O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
O que aprendi com este artigo?
Resumo feito pelo Chatinho:
O texto discute a abordagem de Jordan Peterson em seu livro, destacando sua narrativa baseada em textos milenares clássicos e sua ênfase na importância do equilíbrio entre ordem e caos para uma vida melhor. Peterson propõe princípios para guiar decisões e sugere que as virtudes estão ligadas às escolhas que fazemos. Ele defende a necessidade de gerenciar o caos e revisar os paradigmas existenciais para melhorar a qualidade de vida. A análise destaca a importância de tornar os paradigmas existenciais mais conscientes e fortes para uma vida melhor.
Frases de Divulgação do Artigo:
- O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta e para ser um Sapiens precisa passar por uma marcante, impactante e traumatizante Formatação Básica Obrigatória.
- O Sapiens 2.0 tem muitos mais escolhas do que teve o 1.0. E isso nos leva a uma demanda muito maior por Projetos de Felicidade Mais Fortes.
- As Maqdacus terão a possibilidade de descobrir relações entre viés genético, FBOs e os diferentes problemas emocionais de forma inimaginável – se comparado ao que temos hoje.
- Quando falamos em Projetos Mais Fortes de Felicidade, estamos nos referindo a Projetos de Vida melhores, mais consistentes.
- Vidas Melhores são aquelas que conseguimos estabelecer equilíbrio mais adequado entre a ordem e o caos.
- Nascer é entrar em contato com o caos e viver melhor é a capacidade que temos de aprender a gerenciá-lo.
- O que os autores da Inovação Pessoal Emocional sugerem? Uso mais consciente de Paradigmas Existenciais Mais Fortes.
- Quer melhorar de vida? Comece, antes de tudo, a rever seus Paradigmas Existenciais.
Os Mapas Mentais do Artigo:
“Cultivar o julgamento da diferença entre virtude e vício é o princípio da sabedoria.” – Jordan Peterson.
Vamos começar a Bimodalizar o livro “12 Regras para a Vida: Um antídoto para o caos” do canadense Jordan Peterson.
Este é o primeiro artigo.
Antes, entretanto, permitam alguns Parênteses dos Escritos.
Primeiro, detalhar o nosso projeto na Inovação Pessoal, quando vamos dividir o desenvolvimento do nosso GFB 2.0 em duas etapas:
GFB 2.0 para Mentores – um momento mais preocupado com a Engenharia Conceitual, visando mais a fidelidade dos conceitos do que com a capacidade e facilidade de comunicação dos mesmos, voltado para um público mais interno da escola – que acredito que irá até o final de junho;
GFB 2.0 para Clientes – um momento mais preocupado com a Comunicação Conceitual, visando mais a facilidade de transmissão dos conceitos – que acredito que irá até o final de setembro, quando vamos lançar o guia.
O segundo parênteses é para falar sobre Inovação Pessoal, na seguinte nova divisão:
Inovação Pessoal Corporal – capacidade de melhorar a relação com nosso corpo, na qual atuam hoje os atuais médicos;
Inovação Pessoal Emocional – capacidade de melhorar a relação com nossas emoções, na qual atuam hoje os atuais psicólogos e psiquiatras.
O terceiro parênteses é a melhoria de mais um tópico dentro das mudanças necessárias entre os Paradigmas Estruturais sobre o Sapiens.
Precisamos nos conscientizar que não temos um Eu Puro.
O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta e para ser um Sapiens precisa passar por uma marcante, impactante e traumatizante Formatação Básica Obrigatória.
Pela ordem, para que possamos ter uma vida melhor, na nossa visão, é preciso ter novos Paradigmas Estruturais:
Sobre como o Sapiens avança na Macro-História;
Sobre quem é realmente o Sapiens;
Sobre a Felicidade;
Para só então, podermos falar sobre a nossa proposta de guia.
O quarto parênteses, nos leva na seguinte direção.
Dentro da Civilização 2.0, temos hoje uma forte demanda de Popularização da Responsabilização do Sapiens.
O que é isso?
Popularização da Responsabilização do Sapiens é a necessidade que temos – a partir das novas Tecnopossibilidades de transferir mais operações e decisões para cada pessoa para nos ajudar a lidar melhor com a nova Complexidade Demográfica.
Ou seja.
O Sapiens 2.0 tem muitos mais escolhas do que teve o 1.0. E isso nos leva a uma demanda muito maior por Projetos de Felicidade Mais Fortes.
Temos hoje na Civilização 2.0 uma demanda exponencial do Tratamento da Inovação Emocional, que precisa ser popularizada, através de duas tendências:
A criação de Guias de Felicidade Mais Fortes e a disseminação dos mesmos de forma cada vez mais ampla, como ferramentas de Inovação Pessoal Preventivas;
O uso das Máquinas que Aprendem e Decidem com o Uso (Maqdacus) – popularmente chamadas de Inteligência Artificial – , que terão a possibilidade de atender não a milhares, mas a bilhões de pessoas.
Note que hoje um Inovador Pessoal das Emoções (ex-psicólogo) consegue atender hoje um número muito restrito de pacientes.
As Maqdacus terão a possibilidade de descobrir relações entre viés genético, FBOs e os diferentes problemas emocionais de forma inimaginável – se comparado ao que temos hoje.
O objetivo da disseminação de Projetos de Felicidade Mais Fortes é permitir que cada Sapiens possa se sentir melhor com cada vez mais autonomia.
O quinto parênteses os leva ao seguinte.
