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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. E se chamarmos o estudo da própria ciência de Ciência da Produção das Melhores Verdades?
  2. Não podemos repensar os nomes das Ciências Sociais de forma mais organizada, a partir de uma revisão geral?
  3. O que temos dentro das Ciências Sociais foi o surgimento de diferentes áreas de estudo que ocorreram naturalmente sem um planejamento.
  4. Vivemos hoje o início de uma nova Civilização e temos neste momento o Ciclo Renascentista, no qual tudo deve e pode ser revisitado.
  5. E se chamássemos a Educação de Ciência do Aprendizado?
  6. E se chamássemos a Administração de Ciência da Cooperação?
  7. E se chamássemos a Economia de Ciência das Trocas?
  8. É preciso tratar a Inovação de forma mais científica do que vem sendo tratada.

Vamos ao Artigo:

“Não somos estudantes de assuntos, mas estudantes de problemas. E os problemas constituem os recortes de qualquer assunto ou disciplina.”- Popper.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

“Não somos estudantes de assuntos, mas estudantes de problemas. E os problemas constituem os recortes de qualquer assunto ou disciplina.”- Popper.

Este capítulo é inspirado pelo seguinte desafio: procurei colocar a Ciência da Inovação dentro do contexto das Ciências Sociais.

Em que lugar entraria?

No primeiro momento, considerei em definir Ciência Social como sinônimo de Ciência da Inovação, pois como falar do Sapiens sem falar de Inovação.

Seria um dos aspectos de uma Tecnoespécie, da sua essência, inovar de forma reflexiva para poder sobreviver cada vez melhor.

Detalhe: aumentando sempre a complexidade demográfica.

Mas isso, agora, depois de um tempo, me pareceu não fazer muito sentido.

A complexidade da Ciência da Inovação me parece enorme e ficaria muito confuso.

De fato, independente, onde vai se encaixar temos que dizer:

É preciso tratar a Inovação de forma mais científica do que vem sendo tratada.

Uma possível Ciência da Inovação não poderia ser um “braço” da Administração, pois estaríamos limitados a falar sobre Inovação Organizacional.

Quando aprendemos que temos, além dela, a Inovação Civilizacional e a Pessoal.

E, a partir disso, comecei a pensar que talvez possamos repensar o quadro geral de TODAS as Ciências Sociais.

Note que elas não foram criadas, a partir de um critério geral, mas de forma espontânea.

Os nomes das Ciências Sociais foram sendo criados de forma aleatória e aqueles que caíram no gosto popular ficaram.

Vejamos a definição de Economia:

“Ciência que estuda os fenômenos relacionados com a obtenção e a utilização dos recursos materiais necessários ao bem-estar.”

Ou esta:

“Economia é o conjunto de atividades desenvolvidas pelos homens visando a produção, distribuição e o consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de vida.”

Repare que temos uma confusão aqui nas definições.

Temos a definição de Economia como Ciência e do Fenômeno, que são duas coisas distintas.

O que a Economia realmente estuda?

Qual é o fenômeno estrutural do Sapiens que precisa ser estudado?

Diria eu: as trocas.

Por que não definimos a Ciência pela essência do fenômeno.

Um melhor nome para Economia seria a Ciência das Trocas.

O fenômeno é a troca e temos uma ciência que estuda este fenômeno, vital para o Sapiens sobreviver.

Note que Economia, Administração, Psicologia, Direito, Educação não expressam demandas, mas apenas uma espécie de “nome de praça”.

Naquela “praça” – chamada Economia – se conversa sobre os problemas das trocas humanas, nas quais estão o dinheiro e tudo que vem agregado.

E se chamássemos a Economia de Ciência das Trocas?

Vivemos hoje o início de uma nova Civilização e temos neste momento o Ciclo Renascentista, no qual tudo deve e pode ser revisitado.

O que temos dentro das Ciências Sociais foi o surgimento de diferentes áreas de estudo que ocorreram naturalmente sem um planejamento.

Tal movimento espontâneo demonstra que há demanda para que haja aquele tipo de estudo.

Porém, podemos nos perguntar:

Não podemos repensar os nomes das Ciências Sociais de forma mais organizada, a partir de uma revisão geral?

E, a partir disso, comecei a pensar em tirar o “apelido” que cada Ciência ganhou e colocar no lugar um nome relacionado à demanda do Sapiens. 

Como ficaria um processo de renomeação das Ciências Sociais?

Eis uma proposta de renomeação das Ciências Sociais:

  • Administração mudaria para Ciência da Cooperação;
  • Educação para Ciência do Aprendizado;
  • Direito para Ciência dos Conflitos;
  • Economia para Ciência das Trocas;
  • Inovação para Ciência das Mudanças;
  • Comunicação para Ciência da Interação;
  • Ciência para Ciência da produção das Melhores Verdades;
  • Informação para Ciência dos Armazenamentos;
  • Psicologia para Ciência da Saúde Mental;
  • Medicina para Ciência da Saúde Física.

Repare, porém, a sinergia que poderia existir entre todos estes campos, que hoje é muito mais limitada do que deveria.

Nesta direção é importante criar duas camadas destas Ciências Sociais:

  • Camada Transversal das Ciências Sociais – em que as Narrativas Conceituais são comuns a praticamente todas;
  • Camada Aprofundada das Ciências Sociais – em que as Narrativas Conceituais são mais específicas e voltadas para aqueles que operam naquele fenômeno/setor.

Assim, as reflexões na Camada Transversal da Ciência dos Conflitos (hoje Direito) poderia ser acessível a todos as outras.

Quando a pessoa for trabalhar e se especializar num tipo de atividade, ela mergulha na Camada Aprofundada das Ciências Sociais.

Haveria um intercâmbio muito maior e teríamos um resgate dos fundamentos destas Ciências sempre atreladas às demandas de sobrevivência do Sapiens e não a “nomes de praça”, que são muito mais apelidos

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

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