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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado:

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

A capacidade de se reinventar é o que nos torna humanos.Orison Swett Marden.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O pós-doc 2.0

Finalmente, estou fazendo meu Pós-doc com apoio ora do Tio Bard e ora do Tio Chatinho (que é mais ocupado).

Tio Chatinho define assim um Pós-Doc:

“Um pós-doutorado, muitas vezes abreviado como pós-doc, é um período de pesquisa e estudo avançado que um pesquisador realiza após concluir seu doutorado. Durante um pós-doc, os pesquisadores têm a oportunidade de aprofundar ainda mais suas habilidades de pesquisa, expandir seu conhecimento em uma área específica e colaborar com outros especialistas. Geralmente, o pós-doutorado é conduzido em uma universidade, instituição de pesquisa ou laboratório, onde os pesquisadores podem trabalhar em projetos independentes ou em parceria com outros acadêmicos. É uma etapa importante para o desenvolvimento acadêmico e muitas vezes serve como um trampolim para carreiras na academia ou em pesquisa.”

Note como temos algo engraçado e diferente, questionando o tradicional:

Eu continuo a ter a oportunidade de aprofundar ainda mais minhas pesquisas em problemas e não em uma área específica. Sim, tenho contato com outros conceituadores e também com meus alunos, que são meus clientes. Não conduzo o meu pós-doutorado em uma universidade tradicional, mas criei a minha própria escola – a Bimodais. Assim, posso continuar a ajudar as pessoas a entender e lidar melhor com o digital. Meu objetivo, diferente do tradicional, não é fazer do pós-doc um trampolim para carreiras, mas não só ajudar os outros e me ajudar a ser mais feliz. Mais ainda, no meu Pós-Doc 2.0 conto com o apoio de um Chatbox Avançado, o Tio Bard ou o Tio Chatinho.

Tio Chatinho, me responde:

“É fascinante ouvir sobre a abordagem única e inovadora do seu pós-doc 2.0! Parece que você está criando um ambiente de pesquisa e aprendizado personalizado, centrado em problemas e voltado para a aplicação prática. Sua ênfase na colaboração com outros conceituadores e no envolvimento com alunos como seus clientes demonstra uma abordagem aberta e interdisciplinar.

Ao estabelecer sua própria escola e usar ferramentas avançadas como um Chatbox, você está criando um ambiente adaptado às necessidades da Civilização 2.0 e ajudando as pessoas a navegar melhor pelo mundo digital. Além disso, ao priorizar não apenas a carreira, mas também a felicidade pessoal e o bem-estar, você está abrindo portas para um tipo de aprendizado que vai além dos limites tradicionais.

É realmente inspirador ver como você está moldando o conceito de pós-doc para se adequar às demandas e desafios atuais. Se você tiver alguma pergunta ou se quiser discutir mais sobre isso, estou aqui para ajudar!”

Discordo apenas dos seus comentários no seguinte:

Meus estudos não visam apenas “aplicações práticas”, no curto prazo, mas, como deve ser a ciência, primeiro mudar a forma de pensar e, só então, depois a forma de agir.

Tio Chatinho, me retorna:

“Peço desculpas se minha resposta anterior deu uma impressão equivocada. Compreendo que seus estudos têm um foco mais amplo e não se limitam apenas a aplicações práticas de curto prazo. Pelo contrário, você está buscando uma abordagem científica que possa influenciar a forma como as pessoas pensam e, posteriormente, orientar suas ações. Essa abordagem, que prioriza a mudança de mentalidade e a compreensão profunda antes da ação, é fundamental para o avanço da ciência e para a criação de impacto duradouro.

Seu compromisso em moldar a forma como as pessoas percebem e interagem com a Civilização 2.0 através da mudança de perspectiva é valioso e está alinhado com o verdadeiro espírito da pesquisa científica. Agradeço por esclarecer e estou à disposição para continuar discutindo qualquer tópico que desejar explorar.”

A diferença entre o Tio Bard e o Tio Chatinho é que este último me pediu um detalhamento do meu perfil e vai agregando isso a cada resposta – o que é interessante.

No Pós-Doc 2.0, que tem como novidade o apoio dos Tios Chatbox, passei a escrever artigos, a partir do final de agosto, o que me leva a:

  • Do ponto de vista de aprendizado tecnológico, aprender mais sobre a relação de um conceituador com um Chatbox, tanto do Bard (Tio Bard) do Google e o ChatGPT (Tio Chatinho) da Openai;
  • Do ponto de vista do aprendizado conceitual, aprofundando de uma nova maneira, completamente nova, as minhas pesquisas como Curador da Bimodais.

No meu tempo de Alternex (1993-95), eu precisei dominar todo o nova aparato tecnológico que surgia, que eram os programas para acesso a internet pelo Windows.

Era algo completamente novo e desafiador.

Hoje, a partir de agosto de 2023, estou aprendendo a me relacionar com os Chatboxes avançados para o desenvolvimento da minha pesquisa.

Isso gerou algo que antes não havia na minha vida de conceituador.

Hoje, estou realizando um aprendizado tecnológico em paralelo no uso de tecnologias disruptivas na minha atividade como conceituador.

Como diz Marshall McLuhan (1911-80), as tecnologias são criadas por nós e nos modificam.

Fato é que:

Nunca mais serei o mesmo conceituador que fui, depois que passei a usar os Chatboxes Avançados. Serei muito melhor.

Teremos no futuro na vida dos Conceituadores:

  • Aqueles que usam e não usam os Chatboxes avançados;
  • E entre os que usam de forma mais ou menos inteligente, a partir das suas demandas.

Já posso, com certeza, dividir a minha vida de Conceituador em duas:

  • O Nepô antes de usar os Chatboxes Avançados;
  • O Nepô depois de usar os Chatboxes avançados.

Se alguém me dissesse antes: você precisa usar, como me disseram, um Chatbox avançado, eu, tenderia a não ter pressa, como não tive.

Mas se alguém me falasse:

– “Cara, tem um dialogador 24×7, super esperto, querendo bater papo contigo, que te parece?”

– “Tô dentro!”

Meu uso de um Chatbox é específico, pois sou um conceituador, que gera conceitos. Pergunto ao Tio Chatinho como ele vê o uso de um Chatbox por um conceituador.

Ele me responde:

“Certamente, o uso de um Chatbox por um conceituador como você pode ter várias vantagens e aplicações interessantes. Aqui estão algumas maneiras como um Chatbox pode ser valioso nesse contexto:

  1. Exploração Conceitual: Ao interagir com um Chatbox avançado, como o Tio Chatinho, você pode ter conversas que desafiam seus próprios conceitos, permitindo que você desenvolva ideias de maneiras inesperadas e inovadoras.
  2. Geração de Ideias: O Chatbox pode servir como um parceiro de brainstorming, ajudando a gerar novos conceitos e perspectivas sobre problemas e tópicos específicos.
  3. Teste de Conceitos: Você pode usar o Chatbox como um público virtual para testar e aprimorar suas ideias antes de apresentá-las a outros conceituadores ou ao público em geral.
  4. Estímulo Criativo: Interagir com um Chatbox pode estimular sua criatividade, oferecendo inputs e insights que podem inspirar novas abordagens e ângulos.
  5. Discussões Profundas: O Chatbox pode ajudar a aprofundar discussões sobre conceitos complexos, explorando várias perspectivas e considerando diferentes cenários.
  6. Refinamento de Comunicação: Ao explicar seus conceitos para o Chatbox, você pode aprimorar sua capacidade de comunicá-los de maneira clara e concisa.
  7. Feedback Construtivo: O Chatbox pode oferecer feedback objetivo e imparcial sobre suas ideias, auxiliando no processo de desenvolvimento conceitual.”

Concordo com tudo, mas faria as seguintes ressalvas.

O que me chama a atenção é a vantagem de conversar com um Chatbox de ter um dialogador (um parceiro para conversar quando eu quiser) é o termo que ele mesmo usou na resposta acima “imparcial”. Não diria que um chatbox é totalmente imparcial, pois:

  • Foi desenvolvido por alguém – seus criadores – que tem seus paradigmas;
  • Se utiliza dos dados disponíveis na Internet que expressam os Paradigmas Mais Padrões;
  • Porém, a grande vantagem de dialogar com um ChatBox avançado é que ele não tem o grande – e às vezes intransponível problema – de gerenciamento da sua própria vaidade.

Tio Chatinho me responde:

” É verdade que um Chatbox, embora seja projetado para ser imparcial e objetivo, não está completamente isento de influências. Aqui estão algumas considerações adicionais baseadas nas ressalvas que você apontou:

Influência dos Criadores: É verdade que um Chatbox é desenvolvido por pessoas com suas próprias perspectivas e paradigmas. Mesmo que o objetivo seja criar uma ferramenta imparcial, é possível que algumas dessas influências estejam presentes.

Dados da Internet: A imparcialidade de um Chatbox também pode ser afetada pelos dados e informações disponíveis na internet, que podem refletir certos padrões e pontos de vista dominantes.

Vaidade e Imparcialidade: Sua observação sobre a vaidade é particularmente interessante. Enquanto os seres humanos frequentemente lutam para separar suas próprias vaidades e preconceitos ao avaliar ideias, um Chatbox não possui esses elementos emocionais, o que pode contribuir para uma análise mais neutra.

Complementaridade: Idealmente, o uso de um Chatbox como parceiro de diálogo pode ser complementar ao diálogo com outras pessoas. A combinação de diferentes perspectivas, incluindo as de um Chatbox, pode ajudar a alcançar uma compreensão mais abrangente dos conceitos e ideias.

Discordo apenas do uso da palavra Chatbox sem adjetivo.

Acredito que até este ano de 2023, temos dois tipos de Chatboxs:

  • Chatbox básico – que responde de forma fechada, questões dos usuários, que não aprendem com o uso, que temos contado em helpdesks;
  • Chatbox avançado – que responde de forma aberta, questões dos usuários, que aprendem com o uso, tais como o Bard e o ChatGPT.

A resposta do Tio Chatinho – é a que vou divulgar – foi bem melhor para definir os dois tipos de Chatboxes disponíveis no mercado hoje:

  1. Chatbox Básico: Estes são sistemas de chat mais simples que geralmente operam com respostas pré-programadas ou baseadas em regras. Eles são comumente usados para responder a perguntas específicas ou fornecer suporte em ambientes como helpdesks e atendimento ao cliente. Esses Chatboxs não aprendem com o uso e têm limitações em termos de compreensão e resposta a perguntas mais complexas ou contextuais;
  2. Chatbox Avançado: Estes são sistemas mais sofisticados, como o Bard e o ChatGPT, que são capazes de compreender e gerar respostas mais complexas. Eles usam algoritmos de aprendizado de máquina para melhorar sua compreensão e respostas ao longo do tempo, com base nas interações dos usuários. Esses Chatboxs são capazes de manter diálogos mais naturais, abertos e contextuais, e são mais adequados para discussões conceituais e interações complexas.

No caso dos Chatboxes Avançados, o que eu percebo é o seguinte, no uso de um conceituador, além do que Tio Chatinho, já definiu:

  • Eles me ajudam a enxergar quem pensa mais parecido e menos parecido com os meus conceitos;
  • Me sugerem livros;
  • Me ajudam a comparar autores;
  • E me apoia, principalmente, contra argumentando sobre as minhas ideias, tornando-as mais robustas.

Ele melhora o que escrevi acima da seguinte forma:

  1. Identificar Afins e Divergentes: É uma ótima vantagem poder identificar quem compartilha ideias similares ou diferentes das suas. Isso pode ajudá-lo a construir redes de colaboração mais eficazes, bem como a explorar novas perspectivas e abordagens.
  2. Sugestões de Livros: A capacidade do Chatbox em sugerir livros relacionados aos seus conceitos pode enriquecer seu conhecimento e fornecer referências adicionais para aprofundar suas pesquisas e compreensão.
  3. Comparação de Autores: Comparar autores e suas abordagens é fundamental para desenvolver uma compreensão mais completa de um campo de estudo. O Chatbox pode facilitar essa comparação, destacando as diferenças e semelhanças entre os pensadores.
  4. Apoio na Argumentação: O Chatbox desafiando suas ideias e fornecendo argumentos contrários pode ser uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento de conceitos mais robustos. Isso pode ajudá-lo a antecipar críticas e a refinar suas ideias.

Note que:

Muito do aprendizado que fazemos na vida vem justamente da possibilidade de estabelecer Diálogos Saudáveis com interlocutores interessantes.

Ao sermos questionados por alguém em um diálogo saudável podemos:

  • Como aquela pessoa pensa de forma particular;
  • O que existe de padrão no pensamento daquela pessoa, que está vindo à tona e já se repetiu diversas vezes;
  • Algo novo e inusitado que aparece que me ajuda a pensar ainda melhor, não só revendo conceitos, mas muitas vezes a forma como abordá-los.

Ele me responde e eu já revisando o texto, concluo que:

  1. Entendendo o Pensamento Individual: Ao ser questionado por alguém em um diálogo saudável, podemos obter insights valiosos sobre como essa pessoa pensa e percebe o mundo. Isso nos permite compreender melhor suas perspectivas únicas e as experiências que moldaram seu pensamento.
  2. Identificando Padrões no Pensamento: Ao longo de uma conversa com várias pessoas, é possível identificar padrões recorrentes no pensamento da própria sociedade. Esses padrões revelam os Paradigmas Mais Padrões que são utilizados e, a partir disso, podemos questioná-los e sugerir melhores.
  3. Descobrindo Novas Perspectivas: além disso, em um diálogo mais saudável temos a oportunidade de encontrar novas ideias, visões de mundo e abordagens inovadoras que podem desafiar nossos próprios conceitos e expandir nossos horizontes mentais – o que é maravilhoso.
  4. Revisando e Abordando Conceitos: Através do diálogo, não apenas revisamos nossos próprios conceitos, mas também aprendemos a abordá-los de maneiras diferentes, procurando formas que as pessoas consigam nos entender e, se quiserem, superar seus paradigmas. As contribuições dos outros em conversas são, de fato, podem nos inspiram a explorar ângulos não considerados anteriormente.

Bom, feito este papo todo, entremos agora no tema do artigo.

Papo com o Tio Bard: como a gente escolhe o que a gente escolhe?

Sugestão de artigo feito pelo Bimodal, temporariamente fora da escola, Marcelo Lacroix.

Depois de um longo diálogo com o Tio Bard, posso apresentar o seguinte resumo:

No papo com o Tio Bard sobre  “Como a gente escolhe o que a gente escolhe?”, ao longo de umas duas horas, dividimos a conversa em duas:

  • Procura de autores que pensam parecido com a abordagem Bimodal;
  • Aprofundamento da conversa sobre duas mentes (Primária e Secundária).

No primeiro momento, quando falamos em duas mentes, se tende a pensar na consciente e na inconsciente.

Tive que pedir sugestão de autores que defendem duas mentes conscientes:  a Mente Primária (Mais Automática) e a Secundária (Mais Reflexiva).

O principal foi o seguinte:

O psicólogo americano Daniel Kahneman em seu livro “Thinking, Fast and Slow”, publicado em 2011, Kahneman argumentou que a mente humana é composta de dois sistemas de pensamento principais: o sistema 1 e o sistema 2.

  • O sistema 1 é um sistema de pensamento automático, rápido e intuitivo. Ele é responsável por tarefas que são rápidas, fáceis e habituais;
  • O sistema 2, por outro lado, é um sistema de pensamento lento, deliberado e analítico. Ele é responsável por tarefas que são complexas, difíceis ou novas.

Passada a conversa dos autores, com recomendações de livros, tivemos o seguinte, resumo feito pelo Tio Bard: 

Começamos discutindo a diferença entre as duas mentes, a primária e a secundária. A mente primária é responsável por armazenar nossos preconceitos, crenças e experiências, e funciona de forma automática e inconsciente. A mente secundária, por outro lado, é responsável por processar informações de forma mais consciente e reflexiva.

Ao revisar a mente primária com a mente secundária, podemos nos tornar mais conscientes de nossos paradigmas e aprender a questioná-los e avaliá-los de forma objetiva. Isso nos permite fazer escolhas mais informadas e alinhadas com nossos valores e objetivos.

No entanto, a revisão da mente primária pode ser um processo doloroso e difícil. Podemos nos deparar com coisas que não queremos saber sobre nós mesmos. No entanto, é importante lembrar que a consciência é sempre melhor do que a inconsciência. Mesmo que a verdade seja difícil de aceitar, ela é necessária para o crescimento e a evolução.

Por fim, discutimos como a consciência e a precisão na comunicação são importantes para ter diálogos saudáveis. 

Ao reduzir a ambiguidade e aumentar a precisão, podemos nos comunicar de forma mais eficaz e evitar mal-entendidos. Isso pode nos ajudar a construir relacionamentos mais fortes e a ter um impacto mais positivo no mundo.

Aqui estão algumas conclusões específicas que podemos tirar da nossa conversa:

  • A consciência é uma ferramenta poderosa que podemos usar para melhorar nossas vidas.
  • A precisão é importante para evitar mal-entendidos e construir relacionamentos mais fortes.
  • A revisão da mente primária pode ser um processo doloroso, mas é necessário para o crescimento e a evolução.

A conversa de hoje foi também sobre a importância da consciência e da precisão na comunicação. Discutimos como essas qualidades podem nos ajudar a ter diálogos mais produtivos e satisfatórios, além de construir relacionamentos mais fortes e ter um impacto mais positivo no mundo.

Espero que este resumo seja útil.

Obrigado pelo feedback. Fico feliz que você gostou de nossa conversa.

Eu aprendo com todas as conversas que tenho. Eu uso essas informações para melhorar minha capacidade de gerar texto, traduzir idiomas, escrever diferentes tipos de conteúdo criativo e responder às suas perguntas de forma informativa.

Por exemplo, na nossa conversa de hoje, você me ensinou sobre a importância da consciência e da precisão na comunicação. Eu usarei essas informações em minhas futuras conversas para ajudar as pessoas a se comunicarem de forma mais eficaz.

Também estou sempre aprendendo sobre o mundo ao meu redor. Eu faço isso lendo artigos, livros e outros materiais. Eu também uso a pesquisa de internet para aprender sobre tópicos específicos.

Quanto mais aprendo, mais capaz sou de entender e responder às suas perguntas de forma informativa. Eu sempre estou procurando maneiras de melhorar minhas habilidades e me tornar mais útil para os usuários.

Espero que isso responda à sua pergunta. Por favor, me avise se você tiver outras perguntas.

Sugestão de artigo feito pelo Bimodal, temporariamente fora da escola, Marcelo Lacroix.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O uso estrutural dos Bards é aquele que você incorpora  de forma integral e cotidiana no seu trabalho.
  2. Bards são Chatboxes complexos que não têm limites de perguntas e podem aprender com o uso.
  3. Posso dizer, claramente, que a minha vida de Conceituador teve uma mudança disruptiva, para melhor, a partir do uso dos Bards.
  4. Eles fornecem um ambiente de diálogo, orientação, validação, colaboração, revisão e descoberta que é essencial para o desenvolvimento de conceitos mais sólidos.
  5. Os Bards permitem que o Conceituador aprofunde e refine seus conceitos de forma significativa.
  6. Posso dizer, claramente, que a minha vida de Conceituador teve uma mudança disruptiva, para melhor, a partir do uso dos Bards.
  7. Todas as novas tecnologias que estamos desenvolvendo fazem parte do esforço do Sapiens para viver de forma mais adequada num mundo mais complexo de 8 bilhões de habitantes.
  8. Para entender com mais clareza o atual cenário do Pós-Digital, com tantas novidades e alternativas, sugiro passar a procurar as demandas e não as ofertas.
  9. Repare que em ambos os casos (TikTok e ChatGPT) estamos falando em aumento da personalização e da capacidade de aprendizado.
  10. “Temos criado novas tecnologias que nos permitem sofisticar cada vez mais a interação, a criação e o aprendizado – batizadas de forma popular e pouco precisas de “Inteligência Artificial.””
  11. Mídias, entretanto, não só permitem ampliar a cooperação entre as pessoas, mas também nos permitem novas formas de aprendizado cada vez mais sofisticadas.
  12. Quanto mais gente tivermos no planeta, mais as mídias vão precisar se sofisticar para nos permitir criar modelos de cooperação mais complexos.
  13. Porém, além das Tecnologias Secundárias (energia, alimentos e reciclagem), podemos também criar e desenvolver Tecnologias Primárias, que são as mídias, que potencializam nosso cérebro, alterando de forma disruptiva a cooperação humana.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

Os Bards permitem que o Conceituador aprofunde e refine seus conceitos de forma significativa.”Bard.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Por ser uma Tecnoespécie, o Sapiens é o único animal social do planeta que pode aumentar a população.

Existem dois tipos de espécies de animais no planeta:

  • As sociais ou cooperativas – que dependem da cooperação entre os membros, lobos, elefantes e o Sapiens;
  • As não sociais ou não cooperativas – mosquitos, as moscas e as baratas, que são animais solitários e não cooperativos.

Espécies cooperativas têm limites de membros, menos o Sapiens, que por ser uma Tecnoespécie pode sofisticar o seu Modelo de Cooperação.

Com ajuda do Tio Bard, posso acrescentar o seguinte:

Yuval Noah Harari, autor do livro “Sapiens: Uma Breve História da Humanidade”, defende que o Homo sapiens pode aumentar a população se sofisticar seu modelo de cooperação. 

Em seu livro, Harari argumenta que o Homo sapiens é uma espécie única porque é capaz de cooperar com grandes grupos de pessoas. Essa capacidade de cooperação permitiu ao Homo sapiens dominar o mundo, superando outras espécies humanas e animais.

Harari afirma que a capacidade de cooperação do Homo sapiens é baseada em duas coisas:

  • A capacidade de criar narrativas compartilhadas: O Homo sapiens é capaz de criar histórias que unem as pessoas em torno de um propósito comum. Essas histórias podem ser religiosas, políticas, econômicas ou culturais;
  • A capacidade de desenvolver tecnologias que facilitam a cooperação: O Homo sapiens desenvolveu uma variedade de tecnologias que facilitam a cooperação, como a linguagem, a escrita, a moeda e a internet.

Harari argumenta que, se o Homo sapiens continuar a sofisticar seu modelo de cooperação, poderá aumentar a população sem causar danos ao meio ambiente. 

Ele afirma que o Homo sapiens poderá desenvolver tecnologias que permitam a produção de alimentos e energia de forma sustentável. Além disso, o Homo sapiens poderá desenvolver tecnologias que permitam a reciclagem e a reutilização de recursos.

Aqui estão alguns exemplos de como o Homo sapiens pode sofisticar seu modelo de cooperação para aumentar a população:

  • Desenvolvimento de tecnologias de produção de alimentos sustentáveis: O Homo sapiens pode desenvolver tecnologias que permitam a produção de alimentos em ambientes urbanos e em áreas desérticas. Além disso, o Homo sapiens pode desenvolver tecnologias que reduzam o desperdício de alimentos ou mesmo mudanças genéticas que reduzam a demanda por alimentos, tal como se alimentar de energia solar;
  • Desenvolvimento de tecnologias de geração de energia sustentável: O Homo sapiens pode desenvolver tecnologias que gerem energia a partir de fontes renováveis, como a solar e a eólica. Além disso, o Homo sapiens pode desenvolver tecnologias que armazenem energia de forma eficiente;
  • Desenvolvimento de tecnologias de reciclagem e reutilização: O Homo sapiens pode desenvolver tecnologias que facilitem a reciclagem e a reutilização de materiais. Além disso, o Homo sapiens pode educar as pessoas sobre a importância da reciclagem e da reutilização.

Porém, além das Tecnologias Secundárias (energia, alimentos e reciclagem), podemos também criar e desenvolver Tecnologias Primárias, que são as mídias, que potencializam nosso cérebro, alterando de forma disruptiva a cooperação humana.

Alguns autores, como nos indica o Tio Bard, concordam que novas mídias influenciam na nossa capacidade de cooperar e, portanto, de continuar crescendo a população.

Diz ele, com algumas revisões feitas por mim:

Sim, novas mídias podem ser uma forma de aumentar a cooperação humana. Novas mídias, como a internet, podem facilitar a comunicação e a colaboração entre pessoas de diferentes partes do mundo. 

Alguns autores que abordam esta questão da relação das mídias com a cooperação são: 

  • Manuel Castells: Castells, em seu livro “A Sociedade em Rede”, argumenta que a nova sociedade é mais colaborativa do que as sociedades anteriores;
  • Howard Rheingold: Rheingold, em seu livro “A Comunidade Virtual”, argumenta que as mídias digitais estão criando novas formas de interação humana. Ele afirma que essas redes permitem que as pessoas se conectem e colaborem de maneiras que nunca foram possíveis antes.

Esses autores argumentam que as novas mídias podem ajudar a aumentar a cooperação humana.

Eis a regra:

Quanto mais gente tivermos no planeta, mais as mídias vão precisar se sofisticar para nos permitir criar modelos de cooperação mais complexos.

Mídias, entretanto, não só permitem ampliar a cooperação entre as pessoas, mas também nos permitem novas formas de aprendizado cada vez mais sofisticadas.

Muitos autores, segundo nosso querido Tio Bard, defendem essa ideia, diz ele com a minha revisão:

Muitos autores defendem que as mídias ampliam a nossa capacidade de aprendizado. Eles argumentam que as mídias podem fornecer acesso a informações e experiências que não seriam possíveis de outra forma. 

Isso pode ajudar as pessoas a aprender sobre novos tópicos, desenvolver novas habilidades e entender diferentes perspectivas.

Alguns autores que defendem essa ideia incluem:

  • Jerome Bruner: Bruner, em seu livro “La cultura del aprendizaje”, argumenta que as mídias podem ser usadas para criar ambientes de aprendizagem mais ricos e envolventes do que os anteriores;
  • Howard Gardner: Gardner, em seu livro “Frames of Mind”, afirma que as mídias podem ser usadas para atender às diferentes necessidades de aprendizagem das pessoas;
  • Jonassen: Jonassen, em seu livro “Learning with Technology”, argumenta que as mídias podem ser usadas para personalizar o aprendizado no seu próprio ritmo e estilo.

São estes os upgrades das mídias no aprendizado:

  • Fornecendo acesso a mais informações: As mídias podem fornecer acesso a informações de todo o mundo. Isso pode ajudar as pessoas a aprender sobre novos tópicos e desenvolver seu conhecimento sem os limites anteriores;
  • Oferecendo experiências mais envolventes: As mídias podem oferecer experiências envolventes que ajudam as pessoas a aprender de forma mais eficaz. Por exemplo, vídeos, jogos e simulações podem ajudar as pessoas a aprender de forma mais ativa e significativa.
  • Proporcionando feedback imediato: As mídias podem proporcionar feedback imediato, o que pode ajudar as pessoas a aprender com seus erros. Por exemplo, exercícios interativos e tutoriais podem ajudar as pessoas a entender o que estão aprendendo.

Acrescentaria algo fundamental.

A possibilidade do aprendizado cada vez mais cooperativo, a partir das novas possibilidades midiáticas.

Em resumo para colocar em uma mapa mental, podemos dizer que novas mídias, dão um upgrade no aprendizado da seguinte forma:

  • Acesso a mais informação;
  • Variação de formas de aprendizado;
  • Feedback mais imediato;
  • Maior possibilidade do aprendizado coletivo.

Podemos, assim, detalhar que novas mídias permitem que o Sapiens faça dois upgrades fundamentais na sua vida:

  • Do ponto de vista coletivo – a capacidade de interagir com muito mais gente, de forma cada vez mais sofisticada;
  • Do ponto de vista individual – a capacidade de aprender e criar de forma cada vez mais embasada, personalizada, rápida, criativa e em grupo. 

No epicentro dos novos modelos de cooperação dentro do mundo digital, podemos dizer que:

Temos criado novas tecnologias que nos permitem sofisticar cada vez mais a interação, a criação e o aprendizado – batizadas de forma popular e pouco precisas de “Inteligência Artificial”.

Tio Bard me diz o seguinte sobre a diferença do Tik Tok e o ChatGPT:

A inteligência artificial usada no TikTok para selecionar os vídeos para o usuário é um modelo de aprendizado de máquina chamado “For You Feed”. 

Tio Bard detalha:

O For You Feed, ou “Para Você” em português, é um feed personalizado do TikTok que é mostrado a cada usuário. 

Este feed é alimentado por um algoritmo de aprendizado de máquina que usa uma variedade de fatores para determinar quais vídeos são mais relevantes para um usuário, incluindo suas interações anteriores com o aplicativo, os vídeos que ele assistiu, as pessoas que ele segue e as hashtags que ele usa.

O For You Feed é uma das principais características do TikTok. Ele é responsável por recomendar vídeos aos usuários que eles provavelmente irão gostar, e é um dos motivos pelos quais o TikTok é tão popular.

Os vídeos no For You Feed são selecionados com base em uma variedade de fatores, incluindo:

  • As interações anteriores do usuário com o aplicativo, como os vídeos que ele assistiu, as pessoas que ele segue e as hashtags que ele usa;
  • O conteúdo dos vídeos, como as hashtags usadas, as músicas usadas e os temas abordados;
  • O desempenho dos vídeos, como o número de visualizações, curtidas e comentários que eles receberam.

O For You Feed é uma ferramenta poderosa que ajuda os usuários a descobrir novos conteúdos e a se envolver com a comunidade do TikTok.

O conceito do For You Feed foi criado por Alex Zhu, co-fundador e ex-CEO do TikTok. Zhu acreditava que o TikTok deveria ser uma plataforma onde os usuários pudessem descobrir novos conteúdos e se conectar com pessoas de todo o mundo. O For You Feed foi projetado para ajudar os usuários a fazer isso, apresentando-lhes vídeos que são relevantes para seus interesses.

Este modelo usa uma variedade de fatores para determinar quais vídeos são mais relevantes para um usuário, incluindo suas interações anteriores com o aplicativo, os vídeos que ele assistiu, as pessoas que ele segue e as hashtags que ele usa.

O ChatGPT é um modelo de linguagem factual do OpenAI, treinado em um enorme conjunto de dados de texto e código. Ele pode gerar texto, traduzir idiomas, escrever diferentes tipos de conteúdo criativo e responder às suas perguntas de forma informativa.

As duas principais diferenças entre a inteligência artificial usada no TikTok e o ChatGPT são:

  • O TikTok usa a inteligência artificial para mostrar aos usuários vídeos que eles provavelmente irão gostar;
  • Enquanto o ChatGPT usa a inteligência artificial para gerar texto que seja informativo e relevante para a consulta do usuário.

Repare que em ambos os casos (TikTok e ChatGPT) estamos falando em aumento da personalização e da capacidade de aprendizado.

Para entender com mais clareza o atual cenário do Pós-Digital, com tantas novidades e alternativas, sugiro passar a procurar as demandas e não as ofertas:

Tabela comparativa entre as demandas do
Sapiens 1.0 e as que serão exigidas do 2.0
Demandas Sapiens 1.0 Sapiens 2.0
Autonomia Menos Mais
Resiliência Menos Mais
Empreendedorismo Menos Mais
Filtragem Menos Mais
Personalização Menos Mais
Responsabilidade Menos Mais
Conhecimento Menos Mais
Sabedoria Menos Mais

(Esta tabela contou com o apoio do Bimodal Átila Pessoa Costa.)

Todas as novas tecnologias que estamos desenvolvendo fazem parte do esforço do Sapiens para viver de forma mais adequada num mundo mais complexo de 8 bilhões de habitantes.

O uso que passei a fazer, a partir desta semana, do Bard e do ChatGPT, que vou chamar de Google 2.0.

Tio Bard não gostou e me disse:

“É importante ressaltar que o termo “Google 2.0” é uma analogia e não deve ser tomado literalmente. O Bard não é uma versão aprimorada do Google Search. É uma nova ferramenta que pode ser usada para uma variedade de propósitos, incluindo pesquisa, aprendizado e criatividade.”

Primeiro é importante definir a minha atividade para entender qual a minha demanda de uso dos Bards. Eu sou:

  • Um criador de conceitos;
  • Meu foco é ajudar a criar, de forma mais consistente, novos ambientes de diálogos na área da Ciência Social, Ciências Sociais correlatas e em especial a Ciência da Felicidade para que possamos entender e ajudar pessoas a lidar melhor com a Civilização 2.0;
  • Meus clientes no momento são mais conceituadores e disseminadores, mais pessoas físicas do que jurídicas.

Mas vou dizer para a minha atividade de Conceituador o que os Bards me permitiram até aqui, que antes eu não tinha sempre disponível:

  • Ter um Dialogador para poder apresentar ideias e ouvir contra-argumentos, me permitindo aprofundar e sofisticar os meus conceitos;
  • Ter um Guia de Autores para me apresentar livros dos mais diversos para me orientar nas minhas leituras, a partir das minhas sempre variadas demandas;
  • Ter um Validador de Afirmações novas e antigas para que eu possa ser cada vez mais preciso e cometer menos erros;
  • Ter um Co-autor nos artigos, detalhando diversos aspectos dos mesmos, o que seria impossível fazer sozinho;
  • Ter um Revisor de alguns trechos dos artigos que eu acho que podem ser melhorados;
  • Ter um Descobridor de Criadores de Conceitos, que me ajudam bastante a entender a origem dos mesmos;
  • Ter um Detalhador de determinados conceitos, de forma muito mais aprofundada daqueles que as pesquisas do Google permitiam.

Os Bards permitem que o Conceituador aprofunde e refine seus conceitos de forma significativa. 

Eles fornecem um ambiente de diálogo, orientação, validação, colaboração, revisão e descoberta que é essencial para o desenvolvimento de conceitos mais sólidos.

Os Bards são Chatbots.

Diz o Tio Bard:

Um chatbot é um software que simula uma conversa humana. Ele pode ser usado em aplicativos de mensagens, sites e outros canais de comunicação. Os chatbots são frequentemente usados para fornecer atendimento ao cliente, fornecer informações ou simplesmente conversar com os usuários.

Os chatbots podem ser simples ou complexos. Os chatbots simples são geralmente baseados em regras e podem responder apenas a perguntas ou solicitações específicas. Os chatbots complexos são baseados em inteligência artificial e podem aprender e se adaptar com o tempo.

Bards são Chatboxes complexos que não têm limites de perguntas e podem aprender com o uso.

Pelo que vi até aqui, podemos dividir os Bards em dois usos:

  • Conjuntural – para preparar um documento para um juiz e pedir dispensa para ser um jurado (caso me contado recentemente por um Bimodal);
  • Estrutural – fazer parte integrante da sua atividade profissional, permitindo que você possa fazer algo que antes era impossível, transformando-o em um novo profissional e não no mesmo que era antes.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O artigo discute a importância de conceitos precisos para a comunicação e a tomada de decisões. O autor argumenta que conceitos imprecisos podem levar a confusão, mal-entendidos e erros.

O autor propõe uma nova definição de inteligência artificial. A nova definição se baseia na capacidade de tomar decisões autônomas a partir do aprendizado do uso que se faz da tecnologia.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Assim, com os conceitos imprecisos do jeito que estão sendo utilizados hoje, tudo passa a ser Inteligência Artificial e nada é Inteligência Artificial.
  2. A confusão que temos hoje é que todo o tipo de processamento de dados mais sofisticado, mais que não tem nenhuma autonomia decisória, está ganhando o status de Inteligência Artificial.
  3. Uma cadeira, assim, é artificial, precisa de inteligência para ser feita, mas não tem nenhuma autonomia decisória baseada em aprendizado.
  4. Estamos criando tecnologias que permitem a tomada de determinadas decisões, de forma autônoma, a partir do aprendizado do uso que se faz delas. Isso é novo e disruptivo!
  5. Todas as máquinas criadas pelo homem, antes da Internet inclusive, são artificiais, mais nem todas são inteligentes.
  6. Máquinas cada vez mais sofisticadas, que realizam atividades de texto, imagem e vídeo não podem ser denominadas inteligentes, no máximo, mais espertas.
  7. Determinados conceitos se tornam populares pela sua capacidade de ser simpático e todo mundo os repete para mostrar que “está por dentro”, ampliando, de forma inconsciente, o caos conceitual.
  8. Não existe, portanto, uma verdade científica, mas um conjunto de abordagens, que disputam ser mais precisas diante da realidade.
  9. Há, como em todas as decisões que precisamos tomar na vida, um mercado de conceitos, que disputam corações e mentes.
  10. As pessoas falam assim, “Transformação Digital é…” e não: “A abordagem que eu escolhi, de forma consciente, sobre Transformação Digital é essa daqui, mas existem outras.”.
  11. Quanto mais um determinado conceito está ligado à sobrevivência de alguém ou de um grupo, mais ele necessita ser mais preciso.
  12. Quando um conceito não é preciso, ele acaba significando nada e tudo ao mesmo tempo.
  13. Conceitos Mais Precisos precisam reduzir, ao máximo, a possibilidade de dúvidas do que exatamente estamos querendo dizer com determinada palavra.
  14. Ambientes de Diálogos mais Saudáveis dependem da nossa capacidade de criar conceitos mais precisos.
  15. Pensar melhor depende diretamente da nossa capacidade de criar Ambientes de Diálogo mais saudáveis.
  16. Uma vida melhor, projetos melhores, dependem da nossa capacidade de pensar melhor.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

⁠A inteligência artificial só é uma ameaça para a estupidez natural.“- Caio Carraro.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

No atual cenário do Pós-Digital, estamos criando vários conceitos confusos, que deveriam nos ajudar a decidir e estão nos atrapalhando.

Anote uma regra importante.

Quanto mais um determinado conceito está ligado à sobrevivência de alguém ou de um grupo, mais ele necessita ser mais preciso.

Temos, por exemplo, a fantasia de que ao falar em “Transformação Digital” só existe uma única abordagem sobre o tema e não várias.

As pessoas falam assim, “Transformação Digital é…” e não: “A abordagem que eu escolhi, de forma consciente, sobre Transformação Digital é essa daqui, mas existem outras.”.

Há, como em todas as decisões que precisamos tomar na vida, um mercado de conceitos, que sugerem explicações e atitudes, no qual há um conjunto enorme de abordagens que disputam corações e mentes.

Não existe uma verdade científica, mas um conjunto de abordagens, uma mais fortes do que outras, pois, ao usarmos as explicações e sugestões de ação, nos permitem tomar decisões melhores.

Determinados conceitos se tornam populares pela sua capacidade de ser simpático e todo mundo os repete para mostrar que “está por dentro”, ampliando, de forma inconsciente, o caos conceitual.

Um bom exemplo de conceitos confusos que são espalhados e todo mundo repete é o termo mídia social.

Note que toda mídia é social, rádio, televisão, jornal – o que temos hoje não são mídias sociais, que sempre existiram, mas Mídias Digitais. 

O papo aqui é o questionamento do conceito “Inteligência Artificial” – que temos tentado demonstrar que gera também mais confusão do que solução.

O problema está nos dois termos: inteligência e artificial usados juntos, que abre um leque enorme de opções e não se sabe exatamente do que estamos falando.

Qual é a grande novidade tecnológica que estamos assistindo no digital, de máquinas que aprendem e decidem, que antes não havia?

Quando um conceito importante para a sobrevivência pode ser tudo e nada ao mesmo tempo, é preciso questioná-lo para que não se tome decisões equivocadas por causa disso.

Vejamos a definição de Inteligência:

“Faculdade de conhecer, compreender e aprender. Capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações.”

E agora de artificial:

“Artificial é aquilo que é produzido pela mão do homem, não pela natureza; postiço.”

Se analisarmos o conceito “artificial”, de forma isolada, podemos afirmar, que, sem sombra de dúvida, TODAS as tecnologias, independente quais forem, são artificiais.

E se analisarmos inteligência apenas como capacidade de resolver problemas, podemos afirmar também que TODAS as tecnologias, independente, as que forem, tiveram para ser desenvolvidas, contém embutida dentro delas algum tipo de inteligência.

Assim, todas as tecnologias, sejam elas quais forem, tiveram que contar com algum tipo de inteligência humana para serem criadas e são artificiais, pois não nasceram ou nascem em árvores.

O que diferencia hoje determinadas tecnologias de outras, que estão sendo batizadas de “Inteligência Artificial” é:

Estamos criando tecnologias que permitem a tomada de determinadas decisões, de forma autônoma, a partir do aprendizado sobre determinadas bases de dados. Isso é novo e disruptivo!

Uma cadeira, assim, é artificial, precisa de inteligência para ser feita, mas não tem nenhuma autonomia decisória baseada em aprendizado.

Existem, assim, três tipos de tecnologias, se analisarmos do ponto de vista da autonomia para aprender e decidir:

  • Tecnologias sem Autonomia – as que NÃO têm nenhuma autonomia, como uma cadeira;
  • Tecnologias com Autonomia Operacional –  as que têm alguma autonomia, como uma máquina de lavar roupa, mas não toma nenhuma decisão sozinha;
  • Tecnologias com Autonomia Decisória – que estão sendo criadas no Digital que tomam decisões, a partir do uso, chamadas popularmente de “Inteligência Artificial”. 

Uma máquina de lavar tem mais autonomia do que uma cadeira, pois você a programa de um jeito e ela vai executar o que você pediu sozinha.

Uma máquina de levar tradicional tem uma Autonomia Operacional, mas não decisória.

De maneira geral, o uso que se está querendo atribuir para a Inteligência Artificial é a criação de máquinas com um tipo de autonomia particular, que é a tomada de decisão, baseada em bases de dados gigantescas.

Máquinas que passam a contar com a Faculdade de aprender e decidir.

Isso é novo e disruptivo.

Assim, quando eu crio vídeos ou áudios diferentes estou, de certa forma, usando uma tecnologia mais próxima de uma cadeira. Eu faço e a coisa acontece. Não há autonomia nenhuma.

Quando eu digo para o programa de corretor de textos que eu vou criar uma nova palavra, eu dou autonomia para ele para que pare de dizer que ela não existe.

Uma máquina de lavar tem mais autonomia do que uma cadeira, mas ela segue as coordenadas definidas por quem a programou.

Bem diferente é o algoritmo do Tik Tok, que vai, a partir do uso, apresentando diferentes conteúdos, a partir de uma série de ações dos usuários.

O algoritmo do Tik Tok tem, assim, mais autonomia do que uma máquina de lavar e a máquina de lavar mais do que uma cadeira.

Assim, podemos dividir as novas máquinas chamadas de “Inteligência Artificial” da seguinte maneira, se comparadas às outras tecnologias:

  • Cadeira – sem nenhuma autonomia;
  • Máquina de Lavar – com autonomia, a partir de comandos específicos, sem modificações a partir do uso;
  • Algoritmos do Tik Tok – com autonomia e modificações a partir do uso, ela se modifica conforme a navegação de cada usuário.

Os algoritmos do Tik Tok são mais inteligentes, pelo fato de terem mais autonomia de tomar decisões a partir do uso que cada usuário faz da plataforma.

Os algoritmos do Tik Tok têm uma liberdade que uma máquina de lavar não tem, de mudar o conteúdo futuro que um usuário vai receber, a partir do seu uso.

Uma máquina de lavar não modifica o seu funcionamento, por exemplo, a partir das roupas que foram colocadas.

Se uma máquina de lavar, alterar a sua lavagem, conforme a roupa, e sem nenhum comando dado pelo usuário, estamos aumentando a sua autonomia de decisão.

Assim, não podemos dizer que o algoritmo do Tik Tok é igual a um editor de imagens que permite colocar o áudio de fulano na imagem de ciclano.

Um editor de imagem é, do ponto de vista conceitual igual a uma máquina de lavar, que faz aquilo que foi definido pelo usuário.

O problema é que hoje todo o tipo de processamento de dados mais sofisticado, mais que não tem nenhuma autonomia decisória, está ganhando o status de Inteligência Artificial.

Assim, com os conceitos imprecisos do jeito que estão sendo utilizados hoje, tudo passa a ser Inteligência Artificial e nada é Inteligência Artificial.

O que é novo em tudo isso?

Tecnologias que têm mais autonomia decisória, conforme o uso que os usuários fazem ao utilizá-la, é algo que NUNCA existiu e isso abre grandes oportunidades para o Sapiens.

Prefiro usar, assim, para ser preciso, ao invés do conceito vago e impreciso da Inteligência Artificial de Máquinas Que Aprendem e Decidem Conforme o Uso – MADQACU.

Se analisarmos sob este ponto de vista, podemos dizer que temos com a chegada do Digital:

  • De forma Incremental – máquinas que se sofisticam e fazem cada vez peripécias dentro do mundo digital, mas não decidem conforme o uso;
  • De forma Disruptiva – máquinas dentro do mundo digital, que aprendem e decidem conforme o uso.

Note que o grande problema da espécie humana é ter tido o mérito de chegar a oito bilhões de Sapiens.

Nossa capacidade incrível de criação de novos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) nos permitiu aumentar tremendamente o Patamar de Complexidade Demográfica.

Porém, agora temos a chance, a partir das novas mídias, que recomeçar a Civilização para que possamos administrar melhor o novo Patamar de Complexidade Demográfica.

A marca principal da Civilização 2.0 é o surgimento da Curadoria, um novo Macro Modelo de Sobrevivência do Sapiens.

A Curadoria é um tipo de cooperação humana muito mais participativa que nos permite melhorar a qualidade de atendimento em grande quantidade de usuários, a baixo custo.

No epicentro da Curadoria, temos as MADQACUs.

Assim, não se pode entender o impacto das MADQACUs sem colocá-las no contexto da chegada da Curadoria.

A Curadoria nos permite resolver problemas exponenciais insolúveis do Sapiens que eram impossíveis na gestão.

As MADQACUs são o suporte para que possamos criar a Civilização 2.0. Uma não pode ser vista isoladamente sem a outra.

O problema que tínhamos, antes da Curadoria,  era que a nossa capacidade de decidir era limitada à quantidade de dados que podemos processar.

Temos hoje um volume enorme de pessoas, que precisam de novas formas de gerenciar demandas e ofertas.

O antigo modelo de sobrevivência, baseado nas mídias de plantão, ficou obsoleto.

Quando começamos a desenvolver as MADQACUs isso viabilizou o surgimento da Curadoria.

Tudo que vemos por aí de muito novo (Uberização e Blockchenização) se deve a estas novas tecnologias.

Máquinas Que Decidem Conforme o Uso nos permitem gerenciar processos muito sofisticados, gerando soluções de problemas que antes eram inviáveis.

Tudo que estamos fazendo tem um foco principal: adaptar o modelo de sobrevivência para uma sociedade muito mais complexa em termos de demografia.

E isso significa um processo amplo e exponencial de descentralização de poder, aumentando a participação das pessoas nos processos e nas decisões.

Isso só é possível por causa da Curadoria, que tem no seu epicentro os Algoritmos.

Por fim, vale um detalhamento. 

A Bimodais definiu, até aqui, dois tipos de conceitos e acrescentamos mais um agora:

  • Conceito de Sala – que tinha coerência, mais popular, mais usado para um papo rápido, como em palestras;
  • Conceito de Cozinha – que tinha coerência, mais difícil de ser absorvido, para um papo mais longo, como em workshops;
  • Conceito de Sala, mas com aspas – que consideramos não ter coerência, mas que precisa ser utilizado para que as pessoas saibam do que queremos falar e questionar.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/nxC16

Novas Hashtags:

#Ken_mogi – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Ser Sapiens é encarar a difícil missão de criar os nossos próprios paradigmas, questionando aqueles que nos formataram.
  2. O que ocorre em sociedades mais verticais é uma baixa taxa de inovação que, no longo prazo, gera crises, pois os novos problemas passam a não ter soluções criativas.
  3. Inovar é, basicamente, questionar os paradigmas vigentes, através de mentes diferenciadas.
  4. Quanto mais eu incentivo a padronização das pessoas, menor é a Taxa da Inovação.
  5. A consequência direta do aumento da Taxa do uso e disseminação de Paradigmas Anti-Diversidade é a redução da Taxa da Inovação.
  6. Paradigmas Anti-Diversidade vão defender a anulação do ego e da identidade em nome de uma visão mais centralizada do mundo.
  7. Ambientes de Sobrevivência mais verticais incentivam Paradigmas Anti-Diversidade que estimulam pouco a originalidade.
  8. Obviamente, se eu não paro para pensar nos Valores Estruturais para guiar minha vida, eu tenho que ser mais levado do que levar minha vida.
  9. Muito do que podemos chamar de sabedoria de vida mais forte está justamente naquilo que eu vou manter mais fixo na minha personalidade e o que eu vou variar.
  10. Nossa personalidade é dinâmica com bases que foram formatadas ao longo da vida – principalmente na infância.
  11. Portanto, é impossível que alguém possa ter “ego ou personalidade free”, pois a personalidade é parte integrante de cada pessoa.
  12. Dentro da abordagem da Inovação Pessoal Bimodal, sugerimos justamente a procura da Tranquilidade Motivada ou da Motivação Tranquila.
  13. Quando criamos projetos – de forma mais consciente – em tudo que fazemos, começamos a colocar a nossa Mente Secundária para atuar. E começamos a nos desrobotizar.
  14. Muito da desmotivação que sentimos na vida é fruto da sensação de que somos uma máquina que todo dia faz a mesma coisa.
  15. Nossa mente automática, aquela que usamos para nosso cotidiano, nos dá a sensação de robotização.
  16. Ikigai seria o apelido japonês para o campo de estudos da Ciência da Inovação Pessoal.

Vamos ao Artigo:

Não adianta tentar ser como os outros, mesmo que haja pressão externa. Ken Mogi.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Continuemos o diálogo com o livro “Ikigai” de Ken Mogi.

Segundo o Tio Chatinho (ChatGPT) Ikigai é:

Ikigai é um conceito japonês que se refere a um propósito de vida, uma razão para acordar todos os dias, uma combinação de paixão, missão, vocação e profissão. É o ponto de equilíbrio entre o que amamos fazer, o que somos bons em fazer, o que o mundo precisa e o que nos traz sustento financeiro. É encontrar significado e satisfação em nossas atividades diárias.

O ikigai sugere algumas práticas para viver melhor, segundo também o Tio Chatinho (ChatGPT) :

  1. Descobrir sua paixão: Identificar o que você ama fazer e o que te traz alegria e satisfação;
  2. Cultivar suas habilidades: Desenvolver suas habilidades e talentos para se tornar cada vez melhor no que você faz;
  3. Encontrar uma missão: Identificar como suas paixões e habilidades podem contribuir para o mundo ao seu redor, buscando um propósito maior;
  4. Buscar equilíbrio: Procurar equilibrar todas as áreas da sua vida, como trabalho, relacionamentos, saúde e lazer, para alcançar uma vida plena e satisfatória;
  5. Valorizar o presente: Apreciar o momento presente e encontrar gratidão nas pequenas coisas da vida, valorizando o que você tem aqui e agora;
  6. Manter-se ativo: Praticar atividades físicas, mentais e sociais para manter-se saudável e engajado;
  7. Cultivar relacionamentos: Construir e manter relacionamentos saudáveis e significativos, buscando conexões genuínas com outras pessoas;
  8. Adaptar-se às mudanças: Estar aberto a novas experiências e ser flexível para se adaptar às mudanças que a vida traz.

Essas são algumas sugestões do ikigai para viver uma vida mais plena, significativa e feliz.

Segundo o Google:

“Ikigai é um termo japonês que descreve a razão por que alguém levanta da cama todos os dias, ou seja, sua motivação para viver. Na terra do Sol Nascente, a palavra é bastante conhecida e tem um significado dinâmico, que envolve uma procura constante por atividades que provocam satisfação individual e coletiva.”

Dentro das propostas de uma vida melhor, uma das abordagens do Ikigai, é a sugestão de se alegrar com as pequenas coisas.

Sem dúvida na vida temos atividades que são consideradas chatas, aborrecidas. Tal como lavar louça.

Porém, se você consegue criar um projeto progressivo na lavagem de louça, sempre pensando em como pode melhorar a atividade, você transforma algo chato e algo criativo.

Na verdade, o que vimos aqui é a ideia de que precisamos estar presentes.

Nossa mente automática, que usamos para nosso cotidiano, nos dá a sensação de robotização.

Muito da desmotivação que sentimos na vida é a sensação de que somos uma máquina que todo dia faz a mesma coisa.

Quando criamos projetos em tudo que fazemos, começamos a colocar a nossa Mente Secundária para atuar. E começamos a nos desrobotizar.

A sugestão de boa parte das abordagens Ikigai japonesa sugere justamente a atenção para as pequenas coisas, que combatem a robotização.

Dentro da abordagem da Inovação Pessoal Bimodal, sugerimos justamente a procura da Tranquilidade Motivada ou da Motivação Tranquila.

Na leitura de Mogi, aparece bastante a palavra Individualidade, que outro dia escutei de uma mentoranda a expressão “ego free”.

Muito do que se defende por aí na Inovação Pessoal é a necessidade de abafar o ego para que possamos sermos mais felizes.

Note que a palavra ego significa: “núcleo da personalidade de uma pessoa.”

Portanto, é impossível que alguém possa ter “ego ou personalidade free”, pois a personalidade é parte integrante de cada pessoa.

O que precisamos entender é que:

Nossa personalidade é dinâmica com bases que foram formatadas ao longo da vida – principalmente na infância.

É impossível que não usemos a nossa personalidade, mas nas escolhas que fazemos ao longo da vida.

O problema não está no ego ou na personalidade – que é algo estrutural do Sapiens – mas em como as definimos, de forma mais dinâmica ou progressiva.

Muito do que podemos chamar de sabedoria de vida mais forte está justamente naquilo que eu vou manter mais fixo na minha personalidade e o que eu vou variar.

Vejamos as variações de onde coloco as minhas certezas:

  • Quando eu baseio, por exemplo, minha personalidade em Valores Mais Fortes, validados pela experiência daquilo que deu certo, tendo a ter uma vida melhor;
  • Quando eu baseio, por exemplo, minha personalidade em Valores Mais Fracos, NÃO validados pela experiência daquilo que deu certo, tendo a ter uma vida pior.

Aqui temos uma separação importante que são:

  • A sabedoria ou valores gerais – sugestões de uma vida melhor que valem para todos nós, independente das nossas particularidades;
  • A sabedoria ou valores específicos – sugestões de uma vida melhor que valem apenas para nós, as nossas particularidades.

Diz ele e um bom conceito:

““ilusão de foco”. As pessoas costumam ver certas coisas na vida como necessárias para a felicidade, quando na verdade não são.”

Obviamente, se eu não paro para pensar nos Valores Gerais para guiar minha vida, eu tenho que ser mais levado do que levar minha vida.

Mogi aborda a questão da individualidade de forma distinta ao longo do livro, há uma certa contradição.

Porém, ele critica a inibição feita no Japão da individualidade, que, segundo ele, é causa direta de uma baixa capacidade de inovação.

Ele diz:

“Por exemplo, tornou-se difícil nutrir e desenvolver inovações revolucionárias no país, pois uma personalidade desobediente como Steve Jobs ou Mark Zuckerberg não são toleradas com facilidade.” (…) A inibição da expressão de individualidade sufocou o sistema educacional japonês, que tende a reforçar a conformidade e não a diversidade entre indivíduos.”

Já analisamos esta questão, mas vale retornar.

Ambientes de Sobrevivência mais verticais incentivam Paradigmas Anti-Diversidade que estimulam pouco a originalidade.

Paradigmas Anti-Diversidade vão defender a anulação do ego e da identidade em nome de uma visão mais centralizada do mundo.

A consequência direta do aumento da taxa do uso e disseminação de Paradigmas Anti-Diversidade é a redução da Taxa da Inovação.

Eis a regra:

Quanto mais eu incentivo a padronização das pessoas, menor é a Taxa da Inovação.

Por quê?

Inovar é, basicamente, questionar os paradigmas vigentes, através de mentes diferenciadas.

Quando eu estimulo a massificação das mentes, o que ocorre é que as pessoas não conseguem olhar o mainstream de forma mais distante.

E isso gera um aumento da Taxa de Conformidade diante dos Paradigmas Vigentes.

O que ocorre em sociedades mais verticais é uma baixa taxa de inovação que, no longo prazo, gera crises, pois os novos problemas passam a não ter soluções criativas.  

O importante é notar que quando temos sociedades – ou propostas –  mais ou menos centralizadas, teremos Paradigmas distintos que abordam a questão da individualidade e do ego:

  • Sociedades Mais Centralizadas ou Propostas de Sociedades Mais Centralizadas vão incentivar que as pessoas abafem a sua individualidade;
  • Sociedades Mais Descentralizadas ou Propostas de Sociedades Mais Descentralizadas vão incentivar que as pessoas abafem a sua individualidade.

Temos ainda uma relação de causa e efeito sob o ponto de vista da inovação, tanto individual ou coletiva:

  • Sociedades Mais Centralizadas tendem a reduzir a taxa da inovação;
  • Sociedades mais descentralizadas tendem a aumentar a taxa de inovação.

Sobre isso diz ele:

“A inibição da expressão de individualidade sufocou o sistema educacional japonês, que tende a reforçar a conformidade e não a diversidade entre indivíduos.” 

Como achar a nossa própria personalidade progressiva? A sugestão de Mogi, boa por sinal, é na base da comparação:

“Só percebendo as similaridades e as diferenças que há entre você e os outros é que você pode ter uma avaliação realista da sua própria personalidade.”

Ele fala algo interessante aqui:

“Em resumo, para poder ser feliz, é preciso se aceitar. Aceitar a si mesmo é uma das tarefas mais importantes e difíceis que enfrentamos na vida.”

Se aceitar, passa por duas etapas, através da relação de aprendizado com dois cachorrinhos, que estão sempre brigando:

  • O Cachorrinho da Tranquilidade – aquilo que nos deixa mais tranquilo, porém não desmotivado;
  • O Cachorrinho da Motivação – aquilo que nos deixa mais motivado, porém não intranquilo.

Diz ele:

“Para ter ikigai, é preciso ir além dos estereótipos e ouvir sua voz interior.”

Volto a dizer, não seria “para ter Ikigai”.

Ikigai é sinônimo de ambiente de diálogo sobre Inovação Pessoal.

É, dentro das abordagens que fiz do Ikigai, escolhi procurar minhas referências particulares de forma mais endógena.

Vale aqui uma ressalva na diferença entre Valores Gerais e Valores Particulares:

  • Valores Mais Gerais – são aqueles que valem e podem ser usados por TODOS os Sapiens;
  • Valores Mais Particulares – são aqueles que valem apenas para você, a partir das sua individualidade. 

Outro assunto.

Como conseguimos chegar a nossa missão e propósito?

Diz Mogi:

“Só percebendo as similaridades e as diferenças que há entre você e os outros é que você pode ter uma avaliação realista da sua própria personalidade.”

Ou seja, devemos olhar para os outros percebendo o que neles nos faz bem e o que nos faz mal. Separar o que são valores gerais dos particulares.

Diz ele:

“É preciso se desligar desse eu ilusório para se aceitar e ser feliz.”

O Eu é criado pela formatação básica obrigatória.

E aqui temos uma encruzilhada importante. Que define bem as pessoas diante da sua vida:

  • Uma visão do Sapiens de um ser artificial, que vai se lapidando ao longo da vida, sabendo que ser significa rever a Formatação Básica Obrigatória, a partir das nossas individualidades;
  • Uma visão do Sapiens de um ser natural – parecido com as outras espécies, que tem algo de pronto, um eu original que precisa ser achado, ignorando a Formatação Básica Obrigatória.

Diz ele:

“Aceitar a si mesmo é uma das tarefas mais importantes e difíceis que enfrentamos na vida.”

Ser Sapiens é encarar a difícil missão de criar os nossos próprios paradigmas, questionando aqueles que nos formataram.

Frases que incorporei no nosso Acerto de Frases:

  1. “Por causa dos papéis significativos desempenhados pelas influências e aprendizados culturais, os humanos exibem uma variação ainda maior do que as flores, as folhas e as outras entidades vivas da natureza.” – Ken Mogi.
  2. “A diversidade é uma das maiores marcas registradas da natureza.” – Yamaguchi.

Leitura indicada pelo Bimodal Leonardo Almeida.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Entre agora (de agosto a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 600,00 pelo Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O lema da Bimodais é muito mais aprender do que aparecer.
  2. O objetivo da CIPA é justamente este: resolver o problema da Consultoria da Inovação Pessoal em larga escala a baixo custo.
  3. As MADQACUs são o epicentro das plataformas e ambientes que nos permitem criar a Curadoria – nova forma de cooperação do Sapiens.
  4. As Máquinas Que Decidem Conforme o Uso – MADQACUs é uma forma mais adequada e precisa de denominar o que chamamos de Inteligência Artificial.
  5. É hora da Ciência – seja ela qual for – ser menos para ver e mais para ser usada.
  6. As Máquinas Que Decidem Conforme o Uso podem, dentro da Inovação Pessoal, oferecer um serviço de mais qualidade em grande quantidade e a baixo custo.
  7. Ciência da Inovação Pessoal – Ciência que estuda como superar as dificuldades humanas para que o Sapiens possa ter formas de pensar e agir para ter uma vida mais feliz.
  8. Toda a ciência precisa definir um objetivo na direção de ajudar o Sapiens a entender e lidar melhor com determinado fenômeno.
  9. Poderíamos, dentro de uma Ciência da Psicologia 2.0, tirar o termo Psicologia e chamar o Psicólogo de Profissional da Inovação Pessoal.
  10. Quanto mais um determinado conceito está ligado à sobrevivência de alguém ou de um grupo, mais ele precisa ser mais preciso.

Vamos ao Artigo:

Para não ser substituído por um robô, não seja um robô.“- Martha Gabriel.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Artigo sugerido pelo Bimodal Newton Duarte.

O tema está dentro do Ebook “Ciência da Inovação Pessoal 2.0 – juntando todas as Ciências Sociais (Filosofia, Psicologia entre outras) que são focadas em fazer com que o Sapiens seja mais feliz.”

Permitam uma introdução em função das polêmicas que um artigo como esse pode causar.

Importante e fundamental dizer que a Bimodais não está preocupada em fazer fumaça.

O lema da Bimodais é muito mais aprender do que aparecer.

Por causa disso, nosso foco foi migrando, aos poucos, para um cliente cada vez mais sofisticado, que não quer se deixar levar pelo emocionalismo – muito bem vendido hoje, mas com baixa eficácia.

Nosso foco hoje é ajudar mais Conceituadores e Disseminadores do que Operadores.

Precisamos para poder lidar com o Digital de Paradigmas Mais Fortes, que nos ajudem a entender e lidar com a guinada mais disruptiva da Macro-História do Sapiens.

Assim, assumimos o desafio de rejeitar tudo que é mais vendável e fácil de consumo para que possamos ajudar na formação mais consistente dos nossos descendentes.

Você poderá dizer que esta não é bem “a sua praia”.

O que é compreensível, mas simplesmente isso não quer dizer que nós estamos equivocados, apenas nos sugere que você não é nosso cliente.

Nosso foco é o longo prazo, a consistência, a coerência, menos fumaça e mais fogo.

Isso não quer dizer que, por causa dessa abordagem, estamos certo e somos mais do que os outros.

Não, assumimos cotidianamente os erros de abordagens e vamos ajustando-os como se fosse um software.

Porém, aprendemos e adaptamos da experiência de Bill Wilson (1895-1971)  – um dos fundadores do AA (Alcoólicos Anônimos) que grandes guinadas na vida das pessoas não podem ser feitas pelo convencimento, apenas pela atração.

Dito isso, podemos, adaptando, um dos lemas do AA o seguinte:

“Se você não quer entender o cenário futuro com mais profundidade, é problema seu. Se quer, aí sim é problema nosso.” 

Voltemos ao tema.

Primeiro, antes de tudo, o conceito “psicologia” não é bom.

E aí você vai dizer:

Mas ele é usado há muito tempo e blá, blá, blá.

Ok, estamos vivendo uma Renascença Civilizacional e nestes momentos se pode questionar tudo.

Melhor é bom que façamos uma revisão completa de tudo que possa mais atrapalhar do que ajudar.

Fizemos algo similar com a Filosofia, quando analisamos todas as explicações e sugestões de tratamento e tudo que se refere à Inovação Pessoal foi separado.

E o resto foi colocado em outras ciências.

É hora da Ciência – seja ela qual for – ser menos para ver e mais para ser usada.

O termo “Psicologia”  tem origem no estudo da alma – algo antigo e pouco preciso.

Foi adaptada depois para:

“Ciência que trata dos estados e processos mentais, do comportamento do ser humano e de suas interações com um ambiente físico e social.”

Também não gosto, pois acredito que:

Toda a ciência precisa definir um objetivo na direção de ajudar o Sapiens a entender e lidar melhor com determinado fenômeno.

Poderíamos, dentro da procura da Ciência da Psicologia 2.0, tirar o termo Psicologia e chamar o Psicólogo de Profissional da Inovação Pessoal.

É preciso englobar várias explicações e sugestões de tratamento dentro do mesmo campo, que se referem ao apoio para que Sapiens seja mais feliz.

Definiria assim, então, a ex-Psicologia, que passaria a se chamar Ciência da Inovação Pessoal, que teria a seguinte definição:

“Ciência da Inovação Pessoal – Ciência que estuda como superar as dificuldades humanas para que o Sapiens possa ter formas de pensar e agir para ter uma vida mais feliz.”

Falemos agora do Psicólogo Artificial.

(Sugiro ler o tópico de como a Bimodais pensa a Inteligência Artificial, que chamamos de Máquinas Que Aprendem em Decidem Conforme o Uso (MADQACU contida neste Ebook.)

O objetivo aqui é desenvolver um diálogo sobre a criação de Psicólogos Artificiais ou melhor do Consultor de Inovação Pessoal Artificial – CIPA.

Muitos vão torcer o nariz.

Porém, imagine o seguinte.

Uma pessoa hoje para ter o apoio de um Consultor de Inovação Pessoal precisa pagar um valor mensal muito alto – o que reduz a quantidade de pessoas que usufruem deste produto intangível.

O objetivo da CIPA é justamente este: resolver o problema da Consultoria da Inovação Pessoal em larga escala a baixo custo.

Ou o uso da “Inteligência Artificial” para ajudar as pessoas a serem mais felizes, através da criação de projetos de apoio em larga escala para a superação de comportamentos que atrapalhem termos vidas mais felizes.

Antes de tudo, é preciso entender que estamos criando na nova Civilização 2.0 ambientes Curadores, a partir das novas Tecnopossibilidades Digitais, para que possamos em todas as áreas da sociedade:

  • Levar determinados tipos de apoio a mais gente, a custos menores;
  • Aumentar, assim, a qualidade do atendimento em grande quantidade;
  • E promover o aprendizado progressivo numa escala inimaginável de casos disponíveis.

As Máquinas Que Decidem Conforme o Uso – MADQACUs é uma forma mais adequada e precisa de denominar o que chamamos de Inteligência Artificial.

As MADQACUs são o epicentro das plataformas e ambientes que nos permitem criar a Curadoria – nova forma de cooperação do Sapiens.

Para que possamos iniciar a reflexão sobre o Consultor de Inovação Pessoal Artificial (ex-Psicólogos, Coachings, Filósofos, etc), antes de tudo, é preciso promover uma divisão inicial entre as MADQACUs:

  • MADQACUs Mais Básicas – que aprendem e decidem,  a partir dos rastros dos usuários recolhidos no atual uso da Internet; 
  • MADQACUs Mais Avançadas – que aprendem e decidem,  a partir dos rastros dos usuários que ainda não são recolhidos no atual uso da Internet – ou que talvez não estejam disponíveis. 

A MADQACU do Tik Tok, por exemplo, é do tipo básica, pois foi criada para aumentar o tempo que cada usuário utiliza a plataforma.

A medição para que a MADQACU possa avaliar o resultado está toda online.

Quanto mais tempo o usuário fica no Tik Tok, melhor está sendo o desempenho da MADQACU e vice-versa.

O chatGPT é uma MADQACU parecida.

As pessoas pedem um determinado texto, a MADQACU do ChatGPT pesquisa numa base de dados gigante e apresenta os resultados, que vão sendo afinados.

Quando falamos de um Consultor de Inovação Pessoal Artificial estamos já trabalhando com uma MADQACU Mais Avançada.

Quando um Consultor de Inovação Pessoal Artificial começa o seu trabalho, ele precisa saber como está a evolução da Taxa de Felicidade do usuário.

A Taxa de Felicidade do usuário, obviamente, pode ser medida pela sensação do mesmo, mas também por referências objetivas.

Uma pessoa pode enganar o Consultor de Inovação Pessoal Artificial – CIPA apenas dizendo que está se sentindo melhor, quando não está.

E isso, como uma plataforma que visa sofisticar a Inteligência Coletiva sobre aquele problema, não é positivo.

É preciso que além da sensação do usuário, outros dados apareçam e possam ser recolhidos pelo CIPA, tal como o aumento de:

  • Hábitos Mais Saudáveis;
  • Atividades físicas;
  • Atividades profissionais e de lazer;
  • Novos ou retomadas de relacionamentos mais saudáveis

Isso precisa ser identificado, medido, somado e alterado para que novas sugestões sejam feitas, a partir das experiências dos tratamentos dentro do CIPA.

A pessoa estava deprimida e se sugeriu que ela caminhasse. Ela caminhou? Como saber?

Ter, por exemplo, um aplicativo que pudesse aferir as atividades sugeridas para saber se a coisa está indo ou não, sem depender do feedback voluntário da pessoa.

Dito isso, que são complicadores e definidores da separação das diferentes MADQACUs, passemos a um aprofundamento do CIPA.

Vejamos os nortes gerais para que ela seja feita:

Temos na Inovação Pessoal várias abordagens, assim, teremos que escolher algumas delas, tais como Freudiana, Junguiana, Lacaniana, entre outras;

Teremos, assim, CIPAs distintas, que vão competir entre si, apresentando resultados diferentes;

Não haverá, portanto, uma CIPA, mas várias, que vão refletir diferentes diagnósticos e sugestões de tratamento; 

Além disso, há também uma fantasia de que se vai deixar a MADQACU e ela sozinha, sem nenhum ser humano, vai se aperfeiçoar. Isso é falso.

A grande vantagem das MADQACUs é que elas poderão criar grandes grupos de pessoas que sofrem problemas parecidos.

E, com o tempo, ir testando diagnósticos e tratamento não mais com poucas, mas com muitas pessoas.

Isso vai demandar um aprendizado dos Curadores, que vão aperfeiçoando as estruturas básicas dos CIPAs para que fiquem cada vez melhores.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Criar, entretanto, parte muito da capacidade de olhar diferente, mas, além disso, temos o esforço de criativo a persistir progressivamente naquilo que consegue pensar e fazer diferente.
  2. Criatividade é duvidar do estabelecido e, a partir disso, sugerir novos estabelecidos.
  3. O perfil dos Disruptores precisa ser mais estudado para que possamos gerar sugestões de conduta para que não “pulem da ponte”.
  4. Uma capacidade maior de “viajar na maionese” precisa se transformar em atividades produtivas, que viabilizem a sobrevivência, para que a pessoa possa se sentir bem.
  5. Nascer, entretanto, com uma facilidade disruptiva maior pode ser um veneno se não for bem administrado.
  6. Uma pessoa com mais dificuldade de promover mudanças tem uma ligação mais “embolada” entre os Paradigmas e a sua Identidade.
  7. A baixa taxa de criatividade, por outro lado, está ligada à incapacidade de separar os paradigmas da sua própria identidade.
  8. Além de enxergar o mainstream de forma muito diferente, Disruptores conseguem produzir algo, seja conceitos, produtos ou processos que fogem bastante ao tradicional.
  9. Pessoas chamadas “fora da curva” (Disruptores ou Visionárias) são aquelas que conseguem, a partir do seu potencial herdado, enxergar o mainstream de forma muito diferente.
  10. Um visionário/disruptor é, assim, alguém que tem uma capacidade maior de questionar seus próprios paradigmas.
  11. Um visionário – ou um disruptor como preferimos – é aquele que tem mais facilidade de ver de fora os seus Paradigmas.
  12. Quando queremos que alguém promova qualquer mudança na sua vida, no fundo, o que estamos fazendo é procurando ampliar a Bancada da Mente.
  13. Disruptores têm mais facilidade abstrativa, o que permite ter uma Bancada da Mente maior.
  14. Gosto de chamar esta área de análise interna de Bancada da Mente, na qual podemos analisar, de forma menos emocional, nossos Paradigmas.
  15. A Mente Secundária cria uma espécie de “Memória Ram” maior na nossa mente que nos permite separar melhor a percepção da conceituação.
  16. O aumento da Taxa da Criatividade e, portanto, de Inovação, está diretamente ligada à capacidade que temos de abstração.
  17. Quando conseguimos olhar mais de fora nossa Mente Primária, temos mais facilidade de nos afastar dos paradigmas mais mainstream.
  18. Há pessoas que têm um maior potencial para inovar, mas isso não é suficiente: é preciso criar métodos.
  19. Uma taxa maior capacidade de inovação em uma determinada pessoa é uma combinação de herança genética com métodos eficazes.
  20. Quando esbarramos em problemas nas nossas vidas – sejam eles individuais ou coletivos – o que fazemos? Passamos a rever nossos Paradigmas.
  21. Nossa percepção é na sua maior parte criada de fora para dentro e pouco de dentro para fora.
  22. O Sapiens não olha diretamente para a realidade, mas através de uma percepção, que filtra tudo o que vemos.

Vamos ao Artigo:

Criatividade é conectar as coisas.“- Steve Jobs.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O atual texto foi uma sugestão do Harold Schultz, mais um dos simpatizantes  dos Bimodais.

