada para fazer mais sucesso, pois ela é a garantia de que determinadas “vigas” não sejam derrubadas!
  7. Há regras na realidade, que não permitem que determinados ajustes sejam feitos por mais que o cliente deseje.
  8. Um Consultor de Inovação de Excelência é aquele que abraça uma Teoria Forte e não abre mão dela para fechar negócios.

Vamos ao Artigo:

“Uma boa teoria pode nos ajudar a classificar, explicar e, mais importante, prever.”Christensen.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Sigamos o diálogo com o livro “Como Avaliar Sua Vida?” de Clayton Christensen.

Vivemos hoje uma Crise Civilizacional Conjuntural Pós-Digital, saindo de uma Crise Civilizacional Estrutural.

Crise Civilizacional Conjuntural Pós-Digital – diversas dificuldades de mudanças dos paradigmas, principalmente em ter um novo Motor da História Humana para que o Digital passe a fazer mais sentido.

Crise Civilizacional Estrutural – longo período em que não se consegue promover o ajuste entre o ambiente e como lidamos com ele. A Crise Civilizacional Estrutural é provocada pela incompatibilidade do Macro Modelo de Cooperação com o novo Patamar Demográfico.

Nossa forma de ver o Sapiens e a Civilização precisa ser alterada.

Vivemos uma profunda Crise Conceitual, que precisa ser superada com revisões filosóficas e teóricas para, só então, proceder às mudanças metodológicas e operacionais.

Nesta atual Confusão Conceitual, consultores e clientes acabam fazendo um pacto de optar pelos caminhos mais fáceis, mas não pelos mais adequados.

Há, assim, a demanda por voltar a falar de teoria, de conceitos, de não se deixar tomar decisões de forma menos reflexiva.

É o que acho mais forte no livro do Christensen. Diz ele:

“Uma boa teoria não muda de opinião.”

Isso é uma ótima discussão que sugere Clayton Christensen na frase acima.

O que ele quer dizer, a meu ver, é.

Uma teoria pode até ser aperfeiçoada, mas tem padrões.

Uma teoria não se molda ao que um cliente quer, pois procura expressar, da forma mais próxima possível, a realidade.

Se o cliente quer fazer coisas fora da realidade (dos padrões teóricos), ele está indo contra a análise de alguém.

Um Consultor de Inovação de Excelência é aquele que abraça uma Teoria Forte e não abre mão dela para fechar negócios.

Há regras da realidade, que por mais que o cliente queira, há ajustes que NÃO podem ser feitos.

É o caso de diagnósticos médicos, de mudanças nas estruturas de uma casa ou análises de cenário.

Um Consultor de Inovação de Excelência não deve ajustar seu diagnóstico, a partir do desejo do cliente, mas do que enxerga no cenário.

Um dos principais problemas que vivemos hoje na área de inovação é que as métricas que são usadas para prestar consultoria estão sendo manipuladas.

Consultores de Inovação, muitas vezes, vendem para o cliente um cenário que faz sucesso no Google hoje, mas que não rima, de forma alguma, com o futuro.

Não digo que seja má-fé, mas estão também dentro da Confusão Conceitual vigente.

Fato é que há sempre margem para que determinados ajustes sejam feitos dentro de qualquer cenário, desde que as bases estruturais sejam respeitadas.

Uma viga que sustenta um prédio não pode ser derrubada, pois o prédio irá junto com ela logo depois.

Existe claramente um limite do marketing quando se trata de teorias.

Uma teoria não pode ser modificada para fazer mais sucesso, pois ela é a garantia de que determinadas “vigas” não sejam derrubadas!

Vivemos hoje modificações no Macro Ambiente Civilizacional – algo apesar de recorrente muito raro.

Modificações no Macro Ambiente Civilizacional não podem ser vistas a olho nu – só através dos “telescópios” da Ciência Social 2.0.

Macro Ambiente Civilizacional forças que atuam no longo prazo e que alteram de forma estrutura a civilização, tal como o aumento populacional, novas mídias e o surgimento de novos macro modelos de cooperação.

As atuais mudanças que estão ocorrendo na realidade não são perceptíveis pelos sentidos, apenas se houver um longo trabalho de análise comparativa com o passado.

O aumento populacional demandou o surgimento de uma nova mídia e, por consequência, a possibilidade da criação da Curadoria – um novo Macro Modelo de Sobrevivência.

Tudo isso ocorre na Macro História e demonstra que os antigos Motores da História que tínhamos anteriormente estavam com “bugs“.

A Modificação no Ambiente Civilizacional provocou:

  • uma profunda crise da Ciência Social 1.0, pois nas teorias hegemônicas sobre o Motor da História Humana não se estabelecia uma relação de causa e efeito entre população, mídias e macro modelos de sobrevivência;
  • diante da Crise da Ciência Social 1.0, que é o epicentro de todas as outras crises nas Ciências Sociais, cria-se uma situação caótica, tanto no diagnóstico do que ocorre, quanto nos prognósticos, bem como nos tratamentos mais adequados para lidar com estas mudanças.

Consultores de Inovação, entretanto, para que possam diagnosticar, tratar e prognosticar precisam de Teorias Fortes.

Teorias nada mais são do que a organização e classificação dos diferentes padrões de um dado fenômeno.

Definição atualizada do Glossário Bimodal:

Teoria – nada mais é do que a organização e classificação dos diferentes padrões de um dado fenômeno. Para isso, demanda o detalhamento de Padrões Históricos Recorrentes, que OBRIGATORIAMENTE deve apresentar os Fatores Causantes, Detonantes e Consequentes e pode sugerir, ou não, Fatores Atuantes para se lidar mais adequadamente com ele. É a explicação mais lógica possível sobre um determinado fenômeno.

Diante das Teorias, temos a seguinte divisão dos Conceituadores:

  • Conceituador Mais Padronista – que segue Padrões Teóricos, ou seja, procura trazer Padrões Históricos Recorrentes sobre determinado fenômeno para a estruturação de uma Narrativa Conceitual. Conceituadores Mais Padronistas são a base para a criação de Escolas de Pensamento e das Ciências;
  • Conceituador Mais Percepcionista – que tem intuições, que muitas vezes são úteis para se chegar a determinados padrões, mas seu trabalho não é indicado para servir de base para fazer diagnósticos, prognósticos e tratamentos. Traz percepções sobre determinado fenômeno sem maior preocupação da estruturação de Padrões Históricos Recorrentes para criar uma Narrativa Conceitual.

Diz Christensen e eu concordo com ele:

“Uma teoria não se aplica apenas a algumas empresas ou pessoas, e não a outras. É uma declaração geral sobre o que causa o quê e porquê.”

Sim, mas não podemos falar em teoria, mas em teorias.

E por isso é preciso classificá-las de Mais Fortes e Mais Fracas:

  • Teorias Mais Fortes –  são aquelas que conseguem organizar e classificar melhor os padrões de um dado fenômeno e permitem, assim, prever e sugerir tratamentos que, no tempo, se mostram adequados e, com isso, permitem tomar decisões melhores, através da criação de Metodologias Mais Fortes;
  • Teorias Mais Fracas – são aquelas que NÃO conseguem organizar e classificar de forma adequada os padrões de um dado fenômeno e NÃO permitem, assim, prever e sugerir tratamentos que, no tempo, se mostram adequados. E, por causa disso, NÃO permitem tomar decisões melhores, através da criação de Metodologias Mais Fracas.

Diz ele:

“As pessoas geralmente pensam que a melhor forma de prever o futuro é por meio da coleta da maior quantidade de dados possível, antes de tomar uma decisão. Mas isso é como dirigir um carro olhando apenas o espelho retrovisor, porque os dados disponíveis são só sobre o passado.” // “Há muitos momentos na vida em que simplesmente não podemos nos dar ao luxo de aprender com a prática.” // “É por isso que a teoria pode ser tão valiosa: ela consegue explicar o que vai acontecer, mesmo antes de você experimentá-lo.”// O apelo de respostas fáceis é incrivelmente sedutor.”

Aqui, temos algo que podemos aprofundar.

Christensen não leu Thomas Kuhn (1922-96) ou se leu não o adotou como padrinho.

Teorias são criadas e consolidadas e passam a virar Paradigmas Mais Hegemônicos da sociedade.

Thomas Kuhn nos ensina que existem:

  • Cenários de Normalidade – aqueles em que os Paradigmas Mais Hegemônicos da sociedade estão válidos e que o que fará a diferença nas decisões é como se articula os dados, através do Método Indutivo;
  • Cenários de Extraordinariedade – aqueles em que os Paradigmas Mais Hegemônicos da sociedade deixam de estar válidos e que o que fará a diferença nas decisões é proceder a revisão dos Paradigmas, através do Método Dedutivo e, só então, retornar ao Método Indutivo.

Hoje, a principal crise que vivemos dentro da Confusão Conceitual vigente é: as pessoas insistem em operar com um Cenário de Normalidade quando temos um Cenário de Extraordinariedade.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Por sermos limitados – se concentre a preocupação e a ação naquilo que possa modificar.
  2. Por sermos uma espécie cooperativa – procure desenvolver relações saudáveis com as pessoas que estão no seu entorno.
  3. Por sermos finitos, procure valorizar mais o intangível do que o tangível – pois não levamos nada depois que morremos.
  4. Uma Filosofia de Vida Mais Forte é aquela que consegue atender a determinadas essências que todos os Sapiens têm em comum.
  5. Assim, antes de se ter uma Filosofia de Vida é preciso que se tenha um diagnóstico do que é estrutural e comum a todos os Sapiens.
  6. Por sermos criativos, faça do aprendizado a sua referência – aprenda com os erros, criando mandamentos e rotinas para que não se repitam.
  7. Por termos consciência da morte, faça dela o seu norte – criando projetos de vida de longo prazo.
  8. Um dos grandes problemas que temos hoje na Inovação Organizacional é a falta de costume de precisar fazer Diagnósticos de Cenários Civilizacionais.

Vamos ao Artigo:

“Nosso potencial é uma coisa. O que fazemos com ele é outra, bem diferente.”Duckworth.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

De maneira geral, quando se fala de inovação está se falando de Inovação Organizacional.

Porém, a Inovação Organizacional é uma Camada Inovadora, que fica entre o ambiente mais geral e as pessoas.

Toda organização, pessoa/profissional vive dentro de vários ambientes competitivos, são eles:

  • Ambiente Competitivo Civilizacional – no qual ocorrem as alterações civilizacionais da espécie;
  • Ambiente Competitivo Regional – no qual ocorrem as alterações mais localizadas;
  • Ambiente Competitivo Setorial – no qual ocorrem as alterações dentro de um setor específico.

Dentro das inovações que organizações precisam fazer, temos os dois tipos:

  • Inovação Adaptativa – aquela em que organizações e pessoas precisam se adaptar ao ambiente;
  • Inovação Criativa – aquela em que organizações e pessoas criam novidades que podem alterar, de forma distinta, o ambiente. 

Portanto, quando se fala em Inovação Organizacional não faz NENHUM sentido que não se tenha um diagnóstico de cenário.

Na Inovação Organizacional é preciso que se tenha um Diagnóstico de Cenário das relevantes mudanças civilizacionais, regionais e setoriais.

Um dos grandes problemas que temos hoje na Inovação Organizacional é a falta de costume de precisar fazer Diagnósticos de Cenários Civilizacionais.

Parênteses de novos conceitos do glossário Bimodal:

Os dois tipos de Diagnósticos de Cenário na Inovação:

  • Diagnóstico de Cenário para Organizaçõesanálise das mudanças que ocorrem no ambiente nos âmbitos civilizacional, regional ou setorial;
  • Diagnóstico de Cenário para Pessoasanálise das mudanças que ocorrem no ambiente nos âmbitos civilizacional, regional, setorial (no trabalho de cada um) nas relações familiares, com amigos e conhecidos.

Fecha parênteses.

Assim, qualquer Inovação Organizacional é a arte de equilibrar:

  • adaptações às diferentes mudanças dos ambientes civilizacional, regional e setorial;
  • criação de novidades, que alteram os ambientes;
  • e gerenciamento das Inovações Pessoais.

O presente artigo aborda a questão central da Inovação Pessoal, que faz parte das escolhas que todos nós temos na vida.

Quando falamos que precisamos ou temos uma Filosofia de Vida é preciso separar isso em duas:

  • Filosofia de Vida – adaptação há algo que é comum a todos os Sapiens, que demanda um diagnóstico do que é estrutural na espécie;
  • Escolhas de Vida – adaptação há algo que é particular a cada pessoa, que demanda um diagnóstico progressivo individual.

Uma Filosofia de Vida Mais Forte é aquela que consegue atender a determinadas essências que todos os Sapiens têm em comum.

Assim, antes de se ter uma Filosofia de Vida é preciso que se tenha um diagnóstico do que é estrutural e comum a todos os Sapiens.

Vejamos o Diagnóstico Bimodal do que Estrutural em todos os Sapiens, muito na comparação com outros seres vivos:

  • temos a consciência da morte – o que nos faz poder ter um projeto de vida de longo prazo e ter a demanda por deixar legados;
  • somos mutantes – o Sapiens tem a capacidade de se reinventar, a partir da reflexão do que lhe faz bem e o que lhe faz mal, a partir das nossas relações com a vida;
  • somos finitos – o que faz com que todos os bens tangíveis que possamos ter não farão sentido mais adiante;
  • somos cooperativos – o que demanda que uma vida mais significativa demande relações mais saudáveis com as pessoas que estão no nosso em torno;
  • somos limitados – o que demanda que tenhamos que escolher o tempo todo onde devemos colocar nossa preocupação e nossas ações.

Com este Diagnóstico Bimodal do que Estrutural em todos os Sapiens, podemos definir uma proposta de Filosofia de Vida Bimodal.

  • Por termos consciência da morte, faça dela o seu norte – criando projetos de vida de longo prazo;
  • Por sermos criativos, faça do aprendizado a sua referência – aprenda com os erros, criando mandamentos e rotinas para que não se repitam;
  • Por sermos finitos, procure valorizar mais o intangível do que o tangível  – pois não levamos nada depois que morremos;
  • Por sermos uma espécie cooperativa – procure desenvolver relações saudáveis com as pessoas que estão no seu entorno;
  • Por sermos limitados – se concentre a preocupação e a ação naquilo que possa modificar.

A partir da escolha de uma Filosofia de Vida Mais Forte, você poderá fazer escolhas na sua vida, que serão particulares a você.

É você que faz as seguintes escolhas de vida:

  • quais são os seus projetos de longo prazo?
  • quais os mandamentos e rotinas que farão parte do seu aprendizado progressivo?
  • quais são os valores mais intangíveis que irá escolher?
  • com quem e que tipo de relações com pessoas vai optar?
  • e o que tipo de coisa concentrará sua preocupação e ação no seu cotidiano?

Para os Bimodais.

Com este artigo, damos uma guinada na visão bimodal da Inovação Pessoal.

Até aqui, nossos mandamentos foram feitos como um resumo do que foi lido no conteúdo de Inovação Pessoal.

Agora, criamos um método Diagnóstico do Sapiens versus Filosofia de Vida Mais Forte.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando Charles Darwin (1809-82) se referia à Evolução das espécies, procurava explicitar o processo de Inovação permanente que todos os seres vivos são obrigados a praticar.
  2. Uma Ciência tem como missão organizar um Ambiente de Diálogo sobre um determinado fenômeno para que possamos compreendê-lo melhor e aperfeiçoar a relação do Sapiens com ele.
  3. O Sapiens, entretanto, não vive no planeta, mas em um Tecnoplaneta.
  4. Quando chegam novas tecnologias, temos alterações no nosso Ambiente de Sobrevivência e somos obrigados a nos adaptar a elas.
  5. Disrupções no Ambiente de Sobrevivência Civilizacional impactam fortemente a demanda de Inovação, tanto de organizações quanto de pessoas.
  6. Não é possível promover Inovações mais adequadas, se não temos um diagnóstico adequado das mudanças que estão ocorrendo no Ambiente de Sobrevivência Civilizacional.
  7. Vivemos hoje, com a chegada da Internet, um momento raro, mas recorrente, da Macro História do Sapiens: a migração de um tipo para outro de Civilização!
  8. O Sapiens conseguiu saltar de um para oito bilhões de Sapiens em 220 anos e isso exige que façamos um macro ajuste na forma como resolvemos problemas.

Vamos ao Artigo:

Mudou a mídia, mudou a civilização. Pierre Lévy.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Muito se fala em Inovação, mas pouco sobre Ciência da Inovação.

Uma Ciência tem como missão organizar um Ambiente de Diálogo sobre um determinado fenômeno para que possamos compreendê-lo melhor e aperfeiçoar a relação do Sapiens com ele.

Quanto mais classificamos, organizamos, separamos os diferentes aspectos do fenômeno, mais podemos observá-lo com mais eficiência.

A palavra Inovação passou a ser muito utilizada depois da chegada da Internet.

A Inovação, entretanto, é uma atividade estrutural de todos os seres vivos, incluindo o Sapiens.

Vejamos a diferença da Inovação do Sapiens e dos outros seres vivos:

  • Inovação Instintiva – praticada pelos demais seres vivos;
  • Inovação Reflexiva – praticada pelo Sapiens.

Quando Charles Darwin (1809-82) se referia à Evolução das espécies, procurava explicitar o processo de Inovação permanente que todos os seres vivos são obrigados a praticar.

Todos os seres vivos vivem dentro de Ambientes de Sobrevivência que não são estáticos, mas mutantes.

Precisamos estar o tempo todo nos adaptando, pois os Ambientes de Sobrevivência vão se alterando.

O Sapiens, entretanto, não vive no planeta, mas em um Tecnoplaneta.

Quando chegam novas tecnologias, temos alterações no nosso Ambiente de Sobrevivência e somos obrigados a nos adaptar a elas.

Por isso, precisamos aprender que tipo de impacto cada tecnologia tem no Ambiente de Sobrevivência para que possamos compreender que tipo de Inovação precisa ser feita.

As mídias, por exemplo, são as Tecnologias Centrais da espécie e quando se alteram promovem modificações no Ambiente de Sobrevivência de toda a Civilização.

Por isso, há necessidade de promover uma separação nas diferentes camadas inovadoras, tais como:

  • Inovação Civilizacional – alterações nos Ambiente de Sobrevivência de toda a espécie, que impactam organizações e pessoas;
  • Inovação Organizacional – inovações que organizações fazem para se manterem competitivas nos Ambientes de Sobrevivência;
  • Inovação Pessoal – inovações que pessoas fazem para se manterem competitivas nos Ambientes de Sobrevivência.

