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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal260523

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João_Appolinário – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens, assim, não visa ir para uma estação de trem, mas se sentir bem ao longo da estrada.
  2. Precisamos conhecer o que motiva nossos “cachorrinhos internos” para que possamos ir, ao longo da jornada, entregando para eles aquilo que eles gostam de fazer.
  3. Inovar é sempre abrir um estado de guerra com alguém!
  4. Uma Sabedoria Mais Forte é aquela que aposta no continuado e progressivo desenvolvimento de nossos potenciais, algo que nunca tem fim.
  5. De maneira geral, a maior parte das pessoas vive uma vida com Estratégias de Vidas Fracas.
  6. Alienação Saudável é aquela que se abre mão de algo por outro algo.
  7. Viver melhor é o exercício continuado – e cada vez mais sábio – de escolher melhor.
  8. Uma vida com mais qualidade é aquela em que se aprende a delegar.

Vamos ao Artigo:

“Não existe “cheguei lá”. Nunca ninguém chegou lá.” – Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este é o terceiro artigo do nosso diálogo com o livro “Inovar é questionar o que já existe” de João Appolinário.

Vejamos os tópicos:

  1. Papo de Consumo 2.0: ganhar tempo é fundamental!
  2. Papo de Bem Estar: quem não escolhe, não vive!
  3. Papo de Filtragem de Informação: a alienação saudável
  4. Papo de Inovação Pessoal Doméstica: Eu e a Zeza
  5. Papo de Bem Estar: a ausência estando presente
  6. Papo de Bem Estar: “Estrada eu Sou”
  7. Papo de Essenciologia da Inovação: Inovação é Guerra!
  8. Papo de Metodologia do Bem Estar: o problema da sensação de desamor na infância

Papo de Consumo 2.0: ganhar tempo é fundamental!

Ele diz:

“O tempo é um dos três pilares em que pauto os benefícios dos produtos que vendo. Se é um produto que te faz economizar tempo, ele vale muito.”

Sim, muito dos produtos que compramos é justamente pelo tempo que podemos nos dedicar a outra coisa.

Papo de Bem Estar: quem não escolhe, não vive!

Uma vida com mais qualidade é aquela em que se aprende a delegar. Seja transferir atividades para outras pessoas ou para tecnologias.

Ou mesmo abrir mão de uma determinada atividade para que possamos nos dedicar a outra coisa.

Como temos dito aqui, repetidamente:

Viver melhor é o exercício continuado – e cada vez mais sábio – de escolher melhor.

Papo de Filtragem de Informação: a alienação saudável

Eu, por exemplo, abri mão do noticiário cotidiano para poder me dedicar mais aos meus trabalhos (científicos e artísticos).

Optei por uma Alienação Saudável.

Alienação Saudável é aquela que se abre mão de algo por outro algo.

Papo de Inovação Pessoal Doméstica:  Eu e a Zeza

Além disso, fiz escolhas no meu processo de Inovação Pessoal Doméstica.

Comprei, por exemplo, aspirador de pó robô (que apelidei de Zeza), que limpa a casa enquanto estou fazendo a minha caminhada.

Com a “Zeza” em casa, pude aposentar a vassoura e economizar um tempo danado que passava varrendo a casa.

Papo de Bem Estar:  a ausência estando presente

Diz ele:

“Porque o que eu mais vejo no meu dia a dia são reuniões onde muitas coisas são ditas, poucas são entendidas, mas que ninguém pergunta nada.”

Aqui, Appolinário toca numa questão relevante e importante que é o problema da ausência presente ou da presença ausente.

De maneira geral, a maior parte das pessoas vive uma vida com Estratégias de Vidas Fracas.

As pessoas são muito mais levadas na vida, do que levam a sua vida, a partir de critérios mais pensados e refletidos.

O Zecapagodismo é algo estrutural na sociedade que tem a taxa aumentada quando temos concentração dos Ambientes de Sobrevivência.

Foi, inclusive, esta a principal reclamação de uma das minhas turmas de pós, quando me disseram que a maior parte dos professores estão fisicamente em sala de aula, mas não estão “presentes”.

O que eles perceberam que o professor é apenas alguém que “lê” Powerpoints sem se envolver com o material didático que está apresentando.

Num ambiente mais centralizado, há o aumento do Zecapagodismo, que significa uma Mente 1 dominando a vida das pessoas.

Papo de Bem Estar: “Estrada eu Sou”

Uma boa sugestão de Sabedoria para guiar as nossas Estratégia de Jornada:

“Porque não existe “chegar lá”. Ser um questionador te faz estar buscando conhecimento e evoluindo. E no dia que você achar que chegou onde queria e parar de questionar, acabou o seu negócio.” // “Não existe “cheguei lá”. Nunca ninguém chegou lá.”

Este questionamento é maravilhoso.

Podemos separar duas Estratégias de Jornada (que valem tanto para empresas quanto para pessoas):

  • Estratégias de Jornada Mais Fracas – apostam na jornada por metas – o importante é chegar em tal lugar, em alguma coisa, em um determinado valor. Aqui se aposta mais no curto do que no longo prazo e a referência não é o bem estar continuado, mas chegar a algum lugar como se o bem viver fosse feito de premiações;
  • Estratégias de Jornada Mais Fortes – apostam a jornada no bem estar continuado. Aqui se aposta mais no longo do que no curto prazo.

