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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Chatinho:

O texto faz uma análise crítica do livro de Jonathan Haidt, destacando sua abordagem menos didática e objetiva. Ele discute a ideia de que temos mais de uma mente, defendendo uma abordagem polilista da mente em oposição à abordagem monolista mais comum. Haidt argumenta que nossa racionalidade depende da sofisticação emocional e que devemos aprender a lidar com nossas emoções para tomar decisões melhores. Além disso, o texto aborda a importância da linguagem na terapia cognitiva e destaca a necessidade de aprender a negociar e gerenciar nossas diferentes facetas mentais. Também menciona a influência dos genes e discute temas como depressão e fofoca. Em suma, o autor defende uma abordagem integrativa que reconhece a complexidade da mente humana e a importância de desenvolver habilidades de autorregulação emocional e reflexão para uma vida mais satisfatória.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Eu é algo que não é a Mente Secundária, não é a Mente Primária, mas é um gerenciador de ambas.
  2. O que uma pessoa que toma atitudes melhores faz é sofisticar suas emoções, a partir do uso de uma Mente Mais Reflexiva.
  3. Uma pessoa mais esperta é aquela que desenvolveu a capacidade da boa negociação entre a Mente Secundária e a Primária.
  4. Todos nós somos vaidosos, pois queremos valorizar algo em nós.
  5. Todo o processo terapêutico, seja ele qual for – para que possamos lidar melhor com nossas emoções – é baseado ou na palavra oral ou na escrita.
  6. Quando falamos e escrevemos sobre o que estamos sentindo conseguimos lidar melhor com nossas emoções.
  7. Foi a linguagem que nos permitiu iniciar o desenvolvimento com mais desenvoltura da nossa Mente Secundária.
  8. É a linguagem que nos permite reduzir nossa Taxa de Zegapagodação.

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Vamos ao Artigo:

“A única viagem genuína consiste não em visitar terras desconhecidas, mas em enxergar o mundo com outros olhos.” – Marcel Proust.

Antes de começar a Bimodalização do livro “A Hipótese da Felicidade: encontrando a verdade moderna na sabedoria antiga“ de Jonathan Haidt, vou começar com um Parênteses dos Escritos.

Classificamos nos artigos anteriores os livros sobre Inovação Pessoal (ou sobre Felicidade), a partir da abordagem, dividido em Contadores de Histórias, Apresentadores de Pesquisa e Sintetizadores dos livros dos Contadores de Histórias e Apresentadores de Pesquisa (que é o nosso caso).

Porém, podemos agora analisar os mesmos autores pela preocupação didática que eles têm com o tema.

“Didático”, segundo o TC (Tio Chatinho) “é um adjetivo que se refere a algo que é adequado para ensinar ou transmitir conhecimento de forma clara, compreensível e organizada. Um material didático, por exemplo, é projetado para facilitar a aprendizagem de um determinado assunto. A palavra “didático” tem sua origem no termo grego “didaktikos”, que significa “próprio para ensinar” ou “relativo ao ensino”. Esse termo é derivado do verbo “didaskein”, que significa “ensinar” ou “instruir”.”

Assim, se analisarmos os Autores sobre Inovação Pessoal do ponto de vista do seu Didatismos teremos:

Autores sobre Inovação Pessoal Mais Didáticos – aqueles que se preocupam mais com a possibilidade do seu material ser usado para formação de Disseminadores e clientes finais;
Autores sobre Inovação Pessoal Menos Didáticos – aqueles que se preocupam pouco com a possibilidade do seu material ser usado para formação de Disseminadores e clientes finais;
Autores sobre Inovação Pessoal Muito Didáticos – aqueles que se preocupam bastante com a possibilidade do seu material ser usado para formação de Disseminadores e clientes finais.

O que seria, entretanto, um autor Muito Didático?
(Vou criar uma tabela que vou incorporar nos anexos para ir aperfeiçoando-a.)

Tabela de itens que caracterizam Autores sobre Inovação Pessoal Muito Didáticos:
Itens
Detalhamento
Criação de Glossário
de Conceitos Novos
Para que se possa entender os conceitos que vão sendo criados ao longo do tempo;
Situar a Narrativa dentro de uma determinada Ciência
Para que se possa sempre melhorá-la;
Comparar a abordagem com outras;
Para deixar claro que não é nem a única e nem a melhor, mas a mais melhor possível;
Apresentar sempre o que é mais comum, mais mainstream, e o que se apresenta de novo;
Justificando por que a novidade é uma abordagem melhor do que a que utilizamos de maneira geral;
Uma preocupação extrema com a precisão dos conceitos;

Para evitar Vícios Dialógicos de todos os tipos;
Preocupação extrema com a divisão das etapas para que possamos ser utilizadas em cursos;
Sempre partindo por uma determinada lógica, na qual o que vem primeiro é importante ser explicado antes para o que vem depois.

