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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais gente vamos tendo no planeta, mais e mais temos que ter uma sobrevivência menos para uma mais lógica.
  2. O Sapiens precisa pensar cada vez melhor para que possa lidar com a Complexidade Demográfica Progressiva.
  3. O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais inteligente e mais sábio do que foi o 1.0.
  4. Temos hoje a demanda de lidar com um mundo muito mais complexo, cooperativo, descentralizado e com uma taxa exponencialmente maior de informação disponível.
  5. Criou-se uma bolha isolada da sociedade, na qual a Filosofia 1.0 foi gradualmente perdendo a sua função de servir ao outro e aumentando a de se servir dos outros.
  6. O principal objetivo da atividade filosófica é tornar o Sapiens mais sábio!
  7. A qualidade da IA voltada para a Filosofia vai depender, assim, do papel dos Filósofos 2.0, que estarão por trás de cada uma delas.
  8. O exponencial aumento de demanda por cada vez mais decisões, gera a necessidade de um Sapiens mais sábio e isso pede uma Filosofia mais sofisticada.

Vamos ao Artigo:

“Quem não souber morrer bem terá vivido mal.” – Sêneca.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O Sapiens é a única Tecnoespécie do planeta.

Tecnoespécies – podem haver outras em planetas distantes – têm uma sobrevivência diferente das demais.

Elas são mais artificiais e baseiam a sua sobrevivência nas tecnologias, que mudam com o tempo.

Uma sobrevivência tecnológica é mais mutante e progressiva do que uma baseada nos instintos.

Por causa de nossa característica tecno, podemos aumentar o tamanho da população, mas isso tem um preço.

Temos que promover mudanças civilizacionais incrementais e disruptivas ao longo da Macro-História.

Quanto mais gente vamos tendo no planeta, mais e mais temos que ter uma sobrevivência menos para uma mais lógica.

O Sapiens precisa pensar cada vez melhor para que possa lidar com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Por causa disso, criamos Mídias (Tecnologias de Interação) cada vez mais sofisticadas.

Novas Mídias permitem que uma série de Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) sejam melhorados e sofisticados.

Vivemos, em função disso, três grandes Macrociclos Civilizacionais: 

  • Renascimento – chegada de novas mídias;
  • Consolidação – implantação de novos modelos de sobrevivência mais sofisticados (sempre mais descentralizados);
  • Crise – quando as mídias e os novos modelos de sobrevivência ficam obsoletos e pedem uma nova mídia (com o aumento da Taxa de Centralização Civilizacional).

Vivemos hoje, dentro de uma análise Macro-Histórica, a passagem do Macrociclo da Crise para o Renascimento.

Temos a demanda da sociedade pela revisão dos antigos Paradigmas do Sapiens 1.0, que serviram para um determinado Patamar Demográfico, mas que ficaram obsoletos diante do novo.

(A atual Revolução Midiática é tão disruptiva que cabe falar no Sapiens 2.0 – o que tem sido explicado nas atividades da Bimodais em vários contextos.)

Basicamente, temos uma missão de recriar a Civilização, que precisa de novos Paradigmas menos para mais sofisticados.

Isso exige a criação de novos Paradigmas, que sejam mais baseados em Padrões Históricos (Padronistas) do que em Percepções (Percepcionistas).

O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais inteligente e mais sábio do que foi o 1.0.

Temos hoje a demanda de lidar com um mundo muito mais complexo, cooperativo, descentralizado e com uma taxa exponencialmente maior de informação disponível.

Por isso, nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) terão que sofrer um grande upgrade para que possam nos ajudar a viver adequadamente na Civilização 2.0.

Entre as revisões paradigmáticas que temos pela frente, temos como primeiro passo a demanda pela criação da Filosofia 2.0.

A Filosofia 2.0 tem como missão:

  • Rever a Filosofia 1.0 naquilo que nunca ou funcionou muito tempo ao longo da história;
  • Ser muito mais objetiva e útil para servir de instrumento operacional para o Sapiens 2.0 viver melhor num mundo muito mais abundante de decisões.

Um dos problemas principais da Filosofia 1.0 – que atinge a todas as atividades humanas – é a tendência que temos de vê-la como um fim em si mesmo.

Nenhuma atividade humana ganha relevância quando não está voltada a gerar uma melhor sobrevivência para o Sapiens.

Tivemos na Filosofia 1.0 também este problema uma perda gradual de foco, esquecendo que sua grande missão é o de tornar o Sapiens mais sábio.

A Filosofia 1.0 passou a ter a missão de melhorar a vida dos filósofos e não do Sapiens.

Criou-se uma bolha isolada da sociedade, na qual a Filosofia 1.0 foi gradualmente perdendo a sua função de servir ao outro e aumentando a de se servir dos outros.

A Filosofia foi criada para que o Sapiens tivesse ferramentas mais adequadas para decidir melhor diante das encruzilhadas da vida.

O principal objetivo da atividade filosófica é tornar o Sapiens mais sábio!

Conforme vamos aumentando a Complexidade Demográfica, mais e mais temos mais decisões a serem tomadas e isso demanda mais sabedoria.

Mais ainda.

Quando temos a chegada de novas Mídias Mais Completas, entramos em um novo ciclo de descentralização.

Quando temos a chegada de uma nova etapa civilizacional, como agora, a partir de uma nova Mídia Mais Completa, há um aumento exponencial da quantidade de decisões que cada Sapiens precisa tomar e isso demanda mais e mais sabedoria.

O exponencial aumento de demanda por cada vez mais decisões, gera a necessidade de um Sapiens mais sábio e isso pede uma Filosofia mais sofisticada.

A Filosofia 2.0 terá que ser:

  • Muito menos voltada para ela mesmo e muito mais para a sociedade;
  • Muito menos fantasiosa, mítica, fechada e muito mais lógica, padronista e aberta;
  • Terá que ser muito menos um papo de filósofo e muito mais um papo de pessoas comuns.

Há duas grandes novidades dentro das novas Tecnopossibilidades existentes para o upgrade da Filosofia 2.0:

  • A possibilidade de disseminação de novas ideias, via Filósofos 2.0, que podem ser consumidos, através das novas mídias;
  • E o uso da Inteligência Artificial para que as recomendações filosóficas mais fortes possam atingir a cada vez mais gente, de forma personalizada.

A Inteligência Artificial passa a ser um instrumento importante para que os Filósofos 2.0 possam:

  • Melhorar a qualidade de suas Narrativas Conceituais;
  • Criar instrumentos para que seus Conceitos cheguem a cada vez mais gente;
  • E aprender na interação com as pessoas aquilo que pode ser aprimorado nos seus Paradigmas e na programação da IA voltada para a Filosofia.

A qualidade da IA voltada para a Filosofia vai depender, assim, do papel dos Filósofos 2.0, que estarão por trás de cada uma delas.

Não, não teremos uma IA Filosófica, mas várias, com diferentes abordagens disputando, através da qualidade do seu trabalho, o mercado da sabedoria.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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