Há momentos em que o Ambiente de Sobrevivência Civilizacional está mais incremental e mais disruptivo.

Quando temos novas mídias, como agora, temos um processo de disrupção no Ambiente de Sobrevivência Civilizacional.

Disrupções no Ambiente de Sobrevivência Civilizacional impactam fortemente a demanda de Inovação, tanto de organizações quanto de pessoas.

Não é possível promover Inovações mais adequadas, se não temos um diagnóstico adequado das mudanças que estão ocorrendo no Ambiente de Sobrevivência Civilizacional.

Vivemos hoje, com a chegada da Internet, um momento raro, mas recorrente, da Macro História do Sapiens: a migração de um tipo para outro de Civilização!

Estamos criando Modelos de Sobrevivência mais sofisticados para que possamos resolver problemas mais complexos.

O Sapiens conseguiu saltar de um para oito bilhões de Sapiens em 220 anos e isso exige que façamos uma macro ajuste na forma como resolvemos problemas.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. De maneira geral, temos no mainstream estímulos e ambientes pouco propícios à inovação, o que faz com que o trabalho seja visto como um problema e não uma solução para uma vida mais significativa.
  2. Pessoas com alta Capacidade Primária de Reflexão sobre os Paradigmas tendem a ter uma vida mais inovadora.
  3. Um trabalho mais saudável é um jogo de ping-pong de felicidade com um cliente.
  4. Pessoas que tiveram baixa Taxa de Afeto Filial tendem a ter mais dificuldade a ter uma vida mais Inovadora.
  5. Inovar é, querendo ou não, se relacionar com os diferentes ambientes em que vivemos.
  6. A inovação não é feita no vazio, mas sempre dentro de um ambiente, no qual ela é criada.
  7. Quanto mais o ambiente é centralizado, mais as pessoas farão do trabalho uma meio e não um fim para a sua existência e vice-versa.
  8. Uma vida mais significativa é aquela em que a pessoa não trabalha para ganhar dinheiro, mas ganha dinheiro para trabalhar.

Vamos ao Artigo:

“Maturidade é o que acontece quando aprendemos a só ligar para o que vale à pena.”  – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Quando começamos o diálogo com um determinado livro, parece que o autor vem para a tua cidade, anda com você e toma café contigo.

O processo se estende não só quando comento o livro dele com um artigo, mas quando produzo outros, a partir dele.

O objetivo de uma Leitura Ativa nada mais é do que uma oxigenação nos seus Paradigmas para que possa torná-los cada vez melhores.

Este artigo não é sobre o livro do “Como Avaliar Sua Vida?” de Clayton Christensen, mas são reverberações do diálogo invisível que estou tendo com ele.

Antes de entrar no assunto, é bom esclarecer qual é o papel de um Conceituador Organizador de uma Ciência.

Conceituador Organizador de uma Ciênciaaquele que se propõe a organizar uma dada ciência.

Uma Ciência nada mais é do que um Ambiente de Diálogo Progressivo, em que o Conceituador Organizador de uma Ciência:

  • define o fenômeno central que será dissecado dentro daquela Ciência;
  • classifica os diferentes tipos de sub-fenômenos que ocorrem para que se possa separar sempre o “joio” do “trigo”;
  • separa os aspectos filosóficos (essência), teórico (padrões), metodológicos (ações sugeridas);
  • organiza os diferentes agentes, tanto os que não conseguem se relacionar bem com o fenômeno e sub-fenômenos, mas também os profissionais que se dispõe a ajudar para melhorar a relação;
  • e procura sempre os padrões, que envolve as causas e consequências dos fenômenos e sub-fenômenos e as dificuldades e facilidades que diferentes tipos de pessoas têm com eles.

Na Inovação Pessoal, temos várias áreas que podemos melhorar:

  • Inovação Pessoal no Âmbito do Lazer – aquela que inclui conhecidos, amigos, parentes;
  • Inovação Pessoal no Âmbito Doméstico – aquela que é feita nas atividades dos cuidados no ambiente em que se vive;
  • Inovação Pessoal no Âmbito Filial – aquela que é feita nas atividades relacionada aos filhos e netos;
  • Inovação Pessoal no Âmbito Profissional – aquela que é feita nas atividades de trabalho que geram sustento para a pessoa;
  • Inovação Pessoal no Âmbito das Relações Afetivas – aquela que inclui conhecidos, amigos, parentes;
  • Inovação Pessoal no Âmbito da Saúde – aquela que se dedica à saúde, seja ela física, afetiva ou mental;
  • Inovação Pessoal no Âmbito Sexo-Afetivo  – aquela que é feita nas relações sexo-afetivas.

Depois de muito refletir sobre a Inovação Pessoal no Âmbito Profissional, acho que podemos diagnosticar três tipos de perfis diante da profissão de pessoas que já passaram dos 3o anos:

  1. Mesadeiro – pessoa que não consegue gerar o próprio sustento depois de uma certa idade, por exemplo, de 30 anos em diante;
  2. Trabalhador Sem Missão – pessoa que trabalha, mas não conseguiu fazer do trabalho uma missão de vida, tendo uma baixa taxa de motivação ao trabalhar. É alguém que trabalha para ganhar dinheiro;
  3. Trabalhador Missionário – pessoa que conseguiu fazer do trabalho uma missão de vida e tem, por causa disso, uma taxa maior de motivação ao trabalhar. É alguém que ganha dinheiro para trabalhar.

Para cada um destas situações, há metodologias, terapias e profissionais especializados para tirar as pessoas da situação 1, para a 2 e depois, caso haja demanda, de dois para a 3.

Temos nestas situações alguns fatores que são fundamentais para que possamos fazer uma análise mais apurada da dificuldade da relação de uma pessoa com a inovação:

  • Ambiente de Sobrevivência – que pode ser Civilizacional (dependendo do Macro Ciclo que estamos vivendo), Nacional (do país), Regional (região específica), Local (Cidade, bairro);
  • Formatação Básica Obrigatória – o tipo de formatação que a pessoa teve, que pode estimulado mais ou menos proatividade, investimento na educação, Taxa de Afeto Filial maior ou menor pelos pais;
  • Perfil Individual –  temperamento e Capacidade Primária de Reflexão sobre os Paradigmas.

Capacidade Primária de Reflexão sobre os Paradigmas – um tipo de inteligência que permite separar com mais facilidade os fatos dos paradigmas, criando uma Bancada Inovadora da Mente.

Taxa de Afeto Paterno/Materno – que mede a dedicação dos pais para os filhos, que exerce forte influência na vida inovadora da pessoa.

Alguns padrões inovadores, a partir das classificações acima:

  • pessoas que tiveram baixa Taxa de Afeto Paterno/Materno tendem a ter mais dificuldade a ter uma vida mais Inovadora;
  • pessoas que tiveram uma alta Taxa de Protecionismo na Infância, tendem a ter uma baixa Taxa de Proatividade, tendendo mais à alta Taxa de Procrastinação e ao Mesadismo;
  • pessoas com alta Capacidade Primária de Reflexão sobre os Paradigmas tendem a ter uma vida mais inovadora;
  • pessoas com alta Capacidade Primária de Reflexão sobre os Paradigmas, que tiveram alta Taxa de Afeto Paterno/Materno e baixa Taxa de Protecionismo na Infância têm mais facilidade para uma vida mais inovadora;
  • Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados ou com baixa Taxa de Interação Com Outros Ambientes tendem a reduzir a taxa de inovação;

Taxa de Protecionismo na Infância – medida que analisa o quanto uma pessoa foi superprotegida na sua Formatação Básica Obrigatória.

Mesadismo – aquele que mesmo depois dos 30 anos continua precisando ser sustentado.

Taxa de Proatividade – medida que avalia o quanto uma pessoa toma iniciativa diante das situações ou é deixado levar por elas.

Taxa de Procrastinação – medida que avalia o quanto uma pessoa adia decisões que precisa tomar na sua vida.

Ambientes de Sobrevivência Mais Centralizados ou Mais Descentralizadosa topologia afeta a Taxa de Inovação que será praticada. Quanto mais centralizado, menor será a taxa.

Taxa de Interação Com Outros Ambientes – medição que avalia como um determinado ambiente se relaciona com os demais, o que inclui também a relação de interação de uma pessoa.

Fato é que muita gente não acredita que precisa fazer do trabalho uma missão de vida.

Porém, podemos dizer que:

Uma vida mais significativa é aquela em que a pessoa não trabalha para ganhar dinheiro, mas ganha dinheiro para trabalhar.

Podemos dizer que:

De maneira geral, temos no mainstream estímulos e ambientes pouco propícios à inovação, o que faz com que o trabalho seja visto como um problema e não uma solução para uma vida mais significativa.

A pessoa trata o trabalho como um meio para ter outros tipos de realizações, tal como ter uma vida em família mais adequada.

Porém, o Sapiens pela consciência que tem da morte, tem uma demanda por querer deixar legados.

E podemos definir dois tipos de legados:

  • Legados Biológicos – aqueles que estão diretamente ligados aos nossos filhos, que se aproximam ao que as outras espécies vivas também fazem;
  • Legados Criativos – aqueles feitos pela nossa capacidade de criar coisas.

Uma vida menos significativa, opta por reduzir a Taxa de Criatividade na vida e aposta mais no Legado Biológico.

Importante dizer que fazer do trabalho o epicentro da vida não significa que outros aspectos serão relevados.

Nada melhor para os filhos do que ter pais que amam o seu trabalho, pois como diz aquela frase:

“A palavra convence, o exemplo arrasta.” Confúcio. 

Sim, é maravilhoso ter uma vida harmônica com uma namorada, com os filhos, netos, amigos, conhecidos, lazer, saúde, etc. E isso se torna mais possível quando você consegue ter motivação ao trabalhar.

Consegue perceber o trabalho como algo que está deixando um Legado Criativo.

Regra Bimodal:

Quanto mais o ambiente é centralizado, mais as pessoa farão do trabalho uma meio e não um fim para a sua existência e vice-versa.

Porém, acredito que em uma Filosofia de Vida Forte – que vale para todos os Sapiens – há uma demanda por deixar, além de Legados Biológicos, mas também Legados Criativos.

Nossa espécie é a mais criativa do planeta e cada um pode ajudar no processo de melhoria da espécie, juntando trabalho com legado.

Podemos dividir, então, ainda outra camada dentro daqueles que conseguiram fazer do trabalho uma missão de vida:

  1. Trabalhador Missionário Incremental – quando os Legados Criativos se aproxima mais do Mainstream;
  2. Trabalhador Missionário Disruptivo – quando os Legados Criativos se afastam mais do Mainstream.

Obviamente, que no caso da procura de uma Missão Estrutural de Vida Mais Disruptiva há um aumento muito grande tanto da complexidade quanto da dificuldade.

Missão Estrutural de Vida Mais Disruptiva ou Mais Incremental – aquela que se aproxima mais ou se afasta mais do mainstream.

A pessoa precisa não só aprender a ganhar dinheiro, a fazer isso com eficácia ao ponto de conseguir viabilizar projetos que estão longe do mainstream do mercado.

Diria que a missão do Trabalhador Missionário Disruptivo é a mais complexa e difícil de ser executada.

Façamos uma digressão.

Trabalhar nada mais é do que conseguir servir a alguém, gerar valor e ser remunerado por isso.

Um trabalho mais saudável é um jogo de ping-pong de felicidade com um cliente.

Quando falamos de trabalho que gera motivação estamos falando do ping-pong com o cliente.

  • o ping vem do cachorrinho interno do cliente estar feliz e balançando o rabo, a partir do serviço ou produto que você fornece;
  • o pong vem do seu cachorrinho interno estar feliz e balançando o rabo, a partir do serviço ou produto que você fornece.

Fim da digressão.

Muitas vezes, como foi o caso de Carlos Drummond de Andrade, a vocação de poeta não conseguiu viabilizar a vida dele e ele se dividiu em dois: ora poeta, ora um burocrata.

Einstein também teve um período em uma firma de patentes.

Nem sempre é possível juntar o trabalho com a missão de vida e aí se parte para uma vida dividida, fazendo do trabalho pelo Legado Criativo uma atividade paralela.

Isso não quer dizer que, por causa disso, vá abrir mão da construção do Legado Criativo.

Temos dito que:

A inovação não é feita no vazio, mas sempre dentro de um ambiente, no qual ela é criada.

Inovar é, querendo ou não, se relacionar com os diferentes ambientes em que vivemos.

Há momentos em que determinadas Missões de Vida Mais Disruptoras podem se viabilizar financeiramente e tem horas que não.

Diria que o esforço por uma vida mais significativa de um Disruptor seria:

  • deixar um Legado Biológico e Criativo;
  • disruptar no Legado Criativo;
  • conseguir se viabilizar financeiramente com isso sem abrir mão dos conceitos, que terão impacto no longo prazo;
  • e conseguir harmonizar tudo isso em uma vida pessoal harmônica com uma relação sexo-afetiva, família, amigos, lazer, saúde, casa, etc.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal230323

Novas Hashtags:

#Clayton_Christensen – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não é possível falar de qualquer tipo de inovação sem que, antes de tudo, se faça um diagnóstico das possíveis mudanças do ambiente.
  2. É normal que diante de qualquer problema da vida, surja um exército de vendedores de facilidades que tudo resolvem num passe de mágica.
  3. Quando adotamos uma metodologia que não tem bases filosóficas e teóricas consistentes, ela tem tudo para mais atrapalhar do que ajudar.
  4. Toda metodologia é filha de uma filosofia e de uma teoria.
  5. Não adianta metodologizar, se você antes não filosofou e teorizou.
  6. Uma vida mais significativa é sempre uma invenção de algo, a partir das possibilidades externas e das demandas internas.
  7. Não existe na vida de ninguém um caminho certo, mas um caminho a ser inventado!
  8. Hoje, com as mudanças disruptivas que estamos vivendo na civilização, recomenda-se um conteúdo mais Padronista do que Percepcionista.

Vamos ao Artigo:

Não existem soluções rápidas para os problemas fundamentais da vida. Christensen.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Começo aqui o diálogo com o bom livro “Como Avaliar Sua Vida? Em busca do sucesso pessoal e profissional” de Clayton Christensen.

De maneira geral, podemos dividir qualquer conteúdo didático sobre qualquer assunto da seguinte maneira do ponto de vista geral:

  • o Conceituador aborda só questões filosóficas/teóricas;
  • o Conceituador aborda só questões metodológicas;
  • o Conceituador aborda questões filosóficas/teóricas e metodológicas.

De maneira geral, podemos dividir as abordagens filosóficas/teóricas da seguinte maneira:

  • o Conceituador aborda questões filosóficas/teóricas, procurando se basear em padrões, uma Visão Mais Padronista;
  • o Conceituador aborda só questões metodológicas, procurando se basear em percepções, uma Visão Mais Percepcionista.

Vejamos uma regra importante das abordagens Filosóficas/Teóricas:

  • quando temos mudanças muito grandes no ambiente, a Visão Mais Percepcionista pode mais atrapalhar do que ajudar;
  • quando temos mudanças pequenas do ambiente, a Visão Mais Padronista pode mais atrapalhar do que ajudar.

Hoje, com as mudanças disruptivas que estamos vivendo na civilização, recomenda-se um conteúdo mais Padronista do que Percepcionista.

E ainda.

Hoje, com as mudanças disruptivas que estamos vivendo na civilização, recomenda-se um conteúdo que se inicia com revisões Filosóficas/Teóricas para, só então, se abordar as Metodológicas.

O livro de Christensen me parece melhor do que a média do mercado, pois aborda:

  • questões filosóficas, teóricas e metodológicas;
  • procura se basear mais em padrões do que apenas em percepções.

Por isso, ele ganha relevância na literatura da inovação.

Diz ele, quando procura padrões (teorias) e se caracteriza com um Conceituador Mais Padronista:

“…oferecer ferramentas – que chamarei de teorias neste livro –  que vão ajudá-lo a fazer boas escolhas, apropriadas às circunstâncias da sua vida.”

Mais.

O livro de Christensen se propõe a criar um diálogo entre a Inovação Organizacional e a Pessoal, com ênfase maior, dentro desta camada, da Inovação Profissional, criando sinergias de aprendizado.

É algo que temos feito também, mas só que incluindo a Inovação Civilizacional, que nos permite situar o contexto geral.

Fato é – e isso é uma Regra Bimodal – que:

Não é possível falar de qualquer tipo de inovação sem que, antes de tudo, se faça um diagnóstico das possíveis mudanças do ambiente.

Temos, assim dois tipos de Inovação do ponto de vista da iniciativa:

  • Inovação Mais Propositiva aquela que cria ambientes novos;
  • Inovação Mais Adaptativa – aquela que se adapta a ambientes já criados.

Diz ele que o livro é dedicado:

“(…) para aqueles que se desviaram do caminho que haviam planejado seguir, mas para aqueles cuja vida ainda está no caminho certo — e também para aqueles cuja jornada está apenas começando. Nós todos estamos vulneráveis às forças e às decisões que desviaram outros do caminho.”

Ele fala do caminho certo. Ou do caminho que haviam planejado.

E aqui vai uma crítica ao livro dele, no meio de tantos elogios que farei.

Christensen tem um viés mais religioso, que, em alguns momentos, beira ao dogmatismo, nos quesitos família e casamento.

Acredito que um caminho planejado nas nossas vidas é sempre sujeito a mudanças de planos, a partir dos:

  • resultados internos (como eu me sinto depois de alguns passos?);
  • e externos (quais os resultados estou obtendo, que depende de terceiros e da minha adaptação aos diferentes ambientes que estou me relacionando?).

Temos dito e eu vou repetir.

Uma vida mais significativa é sempre uma invenção de algo, a partir das possibilidades externas e das demandas internas.

Portanto:

Não existe na vida de ninguém um caminho certo, mas um caminho a ser inventado!

Na visão de Christensen uma vida mais significativa é aquela que consegue um equilíbrio entre os seguintes fatores:

  • carreira;
  • família;
  • amigos.

Eu complementaria.

Uma vida mais significativa é aquela que você consegue gerenciar, de forma progressiva, criativa e respeitosa, uma série de aspectos na sua vida:

  • carreira;
  • parceiro afetivo-sexual;
  • filhos;
  • parentes;
  • amigos e conhecidos;
  • saúde;
  • lazer;
  • ambiente em que vive.