 

 

 

Deste ponto de vista, diria que o livro de Jonathan Haidt é de um Autor sobre Inovação Pessoal Menos Didático. Pouca preocupação com a disseminação posterior das suas ideias.

Um livro Menos Didático dificulta o trabalho de quem está querendo produzir algo Muito Didático, pois o tempo de garimpagem é muito maior.

Diria mais.

O livro de Haidt não é só Pouco Didático, mas também pouco objetivo. Ele fala de muita coisa e não se preocupou em organizar melhor, de sintetizar para facilitar a vida do leitor.

Podemos, assim, ainda dividir os livros, isso vale para qualquer abordagem sobre qualquer assunto:

Livros bem sintetizados – o autor precisou bem do que gostaria de falar – o que facilita e torna a leitura mais agradável;
Livros mal sintetizados – o autor NÃO precisou bem do que gostaria de falar – o que dificulta e torna a leitura não tão agradável.

O livro de Haidt não é só Pouco objetivo, mas também mal sintetizado.

Feita a análise dele como autor, vamos analisar o conteúdo.

Haidt é um autor Polilista.

O que significa isso?

Ele defende a ideia de que temos mais do que uma mente – o que reforça a abordagem Bimodal.

Deste ponto de vista temos duas abordagens possíveis na Inovação Pessoal:

Abordagem Mais Monolista da Mente – que é a mais comum, de que temos apenas uma mente que é capaz de controlar tudo dentro de nós, usada pela maioria das pessoas, que as impede de fazer revisões sobre seus Paradigmas e com menos facilidade de levar a vida;
Abordagem Mais Polilista da Mente – que é a menos comum, de que temos apenas mais do que uma mente que compreende e negocia com os nossos vários “Eus”, incapaz de controlar tudo dentro de nós, usada por menos pessoas, o que facilita as revisões sobre seus Paradigmas e com mais facilidade de levar a vida.

Quando alguém diz:

“Posso ver notícias da televisão o dia todo e isso não me afeta.” – temos nesta frase uma Abordagem Mais Monolista da Mente.

A pessoa tem a fantasia de que consegue controlar tudo dentro dela e ela, independente do que faça, não será afetada.

Na sua visão Polilista da Mente, Haidt nos diz o seguinte:

“Enquanto o resto de nós contempla o mundo, nossos cérebros emocionais, instantaneamente e automaticamente, avaliam as possibilidades apresentadas. Uma possibilidade costuma se sobressair para nós como a mais óbvia e mais adequada . Precisamos apenas utilizar a razão a fim de pesar os prós e os contras quando outras opções nos parecem igualmente boas.”

Assim, temos, conforme ele sugere, uma área mais emocional e outra mais reflexiva para que possamos tomar decisões.

Diz ele:

“A racionalidade humana depende criticamente da sofisticação emocional.”

Gosto disso, pois temos a falsa dicotomia entre razão e emoção.

Numa visão Polilista da Mente, o que observamos é que não temos uma Mente Totalmente Não Emocional.

Quando ele fala em sofisticação emocional, não estamos tratando de uma sofisticação racional.
O que uma pessoa que toma atitudes melhores faz é sofisticar suas emoções, a partir do uso de uma Mente Mais Reflexiva.

Uma Mente Mais Reflexiva não é uma Mente Totalmente Racional. Ela aprende a lidar com as emoções para que possa decidir melhor.

Uma Mente Mais Reflexiva é aquela que não se deixa levar TANTO pelas emoções, mas sempre um POUCO.

Diz Haidt:

“Os psicólogos começaram a perceber que há na mente dois sistemas de processamento funcionando integralmente: os processos controlados e os automáticos.”

Faria uma ressalva.

Colocaria o Mais na frente, pois sempre temos nos fenômenos Taxas e não Absolutismo, Mais Automático e Menos Automático.

Temos aqui o reforço do que temos dito na Narrativa Bimodal, que:

Temos duas Mentes: a Primária Mais Automática e a Secundária Mais Reflexiva.

Ele nos conta que:

“Os processos controlados têm limite — podemos pensar conscientemente sobre uma coisa de cada vez apenas — , mas os automáticos funcionam em paralelo a eles e comportam a execução de várias tarefas simultaneamente. Se a mente desenvolve centenas de operações a cada segundo, praticamente todas, menos uma, devem ser trabalhadas automaticamente.”