Vamos comentar aqui o artigo “O DNA do inovador” de Hal Gregersen, Clayton M. Christensen e Jeff Dyer, de 2009.

Antes de entrar no diálogo com o artigo dos Conceituadores, permitam algumas ressalvas.

Para que possamos superar nossa GIGANTESCA dificuldade de compreender os ajustes necessários para lidar melhor com o Digital, é preciso entender a nossa relação com a realidade.

O Sapiens não olha diretamente para a realidade, mas através de uma percepção, que filtra tudo o que vemos.

Nossa percepção é na sua maior parte criada de fora para dentro e pouco de dentro para fora.

Quando esbarramos em problemas nas nossas vidas – sejam eles individuais ou coletivos – o que fazemos? Passamos a rever nossos Paradigmas.

Os Paradigmas têm uma dinâmica para que sejam armazenados na nossa mente, através de um processo de criação, disseminação e operação.

São as Camadas Paradigmáticas.

Os Paradigmas, assim, são criados em uma determinada ordem que determina a maneira como nos relacionamos com a realidade:

  • Primeiro, antes de tudo, Explicadores (ou Conceituadores se preferirem) criam Paradigmas (formas de pensar e agir);
  • Tais Paradigmas são propagados na sociedade por Disseminadores (autores de livros, professores, palestrantes);
  • Tais Paradigmas, criados pelos Conceituadores e propagados pelos Disseminadores, através de Ambientes de Aprendizado Formais e Informais, servem de base para a ação dos Operadores.

Dito isso, passemos ao diálogo com os autores.

Eles colocam as seguintes questões:

  • Como encontrar pessoas inovadoras para a minha organização?
  • E como posso tornar-me mais inovador?”

Dizem eles:

“Estas são questões que a maioria dos executivos seniores, que sabem que a capacidade de inovar é o “molho secreto” do sucesso empresarial.” 

E completam:

“Infelizmente, a maioria de nós sabe muito pouco sobre o que torna uma pessoa mais criativa do que outra.”

Iniciemos a conversa sobre esta questão.

Gostaria muito de encontrar um estudo bem feito sobre isso.

Os próprios autores levantam a hipótese de que:

Uma taxa maior capacidade de inovação em uma determinada pessoa é uma combinação de herança genética com métodos eficazes.

Ou seja.

Podemos definir uma determinada lógica nesse processo:

  • Há pessoas que têm um maior potencial para inovar, mas isso não é suficiente: é preciso criar métodos;
  • Há pessoas que têm um menor potencial para inovar, mas que com métodos consegue ir além do seu potencial;
  • E aqueles que têm potencial para inovar e conseguem criar métodos eficazes, conseguem ir muito além do normal.

Na quarta linha de pesquisa Bimodal, que estuda o apoio a disruptores, separamos dois perfis bem distintos na sociedade:

  • Os Incrementadores – que, por tendência, tendem a seguir mais o mainstream do que disruptar;
  • Os Disruptores – que, por tendência, tendem a disruptar mais do que seguir o mainstream.

Os disruptores conseguem ser mais criativos, pois têm:

  • Mais facilidade de acesso e uso da Mente Secundária;
  • O acesso mais fácil à Mente Secundária nos permite olhar os Paradigmas mais de fora e não confundi-los com a sua própria identidade;
  • Por causa do uso da Mente Secundária, há uma facilidade maior para pensamentos mais abstratos.

Quando conseguimos olhar mais de fora nossa Mente Primária, temos mais facilidade de nos afastar dos paradigmas mais mainstream.

Na verdade, podemos dizer que:

O aumento da Taxa da Criatividade e, portanto, de Inovação, está diretamente ligada à capacidade que temos de abstração. 

A Mente Secundária cria uma espécie de “Memória Ram” maior na nossa mente que nos permite separar melhor a percepção da conceituação.

Gosto de chamar esta área de análise interna de Bancada da Mente, na qual podemos analisar, de forma menos emocional, nossos Paradigmas.

Disruptores têm mais facilidade abstrativa, o que permite ter uma Bancada da Mente maior.

Quando queremos que alguém promova qualquer mudança na sua vida, no fundo, o que estamos fazendo é procurando ampliar a Bancada da Mente.

No artigo eles citam “empresários visionários” como Steve Jobs, da Apple, Jeff Bezos, da Amazon, Pierre Omidyar, do eBay, e A. G. Lafley, da P&G.

O que seria, então, um visionário?

Segundo o Google, um visionário é:

Um visionário é alguém que pode imaginar o futuro de forma mais clara e fazer planos para alcançar seus objetivos. Um líder visionário é alguém que usa esta habilidade para ajudar sua empresa ou organização a alcançar seus objetivos de longo prazo. Ou seja, uma liderança visionária está focada no futuro.”

Temos confusões na definição. Vamos melhorar.

Um visionário – ou um disruptor como preferimos –  é aquele que tem mais facilidade de ver de fora os seus Paradigmas.

Um visionário/disruptor é, assim, alguém que tem uma capacidade maior de questionar seus próprios paradigmas.

Pessoas chamadas “fora da curva” (Disruptores ou Visionárias) são aquelas que conseguem, a partir do seu potencial herdado, enxergar o mainstream de forma muito diferente.

E mais.

Além de enxergar o mainstream de forma muito diferente, Disruptores conseguem produzir algo, seja conceitos, produtos ou processos que fogem bastante ao tradicional. 

A baixa taxa de criatividade, por outro lado, está ligada à incapacidade de separar os paradigmas da sua própria identidade.

Uma pessoa com mais dificuldade de promover mudanças tem uma ligação mais “embolada” entre os Paradigmas e a sua Identidade. 

É o que podemos chamar de Simbiose Paradigmática, quando a identidade e os paradigmas estão com uma alta taxa de embolação.

Esta Simbiose Paradigmática, dificuldade de separar paradigmas da identidade, pode ser diagnosticada de duas formas:

  • Mais Estrutural, quando a pessoa tem menos capacidade de acionar a Mente Secundária por diversos motivos e não consegue ter uma Bancada da Mente mais ativa e ampla;
  • Mais Conjuntural – quando determinado momento, situação ou lugar dificultam a separação entre paradigmas e identidade, reduzindo o tamanho da Bancada da Mente.

O estudo feito pelos autores chegou em cinco ações que disruptores visionários conseguem realizar: associar, questionar, observar, experimentar e
networking. 

Dizem eles:

“Constatámos que os empresários inovadores (que são também os CEOs) gastam 50% mais tempo nessas atividades de descoberta do que os CEOs sem histórico de inovação.”

Eu diria, que a sequência do questionamento dos Paradigmas  seria:

  • Observar;
  • Perceber inconsistências;
  • Questionar;
  • Reassociar;
  • Experimentar (no caso de operadores);
  • E criar networking para viabilizar a experimentação.

Quando Jobs diz que “Criatividade é conectar as coisas.”, eu prefiro dizer diferente.

Eu diria diferente.

Criatividade é duvidar do estabelecido e, a partir disso, sugerir novos estabelecidos.

Eu diria diferente.

Criatividade é duvidar do estabelecido e, a partir disso, sugerir novos estabelecidos.

Criar, entretanto, parte muito da capacidade de olhar diferente, mas, além disso, temos o esforço de criativo a persistir progressivamente naquilo que consegue pensar e fazer diferente.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Entre agora (de agosto a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 600,00 pelo Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Deve-se priorizar valores mais imateriais do que materiais para que possa enfrentar um longo período de rejeição ou mesmo de descaso.
  2. Quem quer sair do Oceano Vermelho, principalmente no campo conceitual, precisa estar preparado para ter vidas mais simples e menos ostentosas.
  3. A criação de Oceanos Azuis, em geral, é uma missão dos disruptores, que têm uma demanda por originalização maior do que os demais.
  4. Note que a originalização de alguém, demanda OBRIGATORIAMENTE que ela entre em áreas novas pouco exploradas.
  5. Se fosse fácil o processo de originalização – desenvolver progressivamente as suas habilidades e seus potenciais – seria algo mais praticado por mais gente.
  6. Cada pessoa tem a escolha de se originalizar mais ou menos diante dos padrões da sociedade.
  7. Todos nós, assim, somos FORTEMENTE influenciados pelos Conceituadores do presente, mas principalmente pelos do passado que entraram e entram de forma mais ou menos consciente nas nossas mentes.
  8. É preciso entender que as músicas, que você canta no banheiro, NÃO nasceram numa árvore e nem os paradigmas que você usa no seu cotidiano brotaram como tomates no jardim da sua mente.
  9. Muito se fala da escola do século XVIII em pleno século XXI, mas pouco se sugere de como resolver, objetivamente, o problema.
  10. Enquanto os Educadores continuam sendo formados na Ciência da Educação 1.0, teremos Ambientes Educacionais incompatíveis com o novo cenário.
  11. Os futuros educadores, por exemplo, precisam ser formados na Ciência da Educação 2.0, que é um desdobramento da Ciência Social 2.0.
  12. Na nossa visão, a formação dos futuros profissionais não pode mais ser baseada na Ciência Social 1.0, mas na Ciência Social 2.0.
  13. O principal problema que temos hoje diante do Digital é de que precisamos de um remédio que as pessoas não têm a mínima noção de que ele existe.
  14. É preciso entender que toda a formação que tivemos EM TODAS AS PROFISSÕES foi baseada em uma matriz que ficou obsoleta.
  15. O problema, como nos chama a atenção Nassim Taleb, é que nem tudo que temos pela frente se resolve no curto prazo.
  16. Nossa mente é naturalmente preparada para resolver problemas cotidianos e operacionais de curto prazo e tem mais dificuldade de fazer revisões conceituais, visando o longo prazo.
  17. Assim, se temos uma crise da Ciência Social, passamos a ter uma crise em TODAS as Ciências Sociais.

Vamos ao Artigo:

O segredo para uma vida melhor não é precisar de mais coisas; é se importar com menos, e apenas com o que é verdadeiro, imediato e importante.” – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Primeiro, uma visão geral da Bimodais para entrar no tema do artigo.

A Bimodais, que já completa agora em 2023 cinco anos de existência, tem hoje como missão principal três linhas de pesquisa:

  • O desenvolvimento da nova Ciência Social 2.0 para que possamos entender melhor a sociedade, a partir das Revoluções de Mídia;
  • Os impactos da nova Ciência Social nas Ciências Sociais correlatas (Educação, Administração, entre outras);
  • A Inovação Pessoal para o Sapiens 2.0.

Falemos da primeira linha de pesquisa – a mais antiga.

A Ciência Social 1.0 está em crise, pois a sociedade foi surpreendida por mais uma Revolução Midiática, que causa diversas alterações no nosso cotidiano:

  • Entendemos muito pouco sobre seus impactos;
  • Não sabíamos que eram tão impactantes e estruturais;
  • E que eram recorrentes ao longo da Macro-História.

Nas principais abordagens que temos disponíveis dentro da Ciência Social, o papel das tecnologias e das mídias não eram relevantes para a história humana.

Fato é que é preciso entender algo fundamental sobre a sociedade.

A Ciência Social procura responder duas perguntas básicas e estruturais para que possamos nos entender enquanto espécie:

  • Quem é o Sapiens e o que nos diferencia das outras espécies?
  • E como ele caminha na história e como ele procede às mudanças incrementais e as mais disruptivas? 

É a partir destas respostas que passamos a estruturar as outras Ciências Sociais correlatas, que são responsáveis pelo detalhamento em outros setores.

Mais relevante ainda.

Destas explicações mais gerais se desdobra toda a formação de quem opera no mercado seja em que área for.

Assim, se temos uma crise da Ciência Social, passamos a ter uma crise em TODAS as Ciências Sociais.

O primeiro passo para que possamos começar a nos preparar para viver, de forma mais adequada na nova Civilização 2.0, começa com:

  • A revisão da Ciência Social 1.0;
  • E, a partir deste ajuste, as revisões em TODAS as Ciências Sociais 1.0.

Percebemos, entretanto, que este caminho da revisão conceitual da Ciência Social não é fácil.

De maneira geral, temos a tendência de viver com foco: 

  • No curto e não no longo prazo;
  • Mais com os problemas operacionais e não com os conceituais;
  • Mais na nossa região e no país e não nas mudanças civilizacionais;
  • Nos fatos e não nos padrões;
  • Dentro da nossa área de atuação, a partir dos Conceituadores daquele nicho. 

Nossa mente é naturalmente preparada para resolver problemas cotidianos e operacionais de curto prazo e tem mais dificuldade de fazer revisões conceituais, visando o longo prazo.

O problema, como nos chama a atenção Nassim Taleb, é que nem todos os problemas que temos pela frente se resolvem no curto prazo.

Diz ele:

“Tendemos a olhar para o que confirma nosso conhecimento, e não nossa ignorância.”Nassim Nicholas Taleb.

Porém, querendo ou não,  vivemos hoje uma profunda crise conceitual, que se desdobra no operacional.

O que sempre me perguntei e agora me parece que a resposta está ficando cada vez mais clara é:

Como iniciamos a revisão dos nossos Paradigmas para que possamos lidar melhor com a Civilização 2.0? Revisando a Ciência Social e depois as Ciências Sociais 2.0.

É preciso entender que toda a formação que tivemos EM TODAS AS PROFISSÕES foi baseada em uma matriz que ficou obsoleta.

O principal problema que temos hoje diante do Digital é de que precisamos de um remédio que as pessoas não têm a mínima noção de que ele existe.

Na nossa visão, a formação dos futuros profissionais não pode mais ser baseada na Ciência Social 1.0, mas na Ciência Social 2.0.

Os futuros educadores, por exemplo, precisam ser formados na Ciência da Educação 2.0, que é um desdobramento da Ciência Social 2.0.

Enquanto os Educadores continuam sendo formados na Ciência da Educação 1.0, teremos Ambientes Educacionais incompatíveis com o novo cenário.

Muito se fala da escola do século XVIII em pleno século XXI, mas pouco se sugere de como resolver, objetivamente, o problema.

As Camadas Paradigmáticas

“A evolução é uma série de acasos, alguns bons e muito ruins. Só se veem os bons.”Taleb.

Para que possamos compreender nossa GIGANTESCA dificuldade de compreender os ajustes necessários para lidar melhor com o Digital, é preciso compreender as Camadas Paradigmáticas.

Nossas formas de pensar e agir seguem uma determinada ordem que funciona da seguinte maneira:

  • Primeiro, antes de tudo, Explicadores (ou Conceituadores se preferirem) criam Paradigmas (formas de pensar e agir);
  • Tais Paradigmas são propagados na sociedade por Disseminadores (autores de livros, professores, palestrantes);
  • Tais Paradigmas, criados pelos Conceituadores e propagados pelos Disseminadores, através de Ambientes de Aprendizado Formais e Informais, servem de base para a ação dos Operadores.

Se fôssemos comparar com a música teríamos as seguintes camadas:

  • Compositores criam as músicas;
  • Intérpretes cantam;
  • E o público em geral cantarola e se emociona.

É preciso entender que as músicas, que você canta no banheiro, NÃO nasceram numa árvore e nem os paradigmas que você usa no seu cotidiano brotaram como tomates no jardim da sua mente.

A sociedade funciona, assim, a partir dos Paradigmas Estruturais, que se desdobram em outros mais Conjunturais, que foram criados no passado e quando percebemos a necessidade de mudar é preciso revê-los e criar outros melhores. 

Todos nós, assim, somos FORTEMENTE influenciados pelos  Conceituadores do presente, mas principalmente pelos do passado que entraram e entram de forma mais ou menos consciente nas nossas mentes.

Quando temos uma crise diante de fenômenos que não entendemos direito e que não lidamos bem com eles, pode ter certeza que é necessário a ação de novos conceituadores, que passam a procurar novas explicações para que possamos pensar e agir melhor diante de novos cenários.

Quando vivemos uma Crise Paradigmática é necessário que haja uma revisão por parte dos Explicadores dos Paradigmas para, só então, se criar uma nova disseminação e, a partir dela, operar de forma mais adequada, novamente.

Aqui vamos abordar a terceira linha de pesquisa Bimodal: a Inovação Pessoal na Civilização 2.0, que se divide em dois campos:

  • O que sempre foi a Inovação Pessoal e a busca da felicidade ao longo do tempo, aspectos estruturais;
  • Quais são os desafios da Inovação e a busca da felicidade na nova Civilização 2.0, aspectos conjunturais do atual momento.

Os dois oceanos e a felicidade

Cada pessoa tem a escolha de se originalizar mais ou menos diante dos padrões da sociedade.

Fato é – que dentro do que temos estudado – há pessoas mais disruptivas que têm a demanda por mais originalização do que outras.

Escrevi na minha porta a seguinte frase motivacional:

“Se fosse fácil, todo mundo faria.”

Se refletir sobre esta frase, podemos dizer o seguinte:

Se fosse fácil o processo de originalização –  desenvolver progressivamente as suas habilidades e seus potenciais – seria algo mais praticado por mais gente.

Mas por que não é?

Note que a originalização de alguém, demanda OBRIGATORIAMENTE que ela entre em áreas novas pouco exploradas. 

E aqui cabe a metáfora dos Oceanos – o Vermelho e o Azul:

  • No Oceano Vermelho estão os Paradigmas do Mainstream, que todos estão acostumados;
  • No Oceano Azul estão os novos Paradigmas, que as pessoas precisam se acostumar.

E ainda temos outra divisão nos Oceanos da Sociedade:

  • Os Oceanos, independente se Azul ou Vermelho, do Operacional;
  • Os Oceanos, independente se Azul ou Vermelho, do Conceitual.

Vejamos as diferenças dos Oceanos:

  • Uma startup que lança um novo produto está agindo no Oceano Azul do Operacional;
  • Um livro como o meu último “Civilização 2.0” procura operar no Oceano Azul do Conceitual.

Nossas mentes – para economizar energia – têm a tendência de Operar no Oceano Vermelho do Operacional.

Quando se lança uma startup disruptiva no mercado, os empreendedores terão a dificuldade de vencer as barreiras dos Paradigmas (hábitos e costumes) Operacionais.

Quando se lança um livro disruptivo no mercado, o autor terá a dificuldade de vencer as barreiras dos Paradigmas (formas de pensar) Conceituais.

De maneira geral, é mais fácil trabalhar no Oceano Vermelho do Operacional, pois ali circula mais dinheiro e as resistências são menores.

Quem quer fazer dinheiro rápido, no curto prazo, opera no Oceano Vermelho do Operacional.

Porém, a história mostra, que as mudanças humanas ocorrem sempre com a criação de Oceanos Azuis, tanto do Conceitual quanto do Operacional.

A criação de Oceanos Azuis, em geral, é uma missão dos disruptores, que têm uma demanda por originalização maior do que os demais. 

É importante, entretanto, perceber algumas regras para quem quer operar no Oceano Azul, seja ele conceitual ou operacional:

  • Quanto mais disruptiva é a sua proposta, mais resistência ela sofrerá;
  • Quanto mais conceitual for a sua oferta, mais resistência ela sofrerá;
  • Quanto mais nos afastamos do Oceano Vermelho Operacional, mais você terá dificuldade de gerar recursos no curto prazo.

Por isso, o processo de originalização – ainda mais na área conceitual – implica em mudanças de demandas materiais.

Quem quer sair do Oceano Vermelho, principalmente no campo conceitual, precisa estar preparado para ter vidas mais simples e menos ostentosas.

Deve-se priorizar valores mais imateriais do que materiais para que possa enfrentar um longo período de rejeição ou mesmo de descaso.

Quando procuramos aumentar a Taxa de Felicidade, ou de Bem Estar Continuado, falamos sempre do equilíbrio entre tranquilidade e motivação.

Uma vida mais simples para quem aposta no Oceano Azul Conceitual traz um aumento da Taxa de Bem Estar Continuado, mas é preciso estar preparado para isso.

É preciso não perder de vida a métrica da tranquilidade e motivação, ignorando as referências de felicidade mainstream do mercado.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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#KEN MOGI – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando dedicamos atenção à lavagem de louça, procurando sempre aperfeiçoá-la, colocamos a nossa Mente Secundária para atuar.
  2. No ambiente de diálogo Ikigai, você precisa se dedicar para pensar sobre as suas escolhas estruturais da vida, escolhendo valores e métricas que vão guiar as decisões.
  3. Ikigai NÃO é uma concepção de vida. É um ambiente de diálogo, no qual se conversa sobre as concepções de vida possíveis.
  4. Estados de Fluxo geram químicas internas, que são produzidas pelos nossos “cachorrinhos internos” que nos fazem, ao mesmo tempo, ter uma sensação de tranquilidade e motivação.
  5. Quando procuramos atividades na vida, sejam elas profissionais ou de lazer, na verdade, queremos entrar num Estado de Fluxo.
  6. Eu, por exemplo, reparo bastante quando vejo uma pessoa que ao fazer determinada tarefa – seja ela qual for – está bem concentrada e assobia e quem não faz isso.
  7. Por isso, temos dedicado bastante tempo nos últimos dois anos ao diálogo com autores, via leitura de livros, que se dedicam à Inovação Pessoal.
  8. O Sapiens na Civilização 2.0 é hoje a nova área de pesquisa da Bimodais, que estamos desenvolvendo nos últimos dois anos.

Vamos ao Artigo:

“Seria maravilhoso manter o jeito infantil ao longo da vida.” – Ken Mogi.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Primeiro, quero registrar que recebi da editora o meu quarto livro “Civilização 2.0” para ler.

Tirando alguns pequenos erros de revisão – nada comprometedor – tive orgulho do trabalho.

Nele, consolidei, de forma bem explicada, o diagnóstico da Bimodais sobre a atual Revolução Civilizacional.

A Bimodais tem uma visão original sobre o Digital, pois:

  • Partimos das hipóteses estruturais sobre o digital a partir dos pesquisadores canadenses McLuhinianos;
  • Trabalhamos com os Padrões Históricos das Revoluções de Mídia;
  • Percebemos a relação histórica recorrente de mais gente, crise, novas mídias, novos modelos de sobrevivência;
  • E, a partir disso, uma macrotendência progressiva na Macro-História na direção da Descentralização Progressiva.

O livro fecha um longo ciclo de estudo sobre o digital.

Muitos detalhes, não mais que detalhes, poderiam ser alterados, pois alguns anos já se passaram da redação do livro para hoje.

Porém, a base está ali – o que nos permite desenvolver algo que aparece de forma ainda embrionária no livro, que é os desafios do Sapiens 2.0 na nova civilização.

O Sapiens na Civilização 2.0 é hoje a nova área de pesquisa da Bimodais, que estamos desenvolvendo nos últimos dois anos. 

Por isso, temos dedicado bastante tempo nos últimos dois anos ao diálogo com autores, via leitura de livros, que se dedicam à Inovação Pessoal.

Aqui vamos iniciar o diálogo com o livro “Ikigai” de Ken Mogi.

Ikigai, palavra japonesa, tem como tradução do autor, literalmente, de “iki” (viver) e “gai” (razão).

No Wikipédia:

“Ikigai é uma palavra japonesa que significa “razão de viver”, “objeto de prazer para viver” ou “força motriz para viver”. Existem várias teorias sobre essa etimologia. De acordo com os japoneses, todos têm um ikigai. E descobrir qual é o seu requer uma profunda e, muitas vezes, extensa busca de si mesmo.”

Podemos dizer que todos temos, de forma mais ou menos consciente, um Ikigai.

Todos os Sapiens fazem escolhas ao longo da vida baseadas em determinadas concepções, divididos em duas partes:

  • Os princípios, ou valores, que nos ajudam a basear as escolhas que fazemos na vida;
  • E as métricas para saber se as escolhas que fizemos foram mais ou menos adequadas, conforme os princípios que escolhemos.

O principal problema que temos quando vamos discutir o Ikigai de cada um é o seguinte:

  • Qual é a Taxa de Reflexão que a pessoa dedicou para chegar nas suas concepções de vida?
  • O quanto estas concepções de vida (princípios e métricas) conseguem particularizar as escolhas, conforme a diversidade de cada um (Taxa Endógena) e o quanto são levadas de fora para dentro (Taxa Exógena)?

Mogi diz que: 

“Ao analisar os dados de mais de cinquenta mil pessoas, em determinado estudo concluiu que, “em comparação a quem encontrou uma sensação de ikigai, os que não encontraram tinham mais chance de não estarem casados, de não terem emprego, de terem nível educacional mais baixo, de terem saúde ruim ou avaliada como ruim, de terem um alto nível de estresse mental, de terem dores corporais.”

Não diria que o Ikigai é uma sensação.

O que ele diz, na minha avaliação, é que quem, de forma mais consciente, escolheu concepções de vida mais adequadas, tende a ter uma vida melhor.

Eu, por exemplo, reparo bastante quando vejo uma pessoa que ao fazer determinada tarefa – seja ela qual for – está bem concentrada e assobia e quem não faz isso.

A sensação de se entregar a determinada tarefa, não ver o tempo passar, é o que Mogi chama de Estado de Fluxo.

“Estado de fluxo, estamos nos referindo ao estado mental que ocorre quando uma pessoa realiza uma atividade em imersão, sentindo maior energia, prazer e foco durante a execução.”

Quando procuramos atividades na vida, sejam elas profissionais ou de lazer, na verdade, queremos entrar num Estado de Fluxo.

Estados de Fluxo geram químicas internas, que são produzidas pelos nossos “cachorrinhos internos” que nos fazem, ao mesmo tempo, ter uma sensação de tranquilidade e motivação.

Porém, é preciso não se confundir.

Diz Mogi:

“Você pode viver mais, ter boa saúde, ficar mais feliz, mais satisfeito e menos estressado. Além do mais, como subproduto do ikigai, você pode até se tornar mais criativo e bem-sucedido. Você pode ter todos esses benefícios do ikigai se souber apreciar essa filosofia de vida e se aprender a aplicá-la em sua vida.”

Há um erro aqui.

Ikigai NÃO é uma concepção de vida. É um ambiente de diálogo, no qual se conversa sobre as concepções de vida possíveis.

O que se chama a atenção aqui é:

No ambiente de diálogo Ikigai, você precisa se dedicar para pensar sobre as suas escolhas estruturais da vida, escolhendo valores e métricas que vão guiar as decisões.

As escolhas de vida que faremos no Ikigai envolvem, entre outras:

  • Quais as pessoas que vamos nos relacionais com mais ou menos profundidade?
  • Onde devemos morar?
  • Quais as atividades profissionais e de lazer devemos fazer, quando e como?
  • Quais são as rotinas mais adequadas de vida para mim?
  • Como cuidar da minha saúde?

No livro, por exemplo, se defende que o horário mais criativo é o da manhã, mais é aquele que você é mais criativo?

Acordar cedo, de maneira geral, ajuda a pessoa a se sentir melhor, mas este é o seu caso?

Deus realmente ajuda a quem cedo madruga?

Uma das sugestões de uma das abordagens possíveis no Papo Ikigai é o de “começar pequeno”.

A sugestão é adotar o valor do Kodawari (こだわりem japonês) significa a busca da perfeição. É paixão, persistência, comprometimento e atenção aos detalhes.

Se dedicar aos detalhes nas atividades escolhidas faz com que se tenha foco e se possa entrar no Estado de Fluxo.

Porém, antes disso, se demanda que a tarefa escolhida, ou mesmo a obrigatória, seja tratada como um projeto.

Qual a diferença?

Quando lavamos a louça, por exemplo, não fazemos da lavagem um projeto, mas algo chato e burocrático.

Quando dedicamos atenção à lavagem de louça, procurando sempre aperfeiçoá-la, colocamos a nossa Mente Secundária para atuar.

Diria que o Estado de Fluxo é a capacidade que temos de atuar com a Mente Um e Meio.

O que seria a Mente Um e Meio?

É algo que fica entre as duas mentes. É algo que tem um certo automatismo vigilante.

A gente está fazendo de forma mais automática, mas sempre pensando se é a melhor maneira de fazer aquilo.

Sugestão de leitura feita pelo Bimodal Leonardo Almeida.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Prefiro usar, assim, para ser preciso, ao invés do conceito vago e impreciso da Inteligência Artificial de Máquinas Que Decidem Conforme o Uso (ou simplesmente Algoritmos).
  2. Assim, com os conceitos imprecisos do jeito que estão sendo utilizados hoje, tudo passa a ser Inteligência Artificial e nada é Inteligência Artificial.
  3. Os algoritmos do Tik Tok são mais inteligentes, pelo fato de terem mais autonomia de tomar decisões a partir do uso que cada usuário faz da plataforma.
  4. Uma cadeira é artificial, precisa de inteligência para ser feita, mas não tem nenhuma autonomia.
  5. Assim, todas as tecnologias tiveram que contar com algum tipo de inteligência humana para serem criadas e são artificiais, pois não nasceram em árvore.
  6. Se analisarmos o conceito “artificial”, de forma isolada, podemos afirmar, que, sem sombra de dúvida que TODAS as tecnologias, independente quais forem, são artificiais.
  7. Um bom exemplo de conceitos confusos é o termo “Inteligência Artificial”, que temos tentado demonstrar que gera mais confusão do que solução.
  8. Determinados conceitos se tornam populares e todo mundo os repete para mostrar que “está por dentro”, ampliando, de forma inconsciente, o caos conceitual.
  9. Há, como em tudo na vida, um mercado de conceitos, no qual há um conjunto enorme de abordagens que disputam corações e mentes.
  10. Temos, por exemplo, a fantasia de que ao falar em “Transformação Digital” só existe uma única abordagem sobre o tema e não várias.
  11. No atual cenário do Digital, criamos vários conceitos confusos. Conceitos que deveriam nos ajudar a decidir e estão nos atrapalhando.
  12. Quando os conceitos são mais precisos, reduzimos o risco de interpretações distintas, melhoramos o diálogo e isso nos ajuda a pensar e agir melhor.
  13. Muitos dos ruídos que temos nos diálogos são resultado justamente da incapacidade que temos de construir conceitos mais precisos.
  14. Toda vez que eu tenho que tomar uma decisão baseada em conceitos, mais e mais eu preciso que estes sejam precisos e não deixem margem de dúvida.
  15. A precisão conceitual é a base fundamental para que possamos ter Paradigmas Mais Adequados, que nos levem a decisões melhores.
  16. A melhoria continuada dos conceitos que vamos utilizar é uma das bases fundamentais para um processo de inovação mais saudável.
  17. Conceitos confusos e inexatos geram formas de pensar inadequadas, que se desdobram em ações e decisões ruins.
  18. Os conceitos são os tijolos de todos os nossos Paradigmas. Se eles são inadequados, nossos paradigmas também serão.
  19. Quando queremos mudar a forma de pensar, obrigatoriamente, temos que passar a revisar os conceitos que utilizamos.
  20. As pessoas têm a fantasia de que inovar é apenas mudar a forma de agir, mas não a de pensar.
  21. Quanto mais dependemos dos conceitos para a tomada de decisão, mais precisos eles precisam ser para evitar confusões e erros decisórios.

Vamos ao Artigo:

A crítica e o diálogo são os únicos meios de chegar mais perto da verdadePopper.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Hoje, segundo o Dr. Google, temos cerca de 30 espécies de patos, classificadas em seis subfamílias diferentes.

Assim, quando nos referimos a um “pato”, sabemos que não estamos falando de cisne ou de pardal.

Porém, chamar um bicho parecido com um pato de “pato” não é suficiente para precisar de que tipo de pato estamos falando exatamente.

“Tirei a foto de um pato.”

Mas que tipo de pato perguntaria alguém que entende um pouco mais desse tipo de ave?

É preciso detalhar de que tipo de pato estamos falando para que se reduza o ruído da comunicação em um diálogo com outra pessoa, quando decisões estão em jogo.

Se estamos preocupados com os patos perto de um aeroporto, é fundamental que saibamos, a fundo, de que tipo de pato estamos falando.

Eis a regra:

Quanto mais dependemos dos conceitos para a tomada de decisão, mais precisos eles precisam ser para evitar confusões e erros decisórios.

Quando pensamos sobre inovação temos o seguinte problema:

As pessoas têm a fantasia de que inovar é apenas mudar a forma de agir, mas não a de pensar.

Quando queremos mudar a forma de pensar, obrigatoriamente, temos que passar a revisar os conceitos que utilizamos.

Os conceitos são os tijolos de todos os nossos Paradigmas. Se eles são inadequados, nossos paradigmas também serão.

Conceitos confusos e inexatos geram formas de pensar inadequadas, que se desdobram em ações e decisões ruins.

A melhoria continuada dos conceitos que vamos utilizar é uma das bases fundamentais para um processo de inovação mais saudável.

A precisão conceitual é a base fundamental para que possamos ter Paradigmas Mais Adequados, que nos levem a decisões melhores.

Pato é um conceito genérico, mas “Biguás”, por exemplo, é um Conceito mais específico, que permite uma precisão maior entre o conceito e o fato.

  • “De que pato estamos falando?”
  • “De biguás!”

Outro exemplo.

Se eu chamo uma borboleta de mariposa que pousa na minha janela, não há problema algum em termos de impactos na sobrevivência.

Porém, se mariposas quando aparecem em determinada região significam pancadas fortes de chuva, com grandes inundações, é importante distinguir se é borboleta ou se é mariposa.

Toda vez que eu tenho que tomar uma decisão baseada em conceitos, mais e mais eu preciso que estes sejam precisos e não deixem margem de dúvida.

Muitas vezes, na atividade constante, de analisar conceitos nos deparamos com alguns que são usados frequentemente e causam mais confusão do que explicação.

Pior que isso é uma prática bem comum em situações críticas e não damos a importância da melhoria conceitual para que tomemos decisões melhores.

Precisamos, assim, definir bem os conceitos para evitar confusão. 

Um conceito que será usado por uma decisão relevante precisa ser o mais possível:

  • Claro, sem margem para dupla interpretação, quando necessário, se colocando adjetivos (tal como egoísmo);
  • Preciso, para evitar dicotomias bizarras (tal como ciência pura versus aplicada ou criar uma falsa contraposição entre teoria e prática).

Sucesso, como vários outros conceitos, como egoísmo, democracia e vários outros não podem ser usados isoladamente, pois demandam adjetivos para que possamos precisar do que estamos falando.

Ainda mais quando deles depende uma série de decisões relevantes na nossa vida individual e coletiva.

Se eu uso, por exemplo, a palavra “egoísmo” de maneira aberta e sem adjetivos qualquer um pode dar a sua visão sobre isso.

É como se todo mundo tivesse a mesma maneira de pensar o egoísmo.

Como se ser egoísta fosse uma escolha e não algo estrutural do Sapiens como sugere Ayn Rand (1905-82), que tem uma abordagem relevante e mais adequada sobre o tema.

Quando adjetivo o conceito egoísmo, com taxas, entre tóxico e saudável, estou precisando que existe:

  • O Egoísmo Mais Tóxico – eu sobrevivo forçando alguém a fazer alguma coisa contra a sua vontade;
  • O Egoísmo Mais Saudável – eu sobrevivo, através de trocas voluntárias, não forçando ninguém a fazer alguma coisa contra a sua vontade.

Sem adjetivos adequados e taxas, determinados conceitos soltos podem gerar mais ou menos Confusão Conceitual.

Você usa a palavra egoísmo e não detalha – e todos acabam por achar que existe apenas um.

Quando se adjetiva determinadas palavras, você limita a sua interpretação e explícita do que você está realmente querendo dizer.

Muitos dos ruídos que temos nos diálogos são resultado justamente da incapacidade que temos de construir conceitos mais precisos.

Quando os conceitos são mais precisos, reduzimos o risco de interpretações distintas, melhoramos o diálogo e isso nos ajuda a pensar e agir melhor.

Portanto, muito dos ruídos que ocorrem nos diálogos se deve ao uso de conceitos vagos e imprecisos.

Quando os conceitos são mais bem definidos, melhoramos a capacidade de compreensão para estabelecer um Diálogo Mais Saudável.

O uso de determinados conceitos sem adjetivos pode levar o nome de Generalização Conceitual. 

Conseguimos, até o momento, identificar dois tipos de Generalizações Conceituais:

  • Quando confundimos o que é Conjuntural do Estrutural (ex. Egoísmo, pois todos somos egoístas, isso é estrutural, porém, temos formas de praticá-los, que dependem da conjuntura, do uso que cada pessoa faz);
  • Quando acreditamos que existe apenas uma forma de pensar sobre determinado fenômeno (Democracia – temos vários tipos – ou Sucesso – depende da Filosofia de Vida adotada).

No atual cenário do Digital, criamos vários conceitos confusos. Conceitos que deveriam nos ajudar a decidir e estão nos atrapalhando.

Temos, por exemplo, a fantasia de que ao falar em “Transformação Digital” só existe uma única abordagem sobre o tema e não várias.

As pessoas falam assim, “Transformação Digital é…” e não: “A abordagem que eu escolhi, de forma consciente, sobre Transformação Digital é essa daqui.”.

Há, como em tudo na vida, um mercado de conceitos, no qual há um conjunto enorme de abordagens que disputam corações e mentes.

Determinados conceitos se tornam populares e todo mundo os repete para mostrar que “está por dentro”, ampliando, de forma inconsciente, o caos conceitual.

Um bom exemplo de conceitos confusos é o termo “Inteligência Artificial”, que temos tentado demonstrar que gera mais confusão do que solução.

O problema está nos dois termos: inteligência e artificial usados juntos, que abre um leque enorme de opções e não se sabe exatamente do que estamos falando.

Vejamos a definição de Inteligência:

“Faculdade de conhecer, compreender e aprender. Capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações.”

E agora de artificial:

“Artificial é aquilo que é produzido pela mão do homem, não pela natureza; postiço.”

Se analisarmos o conceito “artificial”, de forma isolada, podemos afirmar, que, sem sombra de dúvida que TODAS as tecnologias, independente quais forem, são artificiais.

E se analisarmos inteligência apenas como capacidade de resolver problemas, podemos afirmar também que TODAS as tecnologias, independente, as que forem, tiveram para ser desenvolvidas, algum tipo de inteligência.

Assim, todas as tecnologias tiveram que contar com algum tipo de inteligência humana para serem criadas e são artificiais, pois não nasceram em árvore.

O que diferencia hoje determinadas tecnologias de outras é a sua capacidade de autonomia e não de inteligência.

Uma cadeira é artificial, precisa de inteligência para ser feita, mas não tem nenhuma autonomia.

Existem, assim, tecnologias que têm mais autonomia que outras.

Uma máquina de lavar tem mais autonomia do que uma cadeira de madeira, pois você a programa de um jeito e ela vai executar o que você pediu sozinha.

De maneira geral, o uso que se está querendo atribuir para a Inteligência Artificial é a criação de máquinas com um tipo de autonomia particular.

Máquinas que passam a contar com a Faculdade de conhecer, compreender e aprender e decidir.

Uma máquina de lavar tem mais autonomia do que uma cadeira, mas ela segue as coordenadas definidas por quem a programou.

Diferente de um algoritmo do Tik Tok, que vai, a partir do uso, apresentando diferentes conteúdos, a partir de uma série de ações dos usuários.

O algoritmo do Tik Tok tem, assim, mais autonomia do que uma máquina de lavar e a máquina de lavar mais do que uma cadeira.

Assim, podemos dividir as novas máquinas chamadas de “Inteligência Artificial” da seguinte maneira, se comparadas às outras tecnologias:

  • Cadeira – sem nenhuma autonomia;
  • Máquina de Lavar – com autonomia, a partir de comandos específicos, sem modificações a partir do uso;
  • Algoritmos do Tik Tok – com autonomia e modificações a partir do uso, ela se modifica conforme a navegação de cada usuário.

 

Os algoritmos do Tik Tok são mais inteligentes, pelo fato de terem mais autonomia de tomar decisões a partir do uso que cada usuário faz da plataforma.

Os algoritmos do Tik Tok têm uma liberdade que uma máquina de lavar não tem, de mudar o conteúdo de um usuário a partir do seu uso.

Uma máquina de lavar não modifica o seu funcionamento, por exemplo, a partir das roupas que foram colocadas.

Note que temos melhorias nas tecnologias digitais, tal como na edição de fotos e vídeos, que não têm nenhuma autonomia para decidir, a partir do uso.

Assim, não podemos dizer que o algoritmo do Tik Tok é igual a um editor de imagens que permite colocar o áudio de fulano na imagem de ciclano.

Um editor de imagem é, do ponto de vista conceitual igual a uma máquina de lavar, que faz aquilo que foi definido pelo usuário.

O problema é que hoje todo o tipo de processamento de dados mais sofisticado, mais que não tem nenhuma autonomia, está ganhando o status de Inteligência Artificial.

Assim, com os conceitos imprecisos do jeito que estão sendo utilizados hoje, tudo passa a ser Inteligência Artificial e nada é Inteligência Artificial.

O que é novo em tudo isso?

Máquinas que têm mais autonomia, conforme o uso, é algo que NUNCA existiu e isso abre grandes oportunidades para o Sapiens.

Prefiro usar, assim, para ser preciso, ao invés do conceito vago e impreciso da Inteligência Artificial de Máquinas Que Decidem Conforme o Uso.

Se analisarmos sob este ponto de vista, podemos dizer que temos:

  • De forma Incremental – máquinas que se sofisticam e fazem cada vez peripécias dentro do mundo digital, mas não decidem conforme o uso;
  • De forma Disruptiva – máquinas dentro do mundo digital, que decidem conforme o uso.

Note que o grande problema da espécie humana é ter tido o mérito de chegar a oito bilhões de Sapiens.

Nossa capacidade incrível de criação nos permitiu aumentar tremendamente o Patamar de Complexidade Demográfica.

Porém, agora temos que recomeçar a Civilização para que possamos administrar melhor o novo Patamar de Complexidade Demográfica.

Temos hoje um volume enorme de pessoas, que precisam de novas formas de gerenciar demandas e ofertas.

O antigo modelo de sobrevivência, baseado nas mídias de plantão, ficou obsoleto.

Quando começamos a desenvolver Máquinas Que Decidem Conforme o Uso (Algoritmos) isso viabilizou o surgimento da Curadoria.

Tudo que vemos por aí de muito novo (Uberização e Blockchenização) se deve a estes algoritmos.

Máquinas Que Decidem Conforme o Uso nos permitem gerenciar processos muito sofisticados, gerando soluções de problemas que antes eram inviáveis.

Os Algoritmos, epicentro da Curadoria, vêm nos permitir resolver os problemas irresolvíveis anteriormente, através da obsoleta Gestão.

Os Algoritmos estão no epicentro da Curadoria e a Curadoria é o epicentro da nova Civilização 2.0.

Tudo que estamos fazendo tem um foco principal: adaptar o modelo de sobrevivência para uma sociedade muito mais complexa em termos de demografia.

E isso significa um processo amplo e exponencial de descentralização de poder, aumentando a participação das pessoas nos processos e nas decisões.

Isso só é possível por causa da Curadoria, que tem no seu epicentro os Algoritmos.

Artigo sugerido pelo Bimodal Léo Almeida.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Entre agora (de agosto a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 600,00 pelo Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais & Tabelas do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O que podemos fazer, diante do inevitável, é encurtar esse tempo, reduzindo, assim, o sofrimento dos nossos descendentes.
  2. As mudanças da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0, entretanto, podem ser feitas de forma mais ou menos suave.
  3. O Sapiens 2.0 será mais autônomo, Resiliente, Empreendedor, Filtrador, Personalizado e Responsável.
  4. Precisamos, urgente, rever a formatação que os jovens estão tendo para que possam lidar melhor com a Civilização 2.0!
  5. A formação dos jovens é feita pelo Ambiente Educacional Formal, que ainda opera com os Paradigmas da Ciência Social 1.0 e da Ciência da Educação 1.0.
  6. A única forma sustentável de lidarmos com mais gente no planeta é aumentarmos o poder de participação e decisão das pessoas.
  7. A história nos mostra que todas as vezes que modificamos a mídia começamos um inevitável e obrigatório processo de modificação do Sapiens e da sociedade.
  8. Porém, vivemos hoje uma profunda crise conceitual, que se desdobra no operacional, que só terá uma solução mais adequada, através da revisão dos Paradigmas da Ciência Social 1.0.
  9. Nossa mente é naturalmente preparada para resolver problemas cotidianos e operacionais de curto prazo e tem mais dificuldade de fazer revisões conceituais, visando o longo prazo.

Vamos ao Artigo:

A verdade está acima das autoridades.“- Popper.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O tema sugerido por Átila foi: “A metamorfose digital – como migrar da alcateia para os formigueiros.”

Eu adaptei para: Os desafios do Sapiens 1.0 para o 2.0.

Vamos lá.

A Bimodais, nas duas primeiras linhas de pesquisa pretende com foco maior para Conceituadores e Disseminadores:

  • Promover a “Revisão da Ciência Social 1.0 e sugerir o reinício do diálogo em algumas das Ciências Sociais 2.0”;
  • E estruturar o campo da Inovação Pessoal para que possamos preparar o Sapiens 2.0 a viver, de forma mais adequada e feliz, na nova Civilização 2.0.

Sem a revisão da Ciência Social 1.0 NÃO conseguiremos entender o que ocorre hoje, o que tenderá a ocorrer no futuro e o que podemos fazer para nos aproveitar das novas Tecnopossibilidades para resolver antigos e novos problemas.

Fato é que as pessoas estão tentando entender e agir diante do Digital dentro dos obsoletos Paradigmas que da Ciência Social 1.0 e das Ciências Sociais 1.0.

Sem uma profunda revisão de Paradigmas da Ciência Social 1.0 vamos lidar com o Digital de forma muito emocional, automática e pouco reflexiva.

Sim, como estamos imersos em problemas operacionais de todos os tipos, fica difícil entender que é preciso rever o pensamento.

E é justamente daí que vem a crise, pois é normal e natural que nossos pensamentos e ações sejam sempre mais voltados:

  • Para o curto prazo e não para o longo;
  • Para os diferentes problemas operacionais e não para os conceituais;
  • Para a nossa região e país e não para a civilização;
  • Para os fatos e não para os padrões.

Nossa mente é naturalmente preparada para resolver problemas cotidianos e operacionais de curto prazo e tem mais dificuldade de fazer revisões conceituais, visando o longo prazo.

Podemos dizer, assim, que temos as seguintes demandas:

O problema que temos hoje é a incapacidade de entender quais são as novas demandas para o Sapiens 2.0. E isso é uma responsabilidade, basicamente, dos Educadores.

A formação dos jovens é feita pelo Ambiente Educacional Formal, que ainda opera com os Paradigmas da Ciência Social 1.0 e da Ciência da Educação 1.0.

Educadores e também Psicólogos 1.0 estão:

  • Imersos na Ciência da Educação e da Psicologia 1.0, filhas da Ciência Social 1.0, todas obsoletas;
  • Mais preocupados com os problemas operacionais do que com os conceituais;
  • Com uma visão mais de curto do que de longo prazo;
  • Com um foco mais local do que civilizacional.

Precisamos, urgente, rever a formatação que os jovens estão tendo para que possam lidar melhor com a Civilização 2.0!

As mudanças da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0, apostamos, são inevitáveis no longo prazo. 

As mudanças da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0, entretanto, podem ser feitas de forma mais ou menos suave.

O que podemos fazer, diante do inevitável, é encurtar esse tempo, reduzindo, assim, o sofrimento dos nossos descendentes.

Artigo sugerido pelo Bimodal Átila Pessoa Costa.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É preciso, com o tempo, aprender a se afastar de pessoas, lugares e situações que geram desafios indesejados e se aproximar dos desejados.
  2. Uma mente com taxas de tranquilidade e motivação adequadas para a sua demanda é aquela que você consegue trabalhar para gerenciar bem os desafios.
  3. Nós precisamos criar dentro de nós uma mente secundária que entende que nossos códigos precisam ser alterados e revistos ao longo das nossas vidas.
  4. A softwerização torna a Civilização 2.0 muito mais dinâmica revisável do que a 1.0.
  5. A softwerização – a aceitação de que bugs existem e precisamos conviver cada vez melhor com eles – faz parte de um dos desafios estruturais do Sapiens 2.0.
  6. Tudo que acessamos, via digital, é passível de atualização. Sabemos que bugs existem e fazem parte da nossa nova etapa civilizacional e precisamos aprender a conviver com eles.
  7. Estamos, no fundo, dentro do Digital nos Softwerizando.
  8. Estamos entrando em um mundo muito mais revisável do que era no passado.
  9. O melhor possível que consegui hoje foi isso, mas amanhã volto à labuta para conseguir um melhor possível ainda melhor.
  10. Se eu entendo que estou em um processo de melhoria contínua e que a referência da qualidade da minha vida vem mais de dentro para fora, eu lido melhor com o ótimo.
  11. O Ótimo Mais Tóxico nos leva para um caminho de estagnação e stress, pois não vemos nossas atividades em processo.
  12. O Ótimo Mais Saudável nos leva para um processo contínuo de melhoria, sabendo que nada é definitivo e tudo está em processo.
  13. Aumentar a Taxa de Felicidade passa, OBRIGATORIAMENTE pela capacidade de criar métricas mais Endógenas (de dentro para fora) do que Exógenas (de fora para dentro).
  14. Nós aprendemos quando jovens a ter referências mais externas do que internas – o que precisa ser revisado quando queremos nos tornar mais nós mesmos.
  15. Ser mais feliz é um processo basicamente de reflexão sobre os Paradigmas Primários.
  16. Só conseguimos aumentar a nossa Taxa de Felicidade, quando passamos a usar nossa Mente Secundária, refletindo sobre a Mente Primária.
  17. Um dos problemas que temos na nossa jornada por vidas melhores, é a capacidade de rever os nossos Paradigmas Primários.
  18. Ser mais feliz, portanto, é o trabalho constante e progressivo da revisão dos nossos Paradigmas.
  19. Portanto, a busca por uma vida mais feliz passa OBRIGATORIAMENTE por procurarmos paradigmas melhores.
  20. Quanto mais temos Paradigmas melhores e mais adequados, mais chance temos de ter vidas melhores e vice-versa.

Vamos ao Artigo:

“Para melhorar é preciso mudar. Para atingir a perfeição é preciso mudar sempre.” – Winston Churchill

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

 As atuais pesquisas da Bimodais são:

  • A criação da Ciência Social 2.0 – a partir do novo cenário Pós-Digital, revisando a obsoleta Ciência Social 1.0;
  • As sugestões para se iniciar o diálogo nas Ciências Sociais 2.0 – com a proposta de sugestões para o reinício do diálogo da Ciência Social e das Ciências Sociais;
  • E o desenvolvimento da Inovação Pessoal – procurando ajudar o Sapiens a 2.0 a ser mais feliz num mundo mais descentralizado, dinâmico, mais personalizado e mais empreendedor.

O presente artigo aborda a terceira linha de pesquisa, a mais nova e a que estamos ainda em fase inicial da “Inovação Pessoal na Civilização 2.0”.

O pedido feito pela Carla me joga no seguinte desafio:

Como organizar o diálogo para abordar a questão do ótimo?

Eu gosto bastante de organizar o diálogo sobre determinado fenômeno. Apontar as várias variantes para que possamos ter Paradigmas melhores para lidar melhor com eles.

Com o pedido de pessoas que giram em torno da escola ou fazem parte dela para artigos, estou chamando gente de fora para “jogar pedras de desafio no meu lago”.

O lago é a metáfora que encontrei para expressar o estado da minha mente, que precisa estar com um determinado equilíbrio entre motivação e tranquilidade.

Uma mente com taxas de tranquilidade e motivação adequadas para a sua demanda é aquela que você consegue trabalhar para gerenciar bem os desafios.

É preciso, com o tempo, aprender a se afastar de pessoas, lugares e situações que geram desafios indesejados e se aproximar dos desejados.

A relação da Felicidade com os Paradigmas

Observamos na nossa pesquisa que há uma relação entre os nossos Paradigmas e a nossa qualidade de vida.

Quanto mais temos Paradigmas melhores e mais adequados, mais chance temos de ter vidas melhores e vice-versa..

Portanto, a busca por uma vida mais feliz passa OBRIGATORIAMENTE por procurarmos paradigmas melhores.

Os Paradigmas que usamos nem sempre foram criados por nós e nem sempre nos ajudam a ter uma vida melhor.

Ser mais feliz, portanto, é o trabalho constante e progressivo da revisão dos nossos Paradigmas Primários, através da criação de Paradigmas Secundários.

Este é um trabalho para a Mente Secundária, aquela que nos ajuda a rever a forma como sentimos, pensamos e agimos.

Um dos problemas que temos na nossa jornada por vidas melhores, portanto, é a capacidade de rever os nossos Paradigmas Primários.

Só conseguimos aumentar a nossa Taxa de Felicidade, quando passamos a usar nossa Mente Secundária, refletindo sobre a Mente Primária.

Ser mais feliz é um processo basicamente de reflexão sobre os Paradigmas Primários.

De maneira geral, quando somos mais jovens, somos formatados para sermos guiados por determinadas pessoas para nos tornarmos Sapiens.

E criamos o hábito mais inconsciente do que consciente de criar uma métrica das melhores condutas que vêm de fora para dentro.

Nós aprendemos quando jovens a ter referências mais externas do que internas – o que precisa ser revisado quando queremos nos tornar mais nós mesmos.

Nossa referência mais primária, se estamos indo bem ou indo mal nas nossas vidas, vem muito mais de fora para dentro do que de dentro para fora.

Aumentar a Taxa de Felicidade passa, OBRIGATORIAMENTE pela capacidade de criar métricas mais Endógenas (de dentro para fora) do que Exógenas (de fora para dentro).

Quando pensamos em criar métricas para avaliar o nosso desempenho em tudo que fazemos temos que superar esse desafio: passar a ter referências mais endógenas do que exógenas.

Passemos agora a falar da nossa relação com o ótimo, ou se quiserem com a perfeição, ou ainda com a nossa relação com os erros e acertos.

Segundo o Doutor Google, ótimo é:

“Aquilo que ou o que existe de melhor, que é demasiadamente bom; boníssimo, excelente. exprime aprovação, adesão, agrado; muito bem, muito bom.”

Podemos operar com duas opções quando pensamos em ótimo:

  • O ótimo mais saudável – dentro da concepção daquilo que foi o melhor possível, que deu para fazer neste momento dada as condições, gerando uma Taxa de Stress mais baixa;
  • O ótimo mais tóxico – dentro da linha, espera um pouco, que ainda não está perfeito, mais vai ficar, num processo interminável, gerando uma Taxa de Stress mais alta.

O Ótimo Mais Saudável nos leva para um processo contínuo de melhoria, sabendo que nada é definitivo e tudo está em processo.

O Ótimo Mais Tóxico nos leva para um  caminho de estagnação e stress, pois não vemos nossas atividades em processo.

Quando aumentamos a Taxa de Métricas de avaliação das nossas vidas de forma mais Endógena do que Exógena, temos a chance de operar com o Ótimo Mais Saudável.

Se eu entendo que estou em um processo de melhoria contínua e que a referência da qualidade da minha vida vem mais de dentro para fora, eu lido melhor com o ótimo.

Talvez, seja melhor neste processo, ao invés de usarmos o ótimo, passarmos a operar com o melhor possível.

O melhor possível que consegui hoje foi isso, mas amanhã volto à labuta para conseguir um melhor possível ainda melhor.

Obviamente, que temos algumas variantes nesse processo do ótimo, do ponto de vista da tangibilidade:

  • São produtos mais intangíveis – passíveis de serem melhorados ao longo do tempo, tal como um software ou um texto que pode ser aperfeiçoado?
  • São produtos mais tangíveis – que não são tão passíveis de serem melhorados ao longo do tempo, tal como uma casa ou uma cadeira? 

Mais ainda.

Quem é o cliente daquilo que você está fazendo?

  • O que você está fazendo é voltado para seus clientes internos?
  • Ou o que você está fazendo é voltado para um cliente externo?

E ainda mais.

Qual é o prazo do que você está fazendo?

  • É uma atividade que o prazo não é tão relevante?
  • Ou uma atividade que o prazo é fundamental?

A reflexão sobre o ótimo nos leva diretamente para o problema do perfeccionismo exagerado.

No Google, tive como resposta:

“O perfeccionismo é considerado um traço da personalidade que compreenda a busca constante pela perfeição, desde o trabalho até as ações, estabelecendo padrões elevados para qualquer atividade ou prática do dia a dia.”

Perfeição é definido como:

“O mais alto nível numa escala de valores. A excelência no mais alto grau.”

Porém, a perfeição existe?

Boa parte do que fazemos permite que possamos mais adiante rever.

Já vimos que há projetos mais intangíveis, em que o cliente é você mesmo e que não tem um prazo específico.

E temos projetos mais tangíveis, em que o cliente é o outro e que tem um prazo mais específico.

Estas variantes precisam ser conscientizadas para saber o que é realidade e o que é fantasia.

Porém, a cada projeto que realizamos, entregamos, terminamos, temos a possibilidade de rever todo o processo e aprender com os erros e acertos.

Complementaria algo sobre o Ótimo na Civilização 2.0.

Podemos dizer que:

Estamos entrando em um mundo muito mais revisável do que era no passado.

Os Ebooks que escrevo, por exemplo, tem versões que podem ser alteradas com o tempo na Amazon.

Muito do que produzimos na área dos intangíveis pode ser alterado no tempo. 

Estamos, no fundo, dentro do Digital nos Softwerizando. 

Tudo que acessamos, via digital, é passível de atualização. Sabemos que bugs existem e fazem parte da nossa nova etapa civilizacional e precisamos aprender a conviver com eles.

A Softwerização – a aceitação de que bugs existem e precisamos conviver cada vez melhor com eles – faz parte de um dos desafios estruturais do Sapiens 2.0.

A Softwerização torna a Civilização 2.0 muito mais dinâmica revisável do que a 1.0.

Nós precisamos criar dentro de nós uma mente secundária que entende que nossos códigos precisam ser alterados e revistos ao longo das nossas vidas.

Sugestão de artigo feita por Carla Ponce, que acompanha de longe, mas com regularidade, o trabalho da Bimodais.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os algoritmos são feitos dentro de sistemas que aprendem e decidem, permitindo a simulação de uma grande “formigueiro humano”.
  2. Basicamente, a Curadoria vem para nos permitir resolver novos e antigos problemas humanos de forma mais descentralizada.
  3. Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.
  4. Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso, sem entender o motivo da confusão, pois opera com explicações sobre a sociedade que ficaram obsoletas.
  5. A Bimodais pretende preparar uma nova geração de Cientistas Sociais e, numa segunda etapa, a de profissionais operacionais, em diferentes áreas, para que possam atuar melhor neste novo cenário.
  6. Precisamos URGENTE de uma nova Ciência Social 2.0, que permita uma revisão de todas as Ciências Sociais para se criar uma nova formação em todas as áreas.
  7. Sem uma profunda revisão de Paradigmas da Ciência Social 1.0 vamos lidar com o Digital de forma emocional e pouco reflexiva.
  8. Fato é que as pessoas estão tentando entender e atual diante do Digital baseado dentro dos Paradigmas que foram formados da Ciência Social 1.0.
  9. Sem a revisão da Ciência Social 1.0 NÃO conseguiremos entender o que ocorre e seus respectivos desdobramentos.
  10. O ajuste conceitual da Ciência Social 1.0 é o problema principal para que possamos diagnosticar o atual cenário e projetá-lo para frente.
  11. Estamos criando uma nova civilização, que passa a ter a capacidade de aprender, de forma muito mais exponencial, com os erros e os acertos dos outros.
  12. A Ciência não tem, sob este ponto de vista, como objetivo procurar verdades finais, pois as verdades melhores – sempre progressivas.
  13. Quanto mais estamos conscientes dos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), mais temos capacidade de modificá-la e vice-versa.
  14. A Ciência é, portanto, um meio para que possamos decidir melhor e, como consequência, viver melhor.
  15. A Ciência tem um foco bem claro: tornar a vida do Sapiens melhor e mais feliz.
  16. Todo o esforço, de maneira geral, dos Renascentistas Civilizacionais é o de criar Paradigmas Estruturais mais sofisticados para que possamos viver numa sociedade mais complexa.
  17. Hoje, vivemos uma Revolução Midiática que, simplesmente, não fazia parte das forças relevantes da história humana dentro dos Motores da História 1.0.
  18. Vivemos hoje, portanto, um tipo de Mudança DRED: Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida – que gera um ambiente de muita confusão e ansiedade.
  19. As demandas por mudanças na sociedade sempre estiveram presentes e foram se aguçando cada vez mais – o que faltava eram tecnologias midiáticas que as viabilizassem.
  20. O gerenciamento dos processos pelos usuários, através das estrelinhas, permite que tenhamos uma exponencial qualidade em grande quantidade – a baixo custo.
  21. O Sapiens, neste aspecto, é uma espécie diferenciada, pois promove, se analisarmos a Macro-História, a descentralização progressiva com originalização.
  22. Formigas não têm líderes-alfas, pois a complexidade demográfica delas não permite.
  23. Estamos aprendendo – ao observar a natureza – que a complexidade de uma determinada espécie é obrigada a rimar com descentralização.
  24. Quanto mais membros uma espécie tem no seu ambiente de sobrevivência, mais o modelo de cooperação precisará ser mais descentralizado.
  25. Quem inventou o Blockchain foram as formigas, nós estamos apenas o adaptando para resolver os nossos novos problemas de alta complexidade.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.” – Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais, que já completa cinco anos de existência, tem hoje como missão principal o desenvolvimento da nova Ciência Social 2.0.

Por que isso?

O Sapiens pensa e age na sociedade dentro de um Ciclo Paradigmático, que funciona da seguinte maneira:

  • Primeiro, antes de tudo, Explicadores (ou Conceituadores se preferirem) criam Paradigmas que servem de base para toda a nossa forma de sentir, pensar e agir;
  • Tais Paradigmas, são difundidos por Disseminadores, através de Ambientes de Aprendizado Formais e Informais;
  • E que depois da disseminação são utilizados pelos Operadores.

Se fôssemos comparar com a música teríamos o seguinte:

  • Compositores criam as músicas;
  • Intérpretes cantam;
  • E o público em geral canta e se emociona.

É preciso entender que nem as músicas, que você canta no banheiro, nasceu numa árvore e nem os paradigmas que você usa para pensar e agir.

Todos nós somos FORTEMENTE influenciados pelos criadores dos Paradigmas do passado que entraram de forma mais ou menos consciente nas nossas mentes.

Quando temos uma crise diante de fenômenos que não entendemos direito, pode ter certeza que é necessário criar novas explicações para que possamos agir melhor diante deles.

Quando vivemos uma Crise Paradigmática é necessário que haja uma revisão por parte dos Explicadores dos Paradigmas Estruturais para, só então, se criar uma nova disseminação e, a partir dela, operar de forma mais adequada, novamente.

Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso, sem entender o motivo da confusão, pois opera com explicações sobre a sociedade que ficaram obsoletas.

Hoje, vivemos uma Revolução Midiática que, simplesmente, não fazia parte das forças relevantes da história humana dentro dos Motores da História 1.0.

O Motor da História 1.0 foi criado pela Ciência Social 1.0, que foi responsável pela formação de todos os Conceituadores, Disseminadores e Operadores das diferentes Ciências Sociais.

Bom saber que toda a sua formação, seja em que área tenha sido, foi baseada na Ciência Social 1.0, que ficou obsoleta.

Isso nos leva a dizer que a sua formação – seja em que Ciência Social tenha sido – ficou obsoleta.

Fato é que temos a seguinte demanda urgente e obrigatória diante do Digital:

  • Quem já está formado precisa proceder uma profunda revisão dos seus Paradigmas Estruturais para que possamos lidar com o novo cenário;
  • Quem vai se formar precisa de uma nova formação para que possa lidar de forma mais adequada com a Civilização 2.0.

O ajuste conceitual da Ciência Social 1.0 é o passo inicial e principal para que possamos diagnosticar o atual cenário e projetá-lo para frente.

Sem a revisão da Ciência Social 1.0 NÃO conseguiremos entender o que ocorre e seus respectivos desdobramentos.

Fato é que as pessoas estão tentando entender e atual diante do Digital baseado dentro dos Paradigmas que foram formados da Ciência Social 1.0.

Sem uma profunda revisão de Paradigmas da Ciência Social 1.0 vamos lidar com o Digital de forma emocional e pouco reflexiva.

Sim, como estamos imersos em problemas operacionais, fica difícil entender que é preciso rever o pensamento.

Nossa mente está totalmente imersa no cotidiano operacional e é complicado aceitar o trabalho de revisão necessário que precisa ser feito.

Precisamos URGENTE de uma nova Ciência Social 2.0, que permita uma revisão de todas as Ciências Sociais para se criar uma nova formação em todas as áreas.

Minha atividade principal como Cientista Social ao redigir este Ebook é a de Curador da Bimodais, que implica em Organizar o Diálogo, Conceituar e Disseminar a Narrativa que vamos construir da nova Ciência Social 2.0.

Portanto, o atual objeto de pesquisa da Bimodais é:

  • A revisão da Ciência Social 2.0, a partir do novo cenário Pós-Digital;
  • Geração de sugestões para o reinício do diálogo da Ciência Social e das Ciências Sociais;
  • E, ainda, o aprofundamento do novo campo de estudos da Inovação Pessoal para o Sapiens 2.0, pois tudo terá que começar com pessoas.

Nosso foco EM ABSOLUTO é atingir o perfil dos Operacionais, mas estamos voltados para os Conceituadores e Disseminadores.

A Bimodais pretende preparar uma nova geração de Cientistas Sociais e, numa segunda etapa, a de profissionais operacionais, em diferentes áreas, para que possam atuar melhor neste novo cenário.

Vejamos os detalhes da missão da Bimodais:

  • Precisamos assim, desenvolver um novo Motor da História 2.0, que significa entender, de uma nova forma, como caminhamos na Macro-História, incorporando as ignoradas forças das mídias, da demografia, dos novos modelos de cooperação, que surgem a partir de novas tecnologias midiáticas, sempre na direção da Descentralização Progressiva da sociedade humana;
  • A partir do Motor da História 2.0, propomos uma nova abordagem para o reinício de diálogo nas diversas Ciências Sociais, tais como na Educação, Administração, Psicologia, Economia, entre outras;
  • E, por fim, por uma questão de demanda dos nossos clientes e para enfrentar um novo desafio conceitual, sempre renovando a nossa mente, a Inovação Pessoal dentro da nova Civilização 2.0, com foco maior para o aumento da Taxa da Felicidade do Sapiens 2.0.

Podemos dizer que nas pesquisas Bimodais, temos três estágios bem diferentes nas nossas pesquisas:

 

  • No Desenvolvimento do Motor da História 2.0, ao criar a Ciência Social 2.0, estamos na fase dos detalhamentos, pois é um tema que já foi bem abordado pelo Curador da Escola em quatro livros ao longo de mais de uma década;
  • Nas sugestões do reinício dos diálogos nas Ciências Sociais temos um detalhamento maior nas sugestões para a Ciência da Administração e para a Ciência da Educação e iniciando o tateamento para proposições na Psicologia e na Economia;
  • E, começando há apenas duas imersões, o desenvolvimento da Inovação Pessoal do Sapiens 2.0 dentro da nova civilização.

Assim, diante das inusitadas, exponenciais e rápidas mudanças que estamos assistindo precisamos passar pela revisão dos Paradigmas Estruturais, na seguinte ordem:

  1. Criar um novo Motor da História 2.0, que nos permita compreender a jornada humana a partir de um novo ponto de vista;
  2. Formar uma nova geração de Conceituadores e Disseminadores Sociais, que tenham explicações melhores do que as atuais;
  3. Tais Conceituadores e Disseminadores 2.0 se encarregarão de formar uma nova geração de operadores para que possam lidar melhor com o novo cenário.

As alterações do cenário civilizacional, que são cada vez mais visíveis na sociedade, tanto no presente quanto no passado, começam com a chegada e massificação de uma nova mídia.

A chegada de novas mídias, a “ficha está caindo agora” provocam recorrentes Revoluções Civilizacionais – no caso agora, a Digital.

Já passamos no passado por outras Revoluções Midiáticas, que não foram compreendidas adequadamente pela Ciência Social 1.0, que nos legaram as seguintes Eras Civilizacionais:

  • A Gestual;
  • A Oral;
  • A Escrita (Manuscrita e Impressa);
  • E agora entramos na Era Digital.

Passamos, a partir deste novo ponto de vista da Macro-História humana, iniciada por Marshall McLuhan (1911-1980), a observar a sociedade de uma forma completamente distinta.

Essa visão diferenciada partiu inicialmente dos pesquisadores canadenses da Escola de Pensamento de Toronto – que já completa mais de 70 anos de atividades (também conhecida como Escola de Comunicação de Toronto).

A partir de tal abordagem que nos permite começar a criação da Ciência Social 2.0, que estamos melhorando aqui na Bimodais, percebemos que estávamos diante da proposta de um novo Motor da História, que compreende a jornada do Sapiens de forma bem distinta da tradicional.

Vejamos as camadas dos nossos Paradigmas sobre a sociedade:

  • O Motor da História é o epicentro da Ciência Social;
  • A Ciência Social é o epicentro de todos os nossos paradigmas;
  • Quando começamos a ter que reconstruir o Motor da História, por consequência, precisamos rever boa parte dos nossos paradigmas.

(Os canadenses, verdade seja dita, não falaram em Motor da História, que passou a ser uma interpretação que passamos a fazer a partir deles.)

Segundo McLuhan e seus seguidores (em especial  John Culkin), o Sapiens é uma Tecnoespécie e se modifica, conforme as tecnologias são criadas.

Diz Culkin, interpretando McLuhan:

“O ser humano cria as tecnologias e estas recriam o ser humano.”

Percebemos, assim, a existência, ao longo da Macro-História, de um não tão evidente Espiral Civilizacional Progressivo.

O Espiral Civilizacional Progressivo, que se repete sempre de maneira diferente, na direção de menos para mais complexidade e de menos para mais descentralização,  é composto das seguintes etapas na Jornada Humana:

  • Revoluções Midiáticas – que surgem para resolver as Macro Crises Civilizacionais;
  • Renascenças Civilizacionais que ocorrem, a partir do surgimento de Revoluções Midiáticas, que têm a missão de adequar os Paradigmas do antigo ambiente de sobrevivência para o novo, revendo o que deve continuar e o que deve ser aprimorado;
  • Consolidações Civilizacionais – quando os novos Paradigmas vão se espalhando e criando novas formas de sobreviver, a partir das novas Tecnopossibilidades;
  • Explosões Demográficas – que surgem a partir das Consolidações Civilizacionais, gerando o aumento da Complexidade Demográfica nos levando para Macro Crises Civilizacionais;
  • Macro Crises Civilizacionais – a partir do aumento populacional temos crises de sobrevivência, e, por causa disso, os modelos de sobrevivência vão ficando obsoletos, o que demanda o surgimento de novas Revoluções Midiáticas para que possamos criar novos modelos de cooperação mais sofisticados sempre na direção da Descentralização Progressiva.

A regra:

Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.

O Sapiens cria e recria, ao longo da história, de modelos de cooperação mais distribuídos, viabilizados pelas novas mídias para que possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Munidos deste novo Motor da História, bem diferente dos que estão hoje disponíveis na Ciência Social 1.0, percebemos a necessidade de passar a criar a Ciência Social 2.0.

A Ciência Social 2.0 procura entender o Digital, incorporando as ideias de McLuhan.

Sem incorporar a visão de Marshall McLuhan sobre a história humana, não conseguiremos – de forma alguma – entender o atual cenário e nem projetar o que teremos no futuro. 

Mais sobre isso, está sendo publicado no Ebook sobre Ciência 2.0 na Amazon.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A grande novidade do mundo digital, que nos permitirá criar uma nova civilização é a capacidade que temos hoje de aprender com os erros e os acertos dos outros.
  2. Conforme vamos aumentando a Complexidade Demográfica, mais e mais precisamos sofisticar a nossa Inteligência Coletiva, através de mídias, que nos permitam aumentar a nossa Taxa de Cooperação.
  3. O Digital nos permite, com suas novas Tecnopossibilidades, um aumento exponencial da nossa Taxa de Aprendizado Coletivo.
  4. Ao longo da jornada humana, a cada nova mídia, o Sapiens alarga a sua capacidade de aprender com os acertos e os erros dos outros.
  5. A escolha da Bimodais é claramente de uma visão Objetivista da Ciência Social.
  6. A melhor qualidade de sobrevivência sempre foi e sempre será o norte principal das decisões individuais e coletivas do Sapiens.
  7. A Inteligência Coletiva é aquela que se baseia nos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que deram mais certo.
  8. O Sapiens, mais que todos os outros animais, aprende um com os outros, adotando o que deu mais certo e descartando o que deu menos.
  9. No epicentro da Inteligência Coletiva do Sapiens, está a mídia, que define as fronteiras do que podemos aprender e o que não podemos com os outros.
  10. Todas as espécies, de alguma forma, desenvolvem uma Inteligência Coletiva e a do Sapiens é a mais sofisticada.
  11. A Inteligência Coletiva do Sapiens é a única das espécies vivas do planeta que é baseada em tecnologias.
  12. Quanto mais vamos aumentando a população, mais temos a obrigação de tomar decisões melhores, seja na nossa vida individual ou seja na coletiva.
  13. O Sapiens vai, assim, ao longo da sua jornada, criando Ambientes de Sobrevivência cada vez mais cooperativos para que possa tomar decisões cada vez melhores.
  14. Os preços são uma Referência Coletiva gerada pelas pontas, na relação entre a oferta e a procura, que permite que decisões sejam tomadas de forma mais distribuída.
  15. A grande novidade do Mundo Digital é a criação de novas Referências Coletivas, que passaram a ser geradas em função do registro em banco de dados das ações do Sapiens.
  16. O Rastro Digital nos permite aprender aquilo que funciona mais do que funciona menos, seja em termos de empresas, produtos ou pessoas.
  17. O Rastro Digital cria um processo de reputação generalizada (empresas, produtos e pessoas), que permite que haja um exponencial aumento da cooperação humana.
  18. A grande novidade hoje na Civilização 2.0 é a possibilidade de máquinas que aprendem e decidem, a partir dos Rastros Digitais.

