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Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal260922

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#Fernanda_Furia – criando e/ou desenvolvendo este conceito.

Posicionamento diante da Oitava Jornada de Leitura Bimodal:

 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Historietas:

 

Os avanços que ocorreram na Narrativa Bimodal, a partir deste artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Vivemos hoje o final de uma Macro Crise Civilizacional, pois tivemos a combinação de um exponencial aumento populacional e um longo período sem uma Mídia Descentralizadora.
  2. Boa parte de Ciência produzida nas últimas décadas, principalmente na área Social, passou a ter um fim em si mesmo e não uma ferramenta para trazer qualidade de vida.
  3. A chegada da Civilização 2.0 gerou uma profunda Anomalia Conceitual na Ciência Social.  
  4. A Ciência Social 1.0 não tem ferramentas para entender o novo cenário e projetar respectivas consequências.
  5. O Sapiens – individualmente e coletivamente – só consegue ter uma melhor qualidade de vida, quando é preparado para a Inovação Progressiva.
  6. Há uma confusão no Mercado dos Conceituadores da Inovação, ao não especificar de que camada de inovação está tratando, se é a Pessoal, Grupal, Organizacional ou Civilizacional.
  7. A partir do estudo dos Processos Mentais da Inovação Progressiva Pessoal, é que podemos desdobrar para as outras Inovações (Grupal, Organizacional).
  8. A Inovação Civilizacional gera uma grande onda de Alterações Exógenas do Ambiente de Sobrevivência, que exige uma readaptação de todas as camadas abaixo dela (pessoal, grupal e organizacional).

Vamos ao Artigo:

“Não existem Teorias Finais, apenas Teorias Melhores.” Gleiser.

Estamos numa etapa estruturante da Ciência da Inovação Bimodal e o livro de Furia tem nos ajudado a refletir sobre esta construção.

O objetivo de uma Ciência, antes de tudo, é organizar um Ambiente de Diálogo, separar as diferentes encruzilhadas e sugerir novas formas de agir e pensar diante de um determinado fenômeno.

Na verdade, não consegui ainda entrar e comentar o livro de Furia, estou, como que me preparando para chegar nele, através da reorganização do Ambiente de Diálogo.

Permitam continuar estruturando e, espero, conseguir analisá-lo, a partir do Terceiro Artigo.

Vimos no primeiro artigo, quando iniciamos o diálogo como a Conceituadora Fernanda Furia, um reenquadramento da Ciência “Psicologia”.

Vivemos hoje o final de uma Macro Crise Civilizacional, pois tivemos a combinação de um exponencial aumento populacional e um longo período sem uma Mídia Descentralizadora.

Macro Crises Civilizacionais geram uma confusão entre as ferramentas e os objetivos.

Boa parte de Ciência produzida nas últimas décadas, principalmente na área Social, passou a ter um fim em si mesmo e não uma ferramenta para trazer qualidade de vida.

Nas Macro Crises Civilizacionais há o aumento da Taxa da Ciência Passiva e a redução da Taxa da Ciência Ativa. 

A Ciência Ativa é aquela que vê o papel dos Conceituadores como produtores de formas de agir e pensar mais adequadas diante de fenômenos, que ajudem o Sapiens a viver melhor.

Fora o problema da confusão ferramenta/objetivo, temos a crise da Anomalia Conceitual.

A chegada da Civilização 2.0 gerou uma profunda Anomalia Conceitual na Ciência Social.  

A Ciência Social 1.0 não tem ferramentas para entender o novo cenário e projetar respectivas consequências.

A Ciência Social 1.0 ignora Forças Estruturantes do Sapiens, que provocam Revoluções Civilizacionais, tais como a demografia, novas mídias e novos Macro Modelos de Cooperação.

O livro “Psicologia da Inovação” é um exemplo típico dos enganos da Ciência Social 1.0.