Na visão dele, uma vida mais desequilibrada é quando apostamos tudo na carreira e deixamos de dar atenção à família e aos amigos.

Porém, chamo a atenção que na jornada de criação de nossa vida mais significativa, muitas vezes há demanda por mudanças nas relações com o ambiente, a saber:

  • Situações;
  • Lugares;
  • Pessoas;
  • Conceitos;
  • Processos.

Assim, a Inovação Pessoal implica estarmos o tempo revendo tudo que está em torno de nós para avaliar se estão mais atrapalhando do que ajudando.

Mais ainda.

Christensen não toca no problema das pessoas que não conseguem ter uma carreira.

Ele fala das reuniões de turma da universidade, na qual alguns colegas se mostram infelizes tanto na vida pessoal ou na profissional, quando alguns acabaram se perdendo, respondendo inclusive processos por corrupção.

Estamos falando de pessoas que conseguiram se viabilizar na vida e que – depois disso – tiveram problemas dentro da viabilização.

Porém, temos também pessoas – com problemas emocionais mais profundos – que não conseguem ter nenhum tipo de carreira e ficam dependentes da família.

Ele se pergunta exemplificando a sua ideia de equilíbrio:

“Como posso ter certeza de que serei bem-sucedido e feliz na minha carreira profissional? A relação com meu cônjuge, meus filhos e minha família e amigos íntimos é uma fonte duradoura de felicidade? Eu vivo uma vida de integridade — e permanecerei fora da prisão?”

Fato é que quando abrimos nossa Bancada Inovadora da Mente, ela passa a questionar absolutamente tudo.

Quanto mais vamos questionando, mais o que está à nossa volta pode não fazer mais sentido para nossas vidas.

Quando falamos em potencializar nossas capacidades únicas, estamos falando, basicamente, de algo que está além da família, do parceiro afetivo-sexual e dos amigos.

Por tendência, uma pessoa que está em processo de ter uma vida mais significativa, tende a reciclar muitas coisas na sua vida, que muitas vezes inclui uma revisão das relações com o ambiente.

Nem sempre o que era bom ontem, num processo de Inovação Pessoal, será bom amanhã.

Fato é que:

“A busca pela felicidade e pelo sentido da vida não é algo novo. Há milhares de anos que os seres humanos refletem sobre a razão de nossa existência.”

Ou seja, muito do que se fala hoje sobre Inovação Pessoal sem que se recorra a bagagem dos pensadores sobre o tema no passado, me parece algo insano.

E aqui temos uma “tecla” que Christensen “bate” ao longo de todo o livro:

“Não existem soluções rápidas para os problemas fundamentais da vida.”

O que isso quer dizer?

Não adiante metodologizar, se você antes não filosofou e teorizou.

Toda metodologia é filha de uma filosofia e de uma teoria.

Quando adotamos uma metodologia que não tem bases filosóficas e teóricas consistentes, ela tem tudo para mais atrapalhar do que ajudar.

Regra Bimodal:

É normal que diante de qualquer problema da vida, surja um exército de vendedores de facilidades que tudo resolvem num passe de mágica. 

E aqui temos um diamante que vale como um mantra para um tratamento de ajuste de vida para qualquer pessoa:

“Em vez de dizer a ele o que pensar, eu o ensinei a como pensar.”

Tudo na vida do Sapiens se baseia em criar métodos melhores de pensar.

Quanto mais desenvolvemos a capacidade de pensar melhor, mais a nossa vida vai se tornando mais adequada e vice-versa.

Temos um “Motor Pensante” que precisa ser:

  • tornado consciente;
  • aperfeiçoado o tempo todo.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Hoje, felicidade e sucesso são paradigmas muito mais criados de fora para dentro do que de dentro para fora.
  2. Começamos, gradualmente, com a Civilização 2.0 a passar de um Modelo de Sobrevivência mais próximo do Modelo de Cooperação das Formigas.
  3. Temos a demanda de um exponencial aumento de autonomia do Sapiens 1.0, que foi preparado objetiva e subjetivamente para ser muito mais passivo do que será no futuro.
  4. O grande objetivo das Revoluções Civilizacionais, que se iniciam com novas Mídias Mais Completas, é permitir o aumento da Descentralização dos Modelos de Cooperação da sociedade.
  5. Quanto mais membros uma determinada Espécie Social tem, mais descentralizada terá que ser o seu Modelo de Sobrevivência.
  6. Sobreviver é um ato progressivo e continuado de adaptação às mudanças do ambiente.
  7. O Sapiens é a única espécie que baseia seu modelo de sobrevivência em tecnologias.
  8. O Sapiens 2.0 – por uma necessidade de sobrevivência – precisa se desmassificar, aumentando a sua taxa de originalização.

Vamos ao Artigo:

“Mudou a mídia, mudou a Civilização.” Pierre Lévy.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O principal ganho da abordagem da Inovação Bimodal tem sido a tipificação das três camadas inovadoras: Civilizacional, Organizacional e Pessoal.

Há aspectos nas três camadas que precisam ser definidos, pois influenciam diretamente nas outras.

A Inovação Civilizacional nos apresenta um cenário geral, quando analisamos a Conjuntura Midiática para saber em que Macrociclo Midiático Civilizacional estamos analisando dentro da Macro-História.

Temos três Macrociclos Midiáticos Civilizacionais:

  • Renascimento – quando surge uma nova Mídia Mais Completa;
  • Consolidação – quando massificamos os novos Modelos de Sobrevivência, que nos permite aumentar a população global;
  • e Crise – quando o Modelo de Sobrevivência anterior entra em crise.

Cada um destes diferentes Macrociclos Midiáticos Civilizacionais têm impactos profundos na Inovação Organizacional e Pessoal.

Hoje, por exemplo, vivemos o Macrociclo Midiático Civilizacional do Renascimento com a massificação do Digital.

Há uma série de adaptações que o Sapiens precisa fazer na migração do Macrociclo Civilizacional da Crise para o do Renascimento.

Temos, na Inovação Organizacional, por exemplo, o surgimento da Curadoria, um novo Macro Modelo de Intermediação, que permite a criação de organizações mais dinâmicas do que as do passado.

Temos na Inovação Pessoal, a demanda por Sapiens mais autônomos e mais participativos.

Se não temos esta nova visão da Ciência Social 2.0, que divide a história do Sapiens de forma COMPLETAMENTE distinta, nossas análises da Inovação seja ela Organizacional ou Pessoal ficam muito prejudicadas.

Falemos um pouco mais deste novo conceito da Ciência Social 2.0.

Temos entre os animais dois tipos de espécies:

  • Espécie Animal Social ou Cooperativa – espécies animais que dependem menos de outros membros do grupo para sobreviver, diferente, por exemplo, de alguns tipos de aranha, que vivem praticamente sozinhas, sem precisar de outros membros da mesma espécie;
  • Espécie Não Social – espécies animais que NÃO dependem da interação para sobreviver (caso, por exemplo, de várias espécies de aranhas).

O Modelo de Sobrevivência das Espécies Sociais se baseia nos seguintes parâmetros:

  • Modelo de Comunicação para a Sobrevivência – como as espécies interagem para tomar decisões;
  • Modelo de Cooperação para a Sobrevivência – como as espécies organizam a Topologia de Comando e Controle para tomar decisões, que podem ser mais ou menos horizontais ou mais ou menos verticais.

Sem dúvida, todas as espécies promovem algum tipo de Inovação na sua sobrevivência.

Sobreviver é um ato progressivo e continuado de adaptação às mudanças do ambiente.

Temos dois tipos de Inovação nas espécies vivas:

  • a Inovação Instintiva – mais lenta e não baseada em reflexões, mas apenas no instinto. Feita pelos outros seres vivos – não pelo Sapiens –  para se adaptar na sua jornada de sobrevivência;
  • a Inovação Reflexiva – mais dinâmica e baseada em reflexões e não apenas no instinto, que permite, por causa disso, a criação de novas filosofias, teorias, metodologias, tecnologias e novos processos operacionais. Feita apenas pelo Sapiens para se adaptar à sua jornada de sobrevivência.

O Sapiens é a única espécie que baseia seu modelo de sobrevivência em tecnologias.

Somos a única Tecnoespécie do planeta.

Quando alteramos as mídias, podemos aperfeiçoar o Macro Modelo de Sobrevivência.

Por causa disso, podemos aumentar a população, pois vamos criando novos Macro Modelos de Sobrevivência, alterando os Modelos de Comunicação e de Cooperação.

Sempre na direção da menor para maior participação das pessoas nos processos – única forma de tornar os processos – cada vez mais complexos – administráveis.

Isso, aliás, é uma característica de todas as Espécies Sociais.

Quanto maior é o número de membros nos Ambientes de Sobrevivência das Espécies Sociais, o Modelo de Cooperação tem uma Topologia Mais Horizontal.

Lobos, por exemplo, têm líderes-alfa, já as formigas não têm.

Podemos ter, assim, a seguinte Regra Bimodal:

Quanto mais membros uma determinada Espécie Social tem, mais descentralizada terá que ser o seu Modelo de Sobrevivência.

Como o Sapiens tem um Macro Modelo de Sobrevivência Reflexivo, temos um Espiral de Sobrevivência Progressivo da seguinte maneira:

  • temos um novo Macro Modelo de Comunicação;
  • que nos permite criar um novo Macro Modelo de Cooperação;
  • que nos permite aumentar a população;
  • que gera uma crise do nosso Macro Modelo de Sobrevivência;
  • e uma demanda para que todo o Ciclo do Espiral de Sobrevivência Progressivo recomece.

O grande objetivo das Revoluções Civilizacionais, que se iniciam com novas Mídias Mais Completas, é permitir o aumento da Descentralização dos Modelos de Cooperação da sociedade.

Vivemos hoje a passagem do Macro Modelo de Sobrevivência das Mídias Orais e Escritas para as Mídias Digitais.

Estamos migrando da Gestão – um Macro Modelo de Cooperação mais centralizado para a Curadoria – um Macro Modelo de Cooperação mais descentralizado.

O Sapiens 2.0 tem como grande desafio o desenvolvimento da capacidade de:

  • participar muito mais de todos os processos de sobrevivência;
  • e tomar muito mais decisões do que antes.

Temos a demanda de um exponencial aumento de autonomia do Sapiens 1.0, que foi preparado objetiva e subjetivamente para ser muito mais passivo do que será no futuro.

Com a Civilização 2.0, começamos, gradualmente, a sair de um Modelo de Sobrevivência Mamífero e nos aproximar de um mais próximo do dos Insetos, tal como as formigas.

Formigas não têm um comando central para gerenciar a colônia, mais um modelo de Curadoria Instintiva, que permite um tipo de descentralização gerencial, no qual cada membro é, dependendo do contexto, líder ou seguidor.

Curadoria Instintiva – aquela praticada pelas formigas, por exemplo, que se baseia no instinto e não em tecnologias. É Curadoria, pois precisa resolver a complexidade de um número muito elevado de membros.

Uma formiga que acha a comida “curte o caminho” com rastros químicos e passa a ser a líder conjuntural para que todas as outras possam ajudar na coleta.

O Sapiens 2.0 – por uma necessidade de sobrevivência – precisa se desmassificar, aumentando a sua taxa de originalização.

O epicentro desse jornada em direção ao aumento da Taxa de Originalização se inicia, por incrível que pareça, com uma reflexão filosófica.

O Sapiens 2.0 precisa rever, resgatar e mesmo criar novas formas de pensar felicidade e sucesso.

O Sapiens – por ser a única espécie reflexiva do planeta, tem as seguintes características:

  • tem consciência da sua finitude;
  • é a mais diversificada entre cada um dos seus membros;
  • e, por causa disso, tem muito mais escolhas, ao longo da vida, que as demais espécies.

O epicentro das nossas decisões existenciais giram sempre em torno dos conceitos de felicidade e sucesso.

Felicidade e Sucesso são as referências para que possamos guiar as múltiplas decisões que precisamos tomar nas nossas vidas.

E temos aqui uma forte interferência dos Macrociclos Civilizacionais em como pensamos sobre estes dois conceitos.

  • Nos Macrociclos Civilizacionais da Crise – temos um incentivo à massificação do Sapiens e a tendência ao aumento da Taxa de Felicidade e Sucesso Mais Exógena do que Endógena;
  • Nos Macrociclos Civilizacionais do Renascimento – temos um incentivo à originalização do Sapiens e a tendência ao aumento da Taxa de Felicidade e Sucesso Mais Endógena do que Exógena.

Portanto, o epicentro de um processo do aumento da Taxa de Originalização passa OBRIGATORIAMENTE pela revisão dos conceitos de felicidade e sucesso.

Fato é que para que possamos aumentar a Taxa de Originalização na sociedade é preciso que tenhamos:

  • produtos e serviços mais diversificados;
  • capacidade de interação das pessoas, principalmente a distância, com seus pares objetivos e subjetivos;
  • possibilidade de sobreviver, através da criação de produtos e serviços diferenciados.

Hoje, tudo isso se tornou mais viável.

Hoje, há uma demanda por originalização e as pessoas, simplesmente, não estão preparadas para isso.

O que precisamos é ajudar as pessoas a mudar seus Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) para que possam viver na Civilização 2.0.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal210323

Novas Hashtags:

#Jurgen_Appelo – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não se pode fazer “planejação” se antes não tiver um trabalho de “diagnosticação!
  2. As organizações estão tentando promover mudanças adaptativas, mas não têm bússolas adequadas para planejar o que precisa ser feito.
  3. Se sugere hoje mudanças incrementais para as organizações, como se o Ambiente Competitivo não vivesse uma enorme disrupção.
  4. Sem um diagnóstico forte do cenário Pós-Digital, o que temos são pessoas e organizações dirigindo um carro à noite de faróis desligados.
  5. Quando falamos em Transformação Digital, é preciso diagnosticar qual é a nova formação que torna pessoas e organizações mais competitivas nesse novo cenário.
  6. Hoje, diante da chegada e massificação do Mundo Digital, temos uma grande demanda pela compreensão e adaptação a este novo cenário.
  7. As Organizações Tradicionais estão sem bússolas adequadas para planejar o que precisa ser feito diante do digital.
  8. Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens. As organizações sentem isso, mas ainda não conseguem explicar isso.

Vamos ao Artigo:

“O significado das crises: é chegada a hora de renovar os instrumentos.” Kuhn.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vamos seguir com o diálogo do livro de Appelo este é o terceiro e provavelmente último.

Em resumo:

Appelo é um Conceituador da Inovação Organizacional, que NÃO tem uma Análise de Cenário Forte.

Vejamos as duas possibilidades de Análise de Cenário diante do Digital:

  • Análise de Cenário Mais Forte diante do Digital – baseada nos Padrões Históricos das Revoluções de Mídia Passada, que permite ter uma visão mais clara das causas e consequências deste raro e recorrente fenômeno específico – o que, obviamente, dificulta ter estratégias mais adequadas para lidar com ele;
  • Análise de Cenário Mais Fraca diante do Digital – baseada em percepções, que NÃO permite ter uma visão mais clara das causas e consequências deste raro e recorrente fenômeno específico – o que, obviamente, dificulta ter estratégias mais adequadas para lidar com ele.

Note que organizações e pessoas podem praticar dois tipos de Inovação, do ponto de vista da iniciativa:

  • Inovação Mais Exógena – ações que são feitas por mudanças no ambiente, que exigem que a inovação seja realizada – é mais de fora para dentro do que de dentro para fora – mais obrigatória do que voluntária;
  • Inovação Mais Endógena – ações que são feitas por iniciativas internas para se criar ou procurar novos ambientes – é mais de dentro para fora do que de fora para dentro e é mais voluntária do que obrigatória.

Hoje, diante da chegada e massificação do Mundo Digital, temos uma grande demanda pela compreensão e adaptação a este novo cenário.

Boa parte do que estamos chamando de Transformação Digital é uma Inovação Mais Exógena, porém com uma Análise de Cenário Mais Fraca diante do Digital.

Vejamos os dois tipos de Transformação Digital:

  • Transformação Digital Mais Forte – aquela que é baseada em Análise de Cenário Mais Forte diante do Digital, que permite ações mais adequadas diante deste novo Ambiente Competitivo. 
  • Transformação Digital Mais Fraca – aquela que NÃO é baseada em Análise de Cenário Mais Forte diante do Digital, que NÃO permite ações mais adequadas diante deste novo Ambiente Competitivo.

Temos hoje um forte movimento das pessoas e organizações na direção da Inovação Exógena – ações para se adaptar ao novo ambiente Pós-Digital, mas sem uma Análise de Cenário Mais Forte diante do Digital.

Regra Bimodal:

Qualquer processo de mudança, a partir de adaptações a um novo cenário terá maior ou menor sucesso DEPENDENDO da qualidade do Diagnóstico Futurista.

Diagnóstico Futurista – visão de futuro que pessoas e organizações escolhem de forma mais consciente ou inconsciente, um cenário do que virá amanhã.

Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens. As organizações sentem isso, mas ainda não conseguem explicar isso.

Regra Bimodal:

Se você não entende, com mais clareza o que ocorre de mudança no ambiente, é quase impossível que consiga agir de forma adequada dentro dele.

É, por causa disso, que tanto se fala em Transformação Digital.

  • Trans – passagem;
  • Formação – da formação “a” para “b”;
  • Digital – do Ambiente Competitivo Pré para o Pós-Digital.

Quando falamos em Transformação Digital, é preciso diagnosticar qual é a nova formação que torna pessoas e organizações mais competitivas nesse novo cenário.

Muitos dos Conceituadores de Inovação Organizacional (IO) simplesmente não se preocupam em analisar o novo cenário, como se as mudanças fossem simples e corriqueiras.

Vivemos hoje – segundo o Diagnóstico de Cenário Bimodal – a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens, que exige uma profunda mudança filosófica, teórica e metodológica de pessoas e organizações.

O livro de Appelo repete um erro bastante comum.

Sugere hoje mudanças incrementais para as organizações, como se o Ambiente Competitivo não vivesse uma enorme disrupção.

Quer um exemplo?

Appelo sugere que as organizações devem passar pelas seguintes etapas inovadoras:

“Planejar, Executar, Verificar e Agir.”

Mas como planejar sem diagnosticar?

Como planejar sem entender o novo cenário do Ambiente Competitivo?

