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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal140423

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#Clayton_Christensen – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Como todos vamos morrer, colocar nosso critério de felicidade em coisas mais perecíveis não traz bons resultados ao longo do tempo.
  2. De maneira geral, as pessoas se contentam com Vidas Medianas.
  3. A opção por uma Vida de Excelência exige muito mais dedicação e reflexão do que a média das pessoas costumam praticar.
  4. Quando aprendermos a descobrir o que nos motiva, temos mais chance de poder sim e não para tudo que nos aparece pela frente.
  5. Viver bem, no fundo, é o resultado do bom gerenciamento do nosso Canil Interno.
  6. Nossos Cachorrinhos Internos têm demandas que precisam ser atendidas, senão eles começam a latir e a te morder o tempo todo.
  7. O que precisamos aprender na vida é nos relacionar com nossos Cachorrinhos Internos para conseguirmos chegar a uma Harmonia Progressiva.
  8. Como diz a turma do Bill Wilson é preciso ter sabedoria para separar o que podemos mudar do que não podemos.

Vamos ao Artigo:

“Eu havia pensado que o que era importante mesmo era o destino, mas no fim descobri que era a jornada.” Christensen.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

De maneira geral, eu mesmo me pego cometendo o equívoco, de me vangloriar pela quantidade de livros lidos.

Se compararmos a leitura com o jogo de basquete, podemos dizer que:

  • Uma coisa é arremessar a bola para a cesta;
  • Outra coisa é jogar um jogo completo, com passes, dribles, defesa, cooperação com outros jogadores do mesmo time.

 Vejamos a diferença entre Ler e Dialogar com o autor:

  • Ler um livro é o ato de abrir, ler e fechar, apenas isso;
  • Dialogar com o autor é um ato mais completo que envolve diversas ações.

No Diálogo com o autor, temos as seguintes atividades além de ler o livro:

  • anotar o que chamou mais a atenção;
  • refletir sobre cada uma destas anotações; 
  • analisar o que elas agregam aos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir);
  • e incorporar os novos Paradigmas à nossa Narrativa Conceitual. 

Fazemos, de maneira geral, portanto, muito mais uma Leitura Mais Passiva do que Ativa.

Uma Leitura Ativa pede que passemos a dialogar com o autor e não ler o autor.

Dialogar com o autor, metaforicamente falando, significa chamá-lo para uma “mesa de bar, abrir uma cerveja” e ter um bom bate papo com ele. 

Por causa disso, estou no quarto artigo do diálogo com o Christensen.

Pouco importa quantos artigos serão escritos, a partir deste diálogo como o Christensen, o importante é:  que eles vão agregar à Narrativa Conceitual Bimodal.

Voltemos, então, ao diálogo com Christensen.

Diz ele:

“Em sua vida, haverá constantes demandas de seu tempo e atenção. Como você decidirá em qual dessas demandas alocar recursos? A armadilha na qual muitas pessoas caem é alocar o tempo a quem grita mais alto, e o talento a quem oferece recompensa mais rápida. É um caminho perigoso para construir uma estratégia.//”A única forma de implantar uma estratégia é dedicar recursos a ela. Boas intenções não são suficientes — você não está implantando a estratégia que pretende se não gastar seu tempo, dinheiro e talento de uma forma consistente com as suas intenções.” // “É impossível ter uma conversa significativa sobre felicidade sem entender o que nos move. Quando nos vemos presos em carreiras profissionais infelizes, e até mesmo em vidas infelizes, significa que isso é, frequentemente, o resultado de um equívoco fundamental quanto ao que realmente nos motiva.” //”Uma motivação verdadeira é conseguir que as pessoas façam algo porque querem fazê-lo. Esse tipo de motivação permanece, em tempos bons e ruins.”

Como diz a turma do Bill Wilson (1895-71) é preciso ter sabedoria para separar o que podemos mudar do que não podemos.

Se você não tem uma boa bússola, é impossível trilhar um bom caminho.

Isso me recorda a frase de Lewis Carroll, ao escrever Alice no País das Maravilhas dita pelo Gato Cheshire à Alice: 

“Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve”. 

Que foi inspirada em Sêneca:

“Não existe vento favorável a quem não sabe onde deseja ir.”

O Sapiens, seja ele qual for, tem as seguintes características:

  • Todos morremos;
  • Todos sabemos que vamos morrer;
  • Todos precisamos de dinheiro para poder sobreviver;
  • Todos procuramos algum tipo de motivação para ir além da sobrevivência.

Tais premissas é o que vamos chamar de Essência Estrutural do Sapiens.

Quando formos estruturar Filosofias de Vida Mais Fortes elas terão que OBRIGATORIAMENTE atender a estas Essências Estruturais do Sapiens.

Ninguém na sua vida pode ignorar que vai morrer, que sabe que vai morrer. Ou que precisa se preocupar em como vai gerar dinheiro para viver.

Bem como, que ao acordar de manhã, é preciso algum tipo de motivação para tocar o dia.

Temos, assim, a necessidade de criar uma Estratégia de Vida, que tenha três grandes escolhas:

  • Filosofia de Vida Forte – que atenda as demandas que são comuns a todos os Sapiens;
  • Escolhas de Vida Forte – que atendam às suas demandas em particular;
  • Metodologia de Vida Forte – coerente com a Filosofia e Escolhas de vida.

