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Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal150323

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#Jurgen_Appelo – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O tempo ama o que funciona e detesta o que não presta.
  2. De maneira geral, os livros sobre Inovação (sejam eles na Inovação Pessoal ou na Organizacional) ignoram a importância de um Diagnóstico Forte de cenário.
  3. Quem sai por aí falando e sugerindo mudanças, sem uma análise de cenário adequada aposta no curto, mas não no longo prazo.
  4. Não se pode falar em Gestão de Mudança sem antes entender o cenário Pós-Digital!
  5. Quando vemos o Facebook, por exemplo, falar de Metaverso, como uma próxima etapa da Civilização, se vê claramente que eles não entendem o que está ocorrendo.
  6. Mudanças nos Paradigma da Ação sem que haja uma revisão dos Paradigmas das Sensações e Pensamentos tendem a ser superficiais e não durar muito tempo.
  7. Os Conceituadores da Inovação, com raras exceções, estão mais preocupados com Metodologias sem rever Filosofias e Teorias – uma demanda diante do Digital.
  8. Diante do Digital, é preciso separar o que continua igual e o que está se modificando para evitar um verdadeiro caos conceitual!

Vamos ao Artigo:

“Melhorar o mundo requer compreensão de causa e efeito.” – Steven Pinker

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

De cara, digo: achei o livro fraco.

Fraco como a maior parte dos livros sobre Inovação Organizacional.

Os Conceituadores da Inovação, com raras exceções, estão mais preocupados com Metodologias sem rever Filosofias e Teorias – uma demanda diante do Digital.

Tenho insistido que diante das mudanças atuais é preciso nas diferentes camadas da inovação, o seguinte:

  • primeiro é preciso diagnosticar o novo cenário: de onde viemos, onde estamos e para onde vamos?
  • feito um diagnóstico, podemos pensar no que se pode fazer para que se possa sobreviver e viver neste novo cenário.

Outro ponto importante na atual mudança é separar o que é conjuntural do que é estrutural.

  • aspectos estruturais da civilização sempre estarão presentes, independente da conjuntura;
  • e aspectos conjunturais vão se modificando, conforme a conjuntura.

Diante do Digital, é preciso separar o que continua igual e o que está se modificando para evitar um verdadeiro caos conceitual!

De maneira geral, os livros sobre Inovação (sejam eles na Inovação Pessoal ou na Organizacional) ignoram a importância de um Diagnóstico Forte de cenário para que se possa separar o conceitual do estrutural.

Assim, é importante entender, por exemplo, que é estrutural:

  • todos nós precisamos sobreviver para viver de forma mais ou menos adequada, mais ou menos significativa;
  • que o Sapiens procura sempre estar melhor hoje do que esteve ontem e melhor amanhã do que está hoje;
  • e que tudo que é criado e melhora a vida das pessoas é adotado e tende a permanecer no tempo e o que não funciona bem é descartado.

Podemos dizer que:

O tempo ama o que funciona e detesta o que não presta.

Quando lemos livros sobre Inovação, não há uma separação do que é estrutural do que é conjuntural – fica tudo embolado.

Fato é o seguinte:

Fazemos escolhas Filosóficas, Teóricas e Metodológicas ao longo da nossa existência, que definirão a qualidade de nossas vidas.

É da qualidade das escolhas que fazemos na vida que teremos uma existência mais ou menos significativa.

Faz parte de uma vida melhor – seja ela pessoal ou organizacional – uma boa análise de cenário para que possamos tomar decisões no curto, médio e longo prazo.

Viver, entre outras coisas, é aprender a nos relacionar – e se possível nos antecipar – às constantes, certas e progressivas mudanças nos Ambientes de Sobrevivência.

O que fará cada vez mais a diferença no longo prazo é:

  • quem tem um bom diagnóstico de cenário;
  • quem consegue gerar atividades produtivas, a partir desta análise.

Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens e é preciso entender o tamanho das mudanças para que possamos lidar com ela.

Quem sai por aí falando e sugerindo mudanças organizacionais, sem uma análise de cenário adequada aposta no curto, mas não no longo prazo.

O livro de Appelo tem como tema central a Gestão da Mudança. E é mais um livro que não se preocupa em ter um Diagnóstico de Cenário Forte.

Se fala em mudanças administrativas, como se a Ciência da Inovação não estivesse dentro de uma profunda crise conceitual!

Fato é: não se pode falar em Gestão de Mudança sem antes entender o cenário Pós-Digital!

Temos algo relevante no processo de Inovação Organizacional.

O fato de uma empresa ter lançado um produto que teve forte aceitação dos usuários, não significa que os seus empreendedores entendem o que está ocorrendo.

