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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Cienciar é refletir sobre o estabelecido. É pensar de novo, de novo, de novo.
  2. Precisamos da Ciência para pensar melhor e tomarmos decisões mais adequadas.
  3. A Ciência sempre esteve presente na Macro-História do Sapiens com outros nomes.
  4. Cienciar é produzir um conhecimento mais aprofundado sobre determinados fenômenos.
  5. A Ciência não gera, portanto, verdades, mas Melhores Verdades.
  6. Todo o esforço científico visa, em última instância, através de decisões melhores, elevar a qualidade de vida da espécie.
  7. Cienciar é, portanto, passar de um estágio menos reflexivo para um mais reflexivo.
  8. O principal papel da ciência é Desemocionalizar a nossa relação com os fenômenos.

Vamos ao Artigo:

“O mapa do que chamamos de realidade é um mosaico de ideias em constante mutação.”Marcelo Gleiser.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Segundo o Dr. Google ciência é: 

  • o conhecimento atento e aprofundado de algo, através de corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, e formulados metódica e racionalmente.

Note que Cienciar é produzir um conhecimento mais aprofundado sobre determinados fenômenos.

Isso não ocorreu agora, mas desde sempre.

A Ciência, portanto, não foi inventada na modernidade, talvez tenha recebido este nome, mas sempre esteve presente na Macro-História do Sapiens.

A Ciência foi criada pelo Sapiens, desde os seus primórdios, para que pudéssemos lidar melhor com fenômenos mais complexos.

Com o tempo, o Sapiens foi descobrindo que determinados problemas precisavam de especialistas.

Desde os primórdios da civilização humana, pessoas eram escolhidas, indicadas ou se voluntariaram para lidar com problemas mais complexos.

Aquela frase do programa de televisão de perguntas: “chama os universitários”! representa bem o papel da ciência ao longo do tempo.

Chamem os cientistas para que possamos entender e lidar melhor com os fenômenos mais complexos!

Mas o que fazem os cientistas?

Eles sistematizam.

Cienciar é organizar o pensamento para que possamos reduzir a Taxa de Emoção sobre os problemas.

Precisamos da Ciência para pensar melhor e se pensarmos melhor tomamos decisões melhores.

É refletir sobre o estabelecido. É pensar de novo, de novo, de novo.

Cienciar, portanto, é o exercício de redução da Taxa de Emoção de como analisamos os fenômenos.

É colocar a cabeça para pensar para que possamos tomar decisões melhores.

Podemos dizer, assim, que:

O principal papel da ciência é desemocionalizar a nossa relação com os fenômenos.

Porém, nunca chegaremos à Taxa Zero de Desemocionação.

Apenas podemos reduzir nossas emoções diante deles para que possamos tomar melhores decisões.

Cienciar é, portanto,  passar de um estágio menos reflexivo para um mais reflexivo.

É um progressivo processo de melhorias nos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), através de um Diálogo Mais Saudável sobre os fenômenos.

Diria que fazer Ciência é sempre um verbo: Cienciar.

A Ciência, assim, é uma ferramenta de sobrevivência do Sapiens.

Todo o esforço científico visa, em última instância, através de decisões melhores, elevar a qualidade de vida da espécie.

Assim, a métrica da ciência – para avaliar se é de boa qualidade – sempre será:  passamos a viver melhor, a partir das explicações e sugestões de ação?

A Ciência precisa ser vista, portanto, como um processo em movimento para gerar decisões humanas melhores.

A Ciência está sempre em progressivo movimento.

Tivemos, temos e teremos sempre mudanças na forma como explicamos e lidamos com os fenômenos, pois:

  • novas manifestações desconhecidas de fenômenos já estudados;
  • novos fenômenos não estudados;
  • novas tecnologias que nos permitem analisar e medir, de forma mais adequada, fenômenos novos e antigos;
  • o acúmulo de conhecimento sobre o fenômeno;
  • e novas visões, a partir de mentes disruptivas, que nos permitem ter novas visões e formas de lidar melhor com e sobre os mesmos fenômenos já estudados.

