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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Vamos ao Artigo:

“O mundo contemporâneo está lotado de pessoas vendendo facilidades.” – Charles Mendlowicz.

Vamos continuar a Bimodalizar o livro “18 princípios para você evoluir” do brasileiro Charles Mendlowicz.

Este é o terceiro e último artigo.

Comecemos reverberando o artigo anterior.

Criamos o conceito das Atividades Geradoras de Fluxo – aquelas que nos colocam no Tapete de Aladim e geram Sensações Mais Positivas, que podem ser praticadas em qualquer área das nossas vidas.

Note, entretanto, que quando eu vejo um jogo de futebol, eu posso me desligar do mundo, mas não estou produzindo nada.

O Estado de Fluxo exige uma proatividade seja ela física ou mental.

O Estado de Fluxo são Atividades Ativas e não Passivas.

Podes argumentar que vendo um jogo de futebol você entra em Fluxo e é tão passiva quanto a leitura de um livro.

É um bom argumento.

Vale refletir sobre.

Podemos, entretanto, ter nas Atividades Geradoras de Fluxo, de forma integrada ou isolada, as seguintes possibilidades:

Atividades Geradoras de Fluxo no Lazer (que podem ser hobbies ou esportes);
Hobbies (jardinagem, pintura, música);
Profissionais (que geram dinheiro e nos permitem sobreviver).

O ideal para uma taxa maior de felicidade se sugere que você consiga colocar Atividades Geradoras de Fluxo tanto no lazer, nos hobbies e no âmbito profissional.

De maneira geral, nós quando NÃO conseguimos viver de Atividades Profissionais Geradoras de Fluxo, acabamos colocando-as no lazer e nos hobbies.

Uma pessoa que entra em um estado de baixa motivação, em geral, é aquela que não pratica Atividades Geradoras de Fluxo em nenhuma área de sua vida.

Vejamos uma regra (ainda como Hipótese Dedutiva) entre as Atividades Geradoras de Fluxo e a Taxa de Felicidade:

Uma Taxa de Felicidade Mais Baixa estará diretamente vinculada a baixa capacidade de praticar Atividades Geradoras de Fluxo na sua vida;
Uma Taxa de Felicidade Mais Alta estará diretamente vinculada a uma capacidade de praticar Atividades Geradoras de Fluxo na sua vida.

Quanto mais você consegue colocar para rodar Atividades Geradoras de Fluxo nos diversos campos da sua vida, mais aumenta a chance de aumentar a Taxa da Felicidade.

Dito isso, voltemos ao texto do Charlão.

Ele diz, voltando a conversa sobre o Princípio Intrapessoal do Disciplinismo – um dos assinalados pelo GFB 2.0:

“Você tem que fazer um pouquinho todos os dias e de maneira consistente para ter um resultado real.”

O que podemos estabelecer a seguinte regra do Disciplinismo:

É melhor andar todos os dias por meia hora do que quatro horas em apenas um dia da semana.

É de pouquinho em pouquinho que conseguimos construir o poucão!

E isso nos leva para questionar a visão mainstream sobre rotina, geralmente vista com algo chato e pouco produtivo.

Vejamos como o Tio Chatinho (TC) define Rotina:

“Rotina é um conjunto de atividades, tarefas ou hábitos que são realizados regularmente e de forma sistemática, seguindo uma sequência ou ordem específica.
A palavra “rotina” tem sua origem no latim “rutina”, que por sua vez deriva de “ruta”, que significa “rota” ou “caminho”. “

Rotina vem de rota, de caminho, de percorrer uma estrada de forma continuada.

Diria, assim, que ter uma rotina é estar na rota e no caminho.

Muita gente torce o nariz contra a rotina, pois acredita, de forma equivocada, que toda rotina é chata e repetitiva.

Por isso, temos que sair do Vício Dialógico da Não Adjetivação e Adjetivá-la, separando dois tipos de rotina:

A Rotina em Espiral – aquela em que todo dia você melhora algo de forma progressiva e continuada, através do uso da Mente Secundária;
A Rotina em Carrossel – aquela que as coisas vão se repetindo, se Zecapagodando, sem melhoria, sem que a Mente Secundária aprimore as atividades.

O que é chato e anti-produtivo, sem dúvida, é a Rotina Carrossel, aquela em que a pessoa percebe que tudo se repete todos os dias.

Não existe nenhum projeto consistente – em nenhuma área da sociedade – que não tenha sido feito, através da Rotina em Espiral.

Um dos pontos principais de qualquer Projeto de Felicidade Mais Forte (PFMF) é justamente conseguir praticar em todas as áreas da nossa vida a Rotina Criativa.

