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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na Ciência 2.0, não haverá um “carimbador” prévio para que os artigos circulem no Ambiente Científico.
  2. Na Ciência 2.0, teremos Ambientes Científicos nos quais os pesquisadores publicam seus textos, no estilo Facebook.
  3. Na Ciência 2.0 não haverá mais a necessidade de aprovação prévia dos textos pelos pares.
  4. É preciso Uberizar e/ou Blockchenizar a produção acadêmica para que volte a ser mais útil para a sociedade.
  5. Entretanto, com o aumento da Complexidade Demográfica, a Ciência 1.0, através da validação pelos pares, se tornou obsoleta.
  6. O principal desafio da passagem da Ciência 1.0 para a 2.0, entretanto, não é tecnológico, mas filosófico.
  7. A Ciência 1.0, portanto, foi marcada pelos limites da oralidade e da escrita.
  8. Todas as atividades humanas, inclusive as científicas, são feitas dentro dos contextos midiáticos.

Vamos ao Artigo:

“Uma revolução não acontece quando a sociedade adota novas ferramentas, mas quando a sociedade adota novos comportamentos.”Clay Shirky.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Note que todas as atividades humanas são feitas dentro de um determinado contexto midiático.

As mídias são uma espécie de prótese do cérebro, que nos permite fazer uma infinidade de atividades para sobreviver, a saber:

  • nos comunicar;
  • interagir;
  • pensar;
  • trocar;
  • conhecer;
  • consumir.

A Civilização 1.0 foi marcada pelo uso primeiro dos gestos, depois da oralidade e depois da escrita, que foram se integrando.

E agora temos a chegada da Era Digital com todas as Tecnopossibilidades que elas nos abrem. 

Todas as atividades humanas, inclusive as científicas, são feitas dentro dos contextos midiáticos.

Mudou a mídia, mudou o Modelo de Sobrevivência do Sapiens.

A Ciência 1.0, portanto, foi marcada pelos limites da oralidade e da escrita.

A Civilização 2.0 introduz na sociedade uma série de novidades, que vai marcar o que podemos chamar de Ciência 2.0:

  • O empoderamento informacional do cidadão que passa a ser mais exigente com os resultados científicos;
  • A quebra do tempo e lugar para que se possa ter acesso à produção mais científica;
  • A criação de modelos de financiamento no estilo crowdfunding, que permite a relação direta pesquisador-cliente;
  • O aumento da independência dos cientistas das instituições;
  • O apoio da Inteligência Artificial para uma pesquisa ainda mais criativa;
  • Nova forma de validação da produção científica não mais pelos pares, mas pelos interessados não necessariamente cientistas, através da Curadoria.

O objetivo da Ciência 2.0 é o de:

  • diversificar a produção científica;
  • estabelecer uma produção que se aproxime mais das demandas da sociedade;
  • ter um retorno dos Paradigmas de uma ciência mais como um meio de ajudar na sobrevivência humana e não sendo vista e trabalhada como um fim em si mesmo.

O principal desafio da passagem da Ciência 1.0 para a 2.0, entretanto, não é tecnológico, mas filosófico.

Hoje, a Ciência 1.0 é toda baseada na aprovação das pesquisas pelos pares.

Foi a única maneira encontrada para que ela pudesse ter mais qualidade ao longo das últimas décadas.

Entretanto, com o aumento da Complexidade Demográfica, a Ciência 1.0, através da validação pelos pares, se tornou obsoleta.

Uma Civilização Humana mais complexa demograficamente pede uma Ciência mais:

  • dinâmica;
  • inovadora;
  • diversificada;
  • útil.

Isso não é mais possível através do uso da Gestão Científica. É preciso migrar para a Curadoria Científica.

Vejamos a diferença entre a Gestão e a Curadoria Científica:

  • Gestão Científica – a publicação das pesquisas é feita pelos pares, através de aprovação prévia;
  • Curadoria Científica – a publicação das pesquisas é feita diretamente nos Ambientes de Diálogo Progressivo e são validadas ao longo do processo, através da avaliação dos pares e de quem mais se interessar.

É preciso Uberizar e/ou Blockchenizar a produção acadêmica para que volte a ser mais útil para a sociedade.

Como seria?

Na Ciência 2.0 não haverá mais a necessidade de aprovação prévia dos textos pelos pares.

Na Ciência 2.0, teremos Ambientes Científicos nos quais os pesquisadores publicam seus textos, no estilo Facebook.

Não haverá carimbação prévia para a publicação de textos.

Na Ciência 2.0, não haverá um “carimbador” prévio para que os artigos circulem no Ambiente Científico.

As pessoas que terão acesso aos textos, com seus diferentes títulos científicos, perfis profissionais, tempo de experiência, artigos publicados, experiência operacional, vão avaliar os artigos.

Na Ciência 2.0, através de um processo de Curadoria, os artigos serão avaliados e classificados, permitindo que as pessoas possam:

  • achar o que procuram;
  • sugerir melhorias;
  • classificar;
  • indicar para quem ache que vai se interessar;
  • financiar as pesquisas que considerarem relevantes.

Desta maneira, a produção científica se torna mais dinâmica, mais aberta.

Mas não poderá ter problemas de má qualidade?

Não, se o Ambiente Científico, através da Curadoria, utilizando algoritmos, permitir que se possa filtrar os materiais.

Se, por exemplo, você quiser ter acesso a um texto que apenas doutores aprovaram o mesmo, você só verá este tipo de texto.

Dependerá da demanda de cada usuário.

Em textos mais raros e originais, você poderá ter vontade de não ter nenhum crivo e em outros filtrar de uma nova maneira.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

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