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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Alienação não é, assim, necessariamente, algo ruim em si. Depende do que e quem estamos alienando.
  2. Quanto mais temos uma Estratégia de Vida Mais Forte, mais conseguimos praticar a Alienação Voluntária Saudável.
  3. Viver é escolher e é preciso saber o que queremos estar mais por dentro e o que devemos estar mais por fora.
  4. Temos, diante do consumo de conteúdo, uma tendência sempre de querer “ficar por dentro” sem um critério mais consistente do que realmente devemos nos aprofundar.
  5. No exercício da Filtragem de Conteúdo, é preciso ter sabedoria e coragem para escolher aquilo que importa mais do que importa menos.
  6. Há uma forte demanda para que o Sapiens 2.0 possa lidar com este novo volume mais exponencial de conteúdo de forma mais saudável.
  7. Quem não tem Estratégias de Vidas Mais Fortes acaba por não conseguir ser um Filtrador de Conteúdo mais adequado.
  8. Quem consegue ter mais clareza de seus propósitos, tem mais facilidade de filtrar conteúdo e vice-versa.

Vamos ao Artigo:

Ser livre é poder escolher ao que se prender! Gleiser.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O papo aqui é sobre Filtros no geral.

Tivemos na sociedade dois movimentos civilizacionais relevantes:

  • O exponencial aumento populacional nos últimos 220 anos, quando conseguimos o espetacular feito de saltar de um para oito bilhões de Sapiens;
  • E a chegada de uma nova mídia, que nos permite criar novos Modelos de Sobrevivência mais compatíveis com este novo Patamar de Complexidade Demográfica.

O aumento populacional já gerou, por si só, um aumento de conteúdo produzido pelo Sapiens a ser filtrado.

Porém, quando temos aumentos populacionais e não contamos ainda com Mídias Mais Descentralizadoras, a tendência é o surgimento de Mídias Mais Centralizadoras.

Mais gente significa, a produção de mais produtos e serviços e é preciso que haja, sistemicamente, uma massificação de corações e mentes para que se possa equilibrar a sobrevivência.

Os Macro Ciclos Civilizacionais Centralizadores, portanto, são movimentos sistêmicos, espontâneos, que ocorrem na sociedade.

Estamos neste momento saindo de um e entrando em um Macro Ciclo Civilizacional Descentralizador.

Há nestes momentos do surgimento de Mídias Mais Descentralizadoras um aumento exponencial dos conteúdos disponíveis.

O que era verticalizado se horizontaliza e mais e mais cada vez mais gente passa a disponibilizar conteúdo.

Algo similar ocorreu com o surgimento da oralidade e depois com a escrita, tanto a manuscrita, quanto a impressa.

O problema é que todo o nosso aparato de filtragem de conteúdo, seja ele interno (feito pelo Sapiens) quanto externo (através de metodologias e tecnologias) ficam obsoletos.

É preciso – como nos sugere Shirky –  começar a pensar no problema da criação de novos filtros e não ficar “jogando pedra” no aumento do volume de conteúdo.

Hoje e sempre tivemos que criar dois tipos de Filtragem de Conteúdo para saber o que deve e o que não deve ser consumido para se viver uma vida melhor:

  • A Filtragem Endógena – uso da mente para esse tipo de atividade;
  • A Filtragem Exógena – uso de tecnologias e metodologias para nos ajudar nesta Filtragem.

A Filtragem de Conteúdo Endógena

Uma das grandes utilidades da Mente é passar o tempo todo fazendo escolhas.

Escolhas precisam de critérios.

E os critérios das escolhas são feitos, através da definição mais clara dos objetivos.

Assim:

Quem consegue ter mais clareza de seus propósitos, tem mais facilidade de filtrar conteúdo e vice-versa.

Filtrar é um sinônimo de escolher.

Para que se faça escolhas, é necessário que se tenha uma Estratégia de Vida Mais Forte.

