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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Com o tempo, na Filosofia Organizacional 1.0 uma organização passa a se ver como uma produtora de uma solução e não mais como uma resolvedora de problemas.
  2. Os donos de carruagem deixaram de se ver, com o tempo, como solucionadores do problema de mobilidade, mas especialistas em carruagens.
  3. Os Paradigmas que eram solução passam a ser problema quando os Ambientes que eram considerados imutáveis, se alteram.
  4. Nós criamos Paradigmas para um determinado Ambiente Competitivo como se ele fosse eterno e nunca fosse mudar.
  5. Muitos dos nossos Paradigmas foram colocados em um determinado cofre que não temos mais acesso, pois jogamos a chave fora.
  6. Na estabilidade do ambiente, a rotina é um remédio; na instabilidade, passa a ser veneno.
  7. Quanto mais rotineira é uma atividade, mais e mais teremos dificuldade de disruptar.
  8. A inovação não gosta muito de rotina.

Vamos ao Artigo:

“Não foram os donos de carruagem que inventaram os carros.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Antes de tudo, é preciso estabelecer um padrão que é o seguinte:

A inovação não gosta muito de rotina.

Mais ainda:

Quanto mais rotineira é uma atividade, mais e mais teremos dificuldade de disruptar.

Organizações Produtiva, desde o início dos tempos, vivem este problema, pois para produzir serviços e produtos é preciso criar rotinas.

Porém, podemos estabelecer a seguinte regra e isso vale tanto para a Inovação Organizacional quanto para a pessoal:

Na estabilidade do ambiente, a rotina é um remédio; na instabilidade, passa a ser veneno.

Vivemos neste momento, a passagem da Civilização 1.0 para a 2.0.

Temos nesta passagem da Civilização 1.0 para a 2.0 modificações no ambiente que são Qualitativas e outras Quantitativas, a saber:

  • Modificações Quantitativas no Ambiente – quando temos o aumento de algo que já vinha sendo feito antes;
  • Modificações Qualitativas no Ambiente – quando temos o surgimento de algo novo, que não era feito antes.

Quais são as Modificações Quantitativas no Ambiente com a chegada da Civilização 2.0, entre outras?

  • Mais Inovação;
  • Mais Competitividade;
  • Mais Originalidade;
  • Mais Globalização;
  • Mais Velocidade de Mudanças.

Quais são as Modificações Qualitativas no Ambiente com a chegada da Civilização 2.0, entre outras?

  • Nova Mídia;
  • Novo Macro Modelo de Cooperação;
  • Inteligência Artificial.

As Mudanças Quantitativas e Qualitativas no Ambiente que estamos passando criaram um Cenário Competitivo complexo para a Inovação, seja ela pessoal ou Organizacional.

Vejamos o Cenário Competitivo atual:

  • todos os Ambientes Competitivos enfrentam, querendo ou não, os efeitos da chegada da Nova Mídia e das Modificações Quantitativas da Civilização 2.0;
  • alguns Ambientes Competitivos já enfrentam, os efeitos da chegada do novo Modelo de Cooperação 2.0.

Analisemos a famosa frase:

“Não foram os donos de carruagem que inventaram os carros.”Anônimo.

Por quê?

Temos aqui o problema do conflito entre a rotina e a inovação.

Tanto na vida pessoal, quanto organizacional, precisamos criar rotinas para poder sobreviver.

As rotinas vão sendo naturalizadas e sendo colocadas em áreas mais automáticas do cérebro para que possamos economizar energia mental.

Quando precisamos alterar determinadas rotinas, que incluem formas de sentir, pensar e e de agir, simplesmente, não estão mais acessíveis.

Muitos dos nossos Paradigmas foram colocados em um determinado cofre que não temos mais acesso, pois jogamos a chave fora.

Nós criamos Paradigmas para um determinado Ambiente Competitivo como se ele fosse eterno e nunca fosse mudar.

Os Paradigmas que eram solução passam a ser problema quando os Ambientes que eram considerados imutáveis, se alteram.

E aí podemos começar a tentar responder algumas questões:

  • Por que os donos de carruagem não inventaram os carros?
  • Por que as cooperativas de táxi não inventaram o Uber?
  • Por que não foi o Google que inventou o Chatgpt?

De maneira geral, a Filosofia das Organizações Produtivas 1.0 é a seguinte:

  • eu crio uma empresa, um logotipo, uma prédio, crachás;
  • eu crio produtos e/ou serviços para resolver um problema;
  • eu crio rotinas e culturas para produzi-los;
  • e vou, de tempos em tempos, fazendo inovações incrementais para me alinhar com as pequenas mudanças no Ambiente Competitivo.

De maneira geral, a Filosofia das Organizações Produtivas 2.0, diante das Mudanças Qualitativas e Quantitativas no Ambiente Competitivo passa a ser a seguinte:

  • eu crio um ambiente solucionador de problemas com um perfil Mega Disruptor;
  • eu crio projetos que resolvem problemas de forma temporária, criando equipes específicas, formada por Disruptores e Incrementadores;
  • E vou criando novas soluções sem que os Mega Disruptores se sintam envolvidos nas rotinas do que já foi criado.

Quando criamos Organizações Produtivas com a Filosofia Organizacional 1.0 temos os seguintes problemas, que vão se tornando mais agudos no novo Ambiente Competitivo:

  • as rotinas são criadas e se tornam tão naturais e internalizadas que passam a não ser mais passíveis de modificação;
  • as organizações deixam de ser solucionadoras de um problema e passam a ser especialistas em uma solução;
  • e se cria em torno disso uma relação afetiva de posse e de status, que impede que modificações ocorram.

Se gera a Síndrome dos Donos de Carruagem que ocorre quando pessoas ou organizações acabam se apegando naquilo que é meio e não no que é fim. Olha-se para os dedos que apontam para a lua e não para a lua. Confunde-se o que é mais importante com o irrelevante.

Os donos de carruagem deixaram de se ver, com o tempo, como solucionadores do problema de mobilidade, mas especialistas em carruagens.

Com o tempo, na Filosofia Organizacional 1.0 uma organização passa a se ver como uma produtora de uma solução e não mais como uma resolvedora de problemas.

Com um Ambiente Competitivo mais estável, os donos de carruagem passaram a confundir problema com solução.

Eles deixaram de ser uma empresa de mobilidade e passaram a ser uma de carruagem.

O problema é que não basta – como se tem feito hoje em dia –  se autoproclamar que é uma empresa de mobilidade, pois o DNA cultural já está atrelado à solução.

E é isso que tem sido o veneno das Organizações Tradicionais nas Mudanças Quantitativas atuais:  a incapacidade de migrar a filosofia de uma empresa produtora de uma solução para uma solucionadora progressiva de um determinado problema.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

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One Response to “A Síndrome dos Donos de Carruagem”

  1. […] Falamos aqui sobre os donos de carruagem  que passaram a ser especialistas em uma solução e deixaram de enxergar o problema. […]

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