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#Borella – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A verdade ama o tempo, assim como a mentira o odeia.
  2. O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, que passa por um longo período de formatação para virar Sapiens.
  3. Disruptores são pessoas que conseguem enxergar a sua própria identidade com mais desconfiança.
  4. Disruptores são pessoas que desconfiam mais daquilo que veio pronto no passado e continuam questionando o que vem pronto no futuro.
  5. O papel dos Disruptores na sociedade é o de questionar o velho e criar o novo – com todo o problema que isso representa para eles.
  6. Disruptores têm como características não acreditarem nos Paradigmas mais prontos e passar a procurar novas lógicas mais adequadas.
  7. Disruptores têm um faro aguçado para lógicas inconsistentes.
  8. Disruptores não gostam da frase “isso é assim, pois sempre foi assim.

Vamos ao Artigo:

“Não é possível gerenciar algo que não se possa medir.”Drucker.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Tenho o prazer de comentar o texto “Meus desafios com a disrupção” de Borella, que ainda está no prelo, pode virar um livro ou um e-book.

É a primeira versão do trabalho.

O livro narra a sua trajetória de Borella como Disruptor.

Antes de tudo vamos falar de Disruptores.

O que seria um Disruptor?

É alguém que por motivos ainda a serem pesquisados mais a fundo desconfia da sua própria identidade.

Explico.

A identidade é algo que foi construído ao longo do tempo com forte influência externa.

Por isso, é preciso falar de duas Identidades:

  • Identidade Mais Primáriao legado que temos da nossa Formatação Básica e Obrigatória, que ao longo da vida, que é pouco revisada pela pessoa;
  • Identidade Mais Secundária o trabalho que cada um faz de reformatação sobre a Formatação Básica e Obrigatória na direção de menos para mais  Originalização se afastando do Mainstream.

O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, que passa por um longo período de formatação para virar Sapiens.

O que chamamos “identidade” é o resultado, basicamente daquilo que nos formataram, e da nossa capacidade de refletir sobre esta formatação.

Vejamos a relação entre Perfis Inovadores e Identidade:

  • uma pessoa com um Perfil Inovador Mais Incremental tende a questionar pouco a sua própria identidade, não revisando aquilo que lhe ensinaram;
  • uma pessoa com um Perfil Inovador Mais Disruptivo tende a questionar muito a sua própria identidade, revisando aquilo que lhe ensinaram.

Temos traços primários básicos, que nos fazem sermos pessoas mais ou menos inquietas, mais ou menos questionadoras.

Ou mesmo tivemos formatações básicas que estimulam esse tipo de questionamento.

Disruptores são pessoas que conseguem enxergar a sua própria identidade com mais desconfiança.

Disruptores são pessoas que desconfiam mais daquilo que veio pronto no passado e continuam questionando o que vem pronto no futuro.

Com o tempo, aprendi na Bimodais que o tipo de abordagem que o tipo de conceituação que fazemos atrai mais esse tipo de perfil do que incrementadores.

Disruptores têm um apetite maior por:

  • lógicas mais coerentes;
  • desafios novos e cada vez mais sofisticados.

Fato é que muitos dos Paradigmas que praticamos na sociedade (formas de sentir, agir e pensar) muitas vezes são mais fruto da tradição do que da reflexão.

Eles passam a ser usados por que deram certo no passado, mas que podem, por vários motivos, não mais se adequarem no presente.

Assim, podemos dizer que:

O papel dos Disruptores na sociedade é o de questionar o velho e criar o novo – com todo o problema que isso representa para eles.

O texto do Borella espelha bem esse tipo de perfil.

Borella lembra alguns personagens de várias séries, tais como o pesquisador do FBI, da série “Mindhunter“, que não aceitou o paradigma mainstream da criação de perfis de serial killers que era feito no passado.

Ou o outro pesquisador do FBI na série “Unambomber“, que acabou chegando sozinho ao terroristas, através “do estilo da escrita” dos manifestos que eram produzidos por ele.

Ou ainda do filme “A Grande Aposta”, quando o personagem central, pela lógica, percebe que o mercado imobiliário ia falir e é fortemente questionado.

Disruptores têm como características não acreditarem nos Paradigmas mais prontos e passar a procurar novas lógicas mais adequadas.

Disruptores têm um faro aguçado para lógicas inconsistentes.

Disruptores não gostam da frase “isso é assim, pois sempre foi assim.”

Tem uma frase que me acompanha e que acho que cabe bem aqui:

A verdade ama o tempo, assim como a mentira o odeia.

Tem formas de sentir, pensar e agir que não nos levam a lugares melhores e precisam ser questionadas e abandonadas.

Borella no seu e-book narra a sua experiência de Disruptor em um projeto dentro da Petrobras, no qual ele e sua equipe questionaram a lógica vigente na criação de poços de petróleo. Conseguiram uma economia gigante.

Borella diz que pratica a “Disrupção com Lógica”, que “procura ser abstrata, lógica e metódica”.

  • é abstrata, pois questiona questões mais filosóficas e menos superficiais;
  • é lógica, pois procura mais padrões do que sensações e percepções.
  • E é metódica, pois todo bom Disruptor cria uma Rotina Criativa, que lhe permite praticar a Persistência Saudável, aquela que aprende com os erros e não fica “batendo a cabeça na parede”.

