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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal160323

Novas Hashtags:

#Jurgen_Appelo – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O que varia no aprendizado das organizações, do ponto de vista do aprendizado, são as taxas.
  2. Uma organização não vira uma rede de aprendizagem, pois TODA organização sempre foi e sempre será, em alguma medida, uma rede de aprendizagem.
  3. Livros que apresentam os Paradigmas Mais Mainstream nos ajudam a enxergar, com mais clareza, formas de pensar que precisam ser alteradas.
  4. Aumenta muito a possibilidade de promover mudanças se temos consciência dos Paradigmas que precisam ser questionados na mente das pessoas.
  5. Não é possível falar de inovação sem entender que temos pessoas que consideram as mudanças grandes amigas e outras que as tratam como inimigas.
  6. Sem um diagnóstico forte do cenário Pós-Digital, o que temos são pessoas e organizações dirigindo um carro à noite de faróis desligados.
  7. Nenhuma pessoa ou empresa pode planejar algo na sua vida sem que antes faça uma análise do ambiente que irá atuar.
  8. Enquanto não fizermos os ajustes filosóficos e teóricos da Ciência Social a confusão conceitual diante do Digital vai continuar grande.

Vamos ao Artigo:

“A verdade é como poesia. E a maioria das pessoas odeia poesia.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vamos dizer que temos o efeito Eclipse Conceitual.

O Eclipse Conceitual ocorre quando temos a oportunidade de acessar uma visão mais mainstream de determinados Paradigmas. A metáfora vem da necessidade que Einstein teve para comprovar determinada teoria, precisando de um eclipse para que isso fosse possível. O Eclipse permite ver coisas que na luz do sol não é possível durante o dia.

Tem determinados livros de Conceituadores da Inovação (seja ela organizacional ou pessoal), que nos ajudam a ter acesso a uma visão mais mainstream dos Paradigmas.

Mergulhamos fundo nisso na Inovação Pessoal, quando analisamos o livro “O sucesso é treinável” de Joel Moraes.

Fizemos ali um mergulho no Mainstream da Inovação Pessoal, nos permitindo entender e poder questionar com mais profundidade o fenômeno.

Livros que apresentam os Paradigmas Mais Mainstream.

Paradigmas Mais Mainstream – são formas de sentir, pensar e agir, que refletem mais o senso comum. Nos ajudam a enxergar, com mais clareza, formas de pensar que precisam ser alteradas. Com eles, aumentamos muito a possibilidade de promover mudanças, pois passamos a ter mais consciência do que precisa ser questionado na mente das pessoas.

No  livro “Como mudar o mundo?” de Jurgen Appelo nós não temos o mesmo “mar de mainstream” do que tivemos com o livro de Moraes.

Lá tivemos o depoimento de Mentorandos, que expressaram bem formas mainstream de pensar.

O livro de Appelo é escrito por ele um pouco mais distanciado do Mainstream, mas nem tanto.

Falta a Appelo uma visão mais ampla de cenário sobre o Digital, o que torna o livro pouco produtivo para quem quer promover a Inovação Organizacional.

Appelo, como vários conceituadores da Inovação Pessoal, aborda mais questões metodológicas e se preocupa pouco com questões filosóficas e teóricas.

Digo e repito.

Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional já feita pelo Sapiens.

A Revolução Digital não foi prevista e, até agora, compreendida pelos Paradigmas Tradicionais da Ciência Social.

Anote e compreenda bem isso:

Enquanto não fizermos os ajustes filosóficos e teóricas da Ciência Social a confusão conceitual diante do Digital vai continuar grande.

O que questionamos no primeiro artigo?

A confusão sobre o conceito “Rede Social”.

O fato de dizer que toda organização é uma rede e que, por causa disso, todas têm que ser descentralizada, de aprendizado, ágil, etc, é uma falácia.

Entenda o seguinte.

Todas as organizações humanas SEMPRE foram um tipo de rede social. O que varia são duas coisas:

  • o Ambiente Midiático que temos que nos permite criar redes sociais ainda mais descentralizadas;
  • e as escolhas Filosóficas Organizacionais que pode escolher modelos, dentro do Ambiente Midiático, mais ou menos descentralizado.

Quando falamos de redes sociais humanas, podemos ter mais ou menos centralizadas, a gosto de cada ambiente organizacional.

E, conforme a mídia disponível, podemos ter novos modelos de redes, com filosofias de cooperação diferentes.

Aprendi – ainda lendo o livro de Appelo – que é preciso separar sempre o que é estrutural e conjuntural em todos os fenômenos.

Quando analisamos qualquer fenômeno é preciso destacar:

  • Aspectos Estruturais de um determinado fenômeno – aquilo que não se modifica no tempo;
  • Aspectos Conjunturais de um determinado fenômeno – que se modificam no tempo.

A erupção de um vulcão se caracteriza por expelir coisas da terra para fora. Isso é estrutural.

A intensidade, para que lado as cinzas vão correr, o tempo de duração da erupção são fatores conjunturais.

O Digital promove determinadas mudanças em várias áreas, mas outras permanecem iguais.

A chegada de novos canais, linguagem, armazenamento e processamento de dados é estrutural nas Revoluções Midiáticas. O que muda é o tipo de canal, linguagem, armazenamento e processamento.

Dito isto, passemos agora a analisar o segundo artigo.

“Nós acreditamos […] que organizações podem se tornar redes de aprendizagem compostas de [diversos] indivíduos gerando valor.” – Stoos Gathering.

Tal frase simboliza o que chamamos de Absolutismo Conceitual.

Absolutismo Conceitual – quando analisamos determinado fenômeno e não atribuímos taxas para os fatores que se modificam, tendo uma visão isso ou aquilo, preto ou branco, sem a nuance adequada, que nos permite analisar melhor os fatos.

Uma organização não vira uma rede de aprendizagem, pois TODA organização sempre foi e sempre será, em alguma medida, uma rede de aprendizagem.

O que varia no aprendizado das organizações, do ponto de vista do aprendizado, são as taxas.

Fato é que na relação aprendizagem e Topologia dos Ambientes Organizacionais:

  • Organizações mais centralizadas tendem a ter uma aprendizagem mais verticalizada;
  • Organizações mais descentralizadas tendem a ter uma aprendizagem mais horizontalizada

Topologia dos Ambientes Organizacionais formas administrativas mais ou menos verticalizadas, que variam conforme o Ambiente Midiático disponível e as escolhas feitas pelos criadores.

O que Appelo quer dizer é que toda organização pode AUMENTAR a sua taxa de aprendizagem, se permitir o aumento da descentralização.

Hoje, com a chegada da Curadoria temos Ambientes Organizacionais mais descentralizados, que têm uma Taxa de Aprendizado maior.

A Curadoria permite a criação de Ambientes Organizacionais mais ágeis e flexíveis.

Sim, podemos tornar as organizações que praticam a gestão mais ágeis e mais flexíveis, aumentando a Taxa de Aprendizado.

Porém, o que temos no mercado hoje é o surgimento da Curadoria – um novo Macro Modelo de Cooperação, que permite a criação de organizações muito mais dinâmicas.

Outra frase:

“Nós não podemos controlar sistemas ou decifrá-los. Mas nós podemos dançar com eles.” –  Donella Meadows.

Uma visão bem equivocada, diria até anticientífica e bem apropriada para a venda de conceitos pelos Percepcionistas.

Veja o seguinte.

O que ela chama de sistema são fenômenos.

Sim, concordo que não podemos controlar fenômenos.

O que a ciência se propõe é entender e sugerir formas de nos relacionarmos com os fenômenos.

O papel da ciência, entretanto, é sim decifrar fenômenos.

Aprender as suas regras e padrões para que se reduza a taxa de erros, quando lidamos com eles.

Quando falamos que queremos “dançar” com os sistemas – antes de tudo – é preciso saber que música está tocando e isso é feito na procura de padrões.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal150323

Novas Hashtags:

#Jurgen_Appelo – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O tempo ama o que funciona e detesta o que não presta.
  2. De maneira geral, os livros sobre Inovação (sejam eles na Inovação Pessoal ou na Organizacional) ignoram a importância de um Diagnóstico Forte de cenário.
  3. Quem sai por aí falando e sugerindo mudanças, sem uma análise de cenário adequada aposta no curto, mas não no longo prazo.
  4. Não se pode falar em Gestão de Mudança sem antes entender o cenário Pós-Digital!
  5. Quando vemos o Facebook, por exemplo, falar de Metaverso, como uma próxima etapa da Civilização, se vê claramente que eles não entendem o que está ocorrendo.
  6. Mudanças nos Paradigma da Ação sem que haja uma revisão dos Paradigmas das Sensações e Pensamentos tendem a ser superficiais e não durar muito tempo.
  7. Os Conceituadores da Inovação, com raras exceções, estão mais preocupados com Metodologias sem rever Filosofias e Teorias – uma demanda diante do Digital.
  8. Diante do Digital, é preciso separar o que continua igual e o que está se modificando para evitar um verdadeiro caos conceitual!

Vamos ao Artigo:

“Melhorar o mundo requer compreensão de causa e efeito.” – Steven Pinker

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

De cara, digo: achei o livro fraco.

Fraco como a maior parte dos livros sobre Inovação Organizacional.

Os Conceituadores da Inovação, com raras exceções, estão mais preocupados com Metodologias sem rever Filosofias e Teorias – uma demanda diante do Digital.

Tenho insistido que diante das mudanças atuais é preciso nas diferentes camadas da inovação, o seguinte:

  • primeiro é preciso diagnosticar o novo cenário: de onde viemos, onde estamos e para onde vamos?
  • feito um diagnóstico, podemos pensar no que se pode fazer para que se possa sobreviver e viver neste novo cenário.

Outro ponto importante na atual mudança é separar o que é conjuntural do que é estrutural.

  • aspectos estruturais da civilização sempre estarão presentes, independente da conjuntura;
  • e aspectos conjunturais vão se modificando, conforme a conjuntura.

Diante do Digital, é preciso separar o que continua igual e o que está se modificando para evitar um verdadeiro caos conceitual!

De maneira geral, os livros sobre Inovação (sejam eles na Inovação Pessoal ou na Organizacional) ignoram a importância de um Diagnóstico Forte de cenário para que se possa separar o conceitual do estrutural.

Assim, é importante entender, por exemplo, que é estrutural:

  • todos nós precisamos sobreviver para viver de forma mais ou menos adequada, mais ou menos significativa;
  • que o Sapiens procura sempre estar melhor hoje do que esteve ontem e melhor amanhã do que está hoje;
  • e que tudo que é criado e melhora a vida das pessoas é adotado e tende a permanecer no tempo e o que não funciona bem é descartado.

Podemos dizer que:

O tempo ama o que funciona e detesta o que não presta.

Quando lemos livros sobre Inovação, não há uma separação do que é estrutural do que é conjuntural – fica tudo embolado.

Fato é o seguinte:

Fazemos escolhas Filosóficas, Teóricas e Metodológicas ao longo da nossa existência, que definirão a qualidade de nossas vidas.

É da qualidade das escolhas que fazemos na vida que teremos uma existência mais ou menos significativa.

Faz parte de uma vida melhor – seja ela pessoal ou organizacional – uma boa análise de cenário para que possamos tomar decisões no curto, médio e longo prazo.

Viver, entre outras coisas, é aprender a nos relacionar – e se possível nos antecipar – às constantes, certas e progressivas mudanças nos Ambientes de Sobrevivência.

O que fará cada vez mais a diferença no longo prazo é:

  • quem tem um bom diagnóstico de cenário;
  • quem consegue gerar atividades produtivas, a partir desta análise.

Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens e é preciso entender o tamanho das mudanças para que possamos lidar com ela.

Quem sai por aí falando e sugerindo mudanças organizacionais, sem uma análise de cenário adequada aposta no curto, mas não no longo prazo.

O livro de Appelo tem como tema central a Gestão da Mudança. E é mais um livro que não se preocupa em ter um Diagnóstico de Cenário Forte.

Se fala em mudanças administrativas, como se a Ciência da Inovação não estivesse dentro de uma profunda crise conceitual!

Fato é: não se pode falar em Gestão de Mudança sem antes entender o cenário Pós-Digital!

Temos algo relevante no processo de Inovação Organizacional.

O fato de uma empresa ter lançado um produto que teve forte aceitação dos usuários, não significa que os seus empreendedores entendem o que está ocorrendo.

O empreendedor tem uma intuição e aposta nela.

Porém, entender o contexto geral não é papel dos operadores, mas dos conceituadores, que não vendem produtos e serviços, mas explicações.

Podemos dizer que temos hoje no mercado, explicações fracas sobre o atual cenário.

Um exemplo?

Quando vemos o Facebook, por exemplo, falar de Metaverso, como uma próxima etapa da Civilização, se vê claramente que eles não entendem o que está ocorrendo.

Temos, assim, se quisermos falar de Gestão (ou Administração) de Mudança, três cenários:

  • a Administração de Mudanças Estrutural – que vale para todos os cenários, aquilo que não se modifica dentro do atual contexto e em nenhum outro contexto;
  • a Administração de Mudanças na Conjuntura Pré-Digital;
  • a Administração de Mudanças na Conjuntural Pós-Digital.

Vejamos um exemplo do livro:

“Será que, realmente, é o comportamento das pessoas que você quer mudar? Será que antes você não quer fazê-las compreender o porquê? Mudar seus sistemas de valores e crenças? Se você conseguir uma mudança de mentalidade, as pessoas se comportarão de maneira diferente. Isso poderá levar a comportamentos que você nem sequer imaginava, e pode ser muito melhor do que o que você estava esperando.”

Isso é estrutural.

Fato é que:

Antes dos nossos Paradigmas da Ação estão os Paradigmas das Sensações e do Pensamento.

Ninguém age sem que tenha sentido e pensado algo primeiro.

Sim, toda a mudança mais profunda, começa com a revisão dos Paradigmas das Sensações e do Pensamento e depois dos Paradigmas da Ação.

Mudanças nos Paradigma da Ação sem que haja uma revisão dos Paradigmas das Sensações e Pensamentos tendem a ser superficiais e não durar muito tempo.

Porém, quando abordamos as questões organizacionais, tais como:

“Nós precisamos cutucar as pessoas, equipes e organizações para que se reorganizem.”

Note o seguinte.

Organizações ou Ambientes Produtivos, talvez seja um nome mais estrutural e melhor, precisam se adequar aos diferentes Ambientes Competitivos.

Organizações podem promover dois tipos de mudanças:

  • Mudanças Organizacionais Exógenas – aquelas em que a organização está se alinhando com as modificações do Ambiente Competitivo;
  • Mudanças Organizacionais Endógenas – aquelas em que a organização está introduzindo modificações do Ambiente Competitivo, a partir de suas próprias iniciativas.

Hoje, temos uma demanda de um Alinhamento Competitivo ao novo cenário do Mundo Digital uma demanda de Mudanças Exógenas.

Os projetos de inovação precisam estar alinhados com um Diagnóstico de Cenário Forte para que possam decidir melhor.

E aqui temos uma confusão importante.

O papel dos Conceituadores é o de gerar explicações e sugestões de ação dos Disseminadores e Aplicadores.

Hoje, vivemos uma crise da Conceituação, pois as explicações que temos sobre o atual cenário são pobres e fracas.

Não podemos sugerir mudanças organizacionais, sem antes definir claramente para onde caminha o Ambiente Competitivo.

Volto a frase:

“Nós precisamos cutucar as pessoas, equipes, e organizações para que se reorganizem.”

Sim, mas para onde? Qual é o norte? Que tipo de mudança uma organização precisa fazer para se manter competitiva no curto, médio e longo prazo?

Voltamos ao estrutural, diz ele:

“Quando você combina diferentes ideias de diferentes fontes, uma nova ideia emerge de ambas as partes tornando as ideias anteriores melhores.”

Ok, isso vale para todo o sempre, é estrutural.

Diz ele abordando uma das suas sugestões de método:

“O Método Mojito faz sentido para qualquer um que queira inovar sem a preocupação de inventar algo completamente novo.”

Existe algo completamente novo? Não, não existe, qualquer coisa nova, adota algo que é antigo, fazendo um mix entre o velho e o novo.

“Algo completamente novo” é impossível.

O que podemos conceituar são taxas de disrupção maiores ou menores, a partir da comparação com o que era feito no passado.

Existe sim… Que foge do mainstream… Mas algo está sendo usado do antigo com modificações.

“Não importa o quão grande é a cadeira do CEO, uma organização não é uma máquina guiada por um chefe. É uma rede social.”

Sim, mas toda rede social tem uma topologia, uma filosofia administrativa, que varia de duas maneiras:

  • conforme o Ambiente Midiático;
  • dentro das escolhas que o Ambiente Midiático oferece.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

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GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

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GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais achamos que nossa identidade é fixa, mais temos dificuldade para inovar na nossa vida.
  2. O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, pois para ser Sapiens é preciso ser totalmente formatado.
  3. Inovar, seja em que camada for, é basicamente a capacidade de rever nossas formas de sentir, pensar e agir.
  4. Inovar é, basicamente, um processo de revisão daquilo que temos na nossa cabeça.
  5. Um dos principais problemas que temos para praticar a Inovação Pessoal é a embolação entre o que achamos que somos e aquilo que podemos ser.
  6. Não, não temos uma identidade fixa, natural, pura, mas uma que foi criada e precisa estar o tempo todo sendo revista.
  7. Inovar basicamente é a capacidade de rever tudo a formatação que recebemos e ver o que está nos ajudando e o que está atrapalhando.
  8. Pessoas mais e disruptivas são aquelas que têm uma Bancada Inovadora da Mente maior.

Vamos ao Artigo:

“…quanto mais gente boa tiver em torno de você, melhor você será.” Gustavo Caetano.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Um dos principais problemas que temos para praticar a Inovação Pessoal é a embolação entre o que achamos que somos e aquilo que podemos ser.

Não temos muita consciência de que para sermos Sapiens tivemos que passar por uma Formatação Básica Obrigatória.

E acreditamos que nossa identidade somos nós.

Não, não temos uma identidade fixa, natural, pura, mas uma que foi criada e precisa estar o tempo todo sendo revista.

confusão que fazemos sobre nossa identidade.

Regra Bimodal:

Quanto mais achamos que nossa identidade é fixa, mais temos dificuldade para inovar na nossa vida.

Já dissemos aqui e vamos repetir.

O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, pois para ser Sapiens é preciso ser totalmente formatado.

Inovar basicamente é a capacidade de rever tudo a formatação que recebemos e ver o que está nos ajudando e o que está atrapalhando.

Inovar, seja em que camada for, é basicamente a capacidade de rever nossas formas de sentir, pensar e agir.

Inovar é, basicamente, um processo de revisão daquilo que temos na nossa cabeça.

Quanto mais alguém, consegue estar aberto a rever seus paradigmas, mais chance tem de criar algo diferente.

Mas como fazemos isso?

Temos dentro de nós uma Bancada Inovadora da Mente que pode ser maior ou menor, sendo melhorada ou abandonada.

Bancada Inovadora da Mente – espaço que criamos para rever nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

A Bancada Inovadora da Mente é um espaço que criamos dentro de nós que nos permite:

  • identificar as pessoas, lugares, situações, processos ou conceitos que estão fazendo mais mal do que bem;
  • saber se podemos nos afastar deles ou melhorar nossa relação com eles;
  • procurar novas soluções, através da criação de novas filosofias e/ou metodologias.

A Bancada Inovadora da Mente nos permite ter um vão entre o que achamos que é a nossa identidade e o que podemos criar em cima dela.

Quanto mais nossa identidade estiver embolada com nossos paradigmas, mais teremos dificuldade de inovar!

Inovar é conseguir colocar nossos paradigmas em uma bancada para que possamos analisar aqueles que estão nos ajudando e o que estão nos atrapalhando.

Quando falamos em Paradigmas, temos dois:

  • Paradigmas Gerais – formas de pensar, sentir e agir;
  • Paradigmas Ambientais – pessoas, lugares, situações, processos ou conceitos que convivemos ou utilizamos.

Viver melhor é a capacidade que temos de conseguir nos aproximar no que nos faz bem e de nos afastar do que nos faz mal de:

  • pessoas;
  • lugares;
  • situações;
  • processos;
  • ou conceitos.

Pessoas mais inovadoras são aquelas que têm uma Bancada Inovadora da Mente maior.

Mais.

Pessoas mais inovadoras são aquelas que fazem a musculação diária e progressiva da Bancada da Mente.

O que deve entrar e sair da Bancada Inovadora da Mente?

  • Entrar – problemas com pessoas, lugares, situações, processos ou conceitos;
  • Sair – novas formas de lidar com os problemas com pessoas, lugares, situações, processos ou conceitos, revisando nossas formas de sentir, pensar e agir.

Operar com a Bancada Inovadora da Mente significa criar:

  • Novas Filosofias – novas formas de encarar determinados problemas, revisando antigos e criando novos mandamentos;
  • Novas Metodologias – novas formas de lidar com determinados problemas, através da criação de rotinas (o que devo fazer?) e métricas (como devo medir os resultados?).

Vejamos a diferença entre os Guias da Inovação:

  • Mandamentos da Inovação – determinadas formas de encarar determinados problemas, que passam a ser um guia para evitar repetir erros;
  • Rotinas – as rotinas são aquelas que colocam os mandamentos em funcionamento;
  • Métricas – são as referências de medição para saber se melhoramos, ou não, dentro do que queríamos.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Inteligência Artificial é uma segunda etapa do Processamento de Dados (Códigos), quando criamos tecnologias, que conseguem aprender sozinhas.
  2. Muito do que se está chamando de “Inteligência Artificial” hoje em dia NÃO se caracteriza como uma máquina que aprende.
  3. A Inteligência Artificial é uma sofisticação do Processamento dos Códigos de Sobrevivência.
  4. Com a chegada do Digital, iniciamos a possibilidade de automatização do processamento dos Códigos de Sobrevivência.
  5. As mídias, portanto, não são apenas responsáveis pela comunicação, mas também pelo processamento de números e ícones.
  6. Quanto mais vamos tendo cada vez mais códigos a serem processados, pelo aumento da complexidade demográfica, menos as pessoas conseguem lidar com este volume sem o auxílio de tecnologias.
  7. Quanto mais vamos aumentando a Complexidade Demográfica do Sapiens, mais e mais temos necessidade de criar mídias, que consigam processar melhor estes Códigos de Sobrevivência.
  8. Novas Tecnologias vêm ao mundo para permitir que possamos lidar melhor com a complexidade trazida pelo aumento demográfico progressivo.

Vamos ao Artigo:

“Num mundo de recursos escassos, a globalização sem tecnologia nova é insustentável.”Peter Thiel.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

As reflexões que fazemos sobre a Civilização 2.0 são uma tentativa de melhoria sobre a Narrativa Conceitual da Escola de Pensamento de Toronto, iniciada por Marshall McLuhan (1911-80) e aperfeiçoada por Pierre Lévy.

O que eles sugerem de mudança no Motor da História Humano é o papel das mídias na sociedade.

Pierre Lévy, ao separar as três Eras Civilizacionais, oral, escrita e digital, consegue estabelecer um critério de interação humana:

  • Oral – um para um;
  • Escrita – um para muitos;
  • Digital – muitos para muitos.

Note que a base conceitual de Lévy é a análise da mídia como modificadora da interação humana.

A interação humana é algo estruturante da espécie, mas as mídias, ao se modificarem, não afetam só o aspecto comunicacional, baseado nos códigos das letras, que formam palavras.

O Sapiens para sobreviver foi obrigado a criar três códigos de interação:

  • Letras;
  • Números;
  • Ícones.

Novas mídias não modificam apenas o aspecto dos Códigos da Interação formados pelas letras, mas também dos números e dos ícones.

Até a chegada da escrita, todos os cálculos eram realizados de cabeça.

Com a chegada da escrita, passaram a ser feitos em um aparato externo, o que melhorou nossa capacidade de calcular.

Mídias, assim, não só melhoram a Interação feita por palavras (o coletivo de letras), mas por números.

O que reforça um padrão do Motor da História Bimodal, que trabalha com o seguinte padrão:

  • quanto mais gente no mundo mais complexidade;
  • quanto mais complexidade, mais e mais precisamos ter modelos de interação e administração da espécie mais sofisticados;
  • o que envolve um uso cada vez mais sofisticado dos códigos humanos (letras, números e ícones).

Novas Tecnologias vêm ao mundo para permitir que possamos lidar melhor com a complexidade trazida pelo aumento demográfico progressivo.

A Era Digital é marcada pela capacidade humana de processar códigos sejam eles letras, números e/ou ícones.

Quando falamos em processar códigos, do ponto de vista da sobrevivência, estamos falando em organizá-los para que possamos decidir.

Portanto, mais adequado sair do conceito “Processamento de Dados” para o Processamento de Códigos, que, ao serem usados, formam dados, informação, conhecimento e, por fim, a sabedoria.

Novas mídias permitem que possamos melhorar nossa capacidade de Processar Códigos da Interação.

Os Códigos da Interação são Códigos de Sobrevivência.

Os Códigos de Sobrevivência nos permitem criar linguagens, que são feitas para que possamos tomar decisões melhores.

Quanto mais vamos aumentando a Complexidade Demográfica do Sapiens, mais e mais temos necessidade de criar mídias, que consigam processar melhor estes Códigos de Sobrevivência.

Note que este processamento de códigos precisa ser feito por alguém.

Quanto mais vamos tendo cada vez mais códigos a serem processados, pelo aumento da complexidade demográfica, menos as pessoas conseguem lidar com este volume sem o auxílio de tecnologias.

E é por isso que começamos a criar Tecnologias Midiáticas para processar os Códigos de Sobrevivência.

As mídias, portanto, não são apenas responsáveis pela comunicação, mas também pelo processamento de números e ícones.

Com a chegada do Digital, iniciamos a possibilidade de automatização do processamento dos Códigos de Sobrevivência.

Primeiro temos que questionar o conceito.

Faz sentido falar em Inteligência Artificial?

Vejamos a definição de Inteligência do Dr. Google:
Faculdade de conhecer, compreender e aprender. Capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações.
Inteligência Artificial é uma segunda etapa do Processamento de Dados (Códigos), quando criamos tecnologias, que conseguem aprender sozinhas.
Muito do que se está chamando de “Inteligência Artificial” hoje em dia NÃO caracteriza uma máquina que aprende.
Temos conseguido aumentar o Processamento de Dados (códigos) cada vez mais, por exemplo, com voz e dados.
Quando eu consigo colocar uma pessoa mexendo a boca, com a voz de outro, como se ela estivesse falando, isso não é Inteligência Artificial.
Isso é uma melhoria do Processamento de Dados (códigos) de imagens e sons.
Temos assim que dividir o avanço do Processamento de Dados da seguinte maneira:
  • Processamento de Dados que não não tem taxa de aprendizado tecnologicamente independente. Isso NÃO É Inteligência Artificial, mas um Processamento de Dados mais sofisticado;
  • Processamento de Dados que tem taxa de aprendizado tecnologicamente independente. Isso é Inteligência Artificial, pois além de um Processamento de Dados mais sofisticado, há um aprendizado das máquinas, independente da ação das pessoas.

A Inteligência Artificial – capacidade de aprendizado independente das máquinas – é uma inovação disruptiva do Processamento dos Códigos de Sobrevivência, dotando as máquinas da capacidade de aprender.

E temos que dividir a IA em duas:

  • Inteligência Artificial Pessoal – aquela que vai ajudar a pessoas as tomar decisões melhores;
  • Inteligência Artificial Coletiva – aquela que vai ajudar a sociedade a tomar decisões melhores.

Praticamente criando uma outra espécie inteligente no planeta.

O Processamento de Dados em outras áreas, tais como em imagens, sons, números, textos é uma inovação ou incremental ou disruptiva (dependendo do caso) no Processamento de Códigos de Sobrevivência.

A Civilização 2.0 é disruptiva em relação ao passado. O que temos de novidades disruptivas, portanto, do ponto de vista das mídias é:

  • a introdução do uso intenso dos Códigos dos Ícones (estrelas, curtições), que nos permite criar a Curadoria 1.0 (Uberização) e a Curadoria 2.0 (Blockchenização);
  • a introdução de máquinas inteligentes, que aprendem sozinhas, que serão agregadas tanto na vida individual quanto na coletiva para que possamos tomar decisões melhores.

Do ponto de vista de outras melhorias, que terão forte impacto na Civilização, teremos:

  • qualquer arma que possa ser usada e tenha impactos na morte na escala de bilhões;
  • a engenharia genética que possa modificar a forma como o Sapiens se alimenta, se reproduz ou morre ou não morre;
  • a possibilidade de vida em outro planeta que represente êxodos na escala de bilhões.

Bom frisar que:

A Civilização 2.0 terá forte impacto na solução de diversos problemas exponenciais do Sapiens, que hoje são insolúveis.

E permitirá uma elevação exponencial da nossa capacidade inovadora.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

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#Borella – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A verdade ama o tempo, assim como a mentira o odeia.
  2. O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, que passa por um longo período de formatação para virar Sapiens.
  3. Disruptores são pessoas que conseguem enxergar a sua própria identidade com mais desconfiança.
  4. Disruptores são pessoas que desconfiam mais daquilo que veio pronto no passado e continuam questionando o que vem pronto no futuro.
  5. O papel dos Disruptores na sociedade é o de questionar o velho e criar o novo – com todo o problema que isso representa para eles.
  6. Disruptores têm como características não acreditarem nos Paradigmas mais prontos e passar a procurar novas lógicas mais adequadas.
  7. Disruptores têm um faro aguçado para lógicas inconsistentes.
  8. Disruptores não gostam da frase “isso é assim, pois sempre foi assim.

Vamos ao Artigo:

“Não é possível gerenciar algo que não se possa medir.”Drucker.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Tenho o prazer de comentar o texto “Meus desafios com a disrupção” de Borella, que ainda está no prelo, pode virar um livro ou um e-book.

É a primeira versão do trabalho.

O livro narra a sua trajetória de Borella como Disruptor.

Antes de tudo vamos falar de Disruptores.

O que seria um Disruptor?

É alguém que por motivos ainda a serem pesquisados mais a fundo desconfia da sua própria identidade.

Explico.

A identidade é algo que foi construído ao longo do tempo com forte influência externa.

Por isso, é preciso falar de duas Identidades:

  • Identidade Mais Primáriao legado que temos da nossa Formatação Básica e Obrigatória, que ao longo da vida, que é pouco revisada pela pessoa;
  • Identidade Mais Secundária o trabalho que cada um faz de reformatação sobre a Formatação Básica e Obrigatória na direção de menos para mais  Originalização se afastando do Mainstream.

O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, que passa por um longo período de formatação para virar Sapiens.

O que chamamos “identidade” é o resultado, basicamente daquilo que nos formataram, e da nossa capacidade de refletir sobre esta formatação.

Vejamos a relação entre Perfis Inovadores e Identidade:

  • uma pessoa com um Perfil Inovador Mais Incremental tende a questionar pouco a sua própria identidade, não revisando aquilo que lhe ensinaram;
  • uma pessoa com um Perfil Inovador Mais Disruptivo tende a questionar muito a sua própria identidade, revisando aquilo que lhe ensinaram.

Temos traços primários básicos, que nos fazem sermos pessoas mais ou menos inquietas, mais ou menos questionadoras.

Ou mesmo tivemos formatações básicas que estimulam esse tipo de questionamento.

Disruptores são pessoas que conseguem enxergar a sua própria identidade com mais desconfiança.

Disruptores são pessoas que desconfiam mais daquilo que veio pronto no passado e continuam questionando o que vem pronto no futuro.

Com o tempo, aprendi na Bimodais que o tipo de abordagem que o tipo de conceituação que fazemos atrai mais esse tipo de perfil do que incrementadores.

Disruptores têm um apetite maior por:

  • lógicas mais coerentes;
  • desafios novos e cada vez mais sofisticados.

Fato é que muitos dos Paradigmas que praticamos na sociedade (formas de sentir, agir e pensar) muitas vezes são mais fruto da tradição do que da reflexão.

Eles passam a ser usados por que deram certo no passado, mas que podem, por vários motivos, não mais se adequarem no presente.

Assim, podemos dizer que:

O papel dos Disruptores na sociedade é o de questionar o velho e criar o novo – com todo o problema que isso representa para eles.

O texto do Borella espelha bem esse tipo de perfil.

Borella lembra alguns personagens de várias séries, tais como o pesquisador do FBI, da série “Mindhunter“, que não aceitou o paradigma mainstream da criação de perfis de serial killers que era feito no passado.

Ou o outro pesquisador do FBI na série “Unambomber“, que acabou chegando sozinho ao terroristas, através “do estilo da escrita” dos manifestos que eram produzidos por ele.

Ou ainda do filme “A Grande Aposta”, quando o personagem central, pela lógica, percebe que o mercado imobiliário ia falir e é fortemente questionado.

Disruptores têm como características não acreditarem nos Paradigmas mais prontos e passar a procurar novas lógicas mais adequadas.

Disruptores têm um faro aguçado para lógicas inconsistentes.

Disruptores não gostam da frase “isso é assim, pois sempre foi assim.”

Tem uma frase que me acompanha e que acho que cabe bem aqui:

A verdade ama o tempo, assim como a mentira o odeia.

Tem formas de sentir, pensar e agir que não nos levam a lugares melhores e precisam ser questionadas e abandonadas.

Borella no seu e-book narra a sua experiência de Disruptor em um projeto dentro da Petrobras, no qual ele e sua equipe questionaram a lógica vigente na criação de poços de petróleo. Conseguiram uma economia gigante.

Borella diz que pratica a “Disrupção com Lógica”, que “procura ser abstrata, lógica e metódica”.

  • é abstrata, pois questiona questões mais filosóficas e menos superficiais;
  • é lógica, pois procura mais padrões do que sensações e percepções.
  • E é metódica, pois todo bom Disruptor cria uma Rotina Criativa, que lhe permite praticar a Persistência Saudável, aquela que aprende com os erros e não fica “batendo a cabeça na parede”.

Diz ele, mostrando que a sua disrupção é muito mais de dentro para fora do que de fora para dentro e começa desde a infância.

“Nas reuniões familiares na casa da minha avó, eu colocava uma cadeira em um lugar totalmente inusitado da sala e subia em cima para observar meus familiares. Ao ser perguntado o que estava fazendo em pé ali, respondia: “As pessoas sempre olham do mesmo lugar e isso me incomoda”. Fui, com isso, adquirindo uma habilidade de exercitar novas perspectivas e outros olhares.”

Borella nasceu com um mente disruptora, que tende a realmente querer olhar de forma diferente o que todos aceitam o recebido.

A definição abaixo é típica de um Disruptor:

“Quando brincava,  me sentia como um elefante branco: grande, diferente e sem caber em lugar algum.”

Mais ainda nessa direção:

“Os múltiplos mundos que acostumei a viver desde a infância me exigiam mais conflitos e desafios.”

Vejamos agora, como Borella, define a “Disrupção com Lógica“:

  • questiono os equívocos do senso comum;
  • olho múltiplas perspectivas;
  • mudo paradigmas;
  • assumo riscos.

Eu vou ajudar a melhorar isso.

Pelo que li do e-book e conheço da trajetória do Borella eu diria que…

O processo do questionamento de um processo vigente por outro passaria pelas seguintes etapas na vida de um Disruptor:

  • escolhe ou é designado para um problema;
  • analisa a forma de como tradicionalmente ele é resolvido;
  • procura erros de lógica para saber se podemos ter uma nova abordagem;
  • começa a desenvolver uma hipótese lógica que considera mais adequada;
  • a partir dela, desenvolve uma pesquisa para levantar dados e saber se ela faz sentido;
  • começa um trabalho de convencimento para criar um piloto;
  • testa o piloto inicial e verifica se a nova filosofia e metodologia fazem sentido;
  • ajusta o piloto inicial e multiplica a experiência com mais pilotos, até conseguir que o novo modelo se consolide.

Borella nos ensina que:

“Todo problema tem uma lógica…”

Diria que todo problema é dividido em filosofia, teoria, metodologia, operação, verificação.

Toda metodologia é filha de uma lógica filosófica sobre um determinado fenômeno, que pode, ou não ser questionada.

Interpreto o texto da seguinte maneira:

  • Lógica difusa – quando não é claramente registrada, mas existe alguma que guia as ações;
  • Lógica clara – quando é claramente registrada.

Diz Borella:

“Faço, então, um intenso levantamento de fatos e dados, organizados em uma planilha, para que sejam mais facilmente analisados e transformados em informação.”

Uma nova hipótese, que permite um novo levantamento de dados, que viabiliza perceber que uma nova forma de resolver o problema, permite uma nova forma de decisão mais adequada.

Obviamente, que tudo isso causa resistência, pois:

Quando vai se promover mudanças organizacionais, temos:

  • o questionamento dos paradigmas, que implica revisões profundas na mente, que são mais difíceis e muitas vezes impossíveis para determinadas pessoas;
  • a perda de status de quem operava no modelo anterior;
  • e mesmo a perda de dinheiro, pois algumas pessoas serão trocadas por outras.

Diz ele sobre isso:

“‘Oráculos’, baseiam suas conclusões na experiência pessoal e importante, mas limitada. Inúmeras vezes tivemos de mostrar que nossos dados sintetizados provavam a experiência do coletivo diferente da experiência do individual.”

Borella, operou com padrões, que vem substituir as percepções de pessoas os “oráculos” que dominam tudo, mas ficaram ultrapassados.

Isso me lembra outro filme.

“Mudando a regra do jogo”, quando os algoritmos passaram a ser usados para escolher jogadores no lugar dos olheiros, que eram os oráculos do beisebol.

Diz Borella sobre a parte “ajusto o piloto inicial e multiplico a experiência com mais pilotos.”:

“Selecionamos 20% das operações de maior impacto para melhorá-las. Isso só foi possível devido à coleta de dados desde o primeiro dia, bem estruturada para esse trabalho.”

Qual foi o diferencial de Borella na perfuração de poços?

Ele sugeriu não mais tentar reduzir o “tempo perdido”, mas reduzir “o tempo total” ignorando o problema do tempo perdido:

“Com a mentalidade gerencial ainda focada no tempo perdido, escolhia-se pagar os 32 milhões de dólares para evitar o tempo perdido fazendo a manobra dedicada de forma sistemática.”

Diz Borella sobre seu método “Disrupção com Lógica”:

“Para desafiar esse status quo, minha estratégia é sempre a mesma, me munir de dados e fatos, tabulá-los em informações e gráficos úteis para tomada de decisões. Comprovada minha hipótese, construo a síntese, que é a conclusão da nova lógica a ser aplicada, e um método estatístico de controle do processo. Só a partir daí tenho os meios para lutar pelo que acredito.”

Complementa:

‘Decidir baseado nos fatos e dados de todo o histórico de operações, organizados em informações para suporte à decisão, é dar voz ao conhecimento coletivo’.

Diria mais.

Sai percepção, entra padrão.

O conhecimento coletivo é a procura de padrões.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O papel do Radar Afetivo é evitar que pessoas tóxicas entrem no seu Corredor Afetivo.
  2. Quando você se magoa com uma atitude de alguém, existe um “cachorrinho obsessivo” que passa a ocupar, mesmo que você não queira, um espaço na sua mente.
  3. Porém, quando você está magoado, não é você que quer ficar pensando naquilo, é o “cachorrinho obsessivo” que sai do “canil” e passa a latir dentro de você.
  4. Quanto mais sensível você é para gerenciar mágoas, mais você terá a necessidade de desenvolver Radar Afetivo Mais Forte.
  5. Quando estamos neste processo obsessivo, curtindo uma mágoa, é importante não fugir do problema, fingindo que ele não existe.
  6. Por isso, é tão importante escolher bem as relações que temos na vida, pois mágoas nos perturbam e são difíceis de serem administradas.
  7. A forma mais adequada para sair mais fortalecido depois de um problema afetivo é a seguinte: como você deixou que aquela pessoa fizesse isso com você?
  8. Quando tem algo a ser resolvido na nossa vida, determinados pensamentos vem e vão até que você, de alguma forma, consiga resolver o problema.

Vamos ao Artigo:

…é melhor evitar um problema do que sair dele.” – Joel Moraes.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vimos no primeiro artigo alguns pontos relevantes sobre Relações Tóxicas.

Façamos uma síntese do primeiro artigo sobre “Como lidar com Relações Tóxicas”.

  • temos um Corredor Afetivo, que tem várias portas e temos que nos preocupar quem terá acesso a ele para evitar problemas desnecessários, principalmente mágoas;
  • Uma das grandes dificuldades para lidar melhor com Relações Tóxicas é identificar as pessoas que provavelmente nos farão mal e evitar que entrem nas portas mais internas do nosso Corredor Afetivo;
  • Quando somos surpreendidos por uma atitude mais agressiva, passamos pelos seguintes estágios para superar a mágoa: perplexidade diante de algo inusitado, entendimento dos motivos, chateação, reflexão do que pode ser feito para minimizar a mágoa e aprendizado de como algo assim não pode mais se repetir.

Iniciemos o segundo artigo sobre o mesmo tema, que toca em questões do nosso “Quinto Mandamento: viver é escolher!”

De maneira geral, artigos de um Conceituador são provocados por:

  • um conteúdo que você leu e te oxigenou;
  • algo que você viveu e refletiu sobre aquilo;
  • um fato que te chamou a atenção;
  • amadurecimentos de textos ou de conceitos já escritos que sofrem revisões.

O presente artigo parte de algo que eu vivi e refleti sobre.

Relação Mais Tóxicas – são aquelas que fazem mais mal do que bem, que mais nos atrapalham do que nos ajudam na direção de uma vida mais significativa. Se contrapõem às Relações Mais Saudáveis, que fazem mais bem do que mal.

Alguns pontos que quero acrescentar neste artigo sobre Relações Tóxicas:

  • a necessidade de desenvolver um Radar Afetivo Mais Forte;
  • quando você é magoado, um outro você assume parte dos seus pensamentos;
  • e como lidar com este outro eu que cria um processo obsessivo.

Para que você evite situações e relações com pessoas Mais Tóxicas é preciso desenvolver um Radar Afetivo.

Um Radar Afetivo é uma ferramenta conceitual, com a qual passamos a identificar e, se possível, evitar relações mais próximas com pessoas que podem nos fazer mais mal do que bem.

O papel do Radar Afetivo é evitar que pessoas tóxicas entrem no seu Corredor Afetivo.

Quando você se magoa com uma atitude de alguém, existe um “cachorrinho obsessivo” que passa a ocupar, mesmo que você não queira, um espaço na sua mente.

Muita gente dirá para você “não esquentar a cabeça”, “desligar”, “deixar isso para lá”, mas o “cachorrinho obsessivo”  não te deixa relaxar.

Quando você está magoado, não é você que quer ficar pensando naquilo, é o “cachorrinho obsessivo” que sai do “canil” e passa a latir dentro de você.

Muitos dirão para você desenvolver técnicas para ele parar de “latir”, mas nossa mente não funciona desse jeito.

Quando tem algo a ser resolvido na nossa vida, determinados pensamentos vem e vão até que você, de alguma forma, consiga resolver o problema.

Podemos separar alguns tipos de problemas que ocorrem na nossa vida:

  • Problemas mais objetivos – cortar o cabelo, pagar uma conta, consertar o liquidificador, limpar o banheiro;
  • Problemas mais subjetivos – mágoas, tais como a perda de um amigo, o fora da namorada ou a briga com o vizinho.

As mágoas que enfrentamos na vida são problemas mais subjetivos.

Uma namorada que te dá um fora definitivo gera um problema subjetivo que você tem que administrar.

Não tem nada que você possa fazer, a não ser administrar o “barulho” que seu cachorrinho obsessivo fará na sua mente durante um tempo.

Por isso, é tão importante escolher bem as relações que temos na vida, pois mágoas nos perturbam e são difíceis de serem administradas.

Um dos principais aprendizados para evitar mágoas, é justamente criar um Radar Afetivo Mais Forte para evitar que determinado tipo de pessoas adentrem nas portas mais internas do nosso Corredor Afetivo.

Porém, nem todo mundo tem a mesma sensibilidade para as mágoas da vida.

Tem pessoas com maior ou menor sensibilidade para as mágoas e isso nos leva a uma Regra Bimodal:

Quanto mais sensível você é para gerenciar mágoas, mais você terá a necessidade de desenvolver Radar Afetivo Mais Forte.

Quando estamos neste processo obsessivo, curtindo uma mágoa, é importante não fugir do problema, fingindo que ele não existe.

Escolher ignorar e fugir de uma mágoa tem os seguintes problemas:

  • ela dura mais tempo;
  • e você não aprende nada com ela.

Não, não é você voluntariamente, por vontade própria, que está pensando naquela mágoa de forma obsessiva é alguém dentro de você.

Este “cachorrinho obsessivo”  – que aparece depois de você ter sido magoado – precisa ser conhecido para que possamos nos relacionar melhor com ele.

Assim, é preciso assumir o problema da mágoa, criando a seguinte métrica: meu principal objetivo é reduzir o pensamento obsessivo diante dela.

A forma mais adequada é se colocar a seguinte pergunta, independente dos absurdos que alguém pode ter feito a você:

  • o que posso aprender para que não me relacione mais COM AQUELA pessoa tóxica?
  • o que posso aprender para não me relacionar com AQUELE TIPO de pessoa tóxica?
  • o que posso fazer para reduzir o meu tempo de mágoa obsessiva depois que ela se tornou uma realidade?

É importante num processo mais saudável para lidar com as mágoas adotar a perspectiva de que aquilo que ocorreu não é culpa do outro.

A forma mais adequada para sair mais fortalecido depois de um problema afetivo é a seguinte:  como você deixou que aquela pessoa fizesse isso com você?

O que você terá que mudar no seu Radar Afetivo para que tais situações tóxicas nunca mais ocorram?

Quando você começa a usar a sua mente mais reflexiva para administrar as mágoas, aos poucos, você vai transformando o “limão” em uma “limonada”.

E, com isso, você vai aprendendo algo que vai te alimentando, aumentando a sua autoestima e isso colabora para que o “cachorrinho obsessivo” volte para o canil.

Superar uma mágoa significa pensar cada vez menos naquela situação, reduzindo o pensamento obsessivo.

Um dos pontos centrais de um processo de Vida Mais Significativa é justamente a capacidade que temos de nos manter um Bem Estar Continuado.

Aprender com o tempo aquilo que nos faz mais mal do que bem e evitar.

Um processo de procura do Bem Estar Continuado, obviamente, vai ter intempéries, problemas, que precisam ser superados.

E aí vem a sugestão da nossa Filosofia de Vida do Aprendizado.

Ao invés de se lamentar que você está magoado, pois alguém mais tóxico foi agressivo com você, o ideal é se perguntar: 

O que eu posso aprender com esta situação para que não se torne uma repetição?

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

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GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal080323

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#Joel_Moraes – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A cada completude que se planta no nosso jardim, nasce uma nova incompletude.
  2. Se autoconhecer é se reformatar e não descobrir uma pureza perdida.
  3. Não existe o paraíso do sucesso e nem o autoconhecimento absoluto.
  4. Uma vida melhor é aquela que operamos com uma Persistência Mais Saudável.
  5. Logo que você acabou de responder a uma pergunta, aparece outra, rapidinho num espiral progressivo, que só termina com a morte.
  6. Na Visão Mainstream de Autoconhecimento, o Sapiens recebe um diploma e não precisa mais estudar quem ele é.
  7. A visão Mainstream de Sucesso é aquela que imagina que sucesso é chegar no sofá, pegar o controle remoto e não sair mais dali até morrer.
  8. Uma vida mais saudável é aquela que conseguimos estar mais na zona de atuação do que na zona da preocupação.

Vamos ao Artigo:

“Não vale à pena ficar brigando com algo que é inevitável.” Gabi Abaracon.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Voltemos ao Joel Moraes, no oitavo e provavelmente o último artigo do nosso diálogo com o livro O sucesso é treinável”.

Em síntese, o livro de Joel é feito, através de depoimento de seus Mentorandos.

“O Sucesso é treinável” é um maravilhoso retrato de como se pensa a Inovação Pessoal Mainstream.

E é por isso que bateu o recorde de textos dedicados ao livro feito pela Bimodais.

Aprendi muito sobre como o Mainstream pensa Sucesso, Felicidade, Sonhos. E pude refletir bastante como podemos pensar diferente sobre isso, de uma forma mais lógica.

No livro, se questiona quase nada os aspectos Filosóficos da Inovação Pessoal e muito os Metodológicos.

Neste artigo, vamos questionar a Visão Mainstream de:

  • Sucesso;
  • Identidade;
  • Autoconhecimento.

A Visão Mainstream da Inovação Pessoal parte de uma visão da essência de um Sapiens estático, puro, cujo grande objetivo da vida é chegar numa espécie de paraíso na terra e ficar lá curtindo.

Continuemos a análise.

“Até podemos “controlar” algumas coisas, só que existem muitas outras que não são e nunca serão 100% controladas ou controláveis. Por conta dessa falsa ideia de controle, acabamos nos sobrecarregando demais.” – Gabi Abaracon.

Aqui, temos reflexões sobre o Quinto Mandamento Bimodal “Viver é escolher”.

O que nos lembra o Mantra da Potência, importado dos grupos de mútuo ajuda conhecida como a “Oração da Serenidade”, que foi mais conhecida, através do AA (Alcoólicos Anônimos).

  • Serenidade para o que não posso mudar (evitar a onipotência numa boa);
  • Coragem para mudar o que posso (sair da impotência);
  • Sabedoria para perceber a diferença (praticar a potência).

Na verdade, precisamos separar duas coisas relevantes na nossa vida para podermos aumentar a nossa potência:

  • Zona de Atuação – atividades que estão ao nosso alcance e podemos nos ocupar e agir sobre;
  • Zona de Preocupação – atividades que estão FORA do nosso alcance e até podemos ter conhecimento, mas não podemos agir.

Regra Bimodal:

Uma vida mais significativa e saudável é aquela que conseguimos estar mais na zona de atuação do que na da preocupação.

Segue Gabi:

“Não vale à pena ficar brigando com algo que é inevitável.”

E resume bem:

“Saber lidar com o controle e o descontrole da vida é importante para atingirmos nossos sonhos e objetivos.”

Maravilha, frases incorporadas à Narrativa Bimodal.

E aqui temos uma recaída na Filosofia Mainstream da Inovação Pessoal:

“E, quando alcançarmos nosso sucesso, finalmente nos preencheremos com as conquistas e iremos nos sentir plenos e felizes.”

A visão Mainstream de Sucesso é aquela que imagina que sucesso é chegar no sofá, pegar o controle remoto e não sair mais dali até morrer.

Diz ainda Gabi:

“O autoconhecimento é capaz de trazer todas as respostas que você procura.”

Temos aqui a visão Mainstream de Autoconhecimento.

Na Visão Mainstream de Autoconhecimento, o Sapiens recebe um diploma e não precisa mais estudar quem ele é.

O problema, quando procuramos encontrar o que é essencial e estrutural em todos os Sapiens é o seguinte:

Logo que você acabou de responder a uma pergunta, aparece outra, rapidinho num espiral progressivo, que só termina com a morte.

Boa frase:

“Você precisa “assumir o descontrole da sua vida”.”

Incorporei nas frases da Narrativa Bimodal.

A visão de Egoísmo Saudável e Tóxico:

“Hoje, aprendi que cuidar de mim tem que ser prioridade, e isso não é egoísmo. Se eu não cuidar de mim primeiro, não poderei cuidar das pessoas que amo.”

Todos somos egoístas. Isso é estrutural no Sapiens. O que nos diferencia é o tipo de egoísmo que praticamos: tóxico ou saudável.

Isso é bom:

“Outro ponto importante: persistir é diferente de insistir. Quando você insiste, mesmo sabendo que determinada estratégia não está dando resultados, você fica apenas repetindo uma ação, sem mudança. E persistir é outra coisa: é perceber que não está tendo resultados, mudar a sua estratégia e continuar com o mesmo objetivo. Afinal, já temos certeza e clareza de qual é a meta final, pois nosso autoconhecimento nos confirmou que é isso que queremos.”

Aqui temos uma boa dicotomia dos dois tipos de Persistências, que eu classificaria da seguinte forma.

Os dois tipos de Persistências:

  • Persistência Mais Tóxica – é aquela que você ignora os resultados e fica repetindo os erros;
  • Persistência Mais Saudável – é aquela que você avalia os resultados e aprende com os erros.

O que nos leva ao Décimo Primeiro Mandamento: “Sem disciplina, não se chega a lugar algum!”.

Uma vida melhor é aquela que operamos com uma Persistência Mais Saudável.

Passemos a outra Mentoranda do Joel.

Diz ela:

“Enquanto não vivermos sendo 100% nós mesmos, não estaremos vivendo por completo.”// “Você não nasceu para ser uma cópia. Você nasceu para ser exatamente você.” – Gabi Archetti.

Isso não existe.

Aqui temos a visão Mainstream da Identidade.

Temos um problema quando pensamos em Identidade, pois a visão Mainstream imagina que existe uma Identidade perdida e que é possível achá-la.

Nunca seremos nós mesmos, pois nós não somos estamos.

O Sapiens ao nascer é formatado e a nossa identidade é totalmente embolada por isso.

Somos uma espécie formatada e não pura.

Procurar a Identidade é, basicamente, um processo constante de revisão de como sentimos, pensamos e agimos, a partir de novos critérios que vamos criando.

A visão Mainstream de Identidade imagina o Sapiens com capacidade de se conhecer totalmente – que é falsa.

Nos autoconhecer é, basicamente, rever a Formatação Básica Obrigatória e analisar o que está nos ajudando ou nos atrapalhando na vida, a partir de novos critérios que vamos criando.

Nós temos uma legião de outros “eus” dentro de nós que vamos conhecendo, conforme vamos caminhando.

Não existe, assim, a possibilidade de “viver por completo”.

A cada completude que se planta no nosso jardim, nasce uma nova incompletude.

Sigamos.

“Estar em um ambiente, um lar, um trabalho, em uma instituição que vá contra o que você acredita e contra sua visão de vida é difícil.”

Boa, reforçando o Quinto Mandamento Bimodal “Viver é escolher”:

Isso é bom e conflita com o que vimos acima:

“Acredito que devamos ser eternos inconformados. Não insatisfeitos com a vida, mas inconformados no sentido de sempre querer evoluir mais”.

Não existe o paraíso do sucesso e nem o autoconhecimento absoluto e nem chegar a nossa identidade perdida.

Mais:

“Ninguém que teve sucesso na vida deixou de fazer um grande ato de coragem para alcançar tudo o que precisava.”

Falamos aqui da Coragem Existencial, que significa:

  • assumir que fomos formatados e podemos rever esta formatação, criando nossos critérios;
  • no processo de revisão, se afastar do Mainstream que está entranhado em nós;
  • e procurar o meu caminho alternativo, a partir das minhas escolhas (Filosofia, Escolhas e Metodologias de Vida).

Mais:

“E, quando percebi que todas as minhas atitudes, fossem grandes ou pequenas, precisavam ser consistentes, parei de ouvir os outros e comecei a ouvir a mim.”

O que é a Consistência Existencial?

Consistência Existencial – criar critérios para avaliar se a minha jornada está me levando na direção das minhas Encruzilhadas Existenciais, que são: a Filosofia, as Escolhas e a Metodologia de Vida.

Diz ela:

“No final das contas, a nossa maior batalha sempre vai ser contra nós mesmos.”

Não, não existe o nós mesmos.

Eu sou filho da Formatação Básica Obrigatória que fui submetido.

Ser mais você é conseguir rever a Formatação Básica Obrigatória.

Por isso, não se sai da caixa, se revê a caixa.

Assim, não é uma batalha contra nós mesmos, mas contra a formatação que fizeram em nós, que confundimos com a nossa identidade é o que ela chama de nós mesmos.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

 

 

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Faça um esforço para ter relações mais saudáveis e te direi o quanto a sua vida será melhor e vice-versa.
  2. Devemos “esquentar a cabeça” não para mudar o passado, mas refletir para que determinados fatos não ocorram no futuro.
  3. Relações afetivas mais saudáveis não caem do céu. São resultado do esforço que fazemos de pensar e agir sobre elas para que isso seja possível.
  4. Fato é que um dos segredos de uma vida mais significativa é a capacidade que temos de fazer escolhas.
  5. As pessoas mais uniformes e transparentes são mais fáceis de lidar, pois tendem a nos surpreender menos.
  6. Deve haver um período de “testes” para que possamos ir abrindo portas para as pessoas, aproximando-as mais do nosso “coração”.
  7. Quanto maior é o envolvimento afetivo, mais estamos sujeitos às variações de humor, quando temos algum tipo de problema na relação.
  8. Quanto mais próxima é uma determinada relação, maior será o nosso envolvimento afetivo.

Vamos ao Artigo:

“É humanamente impossível, salvo exceções, que alguém com comportamento produtivo, mentalidade boa, vença em um ambiente horroroso.”Joel Moraes.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Classificamos na Bimodais a Inovação em três Camadas, são elas:

  • Inovação Civilizacional – que analisa grandes mudanças de cenário provocadas por Forças Macro-Históricas;
  • Inovação Organizacional – que escolhe Filosofias, Escolhas e Metodologias Organizacionais e, com elas, se relaciona com as mudanças que ocorrem nos ambientes;
  • Inovação Pessoal – que escolhe Filosofias, Escolhas e Metodologias de Vida e, com elas, se adapta às mudanças que ocorrem nos ambientes.

O presente artigo é basicamente como nos relacionar com Relações Mais Tóxicas, basicamente dentro da Inovação Pessoal.

Relações Mais Tóxicas – aquelas que fazem mais mal do que bem, que mais nos atrapalham do que nos ajudam na direção de uma vida mais significativa. Se contrapõem às Relações Mais Saudáveis, que fazem mais bem do que mal. 

Temos dentro da Inovação Pessoal, diversas áreas, são elas:

  • Inovação na Saúde;
  • Inovação Profissional;
  • Inovação Familiar;
  • Inovação na Rede de Apoio (relações com os Conhecidos e Amigos);
  • Inovação Sexo-Afetiva;
  • Inovação Doméstica;
  • Inovação no Lazer.

Todos nós precisamos nos relacionar e isso atinge, em alguma medida, todas as áreas da Inovação Pessoal.

Relacionamentos, querendo ou não, são relações afetivas, que podem ser classificadas da seguinte maneira:

  • relações afetivas mais superficiais mais distantes – aquelas em que apenas cumprimentamos as pessoas;
  • relações afetivas mais superficiais mais próximas – aquelas que além de cumprimentar, estabelecemos algum tipo de conversação;
  • relações afetivas mais próximas – quando já estabelecemos uma rotina de encontros, com as quais temos mais convívio;
  • relações afetivas muito próximas – aquelas de pessoas que convivemos com mais frequência todos os dias e escolhemos estar com elas, convidando-as para frequentar a nossa casa.

Regras Bimodais nas relações afetivas:

  • Quanto mais próxima é uma determinada relação, maior será o nosso envolvimento afetivo.
  • Quanto maior é o envolvimento afetivo, mais estamos sujeitos às variações de humor, quando temos algum tipo de problema na relação.

Assim, é muito importante dentro das relações afetiva criar algum tipo de filosofia e metodologia para evitar variações de humor.

Na Filosofia, é preciso ter consciência dos graus possíveis de relações afetivas, tais como mais superficiais e mais próximos e estabelecer regras para tais proximidades.

Criar critérios, que podem envolver uma gama enorme de critérios, tais como posicionamento ético, social, político, religioso, que definem o aprofundamento que vai querer se ter.

Bem como, a harmonia maior ou menor que se estabelece com cada pessoa.

Ou seja, é preciso refletir, pensar, conceituar para que possamos ter relações afetivas mais saudáveis.

Regra Bimodal:

Relações afetivas mais saudáveis não caem do céu. São resultado do esforço que fazemos de pensar e agir sobre elas para que isso seja possível.

Dentro da Metodologia para se obter Relações Afetivas Mais Saudáveis é bom criar o critério de “corredor” e “portas”.

Digamos que o seu coração fica no fundo de um corredor, separado por diversas portas, que o distancia das pessoas.

Conforme você vai se relacionando com algumas pessoas, mais e mais, vai abrindo as “portas” e as aproximando pessoas do teu coração (afeto).

Alguns critérios devem ser criados, para que as portas sejam abertas para a passagem de desconhecido, para conhecido cada vez mais íntimo.

É bem comum nos animarmos com determinadas pessoas, deixar que elas ultrapassem determinadas “portas” e sermos surpreendidos por determinadas atitudes que só vieram com um certo tempo de relação.

E geralmente é isso que magoa mais.

Quando determinadas pessoas, entram dentro do nosso Corredor Afetivo e revelam determinadas características e, por causa delas, fazem determinadas ações que nos magoam.

Corredor Afetivo – Conceito de Sala, que procura demonstrar que temos várias “portas” que protegem o nosso afeto de determinadas atitudes que podem nos magoar.

Fato é que há pessoas que são mais uniformes e transparentes e aquelas que são mais variantes e opacas.

As pessoas mais uniformas e transparentes são mais fáceis de lidar, pois tendem a nos surpreender menos.

Fica mais fácil evitar ou adotar um relacionamento, pois temos uma noção mais clara do que ela é.

O problema de relações mais tóxicas, em geral, ocorre com pessoas mais opacas e variantes.

Muitas vezes abrimos “portas” do nosso Corredor Afetivo para pessoas opacas e variantes e nos deparamos com determinados aspectos inesperados.

Fato é que um dos segredos de uma vida mais significativa é a capacidade que temos de fazer escolhas.

Como nos ensina Bill Wilson (1895 – 1971)  é preciso – para se ter uma vida melhor –  aprender a nos afastar de pessoas, lugares e situações tóxicas.

Por isso, o ditado conhecido permanente no tempo:

“Diga com que andas e te direi quem és.”

Regra Bimodal:

Faça um esforço para ter relações mais saudáveis e te direi o quanto a sua vida será melhor e vice-versa.

É preciso criar determinadas filosofias e metodologias das relações afetivas, que nos permitam nos aproximar das relações mais saudáveis e nos afastar das tóxicas.

Isso não é algo que está pronto, mas é um longo processo de aprendizagem.

Quando ocorre um problema em uma relação do nosso círculo de relações afetivas que nos magoa de alguma forma temos as seguintes etapas:

  • Perplexidade – de que há algo estranho, que nos leva a procurar uma compreensão do problema;
  • Entendimento  – procurar compreender os motivos que levaram aquela pessoa a ter determinada atitude, até para saber que tipo de autocrítica podemos fazer, se for o caso;
  • Chateação – inevitável sensação de que algo chato ocorreu e que aquilo vai ocupar algum tempo de nossa mente para poder ser processado e digerido;
  • Reflexão – analisar o que fizemos de errado e o que a pessoa fez de errado para começar a preparar o aprendizado para que aquele tipo de situação não volte a ocorrer;
  • Aprendizado – quando tudo aquilo serve para que não repitamos determinados erros nem com aquela pessoa e nem com outras que teremos ou temos relação.

Quando se temos um problema em uma relação e ficamos magoados, é muito comum a expressão “não esquenta a cabeça”.

Porém, há que se refletir sobre o que ocorreu, pois pode ocorrer de novo.

A reflexão não visa voltar para trás, mas procurar aprender o que erramos para que tal fato não ocorra de novo.

O que posso aprender com a mágoa que estou sentindo, a partir de uma Relação Afetiva Mais Tóxica?

  • Abri portas para um tipo de pessoa errada?
  • Por que fiz isso?
  • Como evitar que aquele tipo de pessoa entre no meu Corredor Afetivo?
  • Como posso me antecipar de perceber que é uma Pessoas Mais Tóxica?
  • Como criar determinados “testes” para que isso não ocorra de novo?

Devemos “esquentar a cabeça” não para mudar o passado, mas refletir para que determinados fatos não ocorra no futuro.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal060323

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#Joel_Moraes – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Por isso, muitos Conceituadores Mais Disruptivos do passado optaram por vidas menos luxuosas para que pudessem continuar a desenvolver Paradigmas Filosóficos Teóricos mais distantes do Mainstream.
  2. Um Conceituador Mais Disruptivo terá que abrir mão do sucesso de curto prazo e isso o obrigará a ter uma vida mais modesta para que possa não abrir mão de seus conceitos.
  3. Quanto mais as mudanças propostas são de Paradigmas Filosóficos e Teóricos, mais resistências enfrentarão, pois alteram áreas mais profundas do cérebro.
  4. Quanto mais uma pessoa se torna mais Conceituador Mais Filosófico/Teórico, mais ele tenderá a se afastar do mainstream e apostar no longo prazo.
  5. Mudanças Metodológicas são mais fáceis de ocorrer, pois demandam mudanças que estão em áreas menos profundas da mente.
  6. Uma Métrica da Felicidade e Sucesso Mais Forte coloca a referência não em coisas, mas em sensações, em estados de espírito.
  7. O Sapiens é a espécie viva – mais do que todas as outras – que tem a capacidade de se recriar o tempo todo.
  8. Uma Filosofia de Vida Mais Forte NÃO pode conceber o sucesso como um lugar “chegável”.

Vamos ao Artigo:

“Erre, reflita onde errou, faça os ajustes necessários e siga em frente. O erro faz parte do aprendizado.” Fábio Ceschini

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Voltemos ao Joel Moraes, no sétimo artigo do nosso diálogo com o livro O sucesso é treinável”.

Em síntese, o livro de Joel é mais Metodológico do que Filosófico e mais voltado para um Perfil Inovador Mais Incremental do que Mais Disruptivo.

O livro questiona filosoficamente pouco os principais conceitos estruturantes da Inovação Pessoal, que são: Felicidade, Sucesso, Talento e Sonho.

Apresenta, entretanto, de forma bem clara e nítida o mainstream da Inovação Pessoal – o que nos ajuda a entender onde estamos e para onde podemos ir.

Vejamos o Mainstream do sucesso refletido nesta frase que colhi no livro:

“Quando conquistar o sucesso, como estará a minha vida?”

O Sucesso visto como um território a ser conquistado.

Isso é claramente uma Filosofia de Vida Mais Fraca.

Por quê?

O Sapiens “não conquista o sucesso”, pois é uma espécie progressiva, que se recria.

Ao chegarmos a um determinado objetivo, assimilamos determinadas percepções e vamos começar a procurar novos.

Uma Filosofia de Vida Mais Forte NÃO pode conceber o sucesso como um lugar “chegável“.

