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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais as mídias permitem o acesso ao acervo do conhecimento passado, mas o Ambiente Educacional precisa ofertar a capacidade de filtrar.
  2. Um Engenheiro Calculista, por mais que o cliente peça, não pode mudar determinados cálculos sob o risco da obra desabar.
  3. O papel da educação é, em última instância, educar para decidir melhor.
  4. Um Diagnosticador não pode adaptar seu trabalho ao que o cliente quer, pois estará deturpando o seu papel.
  5. Um conceituador de excelência precisa abraçar algum tipo de escola de pensamento.
  6. Diagnósticos não podem ter um marketing que se assemelha a venda de calcinhas!
  7. Quem procura explicar o atual cenário não entrega aquilo que o cliente quer comprar, mas aquilo que ele analisa.
  8. Todo mundo que quer fazer a diferença no Mercado Conceitual precisa escolher padrinhos.
  9. Hoje, o conteúdo está por aí, o que os jovens precisam é aprender a filtrá-los cada vez mais e melhor, desde cedo.
  10. A filtragem de conteúdo passa necessariamente pelo aumento da taxa de sabedoria.
  11. Ninguém consegue filtrar adequadamente a informação sem que tenha uma referência interna do que o fará mais ou menos feliz.
  12. Fato é que temos hoje um Ambiente Educacional que foi preparado para formar Sapiens 1.0 e não 2.0.
  13. Quando vemos os jovens meio perdidos neste atual cenário, há muito disso: um Ambiente Educacional massificador, quando precisamos de uma originalizador.
  14. Os jovens, infelizmente, estão sendo preparados para viver em um mundo que está se acabando.

Vamos ao Artigo:

“De tanto que imitei o Elvis Presley, eu virei John Lennon” – Lennon.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Marketing Conceitual não pode ser igual ao das calcinhas

A melhor tradução de marketing, na minha visão, é mercadando.

Mercadar é procurar a melhor forma de servir aos clientes.

Existem atividades humanas que o cliente sempre tem razão. E existem outras que não.

Um Engenheiro Calculista, por mais que o cliente peça, não pode mudar determinados cálculos sob o risco da obra desabar. 

Assim, se um Engenheiro Calculista for fazer marketing ele não vai entrar no papo de que “o cliente tem sempre razão”.

Podemos dizer que há atividades humanas que entregam aos clientes:

  • Aquilo que os fatos estão provavelmente mostrando, pois o que o cliente está comprando é um diagnóstico, uma explicação;
  • Aquilo que o cliente quer adaptado como um logotipo ou um projeto de design interior.

Por causa disso, percebi que não tinha o perfil para desenvolver home pages, por exemplo, pois não tinha muita paciência para as subjetividades.

Tenho um perfil que gosta mais de objetividades e não de subjetividades. Sou mais diagnosticador do que adaptador.

Vejamos a diferença entre o diagnosticador e o adaptador:

  • Diagnosticador – entrega ao cliente diagnósticos, tal como um conceituador, um calculista ou um oncologista;
  • Adaptador – a partir das demandas dos clientes, promove mudanças tecnológicas ou metodológicas.

Lembro que estamos abordando a questão dos Produtos Intangíveis, vejamos a diferença:

  • Produtos Intangíveis – aqueles que o cliente não recebe nada físico em troca do dinheiro;
  • Produtos Tangíveis – aqueles que o cliente recebe algo físico em troca do dinheiro.

O Marketing em Produtos Intangíveis Diagnosticadores, que entregam diagnósticos, é algo bem específico e que não pode ser confundido com outros.

O Diagnosticador não faz aquilo que o cliente deseja, mas aquilo que ele considera, a partir de uma análise, o que o cliente precisa.

Um Diagnosticador não pode adaptar seu trabalho ao que o cliente quer, pois estará deturpando o seu papel.

Quando alguém faz uma palestra para apresentar o atual cenário, está fazendo um diagnóstico.

Se ele faz a palestra não a partir de estudos dos fatos, mas para vender mais, está simplesmente deturpando o papel de um diagnosticador.

Diagnósticos não podem ter um marketing que se assemelha a venda de calcinhas!

Ressalto que uma das causas principais para a crise que estamos passando diante do Mundo Digital é justamente o uso inadequado do Marketing Conceitual.

