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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As “músicas” criadas pelos Conceituadores são disseminadas pelos “intérpretes de música” (os disseminadores) e depois por aqueles que vão dançar a “música” ( aplicadores ou operadores).
  2. As Narrativas Conceituais, portanto, são iniciadas pelos Conceituadores, através de criação de dentro de uma determinada Escola de Pensamento.
  3. Não há, portanto, nenhuma operação na sociedade que não seja, em alguma medida, resultado do trabalho anterior dos Conceituadores (em primeiro lugar) e dos Disseminadores (em segundo).
  4. Na verdade, as pessoas aderem, sem grandes reflexões, a diferentes Escolas de Pensamento como se elas fossem únicas, quando não são.
  5. Para cada fenômeno que é estudado, há sempre diferentes Escolas de Pensamento com diferentes tipos de abordagens.
  6. O diagnóstico, seja ele qual for, sempre será o pai dos tratamentos e dos prognósticos.
  7. É da escolha mais adequada das Escolas de Pensamento, que poderemos ter Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) melhores.
  8. O pensamento mais mainstream sobre a Ciência, de maneira geral, não percebe que para cada fenômeno, há sempre diferentes Escolas de Pensamento com diferentes tipos de abordagens.

Vamos ao Artigo:

“A verdade é como poesia. E a maioria das pessoas odeia poesia.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

“A verdade é como poesia. E a maioria das pessoas odeia poesia.”Anônimo.

A Ciência é o nome geral que representa a criação de diversos Ambientes de Diálogos Progressivos, que são criados em torno de fenômenos.

Isso significa que a Ciência não é exclusiva de espaços como universidades, mas todos os ambientes que são criados e geram Melhores Verdades, que nos ajudam a sobreviver melhor.

Não temos “A” Ciência, mas várias Ciências, que são organizadas em torno do estudo de determinados fenômenos.

Além disso, quando se cria uma determinada Ciência em particular –  que se dedica a estudar determinado fenômeno ou determinados fenômenos – começamos a ter abordagens distintas sobre eles.

Todo o fenômeno depois de um certo tempo de análise e pesquisa culmina na criação de Escolas de Pensamento dentro de uma determinada Ciência.

Os cientistas passam, ao longo do tempo, a discordar das abordagens dos outros e isso acaba por gerar Escolas de Pensamento.

As Escolas de Pensamento comuns a todas as Ciências, mas mais comuns nas Ciências Sociais, pois temos uma subjetividade maior.

(Falaremos mais sobre Ciência Social num e-book específico.)

Imre Lakatos (1922-74), epistemólogo (aquele que reflete sobre o fazer científico) defendeu a ideia que as Escolas de Pensamento são criadas em torno de Núcleos Duros, que criam diferentes análises sobre o mesmo fenômeno.

Os Núcleos Duros têm abordagens Filosóficas e Teóricas distintas, que acabam por gerar Metodologias diferentes.

Na Educação, temos, por exemplo, as Escolas de Pensamento (Piaget, Montessori), na Economia (Escola Austríaca, de Chicago, Keynesiana),  na Psicologia (Freudiana, Lacaniana, Junguiana).

Cada Escola de Pensamento de uma dada Ciência sugere um tipo específico de Metodologia e Tecnologias, que geram resultados distintos – mais ou menos adequados para se lidar com determinado fenômeno.

O pensamento mais mainstream sobre a Ciência, de maneira geral, não percebe que:

Para cada fenômeno que é estudado, há sempre diferentes Escolas de Pensamento com diferentes tipos de abordagens.

Vejamos as análises sobre as mudanças que estão sendo percebidas neste novo século, como exemplo.

O diagnóstico de que vivemos dentro da “sociedade da informação” representa uma abordagem feita por uma determinada Escola de Pensamento específica.

Foi Daniel Bell, sociólogo estadunidense, que introduziu em sua obra, “O advento da sociedade pós-industrial“ (1973), o termo “sociedade da informação”.