Diz ele, mostrando que a sua disrupção é muito mais de dentro para fora do que de fora para dentro e começa desde a infância.

“Nas reuniões familiares na casa da minha avó, eu colocava uma cadeira em um lugar totalmente inusitado da sala e subia em cima para observar meus familiares. Ao ser perguntado o que estava fazendo em pé ali, respondia: “As pessoas sempre olham do mesmo lugar e isso me incomoda”. Fui, com isso, adquirindo uma habilidade de exercitar novas perspectivas e outros olhares.”

Borella nasceu com um mente disruptora, que tende a realmente querer olhar de forma diferente o que todos aceitam o recebido.

A definição abaixo é típica de um Disruptor:

“Quando brincava,  me sentia como um elefante branco: grande, diferente e sem caber em lugar algum.”

Mais ainda nessa direção:

“Os múltiplos mundos que acostumei a viver desde a infância me exigiam mais conflitos e desafios.”

Vejamos agora, como Borella, define a “Disrupção com Lógica“:

  • questiono os equívocos do senso comum;
  • olho múltiplas perspectivas;
  • mudo paradigmas;
  • assumo riscos.

Eu vou ajudar a melhorar isso.

Pelo que li do e-book e conheço da trajetória do Borella eu diria que…

O processo do questionamento de um processo vigente por outro passaria pelas seguintes etapas na vida de um Disruptor:

  • escolhe ou é designado para um problema;
  • analisa a forma de como tradicionalmente ele é resolvido;
  • procura erros de lógica para saber se podemos ter uma nova abordagem;
  • começa a desenvolver uma hipótese lógica que considera mais adequada;
  • a partir dela, desenvolve uma pesquisa para levantar dados e saber se ela faz sentido;
  • começa um trabalho de convencimento para criar um piloto;
  • testa o piloto inicial e verifica se a nova filosofia e metodologia fazem sentido;
  • ajusta o piloto inicial e multiplica a experiência com mais pilotos, até conseguir que o novo modelo se consolide.

Borella nos ensina que:

“Todo problema tem uma lógica…”

Diria que todo problema é dividido em filosofia, teoria, metodologia, operação, verificação.

Toda metodologia é filha de uma lógica filosófica sobre um determinado fenômeno, que pode, ou não ser questionada.

Interpreto o texto da seguinte maneira:

  • Lógica difusa – quando não é claramente registrada, mas existe alguma que guia as ações;
  • Lógica clara – quando é claramente registrada.

Diz Borella:

“Faço, então, um intenso levantamento de fatos e dados, organizados em uma planilha, para que sejam mais facilmente analisados e transformados em informação.”

Uma nova hipótese, que permite um novo levantamento de dados, que viabiliza perceber que uma nova forma de resolver o problema, permite uma nova forma de decisão mais adequada.

Obviamente, que tudo isso causa resistência, pois:

Quando vai se promover mudanças organizacionais, temos:

  • o questionamento dos paradigmas, que implica revisões profundas na mente, que são mais difíceis e muitas vezes impossíveis para determinadas pessoas;
  • a perda de status de quem operava no modelo anterior;
  • e mesmo a perda de dinheiro, pois algumas pessoas serão trocadas por outras.

Diz ele sobre isso:

“‘Oráculos’, baseiam suas conclusões na experiência pessoal e importante, mas limitada. Inúmeras vezes tivemos de mostrar que nossos dados sintetizados provavam a experiência do coletivo diferente da experiência do individual.”

Borella, operou com padrões, que vem substituir as percepções de pessoas os “oráculos” que dominam tudo, mas ficaram ultrapassados.

Isso me lembra outro filme.

“Mudando a regra do jogo”, quando os algoritmos passaram a ser usados para escolher jogadores no lugar dos olheiros, que eram os oráculos do beisebol.

Diz Borella sobre a parte “ajusto o piloto inicial e multiplico a experiência com mais pilotos.”:

“Selecionamos 20% das operações de maior impacto para melhorá-las. Isso só foi possível devido à coleta de dados desde o primeiro dia, bem estruturada para esse trabalho.”

Qual foi o diferencial de Borella na perfuração de poços?

Ele sugeriu não mais tentar reduzir o “tempo perdido”, mas reduzir “o tempo total” ignorando o problema do tempo perdido:

“Com a mentalidade gerencial ainda focada no tempo perdido, escolhia-se pagar os 32 milhões de dólares para evitar o tempo perdido fazendo a manobra dedicada de forma sistemática.”

Diz Borella sobre seu método “Disrupção com Lógica”:

“Para desafiar esse status quo, minha estratégia é sempre a mesma, me munir de dados e fatos, tabulá-los em informações e gráficos úteis para tomada de decisões. Comprovada minha hipótese, construo a síntese, que é a conclusão da nova lógica a ser aplicada, e um método estatístico de controle do processo. Só a partir daí tenho os meios para lutar pelo que acredito.”

Complementa:

‘Decidir baseado nos fatos e dados de todo o histórico de operações, organizados em informações para suporte à decisão, é dar voz ao conhecimento coletivo’.

Diria mais.

Sai percepção, entra padrão.

O conhecimento coletivo é a procura de padrões.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

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