E ele destaca na história do Sapiens a importância da palavra:

“O ato de planejar algo complexo, o de pesar os prós e os contras de percursos diversos, ou o de analisar as causas de acertos e erros do passado, exige palavras.”

Por isso, podemos dizer que:

Todo o processo terapêutico, seja ele qual for – para que possamos lidar melhor com nossas emoções – é baseado ou na palavra oral ou na escrita.

Como outros autores, tal como Yuval Harari e Pierre Lévy, Haidt destaca a relevância da chegada da oralidade para o Sapiens:

“Qualquer que seja esse ponto na história, a linguagem, a racionalidade e o planejamento consciente chegaram no último momento da evolução.”

Aqui, temos um Vício Dialógico do Absolutismo.

Não é “a racionalidade e o planejamento consciente”, mas “mais racionalidade e o planejamento mais consciente.”

E continua:

“Qualquer que seja sua origem, a linguagem se constituiu numa ferramenta crucial que podia ser utilizada de novas formas, e a evolução selecionou aqueles indivíduos que faziam o melhor uso dela.”

Quando falamos e escrevemos sobre o que estamos sentindo conseguimos lidar melhor com nossas emoções.

Por isso, temos defendido o Cadernismo – a prática rotineira e regular – se possível todos os dias – de ter um Diário de Bordo para o desenvolvimento da sua Narrativa Diária e outro para os momentos de crise.

Foi a linguagem que nos permitiu iniciar o desenvolvimento com mais desenvoltura da nossa Mente Secundária.

Diz ele:

“Grande parte da terapia cognitiva consiste em treinar os pacientes a fim de que eles reconheçam esses pensamentos, tomem nota deles, nomeiem as distorções neles contidas e, por fim, encontrem maneiras alternativas e mais condizentes com a realidade de conceber o mundo.”

Bingo!

Diz Haidt:
“Uma utilidade da linguagem é que ela livrou parcialmente os humanos do “ controle pelos estímulos.”

É a linguagem que nos permite reduzir nossa Taxa de Zegapagodação.

Haidt chama a Mente Secundária de “O sistema controlado”.

Diz ele:

“O sistema controlado, no entanto, deve ser visto como um conselheiro. (…) Ele é o condutor montado nas costas do elefante para ajudá-lo a fazer as melhores escolhas.”

O autor chama a Mente Secundária de “elefante”.

Haidt admite que o condutor não consegue controlar totalmente o “elefante”:

“O condutor é capaz de enxergar mais à frente no futuro e de apreender conhecimentos valiosos ao dialogar com outros condutores, ou ao ler mapas, mas não pode obrigar o elefante a agir contra sua própria vontade.”

Aqui, temos claramente a ideia básica do Polilismo.

Nós não temos controle total sobre nossos vários Eus. Uma vida melhor é aquela em que:

Assumimos que somos vários Eus, como se fôssemos uma equipe;
Aprendemos a conhecer os nosso vários Eus, onde se inclui o nosso corpo;
Passamos a respeitá-los e a negociar com eles;
E, baseado nesse processo continuado e progressivo de negociação, vamos tomar decisões compatíveis com os limites e possibilidades da nossa equipe.

Não gosto da metáfora do elefante proposta por Haidt.

Prefiro a ideia – para facilitar a vida dos clientes – de canil e não de elefante.

Tanto a Mente Primária tem vários cachorrinhos como a própria Mente Secundária não é única.

Vejamos o que já intuí dentro das minhas Hipóteses Dedutivas.

Os Eus da Mente Secundária:

Eu Criativo – aquele responsável pelo desenvolvimento das suas atividades mais nobres, mais ligadas ao legado;
Eu Organizativo – tudo que precisa ser feito para que o Eu Criativo possa operar com tranquilidade.

Os Eus da Mente Primária:

Eu Emocional – responsável pelo fluxo das torneiras químicas das emoções positivas ou negativas;
Eu Corporal – responsável pelas dores, reflexos, gerenciamento do sono, da alimentação, respiração, batimento cardíaco.

Diz ele:

“O condutor é um conselheiro ou um servo; não um rei, presidente ou cocheiro com as mãos firmes nas rédeas.”

Vou Bimodalizar isso:

A Mente Secundária é uma gerente democrática, que aprende a lidar de forma amigável com a equipe interna.

Diz ele:

“Um indivíduo emocionalmente inteligente é provido de um condutor habilidoso que sabe distrair e persuadir o elefante, sem entrar num duelo de egos.”

Bimodalizo da seguinte forma:

Uma pessoa mais esperta é aquela que desenvolveu a capacidade da boa negociação entre a Mente Secundária e a Primária.