Quem não tem Estratégias de Vidas Mais Fortes acaba por não conseguir ser um Filtrador de Conteúdo mais adequado. 

Para quem não tem uma Estratégia de Vida Mais Forte tudo interessa e nada interessa.

O que nos lembra a famosa frase de Sêneca:

“Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve.” – Sêneca.

No exercício da Filtragem de Conteúdo, é preciso ter sabedoria e coragem para escolher aquilo que importa mais do que importa menos. 

Neste momento, é preciso refletir sobre o conceito da “alienação”.

Fato é que de quando em quando, interpretamos uma determinada palavra apenas de uma forma, quando ela permite outras definições mais precisas.

Etimologicamente, a palavra alienação tem origem no latim alienare e quer dizer “tornar alguém ou algo alheio a mim”.

Alheio quer dizer:

“O que é de outrem ou lhe diz respeito. De outra nação, estrangeiro; estranho.”.

O que nos permite interpretar também da seguinte maneira: “Aquilo que para mim não me é relevante”.

Posso dizer que:

Quando eu me afasto de alguém, por algum motivo, estou alienando aquela pessoa da minha vida.

Alheio é o que é do outro, não é nosso. Alienar é tornar algo alheio, distanciar aquilo ou alguém da nossa vida.

Alienar – no seu sentido primário – é não dar tanta ou nenhuma importância a algo ou a alguém.

Alienação não é, assim, necessariamente, algo ruim em si. Depende do que e quem estamos alienando.

Podemos aqui fazer uma adaptação da Oração da Serenidade dos grupos de mútuo ajuda (o Alcoólicos Anônimos é o mais conhecido), que chamamos aqui na Bimodais de Mantra da Potência:

  • Serenidade para o que não quero ou devo consumir de conteúdo;
  • Coragem e disposição para aquilo que eu posso e devo;
  • Sabedoria, a partir de uma Estratégia de Vida Mais Forte para saber a diferença.

Identificamos dois tipos de Alienação, do ponto de vista da consciência que temos sobre ela:

  • Alienação Voluntária – aquela que eu escolho me alienar de algo ou alguém;
  • Alienação Involuntária – aquela que eu NÃO escolho e acabo por  me alienar de algo ou alguém.

Podemos ter dois tipos de Alienação, do ponto de vista da nosso bem estar:

  • Alienação Tóxica – aquela que eu escolho me alienar de algo ou alguém que não deveria, pois acaba me fazendo mais mal do que bem;
  • Alienação Saudável -aquela que eu escolho me alienar de algo ou alguém que deveria, pois acaba me fazendo mais bem do que mal.

Hoje, vivemos a passagem de um Ambiente de Sobrevivência que trabalhava com uma Taxa de Volume de Informação para outra exponencialmente maior.

Temos, diante do volume de informação, uma tendência sempre de querer “ficar por dentro” sem um critério mais consistente do que realmente devemos nos aprofundar.

Há uma forte demanda para que o Sapiens 2.0 possa lidar com este novo volume de conteúdo de forma mais saudável.

E isso nos traz a ideia de que é preciso começar a praticar uma Alienação Voluntária Saudável, escolhendo aquilo que devemos acompanhar.

Porém, viver é escolher e é preciso saber o que queremos estar mais por dentro e o que devemos estar mais por fora.

Isso implica, obviamente, que tenhamos, cada vez mais claro, uma Estratégia de Vida Mais Forte.

Quanto mais temos uma Estratégia de Vida Mais Forte, mais conseguimos praticar a Alienação Voluntária Saudável.

E vice-versa.

Quanto NÃO temos uma Estratégia de Vida Mais Forte, menos conseguimos praticar a Alienação Voluntária Saudável.

Uma pessoa com uma Estratégia de Vida Mais Fraca é:

  • Muito mais levada pelo vento dos acontecimentos;
  • Se preocupa com coisas com as quais não pode interferir e, muitas vezes, acaba não fazendo aquilo que está a seu alcance.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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