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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens sobrevive, a partir da sua capacidade de melhorar, de forma progressiva, os seus Paradigmas (forma de sentir, pensar e agir).
  2. Quanto mais rápida, desconhecida, disruptiva e estrutural é uma mudança, mais dificuldade teremos de nos adaptar a ela.
  3. Quando pensamos em inovação, antes de tudo, é preciso analisar as mudanças pelas quais o Ambiente de Sobrevivência está passando.
  4. Quanto menos temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, menos chance temos de nos adaptar de forma adequada.
  5. Quanto mais temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, mais chance temos de nos adaptar de forma adequada.
  6. Querendo, ou não, viver é aprender a se adaptar o tempo todo aos ambientes que frequentamos.
  7. Independente da nossa vontade, quando o Ambiente de Sobrevivência muda, de alguma forma, temos que proceder ajustes para continuar sobrevivendo com mais qualidade.
  8. Quando nos referimos à Inovação, não estamos falando de mudanças involuntárias, mas de voluntárias.

Vamos ao Artigo:

“Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio. O rio muda e a pessoa também.”Heráclito.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Heráclito de Éfeso defendia que tudo na vida é um fluxo.

Os ambientes mudam, as pessoas mudam, os seres vivos mudam e somos todos obrigados a passar o tempo todo nos adaptando para poder sobreviver melhor.

Diz Heráclito há muito tempo atrás com grande sabedoria:

“Nada permanece além da mudança.”Heráclito.

A diferença entre nós e os outros animais é a seguinte no processo de sobrevivência é a seguinte:

  • As outras espécie sobrevivem, a partir do instinto;
  • O Sapiens sobrevive, a partir da sua capacidade de melhorar, de forma progressiva, os seus Paradigmas (forma de sentir, pensar e agir).

Mesmo que você não faça nada, você estará mudando, ficando mais velho ou pegando gripe.

Mudar, assim, admite duas possibilidades:

  • Mudança Mais Involuntária – aquela que ocorre, mesmo que você não queira;
  • Mudança Mais Voluntária – aquela que você faz de forma mais voluntária e consciente.

Independente da nossa vontade, quando o Ambiente de Sobrevivência muda, de alguma forma, temos que proceder ajustes para continuar sobrevivendo com mais qualidade.

Querendo, ou não, viver é aprender a se adaptar o tempo todo aos ambientes que frequentamos.

Quanto mais temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, mais chance temos de nos adaptar de forma adequada.

E vice-versa:

Quanto menos temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, menos chance temos de nos adaptar de forma adequada.

Quando pensamos em Inovação, antes de tudo, é preciso analisar as mudanças pelas quais o Ambiente de Sobrevivência está passando.

Todos nós precisamos ser resilientes, ou seja, segundo o Dr. Google:

Ampliar a nossa capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças.

Temos vários tipos de mudanças possíveis, que variam:

  • Pela rapidez que ocorrem;
  • Pelo conhecimento que temos dela;
  • Pela modificação que geram nos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir);
  • Pelo impacto que terão no longo prazo.

As mudanças podem ser assim:

  • mais rápidas ou mais lentas;
  • mais conhecidas ou desconhecidas;
  • mais disruptivas ou menos disruptivas;
  • e mais estruturais (de longo prazo) ou mais conjunturais (de curto prazo).

Regra Bimodal:

Quanto mais rápida, desconhecida, disruptiva e estrutural é uma mudança, mais dificuldade teremos de nos adaptar a ela.

Assim, quando temos mudanças no ambiente, é preciso promover Inovações Adaptativas.

Vejamos os dois tipos de Inovação que fazemos na nossa relação com o Ambiente de Sobrevivência:

    • Inovação Mais Adaptativa – aquela que somos obrigados a fazer para que possamos nos alinhar às mudanças do Ambiente de Sobrevivência. É mais Endógena do que Exógena;
  • Inovação Mais Criativa – aquela que fazemos mais por vontade própria, independente do Ambiente de Sobrevivência. É mais Exógena do que Endógena.

Quando partimos para a Inovação, seja ela Mais Criativa ou Adaptativa, temos o fator distanciamento dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), a saber:

  • Quanto mais nos distanciamos dos Paradigmas Mais Mainstream, mais Disruptiva é uma Inovação;
  • Quanto mais nos distanciamos dos Paradigmas Mais Mainstream, mais Disruptiva é uma Inovação.

Quando nos referimos à Inovação, não estamos falando de mudanças involuntárias, mas de voluntárias.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

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