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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/uLRVZ

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto discute a aplicação do conceito de “oceano azul”, presente no livro “A Estratégia do Oceano Azul” de Kim e Renée Mauborgne, à vida pessoal. Nos convida a refletir sobre como podemos aplicar a estratégia do oceano azul à nossa vida pessoal. Ao desenvolvermos nossa mente secundária, explorarmos nossos potenciais únicos e criarmos projetos de vida mais fortes, podemos navegar em direção a um futuro mais próspero e gratificante.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O que era válido ontem, não é mais hoje e nem amanhã, pois não só temos mais gente no planeta, como vamos aprendendo com os acertos e erros do passado.
  2. O Sapiens vive, assim, em um Espiral Progressivo Inovador sempre na direção de menos para mais sofisticação.
  3. Inovar, basicamente, é uma ação de revisão de Paradigmas Mais Fracos armazenados na Mente Primária, que mais estão atrapalhando do que nos ajudando.
  4. Na vida você escolhe, ou não, desenvolver ao máximo os seus Potenciais Únicos.
  5. Uma Mente Secundária bem desenvolvida tem a capacidade de revisar melhor o que não está funcionando na vida.
  6. Nós temos a tendência de nos agarrar ao que está armazenado na Mente Primária como se aquilo fosse uma verdade imutável.
  7. A vida do Sapiens demanda muito mais escolhas do que as do Não Sapiens.
  8. Numa vida mais mediana é a Mente Primária que comanda a sua vida. Numa vida mais extraordinária é a Mente Secundária que dá o tom.
  9. A Música da Felicidade é formada pelo Dom (potenciais), o Tom (atitudes) e o Som (métricas) que precisam estar em harmonia.
  10. Por tendência, na maior parte dos ambientes e contextos, os nossos Potenciais Únicos não são tirados do armário.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“No Oceano Vermelho, as pessoas ficam encalhadas em águas rasas.”Kim Chan e Renée Mauborgne.

Neste artigo, vamos continuar o processo da Bimodalização do livro “A estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante” de Kim Chan e Renée Mauborgne.

Bimodalizar, diga-se de passagem, é o processo de incorporar textos e ideias de outros autores à Narrativa Bimodal.

O livro sobre o Oceano Azul, como dissemos no artigo anterior, é completamente voltado para a Inovação Organizacional de Negócios – um dos ramos da Inovação Grupal.

Porém, o estudo da nova Ciência da Inovação – esta é uma das vantagens desta nova ciência – permite trafegar entre suas três camadas inovadoras: Civilizacional, Grupal e Pessoal.

O que é dito em uma camada pode muito bem servir para outra, pois todas estão relacionadas, pois o cenário, os grupos e as pessoas estão em relação o tempo todo.

A ideia aqui é trazer a experiência do que passamos a chamar de Inovação Azul para a Inovação Pessoal.

Inovação Azul – um novo conceito Bimodal – é a capacidade que temos de reinventar de forma mais profunda os nossos Paradigmas – o que pode acontecer em qualquer uma das três Camadas da Ciência da Inovação.

A Inovação Pessoal Azul é aquela em que vamos, aos poucos, nos afastando dos Projetos de Felicidade Mais Fracos – muito influenciados pela Mente Primária – e migrando para um Projeto de Felicidade Mais Forte, conduzido pela Mente Secundária.
O que dizem Kim e Renée sobre a Inovação Organizacional Azul?

“Para chegar ao Oceano Azul é preciso ter foco, singularidade e mensagem consistente.”

É preciso evitar, assim, no Oceano Azul, seguir o mainstream, que está dentro da Inovação Vermelha, perdendo a singularidade.

Dizem eles:

“Na ausência de singularidade, a estratégia da empresa é mera imitação, sem atributos que a destaquem dos concorrentes.”

Diria o mesmo da vida das pessoas.

Cada um de nós nasceu com Potenciais Particulares e singulares, que na maioria dos ambientes e contextos:

Não são conhecidos;
Quando conhecidos, não são estimulados;
Quando estimulados, não conseguem ser sustentáveis (gerar receitas para que se possa viver deles).

Um Projeto de Felicidade Mais Forte passa, assim, por estas etapas: conhecer o dom, desenvolver o tom e analisar o som. Vejamos:

O Dom – o que nos permite subir no Tapete de Aladim;
O Tom – as atitudes para que isso se torne constante;
O Som – as métricas para que possamos avaliar nosso desempenho ao longo do tempo.

Por tendência, na maior parte dos ambientes e contextos, os nossos Potenciais Únicos não são tirados do armário.

Quando os autores falam em Singularidade Organizacional está se pensando na seguinte junção:

Capacidade da organização gerar valor pelas suas características únicas e originais, que ela tem e outras não conseguem ter;
E conseguir gerar valor, a partir desta singularidade para um determinado tipo de cliente.

Se Bimodalizarmos o conceito de Singularidade Organizacional para a Singularidade Pessoal temos a mesma lógica:

Capacidade da pessoa em gerar valores específicos pelas suas características únicas e originais;
E conseguir gerar valor com esta singularidade para um determinado tipo de cliente tanto o interno (seus Cachorrinhos) quanto para o externo (aqueles que vão pagar pelo valor gerado).

Assim, sem dúvida, um Projeto de Felicidade Mais Forte procura potencializar a sua Singularidade Pessoal.

Mas isso tudo – que é bem enfatizado no livro de Kim e Renée – esbarra num sério problema de romper resistências.

Kim e Renée falam em um Transe Hipnótico (conceito que incorporamos no Glossário Bimodal):

“Um transe hipnótico prende as organizações na armadilha da concorrência em oceanos vermelhos.“ // “O que faz com que se aceite os apelos funcionais e emocionais do setor.”

Como podemos bimodalizar o conceito Transe Hipnótico?

É a incapacidade de uma pessoa ou organização conseguir enxergar e rever pela Mente Secundária os Paradigmas Mais Fracos que estão armazenados na Mente Primária.

Nós temos a tendência de nos agarrar ao que está armazenado na Mente Primária como se aquilo fosse uma verdade imutável.

Dizem eles sobre isso:

“Executivos (isso vale para todas as pessoas – inclusão Bimodal) geralmente relutam em aceitar a necessidade de mudança, pois talvez tenham interesses pessoais no status quo ou talvez esperem que o tempo confirme o acerto de suas decisões anteriores.”

É natural que haja uma mistura da pessoa mais dominada pela Mente Primária entre o que é:

A certeza provisória da certeza absoluta;
Da identidade provisória da identidade definitiva.

Isso me lembra uma frase do filme a “Grande Aposta”:

“A verdade é como poesia. E a maioria das pessoas odeia poesia.” de Michael Burry.

(O filme “A Grande Aposta” (The Big Short) é uma comédia dramática de 2015 que narra a história real de um grupo de investidores que previu a crise financeira global de 2008 e apostou contra o mercado imobiliário americano. O filme é baseado no livro “The Big Short: Inside the Doomsday Machine” de Michael Lewis.)

Uma pessoa que pouco reflete sobre a sua Mente Primária tem a ilusão de que os Paradigmas com os quais ela foi formatada são imutáveis ou podem ser pouco modificados.

Uma Mente Secundária bem desenvolvida tem a capacidade de revisar melhor o que não está funcionando na vida.

Uma Estratégia de Vida mais Fraca é basicamente mais comandada pela Mente Primária do que pela Secundária.

Dizem eles ao se referir à Inovação Organizacional, que podemos adaptar à Inovação Pessoal sobre Estratégias Mais Fracas:

“A maioria dos planos organizacionais (podemos falar o mesmo das estratégias pessoais – inclusão Bimodal) não envolve nenhuma estratégia, mas apenas uma colcha de retalhos de táticas que individualmente fazem algum sentido, mas em conjunto não propõem um rumo unificado e inequívoco que, de fato, diferencie a empresa e muito menos torne a concorrência irrelevante.”

Projetos Estratégicos de Vida Mais Fracos são justamente aqueles em que:

Você é mais levado do que leva a sua vida, no estilo Zecapagodando;
As tuas escolhas são menos do que mais conscientes;
Os seus potenciais únicos não são conhecidos e quando até são não estão no epicentro das tuas escolhas;
Teus potenciais únicos não fazem parte integrante da sua rotina, não gerando cotidianamente sensações positivas na sua vida.

A Música da Felicidade é formada, assim, pelo Dom – (potenciais), o Tom (atitudes) e o Som (métricas) que precisam estar em harmonia.

Numa vida mais mediana é a Mente Primária que comanda a sua vida. Numa vida mais extraordinária é a Mente Secundária que dá o tom.

Fato é que:

A vida do Sapiens demanda muito mais escolhas do que as do Não Sapiens.

Temos – quando pensamos em Estratégias de Vida Mais Fortes – algumas escolhas fundamentais:

Queremos ter um Projeto de Felicidade Mais ou Menos Consciente;
O que implica, necessariamente, de um Projeto de Felicidade Mais Forte ou Mais Fraco;
E, como consequência, uma vida mais mediana ou medíocre ou de excelência?

Na vida você escolhe, ou não, desenvolver ao máximo os seus Potenciais Únicos.

Projetos de Vidas Mais Fortes são mais Originalizados.

É a capacidade que temos de criar Estratégias de Vida Mais Fortes que nos permite o desenvolvimento de nossos Potenciais Únicos e uma Vida de Mais Excelência e Menos Mediocridade.

Os autores ainda comentam:

“Buscar oceanos azuis e introduzir mudanças geralmente vem de um líder com forte determinação ou uma crise muito séria.”

Isso é interessante.

E me lembra a frase de Ayn Rand:

“Você pode ignorar a realidade, mas não as consequências de a ter ignorado.”

Mudanças ocorrem, de maneira geral, quando:

As crises batem à nossa porta e nos obrigam a rever os Paradigmas Mais Fracos da Mente Primária;
Ou o desenvolvimento constante da Mente Secundária, que consegue evitar crises e criar Inovações Azuis.

Quando eles se referem a líder com forte determinação me parece um Conceito Mais Fraco do que Mais Forte.
Diria que uma pessoa com uma Mente Secundária mais musculada, que consegue questionar Paradigmas Mais Fracos consegue ter uma vida melhor.

Isso vale para a Inovação Organizacional e a Pessoal.

Não é, assim, um Líder Determinado que faz a diferença, mas um que consegue ter uma Mente Secundária mais trabalhada.

Eles complementam:

“Os modelos mentais das pessoas , advindos de suas origens e conhecimentos preexistentes , levaram – nas muitas vezes a interpretar a estratégia do oceano azul através de lentes conceituais antigas que inadvertidamente as prenderam no oceano vermelho. Em particular, foram identificadas armadilhas comuns do oceano vermelho que trabalham contra a criação de oceanos azuis.”

Isso me lembra Matrix, que talvez tenha servido de inspiração na conversa entre o azul e o vermelho (em função das pílulas).

No filme, há uma batalha para se sair dos antigos paradigmas e conseguir olhá-los de fora, a partir de uma pílula (neste caso invertida): a vermelha tira a pessoa de Matrix e a azul a mantém lá.

Inovar, basicamente, é uma ação de revisão de Paradigmas Mais Fracos armazenados na Mente Primária, que mais estão atrapalhando do que ajudando.

O livro de Kim e Renée fala muito de metodologias, mas se aprofunda pouco na psicologia tanto dos perfis inovadores mais ou menos disruptivos e do trabalho da Mente Secundária sobre a Primária.

Para ir concluindo a Bimodalização do livro, temos a seguinte frase:

“De fato , muitos inovadores de tecnologia não conseguem criar e captar oceanos azuis por confundir inovação com inovação de valor, a pedra angular da estratégia do oceano azul.”

Eles chamam Inovação de Valor aquela que consegue estabelecer uma relação de ganha-ganha com os clientes e tornar o projeto sustentável financeiramente.

Ou seja.

Num Projeto de Estratégia Mais Forte ideias ou produtos são apenas um primeiro passo.
É preciso transformá-los em projetos sustentáveis que permitam pessoas e organizações sobreviver dos mesmos.

Eles complementam:

“Apenas criar algo original e útil por meio de inovação não é suficiente para criar e desbravar um oceano azul , mesmo que a inovação ganhe os elogios da empresa , e seus pesquisadores, um Prêmio Nobel.”

Organizações são as responsáveis por criar novos Ambientes de Sobrevivência mais sofisticados e empurrar o Sapiens para novas fronteiras.

O Sapiens vive, assim, em um Espiral Progressivo Inovador sempre na direção de menos para mais sofisticação.

O que era válido ontem, não é mais hoje e nem amanhã, pois não só temos mais gente no planeta, como vamos aprendendo com os acertos e erros do passado.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto discute a Estratégia do Oceano Azul, proposta por Kim Chan e Renée Mauborgne, e sua aplicação no contexto da Inovação Pessoal. A estratégia consiste em criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante, ao invés de competir em mercados já existentes.

O autor do texto propõe a Bimodalização do livro “A Estratégia do Oceano Azul”, dividindo as mentes em “Mais Quietas” e “Mais Inquietas”. As Mentes Mais Quietas são mais aptas a lidar com os Paradigmas Estruturais Estabelecidos, enquanto as Mentes Mais Inquietas são mais propensas a revisá-los e criar novos.

O autor argumenta que a criação de Oceanos Azuis depende de Mentes Mais Inquietas, que possuem maior capacidade de abstração e observam de fora a Mente Primária. Ele critica o livro por não dar ênfase a esse tipo de mente e por não oferecer ferramentas para o desenvolvimento da Inquietude.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não precisamos, assim, sair da caixa, o que é impossível, mas revisar de forma cada vez melhor a caixa (nossa Mente Primária pela Secundária).
  2. A famosa “Caixa” – que tanto temos que sair – nada mais é do que a Mente Primária, que precisa ser revisada pela Mente Secundária.
  3. O Sapiens 2.0 terá que aprender a muscular cada vez mais a sua Mente Secundária para revisar com muito mais frequência a sua Mente Primária.
  4. Um dos desafios principais do Sapiens 2.0 é justamente este: aumentar a Inquietude das suas mentes.
  5. Mentes Mais Inquietas não costuma dizer “eu sou assim” preferem optar por “eu estou assim”.
  6. Mentes Mais Inquietas desconfiam o tempo todo de seus próprios pensamentos.
  7. Inovações Disruptivas nascem de Mentes Mais Inquietas e não das Mais Quietas.
  8. De tempos em tempos, o que era o normal e vermelho fica obsoleto e precisamos criar novas fronteiras extraordinárias caminhando para o azul.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Sua mentalidade está mais impregnada do que você imagina.” –  Kim Chan e Renée Mauborgne.

Neste artigo, vamos iniciar a Bimodalização do livro “A estratégia do oceano azul: Como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante” de Kim Chan e Renée Mauborgne.

Fiz no livro 77 marcações – o que considero uma média baixa, se comparada aos outros livros analisados.

Fato é que o livro – bem famoso – é voltado para a Inovação Organizacional e o foco atual da Bimodais tem sido o da Inovação Pessoal.

Porém, esta é uma das vantagens da Ciência da Inovação, de poder fazer a transposição, sempre que necessária, entre a Inovação Organizacional e a Pessoal.

No livro, há uma novidade na Inovação Organizacional na contraposição entre Oceano Azul e Vermelho. Duas formas, segundo os autores, de inovar de uma Organização:

No Oceano Vermelho – dentro dos mesmos Paradigmas Estruturais estabelecidos;
No Oceano Azul – criando novos Paradigmas Estruturais.

O primeiro exemplo que eles nos oferecem é do Cirque du Soleil – uma companhia de entretenimento canadense com sede em Montreal, Quebec. Fundada em 1984 por Guy Laliberté e Daniel Gauthier. A empresa é conhecida por seus shows circenses que combinam acrobacias, música, teatro e dança.

O Cirque du Soleil reinventou os Paradigmas Estruturais Organizacionais do Circo, que estavam em crise. Eles saíram de uma visão de que Circo era sempre algo pré-estabelecido com animais, palhaços, trapezistas para um show diferenciado, que atraía um outro público – disposto a pagar mais pelo ingresso.

O conceito Oceano Azul se assemelha muito ao de Thomas Kuhn (1922-96) que defendeu a ideia de que a inovação na Ciência ocorre de duas maneiras:
Na Ciência Normal – dentro dos mesmos Paradigmas Estruturais;
Extraordinária – revisando os Paradigmas Estruturais.

O que temos de comum é o seguinte.

Na Inovação – seja Organizacional ou Pessoal – temos momentos em que os Paradigmas Estruturais são alterados ou são mantidos.

Quando são mantidos, temos uma normalidade e quando são alterados uma extraordinariedade.

É a clássica Inovação Incremental (Paradigmas Estruturais Mantidos) ou Disruptiva (Paradigmas Estruturais Alterados).

O que Kuhn, Chan e Mauborgne nos ensinam é o seguinte:

O Sapiens – seja em que área for – sempre está se reinventando e quebrando as antigas fronteiras e criando novos Ambientes de Sobrevivência.

O Espiral Civilizacional Progressivo – que vale para a Civilização com a chegada de novas mídias, vale também para a Inovação Organizacional e para a Pessoal e nele temos:

Surgimento de novos Paradigmas Estruturais, criando uma Renascença de uma organização, setor ou pessoas, criando um novo Oceano Azul;
Consolidação do novos Paradigmas Estruturais, uma vermelhização do Oceano;
E uma crise dos Paradigmas Estruturais, que demanda o surgimento de novos Oceanos Azuis.

Na verdade, temos um Espiral Progressivo da Inovação, que vale para todas as Camadas Inovadoras.

De tempos em tempos, o que era o normal e vermelho fica obsoleto e precisamos criar novas fronteiras extraordinárias caminhando para o azul.

A migração do Oceano Vermelho para o Azul, assim, não é algo opcional, mas obrigatório.

Quem insiste em ficar no Oceano Vermelho se situa numa Zona de Abandono e quem parte para o Oceano Azul, cria uma Zona de Atração.

A minha principal crítica ao livro de Chan e Mauborgne é a seguinte:

Kim e Renée não perceberam que os Oceanos Azuis só podem ser criados por Mentes Mais Inquietas.

O que precisamos entender é que temos dois perfis de Mentes Mais Quietas e Mais Inquietas, que cumprem na sociedade papéis diferentes:

As Mentes Mais Quietas – têm mais facilidade para o desenvolvimento dos Paradigmas Estruturais Estabelecidos;
As Mentes Mais Inquietas – têm mais facilidade para a revisão e a criação de novos Paradigmas Estruturais Estabelecidos.

Mentes Mais Inquietas tem as seguintes características:

Uma capacidade de abstração maior;
Que lhes permite desenvolver mais a Mente Secundária;
Observar de fora a Mente Primária e não confundir, assim, Paradigmas Armazenados com a própria identidade.

Dizem eles:

“Todas as empresas ascendem e sucumbem com base nos movimentos estratégicos que fazem ou deixam de fazer. Um dos desafios que elas enfrentam é como renovar os oceanos azuis ao longo do tempo, já que todo oceano azul será, em algum momento, imitado e se tornará vermelho.”

Os autores apresentam uma série de metodologias para se criar Oceanos Azuis, mas esquecem de tocar no ponto central:

Inovações Disruptivas nascem de Mentes Mais Inquietas e não das Mais Quietas.

Mentes Mais Inquietas desconfiam o tempo todo de seus próprios pensamentos.

Mentes Mais Inquietas não costuma dizer “eu sou assim” preferem optar por “eu estou assim”.

Um dos desafios principais do Sapiens 2.0 é justamente este: aumentar a Inquietude das suas mentes.

O Sapiens 2.0 terá que aprender a muscular cada vez mais a sua Mente Secundária para revisar com muito mais frequência a sua Mente Primária.

Kim e Renée afirmam que é preciso para criar Oceanos Azuis questionar crenças consolidadas na área de estratégia da seguinte maneira:

“A concorrência não deve ocupar o cerne do pensamento estratégico.”

Qual é a mensagem?

A organização não inventa nada, pois não está focada num pensamento Endógeno (de dentro para fora), mas sempre Exógeno (de fora para dentro) olhando o que os outros fazem sem se preocupar em criar algo novo.

Segundo eles, a Inovação Azul é o de permitir “realizar um salto de valor para os consumidores, permitindo romper com o estrangulamento.”

O Estrangulamento Inovador, criando um novo conceito Bimodal, pode ser entendido por: incapacidade de rever e criar novos Paradigmas Estruturais que passaram a ser incompatíveis com os novos Ambientes de Sobrevivência.

Note que quando falamos em “salto de valor para o consumidor” estamos nos referindo à melhoria da vida do Sapiens, que vive no modelo “a” que entra em crise e precisa passar, em algum momento, para o modelo “b”.

Ele dizem:

“A estrutura de um setor não é determinada, pode ser moldada.”

Eu Bimodalizaria este conceito “moldada”.

Tudo na vida é baseado em Paradigmas que determinam nossas formas de sentir, pensar e agir. Paradigmas foram criados por alguém e podem ser revistos.

Faz parte Estrangulamento Inovador a incapacidade de entender que os Paradigmas que praticamos podem ser revistos.

Eles estão tão profundamente entranhados na nossa Mente Primária, que perdemos a capacidade de revê-los pela Mente Secundária.

Dizem eles:

“As fronteiras de mercado e as estruturas do setor não são fixas, podem ser recriadas.”

Sim, para isso, é preciso que Mentes Mais Inquietas, com a Mente Secundária Mais Musculada possam perceber o que pode ser revisto.

Os autores percebem a Guinada Civilizacional da Civilização 2.0, quando dizem:

“Que o foco predominante dos trabalhos sobre estratégia nos últimos anos se concentrou nos oceanos vermelhos da competição acirrada, mas isso precisa mudar diante do novo cenário”.

Quando se fala muito hoje em dia em “sair da caixa” – está se propondo o uso com mais frequência da Mente Secundária não para sair da caixa, mas olhar a caixa.

A famosa “Caixa” que tanto temos que sair nada mais é do que a Mente Primária, que precisa ser revisada pela Mente Secundária.

Não precisamos, assim, sair da caixa, o que é impossível, mas revisar de forma cada vez melhor a caixa (nossa Mente Primária pela Secundária).

Eles defende uma nova atitude no Mundo 2.0:

“A criação de oceanos azuis continua a ser mera fantasia, vista como arriscada demais para ser perseguida como estratégia.”

Hoje, a estratégia do Sapiens 1.0 e das Organizações 1.0 é de baixo uso da Mente Secundária.

Temos duas demandas para o Sapiens 2.0:

Do ponto de vista conjuntural – entender a nova Civilização;
Do ponto de vista estrutural – se reformatar para lidar com este cenário Curador mais dinâmico.

Os autores lembram que organizações criadoras de Oceano Azul nem sempre conseguem ter uma atitude sempre azul ao longo do tempo.

Isso, a meu ver, ocorre de forma natural no Sapiens, pois sempre acaba se habituando a um novo ambiente, colocando-o na Mente Primária e vai reduzindo as atividades da Mente Secundária.

Para que tenhamos uma atitude mais Inovadora no Mundo 2.0, entretanto, é preciso do ponto de vista organizacional:

Compreender o papel das Mentes Mais Inquietas, colocando-os sempre para criar novos projetos em áreas separadas;
Mantendo as Mentes Mais Quietas para tocar os projetos inovadores do passado.

Para que tenhamos uma atitude mais Inovadora no Mundo 2.0, entretanto, é preciso do ponto de vista pessoal:
Desenvolver de forma contínua e progressiva a Mente Secundária para que se possa ter Projetos de Felicidade Mais Fortes.

Compreender a demanda da Inquietude da sua mente e atendê-la na medida certa com um projeto de vida mais ou menos disruptivo.

Para fechar, dizem eles:

“A inovação de valor atribui a mesma ênfase ao valor e à inovação. Valor sem inovação tende a concentrar – se na criação de valor em escala incremental, algo que aumenta o valor, mas não é suficiente para a empresa se sobressair no mercado. Inovação sem valor tende a ser movida por tecnologia, promovendo pioneirismos ou futurismos que talvez se situem além do que os compradores estejam dispostos a aceitar e a comprar. Nesse sentido , é importante promover a distinção entre inovação de valor e os conceitos de inovação de tecnologia e pioneirismo no mercado.” // A inovação de valor ocorre apenas quando as empresas alinham inovação com utilidade, preço e ganhos de custo.”

Acho que o conceito “Inovação de Valor” é confuso, eles poderiam ter optado por Inovação Azul e Vermelha, incremental e disruptiva.

A Azul cria novas fronteiras de mercado e a Vermelha opera na mesma, basicamente, a diferença são os Paradigmas Estruturais que são utilizados.

Na Azul, temos novos Paradigmas Estruturais e na Vermelha os mesmos.

Thomas Kuhn nos ajuda nisso.

Na Azul, temos a Inovação Extraordinária e na Vermelha a Normal.

O que eles destacam é que a Inovação Azul, dentro das organizações não se limita a ter ideias, ou desenvolver produtos, mas um conjunto de atividades que criam novas fronteiras nos negócios, gerando retorno para os empreendedores.

Eles comentam que muitos tiveram ideias e desenvolveram produtos interessantes, mas “colocaram ovos que acabaram sendo chocados por outras empresas.”

É isso, que dizes?

 

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto fala sobre os dois paradigmas da felicidade: Baseada em Coisas e Baseada em Sensações. Afirma que a Felicidade Baseada em Coisas é mais utilizada e estimulada em ambientes centralizados, enquanto a Felicidade Baseada em Sensações ganha mais espaço em ambientes descentralizados. O texto também discute a falsa sensação de controle sobre a felicidade que a Visão Top Down (Baseada em Coisas) oferece, em contraste com a Visão Bottom Up (Baseada em Sensações) que reconhece a natureza menos controlável da felicidade. A Bimodais opta por uma abordagem da Felicidade Baseada em Sensações e Bottom Up, com o objetivo de entregar aos seus clientes um Projeto de Felicidade Mais Forte.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Você, de forma consciente ou não terá que responder, ao longo da vida: “o que é Felicidade para mim?“
  2. De maneira geral, a Felicidade Baseada em Coisas é a mais utilizada e a mais mainstream.
  3. Repare que, se eu tenho a ilusão de que vou ser mais feliz se eu conquistar coisas, eu tenho um controle Top Down da minha felicidade.
  4. Na Ilusória Visão da Felicidade Top Down eu tenho o domínio completo da minha felicidade, que passa a ser totalmente controlável: eu mando e minha felicidade entra pela porta dizendo: “Sim, senhor!”
  5. A Bimodais – em claro e bom som – faz uma série de escolhas dentro da Inovação Pessoal para que as pessoas possam aumentar a sua Taxa de Felicidade.
  6. Nós questionamos a ideia da Ciência Eunuca que muito conversa e discute e não entrega teorias e metodologias para a sociedade.
  7. A Ciência só é Ciência se claramente sugere formas de pensar e agir para as pessoas e se avalia se elas melhoraram ou pioraram a relação com determinado fenômeno.
  8. A Visão da Felicidade Bottom Up é o que temos chamado de uma abordagem de Felicidade Mais Endógena do que Exógena.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A forma como vemos o mundo molda como reagimos a ele.” –  Steve Magness.