O que percebemos, a partir da leitura do livro “Psicologia da Inovação” é o seguinte:

  • O Sapiens é uma Espécie que tem Alta Taxa de Progressividade na sua Sobrevivência;
  • Isso nos faz ser uma espécie com Alta Taxa de Progressividade Inovadora;
  • O Epicentro da Ciência Social é, por causa das características estruturais do Sapiens, o estudo das mudanças, tanto no âmbito pessoal, grupal, organizacional e civilizacional;
  • A Psicologia, ou se quiserem, o estudo dos Processos Mentais para a Inovação (onde se inclui a Neurociência), precisa ser o Epicentro da Ciência Social.

Não se estuda os Processos Mentais (Psicologia e Neurociência), dentro do conceito de Ciência Ativa, que não seja para ajudar as pessoas a ter uma vida de mais qualidade.

Assim, não faz sentido sugerir uma Psicologia da Inovação, mas uma Ciência da Inovação, na qual os estudos dos Processos Mentais é o epicentro.

O estudo dos Processos Mentais tem o foco de apoio nos processos inovadores.

Mais ainda.

O Sapiens – individualmente e coletivamente – só consegue ter uma melhor qualidade de vida, quando é preparado para a Inovação Progressiva.

Dito isso, temos ainda um terceiro problema.

Há uma confusão no Mercado dos Conceituadores da Inovação, ao não especificar de que camada de inovação está tratando, se é a Pessoal, Grupal, Organizacional ou Civilizacional.

Os dois tipos de Inovação, do ponto de vista do tratamento:

  • Inovação Tratável – aquelas em que há possibilidade de atuação no fenômeno, onde se inclui a Pessoal, Grupal e Organizacional;
  • Inovação Não Tratável – a Civilizacional, por se tratar de um movimento de movimento descentralizado horizontal.

Toda a análise do estudo dos Processos Mentais do Sapiens, obviamente, se inicia sempre com a Inovação Pessoal, que trata das dificuldades que temos para praticar a Inovação Progressiva.

A partir do estudo dos Processos Mentais da Inovação Progressiva Pessoal, é que podemos desdobrar para as outras Inovações (Grupal, Organizacional).

Temos, entretanto, a Inovação Civilizacional, que não é tratável, por se tratar de um Movimento Descentralizado.

A Inovação Civilizacional gera uma grande onda de Alterações Exógenas do Ambiente de Sobrevivência, que exige uma readaptação de todas as camadas abaixo dela (pessoal, grupal e organizacional).

Nos movimentos de Inovação Civilizacional, temos:

  • os Macro Ajustes para compreender, cada vez melhor, as alterações civilizacionais;
  • e todos os Micro Ajustes na Inovação Pessoal, Grupal e Organizacional para que se possa lidar com o novo Ambiente de Sobrevivência pós-Revolução Civilizacional.

Feita a Análise Mais Epistemológica do livro de Furia, passemos agora a uma Análise Mais Fenomenológica.

Os dois tipos de Análise do trabalho de qualquer livro ou Conceituador:

  • Análise Mais Epistemológica – procura enquadrar os conceitos dentro das estruturas científicas existentes;
  • Análise Mais Fenomenológica – procura enquadrar os conceitos do estudo do fenômeno em si.

Passemos a Análise Mais Fenomenológica do livro de Furia.

Na Análise Fenomenológica temos algumas camadas:

  • Filosofia e Teoria da Inovação – que trata dos Conceitos Estruturantes, mudanças na forma de pensar o fenômeno;
  • Metodologia da Inovação – que trata dos Conceitos Operacionais, mudanças na forma de pensar o fenômeno.

Dentro da Filosofia e Teoria da Inovação temos, por exemplo:

  • O que é Inovação?
  • O que é Identidade Humana?
  • Por que Inovamos?

Dentro da Metodologia da Inovação temos, por exemplo:

  • O que devemos fazer para Inovar?
  • E o que NÃO devemos fazer para Inovar?

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

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