Ele, com este diagnóstico inaugurou uma Escola de Pensamento, que se desdobrou em diversos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

Ao escolher utilizar o termo “sociedade da informação” se passa, de forma consciente ou não, a ser um adepto daquela escola.

Se vivemos a “sociedade da informação”, temos que criar metodologias e tecnologias para lidar melhor com a nova “sociedade da informação”.

O que devemos nos perguntar diante da Sociedade da Informação é:

  • Vivemos numa sociedade da informação?
  • Este é um bom diagnóstico?
  • Vou aderir a este Núcleo Duro desta Escola de Pensamento?
  • E ao pensar desta maneira estarei mais apto a lidar com este novo cenário?

O mesmo ocorre com o diagnóstico da “sociedade do conhecimento”, que cria uma nova Escola de Pensamento.

Na verdade, as pessoas aderem, sem grandes reflexões, a diferentes Escolas de Pensamento como se elas fossem únicas, quando não são.

Hoje, temos os seguintes visões, que disputam dentro do Mercado Conceitual, o melhor diagnóstico para as mudanças que estamos assistindo neste novo século:

  • Sociedade do Conhecimento;
  • Sociedade da Informação;
  • Revolução Industrial;
  • Revolução Midiática.

Cada um destes diagnósticos, na verdade, acaba por criar uma Escola de Pensamento com diversos seguidores, que desenvolvem diferentes Metodologias e Tecnologias.

Uma análise mais científica do atual cenário pede que:

  • Se conheça as diferentes abordagens;
  • Que se faça a comparação entre elas;
  • E que se procure aquela que se baseie mais em padrões (recorrências históricas) do que em percepções, pois terá mais chance de ser a mais adequada.

O grande problema hoje diante das atuais mudanças é o seguinte:

  • Não se procura diagnósticos de forma mais reflexiva, mas se adere aos que são mais divulgados, muitas vezes pelas campanhas de marketing melhores;
  • Que se escolhe diagnósticos sobre o atual cenário sem que eles sejam resultados de Padrões Históricos. São muitas vezes resultados de impressões e percepções.

Por isso, se torna relevante compreender que se você atua em um determinado campo – seja ele qual for – há diversas abordagens distintas sobre ele.

É da escolha mais adequada das Escolas de Pensamento, que poderemos ter Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) melhores.

Fato é que:

O diagnóstico, seja ele qual for, sempre será o pai dos tratamentos e dos prognósticos.

As Melhores Verdades criadas por determinada Escola de Pensamento são aquelas que acabam por gerar explicações e metodologias melhores, da seguinte forma:

  • As abordagens melhores de uma dada Escola de Pensamento acabam por criar Zonas de Atração, que vão se tornando majoritárias, pois geram resultados melhores para mais gente por mais tempo;
  • As abordagens piores acabam por criar Zonas de Abandono, que acabam se tornando minoritárias, pois geram resultados piores, sendo abandonadas por mais gente ao longo do tempo.

Quando se procura escolher uma determinada abordagem sobre um fenômeno, no fundo, o que se está fazendo é se optando por uma das Escolas de Pensamento, que estão disputando entre si apresentar as Melhores Verdades dentro de uma determinada Ciência.

A cada uma destas escolhas teremos metodologias consequentes, operações correlatas e resultados que vão desaguar em melhoria ou piora na relação do Sapiens com determinado fenômeno.

Os Perfis Científicos

Não há nada mais prático do que uma boa teoria.”Kurt Lewin.

Dentro dos Ambientes de Diálogos Progressivos criados pelas diferentes Ciências e pelas Escolas de Pensamento precisamos separar os diferentes perfis para compreender melhor o fazer científico.