O primeiro passo para um Projeto de Felicidade Mais Forte é nos concentrarmos na Visão.

Você, de forma consciente ou não terá que responder, ao longo da vida: “o que é Felicidade para mim?”

Neste momento de responder a questão “O que é Felicidade para mim?”, temos uma encruzilhada importante com duas grandes opções nos Paradigmas da Felicidade:

A Visão da Felicidade Baseada em Sensações – que ocorrem dentro de mim e se tornam a minha referência;
A Visão da Felicidade Baseada em Coisas – que eu conquisto ao longo da minha vida.

Desta encruzilhada, vão se desdobrar diferentes abordagens de qual é a melhor Visão Essenciológica de Felicidade para você.

De maneira geral, a Felicidade Baseada em Coisas é a mais utilizada e a mais mainstream.

Vejamos as regras da relação dos Paradigmas Mais Primários da Felicidade com a Topologia dos Ambientes:

A Felicidade Baseada em Coisas tende a ter mais espaço e acaba sendo estimulada em Ambientes Mais Centralizados;
A Felicidade Baseada em Sensações tende a ter mais espaço e acaba sendo estimulada em Ambientes Mais Descentralizados.

Vejamos as regras agoras da relação dos Paradigmas Mais Primários da Felicidade com o Espiral Civilizacional Progressivo:

Quando vivemos Crises Civilizacionais, temos a tendência do aumento da Felicidade Baseada em Coisas e não em Sensações;
Quando entramos na Renascença Civilizacional, temos a tendência do aumento da Felicidade Baseada em Sensações e não em Coisas.

A Felicidade Baseada em Coisas nos leva a falsa sensação de controle Top Down sobre a Felicidade.

Repare que, se eu tenho a ilusão de que vou ser mais feliz se eu conquistar coisas, eu tenho um controle Top Down da minha felicidade.

Se eu fizer “a”, “b” e “c” e conseguir “x”, “y” e “z” serei feliz e tudo depende apenas do meu esforço para conquistar “a”, “b” e “c”.

Na Ilusória Visão da Felicidade Top Down eu tenho o domínio completo da minha felicidade, que passa a ser totalmente controlável: eu mando e minha felicidade entra pela porta dizendo: “Sim, senhor!”

Vejamos a diferença entre a Visão da Felicidade Top Down e a Visão da Felicidade Bottom Up:

Visão da Felicidade Top Down – parto do princípio que eu controlo a minha felicidade, que é muito mais baseada em coisas do que em sensações;
Visão da Felicidade Bottom Up – parto do princípio que eu NÃO controlo a minha felicidade, que é muito mais baseada em sensações do que em coisas.

No artigo passado, chegamos a usar a metáfora da Visão da Felicidade Top Down de Felicidade Soldado e a Visão da Felicidade Bottom Up de Felicidade Cliente.

A Visão da Felicidade Bottom Up é o que temos chamado de uma abordagem de Felicidade Mais Endógena do que Exógena.

Quando a Bimodais, se propõe a desenvolver e disseminar um Projeto Forte de Felicidade, há uma escolha primária pela Felicidade Baseada em Sensações.

No Núcleo Duro da Abordagem Bimodal sobre Inovação Pessoal optamos pela:

Visão da Felicidade Baseada em Sensações e não em Coisas;
E, por consequência, na Abordagem Bottom Up (Felicidade Cliente) e não na Abordagem Top Down (Felicidade Soldado).

A Bimodais – em claro e bom som – faz uma série de escolhas dentro da Inovação Pessoal para que as pessoas possam aumentar a sua Taxa de Felicidade.
Nós questionamos a ideia da Ciência Eunuca que muito conversa e discute e não entrega teorias e metodologias para a sociedade.

A Ciência só é Ciência se claramente sugere formas de pensar e agir para as pessoas e se avalia se elas melhoraram ou pioraram a relação com determinado fenômeno.

Nossa meta na Inovação Pessoal é entregar para nossos clientes um Projeto de Felicidade Mais Forte com a expectativa que os clientes melhorem e mantenham alta a sua Taxa de Felicidade.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

 

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto aborda o conceito de “Estado de Fluxo”, também conhecido como “Tapete de Aladim”, definido como uma atividade que gera total concentração, perda de autoconsciência e sensação de prazer. Segundo o autor, a busca por essa experiência é fundamental para a felicidade, pois as atividades que geram fluxo nos fazem sentir realizados e contribuem para o bem-estar geral.

O autor divide as atividades em três tipos de Tapetes de Aladim: profissional, lazer e relacional. Para identificar se uma atividade se encaixa nesse conceito, é preciso observar se há perda da noção de tempo, presença total e fusão com a tarefa.

Por fim, o texto conclui que a busca por uma vida mais plena não se trata de um destino final, mas sim da capacidade de nos sentirmos bem ao longo da jornada, percorrendo nossos Tapetes de Aladim com regularidade.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma vida bem vivida é aquela em que os seus Potenciais Únicos estão sendo colocados para fora do armário.
  2. Quanto mais os Tapetes de Aladim passam a estar presente nas nossas vidas, mais temos a manutenção alta da Taxa de Felicidade e vice-versa.
  3. Nem sempre sabemos o que nos interessa, o que nos deixa em estado de Tapete de Aladim, pois, muitas vezes, a nossa relação com os nossos Eus Internos não foi bem desenvolvida.
  4. As energias positivas que são geradas pelo Tapete de Aladim servem de vacina contra nossas personals pandemias, que, de vez em quando, nos invadem.
  5. Quem quer ser mais feliz procura recompensas, o que muda é o tipo de recompensa mais forte ou fraca.
  6. O Estado de Fluxo, na verdade, é quando você consegue descobrir que tipo de atividade deixa seus Cachorrinhos Internos malucos.
  7. Cada pessoa nasceu com um tipo de potencial específico e se ela não o coloca para “rodar”, vive parcialmente e não integralmente a sua vida.
  8. Uma vida mais plena não é uma estação, um lugar de chegada, mas a capacidade de nos sentirmos bem, todos os dias, com nossa voltinha contínua e progressiva nos nossos Tapetes de Aladim.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O caminho mais poderoso para sair da dispersão é encontrar seu fluxo.” –  Johann Hari.

Um dos pontos altos do livro “Foco roubado: os ladrões de atenção da vida moderna” de Johann Hari é a síntese que ele faz sobre o conceito de Estado de Fluxo do psicólogo húngaro-americano Mihaly Csikszentmihalyi (1934-2021).

Diz o Bard sobre Mihaly:

O estado de fluxo, também conhecido como concentração plena ou concentração ótima, é um estado mental de envolvimento total em uma atividade. É caracterizado por uma sensação de concentração e foco, perda de autoconsciência e uma sensação de prazer e satisfação.

Mihaly é o pai do conceito Estado de Fluxo, que, ao ser Bimodalizado, passa a ser chamado no Conceito de Sala na Bimodais de Tapete de Aladim.

Mihaly fez seus primeiros estudos sobre o Estado de Fluxo, segundo Hari, com pintores e percebeu que o prazer dos artistas não era o de produzir o quadro em si, mas o Estado de Fluxo que entravam ao estar pintando.

Os pintores estudados na pesquisa de Mihaly não pintavam para fazer o quadro, mas para gerar sensações que o ato de pintar produzia.

Diz Hari sobre este estudo de Mihaly:

“As pessoas criativas pareciam quase desinteressadas em recompensas, nem sequer o dinheiro interessava à maioria delas queria apenas ser transportada pelo fluxo.”

Ele continua:

“Quando se procura o Fluxo, não se conquista nada exceto coisas em você. O ato de compor poesia, por exemplo, é sua própria justificativa. Com a escalada é igual. É se reconhecer como um fluxo.”

Discordo do jeito que Hari desenvolve a frase.

Ele diz:

“As pessoas criativas pareciam quase desinteressadas em recompensas.”

As pessoas quando estão dentro de um Projeto de Felicidade Mais Forte procuram:

Sensações internas de bem estar;
Trocam coisas por sensações;
Passam a ter uma referência muito mais interna do que externa.

Assim, é falso afirmar que num um Projeto de Felicidade Mais Forte não se procura recompensas. O que muda, na verdade, é o tipo de recompensa.

Temos dois tipos de recompensas em Projetos de Felicidade:

Recompensas Mais Fracas – Exógenas (de fora para dentro), baseada em coisas e não em sensações;
Recompensas Mais Fortes – Endógenas (de dentro para fora), baseada em sensações e não em coisas.

O Estado de Fluxo, assim, faz parte da procura de Recompensas Mais Fortes.

Quem quer ser mais feliz procura recompensas, o que muda é o tipo de recompensa mais forte ou fraca.

Hari, ao comentar o trabalho de Mihaly, define Estado de Fluxo assim:

“É quando você fica tão absorvido no que está fazendo que perde a noção de si mesmo e o tempo parece deixar de existir e você flui com a própria experiência.”

O Estado de Fluxo, na verdade, é quando você consegue descobrir que tipo de atividade deixa seus Cachorrinhos Internos malucos.

Digamos que:
Cada pessoa nasceu com um tipo de potencial específico e se ela não o coloca para “rodar”, vive parcialmente e não integralmente a sua vida.

E aqui podemos fazer uma separação entre Vidas Mais Medíocres e Vidas Mais Excelentes:

Vidas Mais Medíocres – aquelas em que a pessoa não consegue colocar o seu principal potencial para fora;
Vidas Mais Excelentes – aquelas em que a pessoa consegue colocar o seu principal potencial para fora.

A preocupação central de Hari é com o foco, em função dele perceber o Zumbilismo Digital, no qual as pessoas o perdem completamente.

O foco é a capacidade que temos de fazer escolhas melhores ao longo da nossa vida de tudo que consumimos, desde produtos, pessoas, lugares, conteúdos.

O Foquismo é uma das atitudes que sugerimos no Projeto de Felicidade Blockchain da Bimodais.

Mas para que alguém consiga ter um Foquismo Mais Forte é preciso, antes de tudo, definir os seus Tapetes de Aladim.

Vejamos os dois tipos de Foquismos:

Foquismo Mais Forte – a pessoa já definiu os seus Tapetes de Aladim e procura aumentar estas atividades na sua vida, deixando outras de lado;
Foquismo Mais Fraco – a pessoa NÃO definiu os seus Tapetes de Aladim e NÃO sabe que atividades deve aumentar na sua vida.

Diz Hari:

“O fluxo só pode instalar – se se você estiver em uma única tarefa – isto é , quando decide pôr de lado todo o resto e fazer uma coisa só. Mihaly descobriu que a dispersão e a multitarefa matam o fluxo e que ninguém o alcançará se estiver tentando fazer duas ou mais coisas ao mesmo tempo.”

Quando a pessoa descobre os seus Tapetes de Aladim e passa a colocá-los na sua vida, ela entra no Estado de Fluxo.

O Estado de Fluxo é o melhor custo-benefício que temos na geração de energias positivas dentro da nossa Usina de Sensações Positiva.

Nossa mente se sente muito satisfeita de estar potencializando aquilo que ela mais gosta e ela agradece gerando sensações positivas ao longo dos dias.

Por isso, o conceito de Estado de Fluxo é tão importante para os Projetos de Felicidade Mais Forte.

Mihaly, segundo o Tio Bard:

“Foi um dos primeiros psicólogos a se concentrar no estudo dos aspectos positivos da experiência humana, como a felicidade, a criatividade e o bem-estar. Seu trabalho foi fundamental para o desenvolvimento da psicologia positiva como um campo de estudo. Csikszentmihalyi acreditava que o estado de fluxo era essencial para o bem-estar humano. Ele argumentou que o estado de fluxo pode nos ajudar a alcançar nossos objetivos, a superar desafios e a nos sentirmos realizados.”

Bimodalizamos o conceito de Psicologia Positiva como Psicologia Preventiva.

A Psicologia Preventiva – um ramo da Psicologia 2.0 – oferece ferramentas para que os problemas sejam melhor gerenciados pelas pessoas, através de Projetos de Felicidade Mais Fortes.

Assim, o Estado de Fluxo de Mihaly faz parte do Núcleo Duro da Psicologia Preventiva.

Diz Mihaly sobre esta nova pegada da Psicologia, que se preocupa em reduzir os problemas, dando a elas ferramentas para viver melhor:

“Devemos primariamente focar em coisas que façam a vida valer a pena ser vivida e encontrar maneiras de estimulá-las.”

Uma vida bem vivida é aquela em que os seus Potenciais Únicos estão sendo colocados para fora do armário.

Diz ele:

“Em algum nível sabemos que, quando não estamos focados, não usamos uma das nossas maiores capacidades. Carentes de fluxo, tornamo-nos apenas pedaços de nós mesmos, e em algum lugar de nós temos a sensação do que poderíamos ter sido.”

Num Projeto de Felicidade Mais Forte a procura e a incorporação no cotidiano das atividades que geram o Estado de Fluxo fazem parte do seu epicentro.

Por que isso?

Há uma necessária revisão dos Paradigmas Mais Mainstream sobre Felicidade da seguinte maneira:

Usina de Sensações Positivas Soldado – tem se a ilusão de que a geração da Felicidade é totalmente controlada pela pessoa, encarando a Usina de Sensações Positivas como um soldado. Eu sou um general que manda na Usina e ela me obedece completamente: “Agora eu quero estar mais tranquilo” e a tranquilidade é entregue como se fosse um pacote da Amazon;
Usina de Sensações Positivas Cliente – tem se a consciência de que a geração da Felicidade NÃO é totalmente controlada pela pessoa, encarando a Usina de Sensações Positivas como um cliente. Eu sou um empreendedor que tem visões e atitudes, compatíveis com a minha Usina para que ela, encantada, possa gerar as sensações que eu preciso, a saber Tranquilidade, Bom Humor, Motivação, Resiliência e Criatividade.

Projetos de Felicidades Mais Fortes criam as condições – como se fosse um jardim – para que as sensações positivas floresçam, pois ninguém tem o controle total sobre o desabrochar de uma flor.

Os Tapetes de Aladim – sendo colocados dentro das nossas vidas – nos ajudam a gerar, com mais qualidade e quantidade, estas energias positivas.

Quanto mais os Tapetes de Aladim passam a estar presente nas nossas vidas, mais temos a manutenção alta da Taxa de Felicidade e vice-versa.

Podemos dividir nossos Tapetes de Aladim da seguinte maneira:

Tapetes de Aladim Profissional – as atividades que nos garantem recursos para continuar vivos;
Tapetes de Aladim de Lazer – as atividades que fazemos nas horas que não estamos trabalhando, os hobbies sem perspectiva de gerar grana;
Tapetes de Aladim Relacionais – as pessoas que nos relacionamos que nos fazem bem.
Como saber que aquela ou esta atividade gera o Tapete de Aladim em você?

Você perde a noção do tempo, quando vê já se passaram várias horas;
Você sente que está totalmente presente;
Experimenta uma perda da autoconsciência;
É como se sua identidade tivesse desaparecido e você se fundisse à tarefa – como se mesmo fosse a rocha que está escalando.

Hari explica que nossa mente tende a “prestar atenção nas coisas pelas quais se interessa.”

Nem sempre sabemos o que nos interessa, o que nos deixa em estado de Tapete de Aladim, pois, muitas vezes, a nossa relação com os nossos Eus Internos não foi bem desenvolvida.

Diz ele:

“Quanto mais fluxo se experimenta, melhor você se sente.“ // “A visão mais profunda de Mihaly tem sido esquecida: a de temos dentro de nós uma força que torna possível focar por períodos mais longos e extrair prazer nisso é o que nos torna mais felizes e saudáveis, bastando criar as circunstâncias adequadas para que flua.”

E, ao contrário:

“Se você tenta se convencer a fazer algo que não tem sentido para si , sua atenção vai se desviar disso com frequência.”

Quando pensamos em uma vida melhor e a capacidade que passamos a ter de dizer não para o que nos faz mal, seja algo muito ou pouco tóxico, está diretamente ligada a nossa capacidade de manter alta a nossa Taxa de Felicidade, tendo como eixo central estar sempre passeando no Tapete de Aladim.

As energias positivas que são geradas pelo Tapete de Aladim servem de vacina contra nossas personals pandemias, que, de vez em quando, nos invadem.

Diz Hari:

“Mas se você apenas corta a dispersão indo descansar – se não a substitui por uma meta positiva que esteja perseguindo – continuará sendo trazido de volta para a dispersão mais cedo ou mais tarde.”

Hari nos diz que relaxar não tem o mesmo impacto que o Tapete de Aladim. Ele – nas experiências que fez longe das telinhas e voltando a escrever – disse que:

“Percebi que nos dias em que logo cedo experimentava três horas de fluxo, pelo resto do dia eu me sentia relaxado, aberto e capaz de me envolver – de andar pela praia, ou de começar a conversar com alguém, ou de ler um livro, sem me sentir restringido, ou irritável, ou com vontade de ter um celular.” // Ler e escrever sempre foram as principais fontes de fluxo na minha vida.”

E complementa:

“Era como se o fluxo estivesse relaxando meu corpo e abrindo minha mente – talvez porque soubesse que havia dado o meu melhor . Senti que entrava em um ritmo diferente . Percebi então que o simples fato de nos recuperarmos de nossa perda de atenção não é suficiente . Isso apenas cria um vazio . Precisamos nos livrar de nossas dispersões e no lugar delas colocar fontes de fluxo.”

Nessa linha, fecho o artigo lembrando do trecho da música “Tocando em Frente” de Almir Sater muito afinada com o papo do Hari que diz:

“Estrada eu vou, estrada eu sou.”

Que representa bem a procura do Tapete de Aladim.

Sater nos dá a dica que:

Uma vida mais plena não é uma estação, um lugar de chegada, mas a capacidade de nos sentirmos bem, todos os dias, com nossa voltinha contínua e progressiva nos nossos Tapetes de Aladim.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

McLuhan se concentrou na ciência da comunicação, mas sua visão pode ser aplicada a outras áreas das ciências sociais. Sua obra é comparada à de Charles Darwin e Albert Einstein por sua importância e impacto.

O Motor da História é um conceito da Ciência Social que busca explicar as principais disrupções civilizacionais do Sapiens. A Bimodais, a partir das revisões propostas na Ciência Social por McLuhan, aperfeiçoou o Motor da História 2.0.

O texto aborda a relação entre felicidade, centralização e descentralização. A felicidade é definida como um jeito de pensar e agir mais adequado diante dos desafios da sobrevivência. Os não-sapiens têm uma felicidade menos complexa, pois são mais instintivos do que reflexivos. O sapiens, por outro lado, é mais reflexivo e, por isso, sua felicidade é mais complexa.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Felicidade pode ser resumida como um jeito de pensar e agir mais adequado diante dos desafios da sobrevivência.
  2. Quanto mais centralizada é uma sociedade, mais a visão sobre a Felicidade tende a ser mais massificada e vice-versa.
  3. A Felicidade do Sapiens é mais complexa, pois envolve o conhecimento, o atendimento e o gerenciamento de diversos personagens internos.
  4. McLuhan, sem exagero, é o nosso Darwin 2.0.
  5. Felicidade é o objetivo primário de todos os seres vivos, não só o do Sapiens.
  6. O Sapiens tem uma felicidade mais complexa, pois somos mais reflexivos do que instintivos.
  7. Os Não Sapiens são mais Monolíticos e o Sapiens mais Polilíticos.
  8. Quanto mais centralizada é uma sociedade, mais a visão sobre a Felicidade tende a ser mais massificada e vice-versa.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Mudou a mídia, mudou a sociedade.” –  McLuhan.

Marshall McLuhan (1911-80) com a sua famosa frase “Mudou a mídia, mudou a sociedade” modificou a forma como o Sapiens enxerga a sua jornada histórica.

Um pequeno parêntese antes de seguirmos, comentando o trabalho de McLuhan setenta anos depois:

McLuhan se manteve focado na Ciência da Comunicação e não extrapolou, até onde eu saiba, sua visão para a Ciência Social;
Não teve assim uma visão Mais Ambientológica do seu trabalho de Conceituador;
Por causa disso, não procurou os Fatores Causantes e Consequentes das Revoluções de Mídia, deixando, entretanto, uma marca na história da Ciência, comparada a Charles Darwin (1809-82) e a Albert Einstein (1879-1955).

É impossível, segundo nossa percepção, compreender onde estamos e para onde vamos sem começar os estudos baseados nas Premissas McLuhinianas.

McLuhan, sem exagero, é o nosso Darwin 2.0.

Fecha o parêntese.

A Ciência Social – mãe de todas as Ciências Sociais – tem no seu epicentro o Motor da História.

É o Motor da História que define como caminhamos no passado e para onde, provavelmente, iremos no futuro.

Me apresente o Motor da História que você escolheu e te direi como fará as suas projeções das tendências futuras.

A partir das revisões propostas na Ciência Social por McLuhan, a Bimodais começou a aperfeiçoar o Motor da História 2.0.

O que acrescentamos?

Se as Revoluções Midiáticas são recorrentes ao longo da história, cabia a pergunta: por que de tempos em tempos temos necessidade de criá-las?

Desta pergunta, a partir de várias leituras de autores diversos, chegamos a conclusão que era preciso definir alguns fatores para criar o Motor da História 2.0, que define as principais disrupções civilizacionais do Sapiens.

No estudo mais científico de de qualquer fenômeno é preciso estabelecer três fatores principais, a saber, já aplicado ao estudo da relação das mídias com a história humana:

Fator Causante – aumento populacional, que nos obriga a alterar o Macro Modelo de Comunicação;
Fator Detonante – surgimento de nova mídia, que abre as portas para a descentralização;
Fator Consequente – o desenvolvimento de modelos de cooperação mais descentralizados, que nos permitem resolver com mais qualidade problemas mais complexos.

Se a afirmação de McLuhan faz sentido – e nos parece que faz – podemos desdobrar várias outras possibilidades do ponto de vista do impacto das mídias:

Mudou a Mídia, Mudou a Mente;
Mudou a Mídia, Mudou o modelo de cooperação;
Mudou a Mídia, Mudou a demanda por felicidade.

Mas o que é felicidade afinal?

Felicidade é o objetivo primário de todos os seres vivos, não só o do Sapiens.

Felicidade pode ser resumida como um jeito de pensar e agir mais adequado diante dos desafios da sobrevivência.

Vejamos a comparação da Felicidade Mais Instintiva da Mais Reflexiva:

Os Não Sapiens tem uma felicidade menos complexa, pois são mais instintivos do que reflexivos;
O Sapiens tem uma felicidade mais complexa, pois somos mais reflexivos do que instintivos.

Os Não Sapiens são mais Monolíticos e o Sapiens mais Polilíticos.

A Felicidade do Sapiens é mais complexa, pois envolve o conhecimento, o atendimento e o gerenciamento de diversos personagens internos.

Definido o que é Felicidade para o Sapiens, entremos agora na relação da centralização e descentralização com a Felicidade e a influência das mídias neste fenômeno.

Primeiro, vamos entender a relação da Felicidade com as Topologias de Poder mais ou menos centralizada:

Quanto mais centralizada é uma sociedade, mais a visão sobre a Felicidade tende a ser mais massificada;
Quanto mais descentralizada é uma sociedade, mais a visão sobre a Felicidade tende a ser mais personalizada.

As mídias são disjuntores ou Fatores Detonantes importantes no processo de centralização e descentralização dos Ambientes Civilizacionais.

Quando temos novas mídias, há uma tendência à descentralização do Ambiente Civilizacional por um determinado período, que vai da Renascença até o final da Consolidação Civilizacional;
O que estimula neste período o aumento populacional;
E, na sequência, em função do aumento da complexidade, um processo de centralização, trazendo a Crise Civilizacional.

Assim, temos um Espiral Civilizacional Progressivo na sociedade que nos leva a três situações:

Renascença Civilizacional – quando a nova mídia se expande;
Consolidação Civilizacional – quando o novo Macro Modelo de Cooperação se consolida;
E Crise Civilizacional – quando o aumento populacional, viabilizado pelo novo Macro modelo de Cooperação chega a seu limite.

Assim, temos uma modificação nos Paradigmas sobre Felicidade na sociedade, que podem variar em dois extremos:

Quando temos uma Renascença Civilizacional, o tema da Felicidade volta com toda força e começa a não só resgatar sugestões de passado, mas incorporar novas abordagens contemporâneas mais fortes e mais personalizadas;
Quando temos Crise Civilizacional, o tema da Felicidade decai com toda força e começa a não só esquecer as sugestões do passado, mas incorporar novas abordagens contemporâneas mais fracas e mais massificadas.

Fato é que temos a Macrotendência no longo prazo a criarmos Paradigmas de Felicidade cada vez mais Personalizados, mas que sofre momentos conjunturais de mais ou menos massificação.

O Sapiens vive sob a égide da Descentralização Progressiva na Macro-História e, por causa disso, a tendência é sempre termos um processo de personalização dos Paradigmas da Felicidade ao longo do tempo.

Por causa disso, na atual Renascença Civilizacional, o tema da Felicidade voltou com toda força.

Na maioria das abordagens, entretanto, se opera ainda com a Ciência Social 1.0 e não com a 2.0.

As atuais abordagens sobre Felicidade não conseguem enxergar o contexto geral, a partir da atual Revolução Civilizacional Digital.

Esse é o diferencial da Bimodais.