Ele reforça:

“Cumprir pequenos objetivos dá uma sensação de prazer muito grande, o que é um incentivo para encarar os obstáculos que ainda estão por vir.”

E ironiza a procrastinação da seguinte maneira:

“É quase como querer ter a barriga tanquinho do Schwarzenegger comendo pão, bebendo vinho e faltando todo dia à academia.”

Mudemos de assunto e passemos aos legados e excelência.

Ele diz:

“Aqueles que alcançaram o nível mais alto de maestria haviam acumulado, em média, cerca de dez mil horas de prática deliberada.”

A procura da maestria, da excelência, se encaixa mais em Projetos de Felicidade Mais Disruptivos e é bom que se entenda que:

Ninguém chega muito longe na excelência se não colocar para rodar uma Rotina Criativa em Espiral.

Vejo muito por aí as pessoas se dispersarem em diversos projetos profissionais e não chega à excelência em nenhum deles.

É uma escolha.

Porém, quando nos concentramos naquilo que somos mais fortes e procuramos ir mais fundo no nosso potencial, temos mais chances de aumentar nossa taxa de BOMTRC (Bom Humor, Otimismo, Motivação, Tranquilidade, Resiliência e Criatividade).

A procura de excelência profissional, além disso, num campo específico é geradora de Estado de Fluxo – o que aumenta consideravelmente o BOMTRC.

Diria que o livro de Charlão tem o foco para quem quer desenvolver a Excelência, num campo específico.

Isso não é a realidade da maioria das pessoas. É um nicho dentro da Inovação Pessoal.

Eu até sugeriria mudar o título do livro dele para “18 princípios para você chegar à sua excelência.”

Isso se reforça, quando ele defende a luta contra a mediocridade:

“Papo de Mediocridade:

“Antes de avançarmos nesse tópico sobre mediocridade, preciso deixar bem claro que me refiro a “medíocre ” como sinônimo de “média”. De acordo com a definição do dicionário, essa palavra vem do latim mediocris , que significa : 1 . Que está no meio ou entre dois extremos, é igual a mediano; 2 . Que não se destaca na qualidade , no valor ou na originalidade; 3. Que está abaixo da média ou do que está aceitável.”

 

O problema é que nem todo mundo quer chegar à excelência.

Portanto, as dicas servem mais para quem abraça uma Felicidade mais Disruptiva do que Incremental e consegue focar em uma atividade profissional específica.

(Isso, inclusive, dá uma boa conversa: a excelência e os projetos de felicidade, um papo que podemos desenvolver depois – coloquei na lista.)

Diz ele, já mudando de assunto e entrando no papo do ego:

“Mas até hoje agradeço a Deus por tudo ter acontecido daquele jeito, porque tudo aquilo que eu passei me ajudou muito a desinflar o meu ego.”

TC nos diz o seguinte:

“A expressão “desinflar o ego” é uma metáfora que se refere a reduzir ou diminuir o ego de alguém, ou seja, diminuir o senso de importância exagerado ou a autoestima inflada de uma pessoa. O termo “ego” neste contexto é usado para descrever o senso de autoimportância, orgulho ou autoestima exagerados de alguém.

A origem exata da expressão não é clara, mas o conceito de “ego” e seu papel na psicologia e na sociedade é bastante antigo. O termo “ego” tem suas raízes na psicologia, particularmente nas teorias de Sigmund Freud. Freud definindo o ego como parte da personalidade que lida com a realidade, mediando entre os impulsos do id, as demandas do superego e as realidades externas.

A ideia de “desinflar o ego” pode ter se desenvolvida como uma maneira figurativa de descrever a redução do orgulho excessivo ou da arrogância de alguém. A expressão é frequentemente usada em contextos de psicologia, autoajuda e desenvolvimento pessoal, onde a ênfase é colocada na importância de cultivar uma visão mais realista de si mesmo e do mundo ao redor.”

Eu não gosto do conceito “ego”, pois ele gera mais confusão do que esclarecimento.

É um conceito que ajuda no VD da Imprecisão de Conceitos.

Quer um exemplo como a coisa fica mais clara e reduz a confusão?

Olha a frase do Charlão escrita de outra maneira, com menos margem à confusão:

“Mas até hoje agradeço a Deus por tudo ter acontecido daquele jeito, porque tudo aquilo que eu passei me ajudou muito a gerenciar melhor a minha vaidade.”

Ego se desdobra no conceito egoísmo – que Ayn Rand (1905-82) tanto questionou.

