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#Kelleys – dialogando com estes autores.

Posicionamento diante da Oitava Jornada de Leitura Bimodal:

 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Historietas:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O livro dos irmãos Kelleys vem, assim, atender a essa Macro Demanda pelo aumento da Taxa de Criatividade das pessoas para lidar com o Ambiente de Sobrevivência 2.0.
  2. Quanto mais pessoas estiverem envolvidas, de forma ativa, dentro de um processo de Inovação, mais há uma tendência dela ser mais espontânea do que dirigida, como é o caso da Inovação Civilizacional.
  3. Kelleys defendem que há uma Mantra do Senso Comum de que a criatividade é algo reservado aos artistas e não algo que todos nós temos em alguma medida.
  4. Pensar e agir de forma diferente é um exercício de reflexão e revisão sobre as nossas mentes mais automáticas.
  5. Na verdade, a mensagem do livro é: não acredite no “eu sou”, aposte suas fichas no “eu estou” e posso “ser mais”.
  6. No estudo que temos feito na Bimodais, descobrimos os Disruptores, que são pessoas que têm, por motivos ainda desconhecidos, uma Taxa de Criatividade Estrutural maior.
  7. Academias da Mente, que já estão surgindo, serão dedicadas a estimular a “musculação” e o “alongamento” das mentes.
  8. Quanto mais um projeto de Inovação pede Disruptividade, mais e mais é preciso ter a presença de Disruptores nas fases iniciais do mesmo.

Vamos ao Artigo:

A verdade é que todos nós temos um potencial criativo muito maior esperando para ser explorado. Irmãos Kelley.

Toda inovação sempre começa pelo indivíduo. É o que definimos na CIB (Ciência da Inovação Bimodal) de Inovação Pessoal. Temos ainda, além da Inovação Pessoal, a Grupal, a Organizacional e a Civilizacional.

Quanto mais pessoas estiverem envolvidas, de forma ativa, dentro de um processo de Inovação, mais há uma tendência dela ser mais espontânea do que dirigida, como é o caso da Inovação Civilizacional.

No livro, “Confiança Criativa” dos irmãos Kelley temos duas propostas de alteração:

  • Mudança Filosófica – como encaramos a criatividade;
  • Mudança Metodológica – novas formas para aumentar a taxa de criatividade.

Kelleys defendem que há uma Mantra do Senso Comum de que a criatividade é algo reservado aos artistas e não algo que todos nós temos em alguma medida.

Na verdade, o que eles definem:

Precisamos desenvolver o que eles chamam de “Confiança Criativa” – o aumento da nossa Taxa de Criatividade, que pode ser aumentada, a partir de algumas atividades.

Os autores praticam algo interessante – que temos usado bastante na Bimodais – que é o uso de Conceitos com Taxas e não de Conceitos Absolutos.

O uso de Conceitos com Taxas parte da a análise de que não há nada absoluto e sempre está em processo. Exemplo: a expressão “fulano é criativo” é mais adequado utilizar a “Taxa de Criatividade, que tem sido praticada por fulano em tal período é mais alta”.

Porém, temos uma questão relevante aqui, que ainda não encontrei no livro dos Kelleys.

Todos nós temos características mais estruturais, que podemos chamar de potenciais e há pessoas que têm mais facilidade para a criatividade.

Vejamos o Dr. Google:

criatividade é uma competência de valor e aplicabilidade universais, descrita como a capacidade de um indivíduo imaginar, criar, produzir ou inventar conceitos e coisas inéditas.

Para que você possa criar algo diferente é preciso questionar permanentemente:

  • a Formatação Básica, que todos nós recebemos;
  • e não acreditar nas Autoridades de Plantão.

Temos, assim, dois tipos de Criatividade:

  • a Criatividade Conjuntural – que é aquela que a pessoa consegue desenvolver dentro de determinados contextos;
  • a Criatividade Estrutural – que é aquela que a pessoa tem mais facilidade dentro de determinado campo de atividade.

Na Criatividade Estrutural temos dois fatores relevantes:

  • A Criatividade Estrutural Mais Endógena – aquela que está mais relacionada ao perfil da mente de cada pessoa;
  • A Criatividade Estrutural Mais Exógena – aquela que está mais relacionada à Formatação Básica que ela recebeu.

Mozart, por exemplo, teve o mix das duas: nasceu com facilidade para a música (Criatividade Estrutural Mais Endógena) e foi estimulado pela família (Criatividade Estrutural Mais Exógena), desde cedo, para se dedicar a ela.

Agora, vamos situar a questão da Criatividade dentro do nosso Momento de Disrupção Civilizacional:

  • Ambiente de Sobrevivência 1.0 (antes da chegada da Civilização 2.0);
  • Ambiente de Sobrevivência 2.0 (depois da chegada da Civilização 2.0).

No Ambiente de Sobrevivência 2.0, teremos os seguintes aumentos exponenciais:

  • da Taxa de Mudanças;
  • da Taxa de Inovação;
  • da Taxa de Competitividade;
  • E isso obrigará as pessoas a terem que aumentar a sua Taxa de Criatividade.

No Ambiente de Sobrevivência 2.0 teremos a demanda por:

  • mudança na Formatação Básica, que favoreça as áreas da mente mais criativas e menos repetitivas;
  • estudos mais continuados para que as mentes possam exercitar mais e mais a criatividade ao longo de toda a vida, no que chamamos das Academias da Mente.

Academias da Mente, que já estão surgindo, serão dedicadas a estimular a “musculação” e o “alongamento” das mentes.

O livro dos irmãos Kelleys vem, assim, atender a esta Macro Demanda pelo aumento da Taxa de Criatividade das pessoas para lidar com o Ambiente de Sobrevivência 2.0.

No estudo que temos feito na Bimodais, descobrimos os Disruptores, que são pessoas que têm, por motivos ainda desconhecidos, uma Taxa de Criatividade Estrutural maior.

Quanto mais um projeto de Inovação pede Disruptividade, mais e mais é preciso ter a presença de Disruptores nas fases iniciais do mesmo.

Por fim, o que é preciso ressaltar:

Pensar e agir de forma diferente é um exercício de reflexão e revisão sobre as nossas mentes mais automáticas.

O que sintetiza a mensagem dos irmãos Kelley é  (definida como “Confiança Criativa”):

  • não aceitar o Mantra do Senso Comum de que “eu não sou criativo”;
  • passar a ter a ideia de que “eu tenho uma Taxa de Criatividade que pode aumentar”, a partir da mudança de crença, seguida de atividades que permitam o aumento da Taxa de Criatividade.

Na verdade, a mensagem do livro é: não acredite no “eu sou”, aposte suas fichas no “eu estou” e posso “ser mais”.

Frases dos autores, que reforçam o que disse até aqui:

  1. “…crença na sua capacidade criativa, reside na essência da inovação.”
  2. “A confiança criativa é como um músculo, que pode ser fortalecido e exercitado com empenho e persistência.”
  3. “Pensamos na criatividade no sentido de usar a nossa imaginação para criar algo novo no mundo.”
  4. “…faculdade que possui o espírito de representar imagens.”
  5. “…a criatividade “é tão importante na educação quanto a alfabetização e deveria receber o mesmo status.”
  6. “A maioria das empresas já percebeu que a chave para o crescimento, e até para a sobrevivência, é a inovação.”
  7. “…romper as barreiras da criatividade é como perceber que o carro estava com o freio de mão acionado e de repente sentir a sensação de dirigir (mais – faço a sugestão) livremente, sem restrições. (com menos restrição – faço a sugestão).”

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

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