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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal240723

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João_Appolinário – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As pessoas não compram produtos ou serviços, mas expectativas de bem estar.
  2. O que você deve oferecer ao cliente é uma perspectiva de estar no ponto “a”, no qual existe um desconforto e ir para um ponto “b”, no qual o desconforto é reduzido.
  3. O papel dos Disruptores na sociedade é justamente este: observar os Paradigmas, ver os defeitos e procurar outros melhores.
  4. Quando eu conheço muito um assunto e vou ler um novo livro, vou direto à conclusão para saber se tem algo novo para saber se vale à pena ler o resto.
  5. Serenidade para as coisas que não me interessam acompanhar ou dar atenção; Dedicação para aquilo que eu quero e preciso acompanhar; E sabedoria para perceber a diferença.
  6. Assim, não se vende produtos ou serviços, mas a tentativa de solução de determinado desconforto de alguém.
  7. Quando estamos diante de mudanças que alteram Paradigmas Mais Profundos é preciso identificar os Disruptores, pois são eles que vão se engajar na frente e com mais facilidade.
  8. Um livro mais Percepcionistas tem uma função na sociedade, que é a geração de insights, sugestões, frases, sacações, mas não servem de base para estruturar cursos de pós-graduação, por exemplo.

Vamos ao Artigo:

“Por que a internet ganha espaço? Porque as pessoas têm o direito de escolher.” – João Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este é o segundo artigo do nosso diálogo com Appolinário.

Permitam fazer duas pequenas digressões, antes de comentar as frases.

A comparação de livros Percepcionistas dos Padronistas ou dos Operacionais e dos Explicacionais.

Livros como este do Appolinário são:

  • Percepcionistas e não Padronistas;
  • Visam ajudar as pessoas no operacional e não no “explicacional”;
  • Em decisões de curto prazo e não de médio e longo prazo;
  • Não são para estruturar uma formação mais básica das pessoas.

Quando a Bimodais produz os seus E-books ou os meus livros, o foco é outro, pois são:

  • Padronistas e não Percepcionistas;
  • Visam ajudar as pessoas no explicacional e não no operacional;
  • Em decisões de médio e longo prazo e não no curto;
  • São para estruturar uma formação mais básica das pessoas.

Um livro mais Percepcionistas tem uma função na sociedade, que é a geração de insights, sugestões, frases, sacações, mas não servem de base para estruturar cursos de pós-graduação, por exemplo.

Para que se possa ter uma formação mais básica, é preciso um tipo de trabalho mais Padronista.

Os dois tipos de livro ou conteúdo são úteis e válidos, mas cada um tem uma função diferente.

Não podem ser comparados e nem considerar que um invalida o outro, pois são trabalhos complementares e NÃO excludentes.

Os dois tipos de artigos Bimodais: os mais focados e voltados para os E-Books e os mais especulativos

O presente artigo é mais especulativo, pois é o diálogo com um outro autor, no qual os temas serão variados.

Aqui, não vai se aprofundar tanto, mas pincelar, passear, viajar para ter insights que serão consolidados mais adiante na produção dos E-books.

Falemos agora do diálogo.

As primeiras frases abaixo são relacionada à relação das organizações com os clientes:

“Quando você enxerga o benefício, você não se importa em pagar dez parcelas de 29 reais no grill.”

Qual a mensagem?

As pessoas não compram produtos ou serviços, mas expectativas de bem estar.

O que você deve oferecer ao cliente é uma perspectiva de sair do ponto “a”, no qual existe um desconforto e ir para o ponto “b”, no qual o desconforto é reduzido.

Assim, não se vende produtos ou serviços, mas a tentativa de solução de determinado desconforto de alguém.

Na mesma linha.

“Quero ser um bom demonstrador. Ter um perfil de vendedor – e empurrador de produtos –, é coisa do passado.”

Aqui, temos algo interessante, já que o assunto é Venda na Civilização 2.0.

Hoje, com tanta oferta e opção, mais e mais estamos passando de uma venda menos por convencimento para uma mais por atração.

Toda venda implica numa decisão de alguém.

Que no geral, podemos dividir as decisões de qualquer pessoa da seguinte maneira:

  • Decisão ou engajamento por atração – que se faz menos propaganda e o processo de venda é feito com um esforço menor de quem vende, contando com um boca a boca e com um engajamento maior de quem decide;
  • Decisão ou engajamento por convencimento – que se faz muita propaganda e o processo de venda é feito com um esforço maior de quem vende.