Já separamos o egoísmo em dois:

Egoísmo Saudável – aquele que defendemos nossos interesses (que é algo obrigatório para TODOS os Sapiens) em um processo ganha-ganha, através de trocas voluntárias;
Egoísmo Tóxico – aquele que defendemos nossos interesses (que é algo obrigatório para TODOS os Sapiens) em um processo perde-ganha, através da imposição forçada das trocas – desde assalto, sequestro ou fechamento do mercado para apenas um monopólio.

Note que, ao definir ego, TC teve a necessidade de adjetivar para poder explicar, ao usar “Orgulho Excessivo”.

Eu preferia mudar a frase de Charlão para o seguinte:

“Aquilo que eu passei me ajudou muito a lidar melhor com a minha vaidade.”

Note que “gerenciar melhor a minha vaidade” é muito mais preciso, pois eu posso ter uma relação melhor (mais saudável) com a vaidade ou pior (mais tóxica).

Todos nós somos – e precisamos ser vaidosos – para que possamos cuidar bem das nossas vidas: o problema é o gerenciamento saudável ou tóxico que fazemos da vaidade.

Aliás, um dos sintomas que a pessoa não está legal é quando ela deixa de cuidar da sua aparência, deixando de praticar a sua vaidade.

E o contrário também é verdadeiro.

Quando a pessoa passa a se preocupar demais com a sua aparência, deixando de se preocupar com coisas mais importantes.

Uma relação mais tóxica com a vaidade é aquela em que eu:

Estou muito preocupado com a opinião dos outros do que com a minha;
Faço coisas não por que me fazem bem, mas para ouvir elogios externos;
E perco a noção dos meus verdadeiros potenciais e fraquezas – e acho que tudo é possível, estabelecendo uma relação tóxica com os desafios.

Uma relação mais saudável com a vaidade é aquela em que eu:

Uma preocupação menor com a opinião dos outros do que com a minha;
Faço coisas por que me fazem bem e não para ouvir elogios;
E tenho a noção mais clara dos meus potenciais e fraquezas, conseguindo vencer os desafios numa relação saudável com eles.

Charlão também é adepto do Princípio Intrapessoal do Cadernismo, que já fazia parte do GFB 2.0:

“Acho muito importante que a pessoa tenha um caderno, algo que sirva para trazer as ideias do plano psicológico para o plano físico. Esse é um processo que precisa acontecer todos os dias, seja escrevendo ou até mesmo vocalizando.”

Porém, não faz muito sentido a expressão “trazer as ideias do plano psicológico para o plano físico”.

O que fazemos quando passamos a praticar o Cadernismo, via Diário de Bordo da Rotina e Diário de Bordo das Crises, é o seguinte:

Escrever nos permite “fazer o Pilates” na Mente Primária, através da “Personal Pilateira” Mente Secundária;
Cria-se uma rotina em que passamos a dar “nomes aos bois” de tudo que acontece na nossa vida;
E nos permite, com o tempo, ir desenvolvendo a nossa Narrativa Pessoal.

Sugiro aos praticantes do GFB 2.0 que:

O Diário de Bordo da Rotina, principalmente, se for no campo profissional, seja publicado na Internet para que se aumente a responsabilidade pelo texto e se tenha feedbacks de pessoas próximas;
O Diário de Bordo das Crises serve para superar situações difíceis e as experiências aprendidas, estas sim merecem ser divulgadas – os detalhes sobre as crises ficam no particular.

É possível até ter dois canais na Internet, um para os aprendizados profissionais e outro para os pessoais – a critério.

Quando digo dar “nome aos bois” é bom que possamos, no exemplo do Diário da Crise:

Dar nome ao evento – fui roubado;
Dar nome às sensações – fiquei com medo e raiva;
Pensar o que pode ser feito – dar queixa na polícia e avisar todos os amigos de que não se deve ir naquele local, naquela hora;
Escrever as lições – não vou mais andar por aquela rua à noite;
E, por fim, descobrir os padrões – recorrências, de que eu não sou muito ligado nos problemas de violência e sou mais assaltado do que os meus amigos.

Incentivo à leitura:

“Entenda, se os próprios bilionários afirmam que o hábito da leitura faz total diferença na vida deles, por que a pessoa não vai ler? E detalhe, esse hábito muito provavelmente é o mais barato de todas as opções possíveis para se manter ao longo da vida, e o que mais pode impactar na vida das pessoas.”

A dica de leitura é boa e pode até gerar um Princípio Intrapessoal que é o Leiturismo – criar o hábito de leitura para a oxigenação. Vou incluir.

Mais sobre isso:

“Isso significa que a prática da leitura é democrática e se adapta a qualquer um desde que essa pessoa queira ler e veja valor real neste hábito. Fato é, pessoas milionárias leem.”

