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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito por um Chatbox:

O texto, escrito pelo Nepô, refletindo sobre o livro do Seligman, “Florescer”, explora a transição da Psicologia 1.0 para a Psicologia 2.0, delineando a necessidade de uma revisão profunda dos paradigmas estruturais da felicidade. O autor destaca a importância de uma abordagem mais descentralizada e personalizada da felicidade, contrastando-a com a visão mais centralizada predominante na Psicologia tradicional. Ele defende a adoção de uma nova ciência social, denominada Ciência da Inovação 2.0, que deve rever os paradigmas essenciais para melhor entender o contexto atual. O texto também discute a importância do esforço, da autodisciplina e do foco na construção de habilidades para alcançar a realização extraordinária. Ao criticar a Psicologia 1.0 por se concentrar nas patologias e não no desenvolvimento das forças individuais, o autor destaca a necessidade de uma abordagem mais proativa e voltada para o bem-estar.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Psicologia, como as outras Ciências Sociais, perderam o rumo em função da Anomalia da Ciência Social 1.0.
  2. A demanda do Sapiens 2.0 hoje é pela migração de uma Visão Mais Centralizada da Felicidade para uma mais Descentralizada.
  3. O eixo central do Projeto Existencial do Ikigai é a Singularização de cada pessoa a partir dos seus potenciais.
  4. A Psicologia 1.0, tradicional, reforça os Paradigmas Estruturais da Felicidade Mais Centralizada, que tira do indivíduo a responsabilidade sobre suas vidas.
  5. A missão IP 2.0: a disseminação de Paradigmas Estruturais de uma Felicidade Mais Descentralizada para ajudar o Sapiens 2.0 nos seus desafios.
  6. Sem esforço não tem habilidade que resolva e sem habilidade pode ser que o esforço seja em vão.
  7. Quanto mais automatizarmos as tarefas mais fáceis com a Mente Primária, mais energia mental sobrará para as áreas mais nobres da mente cuidar do mais complexo.
  8. Defendemos a passagem do Orgulho 1.0 (autoestima colada em resultados) para o Orgulho 2.0 (autoestima colada nos processos).

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Se você quiser se tornar excelente em alguma coisa , deve dedicar sessenta horas por semana a isso durante dez anos.” Seligman.

Primeiro parênteses.

Fuso Horário Pessoal

Este artigo começou a ser escrito às duas horas da manhã.

Costumo ouvir bastante que é meio loucura acordar a esta hora para trabalhar.

Porém, estamos caminhando para que cada pessoa desenvolva o seu próprio país, o que inclui definir o seu fuso horário ideal.

Podemos chamar de Fuso Horário Pessoal – no qual cada um define seus melhores horários para tocar o seu Projeto Existencial.

Assim, no Fuso Horário do Nepô, duas horas da manhã é um momento espetacular para se trabalhar.

Estou cercado de silêncio e o meu Eu Criativo está a todo vapor.

Fecha parênteses.

Momentos Escalada de Pedra e Chegada a um Platô

Temos dois momentos, quando nos dedicamos a um determinado fenômeno:

Momento Conceitual Escalada na Pedra – momento em que estamos ainda mais tateando os detalhes com visões parciais e conjunturais;
Momento Conceitual Chegada Em Um Platô – quando concluímos determinada etapa e conseguimos ver com mais clareza determinados aspectos mais estruturais.

Este início de artigo é claramente um Momento Chegada no Platô.

Está bem mais claro agora:

O Sapiens 2.0 vive a crise da passagem dos Paradigmas de Felicidade Mais Centralizados para os Mais Descentralizados.

Vou explicar com mais detalhes mais adiante dentro da continuidade da Bimodalização do livro “Florescer: Uma nova e visionária interpretação da felicidade e do bem-estar” de Martin Seligman.

Este é o terceiro e último artigo.

Ao ler o Seligman, alguns pontos ficam evidentes:

A Psicologia, como as outras Ciências Sociais, perderam o rumo em função da Anomalia da Ciência Social 1.0.

Isso tem uma explicação.

Como nos ensina Thomas Kuhn, vivemos dois momentos dentro da Ciência, adaptados pela visão Bimodal:

Momento da Ciência Normal – quando a Essenciologia do Fenômeno continua válida e nos dedicamos a melhorar as Teorias e as Metodologias;
Momento da Ciência Extraordinária – quando a Essenciologia do Fenômeno entra em Anomalia e precisa ser revista, para, a partir de uma nova, criarmos novas Teorias e Metodologias.