As pessoas têm a seguinte visão da Felicidade, a partir das conversas que tenho tido sobre o assunto:
Felicidade é vista não como um Projeto de Vida, mas como se sentir ou não contente com algo;
Dessa maneira, se imagina que cada um fica contente com uma coisa específica e não se pode falar em projetos de felicidade, pois “cada um tem o seu tipo de contentamento”.
Quando falamos em Projetos Mais Fortes de Felicidade, estamos nos referindo a Projetos de Vida melhores, mais consistentes.
Por fim, no sexto e último parênteses, falemos das leituras.
Temos, como temos ditos, dois tipos de leitura:
Leitura Passiva – que o leitor NÃO transforma tais leituras em uma Narrativa a ser compartilhada para mais gente, mais voltada ao lazer;
Leitura Ativa – que o leitor transforma tais leituras em uma Narrativa a ser compartilhada para mais gente, mais voltada a atividades profissionais.
A Leitura Ativa é mais consistente, pois é feita de forma mais reflexiva. E tende a receber mais feedbacks, quando a Narrativa Conceitual é disseminada.
Entremos, então, agora no papo sobre o livro de Peterson.
Peterson é um autor que baseia sua narrativa não em pesquisas e nem tanto na sua vida pessoal, mas em autores clássicos do passado, incluindo literatura milenar.
Criei aqui a seguinte tabela:
Tabela dos Tipos de Autores da Inovação Pessoal Emocional
Itens
Detalhamento
Mais ou Menos Didáticos;
Se preocupam mais ou menos com a facilidade do texto para a disseminação dos mesmos;
Mais ou Menos Prolixos;
Se preocupam em sintetizar o que escrevem;
Se baseiam mais em Pesquisas;
Para desenvolver a Narrativa;
Se baseiam mais em histórias pessoais de outros;
Para desenvolver a Narrativa;
Se baseiam mais em textos milenares clássicos;
Para desenvolver a Narrativa;
Se baseiam nos próprios autores da Inovação Pessoal Emocional;
Para desenvolver a Narrativa (caso da Bimodais).
Se baseia mais na sua própria história pessoal.
Para desenvolver a Narrativa.
Peterson, a meu ver, é:
Pouco Didático;
Muito Prolixo;
E baseia sua narrativa em textos milenares clássicos.
A principal contribuição dele para melhorar a Narrativa Bimodal é sugerir:
Vidas Melhores são aquelas que conseguimos estabelecer equilíbrio mais adequado entre a ordem e o caos.
Diz ele:
“Sem regras rapidamente nos tornamos escravos das nossas paixões — e não há nada de libertador nisso.”
Diria que a dicotomia estabelecida por Peterson é a Ordem e a Desordem (que seria melhor do que o caos).
E há nessa relação Ordem e Desordem a necessidade de se estabelecer uma melhor relação entre as emoções e as reflexões.
Na interpretação Bimodal, entre a Mente Primária e a Secundária.
Quando Peterson sugere 12 regras para a vida para combater o caos, ele quer apontar princípios para que possamos ter vidas melhores.
Na verdade, todos os autores da Inovação Pessoal Emocional procuram estabelecer princípios para guiar nossas decisões.
Diz ele:
“As melhores regras, basicamente, não nos restringem; pelo contrário, facilitam nossos objetivos e nos ajudam a ter uma vida mais plena e livre.”
Peterson defende que:
Nascer é entrar em contato com o caos e viver melhor é a capacidade que temos de aprender a gerenciá-lo.
O autor vai ao passado, pois acredita que os autores clássicos e milenares:
“Criaram histórias para nos ajudar a enfrentar e mapear o caos ao qual somos lançados quando nascemos.”
Peterson nas 12 regras que ele propõe, de forma extensa e prolixa, desenvolve uma série de sugestões para que possamos ter vidas melhores.
Lembra que:
“Aristóteles definiu as virtudes como simples formas de comportamento mais favoráveis à felicidade na vida.”
Diz TC sobre Virtude:
“A virtude é uma qualidade moral ou ética que é considerada boa e desejável em uma pessoa. Ela envolve comportamentos, atitudes e disposições que são valorizados pela sociedade ou por um grupo específico. As virtudes são geralmente associadas a características como coragem, honestidade, bondade, justiça, generosidade, moderação e sabedoria. Elas são vistas como essenciais para uma vida ética e moralmente boa, e muitas vezes são incentivadas e cultivadas através da educação, da prática e do exemplo.”
A virtude de cada pessoa é baseada nas escolhas que fazemos nas nossas formas de pensar e agir.
Virtude é sinônimo, assim, de Paradigmas Existenciais, que vão guiar nossas decisões.
Uma pessoa que está tendo uma vida pior, na verdade, está usando Paradigmas Existenciais Mais Fracos.
De maneira geral, uma vida pior tende ao:
Uso de Paradigmas Existenciais mais Inconscientes do que Conscientes;
Uso de Paradigmas Existenciais mais Fracos do que Fortes.
O que temos visto nesse processo continuado de Bimodalização de autores da Inovação Pessoal Emocional?
O que os autores da Inovação Pessoal Emocional sugerem? Uso mais consciente de Paradigmas Existenciais Mais Fortes.
Uma vida pior é aquela que os nossos Paradigmas Existenciais – aqueles que guiam nossas decisões – são menos conscientes e mais fracos.
Vejamos a regra:
PARADIGMAS EXISTENCIAIS -> DECISÕES QUE TOMAMOS -> QUALIDADE DE VIDA QUE TEMOS
Quer melhorar de vida? Comece, antes de tudo, a rever seus Paradigmas Existenciais.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:
a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 500,00, ficando até o final de junho de 2024.
Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.
Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com
b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com
Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.
Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.
Forte abraço,
Nepô.
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