A proposta que a Bimodais está fazendo de conceituação e disseminação da Felicidade Blockchain procura:

Resgatar os Paradigmas Mais Fortes sobre Felicidade do passado;
Incorporar os Paradigmas Mais Fortes sobre Felicidade contemporâneos;
Porém, entendendo o contexto civilizacional geral já dentro da Ciência Social 2.0 – algo fundamental para a compreensão da demanda por Projetos de Felicidade Mais Fortes.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Para evitar o zumbilismo digital, é importante ter um projeto de felicidade forte. Isso significa ter metas claras e valores que orientem as suas escolhas. Quando você tem um projeto de felicidade forte, você é menos propenso a se deixar levar por conteúdos que não são relevantes para você.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os nãos da nossa vida, entretanto, só são possíveis de serem ditos, quando temos a clareza dos nossos sins.
  2. É natural que estejamos vivendo um enorme e profundo curto-circuito na passagem de uma Mídia de Massa para uma Mídia de Nicho.
  3. Projetos Mais Fracos de Felicidade são os que nos levam ao Zumbilismo Digital, a um consumo e a produção de conteúdo sem nenhum foco.
  4. Portanto, o consumo e a produção da informação do Sapiens 2.0 precisam estar alinhados com Projetos Mais Fortes de Felicidade.
  5. Felicidade é a produção interna continuada de sensações positivas, a partir de uma série de escolhas que fazemos na nossa vida.
  6. Estamos mais preocupados na quantidade e não na qualidade dos seguidores que passamos a ter.
  7. Estamos aumentando exponencialmente a demanda e a possibilidade de nos personalizar e não estamos preparados para isso.
  8. Não existe ninguém na Mídia Digital colocando uma arma na cabeça de ninguém, obrigando aquela pessoa a ficar ali ligadão.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.” –  Clay Shirky.

Neste artigo, continuamos a analisar o texto do livro “Foco roubado: os ladrões de atenção da vida moderna” de Johann Hari e começamos a incorporar também o texto do livro “TikTok Boom: um Aplicativo Viciante e a Corrida Chinesa Pelo Domínio das Redes Sociais” de Chris Stokel-Walker na Narrativa Bimodal.

O livro “TikTok Booom” procura contar a história do Tik Tok, a primeira grande startup chinesa, que foge do padrão da cópia e cria algo diferente.

Foi um livro que mais fui informado do que houve repasse de vivências como foi o caso da leitura do livro “Unicórnio verde-amarelo” de Paulo Veras (fundador) e Tania Menai (redatora).

No livro de Walker Fiz apenas 39 marcações – uma das menores dos últimos livros – pois a obra é mais factual do que reflexiva – o que me deu menos margem para minhas reflexões.

Nosso objetivo aqui é, aproveitando as provocações do autor, falar sobre a relação entre Felicidade e consumo e produção da informação.

O TikTok tem o mérito de aprimorar o que vamos chamar de Mídia de Nicho.

A Mídia de Nicho é aquela que nos permite personalizar de forma exponencial nosso consumo e produção de informação.

O TikTok é um exemplo da Mídia de Nicho já que:

Um uso intenso e bem feito das Máquinas que Aprendem e Decidem com o Uso (Maqacus), também chamada pelo mainstream de Inteligência Artificial;
O estímulo de vídeos extremamente curtos, o que permite um conhecimento muito maior sobre as preferências dos usuários.

Podemos dizer, antes de tudo, que:

O Tik Tok é um Youtube com vídeos mais curtos.

Por causa da brevidade dos vídeos, as Maqacus do TikTok conseguem ser muito mais eficazes em termos de conhecer o gosto dos usuários.

O TikTok analisa:

Que tipo de vídeo você vê, principalmente aqueles que visualiza até o final e até repete;
Aqueles que você pula, o que comenta e ou ou compartilha.

Diz ele:

“O algoritmo permite fornecer conteúdo de acordo com o histórico de visualização e os interesses dos usuários. É um tipo de visão panorâmica e superior, que bebe direto da enxurrada de vídeos postados todos os dias.”

Ele detalha uma diferença importante:

“O algoritmo do TikTok usa o chamado “gráfico de conteúdo”, levando em consideração o que já assistimos, em vez de um “gráfico social”, que leva em conta os perfis que seguimos.”

O TikTok consegue, muito mais do que Youtube, personalizar o acesso daquilo que você gosta mais e isso, apesar das críticas, é muito bom.

Vídeos rápidos são mais afinados com um ambiente em que temos mais excesso de informação do que no passado.

As pessoas têm menos tempo e isso se encaixa bem neste novo cenário.

De maneira geral, as críticas que são feitas a esse tipo de uso das Maqacus é de que esse tipo de mídia vicia de propósito.

É importante dizer, entretanto, que toda a mídia tem e teve um lado viciante, seja ela qual for.

No passado, as pessoas já foram bem viciadas – e também foram estimuladas a isso – por livros, jornais, revistas, pelo rádio e pela televisão.

Temos diversos apelos na sociedade – não só na mídia – para que nos deixemos viciar por determinadas atividades.

Obviamente, que alguém quer que você passe a ser um consumidor frequente, assíduo e cabe a cada pessoa dizer se quer ou não fazer isso.

E isso nos traz para a nossa conversa sobre Felicidade 2.0 ou Felicidade Blockchain.

Não é a mídia que gera problemas nas pessoas, mas são as pessoas que se deixam levar por que é negativo nas mídias.

Não existe ninguém na Mídia Digital colocando uma arma na cabeça de ninguém, obrigando aquela pessoa a ficar ali ligadão.

Como disse no artigo passado, estamos vivendo um difícil e complicado momento de Adaptação Midiática.

Nossas mentes foram preparadas para viver em um mundo de escassez não só de consumo como de produção informacional.

Nossos Paradigmas foram todos construídos para viver em uma civilização que está chegando ao fim.

É natural que estejamos vivendo um enorme e profundo curto-circuito na passagem de uma Mídia de Massa para uma Mídia de Nicho.

Precisamos de novos Paradigmas para viver em uma Civilização com informação mais abundante.

Estamos aumentando exponencialmente a demanda e a possibilidade de nos personalizar e não estamos preparados para isso.

Quando Clay Shirky nos diz:

“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.”

Interpreto essa frase da seguinte maneira:

A filtragem de informação precisa de ajustes em três ferramentas importantes:

Filtros Essenciológicos – paradigmas diferentes de por que e para que consumimos conteúdo, definindo critérios mais de dentro para fora do que de fora para dentro;
Filtros Metodológicos – metodologias diferentes para o consumo de conteúdo;
Filtros Tecnológicos – tecnologias diferentes para o consumo de conteúdo.

De maneira geral, na escassez da informação que vivíamos os Filtros Informacionais eram adequados e agora deixaram de ser.

Atualmente, precisamos dizer não para muito mais coisas que estão disponíveis em termos de conteúdo do que no passado.

Temos, assim, na Filtragem Informacional 2.0 que aprender a dizer não.

Os nãos da nossa vida, entretanto, só são possíveis de serem ditos, quando temos a clareza dos nossos sins.

Um Ambiente de Sobrevivência com informação mais abundante demanda OBRIGATORIAMENTE uma clareza maior dos nossos projetos de curto, médio e longo prazo.

Eis as regras para que possamos fazer melhores escolhas:

Se temos uma meta mais bem definida na vida, fica mais fácil dizer sim para algo e não para outro;
Se NÃO temos uma meta mais bem definida na vida, fica mais difícil dizer sim para algo e não para outro.

Temos ainda um outro agravante nos desafios informacionais do Sapiens 2.0.

No passado, havia os produtores de informação mais centralizados e todos nós éramos, na sua grande maioria, apenas consumidores de conteúdo.

Hoje, cada pessoa é, com mais ou menos intensidade, ao mesmo tempo, produtor e consumidor de conteúdo, basta ter um celular com internet.

Nós não fomos formatados para viver em um mundo em que você pode ser um conteudista.

Da mesma maneira, que o consumo de informação exige um desafio de filtragem, a possibilidade de produção de conteúdo, demanda novos Paradigmas.

O consumo e produção de conteúdo do Sapiens 2.0 precisam estar afinados com os respectivos Projetos de Felicidade.

Isso se evidencia quando lemos algo assim no livro sobre “Foco” de Johann Hari:

“Outra vez fui ver a Mona Lisa em Paris, e só serviu para descobrir que agora ela fica permanentemente escondida atrás de uma muralha de gente, como naqueles amontoados do rúgbi. É gente de todas as partes da Terra, empurrando-se para poder avançar, e cada um que chega vira-se imediatamente de costas para ela, tira uma selfie e volta batalhando para abrir caminho no meio daquele bolo de gente. (…) Ninguém – uma única pessoa – olhou para a Mona Lisa por mais de alguns segundos. O sorriso dela não parece mais um enigma. A impressão é que ela está olhando para nós, empoleirada lá na Itália do século 16, e perguntando: “Por que vocês simplesmente não olham pra mim como faziam antes?”.

Aqui, temos o exemplo típico do problema da produção da informação voltada para os outros e não para a própria pessoa.

Temos aqui um problema grave de Projetos de Felicidade.

Os Projetos de Felicidade 1.0 não são mais adequados para o Sapiens 2.0.

É preciso fazer um ajuste nos Projetos de Felicidade do Sapiens 2.0 para que ele possa viver, de forma mais adequada, em um mundo no qual você pode consumir muito mais conteúdo e poder produzi-lo por conta própria.

Ocorre algo assim.

Estamos com os Paradigmas da Mídia de Massa sem entender o que é exatamente uma Mídia de Nicho.

O grande barato do Mundo Digital é a possibilidade que temos de nos personalizar e encontrar parceiros na nossa caminhada originalizadora.

Um artista que mora numa cidade do interior que ninguém valoriza a arte pode hoje ter contato com outros perfis similares – o que era impossível no passado.

Note que no passado havia um intermediador da mídia de massa que fazia, a partir de critérios fechados e particulares, a seleção de quem ia ou não ia, ter espaço na sociedade.

Hoje isso mudou.

Porém, o que queremos ainda é sermos adorados por multidões e não criar nichos originalizadores, nos quais podemos ser cada vez mais nós mesmos.

Estamos mais preocupados na quantidade e não na qualidade dos seguidores que passamos a ter.

Nesta Mídia de Nicho podemos:

Ser admirados e admirar perfis parecidos;
Consumir produtos tangíveis e intangíveis compatíveis com nossas particularidades;
E conseguir oferecer produtos tangíveis e intangíveis e sobreviver com atividades que antes não eram viáveis de financiar nossas vidas.

No livro do Tik Tok de Stokel, ele lembra a frase de Andy Warhol de que qualquer um pode desfrutar de quinze minutos de fama.

Repare que a “fama” é vista como objetivo, mesmo que seja de 15 minutos.

Num Projeto Mais Fraco de Felicidade confundimos o objetivo com as ferramentas para se chegar nesse objetivo.

Felicidade é a produção interna continuada de sensações positivas, a partir de uma série de escolhas que fazemos na nossa vida.

Temos dentro de nós uma usina de sensações positivas que precisa ser acionada para que possamos aumentar nossa Taxa de Felicidade.

Fazemos escolhas para que possamos manter nossa Usina de Sensações Positivas a pleno vapor.

Nossa Usina de Sensações Positivas exige que conheçamos nossos Eus Internos, que são os operários dessa fábrica.

Em um Projeto Mais Fraco de Felicidade confundimos o que é o meio com o que é fim.

Fama, Status e Dinheiro não necessariamente fazem com que nossa Usina de Sensações Positivas funcione a pleno vapor.

Para que nossa Usina de Sensações Positivas funcione melhor, temos que agradar aos nossos Eus Internos para que eles trabalhem com todo gás.

Quando você ignora a demanda de seus operários internos da tua Usina de Sensações Positivas, simplesmente, eles entram em greve.

Portanto, o consumo e a produção da informação do Sapiens 2.0 precisam estar alinhados com Projetos Mais Fortes de Felicidade.

Eis as regras da Felicidade e dos problemas com o consumo e produção informacional no Mundo Digital:

Projetos Mais Fracos de Felicidade são os que nos levam ao Zumbilismo Digital, a um consumo e a produção de conteúdo sem nenhum foco;
Projetos Mais Fortes de Felicidade são os que nos tiram do Zumbilismo Digital e nos levam a um consumo e a produção de conteúdo com melhor foco.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto discute a diferença entre abordagens indutivistas e dedutivistas no estudo de paradigmas. Abordagens indutivistas são baseadas em dados coletados a partir do paradigma vigente, enquanto abordagens dedutivistas questionam o paradigma vigente e buscam novos paradigmas.

A adaptação midiática para o digital é um processo complexo e desafiador, pois envolve mudanças significativas na forma como nos comunicamos, colaboramos e tomamos decisões. Essa adaptação é mais problemática do que as do passado, pois é mais disruptiva e rápida. O Sapiens 1.0 precisa se reinventar para viver na Civilização 2.0.

O Zumbilismo digital é o consumo compulsivo de informação desconectado de um projeto de felicidade mais forte.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 1.0 precisa se reinventar para viver na Civilização 2.0.
  2. McLuhan se encaixa bem na definição de Conceituador Disruptivo, que introduz na Ciência Social um novo Macro Paradigma.
  3. McLuhan inaugura a Ciência Social 2.0, pois percebe o papel da mídia como o principal Disjuntor Civilizacional, inaugurando novas Eras ao longo da jornada do Sapiens.
  4. A partir do novo Motor da História sugerido por McLuhan, a Bimodais procura melhorá-lo, introduzindo novos elementos, tais como a demografia e novos modelos de cooperação.
  5. Estamos vivendo um profundo ajuste entre duas Eras Civilizacionais, no qual estávamos habituados com um tipo de mídia e estamos indo para outro.
  6. Diversos ajustes precisam ser feitos na nossa Formatação Básica Obrigatória para que possamos viver de forma mais adequada dentro do novo Ambiente Digital.
  7. No epicentro desta reinvenção do Sapiens 1.0 para o 2.0, está a conversa sobre os Projetos de Felicidade.
  8. Para que possamos superar o Zumbilismo Digital é preciso que usemos a Felicidade Blockchain, mais adequada aos novos tempos.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Você não sabe mais o que é estar presente! Está jogando sua vida fora!” – Johann Hari.

Neste artigo, começamos a analisar o texto do livro “Foco roubado: os ladrões de atenção da vida moderna” de Johann Hari.

Fiz algo em torno de 140 marcações – o que mostra que gostei razoavelmente do livro.

Diria, entretanto, que:

Gostei a parte da Inovação Pessoal, quando ele faz uma reflexão e sugestões para que possamos entender e lidar melhor com o foco diante do Digital – o que reforçou bastante a Narrativa Bimodal;
Não gostei da parte da Inovação Civilizacional, quando ele faz sugestões de controle sobre as organizações da Curadoria 1.0, mostrando que não tem uma boa leitura do atual cenário.

O livro de Hari tem uma abordagem Indutivista similar ao do Magness, visto anteriormente.

Primeiro, vamos entender, do ponto de vista dos Paradigmas, o que é uma Abordagem Indutivista e uma Dedutivista:

  • Abordagem Indutivista – é aquela que levanta dados baseada nos Macro Paradigmas Vigentes;
  • Abordagem Dedutivista – é aquela que procura rever os Macro Paradigmas Vigentes.

Macro Paradigmas são aqueles mais Essenciológicos, que acabam por guiar, de forma mais ampla, nossas formas de pensar e agir.

Sigmund Freud (1856-1939) defendia a ideia de que de tempos em tempos tínhamos essa revisão de Macro Paradigmas (o conceito é nosso), quebrando nosso narcisismo da forma de pensar.

O conceito de Freud é o de Ferida Narcísica, que segundo Tio Bard, Freud o define da seguinte maneira:

“Todas as grandes descobertas científicas e filosóficas que abalaram a posição do homem no mundo foram recebidas com hostilidade e resistência. Elas foram consideradas uma ameaça ao narcisismo humano, que se baseia na crença de que o homem é o centro do universo.”

Note que não estamos de mudanças em Paradigmas, mas em Macro Paradigmas, que iniciam novas formas disruptiva de sentir, pensar e agir.

Além de Darwin, Freud também citava outros pensadores que, segundo ele, haviam provocado disrupções na forma de pensar, como Copérnico, Galileu e Newton.

Podemos dizer, assim, que Charles Darwin (1809-82) modificou Macro Paradigmas e foi teve uma abordagem mais Dedutivista do que Indutivista.

É o que Thomas Kuhn (1922-96) chamava de momentos da Ciência Normal e Extraordinária, segundo o Tio Bard:

  • Ciência Normal é o período em que a comunidade científica trabalha dentro de um paradigma, ou seja, um conjunto de crenças, valores e práticas compartilhados pelos cientistas. Durante a ciência normal, os cientistas buscam resolver problemas que estão dentro do escopo do paradigma. Eles usam as ferramentas e conceitos do paradigma para fazer isso, e esperam que suas soluções sejam consistentes com o paradigma;
  • Ciência Extraordinária ocorre quando o paradigma dominante entra em crise. Isso pode acontecer quando os cientistas encontram anomalias, ou seja, observações que não podem ser explicadas pelo paradigma. Quando isso acontece, os cientistas começam a questionar o paradigma e a buscar alternativas.

Bimodalizando a conversa, diria que Conceituadores Disruptivos introduzem novos Macro Paradigmas na sociedade e isso faz com que consigamos ver e agir melhor diante de determinados fenômenos.

Magnes e Hari são exemplos típicos de Conceituadores Incrementalistas, pois ainda operam diante do Digital sem a Disrupção Macro Paradigmática introduzida por Marshall McLuhan (1911-80).

McLuhan se encaixa bem na definição de Conceituador Disruptivo, que introduz na Ciência Social um novo Macro Paradigma.

McLuhan inaugura a Ciência Social 2.0, pois percebe o papel da mídia como o principal Disjuntor Civilizacional, inaugurando novas Eras ao longo da jornada do Sapiens.

Tanto Magness quanto Hari ainda operam na Ciência Social 1.0 pré-McLuhan.

O interessante é que Hari, diferente de Magness, cita McLuhan, mas apenas no seu aspecto da relação da Mídia com a mente.

Entendamos melhor.

McLuhan tem uma grande contribuição em termos de Macro Paradigma, quando afirmou que “Mudou a mídia, mudou a sociedade”.

Além disso, o autor canadense percebeu que as mídias alteravam a mente de forma involuntária, como desdobramento do seu Macro Paradigma principal, na sua famosa frase: “O meio é a mensagem”.

Que se desdobra em:

“Não importa o canal de televisão que você assiste, a tevê está alterando a sua cabeça.”

Hari cita McLuhan neste aspecto dos efeitos da mídia na mente, mas não abraça o Macro Paradigma mais importante do autor canadense.

Vejamos os Macro Paradigmas de McLuhan:

  • Mídia e Motor da História – mudou a mídia, mudou a sociedade;
  • Mídia e Mente – mudou a mídia, mudou a mente.

Vejamos as citações de Hari sobre McLuhan que me chamaram a atenção:

“É por isso que McLuhan disse que toda vez que aparece um novo meio – uma nova maneira de os humanos se comunicarem – traz embutido nele uma mensagem.”

E continua:

“Segundo McLuhan, a maneira pela qual a informação chega é mais importante que a própria informação.”
Quando analisamos a Bimodais, por exemplo, o que temos feito, na verdade, é o desenvolvimento de uma Abordagem Mais Dedutivista.

A partir do novo Motor da História sugerido por McLuhan, a Bimodais procura melhorá-lo, introduzindo novos elementos, tais como a demografia e novos modelos de cooperação.

A Bimodais, assim, já opera na nova Ciência Social 2.0.

Por causa disso, toda a abordagem da segunda parte do livro de Hari, no qual defende controle sobre as Organizações Curadoras 1.0 não faz muito sentido para nós, pois:

  • A atual centralização da Curadoria 1.0 é temporária e será substituída pela Curadoria 2.0;
  • A melhor forma de resolver os problemas gerados pela Curadoria 1.0 é incentivar a Curadoria 2.0 e não controlar a 1.0.

Voltemos ao livro.

A principal preocupação de Hari é a dificuldade que as pessoas estão tendo em focar diante do novo cenário Digital.

Estamos vivendo um profundo ajuste entre duas Eras Civilizacionais, no qual estávamos habituados com um tipo de mídia e estamos indo para outro.

Diversos ajustes precisam ser feitos na nossa Formatação Básica Obrigatória para que possamos viver de forma mais adequada dentro do novo Ambiente Digital.

Adaptações Midiáticas de um determinado ambiente para outro, diga-se de passagem, não é novidade: já vivemos isso no passado e viveremos isso no futuro.

No livro de Hari, imerso na Ciência Social 1.0, não há nenhuma comparação com outras Adaptações Midiáticas do passado.

Temos nas Adaptações Midiáticas recorrentes e hoje não é diferente a exponencial e rápida passagem da Escassez para a Abundância:

  • Da Informação;
  • Da Cooperação;
  • Das Escolhas;
    Da Autonomia.

Fato é que a Adaptação Midiática para o Digital é mais problemática do que foram as do passado, pois é muito mais do que as anteriores:

  • Disruptiva;
  • E Rápida.

O Sapiens 1.0 precisa se reinventar para viver na Civilização 2.0.

No epicentro desta reinvenção do Sapiens 1.0 para o 2.0, está a conversa sobre os Projetos de Felicidade.

Hari questiona bastante e como razão uma espécie de Zumbilismo, que estamos vivendo diante do uso intenso principalmente de celulares.

Zumbilismo – relação inadequada com a nova mídia, quando se entra em um estado compulsivo de consumo de informação de forma totalmente desarmônica com um Projeto de Felicidade Mais Forte.

Como podemos identificar o Zumbilismo Digital?

Consumo e Produção de informação totalmente desvinculado de um Projeto de Felicidade Mais Forte baseado em:

  • Mais em coisas do que em valores;
  • Mais para agradar aos outros do que aos nossos Cachorrinhos Internos;
  • Gerador mais de sensações negativas do que positivas;
  • Com foco muito mais no curto do que no longo prazo.

O livro de Hari é muito bom ao identificar o Zumbilismo Digital e sugerir alguns ajustes individuais.

Para que possamos superar o Zumbilismo Digital é preciso que usemos a Felicidade Blockchain, mais adequada aos novos tempos.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O autor do texto explica que, quando lê um livro, não está interessado em fazer um resumo dele, mas sim em analisar o que o livro pode agregar à sua Narrativa de Conceituador. Ele chama esse processo de “Bimodalizar” o texto do autor, ou seja, de traduzi-lo para a linguagem da Narrativa Bimodal.

O texto discute a importância de entendermos a natureza da mente humana para lidarmos melhor com os desafios da vida. O autor defende que a mente humana é composta de duas partes: a Mente Primária e a Mente Secundária. A Mente Primária é responsável pelos pensamentos e sentimentos automáticos, enquanto a Mente Secundária é responsável pela reflexão e análise.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Se eu penso sobre um pensamento negativo, quem pensa sobre o pensamento negativo e quem produz o pensamento negativo?
  2. Quando passamos a ter essa Visão Polilista do Sapiens, de que nós gerenciamos uma comunidade de Eus Internos dentro de nós, a coisa melhora bastante.
  3. Ninguém acorda de manhã perdido dentro de casa. Temos uma série de rotinas automáticas guiadas pela Mente Primária.
  4. Nossa mente precisa criar uma série de automatismos para que posamos economizar energia para aquilo que é diferente.
  5. Nem tudo que é automático faz bem. Muitas vezes é preciso acionar a Mente Secundária para revisar os automatismos para que eles mais ajudem do que atrapalhem.
  6. O papel da Mente Secundária é igual ao de um programador de sistemas: passa o tempo todo corrigindo os bugs da Mente Primária.
  7. Quando pensamos em inovação e criatividade, o que queremos é o seguinte: concentrar o melhor da nossa mente para o filé e não para o osso.
  8. Uma pessoa que está vivendo uma Taxa de Felicidade maior, de maneira geral, acorda com pensamentos mais criativos, pensando mais no filé do que no osso.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Crie um espaço para que você não salte diretamente da ansiedade para a solução mais rápida possível, mas sim para a solução correta.” – Magness.

Neste artigo, continuamos a analisar o texto do livro “Faça coisas difíceis” de Steve Magness.

Permitam, entretanto, antes de voltar à análises, fazer um parênteses sobre o aprimoramento da minha metodologia de leitura.

Quando eu leio um livro, não estou interessado em fazer o resumo dele, como se eu fosse um funcionário do Resumocast.

Não.

Quando eu leio um livro, estou focado naquilo que ele pode agregar para a minha Narrativa de Conceituador e, no meu caso particular, como Curador de Pesquisa da Bimodais.

Na verdade, quando eu leio um livro eu estou Bimodalizando o texto do autor para ver o que ele agrega na Narrativa Bimodal.

Temos três situações possíveis diante do texto de um livro que estamos lendo e analisando:

  • O que agrega à Narrativa?;
  • O que reforça a Narrativa?;
  • O que a Narrativa critica e não concorda com o que está sendo lido?

O livro de Magness reforçou bastante a Narrativa Bimodal e tem sido fonte de inspiração para diversos insights nos artigos.

Ele diz:

“Pensamentos negativos de desistência são normais. Não significa que você seja fraco. Eles representam uma tentativa da sua mente de protegê-lo.”

Na Narrativa Bimodal, chegamos à conclusão de que não podemos falar apenas de uma mente na vida do Sapiens.

Fomos inspirados pelo livro “Rápido e devagar: duas formas de pensar”, de Daniel Kahneman.

O que nos diz Kahneman, segundo o Tio Bard, sobre os dois tipos de pensamento:

  • O pensamento rápido, intuitivo e emocional;
  • O pensamento lento, deliberativo e lógico.

Complementa o Bard:

“O pensamento rápido é o sistema automático da mente, que é responsável por tarefas simples e rápidas. Ele é baseado em heurísticas, que são atalhos mentais que nos ajudam a tomar decisões rápidas. As heurísticas podem ser úteis, mas também podem nos levar a erros, como o viés de confirmação, que nos faz buscar informações que confirmam nossas crenças existentes.

O pensamento lento é o sistema deliberativo da mente, que é responsável por tarefas complexas e que requerem atenção. Ele é baseado na lógica e na razão. O pensamento lento é mais preciso do que o pensamento rápido, mas também é mais lento e requer mais esforço.”

Assim, Kahneman defende que temos duas mentes, que ele chama de rápida e devagar e nos adaptamos para a Mente Primária e a Secundária.

Repare bem a seguinte lógica.

Se eu penso sobre um pensamento negativo, quem pensa sobre o pensamento negativo e quem produz o pensamento negativo?

A Mente Primária produz o pensamento negativo e a Secundária reflete e o analisa para saber como lidar melhor com ele.

Quando passamos a ter essa Visão Polilista do Sapiens, de que nós gerenciamos uma comunidade de Eus Internos dentro de nós, a coisa melhora bastante.

Nossos Eus Internos estão abrigados na nossa Mente Primária e nos ajudam a tocar a vida, mas precisamos sempre de alguns ajustes.

Imagina isso de outra forma.

