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Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal300922

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#Fernanda_Furia – criando e/ou desenvolvendo este conceito.

Posicionamento diante da Oitava Jornada de Leitura Bimodal:

 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Historietas:

 

Os avanços que ocorreram na Narrativa Bimodal, a partir deste artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Ciência da Inovação é, assim, a Ciência Social com um novo olhar, que pode ser também chamada, a gosto, de Ciência Social 2.0.
  2. Assim, é falso dizer que estamos “criando” a Ciência da Inovação, pois estamos apenas renomeando algo que sempre existiu com outro nome: Ciência Social.
  3. Não precisamos estudar a mente sem foco, mas a Mente Inovadora, pois é ela que vai ajudar o Sapiens a viver melhor!
  4. Inovar, para o Sapiens, pela sua característica progressiva estrutural, não é uma opção, mas uma obrigação.
  5. Para que serve o estudo da Psicologia que não seja para as pessoas, grupos e organizações inovarem de forma cada vez mais adequada?
  6. Todo o estudo, ABSOLUTAMENTE todos eles, sobre a espécie humana precisa OBRIGATORIAMENTE estar centrado na Inovação.
  7. A Ciência Social, do ponto de vista, da Escolha Ética pela Ciência Mas Ativa sempre foi, de forma consciente ou inconsciente, a Ciência da Inovação.
  8. Ninguém deveria estudar nenhum fenômeno humano, que não seja para facilitar, em algum ponto, a melhoria da qualidade de vida das pessoas, através da Inovação.

Vamos ao Artigo:

“A criança saudável é uma fábrica de inovação.”Furia.

Permitam uma digressão na análise do livro da Furia.

Estamos aqui – a partir da Oitava Imersão Bimodal – desenvolvendo a CIB (Ciência da Inovação Bimodal).

Vamos por partes.

Ciência é um Ambiente de Diálogo, no qual um Conceituador de Excelência procura organizar a conversa em torno de um determinado fenômeno, tendo como foco que os seus respectivos clientes possam lidar melhor com ele.

A demanda pela Ciência sempre existiu, desde que o Sapiens é Sapiens, o que variou foi o tipo de ofertas científicas que tivemos.

A Ciência nada mais é do que um Ambiente de Diálogo mais consciente para abordar determinados fenômenos, que exigem mais dedicação.

O objetivo da Ciência não é chegar na verdade final, mas na melhor verdade provisória possível para que as decisões possam ser tomadas a cada momento.

Todo o Sapiens é, de alguma forma, um cientista, quando reflete, de forma mais adequada, sobre determinado fenômeno para tomar decisões.

Detalhada a nossa escolha pela definição de Ciência.

Falemos de Inovação.

O Sapiens é um ser vivo, como todos os outros, e tem como Demanda Central e Estrutural a sobrevivência, se possível, cada vez melhor.

Diferente das demais espécies, entretanto, o Sapiens sobrevive da sua capacidade de pensar e não de seus instintos. Por isso, o papel da Ciência é tão importante.

Por ser uma Tecnoespécie, que consegue estar o tempo todo se reinventado, o Sapiens vive sob a égide da Complexidade Demográfica Progressiva.

A Complexidade Demográfica Progressiva nos obriga a desenvolver a Inovação Progressiva para que possamos sobreviver melhor.

Inovar, para o Sapiens, pela sua característica progressiva estrutural, não é uma opção, mas uma obrigação.

Ao longo do tempo, desenvolvemos um ambiente de reflexão científica sobre a sociedade humana, que recebeu o nome de Ciência Social, que se desdobrou em diversas subciências (Direito, Administração, Economia, Psicologia, Comunicação, etc.)

O epicentro da Ciência Social sempre foi, de forma mais ou menos consciente, o estudo dos processos inovadores humanos nas suas diferentes áreas.

Assim, é falso dizer que estamos “criando” a Ciência da Inovação, pois estamos apenas renomeando algo que sempre existiu com outro nome: Ciência Social. 

Por isso, podemos denominar o que chamamos hoje de Ciência Social de Ciência da Inovação, que passa a ter uma nova roupagem.

A Ciência da Inovação é, assim, a Ciência Social com um novo olhar, que pode ser também chamada, a gosto, de Ciência Social 2.0.

Nós não estamos inventando uma nova Ciência, mas renomeando uma que sempre existiu, mas que precisa de uma nova roupagem.

Não existe a possibilidade de pensar a sociedade humana, sem que o eixo central seja a Inovação Progressiva.

Todas as atividades humanas são um processo e precisam ser analisadas dessa maneira para que possamos nos aproximar melhor dos fatos.

Dito isto, me permitam uma segunda digressão.

Não existe livro, palestra, curso que não cumpra o mesmo ritual:

  • hoje vocês pensam e/ou agem desse jeito;
  • e eu, com este meu conteúdo, sugiro que passem a pensar e/ou agir de uma novo jeito.