Note que Métrica Mainstream do sucesso passa a ser não uma sensação, mas algo que está de fora de nós.

E aí temos algo interessante.

Toda Filosofia de Vida, seja ela Mais Forte ou Mais Fraca, terá que definir uma Métrica de Sucesso e Felicidade.

E aí temos duas possibilidades da Métrica da Felicidade e do Sucesso:

  • a Métrica de Sucesso e Felicidade em Carrossel que depois que você chega lá, basta ficar rodando em círculos e curtir a vitória, tal como um prêmio, um emprego, algum tipo de bem;
  • a Métrica de Sucesso e Felicidade em Espiral que depois que você chega lá, novas percepções e novas demandas irão surgir, o que nos faz procurar não coisas, mas sensações.

O Sapiens é a espécie viva – mais do que todas as outras – que tem a capacidade de se recriar o tempo todo.

Quando conquistamos algo, mudamos e passamos a querer uma nova conquista.

Nós mudamos todos os dias.

Qualquer Filosofia de Vida Mais Forte precisa atender a esta demanda do Sapiens de uma Métrica de Felicidade e Sucesso em Espiral.

Uma Métrica da Felicidade e Sucesso Mais Forte coloca a referência  não em coisas, mas em sensações, em estados de espírito.

A escolha Bimodal para a Inovação Pessoal, foi a escolha de uma Filosofia de Vida da seguinte maneira:

  • ter a Métrica de Sucesso e Felicidade em Espiral e não em Carrossel;
  • optar por sensações e não em coisas;
  • e, assim, adotar a Métrica do Sucesso e Felicidade baseada no Aprendizado.

Sugerimos ter uma vida mais significativa baseados no Aprendizado Progressivo.

Como funciona?

Você pode traçar objetivos, mas a sua métrica não é chegar neles, mas aprender o que você pode aprender depois de chegar a eles.

Todas as suas atividades de vida estarão voltadas para aprender cada vez mais.

Na Filosofia de Vida Baseada no Aprendizado, você sempre estará:

  • mais “rico”, pois estará cada vez aprendendo mais e mais;
  • ninguém vai roubar o seu aprendizado;
  • e quanto mais velho for ficando, mais e mais, terá aquilo que é o mais importante para você.

Filosofia de Vida Baseada no Aprendizado atende ao que definimos como uma Filosofia de Vida Mais Forte, pois:

  • permite que sirva para todos, independente das Escolhas de Vida particulares que foram escolhidas;
  • consegue ser uma referência para o curto, o médio e o longo prazo.

No livro de Moraes, temos a seguinte frase de Fábio Ceschini:

“Aprendemos que, para ser eficiente, o ideal é fazer o curso e aplicar esse conhecimento na empresa em até vinte dias.”

Outro problema aqui que vale tanto para a Inovação Pessoal, quanto para a Organizacional.

Existe na Inovação, seja ela qual for, Sugestões de Mudanças dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que são:

  • Metodológicas – de aplicação no curto prazo;
  • Filosóficas/Teóricas – de aplicação no curto, médio e longo prazo.

Mudanças Metodológicas são mais fáceis de ocorrerem, pois demandam mudanças que estão em áreas menos profundas da mente.

Regra Bimodal:

Quanto mais determinada mudança, demanda acessar áreas mais profundas da mente, mais difícil ela tende a ser.

Uma formação mais filosófica, de longo prazo, não será aplicada em vinte dias.

Mais dele:

“Erre, reflita onde errou, faça os ajustes necessários e siga em frente. O erro faz parte do aprendizado.”

Aqui temos algo que agrega ao Sexto Mandamento Bimodal: “Errar faz parte!”.

Incorporei a frase.

Diz ele ainda como referência de uma vida melhor:

“A liberdade financeira (nunca mais perder uma noite de sono por causa de dinheiro), a liberdade de tempo (ter mais tempo livre para você e sua família) e a liberdade geográfica (poder estar onde quiser, quando quiser)! Tendo essas três liberdades, você vai ter um poder que poucos têm: a liberdade da escolha! Você vai ter a liberdade para escolher com o quê ou com quem vai trabalhar! Escolher de onde vai trabalhar! Escolher trabalhar com algo que você goste e faça sentido para você. Escolher ter mais tempo disponível para sua família e seus filhos! Escolher viajar para onde e quando quiser! Escolher dizer “não” ou “sim” sem se preocupar! (…) Para mim, sucesso é ter a liberdade de escolha.”

Comento.

Sem dúvida, que uma vida mais significativa demanda que possamos gerar nosso próprio dinheiro.

Mas aí temos o seguinte paradoxo na busca de Liberdade Financeira:

  • para conseguir liberdade financeira, eu preciso gerar dinheiro;
  • para gerar dinheiro, mais eu tenho que me aproximar do Mainstream;
  • e quanto mais eu me aproximo do Mainstream, mais eu preciso abrir mão de determinadas formas de sentir, pensar e agir.

E aqui é preciso fazer uma separação importante nas Escolhas de Vida de cada um.

Temos três tipos de atividades profissionais:

  • Conceituadores – que geram novos conceitos;
  • Disseminadores – que disseminam os conceitos dos conceituadores;
  • Aplicadores ou Operadores – que aplicam os conceitos e metodologias dos Conceituadores.

Temos no ramo dos Conceituadores ainda a seguinte divisão:

  • Conceituadores Mais Metodológicos – que os conceitos criados sugerem novas Metodologias, mas não novas Filosofias e Teorias, que alteram camadas mais superficiais da mente;
  • Conceituadores Mais Filosóficos/Teóricos – que os conceitos criados sugerem novas Filosofias e Teorias, que alteram camadas mais profundas da mente.

Regras Bimodais:

Quanto mais uma pessoa se torna mais Conceituador Mais Filosófico/Teórico, mais ele tenderá a se afastar do mainstream e apostar no longo prazo.

Quanto mais as mudanças propostas são de Paradigmas Filosóficos e Teóricos, mais resistências enfrentarão, pois alteram áreas mais profundas do cérebro.

Um Conceituador Mais Disruptivo terá que abrir mão do sucesso de curto prazo e isso o obrigará a ter uma vida mais modesta para que possa não abrir mão de seus conceitos.

Por isso, muitos Conceituadores Mais Disruptivos do passado optaram por vidas menos luxuosas para que pudessem continuar a desenvolver Paradigmas Filosóficos Teóricos mais distantes do Mainstream.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

Qual a pergunta que você gostaria de ficar reaprendendo até morrer?

É isso, que dizes?

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Filosofia de Vida é algo que pode ser utilizado por várias pessoas, pois é uma proposta geral de condução da vida de qualquer Sapiens.
  2. Escolhas na Vida é algo, a partir da Filosofia de Vida escolhida, que terá as particularidades que cada um vai fazer na sua existência.
  3. Filosofia de Vida é algo mais amplo, que envolve OBRIGATORIAMENTE, antes de tudo, responder “Quem é o Sapiens?”.
  4. As pessoas, assim, são influenciadas pela Filosofia de Vida mais ampla e depois fazem escolhas particulares.
  5. O que varia de um Sapiens diante da vida é a Taxa de Consciência que temos sobre as escolhas que fazemos nas diferentes encruzilhadas da vida.
  6. O Sapiens é a única espécie reflexiva. As demais são instintivas.
  7. Me diga como fulano vê a essência do Sapiens e te direi que tipo de Filosofia de Vida ele vai criar ou adotar.
  8. Todos nós temos uma Filosofia de Vida, o que varia de um Sapiens para o outro é a Taxa de Consciência.

Vamos ao Artigo:

“Mentes são como paraquedas –  só funcionam quando abertas.”Thomas Dewar.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Quando procuramos melhorar nossa vida pessoal ou ajudar os outros a melhorar a deles, de maneira geral, confundimos três coisas:

  • Filosofia de Vida – que é algo mais amplo e que serve para ser utilizada por várias pessoas;
  • Escolhas de Vida – que é algo mais específico e serve apenas para uma pessoa em particular;
  • Metodologia de Vida – como cada um operacionaliza a Filosofia e as Escolhas de Vida que fez para que elas “saiam do papel” e se tornem reais.

Procurar uma vida melhor, OBRIGATORIAMENTE, demanda a identificação daquilo que é universal e o que é particular no Sapiens.

Regra Bimodal:

Quanto mais nossas escolhas em qualquer aspecto da vida forem baseadas em padrões, mais chance temos de escolher melhor.

A procura de uma Filosofia de Vida é algo mais amplo, que envolve OBRIGATORIAMENTE, antes de tudo, responder “Quem é o Sapiens?”, que passa por:

  • o que nos diferencia das demais espécies viva?
  • o que é universal para todos nós?
  • e o que é particular em cada um?

Há, sem dúvida nenhuma, uma relação direta entre:

  • como analisamos a essência do Sapiens;
  • a partir da visão da essência do Sapiens, a criação que fazemos  de determinada Filosofia de Vida;
  • uma depende necessariamente da outra.

Regra Bimodal:

Me diga como fulano vê a essência do Sapiens e te direi que tipo de Filosofia de Vida ele vai criar ou adotar.

Vamos pela ordem:

O que nos diferencia das demais espécies vivas?

  • temos consciência da nossa finitude;
  • somos uma espécie reflexiva e não instintiva;
  • conseguimos nos recriar o tempo todo;
  • e precisamos, para sobreviver, ter uma vida melhor passar o tempo todo fazendo escolhas.

O Sapiens é a única espécie reflexiva. As demais são instintivas.

O que é universal e estrutural para todos nós?

  • precisamos descobrir formas de trabalhar para sobreviver;
  • se não cuidarmos da saúde, podemos ficar doentes e até mesmo morrer;
  • precisamos de uma rede de apoio para enfrentar os momentos bons e ruins da vida;
  • e, a partir disso tudo, podemos, se quisermos, deixar legados, sermos mais originais e criativos.

Uma Filosofia de Vida Mais Forte – seja ela qual for – precisa levar em conta estas características essenciais do Sapiens.

Uma Filosofia de Vida Mais Forte é baseada nestas essencialidades universais do Sapiens.

E o que é particular em cada um?

  • o que motiva fulano, não necessariamente motiva Ciclano;
  • cada um tem particularidades de diversos tipos que o outro não tem.

Uma Escolha de Vida Mais Forte – seja ela qual for – precisa levar em conta estas características particulares de cada Sapiens.

Por fim, as Filosofias e Escolhas de Vida Mais Fortes nos levam a Metodologias de Vida Mais Fortes.

A Metodologia de Vida são aquelas rotinas que nos permitem, não só termos Filosofias e Escolhas de Vida Mais Fortes, mas torná-las operacionais.

Assim, uma vida melhor é definida pelas escolhas que você fará nas Três Camadas da Inovação Pessoal.

Tais escolhas nas Três Camadas da Inovação Pessoal, não são opcionais, mas obrigatórias.

Assim, todos nós, querendo ou não, temos na vida que:

  • escolher uma Filosofia de Vida Mais Forte, que leve em conta o que é comum a todos;
  • fazer Escolhas de Vida Mais Forte, que leve em conta nossas particulares;
  • e optar por uma Metodologia de Vida que seja mais eficaz.

Quais são os problemas que temos para ter uma vida melhor?

  • refletimos pouco sobre as escolhas que fazemos na vida e acabamos por fazer escolhas de forma mais automática do que conscientes;
  • as nossas escolhas de vida, quando usamos as sugestões mais mainstream, são mais baseadas em percepções do que em padrões;
  • não percebemos que existem as Três Camadas da Inovação Pessoal, que precisam ser coerentes e bem articuladas.

O que varia de um Sapiens para outro portanto é:

  • a Taxa de Reflexão que usamos para decidir sobre os rumos da nossa vida;
  • a Filosofia de Vida que escolhemos entre tantas disponíveis;
  • as Escolhas de Vida que fazemos, depois que escolhemos uma Filosofia de Vida;
  • e as Metodologias de Vida, depois que escolhemos tanto a Filosofia de Vida quanto a Escolha de Vida.

Temos assim, diante da Três Camadas da Inovação Pessoal:

  • uma Inovação Pessoal Mais Consciente – que refletimos mais sobre ela e fazemos escolhas de forma mais conscientes, mais baseadas em padrões do que em percepções;
  • uma Inovação Pessoal Mais Inconsciente – que adotamos as que existem na sociedade, as que nos chegam, refletimos e questionamos pouco, que são mais baseadas em percepções do que em padrões.

Note, entretanto, o abismo que existe entre Filosofia de Vida e Escolhas da Vida:

  • Filosofia de Vida é algo que pode ser utilizada por várias pessoas, pois é uma proposta geral de condução da vida de qualquer Sapiens;
  • Escolhas na Vida é algo, a partir da Filosofia de Vida escolhida, que terá as particularidades que cada um vai fazer na sua existência.

Assim, não temos a “minha Filosofia de Vida”, mas a Filosofia de Vida sugerida por tais e tais filósofos e, dentro dela, as minhas Escolhas de Vida.

De maneira geral, muitos dos Conceituadores de Inovação Pessoal ignoram as diferentes opções da Filosofia de Vida e se concentram mais nas Metodologias.

Eles optam por Filosofias de Vida Mais do Mainstream e já partem direto para as Metodologias.

Pode funcionar para determinado perfil de pessoas, durante um determinado tempo, mas não para um grupo mais exigente e por mais tempo para mais gente.

Uma Filosofia de Vida Mais Forte tem que ter como características:

  • funciona bem no curto, no médio e no longo prazo;
  • serve para qualquer tipo de pessoa.

O primeiro passo para uma Inovação Pessoal mais consistente e alinhada, portanto, é justamente se iniciar por escolhas mais conscientes de Filosofias de Vida Mais Fortes.

A partir de Filosofias de Vida Mais Fortes, passamos a fazer as Escolhas de Vida Mais Fortes, que vão variar de pessoa para pessoa.

E, por fim, chegar nas Metodologias para que seja possível que a Filosofia de Vida e as Escolhas se tornem viáveis.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

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GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal020323

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#Joel_Moraes – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Sucesso não é um lugar que vamos chegar lá e ser felizes para sempre. Isso é completamente falso!
  2. Quando se começa a querer uma vida mais significativa, de forma consciente ou não, você está abraçando algum tipo de Filosofia de Vida que foi pensada por alguém.
  3. Não confunda Filosofia de Vida, com Escolhas da Vida e com Metodologia da Vida – são coisas completamente diferentes.
  4. Temos um amplo mercado de Filosofias de Vida e você vai ter que saber qual delas vai “comprar”.
  5. Numa fase prolongada de centralização de mídia temos uma visão mais massificada de sucesso e felicidade.
  6. Vivemos hoje a passagem de uma Taxa Menor da Coragem Existencial para uma maior.
  7. Dentro do Mundo Pós-Digital há um forte incentivo para que as pessoas se originalizem, criem, inovem, pois a Civilização 2.0 demanda uma maior participação de cada Sapiens.
  8. O objetivo da vida não pode ser chegar a lugar nenhum, mas o de se recriar todos os dias, através do Aprendizado Progressivo.

Vamos ao Artigo:

“Aqueles que não são capazes de mudar sua própria mente não podem mudar nada.”George Bernard Shaw.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Voltemos ao Joel Moraes, no sexto artigo do nosso diálogo com o livro O sucesso é treinável”.

Em síntese, o livro de Joel é mais Metodológico do que Filosófico e mais voltado para um Perfil Inovador Mais Incremental do que Mais Disruptivo.

O livro questiona filosoficamente pouco os principais conceitos estruturantes da Inovação Pessoal, que são: Felicidade, Sucesso, Talento e Sonho.

Apresenta, entretanto, de forma bem clara e nítida o mainstream da Inovação Pessoal – o que nos ajuda a entender onde estamos e para onde podemos ir.

Num mundo mais inovador, não basta ter uma Filosofia de Vida Mais Fraca é preciso uma Mais Forte.

Vejamos agora meus comentários pinçados sobre as frases dos Mentorandos de Moraes,

FABIO CESCHINI

Diz ele:

“A maioria das pessoas foi ensinada que há apenas um único caminho para o sucesso.”

Sim, mas é preciso entender que:

Sucesso não é um lugar que vamos chegar lá e ser felizes para sempre. Isso é completamente falso!

Assim, não só não temos apenas uma Filosofia de Vida, mas várias, que acabam por definir os nossos critérios de sucesso, felicidade, sonho, talento, fama e criatividade.

De maneira geral, muitas vezes, as pessoas desenvolvem metodologias, tal como esta “o sucesso é treinável”, evitando a reflexão filosófica sobre o que é treinável.

É uma adaptação direta, no caso de Joel, de metodologias do esporte para a vida – o que acaba deixando brechas relevantes.

É preciso entender que tivemos um longo período de centralização de mídia, que nos levou a uma massificação da informação.

A massificação da informação nos leva a uma pasteurização das Filosofia de Vida das pessoas.

Numa fase prolongada de centralização de mídia temos uma visão mais massificada de sucesso e felicidade.

Como esta padronização ocorre?

Há um afunilamento dos Conceitos Estruturantes da vida, tal como Sucesso, Felicidade, Talento e Sonho.

Parece que tudo converge para o mesmo caminho.

Anote algumas Regras Bimodais sobre a relação da Filosofia de Vida e Mídias:

  • Quando temos o aumento da centralização da informação, há, ao mesmo tempo, um afunilamento do conceito de Felicidade e Sucesso e vice-versa;
  • Numa sociedade mais descentralizada, as pessoas têm menos receio de se originalizar e criar e vice-versa;
  • Numa sociedade mais centralizada, os conceitos de sucesso e felicidade tendem a ser aqueles definidos por quem controla a informação;
  • Numa sociedade mais centralizada, haverá o estímulo para a redução da Taxa da Coragem Existencial e vice-versa.

Vivemos hoje a passagem de uma Civilização Mais Centralizada para uma mais Horizontalizada, o que nos leva de um Sapiens Menos para Mais Originalizado.

Há um forte estímulo para a Coragem Existencial, na direção contrário do passado, quando isto não era incentivado.

Note que não estamos falando de sociedades, mas da Civilização como um todo.

Permitam um parênteses.

Uma Revolução de Mídia é tão difícil de ser entendida, pois é um fenômeno raro e recorrente com as seguintes características:

  • Macro-Histórico, quando vivemos dentro da Hiper-Micro História;
  • atinge toda a Civilização, quando estamos acostumados a pensar sempre de forma mais regional;
  • e modifica o Sapiens de forma profunda, quando não estamos acostumados a pensar no Sapiens enquanto espécie.

Vivemos hoje a passagem de uma Taxa Menor da Coragem Existencial para uma maior.

Dentro do Mundo Pós-Digital há um forte incentivo para que as pessoas se originalizem, criem, inovem, pois a Civilização 2.0 demanda uma maior participação de cada Sapiens.

Diz Ceschini:

“Sucesso é a somatória de conhecimento, habilidades, competências, ações na direção certa, constância e paciência. E todos esses ingredientes são treináveis.”

Assim, podemos dizer que o Sucesso e a Felicidade não são, estão.

Sucesso e a Felicidade não são uma estação de trem, mas estão na própria estrada.

Para se conseguir estender um estado de Bem Estar Mais Continuado, é preciso, antes de tudo uma filosofia adequada.

Antes de tudo é preciso entender que dentro do mercado de Conceituadores da Inovação Pessoal temos dois tipos:

  • os Mais Metodológicos – que se preocupam mais com o “Como?” e menos com o questionamento filosófico dos conceitos sobre felicidade e sucesso;
  • os Mais Filosóficos – que se preocupam menos com o “Como?” e mais com o questionamento filosófico dos conceitos sobre felicidade e sucesso;
  • e, por fim, os Filosóficos/Metodológicos – que refletem e sugerem mudanças na forma de pensar e agir, na filosofia e na metodologia.

Assim, não temos uma visão única sobre Filosofia de Vida, mas várias.

Quando se começa a querer uma vida mais significativa, de forma consciente ou não, você está abraçando algum tipo de Filosofia de Vida que foi pensada por alguém.

Temos, assim, ao longo da história, um leque enorme de Filosofias de Vida, que procuram definir sucesso e felicidade.

É a base da conversa filosófica sobre o Sapiens.

Quando falamos de Inovação Pessoal, assim, é preciso entender o seguinte:

  1. você tem que definir se quer algo mais superficial ou mais profundo, mais próximo ou mais distante do mainstream;
  2. se vai se limitar a mudar métodos ou vai entrar no campo da filosofia;
  3. ao entrar no campo da filosofia, saber que não existe uma proposta de Filosofia de Vida, mas várias, que definem o que é sucesso, felicidade, fama, criatividade;
  4. e, a partir do conhecimento das várias, escolher uma que você considere mais forte e mais adequada;
  5. e, por fim, a partir dela, definir métodos para que, baseado nesta Filosofia de Vida, possa praticá-la no dia a dia.

Assim, o que temos que entender é que temos um amplo mercado de Filosofias de Vida e você vai ter que saber qual delas vai “comprar”.

A Bimodais procura ser uma Escola que se propõe a ser Filosófica/Metodológica e não apenas uma ou outra.

Mais ainda.

A Bimodais escolheu, depois das leituras neste campo, uma Filosofia de Vida, que denominamos Filosofia de Vida do Aprendizado (Conceito de cozinha) e Filosofia de Vida do Apito (Conceito de Sala).

A Bimodais deixa claro que no campo da Inovação Pessoal:

  • sabemos que existem várias propostas de Filosofia de Vida no mercado;
  • temos consciência de que as pessoas abraçam alguma delas, de forma mais ou menos conscientes;
  • e sugerimos a nossa, que consideramos uma Filosofia de Vida Mais Forte;
  • e passamos, a partir daí, a disseminá-la e defendê-la, cabendo aos nossos clientes adotá-la, ou não, a partir de seus critérios.

Como Filosofia de Vida Mais Forte mais adequada, sugerimos ser a Filosofia de Vida do Assobio:

  • que procura o Aprendizado Progressivo;
  • que tem como Métrica da Felicidade e do Sucesso a motivação diária;
  • que traça objetivos de curto, médio e longo prazo, sempre sendo revistos, a partir das respostas que vamos recebendo do ambiente.

Assim, questiono isso:

“É tudo questão de treino. Assim como acontece com os atletas, também acontece na vida: quem treina mais e com os melhores chega mais rápido ao objetivo.”

Este é um problema dos Conceituadores da Inovação Pessoal, que vem do esporte.

Um nadador não tem uma questão filosófica pela frente.

O negócio é cair na piscina e chegar na frente, ganhar o troféu, ou melhorar a cada prova.

Outra coisa é a vida.

Temos três instâncias bem distintas na Inovação Pessoal:

  • a Filosofia de Vida – que define os critérios de sucesso e felicidade;
  • as Escolhas da Vida – que envolve a pergunta foco ou as perguntas focos que você pretende responder ao longo da sua existência;
  • Metodologia de Vida – que implica em como você vai fazer para que a Filosofia e as Escolhas de vida passem a ser operacionalizadas.

Hoje, temos uma confusão generalizada no campo da Inovação Pessoal.

Note que cabe a cada um definir os seus critérios de sucesso e felicidade, mas é preciso entender que temos as três instâncias acima, que são sinergéticas entre si.

Podemos, a partir daí, defender que temos Filosofias de Vida Mais Fracas e Mais Fortes:

  • Filosofias de Vida Mais Fracas – são aquelas que ignoram alguns fatores estruturais da vida do Sapiens, tal como a morte e nossa característica sempre mutante de estarmos nos recriando o tempo todo;
  • Filosofias de Vida Mais Fortes  – são aquelas que passam a levar em conta alguns fatores estruturais da vida do Sapiens, tal como a morte e nossa característica sempre mutante de estarmos nos recriando o tempo todo.

O primeiro passo da Inovação Pessoal é adotar uma Filosofia de Vida Mais Forte:

  • que coloque a finitude da vida como uma referência, pois todos, por mais que não se queira, vamos morrer;
  • que não coloque a métrica no que é transitório e mais ao permanente;
  • que não enxergue o Sapiens como uma coisa, mas uma espécie viva que tem a capacidade de se recriar o tempo todo.

Escolhida a Filosofia de Vida Mais Forte, passamos as Escolhas de Vida e, só então, às Metodologias de Vida.

A saber.

Dentro das Escolhas de Vida, baseada e influenciada pela  Filosofia de Vida do Aprendizado, temos:

  • qual é a sua pergunta-foco?;
  • o quanto você tem vontade e coragem para ser mais ou menos original ou criativo, incremental ou disruptivo para respondê-la;
  • e qual o seu apetite para aprimorar e modificar a pergunta foco e em que áreas da sua vida pessoal?

Só então, podemos definir e alinhar a Metodologia de Vida e definir:

  • como se disciplinar para ter uma Rotina Criativa;
  • que tipo de Rotina Criativa vai adotar;
  • e como aperfeiçoá-la ao longo do tempo.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal010323

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#Joel_Moraes – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quem procura a fama pela fama, reduz a sua Taxa de Criatividade.
  2. A vida é feita de escolhas, é preciso aprender a fazê-las corretamente se quiser ter uma vida mais significativa.
  3. Para se ter uma vida mais significativa, é preciso se afastar de pessoas, lugares e situações que te fazem mais mal do que bem.
  4. Para se ter uma vida mais significativa, é preciso se afastar de pessoas, lugares e situações que te fazem mais mal do que bem.
  5. Quem se afasta do Mainstream, terá a tendência de ser menos compreendido no curto prazo.
  6. Não se deve terceirizar a métrica da felicidade.
  7. Definida a filosofia de vida que você vai adotar para guiar sua trajetória, adotar uma Rotina Criativa é fundamental em todas as situações.
  8. As pessoas erram – ao querer neste novo ambiente mais Nichado – seguidores que não fazem parte de seu público alvo.

Vamos ao Artigo:

“Existe um sucesso que antecede aquele que fica evidente para o mundo: é o sucesso que acontece dentro de nós.”Danielle Martins.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Voltemos ao Joel Moraes, no quinto artigo do nosso diálogo com o livro O sucesso é treinável”.

Em síntese, o livro de Joel é mais Metodológico do que Filosófico e mais voltado para um Perfil Inovador Mais Incremental do que Disruptivo.

O livro questiona pouco, de forma mais filosófica, os principais conceitos estruturantes da Inovação Pessoal, que são: Felicidade, Sucesso e Sonho.

Vejamos agora alguns comentários sobre os Mentorandos de Moraes que têm textos no livro:

ALYSSON COSTA:

“Eliminar as distrações me fez ganhar tempo, deixar de lado o que não me engrandecia e ao mesmo tempo aprimorar a minha mira no objetivo central.”

Sim, isto está no nosso Quinto Mandamento Bimodal“Viver é escolher.”

Incorporamos a frase.

CHAYSTHER LIMA

Ponto questionável:

“Desde criança, sempre sonhei em ser uma pessoa famosa e de muito sucesso.”

Uma visão de sucesso bem exógena, baseada na visão do outro.

Podemos encarar a fama com o reconhecimento por um universo mais amplo.

O reconhecimento não deve ser visto como um fim em si mesmo, mas como consequência de um projeto de longo prazo.

Digo mais.

Quanto mais vivemos uma sociedade de nichos, a partir do Digital, mais a fama será também de nicho.

Uma pessoa que tem um nicho muito específico, pode ser famosa dentro daquele nicho.

A Fama ou Reputação Mais de Nicho é aquela em que você terá o reconhecimento de um público segmentado.

Se você procura um Reconhecimento Mais de Nicho reduzirá em muito a vontade de deturpar o seu caminho para ter mais seguidores.

As pessoas erram ao querer neste novo Ambiente Mais Nichado, querer seguidores que não fazem parte de seu público alvo.

Ambiente Mais Nichado no qual os Nichos estão em alta, como agora com a chegada do Mundo Digital.

E, em nome, de pensar em quantidade e não na qualidade de seguidores, acabam se desviando da sua originalidade.

Podemos que temos, assim, duas visões sobre a Reputação e a Fama:

  • Visão de Fama e Reputação Pré-Digital – aquela em que a fama e a reputação era algo mais amplo e menos Nichado;
  • Visão de Fama e Reputação Pós-Digital – aquela em que a fama e a reputação passam a ser algo mais Nichado.

Cada vez mais, diante do digital, haverá uma fama, um reconhecimento, de qualidade e não de quantidade.

Temos, a partir disso, as seguintes Regras Bimodais:

Quem procura a fama mais rápido, mais terá que se aproximar do Mainstream e ignorar a procura de determinado nicho.

Ou melhor:

Quem procura a fama pela fama, reduz a sua Taxa de Criatividade.

E vice-versa:

Quem se afasta do Mainstream, terá a tendência de ser menos compreendido no curto prazo por um público mais amplo e terá que procurar um nicho específico que o entenda.

Mais:

Quando falamos em disrupção, portanto, mais e mais a incompreensão estará presente e a procura por um público de nicho se fará necessária.

Segue Chaysther:

“Percebi que, para construir minha jornada, eu precisava implementar ferramentas que me ajudariam a ter mais disciplina, consistência, persistência e foco, pois, sem esses elementos, não seria possível alcançar nada.”

Sim, isto está no nosso Décimo Primeiro Mandamento Bimodal – “Sem disciplina, não se chega a lugar algum!”

Incorporamos a frase.

Porém, é preciso cumprir alguns passos quando adotamos uma Rotina Criativa:

  • qual é o seu Apetite Inovador (mais ou menos disruptivo em relação ao Mainstream);
  • mais metodológico ou mais filosófico?
  • mais tangível ou intangível?
  • mais em coisas ou mais em valores?
  • mais de curto ou de longo prazo?

Definida a filosofia de vida que você vai adotar para guiar sua trajetória, adotar uma Rotina Criativa é fundamental em todas as situações.

Rotina Criativa –  estabelecer práticas, que vão incrementalmente melhorando, a cada problema que surge, com uma atividade constante para que possamos sempre aperfeiçoar nossa forma de sentir, pensar e agir. Funciona no estilo espiral.

DANIELLE MARTINS

“Existe um sucesso que antecede aquele que fica evidente para o mundo: é o sucesso que acontece dentro de nós.”

Aqui, é uma frase para o Primeiro Mandamento Bimodal“Tua felicidade deve vir de dentro em um processo de aprendizado progressivo!”

Mudei o mandamento hoje. Explico no áudio para os Bimodais.

DRICA RICCI

“…um dia, alguém disse que aquela vida não era pra você. Então, as pessoas desistem antes mesmo de tentar.”

Aqui, temos uma questão nova para o Quinto Mandamento “Viver é escolher!”

A da Coragem Existencial.

Coragem Existencial – disposição de cada pessoa de conseguir se afastar da visão que os outros têm sobre ela mesma e conseguir se recriar, a partir dos seus critérios de felicidade, talento, sonho, sucesso.

A Coragem Existencial é bem representada na música Father and Son do Cat Stevens.

Destaco na letra:

“Desde o momento em que eu poderia falar

Me ordenavam ouvir

Agora tem um jeito e eu sei

Que eu tenho que ir embora

Eu sei que eu tenho que ir”

Diz ela:

“Parti para a ação, mudei ambientes, mudei amizades, desfiz sociedades, encarei a situação financeira e renegociei dívida por dívida.”

Coragem Existencial implica ir se “limpando” do banho na Banheira de Piche, na revisão da nossa Formatação Básica Obrigatória.

Como interpretamos Bill Wilson (1895 – 1971):

Para se ter uma vida mais significativa, é preciso se afastar de pessoas, lugares e situações que te fazem mais mal do que bem.

Duas outras frases:

Primeira:

“Cuide bem da tríade: saúde, família e trabalho. Se fizer isso, afirmo a você que não tem como não dar certo, pode confiar.”

Aqui, temos na Inovação Pessoal diversos ramos, nos quais alguns são Estruturais e outros Complementares.

A Tríade Estrutural da Inovação Pessoal é a seguinte:  saúde (se não você morre), família (se não você não tem apoio) e trabalho (se não você não tem dinheiro).

Segunda:

A vida é feita de escolhas, e, para chegar ao sucesso, é preciso aprender a fazê-las corretamente.

Eu refaria a frase da seguinte maneira:

A vida é feita de escolhas, é preciso aprender a fazê-las corretamente se quiser ter uma vida mais significativa.

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

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GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando falamos no norte do sucesso, estamos falando em métrica.
  2. Uma vida mais feliz e significativa será resultado do gerenciamento diário da nossa motivação.
  3. Assim, a ideia de que ter sucesso é chegar a algum lugar é TOTALMENTE falsa e enganosa.
  4. A cada lugar que chegamos, temos a demanda de ir para outro no momento seguinte.
  5. As pessoas, no final das contas, querem estar motivadas quando acordam.
  6. Quando apostamos nossa felicidade só em coisas, temos tudo para nos decepcionar, conforme vamos chegando a nossa finitude.
  7. Bens Tangíveis devem ser um meio para que possamos atingir nossas metas de Bens Intangíveis, que devem ser o fim.
  8. A motivação não é uma estátua que se pode colocar na praça. O que me motiva hoje, pode não me motivar mais amanhã.

Vamos ao Artigo:

“Se você planeja ser qualquer coisa menos do que aquilo que você é capaz, provavelmente você será infeliz todos os dias de sua vida.” Maslow.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Quando falamos no norte do sucesso, estamos falando em métrica.

Métrica significa, conforme o Dr. Google:

Conjunto de medidas que você utiliza para orientar o seu projeto.

Eu diria mais.

Métrica é a referência que você escolhe para definir se você está indo bem ou mal dentro de um projeto.

Porém, não podemos confundir o que é a Métrica utilizada dentro da Inovação Organizacional com a Pessoal.

Em ambos os casos, é preciso que tenha um lado tangível, pois um projeto, seja ele qual for, precisa ser sustentável.

É preciso ter um cliente que se sente satisfeito e financia pessoas e organizações.

Porém, isso não é o suficiente.

Aqui, podemos chamar Abraham Maslow para nos ajudar.

Pirâmide de Maslow – Hierarquia de Necessidades:

  • Necessidades Fisiológicas: são relacionadas às necessidades do organismo, e são a principal prioridade do ser humano. Entre elas estão respirar e se alimentar. Sem estas necessidades supridas, as pessoas sentirão dor e desconforto e ficarão doentes;
  • Necessidades de Segurança: envolve a estabilidade básica que o ser humano deseja ter. Por exemplo, segurança física (contra a violência), segurança de recursos financeiros, segurança da família e de saúde;
  • Necessidades Sociais: com as duas primeiras categorias supridas, passa-se a ter necessidades relacionadas à atividade social, como amizades, aceitação social, suporte familiar e amor; 
  • Necessidades de Status e Estima: todos gostam de ser respeitados e bem vistos. Este é o passo seguinte na hierarquia de necessidades: ser reconhecido como uma pessoa competente e respeitada; 
  • Necessidade de Auto Realização: é uma necessidade instintiva do ser humano. Todos gostam de sentir que estão fazendo o melhor com suas habilidades e superando desafios. As pessoas neste nível de necessidades gostam de resolver problemas, possuem um senso de moralidade e gostam de ajudar os outros. Suprir esta necessidade equivale a atingir o mais alto potencial da pessoa.

O que nos diz Maslow?

Que existe uma hierarquia das nossas demandas e que você pode, ou não, chegar no que ele chama de “topo da pirâmide”.

Quando se procura a Métrica da Inovação Pessoal podemos nos perguntar até onde você quer ir na Pirâmide de Maslow?

Na minha experiência de vida, de maneira geral, os Incrementadores se satisfazem até o quarto andar da Pirâmide de Maslow. Os Disruptores já têm uma demanda pelo quinto andar.

De maneira geral, o que acaba ocorrendo sem uma discussão mais profunda é que as pessoas criam uma métrica de uma vida mais significativa,  mais tangível, que para no quarto andar.

O norte de uma vida melhor passa, quase sempre, a se chegar até o quarto andar da Pirâmide de Maslow.

Assim, a métrica do sucesso passa a ser o que eu comprei, adquiri, uma família, um casamento, o número de seguidores que eu tenho.

Passo a ter uma Métrica Mais Exógena na Inovação Pessoal.

Não coloco a questão da auto realização como uma referência.

Vejamos a diferença entre as duas Métricas da Inovação Pessoal:

  • Métrica Exógena da Inovação Pessoal –  que vem de fora para dentro, baseada mais em bens tangíveis do que intangíveis;
  • Métrica Endógena do Sucesso – que vem de dentro para fora, baseada mais em bens intangíveis do que tangíveis.

Note que quando Maslow aponta os diferentes andares da sua pirâmide, ele só vai colocar o item “auto realização” no quinto andar.

Porém, temos uma questão estrutural que atinge aos dois perfis inovadores, tanto o incremental quanto o disruptivo, que vai na seguinte direção:

  • o Sapiens precisa estar motivado para enfrentar os problemas da vida;
  • e a motivação não é estática, mas progressiva. O que te motiva hoje, pode não te motivar mais amanhã.

O sentimento de motivação e felicidade com o casamento de hoje pode não ser mais o mesmo amanhã, o mesmo ocorre com o emprego, o trabalho, a relação com os amigos.

A cada passo que damos, novas formas de sentir, pensar e agir vão nos tomando e temos a demanda de revisar o que hoje era bom.

Nunca saberemos onde queremos chegar, pois a cada chegada, temos a vontade de gerar uma nova partida.

Assim, a ideia de que ter sucesso é chegar a algum lugar é TOTALMENTE falsa e enganosa.

A cada lugar que chegamos, temos a demanda de ir para outro no momento seguinte.

Assim, acredito que a Métrica mais adequada para a Inovação Pessoal é a de se basear na motivação.

Você deve se perguntar todos os dias: estou motivado? O que está me tirando a motivação e como posso mudar algo para continuar motivado?

As pessoas, no final das contas, querem estar motivadas quando acordam.

E isso implica um gerenciamento de vários aspectos da vida, que envolve obviamente ter dinheiro para pagar as contas, ter relações saudáveis com amigos, parentes, namorados e namoradas.

Porém, isso tudo é progressivo.

A motivação não é uma estátua que se pode colocar na praça. O que me motiva hoje, pode não me motivar mais amanhã.

Uma pessoa mais inquieta, disruptiva, tem uma demanda interna por desafios constantes.

O que vai variar entre uma pessoa mais incremental para uma mais disruptiva é o ritmo.

Porém, em ambos os casos as pessoas vão precisar estar o tempo gerenciando a motivação.

Uma vida mais feliz e significativa será resultado do gerenciamento diário da nossa motivação.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal270223

Novas Hashtags:

#Joel_Moraes – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais a pessoa tende, ao longo da vida, a questionar os Paradigmas Mainstream da Sociedade mais ela têm um Perfil Inovador e vice-versa.
  2. Cada Sapiens é bem distinto dos demais e, por isso, cada um tem que descobrir aquilo que o faz mais feliz.
  3. O sucesso é um estado de espírito que procuramos manter não um lugar.
  4. Não se atinge o sucesso, como se fosse um troféu ou o topo de uma montanha, o sucesso é um processo sem fim de aprendizado.
  5. Me diga como você pensa sobre Sucesso, Felicidade e Sonho e te direi quem és.
  6. Os conceitos de Felicidade, Sucesso e Sonho são uma espécie de Tripé Conceitual da Inovação Pessoal.
  7. Os Paradigmas Mainstream da Sociedade sobre Sucesso, Sonho e Felicidade estão mudando por causa da Revolução Civilizacional 2.0.
  8. Nunca saberemos onde queremos chegar, pois a cada chegada, temos a vontade de gerar uma nova partida.

Vamos ao Artigo:

“Sabemos o que somos, mas não o que podemos ser.” –  Shakespeare.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Voltemos ao Joel Moraes, no quarto em mais um comentário sobre o livro O sucesso é treinável”.

O livro é um retrato bem claro e nítido de uma visão mainstream de sucesso, sonho e felicidade de várias pessoas que passaram pela Metodologia Joel Moraes de melhoria de vida.

Moraes é um bom metodólogo para ajudar a um perfil mais incrementador a melhorar de vida, mas não aprofunda tanto questões filosóficas sobre o tema.

Todo profissional que vai se dedicar à Inovação Pessoal, de alguma forma, vai ter que trabalhar, questionando mais ou menos, os conceitos de sucesso, felicidade e sonho.

Os conceitos de Felicidade, Sucesso e Sonho são uma espécie de Tripé Conceitual da Inovação Pessoal.

Me diga como você pensa sobre Sucesso, Felicidade e Sonho e te direi quem és.

Vejamos a seguinte frase, na qual Joel define o objetivo do livro:

“…sua história ou do seu objetivo, você verá que é possível atingir o sucesso, porque o sucesso é treinável.”

Aqui, temos a representação de sucesso mainstream.

Digo eu:

Não se atinge o sucesso, como se fosse um troféu ou o topo de uma montanha, o sucesso é um processo sem fim de aprendizado progressivo.

Mais.

O sucesso é um estado de espírito que procuramos manter não um lugar.

“…o sucesso é possível para todo mundo, desde que você encontre as ferramentas apropriadas para a sua jornada.”

Trocaria a frase:

Todo mundo pode entrar num processo de Aprendizado Mais Progressivo, conforme o seu apetite inovador.

Aprendizado Mais Progressivo – constante atualização das formas de sentir, pensar e agir – algo fundamental para uma melhor qualidade de vida.

O Sapiens é o ser vivo que tem a maior taxa de diferenciação de um membro para o outro.

Os insetos são parecidos entre si, bem como os outros animais.

Cada Sapiens é bem distinto dos demais e, por isso, cada um tem que descobrir aquilo que o faz mais feliz.

Porém, podemos dizer que dentro da nossa grande diversidade, temos o que podemos chamar de Apetite Inovador.

Apetite Inovador – demanda de pessoas ou organizações por inovações mais ou menos disruptivas, mais ou menos incrementais.

Pessoas mais Incrementais têm um Apetite Inovador menor e, por isso, vão questionar menos os Paradigmas Mainstream da Sociedade.

Paradigmas Mainstream da Sociedade – as formas de pensar, sentir e agir que se aproximam mais do senso comum da sociedade.

Quanto mais a pessoa tende, ao longo da vida, a questionar os Paradigmas Mainstream da Sociedade mais ela têm um Perfil Inovador e vice-versa.

Vejamos a diferença entre os dois Apetites Inovadores:

  • Perfil Inovador Mais Incremental – questiona menos os Paradigmas Mainstream da Sociedade;
  • Perfil Inovador Mais Disruptivo – questiona mais os Paradigmas Mainstream da Sociedade.

Assim, temos uma clara diferenciação na Inovação Pessoal, pois uma coisa é:

  • a Inovação Pessoal para pessoas Mais Incrementadoras – que tenderão a se aproximar mais da visão Mainstream de Sucesso, Sonho e Felicidade;
  • a Inovação Pessoal para pessoas Mais Disruptoras – que tenderão a se afastar mais da visão Mainstream de Sucesso, Sonho e Felicidade.

Temos aqui ainda um outro problema relevante no campo da Inovação Pessoal diante do Mundo Digital.

Os Paradigmas Mainstream da Sociedade sobre Sucesso, Sonho e Felicidade estão mudando por causa da Revolução Civilizacional 2.0.

As mudanças dos Paradigmas Mainstream da Sociedade não são mais os mesmos nem para os o Perfil Mais Incrementador como para o Disruptor.

Eis a Regra:

Sempre teremos Perfis Mais Inovadores e Disruptores na sociedade – isso é algo estrutural – mas a forma como encaramos Sucesso, Sonho e Felicidade é conjuntural, se altera conforme o controle da informação.

Vejamos a relação entre controle da informação e os Paradigmas Mainstream da Sociedade sobre Sucesso, Sonho e Felicidade:

  • Quando temos uma maior Concentração da Informação, teremos a tendência a ter um aumento dos Paradigmas Mainstream da Sociedade sobre Sucesso, Sonho e Felicidade;
  • Quando temos uma maior Descentralização da Informação, teremos a tendência a ter uma redução dos Paradigmas Mainstream da Sociedade sobre Sucesso, Sonho e Felicidade.

Podemos ter o aumento da Concentração de Informação em regiões ou na civilização.

Mais uma Regra Bimodal:

Um país que adota um governo, que pratica um controle maior da informação vai estimular uma massificação dos Paradigmas Mainstream da Sociedade sobre sucesso, sonho e felicidade e vice-versa.

Regras Bimodais padrões que a Escola Bimodal vai descobrindo ao longo do nosso processo de aprendizado e pesquisa.

Mais uma Regra Bimodal:

Quando temos uma Revolução Midiática Civilizacional, temos a revisão dos Paradigmas Mainstream da Sociedade sobre sucesso, sonho e felicidade, que atinge todas as regiões do planeta. 

Há uma mudança que vale tanto para os Perfis Mais Incrementadores como para os Mais Disruptores.

Os Profissionais da Inovação Pessoal terão que fazer ajustes filosóficos e metodológicos para os dois perfis Inovadores, tanto para os Perfis Mais Incrementadores como para os Mais Disruptores.

Profissional da Inovação Pessoalaquele que tem como atividade promover a Inovação Pessoal.

Vejamos os dois Perfis de Profissionais da Inovação:

  • Profissional da Inovação Pessoal – aquele que tem como atividade promover a Inovação Pessoal;
  • Profissional da Inovação Organizacional – aquele que tem como atividade promover a Inovação Organizacional.

Seguimos, na sequência, com a análise do livro de Moraes.

É isso, que dizes?

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Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 400,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

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GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens, diferente das outras espécies vivas, precisa se profissionalizar para viver.
  2. Temos uma ilusão de que a nossa forma de agir é natural, mas por trás de toda a ação existe uma prévia explicação.
  3. Tudo que o Sapiens faz na vida, começa com o trabalho dos Explicadores, depois passa pelos Disseminadores e, por fim, chega aos Aplicadores.
  4. É bem comum, entretanto, a pessoa começar na Aplicação, aos poucos ir para a Disseminação e num estágio da vida passar para a Explicação.
  5. Escolha bem os seus Padrinhos Explicadores, pois é da boa explicação e sugestão de metodologias, que podemos lidar de forma mais ou menos adequada com os fenômenos da vida.
  6. Um cavalo pode até puxar charrete, mas se deixar ele num campo verde, ele vai comer grama e não vai precisar trabalhar.
  7. O trabalho, assim, é um dos pontos centrais, estruturais, da Inovação Pessoal.
  8. Quando pensamos, por exemplo, em Missão Estrutural de Vida, quase sempre estamos falando de uma atividade profissional.

Vamos ao Artigo:

“Uma vocação não é uma coisa totalmente formada que você encontra.”Amy Wrzesniewski.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Quando abordamos o tema da Inovação Pessoal, é preciso dividir algumas atividades:

  • Inovação Profissional;
  • Inovação Sexo-Afetiva;
  • Inovação Familiar;
  • Inovação no Lazer;
  • Inovação das Relações com os Amigos e Conhecidos;
  • Inovação na Saúde;
  • Inovação Doméstica.

Quando analisamos, por exemplo, o conjunto de pessoas que trabalham com Inovação Pessoal, vamos perceber que, muitas vezes, elas são especialistas em algum destes campos.

Vejamos algumas profissões e os diferentes campos da Inovação Pessoal:

  • Médicos operam na Inovação da Saúde;
  • Psicólogos, idem, que podem se especializar em destes campos acima, tal como Psicólogos de casais;
  • Hoje, temos Profissionais de Coaching em todas as áreas, que ajudam as pessoas a inovar em campos específicos.

Quando alguém faz um curso de Marketing Digital para uma atividade autônoma está recebendo dicas da Inovação Profissional dentro do novo cenário Pós-Digital.

Quando chegamos a este novo desafio de procurar organizar o campo da Inovação, um dos nossos papéis é organizar as diferentes “salas” de diálogo.

Para poder compreender as diferentes narrativas, seus narradores e como podemos integrar estas conversas.

O tema do presente artigo é sobre Inovação Profissional.

Tirando raras exceções de pessoas que não precisam trabalhar, o Sapiens sobrevive servindo a alguém e este alguém o remunera para que ele possa comprar bens de consumo e poder viver.

O Sapiens, diferente das outras espécies vivas, precisa se profissionalizar para viver.

Um cavalo pode até puxar charrete, mas se deixar ele num campo verde, ele vai comer grama e não vai precisar trabalhar.

O trabalho, assim, é um dos pontos centrais, estruturais, da Inovação Pessoal.

Quando pensamos, por exemplo, em Missão Estrutural de Vida, quase sempre estamos falando de uma atividade profissional.

Quando temos uma Missão Estrutural de Vida ligada a uma atividade profissional, ela se torna sustentável e nos permite praticá-la ao longo do tempo.

Se a pessoa não consegue gerar dinheiro para viver, todos os outros campos da Inovação Pessoal serão afetados.

O mesmo podemos dizer da Inovação da Saúde.

Temos três grandes atividades na Inovação Profissional:

  • os Explicadores – que procuram explicar os fenômenos e sugerir as melhores formas de lidar com eles, através de metodologias;
  • os Difusores  – que disseminam as explicações e as metodologias;
  • os Aplicadores – que testam as explicações e as metodologias no operacional.

De maneira geral, podemos praticar estas atividades distintas na nossa jornada profissional.

  • se criamos conceitos e narrativas somos explicadores;
  • quando somos convidados a ministrar aulas somos difusores;
  • e se estamos no operacional, somos aplicadores.

Temos uma ilusão de que a nossa forma de agir é natural, mas por trás de toda a ação existe uma prévia explicação.

Tudo que o Sapiens faz na vida, começa com o trabalho dos Explicadores, depois passa pelos Disseminadores e, por fim, chega aos Aplicadores.

Muitas pessoas não têm perfil para a Explicação ou pela Disseminação ou preferem operar na Aplicação.

É bem comum, entretanto, a pessoa começar na Aplicação, aos poucos ir para a Disseminação e num estágio da vida passar para a Explicação.

A experiência faz com que a pessoa pense sobre diversas atividades e comece a enxergar problemas nas explicações vigentes.

E passa, como o tempo a sugerir novas explicações.

Aqui, podemos refletir sobre diversos pontos da Inovação Profissional.

Todos nós – independente da atividade da Inovação Profissional, precisa escolher bem os seus Padrinhos Explicadores.

Padrinhos Explicadores são aqueles que definiram explicações e/ou metodologias e que passamos a escolhê-las para nos guiar.

Eis as sugestões na Inovação Profissional:

  • escolha bem os seus Padrinhos Explicadores, pois é da boa explicação e sugestão de metodologias, que podemos lidar de forma mais ou menos adequada com os fenômenos da vida;
  • defina claramente em que campo deseja atuar, que se sente melhor, no curto, médio e longo prazo;
  • procure perceber que tipo de atividade entre as três da Inovação Profissional (Explicação, Disseminação ou Aplicação) é a que mais te motiva;
  • procure analisar, conforme o tempo passa, se você não gostaria de passar para atividades menos operacionais para mais disseminadoras e mais explicadoras com o tempo.

Falemos um pouco mais sobre os Explicadores.

Os Explicadores trabalham com:

  • questões mais abstratas;
  • dependendo do Perfil Inovador, desenvolvem narrativas mais ou menos fora do mainstream;
  • quanto mais fora do mainstream e, se adequadas, mais as explicações terão impacto no médio e longo prazo do que no curto;
  • explicações não são feitas para agradar clientes, mas procuram estar próximas dos fatos;
  • explicadores procuram se aproximar dos fatos e não agradar os clientes;
  • explicações mais adequadas são aquelas baseadas nos  padrões dos fenômenos e não nas sensações dos explicadores.

Temos dois tipos de Explicadores do ponto de vista da atividade:

  • Explicadores Mais Fenomenológicos – os que se dedicam mais ao estudo dos fenômenos;
  • Explicadores Mais Epistemológicos – os que se dedicam além dos estudo dos fenômenos, também nos aspectos mais epistemológicos (nas metodologias científicas que estruturam a sua narrativa).

Temos dois tipos de Explicadores ou Disseminadores ou Aplicadores:

  • os Mais Passivos – que não interferem muito no mainstream do seu campo;
  • os Mais Ativos – que estão o tempo todo questionando o mainstream do seu campo.

O papel principal de qualquer Ciência é ajudar o Sapiens a compreender e lidar melhor com determinado Fenômeno.

Para que isso seja feito, como vemos acima, é preciso organizar o diálogo.

Isso significa conhecer as narrativas que procuram explicar e sugerir atuações sobre determinado fenômeno e classificar.

É papel de um Explicador Mais Epistemológico classificar:

  • os diferentes tipos de abordagem, tanto do ponto de vista filosófico, teórico, metodológico e operacional;
  • dentro das abordagens, separar o que é mais estrutural do que é conjuntural;
  • identificar as atividades para que se possa analisar cada uma das explicações e metodologias de forma separada.

Com isso, se torna mais fácil entender e atuar sobre os fenômenos.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

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O áudio do artigo

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#Joel_Moraes – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Ter sucesso é conseguir ter um Bem Estar Mais Continuado, a partir dos nossos critérios, que estão sempre se modificando.
  2. Quem se dedica a chegar numa estação e não de curtir a estrada, tem tudo para se frustrar.
  3. Não adianta, portanto, fazer uma dieta, se a forma como se pensa a alimentação continua a mesma.
  4. Quando chegamos a uma meta qualquer, descobrimos que queremos mais uma e outra e outra e mais uma até morrermos.
  5. Quem não muda a sua forma de pensar, dificilmente vai alterar o seu jeito de agir.
  6. O Sapiens não se autoconhece, se recria.
  7. A falsa ideia de um Sapiens que se autoconhece é um dos grandes problemas que temos hoje na Inovação Pessoal.
  8. O aumento da Centralização da Difusão da Informação massifica a forma como as pessoas sentem, pensam e agem.

Vamos ao Artigo:

“A vida é aquilo que acontece enquanto você está fazendo outros planos.” John Lennon.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Sigamos com a a análise do O sucesso é treinável” o novo  livro de Joel Moraes.

No livro, ele abre espaço para 12 mentorados dele apresentar as suas ideias, a partir da sua trajetória.

Comecemos pela seguinte frase do próprio Joel, ao definir o objetivo do livro:

“Este livro nasce da certeza de que todos nós, com hábitos, métodos e autoconhecimento adequados, podemos realizar o nosso sonho e sermos bem-sucedidos em nossas vidas.”

Temos  um grande problema na sociedade hoje.

Não temos a noção clara de que estamos saindo de uma profunda crise provocada pelo aumento exponencial da Centralização da Difusão da Informação.

Não é algo localizado em uma região, mas generalizado em toda a sociedade humana.

Estamos saindo de uma Crise Civilizacional, com alta Taxa de Centralização da Difusão da Informação.

O aumento da Centralização da Difusão da Informação massifica a forma como as pessoas sentem, pensam e agem.

A Centralização da Difusão da Informação gera o que vou chamar de Síndrome do Absolutismo.

Síndrome do Absolutismo – apresentar um conceito como se ele tivesse apenas um tipo único de interpretação, tal como sucesso, felicidade e sonho.

No campo da Inovação Pessoal, temos alguns Conceitos Estruturais que dão a base para o que podemos chamar de vida com mais qualidade, mais significativa.

São eles: sonho, sucesso e felicidade.

Qual o problema?

Na Centralização da Difusão da Informação, massificamos estes conceitos como se felicidade, sucesso e sonho só permitisse uma interpretação.

O que temos que fazer para fugir da visão Mainstream da Inovação Pessoal totalmente intoxicada pela Centralização da Difusão da Informação?

  • nós NÃO somos um substantivo, mais um processo, que a cada nova situação, vais nos exigir rever nossa maneira de sentir, pensar e agir;
  • as pessoas NUNCA vão se conhecer completamente, mas apenas se relacionar melhor com os diferentes contextos;
  • não existe um sonho, uma felicidade e um sucesso, mas um processo de sonhar, ser feliz e ter sucesso, algo que vai se alterando.

A frase de Joel representa bem isso, vamos analisar:

“…podemos realizar o nosso sonho.”

Existe o que podemos chamar de sonho?

A expressão “realizar nosso sonho” me incomoda, pois caímos na Síndrome do Substantivismo.

Ninguém tem um sonho, a pessoa tem um processo de sonhar, que é o tempo todo modificado ao longo do tempo.

Eu sonho em morar em tal lugar e quando consigo ir para lá, eu passo a experimentar o sonho e vou me recriando.

A falsa ideia de um Sapiens que se autoconhece é um dos grandes problemas que temos hoje na Inovação Pessoal.

O Sapiens não se autoconhece, se recria.

O Sapiens que tenta ter uma vida de mais qualidade procurando se relacionar com suas diferentes e desconhecidas demandas internas.

A ideia de realizar “O SONHO” é como se você tivesse uma meta fechada e fosse à procura dela, o que não é fato.

Quando chegamos a uma meta qualquer, descobrimos que queremos mais uma e outra e outra e mais uma até morrermos.

Temos que abandonar a visão filosófica do Sapiens Mais Estático e adotar a do Sapiens Mais Progressivo.

Vejamos a diferença entre as duas Visões Filosóficas do Sapiens:

  • Sapiens Mais Estático – visão de que o ser humano, tanto individual quanto coletivamente, é algo conhecível, fixo;
  • Sapiens Mais Progressivo ou Mutante – visão de que o ser humano, tanto individual quanto coletivamente, é um processo sempre em movimento.

Não existe um sonho, um sucesso, um autoconhecimento, mas o processo permanente e progressivo de procurar um Bem Estar Mais Continuado.

O que temos que aprender no processo de uma vida melhor é:

  • o continuado processo de aprendizado do que nos faz mais bem e o que nos faz mais mal;
  • nos aproximando do que nos faz mais bem do que mal e nos afastando do que nos faz mais mal do que bem.

Não deve existir um sonho palpável, objetivo, uma meta, uma compra, um prêmio, uma pessoa, mas a procura de uma sensação mais continuada possível de um Bem Estar.

Não se deve procurar um sonho, um sucesso, uma felicidade, mas uma sensação de Bem Estar, a partir da vida que escolhemos.

A métrica de uma vida melhor vem de dentro para fora: eu estou me sentindo bem, estou motivado, satisfeito, esta é a referência.

Ter sucesso é conseguir ter um Bem Estar Mais Continuado, a partir dos nossos critérios, que estão sempre se modificando.

Todo o processo de Inovação, seja em que camada for, se inicia não por novas formas de agir, mas, antes de tudo, de pensar.

Quem não muda a sua forma de pensar, dificilmente vai alterar o seu jeito de agir.

Metodologias de Inovação Pessoal precisam ser precedidas de novas Filosofias de Inovação Pessoal.

Não adianta, portanto, fazer uma dieta, se a forma como se pensa a alimentação continua a mesma.

A pessoa vai emagrecer um período e engordar tudo de novo, pois não mudou a maneira de pensar.

Temos o outro problema da Inovação Pessoal, que chamamos de Síndrome do Ponto de Chegada.

Como se o objetivo de todos nós é alcançar um determinado lugar e, depois disso, nos aposentar e curtir – parados a vitória.

A vida não é uma estação de trem, mas a própria estrada!

Quem se dedica a chegar numa estação e não de curtir a estrada, tem tudo para se frustrar.

Lembra a frase de John Lennon:

“A vida é aquilo que acontece enquanto você está fazendo outros planos.” John Lennon.

Na verdade, a ideia da Felicidade – quando vista como uma meta – deixa de ser algo que produz um bem estar continuado.

Toda caminhada de qualquer pessoas tem sim micros, mesos e macros objetivos, mas eles não podem ser a referência do que vai se chamar de sucesso ou sonho.

O que pode ser um macro objetivo hoje pode ser deixado de lado amanhã, a partir do aprendizado ao longo da caminhada.

O importante é que TODOS os dias podemos fazer uma avaliação de que estamos em um estado de bem estar, aprendendo com a rotina, aprendendo com a procura de realizar nossos micros, mesos e macro objetivos.

O importante é a métrica diária do assobio.

Eu fiz a escolha por uma vida mais significativa do que vou passar chamar a Filosofia do Assobio.

A Filosofia do Assobio define o sucesso como um bem estar continuado em que a meta é você procurar estar assobiando cada vez mais.

Na Filosofia do Assobio não importa o que os outros pensam sobre o seu sucesso, pois você continua assobiando.

Os cães ladram e o assobio passa….

O importante na Filosofia do Assobio é estabelecer uma boa relação com seus Cachorrinhos Internos.

Se eles estão balançando o rabo todos os dias e você percebe que está caminhando em uma boa estrada – você assobia.

Obviamente, que chegar a um Estado de Assobio Mais Consistente é um processo e uma jornada.

Porém, note bem que há uma grande diferença de colocar o seu critério de sucesso no assobio e não em um lugar que você vai chegar.

A Filosofia do Assobio, obviamente, envolve conseguir grana para bancar o seu projeto.

Aprender a encantar e servir a clientes – o que exige muita descoberta, disciplina.

Assobiar constantemente não é fácil.

Podemos dizer que a Filosofia do Assobio é uma visão de Sucesso, Sonho e de Felicidade:

  • mais Originalizada do que Mainstream;
  • mais Endógena (de dentro para fora) do que Exógena (de fora para dentro);
  • mais subjetiva do que objetiva;
  • e, em geral, menos focada em coisas e mais em valores.

Vejamos uma frase:

“Eu cheguei ao sucesso, pois agora consegui comprar um carro importado que sempre quis.”

Mas você está assobiando todos os dias dentro do seu carro importado?

Eu estou “tendo sucesso”

Você está assobiando hoje? E assobiou para chegar onde chegou?

Ou você comprou um carro importado e no dia que vou passear com ele teve um infarto de tanto que trabalho para conseguir comprá-lo?

Se sim, o caminho está bacana e estamos indo bem.

Caso não, é preciso rever algo.

Um caminho de originalização tem momentos difíceis, em que se assobia menos, mas se percebe que a meta é o assobiar todos os dias.

Podemos dizer que temos:

  • A fase pré-assobio, na qual você está do menos para o mais bem estar continuado;
  • e a Fase do assobio, na qual você agora consegue assobiar com mais frequência.

A meta não é chegar e nenhum lugar, mas no estágio em que quase todos os dias estamos assobiando, a partir dos objetivos que você estabeleceu.

Note que os objetivos sejam eles micro, meso ou macro não são a métrica, a métrica é estar assobiando, contente de ter aprendido mais e mais com os objetivos que vão sendo alcançados e promovendo os ajustes para continuar assobiando.

E que tomemos cuidado para que nada tire o nosso assobio diário.

A ideia de uma vida com determinada meta específica é ruim é o próprio processo é a caminhada da estrada.

Chamemos Almir Sater, que compôs a música “Tocando em frente”:

“Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
E ser feliz.”

(…)

Eu vou tocando os diasPela longa estrada, eu vouEstrada eu sou.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 400,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais uma explicação – por mais consistente que seja – foge do senso comum, menos ela será popular no curto prazo.
  2. A questão chave de uma vida mais saudável e significativa é conseguir discernir o tempo todo o que é meio e o que é fim.
  3. Na Felicidade pelo Aprendizado, procuro me apaixonar pelo processo e não pelos resultados.
  4. O pulo do gato de uma vida mais saudável é a paixão pela pergunta e nunca pela resposta.
  5. Hoje, há muito mais espaço para as pessoas nicharem a sua Missão Estrutural de Vida.
  6. Hoje, temos que ser muito mais resilientes, adaptáveis, criativos do que fomos no Pré-Digital.
  7. Quando foco na melhor resposta para a minha pergunta foco, a minha chance de produzir um trabalho de melhor qualidade aumenta muito.
  8. Ser reconhecido é consequência de um trabalho consequente, não o objetivo.

Vamos ao Artigo:

“Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos.”Ammous.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Podemos dividir a Inovação – do ponto de vista dos clientes – em dois grandes grupos:

  • Inovação para Incrementadores – pessoas e organizações que têm uma demanda por mudanças mais conjunturais, de curto e médio prazo e que demandam alterações mais metodológicas;
  • Inovação para Disruptores – pessoas e organizações que têm uma demanda por mudanças mais estruturais, de médio e longo prazo e que demandam alterações mais filosóficas.

A Inovação depende fortemente dos diferentes Apetites Inovadores de Pessoas e Organizações.

Disruptores têm um apetite maior pela inovação, assim como Incrementadores, menor.

Quando vamos promover projetos de inovação é fundamental, portanto, avaliar o Apetite Inovador dos envolvidos para saber até onde podemos ir com o projeto.

Apetite Inovadordemanda de pessoas ou organizações por inovações mais ou menos disruptivas, mais ou menos incrementais.

Temos, assim, a seguinte regra na relação da inovação com os ambientes:

  • Quando temos um Ambiente de Sobrevivência Mais Estável há uma demanda pela redução do Apetite Inovador e vice-versa.
  • Quando temos um Ambiente de Sobrevivência Mais Mutante há uma demanda pelo aumento do Apetite Inovador.

Vivemos hoje uma Guinada Civilizacional, que aumentou exponencialmente as mudanças do Ambiente de Sobrevivência e é por isso que o tema inovação passou a ser tão badalado.

Um ritmo de mudanças muito maior implica em uma necessidade de adaptabilidade também muito maior por parte das organizações e das pessoas.

Por causa disso, há a demanda pelo estudo mais aprofundado da Inovação, tanto do ponto de vista metodológico (como inovar) quanto filosófico (o que é inovação e por que inovamos?)

Hoje, pessoas e organizações precisam ser muito mais resilientes, adaptáveis, criativas do que foram no Pré-Digital.

Assim, temos a seguinte regra nos projetos de inovação:

  • quando temos a demanda pela Inovação Incremental, a tendência é que façamos revisões mais metodológicas do que filosóficas;
  • quando temos a demanda pela Inovação Disruptiva a tendência é que façamos revisões mais filosóficas do que metodológicas.

Hoje, entretanto, com o aumento exponencial da Taxa da Inovação, há uma forte demanda por revisões mais filosóficas sobre a inovação – mesmo quando nos referimos à Inovação Mais Incremental.

O presente artigo vai retomar a conversa sobre a Filosofia da Inovação com um foco maior na Inovação Pessoal.

Vamos voltar a falar do Primeiro Mandamento da Inovação Pessoal, que defende o seguinte: “Tua felicidade vem do aprendizado!”.

Existem vários tipos de Visões de Felicidade.

São escolhas que fazemos para que possamos ter uma vida melhor e mais significativa e essas escolhas vão variar de pessoa para pessoa.

Porém, há uma diferença entre a Filosofia da Identidade que adotamos e dentro dela quais são as respostas que apresentamos.