Repare que não basta uma boa metodologia de vida, se não tivermos tido antes escolhido uma Filosofia de Vida e Escolhas de Vida Fortes.

E, obviamente, não basta ter uma Estratégia de Vida muito bacana se não temos uma Metodologia de Vida Mais Forte.

Tudo tem que estar integrado se quisermos ter uma vida mais significativa.

É preciso entender que nós NÃO somos um ser que controla tudo dentro de nós.

Na verdade, cada Sapiens é um gerenciador de nossos “Cachorrinhos Internos”.

Eles fazem parte da nossa vida, com uma certa vida própria.

Nosso corpo quando sente algum tipo de dor, no fundo está nos alertando que algo não está legal e precisa de ajuste.

Não temos como dizer para ele ficar quieto, a não ser atuar para que a dor desapareça.

O que precisamos aprender na vida é nos relacionar com nossos Cachorrinhos Internos para conseguirmos chegar a uma Harmonia Progressiva.

Nossos Cachorrinhos Internos têm demandas que precisam ser atendidas, senão eles começam a latir e a te morder o tempo todo.

Viver bem, no fundo, é o resultado do bom gerenciamento do nosso Canil Interno.

Um dos Cachorrinhos Internos que temos é o Cachorrinho Motivador.

Quando aprendermos a descobrir o que nos motiva, temos mais chance de poder sim e não para tudo que  nos aparece pela frente.

Temos aí uma outra questão, que envolve as Escolhas de Vida.

As Escolhas de Vida são feitas, a partir do critério de cada Sapiens.

A Filosofia de Vida deve ser adquirida, através das sugestões de todos os filósofos que já pensaram no assunto.

A Escolha de Vida, entretanto, não é algo geral, mas específico de cada Sapiens.

A principal Escolha de Vida é a seguinte:

  • Vida Mediana – aquela em que eu vou desenvolver os meus talentos, mas não vou batalhar por ser excelente em um determinado campo ou atividade;
  • Vida de Excelência – aquela em que eu vou desenvolver os meus talentos, e  vou batalhar por ser excelente em um determinado campo ou atividade.

De maneira geral, as pessoas se contentam com Vidas Medianas.

A opção por uma Vida de Excelência exige muito mais dedicação e reflexão do que a média das pessoas costuma praticar.

Ou seja, temos aqui um terceiro aspecto:

Metodologia de Vida Forte.

Não adiante ter uma filosofia e escolhas de vidas fortes se a metodologia é fraca.

Diz ele:

“Fatores de motivação incluem trabalho desafiador, reconhecimento, responsabilidade e crescimento pessoal. Um sentimento de que se está fazendo uma contribuição significativa para o trabalho surge de condições intrínsecas do próprio trabalho. Motivação trata-se muito menos de estímulo externo e muito mais do que está dentro de você, e dentro do seu trabalho.” // “Para realmente encontrar a felicidade, você precisa continuar procurando oportunidades que acredita serem significativas, por meio das quais você conseguirá aprender coisas novas, obter sucesso e receber cada vez mais responsabilidade.”

Mais:

“Muitos dos meus colegas haviam escolhido carreiras usando fatores de higiene como os principais critérios; o salário era muitas vezes o mais importante deles. Superficialmente, eles tinham razões muito boas para fazer exatamente isso. Eles fizeram escolhas muito cedo por causa dos fatores de higiene, não pelos verdadeiros motivadores, e não conseguiram encontrar o caminho para sair dessa armadilha.”

Quando falamos em trabalho, temos duas escolhas:

  • Trabalho Não Missionário – consegue sustentar a vida da pessoa, mas não envolve fatores motivacionais mais profundos;
  • Trabalho Missionário – consegue sustentar a vida da pessoa e ainda preenche fatores motivacionais mais profundos.

Diz ele:

“Os problemas começam a acontecer quando o dinheiro vira prioridade acima de todo o resto, quando os fatores de higiene são satisfeitos, mas a busca continua apenas com o intuito de ganhar mais e mais dinheiro.”//”Se você tiver motivadores no trabalho, amará o seu trabalho, mesmo que não esteja ganhando pilhas de dinheiro. Você vai se sentir motivado.” // “Minha segunda constatação foi que a busca por dinheiro pode, na melhor das hipóteses, atenuar as frustrações em sua carreira — mas mesmo assim o canto de sereia das riquezas perturbou e confundiu alguns dos melhores de nossa sociedade.”

Isso vai das escolhas da Filosofia de Vida Forte.

Percebe-se que:

Como todos vamos morrer, colocar nosso critério de felicidade em coisas mais perecíveis não traz bons resultados ao longo do tempo.

O dinheiro é um meio para que possamos criarmos um bem estar continuado.

Quando ele se torna um fim em si mesmo, acaba por gerar uma insatisfação no longo prazo.

São escolhas que todos fazemos.

Porém, o aspecto da finitude demonstra que apostar no que é perecível sempre causa um vazio em algum momento da estrada.

Diamante:

“Eu havia pensado que o que era importante mesmo era o destino, mas no fim descobri que era a jornada.”

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

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