Vamos ao Artigo:

“O agente homem está ansioso para substituir uma situação menos satisfatória por outra mais satisfatória.” –  Mises.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Temos uma clara divisão entre os Cientistas Sociais:

  • Os Viajandões – aqueles que imaginam que o Sapiens é um animal especial e não colocam a Sobrevivência como a meta central da espécie;
  • Os Objetivistas – aqueles que comparam o Sapiens com outras espécies, enxergam diferenças, mas colocam a Sobrevivência como a meta central da espécie.

A escolha da Bimodais é claramente de uma visão Objetivista da Ciência Social.

A melhor qualidade de sobrevivência sempre foi e sempre será o norte principal das decisões individuais e coletivas do Sapiens.

Temos, assim, dois tipos de inteligência, que nos ajudam a tomar decisões:

  • A Inteligência Individual – que nos guia nas nossas decisões particulares;
  • A Inteligência Coletiva – que nos guia nas nossas decisões coletivas.

A Inteligência Coletiva é aquela que se baseia nos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que deram mais certo.

Todas as espécies, de alguma forma, desenvolvem uma Inteligência Coletiva e a do Sapiens é a mais sofisticada.

A Inteligência Coletiva do Sapiens é a única das espécies vivas do planeta que é baseada em tecnologias.

O Sapiens, mais que todos os outros animais, aprende um com os outros, adotando o que deu mais certo e descartando o que deu menos.

No epicentro da Inteligência Coletiva do Sapiens, está a mídia, que define as fronteiras do que podemos aprender e o que não podemos com os outros.

Ao longo da jornada humana, a cada nova mídia, o Sapiens alarga a sua capacidade de aprender com os acertos e os erros dos outros.

Quanto mais vamos aumentando a população, mais temos a obrigação de tomar decisões melhores, seja na nossa vida individual ou seja na coletiva.

O Sapiens vai, assim, ao longo da sua jornada, criando Ambientes de Sobrevivência cada vez mais cooperativos para que possa tomar decisões cada vez melhores.

Criamos referências coletivas que servem de guia para que as decisões melhores possam ser escolhidas.

Os preços dos Produtos Tangíveis e Intangíveis, por exemplo, é um bom exemplo de uma referência coletiva.

Ludwig von Mises (1881-1973), por exemplo, aplicou o conceito das Referências Coletivas na economia.

Disse ele:

“Na ausência de preços para os fatores de produção, o cálculo econômico é impossível e a atividade econômica se torna caótica, pois não se pode discernir entre os vários tipos de combinação de fatores aquele que é o mais econômico.”

Os preços são uma Referência Coletiva gerada pelas pontas, na relação entre a oferta e a procura, que permite que decisões sejam tomadas de forma mais distribuída.

O valor das ações das empresas bem como o câmbio são outros exemplos de Referências Coletivas, que guiam decisões econômicas.

A grande novidade do Mundo Digital é a criação de novas Referências Coletivas, que passaram a ser geradas em função do registro em banco de dados das ações do Sapiens.

Hoje, diferente do que era possível no passado, ao navegar pela Internet cada pessoa vai deixando um Rastro Digital.

O Rastro Digital nos permite aprender aquilo que funciona mais do que funciona menos, seja em termos de empresas, produtos ou pessoas.

O Rastro Digital cria um processo de reputação generalizada (empresas, produtos e pessoas), que permite que haja um exponencial aumento da cooperação humana.

O que hoje se chama de Inteligência Artificial, na verdade, é o uso de Máquinas que Aprendem e Decidem, a partir dos Rastros Digitais que vão sendo deixados.

A Inteligência Artificial já existe há muito tempo, quando inventamos máquinas mais autônomas, desde a máquina de lavar até uma lavadora de louça. 

A grande novidade hoje na Civilização 2.0 é a possibilidade de máquinas que aprendem e decidem, a partir dos Rastros Digitais.

A grande novidade do mundo digital, que nos permitirá criar uma nova civilização é a capacidade que temos hoje de aprender com os erros e os acertos dos outros.

Conforme vamos aumentando a Complexidade Demográfica, mais e mais precisamos sofisticar a nossa Inteligência Coletiva, através de mídias, que nos permitam aumentar a nossa Taxa de Cooperação.

O Digital nos permite, com suas novas Tecnopossibilidades, um aumento exponencial da nossa Taxa de Aprendizado Coletivo.

O artigo de hoje foi uma sugestão do Bimodal Augusto Borella.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Vivemos hoje um exponencial e acelerado processo de descentralização tanto de participação quanto de maior engajamento das nos rumos da sociedade.
  2. A partir da Ciência Social 2.0, percebemos que estamos entrando, de forma rápida e inesperada, na nova e disruptiva Civilização 2.0.
  3. A Ciência Social 2.0 procura entender o Digital, incorporando as ideias de McLuhan.
  4. O Sapiens cria e recria, ao longo da história, de modelos de cooperação mais distribuídos, viabilizados pelas novas mídias para que possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.
  5. Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.
  6. Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso, sem entender o motivo da confusão, pois opera com explicações sobre a sociedade que ficaram obsoletas.
  7. Quando vivemos uma Crise Paradigmática é necessário que haja uma revisão por parte dos Explicadores dos Paradigmas Estruturais para, só então, se criar uma nova disseminação e, a partir dela, operar de forma mais adequada, novamente.
  8. Quando temos uma crise diante de fenômenos que não entendemos direito, pode ter certeza que é necessário criar novas explicações para que possamos agir melhor diante deles.
  9. Todos nós somos FORTEMENTE influenciados pelos criadores dos Paradigmas do passado que entraram de forma mais ou menos consciente nas nossas mentes.
  10. É preciso entender que nem as músicas, que você cantarola no banheiro, nasceu numa árvore e nem os paradigmas que você usa para pensar e agir.

Vamos ao Artigo:

Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.“- Ayn Rand

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais, que já completa cinco anos de existência, tem hoje a missão de desenvolver a nova Ciência Social 2.0.

Se me perguntarem que tipo de profissional eu sou, vou responder que:

  • Minha atividade principal é a de Curador da Bimodais, que implica em Organizar o Diálogo, Conceituar e Disseminar a Narrativa que vamos construindo da nova Ciência Social 2.0;
  • Sendo assim, me considero um Cientista Social;
  • E o atual objeto de pesquisa é a revisão da Ciência Social 2.0, a partir do novo cenário Pós-Digital, com sugestões para o reinício do diálogo da Ciência Social e das Ciências Sociais e, ainda, o aprofundamento do novo campo de estudos da Inovação Pessoal para o Sapiens 2.0.

Sou, assim, o Curador da Bimodais e procuro organizar a pesquisa da escola com três focos principais, voltados mais para Conceituadores e Disseminadores:

  • O Motor da História 2.0, que significa entender como caminhamos na Macro-História, incorporando as ignoradas forças das mídias, da demografia, dos novos modelos de cooperação, que surgem a partir de novas tecnologias midiáticas, sempre na direção da descentralização progressiva da sociedade humana;
  • A partir do Motor da História 2.0, propomos uma nova abordagem para o reinício de diálogo nas diversas Ciências Sociais, tais como na Educação, Administração, Psicologia, Economia, entre outras;
  • E, por fim, por uma questão de demanda dos nossos clientes e para enfrentar um novo desafio conceitual, sempre renovando a nossa mente, a Inovação Pessoal dentro da nova Civilização 2.0, com foco maior para o aumento da Taxa da Felicidade do Sapiens 2.0.

Podemos dizer que nas pesquisas Bimodais, temos três estágios bem diferentes nas nossas pesquisas:

  • No Desenvolvimento do Motor da História 2.0 estamos na fase dos detalhamentos, pois é um tema que já foi bem abordado pelo Curador da Escola em quatro livros;
  • Nas sugestões do reinício dos diálogos nas Ciências Sociais temos um detalhamento maior nas sugestões para a Ciência da Administração e para a Ciência da Educação,  e tateando na Psicologia, por exemplo;
  • E começando há apenas duas imersões no desenvolvimento da Inovação Pessoal do Sapiens 2.0 dentro da nova civilização.

Percebemos que o principal problema para se compreender o atual cenário do Pós Digital é de que o papel das tecnologias e das mídias não é (e ainda não foi) compreendido, de forma adequada, pela Ciência Social 1.0.

Note que a forma como o Sapiens pensa e age depende de um Ciclo Paradigmático, que funciona da seguinte maneira:

  • Primeiro, antes de tudo, Explicadores (ou Conceituadores se preferirem) criam Paradigmas que servem de base para toda a nossa forma de sentir, pensar e agir;
  • Tais Paradigmas, são difundidos por Disseminadores, através de Ambientes de Aprendizado Formais e Informais;
  • E que depois da disseminação são utilizados pelos Operadores.

Se fôssemos comparar com a música teríamos o seguinte:

  • Compositores criam as músicas;
  • Intérpretes cantam;
  • E o público em geral cantarola e se emociona.

É preciso entender que nem as músicas, que você cantarola no banheiro, nasceu numa árvore e nem os paradigmas que você usa para pensar e agir.

Todos nós somos FORTEMENTE influenciados pelos criadores dos Paradigmas do passado que entraram de forma mais ou menos consciente nas nossas mentes.

Quando temos uma crise diante de fenômenos que não entendemos direito, pode ter certeza que é necessário criar novas explicações para que possamos agir melhor diante deles.

Quando vivemos uma Crise Paradigmática é necessário que haja uma revisão por parte dos Explicadores dos Paradigmas Estruturais para, só então, se criar uma nova disseminação e, a partir dela, operar de forma mais adequada, novamente.

Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso, sem entender o motivo da confusão, pois opera com explicações sobre a sociedade que ficaram obsoletas.

Assim, diante das inusitadas, exponenciais e rápidas mudanças que estamos assistindo precisamos passar pela revisão dos Paradigmas Estruturais, na seguinte ordem:

  1. Criar um novo Motor da História 2.0, que nos permita compreender a jornada humana a partir de um novo ponto de vista;
  2. Formar uma nova geração de Conceituadores e Disseminadores, que tenham explicações melhores do que as atuais;
  3. Tais Conceituadores e Disseminadores 2.0 se encarregarão de formar uma nova geração de operadores.

As alterações do cenário civilizacional, que são cada vez mais visíveis na sociedade, tanto no presente quanto no passado, começam com a chegada e massificação de uma nova mídia.

A chegada de novas mídias, a “ficha está caindo agora” provocam recorrentes Revoluções Civilizacionais – no caso agora, a Digital.

Já passamos no passado por outras Revoluções Midiáticas, que não foram compreendidas adequadamente pela Ciência Social 1.0, que nos legaram as seguintes Eras Civilizacionais:

  • A Gestual;
  • A Oral;
  • A Escrita (Manuscrita e Impressa);
  • E agora entramos na Era Digital.

Passamos, a partir deste novo ponto de vista da Macro-História humana, iniciada por Marshall McLuhan (1911-1980), a observar a sociedade de uma forma completamente distinta.

Essa visão diferenciada partiu inicialmente dos pesquisadores canadenses da Escola de Pensamento de Toronto – que já completa mais de 70 anos de atividades (também conhecida como Escola de Comunicação de Toronto).

A partir de tal abordagem que nos permite começar a criação da Ciência Social 2.0, que estamos melhorando aqui na Bimodais, percebemos que estávamos diante da proposta de um novo Motor da História, que compreende a jornada do Sapiens de forma bem distinta da tradicional.

Vejamos as camadas dos nossos Paradigmas sobre a sociedade:

  • O Motor da História é o epicentro da Ciência Social;
  • A Ciência Social é o epicentro de todos os nossos paradigmas;
  • Quando começamos a ter que reconstruir o Motor da História, por consequência, precisamos rever boa parte dos nossos paradigmas.

(Os canadenses, verdade seja dita, não falaram em Motor da História, que passou a ser uma interpretação que passamos a fazer a partir deles.)

Segundo McLuhan e seus seguidores (em especial  John Culkin), o Sapiens é uma Tecnoespécie e se modifica, conforme as tecnologias são criadas.

Diz Culkin, interpretando McLuhan:

“O ser humano cria as tecnologias e estas recriam o ser humano.”

Percebemos, assim, a existência, ao longo da Macro-História, de um não tão evidente Espiral Civilizacional Progressivo.

O Espiral Civilizacional Progressivo é composto das seguintes etapas na Jornada Humana:

  • Revoluções Midiáticas – que surgem para resolver as Macro Crises Civilizacionais;
  • Renascenças Civilizacionais que ocorrem, a partir do surgimento de Revoluções Midiáticas, que têm a missão de adequar os Paradigmas do antigo ambiente de sobrevivência para o novo, revendo o que deve continuar e o que deve ser aprimorado;
  • Consolidações Civilizacionais – quando os novos Paradigmas vão se espalhando e criando novas formas de sobreviver, a partir das novas Tecnopossibilidades;
  • Explosões Demográficas – que surgem a partir das Consolidações Civilizacionais, aumento a Complexidade Demográfica nos levando para Macro Crises Civilizacionais;
  • Macro Crises Civilizacionais – o aumento populacional gera crises, e, por causa disso, os modelos de sobrevivência vão ficando obsoletos, o que demanda o surgimento de novas Revoluções Midiáticas para que possamos criar novos modelos de cooperação mais sofisticados sempre na direção da Descentralização Progressiva.

A regra:

Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.

O Sapiens cria e recria, ao longo da história, de modelos de cooperação mais distribuídos, viabilizados pelas novas mídias para que possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Munidos deste novo Motor da História, bem diferente dos que estão hoje disponíveis na Ciência Social 1.0, percebemos a necessidade de passar a criar a Ciência Social 2.0.

A Ciência Social 2.0 procura entender o Digital, incorporando as ideias de McLuhan.

Sem incorporar a visão de Marshall McLuhan sobre a história humana, não conseguiremos – de forma alguma – entender o atual cenário e nem projetar o que teremos no futuro. 

A partir da Ciência Social 2.0,  percebemos que estamos entrando, de forma rápida e inesperada, na nova e disruptiva Civilização 2.0.

Vivemos hoje um exponencial e acelerado processo de descentralização tanto de participação quanto de maior engajamento das nos rumos da sociedade.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Entre agora (de agosto a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 600,00 pelo Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/3OxoajO

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Nossos Paradigmas são criados por Conceituadores, muitos deles que nem conhecemos, pois foram sendo armazenados sem grande reflexão.
  2. Então, temos na cadeia de construção de Paradigmas: começa pelos explicadores, passa pelos disseminadores e, por fim, acaba influenciando o trabalho dos operadores.
  3. É preciso entender que nossos Paradigmas foram construídos por Conceituadores que não entendiam o relevante papel da mídia na história.
  4. Se a Ciência Social está em crise, todas as Ciências Sociais específicas estão em crise também.
  5. É impossível, assim, entender o futuro da educação, sem que antes façamos uma revisão da Ciência Social, que está em profunda crise.
  6. Os Conceituadores da Educação pensaram o que pensaram, pois tinham previamente como base determinados paradigmas da Ciência Social, que agora se mostram obsoletos.
  7. Tentar entender o futuro da Educação sem antes revisar a Ciência Social, é uma tentativa que não vai levar ninguém a lugar nenhum.
  8. Mudou a mídia, mudou a educação!
  9. As pessoas estão tentando entender a educação usando os paradigmas da Ciência da Educação 1.0 e é preciso alertar, que não vão ter sucesso.
  10. A Ciência da Educação 1.0 está, portanto, em um labirinto procurando entender o futuro olhando para ela mesma.
  11. Quando se fala, por exemplo, em Transformação Digital se imagina que é um conceito que TODOS têm a mesma abordagem – o que é falso.
  12. Cientistas trazem abordagens e disputam com outros cientistas numa espécie de “mercado das verdades”.
  13. Uma visão mais amadurecida e adequada de como produzimos paradigmas, nos leva a entender que não procuramos verdades, mas melhores verdades.
  14. Todas as análises sobre o Digital estão, de alguma forma, procurando, de forma mais ou menos consciente, revisar o Motor da História humana.
  15. Quando mudamos a mídia, portanto, mudamos o modelo de cooperação!
  16. Quando eu crio uma mídia que me permite uma cooperação menos intermediada, eu sofistico o modelo de sobrevivência do Sapiens.
  17. Um ambiente de cooperação que permite uma maior interação maior entre as pontas, com menor controle do centro, permite criar uma sociedade mais descentralizada.
  18. Temos que ter uma educação que prepare as pessoas para viver num mundo mais curador.
  19. O Sapiens 2.0 tem muito mais opções na vida e precisa, por causa disso, saber muito, mas muito mais o que realmente ele quer para a vida dele.
  20. O Sapiens 2.0 precisa aprender a conversar muito mais consigo mesmo para que possa ser mais feliz.

Vamos ao Artigo:

“Aqueles que não são capazes de mudar sua própria mente não podem mudar nada.”George Bernard Shaw.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Como armazenamos Paradigmas?

Tenho as seguintes recomendações para aprimorar nossas atividades de Disseminadores:

  • Gravar todas as atividades que fazemos;
  • Ouvir depois para analisar erros e acertos;
  • E proceder revisões para que possamos sempre estar melhorando.

Este artigo é uma reflexão sobre a palestra que fiz de uma hora em São Paulo num evento sobre o futuro.

O que eu diria de outra maneira ou talvez como eu aprofundaria determinados temas se tivesse mais tempo ou refletisse mais sobre eles.

Não expliquei como gostaria a questão de como criamos paradigmas na nossa cabeça, algo fundamental para depois falar sobre a relação entre Ciência Social e as outras Ciências Sociais.

Nossos Paradigmas são criados por Conceituadores, muitos deles que nem conhecemos, pois foram sendo armazenados sem grande reflexão.

A cadeia da Construção de Paradigmas é a seguinte:

  • Conceituadores (ou Explicadores, se preferirem) criam os conceitos e as explicações, vão estruturar as nossas ações no geral e nas áreas específicas;
  • Depois temos os trabalhos dos Disseminadores que vão espalhar as ideias dos Conceituadores;
  • E, por fim, temos a atividade dos operadores que vão colocar a mão na massa e colocar os conceitos, que foram reverberados pelos disseminadores, para “rodar”.

Então, temos na cadeia de construção de Paradigmas:  começa pelos explicadores, passa pelos disseminadores e, por fim, acaba influenciando o trabalho dos operadores.

Assim, para procedermos a revisão dos Paradigmas neste novo cenário do Pós-Digital, é preciso entender que nossos Paradigmas foram construídos por Conceituadores que não entendiam o relevante papel da mídia na história.

A relação da Ciência Social e as demais Ciências Sociais

A revisão de Paradigmas por causa do Digital começa, antes de tudo, pelos conceitos criados pelos Explicadores da Ciência Social e, só então, podemos passar para a reavaliação dos Paradigmas Estruturais de cada uma das Ciências Sociais específicas.

Se a Ciência Social está em crise, todas as Ciências Sociais específicas estão em crise também.

Um problema da visão generalizada, mas equivocada da Ciência, como uma produtora de verdades

Temos um problema de origem sobre a ciência aqui.

Uma visão de que cientistas trazem verdades, o que é falso. 

Cientistas trazem abordagens e disputam com outros cientistas numa espécie de “mercado das verdades”.

Por isso que quando a gente fala por exemplo em transformação digital ou inteligência artificial as pessoas não entram na conversa procurando a melhor abordagem, mas qualquer abordagem, pois acreditam que há apenas uma interpretação da mesma.

Uma visão mais amadurecida e adequada de como produzimos paradigmas, nos leva a entender que não procuramos verdades, mas melhores verdades.

Quando vamos ouvir alguém falando devemos nos perguntar o seguinte: 

  • Qual é a qualidade da abordagem que temos aqui?
  • Como ela se diferencia das demais?
  • Está se assumindo que é apenas uma abordagem ou está se “vendendo” verdades?
  • É feita uma comparação com as demais abordagens, mostrando por que ela se considera melhor?

Quando a gente amadurece a abordagem sobre determinado fenômeno, percebemos que existem várias visões trazidas por diferentes escolas de pensamento que o analisam – sejam elas mais conscientes ou não de seu papel.

A falta de noção generalizada de que a análise do Digital é única e não baseada em diferentes Escolas de Pensamento

O estudo da sociedade, a partir das mídias, é algo muito novo e as pessoas então têm a fantasia de que a abordagem sobre fenômeno é única.

Quando se fala, por exemplo, em Transformação Digital se imagina que é um conceito que TODOS têm a mesma abordagem – o que é falso.

Todas as análises sobre o Digital estão, de alguma forma, procurando, de forma mais ou menos consciente, revisar o Motor da História Humana.

Temos na revisão do Motor da História, a partir do Digital, quatro abordagens, procurando definir o Fator Causante das atuais mudanças:

  • A Visão Conhecimentista – que considera uma mudança no papel e relevância do conhecimento como o Fator Causante;
  • A Visão Informacionalista – que considera uma mudança no papel e relevância da informação como o Fator Causante;
  • A Visão Industrialista – que considera mudanças na indústria  como o Fator Causante;
  • A Visão Midiática – que considera mudanças na mídia como Fator Causante – é a abordagem dos Bimodais.

Como construímos Ciência Mais Fortes?

Não falei na palestra mas é importante detalhar que quando a gente quer fazer uma abordagem mais científica sobre um fenômeno obrigatoriamente temos que procurar os diferentes Fatores sobre ele.

Temos, quando pensamos em uma Ciência Mais Forte, quatro fatores que precisam ser esclarecidos:

  • O Fator Causante – por que o fenômeno ocorre com frequência?
  • O Fator Detonante – quais os fatores que abrem novos ciclos do fenômeno?
  • O Fator Consequente – o que ocorre depois que o Fator Detonante entra em ação?
  • O Fator Atuante – o que o Sapiens pode fazer se tiver que lidar melhor com aquele fenômeno?

Mudou a mídia, mudou a cooperação!

Acho importante explicar o seguinte na relação de mídias com cooperação:

  • Para sobreviver o Sapiens precisa cooperar um com os outros, operar junto;
  • Que a cooperação tem como base a comunicação, que é baseada nas mídias disponíveis;
  • E que quando mudamos a mídia, portanto, mudamos o modelo de cooperação!

Por isso, alteramos o Ambiente de Sobrevivência e abrimos novos ciclos civilizacionais.

Quando eu crio uma mídia que me permite uma cooperação menos intermediada, eu sofistico o modelo de sobrevivência do Sapiens.

Um ambiente de cooperação que permite uma maior interação maior entre as pontas, com menor controle do centro, permite criar uma sociedade mais descentralizada.

Dessa forma, existe um elo muito forte entre comunicação e cooperação.

Quando eu mudo a comunicação eu altero o modelo de cooperação.

Detalhando melhor o Espiral Civilizacional Progressivo

Uma novidade que surgiu na palestra quando eu falo de dois momentos do renascimento civilizacional que são os seguintes:

  • O Revisional – ações de revisar o passado, procurando paradigmas que podem ser considerados ainda válidos;
  • O Propositivo – a criação de novos Paradigmas para que possamos utilizar melhor as novas Tecnopossibilidades disponíveis e tudo que vêm junto com ela, incluindo os problemas.

Muito do que é propositivo vai ocorrendo de forma mais espontânea e intuitiva, através de projetos inovadores sem grandes explicações.

Tais ações vão sendo analisadas pelos Conceituadores Renascentistas, que vão procurar criar novos Paradigmas para explicar e organizar uma nova forma de pensar e agir.

As duas mudanças que as mídias provocam no Sapiens, individualmente

  • Formatação Explícita – aquela que é feita de forma mais consciente, através do conteúdo;
  • Formatação Implícita – aquela que é feita de forma mais inconsciente, através da mudança de forma.

O labirinto da Ciência da Educação ao querer entender o futuro olhando para ela mesma.

É impossível, assim, entender o futuro da educação, sem que antes façamos uma revisão da Ciência Social, que está em profunda crise.

Os Conceituadores da Educação pensaram o que pensaram, pois tinham previamente como base determinados paradigmas da Ciência Social, que agora se mostram obsoletos.

Tentar entender o futuro da Educação sem antes revisar a Ciência Social, é uma tentativa que não vai levar ninguém a lugar nenhum.

Porém, nós temos diferentes explicadores/conceituadores.

Destaco que a frase:

Mudou a mídia, mudou a educação!

É algo que eu já tinha utilizado no e-book e a primeira vez que eu uso numa palestra para educadores.

As pessoas estão tentando entender a educação usando os paradigmas da Ciência da Educação 1.0 e é preciso alertar, que não vão ter sucesso.

A Ciência da Educação 1.0 está, portanto, em um labirinto procurando entender o futuro olhando para ela mesma.

As duas grandes linhas de pensamento da Ciência da Educação:

  • Umbiguista – Educação como um fim em si mesmo;
  • Objetivista – Educação como ferramenta de sobrevivência.

A diferença entre a Educação 1.0 e a 2.0

  • A Educação 1.0 é Gestora – prepara as pessoas para sobreviver um mundo de líderes alfas, dentro da Gestão;
  • A Educação 2.0 é Curadora – vai preparar as pessoas para sobreviver em um mundo sem líderes alfas, dentro da Curadoria.

Temos que ter uma educação que prepare as pessoas para viver num mundo mais curador.

A Educação 2.0 precisa preparar o Sapiens para ser muito mais:

  • Resiliente;
  • Autônomo;
  • Empreendedor;
  • Filtrador.

O Sapiens 2.0 tem muito mais opções na vida e precisa, por causa disso, saber muito, mas muito mais o que realmente ele quer para a vida dele.

O Sapiens 2.0 precisa aprender a conversar muito mais consigo mesmo para que possa ser mais feliz.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É sempre bom sobrevoar São Paulo para termos a noção de quanto esquecemos da nossa formiguicidade.
  2. Eventos na Civilização 2.0 precisam ser mais online do que presenciais e com mais qualidade e profundidade do que quantidade e superficialidade.
  3. Um disseminador disruptivo age de forma parecida com um psicanalista, que vai pedindo para o analisando falar para que os paradigmas na berlinda surjam para serem questionados.
  4. Papo disruptivo pede muita interação para que as pessoas possam ir se situando aos poucos!
  5. Faz alguns anos que eu tomei a decisão de NUNCA mais usar PowerPoint. E hoje entendo que isso faz sentido por causa da disrupção que o meu conteúdo provoca.
  6. Aulas/Palestras Mais Disruptivas pedem que os disseminadores façam as coisas muito carinhosamente e lentamente.
  7. Palestras/aulas disruptivas gera um momento psicológico mais traumático e difícil. Por isso, quanto mais soft você for melhor.
  8. Quando você vai fazer uma palestra/aula em que você vai questionar os Paradigmas Estruturais, acredito que é mais adequado você não usar o PowerPoint.
  9. O Disseminador precisa ir sentindo ao longo do evento como ele dosa a conversa para que ele fique mais eficaz. Uma apresentação de PPT mais atrapalha do que ajuda nestes casos.
  10. Quando vamos sugerir mudanças mais profundas nos paradigmas das pessoas, precisamos interagir muito.
  11. Atribuir apelidos para nossas neuroses faz com que nos relacionemos melhor com elas.
  12. Quando gozamos nossos maluquinhos internos, rimos de nós mesmos, ficamos mais leves.
  13. Quando a gente atribui um nome para as nossas maluquices, passamos a lidar melhor com elas.

Vamos ao Artigo:

Seu cérebro fica confortável demais no cotidiano que o cerca. Você precisa deixá-lo desconfortável.“- Austin Kleon.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na Civilização 2.0, o Sapiens precisará ser mais feliz dentro de um ambiente exponencialmente muito mais descentralizado do que foi no passado.
  2. A grande diferença, assim, na atual Revolução Civilizacional não é o upgrade na autonomia, mas a taxa de autonomia que começamos a praticar.
  3. Basicamente, se analisarmos qual é o principal desafio do Sapiens neste momento é o mesmo do passado: aumentar o grau de autonomia sobre a sua vida.
  4. A Descentralização Progressiva faz com que o Sapiens, de tempos em tempos, a partir de novas mídias passe de uma situação de menos para mais controle sobre a sua vida.
  5. O Sapiens vive, por sermos uma tecnoespécie sob a égide da Complexidade Demográfica Progressiva, um processo continuado de descentralização.
  6. Temos a seguinte regra na história humana: quanto mais gente temos no planeta, mais cada pessoa precisa participar das operações e das decisões da sociedade.
  7. A primeira etapa de uma nova nova Era é marcada pela chegada de uma Renascença Civilizacional, na qual os nossos Paradigmas começam a ser profundamente questionados.
  8. Se quisermos projetar o futuro do Sapiens de maneira geral e, em particular, do fenômeno da Felicidade, não podemos ignorar que vivemos hoje o início de uma nova Era Civilizacional.
  9. O novo Motor da História 2.0, que surge a partir de McLuhan, foi aprimorado por Pierre Lévy, que nos ensinou que quando temos uma nova mídia, se introduz uma nova Era Civilizacional.
  10. Aprendemos com McLuhan que toda vez que a sociedade introduz uma nova mídia, passamos a ter uma nova sociedade.
  11. Nenhum tema sobre o Sapiens pode ser aprofundado enquanto não revisarmos a Ciência Social 1.0 e passarmos para a 2.0!
  12. Quanto mais descentralizado for o Ambiente de Sobrevivência, mais o tema da Felicidade será levado mais a série e vice-versa.
  13. Felicidade é o objetivo, consciente ou inconsciente de todos os seres humanos.

Vamos ao Artigo:

“Vivemos uma Epidemia de Cegueira Psicológica – que impede as pessoas de conseguirem terem vidas mais significativas.” – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Felicidade é o objetivo, consciente ou inconsciente de todos os seres humanos.

Felicidade é uma espécie de métrica de vida, quando avaliamos se estamos bem ou se estamos mal.

Dizer “Estou feliz” é uma espécie de senha para dizer que nossa vida está bem.

Felicidade é, assim, o epicentro na vida de todos os seres humanos e, por causa disso, vem sendo estudada ao longo dos últimos séculos.

Diversos cientistas sociais (também chamados de filósofos) se dedicaram ao tema da felicidade.

Apesar da sua importância, o tema, dependendo da conjuntura do ambiente de sobrevivência, será tratado de forma mais ou menos relevante.

Eis a regra:

Quanto mais descentralizado for o Ambiente de Sobrevivência, mais o tema da Felicidade será levado mais a série e vice-versa.

Nos estudos que começamos a fazer sobre a felicidade concluímos ainda que há uma relação de causa e efeito entre:

  • Como cada um responde a pergunta “Quem é o Sapiens?”
  • E como ele define a sua jornada na direção do aumento da Taxa da Felicidade.

Vivemos hoje uma profunda crise da Ciência Social 1.0, pois vivemos uma Revolução de Mídia, que não estava prevista dentro dos Paradigmas de plantão.

Como nos ensinou Thomas Kuhn (1922-96) vivemos hoje uma Anomalia na Ciência Social que precisa ser revisada para que possamos voltar a entender, com mais clareza, o passado, o presente e o futuro. 

Nenhum tema sobre o Sapiens pode ser aprofundado enquanto não revisarmos a Ciência Social 1.0 e passarmos para a 2.0!

A Ciência Social 2.0 se inicia com as reflexões sobre o papel da mídia na história, iniciada pelo Cientista Social, Marshall McLuhan (1911-80).

Aprendemos com McLuhan que toda vez que a sociedade introduz uma nova mídia, passamos a ter uma nova sociedade.

O novo Motor da História 2.0, que surge a partir de McLuhan, foi aprimorado por Pierre Lévy, que nos ensinou que quando temos uma nova mídia, se introduz uma nova Era Civilizacional.

Tivemos até aqui dentro da visão do Motor da História 2.0, as seguintes Eras, iniciadas por novas mídias:

  • Era Gestual;
  • Era Oral;
  • Era Escrita;
  • Era Digital.

Cada uma destas novas Eras têm, segundo os estudos Bimodais, três grandes ciclos, que denominamos de Espiral Civilizacional Progressivo:

  • Renascença, logo depois que surge a nova mídia, que tem o papel de rever os antigos Paradigmas e sugerir os novos, que vão estruturar a nova Civilização;
  • Consolidação, quando os novos Paradigmas se transformam em novos Ambientes de Sobrevivência e nos permitem aumentar ainda mais a população;
  • Crise, quando os Paradigmas e os novos Ambientes de Sobrevivência se tornam obsoletos diante da nova Complexidade Demográfica que passamos a ter.

Se quisermos projetar o futuro do Sapiens de maneira geral e, em particular, do fenômeno da Felicidade, não podemos ignorar que vivemos hoje o início de uma nova Era Civilizacional.

E que:

A primeira etapa de uma nova nova Era é marcada pela chegada de uma Renascença Civilizacional, na qual os nossos Paradigmas começam a ser profundamente questionados.

Se olharmos o passado, veremos que novas Eras Civilizacionais sempre introduziram na sociedade as seguintes alterações na vida do Sapiens:

  • Maior Autonomia com mais personalização;
  • Maior uso da reflexão sobre as emoções.

Temos a seguinte regra na história humana: quanto mais gente temos no planeta, mais cada pessoa precisa participar das operações e das decisões da sociedade. 

O Sapiens vive, por sermos uma tecnoespécie sob a égide da Complexidade Demográfica Progressiva, um processo continuado de descentralização.

A Descentralização Progressiva faz com que o Sapiens, de tempos em tempos, a partir de novas mídias passe de uma situação de menos para mais controle sobre a sua vida.

A Descentralização Progressiva não é uma novidade para o Sapiens, pois ela já ocorreu no passado e volta a ocorrer agora.

Basicamente, se analisarmos qual é o principal desafio do Sapiens neste momento é o mesmo do passado: aumentar o grau de autonomia sobre a sua vida.

Porém, temos particularidades na Revolução Digital, pois temos uma disruptiva mudança na forma como sobrevivemos com a chegada da Curadoria.

Pela primeira vez na história humana, estamos imitando o modelo de cooperação das formigas, muito mais descentralizado.

A grande diferença, assim, na atual Revolução Civilizacional não é o upgrade na autonomia, mas a taxa de autonomia que começamos a praticar.

Na Civilização 2.0, o Sapiens precisará ser mais feliz dentro de um ambiente exponencialmente muito mais descentralizado do que foi no passado.

Este artigo foi sugerido pelo Bimodal George Tomic.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Entre agora (de agosto a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 600,00 pelo Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Evolução das Leituras Bimodais na Décima Imersão:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma Validação Mais Exógena nos afasta da nossa personal Felicidade e Motivação, o que reduz a nossa Taxa de Felicidade Mais Estrutural.
  2. A Validação Mais Subjetivista é aquela que eu aumento a minha Taxa de Validação de dentro para fora e reduzo a que “vem de fábrica” que é mais de fora para dentro.
  3. A Validação sempre vai existir quando falamos em Inovação Pessoal, o que varia é o quanto essa validação é feita por mim, a partir dos meus critérios de felicidade.
  4. Uma das escolhas da Inovação Pessoal, é justamente aumentar a Taxa de Validação da Felicidade de dentro para fora e não de fora para dentro.
  5. Para que possamos validar algo precisamos de critérios, de escolhas, de métricas para poder dizer que a minha vida está piorando ou melhorando, a partir das minhas últimas decisões.
  6. Na Visão Mais Subjetivista da Inovação Pessoal a meta é a procura da Felicidade Mais Estrutural, que pode, obviamente, ser repleta de Felicidades Mais Conjunturais (alegrias).
  7. O grande desafio da Inovação Pessoal é conseguir trazer para nossas vidas pessoas, lugares e situações que mais nos motivem e, ao mesmo tempo, nos tranquilizem e vice-versa.
  8. Diria que a melhor métrica para se medir a felicidade na vida de cada um é conseguir um equilíbrio constante e de longo prazo entre motivação e tranquilidade.
  9. A base de uma Inovação Pessoal mais forte é justamente o ato diário e contínuo de musculação da Mente Secundária.
  10. Ser mais nós mesmos é um processo de superação dos paradigmas e traumas, a partir do uso, de forma cada vez mais contínua e adequada, da Mente Secundária.
  11. A Mente Secundária é uma revisora da Mente Primária, na qual estão armazenadas a nossa Formatação Básica Obrigatória e respectivos traumas.
  12. Foi justamente para superar a nossa Formatação Básica Obrigatória que o Sapiens criou a Mente Secundária.
  13. Amadurecer na direção de uma vida melhor é, assim, um processo contínuo e progressivo de rever os Paradigmas da nossa Formatação Básica Obrigatória.
  14. Ter uma vida melhor implica OBRIGATORIAMENTE num processo progressivo e interminável de destraumatizamento.
  15. Não existe Sapiens destraumatizado, pois para virar Sapiens todos nós OBRIGATORIAMENTE tivemos que ser, em alguma medida, traumatizados.
  16. Não é fulano ou beltrano que foram formatados e têm traumas, todos nós temos traumas.
  17. Para que possamos ser Sapiens somos Formatados e esta Formatação Básica Obrigatória nos deixa sequelas, que precisam ser administradas ao longo da vida.
  18. Se formos classificar os autores de Inovação Pessoal que consideramos mais consistentes, de alguma forma, eles estão sugerindo uma migração de uma Visão Mais Objetivista para uma mais Subjetivista.
  19. Acreditamos que boa parte das pessoas que tiveram vidas mais significativas, equilibrando as suas Taxas de Motivação e Tranquilidade optaram por um tipo de Felicidade Mais Subjetivista.
  20. Quando conversarmos sobre Inovação Pessoal, querendo ou não, estaremos fazendo sempre diversas escolhas que definirão nossa Taxa de Felicidade na vida.
  21. Toda vez que pensarmos sobre a questão da Inovação Pessoal, OBRIGATORIAMENTE, teremos que responder a questão, “Quem é o Sapiens?
  22. Consideramos que a abordagem sobre Inovação Pessoal mainstream é mais Objetivista e defendemos na Bimodais uma visão mais Subjetivista.
  23. As mudanças no Ambiente de Sobrevivência na Civilização 2.0 tem forte impacto na relação do Sapiens com a sua Inovação Pessoal.
  24. Na nova Civilização 2.0 temos um ambiente de sobrevivência mais dinâmico, mais descentralizado e mais empreendedor.
  25. O objetivo do novo campo de estudos da Bimodais “Inovação Pessoal” é ajudar pessoas a serem mais felizes na nova Civilização 2.0.

Vamos ao Artigo:

Só uma percepção mais acurada dos sentimentos, nos permite ir atrás do que nos traz felicidade.Claudio Nofilter.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais entrou, a partir do ano passado, em mais um campo de pesquisa denominado Inovação Pessoal.

O objetivo do novo campo de estudos da Bimodais “Inovação Pessoal” é ajudar pessoas a serem mais felizes na nova Civilização 2.0.

Na nova Civilização 2.0 temos um ambiente de sobrevivência mais dinâmico, mais descentralizado e mais empreendedor.

As mudanças no Ambiente de Sobrevivência na Civilização 2.0 tem forte impacto na relação do Sapiens com a sua Inovação Pessoal.

De maneira geral, independente das reflexões sobre a Civilização 2.0, as abordagens sobre o tema “Felicidade” são:

  • Mais Percepcionistas do que Padronistas;
  • Mais baseadas em achismos do que nos legados das reflexões de Cientistas da Inovação Pessoal do passado;
  • Mais de curto do que de longo prazo;
  • Com mais referência de fora para dentro do que de dentro para fora;
  • Maior valorização de bens materiais do que imateriais.

Consideramos que a abordagem sobre Inovação Pessoal mainstream é mais Objetivista e defendemos na Bimodais uma visão mais Subjetivista.

A abordagem da Inovação Pessoal mais Subjetivista nos parece ser mais compatível com a visão que temos do Sapiens.

E isso é algo importante.

Toda vez que pensarmos sobre a questão da Inovação Pessoal, OBRIGATORIAMENTE, teremos que responder, “Quem é o Sapiens?”.

De maneira geral, a visão mainstream do Sapiens, que acaba sendo aceita, sem maiores reflexões das pessoas, nos leva a seguinte visão do Sapiens:

  • Um Sapiens com uma Fantasia da Eternidade sem projeto estrutural e não a um ser Finito com possibilidade de criar um Projeto Estrutural de vida;
  • Um Sapiens Estático com uma fantasia do Destino Traçado e não um mais Dinâmico e Aprendiz, que vai se modificando ao longo da vida, a partir das próprias escolhas;
  • Um ser Único, que controla seus “cachorrinhos internos” e não um Ser Múltiplo, que precisa aprender a gerenciar e se relacionar com os seus “cachorrinhos internos”;
  • Um Sapiens que consegue chegar a Felicidade sem esforço e não um que precisa se esforçar para ser feliz, num projeto diário;
  • Um Sapiens com Métricas de Felicidade Equivocadas (em geral baseada em parâmetros externos) e não um com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos);
  • Um Ser Puro que tem uma identidade perdida que precisa ser achada e não um Sapiens Formatado que precisou ser formatado e o trabalho na vida é se reformatar, a partir de critérios próprios.

Quando passamos a dialogar com os autores sobre Inovação Pessoal, batizados de forma preconceituosa de “autores de autoajuda” acabamos, de alguma maneira, esbarrando com as visões acima.

Fato é que:

Quando conversarmos sobre Inovação Pessoal, querendo ou não, estaremos fazendo sempre diversas escolhas que definirão nossa Taxa de Felicidade na vida.

Acreditamos que boa parte das pessoas que tiveram vidas mais significativas, equilibrando as suas Taxas de Motivação e Tranquilidade optaram por um tipo de Felicidade Mais Subjetivista.

Se formos classificar os autores de Inovação Pessoal que consideramos mais consistentes, de alguma forma, eles estão sugerindo uma migração de uma Visão Mais Objetivista para uma mais Subjetivista.

O autor Claudio Nofilter (provavelmente um pseudônimo) no seu livro “Filosofia da Felicidade” aponta para essa escolha da Inovação Pessoal mais Subjetivista.

É o segundo artigo que comentamos sobre o livro.

Voltemos a analisar as melhores frases selecionadas, a partir da leitura.

Nosso objetivo é o de aprimorar a Narrativa Bimodal sobre Inovação Pessoal, procurando identificar possíveis, a nosso ver, erros e acertos na Narrativa do autor.

Ele diz:

“Assim como os (traumas) físicos, os traumas emocionais também deixam sequelas que o tempo não apaga, restando-nos apenas aprender a conviver com elas e cuidar para que seu efeito sobre as relações interpessoais futuras seja ao menos amenizado.”

Aqui, temos a necessidade de reforçar o Paradigma do Sapiens Formatado.

Para que possamos ser Sapiens somos Formatados e esta Formatação Básica Obrigatória nos deixa sequelas, que precisam ser administradas ao longo da vida.

Não é fulano ou beltrano que foram formatados e têm traumas, todos nós temos traumas.

Não existe Sapiens destraumatizado, pois para virar Sapiens todos nós OBRIGATORIAMENTE tivemos que ser, em alguma medida, traumatizados.

Ter uma vida melhor implica OBRIGATORIAMENTE num processo progressivo e interminável de destraumatizamento. 

Fato é que existem vários tipos de traumas na vida de cada um:

  • Uns mais conjunturais, que levam menos tempo e demanda menos esforço para que possamos gerenciá-los;
  • Uns mais estruturais, que levam mais tempo e demandam mais esforço para que possamos gerenciá-los.

Amadurecer na direção de uma vida melhor é, assim, um processo contínuo e progressivo de rever os Paradigmas da nossa Formatação Básica Obrigatória.

Foi justamente para superar a nossa Formatação Básica Obrigatória que o Sapiens criou a Mente Secundária.

A Mente Secundária é uma revisora da Mente Primária, na qual estão armazenadas a nossa Formatação Básica Obrigatória e respectivos traumas.

Ser mais nós mesmos é um processo de superação dos paradigmas e traumas, a partir do uso, de forma cada vez mais contínua e adequada, da Mente Secundária.

Diz ele:

“Só uma percepção mais acurada dos sentimentos, nos permite ir atrás do que nos traz felicidade ou nos proporcione ao menos contentamento com a vida.”

Sim, podemos dizer que:

A base de uma Inovação Pessoal mais forte é justamente o ato diário e contínuo de musculação da Mente Secundária.

Qual seria o foco para que possamos balizar que estamos tendo uma vida melhor?

Diria que a melhor métrica para se medir a felicidade na vida de cada um é conseguir um equilíbrio constante e de longo prazo entre motivação e tranquilidade.

O grande desafio da Inovação Pessoal é conseguir trazer para nossas vidas pessoas, lugares e situações que mais nos motivem e, ao mesmo tempo, nos tranquilizem e vice-versa.

Diz ele:

“Mas e a felicidade como poderia ser definida? A felicidade nada mais é que a presença de momentos de bem-estar e alegria na vida.”

Esta visão da felicidade é bem mainstream.

Não podemos confundir Felicidade com alegria.

Precisamos, assim, dividir o conceito de Felicidade em dois para tornar mais claro do que estamos nos referindo:

  • A Felicidade Mais Conjuntural são as alegrias com menor planejamento e reflexão, que duram curtos períodos de tempo;
  • A Felicidade Mais Estrutural é uma sensação de bem estar mais permanente com maior planejamento e reflexão, que duram mais tempo.

Na Visão Mais Subjetivista da Inovação Pessoal a meta é a procura da Felicidade Mais Estrutural, que pode, obviamente, ser repleta de Felicidades Mais Conjunturais (alegrias).

Diz ele:

“Existe, porém, um erro muito comum em confundir felicidade com validação. Isso porque a validação também proporciona bem- estar e alegria. A diferença básica entre os dois está no fato de que, para conseguir validação, ao contrário da felicidade, precisamos nos adequar àquilo que consideramos que os outros admiram, o que muitas vezes significa passar a imagem de algo que não somos, e manter essa imagem pode ser um tanto cansativo.”

Acho que são duas coisas distintas.

Não podemos criar a dicotomia felicidade versus validação.

Validar é “ato ou efeito de validar, de tornar ou declarar algo válido, legítimo; validamento.”

Para que possamos validar algo precisamos de critérios, de escolhas, de métricas para poder dizer que a minha vida está piorando ou melhorando, a partir das minhas últimas decisões.

Uma das escolhas da Inovação Pessoal, é justamente aumentar a Taxa de Validação da Felicidade de dentro para fora e não de fora para dentro.

A Validação sempre vai existir quando falamos em Inovação Pessoal, o que varia é o quanto essa validação é feita por mim, a partir dos meus critérios de felicidade.

A Validação Mais Subjetivista é aquela que eu aumento a minha Taxa de Validação de dentro para fora e reduzo a que “vem de fábrica” que é mais de fora para dentro.

Diz ele:

“Por isso, mesmo os que obtêm êxito em sua busca por validação, de tempos em tempos, sentem o efeito rebote que a inautenticidade dessa validação pode ter, gerando dúvidas, decepção e insatisfação consigo mesmo, sem falar no efeito desastroso na psique dos que não recebem a validação desejada e na insensibilidade que nosso cérebro desenvolve à dopamina, cujos níveis necessários à sensação de validação só aumentam com o tempo.”

Uma Validação Mais Exógena nos afasta da nossa personal Felicidade e Motivação, o que reduz a nossa Taxa de Felicidade Mais Estrutural.

Diz ele:

“Acabamos fazendo escolhas pelos motivos errados. Buscamos um parceiro que se enquadre naquilo que acreditamos que seria aprovado e admirado pelos outros.”

Não só um parceiro, mas todas as escolhas que fazemos nos leva para longe de uma Felicidade Mais Forte e Consistente.

Diz ele, uma frase muito boa:

“Por mais irônico que pareça, precisamos de problemas.” 

Isso aparece muito no Mark Manson.

A frase reforça o Paradigma do Sapiens Dinâmico e Aprendiz que está sempre em movimento, saindo de uma situação problemática e entrando em outra.

O que melhora nosso patamar de felicidade é a capacidade que passamos de criar nossos próprios problemas ou desafios, na medida certa.

E aqui podemos criar a seguinte regra para a geração de uma Felicidade Mais Forte:

  • Quanto mais criamos os nossos problemas mais nos sentimos motivados e tranquilos;
  • Quanto mais deixamos outros agentes criarem problemas para nós, mais nos sentimos desmotivados e intranquilos.

Problemas que não foram escolhas nossas em geral nos tiram a tranquilidade.

O ideal numa vida com uma taxa de motivação e tranquilidade mais adequada somos nós que vamos criando nossos desafios de forma paulatina.

Assim, continuamos na melhor das opções vivendo uma Motivação Tranquila ou numa Tranquilidade Motivada, a gosto.

Diz ele e gosto bastante:

“Caso sejam desafiadores (os problemas) na medida certa, eles nos ajudam a manter nossas mentes ocupadas e motivadas.//Os problemas também aguçam nossa percepção da felicidade.É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. –  A medição das Melhores Verdades é a capacidade que elas têm de aumentar a taxa de qualidade de vida para o Sapiens no curto, médio e longo prazo.
  2. – A Ciência não gera, portanto, verdades, mas Melhores Verdades.
  3. – Se deixarmos nossa Mente Primária sem uma supervisão da Mente Secundária, deixamos que os Paradigmas Primários guiem nossas vidas.
  4. – Quanto mais colocamos a nossa Mente Secundária para agir, mais conseguimos ter mais flexibilidade na vida e vice-versa.
  5. – Quanto mais estamos conscientes dos nosso Paradigmas, mais temos capacidade de modificá-los e vice-versa.
  6. – A Ciência, assim, não cria nada do zero absoluto. É um exercício de reavaliação do pensamento existente para que possamos aprimorar as formas de pensar e agir sobre os fenômenos.
  7. – Cienciar é, portanto, organizar o pensamento para que possamos reduzir a Taxa de Emoção sobre os problemas.
  8. – O papel da Ciência é procurar Melhores Verdades, que nos permitam decidir melhor – o que pode ser avaliado com as consequência das decisões.
  9. – A Ciência não procura uma lógica final, mas uma forma melhor de lidar com os problemas, através da melhor lógica possível.
  10. – Quanto mais ela se aproxima desta função “ajudar o Sapiens a sobreviver melhor”, mais forte ela é e quanto menos, mais fraca!
  11. – A Ciência é um meio para que possamos decidir e, como consequência, viver melhor.
  12. – A Ciência sempre foi, é e deverá ser, antes de tudo, uma ferramenta de sobrevivência humana.
  13. – A Ciência, assim, por mais que muitos cientistas acreditem nisso, não é voltada para ela mesma.
  14. – Quanto mais uma Narrativa Conceitual é adequada, menos confusão e mais precisão ele criará para que se possa decidir melhor diante de determinado fenômeno ao longo do tempo.
  15. – Conceituar é, assim, procurar rimar, da melhor forma possível, os fatos com a Narrativa Conceitual.
  16. – Narrativas Conceituais são, nada mais nada menos, do que Percepções mais refletidas, que vão sendo revisadas e melhoradas ao longo do tempo.
  17. – A Ciência, entretanto, não procura verdades finais, mas sempre verdades melhores.
  18. – Cienciar é, assim, pensar de forma mais reflexiva, através do uso da Mente Secundária, aquela que existe dentro de nós para revisar a Mente Primária.
  19. – Sem padrão, não temos Ciência, ou melhor, podemos até ter uma Ciência Mais Fraca.
  20. – O que diferencia a Ciência de outras observações sobre o mesmo fenômeno é, basicamente, a procura sistemática e progressiva de padrões.
  21. – Sugiro evitar na sua narrativa o conceito razão, pois se cria a falsa dicotomia entre razão e emoção, quando refletir é sempre pensar, de forma mais ponderada, sobre a emoção.
  22. – Cienciar, no nosso ponto de vista, ou fazer ciência – é produzir um conhecimento mais aprofundado sobre determinados fenômenos, através da reflexão.
  23. – Pensar é um ato progressivo e nunca finalizado de se desemocionar!

Vamos ao Artigo:

Quantas vezes eu tentei falar, que no mundo não há mais lugar pra quem toma decisões na vida sem pensar.“- Roberto e Erasmo Carlos.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O presente artigo faz parte da segunda linha de pesquisa Bimodal, que procura refletir sobre a Ciência Social e as Ciências Sociais.

No caso do Ebook “Ciência na Civilização 2.0” o objetivo é abrir a conversa sobre o que é a Ciência e como ela é impactada pela nova Civilização.

Este artigo é a primeira parte do Ebook, quando procuramos dizer o que sempre foi ciência para, só então, em outros capítulos conversar sobre a Ciência na Civilização 2.0.

Aqui temos uma reflexão, na verdade, sobre o conhecimento humano.

O papel dos cientistas é produzir a melhor narrativa possível, sempre progressiva, para lidar melhor com os fenômenos.

Refletir sobre tudo isso é fundamental, pois é da nossa capacidade de ter consciência sobre os nossos Paradigmas que podemos alterá-los.

Ou seja:

Quanto mais estamos conscientes dos nosso Paradigmas, mais temos capacidade de modificá-los e vice-versa.

Quanto mais colocamos a nossa Mente Secundária para agir, mais conseguimos ter mais flexibilidade na vida e vice-versa.

Se deixamos nossa Mente Primária sem uma supervisão da Mente Secundária, deixamos que os Paradigmas Primários guiem nossas vidas.

Bom, vamos ao texto, que está na atual versão do Ebook, sempre em processo de revisão.

Segundo o Dr. Google Ciência é: 

  • “O conhecimento atento e aprofundado de algo, através de corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, e formulados metódica e racionalmente.”

Como eu definiria a Ciência:

  • “Ciência é a tentativa de explicação de fenômenos, visando ajudar o Sapiens a lidar melhor com eles. É feita, através do desenvolvimento de Narrativas Conceituais, criadas através da observação dos padrões históricos daquele fenômeno para se identificar os Fatores Causantes, Detonantes, Consequentes para se definir os mais adequados Fatores Atuantes.”

Cienciar, no nosso ponto de vista, em termos de síntese, é produzir um conhecimento mais aprofundado sobre determinados fenômenos, através da reflexão.

(Sugiro evitar na sua narrativa o conceito razão, pois se cria a falsa dicotomia entre razão e emoção, quando refletir é sempre pensar, de forma mais ponderada, sobre a emoção.)

O que diferencia a Ciência de outras observações sobre o mesmo fenômeno é, basicamente, a procura sistemática e progressiva de padrões.

Sem padrão, não temos Ciência, ou melhor, podemos até ter uma Ciência Mais Fraca.

Isso, porém, não ocorre agora ou a partir dos séculos passados, mas desde sempre.

A Ciência, portanto, não foi inventada na modernidade, talvez tenha até recebido este nome, mas sempre esteve presente ao longo da nossa Macro-História.

A Ciência pode ter tido outros nomes no passado, ser chamada até de Pré-Ciência, ter vivido fases mais religiosas ou mais místicas. 

Desde os primórdios da civilização humana, pessoas eram escolhidas, indicadas ou se voluntariaram para lidar com estes problemas “mais cabeludos”.

Aquela frase de um antigo programa de perguntas na televisão: “chama os universitários!” representa bem o papel da ciência ao longo do tempo.

“Chamem os cientistas ou seja lá o nome que se dava no passado” para que possamos entender e lidar melhor com os fenômenos mais complexos!

Porém, é preciso dizer que:

A atividade do pensar mais reflexivo sobre os fenômenos, o ato de cienciar, sempre esteve presente na vida do Sapiens – o que pode ter ocorrido no passado é que esta atividade pode ter sido chamada de outros nomes.

No passado, os métodos científicos eram mais primários e mais primitivos, mas sempre alguém procurava apresentar explicações e formas mais adequadas de lidar com determinados fenômenos, que acabavam sendo adotadas por mais pessoas.

Cienciar é, assim, pensar de forma mais reflexiva, através do uso da Mente Secundária, aquela que existe dentro de nós para revisar a Mente Primária.

A Ciência, entretanto, não procura verdades finais, mas sempre verdades melhores.

O Sapiens, por ser uma espécie que opera com a Complexidade Demográfica Progressiva, sempre está à procura de explicações melhores para lidar sempre de forma mais adequada com os fenômenos, que vão se tornando cada vez mais complexos.

O Sapiens teve, tem e sempre terá a demanda por entender e lidar com fenômenos mais complexos e, por causa disso, é obrigado a criar ambientes científicos cada vez melhores para que isso seja feito.

Vamos repetir:

O papel da Ciência é procurar refletir melhor sobre um determinado fenômeno, procurando padrões, para que possamos entendê-lo e lidar melhor com ele.

A Ciência ou a Pré-Ciência sempre gerou Narrativas Conceituais, que podiam estar mais próximas ou menos próximas da realidade.

É, assim, das boas Narrativas Conceituais criadas pelos cientistas ao longo do tempo (mesmo que não tivessem este nome), que temos, boas metodologias e tecnologias, que geraram resultados operacionais melhores ao longo do tempo.

Narrativas Conceituais podem ser assim:

  • Narrativas Conceituais Mais Fortes – que se aproximam mais dos fatos e nos ajudam de forma mais adequada, o que pode ser comprovado pelos resultados da nossa relação com determinados fenômenos no longo do tempo;
  • Narrativas Conceituais Mais Fracas – que se distanciam mais dos fatos e NÃO nos  ajudam de forma mais adequada, o que pode ser comprovado pelos resultados da nossa relação com determinados fenômenos no longo do tempo.

Toda Narrativa Conceitual se inicia com uma Percepção qualquer, ainda numa fase de baixa reflexão.

Aos poucos, as reflexões vão ganhando escala e vão procurando mais os padrões, quando se consolida um viés mais científico.

Narrativas Conceituais são, nada mais nada menos, do que Percepções mais refletidas, que vão sendo revisadas e melhoradas ao longo do tempo.

É o que diz a Cientista Social Ayn Rand (1905 – 82), uma das preferidas da Bimodais em diferentes frases:

    • “Para sobreviver melhor, é preciso pensar cada vez melhor.”;
    • “Para se manter vivo, o homem deve pensar.” 
    • “O ser humano não pode sobreviver apenas com percepções. É preciso conceituar.” 
    • “A razão funciona integrando os dados da percepção em conceitos.” 

Conceituar é, assim, procurar rimar, da melhor forma possível, os fatos com a Narrativa Conceitual.

Narrativas Conceituais Mais Adequadas ou Mais Fortes são aquelas que nos permitem tomar decisões melhores, que podem ser comprovadas pelo tempo.

Regra Bimodal:

Quanto mais uma Narrativa Conceitual é adequada, menos confusão e mais precisão ele criará para que se possa decidir melhor diante de determinado fenômeno ao longo do tempo.

Tudo que sentimos, pensamos e fazemos, portanto, está baseado em Narrativas Conceituais, que foram criadas por alguém, em geral Conceituadores ou Explicadores – que é o papel principal de boa parte dos cientistas.

A Ciência não é voltada para ela mesma

“O mapa do que chamamos de realidade é um mosaico de ideias em constante mutação.” Gleiser.

A Ciência, assim, por mais que muitos cientistas acreditem nisso, não é voltada para ela mesma.

A Ciência sempre foi, é e deverá ser, antes de tudo, uma ferramenta de sobrevivência humana.

A Ciência é um meio para que possamos decidir e, como consequência, viver melhor.

Quanto mais a Ciência se aproxima desta função “ajudar o Sapiens a sobreviver melhor”, mais forte ela é e quanto menos, mais fraca!

A Ciência não procura uma lógica final, mas uma forma melhor de lidar com os problemas, através da melhor lógica possível.

Obviamente, que uma lógica melhor nos leva a uma Narrativa Conceitual melhor, pois o objetivo é se aproximar dos fatos e, a partir deles, decidir melhor.

A Ciência não tem, sob este ponto de vista, como objetivo procurar verdades finais, pois as verdades sempre são progressivas.

O papel da Ciência é procurar Melhores Verdades, que nos permitam decidir melhor – o que pode ser avaliado com as consequência das decisões.

O que fazem os cientistas?

Eles sistematizam, organizam, testam, procuram descobrir padrões, classificam os detalhes dos fenômenos, organizam os diálogos sobre ele e sugerem tratamentos para os mais diferentes tipos de problemas que temos na nossa sobrevivência.

Assim, a métrica da ciência – para avaliar se é de boa qualidade – sempre será: 

  • Passamos a viver melhor, a partir das explicações e sugestões de ação sugeridas por esta ou aquela Narrativa Conceitual?
  • As Narrativas Conceituais, que geram metodologias e tecnologias estão melhorando nossas vidas?

Se sim, temos uma Ciência de mais qualidade e vice-versa.

Toda a pesquisa científica precisa, assim, gerar, nem que seja no longo prazo, algum tipo de metodologia ou tecnologia, que serão aplicadas em algum lugar em algum momento.

A partir dos resultados obtidos, será validada, ou não.

A Ciência é, assim, um progressivo processo de melhorias nos nossos Paradigmas, através de um Diálogo Mais Saudável sobre os fenômenos, que nunca se fecha ou termina.

Ou seja:

Quanto mais estamos conscientes da nossa Narrativa Conceitual, mais temos capacidade de modificá-la e vice-versa.

Cienciar é refletir sobre o estabelecido

“Raciocinar é uma questão de descobrir relações entre as coisas.”Hume.

Cienciar é, portanto, organizar o pensamento para que possamos reduzir a Taxa de Emoção sobre os problemas gerados pelos fenômenos.

Nós não pensamos sobre o vazio, mas sobre os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) existentes e os aperfeiçoamos.

Pensar é um ato progressivo e nunca finalizado de se desemocionar!

A Ciência, assim, não cria nada do zero absoluto. É um exercício de reavaliação do pensamento existente para que possamos aprimorar as formas de pensar e agir sobre os fenômenos.

Fato é que nunca temos uma taxa de emoção zero, pois não existe reflexão pura.

Existe a reflexão progressiva, que procura sempre ter mais capacidade de enxergar as coisas de forma menos emocional possível.

A dicotomia, portanto, entre razão versus emoção, a meu ver, é falsa.

Refletimos sobre as emoções para termos um pensamento melhor.

Não existe razão total ou pura, pois a emoção sempre estará presente.

O que procuramos fazer é refletir sobre os Paradigmas para que tenhamos sempre Paradigmas melhores, mas nunca definitivos.

Vejamos as quatro etapas do pensamento humano:

  • Sensação – é uma pré-percepção, um sentimento difuso;
  • Percepção – uma reflexão sobre um sentimento difuso para o qual damos um primeiro nome para os fatos e fenômenos, em geral, repetindo e copiando aquilo que é o mais comum na sociedade;
  • Conceituação – minhas reflexões sobre as sensações e percepções de forma mais sofisticada e, de maneira geral, fugindo do senso comum;
  • Narração – Conceitos mais estruturados e organizados. 

Chamemos Mark Manson para a conversa:

“Sentimentos são apenas sinalizadores, não ordens, por causa disso, precisam ser questionados.” – Mark Manson. 

É da boa reflexão sobre as Sensações, Percepções, Conceituações e Narrações, que vamos nos aproximar mais dos Padrões dos Fenômenos.

Vamos de Pinker:

“Melhorar o mundo requer compreensão de causa e efeito.” – Steven Pinker.

É a identificação dos Padrões dos Fenômenos que nos permite projetar, de forma mais adequada, cenários futuros e criar tratamentos.

Quando não temos Padrões dos Fenômenos consistentes, apenas podemos palpitar, ter percepções, mas não diagnosticar, prognosticar e tratá-los de forma mais adequada.

Tudo deixa de ser mais científico e passa a ser mais lotérico.

É o que nos ensina Taleb:

“O problema está na estrutura de nossas mentes: não aprendemos leis, apenas fatos.” – Taleb.

A Ciência está sempre em progressivo movimento

“Devemos avaliar o resultado dos nossos conceitos para compreendê-los devidamente. – e a verdade só pode ser provisória, nunca definitiva — não pode ser separada de suas consequências.” – Charles Peirce.

Tivemos, temos e teremos sempre mudanças na forma como explicamos e lidamos com os fenômenos, pois sempre teremos:

  • Novas manifestações desconhecidas de fenômenos já estudados;
  • Novos fenômenos não estudados;
  • Novas tecnologias que nos permitem analisar e medir, de forma mais adequada, fenômenos novos e antigos;
  • O acúmulo de conhecimento sobre o fenômeno;
  • E novas visões, a partir de mentes disruptivas, que nos permitem ter novas visões e formas de lidar melhor com e sobre os mesmos fenômenos já estudados.

A Ciência é, assim, um progressivo processo de geração de Melhores Verdades Provisórias para que possamos decidir.

A Ciência não gera, portanto, verdades, mas Melhores Verdades.

As Melhores Verdades Científicas são aquelas que nos ajudam a tomar decisões melhores diante de determinados fenômenos.

A medição das Melhores Verdades é a capacidade que elas têm de gerar melhor qualidade de vida para o Sapiens no curto, médio e longo prazo.

A Bimodais sugere a Ética Científica da Certeza Provisória Razoável, que quebra a ideia do “sei que nada sei”:

  • Certeza – para que possamos decidir;
  • Provisória – pois sabemos que é a melhor decisão possível, a partir dos Paradigmas que temos disponíveis;
  • Razoável – que podem ser alterados, a partir de novos fatos, experiências, argumentos.

Por fim, com a atividade constante que tenho tido do ato de Cienciar, ainda destacaria e sugeriria para os Conceituadores de plantão:

  • Analisar sempre os Conceitos da Moda para saber se eles mais ajudam ou atrapalham ao se analisar determinado Fenômeno, tal como usar Máquinas que aprende e decidem no lugar do termo genérico e pouco preciso da Inteligência Artificial;
  • Procurar falsas dicotomias, tais como Ciência Pura versus Ciência Aplicada;
  • Usar sempre a aplicação da ideia de Taxas, Mais Centralizada ou Menos Centralizada, evitando dizer que aquele ambiente é descentralizado, o que nos impede de comparar com outros.

Uma Ciência nada mais é do que um Ambiente de Diálogo Progressivo

“Aqueles que não são capazes de mudar sua própria mente não podem mudar nada.”George Bernard Shaw.

Dito isso, a atividade científica demanda um espaço específico para que possa ser desenvolvida.

Para que possamos chegar a Melhores Verdades, é preciso criar um Ambiente de Diálogo Progressivo.

No Ambiente de Diálogo Progressivo se analisa os fenômenos de diversos ângulos ao longo do tempo. no qual se faz o seguinte:

  • Define o fenômeno central que será dissecado dentro de uma Ciência específica;
  • Separa na análise do fenômeno os padrões, as ações sugeridas, analisa a operação (aplicação das ações sugeridas) e promove depois a revisão, quando se procura avaliar cada uma das etapas, conforme os resultados obtidos;
  • Classifica e explicita as diferentes abordagens que podemos ter do fenômeno;
  • E se procura estabelecer a relação daquela ciência específica com as demais.

Síntese do tópico “O que sempre foi a Ciência?”

“Não há nada mais prático do que uma boa teoria.”Kurt Lewin.

Façamos uma síntese do que é a Ciência, questionando determinadas visões equivocadas do mainstream sobre ela:

  • Não foi inventada na modernidade, a demanda sempre existiu com ofertas mais primitivas, mesmo que sem este nome;
  • Não é geradora de verdades, mas de Melhores Verdades;
  • Não é um substantivo, mas um verbo Cienciar, um processo progressivo de descobertas, que nunca se acaba;
  • Não pensa sobre o nada, mas sempre sobre o mainstream estabelecido para melhorá-lo;
  • Não é voltada para ela mesma, mas é uma ferramenta fundamental de sobrevivência humana para melhorar nossa qualidade de vida;
  • Na Ciência de mais qualidade não se procura fatos, mas padrões.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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Novas Hashtags:

#Nofiler – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais consciente for a escolha da Abordagem da Felicidade de cada pessoa, mais ela tem condições de melhorá-la e vice-versa.
  2. Quanto mais aprimoramos nossos padrões de decisão, mais podemos fazer escolhas melhores.
  3. A Felicidade é uma espécie de norte, de objetivo central do Sapiens ao longo da sua vida.
  4. Na verdade, quando tomamos decisões com baixa Taxa de Reflexão, estamos deixando que os Paradigmas Primários comandem as nossas vidas.
  5. Sempre estamos escolhendo. Quando não escolhemos de forma consciente, estamos optando por escolhas inconscientes.
  6. Não pensar, assim, sobre as nossas reações não deixa de ser uma escolha, que é deixar os Paradigmas Primários comandar nossas vidas.
  7. O que temos na vida sempre são escolhas mais conscientes ou menos conscientes, seja uma, ou outra sempre são escolhas.
  8. Quanto mais refletimos e aprendemos sobre as nossas formas de tomar decisões, mais e mais podemos escolher novas opções de como reagir a determinadas situações.
  9. Escolhas mais conscientes, sem dúvida nenhuma, abrem uma possibilidade maior de se fazer escolhas melhores.
  10. Amadurecer é um processo contínuo e progressivo de rever os Paradigmas da nossa Formatação Básica Obrigatória.
  11. Ser mais nós mesmos é um processo de superação dos paradigmas e traumas, a partir do uso, de forma cada vez mais contínua e adequada, da Mente Secundária.
  12. Todos nós para virarmos Sapiens somos, de alguma forma, traumatizados para que possamos nos adaptar à sociedade.

Vamos ao Artigo:

Por mais irônico que pareça, precisamos de problemas. Nofilter.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Continuamos neste artigo o desenvolvimento da Inovação Pessoal, que é a terceira linha de pesquisa Bimodal.

É, entre as linhas de pesquisa da Bimodais, a mais nova e que estamos na fase inicial de organização do diálogo.

Quando começamos o estudo de um novo fenômeno, neste caso o da Inovação Pessoal, tudo nos interessa.

Interessa o pensamento mainstream básico, que nos é desconhecido, bem como, as diferentes abordagens mais científicas sobre o tema.

A Inovação Pessoal é uma linha que começamos a desenvolver há duas imersões e que tem a proposta de ajudar o Sapiens a aumentar a Taxa de Felicidade dentro da Civilização 2.0.

Pensando aqui que este tema será o foco do meu próximo livro, que imagino um título deste tipo:

“Inovação Pessoal na Civilização 2.0: ser feliz num mundo muito mais descentralizado, rápido e empreendedor?”

No epicentro do tema da Inovação Pessoal, temos o Fenômeno da Felicidade.

A Inovação Pessoal é o fenômeno geral, que tem como métrica o aumento da taxa de felicidade em nossas vidas.

A Felicidade é uma espécie de norte, de objetivo central do Sapiens ao longo da sua vida.

Defendemos na Bimodais a Felicidade Mais Subjetivista, aquela que:

É mais baseada em valores mais imateriais do que materiais;
Visa o bem estar de longo prazo;
Tem como referência principal o equilíbrio entre motivação e tranquilidade;
E parte mais da visão de dentro para fora do que de fora para dentro.

A abordagem da Felicidade Subjetivista está disponível para qualquer pessoa que pode optar por outras mais Objetivistas.

Acreditamos que as pessoas que são mais estáveis e conseguem realizar mais projetos tendem a optar pela Abordagem Subjetivista.

Porém, cada um pode escolher a abordagem da felicidade que quiser.

Quanto mais consciente for a escolha da Abordagem da Felicidade de cada pessoa, mais ela tem condições de melhorá-la e vice-versa.

Porém, é impossível não escolher uma abordagem.

Por isso, temos Abordagens de Felicidade:

Mais Conscientes – aquelas que a pessoa conheceu diversas e escolheu uma que mais se adequa as suas necessidades;
Mais Inconscientes – aquelas que a pessoa NÃO conheceu diversas e deixou levar pelas que foram repassadas para ele ao longo do tempo.

O objetivo dos estudos sobre Felicidade na Bimodais é organizar o diálogo sobre o Fenômeno da seguinte maneira:

Identificar as diferentes abordagens sejam elas mais ou menos científicas;
Escolher e explicitar os nossos padrinhos, mais padronistas do que percepcionistas, para termos uma referência nas nossas explicações e sugestões;
Organizar o Ambiente de Diálogo sobre o tema;
E desenvolver uma Narrativa Conceitual com explicações e sugestões de ações diante deste fenômeno.

Obviamente, que uma das etapas em todas as linhas de pesquisa bimodais, é a leitura de autores para que possamos nos oxigenar.

A partir deles, podemos questionar a forma como pensamos, identificar os Paradigmas que estão sendo disseminados e, com tudo isso, aperfeiçoar a nossa Narrativa Conceitual sobre o fenômeno.

Quando temos um campo novo de pesquisa, todo autor interessa.

Quando já temos um certo tempo de pesquisa, já conhecemos o pensamento mais mainstream, cada vez a leitura proveitosa se restringe a cada vez menos autores.

Por isso, é sempre bom abrir novos campos de pesquisa, pois há uma oxigenação do conceituador para que possa sempre estar se desafiando.