Nossa sugestão de estratégias inovadoras – que vale para todo o sempre – mesmo em momentos menos disruptivos, que vale para pessoas e organizações:

  • Diagnosticar – que implica entender as possíveis mudanças de cenário, a partir de padrões mais consistentes;
  • Planejar a adaptação – seja ela adaptativa ou criadora;
  • Agir – criando protótipos para testar as hipóteses iniciais;
  • Verificar os resultados – promovendo os ajustes;
  •  Diagnosticar de novo – num espiral constante.

Qualquer pessoa ou organização precisa estar o tempo todo monitorando e se adaptando às mudanças inevitáveis do ambiente.

Assim, é fato e mais uma Regra Bimodal:

Não se pode fazer “planejação” se antes não tiver um trabalho de “diagnosticação“!!!

O principal problema que temos hoje na Transformação Digital é que o Ambiente Competitivo Pré-Digital já tinha seus Paradigmas Estruturais.

Há hoje uma Macro Anomalia dos Paradigmas Estruturais da Administração, que são usados pelas Organizações Tradicionais.

A Administração – é bom saber – está em crise, pois, antes dela a Ciência Social está em crise.

O início do início para que possamos lidar melhor com o Mundo Digital é termos uma boa explicação do que está acontecendo para, só então, saber o que é mais adequado fazer.

As Organizações Tradicionais estão sem bússolas adequadas para planejar o que precisa ser feito diante do digital.

Pior ainda.

Organizações Tradicionais estão procurando as explicações mais fáceis e mais palatáveis dos oportunistas de plantão.

Nenhuma pessoa ou empresa pode planejar algo na sua vida sem que antes faça uma análise do ambiente que irá atuar.

Se o ambiente está sofrendo mudanças disruptivas – como é o caso agora a partir do digital – as organizações precisam promover ajustes disruptivos para poder competir neste novo ambiente.

Sem um diagnóstico forte do cenário Pós-Digital, o que temos são pessoas e organizações dirigindo um carro à noite de faróis desligados.

Outra frase:

“Quando há uma visão original (ao contrário da maioria das visões organizacionais), as pessoas superam-se e aprendem, não porque lhes foi dito, mas porque o querem.” – Peter M. Senge.

De que tipo de pessoas a gente está falando?

Existem perfis mais afeitos às mudanças e outros menos.

Não é possível falar de inovação sem entender que temos pessoas que consideram as mudanças grandes amigas e outras que as tratam como inimigas.

“Quando já se sabe aonde se quer chegar, a melhor forma de começar é encontrar um exemplo de algum lugar em que as coisas estejam indo bem e, então, copiar os bons comportamentos.” // “Seu pedido de mudança pode ser difícil para muitas pessoas. Não o torne ainda mais difícil exigindo grandes passos em um território desconhecido. Mostre a elas que o lugar a que você quer chegar é um bom lugar para se estar e, então, entre em acordo com elas, em relação aos primeiros passos simples.”

Aqui se reforça a ideia das Zonas de Atração.

Zona de Atração ou Zonas de Sobrevivência Mais Atrativas – áreas, conceitos (filosóficos, teóricos, metodológicos) novidades, pessoas, processos, que passam a gerar atração do Sapiens e as pessoas começam a se aproximar cada vez mais deles por perceberem que vão melhorar a sua vida.

Conclusão:

É normal que diante de Anomalias de Paradigmas continuemos insistindo nos do passado por estarmos mais acostumados com eles.

Mais ainda.

Pessoas e organizações criam um Modelo de Sobrevivência, que é baseado nos Paradigmas existentes.

Modelo de Sobrevivência – forma como os seres vivos resolvem suas demandas, que é baseada nos Paradigmas que foram escolhidos.

Thomas Kuhn (1922 – 96) nos ensina que há uma grande dificuldade das pessoas abandonarem os seus paradigmas.

Ele cita Max Planck:

“Uma nova verdade científica não triunfa convencendo seus opositores e fazendo-os ver a “luz”, mas por que seus oponentes finalmente morrem e uma nova geração cresce familiarizada com ela.”-  Max Planck.

Diria que determinados Paradigmas ficam armazenados em um “cofre” dentro da nossa mente, cuja chave jogamos fora.

Principalmente aqueles que estão diretamente ligados aos nosso Modelos de Sobrevivência.

Frases que vou incorporar ao nosso acervo:

“A vida é como andar de bicicleta, para manter-se equilibrado você precisa estar em movimento.”Albert Einstein.

“Seja a mudança que você quer ver no mundo”Mahatma Gandhi.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não é possível ter sucesso projetos de Inovação Pessoal se a pessoa não faz, de forma adequada um diagnóstico dos seus problemas emocionais.
  2. A Formatação Básica Obrigatória que todos temos que passar gera diversos tipos de traumas em todos nós.
  3. Viver é, assim, aprender a lidar com os nossos Transtornos.
  4. É preciso entender que TODOS os Sapiens foram, em alguma medida, traumatizados para poder ser Sapiens.
  5. Falsas facilidades são criadas e resolvem o problema financeiro de quem vende, mas quase nunca de quem compra.
  6. Vende-se por aí a ideia de que todos somos iguais e, por causa disso, o ter sucesso é apenas ter uma boa metodologia.
  7. Existe uma pasteurização de muitos autores da Inovação Pessoal que tenta vender para as pessoas que “ter sucesso” é apenas uma questão de esforço.
  8. Viver é, em alguma medida, aprender a nos relacionar com nossos traumas.

Vamos ao Artigo:

“Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.” – Jean Paul Sartre.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Quando resolvemos estudar a Inovação, criamos três camadas, que definem o número de pessoas envolvidas nos processos de mudança. São elas:

  • Civilizacional – boa parte dos Sapiens;
  • Organizacional – que envolve um Ambiente Organizacional específico;
  • Pessoal – apenas uma pessoa.

Ao estudarmos a Inovação Pessoal, mergulhamos na literatura sobre o tema e percebemos que:

Existe uma pasteurização de muitos autores da Inovação Pessoal que tenta vender para as pessoas que “ter sucesso” é apenas uma questão de esforço.

Vende-se por aí a ideia de que todos somos iguais e, por causa disso, o ter sucesso é apenas ter uma boa metodologia.

Regra Bimodal:

Falsas facilidades são criadas e resolvem o problema financeiro de quem vende, mas quase nunca de quem compra.

Pessoas são muito diferentes uma das outras, pois:

  • têm uma Formatação Básica Obrigatória diferente, gerando traumas distintos;
  • bem como Potenciais Primários diferentes.

Potencial Primário – características que temos que são diferentes de outras pessoas, que variam no tipo de inteligência, temperamento.

O presente artigo pretende se dedicar aos traumas gerados pela Formatação Básica Obrigatória.

O Sapiens precisa ser fortemente formatado para que possa se socializar.

A Formatação Básica Obrigatória que todos temos que passar gera diversos tipos de traumas em todos nós.

Trauma na psicologia, segundo o Dr. Google, é um acontecimento emocionalmente doloroso que torna o sujeito particularmente sensível em situações similares.

Assim, viver é, em alguma medida, aprender a nos relacionar com nossos traumas.

Por isso, a frase de Sartre é tão poderosa:

“Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.” – Jean Paul Sartre.

A mensagem de Sartre é de que algo foi feito com você, pois isso faz parte estrutural de todos os Sapiens.

Não adianta chorar sobre o leite derramado.

É preciso entender que TODOS os Sapiens foram, em alguma medida, traumatizados para poder ser Sapiens.

Mais por experiência própria do que pela literatura, observo que há diferentes graus de traumas emocionais.

Podemos dividir os traumas emocionais em dois:

  • Traumas Emocionais Mais Estruturais – relacionados à falta de carinho, atenção e afeto que tivemos na infância, que são mais profundos;
  • Traumas Emocionais Mais Conjunturais – relacionados a outros problemas de formatação mais superficiais.

Quando usamos o termo “terapia” relacionamos diretamente à demanda por um processo psicanalítico.

Vejamos as definições.

Terapia é um termo usado para designar algum tipo de tratamento para uma doença.

Podemos dizer que terapia é uma metodologia para resolver um problema, que vai desde um problema corporal (fisio-terapia) ou à psicanálise.

Vejamos o que diz o Dr.Google:

A Psicanálise é o campo de estudo preocupado em explicar o funcionamento da subjetividade humana, auxiliando no tratamento de transtornos mentais.

O que quer dizer Transtorno?

Os transtornos são condições de ordem psicológica e/ou mental que geram comprometimento na vida normal de uma pessoa. Essas alterações mentais são tratadas, geralmente, por psicólogos e psiquiatras.

Mais ainda:

Transtorno é um substantivo masculino e também flexão do verbo transtornar (1ª pessoa do singular do Presente do Indicativo). O termo vem do Latim trans, que significa “através” mais tornare, que quer dizer “fazer dar voltas, arredondar”.

O significado de Transtorno quer expressar um efeito ou ato de transtornar, ou seja, frustrar, trazer problemas, dificuldades, empecilhos.

Viver é, assim, aprender a lidar com os nossos Transtornos. Aquilo que nos causa empecilhos, dificuldades de ter uma vida melhor.

Quando temos uma Taxa de Transtorno maior, gerado por um Trauma Mais Estrutural recomenda-se um tratamento mais especializado de um psicanalista.

Vejamos os dois tipos de terapias possíveis para diferentes tipos de traumas:

  • os psicanalistas, assim, seriam mais especializados em Traumas Emocionais Mais Estruturais, mais Profundos e mais difíceis de serem superados, que precisam de um tratamento mais demorado;
  • E outros tipos de profissionais, que hoje chamamos de coaches  seriam especializados em Traumas Emocionais Mais Conjunturais.

Um problema bem comum na Inovação Pessoal é justamente a pessoa não conseguir fazer um diagnóstico adequado do seus traumas.

Mais ainda.

Mesmo que perceba que tem um Trauma Mais Estrutural, que demanda um tratamento psicanalítico mais demorado e não algo mais superficial, é preciso escolher o terapeuta adequado.

Em ambos os casos, seja em Traumas Mais Estruturais ou Conjunturais, o Sapiens precisa criar um espaço interno de observação.

Podemos dividir o Espaço Interno de Observação em dois:

  • Bancada Inovadora da Mente – que se dedica mais a análise dos Paradigmas do Pensar;
  • Divã Inovador da Mente que se dedica mais a análise dos Paradigmas do Sentir e Agir.

Espaço Interno de Observação – capacidade que temos de analisar nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) bem como os fatos externos para que possamos tomar decisões mais adequadas na direção de uma vida melhor.

Não é possível ter sucesso projetos de Inovação Pessoal se a pessoa não faz, de forma adequada um diagnóstico dos seus problemas emocionais.

Mais.

Feito o diagnóstico, em caso de demanda por ajuda, por terapias para superar transtornos, é preciso saber escolher não só o tipo de terapia mais adequada, mas o profissional daquela linha de terapia.

Acredito que todo o processo de melhoria da Inovação Pessoal Mais Forte e mais eficaz é aquele que:

  • compreende que existe dentro de nós um Espaço Interno de Observação;
  • que este Espaço Interno de Observação precisa ser tornado consciente;
  • e, em sendo consciente, precisa ser trabalhado todos os dias para que se torne cada vez mais atuante. 

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Refletir, assim, sempre é um ato de refletir sobre as nossas formas de sentir, pensar e agir.
  2. Quando os paradigmas se embolam nos nossos sentimentos, não conseguimos mais olhá-los de fora e passamos a não conseguir modificá-los.
  3. Inovar é, basicamente, a capacidade de conseguir separar nossa identidade daqueles paradigmas que estão atrapalhando uma vida melhor.
  4. Para que possamos aumentar a taxa da Inovação é preciso um espaço interno de reflexão maior que nos permita revisar nossos Paradigmas.
  5. Nem todas as pessoas têm o mesmo perfil Inovador. Tem gente, a maior parte, é mais Incrementadora e outros, um grupo menor, é mais Disruptor.
  6. Inovação NÃO é algo opcional, mas obrigatório, mesmo que você não queria está inovando com mais ou menos qualidade.
  7. Inovação NÃO é algo conjuntural que começou agora, mas algo estrutural na vida do Sapiens.
  8. A Simbiose entre Identidade e Paradigmas é sempre o principal problema para a Inovação das pessoas.

Vamos ao Artigo:

“Para melhorar é preciso mudar. Para atingir a excelência é preciso mudar sempre.”Churchill.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Temos os seguintes tipos de inovação:

  • Pela Comparação Com o Passado – Mais Incremental (mais parecida com o que existe) ou Mais Disruptiva (mais diferente com o que existe);
  • Pela Quantidade de Pessoas Envolvidas – que vai da Civilizacional (toda ou boa parte da espécie), Organizacional (dentro de Ambientes Organizacionais específicos) e Pessoal (de cada pessoa);
  • Pelo tipo de Abstração Envolvida – Mais Conceitual (Filosófica/Teórica), Mais Metodológica (Métodos e Processos mais amplos) e Mais Operacional (Métodos e Processos mais específicos, onde se incluem novas tecnologias).

Temos determinados erros mais graves de Paradigmas diante da Inovação, que precisam ser revisados, a saber:

  • Inovação NÃO é algo conjuntural que começou agora, mas algo estrutural na vida do Sapiens, que teve um aumento de taxa em função da Revolução Midiática Civilizacional que estamos vivendo;
  • Inovação NÃO é algo opcional, mas obrigatório, mesmo que você não queira está inovando com mais ou menos qualidade. O que varia é a qualidade da Inovação, que gera vida melhores ou piores tanto para pessoas quanto para organizações;
  • Nem todas as pessoas têm o mesmo perfil Inovador. Tem gente, a maior parte, é mais Incrementadora e outros, um grupo menor, é  mais Disruptor;
  • A Inovação quase sempre se inicia com uma pessoa mais Disruptora e depois é disseminada por grupos;
  • A Inovação não é apenas Tecnológica, temos também a Filosófica, a Teórica e a Metodológica.

O presente artigo aborda a questão do papel dos indivíduos no processo da Inovação.

Comecemos pela diferença entre os dois tipos de Inovação Pela Comparação Com o Passado:

  • A Inovação Mais Incremental – altera metodologias, demanda mudanças mais superficiais na mente das pessoas, se afasta pouco dos Paradigmas Mainstream e altera pouco a forma de agir;
  • A Inovação Mais Disruptiva – altera filosofias e teorias, demanda mudanças mais profundas na mente das pessoas, se afasta bastante dos Paradigmas Mainstream e altera muito a forma de agir.

De maneira geral, todos os Sapiens vivem imersos no seguinte cenário:

  • na Hiper Micro-História;
  • dentro dos Paradigmas Mais Mainstream;
  • e com uma Alta Taxa de Simbiose entre o que chamamos de identidade e os paradigmas que nos formataram.

A Simbiose entre Identidade e Paradigmas é sempre o principal problema para todo tipo de Inovação.

Simbiose entre Identidade e Paradigmas – embolação conceitual que não nos permite promover a revisão da nossa forma de sentir, pensar e agir, pois consideramos que os Paradigmas fazem parte da nossa identidade e, portanto, são imutáveis.

Inovar nas nossas vidas é, basicamente, a capacidade de conseguir separar nossa identidade daqueles paradigmas que estão atrapalhando uma vida melhor.

Quando os paradigmas se embolam nos nossos sentimentos, não conseguimos mais olhá-los de fora e passamos a não conseguir modificá-los.

Refletir, assim, sempre é um ato de refletir sobre as nossas formas de sentir, pensar e agir.

Temos dois tipos de Reflexão:

  • Reflexão Mais Saudável – aquela que nos permite melhorar de vida em um processo de Espiral Existencial Progressivo;
  • Reflexão Mais Tóxica – aquela que não nos permite melhorar de vida em um processo de Carrossel Existencial Repetitivo (o que Freud chamou de neurose).

Para que possamos aumentar a taxa da Inovação é preciso um espaço interno de reflexão maior que nos permita revisar nossos Paradigmas.

Para promover um aumento da Taxa da Inovação, é preciso ter uma Bancada Inovadora da Mente mais ativa para:

  • conseguir separar nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) da nossa identidade;
  • conseguir analisar, de forma constante, aqueles que nos fazem mais mal do que bem e os que fazem mais bem do que mal;
  • e perceber os Paradigmas que, apesar de serem do Mainstream, não fazem bem nem para nós (Inovação Pessoal) ou para as organizações (Inovação Organizacional).

Conseguir um aumento da Taxa da Inovação, assim, se resume a capacidade que cada um tem de:

  • se conscientizar de que pode ter e criar uma Bancada Inovadora da Mente;
  • e passar a exercitá-la cotidianamente em várias áreas da sua vida – quanto mais rotineiro é o exercício e atinge mais áreas, melhor.

Todos podem ampliar a Bancada Inovadora da Mente. 

Porém, tem pessoas que nascem com uma Bancada Inovadora da Mente Maior.

É um tipo específico de inteligência.

Vejamos outros, por exemplo:

  • quem decora muitas coisas e fala vários idiomas;
  • quem calcula rápido;
  • e quem consegue juntar o injuntável e ver o que a maioria não consegue.

São inteligências distintas, que exercem funções diferente na sociedade.

Os Disruptores têm esse tipo de inteligência mais criativa e possuem uma Bancada Inovadora da Mente maior.

Quando estamos diante de determinados problemas, podemos precisar de Disruptores.

Vejamos na Regra da Inovação a relação entre problemas e tipos de Perfis Inovadores:

  • quando o problema a ser trabalhado demanda mudanças mais metodológicas e menos filosóficas/teóricas, incrementadores, através de trabalhos em grupos terão mais facilidade para solucioná-lo;
  • quando o problema a ser trabalhado demanda mudanças mais filosóficas/teóricas e menos metodológicas, Disruptores, através de um trabalho individual terão mais facilidade para solucioná-lo.

Fato é que, por tendência, as pessoas sempre querem resolver problemas da forma mais fácil.

E optam sempre por começar – e muitas vezes insistir – em resolver tudo sempre procurando mudar apenas metodologias.

Fiz pesquisa sobre isso?

Não é uma hipótese, que se confirma de diversas maneira.