Diz Haidt:

“Eventos mundanos só nos afetam por meio de nossa interpretação acerca deles, de modo que, se podemos controlar nossas interpretações, podemos controlar o mundo.”

Eu não vou tão longe.

O que podemos dizer é:

Tudo que nossa Mente Primária nos informa é passível de uma interpretação mais reflexiva.

Quando desenvolvemos a capacidade de melhor interpretar as informações da Mente Primária, começamos a ter mais capacidade de gerenciar nossa Personal Equipe melhor.

Na verdade, temos o seguinte:

Quando nós dizemos Eu, o Eu é algo que não é a Mente Secundária, não é a Mente Primária, mas é um gerenciador de ambas.

Não gosto do conceito “ego”, pois dá margem a muita confusão.

O que temos quando falamos “ego” é a imagem que fazemos de nós mesmos, que acaba se refletindo na vaidade.

TC nos diz o seguinte sobre os dois conceitos:

“Ego: Refere-se à percepção que uma pessoa tem de si mesma, incluindo sua identidade, autoestima, e senso de individualidade. O ego é parte integrante da psicologia humana e está relacionado ao senso de autoconsciência e autoimagem. Um ego saudável é importante para a autoconfiança e o desenvolvimento pessoal, mas quando o ego se torna excessivo, pode levar à arrogância, à necessidade de superioridade e a problemas de relacionamento.

Vaidade: Refere-se à preocupação excessiva com a aparência física, status social, reconhecimento ou admiração dos outros. É uma forma de narcisismo, onde a pessoa busca constantemente validação externa e se preocupa exageradamente com sua imagem. A vaidade pode se manifestar de várias maneiras, como preocupação excessiva com a aparência, ostentação de bens materiais, busca constante por elogios e admiração, e desvalorização dos outros para se sentir superior.”

Na etimologia, vaidade “tem sua origem no latim “vanitas”, que significa “falta de substância, vazio, futilidade”. Esse termo latino, por sua vez, deriva de “vanus”, que significa “vazio, oco, sem valor”.”

Já no dicionário oferecido pelo Google:

“Vaidade é a valorização que se atribui à própria aparência, ou quaisquer outras qualidades físicas ou intelectuais, fundamentada no desejo de que tais qualidades sejam reconhecidas ou admiradas pelos outros.”

No dicionário, de uso corrente, a palavra “vaidade” não tem um caráter pejorativo, pois quando alguém diz que é vaidosa, está se valorizando.

Por isso, é preciso de adjetivação para não cairmos no VD da não adjetivação.

Todos nós somos vaidosos, pois queremos valorizar algo em nós.

O que diante do conceito Vaidade a proposta da seguinte divisão:

Vaidade Saudável – é aquela que administramos bens nossos potenciais e não temos uma preocupação excessiva com a opinião dos outros;
Vaidade Tóxica – é aquela que NÃO administramos bens nossos potenciais e temos uma preocupação excessiva com a opinião dos outros.

A expressão “ego inflado ou hiperinflado” fica melhor como Vaidade Tóxica.

Quando defendemos a Vaidade Saudável, tiramos o preconceito daqueles que criticam quem valoriza a si mesmo.

Diz ele:

“A terapia cognitiva funciona porque ensina o condutor a adestrar o elefante em vez de como derrotá-lo diretamente com argumentos.”

É exatamente esta a ideia do Polilismo Bimodal.

Nós não mandamos na nossa Personal Equipe, apenas aprendemos com o tempo a gerenciá-la.

Outros assuntos.

“Para a maioria das pessoas , o elefante enxerga coisas ruins de mais e coisas boas de menos.”

Por isso, precisamos criar Rituais Rivotril para estimular o enxergar coisas boas.

“Psicólogos clínicos dizem, às vezes, que há dois tipos de pessoas que buscam terapia: aqueles que precisam de mais disciplina e aqueles que precisam de mais soltura.”

Por fim, para fechar ele fala dos genes e seus efeitos nas pessoas.

Aqui, temos que entender algo mais complexo que é o perfil das pessoas, que podem ser influenciados por quatro fatores:

Fatores genéticos;
Fator da Formatação Básica Obrigatória Familiar;
Fator da Formatação Básica Obrigatória Educacional;
Fator da Formatação Básica Obrigatória Ambiental (da região que nasceu e vive).

Temos como perfis, já assimilados nas Hipóteses Dedutivas Bimodais:

Disruptivos e Incrementais;
Proativos e Reativos;
Mais Conceituais, Mais Disseminadores e Mais Operacionais.

Aqui temos um VD de uma Falsa Dicotomia.

Soltura não é a contraposição de Disciplina.

