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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal210323

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#Jurgen_Appelo – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não se pode fazer “planejação” se antes não tiver um trabalho de “diagnosticação!
  2. As organizações estão tentando promover mudanças adaptativas, mas não têm bússolas adequadas para planejar o que precisa ser feito.
  3. Se sugere hoje mudanças incrementais para as organizações, como se o Ambiente Competitivo não vivesse uma enorme disrupção.
  4. Sem um diagnóstico forte do cenário Pós-Digital, o que temos são pessoas e organizações dirigindo um carro à noite de faróis desligados.
  5. Quando falamos em Transformação Digital, é preciso diagnosticar qual é a nova formação que torna pessoas e organizações mais competitivas nesse novo cenário.
  6. Hoje, diante da chegada e massificação do Mundo Digital, temos uma grande demanda pela compreensão e adaptação a este novo cenário.
  7. As Organizações Tradicionais estão sem bússolas adequadas para planejar o que precisa ser feito diante do digital.
  8. Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens. As organizações sentem isso, mas ainda não conseguem explicar isso.

Vamos ao Artigo:

“O significado das crises: é chegada a hora de renovar os instrumentos.” Kuhn.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vamos seguir com o diálogo do livro de Appelo este é o terceiro e provavelmente último.

Em resumo:

Appelo é um Conceituador da Inovação Organizacional, que NÃO tem uma Análise de Cenário Forte.

Vejamos as duas possibilidades de Análise de Cenário diante do Digital:

  • Análise de Cenário Mais Forte diante do Digital – baseada nos Padrões Históricos das Revoluções de Mídia Passada, que permite ter uma visão mais clara das causas e consequências deste raro e recorrente fenômeno específico – o que, obviamente, dificulta ter estratégias mais adequadas para lidar com ele;
  • Análise de Cenário Mais Fraca diante do Digital – baseada em percepções, que NÃO permite ter uma visão mais clara das causas e consequências deste raro e recorrente fenômeno específico – o que, obviamente, dificulta ter estratégias mais adequadas para lidar com ele.

Note que organizações e pessoas podem praticar dois tipos de Inovação, do ponto de vista da iniciativa:

  • Inovação Mais Exógena – ações que são feitas por mudanças no ambiente, que exigem que a inovação seja realizada – é mais de fora para dentro do que de dentro para fora – mais obrigatória do que voluntária;
  • Inovação Mais Endógena – ações que são feitas por iniciativas internas para se criar ou procurar novos ambientes – é mais de dentro para fora do que de fora para dentro e é mais voluntária do que obrigatória.

Hoje, diante da chegada e massificação do Mundo Digital, temos uma grande demanda pela compreensão e adaptação a este novo cenário.

Boa parte do que estamos chamando de Transformação Digital é uma Inovação Mais Exógena, porém com uma Análise de Cenário Mais Fraca diante do Digital.

Vejamos os dois tipos de Transformação Digital:

  • Transformação Digital Mais Forte – aquela que é baseada em Análise de Cenário Mais Forte diante do Digital, que permite ações mais adequadas diante deste novo Ambiente Competitivo. 
  • Transformação Digital Mais Fraca – aquela que NÃO é baseada em Análise de Cenário Mais Forte diante do Digital, que NÃO permite ações mais adequadas diante deste novo Ambiente Competitivo.

Temos hoje um forte movimento das pessoas e organizações na direção da Inovação Exógena – ações para se adaptar ao novo ambiente Pós-Digital, mas sem uma Análise de Cenário Mais Forte diante do Digital.

Regra Bimodal:

Qualquer processo de mudança, a partir de adaptações a um novo cenário terá maior ou menor sucesso DEPENDENDO da qualidade do Diagnóstico Futurista.

Diagnóstico Futurista – visão de futuro que pessoas e organizações escolhem de forma mais consciente ou inconsciente, um cenário do que virá amanhã.

Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens. As organizações sentem isso, mas ainda não conseguem explicar isso.

Regra Bimodal:

Se você não entende, com mais clareza o que ocorre de mudança no ambiente, é quase impossível que consiga agir de forma adequada dentro dele.

É, por causa disso, que tanto se fala em Transformação Digital.

  • Trans – passagem;
  • Formação – da formação “a” para “b”;
  • Digital – do Ambiente Competitivo Pré para o Pós-Digital.

Quando falamos em Transformação Digital, é preciso diagnosticar qual é a nova formação que torna pessoas e organizações mais competitivas nesse novo cenário.

Muitos dos Conceituadores de Inovação Organizacional (IO) simplesmente não se preocupam em analisar o novo cenário, como se as mudanças fossem simples e corriqueiras.

Vivemos hoje – segundo o Diagnóstico de Cenário Bimodal – a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens, que exige uma profunda mudança filosófica, teórica e metodológica de pessoas e organizações.

O livro de Appelo repete um erro bastante comum.