Sugiro assistirem as seguintes séries, filmes ou palestra para compreender melhor a relação entre problemas e a demanda por Disruptores:

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal160323

Novas Hashtags:

#Jurgen_Appelo – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O que varia no aprendizado das organizações, do ponto de vista do aprendizado, são as taxas.
  2. Uma organização não vira uma rede de aprendizagem, pois TODA organização sempre foi e sempre será, em alguma medida, uma rede de aprendizagem.
  3. Livros que apresentam os Paradigmas Mais Mainstream nos ajudam a enxergar, com mais clareza, formas de pensar que precisam ser alteradas.
  4. Aumenta muito a possibilidade de promover mudanças se temos consciência dos Paradigmas que precisam ser questionados na mente das pessoas.
  5. Não é possível falar de inovação sem entender que temos pessoas que consideram as mudanças grandes amigas e outras que as tratam como inimigas.
  6. Sem um diagnóstico forte do cenário Pós-Digital, o que temos são pessoas e organizações dirigindo um carro à noite de faróis desligados.
  7. Nenhuma pessoa ou empresa pode planejar algo na sua vida sem que antes faça uma análise do ambiente que irá atuar.
  8. Enquanto não fizermos os ajustes filosóficos e teóricos da Ciência Social a confusão conceitual diante do Digital vai continuar grande.

Vamos ao Artigo:

“A verdade é como poesia. E a maioria das pessoas odeia poesia.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vamos dizer que temos o efeito Eclipse Conceitual.

O Eclipse Conceitual ocorre quando temos a oportunidade de acessar uma visão mais mainstream de determinados Paradigmas. A metáfora vem da necessidade que Einstein teve para comprovar determinada teoria, precisando de um eclipse para que isso fosse possível. O Eclipse permite ver coisas que na luz do sol não é possível durante o dia.

Tem determinados livros de Conceituadores da Inovação (seja ela organizacional ou pessoal), que nos ajudam a ter acesso a uma visão mais mainstream dos Paradigmas.

Mergulhamos fundo nisso na Inovação Pessoal, quando analisamos o livro “O sucesso é treinável” de Joel Moraes.

Fizemos ali um mergulho no Mainstream da Inovação Pessoal, nos permitindo entender e poder questionar com mais profundidade o fenômeno.

Livros que apresentam os Paradigmas Mais Mainstream.

Paradigmas Mais Mainstream – são formas de sentir, pensar e agir, que refletem mais o senso comum. Nos ajudam a enxergar, com mais clareza, formas de pensar que precisam ser alteradas. Com eles, aumentamos muito a possibilidade de promover mudanças, pois passamos a ter mais consciência do que precisa ser questionado na mente das pessoas.

No  livro “Como mudar o mundo?” de Jurgen Appelo nós não temos o mesmo “mar de mainstream” do que tivemos com o livro de Moraes.

Lá tivemos o depoimento de Mentorandos, que expressaram bem formas mainstream de pensar.

O livro de Appelo é escrito por ele um pouco mais distanciado do Mainstream, mas nem tanto.

Falta a Appelo uma visão mais ampla de cenário sobre o Digital, o que torna o livro pouco produtivo para quem quer promover a Inovação Organizacional.

Appelo, como vários conceituadores da Inovação Pessoal, aborda mais questões metodológicas e se preocupa pouco com questões filosóficas e teóricas.

Digo e repito.

Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional já feita pelo Sapiens.

A Revolução Digital não foi prevista e, até agora, compreendida pelos Paradigmas Tradicionais da Ciência Social.

Anote e compreenda bem isso:

Enquanto não fizermos os ajustes filosóficos e teóricas da Ciência Social a confusão conceitual diante do Digital vai continuar grande.

O que questionamos no primeiro artigo?

A confusão sobre o conceito “Rede Social”.

O fato de dizer que toda organização é uma rede e que, por causa disso, todas têm que ser descentralizada, de aprendizado, ágil, etc, é uma falácia.

Entenda o seguinte.

Todas as organizações humanas SEMPRE foram um tipo de rede social. O que varia são duas coisas:

  • o Ambiente Midiático que temos que nos permite criar redes sociais ainda mais descentralizadas;
  • e as escolhas Filosóficas Organizacionais que pode escolher modelos, dentro do Ambiente Midiático, mais ou menos descentralizado.

Quando falamos de redes sociais humanas, podemos ter mais ou menos centralizadas, a gosto de cada ambiente organizacional.

E, conforme a mídia disponível, podemos ter novos modelos de redes, com filosofias de cooperação diferentes.

Aprendi – ainda lendo o livro de Appelo – que é preciso separar sempre o que é estrutural e conjuntural em todos os fenômenos.

Quando analisamos qualquer fenômeno é preciso destacar:

  • Aspectos Estruturais de um determinado fenômeno – aquilo que não se modifica no tempo;
  • Aspectos Conjunturais de um determinado fenômeno – que se modificam no tempo.

A erupção de um vulcão se caracteriza por expelir coisas da terra para fora. Isso é estrutural.

A intensidade, para que lado as cinzas vão correr, o tempo de duração da erupção são fatores conjunturais.

O Digital promove determinadas mudanças em várias áreas, mas outras permanecem iguais.

A chegada de novos canais, linguagem, armazenamento e processamento de dados é estrutural nas Revoluções Midiáticas. O que muda é o tipo de canal, linguagem, armazenamento e processamento.

Dito isto, passemos agora a analisar o segundo artigo.

“Nós acreditamos […] que organizações podem se tornar redes de aprendizagem compostas de [diversos] indivíduos gerando valor.” – Stoos Gathering.

Tal frase simboliza o que chamamos de Absolutismo Conceitual.

Absolutismo Conceitual – quando analisamos determinado fenômeno e não atribuímos taxas para os fatores que se modificam, tendo uma visão isso ou aquilo, preto ou branco, sem a nuance adequada, que nos permite analisar melhor os fatos.

Uma organização não vira uma rede de aprendizagem, pois TODA organização sempre foi e sempre será, em alguma medida, uma rede de aprendizagem.

O que varia no aprendizado das organizações, do ponto de vista do aprendizado, são as taxas.

Fato é que na relação aprendizagem e Topologia dos Ambientes Organizacionais:

  • Organizações mais centralizadas tendem a ter uma aprendizagem mais verticalizada;
  • Organizações mais descentralizadas tendem a ter uma aprendizagem mais horizontalizada

Topologia dos Ambientes Organizacionais formas administrativas mais ou menos verticalizadas, que variam conforme o Ambiente Midiático disponível e as escolhas feitas pelos criadores.

O que Appelo quer dizer é que toda organização pode AUMENTAR a sua taxa de aprendizagem, se permitir o aumento da descentralização.

Hoje, com a chegada da Curadoria temos Ambientes Organizacionais mais descentralizados, que têm uma Taxa de Aprendizado maior.

A Curadoria permite a criação de Ambientes Organizacionais mais ágeis e flexíveis.

Sim, podemos tornar as organizações que praticam a gestão mais ágeis e mais flexíveis, aumentando a Taxa de Aprendizado.

Porém, o que temos no mercado hoje é o surgimento da Curadoria – um novo Macro Modelo de Cooperação, que permite a criação de organizações muito mais dinâmicas.

Outra frase:

“Nós não podemos controlar sistemas ou decifrá-los. Mas nós podemos dançar com eles.” –  Donella Meadows.

Uma visão bem equivocada, diria até anticientífica e bem apropriada para a venda de conceitos pelos Percepcionistas.

Veja o seguinte.

O que ela chama de sistema são fenômenos.

Sim, concordo que não podemos controlar fenômenos.

O que a ciência se propõe é entender e sugerir formas de nos relacionarmos com os fenômenos.

O papel da ciência, entretanto, é sim decifrar fenômenos.

Aprender as suas regras e padrões para que se reduza a taxa de erros, quando lidamos com eles.

Quando falamos que queremos “dançar” com os sistemas – antes de tudo – é preciso saber que música está tocando e isso é feito na procura de padrões.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal150323

Novas Hashtags:

#Jurgen_Appelo – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O tempo ama o que funciona e detesta o que não presta.
  2. De maneira geral, os livros sobre Inovação (sejam eles na Inovação Pessoal ou na Organizacional) ignoram a importância de um Diagnóstico Forte de cenário.
  3. Quem sai por aí falando e sugerindo mudanças, sem uma análise de cenário adequada aposta no curto, mas não no longo prazo.
  4. Não se pode falar em Gestão de Mudança sem antes entender o cenário Pós-Digital!
  5. Quando vemos o Facebook, por exemplo, falar de Metaverso, como uma próxima etapa da Civilização, se vê claramente que eles não entendem o que está ocorrendo.
  6. Mudanças nos Paradigma da Ação sem que haja uma revisão dos Paradigmas das Sensações e Pensamentos tendem a ser superficiais e não durar muito tempo.
  7. Os Conceituadores da Inovação, com raras exceções, estão mais preocupados com Metodologias sem rever Filosofias e Teorias – uma demanda diante do Digital.
  8. Diante do Digital, é preciso separar o que continua igual e o que está se modificando para evitar um verdadeiro caos conceitual!

Vamos ao Artigo:

“Melhorar o mundo requer compreensão de causa e efeito.” – Steven Pinker

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

De cara, digo: achei o livro fraco.

Fraco como a maior parte dos livros sobre Inovação Organizacional.

Os Conceituadores da Inovação, com raras exceções, estão mais preocupados com Metodologias sem rever Filosofias e Teorias – uma demanda diante do Digital.

Tenho insistido que diante das mudanças atuais é preciso nas diferentes camadas da inovação, o seguinte:

  • primeiro é preciso diagnosticar o novo cenário: de onde viemos, onde estamos e para onde vamos?
  • feito um diagnóstico, podemos pensar no que se pode fazer para que se possa sobreviver e viver neste novo cenário.

Outro ponto importante na atual mudança é separar o que é conjuntural do que é estrutural.

  • aspectos estruturais da civilização sempre estarão presentes, independente da conjuntura;
  • e aspectos conjunturais vão se modificando, conforme a conjuntura.

Diante do Digital, é preciso separar o que continua igual e o que está se modificando para evitar um verdadeiro caos conceitual!

De maneira geral, os livros sobre Inovação (sejam eles na Inovação Pessoal ou na Organizacional) ignoram a importância de um Diagnóstico Forte de cenário para que se possa separar o conceitual do estrutural.

Assim, é importante entender, por exemplo, que é estrutural:

  • todos nós precisamos sobreviver para viver de forma mais ou menos adequada, mais ou menos significativa;
  • que o Sapiens procura sempre estar melhor hoje do que esteve ontem e melhor amanhã do que está hoje;
  • e que tudo que é criado e melhora a vida das pessoas é adotado e tende a permanecer no tempo e o que não funciona bem é descartado.

Podemos dizer que:

O tempo ama o que funciona e detesta o que não presta.

Quando lemos livros sobre Inovação, não há uma separação do que é estrutural do que é conjuntural – fica tudo embolado.

Fato é o seguinte:

Fazemos escolhas Filosóficas, Teóricas e Metodológicas ao longo da nossa existência, que definirão a qualidade de nossas vidas.

É da qualidade das escolhas que fazemos na vida que teremos uma existência mais ou menos significativa.

Faz parte de uma vida melhor – seja ela pessoal ou organizacional – uma boa análise de cenário para que possamos tomar decisões no curto, médio e longo prazo.

Viver, entre outras coisas, é aprender a nos relacionar – e se possível nos antecipar – às constantes, certas e progressivas mudanças nos Ambientes de Sobrevivência.

O que fará cada vez mais a diferença no longo prazo é:

  • quem tem um bom diagnóstico de cenário;
  • quem consegue gerar atividades produtivas, a partir desta análise.

Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens e é preciso entender o tamanho das mudanças para que possamos lidar com ela.

Quem sai por aí falando e sugerindo mudanças organizacionais, sem uma análise de cenário adequada aposta no curto, mas não no longo prazo.

O livro de Appelo tem como tema central a Gestão da Mudança. E é mais um livro que não se preocupa em ter um Diagnóstico de Cenário Forte.

Se fala em mudanças administrativas, como se a Ciência da Inovação não estivesse dentro de uma profunda crise conceitual!

Fato é: não se pode falar em Gestão de Mudança sem antes entender o cenário Pós-Digital!

Temos algo relevante no processo de Inovação Organizacional.

O fato de uma empresa ter lançado um produto que teve forte aceitação dos usuários, não significa que os seus empreendedores entendem o que está ocorrendo.

O empreendedor tem uma intuição e aposta nela.

Porém, entender o contexto geral não é papel dos operadores, mas dos conceituadores, que não vendem produtos e serviços, mas explicações.

Podemos dizer que temos hoje no mercado, explicações fracas sobre o atual cenário.

Um exemplo?

Quando vemos o Facebook, por exemplo, falar de Metaverso, como uma próxima etapa da Civilização, se vê claramente que eles não entendem o que está ocorrendo.

Temos, assim, se quisermos falar de Gestão (ou Administração) de Mudança, três cenários:

  • a Administração de Mudanças Estrutural – que vale para todos os cenários, aquilo que não se modifica dentro do atual contexto e em nenhum outro contexto;
  • a Administração de Mudanças na Conjuntura Pré-Digital;
  • a Administração de Mudanças na Conjuntural Pós-Digital.

Vejamos um exemplo do livro:

“Será que, realmente, é o comportamento das pessoas que você quer mudar? Será que antes você não quer fazê-las compreender o porquê? Mudar seus sistemas de valores e crenças? Se você conseguir uma mudança de mentalidade, as pessoas se comportarão de maneira diferente. Isso poderá levar a comportamentos que você nem sequer imaginava, e pode ser muito melhor do que o que você estava esperando.”

Isso é estrutural.

Fato é que:

Antes dos nossos Paradigmas da Ação estão os Paradigmas das Sensações e do Pensamento.

Ninguém age sem que tenha sentido e pensado algo primeiro.

Sim, toda a mudança mais profunda, começa com a revisão dos Paradigmas das Sensações e do Pensamento e depois dos Paradigmas da Ação.

Mudanças nos Paradigma da Ação sem que haja uma revisão dos Paradigmas das Sensações e Pensamentos tendem a ser superficiais e não durar muito tempo.

Porém, quando abordamos as questões organizacionais, tais como:

“Nós precisamos cutucar as pessoas, equipes e organizações para que se reorganizem.”

Note o seguinte.

Organizações ou Ambientes Produtivos, talvez seja um nome mais estrutural e melhor, precisam se adequar aos diferentes Ambientes Competitivos.

Organizações podem promover dois tipos de mudanças:

  • Mudanças Organizacionais Exógenas – aquelas em que a organização está se alinhando com as modificações do Ambiente Competitivo;
  • Mudanças Organizacionais Endógenas – aquelas em que a organização está introduzindo modificações do Ambiente Competitivo, a partir de suas próprias iniciativas.

Hoje, temos uma demanda de um Alinhamento Competitivo ao novo cenário do Mundo Digital uma demanda de Mudanças Exógenas.

Os projetos de inovação precisam estar alinhados com um Diagnóstico de Cenário Forte para que possam decidir melhor.

E aqui temos uma confusão importante.

O papel dos Conceituadores é o de gerar explicações e sugestões de ação dos Disseminadores e Aplicadores.

Hoje, vivemos uma crise da Conceituação, pois as explicações que temos sobre o atual cenário são pobres e fracas.

Não podemos sugerir mudanças organizacionais, sem antes definir claramente para onde caminha o Ambiente Competitivo.

Volto a frase:

“Nós precisamos cutucar as pessoas, equipes, e organizações para que se reorganizem.”

Sim, mas para onde? Qual é o norte? Que tipo de mudança uma organização precisa fazer para se manter competitiva no curto, médio e longo prazo?

Voltamos ao estrutural, diz ele:

“Quando você combina diferentes ideias de diferentes fontes, uma nova ideia emerge de ambas as partes tornando as ideias anteriores melhores.”

Ok, isso vale para todo o sempre, é estrutural.

Diz ele abordando uma das suas sugestões de método:

“O Método Mojito faz sentido para qualquer um que queira inovar sem a preocupação de inventar algo completamente novo.”

Existe algo completamente novo? Não, não existe, qualquer coisa nova, adota algo que é antigo, fazendo um mix entre o velho e o novo.

“Algo completamente novo” é impossível.

O que podemos conceituar são taxas de disrupção maiores ou menores, a partir da comparação com o que era feito no passado.

Existe sim… Que foge do mainstream… Mas algo está sendo usado do antigo com modificações.

“Não importa o quão grande é a cadeira do CEO, uma organização não é uma máquina guiada por um chefe. É uma rede social.”

Sim, mas toda rede social tem uma topologia, uma filosofia administrativa, que varia de duas maneiras:

  • conforme o Ambiente Midiático;
  • dentro das escolhas que o Ambiente Midiático oferece.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais achamos que nossa identidade é fixa, mais temos dificuldade para inovar na nossa vida.
  2. O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, pois para ser Sapiens é preciso ser totalmente formatado.
  3. Inovar, seja em que camada for, é basicamente a capacidade de rever nossas formas de sentir, pensar e agir.
  4. Inovar é, basicamente, um processo de revisão daquilo que temos na nossa cabeça.
  5. Um dos principais problemas que temos para praticar a Inovação Pessoal é a embolação entre o que achamos que somos e aquilo que podemos ser.
  6. Não, não temos uma identidade fixa, natural, pura, mas uma que foi criada e precisa estar o tempo todo sendo revista.
  7. Inovar basicamente é a capacidade de rever tudo a formatação que recebemos e ver o que está nos ajudando e o que está atrapalhando.
  8. Pessoas mais e disruptivas são aquelas que têm uma Bancada Inovadora da Mente maior.

Vamos ao Artigo:

“…quanto mais gente boa tiver em torno de você, melhor você será.” Gustavo Caetano.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Um dos principais problemas que temos para praticar a Inovação Pessoal é a embolação entre o que achamos que somos e aquilo que podemos ser.

Não temos muita consciência de que para sermos Sapiens tivemos que passar por uma Formatação Básica Obrigatória.

E acreditamos que nossa identidade somos nós.

Não, não temos uma identidade fixa, natural, pura, mas uma que foi criada e precisa estar o tempo todo sendo revista.

confusão que fazemos sobre nossa identidade.

Regra Bimodal:

Quanto mais achamos que nossa identidade é fixa, mais temos dificuldade para inovar na nossa vida.

Já dissemos aqui e vamos repetir.

O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, pois para ser Sapiens é preciso ser totalmente formatado.

Inovar basicamente é a capacidade de rever tudo a formatação que recebemos e ver o que está nos ajudando e o que está atrapalhando.