(E aqui temos algo que se repete no livro ao usar bilionários e milionários como referência. Acho que até cabe dizer que podemos inventar o Milionarismo – tendência da pessoa basear os critérios da sua vida nos exemplos dos milionários.)

“É como se o livro fosse uma pessoa . Para quem lê muito igual a mim, o livro torna-se uma companhia.”

Concordo, digo sempre que dialogo com os autores como se estivesse tomando cerveja com eles.

“Quem lê um livro por ano deve dobrar a meta. Porque se lermos dois livros no primeiro ano e depois dobrarmos essa quantidade, vai ficar quatro, ou seja, ao final de dois anos serão seis livros lidos.”

Porém, é preciso deixar claro que temos dois tipos de Leitura:

A Proativa – aquela que incorporamos algo na nossa Narrativa Existencial;
E a Reativa – aquela que lemos muito e incorporamos pouco ou quase nada.

Ou seja, o problema é que não basta ler por ler em uma Leitura Passiva, mas é fundamental ler e praticar a Leitura Proativa.

Concordo com ele:

“Nós temos sempre que buscar uma leitura que nos agregue , temos que melhorar o valor, como se fosse o valor agregado da nossa leitura.”

Ele segue:

“Portanto, quanto mais conhecimento nós conseguimos adquirir, maior a nossa possibilidade de mudar de vida.”

Bimodalizaria a frase da seguinte maneira:

Quanto mais conseguimos aliar teorias e metodologias, através da leitura, com nosso projeto de vida, maior a nossa possibilidade de tomar decisões melhores e, assim, termos vidas melhores.

Aqui temos algo que também pode virar um Princípio Interpessoal, que vou chamar de Padrinhonismo.

Padrinhonismo – Adote padrinhos próximos ou distantes, vivos ou mortos para economizar tempo e dinheiro no desenvolvimento da sua Narrativa Existencial.

O que ele diz:

“Adote mentores, ainda que eles não saibam sobre a sua existência.// “O mentor é alguém que chegou a lugares que você ainda não chegou e quer chegar.”// “Você não precisa cometer os erros que cometeu e está sempre avisando.”// “Então o primeiro ponto do mentor é te dar o caminho, é te dar o mapa.”//”(…) é fazer com que você ganhe velocidade.”

Papo de Motivação:

“A motivação é legal? É legal e não sou contra a motivação, acho importante que a gente esteja motivado. Não sou contra a motivação, mas sabe o que a motivação vai fazer nessa história de órbita? No máximo, ela fará com que o seu foguete comece a pegar fogo, dê a partida. Porém, o que vai te colocar em órbita é a disciplina e o comprometimento . Comprometimento esse que você vai ter consigo mesmo , ou seja , mesmo que algo dê.”

Aqui, temos um problema de conceito mal usado.

Charlão está se referindo à Excitação Tóxica – aquela que vamos a uma palestra, ficamos super excitados, mas, ao cabo de dois dias, nossa vida volta ao normal.

A Excitação Tóxica – muito difundida em eventos chamados “motivacionais” não muda ninguém.
O nome deveria mudar. Ao invés de eventos motivacionais, deveriam se chamar eventos excitacionais.

Motivação, entretanto, não é excitação.

Segundo o TC:

“Em um contexto geral, isso se refere a um estado de estimulação física, mental ou emocional que resulta em um aumento da atividade física ou psicológica.”

Vejamos o que ele nos diz sobre a diferença:

“Excitação:

Refere-se a um estado de estimulação física, mental ou emocional.
Pode ser resultado de estímulos internos ou externos.
Geralmente é temporário e pode variar de acordo com a intensidade.
Não necessariamente implica em direção ou objetivo específico.

Motivação:

Refere-se a um impulso interno que direciona o comportamento em direção a metas ou objetivos específicos.
Pode ser intrínseca (motivação proveniente de interesses pessoais, valores ou aspirações) ou extrínseca (motivação proveniente de recompensas externas ou pressão social).
É geralmente mais estável e rigoroso do que a excitação.
Envolve uma direção específica para a ação, buscando alcançar o resultado desejado.”

Frases que destaco dele:

“As pessoas perdem muito tempo ao rechaçar aquilo que funciona.“

“As pessoas estão muito aceleradas , querem resultados rápidos.“

“Nós subestimamos o longo prazo e superestimamos o curto prazo.“ // “Trocamos o fazer um pouco todo dia pelo “curtoprazismo” .“

“A única coisa que não muda é que todo dia você tem um dia a menos.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 500,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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