Digamos que você considere que a Felicidade é um Ponto de Chegada: ganhar um prêmio, casar com fulano ou fulana.

Você optou por uma Felicidade por Objetivo e as variações de pessoa para pessoa será de que objetivos estamos falando.

Assim, temos que dividir a Visão sobre a Felicidade em duas:

  • a Filosofia da Felicidade – qual a visão de felicidade você vai adotar para a sua vida;
  • e dentro da Filosofia da Felicidade escolhida – quais são as escolhas que você fará.

Uma boa sugestão é adotarmos a Felicidade por Aprendizado.

A Felicidade pelo Aprendizado é uma boa uma visão estruturante da Inovação Pessoal muito mais consistente e mais resiliente.

Como funciona?

Primeiro ponto: assumir que você é adepto da Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado.

Que o foco da sua vida não será em um objetivo, mas o tempo todo no aprendizado.

Segundo ponto: criação de uma hipótese inicial da Missão Estrutural de Vida.

A Missão Estrutural de Vida mais consistente não pode e pode ser:

  • nada que tenha uma referência externa;
  • nada que seja um objetivo concreto, com dia e hora – isso são etapas da Missão e não a Missão;
  • tem que ser algo focado na ajuda de terceiros para que seja sustentável;
  • tem que se basear em uma pergunta e não em respostas: “ajudar as pessoas, com o máximo que eu conseguir, a entender lidar melhor com o fenômeno da Inovação”.

Note que a Missão Estrutural de Vida:

Ajudar as pessoas, com o máximo que eu conseguir, a entender e lidar melhor com o fenômeno da Inovação”.

É a aposta em um processo, no qual você entra em um esforço de aprendizado para ser melhor amanhã do que é hoje.

Não pode ser algo do tipo:

“Quero ser o conceituador da Inovação Pessoal mais famoso e mais reconhecido do Brasil.”.

Veja que aqui você simplesmente terceiriza a sua Missão de Vida e a sua métrica.

É o outro que vai definir se você é mais ou menos feliz.

Claro, que você pode se comparar a outras pessoas, aprender com elas, mas isso não é a referência para a sua felicidade.

Você se preocupa sempre em analisar os seus avanços dentro do seu potencial para que o amanhã seja melhor do que hoje.

Isso cria uma Rotina Criativa e é o que fará com que você consiga sempre ir melhorando.

Obviamente, quando escolhemos uma Missão Estrutural de Vida você precisa atender a um cliente.

Porém, não existe um cliente abstrato e geral, mas nichos de clientes.

Pode ser que um determinado nicho de clientes não goste da sua “pegada” e outro veja valor e o contrate.

Hoje, no início da Revolução Civilizacional que estamos passando e criando há muito mais espaço para as pessoas nicharem a sua Missão Estrutural de Vida.

A Missão Estrutural de Vida, assim, sugere-se que seja:

  • muito mais uma pergunta do que uma resposta;
  • muito mais uma hipótese, a se alterada, conforme os resultados internos e externos, do que uma certeza.

Falemos de minha experiência pessoal sobre isso.

Optei pela Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado e fui e testando a minha Missão Estrutural de Vida.

Começou como:

Ajudar as pessoas e organizações, com o máximo que eu conseguir, a entender lidar melhor com o fenômeno do Digital, através do desenvolvimento de sugestões de melhores conceitos e metodologias”.

Que depois de alguns livros, reflexões, retornos dos clientes, passou a ser:

Ajudar as pessoas e organizações, com o máximo que eu conseguir, a entender lidar melhor com o fenômeno da Inovação, através do desenvolvimento de sugestões de melhores conceitos e metodologias”.

Eu tive que praticar um longo processo para achar os clientes e  criar um modelo de negócio que fosse sustentável.

Porém, minha referência não foi só os clientes que continuam comprando e renovando com a Escola, mas sempre me pergunto coisas dentro da Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado.

O que me pergunto o tempo todo na Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado:

  • Melhorias no Negócio – como posso melhorar ainda mais nos diversos aspectos do negócio para ser cada vez mais sustentável?
  • Melhorias na Atividade de Conceituador – como produzir melhor a narrativa sobre inovação? O que estou conceituando e disseminando hoje está melhor do que ontem?
  • Melhorias na minha vida pessoal? – como criar um ambiente que favoreça a minha criatividade e tenacidade para produzir o meu trabalho?

Há duas métricas aí que são fundamentais na Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado:

  • Métrica Exógena Saudável –  que vem de fora para dentro, a partir da avaliação dos  meus clientes externos, que me dão um feedback para que eu possa melhorar o negócio e minha atividade de Conceituador;
  • Métrica Endógena Saudável – que vem de dentro para fora, a partir da avaliação dos  meus clientes internos (meus cachorrinhos motivacionais), que me dão um feedback para que eu possa saber se estou motivado com tudo que tenho feito.

O pulo do gato de uma vida mais saudável é a paixão pela pergunta e nunca pela resposta.

Na Felicidade pelo Aprendizado, procuro me apaixonar pelo processo de longo prazo e não pelos resultados de curto.

Há nuances, entretanto, da Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado, conforme a atividade de cada profissional.

Falemos da minha experiência pessoal como Conceituador.

Neste processo da Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado, dentro da atividade de Conceituador,  fui procurar um nicho de mercado no qual o meu cliente não é um cliente geral, genérico, mas um especial e específico, que me permite continuar fazendo algo consistente, sem concessões indevidas.

Eu não quero ter a melhor abordagem sobre inovação do Brasil, ou ser o melhor conceituador sobre inovação, a partir do critério de alguém.

Quero ter a melhor abordagem possível dentro do meu potencial, a partir da minha capacidade de ir melhorando o tempo todo.

Consegui escrever um livro na pandemia.

A editora topou publicar.

Isso tudo são etapas, mas não estou estudando para escrever mais livros do que ninguém.

Mas para que o livro seja um dos passos do meu processo.

O que tenho que perguntar:

O novo livro está melhor do que o anterior? Sim está.

O novo livro que já estou escrevendo será melhor do que este que sai este ano? Sim, acho que sim.

Isso que é o importante.

Mais ainda.

Estou publicando o livro para ser mais famoso? Não.

Para ganhar prêmio? Não.

Para ser um best-seller? Não.

Estou publicando um livro para que ele seja melhor do que os anteriores.

Se ganhar prêmio, aumentar o meu reconhecimento e vender muito acho ótimo.

É sinal de que a minha forma de pensar a Inovação, que acho consistente, está tendo espaço na sociedade.

Agora, não vou alterar a forma como penso que é mais consistente a inovação para fazer sucesso, ter fama ou vender livro como um objetivo maior de curto prazo.

Quando foco na melhor resposta para a minha pergunta foco, a minha chance de produzir um trabalho de melhor qualidade aumenta muito.

A questão chave de uma vida mais saudável e significativa é conseguir discernir, assim, o tempo todo o que é meio e o que é fim.

Publicar um livro é um meio para disseminar as minhas ideias, não pode ser um fim em si mesmo.

Ser reconhecido é consequência de um trabalho consequente, não o objetivo.

Mais ainda.

Quanto mais consistente é um trabalho, principalmente de conceituação, mais ele se afasta do mainstream e mais tempo leva para ser popularizado.

Um conceituador que quer ser consistente tem que abrir mão de um reconhecimento mais imediato de curto prazo e apostar no longo.

Mais ainda.

Na escada de sobrevivência que temos:

  • conceituação/explicação;
  • disseminação;
  • e operação/aplicação das conceituações e explicações.

Os conceituadores sempre estarão na ponta, seguido depois pelos disseminadores e depois pelos aplicadores.

E por causa disso quem quer prestar um bom serviço de conceituação/explicação, por exemplo, tem que se preocupar pouco com a reação que terá no curto prazo.

Vejamos a regra mais universal dos conceituadores, que se mostrou consistente no tempo:

Quanto mais uma explicação – por mais consistente que seja – foge do senso comum, menos ela será popular no curto prazo.

Conceituadores Mais Consistentes, ou de Excelência, precisam abraçar a Filosofia da Felicidade pelo Aprendizado, pois assim, podem trazer visões mais disruptivas se comparadas ao mainstream.

Conceituadores mais Disruptivos e de Excelência precisam aprender as seguintes regras:

  • não escrevem para o grande público;
  • não visam o curto prazo;
  • vão ter mais aceitação em ninhos de pessoas com um Perfil Inovador Mais Disruptor.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 400,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal160223

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#Joel_Moraes – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Nota-se no livro de Joel uma Inovação Pessoal mais superficial e menos profunda. Mais incremental e menos disruptiva. Mais metodológica do que filosófica.
  2. O primeiro passo em qualquer processo de inovação mais profundo e permanente, não é adotar novos métodos, mas rever os antigos conceitos.
  3. Temos que compreender que estamos saindo de uma profunda Crise Civilizacional, que nos massificou.
  4. Pensar de forma saudável é o ato de rever, a partir de algo que se mostra inadequado, me atrapalhando viver melhor.
  5. Ter sucesso é conseguir ter um Bem Estar Mais Continuado, a partir dos nossos critérios, que estão sempre se modificando.
  6. Pensar é um ato de revisão – ou se quiserem um processo de faxina – do piche que está entranhado na nossa forma de sentir, pensar e agir.
  7. Pensar algo novo é , assim, um processo de revisão da caixa e não de saída da mesma.
  8. Pensar de forma diferente, não é sair, mas revisar a nossa caixa.

Vamos ao Artigo:

“Aqueles que não são capazes de mudar sua própria mente não podem mudar nada.” – George Bernard Shaw.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Sigamos com a a análise do O sucesso é treinável” o novo novo livro de Joel Moraes.

No livro, ele abre espaço para 12 mentorados dele apresentar as suas ideias, a partir da sua trajetória.

São pessoas que falam das questões principais da Inovação Pessoal, mas sem uma bagagem conceitual mais refletida.

O que nos permite um bom retrato do que podemos chamar do pensamento Mainstream da Inovação Pessoal.

Temos ali uma maravilhosa fotografia do que o senso comum pensa sobre algumas questões da Inovação Pessoal.

Temos três conceitos centrais: Sucesso, Sonho e Felicidade.

Avancemos sobre a questão do pensamento.

É muito comum no campo da Inovação, seja em que Camada Inovadora for, as pessoas usarem a expressão “sair da caixa”.

Quando eu quero ser mais inovador logo me vem a ideia de que o que devo tentar fazer é “sair da caixa”.

“Sair da caixa” procura expressar a seguinte visão: “preciso pensar de forma diferente do que eu pensava antes”.

A expressão “sair da caixa” – é bom que você saiba – é resultado de uma visão filosófica sobre nossa forma de pensar.

Para pensar diferente, eu “saio da caixa”, como se tomasse um alucinógeno.

É uma visão filosófica que se distancia do que realmente ocorre na nossa forma de pensar.

Vejamos uma sugestão mais adequada sobre o pensar, que foge da expressão “Fora da Caixa”:

  • pensar é um ato contínuo e não eventual;
  • pensar é um ato permanente de revisão do que existe, assim, não se “sai da caixa”, mas se olha e revisa a caixa.

Pensar de forma diferente, não é sair, mas revisar a nossa caixa!

Quando há algo que mostra que a nossa “caixa”, que é sinônimo de “armazenamento de paradigmas” (formas de sentir, pensar e agir), precisa de ajuste eu vou revisar a caixa e ver que ajuste preciso fazer.

Pensar de forma saudável é o ato de rever, a partir de algo que se mostra inadequado, me atrapalhando viver melhor.

Pensar algo novo é , assim, um processo de revisão da caixa e não de saída da mesma.

Quando queremos dar um upgrade nas nossas vidas, começar a praticar a Inovação Pessoal, é necessário, antes de tudo, começar a rever conceitos.

O ponto de partida para a Inovação Pessoal, assim, é o processo de revisar os Paradigmas do Mainstream, que envolvem principalmente os conceitos de Sucesso, Sonho e Felicidade.

Todos eles estão imersos numa forma de pensar que mais nos atrapalham do que nos ajudam a mudar de vida.

Temos que compreender que estamos saindo de uma profunda Crise Civilizacional, que nos massificou.

A massificação ocorre justamente quando determinados Conceitos Estruturais são disseminados de uma determinada maneira, que nos impedem de sermos mais personalizados e originais.

Conceitos Estruturais – são como nossa espinha vertebral, que estruturam nossas vidas e é muito difícil proceder o “transplante”. Aqueles que não só são difíceis de rever, mas que estruturam nossa forma de sentir, pensar e agir. Exemplo: na Inovação Pessoal, os conceitos de Sucesso, Sonho e Felicidade.

Nós vivemos, assim, dentro de uma Banheira de Piche, que são os Paradigmas que foram herdados sem grandes questionamentos.

Banheira de Piche Conceitual Mais ou Menos Verticalizada – (Conceito de Sala) que procura expressar como determinados Paradigmas estão entranhados no nosso corpo e a dificuldade que temos de retirá-los. É preciso “tomar um banho” para revê-los. Usado bastante para abordar os Paradigmas Mais Verticalizados que foram introjetados, de forma mais massificada, a partir da Crise Civilizacional que estamos saindo, tal como sucesso, sonho e felicidade na Inovação Pessoal.

O primeiro passo em qualquer processo de inovação mais profundo e permanente, não é adotar novos métodos, mas rever os antigos conceitos.

O que se vê nos Mentorandos  de Joel Moraes é que eles continuam usando os velhos mapas para andar em novos territórios.

Não deram o primeiro passo fundamental na Inovação Pessoal.

O primeiro passo fundamental da Inovação Pessoal é a revisão dos conceitos de Felicidade, Sonho e Sucesso.

Pensar, de forma mais adequada, é, assim, um ato de revisão – ou se quiserem um processo de faxina – do piche que está entranhado na nossa forma de sentir, pensar e agir.

Os Mentorandos de Joel estão imersos – na maior parte das vezes – no senso comum ou no mainstream da Inovação Pessoal.

O primeiro passo fundamental da Inovação Pessoal é a revisão dos conceitos de Felicidade, Sonho e Sucesso.

No Mainstream da Inovação Pessoal, temos os seguintes paradigmas sobre sucesso, sonho e felicidade, que expressam bem a antiga forma de pensar:

  • eu sou conhecível e não um eterno enigma, que vai precisando ser conhecido no processo;
  • eu sou único e não alguém que têm clientes internos que precisam ser atendidos, que se modificam a cada passo da estrada;
  • meus critérios de sonho, felicidade e sucesso são lugares e não hipóteses, que precisam ser testadas o tempo todo e revistas.

Nota-se no livro de Joel uma Inovação Pessoal mais superficial e menos profunda. Mais incremental e menos disruptiva. Mais metodológica do que filosófica.

Sugerem diversas mudanças, algumas interessantes e que eu concordo com elas, mas espelham bem o atual Mainstream da Inovação Pessoal.

No artigo seguinte vou falar mais sobre tudo isso.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na Felicidade pelo Aprendizado a meta não é chegar em algum lugar, mas curtir aprender ao longo de todo o processo.
  2. Quem se apaixona pelas mudanças, dificilmente será infeliz.
  3. Quanto mais disruptiva é a pessoa, mais a Visão de Felicidade terá que se afastar da Felicidade Mainstream.
  4. Mudou a sua forma de sentir, pensar e agir no mundo, mudou o Sapiens.
  5. Mudou o ambiente, mudou o Sapiens.
  6. Quanto mais tivermos consciência das nossas escolhas, mais chance temos de trilhar caminhos melhores.
  7. É da qualidade das escolhas que fazemos que definimos nossa qualidade de vida.
  8. Viver é escolher.

Vamos ao Artigo:

“A única constante é a mudança.”Heráclito.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vamos repetir de novo e sempre:

Viver é escolher.

É da qualidade das escolhas que fazemos que definimos nossa qualidade de vida.

A filosofia, basicamente, é o ambiente de diálogo que nos ajuda a refletir sobre as escolhas.

Podemos, poeticamente falando, chamar a Filosofia de Escolhosofia.

Quando falamos em Inovação Pessoal, antes de qualquer coisa, é preciso conversar sobre a capacidade que temos de refletir sobre as nossas escolhas.

Quanto mais tivermos consciência das nossas escolhas, mais chance teremos de trilhar caminhos melhores.

Uma das principais Encruzilhadas Filosóficas que temos que enfrentar tanto na vida individual quanto coletiva é a seguinte:

  • Espécie Mais Progressiva – visão do Sapiens como uma espécie mais mutante e menos estática;
  • Espécie Mais Estática – visão do Sapiens como uma espécie mais estática do que mutante.

Encruzilhadas Filosóficas as mais estruturais que escolhemos ao longo da vida, que inclui todas as outras.

Quando se opta pela visão do Sapiens como uma Espécie Mais Estática, temos uma série de interpretações equivocadas sobre a nossa espécie.

Acreditamos, por exemplo, que uma tecnologia vai causar desemprego, quando, na verdade, ela causa um desemprego localizado e conjuntural e logo em seguida o reemprego.

Por quê?

As pessoas passam de um estágio do Sapiens “A” para o Sapiens “B”, no qual a nova tecnologia vai nos permitir deixar de fazer algo, repassando para a máquina e passar a fazer aquilo o que antes não era possível.

Como diz Marshall McLuhan (1911-80):

“O homem cria as tecnologias e as tecnologias recriam o o homem”.

O que há por trás da visão de McLuhan?

A escolha filosófica que ele fez de um Sapiens Mais Mutante, que vai se adaptando e se modificando, conforme as tecnologias, as mídias e o ambiente.

Temos diversos exemplos, destas mudanças, tais como a máquina de lavar, o computador, os robôs aspiradores e vários outros.

Todas estas novas tecnologias permitiram uma recriação dos hábitos do Sapiens, que deixou de fazer algo de um jeito e passou a fazer de outro.

O Sapiens, tanto na vida pessoal quanto na civilizacional, se relaciona com o ambiente e se modifica, a partir dele.

Mudou o ambiente, mudou o Sapiens.

Mais ainda.

O Sapiens se modifica, a partir da sua maturidade e aprendizagem.

Mudou a sua forma de sentir, pensar e agir no mundo, mudou o Sapiens.

Assim, quando pensamos em projetos de vidas, sem dúvida, que criamos metas, mas nada vai nos garantir que depois que atingi-las seremos “felizes para sempre”.

É um tipo de felicidade do mainstream, que não parte daquilo que nos diferencia dos demais.

Qual é a visão Mais Mainstream de felicidade:

  • felicidade como uma estação de trem (lugar), que eu chego lá e fico;
  • felicidade como uma escada, que o meu objetivo é subir não se sabe para onde;
  • felicidade como algo permanente, que eu faço determinadas coisas e sou “feliz para sempre”.

Há essa fantasia, que vem inclusive das cerimônias do casamento, do “felizes para sempre”.

Eu caso com alguém, arrumo um emprego, compro uma casa e tenho a fantasia que agora serei feliz para sempre!

É o mito da felicidade como se fosse um lugar ou um tempo, que ao ser atingido se perpetuará.

Mais.

Como a Visão de Felicidade se relaciona com as variações das mídias?

  • Conforme temos uma centralização das mídias, mais e mais a Visão Mais Mainstream de Felicidade vai ser mais disseminada;
  • Conforme temos uma descentralização das mídias, mais e mais a Visão Mais Personalizada de Felicidade vai ser mais disseminada.

Depois que eu chegar a tal lugar, comprar tal coisa, ganhar tal prêmio eu serei “feliz para sempre”.

Note que aqui há uma Escolha da Visão de quem é o Sapiens, que parte do princípio que eu sou sempre o mesmo e que quando chegar a determinado lugar este eu imutável será feliz.

É preciso proceder algumas mudanças radicais na forma de se pensar o Sapiens:

  • eu não sou, eu sempre estou;
  • eu não me conheço, eu sempre estou me conhecendo, conforme a minha maturidade e os ambiente que estou inserido.

Temos, assim, duas visões de Felicidade que se relacionam com a Visão de Quem é o Sapiens:

  • Felicidade Mais Estática – visão da Felicidade que parte da ideia de que eu sei quem eu sou e quando eu chegar lá eu vou, com certeza, ser feliz para sempre;
  • Felicidade Mais Progressiva – visão da Felicidade que parte da ideia de que eu sempre estou me conhecendo e a cada passo que eu der eu vou vendo como eu vou me sentir, me conhecendo mais e mais, sabendo que não há o “feliz para sempre”.

A Visão de Felicidade Mais Estática é uma das escolhas, mas não é a única.

Pessoas mais exigentes, mais disruptivas, mais inquietas precisam de uma Visão de Felicidade mais consistente do que a do Mainstream.

Podemos, assim, falar dos diferentes tipos de Visão de Felicidade que podem variar também – e muito – conforme o Perfil Inovador de cada um.

Temos, aliás, uma regra aqui:

Quanto mais disruptiva é a pessoa, mais a Visão de Felicidade terá que se afastar da Felicidade Mainstream.

Mas há uma regra que vale para todos os Perfis Inovadores.

Uma Visão de Felicidade Mais Estática tende a gerar menos problema quando o Ambiente está mais estabilizado.

Quando temos um Ambiente Mais Mutante, a pessoa precisa se preparar para um processo de mudança contínuo.

E aí a Visão da Felicidade Mais Progressiva tende a ser muito mais útil.

Ninguém pode saber o que vai passar a sentir, pensar e agir quando chega em uma determinada situação nova.

O Sapiens vive, assim, o Espiral Existencial, que nunca termina, a não ser na vida pessoal, quando a pessoa morre.

Espiral Existencial – movimento natural de todos os Sapiens de ir modificando a sua forma de sentir, pensar e agir e pensar, que pode ser mais ou menos consciente, dependendo de cada pessoa.

Digamos o seguinte:

Uma Visão Mais Estática de Felicidade tende a levar a pessoa para uma vida menos significativa e mais infeliz.

A pessoa fica menos resiliente e mais frágil diante das mudanças.

Porém, quando temos um ambiente mais estático (que não é o caso agora) ou a pessoa tem o Perfil Mais Incrementador a situação pode ser menos grave.

A infelicidade pode ser menor.

De maneira geral, a escolha que fiz e sugiro que os Bimodais façam é pela Visão de Felicidade Mais Progressiva, que aposta as suas fichas não em objetivos, mas no próprio aprendizado.

Na Visão Filosófica do Sapiens Mais Progressivo passo a entender que a única certeza é que amanhã eu serei diferente de hoje.

Assim, não posso apostar em um ponto futuro sem saber como eu vou me sentir se chegar lá.

Eu aposto que vou ser feliz lá e posso me frustrar, pois o Nepô que vai chegar lá não é mais o Nepô que está aqui.

O Nepô é mutante.

E quando pensamos em projeto de vida, propósito, em caminho para a felicidade, é mais adequado que pensemos não no que é passageiro, mas no que é permanente.

Se eu aposto a minha felicidade no permanente, os riscos serão menores.

E, de forma paradoxal, o que é mais permanente, como diz Heráclito há muito tempo,  é que tudo vai mudar.

Outra frase dele famosa:

“Não podemos nos banhar duas vezes no mesmo rio porque as águas e você se renovam a cada instante.”

Quanto mais a pessoa é inquieta e disruptiva, mais isso será uma realidade.

Assim, podemos dizer que:

Quem se apaixona pelas mudanças, dificilmente será infeliz.

Obviamente, que serão feitas hipóteses de felicidade no tempo e lugar.

Eu acho que vou ser mais feliz se fizer isso e aquilo e quero saber o que vou aprender com tudo isso.

Na Felicidade pelo Aprendizado a meta não é chegar em algum lugar, mas curtir aprender ao longo de todo o processo.

O lugar mais adequado, assim, para se apostar na felicidade é na continuidade da mudança.

Ainda mais agora e principalmente para os mais Disruptores.

Em síntese:

Preciso ajustar minha vida não para chegar a um determinado objetivo, mas para ter prazer em ir mudando, inclusive alterando os objetivos.

Vou criando macros, mesos e micro objetivos e vou tendo prazer de ir colocando-os para “rodar” e ir aprendendo com eles.

A Felicidade pelo Aprendizado Progressivo pode ser complementada pelos seguintes lemas, que vemos aqui e ali em outros Mandamentos da Inovação Pessoal Bimodal:

  • transforme erros em mandamentos;
  • transforme problemas em desafios;
  • elimine no ambiente tudo que perturbe o seu bem estar.

A Felicidade Baseada no Aprendizado Progressivo torna a pessoa mais resiliente.

Tudo que acontece de estranho, de diferente, entra dentro do clima do aprendizado.

O clima é: “mudanças, oba!”.

Como consequência da Felicidade Baseada no Aprendizado Progressivo passamos a ter todas as químicas motivacionais ativadas e quando nos damos conta, estamos caminhando por aí assobiando.

Uma boa lápide para os praticantes da  Felicidade Baseada no Aprendizado Progressivo seria: “Eis aqui a minha última versão”.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 400,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Boa parte do esforço que tem se feito do Marketing Digital é ajudar as pessoas a achar um nicho para chamar de seu.
  2. Hoje, no Digital, é muito mais viável a pessoa procurar uma fama mais de nicho do que uma mais universal.
  3. O espaço para que as pessoas pudessem sobreviver com mais criatividade era muito menor do que agora no Digital.
  4. Temos no Digital, cada vez mais, a Fama de Nicho – na qual a diversidade de um encontra a diversidade do outro.
  5. Um mercado mais concentrado e pouco nichado, como era no Pré-Digital reduzia o espaço para a originalidade e a criatividade.
  6. A criatividade passa OBRIGATORIAMENTE por cada pessoa baixar a Taxa de Preocupação do que os outros vão pensar.
  7. Criar é justamente ir, de forma diferente, ao que os outros sentem, pensam e fazem.
  8. Quando temos o aumento da Taxa de Massificação, há uma verticalização do conceito de sucesso.

Vamos ao Artigo:

“Valores escrotos são aqueles que envolvem objetivos externos.” Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Estamos saindo de um longo período de Massificação do Sapiens em função das Mídias Mais Centralizadas.

Quando temos o aumento da Taxa de Massificação, há as seguintes consequências na nossa visão de de sucesso:

  • uma visão de sucesso muito mais Exógena (de fora para dentro) do que Endógena (de dentro para fora);
  • muito mais voltada para Bens Tangíveis (coisas) do que Intangíveis (valores);
  • muito mais um ponto de chegada do que a própria caminhada.

Existem, assim, várias visões sobre o Sucesso na sociedade, algumas mais padronizadas e outras mais personalizadas.

No atual momento, vivendo o início do Renascimento Civilizacional, estamos passando de um sucesso menos para mais personalizado.

Isso significa que as pessoas vão procurar um sucesso muito mais de dentro para fora do que de fora para dentro.

E temos no epicentro disso a questão da fama.

Fama, segundo o Dr. Google, é “conceito (bom ou mau) que um grupo humano tem de alguém ou de algo; reputação.”

Fama seria o sinônimo de reputação.

Reputação é o “conceito de que alguém ou algo goza num grupo humano.”

Querendo, ou não, todos nós vamos acabar criando uma determinada reputação ou fama.

Fama, assim, é algo obrigatório, não opcional.

O que varia é como cada um lida com a sua reputação ou com a sua fama.

Quanto temos uma preocupação exagerada com a nossa reputação, quando ela deixa de ser um meio, algo natural, na nossa vida e passa a ser um fim, podemos ter problema.

Basicamente, a maior parte dos Conceituadores da Inovação Pessoal batem sempre na mesma tecla: se preocupe menos com o que os outros pensam e se preocupe mais como você pensa sobre você.

Importante destacar que a palavra criatividade vem de inventar algo novo.

INVENTAR vem do Latim inventio, “achado, descoberta”, de invenire, “descobrir, achar”, formado por in, “em”, mais venire, “vir”.

(Poeticamente, podemos dizer que inventar poderia vir de fazer vento.)

Note, assim, que criar é se distanciar do comum, do estabelecido, do que é normal, natural.

Quanto mais você se preocupa com o que os outros vão pensar de você, mais você cria uma barreira para a sua criatividade.

Criar é justamente ir, de forma diferente, ao que os outros sentem, pensam e fazem.

A criatividade passa OBRIGATORIAMENTE por cada pessoa baixar a Taxa de Preocupação do que os outros vão pensar.

Podemos, assim, dividir a Fama ou o Reconhecimento em dois tipos:

  • Reconhecimento/Fama Saudável – aquele em que a pessoa transforma o reconhecimento dos outros como algo natural, um meio, mais não o fim principal da sua vida;
  • Reconhecimento/Fama Tóxico – aquele em que a pessoa transforma o reconhecimento dos outros como o objetivo principal da sua vida.

O Reconhecimento Tóxico é sinônimo da procura da fama a qualquer custo.

Num processo de Inovação Mais Original é preciso ter uma maior despreocupação pelo reconhecimento dos outros.

Bom lembrar que nas regras da Inovação temos:

  • tudo que é novo causa mais estranhamento do que acolhimento;
  • e quanto mais novo e original for uma forma de sentir, pensar e agir, mais tenderá a ser rejeitada.

No Mundo Pré-Digital, com a exponencial concentração das mídias, tivemos um processo de massificação dos diferentes nichos de mercado.

Estamos saindo do Ciclo de Crise Civilizacional e indo para a Renascença Civilizacional com o seguinte cenário:

  • de uma concentração dos mercados e da redução dos nichos;
  • para uma descentralização dos mercados e um aumento dos nichos.

As pessoas dentro da Crise Civilizacional que estávamos vivendo precisavam abrir mão de sua originalidade, da sua diversidade, para obter um maior reconhecimento e mesmo para poder sobreviver.

Um mercado mais concentrado e pouco nichado, como era no Pré-Digital reduzia o espaço para a originalidade e a criatividade.

O espaço para que as pessoas pudessem sobreviver com mais criatividade era muito menor do que agora no Digital.

Hoje, estamos vivendo um aumento exponencial dos mercados de nicho. Há a possibilidade, com a mídia mais descentralizada, de uma originalização não só dos fornecedores como também dos consumidores.

O que temos é um exponencial da horizontalização da fama e das reputações.

Hoje, no Digital, é muito mais viável a pessoa procurar uma fama mais de nicho do que uma mais universal.

Há um aumento exponencial do Reconhecimento Mais Saudável, pois não se precisa mais abrir mão da sua originalidade para ter um certo reconhecimento e viver dele.

Temos no Digital, cada vez mais, a Fama de Nicho – na qual a diversidade de um encontra a diversidade do outro.

A ideia da fama universal, a fama TV Globo, a fama generalizada, está dando lugar a uma Fama de Nicho.

É justamente a possibilidade de sobreviver na Fama de Nicho que permite que as pessoas possam sobreviver de forma mais original.

No passado, uma pessoa que tinha uma diversidade “a” tinha que abrir mão dela, pois não conseguia achar um cliente que queria consumi-la.

Hoje, isso está mudando.

Há uma Tribalização das Diversidade em que mais e mais as diversidades das pessoas estão se encontrando e gerando cada vez mais originalidade.

Porém, para que se possa viver neste cenário mais nichado é preciso abandonar o velho conceito da Fama Universal.

Boa parte do esforço que tem se feito do Marketing Digital é ajudar as pessoas a achar um nicho para chamar de seu.

E neste processo se exige um mergulho para encontrar as pessoas que vão bater palma, aceitar e mesmo consumir a sua diversidade, permitindo que você sobreviva dela.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 400,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“O poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente.”John Emerich.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Os outros seres vivos vivem quase completamente no tempo e lugar que se encontram.

São instintivos.

O Sapiens adquiriu com o tempo a capacidade de se afastar do tempo e lugar, através de diversas tecnologias, metodologias e narrativas.

Porém, apesar da nossa possibilidade de poder nos afastar do tempo, ainda apenas de forma subjetiva e do lugar, de forma subjetiva e objetiva, o nosso normal é viver dentro destes limites.

Na maior parte do tempo, nos aproximamos dos outros seres vivos e vivemos imersos no tempo e lugar.

É normal que o Sapiens viva imerso na Hiper Micro-História.

Vejamos as camadas nos quais os eventos ocorrem:

Conseguimos identificar, até o momento, seis Camadas Históricas, nas quais os fenômenos ocorrem e tem as seguintes consequências:

  • Cosmo-História – bilhões de anos, tal como o surgimento dos planetas;
  • Macro-História – milhões ou milhares de anos, tal como o surgimento de novas mídias;
  • Meso-História – milhares de anos ou séculos, tal como o surgimento das grandes religiões;
  • Micro-História – dentro das décadas nos séculos, tal como guerras e pandemias;
  • Super-Micro Histórica –  nos anos e meses, semanas;
  • Hiper-Micro História – fatos que ocorrem no cotidiano.

Os fenômenos – sejam eles não humanos ou humanos – nem sempre têm causas e consequências em camadas históricas mais cotidianas.

Vejamos algumas comparações nas Camadas Históricas:

  • A queda do meteoro – um Fenômeno Cosmo-Histórico – que exterminou os dinossauros teve consequências em milhões de anos;
  • A Pandemia – foi um Fenômeno da Super-Micro História e durou apenas alguns anos, bem como a Segunda Guerra Mundial;
  • Uma Revolução de Mídia é um Fenômeno da Macro-História, pois tem causas e consequências de milhares de anos.

O Sapiens tem enorme dificuldade seja na sua vida individual ou coletiva de lidar com Fenômenos que saem das camadas históricas mais cotidianas.

Diz Nassim Taleb sobre isso:

“Nossas intuições foram feitas para um ambiente com causas e efeitos mais simples e com informação que se moviam mais lentamente.”Taleb.

Classificamos na Escola diferentes tipos de Mudanças que ocorrem nas nossas vidas, temos a as seguintes variações:

  • Endógenas – aquelas que organizações ou pessoas resolver fazer, a partir dos seus critérios;
  • Exógenas – aquelas que vem de fora para dentro e afetam pessoas e organizações, que demanda adaptações.

Quando abordamos Inovações ou Mudanças Civilizacionais, são sempre Fenômenos Exógenos, pois vêm de fora para dentro. Nas Inovações Pessoais ou Organizacionais, é preciso analisar caso a caso.

Vejamos as variações das mudanças:

  • Pela estranheza que ela causa – maior ou menor, disruptiva ou incremental;
  • Pelo tempo de preparação – maior ou menor que temos para lidar com ela;
  • Pela permanência – se é conjuntural (chega e passa) ou estrutural (vem e fica);
  • Pelo conhecimento que temos da mesma – maior ou menor.

Se analisarmos a Pandemia, podemos dizer que ela foi:

  • Disruptiva – pois fez que tivéssemos que mudar muito a nossa forma de vida;
  • Rápida – não tivemos muito tempo para nos preparar;
  • Conjuntural – pois veio e foi embora;
  • Desconhecida – pois não se sabia muito sobre ela.

Se criássemos uma sigla, poderíamos classificar a Pandemia de DRCD.

Se analisarmos o Digital, podemos dizer que é:

  • Disruptivo – pois tem provocado mudanças disruptivas na sociedade;
  • Rápida – não estamos tendo muito tempo para nos preparar;
  • Estrutural – pois veio e não vai embora;
  • Desconhecido – pois não se sabia muito sobre ela.

Se criássemos uma sigla, poderíamos classificar a Pandemia de DRED.

Diria que:

É natural no Sapiens viver na Hiper-Micro História e todos os Fenômenos que ocorrem fora desta Camada temos mais dificuldade de lidar com eles.

Esta dificuldade das pessoas de lidar com Camadas Históricas com causas e consequências mais de longo prazo explicam bem a confusão que vivemos hoje diante do Digital.

Revoluções de Mídia são Fenômenos Macro-Históricos, que têm Causas e Consequências de longo prazo e se tornam incompreensíveis se não analisarmos sob este  ponto de vista.

Uma Revolução de Mídia é uma Fenômeno que está diretamente ligado ao aumento populacional ocorrido ao longo de muito tempo em todo o planeta.

O Sapiens é uma Tecnoespécie – a única do planeta – que cresce demograficamente de forma cooperativa – com forte dependência entre as diferentes regiões.

Vivemos hoje um Fenômeno Macro-Histórico e procuramos tentar entendê-lo na Hiper-Micro História o que é algo impossível!

Dito isto, podemos agora falar do tem do artigo.

O Absolutismo Civilizacional é um fenômeno da Macro-História.

E é um dos elementos que compõem o Espiral Civilizacional Progressivo do Sapiens.

O Espiral Civilizacional Progressivo – fenômeno Macro-Histórico tem os seguintes ciclos:

  • Renascimento – quando temos o surgimento e massificação de uma Mídia Mais Completa;
  • Consolidação – quando a Mídia Mais Completa nos permite criar novo Macro Modelo de Cooperação e viabiliza aumentos populacionais;
  • Crise – quando o novo Patamar Demográfico passa a tornar o Macro Modelo de Cooperação obsoleto.

Dentro da Camada Macro-Histórica, tivemos o maior aumento populacional do Sapiens nos últimos 220 anos e isso nos levou a uma Crise Civilizacional.

A Crise Civilizacional gerou o que podemos chamar de Absolutismo Civilizacional.

Absolutismo é definido como um sistema político de governo em que os dirigentes assumem poderes sem limitações ou restrições.

Como podemos definir Absolutismo Civilizacional?

Absolutismo Conceitual – momento da Macro-História em que há – em função da falta de novas mídias e aumento populacional – um aumento da Centralização da Cooperação Humana. Tendo como características o aumento da massificação e a redução da personalização humana.

Sim, temos em todas regiões do planeta Modelos de Cooperação mais ou menos descentralizados ou mais ou menos centralizados.

Podemos dizer que vemos em algumas regiões um aumento ou redução da Taxa de Absolutismo.

Taxa de Absolutismo – medida que avalia o aumento ou redução de determinada centralização da Cooperação Humana em regiões ou na própria Civilização (Absolutismo Civilizacional).

Fica impossível entender o novo século, o novo Ciclo Renascentista, se não entendermos que estamos saindo de uma alta Taxa de Absolutismo Civilizacional.

Estamos saindo de um longo período de aumento exponencial da Taxa de Massificação das pessoas, em maior ou menor medida, em TODAS regiões do planeta.

Há hoje um enorme esforço dos Conceituadores, Disseminadores e Operadores Renascentistas de atuar em dois níveis:

  • reduzir a massificação das pessoas;
  • e aumentar o processo de personalização e originalização que agora é não só viável, mas demandado diante do novo Ambiente Cooperativo em franca expansão.

É preciso compreender – para se promover a Inovação, seja Pessoal ou Organizacional, o cenário do Absolutismo Civilizacional que estamos saindo.

Vivemos no início do novo século uma Renascença Civilizacional similar a que vivemos depois da Grécia Antiga ou do final da Idade Média.

Estamos saindo de uma Massificação radical das pessoas para uma demanda emergente de Personalização.

Mais ainda.

A atual Revolução Midiática tem uma característica particular: ela tem se espalhado muito mais rapidamente no globo, acelerando o processo de mudança.

O Digital – Fenômeno Macro-Histórico – está obrigando pessoas de todo o planeta a se adaptar a ele, sem que se tenha a noção clara do que está REALMENTE ocorrendo.

Há um enorme esforço dos Conceituadores para apresentar explicações plausíveis, mas são muito poucos os que estão:

  • operando na Macro-História;
  • que se utilizam dos Paradigmas sugeridos por Marshall McLuhan, que destacam o papel das mídias no Motor da História Humana;
  • e, por fim, que procuram aprimorar os padrões, a partir de McLuhan.

Papo Bimodal:

Vejamos uma revisão feita nas três formas de trabalhar seja na ciência ou em qualquer atividade humana, a partir deste artigo:

  • Conceituador ou Explicador – o que cria narrativa, articula conceitos, que procuram explicar os fenômenos e sugerir, via metodologias, as melhores formas de lidar com eles. Nem todo Conceituador/Explicador cria Metodologias;
  • Disseminador – que dissemina os conceitos dos Conceituadores, espalhando as explicações e as metodologias propostas;
  • Operador ou Aplicador – o que coloca os projetos em operação, aquele que aplica as sugestões de metodologias.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 400,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

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#Joel_Moraes – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A visão de Sucesso Mais Originalizada procura promover a passagem do Sucesso como substantivo para um Sucesso Verbo, em processo.
  2. Uma sociedade Mais Massificada precisa OBRIGATORIAMENTE verticalizar os conceitos de sucesso e de felicidade.
  3. Quando digo “quero ter sucesso” ou “quero ser feliz” OBRIGATORIAMENTE vou ter que fazer uma escolha de que tipo de sucesso ou de felicidade estou falando.
  4. O Sucesso Mais Mainstream é aquele que passa a ser metrificado por outras pessoas e não por você.
  5. hoje um enorme esforço de originalização dos Paradigmas sobre inovação, sucesso e felicidade.
  6. Os atuais Paradigmas de inovação, sucesso e felicidade são muito massificados.
  7. Em uma Macrocrise Civilizacional há forte Massificação dos Paradigmas, reduzindo a Taxa de Originalismo da sociedade.
  8. A ideia de “quero ter fama” parte do conceito de sucesso de fora para dentro.

Vamos ao Artigo:

“Encontro tanta satisfação no processo quanto nos resultados.”Jackie Joyner-Kersee.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Começamos neste artigo o diálogo com o livro O sucesso é treinável” de Joel Moraes.

Já tínhamos dialogado com outro livro de Moraes “‘100% presente”.

Joel Moraes, ou Joel Jota, como agora ficou mais conhecido, é um dos nossos Conceituadores de Inovação Pessoal preferido.

Neste livro, ele colhe depoimento de várias pessoas que passaram pela que vou chamar de “Metodologia Joel Moraes de Inovação Pessoal”.

Comecemos o diálogo.

Chaysther Lima em um dos textos diz o seguinte:

“Desde criança, sempre sonhei em ser uma pessoa famosa e de muito sucesso.”

Antes de tudo, é preciso entender um certo contexto, quando falamos de qualquer tipo de Inovação no atual momento.

Estamos passando dentro da Macro-História – do ponto de vista Bimodal – do Macrociclo da Crise Civilizacional para o do Renascimento.

As Macro Crises Civilizacionais são provocadas pela incompatibilidade entre:

  • o Macro Modelo de Cooperação praticado na maior parte dos lugares;
  • que se torna incompatível com o novo Patamar Demográfico.

Quais são os sintomas da Macrocrise Civilizacional?

  • há uma forte Massificação dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), reduzindo a Taxa de Originalismo da sociedade;
  • há uma verticalização da maneira de pensar a Inovação, na qual se inclui a maneira de se pensar felicidade, sucesso, egoísmo, entre tantos outros conceitos;
  • há uma queda de qualidade no consumo de serviços e produtos, que passam a ser gerenciados por organizações cada vez mais verticais, mais se servindo do que servindo aos clientes.

Quando vamos ter contato com Conteúdo sobre Inovação, seja  em que Camada for, boa parte dos Conceituadores está procurando promover a redução da Taxa de Massificação para o aumento da Originalização.

Vivemos um Momento Civilizacional Renascentista em que se pode reduzir a Massificação, pois temos um novo Modelo de Cooperação que nos permite isso.

Momentos Civilizacionais Renascentistas – quando se aumenta exponencialmente a Taxa de Originalização da Sociedade. Surgem logo após um longo período de massificação, pois estamos saindo de uma Mídia Mais Completa e de um Macro Modelo de Cooperação que ficou obsoleto.

A missão dos Conceituadores Renascentistas é justamente estimular o questionamento dos Paradigmas mais massificados e introduzir os que estimulam mais a Originalização.

Porém, fato é que estamos saindo de uma Banheira de Piche Conceitual.

Banheira de Piche Conceitual – que procura expressar como determinados Paradigmas estão entranhados no nosso corpo e a dificuldade que temos de retirá-los. Usado bastante para abordar os Paradigmas Mais Verticalizados que foram introjetados, de forma mais massificada, a partir da Crise Civilizacional que estamos saindo.

Paradigmas Mais Verticalizados ou Mais Exógenos – aqueles que são criados mais de fora para dentro do que de dentro para fora.

Precisamos entender que:

Os atuais Paradigmas de inovação, sucesso e felicidade são muito massificados.

Há um enorme esforço, principalmente dos Conceituadores Renascentistas, para originalizar os Paradigmas sobre inovação, sucesso e felicidade.

A frase “sempre sonhei em ser uma pessoa famosa e de muito sucesso.” é tipicamente uma visão de Sucesso muito mais Exógena do que Endógena.

Note que:

A ideia de “quero ter fama” parte do conceito de sucesso de fora para dentro.

É o outro, que, ao bater palma para mim, que vai metrificar o meu sucesso.

Vamos chamar de Sucesso Exógeno, Massificado, Centralizado, Mainstream.

O Sucesso Mais Mainstream é aquele que passa a ser metrificado por outras pessoas e não por você.

Importante ressaltar que os conceitos de sucesso e felicidade formam a base, o epicentro, do que chamamos de Inovação Pessoal.

Quando dizemos “o que eu desejo ser”, “para onde quero ir”, eu estou de alguma maneira fazendo uma escolha de um conceito de felicidade e sucesso.

Quando os Paradigmas são mais Verticalizados, há uma tendência de todas as pessoas almejarem mais ou menos as mesmas coisas.

Temos as seguintes regras na relação de Topologia Civilizacional e os conceitos de felicidade e sucesso:

  • uma sociedade Mais Massificada precisa OBRIGATORIAMENTE verticalizar os conceitos de sucesso e de felicidade;
  • uma sociedade que está se Originalizando precisa OBRIGATORIAMENTE horizontalizar os conceitos de sucesso e de felicidade.

Quando digo “quero ter sucesso” ou “quero ser feliz” OBRIGATORIAMENTE vou ter que fazer uma escolha de que tipo de sucesso ou de felicidade estou falando.

A visão Mais Massificada de Sucesso e de Felicidade fazem crer que só há uma forma de se pensar os dois conceitos.

Por isso, se fala tanto de Sucesso sem que se procure detalhar que há uma escolha filosófica de que tipo de sucesso estamos falando.

Todos os Conceituadores Renascentistas  estão saindo da Banheira de Piche Mais Verticalizada e muitas vezes sugerem mudanças mais metodológicas e não se aprofundam nas mais filosóficas.

Claramente, eu posso afirmar que de maneira geral temos ainda hoje na sociedade uma visão de Sucesso Mais Mainstream do que Originalizado, a saber:

  • Sucesso Mais Mainstream – que se aproxima mais ao que o senso comum define como sucesso;
  • Sucesso Mais Originalizado – que se distancia mais ao que o senso comum define como sucesso.

Detalhemos mais a relação de Sucesso com as variações Civilizacionais:

  • a visão de Sucesso hoje é muito mais Mais do Mainstream, Mais Vertical, Mais Massificada, mais Exógena, que era compatível com uma Civilização Mais Verticalizada;
  • há uma forte demanda por uma visão de Sucesso muito mais Mais Diversificada, Personalizada, Mais Horizontal, Mais Endógena, que precisa ser compatível com uma Civilização Mais Horizontalizada.

De maneira geral, uma visão de Sucesso Mais Originalizada, Mais Horizontal e Mais Endógena vai quebrar a ideia de sucesso como uma estação de trem.

Eu peguei o trem e cheguei a Madureira, a São Cristóvão e também na Estação Sucesso.

A visão de Sucesso Mais Originalizada procura promover a passagem do Sucesso como substantivo para um Sucesso Verbo, em processo.

A visão de Sucesso Mais Originalizada vai questionar o sucesso como um ponto de chegada.

Vou chamar o Almir Sater para ajudar:

“Eu vou tocando os dias
Pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou.”

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

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GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Se você fica muito empolgado na sexta e um pouco deprimido na segunda, tem algo de errado na sua vida profissional.
  2. Uma boa métrica para saber se a sua vida está mais coerente com o seu Cliente Externo é a Taxa de Motivação que você sente na na segunda.
  3. Zecapagodar é deixar que os Paradigmas dos outros nos levem.
  4. A diferença básica entre hobbie e trabalho é justamente esta: eu deixo de me servir e passo a servir ao outro.
  5. Quando passamos a procurar inovar mais nas nossas vidas, passamos necessariamente de uma Atitude Mais Passiva para uma Mais Ativa.
  6. Escrever de forma rotineira estabelece um diálogo mais estruturado com nós mesmos.
  7. Um trabalho desmotivador, apenas para gerar dinheiro, é algo que pode até ser pensado num período curto de tempo, mas não no longo prazo.
  8. De maneira geral, somos muito mais levados do que levamos nossa vida.

Vamos ao Artigo:

“…só uma pequena parte dos adultos vê suas ocupações como uma vocação.” – Duckworth.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O que é uma Missão Estrutural de Vida?

Missão Estrutural de Vida – escolhas que fazemos de projetos de longo prazo, que têm a perspectiva de deixar legados mais permanentes.

De maneira geral, somos muito mais levados do que levamos nossa vida.

O mais comum é operarmos com uma alta Taxa de Zecapagodismo.

Zecapagodismo – (neologismo, conceito de sala) maneira de pensar, sentir e agir muito mais Exógena (de fora para dentro) do que Endógena (de dentro para fora), quando deixamos a “vida mais nos levar do que levamos ela”. Temos aqui uma baixa Taxa de Originalismo sem grandes questionamentos da nossa Formatação Básica Obrigatória.

Zecapagodar é deixar que a visão dos outros sobre a vida seja mais preponderante do que as nossas formas de sentir, pensar e agir.

Zecapagodar é deixar que os Paradigmas dos outros nos levem.

Quando passamos a ter uma atitude diferente e procuramos inovar mais nas nossas vidas, estamos procurando uma Atitude Mais Ativa e menos Passiva.

Uma Atitude Mais Ativa implica em começar a procurar uma Missão Estrutural de Vida, que tem duas vertentes:

  • Profissional – que permite que o projeto escolhido seja autossustentável, bancado pelos clientes que se beneficiam dele;
  • Complementar – todas as outras escolhas que fazemos, tal como: com quem e como nos relacionamos, onde vivemos, como cuidados da saúde, da casa, dos hobbies, etc.

Tirando raras exceções das pessoas que não precisam gerar a sua própria sobrevivência, por motivos de herança, por exemplo, a Missão Estrutural de Vida tem no seu Epicentro a Missão Estrutural de Vida Profissional.

Um dos grandes desafios da vida é justamente a capacidade que temos que ter de atender a dois clientes:

  • o Cliente Interno (ou Endógeno) – nossas demandas de motivação, que têm quase vida própria;
  • o Cliente Externo (ou Exógeno) – as demandas de motivação de terceiros, que precisamos conhecer e atender.

É bem comum as pessoas terem uma vida dupla, dividida, na qual o que mais o motiva não é o trabalho que gera dinheiro.

Vale a frase de Angela:

“…só uma pequena parte dos adultos vê suas ocupações como uma vocação.”Duckworth.

Um trabalho desmotivador, apenas para gerar dinheiro, é algo que pode até ser pensado num período curto de tempo, mas não no longo prazo.

Uma boa métrica para saber se a sua vida está mais coerente com o seu Cliente Interno é a Taxa de Motivação que você sente na segunda.

Se você fica muito empolgado na sexta e um pouco deprimido na segunda, tem algo de errado na sua vida profissional.

Lembro de Confúcio aqui:

“Escolhe um trabalho de que gostes e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida.”

Na pesquisa que tenho feito internamente com os Bimodais, a maior parte deles, que participam da Nova Imersão, NÃO definiu uma Missão Estrutural de Vida.

Muitos – que dizem que já tem uma Missão Estrutural de Vida, afirmam algo assim, em síntese:

“Ajudar pessoas”.

Ajudar pessoas, entretanto, é a base de qualquer trabalho remunerado.

Apenas quando praticamos hobbies ajudamos apenas a nós mesmos.

A diferença básica entre hobbie e trabalho é justamente esta: eu deixo de me servir e passo a servir ao outro.

Uma Missão Estrutural Profissional de Vida é algo bem mais complexo, pois precisa unir os seguintes aspectos:

  • algo que você tenha um talento especial;
  • que este talento especial te permita viver uma Motivação Progressiva;
  • que esta atividade te permita sobreviver dela;
  • e que para sobreviver dela se possa ajudar aos clientes a ser mais feliz.

Motivação Progressiva atividades que geram uma alta e continuada Taxa de Motivação.

Uma Missão Estrutural Profissional de Vida é, assim, um processo permanente de tentativa e erro, de descoberta.

Não basta dizer que “eu quero ajudar pessoas”.

É preciso detalhar um Problema Foco que passa a guiar a Missão Estrutural Profissional de Vida:

  • Ajudar a quem?
  • Como?
  • Isso te motiva de forma progressiva?
  • Como isso gera dinheiro para você viver disso?

Problema-Foco escolha feita para guiar a Missão Estrutural Profissional de Vida de qualquer pessoa.

Uma Missão Estrutural Profissional de Vida, entretanto, deve ser iniciada com uma hipótese.

Eu acho, desconfio, suspeito que:

“Eu posso ajudar fulano, de tal forma, isso provavelmente vai me motivar e vai gerar dinheiro da seguinte forma, permitindo que eu possa viver disso.”

Isso não é o ponto de chegada, mas o de partida.

Quando partimos para tentar viabilizar nossas hipóteses criadas para tocar nossa Missão Estrutural Profissional de Vida, temos que estar o tempo todo nos questionando:

  • consegui clientes?
  • eles estão satisfeitos?
  • eu estou motivado?
  • dá para viver disso?

O ideal é que se tenha um diário de bordo, que pode ser inclusive publicado na Internet, no qual você vai desenvolver uma reflexão com você mesmo sobre a sua jornada.

Escrever de forma rotineira estabelece um diálogo mais estruturado com nós mesmos.

O Diário de Bordo é o que podemos chamar de Narrativa Profissional, na qual vamos começar a desenvolver a nossa forma de sentir, pensar e agir sobre o nosso Problema Foco.

Diário de Bordo – desenvolvimento de uma Narrativa Conceitual própria, que registra a jornada na direção da Originalização.

Quem está em processo de reflexão sobre o Problema Foco da sua Missão Estrutural Profissional de Vida tem uma vantagem enorme sobre quem não tem.

É a Missão Estrutural Profissional de Vida, que permite ter um norte e nos guiar, reduzindo os efeitos dos problemas conjunturais que passamos a viver.

É da qualidade da Missão Estrutural Profissional de Vida que teremos uma vida de mais qualidade.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Muitas empresas fecham as portas justamente por acreditarem que eram especialistas em uma solução e não no problema.
  2. A Síndrome do Meismo faz com que as pessoas troquem o importante pelo irrelevante.
  3. A carruagem é meio, querer chegar no casamento do irmão é fim.
  4. A sugestão de métrica que deve guiar a vida de qualquer Sapiens é: você está mais feliz hoje do que ontem?
  5. Com que frequência você se pega assobiando na rua?
  6. Você é um processo que só pode ser conhecido no processo.
  7. Nós não somos humanos, nós vamos sendo humanos!
  8. O autoconhecimento é um meio para que possamos nos sentir mais felizes.

Vamos ao Artigo:

“A única meta do ser humano é a remoção do desconforto.” –  Mises.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

De maneira geral, temos uma confusão quando falamos em conhecimento seja em que instância for.

Na verdade, um dos principais desafios da existência de qualquer pessoa é separar o que é meio do que é fim.

Falamos aqui sobre os donos de carruagem  que passaram a ser especialistas em uma solução e deixaram de enxergar o problema da mobilidade.

O Sapiens sempre teve e sempre terá problemas de mobilidade, ir de um lugar para o outro.

Resolver a demanda do deslocamento daqui para li é o fim – como se faz isso é o meio.

Carruagem, carro, Uber e aviões são os meios que usamos para resolver nossa demanda de deslocamento.

Quando falamos de ciência muita gente acredita que a ciência é produtora de conhecimento.

Errado.

A Ciência foi criada, em última instância, para gerar uma melhor sobrevivência para o Sapiens.

O conhecimento gera novas formas de sentir, pensar e agir e isso tudo, em algum momento tem que representar, uma melhor qualidade de vida hoje do que ontem.

O objetivo da ciência é analisar fenômenos para que possamos lidar melhor com eles.

A métrica da ciência sempre será: com tudo que entendemos sobre o fenômeno, quais são as melhores formas de lidar com ele para que possamos viver melhor?

Observamos a Confusão Conceitual entre o que é Conjuntural do que é Estrutural – um problema recorrente entre o que é meio e o que é fim.

A carruagem é meio. Querer chegar no casamento do irmão é o fim, o objetivo.

Temos assim o que podemos chamar a Síndrome do Meismo – a Confusão Conceitual do meio com o fim.

Síndrome do Meismo – expressa a Confusão Conceitual do que é Meio com o que é fim – algo que é comum quando temos rotinas e não refletimos sobre o que estamos fazendo.

A Síndrome do Meismo faz com que as pessoas troquem o importante pelo irrelevante.

Repetimos um ditado que gostamos bastante:

“Um homem aponta para a lua. O tolo olha para o dedo e o sábio para a lua.” – Provérbio Chinês.

De maneira geral, fomos formatados para ter uma Vida Mais Exógena (de fora para dentro) do que Endógena (de dentro para fora).

Vida Mais Endógena – mais voltada de dentro para fora do que de fora para dentro. Vida Mais Exógena – mais voltada de fora para dentro do que de dentro para fora.

Quando falamos em Inovação Pessoal, na verdade, nos referimos a um processo de Originalização.

O aumento da Taxa de Originalização, de conseguirmos praticar os nossos diferenciais.

Praticar os nossos diferenciais nos deixa mais motivados – o que vai nos permitindo viver por mais tempo um Bem Estar Continuado.

Na Inovação Organizacional:

Muitas empresas fecham as portas justamente por acreditarem que são especialistas em uma solução e não no problema.

Temos o problema do Meismo – Confusão Conceitual do Meio com o Fim também na Inovação Pessoal.

Inovação Pessoal é a Camada Inovadora, na qual as mudanças promovidas dependem exclusivamente de cada pessoa.

A Inovação Pessoal é a base para todas as outras Camadas Inovadoras: a Organizacional e a Civilizacional.

Não é incomum na Inovação Pessoal a pessoa dizer que está procurando se autoconhecer mais.

E aí temos dois problemas quando falamos em Autoconhecimento:

  • A Síndrome do Substantivismo – quando acreditamos que o Sapiens é mais um substantivo do que um verbo;
  • Síndrome do Meismo – expressa a Confusão Conceitual do que é Meio com o que é fim – algo que é comum quando temos rotinas e não refletimos sobre o que estamos fazendo. A Síndrome do Meismo faz com que as pessoas troquem o importante pelo irrelevante. 

Falemos primeiro da Síndrome do Substantivismo na Inovação Pessoal.

Ninguém se conhece completamente.

Nós não somos um substantivo e sim um processo em constante movimento – se relacionando com ambientes mutantes.

Nós não somos humanos, nós vamos sendo humanos!

Estar humano é se relacionar com o ambiente, que vai nos incentivando a fazer mais disso ou daquilo.

Assim, ao longo da nossa jornada, nós vamos nos autoconhecendo, conforme os desafios que vão aparecendo.

Novos desafios nos levam a novos autoconhecimentos.

O esforço de cada um e a relação com o ambiente mutante vai definindo cada pessoa.

Você não é um objeto parado que será levado para um laboratório para ser analisado.

Você é um processo que só pode ser conhecido no processo.

Falemos, por fim, da Síndrome do Meismo na Inovação Pessoal.

O autoconhecimento não é a métrica adequada para termos uma vida mais feliz e saudável.

O autoconhecimento é um meio para que possamos nos sentir mais felizes.

A sugestão de métrica que deve guiar a vida de qualquer Sapiens é: você está mais feliz hoje do que ontem?

Do ponto de vista Bimodal, ter sucesso, procurar o sonho, felicidade é sempre algo mais Endógeno do que Exógeno.

É você que define seus critérios de sucesso, um sucesso Endógeno e é você que definirá a métrica se está melhorando, ou não, nesta direção.

Se existe algo que podemos sugerir é a métrica de um Sucesso Mais Endógeno, podemos dizer o se:

  • sua vida tem os desafios adequados que te deixam dormir tranquilo?
  • você acorda segunda-feira motivado?
  • com que frequência você se pega assobiando na rua?

O que você precisa aprofundar no seu autoconhecimento para estar mais feliz amanhã do que hoje?

É isso o que importa.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

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#Andrew_Solomo – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma relação pouco amadurecida com a certeza da morte nos leva, quase sempre, a pensar mais no curto do que no longo prazo.
  2. Amadurecer passa necessariamente por aceitar que vamos morrer e começar a lidar melhor com isso.
  3. Pessoas que vivem em busca constante de alegria são aquelas que têm, em alguma medida, mais dificuldade de lidar com a finitude.
  4. Quem quer pensar no longo prazo, precisa colocar a morte dentro de seus planos e isso é MUITO complicado.
  5. Para que possamos sair de “ter uma vida” e passar a ter um “projeto de vida”, é preciso encarar nossa finitude!
  6. Os pais querem ter a sensação de que a morte é menos dolorosa se os filhos foram muito iguais a eles.
  7. Quem pensa no longo prazo, precisa colocar a morte dentro de seus planos e isso é complicado.
  8. Há uma estreita relação da nossa capacidade de inovar com a relação que temos com a nossa finitude.

Vamos ao Artigo:

“A morte é nossa única certeza. Portanto, deve ser a bússola pela qual orientamos todos os nossos valores e decisões.” – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Iniciamos aqui o diálogo com o livro “Longe da Árvore” de Andrew Solomo.

O livro de Solomo é sobre Inovação Pessoal.

O tema central é a dificuldade que temos da passagem do Segundo para o Terceiro Eu.

Expliquemos os conceitos.

Conseguimos identificar Três Grandes Fases na Vida de qualquer Sapiens:

  • Primeiro Eu – (com diversas etapas) até começar a gerar seu próprio sustento;
  • Segundo Eu – (com diversas etapas) até começar a unir trabalho com mais vocação;
  • Terceiro Eu – (com diversas etapas) do trabalho mais vocacionado a uma vida mais coerente em todos os aspectos até o final, aumentando a Taxa de Originalização.

O título “Longe da Árvore” procura representar o distanciamento que devemos ter da “árvore” que representa aqui a família.

Na Narrativa Bimodal conceituamos essa atividade obrigatória na  primeira etapa do Primeiro Eu do Sapiens de Formatação Básica Obrigatória.

Formatação Básica Obrigatória – etapa obrigatória para que cada Sapiens possa se tornar um Sapiens, por se Sapienizar. Precisamos ser formatados, através da influência da família, ambientes educacionais formais e informais, mídias, comunidade, amigos, parentes para que possamos viver em sociedade. Nossa missão, se quisermos nos Originalizar ao longo da vida,  é rever aquilo que funciona e o que não deste período promovendo um processo de Reformatação.

Temos no livro alguns bons Diamantes Conceituais.

Diamante Conceitual – são ideias, conceitos, que encontramos dentro de determinado conteúdo, que nos ajudam, de forma exponencial, a sentir, pensar ou agir melhor, a partir dele.

O primeiro são as classificações dos tipos de Topologia Familiar, que podemos ter na nossa Formatação Básica Obrigatória.

Topologia Familiar – mais ou menos vertical, facilitando ou dificultando o processo de Originalização dos descendentes.

Sugerimos a polarização entre dois tipos de Formatação Básica Obrigatória:

  • a Mais Verticalizada – aquela que os pais tendem a querer definir mais o futuro dos seus filhos;
  • a Mais Horizontalizada – aquela que os pais tendem a querer definir menos o futuro dos seus filhos.

Solomo considera que um dos principais motivos para termos uma Formatação Básica Mais Verticalizada é uma relação pouco amadurecida dos pais com a morte.

Os pais, segundo ele, pela dificuldade que têm de encarar a morte, querem que os filhos sejam uma continuidade mais exata da sua existência.

Assim, quanto mais parecida uma pessoa é de seus pais, mais poderá haver uma sensação de continuidade e não de descontinuidade por parte dos pais.

Os pais querem ter a sensação de que a morte é menos dolorosa se os filhos foram muito iguais a eles.

Uma Formatação Básica Mais Horizontalizada, segundo ele, demanda que os pais, de alguma forma, não queiram que seus filhos sejam uma continuidade – uma cópia exata – do que eles foram.

O processo de Originalização é mais facilitado se os pais não têm a expectativa que os filhos serão uma cópia deles.

Diz Solomo sobre isso:

“Embora muitos de nós sintamos orgulho por sermos diferentes de nossos pais, ficamos infinitamente tristes ao ver como nossos filhos são diferentes de nós.”

Ou seja, queremos nos Originalizar, mas temos um problema não refletido quando pensamos sobre nossos filhos.

E aqui temos algo interessante, que podemos incorporar:

“Devido à transmissão de identidade de uma geração para a seguinte, a maioria dos filhos compartilha ao menos algumas características com os pais. São o que chamamos de identidades verticais. “

Vejamos os dois tipos de Identidade possíveis no Sapiens:

  • Identidade Mais Vertical – aquelas que herdamos da nossa Formatação Básica Obrigatória e, de alguma forma, por vários motivos damos sequência;
  • Identidade Mais Horizontal – aquelas que  nós criamos – diferente da nossa Formatação Básica Obrigatória e, de que alguma forma, por vários motivos, escolhemos desenvolver.

A Identidade Mais Horizontal faz com que comecemos um processo de socialização com grupos, que têm formas de sentir, pensar e agir diferentes da nossa Formatação Básica Obrigatória.

A Identidade Mais Horizontal representa muitas vezes opções sexuais, atividades artísticas, escolhas profissionais, entre outras, diferentes das que nossos pais estavam acostumados.

Diz Solomo:

“Muitas vezes, porém, alguém tem uma característica inata ou adquirida que é estranha a seus pais e, portanto, deve adquirir identidade de um grupo de iguais. É o que chamamos de identidade horizontal.”

Quando há uma Formatação Básica Mais Verticalizada há uma dificuldade dos pais de aceitar determinadas Identidade Mais Horizontal de seus filhos.

Mais.

Dependendo dos valores dos pais, algumas escolhas dos filhos podem ser mais difíceis de serem aceitas, mesmo que haja uma maior Taxa de Horizontalização.

Diz Solomo:

“Muitos pais sentem a identidade horizontal de seu filho como uma afronta.”

Mais ainda:

“As famílias tendem a reforçar as identidades verticais desde a primeira infância, mas muitas se opõem às horizontais.”