Appolinário argumenta que hoje na Internet temos que ter mais o processo de adesão do que o de convencimento – que era feito no passado.

Lembramos também de uma regra que descobrimos aqui na Bimodais sobre decisões:

  • Quando os Paradigmas são mais profundos, mais o processo de decisão precisa ser o de adesão e menos do convencimento;
  • Quando os Paradigmas são mais superficiais, o processo de decisão pode ser feito, via convencimento.

Appolinário mais adiante comenta também sobre os diferentes perfis de consumidores, que vão dos mais ativos, que são sempre os primeiros para os mais reativos.

Se fizermos um estudo, vamos chegar sempre nos mais Disruptores e nos mais Incrementadores.

Por isso, que, (frase minha):

Quando estamos diante de mudanças que alteram Paradigmas Mais Profundos é preciso identificar os Disruptores, pois são eles que vão se engajar na frente e com mais facilidade.

Appolinário percebe que diante do mar de opções que existe hoje os vendedores precisam agir mais na linha da atração do que do convencimento.

Diz ele:

“Um demonstrador não vai ao cliente para convencê-lo, mas para apresentar apenas os benefícios.”

Ele não se chama de vendedor, mas de demonstrador.

Ele diz:

“Por que a internet ganha espaço? Porque as pessoas têm o direito de escolher.” // “Eu gosto é de explicar e demonstrar o produto. Não preciso perguntar se você quer comprar, a decisão é sua.”

Ou seja, vamos usar o método da atração e não do antigo processo de convencimento.

Temos aí outra regra interessante (frase minha):

Quando temos a descentralização da informação, quando as pessoas deixam de ser massificadas, aumenta a taxa do processo de atração e cai a do convencimento.

Este é um dos núcleos das Revoluções Civilizacionais.

E aqui cabe uma reflexão e um parênteses, que é uma regra geral nos diferentes ciclos civilizacionais.

  • Quando temos aumentos populacionais, precisamos padronizar produtos e serviços para poder atender a cada vez mais gente;
  • Por isso, há uma tendência há chegada e massificação de uma mídia mais centralizada;
  • Nestes momentos, temos o aumento da venda (de tudo inclusive dos Paradigmas) de forma mais “empurrada” do que “escolhida”;
  • Neste processo, se estimula e se desenvolve mais a Mente 1 do que a Mente 2.

Outro assunto.

“Sou esse cara que prefere inverter a ordem das coisas quando tudo parece óbvio demais.”

Diria que um Disruptor – e Appolinário é um disruptor – procura sempre fugir do estabelecido e das autoridades.

A sua Mente 2 tem mais facilidade de enxergar os Paradigmas de fora.

Há uma separação maior entre a identidade e os Paradigmas, o que não ocorre em quem tem uma Mente 2 menos ativa.

Ele consegue ver os Paradigmas mais de fora do que os Incrementadores.

Por isso, consegue enxergar determinadas coisas de forma diferente.

O papel dos Disruptores na sociedade é justamente este: observar os Paradigmas, ver os defeitos e procurar outros melhores.

Como ele lida com o excesso de informação?

“Me conte o final da história. Me interessou, eu reconstruo.”

É como eu faço com os livros numa área que eu domino bastante.

Quando eu conheço muito um assunto e vou ler um novo livro, vou direto à conclusão para saber se tem algo novo para saber e se vale à pena ler o resto.

Quando é uma área nova, tipo Inovação Pessoal, que li muito no passado, eu não usava este modelo.

“Eu sou direto por um simples motivo: gosto das coisas muito simples. Não sou adepto de nada que seja complicado. Quando digo simples, digo simples de entender e fácil de ser feito.”

No fundo, o papel de um Conceituador ou um Operador de Excelência é justamente simplificar as coisas para que as pessoas possam pensar e agir de forma mais adequada.

“Valorizo algo que todos deveríamos valorizar: o seu e o meu tempo.”

Aqui, temos em ação o Mantra da Potência (importado do AA), que pode ser adaptado também aos filtros da informação:

  • Serenidade para as coisas que não me interessa acompanhar ou dar atenção;
  • Dedicação para aquilo que eu quero e preciso acompanhar;
  • E sabedoria para perceber a diferença.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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