Hoje, a Ciência Social está em crise, pois temos:

O surgimento de uma nova Civilização, a partir da chegada de uma nova mídia, que não consegue ser explicada pela Ciência Social 1.0.

A atual anomalia nos obriga a rever o epicentro Essenciológico da Ciência Social 1.0:

Precisamos rever a nossa compreensão do Sapiens enquanto espécie, não só na comparação com outras, mas com nós mesmos no presente e no passado;
E, a partir dessa revisão, precisamos entender de uma nova maneira como o Sapiens avança na Macro História.

Sem estas revisões Essenciológicas da Ciência Social 1.0, continuaremos sem entender o contexto geral com mais clareza, produzindo teorias e metodologias fracas.

No livro Civilização 2.0, que lançamos ano passado, propomos as bases da nova Ciência Social 2.0, a saber:

O Sapiens é uma Tecnoespécie, que, por causa disso, pode aumentar a população;
Mas, por causa disso, se vê obrigado a criar novas mídias para ajudar a lidar com o aumento da complexidade;
Que viabilizam o surgimento de um novo Macro Modelo de Sobrevivência mais descentralizado e, por causa disso, mais sofisticado, que nos permite resolver problemas de mais quantidade com mais qualidade.

Detalhamos mais a Ciência Social 2.0:

O Sapiens caminha, assim, ao longo da Macro-História na direção sempre, mesmo que com idas e vindas, da Descentralização Progressiva;
Vivemos hoje o início de uma Renascença Civilizacional (como a que vivemos na Grécia e no Pós-Idade Média);
E a grande demanda que temos hoje é de conseguir passar de uma Topologia de Poder Mais Centralizada e Massificada para outra Mais Descentralizada e Personalizada.

Precisamos, em função de tudo isso, utilizar e melhorar a nova Ciência Social 2.0, que precisa ter um outro nome que sugerimos ser Ciência da Inovação, com três camadas (Civilizacional, Grupal e Pessoal).

Esta nova Ciência – que vem substituir a Ciência Social – visa lembrar a todas as Ciências Sociais (onde se inclui a Psicologia), que é preciso rever os Paradigmas Essenciais para, só então, começar a voltar à Ciência Normal.

Sem que isso seja feito, teremos de volta aquela velha figura dos cegos apalpando o elefante e cada um definindo o animal sempre pelas partes e nunca pelo todo.

Quando leio a proposta do Seligman sobre a Psicologia 2.0, vejo claramente essa confusão.

Ele sente que tem algo de errado, mas não sabe exatamente o que e quer propor algo novo, mas não sabe exatamente o como.

Do alto da Ciência Social 2.0, fica claro que:

A Psicologia 1.0 com o tempo, foi assumindo o papel de guia dos problemas emocionais da sociedade, sempre com uma visão de ação pósventiva e não preventiva.

Visão de Felicidade Mais Descentralizada

Temos hoje uma visão disseminada da Felicidade Mais Centralizada que se divide em duas:

Visão de Felicidade Mais Centralizada Sistêmica – daqueles que apoiam o atual sistema;
Visão de Felicidade Mais Centralizada Anti-Sistêmica- daqueles que questionam o atual sistema.

Quando falamos de sistema, a polêmica gira em torno dos defensores e críticos da república e do livre mercado e não do verdadeiro embate entre os sistemas da Civilização 1.0 e a 2.0.

O Sapiens 2.0 – com a nova Complexidade Demográfica – precisa aprender a lidar com um novo Ambiente de Sobrevivência muito mais descentralizado do que todos os outros do passado.

Por isso, precisamos de uma profunda revisão quando falamos sobre Felicidade e Bem Estar.

Hoje, praticamos de forma hegemônica, em função da Crise da Civilização 1.0, uma Visão Felicidade Mais Centralizada, extremamente tóxica para o bem viver.

Para superar a crise provocada pela Visão Felicidade Mais Centralizada precisamos:

Ter consciência dos reais motivos da crise;
Compreender o que precisa ser questionado;
Encontrar Visões de Felicidade Mais Descentralizadas do passado, que já se mostraram mais válidas;
E adaptá-las para o atual contexto.

O Conceito Proposta Existencial

Um exemplo de uma Visão de Felicidade Mais Descentralizada é a Proposta Existencial do Ikigai.

O Ikigai, por ter ficado localizado dentro de um pequeno ambiente, não sofreu as inflexões de centralização e descentralização das mídias e é um bom exemplo de uma Proposta Existencial Mais Descentralizada.

O eixo central da Proposta Existencial do Ikigai é a Singularização de cada pessoa a partir dos seus potenciais.
A Proposta Existencial do Ikigai foi adotado, como se fosse um laboratório de pesquisa, por muitas pessoas, ao longo de muito tempo, gerando:

Mais Bem Estar;
E Mais Longevidade.