Acredito que temos uma contraposição entre:

Alta e baixa taxa de Criatividade;
Alta e baixa taxa de capacidade de realização.

Em ambos os casos, a disciplina é fundamental.

Diz TC:

“A disciplina pode ser definida como a capacidade de manter um comportamento ordenado e obedecer a regras ou códigos de conduta, geralmente em busca de um objetivo específico, como a autodisciplina para alcançar metas pessoais ou a disciplina em um grupo para manter a ordem e alcançar objetivos coletivos.

A etimologia da palavra “disciplina” remonta ao latim “disciplina”, que significa “instrução, treinamento, ensino”. Essa palavra latina é derivada do verbo “discere”, que significa “aprender”. Assim, originalmente, disciplina referia-se ao processo de aprendizado e educação. Ao longo do tempo, o termo evoluiu para incluir não apenas o ato de aprender, mas também o comportamento ordenado e a obediência a regras, que são essenciais para o processo de aprendizado e para alcançar objetivos específicos.”

O ideal, assim, quando as pessoas precisam de ajuda é a de ter uma Criatividade Saudável em contraposição a uma Criatividade Tóxica, vejamos a diferença:
Criatividade Saudável – aquela em que eu tenho ideias adequadas e as tiro do papel, colocando-as em projetos;
Criatividade Tóxica – aquela em que eu não tenho ideias, ou se tenho, não consigo tirá-las do papel.

Os opostos são:

Podemos ter pessoas que são menos criativas, que precisam desenvolver mais a sua capacidade criativa;
E pessoas que são mais criativas e que precisam desenvolver mais a sua capacidade de realização.

Para fechar, ele fala de Genes:

“Os genes não são como impressões digitais que especificam a estrutura de um ser humano; eles são mais como receitas para a produção de um indivíduo ao longo de muitos anos.”

Em diversos aspectos, são tendências que as pessoas têm.

Acho meio absurdo as pessoas falarem que temos genes de felicidade e genes de infelicidade.

Já que:

A felicidade se resume a você gerenciar da melhor maneira possível a sua Personal Equipe, a partir do que veio antes e do que pode ser criado.

Conhecer daquilo que você gosta e é capaz, nos permite ir além e ter uma vida melhor – dentro dos limites e possibilidades de cada um.

Ele diz:

“Pessoas depressivas estão sempre convictas de três máximas, conhecidas como a “tríade cognitiva” da depressão. São elas: “Eu não sirvo para nada”, “Meu mundo é sombrio” e “Meu futuro é desesperançoso”.”

Definiria esse perfil de forma estrutural como alguém mais Reativo do que Proativo, Mais Incremental do que Disruptivo.

Uma pessoa, assim, tem a tendência a viver mais tempo com esse tipo de comportamento.

Porém, todos nós passamos, de forma conjuntural, por momentos parecidos.

E ainda temos a conversa sobre a fofoca:

“Em suma, Dunbar propõe que a linguagem se desenvolveu porque viabilizou a prática da fofoca. Indivíduos aptos a compartilharem informações usando qualquer meio de comunicação obtinham vantagens em relação aos inaptos. Tão logo as pessoas começaram a fofocar, deu – se início a uma competição de quem dominava mais a arte da manipulação social , das agressões inseridas num relacionamento e na manutenção da reputação, e tudo isso requer ainda mais capacidade cerebral.”

A fofoca é algo que nos permite confiar mais ou menos nas pessoas e isso sempre ocorreu.

O que temos no Digital é uma fofoca baseada em estrelas e notas e é justamente essa Fofoca Curadora que nos permite criar uma nova Civilização.

Frases que reforçam o Honestismo:

“Aquilo que não desejas que seja feito a ti, não faças aos outros ” – Confúcio.
“O que é odioso para ti, não faças a teu próximo.” – Rabino HilLel.

Frases que embasam os VD:

“A esmagadora maioria da humanidade se satisfaz com as aparências como se correspondesse à realidade e é frequentemente mais influenciada pelo que aparenta ser do que pelo que é.” – Maquiavel.

Frases que reforçam o Polilismo Bimodal:

“A versão final da hipótese da felicidade é a de que a felicidade vem do meio – termo. A felicidade não é algo que se possa encontrar, adquirir ou alcançar diretamente.”

“Não podemos simplesmente escolher um destino e caminhar diretamente rumo a ele — o condutor não tem tanta autoridade. Contudo , ao analisarmos as maiores ideias da humanidade e o melhor que a ciência pode oferecer , podemos treinar o elefante, conhecer nossas possibilidades , assim como nossos limites , e viver sabiamente.”

 

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 500,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

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