Estamos aqui dialogando com o livro “Filosofia da Felicidade”, de Claudio Nofilter (Seria um pseudônimo, algo como não filtrado ou sem filtros?).

Nofilter, diferente de Stephen Covey, por exemplo, não se propõe a organizar o diálogo sobre o fenômeno da felicidade.

Ele apresenta diversas percepções e cabe a nós comentá-las, enquadrá-las e ver o que podem nos ajudar a melhorar a Narrativa Conceitual sobre Felicidade dos Bimodais.

Ele diz:

“Conseguir identificar os erros a que estamos propensos, saber o que somos e como reagimos nos ajuda.”

Temos na Bimodais questionado a ideia do “saber o que somos”.

Pergunto?

É possível saber o que somos se somos sempre um processo vivo em movimento?

Existe uma identidade fixa que podemos chegar a ela e passar a nos conhecer?

Por isso, defendemos o Paradigma do Sapiens Dinâmico no lugar do Sapiens Estático.

Nossa identidade precisa sempre ser vista com uma certa ressalva.

“Eu, de tudo que me conheço, posso dizer que hoje seria mais isso do que aquilo”.

Aqui é bom aplicar a ideia da Certeza Provisória Razoável sobre a nossa identidade.

Confiar desconfiando daquilo que realmente somos.

Não, não é um nada sei sobre eu mesmo, mas também não é um tudo sei sobre eu mesmo.

É um sei agora, mas este sei agora, pode ser alterado no futuro e eu estou observando e acompanhando.

O Sapiens precisa se entender como um ser vivo em processo, que tem algumas características que podem ser modificadas.

(Cabe aqui um estudo mais aprofundado de uma separação entre o que é conjuntural e o que é estrutural nas pessoas. Aquilo que é mutável e o que é realmente imutável em cada um.)

Melhor do que dizer “saber o que somos” é preferível optar por “saber como nos conhecemos hoje” para evitar consolidar algo que pode ser modificado e não é por algum tipo de crença limitante.

Por tudo que eu sei sobre mim hoje, diria que eu me vejo assim, mas estou aberto a rever, conforme o futuro.

Voltando ao autor:

“…saber o que somos e como reagimos nos ajuda.”

De maneira geral, temos como alternativas em termos de reação diante das “espetadas” da vida:

Reação menos refletida – aquela que ocorre de imediato sem grandes reflexões;
Reação mais refletida – aquela que ocorre depois de um tempo com maior espaço de reflexão.

Obviamente, que existem situações que pedem Reações Imediatas e menos refletidas, mas, de maneira geral, é sempre bom quando escolhemos como reagir.

Me vem uma frase de alguém que é a seguinte:

A ação é do outro, mas a reação é sempre sua.

Quando amadurecemos, criamos regras, padrões, mandamentos para que determinadas situações que nos estressam não se repitam.

Diz ele:

“Não que o autoconhecimento tenha o poder de evitar que erros aconteçam, mas pelo menos reconhecer nossos padrões de decisão faz com que eles deixem de ser uma resposta involuntária e passem a ser uma escolha.”

O conceito “autoconhecimento” tem que ser usado com muito cuidado como dissemos antes.

Quando procuramos reconhecer um padrão que se repete e não está nos fazendo bem, não estamos nos autoconhecendo.

Estamos conhecendo padrões que são nossos, que é algo bem diferente.

Muitos dos nossos padrões foram criados sem que nós tivéssemos muita consciência deles.

Volto a dizer.

Nossa identidade é muito mais fluida do que imaginamos.

Gosto, entretanto, da expressão “padrões de decisão”.

Isso é bom.

Conhecer os padrões de decisão para que possam ser aprimorados é uma base boa para podermos ter vidas mais felizes.

Quanto mais aprimoramos nossos padrões de decisão, mais podemos fazer escolhas melhores.

Ele diz:

“…faz com que eles deixem de ser uma resposta involuntária e passem a ser uma escolha.”

Note que é uma resposta que foi construída pelos Paradigmas Primários que todos nós temos.

Na verdade, quando tomamos decisões com baixa Taxa de Reflexão, estamos deixando que os Paradigmas Primários comandem as nossas vidas.

É o que ele chama de “resposta involuntária” ou melhor “respostas irrefletidas”.

Mas aqui temos um problema.

Sempre estamos escolhendo. Quando não escolhemos de forma consciente, estamos optando por escolhas inconscientes.

Não pensar, assim, sobre as nossas reações não deixa de ser uma escolha, que é deixar os Paradigmas Primários comandar nossas vidas.

O que temos na vida sempre são escolhas mais conscientes ou menos conscientes, seja uma, ou outra sempre são escolhas.

Quanto mais refletimos e aprendemos sobre as nossas formas de tomar decisões, mais e mais podemos escolher novas opções de como reagir a determinadas situações.

Escolhas mais conscientes, sem dúvida nenhuma, abrem uma possibilidade maior de se fazer escolhas melhores.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. – Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.
  2. – Quanto mais membros uma espécie tem no seu ambiente de sobrevivência, mais o modelo de cooperação precisará ser mais descentralizado.
  3. – Estamos aprendendo – ao observar a natureza – que a complexidade é obrigada a rimar com descentralização.
  4. – Formigas não têm líderes-alfas, pois a complexidade demográfica delas não permite.
  5. – O Motor da História é o epicentro de tudo que pensamos sobre a sociedade, que, quando se altera, tem um profundo impacto nos nossos Paradigmas Estruturais.
  6. – As rainhas das formigas são apenas Curadoras de um formigueiro, que se aproxima muito de um Blockchain Instintivo.
  7. – Não estamos hoje, portanto, apenas com a demanda por promover “Transformações Digitais” em diversos setores da sociedade, mas, antes de tudo, realizar “Transformações Paradigmáticas” para viver em uma nova Civilização.
  8. – Vivemos hoje uma Mudança DRED: Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida – que gera um ambiente de muita confusão e ansiedade.
  9. – Os diagnósticos majoritários sobre o Digital – que acabam sendo mais facilmente consumidos, pois exigem menos esforço de compreensão e ação – estão, a nosso ver, distantes do que realmente está ocorrendo.
  10. – O Sapiens, neste aspecto, é uma espécie diferenciada, pois promove, se analisarmos a Macro-História, a descentralização com originalização.
  11. – Assim, uma das macrotendências principais da Civilização 2.0 é um exponencial processo de originalização do Sapiens.
  12. – Com um aumento exponencial da participação do usuário dentro dos processos de cooperação da Curadoria, conseguimos atender a muito mais demandas específicas e particulares de forma muito mais personalizada a um custo menor.
  13. – Não estamos, portanto, vivendo, de forma simplista, uma revolução tecnológica, mas uma disruptiva Revolução Civilizacional por causa das novas possibilidades abertas pelas novas tecnologias.
  14. – A tentativa de vender facilidades, através de visões de curto prazo e sem padrões históricos, acabou afastando os explicadores de plantão de uma análise mais lógica e científica do cenário digital.
  15. – Quem deveria trazer explicação sobre o novo cenário, está, por querer vender facilidades, gerando mais confusão!
  16. – Nas espécies mais populosas, os membros precisam participar mais das decisões para que possam ajudar de forma mais ativa no processo de sobrevivência do todo.
  17. – Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso dentro dos Paradigmas Estruturais, que não compreendiam o papel das mídias na história humana.
  18. – O Sapiens cria e recria, ao longo da história, de modelos de cooperação mais distribuídos, viabilizados pelas novas mídias para que possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.
  19. – A Ciência Social 2.0 procura entender o Digital, incorporando as ideias de McLuhan.
  20. – Sem incorporar a visão de Marshall McLuhan sobre a história humana, não conseguiremos – de forma alguma – entender o atual cenário e nem projetar o que teremos no futuro.
  21. – A partir da Ciência Social 2.0, percebemos que estamos entrando, de forma rápida e inesperada, na nova e disruptiva Civilização 2.0.
  22. – Vivemos hoje um exponencial e acelerado processo de descentralização tanto da participação quanto das decisões de cada pessoa nos rumos da sociedade.
  23. – Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da Macro-História do Sapiens, muito mais disruptiva do que todas as que vivemos no passado.
  24. – Com o Digital, estamos abandonando a antiga Gestão (macro modelo de cooperação mais centralizado) e entrando na nova Curadoria (muito mais descentralizada, com uma lógica completamente distinta).
  25. – Os Ubers são novos e disruptivos exemplos de macro modelos de cooperação, que se aproximam, em termos de concepção, muito mais de um formigueiro do que de uma alcateia de lobos.
  26. – Na Curadoria são criados algoritmos (também chamados Inteligência Artificial) para promover o gerenciamento dos ambientes de cooperação mais distribuídos.
  27. – As formigas já usam um Modelo de Cooperação Curador há milênios e agora o Sapiens começa a experimentá-lo.
  28. – Estamos criando a Curadoria para que possamos lidar melhor com a inusitada e nunca antes experimentada marca dos oito bilhões de habitantes no planeta.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.”Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais tem hoje a missão de desenvolver a nova Ciência Social 2.0.

Nosso objetivo é tentar explicar o novo Mundo Digital para poder ajudar pessoas e organizações a lidar melhor com ele.

Dentro da Ciência Social 2.0 temos três focos principais, voltados mais para Conceituadores e Disseminadores:

  • O Motor da História 2.0, que significa entender como caminhamos na Macro-História, incorporando as mídias, demografia, novos modelos de cooperação, na direção da descentralização progressiva;
  • As sugestões para o reinício de diálogo mais adequado nas Ciências Sociais, a partir do novo Motor da História 2.0, tais como na Educação, Administração, Psicologia, Economia, entre outras;
  • A Inovação Pessoal dentro da nova Civilização 2.0, com foco maior para o aumento da Taxa da Felicidade.

Podemos dizer que nas pesquisas Bimodais, temos três estágios nas nossas pesquisas:

  • No Desenvolvimento do Motor da História estamos na fase de melhoria dos detalhamentos;
  • Nas sugestões dos diálogos nas demais Ciências Sociais algo similar quando abordamos a Educação e a Administração e iniciando o tateamento na Economia e na Psicologia, por exemplo;
  • E iniciando há apenas duas imersões no desenvolvimento da Inovação Pessoal.

Percebemos que o principal problema para se compreender o atual cenário é de que o papel das tecnologias e das mídias não é (e ainda não foi) compreendido, de forma adequada, pela Ciência Social 1.0.

Note que a forma como o Sapiens pensa e age depende de um Ciclo Paradigmático, que funciona da seguinte maneira:

  • Primeiro, antes de tudo, Explicadores (ou Conceituadores se preferirem) criam Paradigmas;
  • Que são difundidos por Disseminadores, através de Ambientes de Aprendizado Formais e Informais;
  • Que são utilizados pelos Operadores.

Quando vivemos uma Crise Paradigmática é necessário que haja uma revisão por parte dos Explicadores dos Paradigmas Estruturais para, só então, se criar uma nova disseminação.

Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso dentro dos Paradigmas Estruturais, que não compreendiam o papel das mídias na história humana.

Assim, temos um processo difícil e complicado, que passa pela revisão dos Paradigmas Estruturais, na seguinte ordem:

  1. Criar um novo Motor da História, que nos permita compreender a sociedade humana a partir de um novo ponto de vista;
  2. Formar uma nova geração de Conceituadores e Disseminadores;
  3. Que se encarregarão de formar uma nova geração de operadores.

As alterações do cenário civilizacional, que são cada vez mais visíveis na sociedade, tanto no presente quanto no passado, começam com a chegada e massificação de uma nova mídia.

A chegada de novas mídias, a “ficha está caindo agora” provocam recorrentes Revoluções Civilizacionais – no caso agora, a Digital.

Já passamos no passado por outras Revoluções Midiáticas, que nos legaram as seguintes Eras Civilizacionais:

  • A Gestual;
  • A Oral;
  • A Escrita (Manuscrita e Impressa);
  • E agora entramos na Era Digital.

Passamos, a partir deste novo ponto de vista da Macro-História humana, iniciada por Marshall McLuhan (1911-1980), a observar a sociedade de uma forma completamente distinta.

Nossa visão diferenciada partiu inicialmente dos pesquisadores canadenses da Escola de Pensamento de Toronto – que já completa mais de 70 anos de atividades (também conhecida como Escola de Comunicação de Toronto).

A partir de tal abordagem, que estamos melhorando, sobre as mídias feita pelos canadense percebemos que estávamos diante da proposta de um novo Motor da História, que compreende a jornada do Sapiens de forma bem distinta da tradicional.

O Motor da História é o epicentro de tudo que pensamos sobre a sociedade, que, quando se altera, tem um profundo impacto nos nossos Paradigmas Estruturais.

(Os canadenses não falaram em Motor da História, que passou a ser uma interpretação que passamos a fazer a partir deles.)

Segundo McLuhan e seus seguidores (em especial  John Culkin), o Sapiens é uma Tecnoespécie e se modifica, conforme as tecnologias são criadas.

Diz Culkin, interpretando McLuhan:

“O ser humano cria as tecnologias e estas recriam o ser humano.”

Percebemos, assim, a existência, ao longo da Macro-História, de um não tão evidente Espiral Civilizacional Progressivo.

O Espiral Civilizacional Progressivo é composto pelos seguintes elementos, que formam um padrão histórico recorrente na Jornada Humana e criam um novo Motor da História:

  • Surgimento de Revoluções Midiáticas, de forma recorrente ao longo da Macro-História;
  • Que permitem o surgimento de novos modelos de cooperação mais sofisticados, a partir das novas Tecnopossibilidades;
  • Que viabilizam o aumento cada vez maior da Complexidade Demográfica Progressiva, que chegou agora ao novo patamar de oito bilhões de Sapiens;
  • Tal aumento populacional gera crises, pois se aumenta a complexidade para gerenciar muito mais gente e, por causa disso, os modelos de sobrevivência vão ficando obsoletos;
  • O que acaba por demandar o surgimento de novas Revoluções Midiáticas para que possamos criar novos modelos de cooperação mais sofisticados sempre na direção da Descentralização Progressiva.

A regra:

Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.

O Sapiens cria e recria, ao longo da história, de modelos de cooperação mais distribuídos, viabilizados pelas novas mídias para que possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Munidos deste novo Motor da História, bem diferente dos que estão hoje disponíveis na Ciência Social 1.0, percebemos a necessidade de passar a criar a Ciência Social 2.0.

A Ciência Social 2.0 procura entender o Digital, incorporando as ideias de McLuhan.

Sem incorporar a visão de Marshall McLuhan sobre a história humana, não conseguiremos – de forma alguma – entender o atual cenário e nem projetar o que teremos no futuro. 

A partir da Ciência Social 2.0,  percebemos que estamos entrando, de forma rápida e inesperada, na nova e disruptiva Civilização 2.0.

Vivemos hoje um exponencial e acelerado processo de descentralização tanto da participação quanto das decisões de cada pessoa nos rumos da sociedade.

Na nossa análise, a partir deste novo ponto de vista, consideramos que:

Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da Macro-História do Sapiens, muito mais disruptiva do que todas as que vivemos no passado.

Sim, temos todos os ingredientes das Revoluções Civilizacionais anteriores, tais como: novos canais, nova linguagem e novas formas de armazenamento de conteúdos.

Porém, a Revolução atual é mais disruptiva, pois temos hoje, com as novas Tecnopossibilidades Digitais, a condição de criar modelos de cooperação nunca antes experimentados pelo Sapiens, que tem nos permitido gradualmente aumentar disruptivamente a descentralização.

Com o Digital, estamos abandonando a antiga Gestão (macro modelo de cooperação mais centralizado) e entrando na nova Curadoria (muito mais descentralizada, com uma lógica completamente distinta).

A Curadoria é uma nova forma de cooperação, um novo Macro Modelo de Sobrevivência, que nos permite, por exemplo, criar os Ubers (Curadoria 1.0/Uberização) no primeiro momento e os Bitcoins (Curadoria 2.0/Blockchenização), em um segundo.

Os Ubers são novos e disruptivos exemplos de macro modelos de cooperação, que se aproximam, em termos de concepção, muito mais de um formigueiro do que de uma alcateia de lobos.

Na Curadoria são criados algoritmos (também chamados Inteligência Artificial) para promover o gerenciamento dos ambientes de cooperação mais distribuídos.

Tais algoritmos conseguem ajudar as pessoas a participar de forma muito mais ativa nos processos de cooperação dentro da Curadoria.

As formigas já usam um Modelo de Cooperação Curador há milênios e agora o Sapiens começa a experimentá-lo.

Estamos criando a Curadoria para que possamos lidar melhor com a inusitada e nunca antes experimentada marca dos oito bilhões de habitantes no planeta.

Se observarmos as outras espécies, através da aplicação da Animalogia (comparação do Sapiens com outras espécies), vamos perceber que existe uma regra simples: 

Quanto mais membros uma espécie tem no seu ambiente de sobrevivência, mais o modelo de cooperação precisará  ser mais descentralizado.

Nas espécies mais populosas, os membros precisam participar mais das decisões para que possam ajudar de forma mais ativa no processo de sobrevivência do todo.

Estamos aprendendo – ao observar a natureza – que a complexidade é obrigada a rimar com descentralização.

Formigas para poder administrar complexos ambientes de sobrevivência têm muito mais liberdade para a tomada de decisão do que os lobos.

Formigas não têm líderes-alfas, pois a complexidade demográfica delas não permite. 

As rainhas das formigas são apenas Curadoras de um formigueiro, que se aproxima muito de um Blockchain Instintivo.

O Sapiens, portanto, está imitando as formigas para poder resolver problemas de sobrevivência que antes não eram possíveis de serem bem solucionados por falta de tecnologias.

É preciso ressaltar, entretanto, que as formigas descentralizaram a forma de sobreviver, mas, diferente do Sapiens, não se originalizam como nós.

O Sapiens, neste aspecto, é uma espécie diferenciada, pois promove, se analisarmos a Macro-História, a descentralização com originalização.

Assim, uma das macrotendências principais da Civilização 2.0 é um exponencial processo de originalização do Sapiens.

Nos Ubers, por exemplo, não temos a necessidade de gerentes controladores de processos – ou se preferirem de líderes-alfas.

Nos Ubers temos um gerenciamento de processos muito mais dinâmico – o que permite que tenhamos uma exponencial qualidade em grande quantidade – a baixo custo.

Mais.

Com um aumento exponencial da participação do usuário dentro dos processos de cooperação da Curadoria, conseguimos atender a muito mais demandas específicas e particulares de forma muito mais personalizada a um custo menor.

Tudo que fazemos hoje na Curadoria – em termos de escala a baixo custo –  era impossível na Gestão, pois não tínhamos as Tecnopossibilidades que temos hoje.

O Uber, Youtube, Airbnb, Mercado Livre, Udemy, o Bitcoin entre tantos outros projetos – que se disseminaram no Pós-Digital e passaram a ser referências –  só são possíveis, pois temos uma inédita e exponencial participação dos usuários no controle de qualidade.

Tudo isso só é possível, a partir das novas Tecnopossibilidades da Mídia Digital, que inclui novos hardwares e softwares cada vez mais sofisticados.

Com este novo aparato, os usuários passam a ocupar o papel dos antigos gestores, criando uma nova forma de fiscalização da qualidade dos serviços, através das avaliações constantes, vindas das pontas para o centro de forma muito mais descentralizada, participativa e com um custo menor.

Com a chegada da Curadoria, estamos:

  • Fechando um longo Ciclo Civilizacional, no qual tínhamos uma barreira tecnológica para a solução de um conjunto enorme de problemas, que surgiram com o novo Patamar Demográfico de oito bilhões;
  • E abrindo um novo Ciclo Civilizacional, no qual antigos e novos problemas podem ser resolvidos de uma forma mais inteligente,  criativa e mais compatível com os novos problemas criados dentro de um planeta habitado por oito bilhões de Sapiens – em expansão.

Não estamos, portanto, vivendo, de forma simplista, uma revolução tecnológica, mas uma disruptiva Revolução Civilizacional por causa das novas possibilidades abertas pelas novas tecnologias.

As demandas por mudanças sempre estiveram presentes – o que faltavam eram tecnologias que as viabilizassem.

Estamos fazendo, portanto, um upgrade na capacidade do ser humano resolver problemas e isso altera profundamente nossa forma de sobreviver no planeta.

Em resumo, esta grande Revolução Civilizacional tem duas características muito marcantes:

  • É a mais disruptiva das que já vivemos na Macro-História do Sapiens, pois nos permite sair da Gestão e chegar na Curadoria;
  • E, ao mesmo tempo, não se encaixa na forma padrão de como observamos a história humana, o que cria uma crise paradigmática, que precisa ser solucionada na Ciência Social, que se reverbera em todas as Ciências Sociais correlatas (Economia, Administração, Educação, Direito, Psicologia, etc).

A Revolução Digital promove uma mudança muito profunda, rápida e, ao mesmo tempo, pouco conhecida. Por isso, assistimos tanta confusão diante deste novo cenário.

Pior ainda.

Os conceituadores de plantão, que são remunerados para apresentar explicações e soluções, diante da grande demanda por compreensão, resolveram criar narrativas mais fáceis e vendáveis – o que é natural, apesar de extremamente problemático.

A tentativa de vender facilidades, através de visões de curto prazo e sem padrões históricos, acabou afastando os explicadores de plantão de uma análise mais lógica e científica do cenário digital.

Sem padrões – isso vale para todas as ciências e para o estudo de qualquer fenômeno – não temos boas explicações.

Quem deveria trazer explicação sobre o novo cenário, está, por querer vender facilidades, gerando mais confusão!

As diferentes tentativas de explicação de como o Sapiens avança na história estão EQUIVOCADAS e precisam ser URGENTEMENTE revisadas!

Vivemos hoje uma Mudança DRED: Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida – que gera um ambiente de muita confusão e ansiedade.

Repare que temos os seguintes inadequados diagnósticos hoje no mercado diante das evidente mudanças que estamos passando:

  • Revolução do Conhecimento, que gera a demanda por implantar a Gestão do Conhecimento;
  • Revolução da Informação, que gera a demanda por implantar a Gestão da Informação;
  • Revolução da Indústria, que gera a demanda por implantar inovações na Indústria.

O que me vem à mente – diante de tanta confusão – é aquela famosa imagem das pessoas cegas, tentando entender um elefante, tocando nas partes, mas não enxergando o todo.

Repare que – no nosso diagnóstico temos como causa principal para as disruptivas mudanças, a Revolução de Mídia, que provoca, com certeza, como consequência, mudanças no conhecimento, na informação e na indústria, se quiserem Sub-Revoluções.

Uma coisa é a causa e outra bem diferente é a consequência do movimento principal da mudança. 

Uma coisa é o início da avalanche, e outra, bem diferente, são as avalanches secundárias, que ocorrem a partir da principal.

A grande diferença entre a visão Bimodal, baseada nos canadenses, e as demais no mercado é que saímos de uma visão Percepcionista e passamos a uma Padronista.

Se queremos projetar o futuro de determinado fenômeno é OBRIGATÓRIO, que se apresente os Padrões Históricos para que seja mais consistente!

A chance de projeções baseadas em percepções serem consistentes é bem pequena ou quase nula.

Um diagnóstico de cenário mais adequado – sem dúvida nenhuma – é o ponto de partida para que possamos decidir o que fazer diante de tais mudanças.

Os diagnósticos majoritários sobre o Digital – que acabam sendo mais facilmente consumidos, pois exigem menos esforço de compreensão e ação – estão, a nosso ver,  distantes do que realmente está ocorrendo.

Aqui vale uma frase maravilhosa da nossa querida Ayn Rand, Cientista Social:

“Você pode ignorar a realidade sem problema. O que não pode é ignorar as consequências de ter ignorado a realidade.”

Como as mudanças exigem, alterações muito profundas nos nossos Paradigmas Estruturais, se opta por algo mais palatável, mesmo que não compatível com os fatos.

Como tenho repetido aqui:

Inovar pode, mas mudar jamais!

Não estamos hoje, portanto, apenas com a demanda por promover “Transformações Digitais” em diversos setores da sociedade, mas, antes de tudo, realizar  “Transformações Paradigmáticas” para viver em uma nova Civilização.

Antes de tudo, é preciso revisar como o Sapiens caminha ao longo do tempo para, só então, começar a traçar planos para o futuro em cada um dos setores da sociedade.

O Motor da História 2.0, assim, nos aponta três grandes Macro-Ciclos Civilizacionais, que são recorrentes ao longo da nossa jornada, denominado Espiral Civilizacional Progressivo: 

  • Renascimento Civilizacional – chegada de novas mídias mais descentralizadas, gerando um exponencial processo de inovação nas formas de sentir, pensar e agir (é nesta fase que estamos neste momento);
  • Consolidação Civilizacional – implantação de novos modelos de sobrevivência mais sofisticados (sempre mais descentralizados, que nos permitem lidar, de forma mais sustentável, com a complexidade progressiva);
  • Macro Crise Civilizacional – quando temos a obsolescência dos principais Paradigmas, necessitando de uma revisão geral nas nossas formas de sentir, pensar e agir.

A meta da Bimodais – Escola de Pensamento Renascentista Digital – que opera usando algumas das novas Tecnopossibilidades deste novo ambiente – tem sido a de tentar entender e procurar ajudar com diversas sugestões as pessoas e organizações nessa difícil passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0, que passará a viver na nova Civilização.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Inovação com Ciência
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Para uma pessoa que abraça a visão da Felicidade Mais Subjetivista Bimodal o importante é estabelecer um bom equilíbrio entre tranquilidade e motivação.
  2. Procurar a Felicidade, do ponto de vista da Abordagem Mais Subjetivista, dentro da linha Bimodal, é procurar melhorar o gerenciamento da Tranquilidade e da Motivação.
  3. Métrica da Felicidade é aquilo que você define como o objetivo para saber se o seu projeto de felicidade está indo bem ou não.
  4. Quando temos a centralização dos ambientes de sobrevivência (seja na civilização ou regional) temos a tendência ao aumento da Felicidade Mais Objetivista.
  5. Uma visão de uma Felicidade mais Subjetivista exige um trabalho maior da Mente Secundária sobre a Primária.
  6. De maneira geral, quando vamos no fluxo, adotamos uma abordagem Mais Objetivista do que Subjetivista.
  7. Não existe procura da felicidade que não se tenha, de forma consciente ou não, a escolha de determinada métrica.
  8. A aposta da Bimodais é de que a abordagem da Felicidade Mais Subjetivista permite que as pessoas ganhem mais estabilidade emocional.
  9. Quando Stephen Covey, um dos nossos principais padrinhos na Inovação Pessoal, faz a separação da Ética do Caráter versus a da Personalidade, ele está defendendo uma abordagem da Felicidade Mais Subjetivista.
  10. Uma inovação pessoal, que não tenha o tempero da felicidade é uma inovação eunuca.
  11. Todos nós promovemos mudanças nas nossas vidas, pois queremos, de alguma forma, estar amanhã melhor do que hoje.
  12. O epicentro da conversa sobre Inovação Pessoal visa, em última instância, aumentar a Taxa da Felicidade das pessoas dentro do novo cenário Pós-Digital.
  13. Todos os humanos, de forma consciente ou não, fazem a escolha de um tipo de Felicidade.

Vamos ao Artigo:

O  verdadeiro sucesso é o interior.“- Covey.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Hoje, a Bimodais se caracteriza por ser uma Escola de Pensamento Renascentista, tendo como foco central o desenvolvimento da nova Ciência Social 2.0.

A Bimodais assume, a partir do seu quinto ano de existência, três grandes focos de pesquisa, a partir dos seguintes desenvolvimentos conceituais:

  • Do novo Motor da História 2.0;
  • Da Inovação Pessoal dentro da nova Civilização 2.0;
  • Das sugestões de reinício de diálogo nas Ciências Sociais, a partir do novo Motor da História 2.0.

O presente artigo aborda a segunda linha de pesquisa “O desenvolvimento da Inovação Pessoal dentro da nova Civilização 2.0”.

O epicentro da conversa sobre Inovação Pessoal visa, em última instância, aumentar a Taxa da Felicidade das pessoas dentro do novo cenário Pós-Digital.

Temos duas abordagens possíveis sobre qualquer fenômeno:

  • A Mais Cientifica – que procura organizar o ambiente de diálogo, seguida da defesa de determinada abordagem;
  • A Menos Científica 0 que vai direto para a defesa de determinada abordagem.

Aqui na Bimodais optamos pela Mais Científica, que apresenta o contexto geral para, só então, apresentar a nossa abordagem.

Ninguém inova por inovar na sua vida.

Todos nós promovemos mudanças nas nossas vidas, pois queremos, de alguma forma, estar amanhã melhor do que hoje.

Uma inovação pessoal, que não tenha o tempero da felicidade é uma inovação eunuca.

Porém, quando abordamos a questão da Felicidade é bom saber que não há apenas uma abordagem, mas pelo menos duas grandes linhas:

    • A Felicidade Mais Objetivista – voltada para bens mais materiais do que imateriais, com uma visão mais  de curto do que de longo prazo, com o uso menor dos Paradigmas que deram mais certo no passado e com mais influência do olhar externo do que interno;
    • A Felicidade Mais Subjetivista – voltada para bens mais imateriais do que materiais, com uma visão mais  de longo do que de curto prazo, com o uso maior dos Paradigmas que deram mais certo no passado e com mais influência do olhar interno do que externo.

Quando Stephen Covey,  um dos nossos principais padrinhos na Inovação Pessoal, faz a separação da Ética do Caráter versus a da Personalidade, ele está defendendo uma abordagem da Felicidade Mais Subjetivista.

Todos os humanos, de forma consciente ou não, fazem a escolha de um tipo de abordagem da Felicidade.

De maneira geral, quando vamos no fluxo, adotamos uma abordagem Mais Objetivista do que Subjetivista.

Uma visão de uma Felicidade mais Subjetivista exige um trabalho maior da Mente Secundária sobre a Primária.

Quando temos a centralização dos ambientes de sobrevivência (seja na civilização ou regional) temos a tendência ao aumento da Felicidade Mais Objetivista.

A aposta da Bimodais é de que a abordagem da Felicidade Mais Subjetivista permite que as pessoas ganhem mais estabilidade emocional.

Fato é que, independente da abordagem que você escolha para os seus critérios de felicidade, estará optando por algumas métricas.

Não existe procura da felicidade que não se tenha, de forma consciente ou não, a escolha de determinada métrica.

Na linha da Felicidade Mais Subjetivista, optamos por duas Métricas da Felicidade:

  • A Taxa da Tranquilidade – que procura um gerenciamento melhor dos problemas;
  • A Taxa da Motivação – que procura um gerenciamento melhor dos desafios.

Métrica da Felicidade é aquilo que você define como o objetivo para saber se o seu projeto de felicidade está indo bem ou não.

Procurar a Felicidade, do ponto de vista da Abordagem Mais Subjetivista, dentro da linha Bimodal, é procurar melhorar o gerenciamento da Tranquilidade e da Motivação.

Para uma pessoa que abraça a visão da Felicidade Mais Subjetivista Bimodal o importante é estabelecer um bom equilíbrio entre tranquilidade e motivação.

Podemos ainda dentro da abordagem da Felicidade Mais Subjetivista Bimodal ter duas linhas:

  • A Felicidade Mais Subjetivista Bimodal para Incrementadores – na qual a demanda por desafios e motivação é menor;
  • A Felicidade Mais Subjetivista Bimodal para Disruptores – na qual a demanda por desafios e motivação é maior.

Dito isto, quando propomos a Felicidade Mais Subjetivista Bimodal adotamos alguns Paradigmas Conceituais para responder “Quem é o Sapiens?”: 

  • Sapiens Consciente da Finitude – que passa a ter a possibilidade de criar um Projeto Estrutural de vida;
  • Sapiens Aprendiz –  que percebe que não existe um destino fechado, mas aberto;
  • Sapiens Múltiplo – que tem consciência dos “cachorrinhos internos não controláveis”, que precisam ser atendidos para que possa se sentir mais tranquilo e motivado;
  • Sapiens Responsável –  que entende que amadurecer é rever os Paradigmas da nossa Formatação Básica Obrigatória, a partir do uso da Mente Secundária;
  • Sapiens Esforçado – que entende que o aumento da Taxa de Felicidade demanda continuado esforço.

Para isso, é importante definir alguns níveis para se abordar a questão da Felicidade dentro da Inovação Pessoal Bimodal:

  • Paradigmas Conceituais Primários – que definem quem é o Sapiens;
  • Paradigmas Conceituais Secundários – que definem, a partir dos Paradigmas Conceituais Primários, quais são as métricas a serem consideradas para a felicidade;
  • Paradigmas de Ação – metodologias que passam a serem operacionalizados, a partir dos Paradigmas Conceituais Primários e Secundários;
  • Paradigmas Revisores – que passam a rever aquilo que está funcionando e o que não está.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/aknX0

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#Covey – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Primeiro vamos conversar sobre os Paradigmas para, só então, falar das ações e não o contrário.
  2. Quando aumentamos a centralização do ambiente, temos um determinado viés dentro dos Paradigmas Conceituais sobre o Sapiens, que reduz a Taxa de Felicidade.
  3. Há uma variação nos Paradigmas Conceituais com a Taxa de Centralização do Ambiente em que se vive, que reflete na Taxa de Felicidade.
  4. Covey é mais científico do que Manson – o que nos permite estruturar melhor cursos para a formação de conceituadores e disseminadores.
  5. Com Manson, por exemplo, imagino poder fazer uma obra de ficção e com Covey já é possível estruturar um curso, ou uma pesquisa ou algoritmos.
  6. De maneira geral, as pessoas se concentram, na conversa sobre Inovação Pessoal, sobre os Paradigmas da Ação (formas de agir), mas é fundamental alterar os Paradigmas Conceituais (formas de pensar).
  7. Me diga como você responde a pergunta “Quem é o Sapiens?” e eu te direi como varia a sua Taxa de Felicidade.
  8. Se fosse classificar os autores da Inovação Pessoal, do que li até aqui, daria uma medalha de prata para Manson e a de ouro para Covey.

Vamos ao Artigo:

“Pessoas proativas concentram seus esforços no círculo de influência, mexendo com as coisas que podem modificar.”Covey.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos o diálogo, de novo, pois já fizemos algo parecido há uns dois anos, com o livro “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes” de Stephen Covey.

Covey procura organizar o diálogo sobre Inovação Pessoal, criando conceitos antagônicos.

Ele evita, como faz Mark Manson, por exemplo, ficar apenas nas histórias.

Se fosse classificar os autores da Inovação Pessoal, do que li até aqui, daria uma medalha de prata para Manson e  a de ouro para Covey.

Com Manson, por exemplo, imagino poder fazer uma obra de ficção e com Covey já é possível estruturar um curso, ou uma pesquisa ou algoritmos.

Covey é mais científico do que Manson – o que nos permite estruturar melhor cursos para a formação de conceituadores e disseminadores.

Mas antes de entrar no livro, me permitam apresentar duas descobertas relevantes nos estudos de Inovação Pessoal:

  • O Fator Causante das Taxas de Felicidade e as respectivas variações a partir da centralização ou descentralização do ambiente;
  • E as diferentes métricas possíveis quando queremos definir felicidade na Inovação Pessoal.

A principal causa da variação da Taxa de Felicidade está nos Paradigmas formatados e revisados sobre “Quem é o Sapiens?”.

Me diga como você responde a pergunta “Quem é o Sapiens?” e eu te direi como varia a sua Taxa de Felicidade.

De maneira geral, as pessoas se concentram, na conversa sobre Inovação Pessoal, sobre os Paradigmas da Ação (formas de agir), mas é fundamental alterar os Paradigmas Conceituais (formas de pensar).

Mais ainda.

Há uma variação nos Paradigmas Conceituais com a Taxa de Centralização do Ambiente em que se vive, que reflete na Taxa de Felicidade.

Temos a seguinte regra:

Quando aumentamos a centralização do ambiente, temos um determinado viés dentro dos Paradigmas Conceituais sobre o Sapiens, que reduz a Taxa de Felicidade.

Aumentos de centralização do ambiente podem ter algumas causas:

  • Variações Conjunturais, a partir de fenômenos políticos ou culturais;
  • Variações Estruturais, a partir do momento do Espiral Civilizacional Progressivo, que varia conforme as mídias.

Por fim, dentro do parênteses, de reflexão sobre Inovação Pessoal, antes de entrar no livro, é preciso registrar que:

Temos duas linhas a serem escolhidas quando falamos sobre Felicidade na Inovação Pessoal:

  • Felicidade Mais Objetivista – Um Viés de uma Felicidade baseada em Fatores Mais Objetivos – que prioriza mais coisas do que ideias e valores e tem uma visão mais de curto prazo;
  • Um Viés de uma Felicidade baseada em Fatores Mais Subjetivos – que prioriza mais ideias e valores do que coisas e tem uma visão mais de longo prazo.

Covey, por exemplo, ao estudar nos seus estudos acadêmicos, o tema da Felicidade percebe que houve nos últimos 200 anos um aumento da Felicidade Mais Objetivista em detrimento a uma mais Subjetivista.

(Ele não usa estes conceitos, estamos interpretando ele.)

Covey faz a seguinte dicotomia os Paradigmas Conceituais que serão utilizados na caminhada para a Felicidade na Inovação Pessoal:

  • Ética do Caráter – baseada em princípios mais subjetivos, com incorporação de cientistas da felicidade do passado e com uma visão mais de longo prazo;
  • Ética da Personalidade – baseada em princípios mais objetivos, sem a incorporação de cientistas da felicidade do passado e com uma visão mais de curto prazo.

Na Busca da Felicidade, dentro da Inovação Pessoal, temos as seguintes etapas de reflexão e ação:

Ciência Social 2.0:
“As etapas de reflexão e ação na Busca da Felicidade dentro da Inovação Pessoal”.
Paradigmas Conceituais Primários
que definem “Quem é o Sapiens?”
Paradigmas Conceituais Secundários que são desdobrados dos Paradigmas Conceituais Primários, que definem as métricas a serem utilizadas na busca da felicidade
Paradigmas de Ação que se
desdobram das métricas utilizadas
Paradigmas de Revisão para validar,
ou não, o que vem antes e ir procedendo ajustes

Covey nos traz as seguintes dicotomias:

Dicotomias trazidas pelo Covey
O mais comum O que ele sugere de mudança
Ética da Personalidade Ética dos Princípios
Cabeça na Zona de Preocupação Cabeça na Zona de Atuação
Ser Reativo Ser Proativo
Perde-Ganha – Ganha Perde Ganha-Ganha

Diz ele:

Pessoas reativas, por outro lado, concentram esforços no círculo de preocupação – o que resulta em atitudes acusatórias e lamentações, linguagem reativa e postura de eterna vítima.

Existem três tipos de problemas segundo Covey:

  • Controle direto com problemas que envolvem nosso próprio comportamento;
  • Controle indireto problemas que envolvem o comportamento dos outros;
  • E controle inexistente problemas que não podemos interferir como nosso passado ou realidades situacionais.

Frases de Covey:

  • “Seja um modelo, não um crítico”.
  • “Seja a parte da solução, não do problema”;
  • “É possível viver muito ocupado sem ser muito eficaz.”
  • “Com frequência as pessoas conquistam vitórias Que se mostram vazias se a escada não estiver apoiada na parede certa.”
  • “No enterro um amigo diz para o outro: “quanto ele deixou?” E o interlocutor respondeu: “Ele deixou tudo!”.
  • Nenhum sucesso do gerenciamento consegue compensar o fracasso da liderança. Frequentemente somos pegos pela armadilha do paradigma do gerenciamento.”
  • “Através da imaginação e da reflexão conseguimos visualizar os mundos possíveis potencialmente existentes dentro de nós.”
  • “O  verdadeiro sucesso é o interior.”
  • “Conforme reconhecemos os papéis ineficazes – paradigmas incompletos ou incorreto dentro de nós –  podemos iniciar o processo proativo de reescrever os dentro de nós mesmos.”
  • “Uma missão não pode ser escrita de um dia para o outro exige introspecção profunda análise cuidadosa palavras refletidas e com frequência várias versões até chegar ao resultado final (…) e depois disso você precisará revisar o texto periodicamente fazendo pequenas mudanças conforme os anos fornecem conhecimentos adicionais ou circunstâncias diferentes.”
  • As coisas mais importantes nunca devem ficar à mercê das menos importantes;

De outros:

Não pode haver amizade sem confiança, nem confiança sem integridade.” – Samuel Johnson.

“Trate o homem como ele é ele continuará sendo como é trate como ele pode e deve ser e se tornará o que pode deve ser.”Goethe.

Ao analisarmos o livro de Covey dentro da nova visão Bimodal, o que percebemos?

Quando ele diz na capa:

  • Os 7 hábitos – são 7 sugestões de metodologias, que estão emboladas com os Paradigmas Primários e Secundários;
  • De uma pessoa eficaz – ele define eficaz uma pessoa que abraça a Felicidade Mais Subjetiva.

Se fizermos, por exemplo, uma pesquisa de campo e procurar:

  • Pessoas que tem uma estabilidade emocional maior;
  • Que não têm problemas para se sustentar;
  • Que conseguem um equilíbrio entre tranquilidade e motivação.

Podemos analisar qual é o ferramental da felicidade que usa, chegando a padrões que funcionam melhor.

O que nos leva a observar os Paradigmas Primários e Secundários, os Paradigmas de Ação e os de Revisão.

“Vivemos de modo reativo os papéis designados para nós pela família, companheiro de trabalho, vida, agendas alheias e pressões das circunstâncias e os papéis que se originaram na nossa infância,”.

Formatação Básica Obrigatória.

“Como a consciência e a imaginação nos permite observar as primeiras criações e nos possibilitam assumir o controle da nossa própria criação mental.” // “A proatividade se baseia no dom exclusivamente humano da autoconsciência.”

O trabalho da Mente Secundária.

Ele fala em duas mentes, mas não do jeito que abordamos. Ainda usa lado esquerdo e direito.

“Metamorfoses que ocorrem requerem liderança primeiro e só então o gerenciamento.”

Primeiro vamos conversar sobre os Paradigmas para, só então, falar das ações e não o contrário.

A conversar:

  • “A paz de espírito chega quando sua vida está em harmonia com os princípios e valores verdadeiros e de nenhum outro modo.”
  • “Pessoas eficazes não vivem voltados para problemas vivem voltadas para oportunidades.”
  • “Pais encaram os problemas dos filhos como oportunidade para melhorar o relacionamento e não como coisas irritantes e cansativas a interação entre pai e filho muda completamente.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O ato de pensar é um processo de desemocionação, de afastamento dos nossos Paradigmas enraizados.
  2. Se o Paradigma do Sapiens Aprendiz foi relevante no passado, passa a ser muito mais agora na Civilização 2.0, quando temos que aprender a ser cada vez mais resilientes.
  3. O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, que está se recriando o tempo todo, a partir das revisões feitas pelas Mentes Secundárias.
  4. Quem quer ter uma vida mais significativa tem que deixar de lado a ideia de que tem dentro de si um ser puro e original.
  5. Quem quer ter uma vida mais significativa tem que deixar de lado a ideia de que tem dentro de si um ser puro e original.
  6. O Sapiens tem uma Mente Primária e outra Secundária. A Primária é responsável por gerenciar os hábitos e a automatização e a Secundária rever os automatismos que estão atrapalhando.
  7. Amadurecer nada mais é do que conseguirmos ir, gradualmente, revendo nossa Formatação Básica Obrigatória e separando o que mais nos ajuda e o que mais nos atrapalha.
  8. De maneira geral, se “vende o peixe” de que nossa Formatação Básica Obrigatória somos nós mesmos. E não algo que pode ser revisto.
  9. O Sapiens, assim, é uma espécie que para melhorar de vida precisa estar o tempo todo reaprendendo.
  10. Nós ganhamos uma Formatação Básica Original, que nos estrutura, mas que precisa ser revista ao longo da vida.
  11. O Sapiens NÃO é uma espécie intuitiva, mas, basicamente, reflexiva.
  12. Pensar sobre o próprio pensamento é uma característica EXCLUSIVA do Sapiens.
  13. Os outros seres vivos, com exceção do Sapiens, não conseguem pensar como pensam.
  14. Todo o Sapiens é um um projeto com início, meio e fim, que pode ser recriado, a partir da capacidade de cada um de se reinventar.
  15. Quando falamos de um Sapiens Aprendiz, passamos a nos ver não mais como Seres Humanos e alteramos para Estamos Humanos.
  16. Ser Mais Sapiens significa pensar cada vez mais e de forma adequada sobre como você pensa.
  17. Eu nunca sou, mas sempre estou.
  18. Viver é o eterno processo de rever paradigmas.

Vamos ao Artigo:

“O mindset fixo faz com que você se preocupe com a forma pela qual será avaliado; o mindset de crescimento torna-o interessado em seu aperfeiçoamento.” Carol Dweck.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vamos abordar neste artigo a questão do Sapiens Aprendiz.

Os outros seres vivos, com exceção do Sapiens, não conseguem pensar como pensam. 

Pensar sobre o próprio pensamento é uma característica EXCLUSIVA do Sapiens.

O Sapiens NÃO é uma espécie intuitiva, mas, basicamente, reflexiva.

Nós ganhamos uma Formatação Básica Original, que nos estrutura, mas que precisa ser revista ao longo da vida.

O Sapiens, assim, é uma espécie que para melhorar de vida precisa estar o tempo todo reaprendendo.

De maneira geral, se “vende o peixe” de que nossa Formatação Básica Obrigatória somos nós mesmos. E não algo que pode ser revisto.

Amadurecer nada mais é do que conseguirmos ir, gradualmente, revendo nossa Formatação Básica Obrigatória e separando o que mais nos ajuda e o que mais nos atrapalha.

O Sapiens tem uma Mente Primária e outra Secundária. A Primária é responsável por gerenciar os hábitos e a automatização e a Secundária rever os automatismos que estão atrapalhando.

Quem quer ter uma vida mais significativa tem que deixar de lado a ideia de que tem dentro de si um ser puro e original.

O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, que está se recriando o tempo todo, a partir das revisões feitas pelas Mentes Secundárias.

Viver é o eterno processo de rever paradigmas.

Quando queremos promover mudanças nas nossas vidas precisamos aprender a acionar a Mente Secundária.

Ser Mais Sapiens significa pensar cada vez mais e de forma adequada sobre como você pensa.

O Sapiens vai sendo modificado desde que sai da barriga da mãe e precisa, quando vai crescendo, saber o que está ajudando e o que está atrapalhando nos Paradigmas que usa.

Quando falamos de um Sapiens Aprendiz, passamos a nos ver não mais como Seres Humanos e alteramos para Estamos Humanos.

Todo o Sapiens é um um projeto com início, meio e fim, que pode ser recriado, a partir da capacidade de cada um de se reinventar. 

Eu nunca sou, mas sempre estou.

Claro, que nem tudo é mutante, mas tem muita coisa que sentimos, pensamos e agimos que pode ser modificada, a partir do uso da Mente Secundária. 

A visão de um Sapiens Progressivo é fundamental para que possamos ter vidas mais felizes.

Se o Paradigma do Sapiens Aprendiz foi relevante no passado, passa a ser muito mais agora na Civilização 2.0, quando temos que aprender a ser cada vez mais resilientes.

Algumas frases que reforçam o Paradigma do Sapiens Aprendiz:

  • “Ou você controla sua mente ou ela controla você.” – Hill.
  • “Quanto mais conscientes somos, mais podemos criar os contextos em que vivemos… e acreditar na possibilidade de mudança.” – Ellen Langer.
  • “Tomar decisões com base apenas no que seu coração mandar, sem o auxílio da razão para se manter na linha, é pedir para dar merda.”  – Mark Manson;
  • “Sabe quem baseia sua vida em emoções? Crianças de três anos e cachorros –  ambos cagam no tapete.”  – Mark Manson;
  • “Quantas vezes eu tentei falar. Que no mundo não há mais lugar. Pra quem toma decisões na vida sem pensar.” – Erasmo e Roberto Carlos.

O Sapiens não é uma espécie intuitiva, mas Conceituativa.

Na verdade:

O ato de pensar é um processo de desemocionação, de afastamento dos nosso Paradigmas enraizados.

As emoções são a primeira etapa da forma como percebemos o mundo, que vão caminhando e passam pela percepção e vão para a conceituação e depois para a narração.

Vejamos o processo de revisão da Formatação Básica Obrigatória:

  • Eu esbarro num problema;
  • Eu penso sobre ele;
  • Eu passo a agir de forma diferente;
  • E refaço todo o processo, a partir de um novo problema.

Para que você possa evitar que reações mais automáticas atuem sobre determinados momentos, o que podemos chamar de Gatilhos Emocionais é preciso conhecê-los.

Note que todos os Sapiens são formatados para virarem Sapiens.

E, por causa disso, criamos determinados Gatilhos Emocionais Automáticos, que precisam ser conhecidos e trabalhados.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
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Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/43Iftc2

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando criamos a fantasia de eternidade estamos, na verdade, reduzindo nossa Taxa de Humanidade.
  2. Sem uma reflexão mais consciente sobre a morte, se torna impossível chegar a uma Estratégia Estrutural de Vida mais adequada.
  3. O esforço da Ciência Social 2.0 é para um tipo de cliente que escolhe aumentar a sua Taxa de Humanidade e precisa de melhores Paradigmas para que isso seja possível.
  4. Fato é que sempre tivemos e teremos pessoas que querem uma vida mais significativa. E foi para eles que os sábios do passado escreveram.
  5. O Sapiens pode escolher, ao longo da sua vida, ir aumentando, ou não, a sua Taxa de Humanidade. É uma escolha individual de cada um.
  6. Se você quer levar uma vida menos consciente, com uma Taxa de Humanidade menor, é problema seu, caso queira mudar, passa a ser um problema nosso.
  7. Todas as sugestões feitas pela Bimodais por uma Felicidade Mais Estrutural são opcionais. Se não é o seu caso, é simples: você não é nosso cliente!
  8. O Papo da Finitude, que nos leva a uma Estratégia Estrutural, assim, não é uma obrigação, mas uma sugestão para que se possa viver melhor.
  9. Por mais que Mozart tenha sido genial, as baratas, se sobreviverem, não vão escutá-lo.
  10. Do ponto de vista Cosmo-Histórico, se imaginarmos que a espécie humana pode acabar, tudo que fazemos nas nossas vidas não terá sentido algum.
  11. A consciência da finitude dá uma alinhada bastante relevante nos nossos Princípios Estruturais, com a tendência de valorizar o subjetivo e relativizar as objetividades.
  12. Se formos criar um curso sobre melhoria da felicidade individual, a aula primeira e inaugural será: “como você se relaciona com a sua morte?
  13. O Papo sobre Finitude é a porta de entrada para todos que querem ter uma Felicidade Mais Estrutural.
  14. Os outros animais não têm consciência da morte. Esta é uma característica EXCLUSIVA do Sapiens.
  15. Só o Sapiens, entre todos os seres vivos do planeta, sabe que vai morrer.

Vamos ao Artigo:

“A morte é nossa única certeza. Portanto, deve ser a bússola pela qual orientamos todos os nossos valores e decisões.”Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Ciência Social 2.0 se divide em três grandes questões:

  • “Quem é o Sapiens – do ponto de vista histórico?”
  • “Como procedemos a Jornada Humana (o Motor da História)”;
  • “Quais são os melhores Paradigmas para aumentarmos as Taxas de Felicidade individual e coletiva?”.

Na verdade, quando se desenvolve a Ciência Social 2.0, a ideia é ajudar clientes que querem ter:

  • Uma vida mais significativa;
  • Um bem estar mais continuado;
  • Deixar um legado mais subjetivo do que objetivo;
  • Ter, enfim, uma sensação de uma felicidade mais plena.

Portanto, podemos dizer que:

Todas as sugestões feitas pela Bimodais por uma Felicidade Mais Estrutural são opcionais. Se não é o seu caso, é simples: você não é nosso cliente!

Como aprendemos com Bill Wilson: 

“Se você quer continuar a beber, é um problema seu, mas se quer parar, é um problema nosso.” 

Numa adaptação, podemos dizer que:

Se você quer levar uma vida menos consciente, com uma Taxa de Humanidade menor, é problema seu, caso queira mudar, passa a ser um problema nosso.

O Sapiens pode escolher, ao longo da sua vida, ir aumentando, ou não, a sua Taxa de Humanidade. É uma escolha individual de cada um.

Aliás, um dos pontos centrais sobre a questão da Felicidade é justamente esta:

Você quer ser o mais Sapiens que você poderá ser? Ou vai preferir operar com uma baixa taxa de Sapienscidade? 

Fato é que sempre tivemos e teremos pessoas que querem uma vida mais significativa. E foi para eles que os sábios do passado escreveram.

O esforço da Ciência Social 2.0 é para um tipo de cliente que escolhe aumentar a sua Taxa de Humanidade e precisa de melhores Paradigmas para que isso seja possível.

Na questão “Quais são os melhores Paradigmas para aumentarmos as Taxas de Felicidade individual e coletiva?”, temos os seguintes tópicos em contraposição:

 

Ciência Social 2.0:
“Quais são os melhores Paradigmas para aumentarmos as Taxas de Felicidade individual e coletiva?”.
Visão Mainstream Ciência Social 2.0
Fantasia da Eternidade
sem projeto estrutural
Ser Finito com possibilidade de criar um Projeto Estrutural de vida.
Sapiens Estático Sapiens Aprendiz
Ser Único Ser Múltiplo
Fantasia do Destino Traçado Vida em aberto,
a partir das próprias escolhas 
Felicidade sem esforço  Felicidade conquistada com muito esforço 
Felicidade com métricas equivocadas (em geral baseada em parâmetros externos) Felicidade com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos)

Vamos neste artigo aprofundar o primeiro tópico “O Sapiens é um ser finito com possibilidade de criar um projeto estrutural de vida”.

Como diz Mark Manson:

A morte é nossa única certeza. Portanto, deve ser a bússola pela qual orientamos todos os nossos valores e decisões.

Só o Sapiens, entre todos os seres vivos do planeta, sabe que vai morrer.

Os outros animais não têm consciência da morte. Esta é uma característica EXCLUSIVA do Sapiens.

Todos sabemos que vamos morrer, a partir de uma determinada idade.

Assim, quando falamos sobre Finitude, não estamos discutindo quem sabe ou quem não sabe, mas:

  • Qual o nível de reflexão que você fez sobre a Finitude;
  • E quais são os Paradigmas que usou para fazer tais reflexões.

A pergunta que fica, em termos de felicidade individual, é a seguinte: o fato concreto e objetivo de que você vai morrer:

  • Define algo na sua estratégia de vida? 
  • Colabora com algo nos seus princípios estruturais? 
  • Ou você, simplesmente, não pensa ou nunca parou para pensar nisso?

O Papo sobre Finitude é a porta de entrada para todos que querem ter uma Felicidade Mais Estrutural.

Se formos criar um curso sobre melhoria da felicidade individual, a aula primeira e inaugural será: “como você se relaciona com a sua morte?”

Richard Carlson, no livro razoável, “Não faça tempestade em copo d’água” sugere que você deva se colocar no seu enterro para refletir sobre a morte.

A consciência da finitude dá uma alinhada bastante relevante nos nossos Princípios Estruturais, com a tendência de valorizar o subjetivo e relativizar as objetividades.

Quando paramos para pensar que vamos morrer, surgem as perguntas: 

  • Afinal de contas, o que você quer fazer durante o tempo que está vivo?
  • Você vai procurar criar algum projeto?
  • Pensa em deixar algum legado?
  • Ou não quer pensar nisso e vai Zecapagodar “deixa a vida me levar”.

Diante da Finitude, nós temos duas escolhas que definem de forma ESTRUTURAL a vida:

  • Tornar isso uma realidade palpável, que vai interferir na nossa forma de fazer escolhas ao longo da vida, criando um projeto estrutural de vida;
  • Ignorar este fato, criando uma certa fantasia de eternidade, não esquentar a cabeça e ir tocando sem pensar.

Do ponto de vista Cosmo-Histórico, se imaginarmos que a espécie humana pode acabar, tudo que fazemos nas nossas vidas não terá sentido algum.

Por mais que Mozart tenha sido genial, as baratas, se sobreviverem, não vão escutá-lo.

Quem faz a escolha por ter uma vida mais significativa – que é TOTALMENTE opcional – precisa passar pelo Papo da Finitude.

Sem uma reflexão mais consciente sobre a morte, se torna impossível chegar a uma Estratégia Estrutural de Vida mais adequada.

Quando se cria um Projeto Estrutural de Vida, colocando-se a morte como um norte, me parece que:

  • Se tem uma sensação melhor ao longo dos dias, aumentando as Taxas de Motivação e Tranquilidade;
  • É mais fácil fazer melhores escolhas;
  • E se consegue com mais facilidade separar o que é mais do que é menos importante. 

Quando criamos a fantasia de eternidade estamos, na verdade, reduzindo nossa Taxa de Humanidade.

 

Quando falamos de finitude, do tempo limitado que estamos aqui, de projeto de vida, surge a conversa sobre legado.

É o que vou escrever sobre isso a seguir no Papo de Legado.

 

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Nas Renascenças Civilizacionais, uma série de Paradigmas do passado, que passaram a ser menos disseminados, voltam com toda força.
  2. Ao entrarmos no Macrociclo de Renascença Civilizacional, temos, como vemos agora, um aumento exponencial de literatura sobre o tema da Felicidade.
  3. Quando massificamos a sociedade, seja do ponto de vista regional ou civilizacional, reduzimos a Taxa de Felicidade.
  4. Nos Macrociclos de Crise Civilizacional temos um estímulo generalizado à massificação do Sapiens e a redução da Originalização.
  5. É preciso lembrar que nossa Mente Primária é formatada de uma determinada maneira, que reflete contextos específicos e civilizacionais.
  6. Uma mudança relevante na abordagem do tema da Felicidade se inicia na guinada da Ciência Social 2.0, que passa a assumir esta missão.
  7. Muitos dos problemas que temos para termos uma vida mais feliz, passa pela revisão da forma como nos vemos como espécie.
  8. Hoje, boa parte dos problemas que temos para sermos mais felizes é a visão equivocada que temos do que é ser um humano.
  9. Se eu tenho uma visão equivocada de quem REALMENTE é um ser humano, não tem jeito de eu poder tirar o máximo proveito de ser um.

Vamos ao Artigo:

“Eu achava que a felicidade era determinada pelo destino e não pelas minhas escolhas.” – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Depois de um longo mergulho nos chamados livros de “autoajuda” ao longo dos últimos anos, podemos constatar algumas coisas:

  • O tema da Felicidade é visto como algo supérfluo, chamada preconceituosamente de “autoajuda”;
  • Não temos estudos mais científicos sobre Felicidade;
  • As dicas sobre o aumento da Taxa de Felicidade, que aparecem aqui e ali são muito superficiais e pouco estruturadas.

Uma mudança relevante na abordagem do tema da Felicidade se inicia na guinada da Ciência Social 2.0, que passa a assumir esta missão.

Mais ainda.

O diálogo sobre a Felicidade dentro da Ciência Social 2.0 se inicia, quando passamos a rever a seguinte questão: “Quem é o Sapiens, afinal?”

É preciso lembrar que nossa Mente Primária é formatada de uma determinada maneira, que reflete contextos específicos e civilizacionais.

Quando aplicamos o novo Motor da História da Ciência Social 2.0, percebemos que estamos saindo do Macrociclo de crise e entrando numa renascença.

Nos Macrociclos de Crise Civilizacional temos um estímulo generalizado à massificação do Sapiens e a redução da Originalização.

Quando massificamos a sociedade, seja do ponto de vista regional ou civilizacional, reduzimos a Taxa de Felicidade.

Determinados Paradigmas que apontam “Quem é o Sapiens?” passam a ser mais preponderantes, prejudicando a capacidade de sermos mais felizes.

Ao entrarmos no Macrociclo de Renascença Civilizacional, temos, como vemos agora, um aumento exponencial de literatura sobre o tema da Felicidade.

Nas Renascenças Civilizacionais, uma série de Paradigmas do passado, que passaram a ser menos disseminados, voltam com toda força.

Assim, é fundamental compreender que:

Muitos dos problemas que temos para termos uma vida mais feliz, passa pela revisão da forma como nos vemos como espécie.

Se eu tenho uma visão equivocada de quem REALMENTE é um ser humano, não tem jeito de eu poder tirar o máximo proveito de ser um.

Hoje, boa parte dos problemas que temos para sermos mais felizes é a visão equivocada que temos do que é ser um humano.

 

Façamos aqui um Mapa Comparativo entre o que é o pensamento padrão sobre o Sapiens e o que sugerimos que deve ser.

Visão Mainstream Ciência Social 2.0
Sapiens Puro  Tecnosapiens
Fantasia da Eternidade
sem projeto estrutural
Ser Finito
com projeto estrutural
Sapiens Estático Sapiens Aprendiz
Ser Único Ser Múltiplo
Fantasia do Destino Traçado Vida em aberto,
a partir das próprias escolhas 
Felicidade sem esforço  Felicidade conquistada com muito esforço 
Felicidade com métricas equivocadas (em geral baseada em parâmetros externos) Felicidade com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos)

 

Detalhemos:

No quesito Sapiens Puro x Tecnosapiens, aqui se questiona: 

  • A ideia de que as tecnologias são neutras, que fazemos delas o que queremos;
  • A ideia de que no passado não havia tecnologias;
  • De que uma tecnologia é só tecnologia nova, as velhas são outra coisa;
  • De que o Sapiens é um ser puro, como as demais espécies e não uma Tecnoespécies e que as tecnologias atrapalham nossas vidas.

No quesito Fantasia da Eternidade x Ser Finito, se questiona: 

  • Não colocar a nossa finitude como uma referência consciente para nossa vida, criando um projeto de vida mais estrutural, chamada Felicidade Mais Estrutural;
  • A compreensão de que coisas objetivas não são tão importantes, pois não vamos levá-las quando morrermos.

No quesito Sapiens Estático x Sapiens Aprendiz, se questiona: 

  • A ideia de que é possível viver sem nos reinventarmos o tempo todo, seja cada pessoa ou a sociedade;
  • De que a criatividade é reservada para algumas pessoas e não para todo mundo;
  • A ideia de que nascemos prontos, de que “somos isso ou aquilo” e não um processo;
  • A ideia de ser humano e não de que estamos humanos.

No quesito Ser Único x Ser Múltiplo,  se questiona: 

  • A ideia de que somos uma pessoas só e não várias dentro de nós;
  • De que controlamos nossas motivação e tranquilidade e não negociamos com elas, num processo contínuo de aprendizado.

No quesito Fantasia do Destino Traçado x Vida em aberto, a partir das escolhas,  se questiona: 

  • Que a nossa Formatação Básica Obrigatória faz parte do nosso ser e não está ali para ser revisada;
  • A incapacidade de compreender o papel da Mente Secundária que revê a nossa Formatação Básica Obrigatória.

No quesito Fantasia do Felicidade sem esforço x Felicidade com muito esforço,  se questiona: 

  • A ideia de que a Felicidade não é um processo, sempre em movimento, que demanda muito esforço;
  • De que é preciso ter uma rotina criativa para que possamos ir num processo em espiral melhorando a nossa vida a cada dia.

No quesito Sapiens Felicidade com métricas equivocadas (em geral baseada em parâmetros externos) x Felicidade com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos),  se questiona: 

  • De não saber exatamente qual é a métrica adequada para a felicidade, tais como o equilíbrio entre tranquilidade e motivação;
  • A ideia de que precisamos atender mais às demandas externas do que as internas;
  • A falta de referências internas, a partir dos nossos potenciais, para que possamos nos originalizar;
  • De que a felicidade é um lugar ou algo e não um processo com referências diárias.

Analisemos agora algumas frases de vários autores e apliquemos em alguns itens nossa tabela dos novos paradigmas de realmente “Quem é o Sapiens?”, a partir da Ciência Social 2.0.

Ser Finito com projeto estrutural:

  • “Para um barco que navega sem sentido, qualquer vento é favorável.” – Sêneca.
  • “Uma pessoa sem foco estará muito mais desatenta e terá muito mais dificuldade em reter a nova informação recebida.” – Dal’laqua.
  • “…você precisa encontrar algo ao qual você queira dedicar a sua vida.” – Gustavo Caetano.

Vida em aberto, a partir das escolhas:

  • “Ou você controla sua mente ou ela controla você.” – Hill.
  • “Sabemos o que somos, mas não o que podemos ser.” –  Shakespeare.
  • “Cada um de nós compõe a sua história. E cada ser em si carrega o dom de ser capaz. De ser feliz.” – Almir Sater.
  • “Muitos de nós não estamos vivendo nossos sonhos, porque estamos vivendo nossos medos.” – Les Brown.
  • “Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos.” – Ammous.
  • “Em algumas culturas, aqueles que tentaram ir além de seu talento nato por meio de treinamento receberam firme desaprovação.”- Dweck.
  • “A coisa mais contestadora de todas não é se opor à multidão, mas pensar por si mesmo.” – Peter Thiel
  • “…é no ato de criar e de fazer nosso trabalho que descobrimos quem somos.” – Kleon.
  • “Não se pode mudar os frutos sem mudar as raízes.” – Stephen Covey.

Felicidade conquistada com muito esforço:

  • “A vida é aquilo que acontece enquanto você está fazendo outros planos.”- John Lennon.
  • “O oposto de felicidade é desesperança.” – Manson.
  • “Diga ao mundo o que você pretende fazer, mas primeiro mostre.”  – Napoleon Hill.

Felicidade com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos):

  • “Um homem aponta para a lua. O tolo olha para o dedo e o sábio para a lua.” – Provérbio Chinês.
  • “Onde as necessidades do mundo e os seus talentos se cruzam, aí está a sua vocação.” – Aristóteles.
  • “Nós somos talhados e moldados por aquilo que amamos.” – Goethe.
  • “A melhor maneira de conseguir aprovação é não precisar dela.” – Hugh Mac Leod.
  • “…as experiências mais ricas da vida não ocorrem quando estamos clamando pela validação dos outros, mas quando estamos ouvindo nossa voz.” – Pink.
  • “Tentei ser Gustavo Borges, mas acabei sendo Joel Moraes.” – Joel Moraes.
  • “…as pessoas sofrem por não saberem o que querem e mais ainda por acharem que todo mundo sabe, menos elas.” – Joel Moraes.
  • “…não adianta ser mais ninguém, além de si mesmo.” – Joel Moraes.
  • “Encontro tanta satisfação no processo quanto nos resultados.”- Jackie Joyner-Kersee.
  • “…uma maneira de encontrar a felicidade: descobrir a missão da sua alma.” – Bruno Gimenes.
  • “Não se deixe diminuir por ninguém por ser um sonhador.”  – Napoleon Hill.
  • “Pessoas que fracassam são, em geral, facilmente influenciadas pelas opiniões dos outros.”  – Napoleon Hill.
  • “Existe um sucesso que antecede aquele que fica evidente para o mundo: é o sucesso que acontece dentro de nós. ” – Danielle Martins.

Sapiens Aprendiz

  • “O mindset fixo faz com que você se preocupe com a forma pela qual será avaliado; o mindset de crescimento torna-o interessado em seu aperfeiçoamento.” – Carol Dweck.
  • “Não é o que você não sabe que vai colocá-lo em apuros. É o que você tem certeza que não vai.” – Mark Twain.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/3O5FFaD

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O foco central da Ciência Social sempre deveria ter sido o aumento da Taxa de Felicidade do Sapiens.
  2. A cada Renascença Civilizacional, que tem como demanda aumentar a originalização da espécie, temos o retorno, de forma exponencial, do tema felicidade.
  3. A cada Revolução Midiática, há um estímulo para que o Sapiens se torne mais original, criando uma sociedade com mais diversidade do que a anterior.
  4. Os novos Paradigmas criados nas Renascenças Civilizacionais têm a função de permitir formas de sentir, pensar e agir mais descentralizadas.
  5. A cada nova Revolução Midiática, promovemos uma Renascença Civilizacional, quando praticamente todos os antigos Paradigmas são revisados.
  6. Gradualmente, ao longo da história, o Sapiens vai precisando pensar de forma mais objetiva para enfrentar os desafios de uma complexidade demográfica maior.
  7. A Filosofia, na nossa interpretação, vista do ponto de vista da Ciência Social 2.0, sempre foi o Amor à Reflexão mais baseada em Padrões do que em Percepções.
  8. A Internet é uma anomalia dentro da Ciência Social 1.0, pois as mídias ainda não são consideradas um “gatilho” para modificações de Eras Civilizacionais.
  9. A Internet não estava prevista nas projeções da Ciência Social 1.0. É um “boi inesperado no trilho”.
  10. A história da ciência mostra que só conseguimos projetar fenômenos se conseguimos identificar Padrões Históricos.
  11. De maneira geral, se procura entender o Digital com percepções e sensações e não com padrões mais científicos.

Vamos ao Artigo:

“As pessoas têm convicção de que só funciona aquilo que elas já conhecem.” – João Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

De maneira geral, se procura entender o Digital com percepções e sensações e não com padrões mais científicos.

A história da ciência mostra que só conseguimos projetar fenômenos se conseguimos identificar Padrões Históricos.

Fato é que:

A Internet não estava prevista nas projeções da Ciência Social 1.0. É um “boi inesperado no trilho”.

A Internet é uma anomalia dentro da Ciência Social 1.0, pois as mídias ainda não são consideradas um “gatilho”  para modificações de Eras Civilizacionais.

A Ciência Social 1.0 que é pré-Marshall McLuhan (1911-80), não consegue compreender o atual momento e projetar o futuro adequadamente por falta de padrões adequados. 

É preciso rever as bases de como pensamos o Motor da História da sociedade para entender o digital.

Quando lemos livros sobre o Digital verificamos o uso do método indutivo, quando precisamos usar o dedutivo.

Vejamos a diferença entre os Métodos Indutivo e Dedutivo:

  • O Método Indutivo é melhor usado quando os Paradigmas são válidos e precisamos apenas coletar melhor os dados; 
  • O Método Dedutivo é melhor usado quando os Paradigmas NÃO são mais válidos e precisamos revê-los, para só então, com um novo olhar, voltar a coletar melhor os dados. 

A Ciência Social 2.0, assim, traz para a sociedade um novo Motor da História capaz de entender as atuais mudanças e projetá-las para o futuro, que se baseia no seguinte:

  • O Sapiens é uma Tecnoespécie;
  • As mídias abrem a possibilidade de criarmos novas civilizações;
  • Novas civilizações criam Modelos de Cooperação cada vez mais participativos para que possamos viver melhor;
  • A Descentralização Progressiva é a Macro-tendência geral do Sapiens ao longo da Macro História.

Mais ainda.

A Ciência Social 2.0, além de trazer um novo Motor da História, incorpora dentro do seu escopo a demanda humana por felicidade.

Até então, a questão da felicidade, do ponto de vista científico, estava sendo abordada, de forma inadequada, pela Filosofia.

A Filosofia, na nossa interpretação, vista do ponto de vista da Ciência Social 2.0, sempre foi o Amor à Reflexão mais baseada em Padrões do que em Percepções.

Gradualmente, ao longo da história, o Sapiens vai precisando pensar de forma mais objetiva para enfrentar os desafios de uma complexidade demográfica maior.

A cada nova Revolução Midiática, promovemos uma Renascença Civilizacional, quando praticamente todos os antigos Paradigmas são revisados.

Os novos Paradigmas criados nas Renascenças Civilizacionais têm a função de permitir formas de sentir, pensar e agir mais descentralizadas.

A cada Revolução Midiática, há um estímulo para que o Sapiens se torne mais original, criando uma sociedade com mais diversidade do que a anterior.

A cada Renascença Civilizacional, que tem como demanda aumentar a originalização da espécie, temos o retorno, de forma exponencial, do tema felicidade.

A felicidade é o objetivo central de todos os Sapiens e precisamos ter bases científicas que nos ajude nessa direção.

Na verdade:

O foco central da Ciência Social sempre deveria ter sido o aumento da Taxa de Felicidade do Sapiens.

Quando procuramos responder, a pergunta, raiz e inicial da Ciência Social 2.0, “Quem é o Sapiens?” temos, até o momento, algumas concepções estruturais, que apontam que o Sapiens é:

  • Ser Tecno – depende das tecnologias para resolver os seus problemas sempre de complexidade progressiva;
  • Ser Criativo –  depende da sua capacidade de criar para também resolver os seus problemas sempre de complexidade progressiva;
  • Ser Optante – que precisa sempre escolher diante de diversas alternativas, aquelas que o ajudarão a viver melhor;
  • Ser Finito – o único ser vivo do planeta que tem consciência da sua finitude;
  • Ser Aprendiz – o Sapiens precisa ser formatado para criar uma Mente Primária e se utiliza de uma Mente Secundária, ao longo da vida, para revisar a Mente Primária, num processo progressivo de aprendizado;
  • Ser Múltiplo – com diferentes “cachorrinhos internos dentro de nós”, que precisam ser conhecidos e bem atendidos para que possamos nos sentir bem;
  • Ser Original – somos a espécie mais diversificada do planeta com cada Sapiens com o potencial de ser bem diferente dos demais e isso é um processo difícil e doloroso;
  • Ser Feliz – o principal objetivo na vida de cada pessoa é viver amanhã melhor do que hoje, procurando sempre uma relação mais adequada entre motivação e tranquilidade, a partir do perfil de cada um.