Quem procura explicar o atual cenário não entrega aquilo que o cliente quer comprar, mas aquilo que ele analisa.

Outro assunto.

Quem não tem padrinhos conceituais, é apenas um repetidor de conceitos alheios

“De tanto que imitei o Elvis Presley, virei John Lennon.” – Lennon.

Volta e meia alguém bate no meu Whatsapp, dizendo que me viu aqui e ali, que gostou.

E quer mais uma fonte de informação para a sua formação conceitual.

Acho bacana, mas não é assim que a banda da originalização conceitual ocorre.

Todo mundo que quer fazer a diferença no Mercado Conceitual precisa escolher padrinhos.

Conceituar é algo que tem regras. É preciso:

  • Escolher um fenômeno específico que você quer se dedicar a entender e ajudar os outros a se relacionar com ele;
  • Conhecer as diferentes abordagens sobre o mesmo e escolher a que achar a mais adequada;
  • Colocar os principais conceituadores escolhidos em uma “galeria de padrinhos”;
  • E passar a melhorar e aprimorar as narrativas criadas por eles.

Na verdade, é preciso dizer que:

Um conceituador de excelência precisa abraçar algum tipo de escola de pensamento.

Quais são os equívocos mais comuns que as pessoas cometem quando querem entrar no mundo da conceituação:

  • Dispersão – querem ler de tudo um pouco sem perceber a relevância de escolher padrinhos e escolas de pensamento;
  • Falta de Disciplina – ao escolher os padrinhos e escolas de pensamento, não se aprofundam com deveria;
  • Falta de cliente – se não há um cliente foco, com o qual vai se dialogar o tempo todo, se perde o contato com a realidade.

Lembro que o trabalho de conceituação – uma atividade científica –  visa ajudar pessoas a entender e lidar melhor com os fenômenos.

O problema do Pessimismo Tóxico diante da nova geração

Muitas vezes me deparo com pessoas pessimistas, principalmente com as novas gerações.

Os jovens de hoje estão vivendo em um mundo para o qual NÃO foram preparados pelo Ambiente Educacional tradicional.

Aquele velho papo, que me parece bem válido: 

Vivemos no Século XXI, mas temos escolas do Século XVIII.

Note que precisamos rever algo fundamental e básico quando pensamos em Ambientes Educacionais.

A educação se flexiona e se modifica, conforme a mídia que temos na sociedade.

O papel da educação é, em última instância, educar para decidir melhor.

Para que isso seja feito, o Ambiente Educacional precisa ofertar aos jovens:

  • Conhecer e gerenciar o acervo de conhecimento do passado;
  • Para que possa, a partir dos problemas atuais e futuros, poder ajudar a si e aos outros a sobreviver melhor.

Quanto mais as mídias permitem o acesso ao acervo do conhecimento passado, mais o Ambiente Educacional precisa ofertar a capacidade de filtrar.

Até a chegada do Digital, o Ambiente Educacional era feito para que as pessoas tivessem acesso mais ao conteúdo do que ao trabalho de filtragem.

Hoje, o conteúdo está por aí, o que os jovens precisam é aprender a filtrá-los cada vez mais e melhor, desde cedo.

A filtragem de conteúdo passa necessariamente pelo aumento da taxa de sabedoria.

Ninguém consegue filtrar adequadamente a informação sem que tenha uma referência interna do que o fará mais ou menos feliz.

Hoje, temos uma demanda emergente para os jovens tenham – o mais cedo possível:

  • Entender as suas vocações particulares;
  • Começar a desenvolver projetos empreendedores (que vão servir a alguém) naquilo que permita a potencialização das vocações;
  • Aprender a filtrar aquilo que o motiva mais do que o motiva menos, dentro dos projetos escolhidos, a partir de seus critérios de felicidade.

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais do que foi o 1.0:

  • Empreendedor;
  • Criativo;
  • Filtrador;
  • Originalizado.

E tudo isso não vai cair do céu. 

Fato é que temos hoje um Ambiente Educacional que foi preparado para formar Sapiens 1.0 e não 2.0.

Quando vemos os jovens meio perdidos neste atual cenário, há muito disso: um Ambiente Educacional massificador, quando precisamos de uma originalizador.

Os jovens, infelizmente, estão sendo preparados para viver em um mundo que está se acabando.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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