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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na Felicidade pelo Aprendizado a meta não é chegar em algum lugar, mas curtir aprender ao longo de todo o processo.
  2. Quem se apaixona pelas mudanças, dificilmente será infeliz.
  3. Quanto mais disruptiva é a pessoa, mais a Visão de Felicidade terá que se afastar da Felicidade Mainstream.
  4. Mudou a sua forma de sentir, pensar e agir no mundo, mudou o Sapiens.
  5. Mudou o ambiente, mudou o Sapiens.
  6. Quanto mais tivermos consciência das nossas escolhas, mais chance temos de trilhar caminhos melhores.
  7. É da qualidade das escolhas que fazemos que definimos nossa qualidade de vida.
  8. Viver é escolher.

Vamos ao Artigo:

“A única constante é a mudança.”Heráclito.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vamos repetir de novo e sempre:

Viver é escolher.

É da qualidade das escolhas que fazemos que definimos nossa qualidade de vida.

A filosofia, basicamente, é o ambiente de diálogo que nos ajuda a refletir sobre as escolhas.

Podemos, poeticamente falando, chamar a Filosofia de Escolhosofia.

Quando falamos em Inovação Pessoal, antes de qualquer coisa, é preciso conversar sobre a capacidade que temos de refletir sobre as nossas escolhas.

Quanto mais tivermos consciência das nossas escolhas, mais chance teremos de trilhar caminhos melhores.

Uma das principais Encruzilhadas Filosóficas que temos que enfrentar tanto na vida individual quanto coletiva é a seguinte:

  • Espécie Mais Progressiva – visão do Sapiens como uma espécie mais mutante e menos estática;
  • Espécie Mais Estática – visão do Sapiens como uma espécie mais estática do que mutante.

Encruzilhadas Filosóficas as mais estruturais que escolhemos ao longo da vida, que inclui todas as outras.

Quando se opta pela visão do Sapiens como uma Espécie Mais Estática, temos uma série de interpretações equivocadas sobre a nossa espécie.

Acreditamos, por exemplo, que uma tecnologia vai causar desemprego, quando, na verdade, ela causa um desemprego localizado e conjuntural e logo em seguida o reemprego.

Por quê?

As pessoas passam de um estágio do Sapiens “A” para o Sapiens “B”, no qual a nova tecnologia vai nos permitir deixar de fazer algo, repassando para a máquina e passar a fazer aquilo o que antes não era possível.

Como diz Marshall McLuhan (1911-80):

“O homem cria as tecnologias e as tecnologias recriam o o homem”.

O que há por trás da visão de McLuhan?

A escolha filosófica que ele fez de um Sapiens Mais Mutante, que vai se adaptando e se modificando, conforme as tecnologias, as mídias e o ambiente.

Temos diversos exemplos, destas mudanças, tais como a máquina de lavar, o computador, os robôs aspiradores e vários outros.

Todas estas novas tecnologias permitiram uma recriação dos hábitos do Sapiens, que deixou de fazer algo de um jeito e passou a fazer de outro.

O Sapiens, tanto na vida pessoal quanto na civilizacional, se relaciona com o ambiente e se modifica, a partir dele.

Mudou o ambiente, mudou o Sapiens.

Mais ainda.

O Sapiens se modifica, a partir da sua maturidade e aprendizagem.

Mudou a sua forma de sentir, pensar e agir no mundo, mudou o Sapiens.

Assim, quando pensamos em projetos de vidas, sem dúvida, que criamos metas, mas nada vai nos garantir que depois que atingi-las seremos “felizes para sempre”.

É um tipo de felicidade do mainstream, que não parte daquilo que nos diferencia dos demais.

Qual é a visão Mais Mainstream de felicidade:

  • felicidade como uma estação de trem (lugar), que eu chego lá e fico;
  • felicidade como uma escada, que o meu objetivo é subir não se sabe para onde;
  • felicidade como algo permanente, que eu faço determinadas coisas e sou “feliz para sempre”.

Há essa fantasia, que vem inclusive das cerimônias do casamento, do “felizes para sempre”.

Eu caso com alguém, arrumo um emprego, compro uma casa e tenho a fantasia que agora serei feliz para sempre!

É o mito da felicidade como se fosse um lugar ou um tempo, que ao ser atingido se perpetuará.

Mais.

Como a Visão de Felicidade se relaciona com as variações das mídias?

  • Conforme temos uma centralização das mídias, mais e mais a Visão Mais Mainstream de Felicidade vai ser mais disseminada;
  • Conforme temos uma descentralização das mídias, mais e mais a Visão Mais Personalizada de Felicidade vai ser mais disseminada.

Depois que eu chegar a tal lugar, comprar tal coisa, ganhar tal prêmio eu serei “feliz para sempre”.

Note que aqui há uma Escolha da Visão de quem é o Sapiens, que parte do princípio que eu sou sempre o mesmo e que quando chegar a determinado lugar este eu imutável será feliz.

É preciso proceder algumas mudanças radicais na forma de se pensar o Sapiens:

  • eu não sou, eu sempre estou;
  • eu não me conheço, eu sempre estou me conhecendo, conforme a minha maturidade e os ambiente que estou inserido.