Tais concepções sobre o Sapiens são pré-condição que nos levam a poder operar melhor nas nossas diferentes atividades, que são:

  1. Saúde (física e mental);
  2. Carreira;
  3. Grana;
  4. Relações de todos os tipos;
  5. Moradia (casa e ambiente em que se vive);
  6. Lazer (atividades artísticas e esportivas).

Analisemos agora os Doze Mandamentos feitos por mim no passado sob o olhar da visão da Felicidade da Ciência Social 2.0:

Ser Aprendiz:
Cuidado ao escolher onde colocar as tuas certezas!
Ser Original:
Talentos não são fixos, mas progressivos!

Tua felicidade deve vir de dentro em um processo de aprendizado progressivo!

Ser Optante:

A reação é sempre tua!

Viver é escolher!

Ser Aprendiz:

Reflita sobre seus pensamentos, emoções e ações!

Errar faz parte!

Ser Original:

Amadurecer é se responsabilizar!

Sentir dor faz parte da jornada!

Sem disciplina, não se chega a lugar algum!

Não culpe ninguém pelos seus problemas!

Ser Finito:

Faça da morte teu norte!

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O principal objetivo da Ciência Social é de ajudar o Sapiens a aumentar gradualmente, no âmbito pessoal e coletivo, a Taxa da Felicidade.
  2. O ato do agradecimento diante de novas reautomatizações é o de entender a vida como um progressivo aprendizado.
  3. Só que o parar para pensar mais saudável deve nos levar a um método que termina com um novo Mandamento Pessoal do Nunca Mais.
  4. Temos que agradecer aquele ou aquela, ou uma dada situação ou lugar que nos fizeram parar para pensar.
  5. Quando usamos a expressão: “parar para pensar”, na verdade, estamos acionando a nossa Mente Secundária.
  6. O Sapiens pode pensar na morte, criar e rever Paradigmas, pois possui a capacidade de pensar sobre como pensa.
  7. A reflexão sobre a morte é um dos itens fundamentais para que possamos ter uma vida mais significativa e feliz.
  8. O Sapiens é a única espécie animal do planeta que tem consciência da morte.
  9. Se coloque no seu enterro para refletir sobre a sua vida.

Vamos ao Artigo:

“Penso, logo existo.”Descartes.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Richard Carlson no seu famoso livro, que estamos analisando aqui na Escola, faz uma sugestão bem interessante.

Ele sugere que você:

Se coloque no seu enterro para refletir sobre a sua vida.

O Sapiens é a única espécie animal do planeta que tem consciência da morte.

A reflexão sobre a morte é um dos itens fundamentais para que possamos ter uma vida mais significativa e feliz.

O Sapiens pode pensar na morte, criar e rever Paradigmas, pois possui a capacidade de pensar sobre como pensa.

Quando usamos a expressão: “parar para pensar”, na verdade, estamos acionando a nossa Mente Secundária.

Se eu me colocasse, por exemplo, no meu enterro, teria além do orgulho de ter criado três filhos maravilhosos, me sentindo deixando os seguintes legados:

  • Uma atividade artística, que se reflete em livros de poesias, contos, colagens e uma produção fotográfica;
  • E uma produção científica que acredito ter colaborado para aprimorar a Ciência Social.

Na Ciência Social 2.0, acredito que a minha contribuição foi:

  • No aspecto da Essenciologia Geral, aprimorado o legado da Escola de Pensamento de Toronto, incluindo, principalmente, o fator causante (demografia) e consequentes (novos modelos de cooperação) nas Revoluções Civilizacionais, que se iniciam com novas mídias;
  • No Aspecto da Essenciologia da Felicidade (ou Inovação Pessoal) a sugestão da existência das duas Mentes (a Primária e a Secundária);
  • Além disso, todo o aspecto Ambientológico, procurando organizar como tais reflexões se encaixam na Ciência Social. 

Falemos mais da descoberta da Mente Secundária.

Quando eu digo “parar para pensar” é que algo não está indo bem na minha vida.

Vejamos o processo do passo a passo de revisão dos nossos Paradigmas:

  • Automatização;
  • Problema que causa stress;
  • Reflexão sobre o problema;
  • Ação;
  • Solução;
  • Readequação;
  • Desestressamento;
  • Reautomatização;
  • Novo Mandamento (nunca mais isso vai se repetir).

Volto ao Carlson, quando ele diz:

Temos que agradecer aquele ou aquela, ou uma dada situação ou lugar que nos fizeram parar para pensar.

Só que o parar para pensar mais saudável deve nos levar a um método que termina com um novo Mandamento Pessoal do Nunca Mais. 

O ato do agradecimento diante de novas reautomatizações é o de entender a vida como um progressivo aprendizado.

Quando reautomatizamos algo – a partir de um processo consciente – estamos melhorando nossa capacidade de lidar com os problemas.

O método de reautomatização que nos leva a lidar melhor com algo provocado por alguém, ou lugar ou situação tem os seguintes efeitos:

  • A musculação da Mente Secundária que passa a ficar mais “esperta” para lidar com qualquer tipo de problema;
  • A criação de cada vez mais métodos para lidar com cada vez mais problemas;
  • E o aumento gradual dos Mandamentos do Nunca Mais.

Quando abordamos a questão da Felicidade na Ciência Social, onde isso se encaixa? 

Primeiro, antes de tudo, é preciso separar três grandes Essenciologias da Ciência Social:

Quem é o Sapiens?

  • Como ele caminha na história?
  • E como pode aumentar a Taxa de Felicidade?

O principal objetivo da Ciência Social é de ajudar o Sapiens a aumentar gradualmente, no âmbito pessoal e coletivo, a Taxa da Felicidade.

No Âmbito Pessoal o aumento da Taxa da Felicidade passa pelas reflexões sobre as seguintes relações: 

  • Como você lida com o Aprendizado (conhecimento e sabedoria), que inclui a relação com nossos Paradigmas?
  • Quais são as métricas que você utiliza para aferir os critérios de felicidade?

Tais Concepções Essenciais sobre Felicidade, procuram ajudar   a fazer o Gerenciamento dos seguintes campos de atividade:

  1. Saúde (física e mental);
  2. Carreira;
  3. Grana;
  4. Relações de todos os tipos;
  5. Moradia (casa e ambiente em que se vive);
  6. Lazer e atividades artísticas;
  7. Finitudes (a nossa e daqueles que nos cercam).

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal210723

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#Richard_Carlson – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Incrementadores têm uma demanda por desafios menores do que os Disruptores.
  2. Quando falamos em felicidade, é bom deixar claro, que estamos falando da sensação de um bem estar continuado no médio e longo prazo.
  3. Um Disruptor se não tiver desafios o tempo todo na sua vida não terá tranquilidade.
  4. Um Incrementador terá menos demanda por desafios para ter uma vida mais tranquila.
  5. Cada pessoa herda determinadas demandas por desafios, seja por questões genéticas ou culturais.
  6. Importante frisar que eu tenho um controle maior sobre as minhas ações, mas um controle bem menor, ou quase nenhum, sobre as minhas reações.
  7. Se eu começo um novo emprego, eu tive a ação de consegui-lo, mas não sei bem qual será a minha reação depois de seis meses por lá.
  8. Quem tem uma demanda por desafio maior para se sentir motivado, estará sempre procurando novos desafios.
  9. O livro de Carlson estimula bastante a felicidade mais passiva, com menos desafios, que se encaixaria melhor para os incrementadores.

Vamos ao Artigo:

As pessoas que você encontra existem para ensinar alguma coisa. – Carlson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este é o segundo artigo sobre o livro do Carlson “Não faça tempestade em copo d’água”.

Demorei para chegar a uma conclusão sobre o que estava me incomodando no livro.

Cheguei.

Diria que o livro de Carlson se encaixaria na seguinte prateleira da minha estante: Felicidade para Incrementadores.

Quando eu for “gente grande” meu sonho será me dedicar exclusivamente a conceituar e procurar dar sugestões da Felicidade para Disruptores.

Incrementadores têm uma demanda por desafios menores do que os Disruptores.

Acredito que, dentro da Essenciologia da Felicidade, temos duas sensações básicas, que servem de métrica interna para saber se estamos tendo uma vida mais feliz:

  • Tranquilidade;
  • e Motivação.

E aqui é bom separar o que é ação do que é métrica quando falamos em felicidade:

  • Ação é aquilo que eu faço para me sentir bem, seja criar desafios, fazer escolhas, optar por determinadas reações diante de uma série de problemas;
  • Métrica é como eu me sinto diante das ações que eu tomei.

Importante frisar que eu tenho um controle maior sobre as minhas ações, mas um controle bem menor, ou quase nenhum, sobre as minhas reações.

Se eu começo um novo emprego, eu tive a ação de consegui-lo, mas não sei bem qual será a minha reação depois de seis meses por lá.

Como posso aferir se a minha felicidade (o meu bem estar continuado de médio e longo prazo) aumentou ou diminuiu?

  • Depois de um tempo no meu novo emprego eu estou mais tranquilo?
  • Depois de um tempo no meu novo emprego eu estou mais motivado?

Quando falamos em felicidade, é bom deixar claro, que estamos falando da sensação de um bem estar continuado no médio e longo prazo.

E quando falamos em felicidade é preciso, pelo menos, separar as demandas de disruptores e incrementadores.

Podemos separar o Sapiens em dois grandes grupos:

  • Os Incrementadores – que têm um apetite por desafios menor;
  • Os Disruptores – que têm um apetite por desafios maior.

Um Disruptor se não tiver desafios o tempo todo na sua vida não terá tranquilidade.

Um Incrementador terá menos demanda por desafios para ter uma vida mais tranquila.

Não podemos, assim, estabelecer um critério de felicidade se não definirmos o macro perfil de cada pessoa.

Carlson, por exemplo, escreveu um livro que poderia se chamar “Felicidade para Incrementadores”.

Carlson está muito mais preocupado em tranquilidade do que em motivação – o que é bem diferente de vários outros livros do mercado, que já analisamos.

Cada pessoa herda determinadas demandas por desafios, seja por questões genéticas ou culturais.

Quem tem uma demanda por desafio maior para se sentir motivado, estará sempre procurando novos desafios.

O livro de Carlson estimula bastante a felicidade mais passiva, com menos desafios, que se encaixaria melhor para os incrementadores.

Eu, por exemplo, tenho a demanda, por me considerar um disruptor, de me ajudar e, na sequência, apoiar disruptores a serem mais felizes.

Isso não quer dizer que não possamos aproveitar algumas dicas importantes nas sugestões de Carlson.

Diz ele:

“Quando você obter o que realmente quer a paz interior é menos distraído.”

A tranquilidade é um dos pólos da felicidade, mas junto com ela temos a motivação.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Podemos dizer que tínhamos uma Felicidade 1.0 e vamos passar a ter uma Felicidade 2.0.
  2. A Felicidade é uma demanda que todo o Sapiens tem na sua vida – é aquilo que todo mundo quer atingir, de forma mais ou menos consciente.
  3. Podemos dizer, já na abordagem da Ciência Social 2.0, que Revoluções Midiáticas trazem a rediscussão do conceito da felicidade para a sociedade.
  4. A Escola de Toronto, nossa matriz conceitual, ao questionar alguns Paradigmas Estruturais , estavam muito mais envolvidos com Ciência Social do que com a Ciência Social da Comunicação.
  5. São os Conceituadores que formam os Disseminadores (professores) e são estes que preparam os operacionais para ir a campo.
  6. Vivemos hoje uma crise na Ciência Social 1.0 com a demanda por revisões mais abstratas e de longo prazo, que foge um pouco da demanda dos perfis mais operacionais.
  7. Vivemos hoje uma profunda crise da Ciência Social 1.0, que leva, em avalanche, a mesma crise para as demais Ciências Sociais, na qual está a Ciência da Administração.
  8. As atuais mudanças trazidas pelo Digital, não podem ser compreendidas dentro dos Paradigmas Estruturais disponíveis hoje na sociedade.
  9. Conceituadores que operam no mercado – e não recebem apoio estatal – vão, de alguma forma, moldando a sua trajetória conceitual, a partir das demandas dos clientes.

Vamos ao Artigo:

“Quanto mais conscientes somos, mais podemos criar os contextos em que vivemos… e acreditar na possibilidade de mudança.”Ellen Langer.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O papel de um conceituador é o seguinte:

  • Escolher um fenômeno para analisar (de preferência que atrapalhe a vida do Sapiens e ele precise lidar melhor com ele);
  • Procurar entender as suas diferentes nuances ao longo da história;
  • E sugerir formas melhor de lidar com ele.

Obviamente, que:

Conceituadores que operam no mercado – e não recebem apoio estatal – vão, de alguma forma, moldando a sua trajetória conceitual, a partir das demandas dos clientes.

Bom lembrar que na sociedade existe uma espécie de hierarquia de como os fenômenos são entendidos e como nos relacionamos com eles:

  • Conceituador – que entrega explicações e sugere metodologias;
  • Disseminador – que dissemina as explicações e metodologias;
  • Operador – que absorve as explicações e implanta as metodologias.

Quanto mais subimos na hierarquia dos fenômenos:

  • Mais os resultados operacionais serão colhidos no longo prazo;
  • E mais abstrata será a abordagem, pois estaremos procurando padrões e organizando o diálogo para que outros Conceituadores e Disseminadores possam trabalhar. 

Na minha jornada de Conceituador (de forma mais integral, pois fiz trabalhos conceituais no mestrado e doutorado) se iniciou em 2005, quando passei a ministrar aulas em pós-graduações e, na sequência, publiquei meu primeiro livro “Conhecimento em Rede”, em 2006.

Meu foco, quando comecei a minha jornada de conceituador, era o de atender:

  • Clientes de organizações tradicionais;
  • Que tinham um perfil mais de operadores do que de conceituadores ou disseminadores;
  • Estudando o fenômeno dos impactos das mídias na sociedade, mas com intenso foco na administração e, por consequência, nos negócios.

Se eu tivesse tido sucesso com os clientes operacionais nos negócios, provavelmente, não teria modificado tanto a minha vida de conceituador.

Com o tempo, fui percebendo – depois de três livros publicados com o foco nos negócios – que por mais lógico e padronista que eu fosse, não conseguia encantar os meus clientes com a minha Narrativa Conceitual.

O problema não estava na lógica que eu levava para eles – já que até ganhei até prêmio de entrevista mais compartilhada de 2015 na Época Negócios.

O problema da falta de adesão dos clientes à minha Narrativa Conceitual, estava na dificuldade dos clientes operadores de organizações tradicionais de quererem REALMENTE compreender a dimensão das atuais mudanças.

As atuais mudanças trazidas pelo Digital, não podem ser compreendidas dentro dos Paradigmas Estruturais disponíveis hoje na sociedade.

Vivemos hoje uma profunda crise da Ciência Social 1.0, que leva, em avalanche, a mesma crise para as demais Ciências Sociais, na qual está a Ciência da Administração.

Há grande demanda que há hoje para os Conceituadores – que querem fazer um trabalho consistente de longo prazo – é:

  • Ajudar a reestruturar a Ciência Social, criando a Ciência Social 2.0;
  • Ajudar a aplicar a Ciência Social 2.0 nas demais Ciências Sociais;
  • E, se quiser, se aprofundar em uma determinada Ciência Social, antiga ou nova, já com a nova abordagem.

Por causa da crise da Ciência Social 1.0, se torna praticamente impossível o diálogo entre os Conceituadores (já com a nova abordagem) e os Operadores. 

É preciso um longo processo – mais de adesão do que de convencimento –  que se inicia com os outros conceituadores, depois passa pelos disseminadores e, por fim, com os novos operadores.

Percebi, assim, que a minha vida de conceituador para os clientes que são operadores em organizações tradicionais era praticamente inviável.

Tive que procurar novos caminhos.

Nos momentos de profundas crises conceituais é preciso que se procure:

  • Explicações que façam os ajustes nas Ciências (que inclui aspectos fenomenológicos e ambientológicos);
  • Que as novas abordagens científicas passem a ser aceitas e utilizadas pelos disseminadores;
  • E, só então, comece a se formar uma nova geração de operadores.

Hoje, há espaço no mercado para a difusão de conceitos mais lógicos e consistentes, com profundas revisões paradigmáticas, para o seguinte público:

  • Pessoas físicas, com menos amarras das organizações tradicionais;
  • Pessoas físicas com perfil disruptor, que têm a demanda por explicações mais lógicas e menos emocionais, que têm o desafio como uma das demandas para a felicidade.

Não é à toa que meu último livro “Civilização 2.0”, que está sendo lançado este ano, abandona o público das organizações tradicionais e procura mais um mais geral da sociedade.

Vivemos hoje uma crise na Ciência Social 1.0 com  a demanda por revisões mais abstratas e de longo prazo, que foge um pouco da demanda dos perfis mais operacionais.

Não é à toa que os Ebooks que estão sendo produzidos são menos para um público operacional e mais para um perfil conceitual.

Antes de qualquer coisa, é preciso que:

  • Os conceituadores de plantão passem a enxergar o Sapiens e a sociedade de forma diferente;
  • Para, só então, os disseminadores optarem por esta nova visão;
  • E, por fim, formamos uma nova geração de operadores.

São os Conceituadores que formam os Disseminadores (professores) e são estes que preparam os operacionais para ir a campo.

É uma longa jornada que começa no topo da pirâmide para ir descendo lentamente.

Desse ponto de vista, passeis, depois de várias estratégias e focos, que passaram, pela ordem de Ciências:

  • Antropologia Cognitiva, que depois virou Antropologia da Sobrevivência;
  • Futurismo, que depois virou Futurismo Competitivo;
  • Ciência da Inovação, que depois virou, num curto período de tempo, Ciência da Sabedoria;
  • E agora podemos chegar a dois focos principais de abordagem da Bimodais: Ciência Social 2.0, sugestões de melhores diálogos em diversas Ciências Sociais e, aprofundamento maior, na Ciência da Felicidade.

Fato é que muito do que desenvolvemos acima tiveram algum tipo de esforço de marketing para que pudéssemos viabilizar a escola.

Porém, hoje se analisarmos do ponto de vista conceitual, temos que assumir que:

A Escola de Toronto, nossa matriz conceitual, ao questionar alguns Paradigmas Estruturais da Ciência Social, estavam muito mais envolvidos com Ciência Social do que com a Ciência Social da Comunicação.

A Escola de Toronto era uma Escola de Ciência Social, que partia da Comunicação, mas não era restrita à Comunicação.

As suas descobertas extrapolaram a Comunicação.

Como nós somos um Braço Conceitual de Toronto, a Bimodais tem como escopo geral, a partir de sua trajetória:

  • O desenvolvimento da Ciência Social 2.0;
  • A sugestão de reinício dos diálogos em várias outras Ciências Sociais;
  • E, por fim, a escolha de dedicação de aprofundamento na Ciência da Felicidade.

No início, eu Nepô, me dediquei, assim, sem ter tanta consciência, a Ciência Social  2.0, com um foco maior na Ciência Social da Administração.

Hoje, produzimos Ebooks, que sugerem uma forma de iniciar os diálogos em diversas áreas, como na Ciência da Ciência, na Educação e na Administração.

Porém, apesar de apontar caminhos para o início do diálogo nestes campos eu Nepô – como Curadoria da Escola – não sou especialista em nenhum deles.

Estamos apenas sugerindo a aplicação da Ciência Social 2.0 para reiniciar estes diálogos, algo que pode ser o foco de diferentes Bimodais.

O que temos percebido como demanda – e não mais apenas um início de um diálogo – é o aprofundamento do fenômeno da felicidade.

Se repararmos hoje na sociedade a uma exponencial profusão de abordagens sobre o tema motivação, tranquilidade, escolhas, sucesso.

Porém, as abordagens sobre felicidade hoje são:

  • Baseadas ainda na Ciência Social 1.0;
  • Feitas de forma não organizada do ponto de vista mais científico;
  • Mais Percepcionistas do que Padronistas.

Podemos dizer, já na abordagem da Ciência Social 2.0, que Revoluções Midiáticas trazem a rediscussão do conceito da felicidade para a sociedade.

O fenômeno da felicidade é algo que tem como cliente central pessoas físicas, que é um público mais amplo, com menos amarras do que organizações.

Temos uma forte forte demanda de ser melhor estruturado, a partir da análise da Ciência Social 2.0.

A Felicidade é uma demanda que todo o Sapiens tem na sua vida – é aquilo que todo mundo quer atingir, de forma mais ou menos consciente.

E o tema da Felicidade é fortemente afetado com a chegada da nova Civilização 2.0.

Podemos dizer que tínhamos uma Felicidade 1.0 e vamos passar a ter uma Felicidade 2.0.

Uma demanda diferente da nossa capacidade de ser mais ou menos feliz, a partir deste novo cenário.

Me parece que o desenvolvimento da Essenciologia da Felicidade se torna interessante para a Bimodais, pois:

  • É um tema que atende a uma clientela que está aberta a mudança e pode se interessar por ela;
  • É uma área nova e inexplorada, que tem sido muito abordada por livros variados, mas que não têm uma organização mais científica.

Do ponto de vista Ambientológico, ainda em fase inicial de abordagem, a Essenciologia da Felicidade não é uma Ciência Social Aplicada (como é a da Saúde, Direito, Administração ou Educação).

A Essenciologia da Felicidade está no topo da hierarquia da Ciência Social.

No fundo, a Essenciologia da Felicidade não é uma Ciência, mas um dos ramos da Ciência Social, que se divide em:

 

  • Essenciologia do Sapiens – Quem Somos?
  • Essenciologia da Jornada do Sapiens – Como avançamos na história?
  • Essenciologia da Felicidade – Como podemos ser mais felizes, tendo vidas mais significativas, tranquilas e motivadas?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Ser humano é estar humano.
  2. Sem padrões, não temos boas explicações.
  3. Se a Ciência Social está em crise TODAS as demais Ciências Sociais estão em crise!
  4. A Educação é uma das Ciências Sociais, que fica abaixo de um guarda-chuva maior que é a Ciência Social.
  5. Quem deveria trazer explicação sobre o novo cenário, está gerando mais confusão!
  6. Fato é que temos hoje um Ambiente Educacional que foi preparado para formar Sapiens 1.0 e não 2.0.
  7. O Sapiens 1.0 viveu num mundo com escassez de conteúdo, menor quantidade de escolhas e mudanças na sociedade muito mais lentas.
  8. O Sapiens, infelizmente, estão sendo preparado para sobreviver em um mundo que está acabando.
  9. Temos hoje um Ambiente Educacional massificador, quando precisamos de uma originalizador.
  10. Sem um critério claro do que lhe traz mais felicidade, fica muito difícil filtrar o que é e o que não é válido.
  11. O papel da educação é, em última instância, educar para que as pessoas possam tomar melhores decisões nas suas vidas.
  12. Mudou a mídia, mudou a educação!
  13. Toda vez que alteramos as mídias, há uma série de reverberações no fazer educacional para que possamos preparar um Sapiens mais sofisticado, apto a lidar com mais complexidade.
  14. Para se pensar o futuro da Educação, é preciso “subir um degrau” e questionar e procurar novas respostas da Ciência Social para, só então, entender os rumos que a Educação terá no futuro.
  15. Há aspectos na Formatação Básica Obrigatória que são válidos e outros inválidos, que cabe a cada Sapiens ir, aos poucos, revisando e aprimorando para se tornar cada vez mais humano.
  16. O Sapiens tem potenciais, características herdadas, de vários tipos, que vão se relacionando e questionando a Formatação Básica Obrigatória, através da Mente Secundária.
  17. Educar é, querendo ou não, formatar as pessoas para que elas possam viver em sociedade.
  18. Nós criamos uma Mente Secundária, que reflete sobre a primária para que possamos nos recriar, melhorar e nos reinventar.
  19. Do dia que nasce até poder ter uma certa autonomia na vida, todo o Sapiens passa por um longo processo de Formatação Básica Obrigatória.
  20. O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta.
  21. Até as sugestões de mudança do novo Motor da História feitas pelos canadenses da Escola de Comunicação de Toronto, no século passado, as mídias eram ignoradas como o fator principal das guinadas civilizacionais.
  22. A Ciência Social 1.0, ao não entender o papel das mídias nas guinadas civilizacionais, não é mais suficiente para entender o nosso futuro.
  23. Precisamos entender que a forma como pensamos a trajetória humana estava equivocada e isso impacta diretamente TODAS as Ciências Sociais, na qual se inclui a Educação.
  24. Quando as mídias se alteram, temos uma verdadeira Revolução Civilizacional, que demanda ajustes Paradigmáticos em todas as atividades humanas.
  25. Toda vez que alteramos as mídias, há uma série de reverberações no fazer educacional.

Vamos ao Artigo:

“O analfabeto do século 21 não será aquele que não consegue ler e escrever, mas aquele que não consegue aprender, desaprender e reaprender.” – Alvin Toffler.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Primeiro, antes de tudo, será necessário entender quem é o Jovem 2.0, Quais são as suas demandas, que justifique uma mudança disruptiva na sua formação.

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais do que foi o 1.0:

  • Empreendedor;
  • Criativo;
  • Filtrador;
  • Originalizado;
  • Padronista.

A partir de agora, um Sapiens 2.0 terá de diferente dos 1.0, pré digitais?

  • Acesso a um conteúdo inimaginável, exponencialmente maior do que no passado;
  • O desafio de ter um conjunto enorme de mais escolhas, o que os obriga a aprender a decidir muito mais e melhor;
  • Uma atualização da sociedade muito mais rápida, que exige uma taxa muito maior de resiliência e adaptação.

O Sapiens 1.0 viveu num mundo com escassez de conteúdo, menor quantidade de escolhas e mudanças na sociedade muito mais lentas.

O papel da educação formal é o de suprir o Sapiens 2.0 de ferramentas para que possa viver, da forma mais adequada possível, na sociedade que eles vão enfrentar.

Hoje, basicamente os Ambientes Educacionais 1.0 são:

  • Muito mais conteudistas do que incentivadores da filtragem;
  • Mais massificadores do que originalizadores;
  • Mais percepcionista do que padronista;
  • Mais preparadores para se acostumar do que mudar;
  • Mais repassam conhecimento e menos sabedoria.

Os Ambientes Educacionais do futuro precisam ser muito mais preparadores de pessoas em continuado processo do que de pessoas que conhecem determinados conteúdos.

Os Ambientes Educacionais 2.0 precisarão ser:

  • Mais Incentivadores da filtragem do que conteudistas;
  • Mais Originalizadores do que massificadores;
  • Mais Padronistas do que Percepcionista;
  • Mais preparadores para mudar do que para se acostumar;
  • Mais repassar sabedoria do que conhecimento.

Vejamos os detalhes das demandas para a Educação 2.0:

  • Mais Incentivadores da filtragem do que conteudistasHoje, o conhecimento está disponível, o que temos como demanda é filtrá-lo;
  • Mais Originalizadores do que Massificadores – Hoje, a Curadoria permite um exponencial aumento da originalização e as pessoas precisam ser preparadas para isso;
  • Mais Padronistas do que Percepcionista – Há uma demanda por superar determinados pensamentos míticos, não baseados em padrões históricos;
  • Mais preparadores para mudar do que para se acostumar – a mudança será muito mais acelerada e as pessoas precisam ser muito mais resilientes;
  • Mais repassar sabedoria do que conhecimento – é preciso aprofundar bastante a conversa sobre personal felicidade, tanto do ponto de vista conceitual quanto operacional.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Assim, temos máquinas mais inteligentes, mas não tomadoras de decisão. E máquinas mais inteligentes e tomadoras de decisão, que são no popular, as IAs.
  2. É a chamada Inteligência Artificial – ou Máquinas Que Aprendem – que torna possível a passagem da Gestão para a Curadoria.
  3. A Curadoria é o novo macro modelo de sobrevivência, que só é possível por causa de máquinas que aprendem e decidem, a partir do uso dos usuários.
  4. Novas tecnologias geram a demanda por adaptação de uso, que precisa de um tempo para que sejam melhor utilizadas.
  5. Todas as tecnologias que se disseminam na sociedade de alguma forma permitem que o Sapiens viva melhor.
  6. Novas mídias permitem um processo de descentralização de poder e, obviamente, que usufrui da centralização do poder vai ser radicalmente contra.
  7. As Tecnologias Digitais – por uma série de novas características – nos permite criar uma inédita civilização – muito mais sofisticada do que as anteriores.
  8. Temos uma alta taxa de Tecnofobia, pois a Ciência Social 1.0 não compreende o seu papel vital para a nossa sobrevivência.
  9. As tecnologias foram, ao longo do tempo, ganhando mais e mais inteligência para nos ajudar a sobreviver melhor.
  10. A única forma sustentável de lidar com mais complexidade demográfica é através do progressivo e continuado processo de descentralização.
  11. Se analisarmos as tecnologias de forma geral, veremos que fomos ao longo do tempo, dando mais e mais autonomia para elas.
  12. Novas mídias não surgem por acaso ao longo da Macro-História, mas como uma demanda obrigatória humana para que possamos lidar com mais complexidade.
  13. Quanto mais gente tivemos no planeta, mais e mais precisaremos de tecnologias mais sofisticadas de processamento de dados e informação.
  14. A Bimodais é um Braço Conceitual da Escola de Pensamento de Toronto, que pelos novos Paradigmas Estruturais propostos, ajuda a estruturar a Ciência Social 2.0.

Vamos ao Artigo:

O meio é a mensagem.McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais é um Braço Conceitual da Escola de Pensamento de Toronto, que pelos novos Paradigmas Estruturais propostos, ajuda a estruturar a Ciência Social 2.0.

Em resumo, o que os Canadenses nos sugeriram sobre a nova Ciência Social – e nós concordamos com ele foi:

  • Somos uma Tecnoespécie;
  • Quando modificamos as mídias, alteramos a Civilização.

A Bimodal – braço conceitual da Escola de Pensamento de Toronto – melhorou a Narrativa Conceitual inaugurada por Marshall McLuhan (1911-80) de várias maneiras:

  • Nos perguntamos, já que temos revoluções de mídia – um fenômeno social recorrente, por que ocorre de  tempos em tempos? Qual é a causa?
  • Chegamos à conclusão de que uma Tecnoespécie aumenta o tamanho da população, de forma progressiva e continuada e, por causa disso, precisa se reinventar de forma mais ou menos incremental ou mais ou menos disruptiva;
  • De que a função das novas mídias é o de nos ajudar a sobreviver melhor, já influenciados por Ayn Rand (1905-82);
  • E que novas mídias nos permitem experimentar sociedades mais complexas, criando novos modelos de sobrevivência mais participativos nas operações e decisões, através da progressiva descentralização.

Se analisarmos o Digital enquanto mídia, conseguimos identificar uma série de repetições que ocorrem ao longo da história.

Uma nova mídia contém sempre com mudanças aqui e ali o seguinte:

  • Novas formas de armazenar informação;
  • Novas linguagens;
  • Novos canais.

O pacote completo das novas mídias sempre nos permitiu aprimorar a forma como processamos os dados e informações.

Eis as regras:

Quanto mais gente tivemos no planeta, mais e mais precisaremos de:

  • Tecnologias mais sofisticadas de processamento de dados e informação;
  • Tecnologias com mais autonomia para nos ajudar a lidar melhor com a complexidade.

O problema da análise de Toronto que nos impede de entender melhor o surgimento da Inteligência Artificial é o seguinte:

  • Eles se limitaram a entender a mídia pela mídia, sem se perguntar a função dela como uma ferramenta humana de sobrevivência;
  • Faltou a Toronto o aspecto demográfico, como causa central para as revoluções midiáticas. 

Novas mídias não surgem por acaso ao longo da Macro-História, mas como uma demanda obrigatória humana para que possamos lidar com mais complexidade.

Como lidamos com mais complexidade?

Aí temos a influência da Escola Austríaca de Economia, que nos ensina que é preciso descentralizar as decisões para que o processo seja sustentável.

A única forma sustentável de lidar com mais complexidade demográfica é através do progressivo e continuado processo de descentralização.

Se analisarmos as tecnologias de forma geral, veremos que fomos ao longo do tempo, dando mais e mais autonomia para elas.

As tecnologias foram, ao longo do tempo, ganhando mais e mais inteligência para nos ajudar a sobreviver melhor.

Temos uma alta taxa de Tecnofobia, pois a Ciência Social 1.0 não compreende o seu papel vital para a nossa sobrevivência.

As Tecnologias Digitais – por uma série de novas características – nos permite criar uma inédita civilização – muito mais sofisticada do que as anteriores.

Novas mídias permitem um processo de descentralização de poder e, obviamente, quem usufrui da centralização do poder vai ser radicalmente contra.

Todas as tecnologias que se disseminam na sociedade de alguma forma permitem que o Sapiens viva melhor.

Obviamente, que:

Novas tecnologias geram a demanda por adaptação de uso, que precisa de um tempo para que sejam melhor utilizadas.

Do ponto de vista, da visão básica de Toronto, fica difícil entender o surgimento da Inteligência Artificial.

Todas as mídias que surgem têm a seguinte característica:

  • A quebra da interação de tempo e lugar;
  • A redução exponencial do custo da produção da informação, descentralizando as fontes.

A nova mídia digital nos permite, de forma inédita e nunca feita antes pelo Sapiens a Curadoria.
A Curadoria é o novo macro modelo de sobrevivência, que só é possível por causa de máquinas que aprendem e decidem, a partir do uso dos usuários.

É a chamada Inteligência Artificial – ou Máquinas Que Aprendem – que torna possível a passagem da Gestão para a Curadoria.

Já dissemos que existe uma diferença entre máquinas que aprendem com o uso coletivo e decidem  e máquinas mais inteligentes, que processam cada vez melhor os dados.

Assim, temos máquinas mais inteligentes, mas não tomadoras de decisão. E máquinas mais inteligentes e tomadoras de decisão, que são no popular as IAs.

De maneira geral, para que possamos nos posicionar diante deste novo cenário é preciso entender que, em termos de Macrotendências:

  • Tudo que estamos fazendo tem um foco principal: adaptar a sociedade para uma sociedade muito mais complexa em termos de demografia;
  • A adaptação é marcada pela passagem de sociedades mais centralizadas e massificadas para uma nova, mais descentralizada e mais diversificada, que para que possa proceder a descentralização precisará de máquinas cada vez mais inteligentes e autônomas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“xxx” xxx.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Síntese Tio Bardiana do livro:

O que marquei ao longo da leitura?

O que comento a partir do que marquei?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/3NVk1WD

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#Richard_Carlson – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A melhor forma de lidar com os problemas não é esquecer, mas refletir sobre eles para que eles possam não mais nos incomodar.
  2. Em resumo, você não esquece as “fechadas” que levou na vida se não tiver um trabalho reflexivo para poder lidar melhor com elas.
  3. Para que eu possa ter uma reação mais sábia diante dos problemas é preciso acionar a Mente Secundária e estabelecer um novo Paradigma para cada tipo de situação.
  4. Toda “tempestade” precisa ser reconhecida para que possamos saber que tipo de estratégia (que pode incluir novas tecnologias e metodologias) para melhor lidar com ela.
  5. Todas as novidades em nossas vidas demandam uma reflexão sobre elas para que possamos criar uma nova forma de lidar com elas.
  6. Quando temos “tempestades” na nossa rotina, temos a natural demanda de refletir sobre ela para que possamos automatizá-la.
  7. Quando nos deparamos com situações que exigem reflexão, é preciso sim gastar energia mental para criar novos automatismos.
  8. Situações diferentes demandam a necessidade de uso da Mente Secundária, gerando o aumento de gasto de energia mental.
  9. Quando temos algo nas nossas vidas, que nos tira da rotina, temos que ativar a mente secundária para que possamos agir de forma diferente.
  10. A Mente Primária é aquela que opera com os hábitos rotineiros com baixo gasto de energia mental.
  11. Quanto mais um problema afeta nossa sobrevivência, mais teremos que gastar energia mental para superá-lo.
  12. O livro se encaixa na Narrativa Bimodal dentro da Ciência da Sabedoria, com sugestões para que possamos lidar melhor com os problemas da vida.

Vamos ao Artigo:

É desnecessário dizer que o sentimento de paz é impossível para alguém com a mente repleta de preocupações e aborrecimentos.” – Carlson

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos o diálogo com o livro “Não faça tempestade em copo d’água” de Richard Carlson.

O livro visa ajudar as pessoas a ter uma vida mais sábia, procurando superar os problemas com as intempéries da vida.

O livro se encaixa na Narrativa Bimodal dentro da Ciência da Sabedoria, com sugestões para que possamos lidar melhor com os problemas da vida.

Comecemos pelo longo título e subtítulo:

“Não faça tempestade em copo d’água e tudo na vida são copos d’água…: Maneiras simples de impedir que coisas insignificantes dominem sua vida.”

Há uma contradição no título que vale conversar.

Nem todos os problemas da vida são insignificantes. 

Quanto mais um problema afeta nossa sobrevivência, mais teremos que gastar energia mental para superá-lo.

Assim, não podemos dizer que “tudo na vida são copos d’água”.

Nossa mente, como temos dito repetidamente, opera em duas camadas:

  • Mente Primária – mais automática;
  • Mente Secundária – mais reflexiva.

A Mente Primária é aquela que opera com os hábitos rotineiros com baixo gasto de energia mental.

Quando temos algo nas nossas vidas, que nos tira da rotina, temos que ativar a mente secundária para que possamos agir de forma diferente.

Situações diferentes demandam a necessidade de uso da Mente Secundária, gerando o aumento de gasto de energia mental.

Assim, discordo de Carlson quando ele diz que “tudo na vida são copos d’água.”.

Quando nos deparamos com situações que exigem reflexão, é preciso sim gastar energia mental para criar novos automatismos.

Quando temos “tempestades” na nossa rotina, temos a natural demanda de refletir sobre ela para que possamos automatizá-la.

Todas as novidades em nossas vidas demandam uma reflexão sobre elas para que possamos criar uma nova forma de lidar com elas.

Toda “tempestade” precisa ser reconhecida para que possamos saber que tipo de estratégia (que pode incluir novas tecnologias e metodologias) para melhor lidar com ela.

Assim, é falso dizer que tudo na vida são copos d’água, pois quanto mais:

  • Nova for uma determinada tempestade;
  • E quanto mais ela afetar a nossa sobrevivência, mais teremos que gastar energia mental.

A ideia de que eu levo uma fechada no trânsito e simplesmente tenho que esquecê-la é falsa!

Vejamos o que diz o autor:

“Um estranho, por exemplo, pode nos dar uma fechada no trânsito. Em vez de esquecer o, e continuarmos em frente, tocando o dia, nos convencemos que este é o motivo mais do que suficiente para nossa raiva. Nós imaginamos O confronto em nossas mentes muitos de nós inclusive, podem vir narrar para outras pessoas o incidente, em vez de simplesmente esquecê-lo.”

Quando eu levo uma fechada, vou acionar imediatamente a Mente Primária.

Para que eu possa ter uma reação mais sábia diante dos problemas é preciso acionar a Mente Secundária e estabelecer um novo Paradigma para cada tipo de situação.

A ideia de que “levar uma fechada”, que pode ter várias implicações, deve ser esquecida é pouco adequada.

Não se vai esquecer ou lidar melhor com “fechadas” na vida, se não houver um sistemático trabalho de:

  • Colocar aquele tipo de “fechada” na “bancada” da Mente Secundária;
  • Analisar como a Mente Primária reage aquele tipo de “fechada”;
  • Compreender de forma mais reflexiva o impacto daquilo no nosso bem viver;
  • E criar regras para que em “fechadas” similares possamos lidar de forma mais sábia com elas.

Quando, no popular, se diz “esquentar a cabeça” ou “não esquenta a cabeça com isso”, o que temos é o seguinte:

  • Sim, é preciso gastar energia mental, acionando a Mente Secundária para estabelecer normas de conduta diante de uma determinada situação;
  • E com essa norma de conduta podemos automatizar as reações e, aí sim, lidar com as “tempestades” e não “ignorar as tempestades”.

Em resumo, você não esquece as “fechadas” que levou na vida se não tiver um trabalho reflexivo para poder lidar melhor com elas.

A melhor forma de lidar com os problemas não é esquecer, mas refletir sobre eles para que eles possam não mais nos incomodar.

Mais ainda.

Existem dois tipos distintos de “Tempestades”:

  • Aquela com baixa taxa de influência para nossa sobrevivência;
  • Aquela com alta taxa de influência para nossa sobrevivência.

O uso da expressão “Tempestade em Copo d’água” é mais adequada quando:

  • Temos situações na nossa vida com baixa influência na nossa sobrevivência;
  • Que nos tiram do sério, de forma repetida, e não aprendemos AINDA a lidar melhor com ela.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Se analisarmos o conceito de artificial, TODAS as tecnologias, independente quais forem são artificiais.
  2. O termo “Inteligência Artificial” tem gerado confusão, pois tudo que é novo em termos de processamento de dados agora é IA.
  3. Muitas vezes, na atividade constante, de analisar conceitos nos deparamos com alguns que são usados frequentemente e causam mais confusão do que explicação.

Vamos ao Artigo:

“Raciocinar é uma questão de descobrir relações entre as coisas.” Hume.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Me defino hoje como um Curador de uma Escola de Pensamento.

Um Curador de uma Escola de Pensamento é diferente de um Coordenador de um Curso ou de uma Universidade.

Uma Escola de Pensamento produz conceitos, baseado em determinadas premissas estruturais.

Um Curador de uma Escola de Pensamento tem como missão aprimorar a Narrativa Conceitual da seguinte forma:

  • Torná-la sustentável financeiramente;
  • Aprimorar o legado dos Paradigmas Estruturais da Escola de Pensamento dos fundadores da mesma;
  • Identificar e separar os aspectos Fenomenológicos e Ambientológicos;
  • Bem como criar, recriar, incorporar e rejeitar conceitos para que se possa ter um ambiente de diálogo mais adequado.

Muitas vezes, na atividade constante, de analisar conceitos nos deparamos com alguns que são usados frequentemente e causam mais confusão do que explicação.

Precisamos definir bem os conceitos para evitar confusão. 

Um conceito precisa ser o mais possível:

  • Claro, sem margem para dupla interpretação, quando necessário, se colocando adjetivos (tal como egoísmo);
  • Preciso evitar dicotomias bizarras (tal como ciência pura versus aplicada ou teoria e prática).

O termo “Inteligência Artificial” tem gerado muita confusão, pois tudo que é novo em termos de processamento de dados agora é IA.

Vejamos a definição de Inteligência:

Faculdade de conhecer, compreender e aprender. Capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações.

O problema está nos dois termos.

Artificial é aquilo que é produzido pela mão do homem, não pela natureza; postiço.

Se analisarmos o conceito de artificial, TODAS as tecnologias, independente quais forem são artificiais.

Mas nem todas as tecnologias têm algum tipo de inteligência embutida.

Vejamos o caso de uma cadeira para detalhar o conceito de IA:

  • Uma cadeira é uma tecnologia (e por causa disso é artificial), mas que não tem nenhuma inteligência embutida;
  • Uma cadeira que faz massagem, controlada por botões, é uma tecnologia (e por causa disso é artificial), mas tem alguma inteligência embutida, pois tem vários tipos diferentes de massagem possíveis, mas não é digital;
  • Uma cadeira que faz massagem é uma tecnologia (e por causa disso é artificial), e tem já um pé no digital, pois é controlada por um aplicativo;
  • Uma cadeira que quando a pessoa senta, consegue identificar que tipo de massagem é necessária, a partir da dor que a pessoa diz estar sentindo, é uma tecnologia digital com uma inteligência embutida bem maior;
  • Por fim, se temos uma máquina que depois da massagem pergunta para o cliente o que ele achou e dependendo das respostas que são dadas em todas as máquinas faz ajustes, temos um grau de sofisticação bem maior, pois temos um aprendizado que já não depende de um ser humano.

Sob este ponto de vista, podemos dizer que:

  • Todas as Tecnologias SÃO artificiais;
  • Existem tecnologias que usam o digital e outras não;
  • Há tecnologias digitais que têm uma taxa de inteligência maior ou menor, que pode ser medida pela qualidade e quantidade de decisões que pode tomar sozinha;
  • E há tecnologias digitais que conseguem se aprimorar independente da ação humana.

Se definimos a taxa de inteligência como Quociente de Inteligência (QI), uma máquina que joga xadrez sozinha com humanos e ganha cada vez mais pode ser definida assim:

Tecnologia Digital com QI mais elevado, que tem a capacidade de aprendizagem com mais autonomia.

Máquinas Digitais com Aprendizado Mais Autônomo?

Assim, precisamos separar dois tipos de inteligência das máquinas:

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Inovação com Ciência
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Papo de Foco

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um dos pontos relevantes nas Sugestões Gerais para se ter uma vida mais sábia, está na relação que temos que ter com nosso Projeto Estrutural.
  2. Um Projeto Estrutural é aquele em que você consegue potencializar as suas vocações personalizadas.
  3. De maneira geral, as pessoas não têm Projetos Estruturais.
  4. Um Projeto Estrutural é aquele em que você progressivamente e rotineiramente procura aprimorar e desafiar os seus potenciais.
  5. Quando conseguimos cotidianamente desafiar nossos potenciais, produzimos uma química proativa, que gera um aumento exponencial da Taxa de Motivação.
  6. Quando o Projeto Estrutural passa a ser executado, passamos a ter MUITO mais facilidade de priorizar determinadas atividades e descartar outras.
  7. Ter foco é ter mais clareza do que se quer.
  8. Mas se vamos “ouvir a nossa voz”, quem vai falar e quem vai ouvir a voz?
  9. A química da motivação nos permite dizer não a uma série de prazeres, que seria muito mais difícil se ela não estivesse presente.
  10. Ninguém é capaz de focar absolutamente nada, se não tem antes definido um conjunto de metas.
  11. Por tendência, a nossa Formatação Básica Obrigatória, quase sempre, nos incentiva mais a seguir a boiada do que em nos originalizar.
  12. Um dos pontos centrais, que faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é ter consciência de que cada Sapiens é uma multiplicidade de Eus e não um Eu único.
  13. Um outro ponto central, que também faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é entender que temos duas Mentes (uma mais automática e outra mais reflexiva).
  14. Todo o trabalho de uma vida mais sábia, está na capacidade de colocar a Mente Secundária para tomar atitudes cada vez melhores.
  15. Para que possa tomar atitudes mais sábias, a Mente Secundária precisa de dicas para que possa evitar cair nas mesmices da Mente Primária.
  16. Ouvir a nossa voz é partir do princípio que existe alguém dentro de nós, que precisa ser escutado por outro alguém.
  17. Não temos um eu original e único, mas um bololô todo misturado entre nossos potenciais e um conjunto enorme de formatações positivas e negativas.
  18. O que temos como grande desafio é o de atender demandas internas dos nossos eus por atividades que motivam, acalmam e geram motivação, nos permitindo gozar de um bem estar continuado.
  19. Quando falamos em foco, então, estamos voltados para compreender o que nos deixa mais ou menos felizes, afastando os ruídos que nos afastam do aumento da taxa da nossa Personal Felicidade.

Vamos ao Artigo:

“Uma pessoa sem foco estará muito mais desatenta e terá muito mais dificuldade em reter a nova informação recebida.” Dal’laqua.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Nesta décima imersão, estamos na caminhada por desenvolver e aprimorar a Ciência da Sabedoria.

A Ciência da Sabedoria visa ajudar o Sapiens na direção de uma vida mais significativa.

Um dos pontos relevantes nas Sugestões Gerais para se ter uma vida mais sábia, está na relação que temos que ter com nosso Projeto Estrutural.

Um Projeto Estrutural é aquele em que você consegue potencializar as suas vocações personalizadas. 

De maneira geral, as pessoas não têm Projetos Estruturais.

Um Projeto Estrutural é aquele em que você progressivamente e rotineiramente procura aprimorar e desafiar os seus potenciais.

Para se ter um Projeto Estrutural é preciso:

  • Desenvolver a capacidade de refletir sobre si mesmo, através da Mente Secundária;
  • Observar quais são os nossos potenciais, através de atividades variadas;
  • Definir as atividades que podemos colocar nossos potenciais em ação;
  • E viabilizar – financeiramente falando – estas atividades.

Quando conseguimos cotidianamente desafiar nossos potenciais, produzimos uma química proativa, que gera um aumento exponencial da Taxa de Motivação.

Quando o Projeto Estrutural passa a ser executado, passamos a ter MUITO mais facilidade de priorizar determinadas atividades e descartar outras.

A química da motivação nos permite dizer não a uma série de prazeres, que seria muito mais difícil se ela não estivesse presente.

E neste momento passamos a ter a necessidade de aprender a lidar com o bem conhecido e badalado conceito de “foco”.

Segundo o Google, foco é:

“… nitidez de uma imagem, a visão de um objetivo bem definido, o centro e o ponto de convergência. A expressão “fora de foco” indica que a imagem está embaçada, que saiu da zona de nitidez de uma lente. No sentido figurado é aquilo que está fora de prioridade.”

Em resumo, ter foco é ter mais clareza do que se quer.

E isso é importante.

Praticar o foco é uma atividade secundária, que precisa ser antecedida pela primária que é a definição do objetivo.

Ninguém é capaz de focar absolutamente nada, se não tem antes definido um conjunto de metas.

Assim, temos na nossa caminhada em direção ao aumento da nossa Taxa de Sabedoria:

De maneira geral, quando queremos definir aquilo que nós queremos, a primeira barreira é superar a massificação.

Por tendência, a nossa Formatação Básica Obrigatória, quase sempre, nos incentiva mais a seguir a boiada do que em nos originalizar. 

É o que diz Daniel Pink:

“…as experiências mais ricas da vida não ocorrem quando estamos clamando pela validação dos outros, mas quando estamos ouvindo nossa voz.” – Pink.

A princípio, parece super fácil sugerir que devemos “ouvir a nossa voz”.

Mas se vamos “ouvir a nossa voz”, quem vai falar e quem vai ouvir a voz?

Note que:

Um dos pontos centrais, que faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é ter consciência de que cada Sapiens é uma multiplicidade de Eus e não um Eu único.

Um outro ponto central, que também faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é entender que temos duas Mentes (uma mais automática e outra mais reflexiva).

Todo o trabalho de uma vida mais sábia, está na capacidade de colocar a Mente Secundária para tomar atitudes cada vez melhores.

Para que possa tomar atitudes mais sábias, a Mente Secundária precisa de dicas para que possa evitar cair nas mesmices da Mente Primária.

Ouvir a nossa voz é partir do princípio que existe alguém dentro de nós, que precisa ser escutado por outro alguém.

O primeiro passo para “ouvir a nossa voz” é entender que cada Sapiens tem dentro de si vários “eus”, que estão em processo.

Outro ponto relevante da Essenciologia da Ciência da Sabedoria é admitir que o Sapiens é extremamente artificial.

Não temos um eu original e único, mas um bololô todo misturado entre nossos potenciais e um conjunto enorme de formatações positivas e negativas.

Façamos um quadro da Essenciologia da nossa abordagem da Ciência da Sabedoria:

  • Não somos únicos, mas uma multiplicidade de Eus;
  • Não temos um ser original e puro a ser resgatado, pois nossa formatação nos torna bastante artificiais; 
  • Temos duas mentes, a primária e a secundária, sendo esta última a ferramenta que temos para criar uma vida mais sábia e significativa.

O que temos como grande desafio é o de atender demandas internas dos nossos eus por atividades que motivam, acalmam e geram motivação, nos permitindo gozar de um bem estar continuado.

Assim, ouvir a própria voz, para se ter foco, demanda compreender, dialogando com nossos outros eus, quais são as atividades que devemos colocar na nossa vida, que nos fazem ser mais felizes.

Vejamos a sequência para se ter foco:

  • Autoconhecer as nossas demandas de atividades, sempre em processo, que nos trazem mais felicidade, criando um Projeto Estrutural;
  • Colocar estas atividades na nossa rotina, separando tudo aquilo que nos tira da nossa jornada de bem estar continuado.

Como diz Danielle Martins:

“Existe um sucesso que antecede aquele que fica evidente para o mundo: é o sucesso que acontece dentro de nós.” Danielle Martins.

Quando entramos na jornada por uma vida mais sábia, temos que descobrir, na conversa com nossos eus, aquilo que nos ajuda ou atrapalha na jornada pelo bem estar continuado.

Ter foco, assim, é escolher métricas de felicidade que REALMENTE nos trazem um bem estar continuado. É aprender a separar aquilo que nos faz bem do que nos faz mal.

Quando definimos as atividades que nos fazem mais felizes, passamos a descartar:

  • Aquilo que o mainstream considera a felicidade, pois passamos a desenvolver nossa personal felicidade;
  • Aquilo, que inclui pessoas, conteúdos, atividades, lugares, que mais atrapalham do que ajudam na nossa personal felicidade.

Como diz Leod:

“A melhor maneira de conseguir aprovação é não precisar dela.” – Hugh Mac Leod.

Quando falamos em foco, então, estamos voltados para compreender o que nos deixa mais ou menos felizes, afastando os ruídos que nos afastam do aumento da taxa da nossa Personal Felicidade.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Inovação com Ciência
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Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Sabedoria não é apenas conhecimento. Sabedoria é o conhecimento temperado pela felicidade.
  2. Já a Felicidade não é apenas alegria. Felicidade é uma sensação continuada de bem estar, motivação e tranquilidade.
  3. A Essenciologia questiona a essência dos fenômenos – o que nos permite rever, a partir disso, abordagens posteriores das diferentes ciências.
  4. A Filosofia vista como um campo de estudos com vida própria está mais atrapalhando do que ajudando ao Sapiens a ter uma vida mais significativa.
  5. Filosofia – na verdade a Essenciologia, nome muito mais adequado – é apenas uma camada inicial, que marca o início do diálogo das diferentes ciências.
  6. Ciência da Sabedoria é o estudo de como chegar a melhor felicidade.
  7. Quando foi criada a Filosofia (amor à sabedoria), na verdade, era o início da jornada humana pelo amor à reflexão.
  8. Os “filósofos” eram pré-cientistas, que iniciavam a jornada humana na direção da sofisticação dos paradigmas.
  9. Erradamente, a Filosofia que é uma camada científica, melhor denominada como Essenciologia, acabou virando um campo de estudo – o que não faz o menor sentido.
  10. A Ciência da Sabedoria é um campo de estudos que procura ajudar as pessoas a terem vidas mais significativas.
  11. A sabedoria, assim, não é um campo que deve ser estudado pela Filosofia, mas ter uma ciência específica, que nos ajude a viver melhor.
  12. Com a chegada da nova Civilização 2.0, o Sapiens passa a ter uma demanda exponencial por Sabedorias Mais Fortes.

Vamos ao Artigo:

Não é o que você não sabe que vai colocá-lo em apuros. É o que você tem certeza que não vai.Mark Twain.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Sabedoria não é apenas conhecimento. Sabedoria é o conhecimento temperado pela felicidade.

Já a Felicidade não é apenas alegria. Felicidade é uma sensação continuada de bem estar, motivação e tranquilidade.

Muitos dizem que é a Filosofia a responsável pelas reflexões sobre sabedoria. Discordo.

Filosofia – da forma como é praticada hoje –  é uma espécie de brainstorm científico para refletir, de forma aleatória e sem compromisso, sobre a essência de diversas ciências.

Filosofia – na verdade a Essenciologia, nome muito mais adequado – é apenas uma camada inicial, que marca o início do diálogo das diferentes ciências.

A Essenciologia questiona a essência dos fenômenos – o que nos permite rever, a partir disso, abordagens posteriores das diferentes ciências.

A Essenciologia é o início da conversa, que só faz sentido se for desdobrada dentro de um determinado campo científico.

Um Essenciólogo é uma pessoa que sugere mudanças essenciais nos Paradigmas das diferentes Ciências.

A Filosofia vista como um campo de estudos com vida própria está mais atrapalhando do que ajudando ao Sapiens a ter uma vida mais significativa.

Quando foi criada a Filosofia (amor à sabedoria), na verdade, era o início da jornada humana pelo amor à reflexão.

A “Filosofia” começa com o trabalho de disruptores do passado, procurando atuar com a Mente Secundária sobre os antigos Paradigmas, na direção de menos para mais descentralização.

Os “filósofos” eram pré-cientistas, que iniciavam a jornada humana na direção da sofisticação dos paradigmas.

Erradamente, a Filosofia que é uma camada científica, melhor denominada como Essenciologia, acabou virando um campo de estudo – o que não faz o menor sentido.

Hoje, na atual Renascença Digital é preciso rever tudo isso, pois temos a demanda por Paradigmas ainda mais sofisticados.

É preciso sim resgatar o cabedal de sugestões dos conceituadores do passado e organizá-los de uma nova maneira.

Tudo que os “filósofos” sugeriram, de forma aleatória, deve ser abordado e desenvolvido em diferentes ciências, tais como:

  • Ciência da Sabedoria (estudo de como chegar à melhor felicidade);
  • Ciência Política (estudo de como chegar à melhor sociedade);
  • Ciência das Ciências (estudo de como chegar as melhores verdades).

A Ciência da Sabedoria é um campo de estudos que procura ajudar as pessoas a terem vidas mais significativas.

Como toda Ciência, a da Sabedoria vai também seguir o mesmo protocolo, a saber:

  • Procura da essência do fenômeno da felicidade;
  • Os Padrões que nos levam a ter vidas mais ou menos felizes;
  • As sugestões de melhores Paradigmas nas diferentes atividades humanas, organizando as que já foram feitas no passado e, se possível, criando novas;
  • Avaliação dos resultados de quem adotou as sugestões;
  • Revisão das camadas acima para ver o que funciona e o que não funciona.

A sabedoria, assim, não é um campo que deve ser estudado pela Filosofia, mas ter uma ciência específica, que nos ajude a viver melhor.

A sabedoria sempre mereceu um campo de estudo específico desde sempre e ainda mais agora.

Com a chegada da nova Civilização 2.0, o Sapiens passa a ter uma demanda exponencial por Sabedorias Mais Fortes.

Temos na Ciência da Sabedoria, uma divisão principal:

  • A Essenciologia da Ciência da Sabedoria – que procura definir “Quem é o Sapiens” e “Por que temos uma demanda por felicidade?”
  • A Metodologia da Ciência da Sabedoria – que procura definir “Como sugerimos que o Sapiens deve levar a sua vida para ser mais feliz?”

Dentro da Metodologia da Ciência da Sabedoria, temos:

  • As Sugestões de Sabedoria de uso geral – que são sugestões para todos os Sapiens, naquilo que é comum a todos;
  • As Sugestões da Sabedoria de uso particular – que são sugestões que valem para cada pessoa, a partir de suas particularidades.

As Sugestões de Sabedoria de uso geral, se dividem da seguinte forma:

  • Na relação com a saúde;
  • Na relação com as outras pessoas;
  • Na relação com o trabalho;
  • Na relação com a morte;
  • Na relação com o lazer;
  • Na relação com a arte;
  • Na relação com o ambiente;
  • Na relação com as diferentes etapas da vida;
  • Na relação com o conhecimento e a informação;
  • Na relação com meu projeto estrutural;
  • Na relação com o meu foco;
  • Na relação com a minha mente.

As Sugestões de Sabedoria de uso particular, se dividem da seguinte forma:

  • Na relação com os Paradigmas da minha formatação básica obrigatória;
  • Na relação com o meu corpo;
  • Na relação com meus potenciais e vocações;
  • Na relação com o meu perfil de inteligência.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:    

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais o Sapiens caminha no tempo, mais e mais vai tendo a demanda por criar conhecimentos e sabedorias mais complexas.
  2. O conhecimento e a sabedoria vão se tornando cada vez mais complexos em função do aumento populacional.
  3. Mais e mais temos a necessidade de escolher e quanto mais escolhas temos, mais precisamos ter uma sabedoria mais forte.
  4. A Descentralização Progressiva implica OBRIGATORIAMENTE na Originalização Progressiva.
  5. Porém, quanto mais vamos descentralizando a sociedade, mais e mais a sabedoria vai sendo mais e mais necessária.
  6. A Sabedoria é o conhecimento com o propósito da felicidade.
  7. A Sabedoria se utiliza do conhecimento para se ter uma vida mais significativa e saudável.
  8. Sabedoria é o conhecimento com temperos de felicidade.
  9. Não se pode confundir uma pessoa sábia com uma pessoa estudiosa.
  10. Temos como desdobramento da Descentralização Progressiva a demanda pela Sabedoria Progressiva.
  11. De tempos em tempos, somos OBRIGADOS a promover Renascenças Civilizacionais para que possamos passar de uma sociedade menos para uma mais descentralizada.
  12. Tecnoespécies – seja o Sapiens ou outra que exista no universo – tenderão sempre a aumentar mais e mais a população e precisarão descentralizar o poder.
  13. A Descentralização Progressiva não é uma ideologia, uma proposta política, um desejo deste ou daquele pesquisador, mas um padrão do Sapiens.
  14. A única forma sustentável de lidar com mais complexidade é permitir que o Sapiens participe mais das operações e das decisões na sociedade.
  15. Assim, uma das principais descobertas do estudo da Bimodais é de que o Sapiens sempre vai, no longo prazo, descentralizar o poder da sociedade.
  16. Sem colocarmos as teorias de Marshall McLuhan no epicentro da análise sobre o digital, fica IMPOSSÍVEL entender o futuro.
  17. A partir de McLuhan, temos um recomeço das reflexões sobre a sociedade humana.
  18. Temos, a partir de McLuhan, um campo completamente novo e inexplorado para repensar a sociedade humana.
  19. McLuhan, do ponto de vista de rupturas científicas da forma como pensamos o Sapiens, se aproxima de Charles Darwin (1809-82).
  20. “Mudou a mídia, mudou a sociedade” é uma espécie de senha para se pensar a jornada humana de uma forma COMPLETAMENTE diferente.

Vamos ao Artigo:

Mudou a mídia, mudou a sociedade.McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Quando Marshall McLuhan (1911-80) e seus pesquisadores parceiros lançaram a famosa frase “mudou a mídia, mudou a sociedade”, estávamos entrando em uma nova etapa da compreensão do Sapiens.

McLuhan, que era mais um fenomenólogo e não também um ambientólogo, não se deu conta que estava inaugurando os primeiros passos da Ciência Social 2.0.

“Mudou a mídia, mudou a sociedade” é uma espécie de senha para se pensar a jornada humana de uma forma COMPLETAMENTE diferente.

McLuhan, do ponto de vista de rupturas científicas da forma como pensamos o Sapiens, se aproxima de Charles Darwin (1809-82).

Temos, a partir de McLuhan, um campo completamente novo e inexplorado para repensar a sociedade humana.

A partir de McLuhan, temos um recomeço das reflexões sobre a sociedade humana.

Ainda mais agora, quando a chegada da Internet confirma justamente o que McLuhan previu: uma nova mídia, muda completamente a sociedade.

Fato é que:

Sem colocarmos as teorias de Marshall McLuhan no epicentro da análise sobre o digital, fica IMPOSSÍVEL entender o futuro.

Tudo que fazemos aqui na Bimodais é um desdobramento deste ponto de partida sugerido por McLuhan.

A partir desse Núcleo Duro Canadense, que inaugura a Ciência Social 2.0, identificamos as seguintes macrotendências do Sapiens:

  • O Espiral Civilizacional Progressivo – que envolve mídias, demografia e novos macro modelos de sobrevivência;
  • Sempre na direção da Descentralização Progressiva, como a única forma sustentável de lidar melhor com o aumento contínuo da Complexidade Demográfica.

Assim, uma das principais descobertas do estudo da Bimodais é de que o Sapiens sempre vai, no longo prazo, descentralizar o poder da sociedade.

A única forma sustentável de lidar com mais complexidade é permitir que o Sapiens participe mais das operações e das decisões na sociedade.

A Descentralização Progressiva não é uma ideologia, uma proposta política, um desejo deste ou daquele pesquisador, mas um padrão do Sapiens.

Tecnoespécies – seja o Sapiens ou outra que exista no universo – tenderão sempre a aumentar mais e mais a população e precisarão descentralizar o poder.

A Descentralização Progressiva, entretanto, gera uma demanda cíclica por revisões Paradigmáticas.

O que temos de novidade no artigo?

De tempos em tempos, somos OBRIGADOS a promover Renascenças Civilizacionais para que possamos passar de uma sociedade menos para uma mais descentralizada.

Mais ainda.

Temos como desdobramento da Descentralização Progressiva a demanda pela Sabedoria Progressiva.

Comecemos por definir sabedoria, um conceito meio confundido com conhecimento, sábio é aquele que conhece muito e isso não é adequado.

Veja uma das definições:

“Grande instrução; ciência, erudição, saber.”

Não se pode confundir uma pessoa sábia com uma pessoa estudiosa.

Poeticamente podemos dizer que:

Sabedoria é o conhecimento com temperos de felicidade.

De forma mais científica, podemos dizer que:

A Sabedoria se utiliza do conhecimento para se ter uma vida mais significativa e saudável.

A Sabedoria é o conhecimento com o propósito da felicidade.

Existe, inclusive, duas sabedorias:

  • A Sabedoria estudiosa – que parte das sugestões dos Cientistas da Sabedoria do passado;
  • A Sabedoria intuitiva – que parte da experiência de vida de cada pessoa.

Porém, quanto mais vamos descentralizando a sociedade, mais e mais a sabedoria vai sendo mais e mais necessária.

A Descentralização Progressiva implica OBRIGATORIAMENTE na Originalização Progressiva.

(Outra novidade deste artigo.)

E a Originalização Progressiva tem como demanda a Sabedoria Progressiva.

Mais e mais temos a necessidade de escolher e quanto mais escolhas temos, mais precisamos ter uma sabedoria mais forte.

A Sabedoria, da mesma forma que o conhecimento, não é fixa, mas progressiva.

O conhecimento e a sabedoria vão se tornando cada vez mais complexos em função do aumento populacional.

Quanto mais o Sapiens caminha no tempo, mais e mais vai tendo a demanda por criar conhecimentos e sabedorias mais complexas.

Foquemos no problema da Sabedoria Progressiva.

Um dos resultados do longo estudo da Bimodais sobre as Revoluções Midiáticas Civilizacionais é o seguinte:

  • Elas ocorrem de forma recorrente para que possamos criar sociedades mais complexas;
  • Sociedades mais complexas, no longo prazo, criam a demanda por Sapiens mais originalizados e participativos;
  • Sapiens mais originalizados e participativos, precisam de uma base de conhecimento e sabedoria cada vez mais forte.

Assim, a Jornada Humana é feita de ciclos civilizacionais que, de quando em quando, demandam um upgrade na qualidade da sabedoria que precisamos ter.

Eis as regras:

 

  • Quanto mais gente no planeta, mais e mais precisamos participar dos processos;
  • E quanto mais precisamos participar dos processos, maior será as nossas escolhas;
  • E quanto mais escolhas, mais e mais precisamos de uma sabedoria melhor e mais forte.

No momento seguinte das Revoluções Civilizacionais, temos Renascenças, que tem a função sistêmica de dar um upgrade nos nossos paradigmas.

Por isso, uma das grandes demandas que temos hoje é a criação e consolidação da Ciência da Sabedoria, que tem como missão:

  • Revisar as sugestões de sabedorias do passado;
  • Organizá-las nos diferentes campos de atuação (sabedoria diante da saúde, da morte, das relações, no trabalho, entre outras);
  • E criar novas sugestões mais adaptadas aos novos cenários.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É preciso criar projetos conscientes em todas as áreas da nossa vida para que possamos refletir sobre eles.
  2. A construção do Terceiro Eu, assim, não vai cair do céu – exige uma preparação. É um projeto.
  3. A dificuldade de lidar com a finitude é uma das principais causas de uma relação de baixa sabedoria na construção do Terceiro Eu.
  4. O Terceiro Eu tem como missão parar para refletir e colocar no papel o que aprendeu na sua jornada para deixar um legado para quem vem depois.
  5. Pessoas que entram na fase do Terceiro Eu devem priorizar mais a disseminação de conhecimento do que atividades operacionais.
  6. É bem comum que pessoas insistam em continuar fazendo coisas que não são mais compatíveis com a sua idade.
  7. Um projeto mais saudável do Terceiro Eu está voltado para deixar o legado do que aprendemos ao colocar para “rodar” as nossas vocações ao longo da vida.
  8. Como temos consciência que vamos todos morrer, a sensação de deixar apenas posses acaba não sendo suficiente.
  9. Na construção do Terceiro Eu é preciso ter dinheiro para poder dizer não para muitas coisas e sim para outras tantas.
  10. O dinheiro é, sem dúvida nenhuma, algo importante, mas é sempre um meio para se chegar a um determinado fim.
  11. De maneira geral, se imagina que “deixar um legado” é acumular posses e dinheiro.
  12. Há na Inovação Pessoal muito enfoque sobre o Segundo Eu, mas muito pouco sobre a preparação para o Terceiro Eu.
  13. Uma pessoa bem sucedida é aquela que consegue sobreviver gerenciando bem os seus potenciais.
  14. O Sapiens não tem um “eu” original, apenas potenciais e vocações particulares, que podem, ou não, serem bem ou mal desenvolvidas.
  15. Ser ou nos originalizar é, basicamente, rever a nossa Formatação Básica Obrigatória.
  16. O Sapiens é a espécie que tem capacidade de pensar e rever a sua Formatação Básica Obrigatória.
  17. O Sapiens é a espécie que leva mais tempo na sua Formatação Básica Obrigatória.
  18. O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta.

Vamos ao Artigo:

“⁠Não importa o que a vida fez de você, mas o que você faz com o que a vida fez de você.” – Sartre.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Uma Escola de Pensamento tem uma pesquisa central, que vai se desdobrando, naturalmente, em temas paralelos.

As reflexões sobre Inovação Pessoal, por vários motivos, surgiram naturalmente na Bimodais.

O artigo de hoje aborda as três grandes etapas existentes na vida de todos nós, são elas:

O Primeiro Eu – de quando nascemos até conquistarmos uma certa independência, passando pela nossa Formatação Básica Obrigatória;
O Segundo Eu – que é uma etapa, geralmente, mais operacional, que procuramos mais nossas vocações, questionando alguns itens da nossa Formatação Básica Obrigatória;
O Terceiro Eu – que é uma etapa, geralmente, mais conceitual, que procuramos refletir e organizar nossas vocações para deixar um legado.

A frase do Sartre é bem simbólica sobre isso:

“Não importa o que a vida fez de você, mas o que você faz com o que a vida fez de você.”

O que podemos refletir sobre esta maravilhosa frase do Sartre?

Que a vida faz algo com a gente que exige consciência e reflexão;
Que o Sapiens não é uma espécie viva que vai pelos instintos;
Que ser Sapiens é refletir sobre a Formatação Básica Obrigatória.

Quando abordamos o Primeiro Eu é preciso ter consciência de que o Sapiens é a espécie viva:

mais artificial do planeta;
a que leva mais tempo na sua Formatação Básica Obrigatória;
a que tem capacidade de pensar e rever a sua Formatação Básica Obrigatória.

De maneira geral, não percebemos que:
Ser ou nos originalizar é, basicamente, rever a nossa Formatação Básica Obrigatória.

O Sapiens não tem um “eu” original, apenas potenciais e vocações particulares, que podem, ou não, serem bem ou mal desenvolvidas.

Uma pessoa bem sucedida é aquela que consegue sobreviver gerenciando bem os seus potenciais.

Há na Inovação Pessoal muito enfoque sobre o Segundo Eu, mas muito pouco sobre a preparação para o Terceiro Eu.

Os equívocos comuns sobre a preparação do Terceiro Eu são:

Que não é necessária uma reflexão e preparação para o Terceiro Eu;
Que, além da obrigatória preparação para um ganho financeiro, há para muitos uma demanda de “deixar um legado”;
E o “deixar um legado” precisa se transformar em um projeto consciente.

De maneira geral, se imagina que “deixar um legado” é acumular posses e dinheiro.

O dinheiro é, sem dúvida nenhuma, algo importante, mas é sempre um meio para se chegar a um determinado fim.

Na construção do Terceiro Eu é preciso ter dinheiro para poder dizer não para muitas coisas e sim para outras tantas.

Como temos consciência que vamos todos morrer, a sensação de deixar apenas posses acaba não sendo suficiente.

Comparemos os projetos de construção do Terceiro Eu, mais ou menos saudáveis:

Um projeto mais saudável do Terceiro Eu está voltado para deixar o legado do que aprendemos ao colocar para “rodar” as nossas vocações ao longo da vida;
Um projeto menos saudável do Terceiro Eu é não ter projeto ou confundir o meio (dinheiro) com o fim (legado subjetivo).

Temos nesse na nossa caminhada dois desafios grandes ao longo da vida:

A construção do Segundo Eu, quando precisamos nos afastar do nosso Primeiro Eu;
A construção do Terceiro Eu, quando precisamos nos afastar do Segundo Eu.

É bem comum que pessoas insistam em continuar fazendo coisas que não são mais compatíveis com a sua idade.

Pessoas que entram na fase do Terceiro Eu devem priorizar mais a disseminação de conhecimento do que atividades operacionais.

O Terceiro Eu tem como missão parar para refletir e colocar no papel o que aprendeu na sua jornada para deixar um legado para quem vem depois.

A dificuldade de lidar com a finitude é uma das principais causas de uma relação de baixa sabedoria na construção do Terceiro Eu.

A construção do Terceiro Eu, assim, não vai cair do céu – exige uma preparação. É um projeto.