Vejamos a comparação das nossas Mentes com um Sistema de Computador:

  • Imagine que nossa Mente Primária é um sistema operacional, que nos permite rodar todos os nossos aplicativos;
  • Porém, como ocorre em qualquer sistema de computação, de quando em vez o Sistema Operacional mostra problemas e precisa de uma reprogramação;
  • A Mente Secundária nada mais é do que um programador que fica observando a Mente Primária à procura de bugs, que estão tornando o sistema mais lento e prejudicando nossas vidas.

A Mente Primária armazena Paradigmas Mais Automáticos, que são fundamentais para que possamos tocar nossas vidas.

Ninguém acorda de manhã perdido dentro de casa. Temos uma série de rotinas automáticas guiadas pela Mente Primária.

Nossa mente precisa criar uma série de automatismos para que posamos economizar energia para aquilo que é diferente.

Porém:

Nem tudo que é automático faz bem. Muitas vezes é preciso acionar a Mente Secundária para revisar os automatismos para que eles mais ajudem do que atrapalhem.

O papel da Mente Secundária é igual ao de um programador de sistemas: passa o tempo todo corrigindo os bugs da Mente Primária.

Quando pensamos em inovação e criatividade, o que queremos é o seguinte: concentrar o melhor da nossa mente para o filé e não para o osso.

Vejamos as regras da relação do osso com o filé:

  • Quando usamos o melhor da nossa mente mais para o filé do que para o osso, isso gera em nós uma motivação maior;
  • Quando usamos o melhor da nossa mente mais para o osso do que para o filé isso gera em nós uma desmotivação maior.

Quando acordamos, por exemplo, pensando em problemas (em ossos e não em filé) tem algo errado que precisa ser corrigido.

Uma pessoa que está vivendo uma Taxa de Felicidade maior, de maneira geral, acorda com pensamentos mais criativos, pensando mais no filé do que no osso.

Voltemos ao Magness:

“Todos nós enfrentamos uma batalha interna, uma série de sentimentos , emoções e pensamentos, tanto para insistir quanto para jogar a toalha.”  

Sim, há um diálogo constante entre a Mente Primária e a Secundária.

A Mente Secundária quando quer fazer a revisão de um Paradigma Mais Automático Mais Fraco, ela utiliza uma Bancada Criativa ou Revisora.

A Bancada Criativa é o que nossos antepassados chamavam de “conversar com os nossos botões”.

(A expressão “conversar com os nossos botões” vem do hábito de as pessoas falarem consigo mesmas, ou de refletirem sobre algo, enquanto se arrumam ou vestem. No passado, as roupas eram muito mais adornadas com botões, que eram usados para fechar casacos, camisas, vestidos, calças, etc. Assim, as pessoas tinham muito tempo para conversar consigo mesmas enquanto se vestiam ou se arrumavam.)

Conversar com os botões é o momento em que a Mente Secundária está usando a Bancada Revisora para analisar um problema de algum Paradigma Automático na Mente Primária.

É um lugar que criamos, que pode ser um caderninho, no qual a cada problema que nos tira do prumo, vamos procurando desenvolver novas “linhas de código” para que possamos lidar cada vez melhor com ele. 

Voltemos ao Magness:

“De acordo com teorias científicas recentes, o cérebro funciona para manter a ordem.  O cérebro é uma máquina redutora de incertezas, disposto a fazer o que precisar para minimizar as surpresas, mesmo que isso tenha um custo alto.”

Diria que a Mente (com seus três setores) procura manter uma ordem estabelecida e aciona o lado revisor quando ocorrem problemas.

Quais são os três setores da mente, segundo a Narrativa Bimodal:

  • Mente Primária – responsável pela automatização dos processo e geradora de sentimentos, que abriga os nossos Eus Internos, Diabinhos e Cachorrinhos;
  • Mente Secundária – responsável pela revisão da Mente Primária;
  • Bancada Revisora – espaço que a Mente Secundária cria para comparar o que existe e o que pode ser mudado, gerando novos automatismos.

As Mentes, entretanto, são formatadas para viver em determinados ambientes mais ou menos estáveis, vejamos as regras:

  • Quanto mais houver centralização e estabilidade, mais as Mentes terão mais dificuldade de lidar com as incertezas e terão a demanda por uma resiliência menor, tendo um destaque maior para o predomínio da Mente Primária sobre a Secundária;
  • Quanto mais houver descentralização e instabilidade, mais as Mentes terão mais facilidade de lidar com as incertezas e terão a demanda por uma resiliência maior, tendo um destaque maior para o predomínio da Mente Secundária sobre a Primária.

Diz ele:

“Procuramos uma solução que transforma a desordem em ordem.”

Este é o papel dos setores revisionistas da nossa mente.

Este trabalho, segundo ele:

“Consiste em treinar a mente para lidar com a incerteza por tempo suficiente para que você possa se deslocar e guiar a resposta na direção certa.”

Eu reescreveria a frase Bimodalizando ela da seguinte maneira:

Ter resiliência é a atividade constante e progressiva de musculação da Mente Secundária na direção de criação de Paradigmas cada vez Mais Fortes.

Continua:

“Crie um espaço para que você não salte diretamente da ansiedade para a solução mais rápida possível, mas sim para a solução correta.”

Isso reforça a frase que usamos no outro artigo e repito aqui:

Entre o fato e a ação é necessário criar uma zona de reflexão!

Para que isso seja feito de forma continuada e progressiva é preciso abraçar o Aprendismo, que é uma das atitudes do Projeto Bimodal de Felicidade Blockchain.

No Aprendismo, entendemos que a vida é um contínuo processo de aprendizado e o que éramos ontem não será igual ao que seremos amanhã.

No Aprendismo Bimodal, entretanto, temos a consciência que a Mente Primária não somos nós, mas um repositório de Paradigmas Mais Automáticos que está passível de revisão permanente.

Quando enfrentamos um problema e percebemos que nossos Paradigmas Mais Automáticos não são capazes de lidar com ele, temos a oportunidade de aprimorá-los.

A melhor atitude diante de um problema é:

“Oba, olha mais uma oportunidade de aperfeiçoar meus Paradigmas Mais Automáticos.”

Eu transformo, assim, o que é um problema em um desafio motivador.

A inspiração para esse tipo de conduta vem do livro “Problemas: Oba!” de Roberto Shinyashiki.

É o que diz Magness nessa frase:

“Pesquisas mostram de forma consistente que indivíduos mais resistentes são capazes de entender situações estressantes como desafios em vez de ameaças.  Um desafio é uma coisa difícil, mas manejável.”//”Dentro de seus corpos, os iniciantes estão produzindo cortisol, enquanto os veteranos têm mais adrenalina.”

O que isso quer dizer?

Os iniciantes em lidar com determinado problema têm medo (geram cortisol) e os mais experientes ficam motivados (geram adrenalina) em função do desafio.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Os paradigmas são modelos que moldam nossas percepções e escolhas. Não temos consciência dos paradigmas que nos influenciam. É importante que nos tornemos conscientes dos paradigmas e que façamos escolhas conscientes. Diferentes Escolas de Pensamento competem em diferentes áreas do conhecimento. No momento atual, vivemos uma encruzilhada conceitual. A Abordagem Midiática é a mais forte para explicar as mudanças que estão ocorrendo no mundo.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma das principais fantasias que temos na vida é considerar que fomos nós que criamos os nossos Paradigmas.
  2. O Sapiens passa por uma Formatação Básica Obrigatória, na qual recebemos, de forma menos consciente, Paradigmas criados por outro.
  3. Somos os seres vivos mais artificiais do planeta.
  4. Amadurecer é, assim, o processo progressivo de substituição de Paradigmas Mais Fracos por Mais Fortes.
  5. Temos a ilusão de que a verdade é única e absoluta e que não existe uma verdadeira guerra no Mercado Conceitual.
  6. Se defende muito por aí de que a Ciência é como a arte e cada um inventa a sua sem problema.
  7. A Ciência não é arte, pois ela indica Paradigmas que desaguam em ações, que têm consequência na vida das pessoas.
  8. O avanço do Mundo Digital mostrou que a Ciência Social, mãe de todas as Ciências Sociais, está em crise.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A criatividade não é sobre ser original, mas sim sobre combinar ideias existentes de uma maneira nova e original.” Austin Kleon.

No livro “Roube como um artista”, Austin Kleon defende que:

“A criatividade não é sobre ser original, mas sim sobre combinar ideias existentes de uma maneira nova e original.”

Fato é que:

Uma das principais fantasias que temos na vida é considerar que fomos nós que criamos os nossos Paradigmas.

Isso é falso.

O Sapiens passa por uma Formatação Básica Obrigatória, na qual recebemos, de forma menos consciente, Paradigmas criados por outros.

A fantasia de que existe um Eu Puro que precisa ser resgatado em algum momento da vida é ilusória.

O Eu Puro se encaixa numa fantasia muito difundida de que o Sapiens tem uma identidade perdida, que precisa ser resgatada. Isso é falso. 

Somos os seres vivos mais artificiais do planeta.

Amadurecer significa um longo, reflexivo e progressivo processo de:

  • Revisão dos Paradigmas Mais Fracos do que Fortes, que foram colocados dentro de nós;
  • Criação de novos Paradigmas Mais Fortes que geram decisões mais positivas do que negativas nas nossas vidas.

Amadurecer é, assim, o processo progressivo de substituição de Paradigmas Mais Fracos por Mais Fortes.

Isso vale para nossa vida pessoal e para a profissional.

Quando abraçamos, por exemplo, qualquer profissão, na verdade, estamos nos propondo a:

  • Ajudar pessoas a pensar e lidar melhor com determinado fenômeno;
  • E, de forma consciente, ou não, escolhendo Narrativas Conceituais (Teorias e Metodologias), que estão no Mercado Conceitual, que sugerem a melhor forma de lidar com ele. 

Guarde bem isso.

Existe um Mercado Conceitual, no qual diferentes abordagens estão disputando clientes para que estes adotem as suas respectivas Teorias e Metodologias.

A maioria dos profissionais não dedica muito tempo a pensar nas escolhas conceituais na sua atividade. Vai no fluxo da manada.

Porém, quando queremos sair da Mediocridade Profissional e passar para a Excelência Profissional é preciso escolher, de forma mais consciente, uma determinada Narrativa Conceitual.

Vejamos a diferença:

  • Mediocridade Profissional – segue mais o fluxo do mainstream do que faz escolhas mais conscientes na direção de Paradigmas Mais Fortes;
  • Excelência Profissional –  segue menos o fluxo do mainstream do que faz escolhas mais conscientes na direção de Paradigmas Mais Fortes.

Note que em todas as atividades profissionais humanas há sempre um embate entre diferentes Narrativas Conceituais:

  • Na Psicologia, temos a Freudiana, a Junguiana, a Lacaniana, entre outras;
  • Na Economia, temos a Austríaca, a Keynesiana a de Chicago, entre outras;
  • Na Educação, temos a Montessoriana, Piagetiana, Vygotskiana, entre outras.

A título de exemplo perguntei ao Tio Bard “O que a abordagem Lacaniana da psicologia se diferencia da Freudiana?”:

Ele me respondeu:

“A abordagem lacaniana da psicologia, desenvolvida por Jacques Lacan (1901-81), é uma derivação da psicanálise freudiana, mas apresenta algumas diferenças significativas. Uma das principais diferenças está na ênfase dada à linguagem. Enquanto Freud acreditava que o inconsciente era uma força psíquica inconsciente, Lacan acreditava que o inconsciente era estruturado como linguagem. Ou seja, o inconsciente é formado por signos e símbolos que são organizados de acordo com as regras da linguagem.”

A título de exemplo perguntei ainda ao Tio Bard “O que a abordagem da Escola Austríaca na Economia se difere das mais tradicionais?”:

Ele me respondeu:

“A Escola Austríaca acredita que a economia deve ser estudada a partir da perspectiva do indivíduo, e não da sociedade como um todo. Isso significa que os economistas austríacos se concentram nos comportamentos e decisões dos agentes econômicos individuais, como consumidores, produtores e investidores.”

É importante entender que a Ciência, seja em que área for, é um Ambiente de Diálogo que:

  • Define as Melhores Verdades e não as verdades;
  • Um eterno embate entre diferentes abordagens, que se digladiam para ganhar clientes na sociedade como qualquer outro negócio.

Cada uma destas abordagens dentro do Mercado Conceitual, em geral se inicia sempre por um determinado Conceituador, que ganha adeptos e, a partir daí, se criam Escolas de Pensamento.

Escolas de Pensamento são uma espécie de Startups Conceituais, que surgem para questionar os Paradigmas Mainstream e colocar outros melhores no lugar.

Escolas de Pensamento, como nos sugere Imre Lakatos (1922 – 1974) defendeu que elas partem de um Núcleo Duro.

Segundo Tio Bard:

“Núcleo Duro é um conjunto de proposições básicas que são consideradas incontestáveis pelos membros da escola. Essas proposições são geralmente consideradas verdades fundamentais ou axiomas, e não são sujeitas a questionamento ou revisão.”

Podemos dizer que o Núcleo Duro de uma Escola de Pensamento é a estrutura da casa e o que vem depois são os acessórios.

Quando queremos nos tornar Profissionais de Excelência, precisamos conhecer as diferentes Escolas de Pensamento no nosso campo de atuação para que possamos, a partir de nossos critérios, escolher a mais adequada.

Se você for um Conceituador totalmente fora da curva é possível até partir para a criação de novas Escolas de Pensamento.

Porém, de maneira geral, não nos preocupamos muito com tudo isso.

Temos a ilusão de que a verdade é única e absoluta e que não existe uma verdadeira guerra no Mercado Conceitual.

Mais ainda, como já ocorreu comigo em diversas aulas.

O aluno me disse que escolheu, diante da análise do Digital, a “visão a” e que eu tenho a “visão b” e cada um pode caminhar tranquilamente na sua opção.

É bem comum uma confusão entre a Ciência e a Arte, que nos leva a esse tipo de afirmação.

Se defende muito por aí de que a Ciência é como a arte e cada um inventa a sua sem problema.

Só que isso não é verdade quando tratamos da Ciência.

A arte não gera teorias e metodologias, que serão, em algum momento, aplicadas na sobrevivência das pessoas. 

Você pode gostar ou não de uma pintura e isso não terá consequências objetivas.

Diferente quando optamos por uma Abordagem Científica, que vai se desdobrar dos conceitos para as decisões e ações.

A Ciência não é arte, pois ela indica Paradigmas que desaguam em ações, que têm consequência na vida das pessoas.

Ao escolher determinada Escola de Pensamento, no fundo, estamos optando por um Núcleo Duro, criado por um Padrinho Conceitual, que se desdobrou em Metodologias e, a partir delas, em diferentes consequências.

Um Padrinho Conceitual, que deu origem a uma Escola de Pensamento, é alguém que percebemos que, comparado com outros, tem uma visão que consideramos mais forte e que vai nos ajudar a pensar e a lidar melhor com determinado fenômeno.

O Padrinho Conceitual serve como uma espécie de âncora e vela ao mesmo tempo:

  • É âncora, pois nos dá base para começar a pensar e agir sobre o problema;
  • E vela que nos permite, a partir de uma base, começar a navegar de forma mais adequada.

Hoje, diante das atuais mudanças, estamos também em uma grande Encruzilhada Conceitual, um momento em que determinadas decisões precisam ser obrigatoriamente tomadas em termos de abordagem científica.

O diagnóstico do que estamos vivendo neste novo século é algo maior, pois as perguntas que não querem calar são:

  • Que tipo de mudança estamos passando neste novo século?
  • Quem consegue explicá-la melhor para que eu possa decidir melhor o que fazer?
  • O que eu preciso deixar de lado e o que eu devo abraçar? 

Note que não estamos falando de uma Ciência Social em particular, mas da própria mãe de todas as Ciências Sociais.

O avanço do Mundo Digital mostrou que a Ciência Social, mãe de todas as Ciências Sociais, está em crise.

Os Motores da História, responsáveis por explicar como o Sapiens promove mudanças civilizacionais se mostraram obsoletos.

E passamos, a partir daí, a produzir diferentes abordagens de qual é o melhor Motor da História que possa explicar as atuais mudanças.

Isso se resume na tentativa de explicar que tipo de Revolução estamos passando. Me diga que Revolução estamos vivendo e te digo que Escola de Pensamento você adotou, mesmo sem querer.

Vejamos as diferentes opções:

  • Abordagem Industrialista – aquela que acredita que estamos vivendo uma nova, mas recorrente, Revolução Industrial;
  • Abordagem Conhecimentista – aquela que acredita que estamos vivendo uma inédita Revolução do Conhecimento;
  • Abordagem Midiática (escolhida pela Bimodais) aquela que acredita que estamos vivendo uma nova e recorrente Revolução Midiática;
  • Abordagem Tecnológica – que acredita que estamos vivendo uma revolução das tecnologias sem definir exatamente que é a midiática, bem específica.

Estas diferentes abordagens não são neutras, pois, a partir delas, as pessoas tomam decisões.

Se, por acaso, optamos pela Abordagem Conhecimentista vamos sugerir que se use a Metodologia da Gestão do Conhecimento na Inovação Organizacional para conseguir estar alinhado com o novo cenário.

As organizações que estão na frente do Digital optaram por ela? Acredito que não.

No nosso entender a Abordagem Midiática, que parte do Núcleo Duro proposto por Marshall McLuhan (1911- 80) é a mais forte.

Nela, podemos ver que temos como Fator Causante principal a chegada da nova mídia, que isso é recorrente na história (chegada da oralidade e da escrita) e que isso causa outras Sub-Revoluções tal como a Industrial e a do Conhecimento.

Dentro do acirrado e pouco visível Mercado Conceitual, a Bimodais defende  a Abordagem Midiática, pois acreditamos que ela permite que se veja e se decida melhor diante do novo cenário.

As opções estão abertas e cada um escolhe a Abordagem Científica que achar melhor.

Mas acho que nestas horas é sempre bom trazer nossa Tia Ayn Rand para nos ajudar, adaptando um pouco a sua famosa frase:

“Você pode ignorar a realidade sem problema. O que não dá para fazer é ignorar as consequências de ter ignorado a realidade.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto discute a importância de aprender a lidar com nossos Eus Internos para aumentar nossa força mental e resiliência. O autor argumenta que, muitas vezes, interpretamos fatos desagradáveis de forma exagerada e negativa. Isso acontece porque nós não temos uma boa relação com nossas emoções e pensamentos criadas por nossos Eus Internos. Há na nova Civilização 2.o uma demanda pelo aumento da Taxa de Resiliência.  Para melhorar isso, é importante aprender a identificar nossos Eus Internos e desenvolver ferramentas para lidar com eles. 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A chegada da Civilização 2.0 nos faz sair da escassez para a abundância das adversidades.
  2. Amadurecer nada mais é do que a progressiva arte de ir revisando os Paradigmas inadequados que temos armazenados na nossa Mente Primária.
  3. Evitar transformar Tempestades em copo d’água demanda OBRIGATORIAMENTE a aprender a lidar com nossos diabinhos internos.
  4. A Civilização 2.0 exige que o Sapiens seja muito mais resiliente do que foi o 1.0.
  5. O aumento da adversidades exige, na mesma proporção, a ampliação da resiliência.
  6. A visão mais mainstream e mais centralizada do Sapiens incentiva a ideia de que somos um monolito e não um polilito.
  7. O que precisamos fazer é transformar a tempestade – que nossos diabinhos produzem – em copos d’águas.
  8. Entre o fato e a ação é sempre necessário que criemos uma zona de reflexão!    

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A verdadeira força (mental) consiste em fornecer o conjunto de ferramentas para lidar com a adversidade.” Magness.

Neste artigo, começamos a analisar o texto do livro “Faça coisas difíceis” de Steve Magness.

Começo a análise com uma conversa inspirada no livro que tive com um amigo caminhando aqui por Teresópolis, cidade onde moro, no interior do Rio.

Lá pelas tantas, quando estava comentando sobre nossa relações com os problemas ele me retrucou:

“Sim, é importante não fazer tempestade em copo d’água.”

E, pela primeira vez, desde que ouço esta frase há muito tempo, ela me caiu mal, muito mal.

(Diga-se de passagem ela inspirou o livro “Não faça tempestade em copo d’água e tudo na vida são copos d’água” de Richard Carlson.)

Na verdade, argumentei:

“O que precisamos fazer é transformar a tempestade – que nossos diabinhos produzem – em copos d’águas.”

Explico.

Muito do que chamamos de tempestades nas nossas vidas é apenas uma interpretação de fatos desagradáveis que ocorrem ao longo da jornada.

Os fatos não são tempestades, muitas vezes, são apenas copos d’água e nós – com nossas dificuldades de nos relacionar com nossa Mente Primária – os transformamos em tempestades.

A visão mais mainstream e mais centralizada do Sapiens incentiva a ideia de que somos um monolito e não um polilito.

Vejamos a diferença entre a Visão Mais Monolítica e a Visão Mais Polilítica que temos sobre o Sapiens:

  • A Visão Mais Monolítica do Sapiens imagina que nós temos controle total sobre nossas emoções e pensamentos;
  • A Visão Mais Polilítica do Sapiens percebe que nós NÃO temos controle total sobre nossas emoções e pensamentos e precisamos aprender a nos relacionar com nossos Eus Internos.

Nós não mandamos e controlamos completamente nos nossos Paradigmas, que envolve sentimentos, pensamentos e ações.

O que podemos fazer é aprender a nos relacionar com os nossos Eus Internos para que possamos aprender a lidar de forma mais adequada com cada um deles.

Quando nos vemos em uma situação complicada em que determinadas emoções e pensamentos nos invadem, sem que tenhamos muito controle, geramos uma verdadeira tempestade sem necessidade.

É como se houvesse um fato nas nossas vidas, que atua como um Fator Causante que detona uma verdadeira tempestade interna que vem de dentro para fora para nos invadir.

O importante nisso tudo é o seguinte:

Quem faz a tempestade interna diante de problemas cotidianos não é você – o seu lado mais consciente, reflexivo e lógico – de forma consciente ou voluntária, mas os seus Eus Internos que geram a tempestade descontrolada e involuntária.

Você não quer transformar o copo em tempestade, mas isso acontece independente da sua vontade. 

Aí está o cerne do problema.

Nós muitas vezes não conhecemos e não controlamos nossas emoções e pensamentos e não sabemos o que fazer quando elas começam a produzir raios na nossa cabeça.

Evitar transformar Tempestades em copo d’água demanda OBRIGATORIAMENTE a aprender a lidar com nossos diabinhos internos.

A frase adequada, assim, não seria esta, mas a seguinte:

Transforme as tempestades que seus Eus Internos fazem diante de problemas em simples e meros copos d’água.

No decorrer da análise do livro de Magness, veremos que ele conversa muito sobre isso – a dificuldade que temos de conhecer nossos Diabinhos.

Demorei uns quatro dias para ler o livro de Magness e fiz 242 marcações – o que é um sintoma de que gostei bastante do texto.

(Marcações de um livro passaram a ser uma das minhas métricas para saber o quanto ele me inspirou.)

Se pudesse resumir o livro numa frase, interpretado a partir da Narrativa Bimodal, eu diria o seguinte:

Magness defende que a Força da Mente deve partir da capacidade que temos de negociar com nossos Eus Internos para que possamos criar Paradigmas Mais Fortes e não na ideia de que ser forte é ignorar nossos Cachorrinhos Internos.

Façamos um resumo um pouco mais amplo do que acho mais relevante do livro para a Narrativa Conceitual Bimodal.

Em resumo, o livro de Magness é nos traz o seguinte:

  • É um extenso resumo de uma longa e profunda pesquisa do autor sobre o tema “força” e resiliência (vou chamar “Força” de “Força da Mente” para não deixar dúvida do que estamos falando);
  • Ele questiona a visão mainstream de Força da Mente, que considera algo que é mais voltada para os outros do que para a pessoa, mais fraca do que forte, que gera menos do que mais resiliência;
  • Apesar de ter gostado bastante do conteúdo do livro, acredito que ele poderia ter sido mais resumido e que poderia ter gerado dicas de forma mais simples e objetiva de como aumentar a Força da Mente;
  • Porém, considero que, pelo volume das marcações que fiz (242), o livro ajudou bastante a reforçar a Narrativa Bimodal sobre Felicidade Blockchain.

Comecemos a análise.

Ele diz:

“Priorizamos demonstrações externas em vez da verdadeira força (mental) interna. E isso gera consequências.”  

Aqui, temos essa tendência que aparece em diversos autores contemporâneos da Inovação Pessoal na direção da construção de Paradigmas Mais Endógenos do que Exógenos.

Já vimos que a centralização dos ambientes gera Exogenia e a descentralização a Endogenia.

Vejamos a diferença:

  • Endogenia – parâmetros que vêm mais de dentro para fora do que de fora para dentro;
  • Exogenia – parâmetros que vêm mais de fora para dentro do que de dentro para fora.

Estamos saindo de uma Crise Civilizacional dentro do Espiral Civilizacional Progressivo, baseado no Motor da História 2.0, que nos levou, principalmente no século passado, ao aumento exponencial da massificação e ao uso corrente de Paradigmas Mais Exógenos.

Fato é que:

A nova e acelerada chegada da Civilização 2.0 exige que o Sapiens seja muito mais personalizado do que foi o 1.0 e, para isso, precisa gradualmente migrar dos Paradigmas Mais Exógenos para os Mais Endógenos.

Há, sem dúvida, neste novo cenário, uma urgente e forte demanda por outro tipo de Formatação Básica Obrigatória, que precisa preparar o Sapiens 2.0 para ser muito mais resiliente do que o 1.0.

Quanto mais dinâmico for um Ambiente de Sobrevivência, mais as pessoas precisarão aprender a aumentar a Taxa de Resiliência.

O aumento da Taxa de Resiliência do Sapiens deve estar no epicentro da conversa tanto dos Educadores quanto dos Psicólogos tanto na Educação 2.0 quanto na Psicologia 2.0.

Diz Magness sobre o problema da Formatação Básica Obrigatória 1.0:

“A parentalidade autoritária leva a uma menor independência, mais comportamentos agressivos e uma alta probabilidade de abuso de substâncias e comportamentos de risco.”

Ele define que a Força Mental Mais Fraca, que é baseada em aparência (aquilo que eu faço para os outros) ao invés de substância (aquilo que eu faço a partir das minhas demandas, a partir de um diálogo com meus Eus Internos).

Vejamos a diferença entre os dois tipos de Forças Mentais:

  • Força Mental Mais Forte – aquela que é mais resiliente;
  • Força Mental Mais Fraca – aquela que é menos resiliente.

Ele percebe – apesar de não explicar o por que da nova era – de que há um movimento relevante para gerar um novo tipo de Força Mental mais coerente com o novo cenário:

“Estamos em uma nova era. E nela temos um esforço da ciência à procura de uma definição muito diferente de resistência.” 