Sugere hoje mudanças incrementais para as organizações, como se o Ambiente Competitivo não vivesse uma enorme disrupção.

Quer um exemplo?

Appelo sugere que as organizações devem passar pelas seguintes etapas inovadoras:

“Planejar, Executar, Verificar e Agir.”

Mas como planejar sem diagnosticar?

Como planejar sem entender o novo cenário do Ambiente Competitivo?

Nossa sugestão de estratégias inovadoras – que vale para todo o sempre – mesmo em momentos menos disruptivos, que vale para pessoas e organizações:

  • Diagnosticar – que implica entender as possíveis mudanças de cenário, a partir de padrões mais consistentes;
  • Planejar a adaptação – seja ela adaptativa ou criadora;
  • Agir – criando protótipos para testar as hipóteses iniciais;
  • Verificar os resultados – promovendo os ajustes;
  •  Diagnosticar de novo – num espiral constante.

Qualquer pessoa ou organização precisa estar o tempo todo monitorando e se adaptando às mudanças inevitáveis do ambiente.

Assim, é fato e mais uma Regra Bimodal:

Não se pode fazer “planejação” se antes não tiver um trabalho de “diagnosticação“!!!

O principal problema que temos hoje na Transformação Digital é que o Ambiente Competitivo Pré-Digital já tinha seus Paradigmas Estruturais.

Há hoje uma Macro Anomalia dos Paradigmas Estruturais da Administração, que são usados pelas Organizações Tradicionais.

A Administração – é bom saber – está em crise, pois, antes dela a Ciência Social está em crise.

O início do início para que possamos lidar melhor com o Mundo Digital é termos uma boa explicação do que está acontecendo para, só então, saber o que é mais adequado fazer.

As Organizações Tradicionais estão sem bússolas adequadas para planejar o que precisa ser feito diante do digital.

Pior ainda.

Organizações Tradicionais estão procurando as explicações mais fáceis e mais palatáveis dos oportunistas de plantão.

Nenhuma pessoa ou empresa pode planejar algo na sua vida sem que antes faça uma análise do ambiente que irá atuar.

Se o ambiente está sofrendo mudanças disruptivas – como é o caso agora a partir do digital – as organizações precisam promover ajustes disruptivos para poder competir neste novo ambiente.

Sem um diagnóstico forte do cenário Pós-Digital, o que temos são pessoas e organizações dirigindo um carro à noite de faróis desligados.

Outra frase:

“Quando há uma visão original (ao contrário da maioria das visões organizacionais), as pessoas superam-se e aprendem, não porque lhes foi dito, mas porque o querem.” – Peter M. Senge.

De que tipo de pessoas a gente está falando?

Existem perfis mais afeitos às mudanças e outros menos.

Não é possível falar de inovação sem entender que temos pessoas que consideram as mudanças grandes amigas e outras que as tratam como inimigas.

“Quando já se sabe aonde se quer chegar, a melhor forma de começar é encontrar um exemplo de algum lugar em que as coisas estejam indo bem e, então, copiar os bons comportamentos.” // “Seu pedido de mudança pode ser difícil para muitas pessoas. Não o torne ainda mais difícil exigindo grandes passos em um território desconhecido. Mostre a elas que o lugar a que você quer chegar é um bom lugar para se estar e, então, entre em acordo com elas, em relação aos primeiros passos simples.”

Aqui se reforça a ideia das Zonas de Atração.

Zona de Atração ou Zonas de Sobrevivência Mais Atrativas – áreas, conceitos (filosóficos, teóricos, metodológicos) novidades, pessoas, processos, que passam a gerar atração do Sapiens e as pessoas começam a se aproximar cada vez mais deles por perceberem que vão melhorar a sua vida.

Conclusão:

É normal que diante de Anomalias de Paradigmas continuemos insistindo nos do passado por estarmos mais acostumados com eles.

Mais ainda.

Pessoas e organizações criam um Modelo de Sobrevivência, que é baseado nos Paradigmas existentes.

Modelo de Sobrevivência – forma como os seres vivos resolvem suas demandas, que é baseada nos Paradigmas que foram escolhidos.

Thomas Kuhn (1922 – 96) nos ensina que há uma grande dificuldade das pessoas abandonarem os seus paradigmas.

Ele cita Max Planck:

“Uma nova verdade científica não triunfa convencendo seus opositores e fazendo-os ver a “luz”, mas por que seus oponentes finalmente morrem e uma nova geração cresce familiarizada com ela.”-  Max Planck.

Diria que determinados Paradigmas ficam armazenados em um “cofre” dentro da nossa mente, cuja chave jogamos fora.

Principalmente aqueles que estão diretamente ligados aos nosso Modelos de Sobrevivência.

Frases que vou incorporar ao nosso acervo:

“A vida é como andar de bicicleta, para manter-se equilibrado você precisa estar em movimento.”Albert Einstein.

“Seja a mudança que você quer ver no mundo”Mahatma Gandhi.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

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