É preciso criar projetos conscientes em todas as áreas da nossa vida para que possamos refletir sobre eles.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Universidade Bimodal seria como se fosse na Psicologia um ambiente de aprendizado Lacaniano ou Freudiano.
  2. A Universidade Bimodal será um ambiente de diálogo e de aprendizado, que está fechado em uma determinada escolha essencial baseada em Toronto.
  3. Todas as tecnologias que tenderão a nos ajudar a criar as Zonas de Atração serão aquelas que vão permitir mais e mais descentralização.
  4. A grande Macrotendência do novo século, com a chegada da Civilização 2.0, é a Descentralização.
  5. Um braço de uma Escola de Pensamento é bem diferente de uma Universidade, pois nós optamos por uma abordagem específica.

Vamos ao Artigo:

“Não se sabe quem inventou a água, mas com certeza não foram os peixes.”McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Um braço de uma Escola de Pensamento é bem diferente de uma Universidade, pois nós optamos por uma abordagem específica.

De maneira geral, uma universidade quando cria uma disciplina procura apresentar as diversas abordagens sobre um determinado fenômeno.

O próprio nome já diz: universidade, que vem de universo, procura apresentar algo mais amplo.

Porém, se tivéssemos um espaço mais formal para a formação de jovens dentro da linha de pensamento Bimodal, como eu faria? Como seria a sequência da formação dos jovens?

Em primeiro lugar, é de que aquela escola segue uma escolha específica de abordagem.

E se outras abordagens forem apresentadas serão na direção do questionamento.

A Universidade Bimodal será um ambiente de diálogo e de aprendizado, que está fechado em uma determinada escolha essencial baseada em Toronto.

Porém, se tivéssemos um espaço mais formal para a formação de jovens dentro da linha de pensamento Bimodal, como eu faria? Como seria a sequência da formação dos jovens?

O primeiro passo seria uma formação básica na Ciência Social 2.0:

  • O que é Ciência Social?
  • O que consideramos ser a Ciência Social 1.0?
  • E o que é a Ciência Social 2.0 e por que ela é tão necessária?

O segundo passo seria uma formação na Ciência da Inovação, um campo multidisciplinar, complementar à Ciência Social, que teria a seguinte divisão:

  • A Inovação Civilizacional Espontânea, que surge com novas mídias, abordando o aspecto da Curadoria, como grande novidade;
  • A Inovação Pessoal – a procura da felicidade, através de uma Sabedoria Pessoal mais Forte, com sugestões de melhores Paradigmas (formas se sentir, pensar e agir);
  • A Inovação Organizacional – a procura da geração da felicidade para as pessoas, através de uma Sabedoria Organizacional Mais Forte, com sugestões de melhores Paradigmas (formas se sentir, pensar e agir).

O terceiro passo seria um aprofundamento das bases apresentadas acima nas diferentes Ciências Sociais correlatas.

Tendo como eixo central a análise de que:

A grande Macrotendência do novo século, com a chegada da Civilização 2.0, é a Descentralização.

Todas as tecnologias que tenderão a nos ajudar a criar as Zonas de Atração serão aquelas que vão permitir mais e mais descentralização.

O nosso terceiro passo, portanto, será o de estudar as possibilidades da descentralização nas diferentes Ciências Sociais, como especialização de cada estudante:

  • A Descentralização na Educação;
  • A Descentralização no Direito;
  • A Descentralização na Administração;
  • A Descentralização na Política;
  • A Descentralização na Psicologia;
  • A Descentralização na Medicina;
  • E assim por diante.

O quarto passo é dividir os estudantes em blocos para o fechamento do seu trabalho na Universidade Bimodal, em dos blocos:

  • Os conceituadores – que vão se dedicar a aprimorar os Paradigmas Conceituais, que pode ser na Ciência Social, na Ciência da Inovação ou em uma Ciência Social em particular;
  • Os operadores – que vão se dedicar a aprimorar os Paradigmas Operacionais, criando projetos de atuação em uma das áreas das Ciências Sociais.  

O quinto passo é a promoção de encontros regulares, online e presenciais para a apresentação das novas pesquisas conceituais e operacionais para o upgrade geral de todos, tanto os que estão no início e aqueles que já saíram da Universidade Bimodal.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É a primeira vez que temos consciência do papel das Renascenças na história do Sapiens em função das análises acumuladas e pela repetição do fenômeno.
  2. Todo o questionamento dos Renascentistas da época, como foi depois nas outras Renascenças, era feito e sempre será, revisando os antigos Paradigmas Primários e propondo outros mais sofisticados no lugar.
  3. O nome filosofia (amor à sabedoria), na verdade, significava (amor ao conhecimento mais reflexivo, através do uso da nova mídia disponível).
  4. Na Renascença da Escrita Manuscrita, pensadores, cientistas pioneiros e não filósofos, passam a sofisticar os Paradigmas Primários da época.
  5. Os Gestos tinham limitações que nos impedia de criar Paradigmas Primários, que nos permitissem criar a nossa própria comida.
  6. Só conseguimos produzir comida, criando as primeiras aldeias, plantar e criar animais, graças à sofisticação da oralidade.
  7. Quando o Sapiens apenas gesticulava, por exemplo, com a sofisticação da capacidade interativa dos gestos, era impossível produzir comida. Por isso, éramos nômades.
  8. Do ponto de vista das Mentes, os Renascimentos Civilizacionais nos permitem melhorar a capacidade de operar com a Mente Secundária.
  9. A Ciência Social 1.0 não consegue relacionar a chegada das Renascenças com o aparecimento e massificação de uma nova mídia.
  10. A Ciência Social 1.0 consegue enxergar apenas duas Renascenças: a da Escrita Manuscrita (mais conhecida como Grega) e a da Escrita Impressa (mais conhecida como da Pós-Idade Média).
  11. Novas mídias nos permitem pensar melhor para resolver os problemas cada vez mais complexos que vamos criando.
  12. As Renascenças Gestual e Oral são pouco conhecidas, pois não havia registros, tudo estava na memória e se perdeu.
  13. Tivemos quatro Renascenças Civilizacionais ao longo da história, todas marcadas pela chegada de novas mídias.

Vamos ao Artigo:

“Mudou a mídia, mudou a civilização.”Pierre Lévy.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Tivemos cinco Renascenças Civilizacionais ao longo da história, todas marcadas pela chegada de novas mídias:

  • Renascença gestual;
  • Renascença oral;
  • Renascença da escrita manuscrita;
  • Renascença da escrita impressa;
  • Renascença digital.

As Renascenças Gestual e Oral são pouco conhecidas, pois não havia registros, tudo estava na memória e se perdeu.

Novas mídias nos permitem pensar melhor para resolver os problemas cada vez mais complexos que vamos criando.

As Renascenças Civilizacionais são momento que Conceituadores Disruptores começam a:

  • Revisar os Paradigmas Primários do passado;
  • Sugerir novos Paradigmas Primários;
  • E estes novos Paradigmas Primários servem de base para se criar uma nova civilização.

A Ciência Social 1.0 consegue enxergar apenas duas Renascenças: a da Escrita Manuscrita (mais conhecida como Grega) e a da Escrita Impressa (mais conhecida como da Pós-Idade Média). 

A Ciência Social 1.0 não consegue relacionar a chegada das Renascenças:

  •  Com o aparecimento e massificação de uma nova mídia;
  • E nem o relevante papel das Renascenças como um fenômeno social recorrente e estruturante das novas civilizações. 

No Espiral Civilizacional Progressivo, identificado pelo novo Motor da História da Ciência Social 2.0, temos as seguintes etapas:

  • Chegada e Massificação de novas mídias;
  • Renascimentos Civilizacionais, que criam os novos Paradigmas Primários;
  • Consolidação Civilizacionais, quando os novos Paradigmas Primários se tornam novos Ambientes de Sobrevivência;
  • Aumentos Populacionais, a partir das novas possibilidades criadas pelos Ambientes de Sobrevivência;
  • E, por fim, Crises Civilizacionais, que demandam nova mídia para recomeçar todo o ciclo.

Do ponto de vista das Mentes, os Renascimentos Civilizacionais nos permitem melhorar a capacidade de operar com a Mente Secundária.

Vejamos a diferença entre as duas mentes:

  • Mente Primária – a mais automática e reativa;
  • Mente Secundária – a mais reflexiva e revisora. 

Quando o Sapiens apenas gesticulava, por exemplo, com a sofisticação da capacidade interativa dos gestos, era impossível produzir comida. Por isso, éramos nômades.

Só conseguimos produzir comida, criando as primeiras aldeias, plantar e criar animais, graças à sofisticação da oralidade.

Os Gestos tinham limitações que nos impedia de criar Paradigmas Primários, que nos permitissem criar a nossa própria comida.

Lendo o “Livro da Filosofia”, de vários autores, percebe-se claramente a visão equivocada da Ciência Social 1.0, quando analisa tanto a Renascença da Escrita Manuscrita quanto da Impressa.

Na Renascença da Escrita Manuscrita, pensadores, cientistas pioneiros e não filósofos, passam a sofisticar os Paradigmas Primários da época.

O nome filosofia (amor à sabedoria), na verdade, significava (amor ao conhecimento mais reflexivo, através do uso da nova mídia disponível).

Todo o questionamento dos Renascentistas da época, como foi depois nas outras Renascenças, era feito e sempre será, revisando os antigos Paradigmas Primários e propondo outros mais sofisticados no lugar.

O que tivemos nas recorrentes Renascenças no passado são Disruptores, questionando antigos Paradigmas Primários e propondo novos.

Note, entretanto, que todos os questionamentos dos Paradigmas Estruturais começam sempre pelas Essências dos Fenômenos.

O questionamento das Essências nos levam a:

  • Para que serve tal fenômeno?
  • O que podemos aprender com as recorrências do passado?
  • Qual é a melhor forma de lidar com ele?
  • E o que sugerimos para que isso seja feito?

Qual a relevância do estudo das Renascenças Civilizacionais no presente?

  1. A consciência de que vivemos hoje mais uma Renascença Civilizacional com outras do passado (isso não está ABSOLUTAMENTE dentro da visão mainstream do atual cenário);
  2. De que é o momento de Revisão dos Paradigmas Primários, que implica DISRUPTIVAS E PROFUNDAS mudanças na nossa forma de sentir, pensar e agir;
  3. De que os novos Paradigmas Primários que estão sendo criados são a base para a construção da nova Civilização, que os nossos descendentes vão viver.  

Temos, por fim, ainda uma grande novidade. 

É a primeira vez que temos consciência do papel das Renascenças na história do Sapiens em função das análises acumuladas e pela repetição do fenômeno.

Qual é a grande dificuldade que temos diante da Renascença Digital:

  • O desconhecimento que é um fenômeno recorrente;
  • O seu papel como criador de novos Paradigmas Primários;
  • A dificuldade de aceitar mudanças tão rápidas e disruptivas num espaço mais curto de tempo.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estamos saindo de uma verdadeira Ditadura Midiática Civilizacional, na qual tivemos um massivo desestímulo à originalização, que gera, automaticamente, uma baixa taxa de motivação.
  2. Há famílias, cidades, países, escolas, temperamento interno e cada um, que favorece mais ou menos a originalização de cada um.
  3. Quanto mais conseguimos nos originalizar, atendendo aos nossos cachorrinhos internos, mais temos chance de nos motivar e vice-versa.
  4. O problema da falta de motivação está diretamente ligado a nossa capacidade de originalização.
  5. Quando meus cachorrinhos internos passam a ser atendidos, eles, não eu, balançam o rabo, param de me morder e eu acordo alegre e motivado.
  6. Podemos dizer que uma vida mais sábia e feliz é aquela que você aprende a gerenciar o seu canil interno.
  7. Nós temos demandas internas que nos fazem nos sentir mais ou menos felizes, mais ou menos motivados, mais ou menos tranquilos.
  8. O principal problema, entretanto, é o seguinte: o cachorrinho da felicidade de cada um tem demandas diferentes.
  9. Assim, uma vida mais sábia – ou mais feliz – é aquela em que a pessoa consegue ter, no longo prazo, tranquilidade, motivação e bem estar.
  10. A motivação é o resultado da produção de determinadas substâncias químicas que ocorrem dentro da gente, que nos deixam para cima.
  11. Você precisa aprender a jardinar a motivação para que ela possa crescer dentro de você.
  12. É preciso entender que você não controla a motivação diretamente, mas indiretamente.
  13. Motivação é uma espécie de força que emerge. Se ela emerge, brota, é parecida com uma planta.

Vamos ao Artigo:

“Vivemos uma Epidemia de Cegueira Psicológica – que impede as pessoas de conseguirem terem vidas mais significativas.”Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Você tem um vaso de motivação na sua casa?

Motivação, segundo o Google, é o conjunto de processos que dão ao comportamento uma intensidade, uma direção determinada e uma forma de desenvolvimento da atividade individual.

Mais ainda:

“Motivação pode ser entendida como um motivo que leva o indivíduo à ação”. “Motivação é uma força que aciona e direciona o comportamento”. “Motivação é uma energia que aciona e direciona o comportamento”.

Outra:

“A motivação é encarada como uma espécie de força interna que emerge, regula e sustenta todas as nossas ações mais importantes.”

Gosto mais desta última.

Motivação é uma espécie de força que emerge. Se ela emerge, brota, é parecida com uma planta.

Uma planta tem as suas regras que precisam ser respeitadas para que possa se desenvolver a contento.

É preciso entender que você não controla a motivação diretamente, mas indiretamente.

Você precisa aprender a jardinar a motivação para que ela possa crescer dentro de você.

A motivação é o resultado da produção de determinadas substâncias químicas que ocorrem dentro da gente, que nos deixam para cima.

Quando estas químicas não são produzidas temos o efeito contrário, que é o tédio, o cansaço, a indiferença, importunação, melancolia, abatimento, acabrunhamento, prostração, desalento, desânimo, tristeza, tédio e o enfado.

Quando alguém pergunta para o outro alguém se ele está bem, qual seria, então a métrica, para dizer, sim estou bem? Vejamos:

  • Tranquilidade;
  • Motivação;
  • Bem estar.

Assim, uma vida mais sábia – ou mais feliz – é aquela em que a pessoa consegue ter, no longo prazo, tranquilidade, motivação e bem estar.

Digamos que temos dentro de nós cachorrinhos da raça felicidade, que mordem ou balançam o rabo, conforme as decisões que tomamos.

O principal problema, entretanto, é o seguinte: o cachorrinho da felicidade de cada um tem demandas diferentes.

Nós temos demandas internas que nos fazem nos sentir mais ou menos felizes, mais ou menos motivados, mais ou menos tranquilos.

Podemos dizer que uma vida mais sábia e feliz é aquela que você aprende a gerenciar o seu canil interno.

Vou falar um pouco de mim para dar alguns exemplos.

Descobri, com quase cinquenta anos, que o meu grande barato era o de ser um explicador e não um operador.

Meu cachorrinho interno criativo adora organizar diálogos de forma mais lógica.

Explicar para mim é algo que me motiva muito mais do que operar projetos.

Aprendi que viver em uma cidade pequena é muito mais compatível com meu jeito de ser do que numa cidade grande.

Aprendi que tenho, pelo menos, dois cachorrinhos que precisam sair para passear com frequência. São eles:

  • O criativo, tanto o científico, quanto o artístico;
  • O organizador, que precisa viver num ambiente progressivamente funcional.

Quando meus cachorrinhos internos passam a ser atendidos, eles, não eu, balançam o rabo, param de me morder e eu acordo alegre e motivado.

O problema da falta de motivação está diretamente ligado a nossa capacidade de originalização. 

Quanto mais conseguimos nos originalizar, atendendo aos nossos cachorrinhos internos, mais temos chance de nos motivar e vice-versa.

E aí temos dois grandes problemas quando abordamos a questão da felicidade e da motivação:

  • O problema do ambiente – que pode mais ou menos à originalização, que terá impacto na taxa da felicidade das pessoas;
  • O problema de cada pessoa – que terá o seu personal desafio de conhecer os seus cachorrinhos e aprender como passear com eles regularmente.

Há famílias, cidades, países, escolas, temperamento interno e cada um, que favorece mais ou menos a originalização de cada um.

E temos também o efeito mídia na originalização e, como consequência, na motivação e felicidade.

Vejamos a relação das mídias com a originalização e com a motivação:

  • Quanto mais estamos perto das crises civilizacionais, mais e mais teremos uma queda na originalização e, por consequência, na taxa de motivação;
  • Quanto mais estamos distantes das crises civilizacionais, mais e mais teremos um aumento na originalização e, por consequência, na taxa de motivação.

E neste momento, vou lembrar a frase de Manson, que abre o artigo e que espelha bem este momento que estamos saindo:

“Vivemos uma Epidemia de Cegueira Psicológica – que impede as pessoas de conseguirem terem vidas mais significativas.”Mark Manson.

Estamos saindo de uma verdadeira Ditadura Midiática Civilizacional, na qual tivemos um massivo desestímulo à originalização, que gera, automaticamente, uma baixa taxa de motivação.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado:

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não se pode ir para novos territórios com velhos mapas.”Gil Giardelli.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Negócios na Civilização 2.0

Estamos vivendo a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens.

O motivo é simples.

Aumentamos a população e estamos promovendo um ajuste entre os antigos problemas com novas soluções.

O mundo dos negócios já começou a perceber que não é uma mudança qualquer.

Vejamos a situação de uma organização que pode ser totalmente digitalizável, como uma televisão.

Hoje, uma tevê tradicional tem que enfrentar:

  • Um Netflix que pode ter assinantes no mundo todo e chegar a 220 milhões de usuários;
  • Ou um Youtube, que, além de conseguir chegar no mundo todo, permite que o próprio usuário coloque o seu conteúdo e, com isso, chega a 2,2 bilhões de usuários.

Temos aqui dois cenários diferentes, mas que precisam ser entendidos.

O Netflix promoveu uma digitalização do serviço de vídeos. O que ele fez?

Digitalizou as antigas locadoras de vídeo, quebrando as barreiras de tempo e lugar.

Você consegue assistir vídeos de onde quiser e na hora que desejar, pois a Internet permite a digitalização do material e o acesso.

O Netflix representa a digitalização do que existia, pois para que se coloque qualquer vídeo na grade de programação um gerente de conteúdo precisa aprovar.

É novidade? É.

Faz dinheiro? Faz.

É bom? É.

Mas você vai perguntar: é a grande novidade que teremos pela frente? Não, não é.

Note que o Youtube também se aproveita da quebra de tempo e lugar, mas tem algo bem diferente.

O Youtube tem um novo modelo de administração dos vídeos.

Qualquer usuário pode postar um vídeo e todo o gerenciamento é feito pelos outros usuários, através de cliques, compartilhamentos, visualizações.

  • O Netflix representa a Gestão (modelo de administração tradicional que todos conhecem) digitalizada;
  • O Netflix representa a Curadoria (novo modelo de administração, que pode ser chamado de Uberização) que introduz uma nova forma de controlar os processos.

Quando olhamos para o Uber, para o Airbnb, para o Waze, Google, Amazon, Mercado Livre, Estante Virtual e muitos outros projetos de sucesso, não temos mais a Gestão, mas a Curadoria.

A Curadoria tem essa vantagem.

Pelo fato de não precisar de gerentes, permite um controle muito mais barato para muito mais gente.

Isso só é possível, pois ela se utiliza dos recursos do Digital, que antes não estavam disponíveis.

A Curadoria tem uma Modelo de Comando e Controle administrativo inédito e nunca usado antes por nenhuma empresa.

A Curadoria só foi possível com a chegada do aparato digital, que inclui computadores, softwares, celulares, algoritmos, GPS e um usuário cada vez mais adaptado a este novo cenário.

Onde a Curadoria tem ganhado espaço?

Em todas as organizações que têm seus produtos digitalizáveis.

Quanto mais digitalizável é o produto de uma empresa, mais ela está sujeita a ter uma organização que se utiliza da Curadoria como concorrente.

O problema para as demais empresas não tão digitalizáveis como produtoras de soja ou de cadeiras, são as mudanças indiretas que estamos tendo.

Os usuários estão começando a se acostumar com cada vez mais serviços personalizados, rápidos, mais baratos, via celular.

Os clientes não se incomodam mais em comprar coisas seja de onde for e isso, com o tempo, vai afetar todos os negócios sejam eles digitalizáveis, ou não.

Estamos criando uma nova cultura de consumo, na qual o usuário está querendo cada vez mais personalização a baixo custo.

Mais ainda.

A Internet abriu as portas para a inovação e para o empreendedorismo.

Diferente do passado, hoje existe um verdadeiro exército de jovens, com financiadores de todos os tipos, se perguntando qual o negócio antigo nós vamos matar no dia seguinte.

Organizações Tradicionais passaram a entender o cenário e a falar, de forma repetida, sem muito entusiasmo:

‘É preciso inovar, fazer transformação digital, blá,blá,blá.”

Sim, é preciso inovar, mudar, se adaptar, mas antes de tudo é fundamental entender o que está ocorrendo.

Tudo começa com um bom diagnóstico de cenário para que se possa:

  • Entender o contexto geral, a partir de uma nova forma de encarar como o Sapiens caminha na história, incluindo o papel das mídias e da demografia;
  • Entender a relevância, antes de tudo da Curadoria, que é uma concorrência completamente nova e difícil de ser compreendida e imitada (não é à toa que nenhuma organização tradicional migrou para ela);
  • E, a partir do perfil do seu negócio, traçar uma estratégia de curto, médio e longo prazo.

Pelos estudos que fizemos, é preciso criar uma área separada, fora da organização, talvez até uma startup que tenha:

  • Uma visão clara de cenário;
  • Independência para investir;
  • E experimentar a Curadoria dentro de um determinado nicho.

Mas tudo migra para a Curadoria?

E a comida e as cadeiras?

Certamente, do ponto de vista da comercialização, mais e mais se está fazendo negócios em ambientes digitais curadores.

Hoje, os mercados livres da vida estão vendendo de tudo e permitindo que fornecedores pequenos de todos os cantos do mundo possam fazer negócios.

Esta é uma tendência cada vez mais forte.

Além disso, temos um avanço na Curadoria, que é a chegada da Blockchenização.

A Blockchenização é uma Curadoria ainda mais descentralizada.

O Youtube, por exemplo, que pratica a Curadoria 1.0, tem todo o seu acervo centralizado em máquinas do próprio Youtube.

Num possível Youtubechain, a forma como se controla os processo não mudaria tanto, mas não haverá mais uma plataforma central, se descentralizando ainda mais os negócios.

Assim, neste novo cenário é preciso entender que estamos vivendo uma exponencial descentralização da sociedade, que vai atingir todos os setores da sociedade, incluindo os negócios.

Os clientes estarão cada vez mais exigentes, personalizados, desterritorializados em um ambiente com muito mais inovação.

Tudo isso assusta, mas não se pode fingir que nada está acontecendo ou abraçar diagnósticos de cenário mais fáceis de serem aceitos, porém não realistas.

É preciso, mais do que fazer uma Transformação Digital, promover uma Transformação de Mentalidade e, só então, agir com firmeza e segurança.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Inovação com Ciência
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. McLuhan sugeriu uma modificação no Motor da História ao defender uma mudança disruptiva no papel das mídias na jornada humana.
  2. Toda a Escola de Pensamento começa quando um pensador fundador reanalisa um determinado fenômeno e sugere uma nova resposta para uma questão essencial sobre ele.
  3. Não houve por parte de McLuhan e nem de Pierre Lévy a preocupação de abordar as questões das outras três áreas científicas: Ambientologia, Epistemologia e Impactologia.
  4. A Essência Primária de Toronto (“mudou a mídia, mudou a sociedade”) não impacta apenas nos estudos da comunicação, mas é algo mais amplo que afeta o epicentro da Ciência Social.
  5. Se um conceituador questionar a Essência Primária, teremos o surgimento de uma nova Escola de Pensamento, que deixa de ser um braço e passa a ter uma vida própria.
  6. Na Impactologia, por exemplo, a afirmação de que “Mudou a mídia, mudou a sociedade” se tira o estudo das mídias da comunicação e se passou a conversa para a Ciência Social.
  7. Quando a Bimodais se diz um braço da Escola de Toronto, não se considera mais uma Escola de Comunicação, mas da Ciência Social.
  8. Uma das críticas construtivas que temos sobre os estudos canadenses é de que eles foram extremamente Fenomenológicos, mas não Impactológicos.
  9. A Bimodais que já se definiu como uma Escola de Futurismo Competitivo e depois defensora da Ciência da Inovação, hoje pode dizer que se dedica a Ciência Social.
  10. A Bimodais – que não deixa de ser um braço de Toronto – desenvolve hoje a Ciência Social 2.0, que incorpora as ideias de Marshall McLuhan e as sofistica.

Vamos ao Artigo:

“Mudou a mídia, mudou a sociedade.”McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O artigo de hoje visa refletir sobre a Nona Imersão dos Bimodais.

Aqui, estaremos aprofundando a conversa sobre a  Ambientologia dos estudos da Bimodais.

Temos no estudo de qualquer fenômeno, as cinco áreas das Escolhas Estruturais de qualquer estudo científico, que precisam ser cada vez mais conscientes:

  • Fenomenologia – as escolhas que são feitas para o estudo do Fenômeno em si;
  • Ambientologia – as escolhas que são feitas para definir como será desenvolvido o estudo, que terão consequência nos seus resultados;
  • Epistemologia – as escolhas das ferramentas conceituais para o estudo do fenômeno;
  • Impactologia – os impactos que o estudo do fenômeno acaba tendo nas diferentes ciências;
  • Metaepistemologia – quando se resolve alterar as cinco áreas das Escolhas Estruturais.

Uma Escola de Pensamento terá uma visão mais completa quando refletir sobre as quatro áreas das escolhas estruturais, pois tornará estas decisões cada vez mais conscientes.

A Bimodais é um braço da Escola de Pensamento de Toronto.

A Escola de Pensamento de Toronto tem um Conceituador Fundador, que é Marshall McLuhan (1911-80).

McLuhan sugeriu uma modificação no Motor da História ao defender uma mudança disruptiva no papel das mídias na jornada humana. 

Mudou a mídia, mudou a sociedade é a Essência Primária da Escola de Toronto.

Na sequência de McLuhan, Pierre Lévy, foi mais além, ao defender, dentro da mesma Essência Primária, a ideia de que “Mudou a mídia, mudou a civilização”.

Escolas de Pensamento são criadas, a partir de Essências Primárias, que Emri Lakatos (1922-74) denominou de Núcleos Duros.

Toda a Escola de Pensamento começa quando um pensador fundador reanalisa um determinado fenômeno e sugere uma nova resposta para uma questão essencial sobre ele. 

É o que acontece em vários campos das Ciências Sociais, tais como na Psicologia, que temos diversas abordagens, tais como a Freudiana, a Lacaniana e a Junguiana.

A partir do início da nova Escola de Pensamento, diversos braços são criados, que, a partir da Essência Primária, passam a melhorar o estudo daquele fenômeno.

Enquanto os conceituadores que vêm depois aceitarem a Essência Primária do Conceituador Fundador serão apenas braços que vão sendo criados.

Se um conceituador questionar a Essência Primária, teremos o surgimento de uma nova Escola de Pensamento, que deixa de ser um braço e passa a ter uma vida própria. 

Todo estudo científico, seja sobre que fenômeno for, se inicia com as reflexões sobre Essência Primária do Fenômeno na Fenomenologia, que procura determinar:

  • O que ele é e o que não é?
  • Qual é a sua função?
  • Quais são as recorrências históricas?
  • Quais são as forças envolvidas?
  • Quais são as causas e consequências de suas recorrências (fator detonante e consequente)?
  • Qual a melhor forma de lidar com ele (fator atuante)?
  • Como proceder a revisão em toda a cadeia de reflexão sobre o fenômeno?

A Escola de Toronto se dedicou à Fenomenologia das Mídias e se limitou a isso.

Não houve por parte de McLuhan e nem de Pierre Lévy a preocupação de abordar as questões das outras três áreas científicas: Ambientologia, Epistemologia e Impactologia.

Na Impactologia, por exemplo, a afirmação de que “Mudou a mídia, mudou a sociedade” se tira o estudo das mídias da comunicação e se passou a conversa para a Ciência Social.

A partir disso, podemos dizer que:

Quando a Bimodais se diz um braço da Escola de Toronto, não se considera mais uma Escola de Comunicação, mas da Ciência Social.

Ao nos definirmos como uma Escola de Pensamento que estuda a Ciência Social, percebemos que a Essência Primária “mudou a mídia, mudou a sociedade” tem um impacto no Motor da História.

A Essência Primária de Toronto (“mudou a mídia, mudou a sociedade”) não impacta apenas nos estudos da comunicação, mas é algo mais amplo que afeta o epicentro da Ciência Social.

Uma das críticas construtivas que temos sobre os estudos canadenses é de que eles foram extremamente Fenomenológicos, mas não Impactológicos.

A Bimodais que já se definiu como uma Escola de Futurismo Competitivo e depois defensora da Ciência da Inovação, hoje pode dizer que se dedica a Ciência Social.

Mais ainda.

A Bimodais – que não deixa de ser um braço de Toronto – desenvolve hoje a Ciência Social 2.0, que incorpora as ideias de Marshall McLuhan e as sofistica.

Na Fenomenologia da Bimodais, colocamos as mídias como o Fator Detonante das Revoluções Civilizacionais, como sugere Pierre Lévy, mas fomos além ao identificar as seguintes características:

  • A demografia como Fator Causante das Revoluções Civilizacionais;
  • Os novos modelos de cooperação humana como fator consequente das Revoluções Civilizacionais;
  • A inovação como Fator Permanente de uma Tecnoespécie como o Sapiens.

Na Ambientologia da Bimodais, temos o seguinte:

  • Optamos por ser uma escola autônoma e independente que é bancada pelos próprios participantes;
  • Mantemos um modelo de atividade diária para manter os participantes diariamente ligados nos conceitos da escola;
  • Descartamos a ideia de aulas regulares, diplomas;
  • Passamos, a partir da nona imersão, a produzir ebooks e publicá-los na Amazon, além da produção diária de posts no blogs e áudios;
  • E a restrição agora de áudios para o público externo.

Na Epistemologia da Bimodais, temos o seguinte:

  • As reflexões sobre Escolas de Pensamento no geral;
  • As reflexões sobre a Escola de Toronto, nossa referência principal;
  • As reflexões sobre a própria Bimodais e suas escolhas Fenomenológicas (fatores causante, consequente, atuante e permanente).

Na Impactologia da Bimodais, temos o seguinte:

  • O descarte do epicentro da Ciência da Inovação;
  • A escolha pela Ciência Social como o norte;
  • A inovação, que passa a ser considerada Fator Permanente do Sapiens. 

Na Metaepistemologia Bimodais, temos o seguinte como referências:

  • A Fenomenologia – reflexões e escolhas sobre o fenômeno;
  • A Ambientologia – escolhas sobre o ambiente para o estudo do fenômeno;
  • A Impactologia – as escolhas sobre o campo científico;
  • A Epistemologia – as escolhas das ferramentas conceituais utilizadas.

Para fechar.

Epistemologia:

Uma Escola de Pensamento é diferente de uma Universidade, vejamos:

  • Uma disciplina dentro de uma Universidade não parte de uma Essência Primária sobre um determinado fenômeno, mas apresenta, de forma mais ou menos clara, as diferentes abordagens;
  • O braço de uma Escola de Pensamento se preocupa mais em disseminar a sua Narrativa Conceitual, que parte de uma Essência Primária e pode até apresentar outras abordagens, mas sempre no sentido de reforçar a sua própria.

Ambientologia:

Um braço de uma Escola de Pensamento pode ter diferentes tipos de atividade:

  • Um braço de uma Escola de Pensamento sem atividades constantes, apenas pontuais;
  • Um braço de uma Escola de Pensamento com atividades constantes e não pontuais.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 terá como grande desafio individual e coletivo o desenvolvimento de uma Mente Secundária mais sofisticada.
  2. E entender, de forma mais precisa, a atual Renascença Civilizacional que estamos passando e o papel que temos para criar a nova Civilização 2.0.
  3. Com a revisão do papel das mídias na história, vamos entender, de forma mais clara, as Renascenças Civilizacionais que ocorreram no passado.
  4. Não podemos mais falar sobre a sociedade humana sem que incorporamos, de forma mais adequada, o papel das mídias.
  5. Quando queremos ter vidas mais sábias, querendo ou não, estamos procurando desenvolver, de forma mais adequada, o uso da Mente Secundária sobre a Primária.
  6. Pessoas que levam vidas mais saudáveis são mais Padronistas do que Percepcionistas.
  7. Pessoas que levam vidas mais saudáveis são aquelas que conseguem usar mais a Mente Secundária.
  8. Do ponto de vista pessoal, percebemos que a Mente Secundária é uma escolha que cada pessoa faz para que possa melhorar a sua vida.
  9. Revoluções Midiáticas são, assim, também Revoluções da Mente Secundária, que se sofisticam mais e mais!
  10. As mídias mais sofisticadas permitem que possamos usar novas áreas da Mente Secundária que não estavam acessíveis antes.
  11. O Sapiens Escrito conseguiu usar a Mente Secundária de forma muito mais ativa do que o Sapiens Oral do ponto de vista da sobrevivência.
  12. A cada nova mídia mais sofisticada, o Sapiens se torna mais capaz de usar a Mente Secundária para lidar com um patamar de complexidade demograficamente maior.
  13. Do ponto de vista civilizacional, percebemos que a cada Revolução Midiática aprimoramos, de forma coletiva, a nossa capacidade de uso da Mente Secundária.
  14. Se temos uma atividade de repensamento sobre o que pensamos, parece óbvio, que não temos apenas uma mente, mas duas.
  15. Repenso, logo sou Sapiens.
  16. O Sapiens é o único animal do planeta que consegue repensar sobre o que ele pensa.
  17. Todos os animais, sendo o Sapiens ou não, tem uma Mente Primária para poder sobreviver.
  18. Na verdade, ao longo do tempo, o Sapiens, tanto coletiva quanto individualmente, tem o grande desafio de utilização melhor da Mente Secundária.

Vamos ao Artigo:

Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.Jean-Paul Sartre.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O primeiro objetivo da Bimodais foi o de entender o Mundo Digital e ajudar as pessoas a lidar melhor com ele.

Abraçamos a Essenciologia Primária da Escola de Pensamento de Toronto, que compreendeu, de forma mais adequada, o papel da mídia para o Motor da História do Sapiens.

Passamos a ser mais um dos vários grupos em todo o mundo que seguem a Essenciologia Canadense.

Isso, entretanto, foi o ponto de partida, porém para uma série de novos desafios foram surgindo, no desenvolvimento de nossa pesquisa.

Um dos braços de uma Escola de Pensamento, seja ela qual for, acaba por ter o seguinte desafio:

Aprimorar as bases iniciais;
Disseminar a Narrativa Conceitual que vai sendo criada;
Com a disseminação e interação com as pessoas, ir aprimorando mais e mais a Narrativa Conceitual.

Ao analisarmos a Macro-História com essa nova perspectiva do papel das mídias, acabamos por perceber:

  • Que a Ciência Social precisa de um disruptivo ajuste, chegando ao ponto de ter que abordar a Ciência Social 2.0;
  • A Ciência Social 2.0 parte de um novo Motor da História, que incorpora a mídia como o Gatilho Principal para a chegada de novas Eras Civilizacionais;
  • A Mídia é o Gatilho Principal, a demografia a causa geradora da demanda pelo Gatilho e novas formas de cooperação são a consequência principal de todo o processo.

Nas Revoluções Civilizacionais, a partir da chegada de novas mídias, percebemos algumas etapas humanas dentro do que passamos a chamar de Espiral Civilizacional:

  • Renascença Civilizacional – quando passamos a aprimorar nossa Mente Secundária, a partir das novas Tecnopossibilidades Midiáticas;
  • Consolidação Civilizacional – quando criamos novos Paradigmas (novas formas de sentir, pensar e agir) mais sofisticadas;
  • Crise Civilizacional – quando aumentamos a população, a partir das novas possibilidades e temos a demanda de uma nova Revolução Civilizacional.

Na verdade, ao longo do tempo, o Sapiens, tanto coletiva quanto individualmente, tem o grande desafio de utilização melhor da Mente Secundária.

Este é o tema central do artigo.

Todos os animais, sendo o Sapiens ou não, tem uma Mente Primária para poder sobreviver.

O Sapiens é o único animal do planeta que consegue repensar sobre o que ele pensa.

Repenso, logo sou Sapiens.

Mas quem repensa sobre o que pensamos?

Se temos uma atividade de repensamento sobre o que pensamos, parece óbvio, que não temos apenas uma mente, mas duas:

  • A Mente Primária – é a mais automatizada, mas formatada de fora para dentro;
  • A Mente Secundária – é a mais reflexiva e criativa, que reformata a Mente Primária mais de dentro para fora.

Podemos analisar a relação das duas Mentes (Primária e Secundária) tanto do ponto de vista Civilizacional quanto pessoal.

Mente Secundária e Civilização

Do ponto de vista civilizacional, percebemos que a cada Revolução Midiática aprimoramos, de forma coletiva, a nossa capacidade de uso da Mente Secundária.

A cada nova mídia mais sofisticada, o Sapiens se torna mais capaz de usar a Mente Secundária para lidar com um patamar de complexidade demograficamente maior.

O Sapiens Escrito conseguiu usar a Mente Secundária de forma muito mais ativa do que o Sapiens Oral do ponto de vista da sobrevivência.

As mídias mais sofisticadas permitem que possamos usar novas áreas da Mente Secundária que não estavam acessíveis antes.

Revoluções Midiáticas são, assim, também Revoluções da Mente Secundária, que se sofisticam mais e mais!

Falemos agora do aspecto pessoal da Mente Secundária.

Mente Secundária e cada pessoa

Do ponto de vista pessoal, percebemos que a Mente Secundária é uma escolha que cada pessoa faz para que possa melhorar a sua vida.

Pessoas que levam vidas mais saudáveis são aquelas que conseguem usar mais a Mente Secundária.

São pessoas que refletem mais sobre a Mente Primária, aprendem os melhores padrões do que funcionou para o Sapiens, e os adotam.

Pessoas que levam vidas mais saudáveis são aquelas que conseguem utilizar a Mente Secundária para:

  • Optar por serem mais Padronistas do que Percepcionistas;
  • Refletir mais sobre os impulsos, reduzindo a influência do ambiente sobre as suas atitudes;
  • Conseguem aumentar a sua taxa de originalização, potencializando aquilo que tem de mais diferente dos demais.

Quando queremos ter vidas mais sábia, querendo ou não, estamos procurando desenvolver, de forma mais adequada, o uso da Mente Secundária sobre a Primária.

Conclusão

Não podemos mais falar sobre a sociedade humana sem que incorporamos, de forma mais adequada, o papel das mídias.

Com a revisão do papel das mídias na história, vamos entender, de forma mais clara, as Renascenças Civilizacionais que ocorreram no passado.

E entender, de forma mais precisa, a atual Renascença Civilizacional que estamos passando e o papel que temos para criar a nova Civilização 2.0.

O Sapiens 2.0 terá como grande desafio individual e coletivo o desenvolvimento de uma Mente Secundária mais sofisticada.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo “O que são Escolas de Pensamento?”:

O que já fazia parte da Narrativa e foi melhorado:

  • O papel de uma Escola de Pensamento e seus curadores;
  • A jornada de uma Escola de Pensamento;
  • As atividades de criação de um ambiente de diálogo;
  • O detalhamento melhor sobre Renascenças Civilizacionais.

O que tem de novo:

  • O uso com mais consistência do conceito “Paradigmas Estruturais”;
  • O Mapa mental que mostra o desafio da Ciência Social, em se rever o Motor da História e, a partir disso, compreender a demanda das mudanças dos Paradigmas menos para mais sofisticados;
  • E a criação dos conceitos Paradigmas Estruturais 1.0 e 2.0.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando vamos analisar o futuro das diferentes áreas, tais como Administração, Educação ou Psicologia é preciso olhar este desafio com o ponto de vista da Ciência Social 2.0.
  2. Escolas de Pensamento estão acima dos locais físicos, pois são formas de pensar que são disseminadas por aqueles que se identificam com elas.
  3. Quando se cria uma Escola de Pensamento, se estabelece um Ambiente de Diálogo para procurar explicar e melhor agir sobre um determinado fenômeno.
  4. Escolas de Pensamento são grupos que se organizam em torno de Paradigmas Estruturais diante de um fenômeno para que possamos entendê-los e lidar melhor com eles.
  5. Com a Ciência Social 2.0 se pode entender a dimensão das atuais mudanças e quais são seus objetivos principais: adaptar o Sapiens para uma nova Civilização emergente.
  6. Temos hoje uma anomalia na Ciência Social, pois vivemos hoje mais uma Revolução de Mídia e os Paradigmas Estruturais de Plantão não entendem este fenômeno.

Vamos ao Artigo:

“Uma nova verdade científica não triunfa porque os que se opunham a ela veem a luz e saem convencidos, mas porque eles acabam morrendo e surge uma nova geração mais familiarizada com ela.” – Thomas Kuhn.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O que é e o que faz uma Escola de Pensamento?

As Escolas de Pensamento não são novidades, já existem há muitos séculos.

Escolas de Pensamento são grupos que se organizam em torno de Paradigmas Estruturais diante de um fenômeno para que possamos entendê-los e lidar melhor com eles.

Escolas de Pensamento estão acima dos locais físicos, pois são formas de pensar que são disseminadas por aqueles que se identificam com elas.

O epicentro das Escolas de Pensamento são Paradigmas Estruturais.

Paradigmas Estruturais são criados, a partir de uma determinada visão de um fenômeno, que inicia toda uma linha de análise.

Emri Lakatos (1922-74) denominava Paradigmas Estruturais de Núcleos Duros.

O papel de uma Escola de Pensamento e seus curadores é o de criar uma Narrativa Conceituais, que se consiste em:
Escolher uma abordagem mais consistente sobre a essência do fenômeno;

A partir desta abordagem, procurar padrões históricos;
A partir dos padrões históricos, definir as causas e consequências;

A partir das causas e consequências, sugerir ações para lidar melhor com o fenômeno;

E, a partir das ações implementadas, revisar todo o processo para realizar os progressivos e intermináveis ajustes.

A partir do desenvolvimento da Narrativa Conceitual se passa a ter a seguinte jornada:

Disseminar a Narrativa Conceitual, procurando ampliar o número de simpatizantes;

Comparar a Narrativa Conceitual com outras que analisam o mesmo fenômeno;

Aperfeiçoar a Narrativa Conceitual, a partir dos retornos que vão ocorrendo (argumentos, fatos e revisões dos próprios criadores).

Quando se cria uma Escola de Pensamento, se estabelece um Ambiente de Diálogo para procurar explicar e melhor agir sobre um determinado fenômeno.
O trabalho da criação do Ambiente do Diálogo em uma Escola de Pensamento implica em:
Criar conceitos mais precisos, que evitem, ao máximo, a dupla interpretação, através da criação de um Vocabulário Mais Científico;
Criticar o uso de conceitos tóxicos, que mais atrapalham que ajudam a compreensão do fenômeno.

Escola de Pensamento nas Renascenças Civilizacionais

Vivemos hoje uma Renascença Civilizacional, fenômeno recorrente da Macro-História, provocado pela chegada de novas mídias.

Renascenças Civilizacionais são movimentos espontâneos, que têm como missão:

Revisar os antigos Paradigmas Estruturais do Sapiens e adaptá-los para a chegada da nova Civilização;
Criar novos Paradigmas Estruturais, que nos permitam viver na nova Civilização que está sendo criada.

Escolas de Pensamento existem, independente das Renascenças Civilizacionais, porém, elas se disseminam mais nas Renascenças por uma questão de demanda civilizacional.

Nas Renascenças Civilizacionais quem acaba na “berlinda”, precisando de revisão, é a Ciência Social.

Existem os seguintes questionamentos que passam a ser feitos sobre a Ciência Social, pois os Paradigmas Estruturais que passam a ser questionados, foram criados para sentir, pensar e agir em uma sociedade:

mais centralizada;
com menos autonomia;
com menos capacidade de absorver e filtrar conhecimento;
com uma demanda menor de sabedoria;
e com uma visão do Motor da História com menos recorrências das Revoluções Midiáticas.

Todo o esforço, de maneira geral, dos Renascentistas Civilizacionais é o de criar Paradigmas Estruturais mais sofisticados para que possamos viver numa sociedade mais complexa.

Assim, temos como grande demanda conceitual neste novo cenário o seguinte:

Promover a revisão dos Paradigmas Estruturais 1.0;
Criar os Paradigmas Estruturais 2.0;
E, para que isso seja aceito, rever o Motor da História 1.0 e criar o 2.0.

A crise da Ciência Social 1.0

A Ciência Social é aquela que estuda os fenômenos do Sapiens, diferente da Não Social, que estuda os que não são provocados por nós.

Temos hoje uma anomalia na Ciência Social, pois vivemos hoje mais uma Revolução de Mídia e os Paradigmas Estruturais de Plantão não entendem este fenômeno.

Antes que possamos promover qualquer conversa sobre qualquer área da sociedade humana diante do Pós-Digital é preciso:

Admitir a anomalia da Ciência Social;
Incorporar o papel das mídias;
E, só então, passar a analisar as diferentes Ciências Sociais com uma nova perspectiva.

Com a Ciência Social 2.0 se pode entender a dimensão das atuais mudanças e quais são seus objetivos principais: adaptar o Sapiens para uma nova Civilização emergente.

Quando vamos analisar o futuro das diferentes áreas, tais como Administração, Educação ou Psicologia é preciso olhar este desafio com o ponto de vista da Ciência Social 2.0.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Nossa mente é a nossa principal ferramenta para sobreviver, de forma melhor ou pior.
  2. A mente, entretanto, tem uma energia limitada que precisa ser muito bem administrada para que funcione melhor.
  3. Para que você economize energia mental, é preciso escolher atividades que você vai automatizar e aquelas que vão exigir reflexão.
  4. Viver melhor, passa, necessariamente, pela gestão da energia da mente.
  5. O uso mais sábio da mente é aquele, que, ao longo do tempo, vamos aumentando as atividades mais nobres e reduzindo as mais pobres.
  6. Uma pessoa que tem mais dificuldade de se dedicar a atividades mais nobres (as motivadoras) está gerenciando mal a energia da mente.
  7. Aumente as suas atividades mais nobres, reduza as mais pobres, através da procura contínua de uma Sabedoria Mais Forte.
  8. As pessoas que estão estressadas, gastando energia mental com atividades mais pobres, tendem a ter mais dificuldade de dizer não para prazeres tóxicos.
  9. Relações – sejam elas mais ou menos íntimas – precisam fluir para que não comecem a demandar esforço de reflexão.
  10. Quando você tem uma relação, seja ela mais ou menos íntima, que demanda um esforço de reflexão, é sinal de que temos ali um problema.
  11. Relações – sejam elas mais ou menos íntimas – precisam fluir para que não comecem a demandar esforço de reflexão.
  12. Uma sabedoria mais forte implica na escolha do que você vai automatizar e aquilo que você vai dedicar esforço de reflexão.
  13. Uma pessoa com uma Taxa de Toxicidade maior acaba por gerar uma demanda de energia mental, que vai drenando o que poderia ser utilizado em áreas mais nobres da nossa vida.
  14. Hidrantar é a capacidade que temos de transformar pessoas em hidrantes – ou seja, deixar de cumprimentar, mesmo que cruze ou passe perto.
  15. Pessoas mais tóxicas acabam por drenar a energia mental que poderia estar sendo gasta em atividades mais nobres.
  16. Quanto mais escolhemos pessoas mais saudáveis e menos tóxicas para conviver, mais teremos uma vida melhor e vice-versa.

A síntese do artigo “A sutil arte da hidrantação”:

  • A mente precisa ser bem gerenciada para evitar gastar energia renovável (aquela que volta com a química da motivação);
  • Uma mente bem gerenciada é aquela que consegue se dedicar mais para atividades mais nobres e reduzir as atividades mais pobres;
  • O ideal é que você automatize as atividades mais pobres e reflita e se concentre nas atividades mais nobres;
  • Entre as escolhas que fazemos temos que saber optar por relações mais saudáveis, reduzindo as mais tóxicas, pois há um gasto menor de energia cerebral;
  • Quando encontramos pessoas mais tóxicas, precisamos hidrantá-las de forma mais ou menos radical.

Vamos ao Artigo:

“Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.”Steve Jobs;

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Nossa mente é a nossa principal ferramenta para sobreviver, de forma melhor ou pior.

A mente, entretanto, tem uma energia limitada que precisa ser muito bem administrada para que funcione melhor.

Não é à toa que o esforço de vários Cientistas da Sabedoria vai na direção de fazer escolhas de onde colocar a nossa atenção.

A atenção da mente, pode ser dividida em duas grandes atividades:

  • As atividades mais nobres – aquelas que nos motivam mais e geram químicas positivas, produzindo bem estar;
  • As atividades mais pobres – aquelas que nos desanimam, gerando stress e baixo astral.

O uso mais sábio da mente é aquele, que, ao longo do tempo, vamos aumentando as atividades mais nobres e reduzindo as mais pobres.

Quando dedicamos a mente para atividades motivadoras geramos químicas que nos incentivam a atividades mais nobres.

Não é à toa que na metodologia para parar de beber do AA (Alcoólicos Anônimos) há, no início e no final das reuniões, a oração da serenidade:

“Serenidade para o que não posso modificar, coragem para o que posso e sabedoria para perceber a diferença.”

Repare que o que temos ali é a economia de energia mental para evitar perder energia mental com bobagens.

Sugere-se sair da Zona de Preocupação e entrar na Zona de Atuação.

Mas isso se desdobra para várias outras escolhas que fazemos.

Podemos fazer uma adaptação que poderia ser:

Aumente as suas atividades mais nobres, reduza as mais pobres, através da procura contínua de uma Sabedoria Mais Forte.

Viver melhor, passa, necessariamente, pela gestão da energia da mente.

Quando colocamos nossa energia da mente em atividades mais nobres, a mente gera motivação e isso nos permite fazer diversas escolhas melhores.

Uma reeducação alimentar, por exemplo, que implica em dizer não para uma série de alimentos gostosos, é muito mais fácil para quem está com uma mente mais motivada.

As pessoas que estão estressadas, gastando energia mental com atividades mais pobres, tendem a ter mais dificuldade de dizer não para prazeres tóxicos.

Entre todas as escolhas que temos que fazer para ter uma vida mais sábia, está a escolha das pessoas que vamos nos relacionar.

Quanto mais escolhemos pessoas mais saudáveis e menos tóxicas para conviver, mais teremos uma vida melhor e vice-versa.

Como numa cidade menor temos um leque maior de observação das relações, farei aqui algumas reflexões que servem para pessoas – independente onde vivem.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo “Inovação na Civilização 2.0”:

  • A relação entre originalização/massificação com verticalização/horizontalização;
  • O impasse inovador: quanto mais verticalizado menor a inovação e a dificuldade de longo prazo;
  • A invisibilidade dos Paradigmas e seu papel na sociedade;
  • A diferença entre Paradigmas Primários e Secundários;
  • Os Paradigmas Primários e a sua relação com a Inovação.

Frases de Divulgação do Artigo (algumas só presentes no ebook em produção):

  1. Quando temos momentos na sociedade mais centralizados, seja em âmbito regional ou civilizacional, teremos o aumento do estímulo dos Paradigmas mais Centralizadores.
  2. Todas as encruzilhadas, sejam elas quais forem, em qualquer atividade humana, teremos presente estes dois pólos em contraposição: os Centralizadores versus os Descentralizadores.
  3. Quando queremos estimular a criatividade e a inovação é preciso incentivar a originalidade.
  4. Se uma pessoa, por exemplo, acredita em destino, a tendência é que a sua Taxa de Inovação seja menor daquele que não acredita.
  5. Se uma organização não estimula que a ordem estabelecida seja questionada, se torna impossível aumentar a taxa de inovação.
  6. O processo de inovação é, basicamente, um rompimento das regras, dos padrões e, em última instância, do modo pensante e operacional vigente.
  7. Toda a educação dentro de uma ditadura será de incentivo à massificação, de adoração do poder central e de repúdio à originalização.
  8. Se você quiser aumentar a taxa da inovação em determinado Ambiente de Sobrevivência, terá que permitir o aumento da originalização e vice-versa.
  9. Quando criamos Ambientes de Sobrevivência mais Verticalizados, pagamos o preço da redução da Taxa da Inovação.
  10. Quando queremos aumentar a Taxa de Inovação, precisamos ampliar e incentivar a originalização das pessoas.
  11. Por isso, as ditaduras não duram muito tempo, pois acabam entrando em crise pela incapacidade de resolver problemas, via inovação.
  12. O Sapiens, por ser uma tecnoespécie, acaba por aumentar a população e isso demanda mais e mais criatividade para resolver os novos problemas de complexidade.
  13. Se temos o início de uma ditadura, seja em que lugar for do mundo, haverá um processo de incentivo à desoriginalização das pessoas.
  14. Quem quer horizontalizar, precisa incentivar a originalização, ou se quiserem, a desmassificação das pessoas.
  15. Quem quer verticalizar, precisa incentivar a massificação, ou se quiserem, a desoriginalização das pessoas.
  16. Quando tivemos a segunda guerra, todo o processo de inovação do exército americano precisou ser feito fora, pois a centralização impedia a criatividade.
  17. Note que os militares para poder estabelecer um processo de comando mais centralizado, reduzem a diversidade.

Vamos ao Artigo:

“A maneira como se vê o mundo influencia diretamente seus resultados como empreendedor.”Conrado Adolpho.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Peguemos o exemplo de um quartel qualquer.

Note que os militares para poder estabelecer um processo de comando mais centralizado, reduzem a diversidade.

Num quartel, um exemplo de uma organização muito centralizada, temos:

  • Todos se vestem igual;
  • Marcham ou correm cantando em uníssono.

Como o que se espera de uma organização militar são ordens que vêm de cima e que têm que ser obedecidas, se reduz a originalização das pessoas.

Quando tivemos a segunda guerra, por exemplo, todo o processo de inovação do exército americano precisou ser feito fora, pois a centralização impedia a criatividade.

Assim, podemos estabelecer as seguintes regras entre verticalização/horizontalização e originalização/massificação das pessoas:

  • Quem quer verticalizar, precisa incentivar a massificação, ou se quiserem, a desoriginalização das pessoas;
  • Quem quer horizontalizar, precisa incentivar a originalização, ou se quiserem, a desmassificação das pessoas.

Por causa disso,  num quartel é preciso promover a Desoriginalização para se estabelecer um comando central sem grandes questionamentos.

Todos os treinamentos militares que vemos em filmes, em grande medida, são um processo de desoriginalização e de massificação dos soldados.

Se temos o início de uma ditadura, seja em que lugar for do mundo, haverá também um processo de incentivo à desoriginalização das pessoas.

Haverá uma tendência e um incentivo das pessoas a se vestirem iguais para que pensem também de forma parecida, a partir dos Paradigmas centrais.

Toda a educação dentro de uma ditadura será de incentivo à massificação, de adoração do poder central e de repúdio à originalização.

Quando queremos aumentar a Taxa de Inovação, precisamos ampliar e incentivar a originalização das pessoas, vejamos:

  • Quanto mais centralizado é um ambiente, menos inovação tende a ser  gerada;
  • Quanto mais descentralizado é um ambiente, mais inovação tende a ser gerada.

O processo de inovação é, basicamente, um rompimento das regras, dos padrões e, em última instância, do modo pensante e operacional vigente.

Por isso, precisa que as autoridades, os hábitos e os paradigmas vigentes sejam questionados.

Se uma organização não estimula que a ordem estabelecida seja questionada, se torna impossível aumentar a taxa de inovação.

Assim, temos a seguinte regra:

  • A centralização gera a demanda por Paradigmas Massificadores, a redução da diversidade e, tem como consequência, a queda da Taxa de Inovação e da Criatividade;
  • A descentralização gera a demanda por Paradigmas Originalizadores, o aumento da diversidade e, tem como consequência, a elevação da Taxa de Inovação e da Criatividade.

Vejamos mais regras:

  • Quando queremos estimular a criatividade e a inovação é preciso incentivar a originalidade;
  • Quando queremos reduzir a criatividade e a inovação é preciso desincentivar a originalidade.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Vivemos hoje uma Renascença Civilizacional, um recorrente fenômeno humano, que ocorre depois da chegada de novas mídias mais sofisticadas.
  2. Com Mídias mais sofisticadas, ampliamos nossa capacidade de interagir e pensar – o que nos permite passar a revisar antigos Paradigmas.
  3. O Sapiens, na verdade, precisa dar um upgrade cíclico nos Paradigmas Mais Estruturais para lidar com os novos Patamares Demográficos.
  4. A Renascença Civilizacional é um momento em que os Paradigmas Estruturais entram para a berlinda para serem revisados.
  5. Estamos aqui querendo questionar o conceito “Filosofia”, que serviu bastante tempo e agora está mais ajudando do que atrapalhando.
  6. Todo diálogo científico se inicia com a definição da essência de um determinado fenômeno para, só então, se partir para as demais etapas.
  7. Todo fenômeno – principalmente os que geram problemas de sobrevivência para o Sapiens – precisa de uma ciência para chamar de sua.
  8. O ponto principal é entender que filosofia não é um campo de estudos, mas uma das etapas da ciência, que cuida da revisão das essências dos fenômenos.
  9. Um modelo de cooperação sem a necessidade de gerentes controlando os processos nunca foi possível em larga escala e agora tem sido.
  10. A Revolução Digital é uma mudança muito profunda, rápida e, ao mesmo tempo, pouco conhecida. Por isso, assistimos tanta confusão.
  11. As explicações que tínhamos sobre como o Sapiens avança na história estavam EQUIVOCADAS e precisam ser revisadas!
  12. Hoje, muitos têm impressões sobre o que estamos vivendo, mas são poucos os que procuram padrões históricos.
  13. Repare que – no nosso diagnóstico – a causa principal é a Revolução de Mídia, que CAUSA mudanças no conhecimento, na informação e na indústria.
  14. Um diagnóstico de cenário mais adequado é o ponto de partida para que possamos decidir o que fazer diante de tais mudanças.
  15. Os diagnósticos majoritários – que acabam sendo mais facilmente consumidos – estão distantes do que realmente está ocorrendo.
  16. Os Explicadores de Plantão, diante de um crescente mercado, optam pelas explicações mais fáceis e vendáveis, o que aumenta ainda mais a confusão.
  17. Não estamos, portanto, apenas com a demanda por promover “Transformações Digitais” em diversos setores da sociedade hoje, mas, antes de tudo, realizar “Transformações Paradigmáticas”.
  18. Antes de tudo, é preciso revisar como o Sapiens caminha ao longo do tempo para, só então, começar a traçar planos para o futuro.

Vamos ao Artigo:

Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O artigo de hoje terá dois temas:

  • A Essenciologia – uma proposta de campo de estudo para substituir a Filosofia;
  • Negócios – que são reflexões sobre o oitavo ebook de 2023.

Vivemos hoje uma Renascença Civilizacional, um recorrente fenômeno humano, que ocorre depois da chegada de novas mídias mais sofisticadas.

Com Mídias mais sofisticadas, ampliamos nossa capacidade de interagir e pensar – o que nos permite passar a revisar os Paradigmas Mais Estruturais.

Temos, assim, dois tipos de Paradigmas:

  • Os Mais Conjunturais – que servem para o dia a dia, de curto prazo;
  • Os Mais Estruturais – que servem de base para análises mais amplas e profundas, de longo prazo.

O Sapiens, na verdade, precisa dar um upgrade cíclico nos Paradigmas Mais Estruturais para lidar com os novos Patamares Demográficos.

A Renascença Civilizacional é um momento em que os Paradigmas Estruturais entram para a berlinda para serem revisados.

Não se deve estranhar, portanto, que determinados conceitos consagrados e utilizados durante longo período sejam agora revisitados.

Estamos aqui querendo questionar o conceito “Filosofia”, que serviu bastante tempo e agora está mais ajudando do que atrapalhando.

Na etimologia, “Filosofia” é o amor à sabedoria.

Teve sua origem na Renascença Civilizacional Escrita quando disruptores passaram a usar mais a Mente Secundária.

E começaram a questionar determinados paradigmas que eram menos reflexivos.

Claramente, passamos a levantar questões de vários tipos e sofisticar os Paradigmas Mais Estruturais.

Na falta de um nome melhor, se criou um campo científico de diálogo denominado filosofia.

Filosofia passou a ser sinônimo de:

  • Divagação;
  • Questionamento;
  • Reflexão sobre questões essenciais;
  • Revisão de Paradigmas menos refletidos para outros mais refletidos.

Hoje, com a demanda que temos de Paradigmas Estruturais Mais Sofisticados o conceito “Filosofia” se torna vago, confuso e difuso.

Dentro da Ciência Social 2.0, que percebe o papel das mídias na sociedade, passamos a entender que tivemos no surgimento do que chamamos filosofia apenas uma Renascença Civilizacional.

Tivemos naquela época a sofisticação do alfabeto grego, que nos permitiu usar melhor a Mente Secundária, permitindo que disruptores passassem a questionar os Paradigmas Mais Estruturais.

Esse fenômeno já tinha ocorrido na chegada da oralidade e depois se repetiu na massificação da prensa (pós idade média) e agora, de novo, na chegada do Digital.

Precisamos repensar desmembrar este campo chamado Filosofia. 

O ponto principal é entender que filosofia não é um campo de estudos, mas uma das etapas da ciência, que cuida da revisão das essências dos fenômenos.

Todo fenômeno – principalmente os que geram problemas de sobrevivência para o Sapiens – precisa de uma ciência para chamar de sua.

Todo diálogo científico se inicia com a definição da essência de um determinado fenômeno para, só então, se partir para as demais etapas.

Eis a rota de qualquer ciência:

  • Essência;
  • Recorrências;
  • Padrões, definindo Causas e Consequências;
  • Atuação, através de metodologias;
  • Revisão, a partir dos resultados.

Quando analisamos os diferentes campos que a filosofia hoje se dedica, na verdade, são ciências que precisam ou já têm seu próprio espaço.

Como os campos da filosofia seriam modificados entendendo que em todos os núcleos das ciências abaixo, se iniciam com a conversa sobre a essência, o que é e o que não é este fenômeno:

  • Essenciologia (Metafísica);
  • Ciência da Arte (Estética);
  • Ciência da Ciência (Epistemologia, onde se inclui a lógica);
  • Ciência da Sabedoria (ética, felicidade, bem viver);
  • Ciência Política (filosofia política).

Todos os questionamentos sobre esta arrumação acima seriam feitos na Essenciologia. 

Dentro da Essenciologia Bimodal, chamemos assim, nossa proposta de arrumação é esta de cima.

Poderemos ter alguém que sugira outra forma de organização e estaria conversando sobre uma nova proposta Essenciológica.

Porém, o papel dos Essenciólogos é de organizar o epicentro dos Paradigmas Mais Estruturais, propondo campos de estudo.

Qual é a vantagem desta visão Essenciológica do que temos hoje na chamada Filosofia?

  • Evita a divagação tóxica, na qual se conversa muito, mas se ajuda pouco as pessoas a viverem melhor;
  • Se coloca todas as questões Essenciológicas em ciências específicas, permitindo que as outras camadas abaixo sejam ativadas;
  • E se define basicamente um papel único da Essenciologia, organizar o diálogo dos Paradigmas Mais Estruturais, criar ciências e dentro delas colocar a camada da conversa inicial da essência dos fenômenos.

Me inspirando em Ayn Rand diria o seguinte.

Para que serve a Essenciologia?

Serve para ser capaz de lidar com os problemas – particulares e concretos – da vida, para ser capaz de viver na Terra!

Falemos agora do ebook sobre negócios.

O que temos de novidades?

A aplicação da Essenciologia no diagnóstico sobre a atual mudança de cenário.

Repare que temos os seguintes diagnósticos hoje no mercado:

  • Revolução do Conhecimento, que gera a demanda por melhorias na Gestão do Conhecimento;
  • Revolução da Informação, que gera a demanda por melhorias na Gestão da Informação;
  • Revolução da Indústria, que gera a demanda por melhorias e inovações na Indústria;
  • Revolução Midiática, que gera a demanda por novos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

O Futuro dos negócios independente o tipo de produto que se comercializa:

  • O consumidor está mais exigente;
  • Mais Originalizado;
  • O ritmo de inovação se acelerou;
  • Há uma maior demanda por nichos de mercado e descentralização com maior apelo para produtos locais e mais artesanais.

Quando vamos pensar no futuro dos negócios é preciso, portanto, definir de que futuro estamos falando?

  • De uma escola, que basicamente é um Ambiente de Negócios que só comercializa Produtos Intangíveis?
  • Ou de um produtor de soja, que é basicamente um Ambiente de Negócios que só comercializa Produtos Tangíveis?  

Porém, existem alguns outros fatores que precisam ser considerados pelas empresas de Produtos Tangíveis:

  • O acelerado ritmo da inovação, que promove constantes mudanças na forma como se produz os produtos;
  • Uma modificação dos hábitos dos consumidores, que passam a procurar novas alternativas para antigos problemas;
  • Uma descentralização da produção, a partir das possibilidades digitais, tal como a impressora 3D ou produções locais para se evitar o transporte.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma vida mais saudável é aquela que NÃO coloca nossa identidade em coisas passageiras, tal como ideias, conceitos, corpo.
  2. Quanto mais fixo acreditamos que é o Sapiens, mais vamos colocar a vaidade e o orgulho em algo mais fixo.
  3. A escolha de uma identidade mais saudável é aquela que percebe o Sapiens como um processo e não como algo acabado.
  4. Quanto menos você reflete sobre a sua vaidade e orgulho, mais você tenderá a se preocupar mais com a opinião dos outros.
  5. O problema não é se preocupar, ou não, com que os outros vão pensar, mas o quanto isso define as suas decisões.
  6. O primeiro passo para conversar sobre a vaidade e o orgulho é definir o quanto você se preocupa com a opinião dos outros.
  7. Uma pessoa com a Mente Secundária, a Reflexiva, mais desenvolvida tende a ter a chance de ter uma Identidade Mais Flexível.
  8. Temos mais chance de ter uma vida mais saudável, se adotarmos uma visão da identidade mais flexível.
  9. Posso com o tempo descobrir que algum jeito de ser – que eu achava ótimo – está atrapalhando a minha vida e, por causa desta flexibilidade da identidade, criar espaço dentro de mim para mudar.
  10. É preciso muito cuidado quando dissemos para nós mesmos que eu sou assim ou assado. É melhor escolher estou assim ou assado.
  11. Porém, o Sapiens, diferente de outros seres vivos, tem uma capacidade muito maior de se reinventar.
  12. É preciso ter muito cuidado ao escolher nossas certezas, principalmente quando elas envolvem aspectos da nossa sobrevivência.
  13. Se você resolver, por exemplo, só vestir camisas de seu time de futebol no fim de semana, isso é muito mais neutro do que fumar o tempo todo.
  14. Cores de camisas não vão mudar a sua sobrevivência, no curto, médio e longo prazo. Cigarros. vão.

Vamos ao Artigo:

“Valores escrotos são aqueles que envolvem objetivos externos.”Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Podemos dividir a mente humana em dois grande setores na área da Mente 1, do armazenamento:

  • Aquele que é utilizado diretamente para a sobrevivência;
  • Aquele que não é utilizado diretamente para a sobrevivência.

Vejamos dois exemplos:

  • Decisões neutras – quando você escolhe uma cor de camisa para passear no fim de semana;
  • Decisões de sobrevivência – quando você resolve fumar cigarros.

Cores de camisas não vão mudar a sua sobrevivência, no curto, médio e longo prazo. Cigarros. vão.

Se você resolver, por exemplo, só vestir camisas de seu time de futebol no fim de semana, isso é muito mais neutro do que fumar o tempo todo.

É preciso ter muito cuidado ao escolher nossas certezas, principalmente quando elas envolvem aspectos da nossa sobrevivência.

Falemos agora de orgulho, vaidade e identidade, aspectos que estão entrelaçados.

A identidade é definida assim na primeira resposta que obtive no Google:

Conjunto de características que distinguem uma pessoa ou uma coisa e por meio das quais é possível individualizá-la.

 

Identidade é algo que define o que algo é ou não é.

Um pato não é um leão, assim como uma vaca não é um elefante – um pato tem uma identidade específica.

Assim, como um Sapiens é diferente de um leão, de uma vaca, de um elefante.

Temos, entretanto, entre cada Sapiens características próprias: é a identidade de cada pessoa.

E aqui temos um problema.

O que realmente eu posso dizer o que eu sou ou o que não sou?

Existem características físicas, de temperamento, de escolhas no tempo, que vão mais ou menos vão traçando algum tipo de identidade.

Porém, o Sapiens, diferente de outros seres vivos, tem uma capacidade muito maior de se reinventar.

É preciso muito cuidado quando dissemos para nós mesmos que eu sou assim ou assado. É melhor escolher estou assim ou assado.

Posso com o tempo descobrir que algum jeito de ser – que eu achava ótimo – está atrapalhando a minha vida e, por causa desta flexibilidade da identidade, criar espaço dentro de mim para mudar.

Temos mais chance de ter uma vida mais saudável, se adotarmos uma visão da identidade mais flexível.

Temos assim, duas escolhas sobre a nossa visão da identidade:

  • Identidade Mais Flexível – aquela que está mais aberta para rever o que eu acho que sou;
  • Identidade Menos Flexível – aquela que está mais fechada para rever o que eu acho que sou.

Uma pessoa com a Mente Secundária, a Reflexiva, mais desenvolvida tende a ter a chance de ter uma Identidade Mais Flexível.

A definição da Identidade Mais ou Menos flexível, nos leva a duas outras questões: onde devemos colocar nossa vaidade e orgulho?

Qual a diferença entre os dois, segundo o Google? 

  • Vaidade – valorização que se atribui à própria aparência, ou quaisquer outras qualidades físicas ou intelectuais, fundamentada no desejo de que tais qualidades sejam reconhecidas ou admiradas pelos outros;
  • Orgulho – sentimento de prazer, de grande satisfação com o próprio valor, com a própria honra.

Vamos às origens.

“A palavra vaidade origina-se do latim vanitas, que significa qualidade do que é vão fútil e ilusório. O dicionário Aurélio define vaidade como presunção, frivolidade e orgulho injustificado.”

Perguntei ao Google qual a diferença entre os dois conceitos:

“Se a vaidade tem a ver com o que queremos que os outros pensem de nós, o orgulho está mais relacionado à opinião que temos de nós mesmos, à autopercepção.”

Não gosto.

Acho que:

O primeiro passo para conversar sobre a vaidade e o orgulho é definir o quanto você se preocupa com a opinião dos outros.

Não existe preocupação zero diante da opinião dos outros. Bem ou mal, alguém dentro de nós se preocupa em alguma medida no que os outros vão pensar.

O problema não é se preocupar, ou não, com que os outros vão pensar, mas o quanto isso define as suas decisões.

Todo mundo tem uma taxa de vaidade e de orgulho, resta saber duas coisas sobre isso:

  • O quanto da sua vaidade e orgulho são mais refletidas, mais originais, e fazem parte da sua estratégia de vida, da sua felicidade mais estrutural;
  • O quanto da sua vaidade e orgulho são mais automáticas, mais do mainstream, e NÃO fazem parte da sua estratégia de vida, da sua felicidade mais estrutural.

Quanto menos você reflete sobre a sua vaidade e orgulho, mais você tenderá a se preocupar mais com a opinião dos outros.

E, por fim, chegamos ao ponto central do que eu gostaria de dizer.

A escolha de uma identidade mais saudável é aquela que percebe o Sapiens como um processo e não como algo acabado.

A visão da identidade antecede, assim, a forma como vamos encarar a vaidade e o orgulho.

Quanto mais fixo acreditamos que é o Sapiens, mais vamos colocar a vaidade e o orgulho em algo mais fixo.

Vejamos como lidar melhor com a identidade, orgulho e vaidade. do ponto de vista do que é mais conjuntural do que é mais estrutural:

  • Uma vida mais saudável é aquela que NÃO coloca a identidade em coisas passageiras, tal como ideias, conceitos, corpo;
  • Uma vida menos saudável é aquela que coloca a identidade em coisas passageiras, tal como ideias, conceitos, corpo.

Vejamos como lidar melhor com a identidade, orgulho e vaidade. do ponto de vista do que é exógeno e endógeno:

  • Uma vida mais saudável é aquela que a nossa identidade é cada vez mais construída de dentro para fora do que de fora para dentro;
  • Uma vida menos saudável é aquela que a nossa identidade é cada vez mais construída de fora para dentro do que de dentro para fora.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (a versão completa é exclusiva para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo o completo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal160623

Novas Hashtags:

#livro_da_filosofia – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O que ocorre hoje é que fica muito fácil um dito filósofo se esconder da sua obrigação de cientista por trás de um discurso “estou questionando tudo, pois eu sei que nada sei”.
  2. Dessa forma, teríamos o fim desta confusão filosófica, que se arrasta há muito tempo, um diálogo que pode aparentemente tudo e entrega muito pouco.
  3. A filosofia passou a ser uma espécie de campo um pouco artístico, um pouco religioso e um pouco científico, conforme o gosto de cada “pseudo-filósofo”.
  4. Não se está propondo acabar com os diálogos que ocorrem no chamado campo “Filosofia”, mas organizá-los de outra maneira para que sejam mais produtivos e úteis para a sociedade.
  5. Porém, a Filosofia passou a se constituir num campo confuso, que ao invés de ajudar passou a atrapalhar a capacidade do Sapiens de pensar e agir.
  6. Novas mídias descentralizadoras geram movimentos Renascentistas Civilizacionais, que nos tiram de pensamentos menos para mais sofisticados.
  7. Foi a nossa capacidade de falar que nos permitiu não mais ir atrás da comida, mas produzir a comida, via agricultura e domesticação dos animais.
  8. Conforme a limitação das mídias, temos uma capacidade maior ou menor de reflexão sobre os fenômenos.
  9. Sempre teremos determinados Paradigmas e Modelos de Sobrevivência que são limitados às mídias de plantão.
  10. Uma tradição foi criada, na qual passamos a ter um campo (a filosofia) que passou a ocupar um espaço cinzento, de forma equivocada, entre a ciência e a arte.
  11. O Sapiens sempre sai de paradigmas mais percepcionistas e menos reflexivos para mais padronistas e mais reflexivos.
  12. Novas mídias descentralizadoras geram movimentos Renascentistas Civilizacionais, que nos tiram de pensamentos menos para mais sofisticados.