Podemos chamar, incorporando a Narrativa Bimodal, de Força da Mente 2.0. Ou resistência (ou resiliência) diante dos problemas, mais afinados com Projetos de Felicidade Mais Fortes.

Como o autor define essa  Força da Mente 2.0?

Diz ele:

“Ter força (mental) é superar o desconforto para tomar a melhor decisão possível. E pesquisas mostram que esse modelo de resistência é mais efetivo em resultados do que o antigo.”

Em resumo:

Prestar atenção nos sentimentos, que vão brotando sem controle, para que se possa criar espaço para agir com mais cuidado. 

Ou ainda mais sintético:

Entre o fato e a ação é sempre necessário que criemos uma zona de reflexão!

Ele afirma que:

“A verdadeira força (da mente) nos incentiva a trabalhar com o nosso corpo e mente, não contra eles.”

É preciso aprender e criar diversas ferramentas para lidar com o conjunto de problemas que enfrentamos.

Diz ele:

“Cada passo ao longo do caminho requer um conjunto diferente de habilidades e abordagens. Requer muitas ferramentas, não apenas um martelo.”   

O incentivo aqui de criar ferramentas para que possamos lidar melhor com os problemas dentro das propostas do Projeto de Felicidade Blockchain nos leva a:

  • Diante de um problema que nos abala e gera tempestades, criar um método para identificar as sensações e pensamentos que estão brotando de forma involuntária pela Mente Primária;
  • Nomeá-los para passar a conhecer os seus padrões recorrentes e se sentir mais controlador do processo, via Mente Secundária, usando a nossa Bancada Criativa;
  • Procurar experimentar a melhor forma de lidar com eles, através do desenvolvimento de Metodologias Mais Fortes;
  • Criar, a partir da reflexão, Mandamentos Existenciais para que se possa evitar que ocorram;
  • E quando ocorrem, passar a usar os antídotos que vão sendo desenvolvidos ao longo do tempo.

Vejamos a diferença entre Metodologias Mais Fracas e Fortes:

  • Metodologias Mais Fortes – aquelas que são mais adequadas para lidar com os fenômenos;
  • Metodologias Mais Fracas – aquelas que são menos adequadas para lidar com os fenômenos.

No fundo, o que estamos defendendo aqui é o aumento da reflexão sobre nossos Paradigmas para que possamos reduzir os Paradigmas Mais Exógenos que nos atrapalham e colocar os Paradigmas Mais Endógenos no lugar.

Amadurecer nada mais é do que a progressiva arte de ir revisando os Paradigmas inadequados que temos armazenados na nossa Mente Primária.

Magness vai também na linha – como diversos outros autores contemporâneos da Inovação Pessoal,  do que chamamos na Bimodais de Psicologia Preventiva.

Diz ele:

“Partindo do campo da psicologia positiva, em vez de focar em se preparar para o pior e fortalecer fraquezas, tal abordagem ensina o básico sobre bem – estar e saúde mental, incluindo otimismo aprendido, resiliência, crescimento pós – traumático e regulação emocional”.  

No fundo, a Psicologia Preventiva (conhecida no mercado por Psicologia Positiva) é, nada mais nada menos, do que uma base para que possamos trabalhar com Projetos de Felicidades Mais Fortes.

O que sugere Magness para a nova formação do Sapiens 2.0?

“Precisamos ensinar as habilidades para lidar com a adversidade.”

Fato é que a chegada da Civilização 2.0 nos faz sair da escassez para a abundância das adversidades.

Sim, um mundo mais dinâmico aumenta a Taxa de Adversidades – o que causa maior desconforto e nos obriga a ter uma Taxa de Resiliência maior.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto aborda a transição da Civilização 1.0, caracterizada por uma ordem estabelecida, para a Civilização 2.0, marcada por um dinamismo e desordem crescentes. Nessa transição, o Sapiens 2.0 precisa desenvolver a capacidade de lidar com mais escolhas, autonomia, dinamismo e descentralização. Em suma, o texto defende que o Sapiens 2.0 precisa exercitar a mente secundária, ter um propósito claro, estar aberto a aprender e ser coerente.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na Civilização 2.0, a coerência subiu muito de valor: se aceita menos a distância entre o agir e o pensar.” 
  2. A Civilização 2.0 adora Cisnes Negros.
  3. O Sapiens 2.0 precisa aprender a ter uma relação dupla de ganha-ganha: agradar tanto os Clientes Externos quanto os Internos.
  4. A Civilização 2.0 tem nos trazido a passagem da escassez para a abundância de escolhas e, por isso, o gerenciamento da felicidade tem se tornado cada vez mais complexo.
  5. Quanto mais escolhas uma pessoa tem no ambiente que vive, mais difícil se torna o gerenciamento da sua felicidade.
  6. Como eu sei o quanto um livro mexeu comigo? Pela quantidade de marcações que fiz ao longo da leitura.
  7. Antes do Digital, era menos faroeste e mais xerife. Hoje, no Pós-Digital temos mais faroeste e menos xerife.
  8. O Sapiens, diferente das outras espécies, consegue repensar como ele pensa e se reinventar.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“É preciso gerenciar a tensão , e não a neutralizar.”Paulo Veras.

Faço aqui o texto final do bom livro que li “Unicórnio verde-amarelo” sobre a criação da 99 de Paulo Veras e Tania Menai.

Aprendi com este livro que é possível tirar muitos ensinamentos da conversa sobre a criação e o desenvolvimento de startups para o aperfeiçoamento da Inovação Pessoal.

Leitura Didática Forte

Como tenho feito a dinâmica das minhas leituras didáticas?

  • Leio sempre no Digital, em particular na Amazon;
  • Faço as marcações enquanto vou lendo do que me chama a atenção;
  • Exporto o caderno de anotações e trago aqui para os “Escritos do Nepô”;
  • E, só então reflito com mais calma sobre tudo que destaquei.

Como eu sei o quanto um livro mexeu comigo? Pela quantidade de marcações que fiz ao longo da leitura.

No livro da 99 marquei bastante e fiz vários artigos.

Muita gente se preocupa com a quantidade de livros lidos, eu diria que ler bastante é bom, mas sempre é bom ter a preocupação com a qualidade.

É preciso refletir sobre o que foi lido e, mais do que tudo, incorporar o que nos chamou a atenção, de alguma forma, à nossa narrativa.

Abaixo seguem as últimas marcações que fiz sobre o livro e alguns comentários.

Mídias e os efeitos na relação de ordem e progresso

Dizem eles:

“Primeiro o faroeste, depois o xerife.” 

E seguem: 

“Gosto de dizer que progresso implica desordem, cruzar os limites da organização, executar coisas nunca feitas, estimular todos a se esticarem e tomar algum risco . A organização encaixotada e metódica não evolui rápido. O único lugar onde ordem e progresso convivem pacificamente é na bandeira do Brasil. São conceitos conflitantes.”

Temos uma regra na relação de ordem e progresso e mídia:

  • Quando estamos dentro das Crises Civilizacionais, principalmente na fase final, temos uma ordem estabelecida com mais controle sobre o progresso;
  • Quando entramos dentro das Renascenças Civilizacionais, principalmente na fase inicial, temos um progresso questionando a ordem. 

A metáfora do xerife é boa. Podemos adaptá-la para o seguinte.

Antes do Digital, era menos faroeste e mais xerife. Hoje, no Pós-Digital temos mais faroeste e menos xerife.

No faroeste digital, uma das principais demandas para o Sapiens 2.0 é a capacidade de lidar com:

  • Mais Escolhas;
  • Mais Autonomia;
  • Mais Dinamismo;
  • Mais Descentralização.

E aqui temos uma regra importante da Inovação Pessoal:

Quanto mais escolhas uma pessoa tem no ambiente que vive, mais difícil se torna o gerenciamento da sua felicidade.

A Civilização 2.0 tem nos trazido a passagem da escassez para a abundância de escolhas e, por isso, o gerenciamento da felicidade tem se tornado mais complexo.

O Sapiens, diferente das outras espécies, consegue repensar como ele pensa e se reinventar.

Por isso:

O Sapiens foi dotado de duas mentes: uma que armazena e automatiza os paradigmas e outra que repensa e os modifica, quando atrapalham.

Temos as seguintes regras em relação a isso:

Quando uma pessoa usa pouco a Mente Secundária, ela se torna mais dependente dos Paradigmas Mais Exógenos, aqueles que ela armazena sem grandes reflexões.

Vejamos a diferença destes dois tipos de Paradigmas:

  • Paradigmas Mais Endógenos –  aqueles que alguém armazenou na sua Mente Primária com mais reflexões, a partir da Mente Secundária;
  • Paradigmas Mais Exógenos – aqueles que alguém armazenou na sua Mente Primária sem grandes reflexões.

Vejamos a relação destes Paradigmas com a centralização e a descentralização dos ambientes:

 Quando vivemos um Ambiente de Sobrevivência menos dinâmico e mais centralizado, a tendência é o aumento da Taxa dos Paradigmas Mais Exógenos sobre os Endógenos;

  • Quando vivemos um Ambiente de Sobrevivência mais dinâmico e mais descentralizado, a tendência é o aumento da Taxa dos Paradigmas Mais Endógenos sobre os Exógenos.

Por fim, temos ainda a relação destes Paradigmas com o perfil de cada Sapiens:

 

  • Uma pessoa com um Perfil Mais Quieto tende a ter uma Taxa maior dos Paradigmas Mais Exógenos sobre os Endógenos;
  • Uma pessoa com um Perfil Mais Inquieto tende a ter uma Taxa maior dos Paradigmas Mais Endógenos sobre os Exógenos.

Podemos praticar um Gerenciamento Existencial nos reinventando ao longo de nossa vida para que possamos manter alta a nossa Taxa de Felicidade.

Com a chegada da Civilização 2.0, teremos um aumento exponencial e generalizado, independente do perfil de cada pessoa, dos Paradigmas Mais Endógenos do que dos Exógenos.

Volto a eles:

“Organização inovadora e de crescimento acelerado precisa tolerar certa desordem — e necessita de esforço para se organizar.”

O que isso quer dizer?

Na Civilização 2.0 precisaremos muscular muito mais nossa Mente Secundária para que possamos desenvolver mais os Paradigmas Exógenos.  

“É preciso gerenciar a tensão e não a neutralizar.” 

A tensão existe, pois o que era hoje de um jeito, amanhã já é de outro. 

É por isso que o papo da agilidade, da resiliência, da antifragilidade se tornou popular.

Eles dizem:

 “Quanto mais rápidas forem as soluções e mais ágil e menos burocrática for a empresa, melhor.”

Diria o mesmo diante dos nossos desafios de Sapiens 2.0.

Num mundo tão dinâmico como o atual é preciso muita resiliência e antifragilidade.

A Civilização 2.0 adora Cisnes Negros.

Quando falamos em mais resiliência, é preciso, ao mesmo tempo,  aumentar a Taxa de Propósito.

O gerenciamento do nosso Canil Interno aumenta muito de complexidade quando temos mais descentralização e dinamismo.

Precisamos aprender a viver num mundo em que dois clientes passaram a ter muito mais poder:

  • O Cliente Externo – aquele que te paga pela sua energia e que te ajuda a saldar os boletos;
  • O Cliente Interno – os teus cachorrinhos que com mais escolhas querem fazer o que não podiam antes. 

Por isso, temos a frase:

“Trabalhe com paixão e diversão, pois se você não se divertir no emprego, não aguenta a pressão.”

O Sapiens 2.0 precisa aprender a ter uma relação dupla de ganha-ganha: agradar tanto os Clientes Externos quanto os Internos.

O aumento da Taxa de Propósito vale para todos os Sapiens, independente se tem um Perfil Mais Quieto ou Mais Inquieto.

E nesse cenário temos uma outra passagem.

Na Civilização 1.0, o que se sabia valia muito, pois a Taxa de Dinamismo era menor.

Hoje, com uma Taxa de Dinamismo do Ambiente Civilizatório maior é preciso mais do que saber, ter a capacidade de reaprender.

Por isso, destaco a frase:

“Priorizar mais o brilho no olho do que a bagagem que alguém trazia.”

Ou seja:

No Mundo 2.0, é mais importante ter vontade e espaço para aprender do que saber algo que não esteja o tempo todo sendo revisto.

Ou seja.

Uma coisa fundamental para se competir no Mercado 2.0 é a capacidade que temos de acionar a nossa Mente Secundária. 

Dentro desta perspectiva, não podemos ter a mesma relação que tínhamos com os erros.

Eis a frase:

“O objetivo não é “ não errar ”, mas sim vencer no final . Errar machuca . Mas quem não erra não ganha.”

Quem não erra, não aprende. 

Na mesma linha, eles dizem:

“Quem fica na zona de conforto não conquista nada. As pessoas dizem “ estou aqui há um ano e não fiz nenhuma grande besteira”. Mas que grande coisa você construiu nesse ano? Nada.” // “Para ter segurança em tomar decisões é preciso aceitar o erro. Ninguém acerta sempre . Não se aprende a andar ou esquiar sem levar tombos.”// É preciso: “Se virar e sair rapidamente em busca de soluções em vez de remoer os problemas.” 

Sim, temos dois tipos possíveis da nossa relação com os erros:

  • Erros em Carrossel – aqueles chamados na Psicologia de Neuroses, que se repetem na Mente Primária, sem revisão pela Mente Secundária;
  • Erros em Espiral – que ocorrem, são avaliados pela Mente Secundária, que cria novos Paradigmas Mais Endógenos para que não se repitam, através da criação de Mandamentos Existenciais.

Errar com consciência, praticar o Erro em Espiral e mudar a cada erro é algo fundamental para um Projeto de Felicidade Mais Forte na Civilização 2.0.

Mais ainda.

Hoje, é preciso entender que estamos muito mais expostos do que no passado.

Na Civilização 2.0, a coerência subiu muito de valor: se aceita menos a dicotomia entre o agir e pensar.

A frase de Ralph Waldo Emerson ajuda aqui: 

“Suas ações falam tão alto que eu não consigo escutar o que você diz ” .

Num mundo onde tudo está disponível na rede, as contradições entre a fala e a ação fica mais fácil de ser percebida.

Papo de Startup

Alguns registros que deixo sobre comentário que são de uso específico para a Inovação Grupal de Startups, que considero relevantes:

  • “Em geral , as empresas investem bem menos do que deveriam em recrutamento e gestão de talentos . A tendência natural é gastar menos tempo contratando e mais tempo resolvendo problemas . Mas para crescer e escalar é preciso fazer justamente o contrário.” // “No mercado , há um ditado interessante: “ Gente nível A atrai gente nível A . Gente nível B atrai nível C ”. Ou seja, o cara mediano não leva gente boa para sua equipe temendo que lhe roube o emprego.”
  1. “Hoje , esses profissionais querem trabalhar em startups, porque sabem que vão crescer e aprender mais, vão estar expostos a mais experiências, vão se divertir mais e, possivelmente, em pouco tempo poderão ganhar igual ou mais do que ganhariam nas outras empresas . Bancos e consultorias já sentem essa mudança . Para eles , está ficando mais difícil recrutar.”
  2. “Respondi que sequer teríamos salas . Para nós essa distribuição hierárquica do espaço era obsoleta . A área mais nobre devia ser compartilhada , dedicada à colaboração, todos no mesmo barco.”
  3.  “A cultura de uma empresa não é o que está escrito na plaquinha na parede, mas as crenças , valores e práticas das pessoas que de fato estão lá no cotidiano.”
  4. “Quanto maior a concorrência , menor a margem de lucro . A livre concorrência gera esse efeito , que em geral beneficia os consumidores . Antes da Uber , as corridas tinham um preço artificial , determinado pela escassez de oferta e pela regulamentação : a prefeitura só colocava  mil licenças de táxi na rua em São Paulo e ainda ditava o preço do serviço , mas havia centenas de milhares de pessoas que topariam receber menos trabalhando como motoristas.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O atual momento histórico é de uma Renascença Civilizacional. O Motor da História 2.0 é mais adequado para entender o atual cenário. A Renascença Civilizacional Digital é marcada pela chegada da Curadoria. A Curadoria é um Macro Modelo de Cooperação que se baseia nas Tecnopossibilidades do Digital. A Curadoria modifica completamente as possibilidades de solução de problemas do Sapiens. A missão dos Conceituadores Renascentistas Digitais é questionar os Paradigmas da Velha Ordem feitos dentro da Gestão.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A grande novidade da Era Digital, é a chegada da Curadoria – Macro Modelo de Cooperação que passa a se utilizar das Tecnopossibilidades do Digital.
  2. Até a chegada da Era Digital, as Eras Civilizacionais tinham sido marcadas pela Gestão – Macro Modelo de Cooperação restrita às Tecnopossibilidades da Oralidade e da Escrita.
  3. Na Renascença Civilizacional, temos o resgate dos interesses das pontas sobre os do centro.
  4. Quando uma Narrativa Conceitual é operacionalizada podemos validar, ou não, a sua eficácia.
  5. Quando lemos diversos livros hoje em dia sugerindo revisões dos nossos Paradigmas estamos diante de Conceituadores Renascentistas.
  6. Em uma Renascença Civilizacional, temos a revisão dos Paradigmas vigentes (formas de sentir, pensar e agir), que eram baseados por sobre as mídias anteriores.
  7. Dentro do novo Motor da História 2.0, podemos diagnosticar o atual momento como de uma Renascença Civilizacional.
  8. De maneira geral, quando vamos tentar entender o atual Macro Cenário, utilizamos os Motores da História 1.0, que ficaram obsoletos.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Não importa o canal de tevê que você assiste, a televisão está mudando a sua cabeça.”McLuhan.

“Não importa o canal de tevê que você assiste, a televisão está mudando a sua cabeça.”McLuhan.

O principal problema que temos hoje para nos situar de forma mais adequada no início deste novo século, é a incapacidade de entender o atual cenário.

De maneira geral, quando vamos tentar entender o atual Macro Cenário, utilizamos os Motores da História 1.0, que ficaram obsoletos.

Vejamos uma comparação entre os Motores da História:

  • Motor da História 1.0 – os fatores disruptivos civilizacionais baseados na cultura e/ou na economia;
  • Motor da História 2.0 –  os fatores disruptivos civilizacionais baseados na demografia, nas mídias e nos Macro Modelos de Cooperação.

O Motor da História 2.0 se baseia nos novos Paradigmas do Motor da História 2.0 iniciados pelos Conceituadores Canadenses McLuhinianos (influenciados por Marshall Mcluhan (1911-1980). 

No Motor da História 2.0, percebemos o Espiral Civilizacional Progressivo em três grandes ciclos:

  • Renascença Civilizacional – quando surge uma nova mídia descentralizadora, que promove uma Revolução Midiática;
  • Consolidação Civilizacional – quando um novo Macro Modelo de Cooperação se consolida;
  • Crise Civilizacional – quando um novo Macro Modelo de Cooperação permite o aumento populacional e torna o Macro Modelo de Cooperação obsoleto.

Dentro do novo Motor da História 2.0, podemos diagnosticar o atual momento como de uma Renascença Civilizacional.

Em uma Renascença Civilizacional, temos a revisão dos Paradigmas Vigentes (formas de sentir, pensar e agir), que eram baseados por sobre as mídias anteriores.

Em uma Renascença Civilizacional temos:

  • Um forte embate entre a Velha e a Nova Ordem;
  • O surgimento de vários Conceituadores Renascentistas;
  • O resgate de Narrativas Conceituais Mais Fortes do passado;
  • O questionamento de Narrativas Conceituais Mais Fracas que passaram a ser disseminadas na Crise Civilizacional.

Vejamos a diferença entre as Narrativas:

  • Narrativas Conceituais Mais Fortes – aquelas que, ao longo do tempo, se mostraram mais adequadas para nos ajudar a pensar e a lidar com os fenômenos;
  • Narrativas Conceituais Mais Fracas – aquelas que, ao longo do tempo, se mostraram menos adequadas para nos ajudar a pensar e a lidar com os fenômenos.

Fato é que Conceituadores sempre acreditam estar defendendo Narrativas Conceituais Mais Fortes. 

O que define uma Narrativa Conceitual Mais Fraca de uma mais Forte são as consequências do seu uso.

Quando uma Narrativa Conceitual é operacionalizada podemos validar, ou não, a sua eficácia.

O que ocorre dentro dos diferentes ciclos do Espiral Civilizacional Progressivo é o seguinte:

  • Quando vamos entrando no ciclo da Crise Civilizacional, há uma Centralização Midiática e os Paradigmas Vigentes passam a ser disseminados não pelos seus méritos, mas pelos interesses conjunturais do centro;
  • Quando vamos entrando no ciclo da Renascença Civilizacional, há uma Descentralização Midiática e novos Paradigmas passam a ser disseminados a partir da demanda dos interesses das pontas.

Quando lemos diversos livros hoje em dia sugerindo revisões dos nossos Paradigmas estamos diante da procura de Narrativas Conceituais Mais Fortes.

Na Renascença Civilizacional, temos ainda o resgate:

  • Dos interesses das pontas sobre os do centro;
  • E dos Paradigmas Mais Fortes, que são resgatados e atualizados ao novo contexto.

Cada Renascença Civilizacional, entretanto, tem pontos em comum e distintos:

  • Em comum – todas elas promovem um ajuste Paradigmático entre a Velha e a Nova Ordem;
  • Diferente –  o tipo de disrupção e a velocidade da mesma.

Vivemos hoje a Renascença Civilizacional Digital que tem como grande novidade a chegada da Curadoria.

Até a chegada da Era Digital, as Eras Civilizacionais tinham sido marcadas pela Gestão – Macro Modelo de Cooperação restrita às Tecnopossibilidades da Oralidade e da Escrita.

A grande novidade da Era Digital, é a chegada da Curadoria – Macro Modelo de Cooperação que passa a se utilizar das Tecnopossibilidades do Digital.

A Curadoria modifica completamente as possibilidades de solução de problemas do Sapiens, possibilitando a espécie a viver, de forma mais adequada e sustentável, no novo Patamar Demográfico.

A missão dos Conceituadores Renascentistas Digitais passa a ser não só questionar os Paradigmas da Velha Ordem, mas também os Paradigmas da Gestão.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto aborda o tema da felicidade, destacando que ela é um conceito complexo e que pode ser compreendida de diferentes maneiras, ficando no epicentro do controle da sociedade. O autor argumenta que a felicidade não é algo que pode ser controlado diretamente, mas que é preciso um conjunto de cuidados para que ela floresça.

O texto apresenta dois paradigmas sobre felicidade: a felicidade mais fraca e a felicidade mais forte. A felicidade mais fraca é baseada em bens e coisas, é de curto prazo e está mais associada aos conceitos de sucesso mainstream. A felicidade mais forte é baseada em valores e sensações, é de longo prazo e está mais associada à individualidade.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Felicidade, repito, não é chuva, mas chuveiro que exige regulagem todos os dias.
  2. A Felicidade é como uma planta: por mais que se queira que ela floresça é preciso um conjunto de cuidados para que as flores brotem.
  3. Sucesso e Felicidade definem o rumo que as pessoas terão na vida e isso faz que se tornem temas FORTEMENTE políticos.
  4. A noção de Sucesso e Felicidade estão no epicentro do controle de qualquer ambiente social.
  5. Me diga como você pensa Felicidade e Sucesso e te direi quem és.
  6. Me diga como um determinado ambiente da sociedade dissemina o conceito de Felicidade e Sucesso e te direi o grau de centralização ou descentralização do mesmo.
  7. Temos a fantasia de que compramos a felicidade no site “Feliz Agora” e ela, com certeza, vai chegar, como um pacote da Amazon vai chegar, na minha porta no dia seguinte.
  8. Um Projeto de Felicidade Mais Forte demanda uma série de visões e atitudes para que determinados sentimentos – que nascem de dentro para fora – passem a ser mais frequentes na nossa vida.
  9. Você não manda nos seus “Cachorrinhos Internos”. No máximo, o que você faz é aprender, com o tempo, a lidar com eles para que eles balancem o rabo e não te mordam.
  10. Seus Cachorrinhos Internos são uma espécie de cliente que você precisa aprender a agradar e fidelizar tanto quanto os clientes externos.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Cada ser em si carrega o dom de ser capaz, de ser feliz.”. – Almir Sater.

Temos visto por aqui que o tema Felicidade é cercado de problemas.

Não é à toa.

Sucesso e Felicidade definem o rumo que as pessoas terão na vida e isso faz que se tornem temas FORTEMENTE políticos.

A noção de Sucesso e Felicidade estão no epicentro do controle de qualquer ambiente social.

Me diga como você pensa Felicidade e Sucesso e te direi quem és.

Me diga como um determinado ambiente da sociedade dissemina o conceito de Felicidade e Sucesso e te direi o grau de centralização ou descentralização do mesmo.

Assim, é preciso dizer que:

Quando queremos ajudar as pessoas a desenvolver Projetos de Felicidade Mais Fortes temos OBRIGATORIAMENTE que enfrentar a “banheira de piche” dos Paradigmas equivocados sobre o tema.

Vivemos hoje, aliás, a passagem dos conceitos de Felicidade 1.0 (da Gestão) para o 2.0 (da Curadoria):

  • Felicidade Curadora ou 2.0 – Felicidade que pode ser praticada dentro das novas Tecnopossibilidades Digitais;
  • Felicidade Gestora ou 1.0 – Felicidade que era praticada dentro dos limites das Tecnopossibilidades da Oralidade e da Escrita.

Um dos Paradigmas equivocados sobre Felicidades mais difundidos é de que controlamos diretamente nossa felicidade. Isso não acontece.

A Felicidade é como uma planta: por mais que se queira que ela floresça é preciso um conjunto de cuidados para que as flores brotem.

Felicidade, repito, não é chuva, mas chuveiro que exige regulagem todos os dias.

Um Projeto de Felicidade Mais Forte demanda uma série de visões e atitudes para que determinados sentimentos – que nascem de dentro para fora – passem a ser mais frequentes na nossa vida.

E aí temos um impasse entre duas visões sobre Projetos de Felicidade:

  • Felicidade Mais Fraca – menos reflexiva, mais operada pela Mente Primária do que pela Secundária, de curto prazo, mais baseada em coisas do que em valores, mais exógena (de fora para dentro do que de dentro para fora), que se aproxima mais dos conceitos de sucesso mainstream por ser mais massificada;
  • Felicidade Mais Forte – mais reflexiva, mais operada pela Mente Secundária do que pela Mente Primária, de longo prazo, mais baseada em valores do que em coisas, mais endógena (mais baseada de dentro para fora do que de fora para dentro), que se distancia mais dos conceitos de sucesso mainstream por ser mais personalizada.