Isso me lembra um trecho da música do Almir Sater:
“Pela longa estrada, eu vou / Estrada eu sou.”

O objetivo é se sentir bem.

Claro que numa jornada de um Bem Estar Continuado temos etapas, porém não metas.

Uma Estratégia de Jornada Mais Forte não visa chegar a um lugar específico, mas fazer atividades que nos deixem motivados de forma mais permanente.

O Sapiens, assim, não visa ir para uma estação de trem, mas se sentir bem ao longo da estrada.

Cumprir estas atividades motivadoras criam um estado de espírito que podemos chamar de Felicidade Mais Estrutural, que vai sendo vivida ao longo do tempo.

Precisamos conhecer o que motiva nossos “cachorrinhos internos” para que possamos ir, ao longo da jornada, entregando para eles aquilo que eles gostam de fazer.

O objetivo é criar um bem estar continuado que vai, de forma progressiva, passando por determinadas fases sempre progressivas.

Porém, uma coisa é uma fase a ser ultrapassada e não vê-la como um objetivo em si.

Uma Sabedoria Mais Forte é aquela que aposta no continuado e progressivo desenvolvimento de nossos potenciais, algo que nunca tem fim.

O objetivo de qualquer organização ou pessoa é gerar mais bem estar para ela e para os que estão à sua volta.

Quanto mais isso é alcançado, melhorado, aperfeiçoado, mais se melhora a qualidade do processo para todos.

Papo de Essenciologia da Inovação: Inovação é Guerra!

Diz ele:

“Quem diz que algo não vai dar certo geralmente é quem criou as regras do mercado.” //”Mas a pergunta que sempre fiz é a seguinte: as regras são criadas em cima do quê? As regras são criadas por quem? Você já se perguntou isso?”

Aqui, temos a base do questionamento dos Paradigmas que são aqueles que são difundidos justamente por quem domina os canais da sua respectiva difusão.

Fato é que as pessoas têm uma GRANDE ILUSÃO de que inovar é fazer coisas bacanas e que ninguém vai resistir e lutar contra o que está se propondo.

Isso é falso.

Inovar é mudar o que é velho e o que é velho é a fonte de renda, de status, de tranquilidade de muita gente.

Inovar é sempre abrir um estado de guerra com alguém!

Com diz Raul Seixas, um disruptor é aquele é uma “Mosca na Sopa”:

“Eu sou a mosca que perturba o seu sono

Eu sou a mosca no seu quarto a zum-zum-zumbizar”.

O Status Quo de uma sociedade é aquele que se aproxima de quem controla os canais que disseminam os Paradigmas.

E quando se quer mudar as coisas, vai se comprar uma briga com todos os Paradigmas que estão consolidados nas Mentes 1 de várias pessoas.

Papo de Metodologia do Bem Estar: o problema da sensação de desamor na infância 

Diz ele:

“Você precisará de muita determinação, autoconfiança e foco para fazer as coisas do jeito que acredita ser o certo.”

Aqui, temos o problema estrutural de ser querido e ser amado.

Quando a pessoa não tem isso, quando criança a coisa complica.

Muitos dos problemas de falta de foco e persistência vem da falta de autoestima, que é provocada pela sensação – falsa ou verdadeira – da pessoa que quando criança não sentiu que foi acolhida.

Não sentiu que os pais gostaram que ela chegou e queriam ficar perto dela para curti-la.

Quando a pessoa tem esse tipo de problema que é mais estrutural, o processo sai de uma ajuda mais superficial e entra num campo mais profundo.

E os problemas a serem superados são muito maiores.

Papo de Mente na Civilização 2.0: faz sentido falar em linear e exponencial?

Diz ele:

“Pensar de maneira linear não vai te levar a lugar algum. É preciso pensar de maneira exponencial.” //”Num mundo como o atual, nosso cérebro linear pode nos limitar.”

A dicotomia linear e exponencial é interessante, pois há um contraponto.

Porém, a ideia de linear versus exponencial não me parece boa.

Vejamos a definição:

  • Linear – complicado, confuso, difícil, embaraçado, impenetrável, incompreensível, inacessível, intricado, intrincado, labiríntico, obscuro, abstruso, sinuoso;

  • Exponencial – muito importante; de muita relevância; que não pode ser deixado de lado – Diz-se de uma quantidade ou variável que se apresenta em expoente.

Não acho que a passagem é esta do linear para o exponencial.

É uma dicotomia criada de forma Percepcionista e não Padronista.

Há sim uma mudança, mas não é esta.

O que temos na nova Civilização 2.0 é a demanda pelo aumento de responsabilidade de cada pessoa para que possa ajudar a lidar com um mundo mais complexo.

O Sapiens 2.0 precisará ter uma mente que não é diferente da atual, apenas precisará desenvolver mais algumas características que existem, mas não estavam sendo estimuladas ou mesmo ainda são e eram desestimuladas.

Listamos as demandas da mente do Sapiens 2.0:

  • Mais Criativa;
  • Mais Empreendedora;
  • Mais Responsável;
  • Mais Sábia;
  • Mais Resiliente;
  • Mais Autônoma;
  • Mais Cooperativa;
  • Mais Original.

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

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