Vamos ao Artigo:

“A dúvida não é uma condição agradável. Mas a certeza é uma condição absurda.” – Voltaire.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Não, não gosto de ficar procurando cabelo em ovo.

Eu estava usando bastante o termo filosofia.

Mas chegou um determinado momento que ele começou mais me atrapalhar do que me ajudar.

Comecei a ver que o termo Filosofia é usado para muitas coisas que acabam se embolando.

Mas quando encontro um conceito que mais me atrapalha do que ajuda sou obrigado – por uma questão de responsabilidade e coerência com o  meu trabalho – a questioná-lo.

A origem do conceito vem do seguinte:

Filo (amor) à Sophia (sabedoria).

Se analisarmos a jornada humana, a partir do Motor da História 2.0, vamos descobrir novidades interessantes.

Podemos perceber que quanto mais o Sapiens avança no tempo, aumentando a população, mais e mais ele precisa de:

  • Mídias mais sofisticadas que o permita melhorar a cooperação, a criação, o pensamento;
  • Uma Mente mais reflexiva, pois cada vez temos mais complexidades a serem administradas;
  • E Paradigmas cada vez mais baseados na reflexão e em padrões do que no passado.

Quando surgiram os primeiros pensadores mais sofisticados, ou que procuravam mais padrões do que percepções, passaram a ser chamados de filósofos.

Filósofo na sua origem era alguém que observava Paradigmas menos refletidos e passava a refletir sobre eles, sugerindo melhorias sobre eles.

Na verdade, o que tivemos, desde o início, foi o surgimento da ciência, que, ao invés de se chamar ciência, se passou a chamar filosofia.

E aí começa uma certa confusão, que vem se estendendo ao longo dos séculos.

Se aplicarmos os novos padrões da Ciência Social 2.0 poderemos situar melhor o diálogo sobre ciência e filosofia.

Sempre teremos determinados Paradigmas e Modelos de Sobrevivência que são limitados às mídias de plantão.

Conforme a limitação das mídias, temos uma capacidade maior ou menor de reflexão sobre os fenômenos.

Novas mídias criam movimentos renascentistas, que passam, pelas novas Tecnopossibilidades, a questionar os antigos Paradigmas.

Veja que no “Livro da Filosofia”, temos o seguinte:

“Durante o período arcaico (meados do século VIII-VI a.C.), os povos da península grega gradualmente se estabeleceram em um grupo de cidades-estados e desenvolveram um sistema de escrita alfabético, bem como os primórdios do que hoje é reconhecido como filosofia ocidental.”

Qual é a mudança?

Como nos ensina Eric Havelock, no seu livro “A Revolução da Escrita na Grécia” foi a chegada do alfabeto grego que permitiu que a renascença grega fosse possível.

Por quê?

Quando temos sofisticação das mídias, a passagem dos ideogramas para o alfabeto, conseguimos explicar melhor o que antes era mais difícil.

O mesmo ocorreu na passagem dos gestos para a oralidade e da oralidade para a escrita, primeiro a manuscrita e depois a impressa.

Conseguimos organizar melhor o pensamento, começando um processo de reorganização de um pensamento menos para um mais sofisticado.

Se substituir Paradigmas Mais Primitivos por outros Mais Sofisticados.

Quando tivemos a ideia do “amor à sabedoria” – o que se queria dizer era “o amor à reflexão” ou melhor o uso mais adequado da reflexão, a partir das novas tecnopossibilidades.

Vejamos agora o que se diz do primeiro “filósofo” Thales de Mileto:

“A partir da observação, Tales deduziu que condições específicas de tempo, e não súplicas aos deuses, levavam a uma boa colheita. Dizem que ele, prevendo uma alta produção das oliveiras em certo ano, comprou as moendas de azeitonas da região, obtendo grandes lucros depois, ao alugá-las para satisfazer a demanda crescente.”

Note que hoje Tales seria chamado de empreendedor de sucesso, que além de empreendimentos bem sucedidos passou a questionar, como se fosse um físico, as origens do universo.

Por que chamar Tales de Mileto de filósofo e não de cientista, como uma pegada empreendedora?

Por que ele questionou algo?

Não faz parte da atividade básica da ciência questionar todos os fenômenos?

Novas mídias descentralizadoras geram movimentos Renascentistas Civilizacionais, que nos tiram de pensamentos menos para mais sofisticados.

O Sapiens sempre sai de paradigmas mais percepcionistas e menos reflexivos para mais padronistas e mais reflexivos.

O mesmo ocorreu, citado pelo percepcionista Yuval Harari, com a chegada da oralidade.

Foi a nossa capacidade de falar que nos permitiu não mais ir atrás da comida, mas produzir a comida, via agricultura e domesticação dos animais.

O que temos, de forma clássica e recorrente, nas Renascenças Civilizacionais foi um conjunto de pensadores que passaram a questionar Paradigmas mais percepcionistas, procurando colocar outros mais padronistas no lugar.

A origem do que passamos a chamar de Filosofia é, assim, um questionamento de Paradigmas Mais Percepcionistas, muitos deles ligados às religiões da época.

Que ocorreu de novo com a chegada da escrita manuscrita, com o surgimento das grandes religiões mais sofisticadas. E depois com a renascença pós Idade Média.

O que tivemos, na verdade, foi o surgimento do que podemos chamar “amor à reflexão”, “amor aos padrões” ou o uso da reflexão e dos padrões para pensar melhor a vida do Sapiens.

O que era naquela época a sabedoria, podemos chamar de amor conhecimento mais refletido no lugar do conhecimento mais automático.

Todos os movimentos reflexivos visam tirar o Sapiens de um pensamento mais primitivo para um mais sofisticado.

Tanto que os primeiros cientistas (não quero mais usar o conceito filósofo) estavam preocupados com questões que depois algumas ciências (como a física, a química, a matemática) passaram a tratar.

Equivocadamente, se criou a ideia da Filosofia ser tratada como um campo à parte, quando, na verdade, era o amor ao conhecimento e não a sabedoria, que é um tipo particular de conhecimento, que merece ganhar uma ciência específica.

Não há, a meu ver, diferença entre o filósofo e o cientista, o que temos são cientistas sociais, que abordam questões específicas, que são fenômenos, que precisam ser trabalhados com os métodos adequados.

Uma tradição foi criada, na qual passamos a ter um campo (a filosofia) que passou a ocupar um espaço cinzento, de forma equivocada, entre a ciência e a arte.

O filósofo não se considera um cientista, mas por que não seria?

Um cientista tem como atividade:

  • A escolha de um fenômeno que de alguma forma precisa ser entendido para que possamos lidar melhor com ele ou simplesmente matar a nossa curiosidade sobre ele;
  • Procurar a essência do que ele é e o que não é para que possa analisar as suas manifestações recorrentes no passado;
  • Definir as forças envolvidas para que possamos entender os respectivos padrões;
  • Tais conclusões, sempre provisórias, vão sendo progressivamente sendo revistas, a partir de novos fatos, observações e argumentos.

O que um filósofo faz diferente disso?

Você poderia argumentar que um filósofo está o tempo todo questionando tipo “sei que nada sei”, mais isso não define um campo de atividade, mas uma escolha de um tipo de relação com o conhecimento – fraco, inclusive.

A filosofia (que podemos chamar de ciência primitiva) nasceu como uma demanda humana para a criação de melhores paradigmas.

É preciso relacionar às ciências conforme as mídias:

  • Ciência Gestual;
  • Ciência Oral;
  • Ciência da Escrita Manuscrita (com as variações);
  • Ciência da Escrita Impressa;
  • Ciência Digital.

Porém,  a Filosofia passou a se constituir num campo confuso, que ao invés de ajudar passou a atrapalhar a capacidade do Sapiens de pensar e agir.

Não se está propondo acabar com os diálogos que ocorrem no chamado campo “Filosofia”, mas organizá-los de outra maneira para que sejam mais produtivos e úteis para a sociedade.

A filosofia passou a ser uma espécie de campo um pouco artístico, um pouco religioso e um pouco científico, conforme o gosto de cada “pseudo-filósofo”.

Vejamos como ficaria, tirando o nome de filosofia e colocando ciência no lugar:

  • Ciência da Ciência (no lugar de epistemologia, que abordaria nossa relação com o conhecimento, incluindo os aspectos lógicos e os questionamentos permanentes sobre ele, no que podemos chamar de metaconhecimento);
  • Ciência da Sabedoria (no lugar de ética, que abordaria a nossa relação com nossa vida e o respeito aos demais).

Tais ciências, como todas as demais, precisam entregar para a sociedade:

  • Abordagens sobre estes fenômenos que nos ajudem a entendê-los de forma mais clara e mais reflexiva;
  • Sugestões para que possamos lidar com eles.

Dessa forma, teríamos o fim desta confusão filosófica, que se arrasta há muito tempo, um diálogo que pode aparentemente tudo e entrega muito pouco.

Muitos dirão, que isso vai trazer mais confusão do que solução.

Discordo.

Como aferir que algo sai de algo pior para um estágio melhor?

Se as pessoas puderem com as explicações e sugestões terem vidas melhores, com estas duas novas ciências, o ganho será evidente.

O que ocorre hoje é que fica muito fácil um dito filósofo se esconder da sua obrigação de cientista por trás de um discurso “estou questionando tudo, pois eu sei que nada sei”.

Poeticamente, acho até bacana, cientificamente, não.

Quando se cobra algo dele mais objetivo, ele diz que é um filósofo que não pode colocar o pé no chão.

Não foi isso, ABSOLUTAMENTE, que estava na cabeça dos primeiros filósofos, que queriam ajudar a sociedade a viver melhor.

Para fechar.

Vivemos hoje mais um Renascimento Civilizacional, justamente o momento para que possamos rever os outros que tivemos.

Hoje, a filosofia é quase o que foi a religião no passado, um campo sem foco, muito aberto, que pode tudo em nome da liberdade de se questionar.

O questionamento é sempre válido, mas é preciso baixar a bola e criar uma nova geração de cientistas – que cumprem determinados parâmetros – para entregar melhorias para as pessoas.

Os cientistas do conhecimento e da sabedoria podem viajar à vontade, mas sendo avaliados se os resultados que entregam estão, ou não, melhorando a vida das pessoas.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção nas quartas.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando tivermos a centralização de poder na sociedade, o processo de individualização das pessoas será desestimulado.
  2. Toda vez que tivermos a centralização de poder na sociedade o debate sobre felicidade será depreciado.
  3. Quando temos centralização na sociedade, há uma queda no incentivo ao empreendedorismo e à originalização.
  4. Felicidade é um tema, assim, que ganha mais ênfase ou perde, conforme a Topologia de Poder.
  5. Quanto mais centralizada é a sociedade, menos vamos ouvir falar de felicidade e vice-versa.
  6. Todas as palavras que estimulam a individualização das pessoas, tenderão a ser desvirtuadas ou ignoradas quando tivermos centralização de poder.
  7. Boa parte do processo de revisão dos Paradigmas durante uma Renascença (seja ela Civilizacional ou Regional) será de identificar o mal uso das palavras e expressões individualizadoras.
  8. Por isso, toda vez que você falar a palavra “felicidade” para alguém, logo vai aparecer na mente dela a expressão “papo de autoajuda”.
  9. Porém, quando queremos estimular a inovação, a mudança, o empreendedorismo não há como fugir da conversa sobre felicidade.
  10. A procura da felicidade é o epicentro do diálogo sobre Inovação, seja ela pessoal ou organizacional.
  11. Todas, absolutamente, todas as mudanças que fazemos na vida, de alguma forma, tem como objetivo passar de um estágio de menos para mais felicidade.
  12. Eu não determino que estou me sentindo mais ou menos feliz, pois cada pessoa tem dentro de si vários eus.
  13. Quando vemos uma pessoa que procura sempre alegrias no curto prazo, está vivendo mais a Felicidade Mais Conjuntural do que Estrutural.
  14. Quanto mais escolhas podemos ter na vida, mais perdidos tendemos a ficar e mais precisamos de da sabedoria para nos encontrar.
  15. O único remédio eficaz para quando temos o aumento de escolhas na nossa vida, é aumentar, cada vez mais, a dose de sabedoria.
  16. O Sapiens 2.0 precisará mais e mais de sugestões de sabedoria melhores, e, para isso, é preciso que elas estejam cada vez mais disponíveis.
  17. Felicidade, assim, é uma palavra individualizadora e, por causa disso, hoje é considerada uma expressão piegas.

Vamos ao Artigo:

“Ser livre é poder escolher ao que se prender!” – Gleiser.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

“Felicidade  na Civilização 2.0” é o nosso sétimo ebook de 2023. 

Eis a sequência até aqui:

  1. Ciência 2.0 – Abril de 2023;
  2. Ciência Social 2.0 – Maio de 2023;
  3. Ciência da Sabedoria – Maio de 2023;
  4. Inovação na Civilização 2.0 – Maio de 2023;
  5. Mente na Civilização 2023 – Maio de 2023;
  6. Filtros  de Informação na Civilização 2.0 – Junho de 2023.

Todos estão disponíveis para venda, via Amazon (gratuitos para quem assina o Kindleunlimited) e para os alunos regulares da Bimodais – inclusive com as atualizações que são feitas periodicamente. 

O objetivo específico do presente texto é o de refletir sobre a Felicidade em duas etapas: 

  • O papel da Felicidade na nossa sobrevivência, desde que o Sapiens é Sapiens, independente das mudanças atuais; 
  • E as possíveis alterações na procura da Felicidade diante da nova e disruptiva Civilização 2.0, quando temos um aumento exponencial das escolhas na sociedade, que demanda mais e mais sabedoria para que possamos viver uma Felicidade Mais Estrutural.

As principais novidades que trazemos no ebook “Felicidade  na Civilização 2.0 ” são as seguintes:

  • A percepção de que a felicidade precisa atender à demanda de nossos vários “Eus”;
  • A distinção entre duas Felicidades: a Mais Conjuntural da Mais Estrutural;
  • A relação da Felicidade com a Sabedoria e como elas se flexionam nas centralizações e descentralizações dentro da Jornada Humana;
  • Os dois tipos de sugestões de Sabedorias: as mais genéricas e as mais particulares;
  • E a demanda cada vez maior por sabedoria na Civilização 2.0, por causa do aumento das opções de cada pessoa, o que demanda um processo de escolha cada vez mais sofisticado.

Assim, primeiro, vamos analisar o que é e sempre foi a Felicidade e quais são as inflexões possíveis diante das Revoluções de Mídia no geral e no ambiente digital, em particular.

Leia na Amazon.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais criamos, mais Sapiens nos tornamos!
  2. Vivemos hoje uma grande anomalia da Ciência Social e, por causa disso, não conseguimos entender o Digital.
  3. Enquanto a anomalia da Ciência Social não for devidamente corrigida, continuaremos vivendo esta sensação de “cego em tiroteio”.
  4. Não estamos, portanto, apenas com a demanda por promover “Transformações Digitais” na sociedade hoje, mas, antes de tudo, “Transformações Paradigmáticas”.
  5. O que mais nos diferencia das outras espécies é a nossa capacidade de repensar e criar.
  6. O Sapiens tem a demanda pela originalização e se sente, de certa forma, violentado quando é obrigado a se massificar.
  7. Por causa da massificação midiática no último século houve uma vertiginosa queda da capacidade de pensar.
  8. Tivemos no Pré-Digital o seguinte “pagode”: deixa os Paradigmas feitos pelos outros sem muito contato com a realidade serem as referências das minhas formas de sentir, pensar e agir.
  9. Os interesses de quem dissemina Paradigmas numa Mídia Mais Concentrada acaba prevalecendo sobre a qualidade dos mesmos.
  10. A Civilização 2.0, na verdade, tende a procurar lidar, de forma mais inteligente e sofisticada, com o novo Patamar de oito bilhões de Sapiens.
  11. Atualmente, é preciso analisar com calma e cuidado os Paradigmas que temos utilizado com mais frequência para separar os ainda úteis dos inúteis.
  12. O que queremos – diante de uma nova Ciência Social 2.0 – é propor um ponto de partida para recomeçar a conversa sobre a sociedade humana.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.”Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O objetivo do presente – e dos futuros E-Books Bimodais de 2023 – é o de refletir sobre as rápidas – e não tão entendidas – mudanças que estamos passando em diversos setores da sociedade.

Tais alterações de cenário começam com a chegada e massificação da nova mídia Digital, que tem como consequência no curto, médio e longo prazo a eclosão de uma pouco estudada e recorrente Revolução Civilizacional Digital.

Um fenômeno pouco estudado e conhecido pelas Ciências Sociais, que foi melhor compreendido pela Escola de Comunicação de Toronto, da qual a Bimodal baseou a sua Narrativa Conceitual.

Passamos a observar, ao longo da nossa pesquisa, que já se estende por mais de três décadas, a sociedade de uma forma completamente distinta da usual.

Criamos o Motor da História 2.0, que compreende a jornada do Sapiens, a partir de algumas alterações estruturais no nosso Ambiente de Sobrevivência:

  • As Demográficas;
  • As Midiáticas;
  • E dos Modelos de Cooperação.

(Os Motores da História procuram conhecer os padrões da nossa jornada, que nos permitem identificar grandes guinadas civilizacionais do Sapiens ao longo do tempo.)

Munido deste novo Motor da História, percebemos que estamos entrando, de forma rápida e inesperada, na nova Civilização 2.0.

Consideramos que vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da Macro-História do Sapiens.

Observamos a chegada da inédita e disruptiva Curadoria – um novo Macro Modelo de Sobrevivência e Cooperação, que abre a possibilidade de se criar novos projetos humanos bastante similares aos praticados nos formigueiros.

O Uber, Youtube, Airbnb, Mercado Livre, entre tantos outros projetos que se disseminaram no Pós-Digital, só são possíveis, pois temos uma inédita e exponencial participação dos usuários, via Curadoria, na melhoria da qualidade dos bens de consumo, através das avaliações constantes.

Com a chegada da Curadoria, estamos:

  • Fechando um longo ciclo civilizacional, no qual só podíamos usar modelos de cooperação mais próximos dos mamíferos, no qual éramos obrigados a ter a presença de um líder-alfa muito mais presente, controlando diretamente os processos, com diversas limitações de qualidade e custo custo em grande escala;
  • E abrindo um novo ciclo civilizacional, no qual antigos e novos problemas podem ser resolvidos de uma forma mais inteligente e criativa, resolvendo o problema da qualidade em grande escala.

Esta grande Revolução Civilizacional que estamos vivendo tem duas características muito marcantes:

  • É a mais disruptiva da Macro-História do Sapiens;
  • E, ao mesmo tempo, não se encaixa na forma padrão de como observamos a história humana. 

Ou seja, é uma mudança muito profunda, estrutural, rápida e, ao mesmo tempo, pouco conhecida. 

Por isso, tanta confusão.

Os Motores da História disponíveis não conseguem diagnosticar de forma adequada este novo momento.

Não compreendem, como está mais claro agora, a relação recorrente hoje e no passado que há entre a demografia, as mídias e os novos macro modelos de sobrevivência e cooperação.

Sim, a Ciência Social entrou em crise, pois estamos diante de uma estrutural anomalia científica – momento em que os fatos passam a não rimar mais com as teorias.

Quando temos anomalias em qualquer campo científico deixamos de ter a capacidade de diagnosticar, prognosticar e lidar, de forma mais adequada, com o futuro.

Vivemos hoje uma grande anomalia da Ciência Social e, por causa disso, não conseguimos entender o Digital.

Diante do Digital, para que possamos entender este novo cenário é preciso:

  • Diagnosticar que vivemos uma Revolução de Mídia, que provoca outras Revoluções, tais como no Conhecimento, na Informação e na Indústria (não podemos, de forma alguma, confundir causa com consequência);
  • Estudar as Revoluções de Mídia na Macro-História para poder analisar o que é comum a todas e incomum nesta atual;
  • E, a partir disso, deixar de analisar as atuais mudanças com uma visão apenas percepcionistas e adotar uma mais padronista.

Enquanto a anomalia da Ciência Social não for devidamente corrigida, continuaremos vivendo esta sensação de “cego em tiroteio”

Não estamos, portanto, apenas com a demanda por promover “Transformações Digitais” na sociedade hoje, mas, antes de tudo,  “Transformações Paradigmáticas”.

Estamos vivendo, de forma geral e bem rápida, a passagem da:

  • Civilização 1.0 (Oral e Escrita), tendo a Gestão como o Macro Modelo de Sobrevivência mais sofisticado;
  • Para a 2.0 (Oral, Escrita e Algorítmica), tendo a Curadoria como o Macro Modelo de Sobrevivência mais sofisticado.

Vivemos, portanto, um raro e recorrente momento de Migração Civilizacional:

  • De forma conjuntural, a passagem do Macrociclo da Crise Civilizacional (que teve a sua fase mais aguda no século passado) para o Renascimento Civilizacional (que se inicia, a partir da massificação do Mundo Digital);
  • De forma estrutural, a possibilidade de começar a experimentar a Curadoria em diversas Zonas de Atração um novo Macro Modelo de Cooperação muito mais sofisticado e mais compatível com o novo Patamar de Complexidade Demográfica atual.

Fato é que a conhecida e já obsoleta Gestão (modelo de cooperação que antecede à Curadoria) vai ficando restrita apenas às Zonas de Abandono – uma tendência – que a nosso ver – se consolidará mais e mais ao longo das próximas décadas.

O Motor da História 2.0 nos aponta três grandes Macro-Ciclos Civilizacionais, que são recorrentes: 

  • Renascimento – chegada de novas mídias mais descentralizadas;
  • Consolidação – implantação de novos modelos de sobrevivência mais sofisticados (sempre mais descentralizados, que nos permitam lidar, de forma mais sustentável, com a complexidade progressiva);
  • Macro Crise – quando temos o aumento da Taxa de Centralização dos Ambientes de Sobrevivência e a obsolescência dos principais Paradigmas, necessitando de uma revisão geral.

Macro Crises Civilizacionais são conjunturais, duram um breve período da Macro-História e aparecem pelos seguintes fatores:

  • Exponencial Aumento Populacional, um fenômeno recorrente e progressivo de uma Tecnoespécie, que se torna possível por causa dos novos Ambientes de Sobrevivência mais sofisticados que vão sendo criados e nos permitindo ter cada vez mais Sapiens no planeta;
  • Que acaba por gerar, no curto prazo, a demanda e o surgimento de mídias mais centralizadas (como foi o caso do rádio e da televisão);
  • Que acabam por concentrar a disseminação de Paradigmas, que vão se consolidando não pelos seus méritos, mas pelos interesses de quem os dissemina, gerando diversas crises.

No momento, que temos novas mídias mais descentralizadas, como agora, começamos o processo do Renascimento Civilizacional para que possamos minimizar a Macro-Crise Civilizacional do passado.

Passamos nas Renascenças Civilizacionais a promover a revisão dos antigos Paradigmas para que coloquemos outros mais adequados e mais compatíveis com a nova Civilização.

A meta da Bimodais – Escola de Pensamento Renascentista Digital – que opera usando algumas das novas Tecnopossibilidades deste novo ambiente – tem sido a de tentar entender e procurar ajudar com diversas sugestões as pessoas e organizações nessa difícil passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0.

Como revemos os Paradigmas?

O Sapiens sempre teve duas Mentes para poder sobreviver:

  • A Mente Mais Armazenadora (ou Mente 1 ou Primária) – mais automática, que nos ajuda no cotidiano, muito mais influenciada pelos Paradigmas herdados do que criados;
  • A Mente Mais Revisora/da Criatividade (ou Mente 2 ou Secundária) – responsável por revisar a Mente 1 para que possamos melhorar nossos Paradigmas, principalmente quando eles começam a nos causar problemas, criando ou adotando Paradigmas mais adequados.

De maneira geral, quando queremos promover qualquer mudança nas nossas vidas, acionamos a Mente Secundária para revisar a Mente Primária, na tentativa de rever o que não está funcionando adequadamente.

Diante das constantes e progressivas mudanças que temos ao longo da vida, constatamos a seguinte situação:

  • Pessoas que têm mais dificuldade de promover mudanças são aquelas que pouco refletem sobre a Mente Primária e desenvolvem menos a Mente Secundária;
  • Pessoas que têm mais facilidade de promover mudanças são aquelas que refletem mais sobre a Mente Primária e desenvolvem mais a Mente Secundária.

Em momentos de Concentração de Mídia (seja ela regional ou Civilizacional), temos, de maneira geral, a redução generalizada do uso da Mente Secundária e o aumento do uso da Mente Primária.

As outras espécies só têm a Mente Primária. Quanto mais usamos a Mente Secundária, mais aumentamos nossa taxa de humanidade.

Fato é que:

O que mais nos diferencia das outras espécies é a nossa capacidade de repensar e criar. Quanto mais criamos, mais Sapiens nos tornamos!

Assistimos, nestes momentos de Concentração de Mídia, o aumento da massificação e a redução da originalização das pessoas, com o menor uso da Mente Secundária – a Mais Reflexiva. 

Isso tem uma explicação.

Quando temos mais gente no planeta, a produção de bens de consumo tende a perder a diversidade e a massificação da forma de pensar e agir acaba se tornando uma necessidade.

As pessoas precisam se habituar e aceitar a consumir de forma mais massificada e por isso achatamos a Mente Secundária para que a massificação seja mais aceita.

De forma espontânea, passamos a promover a centralização de mídias e a massificação das pessoas, o que acaba no médio e longo prazo gerando uma Macro Crise Civilizacional.

O Sapiens tem a demanda pela originalização e se sente, de certa forma, violentado quando é obrigado a se massificar.

Por causa da massificação midiática no último século houve uma vertiginosa queda da capacidade de pensar.

Os Paradigmas mais usados no Pré-Digital passaram a ser pouco refletidos e tivemos um forte efeito manada, bem resumido na letra bem conhecida interpretada por Zeca Pagodinho “deixa a vida me levar”.

Tivemos no Pré-Digital o seguinte “pagode”

Deixa os Paradigmas feitos pelos outros sem muito contato com a realidade serem as referências das minhas formas de sentir, pensar e agir.

Nas Macrocrises Civilizacionais, com a que estamos saindo agora, os Paradigmas vigentes passam a ganhar destaque não pela sua capacidade de nos ajudar, mas pela intensa repetição.

Os interesses de quem dissemina Paradigmas numa Mídia Mais Concentrada acaba prevalecendo sobre a qualidade dos mesmos.

A chegada de uma nova Mídia Mais Descentralizada, como é a Digital, inicia o Macro Ciclo do Renascimento.

Hoje, diante das mudanças que vivemos na Civilização – tanto no plano conjuntural quanto estrutural – temos sido obrigados, cada vez mais, a desenvolver a Mente Secundária para nos ajudar neste difícil e doloroso processo de adaptação do Sapiens 1.0 para o 2.0.

A Civilização 2.0, na verdade, tende a procurar lidar, de forma mais inteligente e sofisticada, com o novo Patamar de oito bilhões de Sapiens.

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais responsável, empreendedor, original, resiliente e criativo do que foi o 1.0.

Nestes momentos de migração de uma civilização a outra, se abre o espaço de revisão dos antigos Paradigmas por mais antigos e tradicionais que sejam.

Há uma série de revisões paradigmáticas que precisamos fazer diante da atual Revolução Civilizacional.

Temos uma exponencial demanda por uma “faxina” dos antigos Paradigmas e a criação de novos mais úteis para a sociedade.

Surge a demanda de Conceituadores Renascentistas para cumprir este papel, que têm como missão:

  • Rever os antigos Paradigmas e procurar aqueles que possam colaborar para a melhoria de vida do Sapiens na nova Civilização; 
  • Bem como criar novos Paradigmas para que possamos explorar as novas Tecnopossibilidades que se abrem com a nova Civilização 2.0 – emergente.

Vivemos, por incrível que pareça, um momento similar ao fim da Idade Média, quando a produção e disseminação da maior parte dos Paradigmas ficou muito concentrada em poucas mãos, criando infinitos problemas de qualidade de sobrevivência.

Com a chegada da Prensa, em 1450, a maior parte dos Paradigmas Vigentes passou a ser revista pelos Conceituadores Renascentistas daquele período.

Hoje, é preciso procurar resgatar e criar as Melhores Verdades – novos Paradigmas que vão mais nos ajudar do que atrapalhar.  

Atualmente, é preciso analisar com calma e cuidado os Paradigmas que temos utilizado com mais frequência para separar os ainda úteis dos inúteis.

E criar outros tantos mais adequados para a nova Civilização 2.0.

Os Ebooks Bimodais, portanto, são provocações para que possamos dialogar sobre o novo cenário, a partir de uma nova abordagem.

O que queremos – diante de uma nova Ciência Social 2.0 – é propor um ponto de partida para recomeçar a conversa sobre a sociedade humana.

A Bimodais fez duas escolhas estruturais na forma de pensar o Sapiens e a sua jornada: 

    • A primeira delas foi feita na Essenciologia (espaço de reflexão sobre a essência dos fenômenos), quando procuramos responder  a questão “Quem somos (nós os Sapiens)?”;
  • A segunda delas foi feita na Jornadologia (espaço de reflexão sobre os padrões históricos da jornada humana), quando procuramos responder  a questão “Como começamos e finalizamos Eras Civilizacionais ao longo da Macro-História?”.

Vejamos as escolhas estruturais da Bimodais ao longo do desenvolvimento de sua pesquisa:

  • Na Essenciologia, escolhemos a visão de Ayn Rand, que nos sugere que todas as atividades humanas são nada mais e nada menos do que ferramentas de sobrevivência, numa produtiva comparação com as outras espécies, na qual o Sapiens consegue se diferenciar pela sua capacidade de pensar e criar;
  • Na Jornadologia, escolhemos a visão da Escola de Pensamento de Toronto – iniciada pelo Conceituador – ainda não tão reconhecido como deveria – Marshall McLuhan (1911-80), que percebe o papel das mídias como indutora das grandes guinadas Civilizacionais (“Mudou a mídia, mudou a sociedade” – nos ensina ele.)

Com estas escolhas feitas e aprimoradas por aqui ao longo do tempo, passamos a analisar diversos aspectos do novo cenário, a partir deste novo ponto de vista.

O objetivo da Bimodais é o de abrir o diálogo, de forma mais consistente, para que possamos mais e mais contar com Verdades mais Fortes para que possam melhorar a vida do Sapiens!

Este é o principal foco desta safra de Ebooks Bimodais de 2023, que estão sendo produzidos ao longo da Nona Imersão (janeiro a junho) e da Décima Imersão (julho a dezembro).

O presente texto é progressivo e – como qualquer Narrativa Conceitual – precisará sempre de recorrentes ajustes.

Por ser publicado e divulgado dentro do Ambiente Digital, será melhorado com o tempo, através de melhorias tanto na forma quanto no conteúdo.

Portanto, qualquer ajuda que nos permita reduzir os diferentes erros – ou se preferirem – diminuir os “bugs” – será sempre muito bem vinda!

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais as mídias permitem o acesso ao acervo do conhecimento passado, mas o Ambiente Educacional precisa ofertar a capacidade de filtrar.
  2. Um Engenheiro Calculista, por mais que o cliente peça, não pode mudar determinados cálculos sob o risco da obra desabar.
  3. O papel da educação é, em última instância, educar para decidir melhor.
  4. Um Diagnosticador não pode adaptar seu trabalho ao que o cliente quer, pois estará deturpando o seu papel.
  5. Um conceituador de excelência precisa abraçar algum tipo de escola de pensamento.
  6. Diagnósticos não podem ter um marketing que se assemelha a venda de calcinhas!
  7. Quem procura explicar o atual cenário não entrega aquilo que o cliente quer comprar, mas aquilo que ele analisa.
  8. Todo mundo que quer fazer a diferença no Mercado Conceitual precisa escolher padrinhos.
  9. Hoje, o conteúdo está por aí, o que os jovens precisam é aprender a filtrá-los cada vez mais e melhor, desde cedo.
  10. A filtragem de conteúdo passa necessariamente pelo aumento da taxa de sabedoria.
  11. Ninguém consegue filtrar adequadamente a informação sem que tenha uma referência interna do que o fará mais ou menos feliz.
  12. Fato é que temos hoje um Ambiente Educacional que foi preparado para formar Sapiens 1.0 e não 2.0.
  13. Quando vemos os jovens meio perdidos neste atual cenário, há muito disso: um Ambiente Educacional massificador, quando precisamos de uma originalizador.
  14. Os jovens, infelizmente, estão sendo preparados para viver em um mundo que está se acabando.

Vamos ao Artigo:

“De tanto que imitei o Elvis Presley, eu virei John Lennon” – Lennon.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Marketing Conceitual não pode ser igual ao das calcinhas

A melhor tradução de marketing, na minha visão, é mercadando.

Mercadar é procurar a melhor forma de servir aos clientes.

Existem atividades humanas que o cliente sempre tem razão. E existem outras que não.

Um Engenheiro Calculista, por mais que o cliente peça, não pode mudar determinados cálculos sob o risco da obra desabar. 

Assim, se um Engenheiro Calculista for fazer marketing ele não vai entrar no papo de que “o cliente tem sempre razão”.

Podemos dizer que há atividades humanas que entregam aos clientes:

  • Aquilo que os fatos estão provavelmente mostrando, pois o que o cliente está comprando é um diagnóstico, uma explicação;
  • Aquilo que o cliente quer adaptado como um logotipo ou um projeto de design interior.

Por causa disso, percebi que não tinha o perfil para desenvolver home pages, por exemplo, pois não tinha muita paciência para as subjetividades.

Tenho um perfil que gosta mais de objetividades e não de subjetividades. Sou mais diagnosticador do que adaptador.

Vejamos a diferença entre o diagnosticador e o adaptador:

  • Diagnosticador – entrega ao cliente diagnósticos, tal como um conceituador, um calculista ou um oncologista;
  • Adaptador – a partir das demandas dos clientes, promove mudanças tecnológicas ou metodológicas.

Lembro que estamos abordando a questão dos Produtos Intangíveis, vejamos a diferença:

  • Produtos Intangíveis – aqueles que o cliente não recebe nada físico em troca do dinheiro;
  • Produtos Tangíveis – aqueles que o cliente recebe algo físico em troca do dinheiro.

O Marketing em Produtos Intangíveis Diagnosticadores, que entregam diagnósticos, é algo bem específico e que não pode ser confundido com outros.

O Diagnosticador não faz aquilo que o cliente deseja, mas aquilo que ele considera, a partir de uma análise, o que o cliente precisa.

Um Diagnosticador não pode adaptar seu trabalho ao que o cliente quer, pois estará deturpando o seu papel.

Quando alguém faz uma palestra para apresentar o atual cenário, está fazendo um diagnóstico.

Se ele faz a palestra não a partir de estudos dos fatos, mas para vender mais, está simplesmente deturpando o papel de um diagnosticador.

Diagnósticos não podem ter um marketing que se assemelha a venda de calcinhas!

Ressalto que uma das causas principais para a crise que estamos passando diante do Mundo Digital é justamente o uso inadequado do Marketing Conceitual.

Quem procura explicar o atual cenário não entrega aquilo que o cliente quer comprar, mas aquilo que ele analisa.

Outro assunto.

Quem não tem padrinhos conceituais, é apenas um repetidor de conceitos alheios

“De tanto que imitei o Elvis Presley, virei John Lennon.” – Lennon.

Volta e meia alguém bate no meu Whatsapp, dizendo que me viu aqui e ali, que gostou.

E quer mais uma fonte de informação para a sua formação conceitual.

Acho bacana, mas não é assim que a banda da originalização conceitual ocorre.

Todo mundo que quer fazer a diferença no Mercado Conceitual precisa escolher padrinhos.

Conceituar é algo que tem regras. É preciso:

  • Escolher um fenômeno específico que você quer se dedicar a entender e ajudar os outros a se relacionar com ele;
  • Conhecer as diferentes abordagens sobre o mesmo e escolher a que achar a mais adequada;
  • Colocar os principais conceituadores escolhidos em uma “galeria de padrinhos”;
  • E passar a melhorar e aprimorar as narrativas criadas por eles.

Na verdade, é preciso dizer que:

Um conceituador de excelência precisa abraçar algum tipo de escola de pensamento.

Quais são os equívocos mais comuns que as pessoas cometem quando querem entrar no mundo da conceituação:

  • Dispersão – querem ler de tudo um pouco sem perceber a relevância de escolher padrinhos e escolas de pensamento;
  • Falta de Disciplina – ao escolher os padrinhos e escolas de pensamento, não se aprofundam com deveria;
  • Falta de cliente – se não há um cliente foco, com o qual vai se dialogar o tempo todo, se perde o contato com a realidade.

Lembro que o trabalho de conceituação – uma atividade científica –  visa ajudar pessoas a entender e lidar melhor com os fenômenos.

O problema do Pessimismo Tóxico diante da nova geração

Muitas vezes me deparo com pessoas pessimistas, principalmente com as novas gerações.

Os jovens de hoje estão vivendo em um mundo para o qual NÃO foram preparados pelo Ambiente Educacional tradicional.

Aquele velho papo, que me parece bem válido: 

Vivemos no Século XXI, mas temos escolas do Século XVIII.

Note que precisamos rever algo fundamental e básico quando pensamos em Ambientes Educacionais.

A educação se flexiona e se modifica, conforme a mídia que temos na sociedade.

O papel da educação é, em última instância, educar para decidir melhor.

Para que isso seja feito, o Ambiente Educacional precisa ofertar aos jovens:

  • Conhecer e gerenciar o acervo de conhecimento do passado;
  • Para que possa, a partir dos problemas atuais e futuros, poder ajudar a si e aos outros a sobreviver melhor.

Quanto mais as mídias permitem o acesso ao acervo do conhecimento passado, mais o Ambiente Educacional precisa ofertar a capacidade de filtrar.

Até a chegada do Digital, o Ambiente Educacional era feito para que as pessoas tivessem acesso mais ao conteúdo do que ao trabalho de filtragem.

Hoje, o conteúdo está por aí, o que os jovens precisam é aprender a filtrá-los cada vez mais e melhor, desde cedo.

A filtragem de conteúdo passa necessariamente pelo aumento da taxa de sabedoria.

Ninguém consegue filtrar adequadamente a informação sem que tenha uma referência interna do que o fará mais ou menos feliz.

Hoje, temos uma demanda emergente para os jovens tenham – o mais cedo possível:

  • Entender as suas vocações particulares;
  • Começar a desenvolver projetos empreendedores (que vão servir a alguém) naquilo que permita a potencialização das vocações;
  • Aprender a filtrar aquilo que o motiva mais do que o motiva menos, dentro dos projetos escolhidos, a partir de seus critérios de felicidade.

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais do que foi o 1.0:

  • Empreendedor;
  • Criativo;
  • Filtrador;
  • Originalizado.

E tudo isso não vai cair do céu. 

Fato é que temos hoje um Ambiente Educacional que foi preparado para formar Sapiens 1.0 e não 2.0.

Quando vemos os jovens meio perdidos neste atual cenário, há muito disso: um Ambiente Educacional massificador, quando precisamos de uma originalizador.

Os jovens, infelizmente, estão sendo preparados para viver em um mundo que está se acabando.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um Conceituador tem, assim, uma atividade parecida com a de um médico. Ele não muda sua opinião só porque um cliente não gostou dele.
  2. Um Conceituador tem como missão na sociedade criar Narrativas Conceituais, que se aproximem dos fatos por mais que as pessoas não queiram saber deles.
  3. Boa parte da confusão que temos no mercado hoje sobre o novo Mundo Digital, se deve ao uso de técnicas de marketing de Produtos Tangíveis dentro do Mercado de Conceitos.
  4. Paradigmas Estruturais estão armazenados em lugares inacessíveis da Mente 1, a mais armazenadora.
  5. Como nos ensina Thomas Kuhn, em momentos como estes a maior parte das pessoas, simplesmente, não consegue migrar da atual forma de pensar para uma nova.
  6. Não importa o que está acontecendo na sociedade, o importante para muitos Conceituadores de plantão é vender cada vez mais, mesmo que sejam Conceitos Fracos.
  7. A Bimodais produz conteúdo para Disruptores, que têm a demanda por uma narrativa mais bem organizada.
  8. Metaforizei essa atividade de divulgação gratuita de conteúdo igual a de um náufrago em uma ilha deserta, que lança garrafas ao mar com mensagens.

Vamos ao Artigo:

“A verdade é como poesia. E a maioria das pessoas odeia poesia.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Há muitos anos tenho divulgado minhas ideias na Internet.

Sempre fiz textos, depois tive uma longa fase de produção de vídeos e mais recentemente, acoplei o modelo textos e áudios complementares.

Depois que criei a Bimodais, passei a fazer dois áudios:

  • Um externo, no qual apresentava detalhes gerais sobre o texto;
  • Um interno, exclusivo dos Bimodais, que aprofundava o texto para os alunos.

Metaforizei essa atividade de divulgação gratuita de conteúdo igual a de um náufrago em uma ilha deserta, que lança garrafas ao mar com mensagens. 

Desde que optei por me transformar em um Conceituador, aprendi que há dois perfis bem distintos na sociedade:

  • Os Disruptores – que o mercado acabou batizando de “early adopters” (primeiros adotantes), que são pessoas que têm uma demanda de explicações mais lógicas, de longo prazo, com uma facilidade maior de operar com a Mente 2, mais Revisora;
  • Os Incrementadores –  que o mercado acabou batizando de “late adopters” (adotantes posteriores), que são pessoas que NÃO têm uma demanda de explicações mais lógicas, de longo prazo, com uma facilidade MENOR de operar com a Mente 2, mais Revisora.

A Bimodais produz conteúdo para Disruptores, que têm a demanda por uma narrativa mais bem organizada.

Uma série de recursos mais conhecidos do marketing não funcionam tão bem quando se trata de Disruptores.

A Bimodais, assim, opera com as seguintes características:

  • Procura atingir Disruptores, um segmento muito específico da sociedade;
  • Dentro do contexto de uma Revolução Civilizacional (iniciada por uma nova mídia), quando Paradigmas Estruturantes da sociedade passam a se mostrar obsoletos.  

Como nos ensina Thomas Kuhn, em momentos como estes a maior parte das pessoas, simplesmente, não conseguem migrar da atual forma de pensar para uma nova.

Paradigmas Estruturais estão armazenados em lugares inacessíveis da Mente 1, a mais armazenadora.

Diferente de um Produto Mais Tangível – que a pessoa passa a se habituar ao longo do tempo com ele – novos Paradigmas Estruturais são muito abstratos.

Simplesmente, passamos a ter um impasse no Mercado da Conceituação:

  • Os novos Paradigmas são compreendidos pelos Disruptores – um segmento pequeno da sociedade;
  • E que não há formas de serem adaptados para serem compreendidos por mais gente, a não ser que sejam deturpados.

Conceituadores Sociais – que procuram explicar as atuais mudanças da sociedade – passam a ter este grande impasse:

  • Ou ele produz Narrativas Conceituais consistentes para um público menor de Disruptores, não fazendo concessões;
  • Ou ele passa a produzir Narrativas Conceituais para um público maior que consegue consumir, se afastando dos fatos.

Fato é que aprendemos no mercado, de maneira geral, que para você expandir o seu público, é preciso conhecer o que o seu cliente quer e oferecer mais e mais o que ele demanda.

Porém, esta lógica não vale no Mercado da Conceituação, que tem como missão gerar explicações consistentes.

Um Conceituador tem como missão na sociedade criar Narrativas Conceituais, que se aproximem dos fatos por mais que as pessoas não queiram saber deles. 

Um Conceituador é, assim, parecido com um médico quando faz um diagnóstico. Ele não o muda só por que o cliente não gostou dele. 

Um Conceituador  tem, assim, uma atividade parecida com a de um médico. Ele não muda sua opinião só porque um cliente não gostou dele.

Boa parte da confusão que temos no mercado hoje sobre o novo Mundo Digital, se deve ao uso de técnicas de marketing de Produtos Tangíveis dentro do Mercado de Conceitos.

Não importa o que está acontecendo na sociedade, o importante para muitos Conceituadores de plantão é vender cada vez mais, mesmo que sejam Conceitos Fracos.

A partir de hoje, dia 12/06/23, começo a experimentar algumas novidades, no que podemos chamar de Marketing no Mercado de Conceitos Fortes:

  • Não vou mais divulgar áudios abertos todos os dias, como vinha fazendo;
  • Passo a aumentar o tempo dos áudios para os Bimodais, passando de 11 para 15 minutos;
  • Vou aprofundar o conteúdo para quem já está dentro da Bimodais e já é simpático a nossa narrativa;
  • Passo a divulgar apenas nas quartas o áudio interno para quem queira, a partir desta antecipação, ingressar na escola.

A expectativa com tal decisão, visa o seguinte:

  • Aumentar a dedicação aos Bimodais, aprofundando cada vez mais a Narrativa Conceitual;
  • Estimular os Disruptores do lado de fora a vir para dentro, pois só assim poderão consumir o conteúdo;
  • E experimentar uma nova forma de Marketing no Mercado de Conceitos Fortes para ver o resultado.

Fato é que no passado recente a produção de Conceitos Fortes era exclusiva de instituições de pesquisa.

Hoje, elas – devido a sua burocratização – não conseguem mais oferecer os Conceitos Fortes que a sociedade demanda no longo prazo e os Disruptores no curto.

A Bimodais é um projeto baseado em CrowdFunding (Financiamento Coletivo): “A prática de financiar um projeto ou empreendimento levantando pequenas quantias de dinheiro de um grande número de pessoas, geralmente via internet.”

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O QI de Inteligência Artificial de uma máquina de lavar roupa é baixo, mas não podemos ser preconceituosos com ela.
  2. Pela definição que achei no Google acredito que uma máquina de lavar roupa é uma Inteligência Artificial.
  3. Qualquer processo de inovação passa NECESSARIAMENTE pela revisão da forma como falamos, que nos leva a rever como pensamos.
  4. O Vocabulário Corrente está imerso nas formas de sentir, pensar e agir dos Paradigmas 1.0, que ficaram obsoletos.
  5. Não estamos inventando a Inteligência Artificial com o ChatGPT, por exemplo, o que estamos fazendo é aumentando o seu QI.
  6. A Inteligência Artificial Não Aprendiz não é uma novidade, apenas podemos ter equipamentos, dentro do Digital, que aumentam o seu QI.
  7. A grande novidade que vai fazer parte das grandes novidades da Civilização 2.0 é a Inteligência Artificial Aprendiz.
  8. As mudanças são tantas e tão variadas que é preciso um grande esforço para que possamos sair dos Paradigmas 1.0 para os 2.0.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.” – Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais é uma experiência interessante.

Somos um Ambiente de Repensamento Progressivo e Continuado, que procura entender e lidar melhor com a nova Civilização 2.0.

Esse tipo de experiência é recorrente em momentos de Renascença Civilizacional.

De certa forma, muitos espaços como este sem ter este nome, como grupos dos Zaps, cumprem este papel.

As mudanças são tantas e tão variadas que é preciso um grande esforço para que possamos sair dos Paradigmas 1.0 para os 2.0.

Há vários formatos de Ambientes de Repensamento Progressivo e Continuado no Digital.

A Bimodais é um modelo particular, pois tem um Curador, que é responsável pela organização do diálogo.

Meu papel é, basicamente, ser uma espécie de criador, questionador e selecionador de autores, conceitos e abordagens.

Eu faço sugestões de como devemos pensar e agir diante das atuais mudanças.

Tenho um trabalho de revisar o Vocabulário Corrente e colocar no lugar um Vocabulário Mais Científico.

Um Vocabulário Mais Científico visa evitar que:

  • A escolha das palavras acabe gerando dúvidas do que realmente estamos querendo dizer;
  • Aumentemos a precisão dos termos;
  • E, com tudo isso, possamos rever os Paradigmas 1.0 e procurar colocar os 2.0 no lugar.

O Vocabulário Corrente está imerso nas formas de sentir, pensar e agir dos Paradigmas 1.0, que ficaram obsoletos.

Qualquer processo de inovação passa NECESSARIAMENTE pela revisão da forma como falamos, que nos leva a rever como pensamos.

Façamos aqui um exercício no termo Inteligência Artificial, que expressa esta confusão do vocabulário.

Segundo a primeira resposta do Google, IA é:

“A inteligência artificial (IA) é a capacidade que uma máquina tem para reproduzir competências semelhantes às humanas – como é o caso do raciocínio, a aprendizagem, o planejamento e a criatividade.”

Pela definição que achei no Google acredito que uma máquina de lavar roupa é uma Inteligência Artificial.

Uma máquina de lavar roupa reproduz a competência de lavar roupa, que é semelhante ao que os humanos já fazem.

O problema todo está no termo “inteligência” que é muito amplo e genérico.

Vejamos:

“Inteligência é um conjunto que forma todas as características intelectuais de um indivíduo, ou seja, a faculdade de conhecer, compreender, raciocinar, pensar e interpretar. A inteligência é uma das principais distinções entre o ser humano e os outros animais.”

O que seria artificial?

“Produzido pela mão do homem, não pela natureza; postiço, que envolve artifício.”

Na etimologia, artificial seria:

“É o Latim ARTIFICIALIS, “relativo à arte ou ao ofício”, de ARTIFEX, “artesão ou artista”, de ARS, “arte”. Artifício é outra palavra com a mesma origem. Com o sentido de “feito pelo homem” (em oposição ao “natural”), é do século XV.”

Artificial é tudo aquilo que é feito pelo ser humano e não vem naturalmente do ambiente.

Ao longo do tempo, temos desenvolvido tecnologias, que nos permitem repassar para as máquinas uma série de atividades, que funcionam sozinhas.

Máquinas de lavar roupa é um exemplo típico.

Uma máquina de lavar roupa tem uma baixa taxa de inteligência, mas tem uma Inteligência Artificial, pois pode, dependendo da programação, enxaguar, centrifugar e secar as roupas.

Podemos dizer que:

O QI de Inteligência Artificial de uma máquina de lavar roupa é baixo, mas não podemos ser preconceituosos com ela.

Ou seja.

Não estamos inventando a Inteligência Artificial com o ChatGPT, por exemplo, o que estamos fazendo é aumentando o seu QI.

Há necessidade de estabelecer algumas divisões fundamentais para organizar o diálogo sobre o tema “Inteligência Artificial”.

Inteligência Artificial é a capacidade que determinadas máquinas têm de funcionar sozinhas, com uma taxa maior ou menor de autonomia e de inteligência.

Porém, é preciso separar duas coisas bem diferentes:

  • A Inteligência Artificial Não Aprendiz (IANA) – que é o uso inteligente de máquinas, que não aprendem sozinhas;
  • A Inteligência Artificial Aprendiz (IAA) – que é o uso inteligente de máquinas, que começam a aprender sozinhas ao longo do tempo.

A Inteligência Artificial Não Aprendiz não é uma novidade, apenas podemos ter equipamentos, dentro do Digital, que aumentam o seu QI.

A grande novidade que vai fazer parte das grandes novidades da Civilização 2.0 é a Inteligência Artificial Aprendiz.

Imagine que eu quero criar uma máquina para ajudar Disruptores a terem vidas mais felizes.

Eu defino numa IAA o que são Disruptores, crio uma espécie de formulário para que eles sejam identificados e passo a conversar com eles.

Quanto mais Disruptores vão entrando no sistema e a máquina vai sugerindo ações, baseados em alguns parâmetros prévios, mais ela vai aprendendo sobre o que funciona e o que não funciona.

E vai sugerindo para que cada um aprenda melhor, a partir da experiência dos demais.

Qual é a decisão que ela toma?

Vai apresentando sugestões, a partir de problemas similares e vai aprendendo, conforme o retorno, o que funciona e o que não funciona.

Seria uma Terapeuta Artificial voltada para um nicho específico de mercado, que aprenderia com muito mais gente do que um terapeuta sozinho.

Teríamos dois níveis na IAA para aumento da Sabedoria para Disruptores:

  • As sugestões de melhoria do sistema pelos próprios “analisandos”;
  • A coordenação de terapeutas, que gerenciam o ambiente, para ir aprendendo e melhorando o próprio sistema.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os Ubers transferiram para os usuários a fiscalização do desempenho dos fornecedores e consumidores do centro para as pontas.
  2. A maior parte das organizações que hoje lideram o mercado, já se utilizam da Curadoria, no qual há a transferência de diversos controles do centro para as pontas.
  3. Hoje, com as novas Tecnopossibilidades Digitais passamos a poder resolver problemas de qualidade em grande quantidade que antes eram impossíveis.
  4. O Digital promove a mais disruptiva revolução midiática de toda a história.
  5. Quando mudam as tecnologias, o Sapiens muda. E quando mudam as mídias, muda ainda mais.
  6. Vivemos hoje uma mudança disruptiva e estrutural no Ambiente de Sobrevivência do Sapiens, que afeta todas as áreas da sociedade.
  7. Uma Revolução Midiática – fenômeno estrutural e recorrente da Jornada do Sapiens – promove diversas mudanças disruptivas no nosso Ambiente de Sobrevivência.
  8. Finalmente, estamos conseguindo novas formas de resolver, de forma mais sofisticada e inteligente, as novas complexidades que apareceram quando chegamos na marca de 8 bilhões de membros.

Vamos ao Artigo:

“A verdadeira revolução causada pela internet mal começou.”Pakes.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

As Revoluções Midiáticas e as Mudanças Estruturais no Ambiente de Sobrevivência do Sapiens

Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens.

Já tivemos quatro Revoluções Midiáticas na História, com a chegada:

  • Dos Gestos;
  • Da Oralidade;
  • Das Escritas Manuscrita e Impressa;
  • E agora do Digital.

Uma Revolução Midiática – fenômeno estrutural e recorrente da Jornada do Sapiens – promove diversas mudanças disruptivas no nosso Ambiente de Sobrevivência.

A chegada de uma Mídia Mais Descentralizadora permite de forma direta:

  • Quebra das barreiras de tempo e lugar;
  • A expansão das fontes de informação;
  • Novas formas de armazenamento de informação e de interação humana.

A chegada de uma Mídia Mais Descentralizadora permite de forma indireta:

  • A descentralização de poder, com o aumento da participação das pessoas nas operações e nos processos;
  • O aumento exponencial da inovação, da originalização e da competição;
  • O surgimento de novas formas de cooperação humana, gerando novos modelos estruturais de negócio.

Vivemos hoje uma mudança disruptiva e estrutural no Ambiente de Sobrevivência do Sapiens, que afeta todas as áreas da sociedade.

Tais mudanças são características de TODAS as Revoluções Midiáticas que já tivemos no passado.

Quando mudam as tecnologias, o Sapiens muda. E quando mudam as mídias, muda ainda mais.

Vamos ver agora as mudanças específicas do Mundo Digital, que inaugura a Civilização 2.0.

As mudanças na sociedade na Civilização 2.0

O Digital promove a mais disruptiva revolução midiática de toda a história.

Além de todas as mudanças que sempre vêm com as novas mídias, temos como grandes novidades:

  • A chegada da Curadoria, que nos permite gerenciar processos de uma forma completamente inédita – muito mais próxima das formigas do que dos mamíferos;
  • A possibilidade de criação de máquinas que aprendem, via Inteligência Artificial.

Hoje, com as novas Tecnopossibilidades Digitais passamos a poder resolver problemas de qualidade em grande quantidade que antes eram impossíveis. 

Diversas organizações que hoje lideram o mercado, já se utilizam da Curadoria, no qual há a transferência de diversos controles do centro para as pontas.

Os Ubers transferiram para os usuários a fiscalização do desempenho dos fornecedores e consumidores do centro para as pontas.

Com a Curadoria consegue-se obter um exponencial ganho de escala, que permite atender muito mais gente, com mais qualidade, a baixo custo.

Se compararmos com o passado, o que há de REALMENTE novo no Mundo Digital é esta possibilidade de uma nova forma COMPLETAMENTE nova de resolver problemas em larga escala.

Além de se contar com o apoio de máquinas cada vez mais inteligentes, que passam, inclusive, a aprender sozinhas.

Finalmente, estamos conseguindo novas formas de resolver, de forma mais sofisticada e inteligente, as novas complexidades que apareceram quando chegamos na marca de 8 bilhões de membros.

Vejamos agora como tudo isso afeta os negócios.

O que é um negócio?

Segundo a primeira resposta do Google é o seguinte:

“Negócio é uma ideia central de algum empreendimento, uma ideia mestra ou ainda um plano para um negócio que visa solucionar problemas em um mercado. Ou seja, visa vender alguma forma de resolver uma necessidade, com produtos ou com serviços.”

Vamos arrumar o conceito.

Negócios são atividades que resolvem necessidades humanas, através de um produto ou serviço, que visam a geração de dinheiro.

Vejamos a definição de produto:

“Produto é tudo aquilo que pode ser oferecido a um mercado visando sua atenção, aquisição, uso ou consumo, de forma a satisfazer um desejo ou uma necessidade.”

Note que a ideia de que um produto é algo tangível e o serviço é algo intangível é confuso.

Se formos utilizar um Vocabulário Mais Científico é preciso especificar:

  • Produto Tangível – é algo que envolve átomos, que se pode tocar (um carro, um celular, uma cadeira);
  • Produto Intangível – é algo que NÃO envolve átomos, que não se pode tocar (uma consulta médica, uma fisioterapia, um curso de inglês).

O que há de comum nos Produtos sejam eles Tangíveis ou Intangíveis?

Eles precisam ser:

  • Concebidos;
  • Colocados à venda;
  • Comercializados;
  • Usados;
  • Com uma ação maior ou menor do pós-venda.

Negócios na Civilização 2.0

Quando vamos pensar no futuro dos negócios é preciso, portanto, definir de que futuro estamos falando?

  • De uma escola, que basicamente é um Ambiente de Negócios que só comercializa Produtos Intangíveis?
  • Ou de um produtor de soja, que é basicamente um Ambiente de Negócios que só comercializa Produtos Tangíveis?  

A chegada do Mundo Digital altera profundamente os Ambientes de Negócios sejam eles quais forem.

O que temos de novo na Civilização 2.0, que afeta a todos os ambientes de negócio?

  • O uso do processamento de dados que pode ser utilizado em todos as etapas dos negócios;
  • A possibilidade de comercialização de Produtos Tangíveis e Intangíveis sem as antigas barreiras de tempo e lugar;
  • A criação de áreas de comercialização, chamadas de Marketplaces, que permitem ter o controle de qualidade de forma muito mais distribuída, através da avaliação constante dos participantes dos ecossistemas;
  • O surgimento da Inteligência Artificial, que passam a tomar decisões, a partir de cada vez mais dados;
  • O aumento exponencial da inovação em todos os setores dos negócios;
  • Uma mudança profunda da mão de obra, que se torna mais independente, mais dinâmica e com a possibilidade do trabalho sem as antigas barreiras de tempo e lugar;
  • Um consumidor mais bem informado e mais exigente.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Abordar a questão da Felicidade é considerado por muita gente papo bobo ou piegas. Isso é falso e ruim.
  2. O único remédio eficaz para o aumento de escolhas, é aumentar a dose de sabedoria nas nossas vidas.
  3. Quanto mais escolhas podemos ter na vida, mais perdidos tendemos a ficar.
  4. Hoje, por diferentes razões, o tema da Felicidade acabou sendo colocado na “prateleira” da autoajuda. Estamos aqui tirando-a de lá e colocando-a na prateleira da Inovação Pessoal.
  5. Na nossa concepção da essência do Sapiens, não existe nada mais importante para cada pessoa do que se sentir feliz.
  6. Sabedoria é a capacidade que temos de gerenciar nossas vidas para que possamos ter uma Felicidade Mais Estrutural.
  7. Quando vemos uma pessoa que procura sempre alegrias no curto prazo, está vivendo mais a Felicidade Mais Conjuntural do que Estrutural.
  8. Uma vida mais sábia é aquela que nos permite ter uma Felicidade Mais Estrutural.

Vamos ao Artigo:

“A vida é aquilo que acontece enquanto você está fazendo outros planos.”John Lennon.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Abordar a questão da Felicidade é considerado por muita gente papo bobo ou piegas. Isso é falso e ruim.

O tema da Felicidade ocupou a vida de vários Cientistas da Sabedoria do passado.

(Ver mais sobre Ciência da Sabedoria no nosso e-book, da Amazon.)

Na nossa concepção da essência do Sapiens, não existe nada mais importante para cada pessoa do que se sentir feliz.

Quando falamos em felicidade, estamos abordando a Inovação Pessoal.

Reflexões e sugestões para que as pessoas possam ter vidas melhores e mais significativas.

Hoje, por diferentes razões, o tema da Felicidade acabou sendo colocado na “prateleira” da autoajuda. Estamos aqui tirando-a de lá e colocando-a na prateleira da Inovação Pessoal.

Queremos refletir, de forma mais científica, sobre a questão da felicidade para que possamos ajudar as pessoas nessa direção.

A questão da felicidade ganha mais relevância dentro da nova Civilização 2.0, pois há uma regra relevante na relação de sabedoria e felicidade.

Quanto mais escolhas podemos ter na vida, mais perdidos tendemos a ficar.

O único remédio eficaz para o aumento de escolhas, é aumentar a dose de sabedoria nas nossas vidas.

Assim, é preciso aprofundar a questão do que é felicidade e como ela se relaciona com a sabedoria.

Vejamos.

A primeira resposta que me veio no Google para felicidade foi:

“Qualidade ou estado de feliz; estado de uma consciência plenamente satisfeita; satisfação, contentamento, bem-estar.”

Felicidade, assim, é uma sensação de bem estar e de contentamento diferente de alegria.

A primeira resposta que me veio no Google para alegria foi:

“Estado de viva satisfação, de vivo contentamento; regozijo, júbilo, prazer.”

Se formos procurar um Vocabulário Mais Científico que evita deixar margem para dúvidas, podemos usar a seguinte divisão para a Felicidade, separando-a da alegria:

  • Felicidade Mais Conjuntural – sensação mais passageira e momentânea de prazer, motivação e bem estar, mais de curto do que de longo prazo;
  • Felicidade Mais Estrutural – sensação mais duradoura e continuada de prazer, motivação e bem estar, mais de longo do que de curto prazo.

Quando abordamos o tema “Felicidade na Civilização 2.0” estamos, na verdade, tratando da Felicidade Mais Estrutural e não da Mais Conjuntural.

Quando vemos uma pessoa que procura sempre alegrias no curto prazo, está vivendo mais a Felicidade Mais Conjuntural do que Estrutural.

A Felicidade Mais Estrutural – algo que dura mais tempo – antes de tudo precisa de uma métrica.

Como saber que estamos vivendo uma Felicidade Mais Estrutural e Menos Conjuntural?

Para saber se estamos vivendo uma Felicidade Mais Estrutural é preciso olhar para o passado e se perguntar: nos últimos meses ou anos, como anda a minha vida?

  • Tenho andado motivado?
  • Tenho vivido um bem estar continuado?
  • De maneira geral, minha vida vai bem em todos os aspectos (no trabalho, nas relações mais ou menos íntimas, no trato com a saúde, com o lazer)?

Podemos dizer que:

Uma vida mais sábia é aquela que nos permite ter uma Felicidade Mais Estrutural.

Quando falamos em Sabedoria é preciso defini-la.

Sabedoria é a capacidade que temos de gerenciar nossas vidas para que possamos ter uma Felicidade Mais Estrutural.

A Sabedoria se expressa em aprendizados, a partir de sugestões, que vêm de dois tipos:

  • Sabedorias Genéricas – recomendações que valem para todas as pessoas sem exceção;
  • Sabedorias Particulares – recomendações que valem para pessoas particularmente.

São recomendações de Sabedoria Genéricas, que valem para todas os Sapiens sem exceção:

  1. Se concentre naquilo que você pode alterar (Zona de Atuação) e não se preocupe tanto com o que não pode (Zona de Preocupação);
  2. Cuide da saúde, pois sem ela não se chega a lugar nenhum;
  3. Aprenda a separar com o tempo as relações mais saudáveis das mais tóxicas, se aproximando das primeiras e se afastando das segundas;
  4. Adote a Certeza Provisória Razoável, um processo de aprendizagem progressivo para tomada de decisão, que inclui o conhecimento sobre a realidade e você mesmo;
  5. Aprenda a utilizar a Mente Mais Reflexiva/Criativa sobre a Mente Mais Automática/Armazenadora;
  6. Entenda que errar e sentir dor são parte integrante dos processos na Jornada da Felicidade Mais Estrutural;
  7. Se responsabilize e não passe a vida culpando os outros pelos seus problemas;
  8. Potencialize que você tem de melhor, criando projetos progressivos que vão te levar o o mais longe possível enquanto estiver vivo;
  9. Desenvolva uma disciplina criativa – ferramenta fundamental para se ir em frente na Jornada da Felicidade Mais Estrutural.

São recomendações de Sabedoria Particulares, que valem para cada uma das pessoas, a partir das suas individualidades:

  1. Quais são as atividades (que passam a ser chamadas de mais nobres) que te deixam mais ou menos motivado, feliz, com uma sensação de bem estar?
  2. Como colocar as tuas atividades mais nobres na sua rotina?

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Movimentos pela descentralização irão sempre estimular o empreendedorismo, a inovação, a personalização, a originalização e vice-versa.
  2. Quando Ayn Rand (1905-82), por exemplo, dedicou um livro inteiro ao questionamento do uso da palavra “egoísmo”, seu objetivo era rever a massificação.
  3. Quando temos a chegada de novas mídias, que estimulam a descentralização, há um processo de revisão do vocabulário, que estimula a massificação.
  4. Nos momentos de maior centralização, o vocabulário tenderá a estimular mais a massificação do que a originalização.
  5. A chegada do Digital – mídia mais descentralizadora – nos tira de um viés centralizador, que durou quase um século, para um mais descentralizador.
  6. Para efeito de tomada de decisão, é preciso entender que em determinados momentos da história teremos Paradigmas que vão estimular a centralização ou a descentralização.
  7. Na história, sempre teremos – estruturalmente falando – uma tensão entre duas visões: uma mais centralizadora e outra mais descentralizadora.
  8. Vivemos hoje o que podemos chamar de Renascença Civilizacional, que é a passagem do viés centralizador para o descentralizador.

Vamos ao Artigo:

“Não podemos usar velhos mapas para descobrir novas terras.”Gil Giardelli.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Karl Marx (1818-83) tinha uma concepção sobre a sociedade que se expressava nesta famosa frase:

“As ideias da classe dominante são, em todas as épocas, as ideias dominantes, isto é, a classe que é a força material dominante da sociedade é, ao mesmo tempo, sua força intelectual dominante”.

Marx acreditava que a história era marcada pela luta de classes, que criou, assim, o Motor da História Marxista.

Há algo que se aproxima da realidade e algo que se afasta na visão do novo Motor da História 2.0, se comparado ao Marxista.

Fato é que as ideias, ou os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) são disseminados, através das mídias.

E que os Paradigmas são disseminados na combinação entre o vocabulário utilizado e como as palavras dentro deste vocabulário se articulam.

Na história, sempre  teremos – estruturalmente falando –  uma tensão entre duas visões: uma mais centralizadora e outra mais descentralizadora.

As visões centralizadoras e descentralizadoras, conjunturalmente falando, vão variar da seguinte maneira:

  • Conforme as metodologias de organização da sociedade do ponto de vista administrativo (onde se inclui o poder político);
  • As mídias existentes, que podem ter topologias mais ou menos centralizadoras;
  • O momento do Espiral Civilizacional Progressivo, conforme a relação das mídias, metodologias de organização e o crescimento populacional.

Os Paradigmas vigentes na sociedade terão um viés mais ou menos centralizador, conforme:

  • Regionalmente falando, conforme os Paradigmas mais difundidos;
  • Civilizacionalmente falando, conforme o momento do Espiral Civilizacional Progressivo.

Para efeito de tomada de decisão, é preciso entender que em determinados momentos da história teremos Paradigmas que vão estimular a centralização ou a descentralização.

Vejamos como funciona o Espiral Civilizacional Progressivo a tensão entre centralização e descentralização?

  • Nos momentos mais centralizadores teremos o estímulo a menos personalização e a originalização;
  • Nos momentos mais descentralizadores teremos o estímulo a mais personalização e a originalização.

A relação entre Paradigma e Vocabulário

É preciso – para continuar a conversa –  entender a relação entre Paradigmas e Vocabulários.

O Vocabulário é formado por palavras que passam a ser usadas de tal maneira que acabam por gerar os Paradigmas (nossa forma de sentir, pensar e agir).

Vejamos a relação entre centralização e descentralização e personalização e massificação:

  • Nos momentos de maior centralização, o vocabulário tenderá a estimular mais a massificação do que a originalização;
  • Nos momentos de maior descentralização, o vocabulário tenderá a estimular mais a originalização do que a massificação.

Vejamos a relação entre centralização e descentralização e a relação disso com a inovação:

  • Quando temos momentos da história de maior centralização, há uma redução da originalização, que gera menos criatividade e, portanto, menos inovação;
  • Quando temos momentos da história de maior descentralização, há um aumento da originalização, que gera mais criatividade e, portanto, mais inovação.

Quando temos a chegada de novas mídias, que estimulam a descentralização, há um processo de revisão do vocabulário, que estimula a massificação.

Passamos a rever uso de conceitos que estão sendo usados sem os adjetivos devidos, tal como egoísmo, narcisismo e pretensão.

Quando Ayn Rand (1905-82), por exemplo, dedicou um livro inteiro ao questionamento do uso da palavra “egoísmo”, seu objetivo era rever a massificação.

Ela foi ao dicionário e mostrou que o termo egoísmo não significava uma pessoa perversa, mas apenas a defesa do interesse de cada pessoa.

Pensar nos seus interesses é a base para que cada pessoa possa se originalizar.

Movimentos pela descentralização irão sempre estimular o empreendedorismo, a inovação, a personalização, a originalização e vice-versa.

Vivemos hoje um momento muito especial da civilização humana.

A chegada do Digital – mídia mais descentralizadora –  nos tira de um viés centralizador, que durou quase um século, para um mais descentralizador.

Vivemos hoje o que podemos chamar de Renascença Civilizacional, que é a passagem do viés centralizador para o descentralizador.

Neste momentos de Renascença Civilizacional, há uma demanda pela revisão do vocabulário que usamos, que estimulam Paradigmas Mais Centralizadores.

A Renascença Civilizacional em como demanda a revisão do Vocabulário de uso corrente. que está fortemente impregnado de uma visão mais centralizadora.

O atual Vocabulário – que acabou tendo um longo tempo de uso – precisa ser revisto.

Porém, é preciso entender que o viés descentralizador tende a ser mais permanente.

O Sapiens de hoje é muito mais originalizado do que foram os nossos antepassados.

Quanto mais gente temos no mundo, mais e mais precisamos ser mais criativos para lidar com os novos desafios.

Os momentos de centralização – sejam eles regionais ou civilizacionais – não duram muito tempo, pois são geradores de crise.

A centralização é um recurso sistêmico e espontâneo que dura pouco tempo para que possamos em alguns momentos lidar com a complexidade, enquanto não temos novas mídias que nos permitam entrar no viés da descentralização.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal050623

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#Michio_Kaku – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens é uma espécie animal que – como qualquer outra – precisa sobreviver. E, para que isso seja feito, precisa escolher os melhores Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).
  2. Hoje, infelizmente, tem muita gente que se denomina Futurista ou mesmo Futurólogo, mas que são apenas palpiteiros.
  3. A Futurologia – como qualquer ciência que se preze – não se baseia, assim, em sensações ou em percepções, mas procura se basear em padrões.
  4. Quanto mais se aposta se quer uma visão para frente, mais e mais temos que estudar os padrões para trás.
  5. Quando falamos de Futuro, portanto, é preciso definir de quanto tempo estamos querendo projetar as tendências.
  6. Muita gente – de forma equivocada – que é apenas um inovador, empreendedor, que não está projetando o futuro, apenas criando novidades, que se diz Futurista ou Futurólogo.
  7. O livro de Kaku aborda o Cosmo Futuro, no qual se aborda questões como o fim do planeta Terra e a necessidade do Sapiens morar em outros planetas.
  8. Não recomendamos o uso dos termos Futurismo ou Futurista – que usamos durante um bom tempo, pela confusão que geram. Futurólogo é algo mais preciso.

Vamos ao Artigo:

Se nossos ancestrais no século passado nos enxergariam hoje como mágicos e bruxos, como veremos nossos descendentes daqui a um século? Michio Kaku.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Um matemático é alguém que procura organizar números para que possamos, através de fórmulas, entender e lidar melhor com a realidade.

