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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não é a solução que define o problema, mas o problema que define a solução.
  2. Um dos grandes enigmas da inovação do novo século é: por que NENHUMA organização tradicional lidera o mercado digital?
  3. Por mais que um grupo possa trabalhar num determinado problema, precisa ter uma Mente Disruptiva dentro dele para chegar em soluções mais disruptivas.
  4. Problemas Mais Extraordinários pedem Mentes Mais Disruptivas.
  5. A tendência das pessoas é sempre encarar os problemas a partir das soluções que estamos acostumados.
  6. Mesmo que as soluções não estejam mais adequadas ao tipo de problema, insistimos em repeti-las.
  7. As pessoas têm a tendência de não conseguir compreender que estão diante de novos problemas, que pedem novas soluções.
  8. Pessoas que têm uma Mente Mais Disruptiva são fundamentais para a solução de Problemas Mais Extraordinários.

Vamos ao Artigo:

“A imaginação é mais importante que o conhecimento.” – Einstein.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Na série Mentalista, de Bruno Heller, que está no acervo da HBO Max, temos Patrick Jane (Simon Baker) como um detetive Disruptor.

Uma pessoa que tem capacidade imaginativa maior que a maioria e que ajuda com a sua capacidade uma equipe de policiais a desvendar crimes incomuns.

Na verdade, todos os capítulos apresentam crimes incomuns, que não são resolvidos por evidências.

Podemos separar a equipe de detetive da série em dois blocos:

  • o grupo que cuida do levantamento dos fatos;
  • e Patrick Jane, que fica responsável por descobrir o que não é tão evidente.

O que a série nos ajuda na Inovação, principalmente a Organizacional?

Temos sempre dois tipos de problemas na vida:

  • os problemas normais, incrementais;
  • os problemas extraordinários, disruptivos.

Temos as seguintes regras na Inovação Organizacional:

  • Problemas Normais podem ser resolvidos com um esforço de grupos;
  • Problemas Extraordinários pedem uma Mente Disruptiva, individual.

Por mais que um grupo possa trabalhar num determinado problema, precisa ter uma Mente Disruptiva dentro dele para chegar em soluções mais disruptivas.

Temos na Epistemologia dois métodos, que podem ser usados no processo da Inovação Organizacional:

  • O Método Indutivo – trabalha com dados e revisões nas Metodologias, que exige baixa Taxa de Abstração. Funciona melhor para Problemas Normais e Incrementais;
  •  O Método Dedutivo – trabalha com insights e revisões nas Filosofias e Teorias, que exige alta Taxa de Abstração. Funciona melhor para Problemas Extraordinários e Disruptivos.

Temos, assim, os seguintes padrões na Inovação Organizacional:

  • Problemas Extraordinários – que pedem Soluções Disruptivas, através do Método Dedutivo para solucioná-los, em geral resolvido por uma pessoa;
  • Problemas Normais – que pedem soluções incrementais, através do Método Indutivo para solucioná-los, em geral, resolvidos por grupos.

Quando estamos diante de diversos tipos de problemas, é preciso identificar de que tipo de problema estamos enfrentando.

Não é, portanto, a solução que define o problema, mas o problema que define a solução.

Thomas Kuhn (1922-96) no seu recomendável livro “A Estrutura das Revoluções Científicas” se debruça sobre este problema.

Ele nos ensina que:

A tendência das pessoas é sempre encarar os problemas a partir das soluções que estamos acostumados.

Mesmo que as soluções não estejam mais adequadas ao tipo de problema, insistimos em repeti-las.

Temos aí um problema que podemos denominar de Solucionismo Repetitivo.

Solucionismo Repetitivo – procurar repetir as soluções, mesmo que sejam para problemas diferentes.

Isso explica, por exemplo, um grande enigma da inovação neste novo século.

Um dos grandes enigmas da inovação do novo século é: por que NENHUMA organização tradicional lidera o mercado digital?

As pessoas têm a tendência de não conseguir  compreender que estão diante de novos problemas, que pedem novas soluções.

Pessoas que têm uma Mente Mais Disruptiva são fundamentais para a solução de Problemas Extraordinários.

Problemas Mais Extraordinários pedem Mentes Mais Disruptivas.

Por mais que um grupo com Mentes Mais Incrementadora se esforce, não conseguirá soluções adequadas para um Problema Mais Extraordinário.

O que vemos na série o Mentalista é justamente um equilíbrio entre uma equipe incrementadora e uma mente disruptiva de Patrick Jane.

Sem ele, como vemos em alguns capítulos, a taxa de solução de crimes despenca.

A série é, claramente, inspirada em Sherlock Holmes, que tinha uma Mente Mais Disruptiva e era chamado justamente para solucionar Problemas Mais Extraordinários e se utilizava, com eficácia, do Método Mais Dedutivo.

Assim, eu ousaria questionar a frase de Einstein.

Diria que a imaginação é mais importante do que o conhecimento, dependendo do tipo de problema que estamos enfrentando.

Para uma cabeça tipo Einstein ou Patrick Jane a imaginação é a ferramenta principal para solucionar os Problemas Extraordinários.

Porém, a vida não é feita apenas de Problemas Extraordinários.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

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GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

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