E segue:

“As identidades verticais em geral são respeitadas como identidade; as horizontais são muitas vezes tratadas como defeitos.”

Ele conclui:

“Um dia você pode ir a um terapeuta e contar-lhe como sua mãe terrível arruinou sua vida. Mas vai ser da sua vida arruinada que você estará falando. Então, faça uma vida para si mesmo em que possa se sentir feliz, e na qual você possa amar e ser amado, porque é isso que de fato importa”.

O que nos leva, de novo à frase do Sartre:

“Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.” – Jean Paul Sartre.

O que nos traz de volta à sugestão de Manson:

“Maturidade é o que acontece quando aprendemos a só ligar para o que vale à pena.”  – Mark Manson.

Por fim, podemos concluir que:

Quando queremos abordar o processo de afastamento da Formatação Básica Obrigatória teremos, assim, duas variantes importantes para analisar o processo de Originalização de alguém:

  • qual foi o tipo de Formatação Básica Obrigatória que a pessoa teve: foi mais ou menos vertical ou mais ou menos horizontal?
  • o tipo de Originalização que ele optou foge quanto dos valores dos pais e o quanto eles são avessos à ela;
  • por fim, qual é a demanda interna de Originalização? É uma Originalização Mais Incremental ou Mais Disruptiva do que podemos considerar a média da sociedade?

Inovação e a relação que temos com a morte

Solomo traz à tona algo que Mark Manson ressalta muito nos seus livros: o problema da relação que temos com inovação e morte.

Diz Manson:

“A morte é nossa única certeza. Portanto, deve ser a bússola pela qual orientamos todos os nossos valores e decisões.” – Mark Manson.

O que nos levou na Bimodais a criar nosso Oitavo Mandamento da Inovação Pessoal: “Faça da Morte o seu Norte!”.

Fato é que:

Há uma estreita relação da nossa capacidade de inovar com a  relação que temos com a nossa finitude.

Quando começamos a entender para valer que temos um tempo limitado por aqui, podemos passar a pensar em um projeto de vida.

Um projeto de vida nos leva a um planejamento mais de longo prazo, o que nos permite começar a procurar uma Felicidade Mais Estrutural do que Conjuntural.

Pessoas que vivem em busca constante de alegria são aquelas que têm, em alguma medida, mais dificuldade de lidar com a finitude.

Amadurecer passa necessariamente por aceitar que vamos morrer e começar a lidar melhor com isso.

Uma relação pouco amadurecida com a certeza da morte nos leva, quase sempre, a pensar mais no curto do que no longo prazo.

E isso está diretamente relacionado ao projeto de vida das pessoas e a sua relação com a inovação – seja ela pessoal ou organizacional.

Quem quer pensar no longo prazo, precisa colocar a morte dentro de seus planos e isso é MUITO complicado.

Se temos, a demanda da pessoa por uma taxa mais alta de Originalização, OBRIGATORIAMENTE, a questão da relação com a finitude vai aparecer.

Podemos usar aqui a sugestão de Sócrates (470 a.C.-399 a.C.):

“Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida.”Sócrates.

O que ele quer dizer com isso?

Que ele sugere que o Sapiens deve ter uma Taxa de Originalização maior, se afastar da normalidade.

O desafio aqui deve ser entendido como um afastamento que cada pessoa deve ter da sua Formatação Básica Obrigatória.

Porém, eu questionaria Sócrates.

Nem todo mundo tem a demanda por uma taxa maior de Originalização.

Existe, como temos lido entre os Conceituadores da Inovação Pessoal, todo um sofrimento embutido em se afastar da normalidade.

Para determinadas pessoas, com determinadas demandas de Originalização maior, para estas, uma vida sem desafios, sem questionar a Formatação Básica Obrigatória, será necessariamente uma vida mais infeliz.

No processo de Originalização, portanto, temos que ter a sabedoria de nos afastar de determinadas alegrais, que podemos dividir em duas:

  • Alegrias Saudáveis – aquelas que não nos prejudicam no curto, médio e longo prazo;
  • Alegrias Tóxicas – aquelas que nos prejudicam no curto, médio e longo prazo.

Que você precisa superar a Formatação Básica Obrigatória procurar os seus desafios personalizados.

Interpreto Sócrates:

Viver de forma mais significativa é procurar nossos desafios mais personalizados, a partir das nossas demandas de Originalização.

Para que possamos sair de “ter uma vida” e passar a ter um “projeto de vida”, é preciso encarar nossa finitude!

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 400,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um dos enigmas da inovação do novo século: Por que NENHUMA organização tradicional lidera o mercado digital?
  2. Mesmo que as soluções não estejam mais adequadas ao tipo de problema, insistimos em repeti-las.
  3. A tendência das pessoas é sempre encarar os problemas a partir das soluções que estamos acostumados.
  4. Não é, portanto, a solução que define o problema, mas o problema que define a solução.
  5. Um Disruptor não tem uma capacidade de processamento maior, mas um espaço abstrativo maior para fazer conexões inusitadas.
  6. Quando falamos em inovação, não conseguimos enxergar que determinados problemas pedem um tipo de mente especial.
  7. Holmes tem um tipo de mente que tem maior capacidade de abstração.
  8. Procura-se resolver novos problemas, se utilizando de equipes Incrementadoras e não de um ou mais Disruptores.

Vamos ao Artigo:

“Os avanços que mudam nosso mundo nascem do casamento da genialidade com o acaso.” – Safi Bahcall.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vivemos hoje o início do Renascimento 2.0 – um dos Macro Ciclos de uma Revolução Civilizacional.

Temos nos Renascimentos Civilizacionais dois tipos de Modificações no Ambiente de Sobrevivência do Sapiens:

  • Quantitativas – um aumento em uma série de atividades do que já fazíamos antes;
  • Qualitativas – o surgimento de atividades que eram impossíveis de realizarmos antes por falta de tecnologias.

Quais são as Modificações Quantitativas no Ambiente de Sobrevivência do Sapiens com a chegada da Civilização 2.0, entre outras?

  • Mais Inovação;
  • Mais Competitividade;
  • Mais Originalidade;
  • Mais Globalização;
  • Maior Participação do Sapiens nos processos e nas decisões;
  • Maior velocidade no ritmo das mudanças.

Quais são as Modificações Qualitativas no Ambiente de Sobrevivência do Sapiens com a chegada da Civilização 2.0, entre outras?

  •  a chegada e massificação de uma nova Mídia Mais Completa, que permite que façamos uma série de atividades que antes eram impossíveis de serem realizadas, tais como o surgimento de um novo Novo Macro Modelo de Cooperação (Uberização e Blockchenização);
  • e o surgimento da Inteligência Artificial, que permite o surgimento de um novo tipo de Mente Artificial para ajudar o Sapiens na sua sobrevivência.

Neste novo cenário, temos um aumento exponencial da Inovação e uma forte demanda pela modificação no Perfil dos Inovadores.

Na Bimodais, criamos a hipótese de que temos Três Tipos de Perfis Inovadores:

  • Incrementador – uma mente menos abstrata, que é mais adequada para implementar mudanças mais incrementais tanto nas tecnologias como nas metodologias;
  • Disruptor – uma mente mais abstrata, que é mais adequada para implementar mudanças mais radicais tanto nas tecnologias como nas metodologias;
  • Mega Disruptor – uma mente muito abstrata, que é mais adequada para implementar mudanças mais disruptivas tanto nas tecnologias como nas metodologias, mas também na filosofia e nas teorias, que acabam por impactar, em algum momento, nas metodologias e tecnologias.

Todos os Perfis Inovadores do Sapiens precisam realizar um upgrade para poder lidar com o novo Ambiente de Sobrevivência 2.0.

Um Incrementador, por exemplo, terá que tornar a Inovação muito mais constante do que era. Bem como, o Disruptor e o Mega Disruptor.

Sherlock Holmes, bem como o Mentalista, analisamos aqui aquela serie, são exemplos típicos do Perfil dos Disruptores.

Patrick Jane e Holmes são pessoas que têm capacidade imaginativa maior que a maioria e que ajudam com a sua capacidade a desvendar crimes incomuns.

Como fazem isso?

Os Disruptores têm a capacidade de unir coisas que não são comumente juntáveis.

Na verdade, nas duas séries, são apresentados crimes incomuns, que não são resolvidos por simples evidências.

Podemos separar a equipe de detetives das séries em dois blocos:

  • o grupo que cuida do levantamento dos fatos;
  • e Patrick Jane e Holmes, que ficam responsáveis por descobrir o que não é tão evidente.

Temos sempre dois tipos de problemas na vida:

  • os Problemas Mais Normais – que pedem Soluções Disruptivas, através do Método Dedutivo para solucioná-los, em geral resolvido por uma pessoa;
  • os Problemas Mais Extraordinários – que pedem soluções incrementais, através do Método Indutivo para solucioná-los, em geral, resolvidos por grupos.

E aí temos uma grande novidade, uma mudança de Paradigmas na Inovação:

  • Problemas Mais Normais podem ser resolvidos com um esforço de grupos;
  • Problemas Mais Extraordinários pedem uma Mente Disruptiva, individual, que pode trabalhar com outras com o mesmo perfil.

Holmes e Jane são chamados sempre para resolver Problemas Mais Extraordinários e nunca Problemas Mais Normais.

Holmes e Jane são chamados sempre para resolver Problemas Mais Extraordinários e nunca Problemas Mais Normais.

O mesmo ocorre nas séries “Unabomber” e “Mindhunter” quando Disruptores conseguem criar novas formas de resolver problemas, que os grupos não conseguiram.

De maneira geral, quando se pensa na Inovação Organizacional, se procura a Inovação Incremental e não a Disruptiva.

A experiência demonstra que, por tendência, Disruptores tendem a ser rejeitados em Ambientes Organizacionais Mais Estabelecidos.

Ambientes Organizacionais Mais Estabelecidosaqueles que já têm rotina, legado e clientes.

Holmes e Jane têm um tipo de mente que tem maior capacidade de abstração.

Isso significa que há em algum lugar na mente deles um espaço para fazer conexões que não são comuns em outras mentes.

De maneira geral, quando falamos em inovação, não conseguimos enxergar que determinados problemas pedem um tipo de mente especial.

Foi um dos problemas que a equipe da série “Unabomber” teve, acreditando que iam chegar no terrorista, via Indução e não Dedução.

Por mais que um grupo possa trabalhar num determinado problema, precisa ter uma Mente Disruptiva dentro dele para chegar em soluções mais originais.

Um Disruptor não tem uma capacidade de processamento maior, mas um espaço abstrato maior para fazer conexões inusitadas.

Neste momento, temos que unir duas vertentes do pensamento, a Epistemologia com a Inovação.

Quando estamos diante de diversos tipos de problemas, é preciso identificar de que tipo estamos enfrentando.

Não é, portanto, a solução que define o problema, mas o problema que define a solução.

Thomas Kuhn (1922-96) no seu recomendável livro “A Estrutura das Revoluções Científicas” se debruça sobre este problema.

Ele nos ensina que:

A tendência das pessoas é sempre encarar os problemas a partir das soluções que estamos acostumados.

Mesmo que as soluções não estejam mais adequadas ao tipo de problema, insistimos em repeti-las.

Temos aí um problema que podemos denominar de Solucionismo Repetitivo.

A incapacidade de superar o Solucionismo Repetitivo explica, por exemplo, um grande enigma da inovação neste novo século.

Um dos enigmas da inovação do novo século: Por que NENHUMA organização tradicional lidera o mercado digital?

As pessoas têm a tendência de não conseguir  compreender que estão diante de novos problemas, que pedem novas soluções.

De maneira geral, se procura resolver TODOS os problemas com o mesmo ferramental de soluções que era usado antes.

Mais ainda.

Procura-se resolver novos problemas, se utilizando de equipes Incrementadoras e não de um ou mais Disruptores.

Pessoas que têm uma Mente Mais Disruptiva são fundamentais para a solução de Problemas Extraordinários.

Problemas Mais Extraordinários pedem Mentes Mais Disruptivas.

Por mais que um grupo com Mentes Mais Incrementadora se esforce, não conseguirá soluções adequadas para um Problema Mais Extraordinário.

O que vemos nas séries o Mentalista e Holmes é justamente um equilíbrio entre uma equipe incrementadora e as mentes disruptivas de Jane e Holmes.

Sem eles, como vemos em alguns capítulos do Mentalista, por exemplo, a taxa de solução de crimes despenca.

A série “O Mentalista” é, claramente, inspirada em Sherlock Holmes, que tem também uma Mente Mais Disruptiva.

Assim, eu ousaria questionar a frase de Einstein.

“A imaginação é mais importante que o conhecimento.” – Einstein.

Diria que a imaginação é mais importante do que o conhecimento, dependendo do tipo de problema que estamos enfrentando.

Para uma cabeça tipo Einstein ou Patrick Jane ou Sherlock Holmes a imaginação é a ferramenta principal para solucionar os Problemas Extraordinários.

Porém, a vida não é feita apenas de Problemas Extraordinários.

Por fim, façamos um Mapa Mental do que a Bimodais modifica, de forma um pouco mais radical ou disruptiva a visão mais comum sobre Inovação:

  • a divisão da inovação em três camadas: Civilizacional, Organizacional e Pessoal;
  • a divisão de Três Perfis Inovadores: Incremental 80% da população), Disruptivo (18%) e Mega Disruptivo (2%);
  • a sugestão, conforme o tipo de Problema (Mais Normal ou Mais Extraordinário) do uso de um determinado Perfil Inovador;
  • a percepção de que é praticamente inviável promover Inovação Disruptiva (que envolve mudanças filosóficas) em Ambientes Estabelecidos;
  • o diagnóstico que vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens, que permite a introdução de novos Modelos de Cooperação totalmente inéditos na sociedade, filosoficamente disruptivos com os anteriores;
  • a constatação de que todos os Perfis Inovadores precisam promover um upgrade nas suas capacidades diante das Mudanças no Ambiente de Sobrevivência do Sapiens promovidas pela Revolução Civilizacional 2.0.

É isso, que dizes?

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Está começando a nona imersão (de janeiro a julho de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

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GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A base da Inovação Pessoal é a passagem gradativa, progressiva e constante de uma atitude menos passiva para uma mais ativa diante dos problemas.
  2. Ninguém inova se passa os dias culpando os outros peles seus problemas.
  3. É típico de uma pessoa que tem uma Atitude Mais Passiva diante da vida promover a terceirização dos seus próprios problemas.
  4. Atitude Ativa Diante da Vida: problemas são vistos como desafios e eu procuro resolver.
  5. Quando falamos de amadurecimento das pessoas, no fundo, estamos falando de responsabilização.
  6. O problema central quando temos problemas de inovação, tanto no campo pessoal ou organizacional, é a Baixa Taxa de Responsabilização.
  7. Uma atitude mais passiva diante do mundo, é fruto de uma baixa taxa de responsabilização.
  8. Crescer é se responsabilizar.

Vamos ao Artigo:

Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.”  – Sartre.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Todos nós nascemos dependentes da nossa família, pois o Sapiens, diferente de outras espécies, passa muito tempo até poder falar, caminhar, se alimentar. E mais adiante sobreviver com seu próprio esforço, conseguindo gerar a sua própria sobrevivência.

Conseguimos identificar três Grandes Fases na Vida do Sapiens:

  • Primeiro Eu – (com diversas etapas) até começar a gerar seu próprio sustento;
  • Segundo Eu – até começar a unir trabalho com vocação;
  • Terceiro Eu – do trabalho vocacionado a uma vida mais coerente em todos os aspectos até o final.

Quando falamos de amadurecimento das pessoas, no fundo, estamos falando de responsabilização.

Você deixa na sua vida de culpar os outros pelos problemas, uma atitude mais passiva, e passa a ver o que você pode melhor, numa atitude mais ativa.

Vejamos as duas atitudes possíveis diante da vida:

  • Atitude Mais Ativa Diante da Vida – problemas são vistos como desafios e eu procuro resolver;
  • Atitude Mais Passiva Diante da Vida – problemas são vistos como empecilhos, que os outros criaram para me atrapalhar.
Isso me lembra os dois bons conceitos do Nervosinho e do Nervosão, do livro “Empreender: a arte de se foder todos os dias e não desistir!” de Salmen & Marques:
  1. “O nervosinho é aquele que fica irritado com coisas que acontecem dentro da empresa e, em vez de falar com o responsável pelo erro ou com alguém que pode solucionar o problema, faz fofoca com as pessoas que não têm nada a ver com a situação. É uma chama de insatisfação que, no lugar de buscar um extintor, prefere colocar gasolina no problema – resmunga para a pessoa ao lado.”;
  2. “Já do nervoso nós gostamos muito. É a pessoa que, quando vê alguma coisa errada, fica brava, indignada. E para resolver o problema, escancara o que está acontecendo com a pessoa certa. O Méliuz não é uma empresa perfeita – assim como nenhuma é –, e para resolvermos os desafios e impasses, precisamos mostrá-los para os responsáveis capazes de solucioná-los – conversa com o gestor para estabelecer um plano sobre como refazer os anúncios da melhor maneira.”

Façamos uma tradução dos conceitos de Salmen & Marques para a Inovação Pessoal.

  • o “Nervosinho” é aquele que culpa os outros por causa dos problemas e fica fazendo fofoca tem uma Atitude Mais Passiva diante da vida;
  • o “Nervoso” é aquele que transforma problemas em desafios e passa a ter uma Atitude Mais Ativa diante da vida.

Gosto da ironia que vemos nesta frase:

“…ninguém pode ser considerado fracassado enquanto não começar a culpar os outros.”John Wooden.

Crescer é, portanto, se responsabilizar.

O processo de Sapienização passa OBRIGATORIAMENTE pela capacidade que temos de entender que viver é superar problemas todos os dias.

Ninguém vai inovar se ainda culpa os outros por problemas que ele pode resolver sozinho.

A base da Inovação Pessoal é a passagem gradativa, progressiva e constante de uma atitude passiva para uma ativa diante dos problemas.

E isso vale também para a Inovação Organizacional.

Se todo mundo dentro de uma empresa culpa os outros pelos problemas e não chama os problemas para si, vai-se, gradualmente, aumentando cada vez mais a taxa de resolução de problemas pelo centro.

Uma Organização Mais Descentralizada é aquela que estimula o aumento da Taxa de uma Atitude Mais Ativa das pessoas diante da vida.

Uma pessoas com Baixa Taxa de Responsabilização, tem muita dificuldade de separar o joio (o que posso fazer para mudar) do trigo (não posso fazer nada).

Amadurecer é não culpar os outros pelos meus problemas, mas ver o que podemos fazer apesar do que os fizeram comigo.

Isso lembra a frase famosa do Sartre:

“Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.” – Jean Paul Sartre.

O problema central quando temos problemas de inovação tanto no campo pessoal ou organizacional, é a Baixa Taxa de Responsabilização.
Ambientes Mais Centralizados, o que inclui a família, concentram a responsabilidade de forma mais vertical, baixando a taxa de responsabilidade das pontas.
Ambientes e pessoas mais inovadoras são aquelas que vão aumentando a responsabilidade sobre os problemas.
Peguemos um exemplo de uma Atitude Mais Passiva diante da vida na letra de Roberto e Erasmo Carlos “Do Fundo do Meu Coração”.
(Adoro a letra e a música, pois representam de forma artística essa atitude mais passiva diante de um relacionamento amoroso.)
A letra  é de alguém que quer se separar de outro alguém, mas tem uma Atitude Mais Passiva diante do problema.
A pessoa transfere para o outro a responsabilidade pela sua própria vida.
É típico de uma pessoa que tem uma Atitude Mais Passiva diante da vida: a terceirização dos seus próprios problemas.
Vejamos alguns trechos da letra:
“Mas basta agora o que você me fezAcabe com essa droga de uma vezNão volte nunca mais pra mim.”
Note que a pessoa não diz:
“Eu vou acabar com essa droga de uma vez,
não apareça mais na minha vida”.
Não, ele transfere para o outro. É ela que tem que parar de aparecer, pois enquanto ela quiser, ele está disponível:
“Se você me perguntar se ainda é seuTodo o meu amor, eu sei que euCertamente vou dizer que sim.”
É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Com o tempo, na Filosofia Organizacional 1.0 uma organização passa a se ver como uma produtora de uma solução e não mais como uma resolvedora de problemas.
  2. Os donos de carruagem deixaram de se ver, com o tempo, como solucionadores do problema de mobilidade, mas especialistas em carruagens.
  3. Os Paradigmas que eram solução passam a ser problema quando os Ambientes que eram considerados imutáveis, se alteram.
  4. Nós criamos Paradigmas para um determinado Ambiente Competitivo como se ele fosse eterno e nunca fosse mudar.
  5. Muitos dos nossos Paradigmas foram colocados em um determinado cofre que não temos mais acesso, pois jogamos a chave fora.
  6. Na estabilidade do ambiente, a rotina é um remédio; na instabilidade, passa a ser veneno.
  7. Quanto mais rotineira é uma atividade, mais e mais teremos dificuldade de disruptar.
  8. A inovação não gosta muito de rotina.

Vamos ao Artigo:

“Não foram os donos de carruagem que inventaram os carros.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Antes de tudo, é preciso estabelecer um padrão que é o seguinte:

A inovação não gosta muito de rotina.

Mais ainda:

Quanto mais rotineira é uma atividade, mais e mais teremos dificuldade de disruptar.

Organizações Produtiva, desde o início dos tempos, vivem este problema, pois para produzir serviços e produtos é preciso criar rotinas.

Porém, podemos estabelecer a seguinte regra e isso vale tanto para a Inovação Organizacional quanto para a pessoal:

Na estabilidade do ambiente, a rotina é um remédio; na instabilidade, passa a ser veneno.

Vivemos neste momento, a passagem da Civilização 1.0 para a 2.0.

Temos nesta passagem da Civilização 1.0 para a 2.0 modificações no ambiente que são Qualitativas e outras Quantitativas, a saber:

  • Modificações Quantitativas no Ambiente – quando temos o aumento de algo que já vinha sendo feito antes;
  • Modificações Qualitativas no Ambiente – quando temos o surgimento de algo novo, que não era feito antes.

Quais são as Modificações Quantitativas no Ambiente com a chegada da Civilização 2.0, entre outras?

  • Mais Inovação;
  • Mais Competitividade;
  • Mais Originalidade;
  • Mais Globalização;
  • Mais Velocidade de Mudanças.

Quais são as Modificações Qualitativas no Ambiente com a chegada da Civilização 2.0, entre outras?

  • Nova Mídia;
  • Novo Macro Modelo de Cooperação;
  • Inteligência Artificial.

As Mudanças Quantitativas e Qualitativas no Ambiente que estamos passando criaram um Cenário Competitivo complexo para a Inovação, seja ela pessoal ou Organizacional.

Vejamos o Cenário Competitivo atual:

  • todos os Ambientes Competitivos enfrentam, querendo ou não, os efeitos da chegada da Nova Mídia e das Modificações Quantitativas da Civilização 2.0;
  • alguns Ambientes Competitivos já enfrentam, os efeitos da chegada do novo Modelo de Cooperação 2.0.

Analisemos a famosa frase:

“Não foram os donos de carruagem que inventaram os carros.”Anônimo.

Por quê?

Temos aqui o problema do conflito entre a rotina e a inovação.

Tanto na vida pessoal, quanto organizacional, precisamos criar rotinas para poder sobreviver.

As rotinas vão sendo naturalizadas e sendo colocadas em áreas mais automáticas do cérebro para que possamos economizar energia mental.

Quando precisamos alterar determinadas rotinas, que incluem formas de sentir, pensar e e de agir, simplesmente, não estão mais acessíveis.

Muitos dos nossos Paradigmas foram colocados em um determinado cofre que não temos mais acesso, pois jogamos a chave fora.

Nós criamos Paradigmas para um determinado Ambiente Competitivo como se ele fosse eterno e nunca fosse mudar.

Os Paradigmas que eram solução passam a ser problema quando os Ambientes que eram considerados imutáveis, se alteram.

E aí podemos começar a tentar responder algumas questões:

  • Por que os donos de carruagem não inventaram os carros?
  • Por que as cooperativas de táxi não inventaram o Uber?
  • Por que não foi o Google que inventou o Chatgpt?

De maneira geral, a Filosofia das Organizações Produtivas 1.0 é a seguinte:

  • eu crio uma empresa, um logotipo, uma prédio, crachás;
  • eu crio produtos e/ou serviços para resolver um problema;
  • eu crio rotinas e culturas para produzi-los;
  • e vou, de tempos em tempos, fazendo inovações incrementais para me alinhar com as pequenas mudanças no Ambiente Competitivo.

De maneira geral, a Filosofia das Organizações Produtivas 2.0, diante das Mudanças Qualitativas e Quantitativas no Ambiente Competitivo passa a ser a seguinte:

  • eu crio um ambiente solucionador de problemas com um perfil Mega Disruptor;
  • eu crio projetos que resolvem problemas de forma temporária, criando equipes específicas, formada por Disruptores e Incrementadores;
  • E vou criando novas soluções sem que os Mega Disruptores se sintam envolvidos nas rotinas do que já foi criado.

Quando criamos Organizações Produtivas com a Filosofia Organizacional 1.0 temos os seguintes problemas, que vão se tornando mais agudos no novo Ambiente Competitivo:

  • as rotinas são criadas e se tornam tão naturais e internalizadas que passam a não ser mais passíveis de modificação;
  • as organizações deixam de ser solucionadoras de um problema e passam a ser especialistas em uma solução;
  • e se cria em torno disso uma relação afetiva de posse e de status, que impede que modificações ocorram.

Se gera a Síndrome dos Donos de Carruagem que ocorre quando pessoas ou organizações acabam se apegando naquilo que é meio e não no que é fim. Olha-se para os dedos que apontam para a lua e não para a lua. Confunde-se o que é mais importante com o irrelevante.

Os donos de carruagem deixaram de se ver, com o tempo, como solucionadores do problema de mobilidade, mas especialistas em carruagens.

Com o tempo, na Filosofia Organizacional 1.0 uma organização passa a se ver como uma produtora de uma solução e não mais como uma resolvedora de problemas.

Com um Ambiente Competitivo mais estável, os donos de carruagem passaram a confundir problema com solução.

Eles deixaram de ser uma empresa de mobilidade e passaram a ser uma de carruagem.

O problema é que não basta – como se tem feito hoje em dia –  se autoproclamar que é uma empresa de mobilidade, pois o DNA cultural já está atrelado à solução.

E é isso que tem sido o veneno das Organizações Tradicionais nas Mudanças Quantitativas atuais:  a incapacidade de migrar a filosofia de uma empresa produtora de uma solução para uma solucionadora progressiva de um determinado problema.

É isso, que dizes?

Quer sair de Matrix e não sabe onde comprar a pílula vermelha? Me manda um Zap: 21-996086422 (Nepô, quero sair de Matrix!)

Está começando a nona imersão (de janeiro a julho de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

 

O áudio do artigo

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#João Thomas & Diana – dialogando com estes autores.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É o aumento da liberdade de originalização, que permite o aumento da Taxa da Inovação.
  2. Um Ambiente Centralizado tende a expandir a massificação e influenciar as pessoas a imitarem o centro, reduzindo a capacidade inovadora.
  3. A inovação é filha da criatividade e a criatividade é irmã da liberdade.
  4. Quanto mais determinado Ambiente é centralizado, mais há uma redução da Taxa de Inovação.
  5. Aceleradoras de Negócios Disruptivas precisam contar com uma equipe de Disruptores que não pode ter um território a ser protegido.
  6. Quanto mais avançamos na Curadoria Digital, mais e mais aumentamos a participação das pessoas e mais geramos inovação.
  7. Quando aumentamos a Taxa de Centralização, derrubamos a da Inovação!
  8. A inovação é inimiga da centralização!

Vamos ao Artigo:

“Você tem que matar o seu negócio enquanto ele está vivo.” –  Lew Platt.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Neste artigo, damos sequência ao diálogo com o livro “Inovação: Estratégia, Gestão e Cultura” de João Souza Neto, Diana dos Santos e Tomás Roberto Cotta.

Os artigos anteriores podem ser vistos aqui.

Voltemos aos autores, dizem eles:

“…à medida que essas empresas crescem, a inovação não mais acontece de forma natural.”

A frase me inspira algumas questões.

Primeira Questão: A relação da Topologia da Cooperação e a Inovação

Vamos analisar primeiro a relação entre Inovação e a Topologia da Cooperação.

Quanto mais determinado Ambiente é centralizado, mais há uma redução da Taxa de Inovação.

A inovação é filha da criatividade e a criatividade é irmã da liberdade.

A inovação depende diretamente do aumento da originalização de cada um.

Um Ambiente Centralizado tende a expandir massificação e influenciar as pessoas a imitarem o centro, reduzindo a capacidade inovadora.

Assim:

Quando aumentamos a Taxa de Centralização, derrubamos a Taxa da Inovação!

Seja ela na Camada Inovadora Pessoal ou Organizacional.

Vejamos este problema na Inovação Organizacional Produtiva.

Temos neste início de Civilização 2.0, até o o momento três perfis de Organizações Produtivas:

  • as Gestoras – que operam ainda nos limites do Ambiente de Cooperação Sonoro, do tipo TV Globo e Netflix;
  • as Curadoras 1.0 – que já se utilizam nas novas possibilidades do Ambiente de Cooperação Digital, porém com Plataformas Centralizadas, do tipo Youtube;
  • as Curadoras 2.0 – que já se utilizam nas novas possibilidades do Ambiente de Cooperação Digital e já também dentro de Ecossistemas, no modelo Blockchain, do tipo, quando surgir, um Youtubechain.

Note que o avanço da Civilização 2.0 vai na direção de menos para mais descentralização. E é por isso que temos o aumento da Taxa da Inovação.

Quanto mais avançamos na Curadoria Digital, mais e mais aumentamos a participação das pessoas e mais geramos inovação.

É a o aumento da liberdade de originalização, que permite o aumento da Taxa da Inovação.

Segunda Questão: A Inovação e as Mentes

“…à medida que essas empresas crescem, a inovação não mais acontece de forma natural.”

O problema se dá com a criação de rotinas.

  • Rotinas precisam de uma mente mais incrementadora;
  • Inovações, mesmo as incrementais, precisam de mentes mais disruptoras;
  • E as Inovações Disruptivas precisam de Mentes Mega Disruptoras, que não podem estar intoxicadas com as rotinas estabelecidas.

Sigamos.

Dizem os autores:

“A inovação deve ser planejada e não ocorrer como uma atividade ocasional e excepcional.”

Aqui, temos que fazer uma separação importante.

A Inovação é um Fenômeno humano que, para ser bem compreendido, precisa ter uma análise em alguns aspectos:

Vejamos:

  • Filosóficos – a essência do fenômeno – o que ele é e o que não é se comparado a outros;
  • Teóricos – as forças vivas que modificam o Fenômeno ao longo do tempo e como elas se relacionam;
  • Metodológicos – a partir das visões Filosófica e Teórica, sugestões de como lidar melhor com ele, o que fazer o que não fazer para se atingir determinados objetivos; 
  • Operacionais – atividades objetivas que se utilizam das Metodologias para se atingir os objetivos desejados;
  • Revisionais – o momento em que, a partir dos resultados, se fará uma revisão em todos os aspectos anteriores.

A Inovação, portanto, não tem só um aspecto metodológico, mas filosófico e teórico.

Por quê?

Inovar é:

  • na Inovação Incremental – um ajuste entre pessoas e as organizações e o Ambiente;
  • na Inovação Disruptiva – a criação de pessoas e ou de organizações de um novo Ambiente, que obriga os demais a se adaptarem a ele, de alguma forma.

Dentro da Filosofia da Inovação percebemos que inovar não é algo opcional, mas obrigatório, pois o ambiente está sempre mudando de forma mais ou menos disruptiva.

Há momentos em que as mudanças no ambiente são menores e outros que são maiores.

Portanto, filosoficamente falando, quem não tem uma atitude inovadora está se relacionando de forma inadequada com o ambiente.

Qual a diferença entre Filosofia e Metodologia?

  • Filosofias são escolhas humanas para guiar nossa forma de pensar – definem para onde devemos ir, a partir da definição das essências dos fenômenos;
  • Metodologias são escolhas humanas para guiar nossa forma de agir – definem como devemos agir, a partir das escolhas filosóficas.

A filosofia dá o norte e a metodologia aponta o como devemos proceder.

A Jornada Humana tem demonstrado que a vida não é um carrossel, mas um espiral.

O Carrossel Progressivo está sempre em movimento e, em alguns momentos, ele dá uma guinada mais acima, como agora com o Digital.

Há modificações no Ambiente que são em camadas históricas mais curtas e outros em camadas históricas mais longas.

O Digital, por exemplo, é uma fenômeno Macro-Histórico e, por causa disso, é tão difícil lidar com ele.

A visão Filosófica da Inovação como algo obrigatório e não opcional, sempre facilitou a vida das pessoas e das organizações.

Uma pessoa ou uma organização inovadora compreende a obrigatoriedade da adaptação não como uma opção, mas como uma obrigação.

Voltemos à frase:

“A inovação deve ser planejada e não ocorrer como uma atividade ocasional e excepcional.”

Eu mudaria para:

A visão filosófica “Inovação obrigatória” deve ser adotada para que as metodologias inovadoras estejam sempre ocorrendo.

O que precisamos compreender, portanto,  isso vale para todas as Camadas Inovadoras, é que a Inovação não é apenas uma metodologia, mas uma filosofia progressiva de vida.

Sigamos:

“Schumpeter, ao contrário, insistia que a inovação está na própria essência da economia.”

Podemos dizer que:

A Inovação faz parte da estrutura básica de qualquer espécie. E que o Sapiens pratica a Inovação Reflexiva e as outras espécies, a Instintiva.

É isso, que dizes?

Quer sair de Matrix e não sabe onde comprar a pílula vermelha? Me manda um Zap: 21-996086422 (Nepô, quero sair de Matrix!)

Está começando a nona imersão (de janeiro a julho de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal310123

Novas Hashtags:

#João Thomas & Diana – dialogando com estes autores.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. No futuro, Organizações Produtivas serão Aceleradoras de Negócios sem um produto central.
  2. Os Facebooks estão perdendo espaço no mercado, pois adotaram a mesma Filosofia de Longevidade das Organizações Tradicionais.
  3. Na Filosofia das Aceleradoras de Negócio teremos sempre um perfil disruptivo no comando, que quer criar projetos disruptivos o tempo todo.
  4. O Google do futuro não terá uma ferramenta de busca, apenas projetos disruptivos, que terão vida limitada.
  5. Rotinas são necessárias, mas matam qualquer tipo de disrupção.
  6. No futuro, organizações serão aceleradoras de negócios.
  7. Temos no mercado dois tipos de organizações: as Gestoras e as Curadoras.
  8. Não chamem a rotina para conversar com a disrupção, pois vão acabar brigando.

Vamos ao Artigo:

“A maneira como se vê o mundo influencia diretamente seus resultados como empreendedor.”Conrado Adolpho.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Seguimos com o diálogo com o livro “Inovação: Estratégia, Gestão e Cultura” de João Souza Neto, Diana dos Santos e Tomás Roberto Cotta, que se iniciou aqui.

O livro é, basicamente, sobre a Inovação Organizacional voltado especialmente para melhorias das Organizações Produtivas Estabelecidas (OPESs).

Dizem eles:

“A inovação deve ser planejada e não ocorrer como uma atividade ocasional e excepcional.”

Acredito que temos algo relevante aqui.

Em primeiro lugar, para uma análise mais adequada da Inovação Organizacional, é preciso dividir dois tipos de OPESs, que temos hoje no mercado:

  • as Organizações Produtivas Gestoras (OPGs) – que operam com os limites das Tecnopossibilidades Sonoras, que têm uma Filosofia Administrativa Gestora, tal como a TV Globo e o Netflix;
  • as Organizações Produtivas Estabelecidas Curadoras (OPCs) – que operam com as novas Tecnopossibilidades Sonoras, que têm uma Filosofia Administrativa Curadora, tal como o Youtube.

Temos ainda nas Organizações Produtivas Estabelecidas Curadoras (OPCs) a seguinte divisão:

  • Organizações Produtivas Estabelecidas Curadoras 1.0 – que são baseadas em Plataformas;
  • Organizações Produtivas Estabelecidas Curadoras 2.0 – que são baseadas em Ecossistemas.

O que há de comum e o que há de diferente quando abordamos a questão da Inovação Organizacional nestes diferentes tipos de Organizações Produtivas Estabelecidas?

Temos aqui que abordar duas Filosofias:

  • a Filosofia Administrativa – que é a forma como se coordena a cooperação para a produção e distribuição de produtos e serviços – que é diferente, pois é feita em Ambientes Midiáticos diferentes;
  • a Filosofia de Longevidade – que é a forma como se imagina a vida no médio e longo prazo da Organização – que é igual, pois é feita no mesmo Ambiente Paradigmático.

Ambiente Paradigmático – que envolve as formas de sentir, pensar e agir, que tem determinados limites.

Organizações Produtivas Estabelecidas Curadoras 1.0, tal como o Facebook, têm uma Filosofia Administrativa diferente das Gestoras, mas muitas vezes tem a mesma Filosofia da Longevidade.

O Google, por exemplo, tem se esforçado para ser muito mais uma Organização aceleradora de negócios do que uma organizadora de rotinas.

Porém, o Google tem ainda um produto central com atividades paralelas.

A tendência futura é uma mudança da Filosofia da Longevidade.

As Organizações serão criadas não para durar no tempo, mas para durar o mais tempo possível.

Hoje, a Filosofia de Longevidade mais comum é a de se ter um produto central – que deu certo – com rotinas, que vai criando ou absorvendo novos projetos.

É uma espécie de aceleradora de negócios ainda disfarçada.

No futuro, Organizações Produtivas serão muito mais Aceleradoras de Negócios sem um produto central.

As Aceleradoras de Negócios terão uma filosofia de criação de projetos sem que se tenha um produto central.

Isso vale tanto para as Organizações Produtivas Gestoras como para as Curadoras.

Um produto central esbarra num problema de rotinas, compromissos e legados, que atrapalha uma Inovação Organizacional mais dinâmica.

Uma Organização que tem uma Filosofia Administrativa de Aceleradora de Negócios não cria tantas amarras para que possa incrementar produtos antigos e disruptar os novos.

Voltemos à frase:

“A inovação deve ser planejada e não ocorrer como uma atividade ocasional e excepcional.”

Quanto mais uma Organização se agarra a produtos e a serviços centrais, mais e mais ela tenderá a baixar a Taxa de Inovação Disruptiva.

Serviços e Produtos para serem produzidos demandam rotinas e rotinas geram a necessidade de ativar determinadas áreas da mente e envolver determinado Perfil Inovador.

Por tendência, uma Organização Estabelecida tenderá a rejeitar, por necessidade, qualquer coisa que a tire da rotina.

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

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GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. De tempos em tempos, por causa do aumento populacional, precisamos criar Modelos de Cooperação cada vez mais Descentralizados.
  2. A Função Sistêmica do aumento progressivo da diversidade humana é permitir o aumento da Taxa de Inovação.
  3. É a inovação que nos permite o Sapiens aumentar a população, alterando, de forma reflexiva, nosso Macro Modelo de Sobrevivência.
  4. É a nossa Capacidade Reflexiva que nos permite resolver os problemas através da inovação progressiva na filosofia, nas teorias, nas metodologias e, por fim, nas tecnologias.
  5. Nossa espécie é a única do planeta que é reflexiva, tem a capacidade de pensar como pensa. As demais são instintivas.
  6. Sociedades mais centralizadas massificam mais e, por causa disso, reduzem a sua capacidade de inovação.
  7. Nós fomos formatados para sempre trabalhar na Super Micro História.
  8. Quanto mais Sapiens tivermos no planeta, mais diversidade precisamos ter para viabilizar um aumento da Taxa da Inovação.

Vamos ao Artigo:

“Mentes são como paraquedas –  só funcionam quando abertas.”Thomas Dewar.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Nós fomos formatados para sempre trabalhar na Super Micro História.

Bom lembrar as Camadas Históricas, nas quais os fenômenos ocorrem e tem as seguintes consequências:

  • Cosmo-Histórica – bilhões de anos, tal como o surgimento dos planetas;
  • Macro-Histórica – milhões ou milhares de anos, tal como o surgimento de novas mídias;
  • Meso-Histórica – milhares de anos ou séculos;
  • Micro-Histórica – dentro das décadas nos séculos;
  • Super-Micro Histórica –  nos anos, meses, semanas e dias.

Hoje, vivemos uma mudança na Macro-História, onde ocorrem Revoluções Midiáticas e, por causa disso, temos tido tanta dificuldade de compreender o novo cenário.

Se analisarmos, a Macro-História do Sapiens vamos perceber que, de tempo em tempos, precisamos realizar Revoluções Civilizacionais.

Por quê?

Nossa espécie é a única do planeta que é reflexiva, tem a capacidade de pensar como pensa. As demais são instintivas.

É a nossa Capacidade Reflexiva que nos permite resolver os problemas através da inovação na filosofia, nas teorias, nas metodologias e, por fim, nas tecnologias.

É a inovação que nos permite o Sapiens aumentar a população, alterando, de forma reflexiva, nosso Macro Modelo de Sobrevivência.

Fato é:

O aumento populacional vai ocorrendo e vamos sendo OBRIGADOS a inovar na forma como resolvemos os problemas.

O Sapiens vai tendo necessidade de ir alterando e baseando seus Macro Modelos de Sobrevivência em espécies menos para mais numerosas, tais como as formigas.

Temos, portanto, um Macro Modelo de Sobrevivência Mutante e Progressivo.

De tempos em tempos, por causa do aumento populacional, precisamos criar Modelos de Cooperação cada vez mais Descentralizados.

Temos, assim, as seguintes Regras Estruturais do Sapiens na Macro-História Humana:

  • aumentos populacionais – sem novas mídias –  geram a centralização da Cooperação Humana;
  • a centralização da Cooperação Humana tende a reduzir a Taxa da Qualidade da Tomada de Decisões;
  • a centralização da Cooperação Humana nos obriga o incentivo à Massificação Humana;
  • a Massificação Humana, entretanto, vai contra uma tendência natural do Sapiens à Diversidade Progressiva, reduzindo a Taxa da Felicidade;
  • por causa disso, de tempos em tempos, criamos novas Mídias Mais Completas, que abrem às portas para a Personalização, reduzindo a Taxa de Massificação.

Sociedades mais centralizadas massificam mais e, por causa disso, reduzem a sua capacidade de inovação.

O grande mérito da Descentralização da Cooperação é permitir que o Sapiens troque diversidades e, com isso, aumente a sua Taxa de Inovação.

Hoje, vivemos o Renascimento – um dos Três Macro Ciclos Civilizacionais Recorrentes do Espiral Progressivo do Sapiens.

Detalhemos melhor os Três Macrociclos Civilizacionais dentro do Espiral Progressivo do Sapiens:

  • Renascimento – que se iniciam com novas Mídias Mais Completas;
  • Consolidação – quando os novos Ambientes de Cooperação se massificam e se tornam mais hegemônicos, permitindo o aumento populacional;
  • Crise – quando os Ambientes de Cooperação ficam obsoletos em função do aumento populacional e precisam ser renovados, a partir da chegada de novas Mídias Mais Completas.

Temos no Renascimento Civilizacional um exponencial e acelerado processo de aumento da diversidade das pessoas.

A Função Sistêmica do aumento progressivo da diversidade humana é permitir o aumento da Taxa de Inovação.

Eis a regra:

Quanto mais Sapiens tivermos no planeta, mais diversidade precisamos ter para viabilizar um aumento da Taxa da Inovação.

Por isso, precisamos praticar a personalização progressiva, que nos permite inovar mais e mais.

É isso, que dizes?

Quer sair de Matrix e não sabe onde comprar a pílula vermelha? Me manda um Zap: 21-996086422 (Nepô, quero sair de Matrix!)

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal271123

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#João Thomas & Diana – dialogando com estes autores.

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Inovação, portanto, vista como um processo permanente e obrigatório do Sapiens não é uma disciplina, mas uma filosofia de vida.
  2. Não podemos falar de inovação como um substantivo, mas um verbo, uma atitude diante da vida.
  3. Dentro das Organizações Produtivas não adianta inovar, se de alguma forma, em algum momento, a mudança não trouxer mais satisfação do cliente.
  4. Mudanças na forma de sentir e pensar irão, mais dia ou menos, impactar, de alguma forma, na forma de agir, seja através de mudanças metodológicas ou tecnológicas.
  5. E todo processo de Inovação começa com uma reflexão, antes de tudo, sobre a nossa forma de sentir e pensar e, só então, temos a possibilidade de modificar a forma de agir.
  6. Todo o processo de inovação começa com uma nova ideia, que é o início dele, mas não o ciclo completo.
  7. Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens e abordar o tema da Inovação sem levar isso em conta é uma insanidade.
  8. Quanto mais um processo de inovação altera determinadas rotinas mais estabelecidas, mais dificuldade teremos para lidar com ela.

Vamos ao Artigo:

“…para as empresas, a inovação não é uma opção, mas, sim, uma necessidade de sobrevivência.” – João, Tomás e Diana.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

De maneira geral, a literatura sobre Inovação tem o seguinte problema.

Os Conceituadores abordam a Inovação como se ela fosse única e exclusivamente a Inovação Organizacional para Organizações Produtivas Estabelecidas.

Porém, temos, como estamos desenvolvendo aqui na Ciência da Inovação Bimodal:

  • a Inovação Civilizacional;
  • a Inovação Organizacional, com diversas variantes;
  • a Inovação Pessoal, com diversas variantes.

O livro de João Souza Neto, Diana dos Santos e Tomás Roberto Cotta é, basicamente, sobre a Inovação Organizacional para Organizações Produtivas Estabelecidas (OPESs).

Podemos extrair várias ideias, padrões e insights para as demais Camadas Inovadoras.

E, principalmente, nos ajudar a organizar o diálogo sobre o tema da inovação.

Dentro da Inovação Organizacional sugerimos organizar da seguinte maneira:

  • Inovação Organizacional Produtivas – que geram produtos e serviços, visando retorno financeiro;
  • Inovação Organizacional Não Produtivas – que podem gerar, ou não, produtos e serviços, mas não visam retorno financeiro.

Nas Organizações Produtivas temos:

  • Organizações Estabelecidas (OPESs);
  • Organizações Emergentes (OPEMs).

E nas Organizações Produtivas Emergentes (OPEMs), sugerimos a seguinte divisão:

  • Organizações Incrementais – que visam criar produtos e serviços Mais Incrementais do que Disruptivos;
  • Organizações Disruptivas –  que visam criar produtos e serviços Mais Disruptivos do que Incrementais.

Uma coisa é, na Inovação Organizacional, é quando estamos analisando as Organizações Estabelecidas (OPESs) e algo bem diferente quando nos referimos às Organizações Emergentes (OPEMs).

Outra ainda é quando queremos analisar a inovação nas Organizações Produtivas Emergentes Incrementais e algo bem diferente quando nos referimos às Organizações Produtivas Emergentes Disruptivas.

Em resumo, podemos sugerir as seguintes regras:

  • Quanto mais um processo de inovação altera determinadas rotinas mais estabelecidas, mais dificuldade teremos para lidar com ela;
  • Quanto mais um processo de inovação altera determinadas formas de sentir, pensar e agir mais enraizadas na mente, mais dificuldade teremos de lidar com ela.

Assim, podemos sugerir as seguintes regras:

  • Quanto mais uma Organização já está Estabelecida no mercado mais e mais as rotinas estarão inseridas em áreas mais inacessíveis nas mentes das pessoas;
  • Quanto mais as rotinas estão inacessíveis, mais e mais as Organizações Estabelecidas tenderão à Inovação Incremental e não à Disruptiva.

Quando abordamos o tema da Inovação Organizacional para Organizações Produtivas Estabelecidas temos que entender a atual mudança de cenário.

Hoje, promover a Inovação em Organizações Produtivas Estabelecidas ficou muito mais difícil do que no passado.

As Organizações Produtivas Estabelecidas (OPESs) foram criadas em um Ambiente de Concorrência dentro das Mídias Sonoras, que não tinha:

  • a alta Taxa de Inovação e Concorrência que temos hoje;
  • a concorrência, já em vários setores, com o novo, disruptivo e ainda não diagnosticado adequadamente Modelo de Cooperação Curador;
  • e, para completar a dificuldade, um cliente cada vez mais exigente e empoderado.

Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens e abordar o tema da Inovação sem levar isso em conta é uma insanidade.

Sem esta visão mais geral do cenário, fica difícil conversar sobre Inovação Organizacional para OPEs.

É preciso deixar claro e repetir diversas vezes:

  • a Ciência Social vive a sua maior crise desde que foi criada;
  • e arrastou junto com ela e provocou crise similar na Ciência da Administração, a base para se refletir sobre todos os negócios, incluindo a questão da inovação nas OPESs.

O livro “Inovação: Estratégia, Gestão e Cultura“, de João, Diana e Tomás aborda, principalmente, a questão da Inovação nas OPESs.

O livro “Inovação: Estratégia, Gestão e Cultura“, de João, Diana e Tomás é mais um dentro da Literatura da Inovação Organizacional em Organizações Produtivas a cometer alguns erros básicos.

De maneira geral, a Literatura sobre inovação nas Organizações Produtivas comete os seguintes equívocos:

  • não deixa claro que existe uma grande diferença entre inovar em OPESs e inovar em OPEMs;
  • se baseia ainda nos Paradigmas já obsoletos da Ciência da Administração 1.0, que é filha da Ciência Social 1.0, que ficou obsoleta.

Porém, mesmo assim,  vamos procurar o que pode nos ajudar a melhorar nossa narrativa.

“A invenção é apenas o ponto de partida, pois ter um número considerável de boas ideias não é o suficiente. É preciso que essas ideias se transformem em produtos e serviços que sejam comercializados e que possam gerar lucros para a empresa. Aí, sim, pode-se falar em inovação. Muitas empresas descobrem que gerar boas ideias é a parte fácil. Contudo, a parte mais difícil é selecionar as ideias viáveis, implementá-las e comercializá-las.”

Em resumo, temos que separar um insight, uma ideia, da sua realização.

Todo o processo de inovação começa com uma nova ideia, que é o início dele, mas não o ciclo completo.

Porém, é bom entender que podemos ter sugestões de mudanças na nossa forma de sentir, de pensar e agir.

E todo processo de Inovação começa com uma reflexão, antes de tudo, sobre a nossa forma de sentir e pensar e, só então, temos a possibilidade de modificar a forma de agir.

Vamos fazer uma divisão nas diferentes Tipos de Inovação em que a inovação ocorre dentro das Camadas Inovadoras:

  • Inovações Conceituais – na forma de sentir e pensar;
  • Inovações Metodológicas – na forma de realizar as atividades;
  • Inovações Tecnológicas – nas ferramentas que usamos para operacionalizar as metodologias.

Mudanças na forma de sentir e pensar irão, mais dia ou menos,  impactar, de alguma forma, na forma de agir, seja através de mudanças metodológicas ou tecnológicas.

Estas Atividades Inovadoras valem tanto para a Inovação Organizacional quanto para a Pessoal.

Quando abordamos especificamente, a Inovação Organizacional em OPESs, temos que pensar ainda em outra divisão.

Podemos dividir, assim, o seguinte na Inovação Organizacional:

  • Inovações nos Produtos e Serviços – aquelas que vão ser oferecidas para o cliente;
  • Inovações nos Processos Internos – aquelas que vão melhorar atividades internas, sem que sejam oferecidas aos clientes.

Assim, quando falamos em Inovações, sejam elas Conceituais, Metodológicas ou Tecnológicas é preciso especificar se estão sendo feitas nos Produtos e Serviços ou nos Processos Internos.

É o que acaba sendo reforçado no livro mais adiante:

“Desenvolver ou criar novos modelos de negócio, novos processos, novos produtos, novos serviços, novos canais de distribuição e novas estratégias são invenções ou criações tão ou mais importantes que as inovações tecnológicas.”

Aqui, temos outro problema detectado pelos autores.

Há um erro comum no campo da inovação, principalmente na Inovação Organizacional: que inovação é a introdução de novas tecnologias, o que é falso.

Dizem eles:

“A inovação em si não representa apenas um salto tecnológico, mas um salto no grau de satisfação do cliente.”

Diria diferente.

Dentro das Organizações Produtivas não adianta inovar, se de alguma forma, em algum momento, a mudança não trouxer mais satisfação do cliente.

Isso é um fato.

Mas é bom acrescentar:

O processo de melhoria da satisfação do cliente, pode ocorrer por mudanças Conceituais ou Metodológicas e não apenas Tecnológicas.

Dizem eles:

“No entanto, para que essa revolução ocorra, a inovação deve ser encarada como uma disciplina, um método ou uma capacidade sistêmica que leva a empresa desde a ideia ate à implementação e comercialização.”

Diria que:

Não podemos falar de inovação como um substantivo, mas um verbo, uma atitude diante da vida.

A Inovação, portanto, vista como um processo permanente e obrigatório do Sapiens não é uma disciplina, mas uma filosofia de vida.

Não faz sentido, assim, falar de Inovação, mas sempre de Inovação Progressiva.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estamos saindo, a partir do Digital, da maior Crise Civilizacional da história do Sapiens.
  2. Já tínhamos vivido outras Crises Civilizacionais, mas nenhuma delas se compara com a atual.
  3. Chegamos neste novo século ao limite das possibilidades do Macro Modelo de Sobrevivência Sonoro.
  4. O Sapiens, por ser uma Tecnoespécie pode praticar a Complexidade Demográfica Progressiva.
  5. Espécies animais que baseiam seu Modelo de Sobrevivência em sons têm limites populacionais.
  6. O Sapiens é a única espécie social do planeta que cresce demograficamente de forma integrada, gerando uma dependência mútua.
  7. Vivemos hoje a passagem de uma Civilização Gestora para uma Civilização Curadora.
  8. Tal processo de Reintermediação Civilizacional dos sons para os algoritmos será a maior e mais disruptiva revolução já vivida pelo Sapiens.

Vamos ao Artigo:

“A Internet traz para sociedade a interação do muitos para muitos.”Pierre Lévy.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Temos batido por aqui, de forma repetida, na tecla de que:

Vivemos uma profunda Crise na Ciência Social.

A Ciência Social é a mãe de todas as outras Subciências Sociais.

Nunca vamos entender os desafios, por exemplo, da educação do futuro, sem que tenhamos que fazer uma revisão profunda na Ciência Social 1.0.

Façamos aqui uma comparação das duas Ciências Sociais, antes e depois de Marshall McLuhan (1911-80):

  • Ciência Social 1.0 (antes de McLuhan): se ignorava a relevância das novas mídias nas principais e estruturais mudanças Macro-História humana.
  • Ciência Social 2.0 (depois de McLuhan): passa a incorporar como fundamental, estrutural e relevante  a chegada e massificação das novas mídias para a compreensão das principais e estruturais mudanças da Macro-História humana.

O que precisa mudar radicalmente na nossa forma de pensar o Sapiens e a sua caminhada ao longo da sua Jornada de Sobrevivência?

  • Somos uma Tecnoespécie Reflexiva, que consegue resolver todos os novos problemas de sobrevivência com novos conceitos, metodologias e tecnologias;
  • Por termos capacidade de nos reinventar de forma estrutural, conseguimos praticar a Complexidade Demográfica Progressiva;
  • Porém, de tempos em tempos, vivemos Crises Civilizacionais, quando o Macro Modelo de Cooperação se torna obsoleto.

Qual é o principal Fator Causante para todas as crises que assistimos nas últimas décadas?

Nós aumentamos o tamanho da população e passamos a ter um Modelo de Cooperação que ficou obsoleto.

Tivemos de 1800 para cá um crescimento populacional de mais de oito vezes – o que explica vários Macro Problemas de Sobrevivência que enfrentamos no mundo hoje.

A Cooperação Sonora (Gestão), baseada nas Mídias passadas, não foi concebida para o atual Patamar Demográfico acima de 8 bilhões.

O Sapiens é a única espécie social do planeta que cresce demograficamente de forma integrada, gerando uma dependência mútua.

Espécies animais que baseiam seu Modelo de Sobrevivência em sons têm limites populacionais.

Espécies Sonoras, tais como os lobos, precisam ter um líder alfa para coordenar as ações de sobrevivência – o que limita o tamanho do bando.

Lobos não podem passar de determinado tamanho, pois a Cooperação Sonora não permite.

A Cooperação Sonora depende da coordenação de um líder alfa.

E é a verticalização deste tipo de cooperação sonoro, que impede tais espécies de ultrapassar determinada quantidade de membros.

Quando os lobos chegam a um determinado Patamar Demográfico, eles precisam se dividir em dois bandos.

O Sapiens, por ser uma Tecnoespécie pode praticar a Complexidade Demográfica Progressiva.

Fomos, ao longo da Macro-História recriando nossos Macro Modelos de Sobrevivência, sempre de um menos para mais sofisticado.

As Crises Civilizacionais que vivemos só podem ser resolvidas, quando pela ordem:

  • inventamos, disseminados e passamos a usar novas Mídias Mais Completas;
  • que nos permitem começar a experimentar Modelos de Cooperação Mais Participativos.

Sim, nós podemos aumentar a população, pelos méritos de tudo que inventamos no passado, mas isso vai OBRIGATORIAMENTE gerar uma nova Crise Civilizacional.

Já tínhamos vivido outras Crises Civilizacionais, mas nenhuma delas se compara com a atual.

O recente aumento populacional de um para oito bilhões nos levou a uma Crise Civilizacional inédita.

Chegamos neste novo século, de forma inédita, ao limite das possibilidades do Macro Modelo de Sobrevivência Sonoro.

Estamos, assim, saindo, a partir do Digital, da maior Crise Civilizacional da história do Sapiens.

Todas as Organizações Produtivas antes do Digital praticavam a Gestão.

Hoje, temos como alternativa o Modelo de Cooperação da Curadoria, que permite solucionar problemas de larga escala com custo muito menor.

Na Gestão, um líder-alfa necessariamente precisava ter acesso a informações sonoras (oral e escrita) para tomar e disseminar as decisões.

Este tipo de modelo de cooperação mais verticalizado passa a ter problemas quando você aumenta a quantidade de pessoas envolvidas no ambiente.

A Crise Civilizacional que vivemos, portanto, só é possível de ser diagnosticada se:

  • for feita uma revisão filosófica e teórica na Ciência Social 1.0;
  • analisar o cenário, a partir da Macro História;
  • e diagnosticar a chegada do novo Macro Modelo de Cooperação como a grande principal novidade da nova Civilização.

As Organizações Produtivas, como temos dito, vivem hoje uma crise, pois têm que enfrentar, dependendo do Ambiente em que operam, pela ordem:

  • uma crise filosófica e teórica de grandes proporções na Ciência Social, que atinge por tabela a Ciência da Administração;
  • o surgimento e massificação de um novo e incompreensível no Modelo de Cooperação (uberização / Curadoria);
  • aumento da velocidade da inovação e da competitividade;
  • um cliente que está cada vez com mais autonomia, poder e exigência.

Se projetarmos o futuro, o que teremos mais adiante é um radical e exponencial processo de Reintermediação na sociedade.

Vivemos hoje a passagem de uma Civilização Gestora para uma Civilização Curadora.

Teremos mais e mais Projetos Organizacionais muito mais próximos do Modelo de Cooperação das Formigas do que dos lobos.

O Sapiens terá muito mais autonomia – e por consequência responsabilidade – para gerenciar a sua própria vida.

Tal processo de Reintermediação Civilizacional dos sons para os algoritmos será a maior e mais disruptiva revolução já vivida pelo Sapiens.

Estamos apenas começando essa jornada e, quem quer fazer a diferença neste processo, precisa, antes de tudo, entender o cenário para, só então, poder lidar melhor com ele.

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Temos a passagem das Organizações baseadas em Prédios para as estruturadas em torno dos diferentes perfis de Mentes.
  2. Os Projetos Organizacionais – e não mais empresas – precisam começar a ser liderados por um tipo de Perfil Inovador e deixados para outros na sua continuidade.
  3. A ideia de se criar uma empresa e não um projeto vai ser cada vez mais rejeitada pelo ritmo da nova concorrência muito mais dinâmica.
  4. No futuro, mais e mais, teremos não mais a criação de empresas, mas de projetos inovadores que procurarão sobreviver o maior tempo possível.
  5. Os investidores não vão mais investir em uma empresa, mas apenas em um Projeto Organizacional, que todos sabem que terão um tempo menor de duração.
  6. No passado, antes da chegada da Civilização 2.0, o Tempo de Vida das Organizações Produtivas era muito maior.
  7. Fato é que depois da chegada e ampliação da Civilização 2.0, temos uma redução do Tempo de Vida das Organizações Produtivas.
  8. As novas Organizações Produtivas não devem pensar em durar no tempo, mas conseguir durar um tempo.

Vamos ao Artigo:

“Qualquer um pode segurar o leme quando o mar está calmo.” – Publilius Syrus. 

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Antes de mais nada, vamos definir o que são organizações no geral.

Organizar – dar determinada ordem a; dispor de forma ordenada; arrumar, ordenar, estruturar.

Um grupo de mais de uma pessoa que realiza atividades regulares durante um tempo é um tipo de organização.

Assim, é preciso dividir as Organizações em dois tipos:

  • Organizações Produtivas – aquelas que estão diretamente ligadas a prover a sobrevivência das pessoas, de alguma forma, seja com produtos ou serviços, seja como itens essenciais ou não, que servem a um cliente;
  • Organizações Não Produtivas – aquelas que NÃO estão diretamente ligadas a prover a sobrevivência das pessoas.

Quando queremos dialogar e operar no campo da Inovação Organizacional é preciso entender que:

  • a Inovação Organizacional não é o único espaço onde a inovação ocorre, temos também a pessoal (de um Sapiens apenas) e a civilizacional (de todos os Sapiens), que influenciam direta e indiretamente as organizações;
  • é preciso especificar de que tipo de Organização estamos falando, Produtiva ou não;
  • é preciso determinar se são Organizações Estabelecidas ou Emergentes e no caso das Emergentes se são Incrementais ou Disruptivas.

Esta definição ajuda bastante a precisar do que estamos falando precisamente e não nos deixa com a ilusão de que a inovação, como é o senso comum, só ocorre em Organizações Produtivas.

Organizações, sejam elas Produtivas, ou não, têm um tempo de vida, na qual são criadas, funcionam e deixam de funcionar no tempo.

É o que podemos denominar de Tempo de Vida das Organizações.

Fato é que depois da chegada e ampliação da Civilização 2.0, temos uma redução do Tempo de Vida das Organizações Produtivas.

Podemos definir quatro grandes fases das Organizações Produtivas:

  • surgimento;
  • consolidação, que pode significar a liderança de determinado nicho do mercado;
  • decadência;
  • fechamento.

O Tempo de Vida de uma Organização Produtiva vai do surgimento ao fechamento.

E temos o processo de Decadência de uma Organização Produtiva, quando ela está deixando de liderar o mercado e passa a perder clientes para os concorrentes sem a capacidade de reação.

No passado, antes da chegada da Civilização 2.0, o Tempo de Vida das Organizações Produtivas era muito maior.

Na expansão da Civilização 2.0, temos um novo Ambiente de Sobrevivência Organizacional, no qual houve uma redução do Tempo de Vida das Organizações Produtivas.

Quais são as mudanças introduzidas pela nova Civilização 2.0 no Ambiente de Sobrevivência das Organizações Produtivas:

  • o surgimento de cada vez mais Organizações Produtivas, que praticam o novo Modelo de Cooperação Digital (2.0 / Curadoria), que tem ocupado o espaço em diversos mercados;
  • aonde ainda não existe espaço ainda para o novo Modelo de Cooperação Digital, temos uma aceleração da concorrência, com o aumento exponencial do empreendedorismo, seja ele incremental ou disruptivo.

Temos, assim, uma radical alteração do Ambiente de Sobrevivência das Organizações Produtivas, a saber:

Antes do Digital:

  • Ambiente de Sobrevivência das Organizações Produtivas estáveis sem concorrência de novos Modelos de Cooperação;
  • Taxa Menor de Empreendedorismo;
  • Concorrência Mais Incremental e Menos Disruptiva;
  • Concorrência Mais Local e Menos Global;
  • Clientes Menos Exigentes.

Depois do Digital:

  • Ambiente de Sobrevivência das Organizações Produtivas como novos Modelos de Cooperação;
  • Taxa Maior de Empreendedorismo;
  • Concorrência Mais Disruptiva e Menos Incremental;
  • Concorrência Mais Global e Menos Local;
  • Clientes Mais Exigentes.

Dentro deste contexto, uma Organização Produtiva era criada antes da expansão da Civilização 2.0 para:

  • Ter um longo período de Vida Organizacional;
  • Lidar mais com a estabilidade do que com a instabilidade;
  • Não depender das melhorias contínuas dos Aparatos Digitais,
  • Operar num Ambiente sem mudanças no Macro Modelo de Cooperação;
  • Operar com uma Taxa Menor de Concorrência;
  • Operar mais no Local e menos no Global;
  • Com Clientes Menos Exigentes.

As organizações eram criadas para um novo cenário COMPLETAMENTE diferente do atual.

É preciso imaginar que:

As novas Organizações Produtivas não devem pensar em durar no tempo, mas conseguir durar um tempo.

Teremos três cenários, conforme o mercado em que atuam:

  • aquelas que já estão sofrendo concorrência dos novos Modelos de Cooperação.
  • aquelas que estão sofrendo concorrência de novos entrantes dentro do mesmo Modelo de Cooperação;
  • aquelas que mantém o mesmo modelo de concorrência do novo cenário.

Por tendência, o que teremos mais e mais é o aumento da concorrência dos novos Modelos de Cooperação, sempre de menos para mais descentralização e participação dos clientes nos processos.

Assim, podemos apostar que:

As empresas do futuro NÃO vão poder pensar mais como algo que foi feito para durar.

No futuro, mais e mais, teremos não mais a criação de empresas, mas de projetos inovadores que procurarão sobreviver o maior tempo possível.

A ideia de se criar uma empresa e não um projeto vai ser cada vez mais rejeitada pelo ritmo da nova concorrência muito mais dinâmica.

Os Projetos Organizacionais – e não mais empresas – precisam começar a serem liderados por um tipo de Perfil Inovador e deixados para outros na sua continuidade.

Os Disruptores vão criar os Projetos Organizacionais e ficarão com eles até o momento que eles se consolidarem, saindo para criar novos.