A Ciência é, portanto, um progressivo processo de geração de Melhores Verdades.

A Ciência não gera, portanto, verdades, mas Melhores Verdades.

As Melhores Verdades Científicas são aquelas que nos ajudam a tomar decisões melhores diante de determinados fenômenos.

A medição das Melhores Verdades é a capacidade que elas têm de gerar melhor qualidade de vida para o Sapiens no curto, médio e longo prazo.

Para que possamos chegar a melhores verdades, é preciso criar um Ambiente de Diálogo Progressivo para que se possa analisar os fenômenos de diversos ângulos ao longo do tempo.

Uma Ciência nada mais é do que um Ambiente de Diálogo Progressivo, no qual:

  • define o fenômeno central que será dissecado dentro de uma Ciência específica;
  • separa na análise do fenômeno os aspectos filosóficos (essência), teórico (padrões), metodológicos (ações sugeridas), analisa a operação e procura a revisão, conforme os resultados obtidos;
  • e procura situar as diferentes abordagens que podemos ter do fenômeno;
  • e a relação daquela ciência específica com as demais.

Façamos uma síntese do que é a Ciência, questionando determinadas visões equivocadas sobre ela:

  • não foi inventada na modernidade, sempre existiu;
  • não é geradora de verdades, mas de Melhores Verdades;
  • não é um substantivo, mas um verbo Cienciar, um processo progressivo de descobertas.

As Escolas de Pensamento

A ciência é o nome geral para os Ambientes de Diálogos Progressivos, que são criados em torno de fenômenos.

Não temos “A” Ciência, mas várias Ciências, que são organizadas em torno do estudo de determinados fenômenos.

Além disso, quando se cria uma Ciência particular, que se dedica a estudar determinado fenômeno, começamos a ter abordagens distintas.

Assim, todo o fenômeno depois de um certo tempo acaba por criar Escolas de Pensamento dentro de uma determinada Ciência, que têm abordagens distintas sobre cada um deles.

Cada uma delas parte de determinadas filosofias ou teorias distintas, que se caracterizam por um Núcleo Duro, que caracteriza um tipo de abordagem.

Na Educação (Piaget, Montessori), na Economia (Escola Austríaca, de Chicago, Keynesiana),  na Psicologia (Freudiana, Lacaniana, Junguiana).

As abordagens que sobrevivem no tempo são aquelas que acabam por gerar explicações e metodologias melhores, da seguinte forma:

  • as abordagens melhores acabam por criar Zonas de Atração, que acabam se tornando majoritárias;
  • as abordagens piores acabam por criar Zonas de Abandono, que acabam se tornando minoritárias.

Quando se procura escolher uma determinada abordagem sobre um fenômeno, no fundo, o que se está fazendo é optar por uma das Escolas de Pensamento – seja esta escolha mais ou menos consciente.

Os Perfis Científicos

Temos os seguintes perfis que atuam no desenvolvimento das ciências:

  • o Conceituador (ou Explicador) –  o que cria narrativa e conceitos e os articula para que se possa explicar o fenômeno e sugerir, via metodologias, as melhores formas de lidar com ele;
  • o Disseminador – aquele que dissemina os conceitos e metodologias criadas pelos Conceituadores;
  • e os Aplicadores (ou Operadores) que implantam filosofias, teorias e metodologias, aquele que  aplica as metodologias.

(Tais perfis se aplicam também a todas as atividades profissionais.)

Não há, portanto, nenhuma operação que não seja, em alguma medida, resultado do trabalho anterior dos Conceituadores e dos Disseminadores.

As Filosofias, Teorias e Metodologias, portanto, são iniciadas pelos Conceituadores, através de criação de Narrativas Conceituais.

Depois disseminadas, como se fossem intérpretes de música, pelos disseminadores e depois aplicadas pelos aplicadores ou operadores.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

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GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

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GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

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