Repare que a Felicidade baseada em bens e coisas imagina que ser mais feliz é algo direto. 

Temos a fantasia de que compramos a felicidade no site “Feliz Agora” e ela, com certeza, vai chegar, como um pacote da Amazon vai chegar,  na minha porta no dia seguinte.

Felicidade baseada em valores e sensações, a Mais Forte, entretanto, não funciona desse jeito.

Eu preciso ter visões e atitudes específicas para que os meus “cachorrinhos internos” balancem o rabinho e me gerem, de forma continuada, cada vez mais as Sensações TBMRC (Tranquilidade, Bom Humor, Motivação, Resiliência e Criatividade).

Anote e guarde isso para toda a sua vida: 

Você não manda nos seus “Cachorrinhos Internos”. No máximo, o que você faz é aprender, com o tempo, a lidar com eles para que eles balancem o rabo e não te mordam.

Seus Cachorrinhos Internos são uma espécie de cliente que você precisa aprender a agradar e fidelizar tanto quanto os clientes externos.

Assim, num Projeto de Felicidade Mais Forte você precisa conhecer as demandas dos seus cachorrinhos para que eles possam abanar o rabinho para você.

Não é algo que você determina, de forma direta: “olha galera canina vamos acordar motivados, criativos, resilientes, bem humorados e tranquilos, pois eu quero e estou mandando.”

Isso não rola.

É preciso escolher tanto a forma de ver a Felicidade quanto praticar as atitudes para que possamos gerar as sensações mais positivas, vejamos as siglas para facilitar o processo:

  • Visão – passar pelo processo VCQPMDTA (Ter uma Visão de Cenário Forte, Questionar os Paradigmas Mainstream e Descobrir o Tapete de Aladim);
  • Atitudes – passar a ter atitudes que geram mais bem estar, na linha FGHEAD (Foco, Gratidão, Honestidade, Empreendedorismo, Aprendizado e Disciplina);
  • E, por fim, permitir que as sensações TBMRC possam fluir.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Metodologia Bimodal para Escola de Pensamento 2.0 foi modificada para que a produção dos textos seja coordenada no Google Docs. O “Escritos do Nepô de 2024” passa a ser o espaço para brainstorms conceituais, enquanto a produção mais organizada será feita em livros específicos, como “Metodologia de Leitura de livros Didáticos”, “Reflexões do Nepô sobre o trabalho de Conceituador” e “Felicidade Blockchain”.

A Revolução Midiática, que ocorre no início de cada Era Civilizacional, representa a migração de poder do centro para as pontas. Isso significa que as pessoas passam a ter mais opções e, consequentemente, mais poder de escolha. No Mercado 2.0, as organizações que querem competir precisam se preocupar muito mais com o cliente do que nos tempos do Mercado 1.0. Isso porque o cliente está mais maduro e com mais opções, e sempre haverá um concorrente pronto para roubar seu negócio. A ideia de se ganhar dinheiro pelo dinheiro sem propósito de longo prazo não se sustenta no Mercado 2.0. Isso porque o cliente está mais exigente e sempre buscará empresas que tenham um propósito claro e que entreguem felicidade.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os concorrentes da Curadoria 1.0 não virão de organizações similares uberizadas, mas de novas blockchenizadas.
  2. No Mercado 2.0, há mais espaço para os missionários, pois passa a ser possível uma relação mais próxima com os clientes.
  3. Um Propósito Mais Fraco ficou mais difícil de ser praticado no Mercado 2.0, pois o cliente passou a ter mais poder e a concorrência é muito maior.
  4. Quando se imagina uma empresa com mais propósito, estamos falando de se concentrar em tudo aquilo que aumenta a felicidade do cliente.
  5. Organizações foram criadas para tornar o Sapiens mais feliz, através de alguma atividade, que entrega bens tangíveis ou intangíveis.
  6. “O bordão “precisamos focar no cliente”, assim, não é uma opção, mas uma obrigação dos novos tempos.
  7. Organizações que querem disputar o Mercado 2.0 passam a ser obrigadas a se preocupar muito mais com o cliente do que nos tempos do Mercado 1.0.
  8. Quanto mais uma mídia é descentralizada, maior será o poder das pontas sobre o centro.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Vivemos a oposição entre missionários e mercenários. Os jovens tendem a ser mais missionários.”Paulo Veras.

Permitam um parênteses, antes de entrar no texto.

O presente texto “Escritos do Nepô de 2024” modifica a Metodologia Bimodal para Escola de Pensamento 2.0  

Até a 10ª Imersão o epicentro da produção dos textos era o meu blog (nepo.com.br). Isso mudou agora.

A produção do texto tem sido dentro do Google Docs, de forma coordenada, pois aqui temos:

  • A sequência de textos que pode ser acessada por interessados de forma integrada e que será disponibilizada na Amazon;
  • A produção do Glossário, tanto de Conceitos Novos e Antigos;
  • Bem como a Bibliografia sugerida.

Dentro deste ponto de vista, a produção conceitual da Bimodais passou a ser:

  • “Escritos do Nepô de 2024”, que passa a ser o espaço para Brainstorms Conceituais, com registro e organização;
  • A Produção mais Organizada, tal como: “Metodologia de Leitura de livros Didáticos”, “Reflexões do Nepô sobre o trabalho de Conceituador” e o livro central e mais importante do ano “Felicidade Blockchain”.

Houve também, em função da mudança, a possibilidade de curtir mais, por exemplo, o livro “Unicórnio verde-amarelo” , de Paulo Veras e Tania Menai, que tem sido guia inspirador ao longo da atual semana.

Fato é que o meu “Galo Leitor” cantou mais alto com o livro de Veras e Menai.

Feito o parênteses, entremos no texto.

O depoimento da trajetória da 99 apresenta bem o cenário dos novos Paradigmas da Curadoria, fundamentais para grupos e pessoas viverem melhor na Civilização 2.0.

Dizem eles: 

“A equipe compartilhava do nosso sonho. Buscava, de verdade, construir uma história a longo prazo. Boa parte do time abriu mão de salários mais polpudos para se juntar a nós. A gente ralava muito, dava prioridade aos clientes, às relações com todas as pontas envolvidas na start-up e a todas as questões do negócio. Adoro o título do livro de Howard Schultz , então CEO da Starbucks: “Pour Your Heart Into It” (Dedique-se de coração). O compromisso de “despejar o coração”.// “Eu costumava repetir para o time que a gente iria refundar a empresa a cada três meses.”// “O modelo de gestão segue a filosofia de dar autonomia às pessoas . Todo mundo é um pouco dono da sua área . É um modelo descentralizado , pouco hierárquico , em que se delega o poder de resolver problemas.”

O que podemos aprender e refletir sobre tudo isso?

Em primeiro lugar, precisamos ter a compreensão de que no início das Eras Civilizacionais, com a chegada de uma Revolução Midiática, temos uma forte retomada do poder das pontas.

Eis a Regra Bimodal da relação entre mídia e poder:

  • Quanto mais uma mídia é centralizada, maior será o poder do centro sobre as pontas;
  • Quanto mais uma mídia é descentralizada, maior será o poder das pontas sobre o centro.

Vivemos hoje a migração de poder do centro para as pontas e uma série de Paradigmas começam a se ajustar nesse processo.

Numa Revolução Midiática, o cidadão passa a ter mais opções, ganhando mais poder de escolha e isso dá a ele mais poder.

Organizações que querem disputar o Mercado 2.0 passam a ser obrigadas a se preocupar muito mais com o cliente do que nos tempos do Mercado 1.0.

O bordão “precisamos focar no cliente”, assim, não é uma opção, mas uma obrigação dos novos tempos.

A ideia de se ganhar dinheiro pelo dinheiro sem propósito de longo prazo não se sustenta muito, pois:

  • O cliente está mais maduro e com mais opções;
  • E sempre haverá um concorrente pronto para roubar o cliente.

Quando se pensa em propósito, necessariamente, voltamos a falar de felicidade.

Organizações foram criadas para tornar o Sapiens mais feliz, através de alguma atividade, que entrega bens tangíveis ou intangíveis.

Quando se imagina uma empresa com mais propósito, estamos falando de se concentrar em tudo aquilo que aumenta a felicidade do cliente. 

Assim, a ideia de aumentar a Taxa de Propósito passa a ser muito mais afinada com as demandas do Mercado 2.0.

Propósito, segundo o Tio Bard, é a razão de ser de algo ou de alguém. É aquilo que dá sentido à vida, ao trabalho ou a qualquer outra atividade. O propósito pode ser pessoal, profissional ou até mesmo coletivo.

Vejamos como a Revolução de Mídia afeta o Mercado:

  • Nos tempos do Mercado 1.0, o propósito mais mainstream passou a ser a tentativa de monopolizar determinado nicho de mercado, fazer a maior quantidade de dinheiro possível, reduzindo a entrega de felicidade para o cliente. As coisas cresceram de importância e os valores perderam espaço;
  • Já nos novos tempos do Mercado 2.0, o propósito tem sido o de ocupar determinado nicho de mercado, aumentando a felicidade do cliente, colocando o dinheiro em segundo plano.Os valores voltaram a ter mais espaço e as coisas perderam importância.

Podemos definir, assim, dois tipos de Propósito, seja de uma organização ou de um profissional:

  • Propósito Mais Fraco – aquele que é mais baseado em coisas do que em valores, que para prosperar precisa de um ambiente mais centralizado e uma monopolização dos clientes;
  • Propósito Mais Forte – aquele que é mais baseado em valores do que em coisas, que para prosperar precisa de um ambiente mais descentralizado com mais autonomia dos clientes.

Um Propósito Mais Fraco ficou mais difícil de ser praticado no Mercado 2.0, pois o cliente passou a ter mais poder e a concorrência é muito maior.

A tendência, tanto na Inovação Pessoal quanto na Organizacional, passou a ser de um Propósito Mais Forte.

Num Propósito Mais Forte, temos as seguintes tendências:

Pensamento de longo prazo;

  • Foco no cliente, com a procura da Felicidade no processo ganha-ganha com o cliente;
  • Capacidade constante de revisitar os paradigmas;
  • Descentralização das decisões;
  • Passagem da visão de mercado mais mercenária para a mais missionária.

Volto a eles.

“Vivemos a oposição entre missionários e mercenários. Os jovens tendem a ser mais missionários.”

Acredito que a dicotomia mercenários versus missionários expressa bem a passagem que estamos vivendo.

Propósitos Mais Fracos são mais Mercenários do que Missionários.

Eu diria que no Mercado 1.0 os Propósitos Mais Mercenários tinham mais espaço de se dar bem do que no Mercado 2.0.

No Mercado 2.0, há mais espaço para os missionários, pois passa a ser possível uma relação mais próxima com os clientes. 

Fato é que estamos nestas primeiras décadas do novo século tendo a passagem da Gestão para a Curadoria 1.0 (Uberização).

A história da 99 marca bem uma espécie de Gestionamento da Curadoria.

O que isso quer dizer?

A venda da 99 para uma firma chinesa, com um Propósito Mais Fraco, faz parte da crise que a Curadoria 1.0 vive.

Explico.

Houve um rearranjo no qual os grandes players da Curadoria 1.0 conseguiram monopolizar o mercado.

Hoje, é muito difícil que tenhamos uma concorrência mais ampla da Curadoria 1.0, o que faz com que haja uma tendência de aumentar a taxa de Propósitos Mais Fracos e se reduzir a de Propósitos Mais Fortes.

Porém, se analisarmos de forma mais ampla, a competição da Curadoria 1.0 com a própria Curadoria 1.0 me parece com pouco espaço.

Porém, o Cliente 2.0 está cada vez mais maduro e exigente e começa a demandar novas alternativas.

A crise já existente da Curadoria 1.0 com seus clientes nos levará à explosão da Curadoria 2.0, com o uso intenso do Blockchain, que oferecerá novas alternativas para os clientes.

Na verdade, a chegada da Curadoria 2.0 (Blockchenização) será a Revolução dentro da Revolução.

Ou seja.

Os concorrentes da Curadoria 1.0 não virão de organizações similares uberizadas, mas de novas blockchenizadas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

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Forte abraço,

Nepô.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Blockchain é uma tecnologia de registro distribuído que permite a criação de ambientes de cooperação mais descentralizados. Essa descentralização é possível graças à utilização de um sistema de blocos interligados, que torna a falsificação ou alteração de dados muito mais difícil. A Curadoria 2.0, que utiliza a tecnologia blockchain, é a versão mais descentralizada disponível. Ela tem como principal missão criar Ambientes de Sobrevivência mais compatíveis com o novo Patamar Demográfico, que exige ambientes de cooperação mais flexíveis e resilientes.

O texto detalha alguns desafios do Sapiens 2.0: não tenha vergonha de pedir ajuda, aprenda a ser você mesmo uma startup, fuja da Atitude Negativa diante dos Problemas e Escolha Bons Padrinhos.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Cada vez mais, cada pessoa se sentirá uma startup na Civilização 2.0.
  2. Quando as mídias se centralizam, as pontas perdem poder; Quando as mídias se descentralizam, as pontas ganham poder.
  3. Quando encaramos problemas como ameaças ou algo que não deveriam ocorrer, a tendência é termos uma postura mais negativa diante deles.
  4. A escolha de Bons Padrinhos permite trafegar por “estradas” mais longas, melhor pavimentadas e com menos risco de buracos e assaltos.
  5. Dentro de um Projeto de Felicidade Blockchain há uma forte demanda para que as pessoas tenham uma atitude positiva diante dos problemas.
  6. Quanto mais mutante e dinâmico se torna um ambiente, mais as pessoas precisam de liberdade para tomar decisões por conta própria.
  7. Quanto mais gente tivermos no planeta, mais descentralizado terão que ser os Ambientes de Cooperação.
  8. A Curadoria, seja ela a 1.0 ou a 2.0, tem como principal missão criar Ambientes de Sobrevivência mais compatíveis com o novo Patamar Demográfico.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Quem busca se aperfeiçoar, em vez de culpar o outro, chega mais longe.” Paulo Veras.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Ciência é um processo contínuo de reflexão e sugestão de formas mais adequadas para que o Sapiens possa lidar com qualquer fenômeno. Não existem verdades absolutas, apenas as melhores verdades, que disputam seu lugar na luta pela sobrevivência. A Ciência da Inovação Bimodal é uma abordagem que se divide em três camadas: Civilizacional, Grupal e Pessoal. Essas camadas estão interconectadas, de modo que a inovação em uma camada influencia a inovação nas demais.

Empreendedores são uma tribo singular, verdadeiros motores de inovação e progresso. Há um verdadeiro hiato dentro da Camada da Inovação Pessoal, que é o estudo comparativo das Mentes Mais Inquietas com as Mais Quietas. Pessoas que nascem com um apetite maior para desafios têm uma capacidade de abstração maior. Elas conseguem perceber que há uma diferença entre o que está armazenado na Mente Primária e a sua própria identidade.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um inquieto consegue refletir com mais distância sobre os Paradigmas Mais Automáticos e, por causa disso, consegue criar mais, pois é menos levado por eles.
  2. Um inquieto, pelo perfil da sua mente, acredita menos nas verdades mainstream.
  3. Um inquieto tem uma uma Bancada Criativa maior e, por causa disso, uma Mente Secundária mais ativa e pode rever com mais facilidade os Paradigmas Mais Automáticos da Mente Primária.
  4. Os Inquietos têm uma capacidade de abstração maior e, por causa disso, conseguem observar a sua Mente Primária com mais distância.
  5. Uma pessoa mais Quieta tende a considerar que os Paradigmas Mais Automáticos da sua Mente Primária foram criados por ela e é ela mesma.
  6. Os Inquietos têm uma capacidade maior de enxergar os Paradigmas Mais Automáticos de fora.
  7. Nas Guinadas Civilizacionais, sempre teremos um embate mais tenso entre os inquietos e os quietos.
  8. Quanto mais uma pessoa ou um grupo se beneficia dos Paradigmas do passado, mais as novas mudanças tenderão a incomodá-la.
  9. Quanto mais uma pessoa ou um grupo está imerso nos Paradigmas do passado, mais as novas mudanças tenderão a incomodá-la.
  10. Haverá sempre nestas grandes guinadas civilizacionais uma tensão entre o passado e o futuro, entre os reativos e os disruptivos.
  11. Nestes momentos iniciais de uma nova Era Civilizacional é normal e recorrente que haja uma disputa entre a velha e a nova Ordem.
  12. A Civilização 2.0 cria um novo ambiente de sobrevivência humana mais propício para a inquietude e para a inovação.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Empreendedores são uma tribo singular, verdadeiros motores de inovação e progresso.” Paulo Veras.

O objetivo da Ciência é o de refletir e sugerir formas mais adequadas para que o Sapiens possa lidar de forma mais adequada com qualquer fenômeno.

Não existem verdades, apenas as melhores verdades, que disputam seu lugar na luta pela sobrevivência.

A Ciência da Inovação Bimodal – que está sendo desenvolvida pela Bimodais – é apenas mais uma abordagem entre tantas possíveis.

A Ciência da Inovação Bimodal se divide em três camadas (Civilizacional, Grupal e Pessoal), pois como enxergamos uma camada influencia diretamente nas demais outras.

Não se pode, por exemplo, propor uma Inovação Grupal, dentro de uma organização, se não há uma visão forte da Inovação Pessoal ou Civilizacional.

As camadas inovadoras OBRIGATORIAMENTE precisam ser vistas de forma integrada.

Passei o último fim de semana lendo o livro “Unicórnio verde-amarelo” de Paulo Veras e Tania Menai, que conta a interessante história da 99, startup de mobilidade, que acabou, depois de anos de idas e vindas, sendo vendida para uma firma chinesa.

Diversos trechos do livro são bastante úteis para a melhoria da Camada da Inovação Grupal, com foco em startups, aquelas organizações iniciantes, que já operam nas alternativas do Pós-Digital.

A Bimodais, entretanto, optou por não se aprofundar na pesquisa dentro da Camada da Inovação Grupal focada em Startups, pois considerou ser uma área bem coberta pelos americanos.

As opções de pesquisa da Bimodais estão sempre voltadas para as áreas em que consideramos em que reina maior confusão conceitual.

Optamos por pesquisas nas Camadas da Inovação, que consideramos que estão  com Paradigmas Científicos Mais Fracos, tais como:

  • Na Inovação Grupal, com o foco Organizacional, optamos pelo estudo da melhor Migração das Organizações Tradicionais para a Curadoria, com o livro “Administração 3.0” (2018);
  • Na visão geral, desenvolvemos o livro “Civilização 2.0 (2023)”;
  • E agora, em 2024, estamos empenhados na Inovação Pessoal, no desenvolvimento do livro “Felicidade 2.0”.

Ao ler o livro de Veras e Menai, observei que diversas passagens da sua experiência como gerenciador de uma relevante startup brasileira poderiam ser absorvidas pelo projeto de Felicidade 2.0 da Bimodais.

E, então, veio a ideia de criar um apelido – um Conceito de Sala – de Felicidade Startup para a Felicidade 2.0, que pode também ser chamada de Felicidade Blockchain.

A Civilização 2.0 cria um novo ambiente de sobrevivência humana mais propício para a inquietude e para a inovação.

Nestes momentos iniciais de uma nova Era Civilizacional é normal e recorrente que haja uma disputa entre a velha e a nova Ordem.

Haverá sempre nestas grandes guinadas civilizacionais uma tensão entre o passado e o futuro, entre os reativos e os disruptivos. 

Eis algumas regras dentro da tensão da velha com a nova ordem:

  • Quanto mais uma pessoa ou um grupo está imerso nos Paradigmas do passado, mais as novas mudanças tenderão a incomodá-la;
  • Quanto mais uma pessoa ou um grupo se beneficia dos Paradigmas do passado, mais as novas mudanças tenderão a incomodá-la.

Nas Guinadas Civilizacionais, sempre teremos um embate mais tenso entre as Mentes Mais Inquietas e as Mais Quietas.

A troca de experiências, assim, entre Inovação Grupal das Startups e a Inovação Pessoal tem muita sinergia e espaço.

Foi esta a ficha que caiu ao ler o livro de Veras e Menai.

Vejamos, assim, algumas frases do livro que marquei ao longo da minha leitura no Kindle que podemos comentar para o projeto Felicidade 2.0:

“Empreendedores são uma tribo singular, verdadeiros motores de inovação e progresso.”

De fato, há um verdadeiro hiato dentro da Camada da Inovação Pessoal, que é o estudo comparativo das Mentes Mais Inquietas com as Mais Quietas.

Há, sem dúvida, pessoas que nascem com um apetite muito maior para desafios.

Por que isso ocorre?

Mentes Mais Inquietas têm a facilidade de enxergar os Paradigmas Mais Automáticos de fora.

Uma pessoa mais Quieta tende a considerar que os Paradigmas Mais Automáticos da sua Mente Primária foram criados por ela e é ela mesma. 

Os Inquietos têm uma capacidade de abstração maior e, por causa disso, conseguem observar a sua Mente Primária com mais distância.

Eles conseguem perceber que há uma diferença entre o que está armazenado e a sua própria identidade.

Por causa disso, Mentes Mais Inquietas questionam com mais facilidade tanto as autoridades de plantão como os Paradigmas Mais Mainstream.

A mente de todas as pessoas tem três camadas principais:

  • A Mente Primária – responsável pelos Paradigmas Mais Automáticos;
  • A Mente Secundária – responsável pela revisão dos Paradigmas Mais Automáticos;
  • Bancada Criativa – espaço reservado para que a Mente Secundária proceda a sua reflexão e possa rever os Paradigmas Mais Automáticos armazenados na Mente Primária.

Um inquieto tem uma uma Bancada Criativa maior e, por causa disso, uma Mente Secundária mais ativa e pode rever com mais facilidade os Paradigmas Mais Automáticos da Mente Primária.

Um inquieto, pelo perfil da sua mente, acredita menos nas verdades mainstream.

Um inquieto consegue refletir com mais distância sobre os Paradigmas Mais Automáticos e, por causa disso, consegue criar mais, pois é menos levado por eles.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A morte dos intermediadores é um fenômeno recorrente na história humana. Ela é impulsionada pelo aumento populacional, que gera a necessidade de modelos mais descentralizados e eficientes.

As novas tecnologias, como o blockchain, podem levar à morte de intermediários tradicionais, como Uber e 99.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os Ubers atuais darão lugar aos Uberchains, que se utilizarão das novas Tecnopossibilidades do Blockchain, que vai oferecer, novamente, redução de custo e melhor qualidade, matando, novamente, os atuais intermediadores.
  2. Toda a estrutura de poder de qualquer sociedade é baseada por sobre uma determinada mídia, que quando se altera, permite que tudo seja revisto e alterado.
  3. Mudou a mídia, mudou a estrutura de poder!
  4. A história da 99, como de várias outras startups digitais, é passar a fazer alguma atividade, a partir das novas Tecnopossibilidades, substituindo antigos intermediadores.
  5. A Reintermediação Progressiva ocorre paulatinamente ao longo da história, mas ganha muito em velocidade quando temos Revoluções de Mídia.
  6. Os antigos intermediadores, com o aumento populacional, vão ficando obsoletos e precisam ser substituídos por outros mais descentralizadores.
  7. O Sapiens vive sob a égide da Complexidade Demográfica Progressiva, que nos leva a ter que praticar a Reintermediação Progressiva sempre na direção de menos para mais descentralização.
  8. Revoluções de Mídia criam novas Intermediações Mais Descentralizadas e o que vemos na sequência, em todas as áreas, é o conflito entre a nova e a velha ordem.
  9. A 99, como todas as outras startups digitais, tiveram como missão “matar” os antigos intermediadores.
  10. A regra do Motor da História Humana é simples: quanto mais gente no mundo, mais as pessoas vão ter que aprender a operar e decidir por conta própria!

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A grande sacada da tecnologia era justamente eliminar o intermediário, a central — ou seja, a própria cooperativa .”  –  Paulo Veras.

Passei o fim de semana lendo o livro “Unicórnio verde-amarelo” de Paulo Veras, que conta a interessante história da 99, startup de mobilidade, que foi vendida para uma firma chinesa.

Tive alguns insights que vou comentar neste texto:

  • A demanda de voltar no assunto da morte dos intermediadores como uma obrigação humana para que possa superar determinados limites de sobrevivência;
  • Passar a usar conceitos e metodologias das startups, que trata das novidades da Inovação Grupal, para os Projetos de Felicidade dentro da Inovação Pessoal, o que nos leva até a chamar a Felicidade 2.0 de Felicidade Startup (tema de um próximo artigo).

Vamos por partes.

A 99, como todas as outras startups digitais, tiveram como missão “matar” os antigos intermediadores.

A substituição de antigos intermediadores por novos, entretanto, é um fenômeno recorrente na jornada do Sapiens.

O Sapiens vive sob a égide da Complexidade Demográfica Progressiva, que nos leva a ter que praticar a Reintermediação Progressiva sempre na direção de menos para mais descentralização.

Os antigos intermediadores, com o aumento populacional, vão ficando obsoletos e precisam ser substituídos por outros mais descentralizadores.

A Reintermediação Progressiva ocorre paulatinamente ao longo da história, mas ganha muito em velocidade quando temos Revoluções de Mídia.

Os restaurantes a quilo são um exemplo vivo deste processo de Reintermediação Progressiva:

  • Muito mais gente para comer, num prazo curto;
  • Gerou a demanda pela retirada do garçom e do cardápio.

A regra do Motor da História Humana é simples: quanto mais gente no mundo, mais as pessoas vão ter que aprender a operar e decidir por conta própria!

A história da 99, como de várias outras startups digitais, é passar a fazer alguma atividade, a partir das novas Tecnopossibilidades, substituindo antigos intermediadores.

As Tecnopossibilidades Digitais, no caso da mobilidade urbana, permitiu:

  • Através do GPS, aproximar motoristas dos passageiros;
  • Permitir, via celular, que qualquer pessoa pudesse passar a operar neste novo mercado;
  • E, via rastros, permitir que se pudesse estabelecer uma fiscalização tanto sobre os motoristas, quanto dos passageiros.

Com o aumento populacional, o antigo modelo de intermediação de mobilidade urbana, que operava dentro dos limites analógicos, se tornou cada vez mais fraco.

Uma Intermediação Mais Fraca é aquela que promove a intermediação com:

  • Qualidade mais baixa;
  • Custo mais alto; 
  • Cercada de proteções burocráticas contra novas concorrências.