Os investidores não vão mais investir em uma empresa, mas apenas em um Projeto Organizacional, que todos sabem que terão um tempo menor de duração.

Na Bimodais, criamos a hipótese de que temos Três Tipos de Perfis Inovadores:

  • Incrementador – uma mente menos abstrata, que é mais adequada para a operação;
  • Disruptor – uma mente mais abstrata, que é mais adequada tanto para a disseminação e para a conceituação;
  • Mega Disruptor – uma mente muito abstrata, que é mais adequada para a conceituação, criação de projetos totalmente novos.

Cada Perfil Inovador permite que se tenha mais facilidade para determinada atividade.

Quando falamos, por exemplo, na criação de Startups, que são, em geral, Projetos Organizacionais Emergentes Mais Disruptivos temos como demanda, no seu início de um Perfil Inovador Disruptor ou Mega Disruptor.

É preciso uma série de ajustes para que a Projeto Organizacional Emergente se torne uma  Projeto Organizacional Estabelecido, quando temos:

  • Clientes Recorrentes;
  • Rotinas;
  • Equipe;
  • A possibilidade de recuperar e superar o valor investido, gerando valor para os que acreditaram no projeto.

Ao se tornar uma Projeto Organizacional Estabelecido, os Perfis Inovadores que deram origem ao projeto precisam sair para criar novos projetos, deixando no seu lugar Perfis Inovadores menos Disruptivos.

A Organização NÃO vai ser entendida como a empresa do fulano, mas sempre um projeto que terá início, meio e fim.

O Projeto Organizacional não será feita em torno de um CNPJ ou de uma cultura ou de um prédio, mas em torno das diferentes Mentes, que entrarão no processo, conforme o momento.

Temos a passagem das Organizações baseadas em Prédios para as estruturadas em torno dos diferentes perfis de Mentes.

Ressalva para os Bimodais.

Antes estávamos dividindo os Perfis Inovadores em Conceituador, Disseminador e Operador. Estes não são perfis, mas atividades.

É isso, que dizes?

Quer sair de Matrix e não sabe onde comprar a pílula vermelha? Me manda um Zap: 21-996086422 (Nepô, quero sair de Matrix!)

Está começando a nona imersão (de janeiro a julho de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Elefantes não fazem Ciência. Assim, temos Ciências Sociais e Não Sociais.
  2. Toda Ciência estudada pelo Sapiens é humana, o que varia é o tipo de Fenômeno que é analisado.
  3. Sem a devida Revisão Conceitual da Ciência 1.0, se torna impossível compreender o novo século.
  4. A Ciência Social 1.0 é Pré-McLuhan. E a 2.0 é a Pós-McLuhan.
  5. Temos uma Crise Conceitual Estrutural na Administração, na Educação, no Direito, entre outras.
  6. Tudo que pensamos sobre a sociedade humana precisa ser revisto, a partir das sugestões de McLuhan.
  7. As diferentes Escolas de Pensamento da Ciência Social não levam em conta o papel das mídias nas mudanças das Eras Civilizacionais.
  8. A Revolução Digital não foi prevista e, depois que ocorreu, ainda não é compreendida na dimensão adequada pela Ciência Social 1.0.

Vamos ao Artigo:

“O significado das crises: é chegada a hora de renovar os instrumentos.”Thomas Kuhn.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Conseguimos identificar cinco Camadas Históricas, a saber:

  • Cosmo-Histórica – fenômenos com consequências de bilhões de anos, tal como o surgimento dos planetas;
  • Macro-Histórica – fenômenos com consequências de milhões ou milhares de anos, tal como o surgimento de novas mídias;
  • Meso-Histórica – fenômenos com consequências de milhares de anos ou séculos;
  • Micro-Histórica – fenômenos com consequências dentro das décadas nos séculos;
  • Super-Micro Histórica – fenômenos com consequências nos anos, meses e semanas.

Há Fenômenos dentro das Cinco Camadas Históricas, que são:

  • Não Humanos – que são analisados pelas Ciências Não Sociais;
  • Humanos – que são analisados pelas Ciências Sociais.

Note que rejeitamos o conceito de “Ciência Humana”.

Toda Ciência estudada pelo Sapiens é humana, o que varia é o tipo de Fenômeno que é analisado.

Elefantes não fazem Ciência. Assim, temos Ciências Sociais e Não Sociais.

Do ponto de vista da Ciência sugerimos que:

  • Os buracos negros são fenômenos analisados pelas Ciências Não Sociais;
  • E as Revoluções de Mídia pelas Ciências Sociais.

A Ciência Social analisa Fenômenos Humanos, principalmente quem é o Sapiens e como ele procede na sua Jornada pela Sobrevivência.

O epicentro da Ciência Social, assim, é a definição de como o Sapiens caminha ao longo do tempo.

A partir das bases filosóficas e teóricas da Ciência Social, estruturamos as diferentes Subciências Sociais.

No epicentro da Ciência Social, temos que escolher, querendo ou não, a definição de algum tipo de Motor da História.

É da escolha do Motor da História que todas as Subciências Sociais começam a sua jornada de compreensão e apoio para lidar com os diferentes Fenômenos Sociais.

Ciência Social (“Quem Somos?” e “Como avançamos na Macro-História?”) e as diferentes Subciências Sociais:

  • Administração;
  • Psicologia;
  • Direito;
  • Política;
  • Economia;
  • Educação;
  • Outras.

Quando um fato qualquer não está previsto dentro da Ciência Social é preciso que haja uma revisão não só nela, mas em todas as outras Subciências Sociais.

Temos um efeito Bola de Neve Conceitual.

Efeito Bola de Neve Conceitual – quando há necessidade de um questionamento Filosófico e Teórico, que acaba por demandar revisões em várias Subciências correlatas.

Temos hoje, a partir da chegada do Digital, um Efeito Bola de Neve Conceitual.

A chegada da Revolução Civilizacional 2.0 provocou uma Anomalia Conceitual na Ciência Social.

As diferentes Escolas de Pensamento da Ciência Social não levam em conta o papel das mídias nas mudanças das Eras Civilizacionais.

Note que não é uma Anomalia em pontos secundários da Ciência Social, mas no seu epicentro.

Temos, assim, por causa da incompreensão diante do Digital, uma Macro Anomalia da Ciência Social.

Macro Anomalia – é uma anomalia de grandes proporções, estrutural, em itens primários de uma ciência, que exige uma revisão filosófica das suas bases conceituais.

Temos, assim, hoje uma Crise Estrutural da Ciência Social 1.0, pois é preciso fazer uma Revisão Filosófica do seu epicentro.

É preciso rever como o Sapiens promove mudanças civilizacionais ao longo do tempo, pois o que temos hoje não é mais adequado.

A Revolução Digital não foi prevista e, depois que ocorreu, ainda não é compreendida na dimensão adequada pela Ciência Social 1.0.

Se temos uma crise Primária e Estrutural na Ciência Social, por consequência, temos uma Crise na mesma dimensão em todas as Subciências correlatas.

Temos uma Crise Conceitual Estrutural na Administração, na Educação, no Direito, Política, entre outras.

A Ciência Social 1.0 é Pré-McLuhan. E a 2.0 é a Pós-McLuhan.

Marshall McLuhan (1911-80) percebeu o relevante e fundamental papel das mídias no Motor da História do Sapiens.

Diz ele:

“Mudou a mídia, mudou a sociedade.”

Assim, quando pensamos, por exemplo, a Administração, onde se incluem todos os nossos Paradigmas sobre negócios, é fundamental entender o tamanho da mudança que estamos passando.

Tudo que pensamos sobre a sociedade humana precisa ser revisto, a partir das sugestões de McLuhan.

Por consequência, do que sugere McLuhan nas alterações do Motor da História Humana, temos o seguinte:

  • Mudou a mídia, mudou a educação;
  • Mudou a mídia, mudou o direito;
  • Mudou a mídia, mudou a política;
  • Mudou a mídia, mudou a administração;
  • E por aí vai.

A Ciência Social 2.0, ao incorporar o papel das mídias, consegue perceber a relevância de forças vivas, tais como a demografia e o surgimento de tempos em tempos de novos Macro Modelos de Cooperação.

A Bimodais, na verdade, tem desenvolvido o que podemos chamar de Ciência Social 2.0 ou Ciência Social Bimodal.

O que tem de novo na Ciência Social 2.0?

  • compreendemos o papel das mídias como um Fator Detonante de novas Eras Civilizacionais;
  • que ocorre em função do Fator Causante que é o aumento populacional;
  • que nos traz como Fator Consequente novos Macro Modelos de Cooperação Humana.

Sem a devida Revisão Conceitual da Ciência 1.0, se torna impossível compreender o novo século.

Mais.

Quando falamos em Ciência Social estamos estudando basicamente o que é estrutural no Sapiens: “Quem Somos?” e “O como nos adaptamos na nossa sobrevivência?”.

Quando respondemos o “Quem Somos?”, temos OBRIGATORIAMENTE que responder: somos uma espécie como todas as outras que se adapta para sobreviver.

As outras espécies se adaptam de forma instintiva e nós de forma reflexiva.

Podemos propor na Animalogia Negativa que temos o seguinte:

  • Inovação Instintiva – feita pelos outros seres vivos para se adaptar na sua jornada de sobrevivência;
  • Inovação Reflexiva – feita pelos Sapiens para se adaptar na sua jornada de sobrevivência.

Porém, podemos nos perguntar o seguinte.

Existe a possibilidade de pensar a Jornada Humana do Sapiens sem pensar em Inovação?

Temos dois tipos de visão sobre a história do Sapiens:

  • um Sapiens mais fixo e pouco mutante, no qual se analisa pouco os movimentos Macro-Históricos;
  • um Sapiens mais mutante e pouco fixo, no qual se percebe os movimentos Macro-Históricos.

Quando analisamos a Macro-História, vamos perceber movimentos do Sapiens, que se repetem ao longo do tempo.

Diria que o que se repete é tudo aquilo que leva o Sapiens a sobreviver.

O que é estrutural no Sapiens? A sua luta pela sobrevivência. O que se modifica? Como sobrevivemos!

O que muda de tempos em tempos é o como procedemos a sobrevivência.

Portanto, quando pensamos na Ciência da Inovação, estamos falando de um tipo de abordagem da Ciência Social.

Quando propomos a Ciência Social 2.0, estamos sugerindo que passemos a utilizar a Ciência da Inovação.

As Ciência da Inovação não é uma subciência da Ciência Social, mas a própria Ciência Social vista de forma mais adequada com a nossa jornada.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal230123 

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#Susan Anderson – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Todas as pessoas, estruturalmente falando, são ambiciosas, pois desejam ter uma vida amanhã melhor do que ontem.
  2. Os Conceituadores da Inovação Pessoal, mesmo que não tenham a noção clara do momento, estimulam esta migração do Sapiens 1.0 para o 2.0.
  3. Hoje há não só a demanda, mas o estímulo para que as pessoas sejam muito mais personalizadas, criativas, originais do que no passado.
  4. Vivemos, assim, um Momento Civilizacional Bimodal, uma passagem entre duas Civilizações – entre dois Sapiens o 1.0 e o 2.0.
  5. Mídias Mais Centralizadas têm como consequência, no médio prazo, a Massificação das formas de sentir, pensar e agir das pessoas.
  6. Nestes momentos de Crise Civilizacional Estrutural temos um aumento da Taxa de Massificação do Sapiens.
  7. A atual Crise Civilizacional Estrutural é provocada pela incompatibilidade do Macro Modelo de Cooperação com o novo Patamar Demográfico.
  8. Estamos vivendo o início de uma Revolução Civilizacional – um Fenômeno Macro-Histórico, que terá reverberações nos próximos séculos.

Vamos ao Artigo:

“…a verdadeira revolução causada pela internet mal começou.” – Alan Pakes.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Na Jornada Humana, há Fenômenos que precisam ser identificados dentro das Camadas Históricas.

São as seguinte Camadas Históricas, que servem para identificar os diferentes tipos de fenômeno e as suas repercussões no tempo, a saber:

  • Cosmo-Histórica – fenômenos com consequências de bilhões de anos, tal como o surgimento dos planetas;
  • Macro-Histórica – fenômenos com consequências de milhões ou milhares de anos, tal como o surgimento de novas mídias;
  • Meso-Histórica – fenômenos com consequências de milhares de anos ou séculos;
  • Micro-Histórica – fenômenos com consequências dentro das décadas nos séculos;
  • Super-Micro Histórica – fenômenos com consequências nos anos, meses e semanas.

Há Fenômenos dentro das Camadas Históricas, que são:

  • Não Humanos – que são analisados pelas Ciências Não Humanas;
  • Humanos – que são analisados pelas Ciências Humanas.

Note que rejeitamos o conceito de “Ciência Humana”, pois toda a Ciência é estudada pelo Sapiens.

Elefantes não fazem Ciência.

Digamos que do ponto de vista da Ciência:

  • Os buracos negros são fenômenos analisados pelas Ciências Não Humanas;
  • E as Revoluções de Mídia pelas Ciências Humanas.

Dentro deste ponto de vista, vivemos hoje uma Revolução Civilizacional, que tem as seguintes características:

  • o aumento populacional com o Fator Causante;
  • a chegada de uma nova Mídia Mais Completa como Fator Detonante;
  • e a criação de um novo Macro Modelo de Cooperação como Fator Consequente.

Todos os Fenômenos Humanos ou Não Humanos vivem diferentes ciclos.

Quando analisamos o Fenômeno da Jornada Humana – epicentro do estudo da Inovação Civilizacional – percebemos que temos dentro de um Espiral Progressivo as seguintes etapas:

  • Renascimento – que se inicia com a chegada de uma Mídia Mais Completa;
  • Consolidação – que marca o surgimento de Zonas de Atração, que passam a se utilizar do novo Macro Modelo de Cooperação;
  • Crise – já que o novo Macro Modelo de Cooperação permite o aumento populacional e o torna obsoleto, demandando um novo.

Quando queremos analisar o atual momento histórico, é preciso entender que:

Estamos vivendo o início de uma Revolução Civilizacional – um Fenômeno Macro-Histórico, que terá reverberações nos próximos séculos.

Temos, assim, duas grandes crises que precisam ser administradas no atual momento:

  • a Crise Civilizacional Estrutural – provocada pelo dissintonia entre o tamanho da população e o atual Macro Modelo de Cooperação, que vem se estendendo há mais tempo;
  • a Crise Conjuntural Civilizacional – que é a adaptação que estamos passando de um Ambiente de Cooperação para um novo, que terá uma adaptação menos longa.

A atual Crise Civilizacional Estrutural é provocada pela incompatibilidade do Macro Modelo de Cooperação com o novo Patamar Demográfico.

Nestes momentos de Crise Civilizacional Estrutural temos um aumento da Taxa de Massificação do Sapiens.

Como passamos a ter mais gente para consumir, acaba sendo natural que haja uma padronização dos produtos e serviços.

E o surgimento e consolidação de Mídias Mais Centralizadas.

Mídias Mais Centralizadas têm como consequência, no médio prazo, a Massificação das formas de sentir, pensar e agir das pessoas.

Vivemos, assim, um Momento Civilizacional Bimodal, uma passagem entre duas Civilizações – entre dois Sapiens o 1.0 e o 2.0.

Vejamos a diferença entre os dois Sapiens:

  • o Sapiens 1.0 – que viveu e foi formatado para viver no Ambiente de Cooperação Sonoro;
  • o Sapiens 2.0 – que passará a viver e precisa ser formatado para viver no Ambiente de Cooperação Digital.

Vejamos os desafios da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0:

  • Do ponto de vista Estrutural – passar a conviver em um novo Ambiente de Cooperação muito mais descentralizado e conviver com o uso intenso da Inteligência Artificial;
  • Do ponto de vista Conjuntural – aumentar as Taxas de Personalização, Criatividade, Autonomia.

Estamos vivendo a passagem de um Ambiente de Cooperação Mais Centralizado para um outro Mais Descentralizado.

Este é o contexto geral para que possamos entender determinados problemas que temos atualmente.

Se analisarmos as formas de sentir, pensar e agir das pessoas hoje diante das atuais mudanças vamos perceber que há uma série de velhos paradigmas que estão sendo questionados pelos Renascentistas 2.0.

Hoje há não só a demanda, mas o estímulo para que as pessoas sejam muito mais personalizadas, criativas, originais do que no passado.

Os Conceituadores da Inovação Pessoal, mesmo que não tenham a noção clara do momento, estimulam esta migração do Sapiens 1.0 para o 2.0.

No livro de Susan, temos a seguinte frase:

“Fomos levados a acreditar que mirar muito alto terminará em decepção, nos fará parecer tolos. Mas a realidade é que mirar alto é exatamente o que você precisa fazer. Porque quando você mira alto, inspira os outros. Quando você tem algo empolgante para dizer e quando está claramente empolgado com isso, as pessoas ouvem.”

Não gosto da expressão “mirar alto”, já comentei sobre isso.

Mas vemos que há antigos paradigmas que estão sendo questionados, quando rejeitamos de forma preconceituosa a individualização.

Há visível preconceito quando usamos as palavras como egoísmo, ambição, personalização, melhoria pessoal (denominada autoajuda).

E aqui temos uma conversa interessante sobre ambição.

Vamos definir a palavra:

“Ambição – forte desejo de poder ou riquezas, honras ou glórias; cobiça; cupidez.”

Ambição vem do latim ambitiosus, cobiçoso, ávido, desejoso, sedento. Ambicioso é do mesmo étimo de ambulare, caminhar, e ambire, andar em volta.

Vamos aos sinônimos:

Concupiscência, avidez, cobiça, cupidez, fome, ganância, interesse, sede. Aspiração de alcançar um objetivo: 2 anelo, anseio, ânsia, ansiedade, aspiração.

Digamos que podemos definir ambição como um projeto futuro de criação de um novo ambiente.

Eu estou aqui e quero, almejo, chegar lá, isso é o meu projeto ambicioso.

A ambição não é um problema em si, ao contrário, é algo positivo.

O que pode ser tóxico – da mesma maneira que lidamos com o egoísmo – é como eu lido com a minha ambição.

Não existe projeto de Inovação Pessoal, que não parta de algum tipo de Ambição.

Note que aqui temos o problema da Generalização Conceitual.

Todas as pessoas, estruturalmente falando, são ambiciosas, pois desejam ter uma vida amanhã melhor do que ontem.

Ser Ambicioso é ter vontade de alcançar um objetivo.

Quando se usa a expressão “mirar alto” está se falando de um tipo de ambição, como se o processo de melhoria fosse uma escada ou uma pirâmide.

Talvez, seja mais adequado a expressão mirar longe, no longo prazo.

E podemos separar os dois tipos de Ambições:

  • Ambição Tóxica – que está mais ligada à Felicidade Conjuntural, sem projeto, tem foco no curto prazo e apenas em bens tangíveis;
  • Ambição Saudável – que está mais ligada à Felicidade Estrutural, tem foco no longo prazo e bens intangíveis.

Querer comprar um carro é uma Ambição de Curto Prazo, já deixar uma marca na sua profissão é uma Ambição de Longo Prazo.

Pessoas que vivem uma Taxa Maior de Felicidade Estrutural são aquelas que têm uma Ambição de Longo Prazo.

Por fim, as dicas que Susan apresenta se encaixam na passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0:

Vejamos:

  • + Responsabilidade
  • + Ligar o “foda-se”, aumentando a Taxa de Endogenia na sua vida, vivendo mais a partir de seus critérios de dentro para fora do que de fora para dentro;
  • + Refletir mais – usar mais a Mente 3 para que possa evitar ser levado pelas emoções;
  • + Disciplina – deixando a preguiça de lado
  • + Seja adaptável – aumentar a capacidade de adaptação ao novo;
  • + Encontre seus pontos fortes e fracos – se conheça mais;
  • + Seja mais corajoso – um dos epicentro do originalismo, se afastar da normalidade;
  • + Atento a sua vida – Cuide do corpo, da casa. 

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal200123

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#Susan Anderson – dialogando com esta autora.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Mercadar o nosso melhor passa a ser uma demanda cada vez mais urgente no Mundo Digital.
  2. Temos agora no Digital que promover um longo e difícil processo de aprender a mercadar as atividades que nos motivam.
  3. Não sabemos o que realmente nos motiva, pois não fomos formatados para olhar de dentro para fora.
  4. O sucesso é um processo, uma estrada, com vários pontos de idas e vindas, que são as estações.
  5. O sucesso, visto de forma adequada, é mais a estrada do que uma estação de trem.
  6. Temos que combater a ideia de Sucesso como Substantivo e colocá-lo como um verbo, um processo e não um ponto de chegada.
  7. O importante é desenvolver a referência de dentro para fora e não de fora para dentro do que é uma vida bem sucedida.
  8. Se você ganha muito e gasta mais do que ganha, está ficando cada vez mais pobre.

Vamos ao Artigo:

“…quanto mais as pessoas vivem à mercê das opiniões alheias e não despertam para desenvolver seu verdadeiro talento, mais se frustram.” Joel Moraes.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Neste artigo damos continuidade à leitura do livro “Mente Blindada” de Susan Anderson, que começou aqui.

O livro, como dissemos lá, é sobre Inovação Pessoal.

Vamos ao que achei de mais relevante.

Destaco a seguinte frase:

Papo do Segundo Mandamento: “Cuidado ao escolher onde colocar a tua felicidade”

“Aprenda a separar ‘renda’ de ‘riqueza’.”

Não pense em quanto você vai ganhar, mas na diferença entre o que você ganha e o que você gasta.

Se você ganha muito e gasta mais do que ganha, está ficando cada vez mais pobre.

Papo do Primeiro Mandamento: “Tua felicidade vem de dentro!”

De maneira geral, uma Visão de Consumo Mais Minimalista favorece a quem quer desenvolver a sua Felicidade Estrutural.

Quando estamos mais empenhados no processo da Felicidade Estrutural mais temos uma visão de Sucesso da seguinte maneira:

  • Mais Endógeno (de dentro para fora);
  • Mais Intangível (de valores e não de coisas);
  • Mais de Processo (e não de ponto de chegada);
  • e Mais de Longo Prazo (mais de legado do que de alegrias).

Vejamos a regra, quando aplicamos a questão da visão sobre o sucesso dentro da atual Revolução Civilizacional 2.0:

  • Sociedades Mais Centralizadas e, por consequência Mais Massificadas tendem a estimular o sucesso mais Exógeno, Mais Tangível, de Ponto de Chegada e de Curto Prazo;
  • Sociedades Mais Descentralizadas e, por consequência, Mais Diversificadas tendem a estimular o sucesso mais Endógeno, Mais Intangível, de Processo e de Longo Prazo.

Vejamos o que Susan diz sobre isso:

“Aprenda a separar seu status no trabalho do seu sentimento pessoal de orgulho e realização.”

Note que temos aqui a referência do sucesso Endógeno e Intangível.

O importante é desenvolver a referência de dentro para fora e não de fora para dentro do que é uma vida bem sucedida.

Mais.

Temos que combater a ideia de Sucesso como Substantivo e colocá-lo como um verbo, um processo e não um ponto de chegada.

O sucesso, visto de forma adequada, é mais a estrada do que uma estação de trem.

O sucesso é um processo, uma estrada, com vários pontos de idas e vindas, que são as estações.

O processo de ganhar dinheiro com as Atividades Mais Motivadoras.

O que são?

Atividades Profissionais Mais Motivadoras são aquelas que despertam uma continuada sensação de bem estar.

Uma vida profissional mais plena é o resultado de conseguirmos viabilizar financeiramente nossas Atividades Profissionais Mais Motivadoras.

Questão da procura do aumento da Taxa de Motivação Profissional:

“Com o tempo, você pode transformar essa paixão (ou algo que você descobre que te motiva) em uma maneira de ganhar dinheiro. Então talvez você vá a tempo parcial. Então talvez você vá em tempo integral. Então talvez você saia do seu emprego diário.”

Aqui, se fala na grande dificuldade que todos temos de transformar aquilo que nos motiva mais em fonte de renda.

O problema é que, antes de tudo:

Não sabemos o que realmente nos motiva, pois não fomos formatados para olhar de dentro para fora.

Temos agora no Digital que promover um longo e difícil processo de aprender a mercadar as atividades que nos motivam.

Num ambiente cada vez mais aberto e competitivo, a partir da massificação da Civilização 2.0 temos o seguinte:

Mercadar o nosso melhor passa a ser uma demanda cada vez mais urgente no Mundo Digital.

 

É isso, que dizes?

Quer sair de Matrix e não sabe onde comprar a pílula vermelha? Me manda um Zap: 21-996086422 (Nepô, quero sair de Matrix!)

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal190123

Novas Hashtags:

#Susan Anderson – dialogando com esta autora.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Conceituador Percepcionista – aquele que baseia suas análises mais em percepções do que em padrões.
  2. Ambientes de Cooperação Mais Descentralizados aumentam a Taxa do Sucesso Mais Endógeno do que Exógeno.
  3. A Jornada Humana pede que, de tempos em tempos, tenhamos um processo exponencial de personalização.
  4. Todos nós somos egoístas, mas praticamos diferentes tipos de egoísmo, que podem ser mais tóxicos ou saudáveis.
  5. Quando os conceitos são mais bem definidos, melhoramos a capacidade de compreensão para estabelecer um diálogo.
  6. Muito dos ruídos que ocorrem nas conversas se deve a conceitos vagos e imprecisos.
  7. Quando se adjetiva determinados conceitos, você limita a sua interpretação e explicita do que você está se referindo.
  8. Sem adjetivos, determinados conceitos geram uma Confusão Conceitual.

Vamos ao Artigo:

“Vivemos uma Epidemia de Cegueira Psicológica – que impede as pessoas de conseguirem terem vidas mais significativas.” Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Papo de Leitura Ativa:

Quando nos propomos a nos relacionar com qualquer conteúdo, o mais importante é estabelecer um diálogo com o outro Conceituador.

Qual é a sugestão de um bom roteiro operar com uma Leitura Ativa?

Parte-se de princípio que você para ser um Profissional de Excelência já tem:

  • um fenômeno que procura entender e procura ajudar a clientes a lidar melhor com ele;
  • atua profissionalmente de alguma forma nesta relação, seja como Conceituador, Disseminador ou Operador;
  • e já desenvolve uma Narrativa Conceitual própria.

Sugiro, ao praticar uma Leitura Ativa, analisar o que aquele conteúdo pode melhorar os seus Paradigmas (forma de sentir, pensar e agir)?

  • O que questiona?
  • O que melhora?
  • O que reforça?
  • O que eu vou incorporar e o que vou descartar, por quais motivos?

Falemos do livro

O livro “Mente Blindada” de Susan Anderson é mais um que vai para a “prateleira” dos livros sobre Inovação Pessoal.

Susan é uma Conceituadora Percepcionista, pois não procura padrões, mas apenas expõe de, maneira genérica, sugestões para a melhoria da qualidade de vida individual.

Conceituador Percepcionista – aquele que baseia suas análises mais em percepções do que em padrões.

Diria que o livro “Mentes Blindadas” não tem um conteúdo com Percepções muito originais e nem a forma como é escrito é muito atrativa.

Porém, devemos sempre no processo de Leitura Ativa procurar encontrar algo que aprimore nossos Paradigmas (nossa forma de sentir, pensar e agir).

Susan define o objetivo do seu livro da seguinte maneira:

Neste guia, examinaremos em profundidade o que significa ser um sucesso nos negócios; e como você deve chegar lá.”

Analisemos agora o conceito sobre “sucesso.”

Papo sobre Ciência:

Confusão e Generalização Conceitual

Sucesso, como vários outros conceitos, como egoísmo, democracia e vários outros demandam não podem ser usados isoladamente, pois demandam adjetivos para que possamos precisar do que estamos falando.

Sem adjetivos, determinados conceitos geram uma Confusão Conceitual.

Quando se adjetiva determinados conceitos, você limita a sua interpretação e explícita do que você está se referindo.

Muito dos ruídos que ocorrem nas conversas se deve a conceitos vagos e imprecisos.

Quando os conceitos são mais bem definidos, melhoramos a capacidade de compreensão para estabelecer um diálogo.

Se eu uso a palavra “sucesso” de maneira aberta e sem adjetivos qualquer um pode dar a sua visão sobre isso.

É como se todo mundo tivesse a mesma maneira de pensar o sucesso.

No caso de Egoísmo, é como se ser egoísta fosse uma escolha e não algo estrutural do Sapiens.

Todos nós somos egoístas, mas praticamos diferentes tipos de egoísmo, que podem ser mais tóxicos ou saudáveis.

O uso de determinados conceitos sem adjetivos pode levar o nome de Generalização Conceitual. 

Generalização Conceitual – quando se parte do princípio que um conceito não precisa de adjetivos, tal como sucesso (algo que varia de pessoa para pessoa) ou Egoísmo (um atributo estrutural do Sapiens), que pode ter várias aplicações.

Conseguimos, até o momento, identificar dois tipos de Generalizações Conceituais:

  • quando confundimos o que é Conjuntural do Estrutural (Ex. Egoísmo);
  • quando acreditamos que existe apenas uma forma de pensar sobre determinado fenômeno (Democracia ou Sucesso).

O Sucesso e a Inovação Pessoal:

Quando falamos de sucesso não podemos incorrer na prática da Generalização Conceitual.

Existem várias formas de definir sucesso – o que varia de pessoa para pessoa.

O que pode ser considerado sucesso para um pode não ser para outro.

Temos aqui na escola dois critérios possíveis na medição do Sucesso:

  • Sucesso Mais Exógenometa baseada mais de fora para dentro do que de dentro para fora;
  • Sucesso Mais Endógenometa baseada mais de dentro para fora do que de fora para dentro.

Podemos, a partir da definição dos tipos de sucesso, identificar e classificar regras para o aumento ou redução das Taxas de Endogenia ou Exogenia do Sucesso.

Como variam os dois tipos de sucesso?

  • quanto mais temos o aumento da Taxa de Verticalização do Ambiente de Cooperação Humana, mais teremos o aumento da Taxa do Sucesso Exógeno;
  • quanto mais temos o aumento da Taxa de Horizontalização do Ambiente de Cooperação Humana, mais teremos o aumento da Taxa do Sucesso Endógeno.

Vivemos hoje, em função da chegada e massificação da Civilização 2.0, o aumento da demanda do Sucesso Endógeno.

O sucesso do livro do Mark Manson, “A sutil arte de ligar o foda-se” é bem emblemático deste período.

O que Manson sugere, basicamente, é que se reduza a Taxa de Sucesso Exógeno e se aumente a do sucesso Endógeno.

Mais ainda.

A Jornada Humana pede que, de tempos em tempos, tenhamos um processo exponencial de personalização.

Isso só é possível com a atualização e sofisticação dos Ambientes de Cooperação Humana.

Com Ambientes de Cooperação Mais Sofisticados, conseguimos aumentar a Taxa de Personalização.

Ambientes de Cooperação Mais Descentralizados aumentam a Taxa do Sucesso Mais Endógeno do que Exógeno.

Na sequência, dialogaremos mais com o livro de Susan.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Ao servir a qualquer cliente, o fim é sempre aumentar a Taxa de Felicidade de Terceiros e o meio é o produto e serviço oferecido.
  2. Quando entendemos que o foco de qualquer ser humano é viver melhor, temos mais facilidade para nos posicionar no mercado.
  3. O principal foco tanto da Inovação Profissional, quanto da Organizacional é entregar mais felicidade para o cliente.
  4. O cliente, após consumir o que se oferece a ele, tem que ser mais feliz amanhã do que era ontem.”
  5. Ninguém, assim, é profissional de um serviço ou de um produto, mas do resultado de melhoria objetiva e ou subjetiva que isso leva para alguém.
  6. Qualquer profissional ou organização entrega melhorias de vida, através de produtos e serviços. Simples assim.
  7. É da qualidade das nossas decisões que podemos ter uma vida melhor ou pior.
  8. Viver é escolher.

Vamos ao Artigo:

“Um homem aponta para a lua. O tolo olha para o dedo e o sábio para a lua.” Provérbio Chinês.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Viver é escolher.

É da qualidade das nossas decisões que podemos ter uma vida melhor ou pior.

Temos, entretanto, dois tipos de escolhas na vida:

  • as Escolhas Conjunturais – aquelas que, em geral, têm impactos no curto prazo;
  • as Escolhas Estruturais – aquelas que, em geral, têm impactos no longo prazo.

Temos algumas escolhas estruturais na vida, tais como:

  • a decisão de ter ou não ter filhos;
  • de casar ou não casar e que tipo de casamento adotamos;
  • do estilo de vida que adotamos com impactos na saúde;
  • dos riscos que corremos e colocamos nossa vida em perigo;
  • e de como encaramos a nossa missão de vida, principalmente, a profissional.

Aqui, vamos falar sobre as Escolhas Estruturais Profissionais.

Escolhas Estruturais Profissionais – as que fazemos ligadas a nossa atividade profissional.

Abro um parênteses:

Vimos ontem o seguinte…

Qual é a diferença entre hobbie e profissão?

  • Escolhas de Hobbies – você não serve ninguém e não tem perspectiva de ganhar dinheiro com eles e temos que agradar apenas o nosso Cachorrinho Interno;
  • Escolhas Profissionais – quando escolhemos uma profissão temos que agradar também o Cachorrinho Interno de terceiros, o que aumenta muito o grau de complexidade.

Não se pode confundir hobbie com trabalho, pois são coisas completamente distintas.

Quando queremos transformar hobbie em trabalho, é preciso entender que estamos aumentando a Taxa de Complexidade, pois passamos a envolver a melhoria da qualidade de vida de terceiros.

Fecho o parênteses.

No fundo, no fundo, temos o seguinte.

Qualquer profissional ou organização entrega melhorias de vida, através de produtos e serviços. Simples assim.

Ninguém, assim, é profissional de um serviço ou deu um produto, mas do resultado de melhoria objetiva e ou subjetiva que isso leva para alguém.

Isso nos leva para o seguinte.

Ao definir a sua atividade não se olhe para “dedo” – como sugere o provérbio chinês – mas a lua – a melhoria que leva para alguém.

“Um homem aponta para a lua. O tolo olha para o dedo e o sábio para a lua.” Provérbio Chinês.

O cliente, após consumir o que se oferece a ele, tem que ser mais feliz amanhã do que era ontem.

Assim, temos o seguinte:

O principal foco tanto da Inovação Profissional, quanto da Organizacional é entregar mais felicidade para o cliente.

Temos, entretanto, que definir o que estamos chamando de “felicidade”.

Felicidade é a sensação que temos de bem estar na vida, mais ou menos continuado, diante dos diferentes problemas que enfrentamos.

Temos, assim, duas grandes Encruzilhadas Profissionais:

  • conseguir, claramente, separar o que será hobbie e o que vai ser trabalho;
  • e que tipo de produto e serviço vou oferecer para que eu consiga uma Alta Taxa de Sustentabilidade dentro do Mercado, seja ela Organizacional ou Profissional.

Muita gente se confunde quando vai definir a sua atividade profissional, pois acabar por se prende ao meio e não ao fim.

Vamos a um exemplo.

Um possível cliente me disse que o seu principal foco era o desenvolvimento da “Inovação Aberta”.

É como se ele fosse especialista da Inovação Aberta.

Inovação Aberta, entretanto, é uma metodologia que prevê utilizar dentro da Inovação Organizacional dentro de Organizações Estabelecidas pessoas de fora da para promover mudanças.

O objetivo de um organização não deve ser implantar a Inovação Aberta, mas passar a oferecer serviços e produtos que deixem seus clientes mais felizes.

A Inovação Aberta, como qualquer outro serviço, deve ser vista como uma ferramenta de ampliação da Taxa de Felicidade dos Clientes.

Um profissional ou uma organização que começa a ver cair a sua Taxa de

Digamos que alguém se especializou em “Inovação Aberta”.

Este profissional não pode perder o foco que o que ele está oferecendo é uma melhoria da capacidade do seu cliente em gerar felicidade.

Ao servir a qualquer cliente, o fim é sempre aumentar a Taxa de Felicidade de Terceiros e o meio é o produto e serviço oferecido.

Isso vale para várias outras coisas.

Ninguém estuda para ter conhecimento, mas para ser mais feliz, a partir do conhecimento objetivo.

Ninguém faz uma terapia para ser melhor analisado, mas para ser mais feliz.

Quando entendemos que o foco de qualquer ser humano é viver melhor, temos mais facilidade para nos posicionar no mercado.

Não se pode confundir, portanto, o dedo com a lua.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. No trabalho, diferente do hobbie, deixamos de nos preocupar apenas com a nossa motivação e passamos a ter que gerenciar a motivação de terceiros.
  2. O hobbie é algo fundamental para nos equilibrar, mas não pode ser confundido com trabalho.
  3. Se você se sente desmotivado na segunda, quando começa a sua jornada de trabalho, há algo errado no seu projeto profissional.
  4. Como saber, assim, o que nos motiva mais como profissionais? Criando hipóteses experimentando e reavaliando.
  5. Estamos saindo de uma Alta Taxa de Massificação para uma Alta Taxa de Personalização em muito pouco tempo.
  6. Antes da Civilização 2.0, as pessoas não tinham tanta demanda por autonomia profissional como agora.
  7. Há, depois do Digital, um exponencial processo de startupização das pessoas.
  8. Um dos principais efeitos da nova Civilização 2.0 no trabalho é a passagem de menos para mais autonomia dos profissionais.

Vamos ao Artigo:

“…só uma pequena parte dos adultos vê suas ocupações como uma vocação.” – Duckworth.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O artigo aborda o aspecto Profissional da Inovação Pessoal.

Uma pessoa precisa inovar nas seguintes áreas da sua vida pessoal:

  • Profissional;
  • Sexo-afetiva;
  • Amizades;
  • Familiar;
  • Lazer e hobbies;
  • Trabalhos voluntários;
  • Cuidados em geral (corpo, casa, roupas, etc).

O foco aqui é a Inovação Pessoal Profissional.

Todo o Sapiens precisa aprender a se sustentar, gerando valor para algum cliente e sendo remunerado por isso.

Trabalhar para o Sapiens não é uma opção, mas uma obrigação.

Um dos principais efeitos da nova Civilização 2.0 no trabalho é a passagem de menos para mais autonomia dos profissionais.

Hoje, cada pessoa tem se tornado uma espécie de micro organização.

Há, depois do Digital, um exponencial processo de startupização das pessoas.

Temos no Mercado 2.0 um aumento da demanda por inovação, que pode ser observada no aumento da demanda dos seguintes fatores:

  • + competitividade;
  • + criatividade;
  • + autonomia;
  • + adaptabilidade.

Da mesma maneira que as Organizações sempre tiveram a obrigação de definir a sua missão, hoje cada pessoa tem tido esta demanda também.

Antes da Civilização 2.0, as pessoas não tinham tanta demanda por autonomia profissional como agora.

E, por causa disso, há uma demanda hoje por cada um descobrir a sua Missão Profissional.

A definição e escolha da Missão Profissional é complicada, pois exige que:

  • tenhamos que nos autoconhecer muito mais do que estávamos acostumados no passado;
  • aprender, com os tempos, as atividades que nos motivam mais e as que nos motivam menos;
  • saber entender e equilibrar o que é hobbie e o que é trabalho;
  • e, por fim, aprender a gerar dinheiro com as as atividades que nos motivam mais, que escolhemos como trabalho.

Isso não é fácil.

Estamos saindo de uma Alta Taxa de Massificação para uma Alta Taxa de Personalização em muito pouco tempo.

Como saber, assim, o que nos motiva mas como profissionais? Criando hipóteses, de forma, consciente, experimentando e reavaliando.

Uma boa medição da nossa Taxa de Motivação pode ser feita tanto na sexta quanto na segunda.

Se você se sente desmotivado na segunda, quando começa a sua jornada de trabalho, há algo errado no seu projeto profissional.

Mais ainda.

É preciso saber separar dois tipos de atividades na Inovação Profissional, que às vezes se embolam:

  • hobbies – você não serve ninguém e não tem perspectiva de ganhar dinheiro com eles;
  • e a atividade profissional – você serve a alguém e tem perspectiva de ganhar dinheiro com ela.

O hobbie é algo fundamental para nos equilibrar, mas não pode ser confundido com trabalho.

No hobbie, não se imagina ganhar dinheiro ou servir a alguém. É algo que é de nós para nós mesmos.

No trabalho, isso é diferente, temos que ter motivação para servir ao outro e, a partir daí, conseguir sobreviver.

O trabalho aumenta muito a complexidade das decisões, se comparado ao hobbie.

No trabalho, diferente do hobbie, deixamos de nos preocupar apenas com a nossa motivação e passamos a ter que gerenciar a motivação de terceiros.

De maneira geral, muitas vezes, a pessoa está muito desmotivada no trabalho e se agarra a um hobbie para se equilibrar.

O ideal é que se motive com as duas coisas, de forma diferente e que haja sinergia entre eles.

Por fim, quando falamos de missão de vida isso implica, antes de tudo, ter uma forma de geração de recursos para sobreviver.

A maior parte das pessoas depende do seu trabalho para viver.

A pessoa pode optar por não ter filhos, ser solteira, não ter trabalhos voluntários, não ter hobbies, mas terá que ter algum dinheiro para pagar as contas.

Assim, quando falamos de missão de vida, em geral, ela acaba tendo que se concentrar na Missão Profissional, como epicentro, e as outras como complemento.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

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GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não é a solução que define o problema, mas o problema que define a solução.
  2. Um dos grandes enigmas da inovação do novo século é: por que NENHUMA organização tradicional lidera o mercado digital?
  3. Por mais que um grupo possa trabalhar num determinado problema, precisa ter uma Mente Disruptiva dentro dele para chegar em soluções mais disruptivas.
  4. Problemas Mais Extraordinários pedem Mentes Mais Disruptivas.
  5. A tendência das pessoas é sempre encarar os problemas a partir das soluções que estamos acostumados.
  6. Mesmo que as soluções não estejam mais adequadas ao tipo de problema, insistimos em repeti-las.
  7. As pessoas têm a tendência de não conseguir compreender que estão diante de novos problemas, que pedem novas soluções.
  8. Pessoas que têm uma Mente Mais Disruptiva são fundamentais para a solução de Problemas Mais Extraordinários.

Vamos ao Artigo:

“A imaginação é mais importante que o conhecimento.” – Einstein.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Na série Mentalista, de Bruno Heller, que está no acervo da HBO Max, temos Patrick Jane (Simon Baker) como um detetive Disruptor.

Uma pessoa que tem capacidade imaginativa maior que a maioria e que ajuda com a sua capacidade uma equipe de policiais a desvendar crimes incomuns.

Na verdade, todos os capítulos apresentam crimes incomuns, que não são resolvidos por evidências.

Podemos separar a equipe de detetive da série em dois blocos:

  • o grupo que cuida do levantamento dos fatos;
  • e Patrick Jane, que fica responsável por descobrir o que não é tão evidente.

O que a série nos ajuda na Inovação, principalmente a Organizacional?

Temos sempre dois tipos de problemas na vida:

  • os problemas normais, incrementais;
  • os problemas extraordinários, disruptivos.

Temos as seguintes regras na Inovação Organizacional:

  • Problemas Normais podem ser resolvidos com um esforço de grupos;
  • Problemas Extraordinários pedem uma Mente Disruptiva, individual.

Por mais que um grupo possa trabalhar num determinado problema, precisa ter uma Mente Disruptiva dentro dele para chegar em soluções mais disruptivas.

Temos na Epistemologia dois métodos, que podem ser usados no processo da Inovação Organizacional:

  • O Método Indutivo – trabalha com dados e revisões nas Metodologias, que exige baixa Taxa de Abstração. Funciona melhor para Problemas Normais e Incrementais;
  •  O Método Dedutivo – trabalha com insights e revisões nas Filosofias e Teorias, que exige alta Taxa de Abstração. Funciona melhor para Problemas Extraordinários e Disruptivos.

Temos, assim, os seguintes padrões na Inovação Organizacional:

  • Problemas Extraordinários – que pedem Soluções Disruptivas, através do Método Dedutivo para solucioná-los, em geral resolvido por uma pessoa;
  • Problemas Normais – que pedem soluções incrementais, através do Método Indutivo para solucioná-los, em geral, resolvidos por grupos.

Quando estamos diante de diversos tipos de problemas, é preciso identificar de que tipo de problema estamos enfrentando.

Não é, portanto, a solução que define o problema, mas o problema que define a solução.

Thomas Kuhn (1922-96) no seu recomendável livro “A Estrutura das Revoluções Científicas” se debruça sobre este problema.

Ele nos ensina que:

A tendência das pessoas é sempre encarar os problemas a partir das soluções que estamos acostumados.

Mesmo que as soluções não estejam mais adequadas ao tipo de problema, insistimos em repeti-las.

Temos aí um problema que podemos denominar de Solucionismo Repetitivo.

Solucionismo Repetitivo – procurar repetir as soluções, mesmo que sejam para problemas diferentes.

Isso explica, por exemplo, um grande enigma da inovação neste novo século.

Um dos grandes enigmas da inovação do novo século é: por que NENHUMA organização tradicional lidera o mercado digital?

As pessoas têm a tendência de não conseguir  compreender que estão diante de novos problemas, que pedem novas soluções.

Pessoas que têm uma Mente Mais Disruptiva são fundamentais para a solução de Problemas Extraordinários.

Problemas Mais Extraordinários pedem Mentes Mais Disruptivas.

Por mais que um grupo com Mentes Mais Incrementadora se esforce, não conseguirá soluções adequadas para um Problema Mais Extraordinário.

O que vemos na série o Mentalista é justamente um equilíbrio entre uma equipe incrementadora e uma mente disruptiva de Patrick Jane.

Sem ele, como vemos em alguns capítulos, a taxa de solução de crimes despenca.

A série é, claramente, inspirada em Sherlock Holmes, que tinha uma Mente Mais Disruptiva e era chamado justamente para solucionar Problemas Mais Extraordinários e se utilizava, com eficácia, do Método Mais Dedutivo.

Assim, eu ousaria questionar a frase de Einstein.

Diria que a imaginação é mais importante do que o conhecimento, dependendo do tipo de problema que estamos enfrentando.

Para uma cabeça tipo Einstein ou Patrick Jane a imaginação é a ferramenta principal para solucionar os Problemas Extraordinários.

Porém, a vida não é feita apenas de Problemas Extraordinários.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um projeto inovador de alto risco é, nada mais, nada menos, uma aposta num novo paradigma.
  2. Quanto maior o risco num projeto inovador, mais e mais vai se exigir uma Mentalidade Inovadora Disruptiva ou Mega Disruptiva do Investidor.
  3. Quando se fala de uma forma MUITO diferente na forma como sentimos, agimos e pensamos temos aí uma disrupção.
  4. A base para toda e qualquer Inovação, seja ela qual for, se baseia em algum momento numa aposta de futuro.
  5. Fala-se muito sobre inovação, mas de uma forma pouco estruturada.
  6. Temos hoje uma baixíssima qualidade no diálogo sobre Inovação na sociedade.
  7. Estamos passando, com a chegada e expansão da Revolução Civilizacional 2.0, um aumento exponencial da Inovação.
  8. A Inovação é um fenômeno humano que está vivendo um raro, mas recorrente, momento de expansão.

Vamos ao Artigo:

“Não gaste seu precioso tempo tentando convencer aqueles que simplesmente não precisam daquilo que você oferece.” – Alan Pakes.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Qual é o papel de uma Ciência? Organizar o diálogo sobre determinado fenômeno, visando ajudar a compreendê-lo para que possamos lidar melhor com ele.

Temos algumas camadas nas quais ocorrem as reflexões e as atividades científicas:

  • Fenomenológica – entender o fenômeno em si, criando, sistematizando e organizando os diversos conceitos, da forma mais lógica possível, a partir dos fatos;
  • Epistemológica – refletir sobre o ferramental conceitual para que se possa melhorar o processo Fenomenológico;
  • Ambientológica – desenvolver um Ambiente de Pesquisa e Aprendizado para promover o Diálogo Progressivo sobre o fenômeno, refletindo, inclusive sobre como promover Debates Mais Saudáveis;
  • Metaepistemológica – que é a revisão das outras três camadas.

A Inovação é um fenômeno humano que está vivendo um raro, mas recorrente, momento de expansão.

Estamos passando, com a chegada e expansão da Revolução Civilizacional 2.0, um aumento exponencial da Inovação.

E, por causa disso, o tema inovação passou a ser cada vez mais citado, procurado e trabalhado pelo Sapiens.

Porém:

Temos hoje uma baixíssima qualidade no diálogo sobre Inovação na sociedade.

Fala-se muito sobre inovação, mas de uma forma pouco estruturada.

A Bimodais tomou para si, como desdobramento do seu processo do desenvolvimento da sua Narrativa Conceitual Progressiva, o desafio de organizar o Diálogo Progressivo sobre Inovação.

Nessa jornada, o primeiro passo é compreender, do ponto de vista Fenomenológico, de que não podemos falar em Inovação de forma genérica.

A Inovação ocorre em camadas específicas de atividades, que precisam ser separadas para que possamos entendê-las de forma particular e a relação que existe entre elas.

Nessa direção, conseguimos perceber três grandes Camadas Inovadoras, são elas:

  • Civilizacional – mais espontânea, a partir de forças estruturais do Sapiens e que ocorre sempre na Macro História ;
  • Organizacional – feita por grupos e que ocorre na Meso ou Micro-História;
  • Pessoal – feita por cada pessoa e que ocorre na Micro-História.

Dentro das Camadas Inovadoras, encontramos sempre três Perfis Inovadores:

  • Conceituadores (criam conceitos);
  • Disseminadores (disseminam conceitos);
  • Operadores (fazem os projetos de inovação acontecerem).

Quando abordamos o tema da Inovação Organizacional, de forma específica, podemos definir três Subperfis dos Operadores.

  • Coordenador – que coordena projetos de inovação;
  • Investidor – que investe nos projetos de inovação;
  • Desenvolvedor – que desenvolve os produtos e serviços inovadores.

O artigo tem foco no detalhamento dos Investidores, que fazem parte de um Subperfil Operacional da Inovação Organizacional.

Temos, na Inovação Organizacional, dois tipos de Investidores na Inovação:

  • Investidores em Organizações Estabelecidas;
  • Investidores em Organizações Emergentes, que se dividem em duas Emergentes Incrementadoras e Disruptoras.

Se alguém investe em um novo Hortifrúti é um Investidor de uma Organização Emergente Incrementadora.

Se aposta numa empresa de Inteligência Artificial para diagnósticos médicos é um Investidor de uma Organização Emergente Disruptora.

Baseado numa conversa que tive com Gustavo Carriconde, CEO do Resumocast e da Gutemberg (fundo de investimento em startups) que tem estudado profundamente este assunto, podemos começar a organizar aqui o perfil dos Investidores em Organizações Emergentes Disruptoras.

Fiz para o Gustavo a seguinte pergunta:

Quais são os problemas mais comuns dos Investidores em Organizações Emergentes Disruptoras, que, em geral, é feita através de Fundos de Investimento?

Ele respondeu e eu sintetizei aqui:

  • Jogar dinheiro fora em projetos que não vingam;
  • Não ter paciência para aguardar o retorno, que, em geral, é demorado;
  • Desconhecimento do ambiente das Organizações Emergentes Disruptoras;
  • Não ter controle sobre os rumos das empresas que investiu;
  • Perder bons negócios, que podem estar ocorrendo no mercado;
  • Não ter tempo para se dedicar no acompanhamento dos projetos,;
  • Não ter o capital suficiente diante de requisitos mínimos de alguns fundos;
  • Ter que enfrentar problemas jurídicos;
  • Optar por investimentos menos complicados.

Podemos dizer que um Investidor em Organizações Emergentes Disruptoras tem algumas características:

  • uma demanda subjetiva por maiores desafios, que foge um pouco da média do mercado;
  • é alguém que não quer apenas colocar o dinheiro e esquecer, mas sabe que tem uma demanda maior de participação.

A base para toda e qualquer Inovação, seja ela qual for, se baseia em algum momento numa aposta de futuro.

E aí podemos criar alguns padrões no campo dos Investimentos em Organizações Emergentes Disruptoras:

  • Quanto mais disruptivo for o projeto inovador, maior será a Taxa de Incerteza;
  • Quanto maior a Taxa de Incerteza, maior será a chance de multiplicar o dinheiro investido;
  • E quanto maior o risco num projeto inovador, mais e mais vai se exigir uma Mentalidade Inovadora Disruptiva ou Mega Disruptiva do Investidor.

A nossa aposta é que na sociedade temos Três Mentalidades Inovadoras:

  • A Incrementadora – que atinge quase 80% das pessoas;
  • A Disruptora – que atinge 18%;
  • E a Mega Disruptora – que fica apenas nos 2%.

Em resumo:

O perfil para o investimento de alto risco se concentra naquelas pessoas que têm Mentalidades Disruptora ou Mega Disruptora.

A grande missão dos Fundos de Investimento de Alto Risco, é conseguir achar no mercado pessoas que tem um perfil deste tipo.

São os investidores com Mentalidade Disruptora ou Mega Disruptora os primeiro que vão se aproximar de investimentos de alto risco.

São o que podemos chamar de Começadores, talvez a melhor tradução para o que inglês se chama early adopters. 

Depois, com a consolidação dos projetos e o investimento de mais risco se tornando mais e mais algo mais natural outros perfis vão se aproximando.

O que nos leva para a segunda questão que fiz para o Gustavo.

Como superar os desafios de superar os medos do investimento em Organizações Emergentes Disruptoras?

Gustavo respondeu e faço a síntese:

  • compreender que o risco gera boas oportunidades de remuneração;
  • proceder análise cuidadosa antes de investir;
  • aprender como funciona o Ambiente de Organizações Emergentes Disruptoras, através de  livros, assistir palestras e grupos de discussão;
  • conversar com outros investidores no mesmo campo para obter orientações e conselhos;
  • começar com investimentos pequenos para aprender com o risco menor;
  • diversificar a carteira, investindo em várias startups ao invés de colocar todo o dinheiro em uma única;
  • conhecer a equipe da startup em que se quer investir, ficando de olho no progresso e desenvolvimento da empresa, o que me deu uma maior segurança e confiança em minha decisão;
  • analisar a performance do fundo, que precisa ter bom desempenho para garantir retornos para os investidores existentes;
  • garantir que os gestores do fundo estejam priorizando os interesses dos investidores em vez de seus próprios interesses;
  • analisar se o o fundo de investimentos está de acordo com todas as leis e regulamentos aplicáveis;
  • garantir de que não haja, mais a frente, a diluição do capital, quando novas rodadas de investimento possam diluir a participação dos investidores iniciais;
  • analisar se o fundo tem gestores experientes e qualificados para garantir que esteja tomando as decisões de investimento certas;
  • considerar as tendências macroeconômicas;
  • garantir de que haja comunicação transparente e regular com os investidores para que eles possam avaliar o desempenho do fundo e tomar decisões informadas.

Por fim, perguntei ao Gustavo:

Se alguém pensa em montar um fundo de investimento Organizações Emergentes Disruptoras, quais seriam as dicas?

Ele respondeu:

  • Fazer uma apresentação robusta do fundo com informações sobre o histórico de investimentos, a estratégia de investimento, o time de gestão e o desempenho histórico do fundo;
  • Criar uma rede de contato para divulgar o fundo para outros investidores anjo potenciais;
  • Participar de eventos e conferências relevantes para o setor de startups e startups e network com outros investidores anjo;
  • Utilize plataformas digitais para divulgar o fundo e estabelecer contato com outros investidores anjo;
  • Fazer parcerias com outros fundos de investimento anjo ou VC pode ampliar a sua rede de contato e atrair outros investidores interessados;
  • Oferecer uma estrutura de investimento atraente como uma taxa de administração baixa e uma estrutura de investimento flexível;
  • Oferecer um “track record” sólido com um histórico comprovado de sucesso e retornos significativos;
  • Apresentar a diferenciação dele com as outras opções de investimento com vantagens únicas para os investidores;
  • Demonstrar o valor agregado, através de suporte para as startups no fundo, tais como mentoria, networking e recursos;
  • Manter conversa pessoal com potenciais investidores e responda perguntas de forma clara e honesta.

Complementaria que é fundamental para os Fundos de Investimento em Organizações Emergentes Disruptoras  ter Teorias Fortes sobre o futuro.

Note que quando falamos de algo disruptivo, basicamente, estamos falando de algo fora do padrão.

Algo que não está dentro dos Paradigmas vigentes. Entendendo Paradigma como a forma de sentir, pensar e agir das pessoas.

Um projeto inovador de alto risco é, nada mais, nada menos, uma aposta num novo paradigma.

As pessoas sentem, pensam e agem da seguinte maneira e está se propondo uma nova forma que pode ser melhor do que a atual.

Basicamente, é isso que é um processo de inovação.

Quando se fala de uma forma MUITO diferente na forma como sentimos, agimos e pensamos temos aí uma disrupção.

Temos na ciência um enorme diálogo sobre novos e velhos paradigmas que deveria ser muito mais utilizada pelo mundo dos investidores.

A base para que projetos inovadores disruptivos tenham menos riscos é a passagem da visão Percepcionista para a Padronista.

Quando se aposta que algo muito diferente terá a aceitação das pessoas, é preciso se identifique os padrões.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Se preocupar demais com aquilo que você não pode controlar, é um claro sinal de que algo não vai bem na sua vida.
  2. São destas escolhas que fazemos ao longo da vida que teremos vidas mais significativas ou menos, a partir do critério de cada um.
  3. A arte de bem viver é o progressivo aprendizado de nos relacionar, de forma adequada, com o ambiente que nos cerca.
  4. A arte de bem viver é conseguir separar o que é passível de mudança e o que não é.
  5. É importante não colocar o seu bem estar em coisas incontroláveis, pois você vai terceirizar o seu humor.
  6. O processo de Originalização significa a progressiva redução da influência dos outros nas nossas vidas.
  7. É preciso aprender a ter uma atitude proativa com o ambiente e saber aquilo que podemos agir e o que devemos apenas olhar de longe.
  8. Uma vida mais saudável implica aprender a se importar menos com aquilo que não temos tanto controle.

Vamos ao Artigo:

“Maturidade é o que acontece quando aprendemos a só ligar para o que vale à pena.”  – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Viver é um verbo progressivo em que cada um faz as mais diferentes escolhas ao longo da vida.

E…

São estas escolhas que fazemos ao longo da vida que teremos vidas mais significativas ou menos, a partir do critério de cada um.

A Inovação Pessoal é a base para as outras duas inovações: a Organizacional e a Civilizacional.

É sobre a nossa Personal Inovação Pessoal que temos a maior capacidade de interferência.

Porém, a Inovação Pessoal não opera no vazio, mas na relação com as outras duas Camadas Inovadoras.

Viver é aprender a nos relacionar:

  • com nossa impotência –  aquilo que não temos condição de mudar;
  • com nosso potência – aquilo que podemos;
  • e com a nossa onipotência – aquilo que não podemos, mas achamos que podemos.

Fato é que as Camadas da Inovação se auto influenciam.

Na verdade:

A arte de bem viver é o progressivo aprendizado de nos relacionar, de forma adequada, com o ambiente que nos cerca.

A arte de bem viver é conseguir separar o que é passível de mudança e o que não é.

A Bimodais optou –  como sugestão central para uma vida pessoal mais saudável – de sugerir o Mantra da Potência (importado da Oração da Serenidade dos grupos de mútuo ajuda, tal como o Alcoólicos Anônimos (AA)).

  • Serenidade para o que eu não posso modificar;
  • Coragem para o que eu posso;
  • E sabedoria para perceber a diferença.

Os grupos de mútuo ajuda, estilo AA, são um exemplo de atividade da Inovação Pessoal.

E começam e terminam com o Mantra da Potência.

Por quê?

Justamente por entender que o que:

O mais importante para uma vida mais saudável é o aprendizado progressivo sobre a nossa potência – que fica entre a impotência e a onipotência.

Quando alguém, por exemplo, se deprime por causa da pandemia ou porque está chovendo muito, temos um Problema de Potencialização.

Problema de Potencialização – dificuldade de discernir entre o que podemos e o que não podemos modificar nas nossas vidas.

Sim, temos que nos preocupar com o que ocorre à nossa volta, porém é preciso separar dois tipos de preocupações:

  • Preocupação Saudável – ao analisar o cenário, ter uma  atitude proativa, impedindo que interfira no nosso bem estar continuado;
  • Preocupação Tóxica – ao analisar o cenário, NÃO ter uma atitude proativa, deixando que interfira no nosso bem estar continuado.

A Preocupação Tóxica é um claro sintoma de que não estamos nos relacionando bem com a nossa Felicidade.

Temos dois tipos de Felicidades na vida:

  • Felicidade Conjuntural – alegrias no curto prazo;
  • Felicidade Estrutural – legados no longo prazo.

Podemos estabelecer neste caso uma importante regra, cruzando os dois tipos de Preocupações com as Felicidades:

  • quanto mais estamos imersos na Felicidade Conjuntural, mais teremos a tendência de aumentar a Taxa da Preocupação Tóxica;
  • quanto mais estamos imersos na Felicidade Estrutural, mais teremos a tendência de aumentar a Taxa da Preocupação Saudável.

Por quê?

O aumento da Taxa da Felicidade Estrutural só é possível, quando aumentamos a nossa capacidade de nos Originalizar.

O processo de Originalização significa a progressiva redução da influência dos outros nas nossas vidas.

Passamos a aprender a ter uma relação mais saudável com o ambiente, impedindo que ele influencie no nosso Bem Estar.

É preciso aprender a ter uma atitude proativa com o ambiente e saber aquilo que podemos agir e o que devemos apenas olhar de longe.

Uma vida mais saudável implica aprender a se importar menos com aquilo que não temos tanto controle.

É o que Stephen Covey denomina de áreas de atuação e preocupação.

  • Zona de Atuação – aquilo que podemos agir e devemos nos preocupar mais;
  • Zona de Preocupação – aquilo que NÃO podemos agir e devemos nos preocupar menos.

Quanto mais estamos imersos na Zona de Preocupação, mais e mais estamos à mercê da influência do ambiente no nosso Bem Estar Continuado.

É, portanto, importante operar com a Potência Saudável, vejamos:

  • Potência Saudável – capacidade de operar mais na Zona de Atuação do que na de Preocupação, aquela em que podemos alterar os processos;
  • Potência Tóxica – incapacidade de operar mais na Zona de Atuação do que na de Preocupação, aquela em que NÃO podemos alterar os processos.

Um bom diagnóstico para avaliar a qualidade da vida de uma pessoa é o quanto ela é afetada pelos fatores incontroláveis à sua volta.

Faria, assim, uma ressalva na frase de Manson:

“Maturidade é o que acontece quando aprendemos a só ligar para o que vale à pena.”  – Mark Manson.

Diria que maturidade é aprender a se ligar mais e investir naquilo que realmente podemos influenciar de alguma forma.

Isso não significa não se preocupar com coisas incontroláveis, mas apenas equilibrar a nossa preocupação para evitar alterações desnecessárias no nosso Bem Estar Continuado.

Se preocupar demais com aquilo que você não pode controlar, é um claro sinal de que algo não vai bem na sua vida.

Importante, portanto, ressaltar o conceito “sabedoria” no Mantra da Potência apresentado acima.

A sabedoria implica em ter um critério e uma relação mais reflexiva com a felicidade.

É importante não colocar o seu bem estar em coisas incontroláveis, pois você vai terceirizar o seu humor.

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma coisa é inovar em Organizações Estabelecidas e outra, bem diferente, é inovar nas Organizações Emergentes, onde estão as Startups.
  2. Quando refletimos sobre um fenômeno, com as ferramentas da ciência, estamos, no fundo, nos desemocionando.
  3. Organizar o diálogo sobre determinado fenômeno significa classificar, conceituar, sistematizar e padronizar.
  4. Todo fenômeno relevante para o Sapiens demanda uma sistematização para que possamos lidar melhor com ele.
  5. Fato é que muito se fala em Inovação, mas pouco se organiza o diálogo em torno dela.
  6. A Inovação em Startups é, basicamente, a arte de separar o joio do trigo: o que vou introduzir de novo e o que vou aproveitar do antigo no meu campo de atuação.
  7. Quando nos referimos a Startups, na verdade, estamos nos referindo a Organizações Emergentes Disruptoras.
  8. Uma coisa é o processo da Inovação em Organizações Estabelecidas e outra, bem diferente, é feita nas Emergentes.

Vamos ao Artigo:

“Não foram os donos de carruagem que inventaram os carros.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O papel principal de uma Ciência é ajudar o Sapiens a compreender e lidar com determinado Fenômeno.

Porém, para isso, é preciso organizar o diálogo.

Temos, assim nas Ciências as seguintes atividades:

  • Atividade Primária da Ciência – ajudar a entender e lidar com determinado Fenômeno;
  • Atividade Secundária da Ciência – organizar o diálogo sobre determinado Fenômeno para que possamos entendê-lo e lidar melhor com ele.

O objetivo da Bimodais é entender e ajudar a lidar melhor com o Fenômeno da Inovação.

Fato é que muito se fala em Inovação, mas pouco se organiza o diálogo em torno dela.

Nossa proposta é organizar a Ciência da Inovação, através da sistematização do diálogo sobre este Fenômeno.

Note que NÃO vamos aqui definir o que é Inovação como uma verdade para todos.

Mas fazer uma ABORDAGEM, a partir de várias escolhas que fizemos, do que a Bimodais considera o que é mais adequado em termos da compreensão e da melhor maneira de lidar com a inovação.

Temos uma Escola de Pensamento, que tem um Curador responsável (Carlos Nepomuceno) e é ele que tem a missão de propor uma Narrativa Conceitual.

Assim, será apresentada a visão do Curador, que é sempre avaliada, questionada e melhorada com o Diálogo Progressivo com os Bimodais.

Tudo que falarmos sobre inovação é, assim, o “nosso jeito”, o jeito Bimodal, de encarar o problema.

Já vimos aqui no desenvolvimento da Narrativa Progressiva Bimodal de que a Inovação pode ser dividida em Três Camadas Inovadoras:

  • Civilizacional – mais Espontânea, que se desenvolve na Macro História, a partir de mudanças em Forças Estruturais do Sapiens, a saber: demografia, mídias e novos Macro Modelos de Cooperação;
  • Organizacional  – mais Dirigida, que se desenvolve na Meso e Micro História, a partir de mudanças nas diversas formas cooperativas do Sapiens, em organizações de todos os tipos;
  • Pessoal – mais Dirigida, que se desenvolve na Micro História, a partir das mudanças individuais que cada um faz na sua vida.