Inovar, seja em que camada for, é basicamente a capacidade de rever nossas formas de sentir, pensar e agir.

Inovar é, basicamente, um processo de revisão daquilo que temos na nossa cabeça.

Quanto mais alguém, consegue estar aberto a rever seus paradigmas, mais chance tem de criar algo diferente.

Mas como fazemos isso?

Temos dentro de nós uma Bancada Inovadora da Mente que pode ser maior ou menor, sendo melhorada ou abandonada.

Bancada Inovadora da Mente – espaço que criamos para rever nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

A Bancada Inovadora da Mente é um espaço que criamos dentro de nós que nos permite:

  • identificar as pessoas, lugares, situações, processos ou conceitos que estão fazendo mais mal do que bem;
  • saber se podemos nos afastar deles ou melhorar nossa relação com eles;
  • procurar novas soluções, através da criação de novas filosofias e/ou metodologias.

A Bancada Inovadora da Mente nos permite ter um vão entre o que achamos que é a nossa identidade e o que podemos criar em cima dela.

Quanto mais nossa identidade estiver embolada com nossos paradigmas, mais teremos dificuldade de inovar!

Inovar é conseguir colocar nossos paradigmas em uma bancada para que possamos analisar aqueles que estão nos ajudando e o que estão nos atrapalhando.

Quando falamos em Paradigmas, temos dois:

  • Paradigmas Gerais – formas de pensar, sentir e agir;
  • Paradigmas Ambientais – pessoas, lugares, situações, processos ou conceitos que convivemos ou utilizamos.

Viver melhor é a capacidade que temos de conseguir nos aproximar no que nos faz bem e de nos afastar do que nos faz mal de:

  • pessoas;
  • lugares;
  • situações;
  • processos;
  • ou conceitos.

Pessoas mais inovadoras são aquelas que têm uma Bancada Inovadora da Mente maior.

Mais.

Pessoas mais inovadoras são aquelas que fazem a musculação diária e progressiva da Bancada da Mente.

O que deve entrar e sair da Bancada Inovadora da Mente?

  • Entrar – problemas com pessoas, lugares, situações, processos ou conceitos;
  • Sair – novas formas de lidar com os problemas com pessoas, lugares, situações, processos ou conceitos, revisando nossas formas de sentir, pensar e agir.

Operar com a Bancada Inovadora da Mente significa criar:

  • Novas Filosofias – novas formas de encarar determinados problemas, revisando antigos e criando novos mandamentos;
  • Novas Metodologias – novas formas de lidar com determinados problemas, através da criação de rotinas (o que devo fazer?) e métricas (como devo medir os resultados?).

Vejamos a diferença entre os Guias da Inovação:

  • Mandamentos da Inovação – determinadas formas de encarar determinados problemas, que passam a ser um guia para evitar repetir erros;
  • Rotinas – as rotinas são aquelas que colocam os mandamentos em funcionamento;
  • Métricas – são as referências de medição para saber se melhoramos, ou não, dentro do que queríamos.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Inteligência Artificial é uma segunda etapa do Processamento de Dados (Códigos), quando criamos tecnologias, que conseguem aprender sozinhas.
  2. Muito do que se está chamando de “Inteligência Artificial” hoje em dia NÃO se caracteriza como uma máquina que aprende.
  3. A Inteligência Artificial é uma sofisticação do Processamento dos Códigos de Sobrevivência.
  4. Com a chegada do Digital, iniciamos a possibilidade de automatização do processamento dos Códigos de Sobrevivência.
  5. As mídias, portanto, não são apenas responsáveis pela comunicação, mas também pelo processamento de números e ícones.
  6. Quanto mais vamos tendo cada vez mais códigos a serem processados, pelo aumento da complexidade demográfica, menos as pessoas conseguem lidar com este volume sem o auxílio de tecnologias.
  7. Quanto mais vamos aumentando a Complexidade Demográfica do Sapiens, mais e mais temos necessidade de criar mídias, que consigam processar melhor estes Códigos de Sobrevivência.
  8. Novas Tecnologias vêm ao mundo para permitir que possamos lidar melhor com a complexidade trazida pelo aumento demográfico progressivo.

Vamos ao Artigo:

“Num mundo de recursos escassos, a globalização sem tecnologia nova é insustentável.”Peter Thiel.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

As reflexões que fazemos sobre a Civilização 2.0 são uma tentativa de melhoria sobre a Narrativa Conceitual da Escola de Pensamento de Toronto, iniciada por Marshall McLuhan (1911-80) e aperfeiçoada por Pierre Lévy.

O que eles sugerem de mudança no Motor da História Humano é o papel das mídias na sociedade.

Pierre Lévy, ao separar as três Eras Civilizacionais, oral, escrita e digital, consegue estabelecer um critério de interação humana:

  • Oral – um para um;
  • Escrita – um para muitos;
  • Digital – muitos para muitos.

Note que a base conceitual de Lévy é a análise da mídia como modificadora da interação humana.

A interação humana é algo estruturante da espécie, mas as mídias, ao se modificarem, não afetam só o aspecto comunicacional, baseado nos códigos das letras, que formam palavras.

O Sapiens para sobreviver foi obrigado a criar três códigos de interação:

  • Letras;
  • Números;
  • Ícones.

Novas mídias não modificam apenas o aspecto dos Códigos da Interação formados pelas letras, mas também dos números e dos ícones.

Até a chegada da escrita, todos os cálculos eram realizados de cabeça.

Com a chegada da escrita, passaram a ser feitos em um aparato externo, o que melhorou nossa capacidade de calcular.

Mídias, assim, não só melhoram a Interação feita por palavras (o coletivo de letras), mas por números.

O que reforça um padrão do Motor da História Bimodal, que trabalha com o seguinte padrão:

  • quanto mais gente no mundo mais complexidade;
  • quanto mais complexidade, mais e mais precisamos ter modelos de interação e administração da espécie mais sofisticados;
  • o que envolve um uso cada vez mais sofisticado dos códigos humanos (letras, números e ícones).

Novas Tecnologias vêm ao mundo para permitir que possamos lidar melhor com a complexidade trazida pelo aumento demográfico progressivo.

A Era Digital é marcada pela capacidade humana de processar códigos sejam eles letras, números e/ou ícones.

Quando falamos em processar códigos, do ponto de vista da sobrevivência, estamos falando em organizá-los para que possamos decidir.

Portanto, mais adequado sair do conceito “Processamento de Dados” para o Processamento de Códigos, que, ao serem usados, formam dados, informação, conhecimento e, por fim, a sabedoria.

Novas mídias permitem que possamos melhorar nossa capacidade de Processar Códigos da Interação.

Os Códigos da Interação são Códigos de Sobrevivência.

Os Códigos de Sobrevivência nos permitem criar linguagens, que são feitas para que possamos tomar decisões melhores.

Quanto mais vamos aumentando a Complexidade Demográfica do Sapiens, mais e mais temos necessidade de criar mídias, que consigam processar melhor estes Códigos de Sobrevivência.

Note que este processamento de códigos precisa ser feito por alguém.

Quanto mais vamos tendo cada vez mais códigos a serem processados, pelo aumento da complexidade demográfica, menos as pessoas conseguem lidar com este volume sem o auxílio de tecnologias.

E é por isso que começamos a criar Tecnologias Midiáticas para processar os Códigos de Sobrevivência.

As mídias, portanto, não são apenas responsáveis pela comunicação, mas também pelo processamento de números e ícones.

Com a chegada do Digital, iniciamos a possibilidade de automatização do processamento dos Códigos de Sobrevivência.

Primeiro temos que questionar o conceito.

Faz sentido falar em Inteligência Artificial?

Vejamos a definição de Inteligência do Dr. Google:
Faculdade de conhecer, compreender e aprender. Capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações.
Inteligência Artificial é uma segunda etapa do Processamento de Dados (Códigos), quando criamos tecnologias, que conseguem aprender sozinhas.
Muito do que se está chamando de “Inteligência Artificial” hoje em dia NÃO caracteriza uma máquina que aprende.
Temos conseguido aumentar o Processamento de Dados (códigos) cada vez mais, por exemplo, com voz e dados.
Quando eu consigo colocar uma pessoa mexendo a boca, com a voz de outro, como se ela estivesse falando, isso não é Inteligência Artificial.
Isso é uma melhoria do Processamento de Dados (códigos) de imagens e sons.
Temos assim que dividir o avanço do Processamento de Dados da seguinte maneira:
  • Processamento de Dados que não não tem taxa de aprendizado tecnologicamente independente. Isso NÃO É Inteligência Artificial, mas um Processamento de Dados mais sofisticado;
  • Processamento de Dados que tem taxa de aprendizado tecnologicamente independente. Isso é Inteligência Artificial, pois além de um Processamento de Dados mais sofisticado, há um aprendizado das máquinas, independente da ação das pessoas.

A Inteligência Artificial – capacidade de aprendizado independente das máquinas – é uma inovação disruptiva do Processamento dos Códigos de Sobrevivência, dotando as máquinas da capacidade de aprender.

E temos que dividir a IA em duas:

  • Inteligência Artificial Pessoal – aquela que vai ajudar a pessoas as tomar decisões melhores;
  • Inteligência Artificial Coletiva – aquela que vai ajudar a sociedade a tomar decisões melhores.

Praticamente criando uma outra espécie inteligente no planeta.

O Processamento de Dados em outras áreas, tais como em imagens, sons, números, textos é uma inovação ou incremental ou disruptiva (dependendo do caso) no Processamento de Códigos de Sobrevivência.

A Civilização 2.0 é disruptiva em relação ao passado. O que temos de novidades disruptivas, portanto, do ponto de vista das mídias é:

  • a introdução do uso intenso dos Códigos dos Ícones (estrelas, curtições), que nos permite criar a Curadoria 1.0 (Uberização) e a Curadoria 2.0 (Blockchenização);
  • a introdução de máquinas inteligentes, que aprendem sozinhas, que serão agregadas tanto na vida individual quanto na coletiva para que possamos tomar decisões melhores.

Do ponto de vista de outras melhorias, que terão forte impacto na Civilização, teremos:

  • qualquer arma que possa ser usada e tenha impactos na morte na escala de bilhões;
  • a engenharia genética que possa modificar a forma como o Sapiens se alimenta, se reproduz ou morre ou não morre;
  • a possibilidade de vida em outro planeta que represente êxodos na escala de bilhões.

Bom frisar que:

A Civilização 2.0 terá forte impacto na solução de diversos problemas exponenciais do Sapiens, que hoje são insolúveis.

E permitirá uma elevação exponencial da nossa capacidade inovadora.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal100323a

Novas Hashtags:

#Borella – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A verdade ama o tempo, assim como a mentira o odeia.
  2. O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, que passa por um longo período de formatação para virar Sapiens.
  3. Disruptores são pessoas que conseguem enxergar a sua própria identidade com mais desconfiança.
  4. Disruptores são pessoas que desconfiam mais daquilo que veio pronto no passado e continuam questionando o que vem pronto no futuro.
  5. O papel dos Disruptores na sociedade é o de questionar o velho e criar o novo – com todo o problema que isso representa para eles.
  6. Disruptores têm como características não acreditarem nos Paradigmas mais prontos e passar a procurar novas lógicas mais adequadas.
  7. Disruptores têm um faro aguçado para lógicas inconsistentes.
  8. Disruptores não gostam da frase “isso é assim, pois sempre foi assim.

Vamos ao Artigo:

“Não é possível gerenciar algo que não se possa medir.”Drucker.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Tenho o prazer de comentar o texto “Meus desafios com a disrupção” de Borella, que ainda está no prelo, pode virar um livro ou um e-book.

É a primeira versão do trabalho.

O livro narra a sua trajetória de Borella como Disruptor.

Antes de tudo vamos falar de Disruptores.

O que seria um Disruptor?

É alguém que por motivos ainda a serem pesquisados mais a fundo desconfia da sua própria identidade.

Explico.

A identidade é algo que foi construído ao longo do tempo com forte influência externa.

Por isso, é preciso falar de duas Identidades:

  • Identidade Mais Primáriao legado que temos da nossa Formatação Básica e Obrigatória, que ao longo da vida, que é pouco revisada pela pessoa;
  • Identidade Mais Secundária o trabalho que cada um faz de reformatação sobre a Formatação Básica e Obrigatória na direção de menos para mais  Originalização se afastando do Mainstream.

O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, que passa por um longo período de formatação para virar Sapiens.

O que chamamos “identidade” é o resultado, basicamente daquilo que nos formataram, e da nossa capacidade de refletir sobre esta formatação.

Vejamos a relação entre Perfis Inovadores e Identidade:

  • uma pessoa com um Perfil Inovador Mais Incremental tende a questionar pouco a sua própria identidade, não revisando aquilo que lhe ensinaram;
  • uma pessoa com um Perfil Inovador Mais Disruptivo tende a questionar muito a sua própria identidade, revisando aquilo que lhe ensinaram.

Temos traços primários básicos, que nos fazem sermos pessoas mais ou menos inquietas, mais ou menos questionadoras.

Ou mesmo tivemos formatações básicas que estimulam esse tipo de questionamento.

Disruptores são pessoas que conseguem enxergar a sua própria identidade com mais desconfiança.

Disruptores são pessoas que desconfiam mais daquilo que veio pronto no passado e continuam questionando o que vem pronto no futuro.

Com o tempo, aprendi na Bimodais que o tipo de abordagem que o tipo de conceituação que fazemos atrai mais esse tipo de perfil do que incrementadores.

Disruptores têm um apetite maior por:

  • lógicas mais coerentes;
  • desafios novos e cada vez mais sofisticados.

Fato é que muitos dos Paradigmas que praticamos na sociedade (formas de sentir, agir e pensar) muitas vezes são mais fruto da tradição do que da reflexão.

Eles passam a ser usados por que deram certo no passado, mas que podem, por vários motivos, não mais se adequarem no presente.

Assim, podemos dizer que:

O papel dos Disruptores na sociedade é o de questionar o velho e criar o novo – com todo o problema que isso representa para eles.

O texto do Borella espelha bem esse tipo de perfil.

Borella lembra alguns personagens de várias séries, tais como o pesquisador do FBI, da série “Mindhunter“, que não aceitou o paradigma mainstream da criação de perfis de serial killers que era feito no passado.

Ou o outro pesquisador do FBI na série “Unambomber“, que acabou chegando sozinho ao terroristas, através “do estilo da escrita” dos manifestos que eram produzidos por ele.

Ou ainda do filme “A Grande Aposta”, quando o personagem central, pela lógica, percebe que o mercado imobiliário ia falir e é fortemente questionado.

Disruptores têm como características não acreditarem nos Paradigmas mais prontos e passar a procurar novas lógicas mais adequadas.

Disruptores têm um faro aguçado para lógicas inconsistentes.

Disruptores não gostam da frase “isso é assim, pois sempre foi assim.”

Tem uma frase que me acompanha e que acho que cabe bem aqui:

A verdade ama o tempo, assim como a mentira o odeia.

Tem formas de sentir, pensar e agir que não nos levam a lugares melhores e precisam ser questionadas e abandonadas.

Borella no seu e-book narra a sua experiência de Disruptor em um projeto dentro da Petrobras, no qual ele e sua equipe questionaram a lógica vigente na criação de poços de petróleo. Conseguiram uma economia gigante.

Borella diz que pratica a “Disrupção com Lógica”, que “procura ser abstrata, lógica e metódica”.

  • é abstrata, pois questiona questões mais filosóficas e menos superficiais;
  • é lógica, pois procura mais padrões do que sensações e percepções.
  • E é metódica, pois todo bom Disruptor cria uma Rotina Criativa, que lhe permite praticar a Persistência Saudável, aquela que aprende com os erros e não fica “batendo a cabeça na parede”.

Diz ele, mostrando que a sua disrupção é muito mais de dentro para fora do que de fora para dentro e começa desde a infância.

“Nas reuniões familiares na casa da minha avó, eu colocava uma cadeira em um lugar totalmente inusitado da sala e subia em cima para observar meus familiares. Ao ser perguntado o que estava fazendo em pé ali, respondia: “As pessoas sempre olham do mesmo lugar e isso me incomoda”. Fui, com isso, adquirindo uma habilidade de exercitar novas perspectivas e outros olhares.”

Borella nasceu com um mente disruptora, que tende a realmente querer olhar de forma diferente o que todos aceitam o recebido.

A definição abaixo é típica de um Disruptor:

“Quando brincava,  me sentia como um elefante branco: grande, diferente e sem caber em lugar algum.”

Mais ainda nessa direção:

“Os múltiplos mundos que acostumei a viver desde a infância me exigiam mais conflitos e desafios.”

Vejamos agora, como Borella, define a “Disrupção com Lógica“:

  • questiono os equívocos do senso comum;
  • olho múltiplas perspectivas;
  • mudo paradigmas;
  • assumo riscos.

Eu vou ajudar a melhorar isso.

Pelo que li do e-book e conheço da trajetória do Borella eu diria que…

O processo do questionamento de um processo vigente por outro passaria pelas seguintes etapas na vida de um Disruptor:

  • escolhe ou é designado para um problema;
  • analisa a forma de como tradicionalmente ele é resolvido;
  • procura erros de lógica para saber se podemos ter uma nova abordagem;
  • começa a desenvolver uma hipótese lógica que considera mais adequada;
  • a partir dela, desenvolve uma pesquisa para levantar dados e saber se ela faz sentido;
  • começa um trabalho de convencimento para criar um piloto;
  • testa o piloto inicial e verifica se a nova filosofia e metodologia fazem sentido;
  • ajusta o piloto inicial e multiplica a experiência com mais pilotos, até conseguir que o novo modelo se consolide.

Borella nos ensina que:

“Todo problema tem uma lógica…”

Diria que todo problema é dividido em filosofia, teoria, metodologia, operação, verificação.

Toda metodologia é filha de uma lógica filosófica sobre um determinado fenômeno, que pode, ou não ser questionada.

Interpreto o texto da seguinte maneira:

  • Lógica difusa – quando não é claramente registrada, mas existe alguma que guia as ações;
  • Lógica clara – quando é claramente registrada.

Diz Borella:

“Faço, então, um intenso levantamento de fatos e dados, organizados em uma planilha, para que sejam mais facilmente analisados e transformados em informação.”

Uma nova hipótese, que permite um novo levantamento de dados, que viabiliza perceber que uma nova forma de resolver o problema, permite uma nova forma de decisão mais adequada.