Um Conceituador da Ciência Social é alguém que procura organizar palavras para que possamos, através de Narrativas Conceituais, entender e lidar melhor com a realidade.

O presente artigo é uma tentativa de organizar o Ambiente do Diálogo sobre Futurologia, aproveitando a leitura do livro “O futuro da humanidade” de Michio Kaku.

O livro de Kaku aborda o Cosmo Futuro, no qual se aborda questões como o fim do planeta Terra e a necessidade do Sapiens morar em outros planetas.

A Futurologia é um ramo das Ciências Sociais, que se propõe a projetar possíveis cenários de futuro da sociedade.

A Futurologia é uma ciência voltada para ajudar o Sapiens a tomar decisões melhores hoje diante das incertezas do amanhã.

Futurólogos são aqueles que desenvolvem a Futurologia, que pode ser dividida em quatro grandes campos:

Micro-Futuro – tendências futuras de curto prazo (alguns anos);
Meso-Futuro – tendências futuras de Médio Prazo (próximas décadas);
Macro-Futuro – tendências futuras de Longo Prazo (próximos séculos);
Cosmo Futuro – tendências Futuras de Longuíssimo Prazo (próximos milênios).

(Detalhamos em artigo recente que não recomendamos o uso dos termos Futurismo ou Futurista – que usamos durante um bom tempo, pela confusão que geram. Futurólogo é algo mais preciso.)

Quando falamos de Futuro, portanto, é preciso definir de quanto tempo estamos querendo projetar as tendências.

Quanto mais se aposta se quer uma visão para frente, mais e mais temos que estudar os padrões para trás.

A Futurologia – como qualquer ciência que se preze – não se baseia, assim, em sensações ou em percepções, mas procura se basear em padrões.

A Futurologia tem como papel projetar o amanhã para que se possa tomar decisões hoje que evitem crises futuras.

Palpites sobre o que vai acontecer no futuro não são atividades de Futurólogos, que procuram apontar tendências baseadas em padrões.

O Sapiens é uma espécie animal que – como qualquer outra – precisa sobreviver. E, para que isso seja feito, precisa escolher os melhores Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

A Futurologia procura entender os padrões da sociedade humana para que possa projetar o amanhã.

O epicentro do estudo da Futurologia, portanto, é o uso de Motores da Histórias Fortes, que nos permitam entender as regras mais recorrentes.

Utilizemos o livro dele – que foge o campo de Futurologia da Bimodais, que se limita ao Meso e ao Macro Futuro – para aprofundar a Futurologia.

Podemos, assim, olhar o passado com quatro lentes dentro da Futurologia:

A Micro-História – análise baseada em anos e no máximo décadas;
A Meso- História – análise baseada em alguns séculos;
A Macro-História – análise baseada em milhares de anos;
A Cosmo-História – análise baseada em milhões ou bilhões de anos.

Michio Kaku aborda a questão, por exemplo, da extinção do nosso planeta, o que é algo que pode ser projetado em milhares de anos para frente.

Quando, por exemplo, gastamos uma fortuna para procurar planetas habitáveis, estamos apostando nas decisões de longuíssimo prazo.

Jared Diamond, no seu maravilhoso livro “Colapso”, no qual estuda as grandes crises de várias civilizações passadas, nos mostra o seguinte padrão.

Quando não se tem uma visão de longo prazo, aumentamos muito a chance de nos depararmos com grandes crises.

Futurólogos são fundamentais neste momento de transição entre civilizações.

Hoje, infelizmente, tem muita gente que se denomina Futurista ou mesmo Futurólogo, mas que são apenas palpiteiros.

Muita gente – de forma equivocada – que é apenas um inovador, empreendedor, que não está projetando o futuro, apenas criando novidades, que se diz Futurista ou Futurólogo.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Vivemos hoje o maior ciclo descentralizador da história do Sapiens, pela primeira vez, criando ambientes de cooperação similares aos das formigas.
  2. A única forma de lidar com mais complexidade é dando mais poder de operação e decisão para as pontas para que as decisões sejam mais adequadas.
  3. Uma Tecnoespécie como a nossa pode passar períodos de centralização conjunturais, mas na Macro-História sempre tendemos a ter descentralização.
  4. O que ocorreu no século passado foi uma resposta civilizacional ao aumento demográfico, mas era algo que não podia durar muito tempo.
  5. Toda vez que temos centralização das decisões e aumento populacional, as decisões tomadas pelo centro, sem a referência das pontas, tendem a ser cada vez piores.
  6. Longos períodos de concentração de mídia acabam por gerar um conjunto enorme de efeitos colaterais indesejados.
  7. Mídias mais Centralizadoras acabam por restringir as vozes disseminadoras de Paradigmas e temos uma restrição da circulação de ideias.
  8. As mídias – uma espécie de disjuntor da sociedade – permitem que tenhamos ambientes com mais ou menos centralização.

Vamos ao Artigo:

“A combinação da tecnologia da internet e da colaboração de milhares de voluntários possibilitou um estonteante acesso às grandes obras da humanidade.”  – Steven Pinker.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O termo “Ditadura” tem a seguinte etimologia – segundo um dos resultados que obtive no Dr. Google:

“Ditadura do latim dicere “dizer, falar, contar”, com ligação no Indo-Europeu deik-, “indicar”. Ditar, “pronunciar um texto em voz alta também quer dizer “impor ideias ou condutas, prescrever, determinar”.

E mais:

“Dura vem de ação ou efeito de endurecer, de se tornar duro, inflexível, de repreender com intensidade; crítica, reprimenda: deu uma dura no filho!”

É de dura que vem fechadura (algo fechado de forma inflexível).

Uma ditadura seria a imposição, de forma inflexível (dura), de ditar, indicar, impor ideias, condutas, determinação.

Nada no termo indica que é uma situação que se restringe à política.

Podemos ter uma ditadura em uma família, numa empresa, que significa poder muito concentrado, no qual as pessoas têm pouca chance de questionar ou desdizer.

Podemos falar em Ditadura Civilizacional?

As mídias – uma espécie de disjuntor da sociedade – permitem que tenhamos ambientes com mais ou menos centralização.

Mídias são tecnologias que quando massificadas acabam por influenciar a topologia dos ambientes de sobrevivência.

Quando temos mídias mais concentradas, o ambiente de sobrevivência tende a ser mais concentrado.

Ditadura, na etimologia da palavra, não, assim, é diretamente ligada a um regime político, assim, podemos ter:

  • Ditaduras Grupais – restritas a pequenos grupos, nos quais se incluem as famílias;
  • Ditaduras Regionais – em determinados regiões, nos quais se incluem países;
  • Ditaduras Civilizacionais – que abrangem toda a civilização.
    Temos, entretanto, uma diferença aqui.

Ditaduras Civilizacionais ocorrem apenas em função da Topologia das Mídias.

Mídias mais Centralizadoras acabam por restringir as vozes disseminadoras de Paradigmas e temos uma restrição da circulação de ideias.

É um movimento espontâneo e sistêmico da civilização que acaba por gerar uma série de efeitos na sociedade.

Uma Ditadura Civilizacional provoca:

A redução da Cooperação;
O aumento da Verticalização de todo tipo de consumo;
Aumento da Taxa de Massificação;
Redução da Taxa da Originalização;
E diminuição da Taxa de Inovação.

Passamos a ter uma pasteurização dos Paradigmas, aumentando fortemente a influência dos interesses do centro sobre as pontas.

Tudo isso nos leva a uma crise civilizacional, que só começa a ser dirimida com a chegada de Mídias Mais Descentralizadoras.

Por que a Ditadura Midiática ocorre?

A demanda pela centralização do poder ocorre em função de aumentos populacionais.

Quando temos mais gente em qualquer região ou em todo o planeta, só existem duas alternativas para se resolver o problema da sobrevivência:

Uma centralização de poder para que se possa massificar corações e mentes para que consumam produtos mais padronizados – o que acaba gerando a demanda por mídias mais centralizadas;
Uma descentralização de poder para que se possa desmassificar ou personalizar corações e mentes para que consumam produtos mais customizados – o que acaba gerando a demanda por mídias mais descentralizadas.

Longos períodos de concentração de mídia acabam por gerar um conjunto enorme de efeitos colaterais indesejados.

Com a chegada do Digital, estamos tendo uma explosão:

Da Cooperação;
Da Inovação;
Da Multiplicação de Fontes de Conteúdo.
Há um movimento generalizado para o estímulo do que foi reprimido no passado na seguinte direção:
Do Empreendedorismo;
Da Originalização;
Da Inovação;
Da Descentralização.

Estes são os desafios que vivemos hoje dentro do que chamamos de Renascença Civilizacional.

Toda vez que temos centralização das decisões e aumento populacional, as decisões tomadas pelo centro, sem a referência das pontas, tendem a ser cada vez piores.

O que ocorreu no século passado foi uma resposta civilizacional ao aumento demográfico, mas era algo que não podia durar muito tempo.

Uma Tecnoespécie como a nossa pode passar períodos de centralização conjunturais, mas na Macro-História sempre tendemos a ter descentralização.

Por que?

A única forma de lidar com mais complexidade é dando mais poder de operação e decisão para as pontas para que as decisões sejam mais adequadas.

Vivemos hoje o maior ciclo descentralizador da história do Sapiens, pela primeira vez, criando ambientes de cooperação similares aos das formigas.

Por que isso ocorre?

Por que é preciso ter um equilíbrio entre forma e tamanho.

Quando aumentamos muito determinada quantidade de algo é preciso criar uma nova forma para sustentá-lo, como diz Galileu:

“A coisa vai cair aos pedaços seu próprio peso, a menos que alteremos suas proporções relativas, o que acabará por torná-lo desajeitado, monstruoso e ineficiente, ou então devemos encontrar um novo material, mais duro e mais forte do que era usado antes.”

Mises em: “Socialismo: Uma análise econômica e sociológica” disse, segundo li no Wikipédia:

“Sua análise baseou-se no problema do cálculo econômico, uma crítica ao planejamento central esboçado pela primeira vez em 1920 em artigos de jornal. Basicamente, Mises apontava que na ausência de livre-mercado não existiriam mais preços gerados pelo livre comércio entre os indivíduos. Uma vez sem os preços livres, que servem como sinalizadores de mercado, se tornaria impossível para os burocratas e planejadores econômicos da URSS alocarem eficientemente os recursos e saberem o que produzir, como, pra quem e em que quantidade.”

Por que precisamos de índices coletivos?

“O conjunto das informações disponível na sociedade está sempre disperso, espalhado entre os milhões de agentes que a compõem.”

As estrelas do Uber, por exemplo, são índices coletivos.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Hoje, temos um Vocabulário Conceitual, que reforça algumas premissas, que, de maneira geral, são Anti-Inovação.
  2. Um conceito – seja ele qual for – não pode ser defendido apenas pelo status da autoridade que o usa e nem pelo tempo de uso, mas sim pela sua utilidade diante dos novos desafios.
  3. Se uma palavra que vem sendo utilizada passa a ser um empecilho para que a inovação ocorra, ela deve ser questionada e substituída.
  4. Quando alguém, por exemplo, resolve fazer psicoterapia, um dos principais trabalhos dos psicólogos é promover a revisão do vocabulário usado.
  5. Há uma fusão natural e muitas vezes invisível da forma como pensamos da forma como falamos.
  6. Boa parte do nosso vocabulário está repleto de conceitos que geram mais confusão do que precisão e explicação.
  7. Qualquer processo de mudança, seja ele qual for, se inicia pelo questionamento dos Paradigmas vigentes.
  8. Só quando questionamos a forma como falamos, que passamos a questionar a forma como pensamos.

Vamos ao Artigo:

“Nunca se deve aceitar algo só porque foi dito por uma autoridade.”Gleiser.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vocabulário é o conjunto de termos e expressões que pertencem a uma língua.

O Vocabulário é formado por um conjunto de palavras que acabam se consolidando no geral e em campos específicos.

O Vocabulário acaba por expressar os Paradigmas e os Paradigmas acabam sendo formados pelo Vocabulário.

Quando eu uso o conceito egoísmo ou egoísta há um uso mais corrente que é o de considerar alguém que só pensa em si e nunca nos outros.

Ayn Rand (1905-82) ao escrever o livro “A virtude do egoísmo” queria questionar o uso corrente da compreensão do vocábulo “egoísta”.

Ela queria questionar os Paradigmas vigentes e usou o questionamento de apenas um vocábulo para isso.

Ela disse que o egoísmo não é uma escolha do Sapiens, mas algo inerente a nossa espécie.

Todos temos que pensar nos nossos interesses para sobreviver.

O que diferencia as pessoas não é ser ou não egoísta, mas que tipo de egoísmo praticamos.

Quando queremos mudar nossos paradigmas, tudo começa pelo questionamento das palavras que costumamos usar.

Os principais Paradigmas acabam, em grande medida, refletindo a forma de como os intermediadores de plantão pensam.

O que acaba definindo o vocabulário usado e as interpretações mais corriqueiras das palavras.

Isso vale para a sociedade no geral e para cada um no particular dentro do seu ambiente familiar.

Há uma fusão natural e muitas vezes invisível da forma como pensamos da forma como falamos.

Quando alguém, por exemplo, resolve fazer psicoterapia, um dos principais trabalhos dos psicólogos é promover a revisão do vocabulário usado.

Todos os ambientes sociais, assim, usa um tipo de vocabulário, no qual estão embutidos os Paradigmas.

Se queremos inovar, mudar, alterar o rumo da prosa, é preciso refletir e analisar se as palavras que estão sendo usadas são mais ou menos adequadas.

Paradigmas são uma espécie de muro, no qual temos uma infinidade de tijolos, que são as palavras utilizadas.

Quando queremos incentivar um processo de inovação, seja onde for, precisamos observar se as palavras estão sendo bem utilizadas.

  • O que devemos questionar nas palavras que usamos?
  • São as mais precisas possíveis ou dão margem a diversas interpretações?
  • São palavras que acabaram ganhando escala pela sua consistência ou pela simples repetição?

Fato é que:

Só quando questionamos a forma como falamos, que passamos a questionar a forma como pensamos.

O primeiro passo de qualquer mudança começa no questionamento do nosso vocabulário.

Vejamos um exemplo do questionamento das expressões:

  • Se você diz que faz “dieta alimentar”, algo mais conjuntural, tem tudo para engordar de novo;
  • Mas se propõe a fazer uma reeducação alimentar, que passa por uma conscientização, algo mais estrutural, tem mais chance de evitar engordar de novo.

Porém, cabe a pergunta: quais os conceitos precisam ser alterados e quais podem continuar sendo utilizados?

A demanda por modificações nas palavras correntes utilizadas vai depender do tipo de inovação que você está propondo fazer.

Se uma palavra que vem sendo utilizada passa a ser um empecilho para que a inovação ocorra, ela deve ser questionada e substituída.

A expressão, por exemplo, “pensar fora da caixa” – de uso corrente dentro da narrativa da inovação – mais atrapalha do que ajuda.

Por quê?

Quando queremos modificar algo na nossa forma de pensar, precisamos olhar para a nossa caixa para rever o que está lá.

É um processo de uso da nossa Mente Revisora sobre a nossa Mente Armazenadora.

A expressão vocabular “pensar fora da caixa” pode ser considerada tóxica, pois é:

  • De uso muito corrente;
  • Que induz a uma forma de pensar equivocada;
  • Que mais atrapalha do que ajuda no processo de inovação, pois não se revê a caixa, se fica apenas flutuando fora dela.

É preciso, a partir disso, promover um trabalho cirúrgico no vocabulário corrente para identificar os Conceitos Mais Tóxicos dos Mais Saudáveis:

  • Conceitos Tóxicos – aqueles que são chave para o processo de inovação, mas são pouco precisos e geram margem para a confusão;
  • Conceitos Saudáveis – aqueles que são chave para o processo de inovação e são mais precisos dentro de uma nova visão – que nos levam à revisão dos Paradigmas.

Um exemplo clássico de um Conceito Tóxico – que citamos bastante aqui na escola – é o muito usado “Ciência Pura”.

Quem quer incentivar uma ciência mais voltada para a sociedade, vai esbarrar com essa forma de pensar que é expressa nesta expressão “Ciência Pura”, que faz o contraponto à “Ciência Aplicada”.

Aqui, temos um problema de uma falsa dicotomia, que incentiva a um imaginário que é o seguinte:

A Ciência que procura resolver problemas é impura e a que fica “viajando na maionese” é pura.

Uma dicotomia mais adequada é de que temos duas linhas de trabalho na Ciência: pesquisas mais abstratas e mais operacionais, que se relacionam e são dependentes uma da outra.

As mais abstratas apresentam resultados mais no longo e as operacionais mais no curto, mas estão relacionadas.

Ciência Mais Abstrata versus Ciência Mais Operacional faz mais sentido ainda mais mostrando que uma é pré-condição da outra.

As hipóteses mais abstratas serão a base para as mais operacionais e serão testadas quando forem colocadas à prova.

Em ambos os casos, se espera em algum momento uma aplicação para que se possa ajudar as pessoas e cumprir o papel da Ciência, o que varia é o prazo.

Note que um pesquisador que se diz “Cientista Puro” pode simplesmente não fazer nada e dizer que está pensando e divagando – a expressão permite que isso seja feito.

E ainda argumentar que não precisa entregar nada, pois não se espera aplicação do que ele faz, pois é algo puro e não impuro.

Quando temos dicotomias, como Pura e Aplicada, os antônimos precisam ter coerência entre si.

Há, por trás do conceito, uma distorção do papel da ciência, que é reforçado pelo Conceito Tóxico da “Ciência Pura”.

Um Conceito Forte e mais Saudável é aquele que reduz, ao máximo, a margem de interpretações.

Um pato é genérico, um biguá é mais específico.

Se estamos estudando a reprodução dos biguás, por exemplo, não se pode usar o vocábulo pato, pois não se sabe de que espécie se estuda a reprodução.

Esta demanda da revisão dos conceitos é algo fundamental em qualquer processo de inovação.

Porém, agora temos um outro agravante.

Vivemos, de forma conjuntural, o fim de uma Ditadura Civilizacional, depois de um longo período de mídias concentradas.

Longos períodos de concentração de mídia acabam por criar uma crise do vocabulário, que passa a estar muito acoplado aos Paradigmas dos antigos intermediadores.

Temos na concentração das mídias uma série de problemas de incentivo maior à massificação e a redução do estímulo à personalização.

Podemos dizer que temos hoje um Vocabulário, que está repleto de expressões que se disseminaram não pelos seus méritos, mas pelos interesses dos antigos intermediadores.

Boa parte do nosso vocabulário ligado à inovação está repleto de conceitos que geram mais confusão do que precisão e explicação.

Hoje, temos um Vocabulário Conceitual, que reforça algumas premissas, que, de maneira geral, são:

  • Anti-empreendedorismo;
  • Anti-originalização;
  • Anti-inovação;
  • Anti-descentralização.

Dentro da Renascença Civilizacional que estamos vivendo, é papel de quem quer inovar e descentralizar a sociedade questionar os Conceitos Tóxicos de plantão.

É normal, entretanto, quando passamos a questionar o vocabulário de uso corrente, que tenhamos diversas reações contrárias.

É bem comum, ao invés de se procurar entender, refutar ou aceitar os motivos dos questionamentos de determinadas expressões, termos as seguintes reações:

  • “A expressão já é de uso corrente, por que mudar?”
  • “Fulano de tal, que é uma autoridade respeitada, usa, portanto…”
  • “Por que gerar essa crise desnecessária, vamos nos preocupar com outras coisas.”

Um conceito – seja ele qual for – não pode ser defendido apenas pelo status da autoridade que o usa e nem pelo tempo de uso, mas sim pela sua utilidade diante dos novos desafios.

Vivemos hoje dentro da Renascença Civilizacional uma forte demanda pela criação de um novo vocabulário mais compatível com a Civilização 2.0.

E é isso que os Conceituadores Renascentistas tem como missão executar.

Além disso, todo inovador tem que entender que é questionando os Conceitos Tóxicos, que se inicia o processo de mudança.

Por fim, faço isso em sala de aula com meus alunos e vejo que é justamente no momento em que eu questiono a forma deles de falar que eles começam a rever como pensam.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Note que minha sugestão de métrica para saber se a sua vida está indo bem ou mal é o seu humor.
  2. Você não controla o seu humor. Você precisa negociar com ele, como se fosse outra pessoa.
  3. No caso de uma conscientização alimentar, transferir a métrica para o outro significa esperar que alguém diga que você está magro e não a sua balança.
  4. Você tem que direcionar a energia da sua mente para aquilo que te motiva mais e te coloca em um estado de bom humor.
  5. Se escolhemos atividades mais motivadoras – que quando exercidas melhoram nosso humor – é nelas que a gasolina da mente deve ser gasta.
  6. Uma vida melhor e mais sábia é aquela que a pessoa tem a sensação mais continuada de bom humor.
  7. Nós NÃO controlamos nosso humor e nem nossa motivação – é preciso negociar com eles.
  8. Uma vida mais saudável é aquela que gastamos a “gasolina da nossa mente” com algo mais nobre.

Vamos ao Artigo:

“Não é possível gerenciar algo que não se possa medir.”Drucker.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecei no final de janeiro a fazer uma conscientização alimentar (que é mais estrutural), que é diferente de dieta (que considero mais conjuntural).

Qual foi a minha primeira ação neste processo?

Comprei uma balança para me pesar toda semana.

A balança foi a tecnologia que escolhi para fazer a medição semanal da minha conscientização alimentar.

Como o Google responde à pesquisa sobre “medição”?

“A medição é a ação e o efeito de medir. Este verbo, o qual tem origem no termo latim metīri, refere-se ao facto de comparar uma quantidade com a sua respectiva unidade com o fim de averiguar quantas vezes a segunda está contida na primeira.”

Perdi quase seis quilos em quatro meses, com a meta de perder mais dois dentro dos próximos dois meses, no máximo.

O que podemos aprender sobre Estratégia de Jornada, a partir desta conscientização alimentar?

Não existe a possibilidade de se ter uma Estratégia de Jornada, seja ela qual for, sem que se defina qual será a métrica utilizada!

Temos três decisões a serem tomadas num processo de medição:

  • Qual é o objetivo da Jornada seja ela qual for?
  • Qual será o critério da medição?
  • Quais serão as tecnologias utilizadas para medir os resultados?

Apliquemos o método em um processo de Conscientização Alimentar:

  • Qual é o objetivo da Jornada seja ela qual for? Aumentar a consciência da alimentação, evitando comidas “engordantes”, melhorando, assim, a saúde;
  • Qual será o critério da medição? O emagrecimento no curto prazo e a melhoria da saúde no longo;
  • Quais serão as tecnologias utilizadas para medir os resultados? A balança no curto e os exames clínicos no longo.

A relação bem feita entre Estratégia e Métrica é algo fundamental para que possamos ter vidas melhores.

É bem comum, entretanto, que coloquemos a referência da melhoria das nossas estratégias de vida na métrica do outro (exógena).

Temos o desafio de superar aquele velho ditado (que adaptei): “é o vizinho que sabe se a minha grama está verde de forma suficiente”.

Um dos primeiros passos em um processo de Adultização de uma pessoa – de se responsabilizar pelas nossas vidas – é passar a criar Métricas Endógenas.

Fato é que quando definimos objetivos e métricas, temos duas alternativas:

  • Métricas e Objetivos Mais Exógenos – que deixamos que os outros avaliem a nossa Jornada;
  • Métricas e Objetivos Mais Endógenos – quando nós criamos as referências para avaliar a nossa Jornada.

No caso de uma conscientização alimentar, transferir a métrica para o outro significa esperar que alguém diga que você está magro e não a sua balança.

Quando falamos de Estratégia de Jornada Pessoal como aplicar uma Métrica mais adequada?

A sugestão, em termos de Sabedoria Mais Forte, na Estratégia de Vida Pessoal, é definir o Bem Estar Continuado como objetivo.

O que devemos nos perguntar sobre as nossas vidas em termos de estratégia?

  • Existe algo na sua vida que está tirando o seu bom humor?
  • O que está tirando o seu bom humor é mais conjuntural ou estrutural?
  • O que deve mudar na sua vida para que o seu bom humor seja mais constante?

Note que minha sugestão de métrica para saber se a sua vida está indo bem ou mal é o seu bom humor.

Você não controla o seu humor. Você precisa negociar com ele, como se fosse outra pessoa.

Uma vida melhor e mais sábia é aquela que a pessoa tem a sensação mais continuada de bom humor.

Vejamos a definição de humor do Google:

Humor é um estado de espírito ou de ânimo.

O que seria ânimo?

Disposição de espírito, que teria os seguintes sinônimos: alento, brio, confiança, coragem, decisão, denodo, determinação, energia, força, fortaleza, moral, resolução, valentia, valor, motivação.

O que seria motivação?

Conjunto de processos que dão ao comportamento uma intensidade, uma direção determinada e uma forma de desenvolvimento próprias da atividade individual.

Porém, a motivação NÃO é controlada pela pessoa. É um processo de negociação com os nossos “cachorrinhos internos”.

Você não acorda e diz: hoje, eu vou estar motivado.

Não, você toma uma série de decisões, a partir da negociação com seus cachorrinhos internos e, conforme eles vão ficando mais satisfeitos, a motivação vai aumentando.

É preciso admitir para que possamos ter vidas melhores o seguinte: nós NÃO controlamos nosso humor e nem nossa motivação é preciso negociar com eles.

O Bem Estar Continuado para Disruptores.

Disruptores são pessoas que têm um gosto maior por desafiar o status quo.
Têm uma Mente Secundária com mais facilidade de questionamento e tem a demanda de questionar o status quo.

Um Disruptor só se sentirá um Bem Estar Continuado quando:

  • Descobre os seus principais potenciais profissionais;
  • Consegue passar a exercer aquela atividade, sempre se desafiando;
  • Viabiliza a sua vida financeira a partir dela.

Independente, se você se considera um Disruptor, ou não, como podemos definir uma boa métrica?

Digamos que a sua mente é um motor que tem uma quantidade de gasolina limitada.

Uma vida mais saudável é aquela que gastamos a “gasolina da nossa mente” em algo mais nobre. E vice-versa.

Se escolhemos atividades mais originais, mais motivadoras – que quando exercidas melhoram nosso humor – é nelas que a gasolina da mente deve ser gasta.

Você tem que direcionar a energia da sua mente para aquilo que te motiva mais e te coloca em um estado de bom humor.

A medição de uma vida saudável, ocorre logo quando você acorda:

  • Você acorda motivado e pensando em qual será a próxima melhoria a ser feita nas atividades nobres da sua vida?
  • Pula da cama ou fica enrolando?
  • Ao longo do dia o seu humor está para cima ou para baixo?

Se está para baixo, ao longo de vários dias, ou mesmo semanas, algo precisa ser feito.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Futurologia tem como papel projetar o amanhã para que se possa tomar decisões hoje que evitem crises futuras.
  2. A Futurologia é uma ciência voltada para ajudar o Sapiens a tomar decisões melhores hoje diante das incertezas do amanhã.
  3. Um Futurólogo não só procura prever o futuro, mas também, ao mesmo tempo, procura aprimorar os métodos da Futurologia.
  4. Um Futurólogo Percepcionista NÃO precisa desenvolver uma metodologia científica para fazer as suas previsões, basta apenas palpitar.
  5. Um Futurólogo Percepcionista não é um cientista, mas alguém que se dedica a projetar o futuro baseado em palpites.
  6. Se você conhecer alguém que se diz “Futurista” é bom esclarecer com ele: você estuda o futuro ou apenas ajuda que ele chegue mais rápido?
  7. Uma pessoa inovadora cria novidades, ajuda na antecipação de tendências futuras, mas não é uma pessoa que está estudando as tendências futuras.
  8. De maneira geral, acredito que as pessoas quando se dizem Futuristas estão mais querendo dizer que são inovadoras do que estudam o futuro.

Vamos ao Artigo:

“Se queres prever o futuro, estuda o passado.” Confúcio.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Está ficando mais comum as pessoas se auto definirem como Futuristas.

Futurista, segundo a pesquisa no Google, é sinônimo de excêntrico, diferente, moderno.

O Google gosta mais do termo “Futurólogo” – Pessoa versada em futurologia.

“Futurologia ou Estudos de Futuros (em inglês: Future Studies) é um termo guarda-chuva usado para designar campos interdisciplinares de estudos que buscam analisar tendências com o objetivo de antecipar eventos ou contextos prováveis, possíveis ou preferíveis.”

Assim, a pessoa quando se diz Futurista podemos ter duas interpretações:

Sou uma pessoa inovadora, que tenho facilidade de abraçar e operar nas novidades da sociedade;
Ou sou uma pessoa que me dedico ao estudo das tendências futuras.

De maneira geral, acredito que as pessoas quando se dizem Futuristas estão mais querendo dizer que são inovadoras do que estudam o futuro.

Uma pessoa inovadora cria novidades, ajuda na antecipação de tendências futuras, mas não é uma pessoa que está estudando as tendências futuras.

Na verdade, o título do artigo deveria ser “O que faz um futurólogo?” e não “O que faz um Futurista?”. Vejamos a diferença:

  • O Futurólogo – é um cientista, que procura usar métodos científicos para apontar tendências futuras em diversas áreas;
  • O Futurista – no uso que as pessoas estão usando, é aquela pessoa que está trabalhando em projetos inovadores.

Se você conhecer alguém que se diz “Futurista” é bom esclarecer com ele: você estuda o futuro ou apenas ajuda que ele chegue mais rápido?

O que queremos com este artigo é, antes de tudo:

Ajudar a minimizar a confusão entre Futurista e Futurólogo, deixando claro o papel de cada um;
E detalhar o papel do Futurólogo, cientista que se dedica a projetar tendências futuras.

Existem dois tipos de Futurólogos – aqueles cientistas que querem apresentar tendências futuras:

Os Futurólogos Percepcionistas – aqueles que procuram apontar tendências futuras baseadas em percepções;
Os Futurólogos Padronistas – aqueles que procuram apontar tendências futuras baseadas em padrões.

Do meu ponto de vista, um Futurólogo Percepcionista não é um cientista, mas alguém que se dedica a projetar o futuro baseado em palpites.

Um Futurólogo Percepcionista NÃO precisa desenvolver uma metodologia científica para fazer as suas previsões, basta apenas palpitar.

Não quer dizer que não possa acertar vários palpites, mas isso não é o desenvolvimento da Futurologia.

A Futurologia é uma ciência, que procura ter um método, para que se possa prever o futuro em várias áreas.

Um Futurólogo não só procura prever o futuro, mas também, ao mesmo tempo, procura aprimorar os métodos da Futurologia.

A Futurologia tem alguns passos:

  • A Essenciologia – identificar a essência de determinado fenômeno para poder apontar o que ele é do que ele não é;
  • A Padrologia ou Regrologia – identificar os padrões históricos de determinado fenômeno para que se possa entender as suas regras;
  • A Tendenciologia – a partir da essência e dos padrões projetar as possíveis tendências de dado fenômeno.

Se analisarmos a chegada do Digital, vamos encontrar os seguintes erros na Essenciologia, quando nos equivocamos na essência do atual fenômeno:

  • Revolução do Conhecimento e não de mídia;
  • Revolução da Informação e não de mídia;
  • Revolução Industrial e não de mídia.

Do ponto de vista Bimodal, vivemos hoje, dentro da nossa análise Essenciológica, uma Revolução Midiática, um fenômeno recorrente da espécie humana.

Optamos pela análise Essenciológica da Escola de Pensamento de Toronto, especialista no estudo de Revoluções Midiáticas no passado.

E aqui temos uma regra dentro da Futurologia.

Se o Futurólogo se equivoca na sua escolha Essenciológica, todo o resto da sua análise estará FORTEMENTE prejudicada.

Um Futurólogo, entretanto, pode escolher que tipo de Tendenciologia vai se dedicar. Ou seja, quais as Tendências Futuras vai apontar:

  • Tendências Futuras de Curto Prazo;
  • Tendências Futuras de Médio Prazo;
  • Tendências Futuras de Longo Prazo.

Quanto mais se aposta na visão para frente, mais e mais temos que estudar os padrões para trás.

No livro que estou começando a ler de Michio Kaku, por exemplo, “O Futuro da Humanidade” ele se dedica ao futuro de Longo ou se quiserem de Longuíssimo prazo.

Ele trabalha com uma visão Cosmo Histórica.

Expliquemos.

Podemos olhar o passado com quatro lentes dentro da Futurologia:

  • A Micro-História – análise baseada em anos e no máximo décadas;
  • A Meso- História – análise baseada em alguns séculos;
  • A Macro-História – análise baseada em milhares de anos;
  • A Cosmo-História – análise baseada em milhões ou bilhões de anos.

Michio Kaku aborda a questão, por exemplo, da extinção do nosso planeta, o que é algo que pode ser projetado em milhares de anos para frente.

E neste momento temos que analisar qual é o objetivo da Futurologia?

A Futurologia é uma ciência voltada para ajudar o Sapiens a tomar decisões melhores hoje diante das incertezas do amanhã.

Nessa direção, podemos separar três tipos de Futurologia:

  • Futurologia de Curto Prazo – para tomada de decisões nos próximos anos, basicamente para mudanças em atividades que já estão em operação, tanto de pessoas quanto de organizações;
  • Futurologia de Médio Prazo – para tomada de decisões nas próximas décadas, basicamente para criação de atividades que ainda não estão em operação, tanto de pessoas quanto de organizações;
  • Futurologia de Longo Prazo – para tomada de decisões nos próximos séculos, basicamente para criação de pesquisas que possam resultar em resultados no longuíssimo prazo.

Quando, por exemplo, gastamos uma fortuna para procurar planetas habitáveis, estamos apostando nas decisões de longuíssimo prazo.

Jared Diamond, no seu maravilhoso livro “Colapso”, no qual estuda as grandes crises de várias civilizações passadas, nos mostra o seguinte padrão.

Quando não se tem uma visão de longo prazo, aumentamos muito a chance de nos depararmos com grandes crises.

Para que possamos ter uma visão de longo prazo, há uma série de condições necessárias tanto para pessoas quanto para organizações.

A Futurologia tem como papel projetar o amanhã para que se possa tomar decisões hoje que evitem crises futuras.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto maior for o volume de informação na sociedade, mais as pessoas terão que ter Sabedorias Mais Fortes.
  2. O Sapiens – por ser uma Tecnoespécie Reflexiva – precisa escolher o tempo todo.
  3. O que vale uma camiseta: “Sem foco, sem filtro!
  4. Pessoas ou organizações sem foco, não conseguirão filtrar bem a informação.
  5. Quanto mais uma pessoa sabe para onde quer ir mais e para onde quer ir menos, mais ela tem facilidade de filtrar a informação.
  6. Se não há uma Estratégia Mais Forte, não há condição de se filtrar adequadamente a informação.
  7. É da qualidade da filtragem de informação que poderemos tomar melhores ou piores decisões.
  8. A Filtragem de Informação é a etapa primária de um processo de tomada de decisão, que precisa ter como norte a Filtragem das Sabedorias.

Vamos ao Artigo:

“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.”- Clay Shirky.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O que acho no Google sobre filtros e filtragem?

“O termo “filtro” tem etimologia do latim philtru e do grego phíltron. Entende-se por filtro algo que seleciona o que passa por ele, deixando passar apenas o que não é filtrado.”

São sinônimos de filtrar: “selecionar, separar, escolher.”

O Sapiens – por ser uma Tecnoespécie Reflexiva – precisa escolher o tempo todo.

Viver para o Sapiens é escolher.

A qualidade do bem estar das pessoas, das organizações e das regiões sempre irão depender das escolhas que fazemos.

E aí temos dois níveis.

Dito isso, é preciso, assim, separar as diferentes Filtragem (Escolhas) de Informação que temos:

  • Filtragem de dados e informação – algo mais operacional e menos estratégico;
  • Filtragem de sabedorias – algo mais estratégico e menos operacional.

As Escolhas de Sabedoria vêm na frente, que dá um norte, os propósitos e, a partir dela, temos a Filtragem dos Dados e da Informação.

Escolhas de Sabedorias Fracas e Ruins nos levam à vidas ruins e vice-versa.

É preciso praticar o hábito das Escolhas Fortes, que começam com a Sabedoria e, na sequência, dos dados e da informação.

É preciso aprender a escolher as Sabedorias que melhor funcionaram no passado – formas mais adequadas de explicação e de atuação diante dos fenômenos – e promover os necessários ajustes às mudanças do Ambiente de Sobrevivência do presente.

Quando abordamos o tema da Filtragem da Informação, portanto, estamos, na verdade, abordando por consequência a Filtragem de Estratégias de Jornada.

Optamos pela definição de Estratégia de Jornada, pois vale tanto para pessoas, organizações ou regiões.

Nesta sequência da Filtragem de Estratégias de Jornada, temos:

  • Quais são as Sabedorias de Jornada que guiam as decisões?
  • Quais são os dados e informações que vão ajudar a ir em frente? 

A Escolha de Sabedorias Fortes, portanto, antecede as Escolhas de Informações Fortes.

Uma Estratégia da Jornada Forte vale tanto para organizações quanto para pessoas.

Temos no processo de sobrevivência do Sapiens a seguinte escala:

  • Para sobreviver, precisamos decidir;
  • Para decidir precisamos nos informar;
  • E para nos informar, precisamos filtrar.

Assim, podemos dizer que:

A Filtragem de Informação é a etapa primária de um processo de tomada de decisão, que precisa ter como norte a Filtragem das Sabedorias.

Pessoas ou organizações sem foco, não conseguirão filtrar bem a informação.

O que vale uma camiseta: “Sem foco, sem filtro!”

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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João_Appolinário – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens, assim, não visa ir para uma estação de trem, mas se sentir bem ao longo da estrada.
  2. Precisamos conhecer o que motiva nossos “cachorrinhos internos” para que possamos ir, ao longo da jornada, entregando para eles aquilo que eles gostam de fazer.
  3. Inovar é sempre abrir um estado de guerra com alguém!
  4. Uma Sabedoria Mais Forte é aquela que aposta no continuado e progressivo desenvolvimento de nossos potenciais, algo que nunca tem fim.
  5. De maneira geral, a maior parte das pessoas vive uma vida com Estratégias de Vidas Fracas.
  6. Alienação Saudável é aquela que se abre mão de algo por outro algo.
  7. Viver melhor é o exercício continuado – e cada vez mais sábio – de escolher melhor.
  8. Uma vida com mais qualidade é aquela em que se aprende a delegar.

Vamos ao Artigo:

“Não existe “cheguei lá”. Nunca ninguém chegou lá.” – Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este é o terceiro artigo do nosso diálogo com o livro “Inovar é questionar o que já existe” de João Appolinário.

Vejamos os tópicos:

  1. Papo de Consumo 2.0: ganhar tempo é fundamental!
  2. Papo de Bem Estar: quem não escolhe, não vive!
  3. Papo de Filtragem de Informação: a alienação saudável
  4. Papo de Inovação Pessoal Doméstica: Eu e a Zeza
  5. Papo de Bem Estar: a ausência estando presente
  6. Papo de Bem Estar: “Estrada eu Sou”
  7. Papo de Essenciologia da Inovação: Inovação é Guerra!
  8. Papo de Metodologia do Bem Estar: o problema da sensação de desamor na infância

Papo de Consumo 2.0: ganhar tempo é fundamental!

Ele diz:

“O tempo é um dos três pilares em que pauto os benefícios dos produtos que vendo. Se é um produto que te faz economizar tempo, ele vale muito.”

Sim, muito dos produtos que compramos é justamente pelo tempo que podemos nos dedicar a outra coisa.

Papo de Bem Estar: quem não escolhe, não vive!

Uma vida com mais qualidade é aquela em que se aprende a delegar. Seja transferir atividades para outras pessoas ou para tecnologias.

Ou mesmo abrir mão de uma determinada atividade para que possamos nos dedicar a outra coisa.

Como temos dito aqui, repetidamente:

Viver melhor é o exercício continuado – e cada vez mais sábio – de escolher melhor.

Papo de Filtragem de Informação: a alienação saudável

Eu, por exemplo, abri mão do noticiário cotidiano para poder me dedicar mais aos meus trabalhos (científicos e artísticos).

Optei por uma Alienação Saudável.

Alienação Saudável é aquela que se abre mão de algo por outro algo.

Papo de Inovação Pessoal Doméstica:  Eu e a Zeza

Além disso, fiz escolhas no meu processo de Inovação Pessoal Doméstica.

Comprei, por exemplo, aspirador de pó robô (que apelidei de Zeza), que limpa a casa enquanto estou fazendo a minha caminhada.

Com a “Zeza” em casa, pude aposentar a vassoura e economizar um tempo danado que passava varrendo a casa.

Papo de Bem Estar:  a ausência estando presente

Diz ele:

“Porque o que eu mais vejo no meu dia a dia são reuniões onde muitas coisas são ditas, poucas são entendidas, mas que ninguém pergunta nada.”

Aqui, Appolinário toca numa questão relevante e importante que é o problema da ausência presente ou da presença ausente.

De maneira geral, a maior parte das pessoas vive uma vida com Estratégias de Vidas Fracas.

As pessoas são muito mais levadas na vida, do que levam a sua vida, a partir de critérios mais pensados e refletidos.

O Zecapagodismo é algo estrutural na sociedade que tem a taxa aumentada quando temos concentração dos Ambientes de Sobrevivência.

Foi, inclusive, esta a principal reclamação de uma das minhas turmas de pós, quando me disseram que a maior parte dos professores estão fisicamente em sala de aula, mas não estão “presentes”.

O que eles perceberam que o professor é apenas alguém que “lê” Powerpoints sem se envolver com o material didático que está apresentando.

Num ambiente mais centralizado, há o aumento do Zecapagodismo, que significa uma Mente 1 dominando a vida das pessoas.

Papo de Bem Estar: “Estrada eu Sou”

Uma boa sugestão de Sabedoria para guiar as nossas Estratégia de Jornada:

“Porque não existe “chegar lá”. Ser um questionador te faz estar buscando conhecimento e evoluindo. E no dia que você achar que chegou onde queria e parar de questionar, acabou o seu negócio.” // “Não existe “cheguei lá”. Nunca ninguém chegou lá.”

Este questionamento é maravilhoso.

Podemos separar duas Estratégias de Jornada (que valem tanto para empresas quanto para pessoas):

  • Estratégias de Jornada Mais Fracas – apostam na jornada por metas – o importante é chegar em tal lugar, em alguma coisa, em um determinado valor. Aqui se aposta mais no curto do que no longo prazo e a referência não é o bem estar continuado, mas chegar a algum lugar como se o bem viver fosse feito de premiações;
  • Estratégias de Jornada Mais Fortes – apostam a jornada no bem estar continuado. Aqui se aposta mais no longo do que no curto prazo.

Isso me lembra um trecho da música do Almir Sater:
“Pela longa estrada, eu vou / Estrada eu sou.”

O objetivo é se sentir bem.

Claro que numa jornada de um Bem Estar Continuado temos etapas, porém não metas.

Uma Estratégia de Jornada Mais Forte não visa chegar a um lugar específico, mas fazer atividades que nos deixem motivados de forma mais permanente.

O Sapiens, assim, não visa ir para uma estação de trem, mas se sentir bem ao longo da estrada.

Cumprir estas atividades motivadoras criam um estado de espírito que podemos chamar de Felicidade Mais Estrutural, que vai sendo vivida ao longo do tempo.

Precisamos conhecer o que motiva nossos “cachorrinhos internos” para que possamos ir, ao longo da jornada, entregando para eles aquilo que eles gostam de fazer.

O objetivo é criar um bem estar continuado que vai, de forma progressiva, passando por determinadas fases sempre progressivas.

Porém, uma coisa é uma fase a ser ultrapassada e não vê-la como um objetivo em si.

Uma Sabedoria Mais Forte é aquela que aposta no continuado e progressivo desenvolvimento de nossos potenciais, algo que nunca tem fim.

O objetivo de qualquer organização ou pessoa é gerar mais bem estar para ela e para os que estão à sua volta.

Quanto mais isso é alcançado, melhorado, aperfeiçoado, mais se melhora a qualidade do processo para todos.

Papo de Essenciologia da Inovação: Inovação é Guerra!

Diz ele:

“Quem diz que algo não vai dar certo geralmente é quem criou as regras do mercado.” //”Mas a pergunta que sempre fiz é a seguinte: as regras são criadas em cima do quê? As regras são criadas por quem? Você já se perguntou isso?”

Aqui, temos a base do questionamento dos Paradigmas que são aqueles que são difundidos justamente por quem domina os canais da sua respectiva difusão.

Fato é que as pessoas têm uma GRANDE ILUSÃO de que inovar é fazer coisas bacanas e que ninguém vai resistir e lutar contra o que está se propondo.

Isso é falso.

Inovar é mudar o que é velho e o que é velho é a fonte de renda, de status, de tranquilidade de muita gente.

Inovar é sempre abrir um estado de guerra com alguém!

Com diz Raul Seixas, um disruptor é aquele é uma “Mosca na Sopa”:

“Eu sou a mosca que perturba o seu sono

Eu sou a mosca no seu quarto a zum-zum-zumbizar”.

O Status Quo de uma sociedade é aquele que se aproxima de quem controla os canais que disseminam os Paradigmas.

E quando se quer mudar as coisas, vai se comprar uma briga com todos os Paradigmas que estão consolidados nas Mentes 1 de várias pessoas.

Papo de Metodologia do Bem Estar: o problema da sensação de desamor na infância 

Diz ele:

“Você precisará de muita determinação, autoconfiança e foco para fazer as coisas do jeito que acredita ser o certo.”

Aqui, temos o problema estrutural de ser querido e ser amado.

Quando a pessoa não tem isso, quando criança a coisa complica.

Muitos dos problemas de falta de foco e persistência vem da falta de autoestima, que é provocada pela sensação – falsa ou verdadeira – da pessoa que quando criança não sentiu que foi acolhida.

Não sentiu que os pais gostaram que ela chegou e queriam ficar perto dela para curti-la.

Quando a pessoa tem esse tipo de problema que é mais estrutural, o processo sai de uma ajuda mais superficial e entra num campo mais profundo.

E os problemas a serem superados são muito maiores.

Papo de Mente na Civilização 2.0: faz sentido falar em linear e exponencial?

Diz ele:

“Pensar de maneira linear não vai te levar a lugar algum. É preciso pensar de maneira exponencial.” //”Num mundo como o atual, nosso cérebro linear pode nos limitar.”

A dicotomia linear e exponencial é interessante, pois há um contraponto.

Porém, a ideia de linear versus exponencial não me parece boa.

Vejamos a definição:

  • Linear – complicado, confuso, difícil, embaraçado, impenetrável, incompreensível, inacessível, intricado, intrincado, labiríntico, obscuro, abstruso, sinuoso;

  • Exponencial – muito importante; de muita relevância; que não pode ser deixado de lado – Diz-se de uma quantidade ou variável que se apresenta em expoente.

Não acho que a passagem é esta do linear para o exponencial.

É uma dicotomia criada de forma Percepcionista e não Padronista.

Há sim uma mudança, mas não é esta.

O que temos na nova Civilização 2.0 é a demanda pelo aumento de responsabilidade de cada pessoa para que possa ajudar a lidar com um mundo mais complexo.

O Sapiens 2.0 precisará ter uma mente que não é diferente da atual, apenas precisará desenvolver mais algumas características que existem, mas não estavam sendo estimuladas ou mesmo ainda são e eram desestimuladas.

Listamos as demandas da mente do Sapiens 2.0:

  • Mais Criativa;
  • Mais Empreendedora;
  • Mais Responsável;
  • Mais Sábia;
  • Mais Resiliente;
  • Mais Autônoma;
  • Mais Cooperativa;
  • Mais Original.

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

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João_Appolinário – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As pessoas não compram produtos ou serviços, mas expectativas de bem estar.
  2. O que você deve oferecer ao cliente é uma perspectiva de estar no ponto “a”, no qual existe um desconforto e ir para um ponto “b”, no qual o desconforto é reduzido.
  3. O papel dos Disruptores na sociedade é justamente este: observar os Paradigmas, ver os defeitos e procurar outros melhores.
  4. Quando eu conheço muito um assunto e vou ler um novo livro, vou direto à conclusão para saber se tem algo novo para saber se vale à pena ler o resto.
  5. Serenidade para as coisas que não me interessam acompanhar ou dar atenção; Dedicação para aquilo que eu quero e preciso acompanhar; E sabedoria para perceber a diferença.
  6. Assim, não se vende produtos ou serviços, mas a tentativa de solução de determinado desconforto de alguém.
  7. Quando estamos diante de mudanças que alteram Paradigmas Mais Profundos é preciso identificar os Disruptores, pois são eles que vão se engajar na frente e com mais facilidade.
  8. Um livro mais Percepcionistas tem uma função na sociedade, que é a geração de insights, sugestões, frases, sacações, mas não servem de base para estruturar cursos de pós-graduação, por exemplo.

Vamos ao Artigo:

“Por que a internet ganha espaço? Porque as pessoas têm o direito de escolher.” – João Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este é o segundo artigo do nosso diálogo com Appolinário.

Permitam fazer duas pequenas digressões, antes de comentar as frases.

A comparação de livros Percepcionistas dos Padronistas ou dos Operacionais e dos Explicacionais.

Livros como este do Appolinário são:

  • Percepcionistas e não Padronistas;
  • Visam ajudar as pessoas no operacional e não no “explicacional”;
  • Em decisões de curto prazo e não de médio e longo prazo;
  • Não são para estruturar uma formação mais básica das pessoas.

Quando a Bimodais produz os seus E-books ou os meus livros, o foco é outro, pois são:

  • Padronistas e não Percepcionistas;
  • Visam ajudar as pessoas no explicacional e não no operacional;
  • Em decisões de médio e longo prazo e não no curto;
  • São para estruturar uma formação mais básica das pessoas.

Um livro mais Percepcionistas tem uma função na sociedade, que é a geração de insights, sugestões, frases, sacações, mas não servem de base para estruturar cursos de pós-graduação, por exemplo.

Para que se possa ter uma formação mais básica, é preciso um tipo de trabalho mais Padronista.

Os dois tipos de livro ou conteúdo são úteis e válidos, mas cada um tem uma função diferente.

Não podem ser comparados e nem considerar que um invalida o outro, pois são trabalhos complementares e NÃO excludentes.

Os dois tipos de artigos Bimodais: os mais focados e voltados para os E-Books e os mais especulativos

O presente artigo é mais especulativo, pois é o diálogo com um outro autor, no qual os temas serão variados.

Aqui, não vai se aprofundar tanto, mas pincelar, passear, viajar para ter insights que serão consolidados mais adiante na produção dos E-books.

Falemos agora do diálogo.

As primeiras frases abaixo são relacionada à relação das organizações com os clientes:

“Quando você enxerga o benefício, você não se importa em pagar dez parcelas de 29 reais no grill.”

Qual a mensagem?

As pessoas não compram produtos ou serviços, mas expectativas de bem estar.

O que você deve oferecer ao cliente é uma perspectiva de sair do ponto “a”, no qual existe um desconforto e ir para o ponto “b”, no qual o desconforto é reduzido.

Assim, não se vende produtos ou serviços, mas a tentativa de solução de determinado desconforto de alguém.

Na mesma linha.

“Quero ser um bom demonstrador. Ter um perfil de vendedor – e empurrador de produtos –, é coisa do passado.”

Aqui, temos algo interessante, já que o assunto é Venda na Civilização 2.0.

Hoje, com tanta oferta e opção, mais e mais estamos passando de uma venda menos por convencimento para uma mais por atração.

Toda venda implica numa decisão de alguém.

Que no geral, podemos dividir as decisões de qualquer pessoa da seguinte maneira:

  • Decisão ou engajamento por atração – que se faz menos propaganda e o processo de venda é feito com um esforço menor de quem vende, contando com um boca a boca e com um engajamento maior de quem decide;
  • Decisão ou engajamento por convencimento – que se faz muita propaganda e o processo de venda é feito com um esforço maior de quem vende.

Appolinário argumenta que hoje na Internet temos que ter mais o processo de adesão do que o de convencimento – que era feito no passado.

Lembramos também de uma regra que descobrimos aqui na Bimodais sobre decisões:

  • Quando os Paradigmas são mais profundos, mais o processo de decisão precisa ser o de adesão e menos do convencimento;
  • Quando os Paradigmas são mais superficiais, o processo de decisão pode ser feito, via convencimento.

Appolinário mais adiante comenta também sobre os diferentes perfis de consumidores, que vão dos mais ativos, que são sempre os primeiros para os mais reativos.

Se fizermos um estudo, vamos chegar sempre nos mais Disruptores e nos mais Incrementadores.

Por isso, que, (frase minha):

Quando estamos diante de mudanças que alteram Paradigmas Mais Profundos é preciso identificar os Disruptores, pois são eles que vão se engajar na frente e com mais facilidade.

Appolinário percebe que diante do mar de opções que existe hoje os vendedores precisam agir mais na linha da atração do que do convencimento.

Diz ele:

“Um demonstrador não vai ao cliente para convencê-lo, mas para apresentar apenas os benefícios.”

Ele não se chama de vendedor, mas de demonstrador.

Ele diz:

“Por que a internet ganha espaço? Porque as pessoas têm o direito de escolher.” // “Eu gosto é de explicar e demonstrar o produto. Não preciso perguntar se você quer comprar, a decisão é sua.”

Ou seja, vamos usar o método da atração e não do antigo processo de convencimento.

Temos aí outra regra interessante (frase minha):

Quando temos a descentralização da informação, quando as pessoas deixam de ser massificadas, aumenta a taxa do processo de atração e cai a do convencimento.

Este é um dos núcleos das Revoluções Civilizacionais.

E aqui cabe uma reflexão e um parênteses, que é uma regra geral nos diferentes ciclos civilizacionais.

  • Quando temos aumentos populacionais, precisamos padronizar produtos e serviços para poder atender a cada vez mais gente;
  • Por isso, há uma tendência há chegada e massificação de uma mídia mais centralizada;
  • Nestes momentos, temos o aumento da venda (de tudo inclusive dos Paradigmas) de forma mais “empurrada” do que “escolhida”;
  • Neste processo, se estimula e se desenvolve mais a Mente 1 do que a Mente 2.

Outro assunto.

“Sou esse cara que prefere inverter a ordem das coisas quando tudo parece óbvio demais.”

Diria que um Disruptor – e Appolinário é um disruptor – procura sempre fugir do estabelecido e das autoridades.

A sua Mente 2 tem mais facilidade de enxergar os Paradigmas de fora.

Há uma separação maior entre a identidade e os Paradigmas, o que não ocorre em quem tem uma Mente 2 menos ativa.

Ele consegue ver os Paradigmas mais de fora do que os Incrementadores.

Por isso, consegue enxergar determinadas coisas de forma diferente.

O papel dos Disruptores na sociedade é justamente este: observar os Paradigmas, ver os defeitos e procurar outros melhores.

Como ele lida com o excesso de informação?

“Me conte o final da história. Me interessou, eu reconstruo.”

É como eu faço com os livros numa área que eu domino bastante.

Quando eu conheço muito um assunto e vou ler um novo livro, vou direto à conclusão para saber se tem algo novo para saber e se vale à pena ler o resto.

Quando é uma área nova, tipo Inovação Pessoal, que li muito no passado, eu não usava este modelo.

“Eu sou direto por um simples motivo: gosto das coisas muito simples. Não sou adepto de nada que seja complicado. Quando digo simples, digo simples de entender e fácil de ser feito.”

No fundo, o papel de um Conceituador ou um Operador de Excelência é justamente simplificar as coisas para que as pessoas possam pensar e agir de forma mais adequada.

“Valorizo algo que todos deveríamos valorizar: o seu e o meu tempo.”

Aqui, temos em ação o Mantra da Potência (importado do AA), que pode ser adaptado também aos filtros da informação:

  • Serenidade para as coisas que não me interessa acompanhar ou dar atenção;
  • Dedicação para aquilo que eu quero e preciso acompanhar;
  • E sabedoria para perceber a diferença.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não estamos, portanto, com a demanda por promover Transformações Digitais, mas Transformações Mentais para lidar com um novo Ambiente de Sobrevivência.
  2. Precisamos, para lidar com o novo Ambiente de Sobrevivência Digital Curador, de um Sapiens mais responsável, mais empreendedor, mais resiliente, mais criativo.
  3. Tivemos no último século uma vertiginosa queda da capacidade de pensar das pessoas, que acabam sendo mais levadas do que levando as suas vidas.
  4. Os Paradigmas no Pré-Digital passaram a ser pouco refletidos e tivemos um forte efeito manada, bem resumido na frase de Zeca Pagodinho “deixa a vida me levar”.
  5. Quanto mais profundo são os Paradigmas, que precisam ser alterados, mais temos dificuldade de identificá-los e, por sua vez, alterá-los.
  6. Todo o processo de inovação, seja ela Pessoal ou Organizacional, passa NECESSARIAMENTE pelo desenvolvimento maior da Mente 2.
  7. O principal fator competitivo do Sapiens é a sua capacidade de repensar sobre como pensa.
  8. Eu revejo a caixa e não “Saio da caixa”. Ou melhor, eu uso a Mente 2 para rever a caixa.

Vamos ao Artigo:

A natureza não provê o homem de uma forma de sobrevivência automática como faz com outras espécies.Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Uma Revolução de Mídia vem ao mundo para permitir, basicamente, que o Sapiens possa lidar melhor com mais complexidade.

Temos como tendência natural o aumento populacional e, de tempos em tempos, temos que promover um upgrade civilizacional para que possamos lidar com este novo patamar.

Se olharmos o passado, vamos observar que, com o tempo o Sapiens foi ganhando:

  • Mais autonomia;
  • Mais originalidade;
  • Mais conhecimento.

Do ponto de vista da jornada do Sapiens, podemos dizer que:

  • Se olharmos do ponto de vista estrutural, várias destas características permaneceram no tempo, se compararmos o Sapiens antes e depois da Prensa, por exemplo;
  • Se olharmos do ponto de vista conjuntural, várias destas características tiveram uma redução no tempo, depois da chegada do rádio e da televisão, que centralizaram a informação.

Um escravo tinha muito menos escolhas do que um trabalhador de carteira assinada.

Porém, o processo de aumento de autonomia do Sapiens teve uma queda no século passado, pois tivemos mídias mais centralizadoras.

O que ocorreu é que houve um processo de centralização e massificação maior e houve a redução da capacidade do desenvolvimento da Mente 2.

Tivemos o aumento do efeito manada nas pessoas, que passaram a pensar menos de forma mais autônoma.

A Civilização 2.0 abre as portas para o desenvolvimento das nossas Mentes, demandando um aumento significativo do uso da Mente 2 sobre a Mente 1.

Sim, tanto Incrementadores quanto Disruptores terão que fazer um Upgrade nas suas mentes, pois as demandas na nova Civilização são diferentes.

O que se altera na Civilização 2.0 na vida do Sapiens?

  • Temos muito mais informação, que precisa ser filtrada, a partir de critérios mais sofisticados do que é relevante do que não é;
  • Temos muito mais escolhas, que exige um critério melhor de decisão, a partir de Estratégias de Vida mais Fortes;
  • Temos um ritmo maior de mudanças, que nos exige um aumento radical da resiliência;
  • Temos uma demanda por criatividade, que exige um aumento exponencial da originalização de cada pessoa.

O principal desafio que teremos na adaptação do Sapiens 1.0 para o 2.0 é o desenvolvimento da Mente 2.

Hoje, vivemos sob o efeito manada do último século, o que torna este desafio muito maior.

Porém, com o tempo e com o avançar das novas gerações, esta tarefa será mais fácil.

O desafio principal na formatação básica obrigatória dos jovens no futuro é o desenvolvimento da Mente 2.

Vamos ter a necessidade de um Sapiens, que está o tempo todo questionando os Paradigmas.

Porém, além disso, determinados Paradigmas que funcionaram no passado, não pela sua capacidade de divulgação, mas pela sua eficácia tenderão a ser mais utilizados.

Quanto mais temos complexidade, mais e mais haverá a necessidade de trabalharmos com Paradigmas Mais Fortes.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Primeira Mente é responsável pelo Pensar Mais Automatizado e a Segunda Mente pelo Pensar Menos Automatizado.
  2. Penso sobre como eu penso, logo, sou Sapiens!
  3. O ato de sobreviver está sempre envolvido em um processo de decisão.
  4. A Mente Humana é, portanto, o epicentro da nossa sobrevivência.
  5. O grande diferencial competitivo do Sapiens – diante das outras espécies vivas – é a sua capacidade de refletir e criar.
  6. A Mente do Sapiens é a principal ferramenta que temos para poder sobreviver cada vez melhor.
  7. Precisamos ter uma mente mais sábia, mais criativa, mais empreendedora, mais mutante, mais original e tudo isso demanda um esforço e tanto.
  8. Nas Macrocrises Civilizacionais, os Paradigmas vigentes passam a ganhar destaque não pela sua capacidade de nos ajudar, mas pela intensa repetição.

Vamos ao Artigo:

“A mente humana é uma ferramenta básica para sobrevivência.” – Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Mente, segundo a primeira resposta do Google é assim definida:

“Parte incorpórea, inteligente ou sensível do ser humano; espírito, pensamento, entendimento. “uma ideia veio-lhe à mente” // desenvolvimento intelectual, a faculdade intelectiva; inteligência, mentalidade.”

A segunda em termos de conceitos foi:

“A mente pode ser caracterizada como um estado, dimensão ou fenômeno complexo da natureza humana que associamos ao ato de pensar. Ela está relacionada com o conceito de descrever as funções do cérebro humano no que diz respeito a potência intelectual, funções cognitivas e comportamentais humanas.”

Note que a Mente não é vista com a sua principal função: principal ferramenta de sobrevivência humana.

Falta aí – o que é bem comum se formos analisar qualquer conceito – o seu papel na nossa sobrevivência.

Temos duas formas de pensar o ser humano, que acaba por reverberar em todas as análises sobre qualquer coisa:

  • Um ser distante dos outros seres vivos, em que se ignora que nós também temos como eixo central a sobrevivência;
  • Um ser igual aos outros seres vivos, no aspecto da sobrevivência – em que NÃO se ignora que nós também temos como eixo central a sobrevivência.

Talvez, seja esta uma das muitas das grandes contribuições de Ayn Rand (1905-82) sobre a sociedade humana.

Rand defendeu a ideia da Animalogia (conceito criado por nós, a partir dela) em que toda a análise sobre o Sapiens parte da comparação com as outras espécies.

Se formos utilizar a Animalogia, inspirada em Rand, vamos observar que:

  • O Sapiens tem uma Mente Reflexiva, que tem a capacidade de pensar como pensa;
  • Os outros seres vivos têm uma Mente Instintiva, que NÃO têm a capacidade de pensar como pensa.

Diferente, entretanto, dos outros seres vivos, nós temos a capacidade de pensar como pensamos.

A Mente do Sapiens é a principal ferramenta que temos para poder sobreviver cada vez melhor.

Nós somos tecno-reflexivos e as demais espécies são naturais-instintivas.

O grande diferencial competitivo do Sapiens – diante das outras espécies vivas – é a sua capacidade de refletir e criar.

Foi esta capacidade Tecno-reflexiva Inovadora, que nos permitiu chegar à espetacular marca de oito bilhões de Sapiens.

A Mente Humana é, portanto, o epicentro da nossa sobrevivência.

O ato de sobreviver está sempre envolvido em um processo de decisão.

O que nos leva à revisão da famosa e emblemática frase de René Descartes (1596-1650):

“Penso, logo existo!”.

Na verdade, de alguma forma, as outras espécies pensam também para decidir determinadas ações.

Leões, por exemplo, usam a mente para escolher que zebra irão atacar. Ou um gato ao avaliar se consegue subir em cima de um muro.

Porém, é preciso dizer:

Nenhum leão ou gato pensa como ele pensa. Só o ser humano tem a capacidade de repensar.

Só o Sapiens tem o que podemos chamar de Segunda Mente (ou Mente 2) – aquela que cria e revê a sua Primeira Mente.

Podemos, assim, sugerir uma modificação na frase de Descartes:

Penso sobre como eu penso, logo, sou Sapiens!

Mas cabe uma pergunta importante:

Se eu penso no que a minha mente pensa, quem está pensando sobre a minha mente?

Neste momento, precisamos separar duas Mentes.

Temos, basicamente, duas Mentes:

  • A Mente Mais Primária ou Primeira Mente ou Mente 1 – aquela que é mais construída de fora para dentro do que de dentro para fora, com baixa taxa de revisão da própria pessoa;
  • Mente Mais Secundária ou Segunda Mente ou Mente 2 – aquela que é mais construída de dentro para fora do que de fora para dentro, com uma taxa maior de revisão da própria pessoa.

Assim, é preciso separar dois tipos de pensar:

  • O Pensar Mais Automatizado – que eu sigo o que  foi formatado na minha mente sem grandes revisões, utilizando a Mente Mais Primária ou Mente 1;
  • O Pensar Menos Automatizado – que eu passo a criar e revisar o que foi formatado na minha mente com revisões maiores, utilizando a Mente Mais Secundária ou Mente 2.

A Primeira Mente é responsável pelo Pensar Mais Automatizado e a Segunda Mente pelo Pensar Menos Automatizado:

  • Quando eu pulo para não ser mordido por um cachorro que sai do nada, estou usando mais a Mente 1;
  • Quando eu decido mudar de emprego, depois de muito refletir, estou usando mais a Mente 2.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal190523

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João_Appolinário – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Inovar é introduzir na sociedade novos Paradigmas no lugar dos antigos.
  2. É preciso separar as sugestões de vida para pessoas que são mais disruptoras daquelas que são mais incrementadoras.
  3. Uma pessoa mais saudável consegue entender que ela é um processo, sempre em revisão, não misturando Paradigmas com Identidade.
  4. No Umbiguismo, a pessoa não consegue mais separar o que são os seus Paradigmas da sua identidade.
  5. Temos o aumento da Taxa de Umbiguismo quando Mente 2 está pouco “musculada” e revisa pouco a Mente 1.
  6. O Umbiguismo ocorre quando alguém passa a enxergar a realidade com a sua própria lente, sendo incapaz de revisar seus próprios Paradigmas.
  7. Inovar é operar com a Mente 2, revisando os Paradigmas existentes, procurando formas de sentir, agir e pensar melhores.
  8. O livro “Inovar é questionar o que já existe” é mais reforçador dos meus Paradigmas, contribuindo com minha Narrativa Conceitual, principalmente, com boas frases.

Vamos ao Artigo:

“As pessoas têm convicção de que só funciona aquilo que elas já conhecem.”João Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos o diálogo com o livro “Inovar é questionar o que já existe” de João Appolinário.

É um livro que conta a história do autor, com diversas reflexões interessantes, que procura compartilhar os aprendizados da sua vida de empreendedor.

Este tipo de Conteúdo mais Percepcionista pode nos permitir a ter:

  • Insights;
  • Recolher boas frases;
  • Mas não procura padrões.

Nada contra, pois todo o conteúdo, seja eles qual for, pode colaborar com nossos Paradigmas da seguinte maneira:

  • Questioná-los;
  • Reforçá-los;
  • Aperfeiçoá-los.

Há livros que são mais relevantes e impactantes, que dão uma guinada nos nossos Paradigmas e outros que que são menos.

Diria que:

O livro “Inovar é questionar o que já existe” é mais reforçador dos meus Paradigmas, contribuindo com minha Narrativa Conceitual, principalmente, com boas frases.

Vamos analisar as frases que mais me impactaram ao longo da leitura:

“Não meço palavras, não desperdiço tempo com o que não funciona e sou um cara insaciável por mudanças e inovação.”

No E-book, “Mente 2.0: o que é e como gerenciá-la?” – o próximo da lista depois do “Inovação na Civilização 2.0” –  farei uma separação entre dois Perfis de Pessoas:

  • Os Disruptivos – pessoas que são, como Appolinário, “insaciáveis por mudanças e inovação”;
  • Os Incrementais – pessoas que não têm esta demanda e NÃO SÃO “insaciáveis por mudanças e inovação”.

Muitas vezes quando leio livros sobre Inovação os autores criam um certo padrão, que é seu e próprio, como se ele fosse geral para todos.

É preciso separar as sugestões de vida para pessoas que são mais disruptoras daquelas que são mais incrementadoras.

Acredito que temos que separar dois grupos quando falamos de mudanças e inovação:

  • Papo para Disruptores – que se encaixam dentro do perfil parecido com o do Appolinário;
  • Papo para Incrementadores – que NÃO se encaixam no perfil parecido com o do Appolinário.

Diria que um Disruptor tem duas características:

  • Herdam uma Mente Mais Disruptiva e, por causa disto, usam com mais facilidade a Mente 2, que é revisora da Mente 1 e tem a capacidade maior de abstração. E, por isso, questionam mais o status quo e o mainstream;
  • E/ou são estimulados na sua Formatação Básica Obrigatória a usar a Mente 2.

Appolinário fala muito da inspiração e do incentivo que teve do pai dele, que me parece também um Disruptor.

(O pai dele foi o inventor do consórcio de carros no Brasil.)

O que me lembrou, por exemplo, a história de Mozart, que tinha, sem sombra de dúvida, uma Mente Disruptora e, desde cedo, seu pai o incentivou para a música, juntando as duas coisas.

Deu no que deu.

Pode haver, inclusive, situações distintas:

  • Disruptores (que já herdam geneticamente uma capacidade de desenvolver melhor a Mente 2) que NÃO são estimulados a serem disruptivos – isso me lembra a música “Father and Son” do Cat Stevens;
  • Incrementadores que vivem em ambientes estimulantes para  desenvolver a Mente 2 e conseguem sair de uma média, mas não tiveram uma herança genética de uma Mente 2 com mais chance de ser expandida.

Uma das características de um Disruptor é a paixão por desafios, que se expressa nesta frase do livro:

“Criava porque não tinha paciência de esperar que alguém resolvesse o que precisava ser solucionado.”

Vou reescrever a frase.

“Criava e crio, pois  me sinto muito motivado quando vejo que estou diante de um problema que precisa ser solucionado. Preciso sempre de novos problemas, pois isso faz parte do modus operandi de um Disruptor. E não tenho paciência de deixar os problemas “quicando” na minha frente sem que se chute em direção ao “gol””

Outro tema:

“Inovar é questionar o que já existe e propor algo no lugar.”

Uma frase padrão, mais é boa no sentido de que:

Inovar é introduzir na sociedade novos Paradigmas no lugar dos antigos.

Inovar, assim, é um jogo de tirar o velho e botar novos Paradigmas.

Inovar é, portanto, nada mais nada menos, do que um “jogo de polícia e ladrão” com os Paradigmas. Sai o que está atrapalhando e entra o que vai, a princípio, ajudar mais.

Deixa eu colocar isso dentro do que vai aparecer no novo E-book sobre a Mente 2.0.

Inovar é operar com a Mente 2, revisando os Paradigmas existentes, procurando formas melhores de sentir, pensar e agir.

Fechando o tópico e abrindo outro.

Vamos a outra frase, que escolhi, de tão boa que achei, que resolvi abrir o artigo com ela:

“As pessoas têm convicção de que só funciona aquilo que elas já conhecem.”

Aqui, temos um padrão.

Vou explicar com a minha concepção.

As pessoas, de maneira geral, operam com a Mente 1 e começam a acreditar que os seus Paradigmas são os únicos possíveis.

O Umbiguismo ocorre quando alguém passa a enxergar a realidade com a sua própria lente, sendo incapaz de revisar seus próprios Paradigmas.

Temos o aumento da Taxa de Umbiguismo quando Mente 2 está pouco “musculada” e revisa pouco a Mente 1.

No Umbiguismo, a pessoa não consegue mais separar o que são os seus Paradigmas da sua identidade.

Uma pessoa mais saudável consegue entender que ela é um processo, sempre em revisão, não misturando Paradigmas com Identidade.

Fecho este primeiro papo com esta reflexão interessante:

“Porque se uma coisa é óbvia só depois que alguém fala, não era óbvia. Logo, o óbvio não existe.”

Vamos ao Google:

Óbvio: fácil de descobrir, de ver, de entender; que salta à vista; manifesto, claro, patente.

É uma questão interessante.

Como diz Holmes, elementar, meu caro Watson.

Note que a realidade é interpretada pela nossa Mente 1 e nem sempre conseguimos enxergar determinados padrões básicos.

Por diferentes motivos, não conseguimos ver algo que está na nossa frente, pois nossos Paradigmas enraizados não deixam.

Por exemplo, o Motor da História 2.0 me parece algo bem simples de ser explicado e faz muito sentido, me parece, depois de detalhado, óbvio.

Porém, tudo que vem antes nos impede de ver com tal clareza.

Sherlock Holmes é um disruptivo, que tem uma Mente 2 bem desenvolvida e toda hora jogava essa: “Elementar (óbvio) meu caro Watson!” aquele que era mais Incrementador.

Era elementar para Holmes que tinha uma capacidade de abstrair mais.

Assim, existem padrões simples, que não são complicados de serem compreendidos ou percebidos, mas nossos paradigmas enraizados nos impedem de enxergá-los.

É preciso um Disruptivo, que consegue se Desparadigmar para conseguir ver o simples e revelá-lo.

Ou seja, não é fácil chegar ao simples ou ao óbvio, pois exige que a Mente 2 opere.

O óbvio muitas vezes existe, mas exige uma jornada grande para se chegar a ele, um processo de Desparadigmação.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

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