Temos três perfis que atuam no desenvolvimento das diferentes Ciências:

  • O Conceituador (ou Explicador) –  o que cria Narrativa Conceituais (que inclui Filosofias e/ou Teorias e/ou Metodologias) e os articula para que se possa explicar o fenômeno e sugerir, em alguns casos, metodologias para lidar melhor com ele;
  • O Disseminador – aquele que dissemina os conceitos e metodologias criadas pelos Conceituadores, em geral, professores;
  • E os Aplicadores (ou Operadores) que implantam as Metodologias e/ou Tecnologias, que têm embutidas dentro delas as Filosofias e Teorias.

(Tais perfis se aplicam também a todas as atividades profissionais.)

Obviamente, que podemos ter uma pessoa que acumula os três ou apenas um dos perfis.

Não há, portanto, nenhuma operação na sociedade que não seja, em alguma medida, resultado do trabalho anterior dos Conceituadores (em primeiro lugar) e dos Disseminadores (em segundo).

Quando alguém, por exemplo, assiste a uma aula, está tendo contato com as ideias de um ou mais Conceituadores, através dele mesmo (o que é raro) ou de um Disseminador (que é mais comum).

Todos para operar sobre algum determinado fenômeno, de alguma forma, passam por conceitos que foram criados por Conceituadores.

As Narrativas Conceituais, portanto, são iniciadas pelos Conceituadores, através de criação de dentro de uma determinada Escola de Pensamento.

As “músicas” criadas pelos Conceituadores são disseminadas pelos intérpretes de música” (os disseminadores) e depois por aqueles que vão dançar a “música” ( aplicadores ou operadores).

Os diferentes tipos de Conceituadores

“A verdade está acima das autoridades.“-  Popper. 

Se analisarmos o trabalho dos Conceituadores, podemos dizer que o que eles fazem é criar Narrativas Conceituais e depois, dependendo do Perfil do Conceituador, metodologias e até tecnologias para que possamos lidar melhor com os fenômenos.

Todos nós operamos, de forma consciente, ou não, a partir de Narrativas Conceituais, já que o Sapiens, como já vimos, NÃO é uma espécie instintiva, mas reflexiva.

Quando se analisa uma determinada abordagem sobre um determinado fenômeno, seja ele qual for, é bom que possamos entender que tipo de Conceituador estamos tendo contato.

Temos dois tipos de Conceituadores, do ponto de vista da abordagem:

  • Os Conceituadores Mais Fenomenológicos – aqueles que se concentram nos fenômenos e NÃO se preocupam tanto com a organização do Ambiente de Diálogo Progressivo no qual será analisado;
  • Os Conceituadores, além de Fenomenológicos, Mais Epistemológicos ou Ambientais – aqueles que ALÉM de analisar o fenômeno se preocupam em alguma medida, na organização do Ambiente de Diálogo Progressivo no qual ele será analisado e com as ferramentas que serão usadas para se analisar o fenômeno.

Marshall McLuhan (1911-80), por exemplo, foi um Conceituador Mais Fenomenológico e Ludwig Von Mises (1881-1973), por exemplo, um que além de Fenomenológico, foi Mais Epistemológico e Ambiental.

Ayn Rand também é um exemplo de alguém que se preocupou em ir mais além do que o estudo dos Fenômenos.

Quando temos contato com Conceituadores é bom analisar qual é o seu perfil para que possamos aproveitar o máximo o contato com ele.

Dentro do campo dos Conceituadores Mais Fenomenológicos, temos em termos de abrangência:

  • Conceituadores Mais Fenomenológicos Não Metodológicos – os que se limitam a tentar explicar os fenômenos e não sugerem metodologias;
  • Conceituadores Mais Fenomenológicos Metodológicos – os que além de tentar explicar o fenômeno sugerem metodologias.

Temos dois tipos de Conceituadores Fenomenológicos do ponto de vista de como abordam o fenômeno:

  • Conceituador Mais Percepcionista – que elabora percepções sobre determinado fenômeno sem preocupação da identificação de Padrões Históricos Recorrentes para criar a sua Narrativa Conceitual;
  • Conceituador Mais Padronista – que procura trazer Padrões Históricos Recorrentes sobre determinado fenômeno para a estruturação da sua Narrativa Conceitual.