Obviamente, que tudo isso causa resistência, pois:

Quando vai se promover mudanças organizacionais, temos:

  • o questionamento dos paradigmas, que implica revisões profundas na mente, que são mais difíceis e muitas vezes impossíveis para determinadas pessoas;
  • a perda de status de quem operava no modelo anterior;
  • e mesmo a perda de dinheiro, pois algumas pessoas serão trocadas por outras.

Diz ele sobre isso:

“‘Oráculos’, baseiam suas conclusões na experiência pessoal e importante, mas limitada. Inúmeras vezes tivemos de mostrar que nossos dados sintetizados provavam a experiência do coletivo diferente da experiência do individual.”

Borella, operou com padrões, que vem substituir as percepções de pessoas os “oráculos” que dominam tudo, mas ficaram ultrapassados.

Isso me lembra outro filme.

“Mudando a regra do jogo”, quando os algoritmos passaram a ser usados para escolher jogadores no lugar dos olheiros, que eram os oráculos do beisebol.

Diz Borella sobre a parte “ajusto o piloto inicial e multiplico a experiência com mais pilotos.”:

“Selecionamos 20% das operações de maior impacto para melhorá-las. Isso só foi possível devido à coleta de dados desde o primeiro dia, bem estruturada para esse trabalho.”

Qual foi o diferencial de Borella na perfuração de poços?

Ele sugeriu não mais tentar reduzir o “tempo perdido”, mas reduzir “o tempo total” ignorando o problema do tempo perdido:

“Com a mentalidade gerencial ainda focada no tempo perdido, escolhia-se pagar os 32 milhões de dólares para evitar o tempo perdido fazendo a manobra dedicada de forma sistemática.”

Diz Borella sobre seu método “Disrupção com Lógica”:

“Para desafiar esse status quo, minha estratégia é sempre a mesma, me munir de dados e fatos, tabulá-los em informações e gráficos úteis para tomada de decisões. Comprovada minha hipótese, construo a síntese, que é a conclusão da nova lógica a ser aplicada, e um método estatístico de controle do processo. Só a partir daí tenho os meios para lutar pelo que acredito.”

Complementa:

‘Decidir baseado nos fatos e dados de todo o histórico de operações, organizados em informações para suporte à decisão, é dar voz ao conhecimento coletivo’.

Diria mais.

Sai percepção, entra padrão.

O conhecimento coletivo é a procura de padrões.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O papel do Radar Afetivo é evitar que pessoas tóxicas entrem no seu Corredor Afetivo.
  2. Quando você se magoa com uma atitude de alguém, existe um “cachorrinho obsessivo” que passa a ocupar, mesmo que você não queira, um espaço na sua mente.
  3. Porém, quando você está magoado, não é você que quer ficar pensando naquilo, é o “cachorrinho obsessivo” que sai do “canil” e passa a latir dentro de você.
  4. Quanto mais sensível você é para gerenciar mágoas, mais você terá a necessidade de desenvolver Radar Afetivo Mais Forte.
  5. Quando estamos neste processo obsessivo, curtindo uma mágoa, é importante não fugir do problema, fingindo que ele não existe.
  6. Por isso, é tão importante escolher bem as relações que temos na vida, pois mágoas nos perturbam e são difíceis de serem administradas.
  7. A forma mais adequada para sair mais fortalecido depois de um problema afetivo é a seguinte: como você deixou que aquela pessoa fizesse isso com você?
  8. Quando tem algo a ser resolvido na nossa vida, determinados pensamentos vem e vão até que você, de alguma forma, consiga resolver o problema.

Vamos ao Artigo:

…é melhor evitar um problema do que sair dele.” – Joel Moraes.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vimos no primeiro artigo alguns pontos relevantes sobre Relações Tóxicas.

Façamos uma síntese do primeiro artigo sobre “Como lidar com Relações Tóxicas”.

  • temos um Corredor Afetivo, que tem várias portas e temos que nos preocupar quem terá acesso a ele para evitar problemas desnecessários, principalmente mágoas;
  • Uma das grandes dificuldades para lidar melhor com Relações Tóxicas é identificar as pessoas que provavelmente nos farão mal e evitar que entrem nas portas mais internas do nosso Corredor Afetivo;
  • Quando somos surpreendidos por uma atitude mais agressiva, passamos pelos seguintes estágios para superar a mágoa: perplexidade diante de algo inusitado, entendimento dos motivos, chateação, reflexão do que pode ser feito para minimizar a mágoa e aprendizado de como algo assim não pode mais se repetir.

Iniciemos o segundo artigo sobre o mesmo tema, que toca em questões do nosso “Quinto Mandamento: viver é escolher!”

De maneira geral, artigos de um Conceituador são provocados por:

  • um conteúdo que você leu e te oxigenou;
  • algo que você viveu e refletiu sobre aquilo;
  • um fato que te chamou a atenção;
  • amadurecimentos de textos ou de conceitos já escritos que sofrem revisões.

O presente artigo parte de algo que eu vivi e refleti sobre.

Relação Mais Tóxicas – são aquelas que fazem mais mal do que bem, que mais nos atrapalham do que nos ajudam na direção de uma vida mais significativa. Se contrapõem às Relações Mais Saudáveis, que fazem mais bem do que mal.

Alguns pontos que quero acrescentar neste artigo sobre Relações Tóxicas:

  • a necessidade de desenvolver um Radar Afetivo Mais Forte;
  • quando você é magoado, um outro você assume parte dos seus pensamentos;
  • e como lidar com este outro eu que cria um processo obsessivo.

Para que você evite situações e relações com pessoas Mais Tóxicas é preciso desenvolver um Radar Afetivo.

Um Radar Afetivo é uma ferramenta conceitual, com a qual passamos a identificar e, se possível, evitar relações mais próximas com pessoas que podem nos fazer mais mal do que bem.

O papel do Radar Afetivo é evitar que pessoas tóxicas entrem no seu Corredor Afetivo.

Quando você se magoa com uma atitude de alguém, existe um “cachorrinho obsessivo” que passa a ocupar, mesmo que você não queira, um espaço na sua mente.

Muita gente dirá para você “não esquentar a cabeça”, “desligar”, “deixar isso para lá”, mas o “cachorrinho obsessivo”  não te deixa relaxar.

Quando você está magoado, não é você que quer ficar pensando naquilo, é o “cachorrinho obsessivo” que sai do “canil” e passa a latir dentro de você.

Muitos dirão para você desenvolver técnicas para ele parar de “latir”, mas nossa mente não funciona desse jeito.

Quando tem algo a ser resolvido na nossa vida, determinados pensamentos vem e vão até que você, de alguma forma, consiga resolver o problema.

Podemos separar alguns tipos de problemas que ocorrem na nossa vida:

  • Problemas mais objetivos – cortar o cabelo, pagar uma conta, consertar o liquidificador, limpar o banheiro;
  • Problemas mais subjetivos – mágoas, tais como a perda de um amigo, o fora da namorada ou a briga com o vizinho.

As mágoas que enfrentamos na vida são problemas mais subjetivos.

Uma namorada que te dá um fora definitivo gera um problema subjetivo que você tem que administrar.

Não tem nada que você possa fazer, a não ser administrar o “barulho” que seu cachorrinho obsessivo fará na sua mente durante um tempo.

Por isso, é tão importante escolher bem as relações que temos na vida, pois mágoas nos perturbam e são difíceis de serem administradas.

Um dos principais aprendizados para evitar mágoas, é justamente criar um Radar Afetivo Mais Forte para evitar que determinado tipo de pessoas adentrem nas portas mais internas do nosso Corredor Afetivo.

Porém, nem todo mundo tem a mesma sensibilidade para as mágoas da vida.

Tem pessoas com maior ou menor sensibilidade para as mágoas e isso nos leva a uma Regra Bimodal:

Quanto mais sensível você é para gerenciar mágoas, mais você terá a necessidade de desenvolver Radar Afetivo Mais Forte.

Quando estamos neste processo obsessivo, curtindo uma mágoa, é importante não fugir do problema, fingindo que ele não existe.

Escolher ignorar e fugir de uma mágoa tem os seguintes problemas:

  • ela dura mais tempo;
  • e você não aprende nada com ela.

Não, não é você voluntariamente, por vontade própria, que está pensando naquela mágoa de forma obsessiva é alguém dentro de você.

Este “cachorrinho obsessivo”  – que aparece depois de você ter sido magoado – precisa ser conhecido para que possamos nos relacionar melhor com ele.

Assim, é preciso assumir o problema da mágoa, criando a seguinte métrica: meu principal objetivo é reduzir o pensamento obsessivo diante dela.

A forma mais adequada é se colocar a seguinte pergunta, independente dos absurdos que alguém pode ter feito a você:

  • o que posso aprender para que não me relacione mais COM AQUELA pessoa tóxica?
  • o que posso aprender para não me relacionar com AQUELE TIPO de pessoa tóxica?
  • o que posso fazer para reduzir o meu tempo de mágoa obsessiva depois que ela se tornou uma realidade?

É importante num processo mais saudável para lidar com as mágoas adotar a perspectiva de que aquilo que ocorreu não é culpa do outro.

A forma mais adequada para sair mais fortalecido depois de um problema afetivo é a seguinte:  como você deixou que aquela pessoa fizesse isso com você?

O que você terá que mudar no seu Radar Afetivo para que tais situações tóxicas nunca mais ocorram?

Quando você começa a usar a sua mente mais reflexiva para administrar as mágoas, aos poucos, você vai transformando o “limão” em uma “limonada”.

E, com isso, você vai aprendendo algo que vai te alimentando, aumentando a sua autoestima e isso colabora para que o “cachorrinho obsessivo” volte para o canil.

Superar uma mágoa significa pensar cada vez menos naquela situação, reduzindo o pensamento obsessivo.

Um dos pontos centrais de um processo de Vida Mais Significativa é justamente a capacidade que temos de nos manter um Bem Estar Continuado.

Aprender com o tempo aquilo que nos faz mais mal do que bem e evitar.

Um processo de procura do Bem Estar Continuado, obviamente, vai ter intempéries, problemas, que precisam ser superados.

E aí vem a sugestão da nossa Filosofia de Vida do Aprendizado.

Ao invés de se lamentar que você está magoado, pois alguém mais tóxico foi agressivo com você, o ideal é se perguntar: 

O que eu posso aprender com esta situação para que não se torne uma repetição?

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal080323

Novas Hashtags:

#Joel_Moraes – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A cada completude que se planta no nosso jardim, nasce uma nova incompletude.
  2. Se autoconhecer é se reformatar e não descobrir uma pureza perdida.
  3. Não existe o paraíso do sucesso e nem o autoconhecimento absoluto.
  4. Uma vida melhor é aquela que operamos com uma Persistência Mais Saudável.
  5. Logo que você acabou de responder a uma pergunta, aparece outra, rapidinho num espiral progressivo, que só termina com a morte.
  6. Na Visão Mainstream de Autoconhecimento, o Sapiens recebe um diploma e não precisa mais estudar quem ele é.
  7. A visão Mainstream de Sucesso é aquela que imagina que sucesso é chegar no sofá, pegar o controle remoto e não sair mais dali até morrer.
  8. Uma vida mais saudável é aquela que conseguimos estar mais na zona de atuação do que na zona da preocupação.

Vamos ao Artigo:

“Não vale à pena ficar brigando com algo que é inevitável.” Gabi Abaracon.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Voltemos ao Joel Moraes, no oitavo e provavelmente o último artigo do nosso diálogo com o livro O sucesso é treinável”.

Em síntese, o livro de Joel é feito, através de depoimento de seus Mentorandos.

“O Sucesso é treinável” é um maravilhoso retrato de como se pensa a Inovação Pessoal Mainstream.

E é por isso que bateu o recorde de textos dedicados ao livro feito pela Bimodais.

Aprendi muito sobre como o Mainstream pensa Sucesso, Felicidade, Sonhos. E pude refletir bastante como podemos pensar diferente sobre isso, de uma forma mais lógica.

No livro, se questiona quase nada os aspectos Filosóficos da Inovação Pessoal e muito os Metodológicos.

Neste artigo, vamos questionar a Visão Mainstream de:

  • Sucesso;
  • Identidade;
  • Autoconhecimento.

A Visão Mainstream da Inovação Pessoal parte de uma visão da essência de um Sapiens estático, puro, cujo grande objetivo da vida é chegar numa espécie de paraíso na terra e ficar lá curtindo.

Continuemos a análise.

“Até podemos “controlar” algumas coisas, só que existem muitas outras que não são e nunca serão 100% controladas ou controláveis. Por conta dessa falsa ideia de controle, acabamos nos sobrecarregando demais.” – Gabi Abaracon.

Aqui, temos reflexões sobre o Quinto Mandamento Bimodal “Viver é escolher”.

O que nos lembra o Mantra da Potência, importado dos grupos de mútuo ajuda conhecida como a “Oração da Serenidade”, que foi mais conhecida, através do AA (Alcoólicos Anônimos).

  • Serenidade para o que não posso mudar (evitar a onipotência numa boa);
  • Coragem para mudar o que posso (sair da impotência);
  • Sabedoria para perceber a diferença (praticar a potência).

Na verdade, precisamos separar duas coisas relevantes na nossa vida para podermos aumentar a nossa potência:

  • Zona de Atuação – atividades que estão ao nosso alcance e podemos nos ocupar e agir sobre;
  • Zona de Preocupação – atividades que estão FORA do nosso alcance e até podemos ter conhecimento, mas não podemos agir.

Regra Bimodal:

Uma vida mais significativa e saudável é aquela que conseguimos estar mais na zona de atuação do que na da preocupação.

Segue Gabi:

“Não vale à pena ficar brigando com algo que é inevitável.”

E resume bem:

“Saber lidar com o controle e o descontrole da vida é importante para atingirmos nossos sonhos e objetivos.”

Maravilha, frases incorporadas à Narrativa Bimodal.

E aqui temos uma recaída na Filosofia Mainstream da Inovação Pessoal:

“E, quando alcançarmos nosso sucesso, finalmente nos preencheremos com as conquistas e iremos nos sentir plenos e felizes.”

A visão Mainstream de Sucesso é aquela que imagina que sucesso é chegar no sofá, pegar o controle remoto e não sair mais dali até morrer.

Diz ainda Gabi:

“O autoconhecimento é capaz de trazer todas as respostas que você procura.”

Temos aqui a visão Mainstream de Autoconhecimento.

Na Visão Mainstream de Autoconhecimento, o Sapiens recebe um diploma e não precisa mais estudar quem ele é.

O problema, quando procuramos encontrar o que é essencial e estrutural em todos os Sapiens é o seguinte:

Logo que você acabou de responder a uma pergunta, aparece outra, rapidinho num espiral progressivo, que só termina com a morte.

Boa frase:

“Você precisa “assumir o descontrole da sua vida”.”

Incorporei nas frases da Narrativa Bimodal.

A visão de Egoísmo Saudável e Tóxico:

“Hoje, aprendi que cuidar de mim tem que ser prioridade, e isso não é egoísmo. Se eu não cuidar de mim primeiro, não poderei cuidar das pessoas que amo.”

Todos somos egoístas. Isso é estrutural no Sapiens. O que nos diferencia é o tipo de egoísmo que praticamos: tóxico ou saudável.

Isso é bom:

“Outro ponto importante: persistir é diferente de insistir. Quando você insiste, mesmo sabendo que determinada estratégia não está dando resultados, você fica apenas repetindo uma ação, sem mudança. E persistir é outra coisa: é perceber que não está tendo resultados, mudar a sua estratégia e continuar com o mesmo objetivo. Afinal, já temos certeza e clareza de qual é a meta final, pois nosso autoconhecimento nos confirmou que é isso que queremos.”

Aqui temos uma boa dicotomia dos dois tipos de Persistências, que eu classificaria da seguinte forma.

Os dois tipos de Persistências:

  • Persistência Mais Tóxica – é aquela que você ignora os resultados e fica repetindo os erros;
  • Persistência Mais Saudável – é aquela que você avalia os resultados e aprende com os erros.

O que nos leva ao Décimo Primeiro Mandamento: “Sem disciplina, não se chega a lugar algum!”.

Uma vida melhor é aquela que operamos com uma Persistência Mais Saudável.

Passemos a outra Mentoranda do Joel.

Diz ela:

“Enquanto não vivermos sendo 100% nós mesmos, não estaremos vivendo por completo.”// “Você não nasceu para ser uma cópia. Você nasceu para ser exatamente você.” – Gabi Archetti.

Isso não existe.

Aqui temos a visão Mainstream da Identidade.

Temos um problema quando pensamos em Identidade, pois a visão Mainstream imagina que existe uma Identidade perdida e que é possível achá-la.

Nunca seremos nós mesmos, pois nós não somos estamos.

O Sapiens ao nascer é formatado e a nossa identidade é totalmente embolada por isso.

Somos uma espécie formatada e não pura.

Procurar a Identidade é, basicamente, um processo constante de revisão de como sentimos, pensamos e agimos, a partir de novos critérios que vamos criando.

A visão Mainstream de Identidade imagina o Sapiens com capacidade de se conhecer totalmente – que é falsa.

Nos autoconhecer é, basicamente, rever a Formatação Básica Obrigatória e analisar o que está nos ajudando ou nos atrapalhando na vida, a partir de novos critérios que vamos criando.

Nós temos uma legião de outros “eus” dentro de nós que vamos conhecendo, conforme vamos caminhando.

Não existe, assim, a possibilidade de “viver por completo”.

A cada completude que se planta no nosso jardim, nasce uma nova incompletude.

Sigamos.

“Estar em um ambiente, um lar, um trabalho, em uma instituição que vá contra o que você acredita e contra sua visão de vida é difícil.”

Boa, reforçando o Quinto Mandamento Bimodal “Viver é escolher”:

Isso é bom e conflita com o que vimos acima:

“Acredito que devamos ser eternos inconformados. Não insatisfeitos com a vida, mas inconformados no sentido de sempre querer evoluir mais”.

Não existe o paraíso do sucesso e nem o autoconhecimento absoluto e nem chegar a nossa identidade perdida.

Mais:

“Ninguém que teve sucesso na vida deixou de fazer um grande ato de coragem para alcançar tudo o que precisava.”