No caso da Mobilidade Urbana, houve, ao longo do tempo, um monopolização do mercado, através das:

  • Licenças oferecidas pela prefeitura, que limitava a quantidade de motoristas;
  • Bem como a criação de cooperativas de táxi, que também passaram a intermediar a relação motorista-passageiro.

Veja o que Veras diz sobre isso:


“Antes da Uber, as corridas tinham um preço artificial, determinado pela escassez de oferta e pela regulamentação: a prefeitura só colocava  mil licenças de táxi na rua em São Paulo e ainda ditava o preço do serviço, mas havia centenas de milhares de pessoas que topariam receber menos trabalhando como motoristas.”

O que aprendemos com a história é que as sociedades, com o tempo, criam modelos de intermediação, que vão gerando regras e leis para que possam se perpetuar no poder.

Revoluções de Mídia criam novas Intermediações Mais Descentralizadas e o que vemos na sequência, em todas as áreas, é o conflito entre a nova e a velha ordem.

Os modelos de intermediação, isso é a novidade que a Ciência Social 2.0 nos traz, é de que:

Toda a estrutura de poder de qualquer sociedade é baseada por sobre uma determinada mídia, que quando se altera, permite que tudo seja revisto e alterado.

Mudou a mídia, mudou a estrutura de poder!

As novas Tecnopossibilidades Digitais permitiram que mais gente pudesse entrar neste mercado e quebrar com os antigos intermediadores obsoletos.

O curioso é que, com o tempo, algumas grandes organizações, tal como o Uber e a 99 passaram a ser os principais intermediadores deste novo mercado e acreditam que ele agora está fechado para novos entrantes.

Estão enganados.

A tendência em todas as atividades humanas, conforme aprendemos na história, é o surgimento de novas tecnologias que vão, novamente, quebrar os atuais intermediadores e trazer novos modelos ainda mais descentralizados.

Hoje, a Uberização pratica a Curadoria 1.0 (Uberização), que enfrentará a concorrência da Curadoria 2.0 (Blockchenização). Vejamos a diferença do ponto de vista tecnológico:

Comparação entre a Curadoria 1.0 (Uberização)
e a Curadoria 2.0 (Blockchenização) do ponto de vista tecnológico:
Características Curadoria 1.0
(Uberização)
Curadoria 2.0
(Blockchenização)
Uso dos Rastros Digitais para permitir uma maior Taxa de Confiança entre os participantes Usa Usa
Plataforma Centralizada com maior controle central sobre as regras, códigos e o conteúdo Sim Não
Ecossistema Descentralizado (P2P) sem um controle central sobre as regras, códigos e o conteúdo Não Sim

 

 Vejamos a diferença do ponto de vista mercadológico:

Comparação entre a Curadoria 1.0 (Uberização)
e a Curadoria 2.0 (Blockchenização) do ponto de vista mercadológico:
Características Curadoria 1.0
(Uberização)
Curadoria 2.0
(Blockchenização)
Atuação  Uso global dos mesmos aplicativos ou similares; Uso global dos códigos do ecossistema, mas com aplicativos distintos;
Custo e qualidade para os participantes Menos personalização com maior custo Mais personalização com menor custo
Lucratividade Empresa Curadora Desenvolvedores de códigos e Mineradores

Os Ubers atuais darão lugar aos Uberchains, que se utilizarão das novas Tecnopossibilidades do Blockchain, que vai oferecer, novamente, redução de custo e melhor qualidade, matando, novamente, os atuais intermediadores.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto do Nepô discute a importância de uma felicidade baseada em valores internos e de longo prazo. A autora defende que essa forma de felicidade é mais autêntica e sustentável, pois permite que as pessoas sejam mais independentes e resilientes.

Para alcançar a Felicidade Mais Forte, é preciso assumir a responsabilidade pela própria felicidade, desenvolver a autoestima e a capacidade de lidar com a solidão.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A autora Nika Vázquez no livro “Solosofia” questiona a ideia de que solidão é sinônimo de depressão.
  2. É preciso assumir uma auto-responsabilização pelo seu Projeto de Felicidade, a partir dos seus critérios, que só você é capaz de medir, pois as sensações são tuas.
  3. É preciso saber escolher com quem vamos nos relacionar para saber se estas pessoas estão nos trazendo sensações positivas ou negativas.
  4. É preciso usar a Mente Secundária para estar o tempo todo revendo os Paradigmas Automáticos da Mente Primária que estão fazendo mais mal do que bem.
  5. É preciso ter consciência que dentro de nós existem outros eus, um verdadeiro canil, que, como o qual, nos relacionamos, mas não os obrigamos a balançar o rabinho.
  6. É preciso descobrir o seu Tapete de Aladim, as atividades que te deixam em Estado de Fluxo e colocá-las na sua vida.
  7. É preciso ter como norte a visão de uma Felicidade Mais Endógena (mais de dentro para fora do que de fora para dentro).
  8. Por incrível que pareça, você é o único – e mais ninguém – tem capacidade de ouvir, entender e gerenciar seus cachorrinhos internos.
  9. Uma terapia mais adequada para você é aquela que aumenta a sua taxa de felicidade. Esta é a medida.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Estar feliz e satisfeito não depende de quem está a seu lado e sim de como você trata a si mesmo.”  –  Nika Vázquez.

(Inspirado no livro “Solosofia: A arte de se sentir completo e desfrutar a vida em sua própria companhia” de Nika Vázquez.)

Vivemos hoje no início da Civilização 2.0 o recorrente processo de Renascença Civilizacional que, entre outras coisas, inicia um processo de disseminação de uma Felicidade Mais Fraca para uma Mais Forte.

Vejamos a diferença:

  • Felicidade Mais Fraca – menos reflexiva, mais operada pela Mente Primária do que pela Secundária, de curto prazo, mais baseada em coisas do que em valores, mais exógena (de fora para dentro do que de dentro para fora), que se aproxima mais dos conceitos de sucesso mainstream e mais massificada;
  • Felicidade Mais Forte – mais reflexiva, mais operada pela Mente Secundária do que pela Mente Primária, de longo prazo, mais baseada em valores do que em coisas, mais endógena (mais baseada de dentro para fora do que de fora para dentro), que se distancia mais dos conceitos de sucesso mainstream e mais personalizada.

 Se colocarmos isso em uma tabela seria assim:

Tabela comparativa entre a Felicidade Mais Forte e Mais Fraca:
Características Felicidade Mais Fraca Felicidade Mais Forte
Reflexão Menos Mais
Uso da Mente Secundária Menos Mais
Baseada em valores Menos Mais
Endógena (mais baseada de dentro para fora do que de fora para dentro) Menos  Mais
Questionadora da visão Mainstream de Sucesso Menos Mais
Personalizada Menos Mais

Renascenças Civilizacionais cumprem o papel de preparar a passagem de uma Civilização menos para uma mais sofisticada, que pode contar com novos modelos de comunicação e cooperação.

Durante a Renascença Civilizacional, haverá um forte movimento para estimular a passagem de uma Felicidade Mais Fraca para uma Mais Forte.

O livro “Solosofia: A arte de se sentir completo e desfrutar a vida em sua própria companhia” de Nika Vázquez reforça esse movimento geral.

A autora Nika Vázquez no livro “Solosofia” questiona a ideia de que  solidão é sinônimo de depressão.

Vamos analisar o que marquei quando li o livro dela.

“A maioria das pessoas esquece que o destino é individual e exclusivo. Você é o único responsável pela qualidade da sua vida . Ninguém pode vir salvá-lo e, pela mesma razão , ninguém pode arruinar sua existência sem que você permita.”

Aqui, temos.

Duas atitudes fundamentais dentro de um Projeto de Felicidade Mais Forte:

  • É preciso assumir uma auto-responsabilização pelo seu Projeto de Felicidade, a partir dos seus critérios, que só você é capaz de medir, pois as sensações de bem ou mal estar são tuas;
  • É preciso saber escolher com quem vamos nos relacionar para saber se estas pessoas estão nos trazendo sensações positivas ou negativas.

Vejamos as sugestões da autora para uma vida mais feliz: 

“Descartar preconceitos e ideias falsas sobre como alguém deve viver e se relacionar;”// “Assumir o controle do próprio destino, sem depender de qualquer coisa que não sejam suas decisões e escolhas.”


Na Narrativa Bimodal diria:

É preciso usar a Mente Secundária para estar o tempo todo revendo os Paradigmas Automáticos da Mente Primária que estão fazendo mais mal do que bem.

“Conectar – se com os próprios desejos e prioridades a fim de ter em si mesmo um melhor amigo.”

Na Narrativa Bimodal diria:

É preciso ter consciência que dentro de nós existem outros eus, um verdadeiro canil, que, como o qual, nos relacionamos, mas não os obrigamos a balançar o rabinho.

“Construir sua autoestima a partir do desenvolvimento de suas capacidades e do que você quer fazer no mundo.”

Na Narrativa Bimodal diria:

É preciso descobrir o seu Tapete de Aladim, as atividades que te deixam em Estado de Fluxo e colocá-las na sua vida.

  “Estar sozinho não é o mesmo que se sentir sozinho.”

A frase é boa, mas demanda adjetivações, o que me possibilita criar conceitos novos para o Glossário.

Podemos dizer que temos duas solidões:

  • A Solidão Tóxica – aquela que você não consegue lidar bem com você mesmo;
  • A Solidão Saudável – aquela que você consegue lidar bem com você mesmo.

Ela explica depois os dois conceitos “loneliness” e “solitude”. 

“O primeiro se refere à solidão não desejada, à carência e à tristeza . O segundo é um estado escolhido porque você quer ser dono de seu tempo e espaço.”

“Em muitas ocasiões nos vemos travados ou inibidos na hora de tomar decisões devido à preocupação com “ o que os outros vão dizer ”.

Na Narrativa Bimodal diria:

É preciso ter como norte a visão de uma Felicidade Mais Endógena (mais de dentro para fora  do que de fora para dentro).

“Ninguém está na sua pele, ninguém sabe como você se sente ou do que precisa mais do que você mesmo.”

Na Narrativa Bimodal diria:

Por incrível que pareça, você é o único – e mais ninguém – tem capacidade de ouvir, entender e gerenciar seus cachorrinhos internos.

“Em seu ensaio “ A expulsão do outro ” , Byung – Chul Han se refere ao mal – estar que implica seguir o comportamento da maioria , deixando de lado a própria natureza, aquilo que nos torna autênticos.”

Na Narrativa Bimodal diria:

Aquilo que nos originaliza, que faz com o que nosso Tapete de Aladim saia do chão.

“Descubro, com frequência, que não somos capazes de diferenciar o que é importante e o que é urgente em nossa vida ou na dos outros.”// “Em resumo, ela (a Solosofia) o ensina que para ser feliz é importante encontrar um equilíbrio entre o que você dá aos outros e o que dá a si mesmo.”

Na Narrativa Bimodal diria:

É importante ter foco para que saibamos com o que devemos nos preocupar.

“Ter a mente aberta e ágil para aceitar a realidade e usá – la a seu favor a fim de que seu estado de espírito não dependa do que acontece fora de você, ou não dependa das limitações que você coloque.”// “Não se trata de viver sem medo . Trata – se de dar aos medos o valor que eles têm e usá – los para prevenir de maneira emocional ou prática essas possíveis ameaças que tanto nos acovardam.”

Na Narrativa Bimodal diria:

Uma atitude aprendiz diante da vida.

“Existe o triângulo dramático definido por Karpman , no qual só podemos nos desenvolver nos papéis de vítima, salvador ou perseguidor.”

Isso achei bom e novo.

São atitudes negativas na nossa relação com o outro.

Isso eu acho que pode ser encaixado no Perdão Saudável, que tem dois tipos:

  • Perdão Saudável sem aproximação – você perdoa a pessoa por entender que ela não conseguiu superar determinados Paradigmas Automáticos da Mente Primária, mas se afasta por entender que a pessoa tem uma toxicidade mais permanente e não tem muito como ser alterada;
  • Perdão Saudável com aproximação – você perdoa a pessoa por entender que ela não conseguiu superar determinados Paradigmas Automáticos da Mente Primária, mas mantém a relação por entender que a discórdia não foi tão grave.

“Terapia é estar diante de um profissional , que é um interlocutor neutro , vai ajudar você a enxergar e analisar a situação objetivamente.”

Isso é falso, pois o terapeuta não é neutro e nem analisa objetivamente. 

Uma terapia mais adequada para você é aquela que aumenta a sua taxa de felicidade. Esta é a medida.

O terapeuta, entretanto, nunca é neutro ou objetivo, ele tem que conseguir te ajudar a melhorar a sua taxa de felicidade.

Boas frases:

“Se você se sente sozinho quando está sozinho, está mal acompanhado.”  –  Sartre

“Se você está procurando aquela pessoa que vai mudar sua vida , olhe no espelho

 Esse “alguém” que você está procurando é você mesmo.” – Nika;

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A felicidade é um dos objetivos centrais da vida da grande maioria das pessoas. No entanto, quando começamos a conversar sobre como aumentar a taxa de felicidade, muitas pessoas começam a achar que é perda de tempo.

A Felicidade 2.0 é uma nova perspectiva sobre a felicidade que tem o potencial de transformar a vida das pessoas dentro deste novo cenário mais descentralizado, dinâmico e inovador.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Felicidade 2.0 demanda Projetos de Felicidade muito mais reflexivos e consistentes do que os do passado.
  2. O que considerávamos Felicidade para o Sapiens 1.0 não é mais o que passaremos a considerar agora para o Sapiens 2.0.
  3. Estamos vivendo agora a Renascença Civilizacional e há uma forte demanda e oferta de abordagens da Felicidade Mais Chuveiro do que Chuva.
  4. Me diga qual é a visão mainstream sobre felicidade de uma sociedade e te direi o quanto ela tende a ser mais ou menos controlada.
  5. O tema da felicidade, descobri isso recentemente, tem um grande problema para ser trabalhado e desenvolvido, pois está no epicentro do controle social e político de qualquer sociedade.
  6. O aumento da Taxa de Felicidade é vista pela maioria como um processo apenas emocional e não reflexivo.
  7. No fundo, temos um Jeito Zecapagodista de ver a Felicidade, achando que a vida nos levando para lá, vai trazer a felicidade para cá.
  8. O pensamento mainstream sobre felicidade é de que a dita cuja não demanda um projeto, ela é como a chuva que cai aqui e ali para os sortudos.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é uma escolha, não um destino.” – Viktor Frankl.

Se perguntar para qualquer Sapiens do planeta, com o mínimo de lucidez, ele vai afirmar que a sua prioridade na vida é ser feliz.

Ser feliz é um objetivo central da vida da grande maioria das pessoas.

Porém, quando começamos a conversar sobre como aumentar a Taxa de Felicidade, boa parte das pessoas começam a achar que é perda de tempo.

Como explicar que algo tão importante como a Felicidade é tratada de forma tão pouco reflexiva?

Na verdade, tenho a dizer o seguinte:

O pensamento mainstream sobre felicidade é de que a dita cuja não demanda um projeto, ela é como a chuva que cai aqui e ali para os sortudos.

Temos a ilusão de que a nossa Mente Primária, na qual estão depositados os nossos Paradigmas Mais Automáticos, consegue aumentar a Taxa de Felicidade.

No fundo, temos um Jeito Zecapagodista de ver a Felicidade, achando que a vida nos levando para lá, vai trazer a felicidade para cá.

O aumento da Taxa de Felicidade é vista pela maioria como um processo apenas emocional e não reflexivo.

Se analisarmos os esforços de todos os autores, conceituadores, essenciólogos (para não usar filósofos), psicólogos do passado, entre outros, em sua grande maioria foram na direção da passagem da Felicidade Chuva para a Felicidade Chuveiro.

Explico a diferença entre os dois conceitos Felicidade Chuva e Chuveiro:

  • Felicidade Chuva – Felicidade sem projeto reflexivo,  guiado mais pela Mente Primária do que pela Secundária;
  • Felicidade Chuveiro – Felicidade com projeto reflexivo, guiado mais pela Mente Secundária do que pela Primária.

O tema da felicidade, descobri isso recentemente, tem um grande problema para ser trabalhado e desenvolvido, pois ele está no epicentro do controle social e político de qualquer sociedade.

Num ambiente mais centralizado ser feliz será estar:

  • De alguma forma mais próximo aos paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) das autoridades de plantão;
  • Mais ligada a coisas do que a valores;
  • Mais voltada para a Felicidade Chuva do que na de Chuveiro;
  • Mais trabalhada pela Mente Primária do que pela Secundária;
  • E em critérios de Felicidade mais Exógenos (de fora para dentro) do que Endógenos (de dentro para fora). 

E vice-versa.

Num ambiente mais descentralizado ser feliz será estar:

  • De alguma forma questionando os paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) das autoridades de plantão;
  • Mais ligada a valores do que coisas;
  • Mais voltada para a Felicidade Chuveiro do que a de Chuva;
  • Mais trabalhada pela Mente Secundária do que pela Primária;
  • E em critérios de Felicidade mais Endógenos  (de dentro para fora) do que Exógenos (de fora para dentro).

Me diga qual é a visão mainstream sobre felicidade de uma sociedade e te direi o quanto ela tende a ser mais ou menos controlada.

A variação de abordagens de Felicidade Mais Chuva ou Mais Chuveiro, assim, se relacionam com o grau de controle do centro sobre as pontas.

Veja a regra que descobrimos sobre a relação da Felicidade com o modelo de controle de um ambiente:

  • Quanto mais um ambiente é mais controlado pelo centro, mais a Felicidade tenderá a ser de Chuva;
  • Quanto mais um ambiente é menos controlado pelo centro, mais a Felicidade tenderá a ser de Chuveiro.

Já identificamos, na abordagem da nova Ciência Social 2.0, de que o Motor da História Humana é feito dentro de um Espiral Civilizacional Progressivo, em três etapas ao longo da Macro-História humana:

  • Renascença Civilizacional – logo após as Revoluções Midiáticas quando os antigos Paradigmas são questionados e outros mais próximos da nova Civilização começam a ser criados;
  • Consolidação Civilizacional – quando os novos Paradigmas se tornam mais hegemônicos e viram o mainstream na maior parte das regiões; 
  • Crise Civilizacional – a partir da nova civilização, aumentamos a população, gerando uma crise devido a incompatibilidade da nova complexidade com os Paradigmas de plantão.

Porém, há diferentes aspectos do tema da Felicidade, só percebidos agora dentro da Ciência Social 2.0:

  • Nas Crises Civilizacionais, o tema da Felicidade tende a ser massificado e banalizado, aumentando a sua abordagem mais Chuva do que Chuveiro;
  • Nas Renascenças Civilizacionais, o tema da Felicidade tende a ser revivido e valorizado de forma rápida e exponencial, aumentando a sua abordagem mais Chuveiro.

Estamos vivendo agora a Renascença Civilizacional e há uma forte demanda e oferta de abordagens da Felicidade Mais Chuveiro do que Chuva.

Porém, também dentro da nova abordagem da Ciência Social 2.0, observamos que não podemos observar a Felicidade como algo estático, mas algo que se modifica com a chegada de novas Civilizações.

O que considerávamos Felicidade para o Sapiens 1.0 não é mais o que passaremos a considerar agora para o Sapiens 2.0. 

Até a chegada do Digital, vivíamos a Felicidade 1.0, na qual as pessoas tinham uma limitação de escolhas e possibilidades.

A limitação de escolhas e possibilidades da Felicidade 1.0 tinha dois motivos:

  • Limitação Conjuntural da Felicidade – dentro da Crise Civilizacional existente;
  • Limitação Estrutural da Felicidade – dentro dos limites das mídias oral e escrita.

Hoje, com as novas Tecnopossibilidades Digitais, ampliamos muito as escolhas que cada pessoa pode ter na sua vida, necessitando, portanto, trabalharmos com a ideia da Felicidade 2.0.

Vejamos a diferença entre a Felicidade 1.0 e a 2.0:

  • Felicidade 1.0 – operada dentro dos limites orais e escritos, uma Felicidade Gestora;
  • Felicidade 2.0 – operada dentro das novas Tecnopossibilidades do Digital, uma Felicidade Curadora.

A Felicidade 2.0 demanda Projetos de Felicidade muito mais reflexivos e consistentes do que os do passado.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Civilização 2.0, caracterizada pela Revolução Digital, está gerando um novo desafio para a Psicologia: a diversidade humana.

A Psicologia 1.0 foi estruturada para atender a um Sapiens 1.0, que era mais massificado e menos diverso. A Psicologia 2.0, por sua vez, precisa ser mais personalizada e inclusiva.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O principal desafio da Psicologia 2.0 é ajudar muito mais gente a ter vidas com mais qualidade , aumentando a capacidade de atendimento.
  2. O Sapiens 2.0 tem como desafio ser muito mais autônomo e responsável do que o 1.0.
  3. A Psicologia 1.0 foi toda estruturada para atender a um Sapiens 1.0 – muito mais massificado e menos diverso e originalizado do que o 2.0.
  4. Na Civilização 2.0 conseguiremos ter, de forma inédita, uma diversidade muito maior das pessoas.
  5. O aumento exponencial da diversidade humana na Civilização 2.0 gera um novo problema para a Psicologia.
  6. A Psicologia é a ciência que veio para a sociedade para que possa, através de teorias e metodologias, ajudar as pessoas a serem mais felizes.
  7. As pessoas não querem se conhecer por se conhecer, mas se conhecer para ter vidas melhores.
  8. Se começarmos a usar ferramentas digitais, onde se inclui a IA, podemos traçar problemas de felicidade com respectivas soluções mais adequadas e personalizadas para milhões de pessoas.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Uma revolução não acontece quando a sociedade adota novas ferramentas. Acontece quando a sociedade adota novos comportamentos.”Clay Shirky.

Vimos nos últimos dois textos que escrevemos no início da imersão o seguinte:

  • A Ciência Social 1.0 está em crise, pois não conseguiu perceber o papel das mídias no início de novas Eras Civilizacionais;
  • Temos, a partir de Marshall McLuhan (1911-80), o início da Ciência Social 2.0, que incorpora não só as mídias, mas a demografia como Fator Causante e novos modelos de Cooperação como Fator Detonante das Revoluções Midiáticas;
  • A crise da Ciência Social 1.0 reverberando nas demais Ciências Sociais, onde se inclui a Administração, a Economia, a Psicologia, entre outras;
  • E, por fim, o fenômeno da Personalização em Larga Escala do Sapiens 2.0, algo característico da Revolução Digital.

A partir da Ciência Social 2.0 – e só com esta nova ótica – percebemos que o Sapiens 2.0 conseguirá viver uma Personalização em Larga Escala. 

A regra da caminhada humana é a seguinte:

  • Quanto mais Sapiens temos no planeta, mais haverá a demanda pela participação de cada um deles no gerenciamento e nas decisões dos processos da sociedade;
  • Quanto mais temos autonomia de participação, mais há um processo de personalização e de originalização de cada Sapiens.

Revoluções Midiáticas vêm para a sociedade para nos permitir criar modelos de cooperação mais descentralizados.

Modelos de Cooperação mais descentralizados aumentam a diversidade humana.

Mais e mais temos, ao longo da Macro História, um Sapiens mais diferente do outro, aumentando ainda mais a complexidade humana.

Por ser a espécie mais originalizada de todas, o Sapiens quando aumenta a população gera uma complexidade demográfica ainda maior, pois fulano não gosta da mesma comida do que cicrano.

No primeiro momento, a espécie tende a criar mídias mais massificadoras, de forma provisória, por um período curto de tempo, mas logo cria mídias descentralizadoras, que nos permite expandir nossa diversidade.

A  Personalização em Larga Escala não era possível antes do Digital, pois não havia nem comunicação e nem cooperação que permitisse algo desse tipo.

Na Civilização 2.0 conseguiremos ter, de forma inédita, uma diversidade muito maior das pessoas.

O Sapiens 1.0 era muito menos diverso entre si do que o 2.0.

O aumento exponencial da diversidade humana na Civilização 2.0 gera um novo problema para a Psicologia.

A psicologia, segundo o tio Bard, é a ciência que estuda a mente e o comportamento humano. 

Eu diria diferente.

A Psicologia é a ciência que veio para a sociedade para que possa, através de teorias e metodologias, ajudar as pessoas a serem mais felizes.

As pessoas não querem se conhecer por se conhecer, mas se conhecer para ter vidas melhores.

Da mesma maneira que os médicos nos ajudam a ter uma saúde corporal melhor, a Psicologia nos ajuda a ter uma saúde mental melhor.

E é aí que temos um grande desafio para a Psicologia 2.0.

A Psicologia 1.0 foi toda estruturada para atender a um Sapiens 1.0 – muito mais massificado e menos diverso e originalizado do que o 2.0.

Temos algumas novidades relevantes na Psicologia 2.0:

  • O Sapiens mudou, está muito mais diverso e precisa de teorias e metodologias que permitam que ele seja muito mais personalizado do que era antes;
  • Temos hoje recursos para gerenciamento de mais dados, que permitem que possamos conhecer muito mais e melhor diversos perfis, que precisam de tratamentos distintos e personalizados, contando inclusive com Máquinas que Aprendem e Decidem com o Uso (também conhecidas como Inteligência Artificial);
  • E isso vai nos levar para um exponencial processo de especialização dos psicólogos, que cuidarão, como é na medicina hoje, de casos cada vez mais particulares.

Diria, que grosso modo, temos duas grandes vertentes na Psicologia 2.0:

  • Os problemas mais estruturais – que demandam um trabalho de mais tempo e um perfil específico de psicólogos;
  • Os problemas mais conjunturais – que demandam um trabalho de menos tempo e um perfil específico de psicólogos.

Em cada um destes campos, teremos diversas especializações, conforme cada caso e situação.

Mais ainda.

Um psicólogo tradicional ao longo da sua vida fica restrito a atender, digamos, a uns 500 pacientes. Se começarmos a usar ferramentas digitais, onde se inclui a IA, podemos traçar problemas com respectivas soluções mais adequadas e personalizadas para milhões de pessoas.

Ao comentar sobre educação, o educador Ronaldo Mota, apresentou esta frase:

“A principal inovação na educação neste novo século é superar o desafio da qualidade na quantidade e na quantidade com qualidade.” Ronaldo Mota.

Eu faria a seguinte adaptação.

“O principal desafio da Psicologia 2.0 é ajudar  muito mais gente a ter vidas com mais qualidade , aumentando a capacidade de atendimento.”

Na verdade, as novas tecnologias digitais, quando usadas adequadamente, procuram gerar mais qualidade para cada vez mais pessoas.

