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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Inovação é, assim, uma tentativa de atuação consciente que temos para que possamos viver melhor.
  2. A Inovação é uma Mudança Endógena que parte do próprio Sapiens com a intenção de melhorar a nossa qualidade de vida.
  3. Precisamos mudar DISRUPTIVAMENTE a nossa forma de pensar a espécie humana, adotando o novo Motor da História 2.0.
  4. Sem Inovação, não teríamos chegado onde chegamos na incrível e espetacular marca dos oito bilhões de Sapiens.
  5. Inovação, apesar de ser muito badalada hoje, sempre fez parte integrante da vida do Sapiens.
  6. Precisamos de novos Paradigmas para enfrentar os urgentes e gigantescos desafios da passagem da Civilização 1.0 para a 2.0.
  7. Nestes momentos de Renascença Civilizacional, temos uma exponencial demanda da sociedade pela “faxina” dos antigos paradigmas e a criação de novos mais úteis para a sociedade.
  8. Os interesses de quem dissemina Paradigmas numa Mídia Mais Concentrada acaba prevalecendo sobre a qualidade dos mesmos.

Vamos ao Artigo:

“Quando você não precisa pedir permissão, a inovação prospera.”Steven Johnson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Para situar o contexto, vivemos um raro, mas recorrente momento de migração civilizacional:

  • De forma conjuntural, a passagem do Macrociclo da Crise Civilizacional (que teve a sua fase mais aguda no século passado) para o Renascimento (que se inicia, a partir da massificação do Mundo Digital).
  • De forma estrutural, a possibilidade de começar a experimentar em diversos setores da sociedade a Curadoria, um novo Macro Modelo de Cooperação muito mais sofisticado e mais compatível com o novo Patamar de Complexidade Demográfica do que a Gestão, que vai virando, gradualmente, Zona de Abandono.

Macro Crises Civilizacionais aparecem pelos seguintes fatores:

  • Aumento Populacional;
  • Que acabam por gerar, no curto prazo, a demanda e o surgimento de mídias mais centralizadas (como foi o caso do rádio e da televisão);
  • Que concentram a disseminação dos Paradigmas, que vão se consolidando não pelos seus méritos, mas pelos interesses de quem os dissemina.

A Inovação, assim, apesar de ser muito badalada hoje, sempre fez parte integrante da vida do Sapiens.

Sem Inovação, não teríamos chegado onde chegamos na incrível e espetacular marca dos oito bilhões de Sapiens.

Muitos não veem o atual Patamar de Complexidade Demográfica como um mérito da nossa espécie.

Precisamos mudar DISRUPTIVAMENTE a nossa forma de pensar a espécie humana, adotando o novo Motor da História 2.0.

No Motor da História 2.0, temos o seguinte:

  • O Sapiens aumenta a população como uma tendência progressiva e constante;
  • E, de tempos em tempos, é preciso fazer uma Revolução Civilizacional para criar um Ambiente de Sobrevivência mais sofisticado.

Nestes momentos de Renascença Civilizacional, na passagem entre duas Civilizações, há dois impactos na Inovação humana:

  • Conjunturalmente – há um aumento exponencial do ritmo inovador, bem diferente do que ocorria antes da Revolução Midiática;
  • Estruturalmente – há uma demanda de revisão geral dos Paradigmas para que possamos criar a nova Civilização que vai emergindo. 

Na verdade, são dois tipos de Inovação que precisam ser feitas:

  • Conjunturalmente – nos habituarmos com o novo ritmo muito mais dinâmico;
  • Estruturalmente – rever Paradigmas muito consolidados diante da necessidade civilizacional de nos reinventarmos.

Inovar é introduzir, de forma consciente, mudanças na sociedade.

Mudanças ocorrem o tempo todo, pois nada está parado.

Há uma relação entre mudança e inovação.

Temos em termos de Mudança do ponto de vista macro:

  • Mudanças Exógenas à espécie – aquelas que ocorrem independente da vontade ou interferência do Sapiens, tais como chuvas, nevascas, terremotos, pandemias;
  • Mudanças Endógenas da espécie – aquelas que ocorrem, a partir de iniciativas do Sapiens como novos conceitos, novas tecnologias, metodologias, novas formas operacionais.

A Inovação é uma Mudança Endógena que parte do próprio Sapiens com a intenção de melhorar a nossa qualidade de vida.

Porém, há dois tipos de Mudanças Endógenas do Sapiens, aquelas que são consequências de nossas ações:

  • Mudanças Endógenas Menos Conscientes – tais como o aumento populacional, que é feito de forma não combinada ou intencional;
  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes – tais como o lançamento do carro, que modifica, no longo prazo,  a forma como nos deslocamos.

O que chamamos de Inovação são, na verdade, Mudanças Endógenas Mais Conscientes.

Temos dois tipos de Mudanças Endógenas Mais Conscientes:

  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes Adaptativas – aquelas que eu desenvolvo novidades para me adaptar ao ambiente, tal como tudo que foi feito na Pandemia;
  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes Propositivas – aquelas que eu desenvolvo novidades para criar novos ambientes, tal como o surgimento do carro.

Temos ainda nas Mudanças Endógenas Mais Conscientes Adaptativas:

  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes Adaptativas a fenômenos não humanos – tal como na Pandemia;
  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes Adaptativas a fenômenos humanos – tal como a Revolução Midiática, que é uma resposta ao crescimento populacional.

Com este mapa, eu posso compreender que tipo de Inovação foi feita, qual é o seu perfil. Ou mesmo que tipo de Inovação precisa ser feita.

Inovar é sempre um ato adaptativo a um determinado ambiente.

Surgem a possibilidade de novos conceitos, ou tecnologias, ou metodologias que permitem que determinadas inovações sejam possíveis.

Ou há mudanças no ambiente humano ou não humano, que exigem que inovações sejam criadas para que se possa lidar com ela.

A Inovação é, assim, uma tentativa de atuação consciente que temos para que possamos viver melhor. 

Independente da origem da Inovação, é preciso, antes de tudo, criar uma anatomia das diferentes mudanças sejam elas humanas ou não humanas:

  • Rápidas ou Lentas;
  • Disruptivas ou Incrementais;
  • Conhecidas ou Desconhecidas;
  • Estruturais ou Conjunturais;
  • Fenômeno Humano ou não Humano;
  • Com risco de vida ou sem risco de vida.

Vejamos uma análise da Pandemia, aplicando a Anatomias da Mudanças Bimodal:

A Pandemia  introduz no ambiente uma mudança:

  • Rápida;
  • Disruptiva;
  • Desconhecida;
  • Conjuntural;
  • Fenômeno Não Humano;
  • Com risco de vida.

Tivemos que fazer uma série de Inovações Adaptativas para que pudéssemos lidar com ela, tal como a produção de vacinas e formas de agir que nos protegesse do vírus.

Vejamos o Mundo Digital, aplicando a Anatomia das Mudanças Bimodal:

O Mundo Digital introduz no ambiente uma mudança:

  • Rápida;
  • Disruptiva;
  • Desconhecida;
  • Estrutural;
  • Fenômeno Humano;
  • Sem risco de vida.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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