Algumas constatações sobre a leitura de um livro:

  1. Todo conteúdo, seja ele qual for, pretende introduzir algum tipo de novidade na sua mente;
  2. Todo Conceituador quer que você revise uma forma de pensar e agir de “a” para “b”;
  3. A melhor forma de ler um livro é logo procurar o que o autor sugere de mudança e aquilo que já existe.
  4. Um Conceituador, pode deixar mais claro o que ele quer que você abandone na sua forma de pensar e agir, ou não.

Façamos aqui uma pequena jornada sobre tipos de Conceituadores.

No Mercado da Conceituação temos os seguintes tipos de Conceituadores:

  • Conceituadores Mais Criadores e Mais Divulgadores dos Conceitos de Terceiros;
  • Conceituadores Mais Percepcionistas e Mais Padronistas
  • Conceituadores Mais Fenomenológicos, Conceituadores Mais Epistemológicos. Fenomenológicos/Epistemológicos.

No Mercado da Conceituação temos, do ponto de vista, da criatividade:

  • Conceituadores Mais Criadores – que criam e disseminam conceitos mais originais;
  • Conceituadores Mais Divulgadores – que disseminam conceitos menos originais.

No Mercado da Conceituação dos Conceituadores Mais Criadores temos, do ponto de vista, da abordagem mais ou menos científica:

  • Conceituadores Mais Percepcionistas  – que se baseiam mais em percepções do que em Padrões;
  • Conceituadores Mais Padronistas – que se baseiam mais em Padrões do que em percepções.

No Mercado da Conceituação dos Conceituadores Mais Criadores Padronistas temos, do ponto de vista, da abordagem científica:

  • Conceituadores Mais Fenomenológicos  – que se limitam a estuda o fenômeno;
  • Conceituadores Mais Epistemológicos – que analisam os bastidores do fazer científico;
  • Conceituadores Fenomenológicos/Epistemológicos – que, ao estudar o fenômeno, procuram operar nos dois campos.

Fernanda Furia, a partir da análise do livro “Psicologia da Inovação” é uma autora Mais Criativa, Padronista e Fenomenológica/Epistemológica.

Isso vale para o livro da Furia e para todos os outros que você vai ler.

Feita às digressões, façamos o artigo final do livro da Furia.

O que vi de mais importante no livro “Psicologia da Inovação” foi reflexões e sugestões sobre mudanças epistemológicas na abordagem do fenômeno Inovação.

Ela sugere no livro a criação de um campo novo denominado Psicologia da Inovação, pois considera que é preciso mais e mais entender a mente para podermos inovar melhor.

Concordo com ela e acho que podemos aprofundar bastante a sugestão de Furia.

Quando ela sugere a criação do campo “Psicologia da Inovação”, ela propõe abrir o Diálogo Epistemológico sobre o campo da inovação.

O Diálogo Epistemológico não visa refletir sobre determinado fenômeno, mas sobre o ferramental científico, que estamos usando para refletir sobre ele.

Digo mais.

É da qualidade das Escolhas Epistemológicas, que fazemos que podemos analisar melhor um fenômeno e lidar melhor com ele.

Por isso, toda a minha análise acabou gerando muito mais reflexões sobre a Epistemologia do que sobre o Fenômeno da Inovação em si.

Ainda mais agora que estamos estruturando a CIB (Ciência da Inovação Bimodal), que também pode ser chamada carinhosamente de Ciência Social 2.0.

Aproveitei o diálogo com o livro para ir mais fundo na CIB.

O estudo do Fenômeno Inovação é hoje um Ambiente de Diálogo Científico fortemente atrelado à Ciência da Administração.

Será que isso ajuda ou atrapalha a lidar melhor com ele?

Acredito que atrapalha, pois a Inovação é uma Demanda Estrutural para a Sobrevivência com mais qualidade de uma Tecnoespécie.

Não faz nenhum sentido analisar a sociedade humana, sem que tenhamos a inovação como o eixo central.

A Inovação é a ferramenta principal do Sapiens para garantir uma melhor qualidade de vida.

Não podemos inverter o meio com o fim.

O objetivo central de toda espécie viva é se manter viva, da melhor forma possível e, para isso, se utiliza da sua Principal Ferramenta de Sobrevivência – a Mente Inovadora.

  • Quando estudamos o Sapiens, não há como não ter no seu epicentro o estudo da mente;
  • E quando estudamos a mente, não há como ter no seu epicentro o foco na inovação.

A Mente Inovadora é a principal Ferramenta de Sobrevivência do Sapiens.

Precisamos inovar sempre e, para isso, precisamos aprender a lidar com a nossa Mente Inovadora.

Precisamos, assim, conhecer as características da nossa Mente Inovadora. Esse é o foco.

Assim, não precisamos estudar a mente sem foco, mas a Mente Inovadora, pois é ela que vai ajudar o Sapiens a viver melhor!

Dentro da ideia de Furia, a Psicologia da Inovação seria um campo emergente para que possamos melhorar a qualidade da análise do fenômeno.