O objetivo deste artigo é abordar a Camada da Inovação Organizacional.

Temos as seguintes divisões na Inovação Organizacional:

  • Organizações Estabelecidas;
  • Organização Emergentes.

Do ponto de vista da Inovação, está é a divisão que mais interessa, pois teremos pontos em comum e diferenciados, conforme o tipo de Inovação Organizacional, que estamos falando.

Há um erro no mercado quando se fala em Inovação ao embolar duas situações que são bem diferentes.

Fato é:

Uma coisa é o processo da Inovação em Organizações Estabelecidas e outra, bem diferente, é feita nas Emergentes.

Organizações Estabelecidas têm características, que vão ser relevantes no processo da Inovação:

  • têm rotinas já estabelecidas;
  • estabeleceram relações com clientes;
  • têm patrimônio;
  • têm uma Cultura Organizacional.

Organizações Emergentes têm características, que vão ser relevantes no processo da Inovação:

  • NÃO têm rotinas já estabelecidas;
  • NÃO estabeleceram AINDA relações com clientes;
  • NÃO têm AINDA patrimônio;
  • NÃO têm que gerar o que podemos chamar de Cultura Organizacional.

O que há em comum entre as Organizações Emergentes e as Estabelecidas?

  • compartilham, em alguma medida, da mesma formação cultural da sociedade;
  • e herdam uma visão similar da Cultura Organizacional vigente.

Quando queremos abordar o tema Inovação para Startups, é  preciso separar dois tipos de Organizações Emergentes:

  • Organizações Emergentes Incrementadoras – aquelas que vão mais imitar do que se diferenciar das Organizações Estabelecidas;
  • Organizações Emergentes Disruptoras  – aquelas que vão mais criar do que se imitar as Organizações Estabelecidas.

Quando nos referimos a Startups, na verdade, estamos nos referindo a Organizações Emergentes Disruptoras.

Há dois grandes desafios na Inovação das Organizações Emergentes Disruptoras:

  • se livrar de alguns aspectos da Cultura Organizacional vigente para poder fazer algo diferente;
  • e adotar alguns aspectos da Cultura Organizacional vigente para criar a sua própria Cultura Organizacional.

A Inovação em Startups é, basicamente, a arte de separar o joio do trigo:  o que vou introduzir de novo e o que vou aproveitar do antigo.

Papo Bimodal.

Quando falamos de Inovação Organizacional é aquela praticada por uma ou mais pessoas.

Há vários tipos de Organizações mais formais ou informais.

Mas são Organizações.

Organizar é:

“Dar determinada ordem a; dispor de forma ordenada; arrumar, ordenar.
“o. uma biblioteca” // conformar(-se), estruturar(-se).”
Não existe organização isolada.

Uma pessoa não é uma organização.

Uma pessoa precisa se organizar e quando se organiza com mais pessoas cria algum tipo de organização, mesmo que seja informal.

Assim, é mais fácil e adequado denominar a Camada Inovadora Intermediária de Camada Inovadora Organizacional, deixando claro que abrange qualquer tipo de organização feita por um ou mais pessoas.

Podemos dividir as organizações, a partir daí, com ou sem fins lucrativos.

Mais formais ou mais informais.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Para que possamos inovar, em qualquer uma das Camadas Inovadoras é preciso que possamos flexibilizar nossos Paradigmas.
  2. Pensar é um processo não de aprendizado em cima do vazio, mas SEMPRE de questionamento sobre nossos Paradigmas.
  3. Pensar é, antes de tudo, o ato de refletir sobre as nossas formas de sentir, pensar e agir.
  4. O diálogo, podemos dizer, é o epicentro do processo inovador!
  5. A Inovação começa pela nossa capacidade de estabelecer diálogos.
  6. É muito difícil estabelecer um diálogo com alguém se o tema da conversa gira em torno de Paradigmas Mais Inflexíveis.
  7. E, se não se está aberto a se aprender, dificilmente vai se conseguir inovar.
  8. Ninguém consegue aprender coisas novas se não desenvolve a capacidade de dialogar.

Vamos ao Artigo:

“A crítica e o diálogo são os únicos meios de chegar mais perto da verdade.”–  Popper.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Antes de tudo, é preciso deixar claro que…

A sociedade humana só conseguiu chegar a incrível marca de 8 bilhões de Sapiens pela sua capacidade, pela ordem, de:

  • dialogar;
  • aprender;
  • e inovar.

Ninguém consegue aprender coisas novas se não desenvolve a capacidade de dialogar.

E, se não se está aberto a se aprender, dificilmente vai se conseguir inovar.

É importante ressaltar que existe uma diferença entre dialogar e debater:

  • Dialogar – é uma conversa na qual duas ou mais pessoas estão abertas aprender algo um com o outro sobre determinado assunto;
  • Debater – é uma conversa na qual duas ou mais pessoas estão fechadas ao aprendizado e apenas estão procurando convencer terceiros da sua forma de sentir, pensar e/ou agir.

Para que haja o diálogo, o tema da conversa tem que ser de Paradigmas Mais Flexíveis e não Mais Inflexíveis.

  • Paradigmas Mais Flexíveis aquelas formas de sentir, pensar e agir que estão guardadas em áreas da mente que podemos alterá-los;
  • Paradigmas Mais Inflexíveis aquelas formas de sentir, pensar e agir que estão guardadas em áreas da mente que NÃO conseguimos alterá-los.

Assim, é muito difícil estabelecer um diálogo com alguém se o tema da conversa gira em torno de Paradigmas Mais Inflexíveis.

Assim, podemos dizer que:

A Inovação começa pela nossa capacidade de estabelecer diálogos.

O diálogo, podemos dizer, é o epicentro do processo inovador!

Não adianta querer dialogar com alguém, quando o tema da conversa gira em torno de Paradigmas Mais Inflexíveis.

Ao invés de se estabelecer um diálogo, entramos em um debate, no qual se aprende pouco.

Um Inovador de Excelência tem que desenvolver a capacidade de identificar, o mais rápido possível, a disposição de seus clientes ao diálogo e, por sua vez, à mudança.

Inovador – aquele profissional que atua na área de Inovação, seja ele Conceituador, Disseminador ou Operador.

Inovador de Excelência – aquele Profissional da Inovação que sente, pensa e age com Verdades Mais Fortes.

É possível, entretanto, em alguns casos, melhorar a capacidade de diálogo, tanto a nossa quanto a dos outros.

Em primeiro lugar, é preciso compreender que:

Pensar é, antes de tudo, o ato de refletir sobre as nossas formas de sentir, pensar e agir.

Pensar é um processo não de aprendizado em cima do vazio, mas SEMPRE de questionamento sobre nossos Paradigmas.

Para que possamos inovar, em qualquer uma das Camadas Inovadoras é preciso que possamos flexibilizar nossos Paradigmas.

E precisamos aprender, além disso, de quem devemos nos afastar e podemos ajudar no processo de inovação.

E aí entramos na questão central do artigo.

Podemos dividir nossa relação com os fenômenos de duas formas:

  • Relação Percepcionista com os Fenômenos – mais baseada em sensações do que em padrões;
  • Relação Padronista com os Fenômenos  – mais baseada em padrões do que em sensações.

Quando vamos nos relacionar com os Fenômenos ou ter um trabalho de Disseminação de Conceitos sobre os mesmos é importante identificar qual é o tipo de Relação que o nosso cliente tem com os fenômenos.

Numa Relação Mais Percepcionista com os Fenômenos, a pessoa está sendo levada a achar coisas com baixa preocupação em padrões.

Qualquer diálogo com alguém que tem uma Relação Mais Percepcionista com um fenômeno é mais difícil, pois a pessoa não baseia sua análise em Fatos Históricos Recorrentes.

“Eu acho isso e aquilo, fulano disse”, beltrano disse e por aí vai.

É preciso identificar, antes de tudo, de que tipo de Relação nosso cliente tem com os fenômenos para que se possa se fazer um trabalho mais eficaz de formação.

É preciso, em caso de tentar ajudar um cliente a se abrir mais para a mudança:

  • explicar os dois tipos de relação com os fenômenos (Percepcionista e Padronista);
  • mostrar a importância da Relação Mais Padronista com os Fenômenos;
  • e, só então, apresentar a Visão Padronista que você escolheu.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Cada profissional que atua no campo da inovação precisa definir em que Camada Inovadora quer atuar e em qual perfil?
  2. Temos hoje no mercado uma forte demanda por uma formação mais consistente no campo da inovação.
  3. Sem ter claro o seu perfil e a camada que atua na inovação fica muito difícil ter um trabalho de excelência neste campo.
  4. Fica impossível que uma pessoa atue na Inovação sem que antes defina qual é a Camada Inovadora em que atua? Civilizacional, Grupal ou Individual?
  5. Fica impossível que uma pessoa atue na Inovação sem que antes defina qual é o seu perfil de atuação? Conceituador, Disseminador ou Operador da Inovação?
  6. O foco da Bimodais, a partir da Nona Imersão, é organizar o diálogo sobre o Fenômeno da Inovação.
  7. Pensar é reduzir a Taxa de Emoção de como analisamos os fatos.
  8. Pensar é um ato de desemocionação.

Vamos ao Artigo:

“Aprenda a usar suas emoções para pensar e não pensar com suas emoções.”Robert Kiyosaki.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Pensar é um ato de desemocionação.

Ou se quiserem:

Pensar é reduzir a Taxa de Emoção de como analisamos os fatos.

Podemos definir Taxa de Emoção da seguinte maneira:

Taxa de Emoção – medida que avalia como reduzimos as emoções primárias e refletimos sobre elas, tornando-as secundárias e primárias.

Quando estudamos qualquer fenômeno, num processo de Cientificazão, estamos criando em torno deles alguns procedimentos.

Cientificação ou Cientificar neologismo que cria uma série de normas para analisar determinado fenômeno. 

Para reduzir a Taxa de Emoção, ao analisar um fenômeno, em geral,  é mais adequado adotar as seguintes atividades:

  • classificação;
  • sistematização;
  • padronização;
  • conceituação.

A Ciência tem como foco ajudar as pessoas a lidar, de forma mais adequada, com determinado fenômeno.

Todas as operações, sejam elas quais forem, tiveram algum processo de reflexão sobre elas.

Assim, as atividades do Sapiens passam pelas seguintes etapas:

  • Conceituação – processo de classificação, sistematização e padronização dos fenômenos;
  • Disseminação – difusão dos conceitos;
  • Operação – uso dos conceitos para lidar melhor com os fenômenos.

O foco da Bimodais, a partir da Nona Imersão, é organizar o diálogo sobre o Fenômeno da Inovação.

O primeiro passo para a organização de qualquer fenômeno é classificar as suas diferentes camadas.

A Inovação ocorre em três Camadas Inovadoras:

  • Civilizacional – movimentos espontâneos da espécie, que norteiam todas as camadas abaixo;
  • Grupal – na qual há diversas subcamadas em que se pode ter mais controle sobre ela, envolvendo mais pessoas;
  • Individual – em que cada pessoa cuida da sua própria Personal Inovação.

A Macro Camada Inovadora Civilizacional é uma atividade de inovação grupal, mas como não temos controle sobre ela, fica separada.

A Camada da Inovação Grupal se divide em diferentes subcamadas, a saber Organizacional, Regional, Municipal, de Grupos Informais.

Dentro da Subcamada da Inovação Organizacional temos:

  • a Subcamada da Inovação em Organizações Estabelecidas, que têm rotinas, legados objetivos e subjetivos e clientes;
  • a Subcamada da Inovação em Organizações Emergentes (Startups), que ainda NÃO têm rotinas, legados objetivos e subjetivos e clientes.

Cada Conceituador, Disseminador ou Operador da Inovação, querendo ou não, atua dentro de uma das diferentes Camadas Inovadoras.

Fica impossível que uma pessoa atue na Inovação sem que antes defina:

  • Qual é o seu perfil de atuação? Conceituador, Disseminador ou Operador?
  • Qual é Camada Inovadora em que está o seu cliente? Grupal (nas diferentes Subcamadas) ou Individual?
  • E no caso de Conceituadores, se procura entender a Camada Civilizacional, já que aqui não tem cliente.

Cada um destes Perfis da Inovação e destas Camadas Inovadoras são escolhas que cada grupo ou pessoas escolhe para atuar na Inovação.

Sem ter claro o seu perfil e a camada que atua na inovação fica muito difícil ter um trabalho de excelência neste campo.

A Bimodais, por exemplo, tem, além da organização do diálogo sobre Inovação de maneira geral, se dedicado mais ao campo da Inovação Pessoal.

Temos projetos na Nona Imersão de trabalhar também na Subcamada da Inovação Organizacional das Startups.

Porém, temos nos dedicado ao trabalho de Conceituação e Disseminação e não de Operação.

Cada Bimodal, tem um campo preferido.

No passado, eu, Nepomuceno, nos meus três livros, me dediquei ao trabalho de Conceituação da Inovação Civilizacional tendo como cliente as Organizações Estabelecidas.

No meu quarto livro, Civilização 2.0, que será lançado em 2023, meu foco deixou de ser as Organizações Estabelecidas e passou a ser a sociedade de maneira geral.

Temos hoje no mercado uma forte demanda por uma formação mais consistente no campo da inovação.

Cada profissional que atua no campo da inovação precisa definir em que Camada Inovadora quer atuar e em qual perfil?

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não controlamos totalmente as nossas mentes, temos SIM que aprender a nos relacionar com elas.
  2. O ideal para quem depende mais da Criatividade Profissional, é ter jornadas intervaladas.
  3. Quanto mais você depender da sua Criatividade Profissional, mais a sua vida precisará ser disciplinada.
  4. Conforme a Civilização 2.0 for avançando, mais e mais vamos precisar melhorar nossa relação com a nossa criatividade.
  5. A Rotina Repetitiva – estilo carrossel – que sempre gira sobre o mesmo eixo reduz nossa capacidade criativa.
  6. Uma Rotina Criativa é aquela do espiral, todos os dias vamos dando uma melhorada em alguma coisa.
  7. Não mandamos nas nossas mentes, aprendemos a nos relacionar bem com elas.
  8. Não podemos falar da mente, mas falar das mentes, pois temos várias.

Vamos ao Artigo:

“Seja constante metódico na sua vida para que possa ser violento e original no seu trabalho.” Gustave Flaubert.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Antes de tudo, vamos detalhar que estamos falando de Criatividade Profissional.

Temos a Criatividade alocada em dois campos, que se complementam:

  • Criatividade Profissional – aquela que você utiliza para trabalhar e sobreviver;
  • Criatividade para Hobbie – aquela que fazemos sem nenhuma perspectiva de levantar dinheiro.

A Criatividade Profissional é hoje em dia cada vez mais valorizada, pois estamos entrando no Macrociclo do Renascimento Civilizacional.

Nos Macrociclos dos Renascimentos Civilizacionais temos a demanda por um aumento da capacidade criativa das organizações, dos grupos e das pessoas.

Antes de tudo, quando falamos sobre a mente é preciso entender que:

  • não podemos falar da mente, mas falar das mentes, pois temos várias;
  • e que NÃO controlamos totalmente as nossas mentes, mas temos que aprender a nos relacionar com elas.

Temos dentro das nossas mentes, entre outros, os seguintes “personagens”:

  • o organizador – que nos ajuda a organizar as bagunças e os caos;
  • o memorizador – que lembra coisas da memória de longo prazo, tais como nome das pessoas;
  • o lembrador – que nos recorda compromissos de curto prazo;
  • o criador – aquele que inventa coisas tanto na área profissional, quanto nas outras áreas.

Cada um destes Personagens da nossa Mente precisam ser identificados, nomeados e valorizados.

São atividades separadas que, se forem integradas de maneira mais adequada, nos ajudam a ter uma vida melhor.

Assim, quando falamos em criatividade, estamos tratando de uma das mentes, que se relaciona com as demais.

Entre todos os Personagens da nossa Mente o mais “chatinho” e “idiossincrático”, sem dúvida, é o Personagem da Mente Criador.

O Personagem da Mente Criador nos ajuda a ter ideias novas e diferentes, mas precisa de uma série de artifícios para que possa trabalhar melhor.

O Personagem da Mente Criador, por exemplo, não produz muito bem na continuidade, mas na descontinuidade.

Ele gosta de intervalos para produzir melhor.

O ideal é que nos intervalos utilizemos outros lados da nossa mente para deixar o Personagem da Mente Criador descansar.

Arrumar a casa, por exemplo, é tarefa do Personagem da Mente Organizador.

O Personagem da Mente Criador, quando entra no modo descanso, passa a trabalhar e, quando menos se espera, surgem ideias nos momentos mais improváveis.

Por isso, é importante deixá-lo quieto – em modo descanso – por um período.

O ideal, assim,  para quem depende mais da Criatividade Profissional, é ter jornadas intervaladas.

Mais.

As Jornadas Intervaladas para a Criatividade Profissional precisam estimular áreas da mente diferentes das que criam produtos e serviços.

É muito adequado para a Criatividade Profissional intervalar as atividades criativas com atividades do tipo:

  • esporte;
  • jogos;
  • atividades artísticas;
  • arrumação da casa.

Mais ainda.

É bom que você estenda o fim de semana, ou tire uma folga no meio da semana para que o Personagem da Mente Criador possa produzir melhor.

Além disso, é bom chamar a atenção que:

Quanto mais você depender da sua Criatividade Profissional, mais a sua vida vai precisar ser disciplinada.

Parece uma contradição, mas não é.

É o que diz Flaubert:

“Seja constante metódico na sua vida para que possa ser violento e original no seu trabalho.” Gustave Flaubert.

O aumento da Taxa de Criatividade demanda que você aumente a Taxa da Rotina.

Porém, existem dois tipos de rotinas:

  • a Rotina Repetitiva – que funciona como um carrossel, que sempre se repete sem grandes novidades;
  • a Rotina Criativa – que funciona como um espiral, que sempre introduz novidades no cotidiano.

Uma Rotina Criativa é aquela que vai sendo aperfeiçoada lentamente e de forma constante.

O Personagem da Mente Criador precisa, assim, ter uma estrutura sólida em torno dele para que ele possa se concentrar na criação.

Mais ainda.

O Personagem da Mente Criador precisa que o Ambiente de Sobrevivência, no qual está inserido, seja harmônico.

Assim:

O aumento da Taxa de Criatividade demanda que você se relacione com lugares, situações e pessoas que não geram stress.

Mais e mais, conforme a Civilização 2.0 for avançando vamos precisar melhorar a relação com o nosso Personagem da Mente Criador.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

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GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estamos saindo de um longo período de mais verticalização da Cooperação Humana e isso nos levou a redução da Taxa da Felicidade Estrutural.
  2. Hoje, diante do Renascimento 2.0, estamos tendo um forte incentivo para o desenvolvimento da Felicidade Estrutural.
  3. Nos Ciclos Civilizacionais do Renascimento teremos o aumento da Taxa da Felicidade Estrutural e a redução da Conjuntural.
  4. Numa Organização mais verticalizada, as pessoas tenderão a aumentar a Taxa da Felicidade Conjuntural e reduzir a da Estrutural.
  5. A Felicidade Estrutural necessita que tenhamos o incentivo à personalização no Ambiente de Cooperação.
  6. Quanto mais madura é uma pessoa, mais ela passa a focar na Felicidade Estrutural e menos na Conjuntural.
  7. Temos dito aqui e repetido, que não podemos falar em Felicidade, mas em Felicidades de curto e longo prazo.”
  8. Papo reto: as pessoas inovam, pois querem, no fundo, serem mais felizes.

Vamos ao Artigo:

Quando as pessoas passam a confiar na estabilidade da moeda conseguem pensar menos no presente e mais no futuro.Saifedean Ammous.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Quando tratamos do Fenômeno da Inovação não tem como não abordar a questão da Felicidade.

Papo reto: as pessoas inovam, pois querem, no fundo, serem mais felizes.

Temos dito aqui e repetido, que não podemos falar em Felicidade, mas em Felicidades de curto e longo prazo.

Temos dois tipos de Felicidade:

  • Felicidade Conjuntural – curto prazo, alegrias;
  • Felicidade Estrutural – longo prazo, legados.

E temos algumas regras importantes sobre as Felicidades.

Quanto mais madura é uma pessoa, mais ela passa a focar na Felicidade Estrutural e menos na Conjuntural.

As Taxas das Felicidades variam conforme o tipo de Cooperação que está sendo praticada:

  • quanto mais uma Cooperação é Mais Verticalizada, mais teremos o aumento da Taxa da Felicidade Conjuntural;
  • quanto mais uma Cooperação é Mais Horizontalizada, mais teremos o aumento da Taxa da Felicidade Estrutural.

Por quê?

A Felicidade Estrutural necessita que tenhamos o incentivo à personalização no Ambiente de Cooperação.

Obviamente, que cada pessoa pode praticar mais ou menos a sua Felicidade Estrutural.

Porém, em termos mais amplos e gerais, podemos dizer:

Quanto mais o Ambiente de Cooperação é mais horizontalizado, mais as pessoas tenderão a desenvolver a Felicidade Estrutural.

E vice- versa.

Quanto mais o Ambiente de Cooperação é mais verticalizado, mais as pessoas tenderão a desenvolver a Felicidade Conjuntural.

A Felicidade Estrutural demanda que tenhamos uma capacidade maior de reflexão sobre nossas formas de pensar, sentir e agir.

Assim, em cada Camada Inovadora (Civilizacional, Organizacional, Grupal ou Pessoal) teremos variações nas Felicidades, conforme a Topologia da Cooperação.

Por exemplo:

Numa Organização mais verticalizada, as pessoas tenderão a aumentar a Taxa da Felicidade Conjuntural e reduzir a da Estrutural.

Nos Ciclos Civilizacionais do Renascimento teremos o aumento da Taxa da Felicidade Estrutural e a redução da Conjuntural.

Hoje, diante do Renascimento 2.0, estamos tendo um forte incentivo para o desenvolvimento da Felicidade Estrutural.

As variações dos Ciclos Civilizacionais afetam as Taxas de Felicidades.

Estamos saindo de um longo período de mais verticalização da Cooperação Humana e isso nos levou a redução da Taxa da Felicidade Estrutural.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Vivemos hoje a passagem do Macrociclo da Crise Civilizacional para o do Renascimento, quando temos o aumento exponencial da Taxa de Inovação.
  2. Conforme o Macrociclo Civilizacional que estamos vivendo, temos uma variação na Taxa de Inovação Civilizacional.
  3. O problema principal que temos hoje de incompreensão do Digital é a falta de teorias melhores sobre os Macro Movimentos da Inovação Civilizacional.
  4. A Inovação Civilizacional ocorre, através das alterações das Forças Civilizacionais Estruturais do Sapiens.
  5. O principal objetivo de um Renascimento Civilizacional é aumentar a Taxa de Cooperação da espécie.
  6. A Inovação Civilizacional é um movimento da espécie muito mais espontâneo do que dirigido.
  7. A Inovação Civilizacional só é percebida se tivermos a análise feita dentro da Macro-História, que analisa séculos ou milênios.
  8. Inovar é introduzir algo totalmente novo em um determinado Ambiente de Sobrevivência.

Vamos ao Artigo:

“O homem com a sua rede neural incomparável, nasceu para se conectar.” Niall Ferguson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Inovar é introduzir algo totalmente novo em um determinado Ambiente de Sobrevivência.

Identificamos e classificamos quatro Camadas Inovadoras:

  • Civilizacional (mais espontânea);
  • Organizacional (mais dirigida);
  • Grupal (mais dirigida);
  • Pessoal (mais dirigida).

A Inovação Civilizacional só é percebida se tivermos a análise feita dentro da Macro-História, que analisa séculos ou milênios.

A Inovação Civilizacional ocorre, a partir de mudanças nas Forças Civilizacionais Estruturais do Sapiens.

Forças Civilizacionais Estruturais do Sapiens  – são aquelas que ocorrem na Macro-História, tais como mudanças de mídias, aumentos populacionais e novos Macro Modelos de Cooperação.

A Inovação Civilizacional é um movimento da espécie muito mais espontâneo do que dirigido.

A Inovação Civilizacional faz parte dos Padrões Históricos Recorrentes do Sapiens percebidos apenas na Macro História.

A Inovação Civilizacional ocorre, através das alterações das Forças Civilizacionais Estruturais do Sapiens.

O problema principal que temos hoje de incompreensão do Digital é a falta de teorias melhores sobre os Macro Movimentos da Inovação Civilizacional.

O Movimento das Forças Civilizacionais Estruturais do Sapiens na Macro História criam Três Macrociclos no Espiral Progressivo da espécie:

  • Renascimento;
  • Consolidação;
  • Crise.

Conforme o Macrociclo Civilizacional que estamos vivendo, temos uma variação na Taxa de Inovação Civilizacional.

Esta variação na Taxa de Inovação Civilizacional ocorre na civilização de maneira geral, com características específicas em cada uma das regiões do planeta.

Temos as seguintes variações da Taxa de Inovação Civilizacional, conforme os Macrociclos Civilizacionais:

  • No Ciclo do Renascimento – um aumento exponencial da Taxa de Inovação;
  • No Ciclo da Consolidação – uma estabilização da Taxa de Inovação;
  • No Ciclo de Crise – uma redução na Taxa de Inovação.

Vivemos hoje a passagem do Macrociclo da Crise Civilizacional para o do Renascimento, quando temos o aumento exponencial da Taxa de Inovação.

Não é à toa – devido ao atual Renascimento Civilizacional – que temos o aumento da demanda e da oferta de iniciativas inovadoras em toda a sociedade.

Isso é uma característica direta da chegada de mais um Renascimento Civilizacional.

O principal objetivo de um Renascimento Civilizacional é aumentar a Taxa de Cooperação da espécie.

Todas as Camadas Inovadoras Mais Dirigidas (Organizacional, Grupal e Pessoal) precisam ser ajustadas para passar de uma Baixa Taxa de Cooperação para uma maior.

Temos as seguintes novidades nos Renascimentos Civilizacionais:

  • o aumento de Taxas de algo que já existia no passado, tais como cooperação, autonomia, competitividade, criatividade;
  • e a convivência com novidades totalmente inéditas, como a Engenharia Genética, a Curadoria ou a Inteligência Artificial.

No Renascimento Civilizacional 2.0, temos:

  • Nas Organizações – o surgimento da Curadoria, nova forma de Cooperação que cria organizações com uma Filosofia Cooperativa totalmente nova;
  • Nos Grupos – quebra das barreiras de tempo e lugar;
  • Nas Pessoas – demanda por mais autonomia para competir num ambiente muito mais aberto e transparente.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Falar de inovação sem abordar a questão da felicidade é o mesmo que falar de chuva, mas ignorar as nuvens.
  2. Se você coloca a sua felicidade na mão do outro, fica dependente do humor deste alguém.
  3. Só você pode saber aquilo que te motiva. Este é o grande problema de uma felicidade mais personalizada.
  4. Felicidade Conjuntural são alegrias passageiras.
  5. Felicidade Estrutural é aquela que deixa legado.
  6. Que coloca em algo fútil a sua felicidade, está pedindo para ser infeliz.
  7. A sabedoria é o conhecimento temperado com critérios de felicidade.
  8. Apostar teus critérios de felicidade no teu corpo, por exemplo, é colocar a felicidade no lugar errado.

Vamos ao Artigo:

Valores escrotos são aqueles que envolvem objetivos externos. Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Basicamente, a arte de viver está em saber lidar com a nossa felicidade.

Conhecer é apenas uma etapa da nossa sobrevivência.

É importante temperar o conhecimento com motivações que é a sabedoria.

Vejamos a diferença entre as duas Felicidades:

  • Felicidade Conjuntural – de curto prazo, alegrias;
  • Felicidade Estrutural  – de longo prazo, legados.

A Felicidade Estrutural, entretanto, não cai de céu. Ela é um processo de reflexão sobre nossas formas de sentir e agir.

A reflexão humana, entretanto, na caminha em direção à Felicidade Estrutural se divide em algumas etapas:

  • Sensações (dados) – bem automáticas e mais instintiva;
  • Percepções (informações) – primeira etapa reflexiva;
  • Conceituações (conhecimento) – quando atribuímos nomes às Percepções;
  • Narrações (sabedoria) – quando organizamos melhor as Conceituações e incluímos o critério das motivações internas.

O grande pulo do gato da Felicidade Estrutural é saber onde colocamos nossas expectativas.

Se apostamos nossas fichas em algo que não temos tanto controle, colocamos nossa vida em risco.

A Felicidade Estrutural demanda que você tenha mais controle sobre aquilo que te motiva.

Foi formatada em nós a ideia de que o certo é seguir a normalidade e o errado é ser diferente.

A ideia de que a Felicidade é Coletiva e não individual.

Que somos mais felizes imitando os outros e não nos personalizando.

É usual entre os Conceituadores da IP, diria que é quase uma unanimidade, de que a motivação vem da nossa capacidade de fazer o que gostamos.

A realidade nos mostra que fulano se motiva fazendo “a” e beltrano se motiva fazendo “b”.

O problema é que:

Só nós, olhando de dentro para fora, conseguimos descobrir aquilo que nos motiva. E isso exige um trabalho interno de prospecção.

Conforme o Ambiente de Sobrevivência Pessoal que nos influenciou nos legou mais ou menos capacidade para revisar nossa formatação.

Ambientes Pessoais de Sobrevivência – aquele que influencia cada pessoa, família, cidade, amigos, escola.

O principal problema da Inovação Pessoal, como dissemos acima, é termos coragem e capacidade de revisar a nossa Identidade Progressiva.

Note que na escola, por exemplo, quando respondemos a uma questão “errada” somos repreendidos.

A professora marca em vermelho todas as nossas respostas erradas.

De alguma forma:

Somos formatados para seguir aquilo que é considerado “mais normal”. E quando queremos sair disso, há um clima de que “você está errado”.

Vou trazer de novo frases de Joel Moraes:

Há, assim, uma tentativa de querer agradar quem está de fora, sendo normal, fazendo o que é esperado.

A construção de uma bússola interna é o grande desafio que cada Sapiens tem no seu processo de Originalização.

Trabalhemos um pouco sobre esta frase de Manson.

Valores escrotos além do problema de virem de fora para dentro, Valores Exógenos, tem o problema de se apoiar em conjunturas e não estruturas.

Explico.

Você tem um corpo bonito hoje, mas amanhã isso tende a não ser mais assim.

Apostar teus critérios de felicidade no teu corpo, por exemplo, é colocar a felicidade no lugar errado.

É um valor escroto não porque veio de fora, mas por que a felicidade foi inadequadamente colocada.

Temos aqui duas questões sobre a Felicidade Estrutural, que precisa ser apoiada em:

  • Valores Mais Estruturais e Menos Conjunturais;
  • Valores Mais Endógenos e Menos Exógenos.

Frases que exemplificam o equívoco entre os Valores Mais Exógenos do que Endógenos:

  • “Claro que seus familiares querem sua felicidade. Mas vão dar conselhos e orientações segundo a ótica… deles.”Joel Moraes.// “…quanto mais as pessoas vivem à mercê das opiniões alheias e não despertam para desenvolver seu verdadeiro talento, mais se frustram.” Joel Moraes.// “Valores escrotos são aqueles que envolvem objetivos externos.” – Mark Manson.//“Maturidade é o que acontece quando aprendemos a só ligar para o que vale à pena.” Mark Manson.//“Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.”- Steve Jobs.//”Não seja aquilo o que a sociedade espera de você.” – Benvenutti.

Frases que exemplificam o equívoco entre os Valores Mais Estruturais do que Conjunturais:

  • “Você é definido pelas batalhas que está disposto a lutar.” – Mark Manson.// “Não existe valor no sofrimento quando não há um propósito.” – Mark Manson.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Novidade inédita para o Sapiens 2.0 (parte I) : poder viver em outros planetas.
  2. Novidade inédita para o Sapiens 2.0 (parte II) : poder mudar a genética do Sapiens.
  3. Novidade inédita para o Sapiens 2.0 (parte III) : conviver com Mentes Artificiais (Inteligência Artificial).
  4. Novidade inédita para o Sapiens 2.0 (parte IV) : poder alterar o próprio cérebro.
  5. Hoje, já dentro da Civilização 2.0, vivemos a passagem do Ciclo Civilizacional de Crise para o Ciclo Civilizacional do Renascimento.
  6. No Vale do Silício, por exemplo, a Taxa de Inovação é maior em todos os Perfis Inovadores.
  7. Em Ambientes de Sobrevivência mais Inovadores todos os Perfis Inovadores precisam aumentar a sua Taxa de Inovação.
  8. Quanto mais Cooperativo é um Ambiente, mais ele tenderá a ser inovador.

Vamos ao Artigo:

Quanto mais complexo o todo, mais dependemos da divisão de conhecimentos entre indivíduos.” – Friedrich Hayek.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Em todas as etapas da sociedade humana, há um equilíbrio entre diferentes Perfis Inovadores, que se distribuem da seguinte maneira:

  • 80% de Incrementadores;
  • 18% de Disruptores;
  • 2% de Mega Disruptores.

Estes perfis se ajustam aos Ambientes de Sobrevivência.

Quando temos um Ambiente de Sobrevivência mais cooperativo e, portanto, mais inovador, temos um aumento da Taxa de Inovação em todos os perfis.

Por que isso?

Existe uma relação da Taxa de Inovação com a da Cooperação.

Quanto mais Cooperativo é um Ambiente, mais ele tenderá a ser inovador.

Em Ambientes de Sobrevivência mais Inovadores todos os Perfis Inovadores precisam aumentar a sua Taxa de Inovação.

Dito isso, podemos estabelecer as seguintes regras para a relação do Ambiente de Sobrevivência, Inovação e Competitividade:

  • Quanto mais um Ambiente de Sobrevivência é mais Inovador, mais competitivo ele é;
  • E quanto mais Competitivo é um Ambiente de Sobrevivência, mais e mais todos os Perfis Inovadores precisam aumentar a sua Taxa de Inovação.

Isso vale para qualquer tempo, para qualquer região.

No Vale do Silício, por exemplo, a Taxa de Inovação é maior em todos os Perfis Inovadores.

Dito isso, coloquemos estas regras dentro da Inovação Civilizacional.

Temos no Espiral Civilizacional Progressivo do Sapiens – que só conseguimos identificar na análise Macro-Histórica – três Ciclos da Inovação Civilizacional:

  • Ciclos do Renascimento – quando surgem e se massificam Mídias Mais Completas;
  • Ciclos da Consolidação – quando surgem e se massificam novos Ambientes de Cooperação Mais Participativos, que estimula aumentos populacionais;
  • Ciclos de Crises – quando o aumento da Complexidade Demográfica torna o Ambiente de Cooperação obsoleto e demanda novos.

Hoje, já dentro da Civilização 2.0, vivemos a passagem do Ciclo Civilizacional de Crise para o Ciclo Civilizacional do Renascimento.

No novo Ambiente Cooperativo 2.0 temos a demanda por um upgrade de todos os Perfis Inovadores do Sapiens.

Podemos falar do surgimento do Sapiens 2.0.

Sapiens 2.0 – novo ser humano, que está aprendendo a viver no Ambiente de Sobrevivência da Curadoria, com as mudanças objetivas e subjetivas em curso em função do novo Ambiente de Sobrevivência, a partir das Tecnopossibilidades das Novas Mídias, que tem demandado e demandará cada vez mais autonomia, agilidade, personalização, originalização e participação.

O que muda no Sapiens 2.0?

Temos na vida do Sapiens 2.0 dois tipos de mudanças diferenciadas:

  • o aumento exponencial de características que já existiam;
  • e a convivência com novidades totalmente inéditas.

O que temos de aumento exponencial de características que já existiam no Sapiens 2.0? O aumento das seguintes Taxas:

  • De Autonomia;
  • De Cooperação;
  • De Criatividade;
  • De Competitividade;
  • De Inovação;
  • Da Adaptabilidade;
  • De Originalidade;
  • De Diversidade;
  • De Globalização;
  • De Tecnologização.

O que temos de novidades totalmente inéditas para o Sapiens 2.0?

  • o surgimento de Mentes Artificiais (Inteligência Artificial);
  • a possibilidade de alterações genéticas;
  • de poder viver em outros planetas;
  • de poder alterar o próprio cérebro;
  • de ter ultrapassado a marca de 8 bilhões de Sapiens vivos convivendo no mesmo planeta;
  • de ter uma nova mídia totalmente distinta das passadas;
  • de estar experimentando um Modelo de Cooperação mais próximo das formigas do que dos mamíferos.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Todo Renascimento Civilizacional nos leva a um movimento exponencial de aumento da Taxa da Inovação.
  2. Uma vida mais autônoma é aquela que tem consciência de que nós não deixamos a vida nos levar, mas criamos a nossa vida.
  3. Temos hoje a estrutural e exponencial demanda da passagem de um Sapiens menos para um mais autônomo.
  4. O Sapiens para ser Sapiens mais original e diferenciado precisa aprender a se reinventar.
  5. Hoje, o grande desafio que temos é a construção de um Sapiens com muito mais autonomia do que no passado.
  6. Ser humano é questionar a nossa Formatação Básica Obrigatória, a partir dos potenciais únicos que só você é capaz de descobrir.
  7. A grande demanda – e uma ótima oportunidade de trabalho – tem sido o incentivo da migração do Sapiens 1.0 para o 2.0.
  8. A Originalização deixa de ser uma atividade de nicho e passa a ser uma demanda generalizada do Sapiens.

Vamos ao Artigo:

Se você quer uma vida fácil, é só pegar um martelo e bater bem forte na cabeça. Vai receber até comida na cama. Eliyahu Goldratt.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vivemos hoje, com a chegada do Digital,  uma Renascença Civilizacional

Objetivamente, estamos concluindo o Ciclo Civilizacional da Crise e passando para o da Renascença.

Temos três grandes Ciclos Civilizacionais dentro do Espiral Progressivo do Sapiens:

  • Renascimento – que se iniciam com novas Mídias Mais Completas;
  • Consolidação – quando os novos Ambientes de Cooperação se massificam e se tornam mais hegemônicos, permitindo o aumento populacional;
  •  Crise – quando os Ambientes de Cooperação ficam obsoletos em função do aumento populacional e precisam ser renovados, a partir da chegada de novas Mídias Mais Completas.

Vivemos hoje a passagem do Ciclo da Crise Civilizacional para o do Renascimento.

Este diagnóstico nos ajuda a entender muito do atual cenário e o motivo principal de por que estamos falando tanto de inovação em todas as Camadas: Pessoal, Grupal, Organizacional e Civilizacional.

Todo Renascimento Civilizacional nos leva a um movimento exponencial de aumento da Taxa da Inovação.

Nestes momentos Macro-Históricos de Renascimento Civilizacional, uma série de formas de pensar, sentir e agir começam a ser estruturalmente questionadas.

Temos hoje a estrutural e exponencial demanda da passagem de um Sapiens menos para um mais autônomo.

Toda a literatura que vamos ler sobre Inovação – em que camada for –  tem como fator motivador principal o incentivo da autonomia do Sapiens 2.0.

Os conteúdos sobre Inovação de maneira geral – em todas as Quatro Camadas Inovadoras –  questionam as antigas formas de pensar, sentir e agir que eram:

  • mais adequadas para o Sapiens 1.0;
  • e que se agudizaram ainda mais com a Crise Civilizacional que tivemos no último século.

Hoje, o grande desafio que temos é a construção de um Sapiens com muito mais autonomia do que no passado.

Toda a produção de conteúdo principalmente para a Inovação Pessoal tem se esforçado para nos ajudar a sermos mais autônomos.

Na verdade, há o resgate de sugestões de maior autonomia do Sapiens, que já estavam presentes em diversos Conceituadores relevantes do passado.

Porém, o que temos hoje com a chegada da Civilização 2.0 é o aumento da Taxa da Autonomia do Sapiens.

Digamos que:

Um Sapiens para ser mais competitivo no passado, antes da Revolução Civilizacional 2.0 precisava ter uma Taxa de Autonomia muito menor.

A grande demanda – e uma ótima oportunidade de trabalho – tem sido o incentivo da migração do Sapiens 1.0 para o 2.0.

Há muito que se resgatar do passado, porém há novidades no momento, pois:

A Originalização deixa de ser uma atividade de nicho e passa a ser uma demanda generalizada do Sapiens.

Se analisarmos os 12 Mandamentos da Inovação Pessoal Bimodal que sintetizamos de diversos livros de Conceituadores da Inovação Pessoal, temos a cada sugestão de mudança o questionamento de um Mantra do Senso Comum sempre na direção de menos para mais autonomia.

No primeiro item o senso comum – no segundo os 12 Mandamentos da Inovação Pessoal Bimodal:

  1.  Siga tudo que seu mestre mandar – Tua bússola vem de dentro;
  2. Tenha convicções fortes – Tome cuidado ao escolher tuas certezas!
  3. Olho por olho, dente por dente – A Reação é sempre tua!
  4. Siga o seu coração – Reflita sobre teus pensamentos, emoções e ações!
  5. Siga o teu destino – Viver é escolher!
  6. Não erre – Errar faz Parte!
  7. Leve a vida na flauta – Amadurecer é se responsabilizar!
  8. Não pense na morte – Faça da morte o teu Norte!
  9. Evite a dor – Sentir dor faz parte da jornada!
  10. Tua inteligência é fixa – A inteligência é progressiva!
  11. Espere sentado no sofá o prêmio da loteria – Sem disciplina não se chega a lugar nenhum!
  12. Não esquenta a cabeça – Problemas fazem parte da jornada!

Se formos, assim,  fazer uma síntese do conteúdo sobre Inovação Pessoal, vamos descobrir que todos eles são, de alguma forma, um movimento contra o senso comum, contra a repetição, contra a anti-inovação ou, de forma mais popular, Anti-Zegapagodista.

Explico.

Peguemos, como exemplo, a letra da música “Deixa a vida me levar” de Serginho Meriti e Eri do Cais e fez sucesso na voz de Zeca Pagodinho.

A música é um exemplo claro da Anti-Inovação Pessoal.

Na música, observamos a defesa do senso comum em termos de como a vida deve ser vivida de forma menos autônoma, preguiçosa, reativa, que aguarda a sorte do destino.

Vejamos a letra:

“Eu já passei por quase tudo nessa vidaEm matéria de guaridaEspero ainda a minha vez.”
Boa parte da narrativa dos Conceituadores de Inovação Pessoal defendem que não se deve esperar, mas agir.
“Se você quer uma vida fácil, é só pegar um martelo e bater bem forte na cabeça. Vai receber até comida na cama.” – Eliyahu Goldratt.
O termo guarida é definido assim no dicionário:
Guarida – algo que oferece proteção, amparo, acolhimento; abrigo, asilo, refúgio.
É no meu entender a sugestão de sentar no sofá à espera da sorte, de um determinado privilégio.
Criticada fortemente por Joel Moraes:
“Aos que desejam resultado rápido com mínimo esforço, aviso logo que essa conta não fecha.” Joel Moraes.
Sigamos:
“E deixa a vida me levarVida leva eu.”
A ideia de que a vida nos leva, significa que o ambiente nos leva, uma visão passiva do Sapiens.
Uma vida mais autônoma é aquela que tem consciência de que nós não deixamos a vida nos levar, mas criamos a nossa vida.
Criamos a nossa vida, a partir do relacionamento que estabelecemos com o Ambiente de Sobrevivência.
A letra proativa seria assim:
“Deixa eu levar a minha vida, a partir da minha bússola, bússola interna, leva eu.”
Um Sapiens que espera as coisas acontecerem – que espera a vida lhe levar – tem uma crença passiva diante do destino e da sorte.
Vamos chamar, de novo, Joel Moraes:
“…é mais fácil ver pessoas reconhecendo que têm medo do que assumindo serem preguiçosas.” Joel Moraes.
Ou Sêneca:
“Para um barco que navega sem sentido, nenhum vento é favorável.” Sêneca.
Na verdade, a vida mais reativa tem embutida uma alta Taxa de Preguiça.
“Só posso levantar as mãos pro céuAgradecer e ser fielAo destino que Deus me deu.”
É uma visão, sim, religiosa, mas de uma religiosidade passiva.
Há visões religiosas mais proativas.
Esperar o destino, a guarida, esperar, esperar, esperar.
Chama o Mark Manson para nos ajudar:
“Eu achava que a felicidade era determinada pelo destino, e não pelas minhas escolhas.” – Mark Manson.
“Se não tenho tudo que precisoCom o que tenho, vivoDe mansinho lá vou eu.”
Vamos chamar a Angela Duckworth:
“…aquilo que conseguimos na vida talvez dependa mais de nossa paixão e perseverança do que de um talento inato.” – Angela Duckworth.
Vou aceitando a vida passivamente.
Note que aqui não se compreende o papel da Formatação Básica do Sapiens.
Nós não somos passarinhos, que operamos com o instinto.
O Sapiens para ser Sapiens mais original e diferenciado precisa aprender a se reinventar.
Ser humano é questionar a nossa Formatação Básica Obrigatória, a partir dos potenciais únicos que só você é capaz de descobrir.
“Se a coisa não sai do jeito que eu queroTambém não me desesperoO negócio é deixar rolar.”
Vamos ficar parados, empurrando com a barriga, pois algo de fora vai ocorrer, é só esperar, que vai.
Aperta o controle remoto aí.
Manson de novo:
“Você é definido pelas batalhas que está disposto a lutar.” – Mark Manson.
“E aos trancos e barrancos lá vou eu.
Sou feliz e agradeço”.”
A expressão aos trancos e barrancos é boa.
Representa a falta de planejamento, o improviso, eu vou me arrumando.
Veja como Frédéric Lenoir combate isso:
“…nossa felicidade é alimentada pela qualidade da atenção que damos ao que fazemos.”Frédéric Lenoir.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado:

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“xxx” xxx.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Falemos primeiro sobre Ciência.

Toda Ciência vem para a sociedade para entregar uma Metodologia.

Para que possa entregar uma metodologias é preciso encontrar os Padrões Históricos Recorrentes de um Fenômeno para nos permitir lidar com ele de forma mais adequada.

Em cada uma das Camadas Inovadoras da sociedade, precisamos criar metodologias, ou como podemos chamar de Fatores Atuantes.

Temos na Bimodais desenvolvido, a partir do quinto ano da escola, a Ciência da Inovação Bimodal (CIB), que tem por objetivo entender o Fenômeno da Inovação nas suas Quatro Camadas: Civilizacional, Organizacional, Grupal e Pessoal.

Aqui, vamos falar sobre o 12º MIP (Mandamento da Inovação Pessoal) – “Não culpe ninguém pelos seus problemas!”

O primeiro passo aqui é entender que:

Viver é resolver problemas.

Todos os seres vivos precisam, todos os dias, tomar uma série de decisões para se manterem vivos.

Não existe uma vida sem problemas.

A arte de viver está diretamente relacionada a saber administrar melhor os problemas.

Roberto Shinyashiki escreve um livro sobre isso “Problemas, Oba”.
O que ele sugere?
Problemas devem ser visto como desafios, de forma proativa e não reativa.

Diz ele:

Para ter sucesso atualmente, a lição mais importante é entender que os problemas que as pessoas nos trazem podem ser os melhores presentes que acontecem em nossa vida.” – Roberto Shinyashiki.

Vejamos as duas relações possíveis das pessoas com os problemas:

  • Relação Pessoal Tóxica com Problemas – problemas vistos como algo ruim, chato e desagradável;
  • Relação Pessoal Saudável com Problemas – problemas vistos como algo bom, desafiador e agradável, tanto na vida pessoal como profissional.

Para encarar os problemas de forma positiva, é preciso estar dentro de uma Jornada de Originalização, na qual tudo pode e deve ser aperfeiçoado.

Uma visão mais proativa da vida entende que viver sem problemas é impossível.

Por isso, que é interessante:

  • não acreditar que não teremos problemas;
  • e passar a atuar na vida de forma a escolher os nossos problemas.

Diz Mark Manson sobre isso:

“Pessoas excepcionais são obcecadas por se aperfeiçoar.” – Mark Manson.

Se aperfeiçoar é OBRIGATORIAMENTE lidar melhor com novos e antigos problemas.

De novo Manson:

“Se os problemas da tua vida foram escolhidos por outros você se sente vitimado e infeliz.” –  Mark Manson.

Quando você vai se Originalizando, vem embutido novos problemas, que precisam ser vistos como algo positivo e não negativo.

Uma vida sem problemas, é uma vida parada.

Vejamos como o autor fala disso no livro:

“Grande parte das pessoas vive estressada, e por isso procura ter uma vida calma, sem sobressaltos.” – Roberto Shinyashiki.

Na verdade, há uma relação entre a Taxa de Inovação que a pessoa traz para a vida delas e os problemas.

Quanto mais alguém leva uma vida menos inovadora, mais ela tem dificuldade de lidar com os problemas, principalmente os novos.

Nossa relação com os problemas vai depender de uma visão geral de vida, que podemos dividir em duas atitudes éticas (de escolhas) diante do viver.

A dicotomia entre o Zecapagodismo e o Originalismo:

  • Zecapagodismo – a minha vida é muito mais definida de forma Exógena (de fora para dentro) do que Endógena (de dentro para fora);
  • Originalismo – a minha vida é muito mais definida de forma Endógena (dentro para fora) do que Exógena (de fora para dentro).

Por tendência, Incrementadores tendem a ter uma vida mais Exógena e os Disruptores mais Endógena.

Dizer não é questionar, de maneira geral, o senso comum.

Na frase da música do Zeca Pagodinho “deixa a vida me levar” temos um porém.

Não, não somos passarinhos. A vida não nos leva. É o senso comum da sociedade, através da forma considerada “mais normal” de pensar e agir.

Do ponto de vista dos Disruptores, há, com certeza, um custo embutido na Jornada do Originalismo, pois vai se enfrentar a forma de pensar e agir do senso comum.

Alguém que se Originaliza, querendo ou não, incomoda os demais, pois o que é considerado normal é questionado.

Quando se faz algo diferente, as pessoas, teoricamente, são obrigadas a se colocar numa encruzilhada: posso e quero fazer isso também?

Se Originalizar tem embutida algumas dores:

  • a quebra das ilusões, que foram criadas e acreditamos nelas. Nem o Papai Noel existe e nem o Coelhinho da Páscoa;
  • o aumento da Taxa da Solidão, pois acabamos por ter que nos afastar dos Zecapadodeiros;
  • e a difícil e árdua tarefa de encontrar Originalizadores como você.

Mark Mason no livro do “Foda-se”, bom para Originalizadores, fala muito disso. Ser você implica em enfrentar dores para as quais você precisa estar preparado.

Há uma ilusão nesse mundo da Originalização, se quiserem podemos chamar de inovação, de que inovar é uma festa de felicidade o tempo todo.

Ao contrário, é um tipo de felicidade que é conquistada numa trajetória de várias dores suportáveis, que fazem parte do processo.

Muita gente não se Originaliza, justamente por não querer enfrentar estas dores ou a batalha que é se afastar do senso comum.

Desse ponto de vista, os problemas são vistos como ferramentas de aprendizado para lidar com o processo de Originalização.

Sem essa visão de que ser Originalmente feliz é enfrentar dores e alegrias, a coisa não anda.

Mark Manson é claro, escolha a estrada na qual as dores são suportáveis.

Eis o exemplo típico de uma Vida Zecapagodista, na definição de Roberto:

“A ideia que essas pessoas têm de viver bem é uma rotina sem interferências.” // “Afinal de contas, você quer ser especial ou apenas mais um na multidão?”

Aqui, entra o problema do momento atual, que definimos no artigo sobre a Macro Crise da Civilização 1.0.

Temos hoje um Novo Normal e não é o Novo Normal por causa da Pandemia, mas um Novo Normal por causa da Revolução da Sobrevivência 2.0.

Na novíssima Civilização 2.0, Incrementadores e Disruptores precisarão aprender com outro patamar, pois temos um Cenário DICID+ (+Dinâmico +Inovador + Competitivo +Informado +Descentralizado).

Diamante.

Há um aspecto curioso em relação à palavra êxito. Ela vem do latim exitus e significa saída, ou seja, um desfecho positivo, a solução de algo, a transposição de alguma adversidade. É a tal luz no fim do túnel.”

Ter êxito, assim, é conseguir encarar e sair de um Problema de forma  mais Saudável. Se for profissional, de um jeito que consiga resolver a dor de um cliente de uma forma original, gerando valor para ambos os lados.

Comentários sobre o Prefácio de Sergio Valente

Gostei disso:

“(Roberto tem) …uma técnica animal de desconstruir o ser humano e guiá-lo por seus próprios caminhos para que ele conseguisse se reconstruir e reencontrar-se melhor.”

Não diria desconstruir o ser humano, mas iniciar o processo de Reformatação Endógena para afastar a Formatação Exógena.

Vejamos as duas formatações possíveis:

  • Reformatação Endógena – aquela consciência de dentro para fora, em geral, feita no processo de Originalização;
  • Formatação Exógena – aquela consciência criada de fora para dentro, em geral, feita no processo de Socialização, que tende à Massificação.

Reforça o foco principal do livro:

.“..foco nas oportunidades que os problemas geram.” //”Liderar é isso, aproveitar as oportunidades que os problemas geram.” // “Acho que a vida é assim mesmo, problemas puxando soluções.”

Transformar problema em aprendizado e melhoria.

Uma frase boa para uma camiseta, que me ocorreu:

Viver é encarar os limões sempre com foco na limonada.

Já no livro depois do Prefácio:

““Para ter sucesso atualmente, a lição mais importante é entender que os problemas que as pessoas nos trazem podem ser os melhores presentes que acontecem em nossa vida.””// “Tem sucesso quem sabe trabalhar para resolver os problemas dos outros, sejam eles seus clientes, seus superiores ou seus colaboradores.” //”Um dos segredos dos homens de sucesso é fazer diferente do que a maioria das pessoas faz.” // Sucesso é gostar de superar dificuldades.”

É bom definir sucesso, pois temos o Endógeno e o Exógeno.

Sobre o Google:

“…conseguiram criar um programa revolucionário, simples de usar e extremamente amigável, que não só organizava as informações da internet como também as classificava por relevância, levando em conta as buscas que cada usuário fazia.”

O uso dos Rastros Digitais Algorítmicos.

O problema da acomodação pessoal, profissional e coletiva:

“Percebi que, com o tempo, ele foi ficando sem disposição para ouvir falar de problemas. Foi acomodando-se com as regalias que havia conquistado depois de trabalhar por tanto tempo na mesma organização.” //”…depois de algum tempo, os profissionais tendem a querer ficar longe das dificuldades.”

Um bom sintoma para quem se acomoda. O outro não é mais o foco. Isso vale para tudo.

A crise de uma sociedade, setor, atividade é sempre essa. O outro não é mais a referência.

Se Originalizar é estar o tempo todo encarando novos desafios.

Empurrando com a barriga:

Há quem ache que é inteligente porque consegue escapar das encrencas.”//”Ou seja, a pessoa menos experiente e que recebia o menor salário era quem acabava sendo responsável por resolver a encrenca.”

Frases do autor:

“Crescer significa estar à frente da solução de problemas.”

“Para vencer na vida, é necessária muita dedicação ao processo de fazer sumir as preocupações da vida dos outros.”

Frases de outros:

“…a mente que não trabalha forma um tolo.” – Victor Hugo.

A Indicação do livro foi da Bimodal Fernanda Pompeu.

 

  1. “Construir álibis para explicar o fracasso é um passatempo nacional.”  – Napoleon Hill.
  2. “Em geral, somos tão cegos para as nossas falhas quanto somos atentos para as dos outros.”  Karl Popper.
  3. “Deixe de ficar atento com a falha dos outros e foque na sua.” – Popper.

Agora, passemos às duas relações possíveis dos profissionais com os problemas:

  • Relação Profissional Saudável com Problemas – basicamente, voltada para resolver o problema do cliente e como consequência do próprio profissional;
  • Relação Profissional Tóxica com Problemas – basicamente, voltado para resolver o problema do profissional, sendo o cliente apenas uma ferramenta para isso.

Vejamos como o autor fala disso no livro:

“Qual é o problema que você pode ajudar as pessoas a resolver? Quais problemas você pode ajudar as empresas a resolver?”.// “Então, da próxima vez que um cliente ligar para você e disser que tem um problema, quero que você grite bem alto dentro do seu cérebro: Problemas? Oba!” // “….as pessoas se aposentam porque estão cansadas de resolver problemas”.

Aqui, temos algo interessante que é, de forma mais geral, como encaramos a vida.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

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GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. “Recomendo os Bimodais a todos que precisam fazer negócios na era Pós-Netflix.” – Francisco Sarkis;
  2. “A Bimodais me dá lastro para entender o Digital.” – Fernanda Pompeu;
  3. “A Bimodais mudou o meu sistema operacional.” – Léo Almeida;
  4. “A Bimodais é o respaldo teórico para toda minha prática educacional inovadora!” – Thereza Rodrigues;
  5. “A Bimodais consegue me explicar o porquê das coisas…” – Viviane Laporti;
  6. “A escola fornece conteúdo ímpar e um ambiente de troca de ideias para quem busca inovar e sobreviver melhor na era digital.” – Rodrigo Palhano;
  7. “O lugar para quem quer trocar o vagão pela locomotiva.” – Talvacy Chaves de Freitas;
  8. “Me fornece maior clareza, inclusive para a tomada de decisões ” – Milene Spolador.

Vamos ao Artigo:

“Uma revolução não acontece quando a sociedade adota novas ferramentas, mas quando a sociedade adota novos comportamentos.”Clay Shirky.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais completa hoje quatro anos de existência.

Definiria a Bimodais, do ponto de vista conceitual, como uma das Escolas de Pensamento da Ciência da Inovação, que parte do seguinte Núcleo Duro:

  • conseguimos identificar na sociedade, pelo menos, Quatro Camadas Inovadoras: Civilizacional, Organizacional, Grupal e Pessoal, que são sinergéticas uma com as outras;
  • na Camada Inovadora Civilizacional, identificamos o seguinte padrão recorrente: mais Sapiens geram demanda por novas mídias para que possamos criar novos Ambientes de Cooperação Mais Participativos.

Núcleo Duro – escolhas filosóficas e teóricas, que são feitas no estudo de determinado fenômeno pelas diferentes Escolas de Pensamento (conceito apropriado de Imre Lakatos).

Definiria a Bimodais, do ponto de vista organizacional, como um Ambiente de Diálogo Progressivo Renascentista Digital.

Expliquemos.

Vivemos hoje dentro do Espiral Civilizacional Progressivo o início de mais um Ciclo Civilizacional Renascentista.

Renascenças ou Renascimentos Civilizacionais são fenômenos raros e recorrentes da jornada do Sapiens. Surgem após a chegada e massificação de novas Mídias Mais Completas, que visam criar Ambientes de Cooperação Mais Participativos, diante do novo Patamares Demográficos. Nestes momentos, há uma exponencial demanda por mais autonomia de cada pessoa. É preciso um upgrade completo na nossa forma de pensar, sentir e agir. É um momento muito particular da Macro-História do Sapiens, no qual novas Narrativas Conceituais são criadas por Conceituadores de todos os tipos, de diferentes áreas e regiões, onde se inclui também movimentos artísticos. Renascimentos Civilizacionais são movimentos que estimulam a Originalização das pessoas para que possamos colaborar mais e mais com as operações e decisões, ajudando, assim, a espécie a lidar melhor, de forma mais participativa, com o novo Patamar de Complexidade da Sobrevivência.

Nos Momentos de Renascença Civilizacional, há uma demanda para o surgimento de novos Conceituadores, que não pertencem ao Mainstream.

No passado tivemos dentro das Renascenças Civilizacionais o surgimento de Escolas de Pensamento mais independentes e de continuidade, através de um Ambiente Progressivo de Diálogo:

  • temos o exemplo das Escolas Gregas no Renascimento Civilizacional da Escrita Manuscrita;
  • das Escolas Europeias no Renascimento Civilizacional da Escrita Impressa;
  • e agora o surgimento de Escolas de Pensamento Digitais.

As Escolas de Pensamento Renascentistas não são apenas disseminadoras, mas criadoras de novas Narrativas Conceituais.

(A Singularity é um bom exemplo de uma Escola Renascentista Digital.)

Uma Escola Renascentista Digital tem as seguintes características:

  • Narrativas Conceituais mais originais, que se diferenciam dos Paradigmas mais disseminados na sociedade;
  • intenso uso das Tecnopossibilidades Digitais para as suas atividades, principalmente, sem os antigos limites territoriais;
  • atração não por sua tradição, mas pelas novas explicações que proporciona;
  • não criação de turmas, horários, mas de seguidores, que acompanham e participam do desenvolvimento das Narrativas Conceituais;
  • pouca preocupação com a forma e com burocracia, tal como diploma;
  • maior importância na qualidade dos Conceituadores do que na estrutura física;
  • sustentação financeira direta com os clientes, independente de apoios governamentais;
  • baixo ou nenhum controle governamental.

A Bimodais é um exemplo de uma Escola Renascentista Digital, que completa quatro anos de atividade.

A Bimodais é um dos Cases do mercado de uma Escola Renascentista Digital, com algumas particularidades, que podem se diferenciar de outras.

  • operamos no Brasil;
  • escolhemos mais recentemente o desenvolvimento de uma Ciência – um Ambiente de Diálogo Progressivo – e não mais nos limitamos ao estudo de um fenômeno particular com sugestões de metodologias, como foi feito até aqui;
  • optamos por compreender o fenômeno da Inovação para sugerir melhoras formas de lidar com ele dentro do novo contexto do Mundo Digital;
  • escolhemos o desenvolvimento de uma Narrativa Conceitual Progressiva, com participação dos alunos, publicada no Google Docs.;
  • desenvolvemos o conceito de Softwerização tanto para a melhoria progressiva da Narrativa Conceitual, mas também dos períodos em que os alunos se engajam na escola, através de Imersões Semestrais;
  • e, por fim, a produção diária de conteúdo nos dias úteis (tanto áudio, quanto texto).

A última versão do Verbete “Bimodais” no Glossário Progressivo da Escola:

Ambiente de Pesquisa e Aprendizado Progressivo, criado em 21 dezembro de 2018, que se utiliza dos recursos digitais para desenvolver a sua Narrativa Progressiva, tendo como Curador Carlos Nepomuceno. As pessoas que participam do projeto são também chamadas de “os Bimodais”.  A BIMODAIS tem como missão “ajudar pessoas, profissionais e organizações a entender e poder lidar melhor com o fenômeno da Inovação, tendo como cenário o novo Mundo Digital. 

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Conceitos Mais Adequados são aqueles que nos permitem estabelecer um diálogo menos confuso e tomar decisões melhores.
  2. Conceituar é conseguir rimar o fato com o conceito.
  3. A precisão conceitual é a base fundamental para que se possa tomar decisões melhores.
  4. É a identificação dos Padrões dos Fenômenos que nos permite projetar, de forma mais adequada, cenários futuros e criar tratamentos.
  5. Sempre olhamos para a realidade, através dos nossos Paradigmas, onde estão embutidas nossas formas de sentir, perceber e conceituar.
  6. Ciênciar é Conceituar.
  7. Quanto mais um Conceito é adequado, menos confusão e mais precisão ele criará.
  8. Pensar, de forma mais eficaz, é integrar a percepção em conceitos.

Vamos ao Artigo:

“De um lado as coisas, do outro, como elas são vistas.” – Luc de Brabandere.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Falamos ontem sobre Ciência e hoje vamos detalhar os diferentes tipos de Conceituadores.

Comecemos por um exemplo banal.

Hoje, segundo o Dr. Google, temos cerca de 30 espécies de patos, classificadas em 6 subfamílias diferentes.

Assim, quando nos referimos ao conceito “pato”, sabemos que não estamos falando de cisne ou de pardal.

Porém, chamar um bicho de “pato” não é suficiente para precisar de que pato estamos falando exatamente.

“Tirei a foto de um pato.”

Mas que tipo de pato?

É preciso detalhar de que tipo de pato estamos falando para que se reduza o ruído da comunicação em um diálogo.

A precisão conceitual é a base fundamental para que se possa tomar decisões melhores.

Como diz a frase famosa de Lewin:

“Não existe nada mais prático do que uma boa teoria.” Kurt Lewin.

Teorizar é conceituar, conceituar é pensar, pensar é definir nossas formas de agir.

Por fim, é da qualidade dos conceitos que temos uma melhor qualidade de vida.

Pato é um conceito genérico e Patos Assobiadores é um Conceito mais específico, que permite uma precisão maior entre o conceito e o fato.

O importante num trabalho de conceituação é que haja a relação mais próxima possível entre o conceito e o fato.

Conceituar é conseguir rimar o fato com o conceito.

Conceitos Mais Adequados são aqueles que nos permitem estabelecer um diálogo menos confuso e tomar decisões melhores.

Regra:

Quanto mais um Conceito é adequado, menos confusão e mais precisão ele criará.

Um conjunto de Conceitos articulados forma uma Narrativa Conceitual, que é a ferramenta principal de análise e sugestões para se lidar melhor com os fenômenos.

Portanto, Conceitos precisam ser detalhados dentro de uma Narrativa Conceitual, compondo um Glossário para que todos possam entender o que se está expondo.

Podemos dizer que:

Os Conceitos são os tijolos de qualquer teoria.

Conceitos são criados por Conceituadores, que os articulam em uma Narrativa Conceitual.

Todo Conceito ou Narrativa Conceitual se inicia com uma Percepção, ainda numa fase de baixa reflexão.

Narrativas Conceituais são Percepções mais refletidas.

Diz uma das nossas Conceituadoras sobre Ciência preferida:

“A razão funciona integrando os dados da percepção em conceitos.” Ayn Rand.

Não gosto do conceito “razão”, pois pensar é refletir sobre as emoções.

Nunca temos uma taxa de emoção zero.

A dicotomia razão versus emoção, a meu ver, é falsa.

Refletimos sobre as emoções para termos um pensamento melhor.

Faria, por causa disso, uma adaptação da frase de Rand, da seguinte forma:

Pensar, de forma mais eficaz, é integrar a percepção em conceitos.

Ciênciar é Conceituar.

Pensar é refletir sobre nossas sensações e percepções.