O empreendedor tem uma intuição e aposta nela.

Porém, entender o contexto geral não é papel dos operadores, mas dos conceituadores, que não vendem produtos e serviços, mas explicações.

Podemos dizer que temos hoje no mercado, explicações fracas sobre o atual cenário.

Um exemplo?

Quando vemos o Facebook, por exemplo, falar de Metaverso, como uma próxima etapa da Civilização, se vê claramente que eles não entendem o que está ocorrendo.

Temos, assim, se quisermos falar de Gestão (ou Administração) de Mudança, três cenários:

  • a Administração de Mudanças Estrutural – que vale para todos os cenários, aquilo que não se modifica dentro do atual contexto e em nenhum outro contexto;
  • a Administração de Mudanças na Conjuntura Pré-Digital;
  • a Administração de Mudanças na Conjuntural Pós-Digital.

Vejamos um exemplo do livro:

“Será que, realmente, é o comportamento das pessoas que você quer mudar? Será que antes você não quer fazê-las compreender o porquê? Mudar seus sistemas de valores e crenças? Se você conseguir uma mudança de mentalidade, as pessoas se comportarão de maneira diferente. Isso poderá levar a comportamentos que você nem sequer imaginava, e pode ser muito melhor do que o que você estava esperando.”

Isso é estrutural.

Fato é que:

Antes dos nossos Paradigmas da Ação estão os Paradigmas das Sensações e do Pensamento.

Ninguém age sem que tenha sentido e pensado algo primeiro.

Sim, toda a mudança mais profunda, começa com a revisão dos Paradigmas das Sensações e do Pensamento e depois dos Paradigmas da Ação.

Mudanças nos Paradigma da Ação sem que haja uma revisão dos Paradigmas das Sensações e Pensamentos tendem a ser superficiais e não durar muito tempo.

Porém, quando abordamos as questões organizacionais, tais como:

“Nós precisamos cutucar as pessoas, equipes e organizações para que se reorganizem.”

Note o seguinte.

Organizações ou Ambientes Produtivos, talvez seja um nome mais estrutural e melhor, precisam se adequar aos diferentes Ambientes Competitivos.

Organizações podem promover dois tipos de mudanças:

  • Mudanças Organizacionais Exógenas – aquelas em que a organização está se alinhando com as modificações do Ambiente Competitivo;
  • Mudanças Organizacionais Endógenas – aquelas em que a organização está introduzindo modificações do Ambiente Competitivo, a partir de suas próprias iniciativas.

Hoje, temos uma demanda de um Alinhamento Competitivo ao novo cenário do Mundo Digital uma demanda de Mudanças Exógenas.

Os projetos de inovação precisam estar alinhados com um Diagnóstico de Cenário Forte para que possam decidir melhor.

E aqui temos uma confusão importante.

O papel dos Conceituadores é o de gerar explicações e sugestões de ação dos Disseminadores e Aplicadores.

Hoje, vivemos uma crise da Conceituação, pois as explicações que temos sobre o atual cenário são pobres e fracas.

Não podemos sugerir mudanças organizacionais, sem antes definir claramente para onde caminha o Ambiente Competitivo.

Volto a frase:

“Nós precisamos cutucar as pessoas, equipes, e organizações para que se reorganizem.”

Sim, mas para onde? Qual é o norte? Que tipo de mudança uma organização precisa fazer para se manter competitiva no curto, médio e longo prazo?

Voltamos ao estrutural, diz ele:

“Quando você combina diferentes ideias de diferentes fontes, uma nova ideia emerge de ambas as partes tornando as ideias anteriores melhores.”

Ok, isso vale para todo o sempre, é estrutural.

Diz ele abordando uma das suas sugestões de método:

“O Método Mojito faz sentido para qualquer um que queira inovar sem a preocupação de inventar algo completamente novo.”

Existe algo completamente novo? Não, não existe, qualquer coisa nova, adota algo que é antigo, fazendo um mix entre o velho e o novo.

“Algo completamente novo” é impossível.

O que podemos conceituar são taxas de disrupção maiores ou menores, a partir da comparação com o que era feito no passado.

Existe sim… Que foge do mainstream… Mas algo está sendo usado do antigo com modificações.

“Não importa o quão grande é a cadeira do CEO, uma organização não é uma máquina guiada por um chefe. É uma rede social.”

Sim, mas toda rede social tem uma topologia, uma filosofia administrativa, que varia de duas maneiras:

  • conforme o Ambiente Midiático;
  • dentro das escolhas que o Ambiente Midiático oferece.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

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