Propostas Existenciais Mais Singularizadoras e Propostas Existenciais Massificadoras

Temos, assim, dois tipos de Propostas Existenciais:

Propostas Existenciais Mais Singularizadoras – que defendem no seu eixo central o desenvolvimento do Potencial Singular de cada pessoa;
Propostas Existenciais Massificadoras – que NÃO defendem no seu eixo central o desenvolvimento do Potencial Singular de cada pessoa.

Tivemos, como vemos, a partir dos novos Paradigmas da Ciência Social 2.0, um longo e profundo processo de centralização da sociedade, que nos leva a uma visão Mais Centralizadora da Felicidade.

Vejamos a relação de Topologia de Poder com o papo sobre Felicidade:

Ambientes Mais Centralizados e Mais Verticalizados nos levam a uma visão mais massificadora da Felicidade, estimulando a Exogenia (visão de fora para dentro);
Ambientes Mais Descentralizados e Mais Horizontalizados nos levam a uma visão mais personalizadora da Felicidade, estimulando a Endogenia (visão de dentro para fora).

Assim, podemos dizer que:

A demanda do Sapiens 2.0 hoje é pela migração de uma Visão Mais Centralizada da Felicidade para uma mais Descentralizada.

Estamos imersos em uma Banheira de Piche da Felicidade Mais Centralizadora e precisamos tomar banhos e mais banhos de uma visão de Felicidade Mais Descentralizadora.

Um erro da Psicologia 2.0 proposta pelo Seligman é não entender que a Felicidade Mais Descentralizada, Mais Horizontalizada, Mais Singularizada não é uma novidade.

A proposta do Ikigai, já testada e com resultados concretos de aumento da longevidade, é um exemplo de uma Felicidade Mais Descentralizada e deve servir de base para o que se propõe.

Sim, Seligman fala do Ikigai, mas na sua Proposta Existencial da Psicologia Positiva, ele não serve de base para o início da conversa.

Qual é o grande desafio do Sapiens 2.0?

Conseguir substituir os Paradigmas Estruturais da Felicidade Mais Centralizada por outros da Felicidade Mais Descentralizada.

E, para isso, não precisamos inventar a roda, como vejo no Seligman, mas, ao contrário:

Ir para o passado e procurar as Propostas Existenciais Mais Descentralizadas;
E adaptá-las para o novo cenário Pós-Digital, melhorando a sua Essências, as Teorias e as Metodologias.

A sociedade precisa urgente de um banho de loja (profundo) nos Paradigmas Estruturais sobre Felicidade.

Isso não é missão isolada nem da Psicologia, ou da Economia, ou da Política ou da Educação.

Isso é uma missão da Ciência da Inovação 2.0, que pode entender de forma mais adequada o macro cenário e acelerar o processo.

Sim, se trata de acelerar o processo, que vai ocorrer naturalmente, mas pode levar muito mais tempo – e causar mais sofrimento – do que é necessário.

Dito isso, voltemos ao texto.

A Razão Losada

Seligman entra em algo interessante sobre a nossa relação com a vida, ao defender uma fórmula sentimentos positivos e negativos do 3:1 (criada por um brasileiro Marcel Losada, que passou a se chamar Razão Losada).

O ideal, ao longo do nosso dia a dia, é conseguir viver três emoções positivas para uma negativa.

Por isso, é preciso para uma vida emocionalmente mais saudável:

Aprender a produzir, de forma proativa e deliberada, as emoções positivas;
Evitar criar as negativas;
E aprender a lidar com as que geram as negativas, que aparecem sem que a gente saiba ou queira.

“Mudamos quando descobrimos o que há de melhor em nós e quando percebemos maneiras específicas de usar mais as nossas forças pessoais. Eu entro em grandes organizações e coloco todo o corpo de funcionários para se concentrar no que estão fazendo bem.”

Sim, é o que temos defendido:

Defendemos a passagem do Orgulho 1.0 (autoestima colada em resultados) para o Orgulho 2.0 (autoestima colada nos processos).

O Reforço dos Três perfis profissionais: Sobrevivente, Instagrante e Missionário

Seligman também defende os três perfis profissionais (Sobrevivente, Instagrante e Missionário) do jeito dele:

“Os sociólogos fazem distinção entre trabalho, carreira e chamado. Você desenvolve um trabalho por dinheiro, e quando ele deixa de vir, você para de trabalhar. Você desenvolve uma carreira pelas promoções, e quando as promoções cessam , depois de você chegar ao topo, você desiste ou se torna um cumpridor de horário. Um chamado , ao contrário , é cumprido por ele mesmo. Você o faria de qualquer jeito, mesmo sem pagamento ou promoções.”