Pierre Lévy, por exemplo, é um Conceituador Mais Padronista do que Clay Shirky ou Yuval Harari que são mais Percepcionistas.

Harari, por exemplo, foi para a Macro-História, mas não procurou Padrões, teve apenas Percepções sobre vários momentos. 

Diferente de Lévy que analisou a Macro-História à procura de padrões.

Sugiro as seguintes Regras para que possamos escolher os diferentes Conceituadores para nos guiar:

  • Conceituadores Padronistas devem ser a base para o início do estudo de qualquer fenômeno, sendo complementado depois pelos Conceituadores Percepcionistas, que podem nos trazer bons insights;
  • Conceituadores Mais Padronistas são, inclusive, a base para a criação de Escolas de Pensamento.

Regra:

Quando temos crises, sejam elas mais conjunturais ou mais estruturais, se sobressai a influência de Conceituadores Mais Percepcionistas dos que Padronistas.

De maneira geral, os Conceituadores, quando vão se tornando mais seniores,  passam do estágio Fenomenológico para o Ambientológico e Epistemológico, como uma passagem natural ao se aprofundar no tema.

(No caso da Bimodais, estamos, a partir da oitava imersão, empenhados na Conceituação Mais Ambiental, construindo o Ambiente de Diálogo da Ciência da Inovação).

O papel do Conceituador Mais Ambientológico, portanto, é o de procurar organizar o diálogo para que se possa melhorar ainda mais a  compreensão e ação sobre os fenômenos.

Há uma preocupação que vai além do Fenômeno, mas da própria organização do Ambiente de Diálogo Progressivo em que isso será feito.

É uma visão mais ampla e nos ajuda a refletir sobre diferentes aspectos de forma mais reflexiva e consciente.

Ele vai se preocupar mais, por exemplo, em compreender e comparar as diferentes Escolas de Pensamento que abordam o fenômeno.

Temos, por fim, ainda outra divisão entre os Conceituadores do ponto de vista da Inovação proposta por cada um na Ciência em que atua:

  • Conceituador Mais Disruptivo –  aquele que traz uma visão bem distinta da normalidade das análises em curso;
  • Conceituador Mais Incremental – aquele que traz uma visão mais próxima da normalidade das análises em curso.

Quando tiver contato com algum tipo de conteúdo, se preocupe em procurar enquadrar os Conceituadores nos diferentes perfis, pois será algo bem útil para entender o que tirar de melhor de cada um deles. 

O Edifício do Pensamento

“Não somos estudantes de assuntos, mas estudantes de problemas. E os problemas constituem os recortes de qualquer assunto ou disciplina.”Popper.

Basicamente, na atividade das Ciências é preciso entender que sempre teremos as seguintes camadas ao se analisar determinado fenômeno:

  • Filosofia dos Fenômenos – que procura analisar as demandas, as causas das forças envolvidas para que possamos entender a sua origem. Com isso, podemos descobrir a sua essência. O que ele é para que se possa procurar as suas recorrências no tempo e achar, assim, possíveis padrões;
  • Teoria dos Fenômenos – as forças vivas que estão presente e como se relacionam ao longo do tempo, procurando identificar os padrões, principalmente, os Fatores Causantes, Detonantes, Consequentes, o que é estrutural (se modifica pouco ou quase nada) e o que é conjuntural (se modifica a cada recorrência);
  • Metodologia e Tecnologia para lidar com os Fenômenos – a partir dos padrões, quais são as recomendações dos Fatores Atuantes – o que fazer e o que não fazer para se atingir determinados objetivos, através de métodos e artefatos;
  • Operacional – atividades objetivas que se utilizam das Metodologias e Tecnologias para se atingir os objetivos desejados;
  • Revisional – o momento em que, a partir dos resultados, se fará uma revisão em todos os aspectos anteriores, através do Fator Revisional.