As três etapas do pensamento humano:

  • Sensação – é uma pré-percepção, um sentimento difuso;
  • Percepção – uma reflexão sobre um sentimento difuso para o qual damos um primeiro nome, em geral, que é o mais usado na sociedade;
  • Conceituação – minhas reflexões sobre as sensações e percepções de forma mais sofisticada e, de maneira geral, fugindo do senso comum

É da reflexão sobre as Sensações e Percepções, que vamos procurar descobrir os Padrões dos Fenômenos.

Chamemos Manson para a conversa:

“Sentimentos são apenas sinalizadores, não ordens, por causa disso, precisam ser questionados.” – Mark Manson. 

Temos, muitas vezes, a fantasia de que olhamos para a realidade diretamente, mas isso é falso.

Sempre olhamos para a realidade, através dos nossos Paradigmas, onde estão embutidas nossas formas de sentir, perceber e conceituar.

Basicamente, a Ciência se faz do estudo dos Padrões dos Fenômenos.

É a identificação dos Padrões dos Fenômenos que nos permite projetar, de forma mais adequada, cenários futuros e criar tratamentos.

Quando não temos Padrões dos Fenômenos consistentes, apenas podemos apenas palpitar, mas não prognosticar.

Temos, assim, dois tipos de Conceituadores:

  • Conceituador Mais Percepcionista – elabora percepções sobre determinado fenômeno sem maior preocupação da identificação de Padrões Históricos Recorrentes para criar a sua Narrativa Conceitual;
  • Conceituador Mais Padronista – procura trazer Padrões Históricos Recorrentes sobre determinado fenômeno para a estruturação da sua Narrativa Conceitual.

Pierre Lévy é um Conceituador Mais Padronista do que Clay Shirky que é mais Percepcionista. Ambos procuram fazer uma análise do novo Mundo Digital.

Regra:

Conceituadores Padronistas são devem ser a base para o início do estudo de qualquer fenômeno, sendo complementado depois pelos Percepcionistas.

Conceituadores Mais Padronistas são a base para a criação de Escolas de Pensamento e das Ciências.

Temos, dentro desta classificação dos Conceituadores, os seguintes Conceituadores Padronistas:

  • os Fenomenológicos – os que se limitam ao estudo do Fenômeno, sem maiores reflexões com a Epistemologia, a Ambientologia ou a Metaepistemologia;
  • os Metaepistemológicos – os que além da Fenomenologia, procuram refletir e criar conceitos nos campos da Epistemologia, Ambientologia e a Metaepistemologia.

Veja a divisão dos campos existentes dentro de um Ambiente de Diálogo Progressivo de uma determinada Ciência?

  • Fenomenologia – estudo do fenômeno em si;
  • Epistemologia – o ferramental utilizado para o trabalho Fenomenológico;
  • Ambientologia – a influência do Ambiente de Diálogo Progressivo no estudo do fenômeno;
  • Metaespistemologia – reflexão sobre o quadro geral que envolve os três fatores anteriores.

Na sequência da nossa relação com a realidade e do pensamento, temos as seguinte camadas de Conceituadores, que acabam por criar nosso senso de realidade:

  • Conceituadores Padronistas Metaepistemológicos;
  • Conceituadores Padronistas Fenomenológicos;
  • Conceituadores Percepcionistas;
  • Disseminadores;
  • Operadores.

Quando temos um problema operacional, há algo que precisa ser revisto no trabalho em uma destas camadas.

Temos, por fim, ainda outra divisão entre os Conceituadores do ponto de vista da Inovação:

  • Conceituador Mais Disruptivo –  aquele que traz uma visão bem distinta da normalidade das análises;
  • Conceituador Mais Incrementalaquele que traz uma visão mais próxima da normalidade das análises.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É da qualidade da Escola de Pensamento escolhida para lidar com determinado fenômeno que podemos ter mais ou menos resultados melhores.
  2. Fica a critério de cada pessoa, grupo ou organização a escolha entre as diferentes sugestões de Melhores Verdades aquela que vai escolher para lidar com determinado fenômeno.
  3. Portanto, a Ciência não produz uma verdade absoluta ou única, mas um conjunto de sugestões de Melhores Verdades por diferentes Escolas de Pensamento.
  4. A Ciência precisa ser vista como um processo em movimento.
  5. A Ciência, entretanto, não é um substantivo, mas um verbo Ciênciar.
  6. O que caracteriza a Ciência não é só a escolha do tipo de conhecimento a ser estudado, mas os métodos utilizados.
  7. A Ciência foi criada pelo Sapiens para que pudéssemos lidar melhor com fenômenos que afetam diretamente a nossa sobrevivência.
  8. O objetivo da Ciência, assim, é apoiar o Sapiens para que ele tenha uma vida cada vez melhor.

Vamos ao Artigo:

“O ser humano não pode sobreviver apenas com percepções. É preciso conceituar.”Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Ciência foi criada pelo Sapiens para que pudéssemos lidar melhor com fenômenos que afetam diretamente a nossa sobrevivência.

A Ciência demanda, antes de tudo, uma série de métodos para que possamos:

  • identificar um fenômeno para que possamos saber o que ele é e o que não é;
  • identificar e classificar os padrões do fenômeno;
  • sugerir formas para que possamos lidar melhor com ele.

Temos dois tipos de conhecimento:

  • Conhecimento Objetivo – aquele que afeta diretamente a sobrevivência do Sapiens;
  • Conhecimento Subjetivo – aquele que NÃO afeta diretamente a sobrevivência do Sapiens.

Basicamente, a Ciência é feita para lidar melhor com os Conhecimentos Objetivos.

O objetivo da Ciência, assim, é apoiar o Sapiens para que ele tenha uma vida cada vez melhor.

Ao longo do tempo, a Ciência, diferente de outras formas de produção de conhecimento, desenvolveu métodos para que pudéssemos estudar os fenômenos.

Assim, o que caracteriza a Ciência não é só a escolha do tipo de conhecimento a ser estudado, mas os métodos utilizados.

Os métodos utilizados pela Ciência procuram melhorar a capacidade que temos para lidar com os diferentes fenômenos.

A Ciência, entretanto, não é um substantivo, mas um verbo Ciênciar. 

A Ciência precisa ser vista como um processo em movimento.

Como diz o físico brasileiro Marcelo Gleiser:

“O mapa do que chamamos de realidade é um mosaico de ideias em constante mutação.”Gleiser.

A Ciência – diferente do que pensa o senso comum – é um Ambiente de Diálogo Progressivo, no qual há diferentes abordagens sobre os mesmos fenômenos.

Ambiente de Diálogo Progressivo ou Ambiente de Diálogo Conceitual ou Mais Científico – espaço criado para se analisar fenômenos de todos os tipos com sugestões das melhores formas de lidar com ele, dividido em quatro camadas: Fenomenologia, Epistemologia, Ambientologia e Metaepistemologia.

Com o tempo, se criam Ciências, que se dedicam a estudar determinados fenômenos específicos e dentro destes Ambientes de Diálogos Progressivos se criam Escolas de Pensamento.

Escola de Pensamento – Ambiente Progressivo de Diálogo que faz Escolhas Filosóficas e Teóricas, que definem o tipo de abordagem de determinado fenômeno. Inspirados em Imre Lakatos, consideramos que as Escolhas Estruturais de uma Escola de Pensamento formam um Núcleo Duro, que acaba por definir a abordagem predominante da Escola. Temos Escolas de Pensamento na Educação, Psicologia, Economia, em todas as áreas. NÃO é um espaço físico, mas uma escolha consciente de vários Conceituadores, que escolheram determinado DNA Filosófico. Escolas de Pensamento  NÃO são de “tijolos”, mas Ambientes Conceituais. Escolas de Pensamento criam formas de pensar e agir diante de determinados fenômenos, que nos ajudam mais ou menos a lidar melhor com eles.

Portanto, a Ciência não produz uma verdade absoluta ou única, mas um conjunto de sugestões de Melhores Verdades por diferentes Escolas de Pensamento.

Fica a critério de cada pessoa, grupo ou organização a escolha entre as diferentes sugestões de Melhores Verdades aquela que vai escolher para lidar com determinado fenômeno.

Podemos sintetizar assim, uma revisão de como pensamos a Ciência:

  • não é algo definitivo e acabado, mas sempre um processo;
  • não existe uma abordagem única, mas diferentes abordagens a serem escolhidas por cada pessoa, grupo ou organização.

Temos alguns fatores que interferem mais intensamente para que determinadas mudanças ocorram na forma de enxergar determinados fenômenos. São eles:

  • novas visões trazidas por Conceituadores Disruptivos;
  • novas tecnologias, que nos permitem analisar de forma diferente os fenômenos;
  • o acúmulo de conhecimento;
  • fatos novos, que demandam a necessidade de revisão dos antigos Conceitos;
  • os resultados obtidos com as metodologias propostas.

É importante, portanto, quando nos propomos a entender o atual Cenário Civilizacional para promover diferentes tipos de Inovação compreender que:

  • escolhas precisam ser feitas entre as diferentes Escolas de Pensamento que analisam o atual Cenário Civilizacional;
  • de que estas escolhas não são definitivas, mas um processo de atualização constante diante de novos conceitos e fatos que surgem ao longo do processo.

Podemos dizer assim que:

É da qualidade da Escola de Pensamento escolhida para lidar com determinado fenômeno que podemos ter mais ou menos resultados melhores.

O objetivo da Bimodais é desenvolver a Ciência da Inovação Bimodal. Aqui, temos o seguinte:

  • a escolha do fenômeno Inovação como o foco principal de interesse para que possamos compreendê-lo e lidar melhor com ele;
  • deixar claro que teremos uma das diferentes e possíveis abordagens sobre tal fenômeno, deixando explícito, o mais possível, todas as escolhas que fizemos na nossa jornada;
  • e, por fim, a criação de um Ambiente de Diálogo Progressivo, usando as Tecnopossibilidades Digitais para o desenvolvimento de uma Narrativa Conceitual.

Narrativa Conceitual ou Narrativa Conceitual Progressiva – conjunto de conceitos desenvolvido por um mais Conceituadores sobre determinado fenômeno, visando compreendê-lo para que possamos lidar melhor com ele. Narrativas Conceituais são o resultado do trabalho de determinada Escola de Pensamento.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 precisa ser muito mais autônomo do que foi o 1.0.
  2. As Zonas de Atração do Sapiens são sempre aquelas que conseguem praticar modelos mais sofisticados de Cooperação.
  3. Na Civilização 2.0, já temos – e teremos muito mais – o aumento exponencial da diversidade humana.
  4. Quando temos Revoluções Civilizacionais, há um aumento exponencial pela demanda de mais autonomia das pessoas.
  5. Para que se possa ter aumento de autonomia da espécie, é preciso NECESSARIAMENTE que cada Sapiens seja ainda mais diferente do que os demais.
  6. Revoluções Civilizacionais geram um aumento exponencial da demanda por personalização e originalização das pessoas.
  7. Hoje, diferente do passado, há espaço para que as pessoas possam sobreviver sendo mais originais.”
  8. A Originalização não é, portanto, uma opção para a espécie, mas uma obrigação para que possamos viver melhor.

Vamos ao Artigo:

“O acesso a ferramentas baratas e flexíveis remove a maioria das barreiras para tentar coisas novas.” Clay Shirky.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Hoje, temos, mais do que o normal, uma profusão de livros na área da Inovação.

Se tentarmos fazer uma síntese, basicamente, se sugere que aumentemos a Taxa de Autonomia das pessoas.

As sugestões para o Sapiens 2.0 giram em torno de mais liberdade, mais criatividade, mais empreendedorismo, mais consciência de suas escolhas.

A maior parte dos livros de Inovação que estão no mercado sugerem que:

  • deixe de seguir tanto a norma e seja mais criativo;
  • procure construir mais o seu destino, tendo como norte um critério mais de dentro para fora de felicidade.

De maneira geral os Conceituadores da Inovação não têm uma noção mais clara do contexto da Revolução Civilizacional que estamos passando.

Eles percebem que há uma demanda por mudanças e sugerem formas de como elas devem ser feitas, mas não entendem, num contexto mais geral, as causas.

Existe uma causa para que tenhamos hoje este alto estímulo para o aumento da Taxa de Autonomia das pessoas?

Sim, se analisarmos o cenário geral dentro da Macro-História iremos perceber a migração de uma civilização para outra.

Estamos vivendo uma Revolução Civilizacional, que tem o objetivo maior da experimentação de diferentes maneiras de um novo Macro Modelo de Cooperação Humana.

Temos uma regra importante não tão conhecida na Macro-História do Sapiens pela Ciência Social 1.0:

Quanto mais gente colocamos no planeta, mais descentralizada precisa ser a Cooperação Humana.

Temos, ao longo da Macro-História, estágios de Cooperação Humana, que vão migrando de modelos mais verticalizados para mais horizontalizados.

O aumento da Taxa de Horizontalização da Cooperação Humana só é percebido se tivermos como referência a Macro-História.

Sim, sem dúvida, há momentos em que temos aumentos das Taxas de Verticalização da Cooperação Humana como ocorreu, por exemplo, no século passado.

Porém, ao longo da Macro-História do Sapiens percebemos que os Modelos de Cooperação tendem sempre para o aumento da Horizontalização.

Por quê?

Quanto mais gente temos nos Ambientes de Sobrevivência do Sapiens, mais aumentamos a complexidade das decisões.

O aumento da complexidade das decisões demanda que mais gente participe delas para que a sobrevivência se torne melhor e com mais qualidade.

Lembro o ensinamento de Hayek:

“Quanto mais complexo o todo, mais dependemos da divisão de conhecimentos entre indivíduos.” – Friedrich Hayek.

Quando há uma verticalização das decisões, como cada vez menos gente decide por mais, temos uma queda da qualidade de vida.

Ao longo do tempo, constatamos que:

As Zonas de Atração do Sapiens são sempre aquelas que conseguem praticar modelos mais sofisticados de Cooperação Mais Horizontalizados.

Para que possamos sofisticar a Cooperação Humana, OBRIGATORIAMENTE, cada pessoa precisa aumentar a sua Taxa de Autonomia.

Quando temos Revoluções Civilizacionais, há um aumento exponencial pela demanda de mais autonomia das pessoas.

Porém, é preciso dizer que:

Para que se possa ter aumento de autonomia da espécie, é preciso NECESSARIAMENTE que cada Sapiens seja ainda mais diferente do que os outros.

Revoluções Civilizacionais geram um aumento exponencial da demanda por personalização e originalização das pessoas.

Hoje, diferente do passado, há espaço para que as pessoas possam sobreviver sendo mais originais.

A Originalização não é, portanto, uma opção para a espécie, mas uma obrigação para que possamos viver melhor.

Todo o movimento que assistimos na difusão da Inovação em todas as camadas tem esta causa principal:

O Sapiens 2.0 precisa ser muito mais autônomo do que o 1.0.

A principal característica da Civilização 2.0, assim, a partir das novas Tecnopossibilidades, é a possibilidade de termos uma Filosofia de Cooperação mais próxima da praticada pelas formigas.

Até aqui, o Sapiens praticava uma Cooperação Sonora, mais próxima da praticada pelos mamíferos.

Formigas se organizam, através de Rastros Químicos, que permite a participação muito maior de cada membro na operação e decisão das colônias.

Como nos lembra Steve Johnson:

“Quem está dando ordem num formigueiro? Ninguém, as formigas se auto organizam!” Steve Johnson.

Podemos dizer que o desafio do Sapiens 2.0 é deixar a sua formatação para viver num ambiente mamífero e passar a conviver num mais próximo de uma colônia de formigas.

Neste ambiente, há uma forte demanda pela autonomia das pessoas.

É preciso entender que para se ter mais autonomia precisamos que cada pessoa aumente a sua Taxa de Personalização.

Na Civilização 2.0, já temos – e teremos muito mais – o aumento exponencial da diversidade humana.

O principal esforço de adaptação do Sapiens para viver neste novo cenário mais horizontalizado é, no fundo, do aumento da personalização da felicidade.

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Se personalizar é passar o tempo todo dizendo muito mais nãos do que sins.
  2. O senso comum tem atualmente uma visão de que muito mais nos adaptamos à vida do que criamos um espaço para viver.
  3. Nós nos Zecapagodamos e temos a tendência de mais sermos levados do que levar a vida de forma mais original.
  4. Uma coisa é você seguir o que é a norma, outra é começar a criar suas próprias normas dentro do que é viável.
  5. Viver com mais sabedoria é escolher as pessoas, os lugares, as situações e os conceitos que fazem com que possamos nos sentir melhor.
  6. Por isso, que se personalizar é passar o tempo todo dizendo muito mais nãos dos que sins.
  7. Se Personalizar é questionar o conceito de destino que é incutido na nossa cabeça!
  8. O Sapiens 2.0 precisa ser muito mais autônomo do que o 1.0 para poder viver neste novo Ambiente de Cooperação mais descentralizado.

Vamos ao Artigo:

Eu achava que a felicidade era determinada pelo destino, e não pelas minhas escolhas.Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

De maneira geral, quando apresentamos uma sugestão para dar um upgrade nas nossas vidas, estamos questionando uma forma de pensar, de sentir e de agir do senso comum.

Há uma normalidade que pensa de um jeito e que este jeito não nos permite ter uma vida mais significativa.

E se sugere que tenhamos que alterar essa forma de pensar, agir e sentir.

Isso ocorre em TODAS as fases da vida do Sapiens.

Hoje, entretanto, vivemos um momento especial da civilização.

Estamos vivendo um Renascimento Civilizacional.

Um Renascimento Civilizacional é um fenômeno raro e recorrente da jornada do Sapiens. Surge após a chegada e massificação de novas Mídias Mais Completas, que visam ajustar o Ambiente de Sobrevivência ao novo Patamar Demográfico. Aqui temos sugestões e ações de ajustes na forma de pensar, sentir e agir da sociedade em larga escala. Identificamos três tipos de Renascimentos Civilizacionais na jornada do Sapiens: Renascimento Gestual, Sonoro e agora o Digital.  É um momento muito particular da Macro-História, no qual novos conceitos são criados por Conceituadores de diferentes áreas e regiões para tentar ajustar a forma do pensar e agir dentro do novo Ambiente Midiático de Sobrevivência. Renascimentos Civilizacionais são, na verdade, movimentos que estimulam a Originalização das pessoas para que possamos colaborar mais e mais com as operações e decisões, ajudando, assim, a espécie a lidar melhor com o novo Patamar de Complexidade.

Hoje, temos uma forte demanda pela Originalização das pessoas.

Sapiens 2.0 – novo ser humano, que está aprendendo a viver no Ambiente de Sobrevivência da Curadoria, com as mudanças objetivas e subjetivas em curso em função do novo Ambiente de Sobrevivência, a partir das Tecnopossibilidades das Novas Mídias, demandará cada vez mais autonomia, agilidade, personalização, originalização e participação.

Portanto, nestes períodos de Renascimentos Civilizacionais, é normal que tenhamos um boom da Literatura de Inovação Pessoal, que de forma mais inconsciente do que consciente, procura estimular o Sapiens a se Originalizar.

O Sapiens 2.0 precisa ser muito mais autônomo do que o 1.0 para poder viver neste novo Ambiente de Cooperação mais descentralizado.

Diante desta forte demanda pela Originalização do Sapiens, temos que reorganizar o diálogo sobre Inovação Pessoal.

E procurar entender o novo contexto, no qual um novo Sapiens passa a ter que se acostumar em um Ambiente Cooperativo bem diferente.

Na leitura que fizemos de diversos livros de Inovação Pessoal, chegamos até o momento a 12 sugestões de mudanças nas formas de pensar, sentir e agir – que passamos a chamar de Mandamentos da IP (MIPs).

No geral, se enquadram no que chamamos de Fator Atuante.

São eles até o momento:

  1. Tua bússola vem de dentro!
  2. Tome cuidado ao escolher tuas certezas!
  3. A reação é sempre tua!
  4. Reflita sobre seus pensamentos, emoções e ações!
  5. Viver é escolher!
  6. Errar faz parte!
  7. Amadurecer é se responsabilizar!
  8. Faça da morte teu norte!
  9. Sentir dor faz parte da jornada!
  10. A inteligência não é fixa, mas progressiva!
  11. Sem disciplina, não se chega a lugar algum!
  12. Não culpe ninguém pelos seus problemas!

Cada um destes mandamentos nos levam a refletir sobre aspectos particulares, tais como liberdade, disciplina, escolhas, amadurecimento.

Com o tempo, podemos modificá-los, agrupando de uma nova maneira, mas servem, mesmo que de forma provisória, para que as pessoas o utilizem para ter uma vida mais significativa dentro do novo Ambiente de Sobrevivência 2.0.

Vamos nos dedicar neste artigo em particular ao Quinto Mandamento: “Viver é escolher”.

Quinto Mandamento: “Viver é escolher”.

“Eu achava que a felicidade era determinada pelo destino e não pelas minhas escolhas.” – Mark Manson.

Qual é o senso comum na forma de pensar, sentir e agir que é questionado por este mandamento?

Que nossos destinos são traçados, desde antes e de fora para dentro e não temos muitas escolhas nessa nossa vida.

Regra:

Podemos dizer que quanto mais verticalizada é uma sociedade, mais e mais a ideia de um Destino Mais Exógeno será estimulada.

Destino Mais Exógeno – visão de que o destino das nossas vidas vem mais de fora para dentro do que de dentro para fora.

Estamos saindo hoje de uma alta Taxa de Verticalização da Sociedade e isso implica que tenhamos um aumento da visão do Destino Exógeno em detrimento do Destino Mais Endógeno.

Destino Mais Endógeno – visão de que o destino das nossas vidas vem mais de dentro para fora do que de fora para dentro.

O senso comum atualmente tem uma visão de que muito mais nos adaptamos à vida do que criamos um espaço para viver.

Nós nos Zecapagodamos ao temos a tendência de mais sermos levados do que levar a vida de forma mais original.

Manson toca neste ponto:  “Eu achava que a felicidade era determinada pelo destino, e não pelas minhas escolhas.”

Aqui, temos um forte questionamento do Destino Mais Exógeno e o estímulo pelo Destino Mais Endógeno.

Eu posso ter uma vida mais diferente e ter mais escolhas, questionando o Destino Mais Exógeno.

Obviamente, que ao se referir a ter mais escolhas significa que possamos ter TODAS as escolhas.

Eu preciso, de forma consciente, me adaptar ao ambiente e, dentro do possível, me Originalizar.

Os livros de Manson fazem sucesso, pois estimulam a passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0.

Temos, de maneira geral, a fantasia do destino como algo traçado mais de fora para dentro do que de dentro para fora.

E isso se acirra bastante nas Crises Civilizacionais, quando temos o aumento da Taxa de Verticalização.

Assim, temos a demanda por uma personalização, o que implica em um questionamento do Destino Exógeno.

Se Personalizar é, assim, questionar o conceito de destino que é incutido na nossa cabeça!

De maneira geral, temos hoje uma forte demanda pelo estímulo do Destino Mais Exógeno do que Endógeno.

No aumento do Destino Mais Endógeno, aumentamos mais e mais as escolhas que fazemos.

Há no Renascimento Civilizacional uma forte demanda pelo questionamento das atuais normas.

Por isso, se fala tanto em inovar, em romper as regras existentes.

Mas romper as regras existentes significa, necessariamente, escolher o diferente, o inusitado, o não usual.

Quando começamos a querer nos Personalizar, nos distanciar da nossa Formatação Básica Obrigatória, as encruzilhadas vão aumentando e se tornando mais conscientes.

Por quê?

Uma coisa é você seguir o que é a norma, outra é começar a criar suas próprias normas dentro do que é viável.

Quem não está na busca do aumento da Taxa de Personalização, meio que segue a norma e reduz a quantidade e a qualidade das encruzilhadas.

Viver é escolher é um mandamento que chama a atenção de que você precisa aumentar a consciência sobre as escolhas que faz na sua vida.

A frases de Austin Kleon, por exemplo,  nos traz uma primeira nuance do Quinto Mandamento:

“A ideia de que você pode fazer qualquer coisa é apavorante.”  – Austin Kleon.

Ou seja, escolher precisa ser feito em bases em alguns critérios.

Não, você pode fazer muitas coisas, mas não pode tudo.

Ele se refere ao problema da nossa eterna Encruzilhada Existencial Estrutural da Potência.

Encruzilhada Existencial Estrutural da Potência – as escolhas que fazemos entre a impotência, a onipotência e a potência.

Por causa dela, que temos a difusão, ao longo de séculos, do Mantra da Potência, conhecido como Oração da Serenidade dos grupos de Mútuo Ajuda.

Mantra da Potência:

  • Serenidade para o que não posso mudar (evitar a onipotência numa boa);
  • Coragem para mudar o que posso (sair da impotência);
  • Sabedoria para perceber a diferença (praticar a potência).

Ser potente, empreendedor, proativo é escolher, a partir de determinados critérios vindos mais de dentro para fora do que de fora para dentro, os nossos caminhos.

Há no senso comum duas vertentes tóxicas diante da Encruzilhada Existencial Estrutural da Potência:

  • uma que estimula a impotência – nós não podemos fazer muita coisa diferente do considerado normal, não vale insistir;
  • uma que estimula a onipotência – nós podemos quase tudo, basta querer.

O Quinto Mandamento nos alerta que você não pode tudo, não quer tudo e tem que aprender com o tempo a fazer escolhas mais adequadas PARA VOCÊ.

Viver é escolher um norte, uma bússola, a partir daquilo que mais nos motiva.

É o que identificamos no Primeiro Mandamento: “Tua bússola vem de dentro”.

Quem opta por um Destino Mais Endógeno precisa se acostumar e aprender a escolher.

Diante dele, teremos mais e mais escolhas, que implicam nas seguintes encruzilhadas:

  • Lugares – que você vai frequentar;
  • Pessoas – que você vai se relacionar;
  • Situações – que você vai escolher viver;
  • Conceitos – que você irá escolher.

Viver com mais sabedoria é escolher as pessoas, os lugares, as situações e os conceitos que fazem com que possamos nos sentir melhor.

Por isso, que:

Se personalizar é passar o tempo todo dizendo muito mais nãos dos que sins.

Na sequência, temos a seguinte frase:

“Para realmente apreciar algo, é preciso se limitar.” – Mark Manson.

É preciso se limitar com sabedoria!

Vai além:

“Somos definidos pelo que escolhemos rejeitar.” – Manson.

É preciso aprender a dizer não.

E fecho com mais estas duas frases:

  • “Maturidade é o que acontece quando aprendemos a só ligar para o que realmente vale a pena.” – Mark Manson.
  • “O segredo para uma vida melhor não é precisar de mais coisas; é se importar com menos e apenas com o que é verdadeiro, imediato e importante.” – Mark Manson.

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Viver de forma mais significativa é procurar nossos desafios mais personalizados.
  2. Nos responsabilizar pela nossa vida é sair de uma atitude passiva, vitimista, para uma proativa, empreendedora.
  3. Para que possamos sair de “ter uma vida” e passar a ter um “projeto de vida”, é preciso encarar nossa finitude!
  4. Uma vida menos refletida nos leva para a fantasia de que somos eternos.
  5. Uma vida considerada “não vivida” é uma vida com baixa Taxa de Personalização.
  6. Assumir a nossa vida é sair de uma atitude passiva, vitimista, para uma proativa, empreendedora.
  7. Uma pessoa proativa, como sabe que algo é conjuntural e vai passar, dá menos importância para aquilo.
  8. Todo o processo de Sapiensnização se consiste em irmos cada vez dependendo menos da nossa família.

Vamos ao Artigo:

À medida que assumimos a responsabilidade por nossa vida, mais poder adquirimos para mudá-la. Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O objetivo aqui é sistematizar as sugestões dos nossos Conceituadores da Inovação Pessoal Preferidos para que as pessoas tenham vidas de mais qualidade, mais originais e mais significativas.

De maneira geral, os Conceituadores da Inovação Pessoal não se preocupam muito com Sistematização.

Sistematizar é um processo de identificação, classificação, ordenamento e, a partir disso, detalhamento dos conceitos para que se possa refletir de forma mais adequada e, com isso, lidar melhor com qualquer fenômeno.

Hoje, já conseguimos identificar dentro dos Fatores Atuantes da IP, onze Mandamentos da IP:

  1. Tua bússola vem de dentro!
  2. Tome cuidado ao escolher tuas certezas!
  3. A reação é sempre tua!
  4. Reflita sobre teus pensamentos, emoções e ações!
  5. Viver é escolher!
  6. Errar faz parte!
  7. Amadurecer é se responsabilizar!
  8. Faça da morte teu norte!
  9. Sentir dor faz parte da jornada!
  10. Sem disciplina, não se chega a lugar algum!

Com eles, podemos organizar as frases dos nossos Conceituadores da Inovação Pessoal Preferidos.

Este é o quinto artigo na sistematização das frases de Mark Manson um dos nossos Conceituadores Guias da IP preferidos.

Neste artigo vamos detalhar dois Mandamentos da IP entre os 11 já identificados:

  • Sétimo Mandamento: “Amadurecer é se Responsabilizar!”
  • Oitavo Mandamento: “Faça da morte teu norte!”

Sétimo Mandamento: “Amadurecer é se Responsabilizar!”

“À medida que assumimos a responsabilidade por nossa vida, mais poder adquirimos para mudá-la.”  – Mark Manson.

O processo de Originalização de cada pessoa passa NECESSARIAMENTE pelo aumento da Taxa de Responsabilização.

Todo o processo de Sapiensnização se consiste em irmos cada vez dependendo menos da nossa família.

Sapiensnização –  neologismo que procura identificar o processo que todos passamos de nos tornar Sapiens, pois todos temos que passar por uma Formatação Básica Obrigatória.

Digo mais.

Amadurecer é se afastar, com o tempo, da nossa FBO (Formatação Básica Obrigatória) e ir construindo a Reformatação Básica Opcional.

Reformatação Básica Opcional – atividade humana que revisa nossa Formatação Básica Obrigatória, a partir das nossas individualidades.

Se responsabilizar é assumir a sua vida, evitando transferir para os outros nossos problemas.

Temos dois tipos de Responsabilização:

  • Responsabilização Objetiva – quando nos responsabilizamos pela nossa sobrevivência, através de algum tipo de remuneração e dos cuidados com diversos aspectos da nossa vida;
  • Responsabilização Subjetiva – quando nos responsabilizamos pela nossa felicidade, através de atividades que nos trazem um Bem Estar Continuado.

No processo de responsabilização, temos que passar da etapa da mesada para a remuneração com algum tipo de trabalho.

E, no amadurecimento, no processo de responsabilização, identificar e procurar praticar aquilo que nos deixa mais felizes.

Além disso:

Temos a tendência de culpar os outros pelos nossos problemas e não os encararmos como um desafio para melhorar.

Gosto da ironia que vemos nesta frase:

“…ninguém pode ser considerado fracassado enquanto não começar a culpar os outros.”John Wooden

O que Manson, procura nos transmitir na frase mais acima, é de que quanto mais encaramos a responsabilização de maneira reflexiva, mais e mais temos condições de mudar nossas vidas.

Uma das etapas na direção do Segundo Eu é justamente a capacidade que temos de passar a viver com nosso próprio dinheiro.

Vejamos as três etapas na vida das pessoas:

  • Primeiro Eu – quando somos formatados para nos tornar Sapiens;
  • Segundo Eu – quando questionamos a formatação ainda com baixa capacidade de Originalização;
  • Terceiro Eu – quando questionamos o Segundo Eu e começamos a viver um aumento mais expressivo da Taxa de Originalização.

E passar a cada vez menos responsabilizar os outros pelos nossos problemas.

Nos responsabilizar pela nossa vida é sair de uma atitude passiva, vitimista, para uma proativa, empreendedora.

Um dos aspectos principais de que estamos entrando no Terceiro Eu é a capacidade que temos de:

  • entender que todos nós recebemos coisas boas e ruins na nossa Formatação Básica Obrigatória;
  • de que é preciso agradecer o que foi bom e melhorar o que foi ruim;
  • para o que foi negativo no passado interfira cada vez menos na nossa vida presente e futura.

Por fim, podemos criar nuances deste mandamento, ao analisar a seguinte frase:

“…otimistas normalmente procuram causas temporárias e específicas para o sofrimento, enquanto os pessimistas culpam causas permanentes e genéricas.” – Angela Duckworth.

Note que aqui otimista é sinônimo de proatividade e pessimista, de reatividade.

O interessante é que há uma confusão entre o conjuntural e o estrutural.

Uma pessoa proativa procura analisar se determinada situação é algo passageiro ou permanente.

Uma pessoa proativa, como sabe que algo é conjuntural e vai passar, dá menos importância para aquilo.

É preciso para que possamos ter uma vida mais significativa, como sugere um dos mandamentos, refletir sobre como pensamos, sentimos e agimos.

No processo de responsabilização, é preciso ficar procurando evitar procurar culpados.

Fecho, por enquanto, o texto com a seguinte frase:

“A crença de que você não pode mudar nos leva a ter uma mentalidade de vítima.”Daniel Pink.

Oitavo Mandamento: “Faça da morte o seu norte!”

  • “A morte é nossa única certeza. Portanto, deve ser a bússola pela qual orientamos todos os nossos valores e decisões.” – Mark Manson.

Quando falamos no desenvolvimento do Terceiro Eu procuramos promover a passagem da Felicidade Conjuntural para a Estrutural.

Vejamos a diferença entre as duas Felicidades:

  • Felicidade Conjuntural – de curto prazo, alegrias;
  • Felicidade Estrutural  – de longo prazo, legados.

A procura da Felicidade Estrutural implica em:

  • ter noção de que a vida é finita;
  • de aprender o que nos traz Bem Estar Continuado;
  • e aprender também o que é possível realizar no médio e longo prazo, na direção de deixar um legado até a data da nossa morte.

Podemos usar aqui a sugestão de Sócrates (470 a.C.-399 a.C.):

“Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida.”Sócrates.

O que ele quer dizer com isso?

Que você precisa superar a Formatação Básica Obrigatória procurar os seus desafios personalizados.

Interpreto Sócrates:

Viver de forma mais significativa é procurar nossos desafios mais personalizados.

Para que possamos sair de “ter uma vida” e passar a ter um “projeto de vida”, é preciso encarar nossa finitude!

Como diz o brasileiro Gustavo Caetano:

“As pessoas mais geniais que eu conheço não trabalham apenas pelo dinheiro.” – Gustavo Caetano.

O dinheiro é apenas uma ferramenta de sobrevivência é um meio e não o fim de uma vida.

Lembra aquele ditado italiano:

“Quando o jogo termina, o peão e o rei voltam para a mesma caixa.”

Note que:

Uma vida menos refletida nos leva para a fantasia de que somos eternos.

Amadurecer significa, basicamente, antes de tudo, assumir que temos um prazo e que podemos criar um projeto de vida dentro dele.

Fecho com a frase:

“A maioria das pessoas é orientada a evitar a vida.”Hardy.

Na verdade, o que nossos Conceituadores da Inovação Pessoal Preferidos  chamam de vida é uma vida que se afasta da Formatação Básica Original.

Temos, assim, vidas menos e mais personalizadas.

Uma vida considerada “não vivida” é uma vida com baixa Taxa de Personalização.

Uma boa frase que complementa esta ideia é a seguinte:

“Se você passar pela vida fazendo somente o que é fácil, deve se envergonhar.”- Patrícia Miranda.

Temos outra nuance deste mandamento que é a questão da coragem.

Vejamos a frase:

“Até um cachorro ou cavalo sabe quando o dono não tem coragem.” – Napoleon Hill.

Coragem – firmeza de espírito para enfrentar situação emocional ou moralmente difícil.

É preciso coragem para que possamos nos personalizar.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

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GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A inovação não é um fim em si mesmo, mas um meio para que possamos viver com mais qualidade.
  2. Não existe, assim, um Certo Final ou Absoluto, mas um Certo Progressivo!
  3. O Sapiens não é uma espécie intuitiva, mas Conceituativa.
  4. Inovar significa um processo de desautomatização.
  5. Inovar nunca é uma estação de trem (parada), mas sempre o trem na estrada (em movimento).
  6. Inovar é, assim, sempre “Estar Inovando” sempre no gerúndio.
  7. Inovar é sempre um ajuste entre a vida e o Ambiente de Sobrevivência que estamos vivendo.
  8. Inovar, nada mais é do que uma tentativa constante e progressiva do Sapiens de promover na sua vida e da sociedade uma adaptação de uma situação pior para uma melhor.

Vamos ao Artigo:

“Não se pode controlar o que ocorre conosco, apenas a reação.” – Mark Manson.

(Do Acervo das Frases Bimodais de outros Conceituadores da Inovação Pessoal)

Voltemos, então, à procura dos Mandamentos da Inovação Pessoal, a partir das frases dos nossos Conceituadores de IP Preferidos.

Aqui, estamos analisamos algumas frases do Mark Manson.

Vejamos esta abaixo:

“A certeza é a inimiga do crescimento. Quando aprendemos algo novo, não passamos de “errados” a “certos” — passamos de “errados” a “um pouco menos errados.” – Mark Manson.

O que seria certeza?

“Conhecimento certo, total e absoluto.”

Podemos dizer que:

Nossa mente é uma espécie de “armário”, no qual colocamos formas de pensar, sentir e agir em “gavetas” e “cofres”.

Existem formas de pensar, agir e sentir que estão em gavetas mais acessíveis e outras em gavetas menos acessíveis.

E existem formas de pensar, sentir e agir, que estão em cofres, alguns deles temos a combinação e a chave e outros não.

As Certezas Absolutas são armazenadas em cofres que não temos mais acesso.

Certezas Absolutas – formas de pensar, sentir e agir que ficam armazenadas em áreas da mente não mais acessíveis.

Qual é o problema das Certezas Absolutas?

Quando nossas formas de pensar, sentir e agir são inadequadas para lidar com os fatos.

As Certezas Absolutas nos tornam vulneráveis e nos fragilizam.

Sim, existem Certezas Absolutas que podem estar na mente, mas que não interferem na nossa sobrevivência.

São Certezas Absolutas Neutras.

Certezas Absolutas Neutras  – aquelas que não afetam a nossa sobrevivência, como a escolha de um time de futebol.

O problema são as Certezas Absolutas Fundamentais.

Certezas Absolutas Fundamentais aquelas que temos que ter muito cuidado ao armazenar em áreas da mente inacessíveis, pois alteram a nossa sobrevivência. 

O problema não é a certeza, portanto, é o tipo de certeza, pois alguma certeza temos que ter para que possamos decidir.

Diz Manson:

“Quando aprendemos algo novo, não passamos de “errados” a “certos” — passamos de “errados” a “um pouco menos errados.”

Na Bimodais, optamos pela Certeza Provisória Razoável, que é um estágio que me permite tomar decisões, mas sempre com espaço para que possamos revisar nossas certezas, a partir de fatos ou argumentos mais razoáveis.

Qual mandamento tiramos disso?

Tome muito cuidado ao lidar com as suas Certezas!

Manson nesta frase reforça a visão da Certeza Provisória Razoável, quando escolhe a ideia de que não existe o “certo final” ou o “certo absoluto”, mas uma Certeza Progressiva, que vai melhorando, conforme vamos caminhando.

Não existe, assim, um Certo Final ou Absoluto, mas um Certo Progressivo!

Vamos a outra frase:

“Não se pode controlar o que ocorre conosco, apenas a reação.” – Mark Manson.

Não temos controle do ambiente à nossa volta.

O que podemos fazer é aprender a lidar com ele, tomando decisões que nos fazem ter uma vida com mais ou menos qualidade.

Isso lembra uma frase do Jean Paul Sartre (1905-80):

“Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.” – Jean Paul Sartre.

Aqui, temos o Terceiro Mandamento.

Quem define a reação é você!

Vamos em frente.

“Tomar decisões com base apenas no que seu coração manda, sem o auxílio da razão para se manter na linha, é pedir para dar merda.”  – Mark Manson. //“Sabe quem baseia sua vida em emoções? Crianças de três anos e cachorros –  ambos cagam no tapete.”  – Mark Manson.

Aqui, temos uma aprofundamento do Terceiro Mandamento “Quem define a reação é você”.

O que ele sugere é que é preciso refletir sobre as emoções.

Para que você possa evitar que reações mais automáticas atuem sobre determinados momentos, o que podemos chamar de Gatilhos Emocionais é preciso conhecê-los.

Como você pode reduzir reações mais automáticas indesejadas?

Refletindo sobre as emoções.

Desenvolvendo o que chamamos na Bimodais de Mente Mais Revisora ou Mente Mais Reformatadora.

Gatilhos Emocionais – reações mais automáticas que não temos muito controle sobre elas, a não ser que possamos identificá-las, classificá-las e atuar para que possamos ter mais controle sobre elas.

Aqui temos o Quarto Mandamento:

Quarto Mandamento – “Reflita sobre as suas emoções para ter uma vida de mais qualidade”

Voltamos aqui a falar do domínio dos nossos impulsos.

O Sapiens não é uma espécie intuitiva, mas Conceituativa.

Amanhã, continuamos.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O principal problema da Inovação Pessoal é termos coragem e capacidade de revisar a nossa Identidade Progressiva.
  2. A construção de uma bússola interna é o grande desafio que cada Sapiens tem no seu processo de Originalização.
  3. Nossa identidade é artificial, não é natural. É fruto da obrigatória formatação que todos sofremos.
  4. Quanto mais nós acreditamos que a nossa identidade – criada de fora para dentro – “somos nós”, mais dificuldade teremos para inovar.
  5. Foi formatada em nós a ideia de que o certo é seguir a normalidade e o errado é ser diferente.
  6. O “eu” é um processo progressivo de construção, que só acaba na morte.
  7. Não existe uma proposta de mudar algo na sua forma de agir, que não passe por uma revisão no pensar e sentir.
  8. Somos formatados para seguir aquilo que é considerado “mais normal”. E quando queremos sair disso, há um clima de que “você está errado”.

Vamos ao Artigo:

“Maturidade é o que acontece quando aprendemos a só ligar para o que vale à pena.”  Mark Manson.

(Do Acervo das Frases Bimodais de outros Conceituadores da Inovação Pessoal)

Viver é um processo de revisão da nossa Formatação Básica Obrigatória.

Nossa Formatação Básica Obrigatória, conforme vamos nos Originalizando, sofre uma revisão baseada naquilo que somos diferentes dos demais.

Nossa identidade é artificial, não é natural. É fruto da obrigatória formatação que todos sofremos.

A maior complicação do Sapiens para inovar na sua vida pessoal é, antes de tudo:

  • entender que nossa identidade, na primeira fase da vida, foi muito mais construída de fora para dentro do que de dentro para fora;
  • E todo processo de individualização consiste, nas etapas de amadurecimento, em recriar, reformatar, a identidade de dentro para fora.

Quanto mais nós acreditamos que a nossa identidade – criada de fora para dentro –  “somos nós”, mais dificuldade teremos para inovar.

Viver melhor consiste basicamente na revisão da nossa Formatação Básica Obrigatória.

Temos uma falsa ilusão de que o “eu” sou eu, quando, na verdade, o “eu” é um processo progressivo de construção, que só acaba na morte.

Portanto, não existe uma proposta de mudar algo na sua forma de agir, que não passe por uma revisão no pensar e sentir.

Primeiro Mandamento – “A bússola da Inovação Pessoal vem de dentro.”

Temos um problema grande no quesito melhorar de vida

Foi formatada em nós a ideia de que o certo é seguir a normalidade e o errado é ser diferente.

É usual entre os Conceituadores de IP, diria que é uma unanimidade, de que a motivação vem da nossa capacidade de fazer o que gostamos.

A realidade nos mostra que fulano se motiva fazendo “a” e beltrano se motiva fazendo “b”.

O problema é que:

Só nós, olhando de dentro para fora, conseguimos descobrir aquilo que nos motiva. E isso exige um trabalho interno de prospecção.

Conforme o Ambiente de Sobrevivência Pessoal que nos influenciou nos legou mais ou menos capacidade para revisar nossa formatação.

Ambientes Pessoais de Sobrevivência – aquele que influencia cada pessoa, família, cidade, amigos, escola.

O principal problema da Inovação Pessoal, como dissemos acima, é termos coragem e capacidade de revisar a nossa Identidade Progressiva.

Identidade Progressiva – construída ao longo do tempo, quando a pessoa procura, de forma progressiva um processo de melhoria.

Note que na escola, por exemplo, quando respondemos a uma questão “errada” somos repreendidos.

A professora marca em vermelho todas as nossas respostas erradas.

De alguma forma:

Somos formatados para seguir aquilo que é considerado “mais normal”. E quando queremos sair disso, há um clima de que “você está errado”.

Vou trazer de novo frases de Joel Moraes:

  • “Claro que seus familiares querem sua felicidade. Mas vão dar conselhos e orientações segundo a ótica… deles.”– Joel Moraes.
  • “…quanto mais as pessoas vivem à mercê das opiniões alheias e não despertam para desenvolver seu verdadeiro talento, mais se frustram.” – Joel Moraes.

Há, assim, uma tentativa de querer agradar quem está de fora, sendo normal, fazendo o que é esperado.

A construção de uma bússola interna é o grande desafio que cada Sapiens tem no seu processo de Originalização.

Diz Manson:

  • “Maturidade é o que acontece quando aprendemos a só ligar para o que vale à pena.”  – Mark Manson.

Na sequência, frases que reforçam a ideia, mas que vão merecer mais reflexões na sequência dos artigos:

  • “Valores escrotos são aqueles que envolvem objetivos externos.” – Mark Manson.
  • “A morte é nossa única certeza. Portanto, deve ser a bússola pela qual orientamos todos os nossos valores e decisões.” – Mark Manson.
  • “Antes de analisarmos nossos valores e prioridades a fim de torná-los melhores e mais saudáveis, precisamos duvidar dos nossos valores atuais.” –  Mark Manson.
  • “Você é definido pelas batalhas que está disposto a lutar.” – Mark Manson.
  • “Não existe valor no sofrimento quando não há um propósito.” – Manson

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Se Originalizar, assim, é uma constante revisão da nossa Formatação Básica Obrigatória.
  2. Quanto mais a nossa identidade é vista de forma mais consolidada e fixa, mais dificuldade teremos para mudar.
  3. A maior complicação do Sapiens para inovar na sua vida pessoal é rever o que chamamos de identidade.
  4. Por trás de toda sugestão de mudança na forma de agir sempre há, obrigatoriamente, uma mudança na forma do pensar.
  5. A principal complicação do Sapiens para inovar na sua vida pessoal é não saber o que ele pode vir a ser, se afastando da sua Formatação Básica.
  6. A principal complicação do Sapiens para inovar na sua vida pessoal é justamente não ter muito a noção do que ele é e do que ele não é.
  7. O “eu sou” é resultado de uma longa formatação, na qual há formas de pensar, agir e sentir que se mostram com o tempo inadequadas.
  8. Todo mundo, de alguma forma, quer um amanhã melhor do que o hoje.

Vamos ao Artigo:

“Quanto mais alguma coisa ameaça sua identidade, mais você a evitará.” – Mark Manson.

(Do Acervo das Frases Bimodais de outros Conceituadores da Inovação Pessoal)

Bom, já entramos numa dinâmica mais ágil na classificação das frases dentro das Funções Estruturais da Inovação Pessoal.

Imaginem a Ciência da Inovação como se fosse um edifício de quatro andares, embaixo a Inovação Pessoal, no segundo andar a Grupal, no Terceiro a Organizacional e na cobertura a Civilizacional.

Cada um destes andares tem várias “salas” das Funções Estruturais Inovadoras.

Os andares do edifício representam o ONDE a Inovação ocorre e as salas dentro dos andares procuram identificar o COMO ocorrem.

Depois de organizar os andares, estamos procurando identificar as salas,  começando pelo andar debaixo da Inovação Pessoal.

O método é o seguinte: depois de ter selecionado as melhores frases dos Conceituadores da IP, vamos tentar classificá-las por temas para que possamos compará-las e identificá-las.

Qual o objetivo de classificar as frases dos Conceituadores da Inovação Pessoal?

  • possíveis divergências entre os autores;
  • o que se repete de forma constante;
  • e o que determinado autor apresenta de novo.

Vamos classificar agora 26 frases selecionadas da leitura dos livros de Mark Manson para testar o modelo e consolidar os Fatores da Inovação Pessoal (as salas dos andares).

Fiz aqui uma primeira seleção das frases e agrupei pelos Fatores da IP, que tínhamos classificado anteriormente pela seguinte ordem lógica:

  • Fator Identificador da IP – o que é IP?
  • Fator Motivador ou Causante da IP – quais são as motivações do Sapiens para inovar?
  • Fator Detonador da IP – o que dispara o processo de Inovação?
  • Fator Complicador da IP – quais são as Complicações do Sapiens quando quer inovar na sua vida pessoal?
  • Fator Atuante da IP – quais são as sugestões para que o Sapiens possa inovar na sua vida pessoal?
  • Fator Consequente da IP – quando iniciamos o processo da IP o que esperar como
    consequência?
  • Fator Revisor da IP – quando avaliamos as consequências, o que precisa ser revisado?

De maneira geral, a maior parte das frases, ou da abordagem, dos Conceituadores da IP, são voltadas para o Fator Atuante.

Porém, nem sempre.

Outro ponto, nem sempre é tão fácil classificar a frase, pois uma parte se encaixa em um fator e outra em outro.

Mas o importante no trabalho de classificação das frases é:

  • Consolidar os Fatores e os Subfatores da IP;
  • E dentro de cada um deles refletir as suas variações, detalhes, sempre aprofundando mais e mais a Inovação Pessoal.

Vamos às frases, mas já com uma primeira classificação, pela ordem lógica da arrumação das salas nos andares do Edifício da CIB.

Todas as frases são de Mark Manson.

Fator Motivador:

“O sofrimento é o agente preferido da natureza para inspirar mudanças.” – Mark Manson.

Estamos na Sala “Fator Motivador” do Edifício da CI , no primeiro andar do Edifício da Ciência da Inovação.

Aqui, procuramos responder a questão: quais são as motivações do Sapiens para inovar?

Já amadurecemos – isso foi uma escolha –  que o Sapiens se move por causa do sofrimento, da dor, do desconforto.

Lembro a frase emblemática do Fator Motivador:

“A única meta do ser humano é a remoção do desconforto.” –  Mises.

Todo mundo, de alguma forma, quer um amanhã melhor do que o hoje.

O que ocorre, porém, é que muitas vezes entramos em desarmonia com o Ambiente de Sobrevivência – o que acaba provocando sofrimento, dor, desconforto em maior ou menor grau.

É este desconforto, que pode ser conjuntural ou estrutural, que nos faz ter vontade de mudar.

Assim, podemos melhorar a nossa visão do Fator Motivador, dividindo os nossos desconfortos diante da vida em dois.

Os dois tipos de desconforto que temos diante da vida:

  • O Desconforto Estrutural – sentimentos mais fortes, que exigem revisões e mudanças mais profundas dos Paradigmas Estruturais;
  • O Desconforto Conjuntural – sentimentos mais corriqueiros, que exige revisões mais superficiais dos Paradigmas Conjunturais.

Fator Complicador:

“Quanto mais alguma coisa ameaça sua identidade, mais você a evitará.” – Mark Manson.

Estamos na Sala “Fator Complicador” do Edifício da CI , no primeiro andar do Edifício da Ciência da Inovação.

Aqui, procuramos responder à questão: quais são as Complicações do Sapiens quando quer inovar?

Aqui, temos vários motivos, mas o principal é o seguinte: o Sapiens para ser Sapiens recebe uma Formatação Básica Obrigatória, que fica fortemente entranhada dentro da sua personalidade.

O “eu sou” é resultado de uma longa formatação, na qual há formas de pensar, agir e sentir que são inadequadas. 

A principal complicação do Sapiens para inovar na sua vida pessoal é justamente não ter muito a noção do que ele é e do que ele não é.

Mais ainda.

A principal complicação do Sapiens para inovar na sua vida pessoal é não saber o que ele pode vir a ser, se afastando da sua Formatação Básica.

Lembro a frase emblemática do Fator Complicador:

“Não é o que você não sabe que vai colocá-lo em apuros. É o que você tem certeza que não vai.” – Mark Twain.

A frase de Mark Manson: “Quanto mais alguma coisa ameaça sua identidade, mais você a evitará.”

O que ele nos diz?

É muito complicado rever o que chamamos de identidade.

Nossa identidade sempre é um pouco falsa e um pouco verdadeira, pois nunca somos, sempre estamos.

A maior complicação do Sapiens para inovar na sua vida pessoal é rever o que chamamos de identidade.

Quanto mais a nossa identidade é vista de forma mais consolidada e fixa, mais dificuldade teremos para mudar.

Nós confundimos a nossa identidade com a Formatação Básica Obrigatória.

Se Originalizar, assim, é uma constante revisão da nossa Formatação Básica Obrigatória.

Quando temos uma situação que questiona o nosso “Eu”, reagimos, e quanto mais profundo for este questionamento, a tendência é a reação ser maior.

Fator Atuante:

“Não fique aí parado. Faça alguma coisa. As respostas virão no caminho.” – Mark Manson.

Estamos na Sala “Fator Atuante” do Edifício da CI , no primeiro andar do Edifício da Ciência da Inovação.

Aqui, procuramos responder à questão: quais são as sugestões para que o Sapiens possa inovar?

Aqui, temos na Literatura da IP várias sugestões para que possamos superar nossas dificuldades de Inovação Pessoal.

São tantas que tivemos necessidade de dividir em Subfatores ou Mandamentos da Inovação Pessoal.

Até o momento, temos os seguintes Mandamentos da Inovação Pessoal:

  • Primeiro Mandamento“Errar faz parte da Jornada”
  • Segundo Mandamento“Mudanças Disruptivas pedem Revisões dos Paradigmas Estruturais”
  • Terceiro Mandamento“Viver é escolher”
  • Quarto Mandamento  – “A bússola da Inovação Pessoal vem de dentro.”

Na verdade, todas as sugestões de mudanças na forma de agir, vão questionar algo na nossa forma de pensar.

Existe um senso comum que nos impede de inovar que passa a ser questionado pelos Conceituadores da IP.

Assim, por trás de todos os Mandamentos da IP temos sempre:

Pensamos “da forma a” e precisamos passar a pensar “da forma b” para começar a atuar de maneira diferente.

Ou seja:

Por trás de toda sugestão de mudança na forma de agir sempre há, obrigatoriamente, uma mudança na forma do pensar.

No próximo artigo, passo a detalhar os Mandamentos da IP

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma bússola para a Inovação Pessoal mais adequada vem de dentro.
  2. Viver é escolher. Escolher é dizer sim para algo e não para outro ao mesmo tempo.
  3. Temos que reconhecer que se fala muito sobre o Fenômeno da Inovação, mas o trabalho científico sobre ele ainda está muito precário.
  4. Não adianta escalar uma montanha que não vai te deixar feliz.
  5. Os livros de Inovação Pessoal não são ainda suficientes para criar as bases das Escolas de Inovação, que precisam de uma Ciência para que isso seja feito.
  6. Sem a Inovação, não estaríamos aqui podendo nos orgulhar de ter permitido que 8 bilhões de Sapiens pudessem viver ao mesmo tempo.
  7. Inovação é uma atividade central do Sapiens praticada desde que resolveu ser Sapiens.
  8. Hoje, se fala muito sobre inovação, mas se pensa pouco, de forma sistematizada, sobre o tema.

Vamos ao Artigo:

“A ideia de que você pode fazer qualquer coisa é apavorante.” – Austin Kleon.

(Do Acervo das Frases Bimodais de outros Conceituadores da Inovação Pessoal)

Na sequência do nosso trabalho, percebemos que precisávamos desenvolver uma abordagem da incipiente e pouco (ainda) badalada Ciência da Inovação.

Hoje, se fala muito sobre inovação, mas se pensa pouco, de forma sistematizada, sobre o tema.

Inovação é uma atividade central do Sapiens praticada desde que resolvemos ser Sapiens.

Sem a Inovação, não estaríamos aqui podendo nos orgulhar de ter permitido que 8 bilhões de Sapiens pudessem viver ao mesmo tempo.

Já passou da hora de termos uma Ciência, com diversas abordagens, feita por diversos Conceituadores, que embase o diálogo sobre as diferentes Camadas Inovadoras.

Mas para que serve uma Ciência da Inovação?

Não basta termos diversos livros e conceituadores apresentando o que se deve fazer para termos vidas melhores, se não organizamos toda a conversa.

Todas as atividades humanas, seja ela em que área for, cumpre uma determinada sequência:

  • Conceituadores identificam regras nos fenômenos e sugerem a melhor forma de lidar com eles;
  • Disseminadores formam pessoas para entender os Conceituadores e se preparar para agir;
  • E, por fim, os Operadores, a partir das filosofias, teorias e metodologias dos Conceituadores, detalhadas pelos Disseminadores, agem.

Disseminadores – responsáveis por disseminar os conceitos criados pelos Conceituadores na sociedade. São os responsáveis pela formação, educadores, professores.

Operadores – aqueles que atuam com os conceitos criados pelos conceituadores, disseminados pelos disseminadores.

Hoje, estamos, apesar de não termos clareza disso, vivendo a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens.

O Digital permite que mudemos, de forma disruptiva, o nosso Macromodelo de Cooperação.

Macromodelo de Intermediação ou de Cooperação –  a partir das Tecnopossibilidades Midiáticas, a perspectiva que passamos a ter de criar formas mais sofisticadas de sobrevivência, que acabam por guiar as vidas das sociedades, das organizações, dos grupos e das pessoas.

Hoje, na nova e ainda incipiente Civilização 2.0, pela primeira vez na Macro-História, estamos criando formas de sobrevivência similares às das formigas. Isso é inédito!

Vivemos hoje um Renascimento Civilizacional – um dos três ciclos do Espiral Progressivo do Sapiens:

Espiral Civilizacional Progressivo ou Espiral da Sobrevivência – movimento Macro-Histórico Civilizacional, no qual vivemos Ciclos Recorrentes com mudanças estruturais, são eles: Renascimento, Consolidação e Crise Civilizacional.

No atual Renascimento Civilizacional, temos o aumento exponencial da Taxa de Inovação, que atinge todas as nossas atividades.

Urge, assim, que tenhamos uma Ciência completamente dedicada a entender a Inovação nas suas diferentes camadas, a saber: Civilizacional, Organizacional, Grupal e Pessoal.

Precisamos com a Ciência da Inovação classificar e organizar as diferentes regras e sugestões de ações para que novos Conceituadores possam aprimorar a ConceituaçãoDisseminadores em todos os níveis possam preparar os Operadores para viver melhor neste novo cenário.

Quando tivermos que criar – isso já é uma demanda – do zero cursos de formação de graduação, de pós, de mestrado e doutorado em Ciência da Inovação como seriam?

Quais seriam as bases filosóficas, teóricas, metodológicas na formação dos Inovadores 2.0?

Inovadores 2.0 ou Inovadores Digitais – Conceituadores, Disseminadores e Operadores, que terão que viver e trabalhar na Civilização 2.0.

Antes de tudo, é necessário na Ciência da Inovação que identifiquemos as diferentes Camadas Inovadoras , nas quais ocorrem a Inovação Humana e no segundo momento os Fatores da Inovação em cada uma destas camadas.

A separação dos dois grandes campos de estudo da Ciência da Inovação:

  • Camadas Inovadoras – onde a inovação ocorre, identificamos quatro: Civilizacional, Organizacional, Grupal e Pessoal;
  • Fatores Inovadores – as regras que determinam como a Inovação ocorre nas diferentes Camadas Inovadoras.

Um jovem, por exemplo, poderia se aprofundar na Inovação Pessoal, outro na Inovação Organizacional e outro estudar a Inovação Civilizacional.

Um doutorando, por exemplo, teria que escolher desenvolver um tema dentro da Inovação Pessoal, mas seria preciso especificar qual entre os diferentes Fatores Estruturais, ele quer se dedicar.

Note que:

Se analisarmos os livros dos bons Conceituadores da Inovação Pessoal que estão no mercado, o objetivo deles é ajudar as pessoas a melhorar de vida.

Eles sugerem, na maior parte dos casos, formas de atuação para o desenvolvimento da Inovação Pessoal.

Porém, os Conceituadores da Inovação Pessoal que fazem sucesso hoje não estão preocupados em organizar o diálogo sobre o tema.

Os livros de Inovação Pessoal não são ainda suficientes para criar as bases das Escolas de Inovação, que precisam de uma Ciência para que isso seja feito.

E talvez, por causa disso:

Não temos ainda na Inovação – tão badalada e popular – iniciativas científicas mais adequadas sobre o tema.

Organizar uma Ciência é muito diferente da missão de ajudar as pessoas a lidar com determinado fenômeno.

Quando pensamos em organizar uma Ciência, temos como desafio criar um Ambiente de Diálogo, que permita organizar a conversa e permitir uma formação mais adequada sobre o fenômeno estudado.

Nossa jornada nessa direção se inicia na Oitava Imersão Bimodal e avança para a Nova Imersão, que se inicia em janeiro de 2023 e vai até o final de julho.

Imersão Bimodal – período semestral, no qual a Bimodais organiza o diálogo com os participantes da escola.

É da qualidade do Ambiente de Diálogo Mais Científico sobre determinado fenômeno, que podemos lidar melhor com ele.

Temos que reconhecer que se fala muito sobre o Fenômeno da Inovação, mas o trabalho científico sobre ele ainda está muito precário.

Começamos nossa jornada, de uma forma muito particular.

Primeiro, definimos, de maneira provisória, as Quatro Camadas Inovadoras.

Vejamos as Quatro Camadas Inovadoras:

  • Civilizacional – marcada por alterações de mídia, populacional e dos Macro Modelos de Cooperação;
  • Organizacional – marcada por alterações da forma como se coopera em organizações mais formais;
  • Grupal – marcada por alterações da forma como se coopera em organizações menos formais;
  • Pessoal – marcada por inovações das pessoas.

Cada uma destas Quatro Camadas da Inovação têm diferentes Fatores e Subfatores Estruturais, nas quais o Fenômeno da Inovação se desenvolve.

Começamos nosso trabalho de identificação e classificação dos Fatores e Subfatores Estruturais da Inovação Pessoal, a partir da análise de frases aleatórias.

Cada uma delas nos apresenta um dos Fatores e Subfatores da Inovação Pessoal, o que vai nos permitindo organizar esta Camada Inovadora.

E, a partir dela, podemos adotar os mesmos critérios para as demais camadas.

Este é o quarto artigo nesta direção, concluindo aqui com mais três frases dos nossos Conceituadores da Inovação Pessoal Favoritos.

Vejamos:

  • “Toda escolha envolve renunciar a uma oportunidade.” – Benjamin Hardy.

A frase de Hardy pode ser classificada no Fator Atuante da Inovação Pessoal.

Viver é escolher. Escolher é dizer sim para algo e não para outro ao mesmo tempo.

A frase se junto à outra.

“A ideia de que você pode fazer qualquer coisa é apavorante.” – Austin Kleon.

É a mesma abordagem de Hardy é um Subfator Atuante da IP (Inovação Pessoal), no item Viver é escolher

Aqui temos uma variante do Subfator Atuante da IP “Viver é escolher”.

Que vamos classificar, de forma mais aberta, dos Mandamentos de Atuação Mais Adequados para a IP ou Mandamentos da Inovação Pessoal.

Quem não escolhe, não consegue se dedicar a nada e a sensação de poder fazer tudo é, como ele diz, “apavorante”.

Podemos completar

Viver é escolher um norte, uma bússola, a partir daquilo que mais nos motiva.

A escolha, como sugere Moraes, tem que partir dos nossos talentos, nos afastando dos nossos Paradigmas Estruturais, no quesito:

Uma bússola para a Inovação Pessoal mais adequada vem de dentro.

É preciso fazer escolhas daquilo que você vai fazer, a partir dos seus critérios.

Você não pode tudo.

Sim, como diz Moraes, é preciso sair da inércia e fugir da perfeição, mas é preciso escolher que estrada seguir.

Não adianta escalar uma montanha que não vai te deixar feliz.

Ao final do trabalho, já consigo estruturar um Mapa Mental inicial para os Diferentes Fatores Estruturais da Inovação Pessoal.

Os Diferentes Fatores Estruturais da Inovação Pessoal:

  • Fator Identificador da IP – o que é IP?
  • Fator Motivador ou Causante da IP – por que inovamos?
  • Fator Complicador da IP – quais são os principais obstáculos a serem superados?
  • Fator Atuante da IP – o que é mais adequado fazer para promover a Inovação Pessoal?
  • Fator Consequente da IP – quando iniciamos o processo da IP o que esperar como consequência?

Conseguimos ainda, depois deste esforço inicial, chegar aos seguintes Subfatores do Fator Atuante da Inovação Pessoal.

Ou se quiserem:

A classificação dos primeiros quatro Mandamentos da Inovação Pessoal: 

  1. Errar faz parte – supere a vergonha ou a dificuldade de errar, pois errar faz parte de quem está vivo e quer melhorar –  da frase de Moraes “Melhor feito do que perfeito”;
  2. Mudanças Disruptivas exigem rever o Paradigma Estrutural – mudanças mais profundas exigem que se modifique os Paradigmas Pessoais Estruturais do Pensar – da frase de Covey: “Não se pode mudar os frutos sem mudar as raízes.” // e de Goleman os Paradigmas Pessoais Estruturais do Agir e Sentir “A capacidade de controlar os impulsos é a base da força de vontade e do caráter.”
  3. A bússola da Inovação Pessoal vem de dentro – da frase de Moraes: “…quanto mais as pessoas vivem à mercê das opiniões alheias e não despertam para desenvolver seu verdadeiro talento, mais se frustram.”
  4. Viver é escolher – da frase de Benjamin Hardy: “Toda escolha envolve renunciar a uma oportunidade.” E ainda: “A ideia de que você pode fazer qualquer coisa é apavorante.” – Austin Kleon.

É isso, que dizes?

Quer sair de Matrix e não sabe onde comprar a pílula vermelha? Me manda um Zap: 21-996086422 (Nepô, quero sair de Matrix!)

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma atitude mais adequada e mais sábia é escolher as nossas “personal dores” e aprender a lidar com elas.
  2. Viver é aprender a administrar nossas dores!”
  3. Nós Inovamos na nossa vida pessoal para superar as dores que sentimos.
  4. A dor é algo estrutural do ser humano.
  5. Quem não quer perder nada, não ganha nada.
  6. Se a pessoa não procura referências internas – aquilo que a faz praticar a sua originalidade – a sua vida fica mais chata e menos significativa.
  7. Na confusão conceitual diante da Civilização 2.0 , é mais fácil que pessoas mudem do que organizações.
  8. No campo da Inovação, temos muita literatura para Operadores e muito pouca para Conceituadores e Disseminadores.