Temos, assim, duas visões de Felicidade que se relacionam com a Visão de Quem é o Sapiens:

  • Felicidade Mais Estática – visão da Felicidade que parte da ideia de que eu sei quem eu sou e quando eu chegar lá eu vou, com certeza, ser feliz para sempre;
  • Felicidade Mais Progressiva – visão da Felicidade que parte da ideia de que eu sempre estou me conhecendo e a cada passo que eu der eu vou vendo como eu vou me sentir, me conhecendo mais e mais, sabendo que não há o “feliz para sempre”.

A Visão de Felicidade Mais Estática é uma das escolhas, mas não é a única.

Pessoas mais exigentes, mais disruptivas, mais inquietas precisam de uma Visão de Felicidade mais consistente do que a do Mainstream.

Podemos, assim, falar dos diferentes tipos de Visão de Felicidade que podem variar também – e muito – conforme o Perfil Inovador de cada um.

Temos, aliás, uma regra aqui:

Quanto mais disruptiva é a pessoa, mais a Visão de Felicidade terá que se afastar da Felicidade Mainstream.

Mas há uma regra que vale para todos os Perfis Inovadores.

Uma Visão de Felicidade Mais Estática tende a gerar menos problema quando o Ambiente está mais estabilizado.

Quando temos um Ambiente Mais Mutante, a pessoa precisa se preparar para um processo de mudança contínuo.

E aí a Visão da Felicidade Mais Progressiva tende a ser muito mais útil.

Ninguém pode saber o que vai passar a sentir, pensar e agir quando chega em uma determinada situação nova.

O Sapiens vive, assim, o Espiral Existencial, que nunca termina, a não ser na vida pessoal, quando a pessoa morre.

Espiral Existencial – movimento natural de todos os Sapiens de ir modificando a sua forma de sentir, pensar e agir e pensar, que pode ser mais ou menos consciente, dependendo de cada pessoa.

Digamos o seguinte:

Uma Visão Mais Estática de Felicidade tende a levar a pessoa para uma vida menos significativa e mais infeliz.

A pessoa fica menos resiliente e mais frágil diante das mudanças.

Porém, quando temos um ambiente mais estático (que não é o caso agora) ou a pessoa tem o Perfil Mais Incrementador a situação pode ser menos grave.

A infelicidade pode ser menor.

De maneira geral, a escolha que fiz e sugiro que os Bimodais façam é pela Visão de Felicidade Mais Progressiva, que aposta as suas fichas não em objetivos, mas no próprio aprendizado.

Na Visão Filosófica do Sapiens Mais Progressivo passo a entender que a única certeza é que amanhã eu serei diferente de hoje.

Assim, não posso apostar em um ponto futuro sem saber como eu vou me sentir se chegar lá.

Eu aposto que vou ser feliz lá e posso me frustrar, pois o Nepô que vai chegar lá não é mais o Nepô que está aqui.

O Nepô é mutante.

E quando pensamos em projeto de vida, propósito, em caminho para a felicidade, é mais adequado que pensemos não no que é passageiro, mas no que é permanente.

Se eu aposto a minha felicidade no permanente, os riscos serão menores.

E, de forma paradoxal, o que é mais permanente, como diz Heráclito há muito tempo,  é que tudo vai mudar.

Outra frase dele famosa:

“Não podemos nos banhar duas vezes no mesmo rio porque as águas e você se renovam a cada instante.”

Quanto mais a pessoa é inquieta e disruptiva, mais isso será uma realidade.

Assim, podemos dizer que:

Quem se apaixona pelas mudanças, dificilmente será infeliz.

Obviamente, que serão feitas hipóteses de felicidade no tempo e lugar.

Eu acho que vou ser mais feliz se fizer isso e aquilo e quero saber o que vou aprender com tudo isso.

Na Felicidade pelo Aprendizado a meta não é chegar em algum lugar, mas curtir aprender ao longo de todo o processo.

O lugar mais adequado, assim, para se apostar na felicidade é na continuidade da mudança.

Ainda mais agora e principalmente para os mais Disruptores.

Em síntese:

Preciso ajustar minha vida não para chegar a um determinado objetivo, mas para ter prazer em ir mudando, inclusive alterando os objetivos.

Vou criando macros, mesos e micro objetivos e vou tendo prazer de ir colocando-os para “rodar” e ir aprendendo com eles.

A Felicidade pelo Aprendizado Progressivo pode ser complementada pelos seguintes lemas, que vemos aqui e ali em outros Mandamentos da Inovação Pessoal Bimodal:

  • transforme erros em mandamentos;
  • transforme problemas em desafios;
  • elimine no ambiente tudo que perturbe o seu bem estar.

A Felicidade Baseada no Aprendizado Progressivo torna a pessoa mais resiliente.

Tudo que acontece de estranho, de diferente, entra dentro do clima do aprendizado.

O clima é: “mudanças, oba!”.

Como consequência da Felicidade Baseada no Aprendizado Progressivo passamos a ter todas as químicas motivacionais ativadas e quando nos damos conta, estamos caminhando por aí assobiando.

Uma boa lápide para os praticantes da  Felicidade Baseada no Aprendizado Progressivo seria: “Eis aqui a minha última versão”.

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 400,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

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