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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um projeto inovador de alto risco é, nada mais, nada menos, uma aposta num novo paradigma.
  2. Quanto maior o risco num projeto inovador, mais e mais vai se exigir uma Mentalidade Inovadora Disruptiva ou Mega Disruptiva do Investidor.
  3. Quando se fala de uma forma MUITO diferente na forma como sentimos, agimos e pensamos temos aí uma disrupção.
  4. A base para toda e qualquer Inovação, seja ela qual for, se baseia em algum momento numa aposta de futuro.
  5. Fala-se muito sobre inovação, mas de uma forma pouco estruturada.
  6. Temos hoje uma baixíssima qualidade no diálogo sobre Inovação na sociedade.
  7. Estamos passando, com a chegada e expansão da Revolução Civilizacional 2.0, um aumento exponencial da Inovação.
  8. A Inovação é um fenômeno humano que está vivendo um raro, mas recorrente, momento de expansão.

Vamos ao Artigo:

“Não gaste seu precioso tempo tentando convencer aqueles que simplesmente não precisam daquilo que você oferece.” – Alan Pakes.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Qual é o papel de uma Ciência? Organizar o diálogo sobre determinado fenômeno, visando ajudar a compreendê-lo para que possamos lidar melhor com ele.

Temos algumas camadas nas quais ocorrem as reflexões e as atividades científicas:

  • Fenomenológica – entender o fenômeno em si, criando, sistematizando e organizando os diversos conceitos, da forma mais lógica possível, a partir dos fatos;
  • Epistemológica – refletir sobre o ferramental conceitual para que se possa melhorar o processo Fenomenológico;
  • Ambientológica – desenvolver um Ambiente de Pesquisa e Aprendizado para promover o Diálogo Progressivo sobre o fenômeno, refletindo, inclusive sobre como promover Debates Mais Saudáveis;
  • Metaepistemológica – que é a revisão das outras três camadas.

A Inovação é um fenômeno humano que está vivendo um raro, mas recorrente, momento de expansão.

Estamos passando, com a chegada e expansão da Revolução Civilizacional 2.0, um aumento exponencial da Inovação.

E, por causa disso, o tema inovação passou a ser cada vez mais citado, procurado e trabalhado pelo Sapiens.

Porém:

Temos hoje uma baixíssima qualidade no diálogo sobre Inovação na sociedade.

Fala-se muito sobre inovação, mas de uma forma pouco estruturada.

A Bimodais tomou para si, como desdobramento do seu processo do desenvolvimento da sua Narrativa Conceitual Progressiva, o desafio de organizar o Diálogo Progressivo sobre Inovação.

Nessa jornada, o primeiro passo é compreender, do ponto de vista Fenomenológico, de que não podemos falar em Inovação de forma genérica.

A Inovação ocorre em camadas específicas de atividades, que precisam ser separadas para que possamos entendê-las de forma particular e a relação que existe entre elas.

Nessa direção, conseguimos perceber três grandes Camadas Inovadoras, são elas:

  • Civilizacional – mais espontânea, a partir de forças estruturais do Sapiens e que ocorre sempre na Macro História ;
  • Organizacional – feita por grupos e que ocorre na Meso ou Micro-História;
  • Pessoal – feita por cada pessoa e que ocorre na Micro-História.

Dentro das Camadas Inovadoras, encontramos sempre três Perfis Inovadores:

  • Conceituadores (criam conceitos);
  • Disseminadores (disseminam conceitos);
  • Operadores (fazem os projetos de inovação acontecerem).

Quando abordamos o tema da Inovação Organizacional, de forma específica, podemos definir três Subperfis dos Operadores.

  • Coordenador – que coordena projetos de inovação;
  • Investidor – que investe nos projetos de inovação;
  • Desenvolvedor – que desenvolve os produtos e serviços inovadores.

O artigo tem foco no detalhamento dos Investidores, que fazem parte de um Subperfil Operacional da Inovação Organizacional.

Temos, na Inovação Organizacional, dois tipos de Investidores na Inovação:

  • Investidores em Organizações Estabelecidas;
  • Investidores em Organizações Emergentes, que se dividem em duas Emergentes Incrementadoras e Disruptoras.

Se alguém investe em um novo Hortifrúti é um Investidor de uma Organização Emergente Incrementadora.

Se aposta numa empresa de Inteligência Artificial para diagnósticos médicos é um Investidor de uma Organização Emergente Disruptora.

Baseado numa conversa que tive com Gustavo Carriconde, CEO do Resumocast e da Gutemberg (fundo de investimento em startups) que tem estudado profundamente este assunto, podemos começar a organizar aqui o perfil dos Investidores em Organizações Emergentes Disruptoras.

Fiz para o Gustavo a seguinte pergunta:

Quais são os problemas mais comuns dos Investidores em Organizações Emergentes Disruptoras, que, em geral, é feita através de Fundos de Investimento?

Ele respondeu e eu sintetizei aqui:

  • Jogar dinheiro fora em projetos que não vingam;
  • Não ter paciência para aguardar o retorno, que, em geral, é demorado;
  • Desconhecimento do ambiente das Organizações Emergentes Disruptoras;
  • Não ter controle sobre os rumos das empresas que investiu;
  • Perder bons negócios, que podem estar ocorrendo no mercado;
  • Não ter tempo para se dedicar no acompanhamento dos projetos,;
  • Não ter o capital suficiente diante de requisitos mínimos de alguns fundos;
  • Ter que enfrentar problemas jurídicos;
  • Optar por investimentos menos complicados.

Podemos dizer que um Investidor em Organizações Emergentes Disruptoras tem algumas características:

  • uma demanda subjetiva por maiores desafios, que foge um pouco da média do mercado;
  • é alguém que não quer apenas colocar o dinheiro e esquecer, mas sabe que tem uma demanda maior de participação.