Vamos ao Artigo:

“Quem não sente dor, está longe da realidade.” Mark Manson.

(Da Coleção de Frases Selecionadas pelos Bimodais.)

Estamos realizando um processo de desenvolvimento da Ciência da Inovação Bimodal.

De maneira geral, os Conceituadores da Inovação, seja em que camada operem, se dedicam a produzir conceitos para os Operadores.

Operadores são as pessoas, de maneira geral, que precisam de explicações mais objetivas sobre o fenômeno e formas de lidar melhor com eles.

Identificamos na Bimodais Três Perfis da Sobrevivência, que têm papéis distintos na sociedade:

  • Conceituadores – que nos ajudam a pensar;
  • Disseminadores – que multiplicam os Conceitos dos Conceituadores;
  • Operadores – que agem, a partir dos Conceitos criados.

De maneira geral, a Literatura sobre Inovação é voltada para Operadores.

O conteúdo voltado para Operadores, é bom que seja assim, tende a ser de fácil consumo, sem grandes preocupações sistematizadoras.

O problema é que sem um Processo de Sistematização Conceitual feito por e para Conceituadores, que estruturam melhor a abordagem do fenômeno, passamos a ter uma visão mais superficial e de curto prazo dos mesmos.

Processo de Sistematização Conceitual – trabalho de organização conceitual, que procura identificar os diferentes aspectos de um determinado fenômeno para que possamos lidar melhor com ele.

É o que tem ocorrido com o Fenômeno da Inovação.

Como há uma demanda muito grande por tentar entender e lidar melhor com a Inovação, temos muita literatura para Operadores e muito pouca para Conceituadores e Disseminadores.

Um Processo de Sistematização Conceitual é muito mais lógico do que emocional, voltado para um cliente específico, que vai trabalhar na melhoria da Conceituação ou na Disseminação dos Conceitos.

Sim, é um processo mais chato, sem dúvida, mais cansativo, porém, fundamental para que possamos começar a lidar melhor com determinado fenômeno.

Nosso trabalho agora tem sido nessa direção.

Como primeiro grande passo do Processo de Sistematização Conceitual da Inovação, optamos por dividir a CIB em dois grandes eixos.

Vejamos,  a Divisão Básica da Ciência da Inovação Bimodal (CIB):

  • Camadas Estruturais da Inovação – Onde ocorre a Inovação?
  • Fatores Estruturais da Inovação – Como ocorre a Inovação?

Nossa missão agora é começar a organizar o segundo bloco que são os Fatores Estruturais da Inovação em cada uma das quatro camadas.

Optamos por começar pela Inovação Pessoal, pois:

No momento atual de confusão conceitual diante da Civilização 2.0, é mais fácil que pessoas mudem do que grupos e organizações.

Como resolvemos trabalhar nisso?

  1. selecionamos as melhores frases dos nossos Conceituadores de IP Preferidos ao longo dos últimos anos;
  2. estamos agora analisando cada uma delas para distribuí-las nos diferentes Fatores e Subfatores Estruturais da IP;
  3. E criando, para facilitar a disseminação, o que passamos a chamar de os Principais Mandamentos da Inovação Pessoal, que se encaixam como os Fatores Atuantes da IP.

Escrevemos quatro artigos que podem ser lidos aqui, nos quais analisamos, inicialmente, dez frases aleatórias de Conceituadores da IP.

Temos, até o momento, a partir deste primeiro trabalho, o seguinte quadro dos seis Fatores Estruturais da Inovação Pessoal:

  1. Fator Identificador da IP – o que é IP?
  2. Fator Motivador ou Causante da IP – por que inovamos?
  3. Fator Complicador da IP – quais são os principais obstáculos a serem superados?
  4. Fator Atuante da IP – o que é mais adequado fazer para promover a Inovação Pessoal?
  5. Fator Consequente da IP – quando iniciamos o processo da IP o que esperar como consequência?
  6. Fator Revisor da IP quando avaliamos o Fator Consequente e passamos a revisar os demais fatores.

Dito isto, vamos às frases de Mark Manson, que, a partir de agora, passa a fazer parte do Acervo dos Conceituadores Favoritos dos Bimodais.

Por quê incluímos Mark Manson?

Ele consegue ser de fácil leitura e bastante pertinente na sua forma de abordar a questão da Inovação Pessoal.

Vamos às frases:

  • “Pessoas excepcionais são obcecadas por se aperfeiçoar.” – Mark Manson.

Note que aqui não temos uma sugestão de ação, a frase não entra como Fator Atuante.

Manson aborda a questão do Fator Motivador.

O que ele diz?

Que existem pessoas “excepcionais”. E que estas gostam, são obcecadas, por se aperfeiçoar.

Há uma questão importante dentro da Sala de Diálogo do Fator Motivador da Ciência da Inovação Bimodal (CIB), que dialoga sobre os Perfis Inovadores:

Existe um perfil mais adequado, diferenciado por algum motivo objetivo ou subjetivo, que tem mais facilidade ou demanda para promover a inovação?

Sala de Diálogoprocura identificar temas para diferentes diálogos.

Se trabalharmos com Taxas de Inovação, podemos procurar apontar que determinados perfis específicos de pessoas e determinados Ambientes de Sobrevivência permitem que tenhamos mais ou menos Inovação.

Sugerimos que temos dentro do Fator Estrutural Motivador, os seguintes Subfatores, que influenciam na Motivação Inovadora:

  • Fator Estrutural Motivador Geral – por que inovamos do ponto de vista objetivo e subjetivo?
    • Subfator Motivador Ambiental da IP – como o ambiente influencia na Inovação Pessoal?
    • Subfator Motivador Psicológico – Neurológico – como o perfil de cada pessoa influencia na Inovação Pessoal?

Assim, dentro do Subfator Motivador Psicológico – Neurológico, Manson defende que existem pessoas “excepcionais”.

Ele não explica o que considera excepcional.

Que poderia ser traduzido por:

Pessoas que têm mais facilidade para Inovar, que praticam a Inovação Progressiva nas suas vidas.

Há uma discussão enorme sobre isso na Literatura da IP.

Nós da Bimodais, pela experiência, sem pesquisa, chegamos a conclusão que existem, sim, os Disruptores.

Disruptor – pessoas que têm um Perfil Psicológico – Neurológico, que favorece a inovação. Dentro das nossas percepções e leituras, sem ainda nenhuma pesquisa, acreditamos que um Disruptor tem uma mente com mais capacidade de aceitar e compreender mudanças, capacidade abstrativa e lógica maior, que exigem revisões filosóficas e teóricas mais amplas. Funcionam bem em momentos de extraordinariedade.  Tem mais facilidade de se desapegar dos Paradigmas Estruturais. Sinônimo de Inquieto Inovador. Disruptores são pessoas que têm, por motivos ainda desconhecidos, uma Taxa de Criatividade Estrutural maior.

Obviamente, que:

Um Disruptor tem mais facilidade para a Inovação, mas isso não significa que ele será um inovador.

Além de ter um Perfil Psicológico – Neurológico mais propício à Inovação, um Disruptor precisa adotar formas de pensar, agir e sentir, que ajudem no processo de Inovação Pessoal Progressiva.

Vamos seguir com as frases.

  • “Se os problemas da tua vida foram escolhidos por outros você se sente vitimado e infeliz.” –  Mark Manson.

Temos aqui uma repetição de frases similares às já vistas.

Vamos ao nosso Acervo das Frases Bimodais de outros Conceituadores da Inovação Pessoal.

  1. “Claro que seus familiares querem sua felicidade. Mas vão dar conselhos e orientações segundo a ótica… deles.”Joel Moraes.
  2. “…quanto mais as pessoas vivem à mercê das opiniões alheias e não despertam para desenvolver seu verdadeiro talento, mais se frustram.”Joel Moraes.

O que temos aqui?

Estamos falando aqui do Subfator Atuante da IP, mais especificamente do Terceiro Mandamento da IP – “A bússola da Inovação Pessoal vem de dentro.”

Se a pessoa não procura referências internas – aquilo que a faz praticar a sua originalidade – a sua vida fica mais chata e menos significativa.

Vamos achar diversas variações sobre isso na Literatura da IP.

Vamos em frente:

“A única maneira de encontrar significado e propósito é rejeitar alternativas, num processo que constitui um estreitamento da liberdade.” Mark Manson.

O que temos aqui?

Estamos falando aqui também de um Subfator Atuante da IP mais especificamente do Quarto Mandamento da IP – Viver é escolher.”

Toda escolha que fazemos significa a perda de algo.

Quem não quer perder nada, não ganha nada.

Vamos à outra:

  • “Quem não sente dor, está longe da realidade.” –   Mark Manson.

Aqui, voltamos ao tema do Fator Motivador sob outro ponto de vista.

Nós Inovamos na nossa vida pessoal para superar as dores que sentimos.

O que Manson diz é que temos uma Dor Estrutural, que não tem como ignorá-la.

Viver é aprender a administrar nossas dores!

Manson não fala que inovar dói, como já abordamos anteriormente em outras frases.

Ele diz que viver dói.

A dor é algo estrutural do ser humano.

Nós Inovamos na nossa vida pessoal como uma forma de administrar a dor estrutural que sempre sentimos em alguma medida.

Sentir dor, desconfortos, faz parte da vida, não podemos eliminar isso.

Uma atitude mais adequada e mais sábia é escolher as nossas “personal dores” e aprender a lidar com elas.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O que motiva o Sapiens é viver melhor amanhã do que hoje.
  2. Determinadas mudanças mais disruptivas demandam modificações de Paradigmas Mais Estruturais.
  3. Um conceituador, seja ele qual for, não procura a verdade, mas uma abordagem mais adequada da verdade.
  4. Fazer o que gosta é um fator motivador e o que não se gosta é um desmotivador.
  5. O Sapiens se motiva mais quando consegue realizar atividades na sua vida que ele tem mais facilidade do que os demais.
  6. Quando procuramos ter uma vida mais plena e significativa procuramos aumentar nossa Taxa de Originalização.
  7. Quando falamos de Inovação Pessoal Disruptiva, estaremos sempre nos referindo a aprender a mudar nossos Paradigmas Estruturais.
  8. Se não controlamos os impulsos, não conseguimos decidir melhor e ter uma via mais plena e significativa.

Vamos ao Artigo:

“Não se pode mudar os frutos sem mudar as raízes.” – Stephen Covey.

(Da Coleção de Frases Selecionadas pelos Bimodais.)

Fechamos com este artigo o primeiro ciclo da tentativa de identificação dos Fatores Estruturais da Inovação Pessoal.

Resolvemos nesta primeira jornada proceder à pesquisa, através da análise de frases sobre o tema de Conceituadores da Inovação Pessoal Preferidos.

Selecionamos dez frases, de forma aleatória, para esta primeira jornada.

Na sequência, vamos continuar o trabalho com vinte frases de Mark Manson, um dos Conceituadores da Inovação Pessoal, que consideramos mais relevante na atualidade.

Quando desenvolvemos, entretanto, qualquer aspecto de uma Ciência é preciso sempre “subir e descer” dentro da Narrativa Conceitual.

Narrativa Conceitual ou Narrativa Conceitual Progressiva – conjunto de conceitos desenvolvido por um mais Conceituadores sobre determinado fenômeno, visando compreendê-lo para que possamos lidar melhor com ele.

Um aspecto de um ponto, nos dá insights para abordar outros.

No processo “de subida“, gostaria de registrar as diferentes etapas de um Conceituador.

Dividiria o estágio de um Conceituador da seguinte forma:

  • Conceituador Junior – preocupado com um fenômeno e como se alinhar melhor com ele;
  • Conceituador Pleno – além do que faz o Junior, já aborda Questões Epistemológicas e Questões Ambientológicas de forma parcial;
  • Conceituador Sênior – além do que já fazem o Junior e o Pleno, já se preocupa em criar um Ambiente de Diálogo com Questões Fenomenológicas, Epistemológicas, Ambientológicas e Metaepistemológicas.

Detalhemos estas diferentes questões sobre o estudo de um dado fenômeno:

  • Questões Epistemológicas – o ferramental conceitual para estudar o fenômeno;
  • Questões Fenomenológicas – problematizações sobre o fenômeno em si;
  • Questões Ambientológicas – problematizações sobre o ambiente em que se estuda o fenômeno;
  • Questões Metaepistemológicas – revisão de todos os processos de reflexão, revendo a forma de se organizar um Ambiente de Diálogo.

Dito isso, no meu papel de Conceituador Sênior assumido recentemente estou me propondo ao desafio de organizar o Ambiente de Diálogo da Ciência da Inovação Bimodal.

Ciência da Inovação Bimodal ou CIB – é uma das abordagens possíveis da Ciência da Inovação com várias escolhas e sugestões do que é e como lidar com este fenômeno dentro das diferentes Escolas de Pensamento da CI. Temos, assim, uma Escola de Pensamento com escolhas próprias. Nela, sugerimos ser mais adequado, por exemplo, ter as seguintes Camadas Conceituais, onde ocorrem a Inovação Humana. São elas: a Civilizacional, a Organizacional, a Grupal e a Pessoal.

Escola de Pensamento – Ambiente Progressivo de Diálogo que faz Escolhas Filosóficas e Teóricas, que definem o tipo de abordagem de determinado fenômeno Inspirados em Imre Lakatos, consideramos que as Escolhas Estruturais de uma Escola de Pensamento formam um Núcleo Duro, que acaba por definir a abordagem. Temos Escolas de Pensamento na Educação, Psicologia, Economia, em todas as áreas. NÃO é um espaço físico, mas uma escolha consciente de vários Conceituadores, que escolheram determinado DNA Filosófico. Imre Lakatos.

Note que definimos que não estamos organizando a Ciência da Inovação, de forma geral, pois já há, mesmo que de forma não explícita, várias Escolas da CI distintas.

Estamos organizando aqui UMA das possíveis Escolas de Pensamento na área da Ciência da Inovação.

Um conceituador, seja ele qual for, não procura a verdade, mas uma abordagem mais adequada da verdade.

Procurar a Verdade é sempre um trabalho da procura da Melhor Verdade Possível, nada além disso.

Melhor Verdade ou Melhor Verdade Possível conceitos que nos ajudam a tomar decisões mais adequadas para sobreviver com mais qualidade.

A Bimodais desenvolve uma abordagem específica da Ciência da Inovação com várias escolhas e sugestões do que é e como lidar com este fenômeno nas suas diferentes camadas, a saber: Civilizacional, Organizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos, a partir de frases selecionadas dos nossos Conceituadores da Inovação Pessoal Preferidos, procurando estruturar um primeiro Mapa Mental desta Camada da Inovação Pessoal. 

Conceituadores da Inovação Pessoal Preferidos – aqueles que consideramos que se afinam mais com a maneira de pensar, agir e sentir dos Bimodais.

Este é o terceiro artigo, os outros podem ser vistos aqui.

Passemos às frases para, ao final, atualizar o nosso “Mapa Mental dos Fatores Estruturais de Como a Inovação Pessoal ocorre”:

  • “Não se pode mudar os frutos sem mudar as raízes.” – Stephen Covey.

Aqui, estamos tratando do Fator Atuante da Inovação Pessoal, quando refletimos um conjunto de Metodologias da Inovação Pessoal para que possamos atuar de forma mais adequada.

Covey está sugerindo mudanças na forma de agir, baseado na seguinte premissa:

Determinadas mudanças mais disruptivas demandam modificações de Paradigmas Mais Estruturais.

Aqui, podemos identificar uma regra de causa e efeito da Inovação Pessoal.

Quanto mais Estrutural é um Paradigma, mais ele tende a ser “guardado” nas camadas mais automáticas e menos acessíveis da mente.

Covey cria a metáfora “raízes” para o que estamos chamando de Paradigmas Estruturais. E o que chama de “frutos” são os nossos hábitos, rotinas, atividades cotidianas.

A frase de Covey nos obriga a ter que separar:

Os dois campos distintos de atuação na Inovação Pessoal:

  • Inovação Pessoal Incremental – aquela em que as mudanças são mais de hábitos do que de valores, que os Paradigmas Estruturais NÃO são alterados;
  • Inovação Pessoal Disruptiva – aquela em que as mudanças são mais de valores do que de hábitos, que os Paradigmas Estruturais  são alterados.

Quando Covey fala de “mudanças nas raízes”, está abordando Inovações Disruptivas, que demanda modificações nos Paradigmas Estruturais.

(É o que ele define, como abordamos aqui num artigo sobre o mais famoso livro dele “Os sete hábitos” a Ética do Caráter.)

Covey NÃO está abordando a questão da Inovação Pessoal Incremental, mas a Disruptiva, aquela que exige mudanças dos Paradigmas Estruturais.

Fato é que:

Quando falamos de Inovação Pessoal Disruptiva, estaremos sempre nos referindo a aprender a mudar nossos Paradigmas Estruturais.

É assim, uma das dimensões da Inovação Pessoal, específica, que precisa ser bem definida.

De maneira geral, estamos abordando aqui na Escola a Inovação Pessoal Mais Disruptiva do que Incremental. Aquela que é mais difícil de fazer e é a que está sendo demandada hoje dentro da nova Civilização 2.0.

Porém, aqui já temos:

As Subdivisões do Fator Atuante da Inovação Pessoal – identificadas até o momento:

  • Errar faz parte – supere a vergonha ou a dificuldade de errar, pois errar faz parte de quem está vivo e quer melhorar –  da frase de Moraes “melhor feito do que perfeito”;
  • Mudanças Disruptivas exigem rever o Paradigma Estrutural – mudanças mais profundas exigem que se modifique os Paradigmas Estruturais – da frase de Covey: “Não se pode mudar os frutos sem mudar as raízes.”

Vamos a outra:

  • “A capacidade de controlar os impulsos é a base da força de vontade e do caráter.” – Goleman.

Aqui, de novo temos o Fator Atuante.

Goleman nos lembra o fator “sentir” dentro do nosso Paradigma Estrutural.

O Paradigma Estrutural se divide em três aspectos:

  • Nossa forma de pensar – que é a origem das outras duas;
  • Nossa forma de agir – que é reflexo de como pensamos, que, em geral é menos automática do que os sentimentos;
  • Nossa forma de sentir – que é a mais automática de todas.

“Impulsos” vêm da parte mais automática da mente, da nossa forma de sentir, que precisamos aprender a lidar com eles para fazer escolhas melhores.

Se não controlamos os impulsos, não conseguimos decidir melhor e ter uma via mais plena e significativa.

O que ocorre de novo na seguinte frase:

  • “…quanto mais as pessoas vivem à mercê das opiniões alheias e não despertam para desenvolver seu verdadeiro talento, mais se frustram.” – Moraes.

Aqui, temos um aspecto do Fator Atuante e outro que é do Fator Motivacional.

Vejamos.

O que motiva o Sapiens é viver melhor amanhã do que hoje.

Porém, isso é genérico.

Podemos usar o conceito da Pirâmide de Maslow, criado por Abraham Maslow (1908-70), que sugere que na jornada humana primeiro temos que resolver o básico para depois ir na direção das subjetividades.

É preciso, assim, aprofundar e dividir o Fator Motivacional em dois.

Os dois aspectos do Fator Motivacional da Inovação Pessoal:

  • Fator Motivacional Objetivo da Inovação Pessoal – que é melhorar diretamente nossa qualidade de sobrevivência;
  • Fator Motivacional Subjetivo da Inovação Pessoal – que é como nos sentimos na nossa vida, mais ou menos motivados, mais ou menos felizes.

Moraes, aborda com esta frase “quanto mais as pessoas vivem à mercê das opiniões alheias” o Fator Motivacional Subjetivo da Inovação Pessoal:

Quando procuramos ter uma vida mais plena e significativa procuramos aumentar nossa Taxa de Originalização.

Taxa de Originalização – medida que avalia a capacidade de cada pessoa ou grupo de poder operar de forma mais personalizada na sua vida.

Ou seja, se defende a ideia que que Fator Motivacional Subjetivo da Inovação Pessoal é a capacidade que temos de nos originalizar.

O Sapiens se motiva mais quando consegue realizar atividades na sua vida que ele tem mais facilidade do que os demais.

Fazer o que gosta é um fator motivador e o que não se gosta é um desmotivador.

O Fator Complicador no processo da procura pela Originalização, Fator Motivacional Subjetivo da Inovação Pessoal  é justamente a não preparação da pessoa para que possa se originalizar.

Isso vai depender do tipo de Formatação Básica Obrigatória que a pessoa recebeu, além do Perfil Psicológico Inovador de cada um.

Perfil Psicológico Inovador – característica estrutural de uma pessoa que denota mais facilidade para as mudanças e a inovação, chamado pelos Bimodais de Disruptor.

Continuamos no quarto artigo para fechar as dez primeiras frases.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

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GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal051222                                                                                                          

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quem tem medo ou vergonha de errar tem mais dificuldade para inovar.
  2. Inovar é sempre “Estar Inovando” sempre no gerúndio. Nunca uma estação de trem, mas sempre a estrada.
  3. Se o Processo de Originalização não tivesse uma alta taxa de sofrimento envolvida, a quantidade de gente que se originalizava era muito maior.
  4. Inovar NÃO é um processo alegre e sempre para cima, pois envolve muito sofrimento.
  5. Inovar na nossa vida pessoal é tornar consciente nossa forma de pensar, agir e sentir para que possamos escolher as mais adequadas para nós.
  6. Precisamos ser formatados para que possamos virar Sapiens e passar a vida num processo de reformatação para nos tornar um Sapiens específico.
  7. Temos que escolher na vida sofrimentos que estamos dispostos a suportar.
  8. Inovar na nossa vida pessoal não é um processo só de alegria, mas que envolve também sofrimento.

Vamos ao Artigo:

“…romper as barreiras da criatividade é como perceber que o carro estava com o freio de mão acionado.” – Irmãos Kelley.

(Da Coleção de Frases Selecionadas pelos Bimodais.)

Quando pensamos em Inovação Pessoal, é preciso separar dois grandes campos:

  • As Camadas da Inovação Pessoal – quando definimos a dimensão de tempo e lugar de onde ela ocorre;
  • Os Fatores da Inovação Pessoal – que procura definir como ela ocorre nas diferentes camadas.

Nosso foco aqui é a identificação e classificação dos Fatores da Inovação Pessoal, tendo como método o uso de Frases Selecionadas por Conceituadores que gostamos da Inovação Pessoal.

Quando lemos qualquer livro sobre Inovação Pessoal temos a necessidade de classificar as Frases Selecionadas para poder:

  • classificá-las de alguma forma;
  • poder comparar as diferentes frases e poder, por fim, criar um Mapa Mental dos Fatores da Inovação Pessoal, a partir das frases dos Conceituadores que você teve acesso.

Estamos começando a organização dos tópicos das Frases Selecionadas pelos Bimodais. Este é o segundo artigo e o primeiro você pode ver aqui:  (https://bit.ly/artigobimodal021122). 

No primeiro artigo, chegamos a um primeiro mapa mental dividindo as Frases de outros Conceituadores sobre Inovação Pessoal nos seguintes fatores:

  • Fator Motivador da Inovação Pessoal – melhorar de forma progressiva sempre;
  • Fator Detonador da Inovação Pessoal – uma sensação de desconforto entre o que queremos e o que temos;
  • Fator Complicador da Inovação Pessoal – fenômenos que nos impedem de pensar, agir ou sentir de forma distinta para que possamos inovar.

Chegamos nestas três camadas de classificação do Acervo das Frases Bimodais de outros Conceituadores da Inovação Pessoal, a partir de três frases:

  • Fator Motivador da Inovação Pessoal – “A única meta do ser humano é a remoção do desconforto.” –  Mises;
  • Fator Detonador da Inovação Pessoal – “A dor é a pedra de toque de todo o crescimento.”Bill Wilson. 
  • Fator Complicador da Inovação Pessoal – “Não é o que você não sabe que vai colocá-lo em apuros. É o que você tem certeza que não vai.”Mark Twain.

Antes de recomeçar o trabalho e analisar mais sete frases, no intervalo entre os dois artigos, me ocorreu mais um Fator da Inovação Pessoal: o Fator Identificador da Inovação Pessoal.

No Fator Identificador da Inovação Pessoal – aqui procuramos identificar o que é e o que não é Inovação Pessoal.

Continuemos, a partir dos Conceituadores da Inovação Pessoal. nossa tarefa de classificação dos Fatores.

Temos as seguintes frases:

  •  “É uma pena, mas não existe uma maneira de atingir os seus objetivos sem sofrimento.” – Seth Godin.
  • “Antes feito do que perfeito.” – Joel Moraes.
  • “…romper as barreiras da criatividade é como perceber que o carro estava com o freio de mão acionado.” – Irmãos Kelley.

A frase de Godin se encaixa no Fator Complicador da Inovação Pessoal.

Inovar na nossa vida pessoal é uma atividade que faz com que passemos – querendo ou não – por um Processo de Individualização.

Processo de Originalização ou de Individualização – movimento individual de afastamento da nossa Formatação Básica Obrigatória, no qual cada pessoa procura de dentro para fora aquilo que tem de diferente, justamente aquilo que lhe traz mais motivação.

O que Godin nos chama a atenção é que:

Inovar na nossa vida pessoal não é um processo só de alegria, mas que envolve também sofrimento. 

Me lembra uma frase de Mark Manson, que nos diz algo parecido, não achei, mas vou resumir:

Temos que escolher na vida sofrimentos que estamos dispostos a suportar.

Na verdade, este é um grande dilema do Sapiens.

Precisamos ser formatados para que possamos virar Sapiens e passamos a vida num processo de reformatação para nos tornar um Sapiens específico.

Ou se quiserem um Sapiens Originalizado.

A Formatação Básica Obrigatória gera em nós formas de pensar, de agir e de sentir que são mais ou menos conscientes.

Inovar na nossa vida pessoal é tornar consciente nossa forma de pensar, agir e sentir para que possamos escolher as mais adequadas para nós.

O que Godin nos coloca é que:

Revisar nossa Formatação Básica Obrigatória e ter uma vida mais individualizada dói, não tem jeito.

Se o Processo de Originalização não tivesse uma alta taxa de sofrimento envolvida, a quantidade de gente que se originalizava era muito maior.

O objetivo de Godin aqui é questionar o senso comum de que:

Inovar NÃO é um processo alegre e sempre para cima, pois envolve muito sofrimento.

Inovar significa questionar a nossa Formatação Básica Obrigatória, questionar o que pessoas importantes na nossa vida nos deram.

Formatação Básica Obrigatória – etapa obrigatória para que cada Sapiens possa se tornar um Sapiens. Precisamos ser formatados, através da influência da família, ambientes educacionais formais e informais, mídias, comunidade, amigos, parentes para que possamos viver em sociedade. Nossa missão é rever aquilo que funciona e o que não.

Mais ainda.

Há um processo de separação de um determinado tipo de formatação que outras pessoas a nossa volta continuam com ela.

Você não se separa de Paradigmas Pessoais Estruturais sem, de alguma forma, se afastar de algum lugar, de alguma pessoa ou de alguma situação.

Paradigma Pessoal Estrutural – forma de pensar, agir e sentir que guiam a maior parte das decisões que tomamos na nossa jornada, que foram criados desde cedo e que temos mais ou menos consciência deles e capacidade maior ou menor de modificá-los.

Há uma dor embutida neste processo.

Passemos a outra frase.

  • “Antes feito do que perfeito.” – Joel Moraes.

Repare que com a frase de Moraes mudamos o eixo.

Não estamos mais falando do fenômeno, mas do Fator Atuante.

Como devemos agir e não mais por que agimos, qual a dificuldade para agir e os sentimentos ruins que vêm agregados.

Aqui temos um novo Fator da Inovação Pessoal.

O que Moraes sugere é o seguinte:

Faz parte do Fator Atuante da Inovação Pessoal – ou a metodologia mais adequada para se promover a Inovação Pessoal.

Fator Atuante da Inovação Pessoal – conjunto de ações mais adequadas para que se possa ter mais êxito no processo da Inovação Pessoal. 

O que Moraes sugere é que:

Para que possamos inovar na nossa vida, não temos que ter medo de errar, o perfeito não existe!

A Inovação seja em que Camada Inovadora for, é um processo de tentativa e erro que nunca para.

Quem tem medo ou vergonha de errar tem mais dificuldade para inovar.

Aqui, estamos falando do Fator Atuante da Inovação Pessoal, basicamente da Metodologia sugerida.

Melhor se movimentar, fazer algo, não ficar parado, não se deixar levar pela inércia, evitando se preocupar com a perfeição.

Inovar é sempre “Estar Inovando” sempre no gerúndio. Nunca uma estação de trem, mas sempre a estrada.

Vamos à outra.

  • “…romper as barreiras da criatividade é como perceber que o carro estava com o freio de mão acionado.” – Irmãos Kelley.

Aqui, estamos de um novo Fator, o Consequente.

Note que o processo de inovação já começou e quando procuramos olhar para ele, no seu início, descobrimos que tínhamos um “freio de mão acionado”.

Vimos que nossa Formatação Básica Obrigatória tem aspectos que nos ajudam e nos atrapalham.

Inovação Pessoal significa um processo de revisão da nossa Formatação Básica Obrigatória.

Rever a Formatação Básica Obrigatória é, assim, na Inovação Pessoal, um processo de não andar com o freio de mão ligado.

Os Paradigmas Estruturais podem ser freios de mão, quando queremos inovar nas nossas vidas.

Quando começamos a querer criar algo diferente, vamos superar os antigos paradigmas, que estavam nos bloqueando.

Como fomos até aqui?

Temos, até o momento, os seguintes Fatores na Inovação Pessoal:

  • Fator Identificador da Inovação Pessoal – o que é e o que não é Inovação Pessoal?
  • Fator Motivador da Inovação Pessoal – melhorar de forma progressiva sempre;
  • Fator Detonador da Inovação Pessoal – uma sensação de desconforto entre o que queremos e o que temos;
  • Fator Complicador da Inovação Pessoal – fenômenos que nos impedem de pensar, agir ou sentir de forma distinta para que possamos inovar;
  • Fator Consequente da Inovação Pessoal – o que ocorre depois que o processo da Inovação Pessoal se inicia.

Continuo o trabalho no próximo.

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não é o que não sabemos, mas o que não conseguimos mudar na nossa mente, que causa um grande risco para as nossas vidas.
  2. Temos certezas que se tornam invisíveis, imutáveis, pouco flexíveis e que não conseguimos inovar por causa disso.
  3. É a dor, seja ela objetiva ou subjetiva, que motiva as pessoas a inovar.
  4. Estamos sentindo dor, que é a pedra de toque, o Fator Detonante, para procurar inovar na sua vida.
  5. Quando os Paradigmas estão desalinhados com a realidade, começamos a sentir um certo desconforto, pois passamos a perceber consequências indesejáveis na nossa vida.
  6. Inovamos para quê? Para que possamos ter amanhã uma vida melhor do que a de hoje.
  7. Todos os seres vivos, incluindo as outras espécies e o Sapiens, têm esta demanda: sair de uma situação pior para uma melhor.
  8. Quando estudamos qualquer fenômeno, é preciso compreender, assim, a motivação dos elementos vivos que o influenciam.

Vamos ao Artigo:

“A única meta do ser humano é a remoção do desconforto.” –  Mises.

(Da Coleção de Frases Selecionadas pelos Bimodais.)

Diria que temos várias fases na vida de um Conceituador.

Conceituador – têm como missão criar explicações sobre determinado fenômeno da realidade para que se possa lidar melhor com ele. São diagnosticadores, como um médico, que não entrega aquilo que o cliente quer ouvir, mas aquilo que ele acredita que está acontecendo, pois em qualquer fenômeno há fatos que independem da vontade do Conceituador.

Diria que numa fase mais avançada da pesquisa temos a atividade de um Conceituador Sênior.

Conceituador Sênior – aquele que não só procura explicar determinado fenômeno, mas se preocupa em organizar também o Ambiente de Diálogo em torno dele. 

Um Ambiente de Diálogo mais eficaz sobre qualquer fenômeno se preocupa em criar dentro da Fenomenologia o seguinte:

  • Acervo de Conceitos – organização dos conceitos criados em um Glossário Progressivo;
  • Acervo de ConceituadoresConceituadores mais relevantes, que nos ajudam a refletir e agir sobre determinado Fenômeno;
  • Acervo de Frases – seleção e classificação de frases relevantes de outros Conceituadores sobre o Fenômeno;
  • Acervo de Mapas Mentais – sugestão de classificação dos tópicos sobre o fenômeno, com respectivas hierarquias.
  • Acervo das Regras Principais – aquelas que vão sendo descobertas no estudo do fenômeno.

O trabalho de organização do Ambiente de Diálogo sobre determinado Fenômeno, entretanto,  tem alguns aspectos:

  • Fenomenologia –  aqui se trata das escolhas feitas pelos Conceituadores do estudo do Fenômeno em si – o que ele é e o que não é para que possamos ir ao passado para procurar Padrões Históricos Recorrentes;
  • Epistemologia – aqui se trata das escolhas feitas pelos Conceituadores do ferramental de apoio para a Fenomenologia, que precisa se tornar consciente para que se possa promover ajustes, pois acaba por influenciar a análise do fenômeno;
  • Ambientologia – aqui se trata das escolhas feitas pelos Conceituadores do ambiente no qual a pesquisa é produzida, que precisa se tornar consciente para que se possa promover ajustes, pois acaba por influenciar a análise do fenômeno;
  • Metaepistemologia – aqui se faz a revisão de como se deve organizar um Ambiente de Diálogo.

Nossa proposta aqui é de iniciar o trabalho de classificação dos tópicos do Ambiente de Diálogo da Inovação, com a abordagem dos Bimodais, aqui, com ênfase na Inovação Pessoal.

Temos reunidos, ao longo das Leituras Bimodais, um conjunto de frases sobre Inovação Pessoal e nosso desafio aqui é classificá-las para poder organizar o diálogo sobre ela.

Fizemos na Leitura Bimodal, a partir dos nossos critérios sobre Inovação Pessoal, uma seleção das frases mais significativas.

Aquelas que mereciam ser guardadas para poderem ser lembradas e utilizadas no processo de formação dos Bimodais.

O que vou fazer abaixo é um exercício criativo em cima delas, procurando classificá-las dentro de uma determinada lógica e estruturar, assim, um Mapa Mental do Ambiente de Diálogo sobre Inovação com foco na Inovação Pessoal.

Mapa Mental do Ambiente de Diálogo – classificação do fenômeno por tópicos para que se possa organizar a conversa sobre ele.

Vejamos o comentário sobre três frases de forma aleatória do Acervo de Frases dos Bimodais sobre Inovação Pessoal

  1. “A única meta do ser humano é a remoção do desconforto.” –  Mises.
  2. “A dor é a pedra de toque de todo o crescimento.” – Bill Wilson.
  3. “Não é o que você não sabe que vai colocá-lo em apuros. É o que você tem certeza que não vai.” – Mark Twain.

Comentemos cada uma e em que tópico podemos criar para dividi-las com uma certa lógica:

  • “A única meta do ser humano é a remoção do desconforto.” –  Mises.

Aqui se fala do Fator Motivador.

Fator Motivador – detalhamento da motivação dos elementos ativos que influenciam qualquer fenômeno.

No caso do Sapiens, o Fator Motivador – aquele mais estrutural – do que queremos da vida define todos os outros passos no estudo da Inovação.

Inovamos para quê? Para que possamos ter amanhã uma vida melhor do que a de hoje.

Quando estudamos qualquer fenômeno, é preciso compreender, assim, a motivação dos elementos vivos que o influenciam.

O Sapiens é o elemento vivo principal no processo da inovação e definir a sua Motivação Estrutural é fundamental para que possamos dar início ao diálogo.

Motivação Estrutural – demandas essenciais dos elementos vivos de um determinado fenômeno, que nos ajudam a compreendê-lo melhor.

Optamos pela visão de Mises, que nos permite dizer que o primeiro passo na análise de qualquer fenômeno é compreender o Fator Motivador – a Motivação Estrutural.

Quando se procura explicar qual é o grande foco de uma pessoa no mundo, estamos escolhendo, entre tantas outras opções, dizer que é viver melhor amanhã do que vive hoje.

A visão de Mises é mais voltada para a sobrevivência e elimina a ideia de que vivemos para ter uma outra vida depois da morte, por exemplo.

Mises, ao definir a Motivação Estrutural do Sapiens como um Processo de Melhoria Progressiva, coloca a inovação como ferramenta principal para a sobrevivência.

Processo de Melhoria Progressiva – Motivação Estrutural do Sapiens na direção de viver amanhã melhor do que hoje, conceito inspirado em  Ludwig von Mises.

Podemos dizer que:

Todos os seres vivos, incluindo as outras espécies e o Sapiens, têm esta demanda: sair de uma situação pior para uma melhor.

Temos aqui, assim, o início da jornada da Inovação Pessoal, quando definimos o Fator Motivador Estrutural do Sapiens.

Passemos a outra.

“A dor é a pedra de toque de todo o crescimento.”Bill Wilson.

Aqui, Wilson não fala mais de motivação, mas de faísca, de detonação, do Fator Detonador de algum processo de um movimento que vai de “a” para “b”.

Fator Detonante ou Detonador – momento em que determinadas demandas do Fator Motivador saem de um modo passivo para um ativo, o que dá início a um novo tipo de etapa de um determinado fenômeno.

O que diz Bill Wilson?

Estamos vivendo a nossa vida, mas em alguns momentos começamos a ficar desconfortáveis com determinada situação, o que vai gerando a sensação de dor, de desconforto.

E aquilo se torna o Fator Detonante de uma determinada mudança.

No caso do AA, por exemplo, quando a pessoa bebe, dirige e bate no poste. Ali temos as consequências de uma forma de pensar, agir e sentir que gerou dor.

Na ideia de que sempre queremos uma vida melhor hoje do que ontem, há momentos que percebemos um desalinhamento dos nossos Paradigmas com o Ambiente de Sobrevivência.

Paradigmas ou Paradigmas Conceituais – conjunto de formas de pensar, agir e sentir sobre determinado fenômeno.

Quando os Paradigmas estão desalinhados com a realidade, começamos a sentir um certo desconforto, pois passamos a perceber consequências indesejáveis na nossa vida.

Lembro a frase de Ayn Rand (que entra aqui para ilustrar):

“Você pode ignorar a realidade, mas não pode ignorar as consequências de ter ignorado a realidade.” – Ayn Rand.

Dor aqui é sinônimo de desconforto, que pode ser objetivo ou subjetivo.

Estamos sentindo dor, que é a pedra de toque, o Fator Detonante, para procurar inovar na sua vida.

É preciso rever algo na nossa forma de pensar, agir e sentir para que possamos nos sentir melhor.

É a dor, seja ela objetiva ou subjetiva, que motiva as pessoas a inovar.

Crescer aqui é sinônimo de Mudar. E não de repetir. E tudo começa por um determinado desconforto.

Bill Wilson reforça uma narrativa bem atual do empreendedorismo, que aborda sempre a tentativa de procurar resolver a “dor do cliente”.

Wilson defende, assim, que algum tipo de dor é o Fator Detonante para que as pessoas inovem.

Vamos para a segunda frase:

“Não é o que você não sabe que vai colocá-lo em apuros. É o que você tem certeza que não vai.” – Mark Twain.

Twain aqui aborda outra questão.

Não aborda nem o Fator Motivador e nem o Fator Detonador, mas o Fator Complicador.

Fator Complicador – impasses que dificultam que determinadas demandas se tornem ativas em um dado fenômeno.

O que Twain aponta como Fator Complicador?

Temos certezas que se tornam invisíveis, imutáveis, pouco flexíveis e que não conseguimos inovar por causa disso.

Ele diz:

Não é o que não sabemos, mas o que não conseguimos mudar na nossa mente, que causa um grande risco para as nossas vidas.

Assim, temos, por enquanto três fatores, até aqui:

  • Fator Motivador – demandas que estão latentes e que podem se tornar ativas, conforme o contexto – “A única meta do ser humano é a remoção do desconforto.” –  Mises.
  • Fator Detonador – algo que permite ou impulsiona que determinada demanda estrutural se torne ativa – “A dor é a pedra de toque de todo o crescimento.” – Bill Wilson.
  • Fator Complicador – algo que impede que a demanda passe de passiva para ativa – “Não é o que você não sabe que vai colocá-lo em apuros. É o que você tem certeza que não vai.” – Mark Twain.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal011222

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#Covey – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Oitava Jornada de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Nos preocupamos muito mais no como fazer e muito pouco no que deve ser feito.
  2. Nada é verdadeiro, pois a verdade é muito mais verbo em movimento do que um substantivo.
  3. A Verdade é um processo contínuo de conhecimento, que vai sendo sempre testada.
  4. É mais Verdade aquilo que permite ao Sapiens viver melhor e vice-versa.
  5. No livro de Covey, temos o resgate de uma série de sugestões vindas de Conceituadores do Passado para que tenhamos uma Ética Pessoal Mais Saudável.
  6. É fundamental em uma Ética Pessoal Mais Saudável que cada pessoa tenha mais consciência sobre as escolhas que faz na sua vida.
  7. Covey nos lembra que atuamos na vida muito mais preocupados em metodologias do que em filosofias.
  8. Antes de escalar qualquer coisa na vida é preciso definir qual é a montanha que nos trará mais Bem Estar Continuado.

Vamos ao Artigo:

“Pessoas que não têm autoconsciência não estão vivendo são vividas.” Stephen Covey.

(Da Coleção de Frases Selecionadas pelos Bimodais.)

O livro “Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”, de Stephen Covey, de 1989, é um clássico da Literatura da Inovação Pessoal.

Covey cria uma dicotomia entre duas Filosofias da Inovação Pessoal, a saber:

  • Ética da Personalidade – aquela que é mais voltada para agradar os outros, mais Exógena (de fora para dentro) baseada em valores mais conjunturais e mais fracos;
  • Ética do Caráter – aquela que é mais voltada para dentro Endógena (de dentro para fora)  baseada em valores mais estruturais e mais fortes.

Ética Pessoal – escolhas que fazemos diante de várias Encruzilhadas Existenciais diretamente ligadas a nossa vida pessoal.  

O que é uma Ética Pessoal Mais Saudável?

  • Ética Pessoal Mais Saudável – aquela que se baseia em escolhas que nos permitem viver um Bem Estar Continuado, que tem como base sugestões de Conceituadores da Inovação Pessoal relevantes do presente e do passado;
  • Ética Menos Saudável ou Mais Tóxica – aquela que se baseia em escolhas que NÃO nos permitem viver um Bem Estar Continuado, que NÃO se baseia em sugestões de Conceituadores da Inovação Pessoal relevantes do presente e do passado. Aquela que a pessoa inventou sem recorrer ao acervo filosófico do Sapiens.

Temos um verdadeiro acervo de sugestões de Conceituadores da Inovação Pessoal do passado para que possamos ter uma vida mais saudável através de Éticas Mais Saudáveis.

Covey fez um estudo dos últimos 200 anos –  retratado no livro “Os sete hábitos” – e percebeu que tivemos uma queda na taxa de escolha de Éticas Mais Saudáveis.

Ele não aponta o motivo, mas, na Visão Bimodal, isso se deve à Crise Civilizacional, que vivemos principalmente no século passado.

A Crise Civilizacional 1.0 se caracteriza pelo exponencial aumento populacional sem que tivéssemos uma nova Mídia Mais Completa, que substituísse o Ambiente de Sobrevivência Sonoro e nos permitisse criar novas formas de cooperação mais sofisticada. 

Nas Crises Civilizacionais, temos um aumento da Taxa de Verticalização da Cooperação, o que favorece o crescimento das Éticas Pessoais Menos Saudáveis.

Mais ainda.

Quando verticalizamos as mídias e reduzimos a Cooperação Humana, há uma tendência geral por Éticas Pessoais Menos Saudáveis.

O que seria dentro da Narrativa Conceitual de Covey o aumento da Ética da Personalidade e não do Caráter?

Narrativa Conceitual ou Narrativa Conceitual Progressiva – conjunto de conceitos desenvolvido por um mais Conceituadores sobre determinado fenômeno, visando compreendê-lo para que possamos lidar melhor com ele.

Hoje, temos na sociedade o processo de Renascimento Civilizacional, no qual:

  • as pessoas vão se empoderando de mais informação não só em volume, mas em diversidade;
  • e aumentando a possibilidade de cooperação entre elas, o que favorece a personalização e a busca por Conhecimentos Mais Fortes e Éticas Pessoais Mais Saudáveis.

Covey se refere ao aumento de Éticas Pessoais Mais Saudáveis da seguinte maneira:

“A paz de espírito chega quando sua vida está em harmonia com os princípios e valores verdadeiros e de nenhum outro modo.” 

Não gosto da expressão “verdadeiro”.

Opto por Éticas Pessoais Mais Saudáveis, que resultam em vidas mais saudáveis, a partir da experiência e sugestões dos nossos antepassados.

A expressão “verdadeiro” soa como se fosse algo inquestionável.

Nada é verdadeiro, pois a verdade é muito mais verbo em movimento do que um substantivo.

A Verdade é um processo contínuo de conhecimento, que vai sendo sempre testada.

É mais Verdade aquilo que permite ao Sapiens viver melhor e vice-versa.

No livro de Covey, temos o resgate de uma série de sugestões vindas de Conceituadores do Passado para que tenhamos uma Ética Pessoal Mais Saudável.

É fundamental em uma Ética Pessoal Mais Saudável que cada pessoa tenha mais consciência sobre as escolhas que faz na sua vida.

Ou que se reduza a Taxa de Zecapagodismo.

Taxa de Zecapagodismo – medida que avalia o quanto a pessoa tem consciência e escolhe a forma que leva a sua vida, de forma mais ou menos endógena ou exógena.

Diz Covey sobre a alta Taxa de Zecapagodismo:

“Pessoas que não têm autoconsciência não estão vivendo são vividas.” 

Temos hoje um movimento global pelo aumento da Taxa de Personalização, na qual há uma demanda por:

  • produtos e serviços cada vez mais personalizados;
  • envolvimento maior dos fornecedores, todos que trabalham, para que atenda melhor seus clientes, o que demanda uma paixão maior pelo trabalho;
  • o aumento exponencial da Startupização das pessoas, que passam a ter mais trabalho e menos emprego.

Taxa de Personalização – medida que avalia a tendência humana de aumentar a individualização, que se torna um movimento exponencial e massivo  com a chegada de novas Mídias Mais Completas ao longo da história

Diz ele sobre o resgate de Éticas Pessoais Mais Saudáveis, citando algo da filosofia oriental:

“Não buscamos imitar os mestres, procuramos o que eles procuravam.”

Dessa forma, a procura de Éticas Pessoais Mais Saudáveis exige a revisão de questões estruturais.

Sobre isso, diz Covey:

“Não se pode mudar os frutos sem mudar as raízes.”

Podemos entender raízes como escolhas das Éticas Pessoais, que fazemos na nossa vida e os frutos, as consequências que aparecem, como o tempo, resultado destas escolhas.

Covey enfatiza que:

E lembra a demanda de se criar numa Filosofia Pessoal Mais Saudável o foco – usando o Conceito Bimodal – da Felicidade Estrutural.

Felicidade Estrutural – aquela que se escolhe e se faz um projeto pessoal, a partir dos seus potenciais e critérios de felicidade. Aqui, há uma necessidade de se admitir a finitude para se ter um projeto estratégico de vida, com planejamento de longo prazo, que visa deixar uma “pegada” para o além da vida.

Diz ele:

“Sem uma missão pessoal não se possui base necessária para sustentar seus esforços.”

E aqui temos uma bifurcação importante na escolha de uma Ética Pessoal Mais Saudável:

  • Maior Taxa de Consciência Existencial – que nos leva a operar mais e mais com o conceito da Felicidade Estrutural“Deixa que eu levo, de forma mais consciente, a minha vida”, reduzindo o impacto do ambiente na minha jornada, mas aprendendo a me relacionar com ele de forma sempre progressiva;
  • Menor Taxa de Consciência Existencial – que nos leva a operar mais e mais com o conceito da Felicidade Conjuntural“Deixa a vida me levar, de forma menos consciente a minha vida”,  aumentando o impacto do ambiente na minha jornada.

Neste momento é preciso separar duas coisas importantes para a tomada de decisão mais consciente e mais adequada:

“Uma coisa é ser urgente outra bem diferente é ser importante.” – Stephen Covey.

O diferencial de vidas mais significativas, segundo ele, está justamente na visão que temos da nossa Ética Pessoal Mais Saudável:

“Se a gente visualiza a coisa errada produz o resultado errado, pois pessoas capazes de performances admiráveis São visualizadores.”

Covey nos lembra que atuamos na vida muito mais preocupados em metodologias do que em filosofias.

Algumas frases emblemáticas sobre isso:

  • “Estamos tão ocupados com o corte das árvores que nem sequer percebemos que estamos na mata errada.”
  • Metamorfose requerem liderança primeiro e só então o gerenciamento.”
  • “Gerenciar e fazer as coisas do jeito certo. Liderar é fazer as coisas certas.” – Peter Drucker;
  • “A liderança determina se a escada está apoiada na parede correta não adianta conquistar vitórias.”

O que temos aqui?

Antes de escalar qualquer coisa na vida é preciso definir qual é a montanha que nos trará mais Bem Estar Continuado.

Na verdade é:

Nos preocupamos muito mais no como fazer e muito pouco no que deve ser feito.

 

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

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GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Temos, hoje, com a chegada da Era Digital um exponencial aumento de Cooperação entre Desconhecidos.
  2. Com o crescimento populacional, temos o aumento das cidades e o consequente distanciamento das pessoas, que precisam de novas mídias para voltar a interagir.
  3. Com o tempo, a Civilização Humana acaba ficando limitada nas Barreiras Midiáticas da Mídia de plantão.
  4. A quebra das Limitações das Mídias permite que possamos superar determinadas barreiras de sobrevivência que antes eram inviáveis com as mídias que ficaram obsoletas.
  5. As Limitações das Mídias acabam por gerar uma Crise Civilizacional, pois o Modelo de Cooperação de hoje, com mais gente, fica obsoleto amanhã.
  6. Todas as novas Mídias Mais Completas que surgiram no passado abriram portas para que pudéssemos aumentar a Cooperação entre as pessoas.
  7. Quanto mais o Sapiens consegue colaborar mais apto fica para lidar com a Complexidade Demográfica Progressiva.
  8. Uma Tecnoespécie como a nossa consegue aumentar gradualmente a população, mas se vê obrigada a criar novas formas mais inteligentes de sobrevivência.

Vamos ao Artigo:

“A participação pública voluntária – depois da Internet – passou de inexistente para fundamental.” Clay Shirky.

(Da Coleção de Frases Selecionadas pelos Bimodais.)

Há uma grande novidade na forma como pensamos a Jornada Humana, a partir da chegada da Internet.

Jornada Humana – caminhada do Sapiens ao longo do tempo. Utilizamos Jornada ao invés de evolução, pois não é um processo de melhoria, mas de adaptação.

Há uma relação de causa e efeito entre população, mídias e modelos de cooperação.

Uma Tecnoespécie como a nossa consegue aumentar gradualmente a população, mas se vê obrigada, de tempos em tempos, a criar novas formas mais inteligentes de sobrevivência.

Tecnoespécie ou Tecnoespécie Progressiva – espécie que se utiliza das tecnologias como ferramenta central para sobreviver e precisa, obrigatoriamente, inovar para que possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Formas mais inteligentes de sobrevivência se tornam possíveis quando temos novas Mídias Mais Completas.

Mídias Mais Completas – que introduzem três novas camadas midiáticas (linguagem, canal e armazenamento). A chegada do Rádio e da Televisão é um exemplo de uma Mídia Incompleta, pois não introduziu uma nova Linguagem Midiática.

O que seriam “formas mais inteligentes de sobrevivência”?

O passado nos mostra que gradualmente, ao longo do tempo, que o Sapiens tem inventado Macro Modelos de Sobrevivência cada vez mais Colaborativos.

Somos, como várias outras espécies animais, uma Espécie Social, que depende um dos outros para sobreviver.

Espécie Social – Espécies animais que dependem de outros membros do grupo para sobreviver, diferente, por exemplo, de alguns tipos de aranha, que sobrevivem praticamente sozinhas, sem precisar de outros membros da mesma espécie.

Colaborar é a junção do prefixo “co”, que significa junto, com “laborar”, que significa trabalhar. Colaborar é trabalhar junto. O mesmo dissemos de Cooperar. Cooperar é operar juntos. Cooperar e Colaborar são sinônimos.

Não existe, assim, para o Sapiens a possibilidade de sobreviver sem a cooperação ou a colaboração – a não ser em casos muito excepcionais, como vemos em filmes de naufrágio, por exemplo.

É preciso para entender para onde estamos indo, a partir da chegada da Internet, a seguinte relação de causa e efeito:

  • a principal ferramenta de sobrevivência do Sapiens é a cooperação/colaboração;
  • no epicentro da Cooperação Humana temos novas mídias, que permitem sofisticar a cooperação/colaboração;
  • novos modelos cooperativos estimulam o aumento populacional, que nos obriga a inventar novas mídias e novos Modelos de Cooperação.

Assim, o que temos na Jornada Humana é a Cooperação Progressiva, movimento de ampliação da capacidade do Sapiens de cooperar com cada vez mais Sapiens.

Podemos dizer assim que:

Quanto mais o Sapiens consegue colaborar mais apto fica para lidar com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Todas as novas Mídias Mais Completas que surgiram no passado abriram portas para que pudéssemos aumentar a Cooperação entre as pessoas.

O surgimento de novas Mídias Mais Completas permitem que:

  • haja uma quebra de tempo e lugar tanto para as mudanças na forma de agir como na de pensar;
  • a possibilidade do surgimento, sem os filtros do passado, de novas Autoridades tanto Operadoras quanto Influenciadoras;
  • em resumo, novas Mídias Mais Completas permitem o aumento exponencial da Cooperação entre Desconhecidos.

Autoridades InfluenciadorasConceituadores, que acabam por ter papel de destaque e influenciar a forma de pensar da sociedade.

Autoridades Operadoras Empreendedores, que acabam por ter papel de destaque e influenciar a forma de agir da sociedade.

De maneira geral, as mídias criam novos Ambientes de Sobrevivência que, com o tempo, chegam a determinadas Barreiras Midiáticas.

Barreiras Midiáticas – limitações que cada uma das mídias têm em diferentes aspectos – daquele ponto em diante, ela não é mais capaz de ir além.

Como surgem as Crises Civilizacionais, como a que estamos saindo agora?

  • Novas Mídias Mais Completas geraram novos Modelos Cooperativos;
  • os novos Modelos Cooperativos nos permitiram aumentar exponencialmente a população;
  • e acabamos por esbarrar em uma Barreira Civilizacional: temos mais Sapiens, mais complexidade, mas faltam novas mídias para que possamos resolver problemas de forma mais adequada.

Com o tempo, a Civilização Humana acaba ficando limitada nas Barreiras Midiáticas da Mídia de plantão.

As Limitações Cooperativas das Mídias impedem, assim, que tenhamos uma expansão da Interação entre mais pessoas.

As Limitações das Mídias acabam por gerar uma Crise Civilizacional, pois o Modelo de Cooperação de hoje, com mais gente, fica obsoleto amanhã.

Limitações das Mídias – limites que uma determinada mídia tem para permitir a cooperação entre mais pessoas.

Revoluções de Mídia vêm para a sociedade para aumentar a Taxa de Cooperação entre Desconhecidos, facilitando, assim, nossa capacidade de lidar com a Complexidade Progressiva.

Novas mídias tem como função principal permitir o aumento da Cooperação entre Conhecidos e Desconhecidos que não podiam interagir antes ou que interagiam menos antes.

Com o crescimento populacional, temos o aumento das cidades e o consequente distanciamento das pessoas, que precisam de novas mídias para voltar a interagir.

A quebra das Limitações das Mídias permite que possamos superar determinadas barreiras de sobrevivência que antes eram inviáveis com as mídias que ficaram obsoletas.

Temos, hoje, com a chegada da Era Digital um exponencial aumento de Cooperação entre Desconhecidos.

Era Digital – Era Civilizacional marcada pela chegada da Mídia Digital, que nos permite uma disrupção na forma de sobrevivência.

Se você observar, todas as grandes Inovações que temos assistido na sociedade hoje, verá que por trás dela há, em alguma medida, a possibilidade de um novo tipo de cooperação, que antes não era possível em função da obsolescência da antiga mídia.

Temos hoje a criação de novos Rastros Midiáticos, que permitem ampliar a Cooperação Humana.

Rastros Midiáticos – informações que ficam armazenadas em algum lugar, conforme a mídia disponível, que permitem que possamos sobreviver.

Tivemos no passado os seguintes Rastros Midiáticos, que foram acumulados em diferentes lugares:

  • Rastros Midiáticos Gestuais e Orais – que foram e continuam sendo armazenados na memória;
  • Rastros Midiáticos Escritos – que foram e continuam sendo armazenados em diferentes suportes e organizados em grandes repositórios escritos, tais como bibliotecas;
  • Rastros Midiáticos Digitais –  que estão sendo armazenados em Bancos de Dados Digitais.

Temos dois tipos de Rastros Midiáticos:

  • os Rastros Midiáticos de Sobrevivência – mais diretamente ligados à sobrevivência, tais como preços, tipos de produto e serviço, reputações de pessoas e organizações;
  • os Rastros Midiáticos Genéricos – indiretamente ligados à Sobrevivência, tais como filmes e novelas.

Quando abordamos o tema da Inovação, o que faz a maior diferença são os Rastros Midiáticos de Sobrevivência.

Com a chegada da Internet, temos os seguinte quadro:

  • os Rastros Midiáticos de Sobrevivência Sonoros – conjunto de indicações de sobrevivência produzidas nos limites do armazenamento gestual, orais e escritos;
  • os Rastros Midiáticos de Sobrevivência Digitais – conjunto de indicações de sobrevivência produzidas nas novas Tecnopossibilidades Digitais.

A grande novidade dos Rastros Midiáticos de Sobrevivência Digitais é a possibilidade de:

  • acesso a produtos e serviços a distância;
  • acesso a avaliação de cada fornecedor e de cada bem de consumo por outros consumidores;
  • geração de reputação digital de consumidores e fornecedores para que se possa ampliar a Cooperação entre Desconhecidos.

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um dos motivos principais, pouco estudado, da alta Taxa de Interação com Desconhecidos do brasileiro é o efeito da mídia oral na nossa formação.
  2. Quando comparamos o brasileiro com outros povos, que vivem em Ambiente de Sobrevivência Mais Escrito, percebemos que temos mais facilidade de interação com estranhos.
  3. Num Ambiente de Sobrevivência Escrito as pessoas são menos dependentes da Interação com Desconhecidos, pois conseguem se informar de outro jeito.
  4. Quando se fala interação com desconhecidos, temos mais facilidade de conversar com pessoas que não conhecemos em Ambientes de Sobrevivência Orais do que Escritos.
  5. Uma região com um Ambientes de Sobrevivência Mais Oral tende a ser mais interativo do que um que vive a influência de um Ambientes de Sobrevivência Mais Escrito.
  6. Em Ambientes de Sobrevivência Mais Orais as pessoas tendem a se informar pela conversa, sem leitura, o que demanda que se tenha a necessidade de contato muito maior com desconhecidos.
  7. O fato do Sapiens ter atingido a espetacular marca dos 8 bilhões de habitantes gera impacto em todas as sociedades em função do aumento da Taxa de Integração e Codependência.
  8. A Globalização Progressiva tornou o Sapiens cada vez mais integrado e codependente.

Vamos ao Artigo:

“As sociedades sempre foram moldadas mais pela natureza dos meios que os homens usam para comunicar-se que pelo conteúdo da comunicação.” McLuhan.

(Da Coleção de Frases Selecionadas pelos Bimodais.)

Para entender o estágio de sobrevivência da nossa Civilização de maneira geral, temos que analisar Três Macro Fatores Civilizacionais:

Macro Fatores Civilizacionais – aqueles que exercem mais influência na forma como o Sapiens sobrevive, a saber, pela ordem: demografia, mídias e modelos de cooperação.

No passado, a Civilização tinha uma Taxa de Integração e Codependência menor.

Taxa de Integração e Codependência – medida que avalia o estágio de cooperação em sociedades humanas e não humanas.

Tivemos nos últimos séculos um processo gradual de globalização, no qual reduzimos o isolamento e aumentamos  a Taxa de Integração e Codependência do Sapiens.

Com o aumento da Taxa de Integração e Codependência do Sapiens passamos a ser afetados, em diversas ocasiões,  mais e mais pelo Ambiente de Sobrevivência não mais local, mas Civilizacional.

(Vide, por exemplo, a Pandemia da Covid, que tivemos recentemente ou a guerra Rússia-Ucrânia.)

A Globalização Progressiva tornou o Sapiens cada vez mais integrado e codependente. 

Globalização Progressiva – movimento de integração e codependência promovido de forma natural e obrigatória pelo Sapiens na direção de mais e mais interação das diferentes sociedades.

Neste contexto, de um Sapiens mais globalizado, temos o aumento exponencial dos efeitos dos 3 Macro Fatores Civilizacionais, que passam a exercer cada vez mais influência sobre as sociedades.

O isolamento da China – com seus quase 1,5 bilhão de habitantes – passa a impactar cada vez mais todo o planeta, principalmente quando os chineses passam a consumir e produzir produtos e serviços de outros países.

Portanto, podemos dizer que:

O fato do Sapiens ter atingido a espetacular marca dos 8 bilhões de habitantes gera impacto em todas as sociedades em função do aumento da Taxa de Integração e Codependência.

Porém, se podemos falar de aspectos gerais do Ambiente de Civilizacional de Sobrevivência, temos também particularidades dos Ambientes Regionais de Sobrevivência, restritos a determinados países ou grupos de países.

Ambiente Civilizacional de Sobrevivência características comuns a todos os Sapiens, em alguma medida, tais como tamanho populacional, mídias e modelos de cooperação mais inovadores.

Ambientes Regionais de Sobrevivência – características comuns a determinados Sapiens, que vivem em determinados grupos de países, em um país, estado, cidade, bairro, etc.

Temos na atual Civilização uma divisão clara do uso maior ou menor de determinados Ambientes Midiáticos.

Ambiente Midiático – espaço humano de sobrevivência regido por determinadas mídias.

Podemos, por exemplo, afirmar que, com segurança:

  • na Europa temos um Ambiente Midiático muito mais baseado na Cooperação Escrita do que na Oral;
  • e na América Latina um Ambiente Midiático muito mais baseado na Oralidade do que na Escrita.

Cooperação Escrita – cooperação humana baseada mais nas mídias escritas do que nas orais.

Cooperação Oral – cooperação humana baseada mais nas mídias orais do que nas escritas.

Podemos criar as seguinte regras que influenciam na Cooperação Humana:

  • Quanto mais um Ambiente de Sobrevivência se utiliza da Cooperação Oral, mais as pessoas tenderão ou estarão mais acostumadas a interagir com desconhecidos;
  • Quanto mais um Ambiente de Sobrevivência se utiliza da Cooperação Escrita, mais as pessoas tenderão ou estarão menos acostumadas a interagir com desconhecidos.

Por quê?

Ambientes de Sobrevivência Mais Orais – que se utilizam mais das Mídias Orais do que das Escritas

Ambientes de Sobrevivência Mais Orais – que se utilizam mais das Mídias Orais do que das Escritas.

Em Ambientes de Sobrevivência Mais Orais as pessoas tendem a se informar pela conversa,  sem leitura, o que demanda que se tenha a necessidade de contato muito maior com desconhecidos.

Assim, é mais natural em Sociedades Mais Orais que haja contato com pessoas desconhecidas, o que acaba por gerar um tipo de Subcultura Midiática.

Subcultura Midiática – cultura que é diretamente influenciada pelas mídias, diferente de outros fatores, no qual a mídia influencia menos, tal como a genética ou aspectos climáticos ou territoriais.

Uma região com um Ambientes de Sobrevivência Mais Oral tende a ser mais interativo do que um que vive a influência de um Ambientes de Sobrevivência Mais Escrito.

Percebemos as seguintes Regras Fenomenológicas:

Há, de maneira geral, uma facilidade maior da Interação entre Desconhecidos em Ambientes de Sobrevivência Mais Orais;

Há, de maneira geral, uma dificuldade maior da Interação entre Desconhecidos em Ambientes de Sobrevivência Mais Escritos.

Regras Fenomenológicas – conjunto de causas e efeitos que caracterizam determinado fenômeno.

Quando se fala interação com desconhecidos, temos mais facilidade de conversar com pessoas que não conhecemos em Ambientes de Sobrevivência Orais do que Escritos.

Num Ambiente de Sobrevivência Mais Escrito as pessoas são menos dependentes da Interação com Desconhecidos, pois conseguem se informar de outro jeito.

Temos, além da influência da mídia mais oral ou mais escrita, o aspecto populacional quando vamos medir a Taxa de Interação entre Desconhecidos.

Taxa de Interação entre Desconhecidos – medida que avalia a facilidade ou dificuldade que as pessoas no geral ou uma no particular têm de interagir com estranhos.

Em cidades maiores, mesmo em Ambientes de Sobrevivência Mais Orais, se reduz a Taxa de Contato entre Desconhecidos.

Quando comparamos o brasileiro com outros povos, que vivem em Ambiente de Sobrevivência Mais Escrito, percebemos que temos mais facilidade de interação com estranhos.

Um dos motivos principais, pouco estudado, da alta Taxa de Interação com Desconhecidos do brasileiro é o efeito da mídia oral na nossa formação.

Para fechar.

Revoluções de Mídia vêm para a sociedade para aumentar a Taxa de Interação entre Desconhecidos, facilitando, assim, a Cooperação Humana.

Um país mais oral tem mais facilidade de adaptação a esse tipo de novo ambiente do que um escrito. Ou seja, o que foi uma desvantagem no passado – o não uso da escrita – pode ser uma vantagem no atual momento.

(Vou escrever um artigo específico sobre isso.)

Comentários internos para os Bimodais:

Uma coisa é você falar de sensações sobre fenômenos, outra bem diferente é desenvolver uma Narrativa Conceitual, que precisa estar articulada e com conceitos bem definidos, não brigando um com os outros.

É isso, que dizes?

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Compre meu livro Administração 3.0, autografado: https://bit.ly/adm30autografado

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

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