Um Profissional Missionário, assim, não trabalha para ganhar dinheiro, mas ganha dinheiro para trabalhar.

Dicas de filme de Seligman afinados com a Psicologia 2.0:

O Feitiço do Tempo – transformação pessoal positiva;
O Diabo Veste Prada – sobre a integridade;
Os Condenados de Shawshank – redenção do narrador do filme (Morgan Freeman);
Carruagens de Fogo – os três motivos para vencer (por Deus, pela beleza e por si mesmo e pelo grupo;
Domingo no Parque – o que é permanente e o que é efêmero se mesclam;
Campo dos Sonhos – uma obra-prima.

Voltando ao tema escola, ele diz:

“Por mais de um século , a escolarização tem pavimentado o caminho para o trabalho adulto. Sou totalmente a favor do sucesso, da alfabetização, da perseverança e da disciplina, mas quero que você imagine que as escolas poderiam ensinar tanto as habilidades do bem – estar quanto as da realização, e sem comprometer nenhuma das duas . Quero que você imagine uma educação positiva.”

Ele defende isso, pois:

“Há muito mais depressão atingindo pessoas muito mais jovens , e a média nacional de felicidade — que tem sido avaliada com competência por meio século — não acompanhou mesmo que remotamente a melhora do mundo objetivo.” //”Há duas razões para que o bem – estar seja ensinado nas escolas: a avalanche de depressão e o aumento nominal da felicidade ao longo das duas últimas gerações . Uma terceira razão é que um bem – estar maior melhora a aprendizagem, o objetivo tradicional da educação.” // ’As crianças classificam o apelo para ir à escola pouco acima de uma ida ao dentista.”

E segue:

“Para ajudar alunos com desempenho cronicamente baixo, mas inteligentes, os educadores e pais devem primeiro reconhecer que o caráter é no mínimo tão importante quanto o intelecto.”

Isso é importante, pois não basta ter talento e vocação se você não tem ferramentas morais para colocá-los para rodar.

E aponta um futuro, a partir de uma visão ainda meio percepcionista, mas que se alinha aos Bimodais:

“No mundo moderno, acredito que tenhamos chegado finalmente a uma era na qual terá cada vez mais êxito o pensamento criativo — sim, e até a alegria — do que o seguimento mecânico de ordens.”

E defende o uso da Psicologia 2.0 nas escolas:

“O bem – estar deveria ser ensinado nas escolas, porque ele seria um antídoto à incidência galopante da depressão, um modo de aumentar a satisfação com a vida e um auxílio a uma melhor aprendizagem e a um pensamento mais criativo.”

Melhoria no Ritual Rivotril das ocorrências Tops do dia

Ele sugere uma melhoria no Ritual Rivotril das ocorrências Tops do dia (achei bom e vou incorporar):

Por que essa coisa boa aconteceu?
O que isso significa para você?
Como você pode obter mais disso no futuro?

Diz ele:

“Uma ciência (Psicologia 1.0) que demonstraria que o ambiente, e não o caráter nem a hereditariedade, era uma melhor explicação para o que as pessoas faziam.” // “Quase toda a história da psicologia do século XX e suas disciplinas irmãs — a sociologia , a antropologia e a ciência política — desenvolveram essa premissa.”

A visão Mais Centralizada da Felicidade nos leva a uma cascata, que é observada assim por Seligman:

“Observe a cascata de mudanças que resultam do abandono do caráter como explicação para o mau comportamento humano.” // “Os indivíduos já não são mais responsáveis por suas ações, já que as causas não estão na pessoa, mas na situação.” // “Se você quiser produzir um mundo melhor, deve aliviar as circunstâncias que produzem más ações em vez de desperdiçar seu tempo tentando mudar o caráter ou punindo o mau comportamento e recompensando o bom.”

Qual o lado perverso de tudo isso?

Não se aposta no que está dando certo e no esforço de quem está conseguindo superar as adversidades para tornar isso um exemplo.

E desce o malho na Psicologia 1.0:

“Temos a premissa de que somos conduzidos pelo passado e não movidos pelo futuro.” // “A psicologia tradicional é a psicologia das vítimas, das emoções negativas, da alienação , da patologia e da tragédia.”

Bimodalizando.

A Psicologia 1.0, tradicional, reforça os Paradigmas Estruturais da Felicidade Mais Centralizada, que tira do indivíduo a responsabilidade sobre suas vidas.