A base para toda e qualquer Inovação, seja ela qual for, se baseia em algum momento numa aposta de futuro.

E aí podemos criar alguns padrões no campo dos Investimentos em Organizações Emergentes Disruptoras:

  • Quanto mais disruptivo for o projeto inovador, maior será a Taxa de Incerteza;
  • Quanto maior a Taxa de Incerteza, maior será a chance de multiplicar o dinheiro investido;
  • E quanto maior o risco num projeto inovador, mais e mais vai se exigir uma Mentalidade Inovadora Disruptiva ou Mega Disruptiva do Investidor.

A nossa aposta é que na sociedade temos Três Mentalidades Inovadoras:

  • A Incrementadora – que atinge quase 80% das pessoas;
  • A Disruptora – que atinge 18%;
  • E a Mega Disruptora – que fica apenas nos 2%.

Em resumo:

O perfil para o investimento de alto risco se concentra naquelas pessoas que têm Mentalidades Disruptora ou Mega Disruptora.

A grande missão dos Fundos de Investimento de Alto Risco, é conseguir achar no mercado pessoas que tem um perfil deste tipo.

São os investidores com Mentalidade Disruptora ou Mega Disruptora os primeiro que vão se aproximar de investimentos de alto risco.

São o que podemos chamar de Começadores, talvez a melhor tradução para o que inglês se chama early adopters. 

Depois, com a consolidação dos projetos e o investimento de mais risco se tornando mais e mais algo mais natural outros perfis vão se aproximando.

O que nos leva para a segunda questão que fiz para o Gustavo.

Como superar os desafios de superar os medos do investimento em Organizações Emergentes Disruptoras?

Gustavo respondeu e faço a síntese:

  • compreender que o risco gera boas oportunidades de remuneração;
  • proceder análise cuidadosa antes de investir;
  • aprender como funciona o Ambiente de Organizações Emergentes Disruptoras, através de  livros, assistir palestras e grupos de discussão;
  • conversar com outros investidores no mesmo campo para obter orientações e conselhos;
  • começar com investimentos pequenos para aprender com o risco menor;
  • diversificar a carteira, investindo em várias startups ao invés de colocar todo o dinheiro em uma única;
  • conhecer a equipe da startup em que se quer investir, ficando de olho no progresso e desenvolvimento da empresa, o que me deu uma maior segurança e confiança em minha decisão;
  • analisar a performance do fundo, que precisa ter bom desempenho para garantir retornos para os investidores existentes;
  • garantir que os gestores do fundo estejam priorizando os interesses dos investidores em vez de seus próprios interesses;
  • analisar se o o fundo de investimentos está de acordo com todas as leis e regulamentos aplicáveis;
  • garantir de que não haja, mais a frente, a diluição do capital, quando novas rodadas de investimento possam diluir a participação dos investidores iniciais;
  • analisar se o fundo tem gestores experientes e qualificados para garantir que esteja tomando as decisões de investimento certas;
  • considerar as tendências macroeconômicas;
  • garantir de que haja comunicação transparente e regular com os investidores para que eles possam avaliar o desempenho do fundo e tomar decisões informadas.

Por fim, perguntei ao Gustavo:

Se alguém pensa em montar um fundo de investimento Organizações Emergentes Disruptoras, quais seriam as dicas?

Ele respondeu:

  • Fazer uma apresentação robusta do fundo com informações sobre o histórico de investimentos, a estratégia de investimento, o time de gestão e o desempenho histórico do fundo;
  • Criar uma rede de contato para divulgar o fundo para outros investidores anjo potenciais;
  • Participar de eventos e conferências relevantes para o setor de startups e startups e network com outros investidores anjo;
  • Utilize plataformas digitais para divulgar o fundo e estabelecer contato com outros investidores anjo;
  • Fazer parcerias com outros fundos de investimento anjo ou VC pode ampliar a sua rede de contato e atrair outros investidores interessados;
  • Oferecer uma estrutura de investimento atraente como uma taxa de administração baixa e uma estrutura de investimento flexível;
  • Oferecer um “track record” sólido com um histórico comprovado de sucesso e retornos significativos;
  • Apresentar a diferenciação dele com as outras opções de investimento com vantagens únicas para os investidores;
  • Demonstrar o valor agregado, através de suporte para as startups no fundo, tais como mentoria, networking e recursos;
  • Manter conversa pessoal com potenciais investidores e responda perguntas de forma clara e honesta.

Complementaria que é fundamental para os Fundos de Investimento em Organizações Emergentes Disruptoras  ter Teorias Fortes sobre o futuro.

Note que quando falamos de algo disruptivo, basicamente, estamos falando de algo fora do padrão.

Algo que não está dentro dos Paradigmas vigentes. Entendendo Paradigma como a forma de sentir, pensar e agir das pessoas.

Um projeto inovador de alto risco é, nada mais, nada menos, uma aposta num novo paradigma.

As pessoas sentem, pensam e agem da seguinte maneira e está se propondo uma nova forma que pode ser melhor do que a atual.

Basicamente, é isso que é um processo de inovação.

Quando se fala de uma forma MUITO diferente na forma como sentimos, agimos e pensamos temos aí uma disrupção.

Temos na ciência um enorme diálogo sobre novos e velhos paradigmas que deveria ser muito mais utilizada pelo mundo dos investidores.

A base para que projetos inovadores disruptivos tenham menos riscos é a passagem da visão Percepcionista para a Padronista.

Quando se aposta que algo muito diferente terá a aceitação das pessoas, é preciso se identifique os padrões.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

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