Na Bimodais, chamamos estas diferentes camadas da Ciência de Edifício do Pensamento, com seus diferentes “andares” sinergéticos entre si.

Quando um determinado problema operacional aparece é bom proceder uma revisão para saber qual é a origem.

Qual camada é preciso ter alguma modificação para que possamos fazer o ajuste?

Vejamos como proceder as revisões, a partir dos resultados de aplicação de determinada metodologia sobre um fenômeno:

  • Quando temos problemas mais operacionais,  metodológicos ou tecnológicos utilizamos o Método Indutivo, analisamos os dados, mas mantemos os mesmos Paradigmas Filosóficos e Teóricos;
  • Quando temos problemas filosóficos ou teóricos utilizamos o Método Dedutivo, revisamos os Paradigmas Filosóficos e Teóricos para poder reanalisar os dados sobre um outro ponto de vista.

 

Thomas Kuhn (1922-96) nos alerta que nas demandas por revisões Filosóficas e Teóricas (chamadas por ele de Anomalias) saímos da Ciência Normal e vamos para uma momento Extraordinário da Ciência.

Não existe, assim, um método melhor do que o outro entre a Indução e a Dedução.

(Há quem crie escolas filosóficas em defesa de um ou de outro.)

Eles devem ser utilizados, um ou outro, dependendo do tipo de problema que estamos enfrentando e da revisão, que pede revisões mais ou menos abstratas, mais embaixo ou mais acima do Edifício do Pensamento.

O Edifício do Pensamento sugere uma abordagem diferente do mainstream, que divide a ciência em atividades de pesquisa entre Ciência Pura e Ciência Aplicada.

Isso nos parece uma Falsa Dicotomia.

Entendemos que temos áreas mais abstratas (Filosofia e Teoria dos Fenômenos), que são pré-condições para lidar melhor com os problemas (Metodologia, Tecnologia e Operação).

O que temos é uma constante e progressiva sinergia entre as diferentes camadas que se autocompletam para atingir o objetivo final: melhorar a vida do Sapiens.

Quando algo está precisando de ajuste é preciso fazer determinadas revisões em alguma das camadas e ir subindo ou descendo, conforme o problema.

Não se “sai da caixa”, mas se reflete sobre ela

“Não existe nada mais prático do que uma boa teoria.” Kurt Lewin.

É muito comum as pessoas usarem a expressão “sair da caixa”, quando querem pensar algo diferente.

Quando eu quero ser mais inovador, logo me vem à ideia de que o que devo tentar fazer é “sair da caixa”.

“Sair da caixa” procura expressar a seguinte visão: “preciso pensar de forma diferente do que eu pensava antes”.

A expressão “sair da caixa” – é bom que você saiba – é resultado de uma visão filosófica epistemológica (que reflete sobre o conhecimento) sobre nossa forma de pensar.

Para pensar diferente, eu “saio da caixa”, como se tomasse um alucinógeno. E não faço o processo de refletir sobre a minha “caixa” – meus Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

É uma visão filosófica que se distancia do que realmente ocorre na nossa forma de pensar de forma mais lógica e científica.

Note que tudo que sentimos, pensamos e agimos faz parte de uma percepção que temos, que adquirimos, de forma mais ou menos consciente.

Vejamos uma sugestão mais adequada sobre o pensar, que foge da expressão “Fora da Caixa”:

  • pensar é um ato contínuo e não eventual;
  • pensar é um ato permanente de revisão do que existe, assim, não se “sai da caixa”, mas se olha e revisa “a caixa” – nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir)..

Pensar de forma diferente, não é sair, mas revisar a nossa caixa!

Quando há algo que mostra que a nossa “caixa”   precisa de ajuste, eu passo a revisar a caixa e ver que ajuste preciso fazer para que possa viver ainda melhor.

Temos, muitas vezes, a fantasia de que olhamos para a realidade diretamente, mas isso é falso.

Sempre olhamos para a realidade, através dos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

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