Ele defende:

“Responsabilidade e livre-arbítrio são processos necessários dentro da psicologia positiva.”

Diria que:

Responsabilidade e livre-arbítrio são processos necessários dentro de uma visão Mais Desentralizada da Felicidade – mais afinada com o novo cenário do Século XXI.

E isso não é algo que pode ficar restrito à Psicologia, mas ao novo campo da Inovação Pessoal Emocional 2.0, que abrange todos os setores.

A missão IP 2.0: a disseminação de Paradigmas Estruturais de uma Felicidade Mais Descentralizada para ajudar o Sapiens 2.0 nos seus desafios.

Diz ele:

“O fato de sermos movidos pelo futuro em vez de apenas conduzidos pelo passado é extremamente importante e diretamente contrário à herança da ciência social e à história da psicologia. É , no entanto , uma premissa básica e implícita da psicologia positiva.”

Aí entramos em outro ponto interessante na parte da Metodologia e na relação do Eu Organizativo com o Eu Criativo e, ambos, como a Mente Primária.

Diz ele:

“Quanto mais componentes de uma tarefa você tiver automatizados, mais tempo terá para o trabalho pesado.”

Diria isso de outra maneira.

A passagem do mais chato para o mais criativo

Quanto mais automatizarmos as tarefas mais fáceis com a Mente Primária, mais energia mental sobrará para as áreas mais nobres da mente cuidar do mais complexo.

No fundo, é isso que temos como criamos novas tecnologias na sociedade:

Passamos as tarefas mais operacionais e menos nobres para as máquinas;
E passamos a nos dedicar a tarefas mais nobres em um processo de espiral.

Outro ponto, ele citando a Angela Duckworth, que tem a seguinte equação:

Realização = habilidade x esforço

Sem esforço não tem habilidade que resolva e sem habilidade pode ser que o esforço seja em vão.

Por isso, recorrendo de novo ao Ikigai, é preciso criar o círculo:

No que eu sou bom?
O que me apaixona?
O que a sociedade precisa?
E como eu posso ganhar dinheiro com tudo isso?

Diz ele:

“Um enorme esforço pode compensar uma habilidade modesta, assim como uma tremenda habilidade pode compensar esforços moderados, mas não se um dos dois for zero.”

E mais:

“O segundo componente da inteligência e da realização é a lentidão e o que você faz com todo o tempo extra que a rapidez lhe proporcionou.”

Colocar sempre o Eu Criativo para assumir as tarefas mais complexas.

“Os exímios jogadores de xadrez não têm pensamento mais rápido , nem possuem memórias inusitadamente boas para as manobras. Antes, eles têm tanta experiência que são incrivelmente melhores no reconhecimento de padrões nas posições do xadrez.”

Isso aconteceu comigo.

Jogo rápido no início, num jogo de três minutos, para poder levar mais tempo quando entramos nas situações mais críticas.

Não fazia isso e jogava rápido, mesmo quando tinha mais tempo e não me beneficiava do tempo extra que eu mesmo havia conseguido.

A importância da autodisciplina:

“Acreditamos que muitas crianças americanas têm dificuldade em tomar decisões que lhes exijam o sacrifício do prazer imediato em favor de um ganho de longo prazo, e que programas que desenvolvem a autodisciplina podem ser a via régia para a construção do êxito acadêmico.”

Se quisermos maximizar o desempenho das crianças , precisamos promover a autodisciplina

Dicas dele para a realização extraordinária, nas seguintes habilidades, exemplo artigos acadêmicos:

De pensar em um bom problema;
Em trabalhar nele;
Em reconhecer um resultado pertinente;
Em tomar uma decisão sobre quando parar para redigir os resultados;
Escrever adequadamente;
Tirar proveito construtivo da crítica;
Persistência em fazer alterações.

Papo de esforço:

“Esforço é nada mais nada menos do que a quantidade de tempo que você dedica à prática da tarefa.”

Outro tiro na Psicologia 1.0:

“Se concentrar nas patologias da depressão, ansiedade , suicídio e TEPT é deixar que o rabo balance o cachorro.”

Mais um:

“Freud era um seguidor do filósofo Arthur Schopenhauer ( – ) . Ambos acreditavam que a felicidade era uma ilusão e que o melhor que poderíamos almejar era manter a miséria e o sofrimento em níveis mínimos . Que não reste dúvida sobre isso: a psicoterapia tradicional não é projetada para produzir bem-estar, mas para reduzir o sofrimento.” // “Cumpre apenas metade do trabalho: corrigir os déficits sem desenvolver as forças.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 500,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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