Falamos aqui da Coragem Existencial, que significa:

  • assumir que fomos formatados e podemos rever esta formatação, criando nossos critérios;
  • no processo de revisão, se afastar do Mainstream que está entranhado em nós;
  • e procurar o meu caminho alternativo, a partir das minhas escolhas (Filosofia, Escolhas e Metodologias de Vida).

Mais:

“E, quando percebi que todas as minhas atitudes, fossem grandes ou pequenas, precisavam ser consistentes, parei de ouvir os outros e comecei a ouvir a mim.”

O que é a Consistência Existencial?

Consistência Existencial – criar critérios para avaliar se a minha jornada está me levando na direção das minhas Encruzilhadas Existenciais, que são: a Filosofia, as Escolhas e a Metodologia de Vida.

Diz ela:

“No final das contas, a nossa maior batalha sempre vai ser contra nós mesmos.”

Não, não existe o nós mesmos.

Eu sou filho da Formatação Básica Obrigatória que fui submetido.

Ser mais você é conseguir rever a Formatação Básica Obrigatória.

Por isso, não se sai da caixa, se revê a caixa.

Assim, não é uma batalha contra nós mesmos, mas contra a formatação que fizeram em nós, que confundimos com a nossa identidade é o que ela chama de nós mesmos.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

 

 

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Faça um esforço para ter relações mais saudáveis e te direi o quanto a sua vida será melhor e vice-versa.
  2. Devemos “esquentar a cabeça” não para mudar o passado, mas refletir para que determinados fatos não ocorram no futuro.
  3. Relações afetivas mais saudáveis não caem do céu. São resultado do esforço que fazemos de pensar e agir sobre elas para que isso seja possível.
  4. Fato é que um dos segredos de uma vida mais significativa é a capacidade que temos de fazer escolhas.
  5. As pessoas mais uniformes e transparentes são mais fáceis de lidar, pois tendem a nos surpreender menos.
  6. Deve haver um período de “testes” para que possamos ir abrindo portas para as pessoas, aproximando-as mais do nosso “coração”.
  7. Quanto maior é o envolvimento afetivo, mais estamos sujeitos às variações de humor, quando temos algum tipo de problema na relação.
  8. Quanto mais próxima é uma determinada relação, maior será o nosso envolvimento afetivo.

Vamos ao Artigo:

“É humanamente impossível, salvo exceções, que alguém com comportamento produtivo, mentalidade boa, vença em um ambiente horroroso.”Joel Moraes.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Classificamos na Bimodais a Inovação em três Camadas, são elas:

  • Inovação Civilizacional – que analisa grandes mudanças de cenário provocadas por Forças Macro-Históricas;
  • Inovação Organizacional – que escolhe Filosofias, Escolhas e Metodologias Organizacionais e, com elas, se relaciona com as mudanças que ocorrem nos ambientes;
  • Inovação Pessoal – que escolhe Filosofias, Escolhas e Metodologias de Vida e, com elas, se adapta às mudanças que ocorrem nos ambientes.

O presente artigo é basicamente como nos relacionar com Relações Mais Tóxicas, basicamente dentro da Inovação Pessoal.

Relações Mais Tóxicas – aquelas que fazem mais mal do que bem, que mais nos atrapalham do que nos ajudam na direção de uma vida mais significativa. Se contrapõem às Relações Mais Saudáveis, que fazem mais bem do que mal. 

Temos dentro da Inovação Pessoal, diversas áreas, são elas:

  • Inovação na Saúde;
  • Inovação Profissional;
  • Inovação Familiar;
  • Inovação na Rede de Apoio (relações com os Conhecidos e Amigos);
  • Inovação Sexo-Afetiva;
  • Inovação Doméstica;
  • Inovação no Lazer.

Todos nós precisamos nos relacionar e isso atinge, em alguma medida, todas as áreas da Inovação Pessoal.

Relacionamentos, querendo ou não, são relações afetivas, que podem ser classificadas da seguinte maneira:

  • relações afetivas mais superficiais mais distantes – aquelas em que apenas cumprimentamos as pessoas;
  • relações afetivas mais superficiais mais próximas – aquelas que além de cumprimentar, estabelecemos algum tipo de conversação;
  • relações afetivas mais próximas – quando já estabelecemos uma rotina de encontros, com as quais temos mais convívio;
  • relações afetivas muito próximas – aquelas de pessoas que convivemos com mais frequência todos os dias e escolhemos estar com elas, convidando-as para frequentar a nossa casa.

Regras Bimodais nas relações afetivas:

  • Quanto mais próxima é uma determinada relação, maior será o nosso envolvimento afetivo.
  • Quanto maior é o envolvimento afetivo, mais estamos sujeitos às variações de humor, quando temos algum tipo de problema na relação.

Assim, é muito importante dentro das relações afetiva criar algum tipo de filosofia e metodologia para evitar variações de humor.

Na Filosofia, é preciso ter consciência dos graus possíveis de relações afetivas, tais como mais superficiais e mais próximos e estabelecer regras para tais proximidades.

Criar critérios, que podem envolver uma gama enorme de critérios, tais como posicionamento ético, social, político, religioso, que definem o aprofundamento que vai querer se ter.

Bem como, a harmonia maior ou menor que se estabelece com cada pessoa.

Ou seja, é preciso refletir, pensar, conceituar para que possamos ter relações afetivas mais saudáveis.

Regra Bimodal:

Relações afetivas mais saudáveis não caem do céu. São resultado do esforço que fazemos de pensar e agir sobre elas para que isso seja possível.

Dentro da Metodologia para se obter Relações Afetivas Mais Saudáveis é bom criar o critério de “corredor” e “portas”.

Digamos que o seu coração fica no fundo de um corredor, separado por diversas portas, que o distancia das pessoas.

Conforme você vai se relacionando com algumas pessoas, mais e mais, vai abrindo as “portas” e as aproximando pessoas do teu coração (afeto).

Alguns critérios devem ser criados, para que as portas sejam abertas para a passagem de desconhecido, para conhecido cada vez mais íntimo.

É bem comum nos animarmos com determinadas pessoas, deixar que elas ultrapassem determinadas “portas” e sermos surpreendidos por determinadas atitudes que só vieram com um certo tempo de relação.

E geralmente é isso que magoa mais.

Quando determinadas pessoas, entram dentro do nosso Corredor Afetivo e revelam determinadas características e, por causa delas, fazem determinadas ações que nos magoam.

Corredor Afetivo – Conceito de Sala, que procura demonstrar que temos várias “portas” que protegem o nosso afeto de determinadas atitudes que podem nos magoar.

Fato é que há pessoas que são mais uniformes e transparentes e aquelas que são mais variantes e opacas.

As pessoas mais uniformas e transparentes são mais fáceis de lidar, pois tendem a nos surpreender menos.

Fica mais fácil evitar ou adotar um relacionamento, pois temos uma noção mais clara do que ela é.

O problema de relações mais tóxicas, em geral, ocorre com pessoas mais opacas e variantes.

Muitas vezes abrimos “portas” do nosso Corredor Afetivo para pessoas opacas e variantes e nos deparamos com determinados aspectos inesperados.

Fato é que um dos segredos de uma vida mais significativa é a capacidade que temos de fazer escolhas.

Como nos ensina Bill Wilson (1895 – 1971)  é preciso – para se ter uma vida melhor –  aprender a nos afastar de pessoas, lugares e situações tóxicas.

Por isso, o ditado conhecido permanente no tempo:

“Diga com que andas e te direi quem és.”

Regra Bimodal:

Faça um esforço para ter relações mais saudáveis e te direi o quanto a sua vida será melhor e vice-versa.

É preciso criar determinadas filosofias e metodologias das relações afetivas, que nos permitam nos aproximar das relações mais saudáveis e nos afastar das tóxicas.

Isso não é algo que está pronto, mas é um longo processo de aprendizagem.

Quando ocorre um problema em uma relação do nosso círculo de relações afetivas que nos magoa de alguma forma temos as seguintes etapas:

  • Perplexidade – de que há algo estranho, que nos leva a procurar uma compreensão do problema;
  • Entendimento  – procurar compreender os motivos que levaram aquela pessoa a ter determinada atitude, até para saber que tipo de autocrítica podemos fazer, se for o caso;
  • Chateação – inevitável sensação de que algo chato ocorreu e que aquilo vai ocupar algum tempo de nossa mente para poder ser processado e digerido;
  • Reflexão – analisar o que fizemos de errado e o que a pessoa fez de errado para começar a preparar o aprendizado para que aquele tipo de situação não volte a ocorrer;
  • Aprendizado – quando tudo aquilo serve para que não repitamos determinados erros nem com aquela pessoa e nem com outras que teremos ou temos relação.

Quando se temos um problema em uma relação e ficamos magoados, é muito comum a expressão “não esquenta a cabeça”.

Porém, há que se refletir sobre o que ocorreu, pois pode ocorrer de novo.

A reflexão não visa voltar para trás, mas procurar aprender o que erramos para que tal fato não ocorra de novo.

O que posso aprender com a mágoa que estou sentindo, a partir de uma Relação Afetiva Mais Tóxica?

  • Abri portas para um tipo de pessoa errada?
  • Por que fiz isso?
  • Como evitar que aquele tipo de pessoa entre no meu Corredor Afetivo?
  • Como posso me antecipar de perceber que é uma Pessoas Mais Tóxica?
  • Como criar determinados “testes” para que isso não ocorra de novo?

Devemos “esquentar a cabeça” não para mudar o passado, mas refletir para que determinados fatos não ocorra no futuro.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal060323

Novas Hashtags:

#Joel_Moraes – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Por isso, muitos Conceituadores Mais Disruptivos do passado optaram por vidas menos luxuosas para que pudessem continuar a desenvolver Paradigmas Filosóficos Teóricos mais distantes do Mainstream.
  2. Um Conceituador Mais Disruptivo terá que abrir mão do sucesso de curto prazo e isso o obrigará a ter uma vida mais modesta para que possa não abrir mão de seus conceitos.
  3. Quanto mais as mudanças propostas são de Paradigmas Filosóficos e Teóricos, mais resistências enfrentarão, pois alteram áreas mais profundas do cérebro.
  4. Quanto mais uma pessoa se torna mais Conceituador Mais Filosófico/Teórico, mais ele tenderá a se afastar do mainstream e apostar no longo prazo.
  5. Mudanças Metodológicas são mais fáceis de ocorrer, pois demandam mudanças que estão em áreas menos profundas da mente.
  6. Uma Métrica da Felicidade e Sucesso Mais Forte coloca a referência não em coisas, mas em sensações, em estados de espírito.
  7. O Sapiens é a espécie viva – mais do que todas as outras – que tem a capacidade de se recriar o tempo todo.
  8. Uma Filosofia de Vida Mais Forte NÃO pode conceber o sucesso como um lugar “chegável”.

Vamos ao Artigo:

“Erre, reflita onde errou, faça os ajustes necessários e siga em frente. O erro faz parte do aprendizado.” Fábio Ceschini

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Voltemos ao Joel Moraes, no sétimo artigo do nosso diálogo com o livro O sucesso é treinável”.

Em síntese, o livro de Joel é mais Metodológico do que Filosófico e mais voltado para um Perfil Inovador Mais Incremental do que Mais Disruptivo.

O livro questiona filosoficamente pouco os principais conceitos estruturantes da Inovação Pessoal, que são: Felicidade, Sucesso, Talento e Sonho.

Apresenta, entretanto, de forma bem clara e nítida o mainstream da Inovação Pessoal – o que nos ajuda a entender onde estamos e para onde podemos ir.

Vejamos o Mainstream do sucesso refletido nesta frase que colhi no livro:

“Quando conquistar o sucesso, como estará a minha vida?”

O Sucesso visto como um território a ser conquistado.

Isso é claramente uma Filosofia de Vida Mais Fraca.

Por quê?

O Sapiens “não conquista o sucesso”, pois é uma espécie progressiva, que se recria.

Ao chegarmos a um determinado objetivo, assimilamos determinadas percepções e vamos começar a procurar novos.

Uma Filosofia de Vida Mais Forte NÃO pode conceber o sucesso como um lugar “chegável“.

Note que Métrica Mainstream do sucesso passa a ser não uma sensação, mas algo que está de fora de nós.

E aí temos algo interessante.

Toda Filosofia de Vida, seja ela Mais Forte ou Mais Fraca, terá que definir uma Métrica de Sucesso e Felicidade.

E aí temos duas possibilidades da Métrica da Felicidade e do Sucesso:

  • a Métrica de Sucesso e Felicidade em Carrossel que depois que você chega lá, basta ficar rodando em círculos e curtir a vitória, tal como um prêmio, um emprego, algum tipo de bem;
  • a Métrica de Sucesso e Felicidade em Espiral que depois que você chega lá, novas percepções e novas demandas irão surgir, o que nos faz procurar não coisas, mas sensações.

O Sapiens é a espécie viva – mais do que todas as outras – que tem a capacidade de se recriar o tempo todo.

Quando conquistamos algo, mudamos e passamos a querer uma nova conquista.

Nós mudamos todos os dias.

Qualquer Filosofia de Vida Mais Forte precisa atender a esta demanda do Sapiens de uma Métrica de Felicidade e Sucesso em Espiral.

Uma Métrica da Felicidade e Sucesso Mais Forte coloca a referência  não em coisas, mas em sensações, em estados de espírito.

A escolha Bimodal para a Inovação Pessoal, foi a escolha de uma Filosofia de Vida da seguinte maneira:

  • ter a Métrica de Sucesso e Felicidade em Espiral e não em Carrossel;
  • optar por sensações e não em coisas;
  • e, assim, adotar a Métrica do Sucesso e Felicidade baseada no Aprendizado.

Sugerimos ter uma vida mais significativa baseados no Aprendizado Progressivo.

Como funciona?

Você pode traçar objetivos, mas a sua métrica não é chegar neles, mas aprender o que você pode aprender depois de chegar a eles.

Todas as suas atividades de vida estarão voltadas para aprender cada vez mais.

Na Filosofia de Vida Baseada no Aprendizado, você sempre estará:

  • mais “rico”, pois estará cada vez aprendendo mais e mais;
  • ninguém vai roubar o seu aprendizado;
  • e quanto mais velho for ficando, mais e mais, terá aquilo que é o mais importante para você.

Filosofia de Vida Baseada no Aprendizado atende ao que definimos como uma Filosofia de Vida Mais Forte, pois:

  • permite que sirva para todos, independente das Escolhas de Vida particulares que foram escolhidas;
  • consegue ser uma referência para o curto, o médio e o longo prazo.

No livro de Moraes, temos a seguinte frase de Fábio Ceschini:

“Aprendemos que, para ser eficiente, o ideal é fazer o curso e aplicar esse conhecimento na empresa em até vinte dias.”

Outro problema aqui que vale tanto para a Inovação Pessoal, quanto para a Organizacional.

Existe na Inovação, seja ela qual for, Sugestões de Mudanças dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que são:

  • Metodológicas – de aplicação no curto prazo;
  • Filosóficas/Teóricas – de aplicação no curto, médio e longo prazo.

Mudanças Metodológicas são mais fáceis de ocorrerem, pois demandam mudanças que estão em áreas menos profundas da mente.

Regra Bimodal:

Quanto mais determinada mudança, demanda acessar áreas mais profundas da mente, mais difícil ela tende a ser.

Uma formação mais filosófica, de longo prazo, não será aplicada em vinte dias.

Mais dele:

“Erre, reflita onde errou, faça os ajustes necessários e siga em frente. O erro faz parte do aprendizado.”

Aqui temos algo que agrega ao Sexto Mandamento Bimodal: “Errar faz parte!”.

Incorporei a frase.

Diz ele ainda como referência de uma vida melhor:

“A liberdade financeira (nunca mais perder uma noite de sono por causa de dinheiro), a liberdade de tempo (ter mais tempo livre para você e sua família) e a liberdade geográfica (poder estar onde quiser, quando quiser)! Tendo essas três liberdades, você vai ter um poder que poucos têm: a liberdade da escolha! Você vai ter a liberdade para escolher com o quê ou com quem vai trabalhar! Escolher de onde vai trabalhar! Escolher trabalhar com algo que você goste e faça sentido para você. Escolher ter mais tempo disponível para sua família e seus filhos! Escolher viajar para onde e quando quiser! Escolher dizer “não” ou “sim” sem se preocupar! (…) Para mim, sucesso é ter a liberdade de escolha.”

Comento.

Sem dúvida, que uma vida mais significativa demanda que possamos gerar nosso próprio dinheiro.

Mas aí temos o seguinte paradoxo na busca de Liberdade Financeira:

  • para conseguir liberdade financeira, eu preciso gerar dinheiro;
  • para gerar dinheiro, mais eu tenho que me aproximar do Mainstream;
  • e quanto mais eu me aproximo do Mainstream, mais eu preciso abrir mão de determinadas formas de sentir, pensar e agir.

E aqui é preciso fazer uma separação importante nas Escolhas de Vida de cada um.

Temos três tipos de atividades profissionais:

  • Conceituadores – que geram novos conceitos;
  • Disseminadores – que disseminam os conceitos dos conceituadores;
  • Aplicadores ou Operadores – que aplicam os conceitos e metodologias dos Conceituadores.

Temos no ramo dos Conceituadores ainda a seguinte divisão:

  • Conceituadores Mais Metodológicos – que os conceitos criados sugerem novas Metodologias, mas não novas Filosofias e Teorias, que alteram camadas mais superficiais da mente;
  • Conceituadores Mais Filosóficos/Teóricos – que os conceitos criados sugerem novas Filosofias e Teorias, que alteram camadas mais profundas da mente.

Regras Bimodais:

Quanto mais uma pessoa se torna mais Conceituador Mais Filosófico/Teórico, mais ele tenderá a se afastar do mainstream e apostar no longo prazo.

Quanto mais as mudanças propostas são de Paradigmas Filosóficos e Teóricos, mais resistências enfrentarão, pois alteram áreas mais profundas do cérebro.

Um Conceituador Mais Disruptivo terá que abrir mão do sucesso de curto prazo e isso o obrigará a ter uma vida mais modesta para que possa não abrir mão de seus conceitos.

Por isso, muitos Conceituadores Mais Disruptivos do passado optaram por vidas menos luxuosas para que pudessem continuar a desenvolver Paradigmas Filosóficos Teóricos mais distantes do Mainstream.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

Qual a pergunta que você gostaria de ficar reaprendendo até morrer?

É isso, que dizes?

« Newer Posts - Older Posts »

WhatsApp chat