Porém, pergunto: é possível abordar a questão da Inovação sem o estudo da Mente Inovadora, na qual a Psicologia deveria se dedicar?

Mais ainda é possível abordar a Psicologia sem que tenhamos no epicentro da análise a Inovação?

Para que serve o estudo da Psicologia que não seja para as pessoas, grupos e organizações inovarem de forma cada vez mais adequada?

Toda a confusão conceitual que temos hoje, neste ponto e em vários outros, nos leva a alguns pontos da Epistemologia Bimodal.

Na Ética Epistemológica na Primeira Camada Epistemológica Bimodal, temos a seguinte questão: “Para que serve o conhecimento, a verdade e a ciência?”

Temos uma Encruzilhada Conceitual com duas escolhas:

  • Ciência, Verdade e Conhecimento Mais Ativos – ferramentas, que visam a melhoria da qualidade de vida humana;
  • Ciência, Verdade e Conhecimento Mais Passivos  – que podem ser vistas como um fim em si mesmo. 

Na Filosofia Fenomenológica na Primeira Camada Fenomenológica Bimodal, temos a seguinte questão: “Quem Somos?”

Temos uma Encruzilhada Conceitual com duas escolhas:

  • O Sapiens é uma espécie Progressiva – que para sobreviver com mais qualidade precisa da Inovação Progressiva;
  • O Sapiens não é uma espécie Progressiva  – que para sobreviver pode, ou não, se quiser inovar.

Assim, se escolhemos na Filosofia Fenomenológica a “estrada” de que o “O Sapiens é uma espécie Progressiva” e de que a Inovação é algo obrigatório e não opcional.

E se entendemos na Ética Epistemológica que a verdade, o conhecimento e a ciência são ferramentas de melhoria de qualidade de vida.

Todo o estudo, ABSOLUTAMENTE todos eles, sobre a espécie humana precisa OBRIGATORIAMENTE estar centrado na Inovação.

A Ciência Social, do ponto de vista da Escolha Ética pela Ciência Mas Ativa sempre foi, de forma consciente ou inconsciente, a Ciência da Inovação.

Ninguém deveria estudar nenhum fenômeno humano, que não seja para facilitar, em algum ponto, a melhoria da qualidade de vida das pessoas, através da Inovação.

O que estamos fazendo aqui não é criando um campo novo de estudos “Ciência da Inovação”, não, não e não.

O que estamos fazendo aqui desenvolvendo a CIB (Ciência da Inovação Bimodal), pela ordem é:

  • é renomeando a Ciência Social, sob o ângulo ético da Ciência Ativa, como Ciência da Inovação;
  • propondo que todos os estudos sobre a sociedade humana passem a ser subcampos da Ciência da Inovação, que pode ser chamada também de Ciência Social 2.0;
  • no caso da Psicologia, ela seja, primeiro encarada como mais um subcampo da Ciência Social e não da Saúde;
  • que o epicentro do estudo da Mente deixe de ser da Mente e passe a ser da Mente Inovadora, fundamental para que o Sapiens possa viver melhor;
  • ainda mais agora com o aumento exponencial da Taxa de Inovação, a partir da Civilização 2.0.

Amadurecido isso, agradeço as provocações epistemológicas da Furia, destacaria, para não dizer que não falei do fenômeno, a relevância da brincadeira tanto do adulto quanto da criança para a criatividade.

“A possibilidade de brincar promove um sentimento reconfortante de lembrança dos bons momentos da infância, favorece o vínculo afetivo entre as pessoas, reduz a pressão das regras e da perfeição, estimula a nossa necessidade de ser criativo e tem um efeito antidepressivo.” –  SUTTON-SMITH (1997) // “Brincar é a mãe da invenção” (BROWN, 2009, p.135).”

Vejamos onde classifico tais temas na CIB:

  • A relação brincadeira maior criatividade se encaixa dentro da Camada Teórica – a Segunda Camada Fenomenológica Bimodal, na qual analisamos as relações de causa e efeito de diferentes forças ligadas ao fenômeno da Inovação, em que se sugere mudanças na forma de pensar diferentes aspectos do Fenômeno Inovação.
  • As sugestões de que se possa introduzir as brincadeiras nas diferentes fases da vida se encaixam dentro da Camada Metodológica – a Terceira Camada Fenomenológica Bimodal, na qual se sugere mudanças na forma de agir para se lidar, de forma mais adequada, com o Fenômeno Inovação.

Frase top final:

“Vivemos num mundo que não está apenas mudando, mas está se metamorfoseando. […] A metamorfose implica uma transformação muito mais radical, em que as velhas certezas da sociedade moderna estão desaparecendo e algo inteiramente novo emerge.” – Ulrich Beck.

Por fim, a CIB (Ciência da Inovação Bimodal) visa:

  • influenciar não o pessoal operacional, que está com a mão na massa, mas os Conceituadores da Inovação;
  • que se encarregam de influencia e formar os Formadores da Inovação;
  • e, que, por fim, poderão ajudarão aqueles que estão no “campo de batalha” a inovar melhor.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

 

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