Façamos uma tabela comparativa entre a Psicologia 1.0 e a 2.0 nos aspectos das novas possibilidades e novas demandas:

 

Tabela comparativa entre a Psicologia 1.0 para a 2.0
nos aspectos das novas possibilidades e novas demandas:
Novas possibilidades Psicologia 1.0 Psicologia 2.0
Capacidade de identificar perfis, encontrando novos
problemas e soluções
Menos Mais
Capacidade de massificação do atendimento com redução de custo Menos Mais
Uso de tecnologias para ajudar no trabalho tal como IA Inexistente Existente
Novas demandas Psicologia 1.0 Psicologia 2.0
Originalização e Diversidade Menos  Mais

Por fim, do ponto de vista Ambientologia, temos o seguinte:

  • O melhor enquadramento da Ciência Social é chamá-la de Ciência da Inovação, pois aponta um processo dinâmico, pois não existe sociedade sem que a inovação esteja no seu epicentro. Se era assim no passado, muito mais agora;
  • A Ciência da Inovação, que substitui a Ciência Social, tem três camadas, a Civilizacional, Grupal e Pessoal;
  • Psicologia 2.0 – é a ferramenta que visa criar teorias e metodologias para tornar melhor a vida do Sapiens 2.0 mais feliz, chamada, de forma mais adequada, de Ciência da Inovação Pessoal.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O Sapiens é a única espécie viva do planeta que pode alterar a forma como se administra para sobreviver. Essa capacidade de cooperação progressiva é o que nos permitiu desenvolver tecnologias e criar civilizações cada vez mais sofisticadas.

A cooperação progressiva é um processo contínuo de adaptação e inovação. À medida que a população cresce, os modelos de comunicação e cooperação existentes tornam-se obsoletos. Essa necessidade de inovação é o que impulsiona as revoluções midiáticas, que são momentos de ruptura no paradigma de comunicação e cooperação.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 tem como desafio ser muito mais autônomo e responsável do que o 1.0.
  2. O Sapiens é a única espécie viva do planeta que pode alterar a forma como se administra para sobreviver.
  3. As outras espécies vivas são instintivas e nós reflexivos.
  4. O Sapiens, por ser uma Tecnoespécie Reflexiva, pode mudar a sua forma de sobrevivência de forma mais disruptiva e acelerada do que as demais espécies.
  5. O aumento demográfico torna obsoleto, com o tempo, nossos modelos de comunicação e cooperação, que precisam OBRIGATORIAMENTE serem reinventados.
  6. A Descentralização Progressiva é a única forma sustentável de uma Tecnoespécie.
  7. Novas mídias, que não geram descentralização, não são revolucionárias, mas evolucionárias.
  8. Quanto mais Sapiens temos no planeta, mais e mais cada um deles precisa colaborar com a administração da sobrevivência.
  9. Estamos vivendo, com a chegada do Digital, assim, uma Personalização de Massa, um aumento exponencial da capacidade das pessoas viverem de forma mais sustentável a sua subjetividade.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A cooperação é a força mais poderosa da natureza.”Charles Darwin.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O Sapiens é a única espécie viva do planeta que pode alterar a forma como se administra para sobreviver.

Vivemos sob a égide da Cooperação Progressiva, pois o que era adequado antes, passa a ficar obsoleto depois.

As outras espécies vivas são instintivas e nós reflexivos.

Nossa capacidade de reflexão nos permitiu criar tecnologias para que pudessem nos auxiliar no nosso processo progressivo de sobrevivência.

O Sapiens, por ser uma Tecnoespécie, pode mudar a sua forma de sobrevivência de forma mais disruptiva e acelerada do que as demais espécies.

Temos o único modelo tecno de sobrevivência do planeta.

Nosso modelo de sobrevivência nos permite viver sob a égide da Complexidade Demográfica Progressiva. 

O aumento demográfico torna obsoleto, com o tempo, nossos modelos de comunicação e cooperação, que precisam OBRIGATORIAMENTE serem reinventados.

Temos, dentro da jornada humana, três momentos distintos, no Espiral Civilizacional Progressivo:

  • Revolução Midiática – momento que surge uma nova mídia, que nos permite criar um novo modelo de cooperação mais descentralizado. (Novas mídias, que não geram descentralização, não são revolucionárias, mas evolucionárias);
  • Consolidação Da Nova Civilização – quando o novo modelo de cooperação passa a ser utilizado largamente;
  • Crise Civilizacional – quando a nova complexidade demográfica fica incompatível com os modelos de cooperação existentes, demandando uma nova mídia.

Logo após as Revoluções Midiáticas passamos a ter um período de Renascença Civilizacional.

A Renascença Civilizacional é o momento em que há um processo de ajuste dos antigos paradigmas para novos, tanto na nossa forma de sentir, pensar e agir.

Apesar de haver momentos de centralização, ao longo deste Espiral Civilizacional Progressivo, o que prevalece no longo prazo é a tendência à descentralização.

Por que isso?

O aumento da Complexidade Demográfica gera problemas cada vez mais sofisticados, que demandam uma participação maior das pessoas nas decisões e nos processos.

A Descentralização Progressiva é uma característica estrutural de uma Tecnoespécie que aumenta progressivamente a população.

Quanto mais Sapiens temos no planeta, mais e mais cada um deles precisa colaborar com a administração da sobrevivência.

A Descentralização Progressiva é a única forma sustentável de uma Tecnoespécie.

Assim, logo após as Revoluções Midiáticas, passamos a viver um exponencial movimento de passagem de um Sapiens menos para um mais responsável.

O Sapiens 2.0 tem como desafio ser muito mais autônomo e responsável do que o 1.0.

A Personalização Em Larga Escala é o principal – e ainda pouco explorado – desafio do Sapiens 2.0.

A Personalização Em Larga Escala na Civilização 2.0 tem os seguintes problemas particulares:

  • Tivemos nos últimos séculos o maior aumento populacional já vivido pelo Sapiens;
  • O aumento populacional gera, naturalmente, no período de crise, uma exponencial centralização, que precisa ser agora modificada;
  • Temos a Revolução Midiática mais Disruptiva e Acelerada da história do Sapiens, o que faz com o que o ajuste seja muito maior em muito menos tempo.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

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Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Ciência Social 1.0, que dominou o pensamento social até o século XX, não percebia o papel das mídias nas grandes mudanças civilizacionais. Essa visão era baseada na ideia de que a sociedade é determinada por fatores econômicos, políticos e culturais, e que as mídias são apenas um reflexo dessas forças.

A Ciência Social 2.0, que se baseia nas ideias de Marshall McLuhan, incorpora o papel das mídias nas grandes mudanças civilizacionais. Essa abordagem entende que as mídias são uma força motriz da história, e que elas desempenham um papel fundamental na formação da sociedade.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Temos hoje, assim, uma crise da Economia 1.0, da Educação 1.0, da Psicologia 1.0, do Direito 1.0, que precisam de uma profunda revisão.
  2. Sem a Ciência Social 2.0 se torna impossível compreender de forma adequada e consistente a Civilização 2.0.
  3. A Bimodais, seguidora da Escola de Pensamento McLuhaniana, aprofundou o detalhamento da Ciência Social 2.0.
  4. A Ciência Social 2.0, assim, se inicia com uma revisão da relevância das mídias nas mudanças civilizacionais.
  5. Como as mídias se modificam de forma muito espaçada a sua influência nas mudanças sociais ficou um tanto mascarada pelo tempo.
  6. A Ciência Social 2.0 tem como padrinho principal Marshall McLuhan (1911-80).
  7. Podemos ter diferentes abordagens sobre a sociedade a serem escolhidas, que acabam se consolidando e tornando no que podemos chamar de visões mainstream.
  8. Temos a ilusão de que a forma como pensamos a sociedade não tem padrinhos, mas tem.
  9. Tudo que pensamos sobre a sociedade humana parte da visão dos Cientistas Sociais.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Mudou a mídia, mudou a sociedade.”McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Os Cientistas Sociais criam Narrativas Conceituais que vão se espalhando pela sociedade e vão se tornando nosso senso comum.

Temos a ilusão de que a forma como pensamos a sociedade não tem padrinhos, mas tem.

Podemos ter diferentes abordagens sobre a sociedade a serem escolhidas, que acabam se consolidando e tornando no que podemos chamar de visões mainstream.

Das diferentes abordagens da Ciência Social, nascem as Ciências Sociais, tais como a Administração, a Economia, a Psicologia e o Direito.

Podemos dividir a Ciência Social (a mãe de todas as Ciências Sociais) em duas etapas:

  • A Ciência Social 1.0 – que não percebia o papel das mídias nas grandes mudanças civilizacionais;
  • A Ciência Social 2.0 – que passa a incorporar o papel das mídias nas grandes mudanças civilizacionais.

A Ciência Social 1.0, que dominou o pensamento social até o século XX, não percebia o papel das mídias nas grandes mudanças civilizacionais. Essa visão era baseada na ideia de que a sociedade é determinada por fatores econômicos, políticos e culturais, e que as mídias são apenas um reflexo dessas forças.

A Ciência Social 2.0, que se baseia nas ideias de McLuhan, incorpora o papel das mídias nas grandes mudanças civilizacionais. Essa abordagem entende que as mídias são uma força motriz da história, e que elas desempenham um papel fundamental na formação da sociedade.

McLuhan, por outro lado, acreditava que as mídias são um agente ativo de mudança social. Ele argumentava que as mídias moldam a forma como pensamos, sentimos e nos comportamos, e que, portanto, elas têm um impacto profundo na sociedade.

A Ciência Social 2.0 tem como padrinho principal Marshall McLuhan (1911-80).

Ao afirmar que “mudou a mídia, mudou a sociedade”, McLuhan, depois seus seguidores, passaram a ver a sociedade de forma completamente distinta.

Como as mídias se modificam de forma muito espaçada a sua influência nas mudanças sociais ficou um tanto mascarada pelo tempo.

A Ciência Social 2.0, assim, se inicia com uma revisão da relevância das mídias nas mudanças civilizacionais.

A Bimodais, seguidora da Escola de Pensamento McLuhaniana, tem se esforçado para aprofundar o detalhamento da Ciência Social 2.0.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Nepô apresenta uma visão interessante e estimulante dos conceitos de ciência, humanidade, educação e indivíduo. Sua análise destaca a importância desses elementos para melhorar o mundo e aponta para a necessidade de definições claras e de uma visão evolutiva.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É o empreendedorismo mais saudável que nos leva a ser mais bondosos.
  2. “Trabalhar juntos” é algo que sempre ocorreu. O que se altera são as ferramentas cooperativas melhores para que o “trabalhar junto” seja mais eficaz.
  3. A educação (ou a formatação das pessoas) é algo que sempre existiu e vai existir, o que é preciso definir é o tipo de formatação que teremos.
  4. A ciência não procura verdades, mas sempre as melhores verdades para que possamos tomar decisões mais adequadas em determinado tempo e lugar.
  5. Viver melhor é OBRIGATORIAMENTE um processo reflexivo sobre a Mente Primária, via Mente Secundária, procurando tomar decisões melhores e mais adequadas.
  6. Sim, o que viabiliza uma pessoa se sustentar no mundo – de forma justa e adequada – é conseguir gerar valor para outro alguém.
  7. A história mostra que o Sapiens sempre teve a capacidade de se reinventar do pior para o melhor, levando sempre em conta que mais gente no mundo nos traz sempre novos problemas.
  8. Quem não tem uma missão maior na vida , conforme vai envelhecendo, vai aumentando a taxa do vazio existencial.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Não é difícil compreender que todos os bens materiais , intelectuais e morais recebidos pela sociedade chegaram até nós no decorrer de inúmeras gerações de individualidades criativas.” Einstein.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Reflexões finas sobre a décima imersão.

Sempre ano todo ano com a curiosidade de saber onde os estudos deste período vão me levar.

Confesso que nunca imaginei que estaria aprofundando o tema sobre Felicidade 2.0, mas foram os estudos sobre o Digital que me trouxeram até aqui.

Se me perguntarem hoje, neste dezembro de 2023, algo sobre minha jornada, eu diria que sempre tive tesão em ser um barraqueiro de praia deserta.

Adoro começar do zero alguma atividade e ter resultados meio fora do padrão.

Tive minha jornada como operador e de 17 anos para cá, comecei a montar barracas nas praias da conceituação.

Um conceituador, dentro do meu estilo barraqueiro de praia deserta, no fundo, é aquele que organiza diálogos bagunçados sobre determinado fenômeno.

O que faz um barraqueiro de praia deserta da conceituação – dentro do meu ponto de vista – diante da análise bagunçada de fenômenos?

  • Procura padrões, fugindo das sensações;
  • Questiona a dubiedade dos conceitos;
  • Procura autores com abordagens mais fortes e descarta os que têm abordagens mais fracas;
  • Desenvolve uma narrativa progressiva, apontando metodologias para que possamos lidar melhor com determinado fenômeno.

Fato é que são poucos os autores que tratam o fenômeno do Digital de forma Padronista, a maior parte deles promoveu análises Percepcionistas.

O livro “Civilização 2.0” é a síntese de 17 anos de estudos sobre o digital e termina um ciclo na minha vida de conceituador.

Foi lançado na décima imersão.

Na décima primeira imersão, o foco principal será a Felicidade 2.0.

De maneira geral, se formos analisar o Ambiente de Diálogo que estou desenvolvendo, no que podemos chamar de Ciência da Inovação (que vem substituir a Ciência Social) podemos situar os estudos da seguinte maneira com meus livros:

  • Conhecimento em Rede (2006), Gestão 3.0 (2013) e Administração 3.0 (2018) se encaixaram dentro da Inovação Grupal, com foco maior na Inovação Organizacional;
  • Civilização 2.0 (2023) na Inovação Civilizacional;
  • E agora o Felicidade 2.o (a ter a primeira versão lançada em 2024) na Inovação Pessoal.

Todas as abordagens conceituais que fogem do mainstream, como são as nossas, tendem a ser mais desprezadas.

O mainstream gosta de ouvir tudo o que está mais próximo do seus paradigmas e que reforça o status vigente.

Assim, todo aquele que quer ter uma abordagem conceitual diferenciada do mainstream, terá que ter paciência e perseverança maior, pois, no fundo, NÃO estará conceituando para a atual geração, mas para a futura.

A décima imersão marcou o fim da primeira etapa da Bimodais, na qual o foco maior era a Inovação Civilizacional. A décima primeira imersão inicia a nova etapa do estudo da Inovação Pessoal.

A missão Bimodal continua a mesma: ajudar as pessoas a lidar melhor com a Civilização 2.0, através da organização de diálogos mais fortes.

O que muda é apenas a camada da Ciência da Inovação, saindo da Grupal e Civilizacional e entrando na Pessoal.

Na verdade, não poderíamos chegar até a Inovação Pessoal, sem ter passado pela Inovação Civilizacional, que nos situa no tempo e no espaço.

A Inovação Grupal Organizacional foi uma tentativa de apoio as organizações que se mostraram muito reticentes a esta análise mais Padronista.

E agora vamos experimentar a Inovação Pessoal, com a expectativa de encontrar, com certeza ainda muita resistência, mas em uma dose bem menor.

Acredito que a mudança pessoal é difícil, sem dúvida, mas muito menos burocrática e difícil do que uma organizacional.

Feito o parênteses, passemos a análise da autobiografia do Einstein.

Síntese Tio Bardiana do livro sobre a Autobiografia do Einstein:

Como Vejo o Mundo é uma obra autobiográfica do físico alemão Albert Einstein, publicada pela primeira vez em 1934. O livro é uma coletânea de ensaios e palestras escritos por Einstein entre 1930 e 1935, e aborda uma ampla gama de temas, incluindo ciência, filosofia, política e religião.

No ensaio que dá nome ao livro, Einstein discute suas crenças sobre o mundo e o lugar da humanidade nele. Ele afirma que o universo é um lugar ordenado e lógico, e que a ciência é a melhor ferramenta que temos para entendê-lo. Ele também acredita que a humanidade tem o potencial de criar um mundo melhor, mas que isso só será possível se trabalharmos juntos pela paz e pela cooperação.

Outros ensaios do livro abordam temas como a natureza da relatividade, a relação entre ciência e religião, a importância da educação e o papel do indivíduo na sociedade. Einstein escreve de forma clara e concisa, e suas ideias são sempre estimulantes e desafiadoras.

Aqui estão alguns dos principais pontos da autobiografia de Einstein:

  • A ciência é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para melhorar o mundo.
  • A humanidade tem o potencial de criar um mundo melhor, mas isso só será possível se trabalharmos juntos.
  • A educação é essencial para o desenvolvimento individual e social.
  • O indivíduo tem o poder de fazer a diferença no mundo.

Meus comentários sobre a síntese Tio Bardiana do livro sobre a Autobiografia do Einstein:

“A ciência é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para melhorar o mundo.”

Sim, concordo, mas é preciso definir claramente de que tipo de ciência estamos falando.

O que eu diria é o seguinte:

A ciência forte, baseada nos padrões dos fenômenos, que gera metodologias testáveis, é uma ferramenta poderosa e fundamental para melhorar a vida do Sapiens.

Note que “melhorar o mundo” é algo estranho, pois o que a ciência faz é melhorar a vida do Sapiens, do mundo do Sapiens.

“A humanidade tem o potencial de criar um mundo melhor, mas isso só será possível se trabalharmos juntos.”

A ideia do trabalho conjunto é também estranha.

Diria que:

A melhoria progressiva e continuada da cooperação humana nos permite, através de idas e vindas, ir nos aproximando de paradigmas melhores.

O ser humano é uma espécie cooperativa. Cooperar é operar junto. O que temos, entretanto, é formas de cooperação que vão ficando obsoletas e novas precisam ser criadas.

“Trabalhar juntos” é algo que sempre ocorreu. O que se altera são as ferramentas cooperativas melhores para que o “trabalhar junto” seja mais eficaz.

“A educação é essencial para o desenvolvimento individual e social.”

Diria que uma educação progressiva e compatível com os contextos cooperativos é algo essencial para a melhoria da vida do Sapiens no planeta.

Porém, é preciso dizer que a educação (ou a formatação das pessoas) é algo que sempre existiu e vai existir, o que é preciso definir é o tipo de formatação que teremos.

“O indivíduo tem o poder de fazer a diferença no mundo.”

Mais ou menos.

Dependendo do modelo de cooperação, tem mais poder ou menos poder de influenciar a vida do planeta.

O que marquei ao longo da leitura da autobiografia do Einstein?

  1. “É aqui que reside a grandeza e o drama do pensamento: em continuamente se agarrar à verdade e vê – la escapar continuamente na busca de uma verdade mais verdadeira, de uma realidade ainda mais real que encontrará infinitamente outras verdades ” mais verdadeiras ” e outras realidades ” mais reais ” .”
  2. “Porque , e isto já deveria ser óbvio , a vida de um povo, assim como a vida dos indivíduos, mesmo o mais inculto e verbalmente desprezível da filosofia (o cepticismo vulgar é também uma forma de filosofar) é condicionado pela sua visão do mundo , por mais rude que seja, e pelo método que eles, talvez inconscientemente , adotam para enfrentá-lo e torná-lo seu próprio .”
  3. “A maior parte do que sabemos e acreditamos foi – nos ensinado por outros através de uma linguagem que outros criaram . Sem linguagem nossa faculdade de pensar seria muito mesquinha e comparável à dos animais superiores.”
  4. “O valor de um homem para a comunidade em que vive depende sobretudo da medida em que os seus sentimentos , pensamentos e ações contribuem para o desenvolvimento da existência de outros indivíduos.”
  5. “Não é difícil compreender que todos os bens materiais , intelectuais e morais recebidos pela sociedade chegaram até nós no decorrer de inúmeras gerações de individualidades criativas.”
  6. “E , no entanto , só o indivíduo livre pode meditar e consequentemente criar novos valores sociais e estabelecer novos valores éticos através dos quais a sociedade se aperfeiçoa.”
  7. “Sem personalidades criativas capazes de livre pensamento e julgamento, o desenvolvimento da sociedade num sentido progressivo é tão inimaginável quanto o desenvolvimento da personalidade individual sem a ajuda vital da sociedade.”
  8. “O renascimento da cultura no Renascimento italiano , que substituiu a estagnação da Idade Média na Europa , encontrou o seu fundamento sobretudo na liberdade e no relativo isolamento do indivíduo.”
  9. “O número de homens dotados de um temperamento genial diminuiu fora de toda a proporção.” 
  10. “A escassez de personalidades é particularmente perceptível no campo artístico . A pintura e a música degeneraram agora claramente , e atingem um acorde muito menos intenso com o povo . A política não só carece de líderes : a independência intelectual e o sentimento de direito diminuíram profundamente entre a burguesia , e a organização democrática e parlamentar baseada nessa independência foi perturbada em muitos países ; as ditaduras surgiram e foram suportadas porque o sentimento de dignidade e de direito já não está suficientemente vivo.”
  11. “Não sou um desses pessimistas: acredito num futuro melhor.”
  12. “Somente o exemplo de personalidades grandes e puras pode levar a pensamentos nobres e ações eletivas . O dinheiro só estimula o egoísmo e leva sempre irresistivelmente ao seu mau uso . Pode – se imaginar Moisés , Jesus ou Gandhi armados com a bolsa do Carnegie?”
  13. “Sinto a necessidade de levar uma vida simples, já que uma vida modesta é adequada para todos, tanto para o corpo como para o espírito.”
  14. “Cada homem está vinculado por certos ideais que servem de guia nas suas ações e pensamentos.”
  15. “Os ideais que iluminaram o meu caminho e me deram coragem constante têm sido a bondade, a beleza e a verdade.”
  16. “Sem a consciência de estar em harmonia com aqueles que partilham as minhas convicções , sem a árdua busca do direito eternamente elusivo , o domínio da arte e da pesquisa científica , a vida teria parecido absolutamente vazia.”
  17. “Desde a minha juventude , sempre considerei desprezíveis os objetivos vulgares para os quais a humanidade dirige os seus esforços: a posse de bens , o aparente sucesso e o luxo.”
  18. “Sempre senti a necessidade de solidão.”
  19. “Para mim, o elemento precioso na maquinaria da humanidade não é o estado, mas o indivíduo criativo.”
  20. “Tudo o que é feito e imaginado pelos homens serve para satisfazer as suas necessidades e apaziguar as suas dores.”
  21. “O verdadeiro valor de um homem é determinado pelo exame de até que ponto e em que sentido ele veio a se libertar do ego.”

O que comento a partir do que marquei da autobiografia do Einstein?

“É aqui que reside a grandeza e o drama do pensamento: em continuamente se agarrar à verdade e vê – la escapar continuamente na busca de uma verdade mais verdadeira, de uma realidade ainda mais real que encontrará infinitamente outras verdades ” mais verdadeiras ” e outras realidades ” mais reais ” .”

Einstein reforça a abordagem da ciência progressiva.

A ciência não procura verdades, mas sempre as melhores verdades para que possamos tomar decisões mais adequadas em determinado tempo e lugar.

“Porque , e isto já deveria ser óbvio , a vida de um povo, assim como a vida dos indivíduos, mesmo o mais inculto e verbalmente desprezível da filosofia (o cepticismo vulgar é também uma forma de filosofar) é condicionado pela sua visão do mundo , por mais rude que seja, e pelo método que eles, talvez inconscientemente , adotam para enfrentá-lo e torná-lo seu próprio .”

Todos nós fomos formatados e nossa vida é guiada pelos Paradigmas armazenados na Mente Primária.

Viver melhor é OBRIGATORIAMENTE um processo reflexivo sobre a Mente Primária, via Mente Secundária, procurando tomar decisões melhores e mais adequadas.

“A maior parte do que sabemos e acreditamos foi – nos ensinado por outros através de uma linguagem que outros criaram . Sem linguagem nossa faculdade de pensar seria muito mesquinha e comparável à dos animais superiores.”

Sim, o Sapiens tem Tecnolinguagens, que são aperfeiçoadas, a partir das mídias disponíveis.

“O valor de um homem para a comunidade em que vive depende sobretudo da medida em que os seus sentimentos , pensamentos e ações contribuem para o desenvolvimento da existência de outros indivíduos.”

Sim, o que viabiliza uma pessoa se sustentar no mundo – de forma justa e adequada – é conseguir gerar valor para outro alguém.

“Não é difícil compreender que todos os bens materiais , intelectuais e morais recebidos pela sociedade chegaram até nós no decorrer de inúmeras gerações de individualidades criativas.”

Dei destaque.

“E , no entanto , só o indivíduo livre pode meditar e consequentemente criar novos valores sociais e estabelecer novos valores éticos através dos quais a sociedade se aperfeiçoa.”

Bom.

“Sem personalidades criativas capazes de livre pensamento e julgamento, o desenvolvimento da sociedade num sentido progressivo é tão inimaginável quanto o desenvolvimento da personalidade individual sem a ajuda vital da sociedade.”

“O renascimento da cultura no Renascimento italiano , que substituiu a estagnação da Idade Média na Europa , encontrou o seu fundamento sobretudo na liberdade e no relativo isolamento do indivíduo.”

Einstein defende bastante o que podemos chamar da solidão saudável.

“O número de homens dotados de um temperamento genial diminuiu fora de toda a proporção.” //“A escassez de personalidades é particularmente perceptível no campo artístico . A pintura e a música degeneraram agora claramente , e atingem um acorde muito menos intenso com o povo . A política não só carece de líderes : a independência intelectual e o sentimento de direito diminuíram profundamente entre a burguesia , e a organização democrática e parlamentar baseada nessa independência foi perturbada em muitos países ; as ditaduras surgiram e foram suportadas porque o sentimento de dignidade e de direito já não está suficientemente vivo.”

Einstein viveu dentro da Macro Crise Civilizacional da Civilização 1.0.

“Não sou um desses pessimistas: acredito num futuro melhor.”

A história mostra que o Sapiens sempre teve a capacidade de se reinventar do pior para o melhor, levando sempre em conta que mais gente no mundo nos traz sempre novos problemas.

“Somente o exemplo de personalidades grandes e puras pode levar a pensamentos nobres e ações eletivas . O dinheiro só estimula o egoísmo e leva sempre irresistivelmente ao seu mau uso . Pode – se imaginar Moisés , Jesus ou Gandhi armados com a bolsa do Carnegie?”//”Desde a minha juventude , sempre considerei desprezíveis os objetivos vulgares para os quais a humanidade dirige os seus esforços: a posse de bens , o aparente sucesso e o luxo.”//”Sinto a necessidade de levar uma vida simples, já que uma vida modesta é adequada para todos, tanto para o corpo como para o espírito.”

Aqui, vamos usar a Ayn Rand e questionar o mau uso do conceito “egoísmo” desadjetivado.

O que ele aborda é a questão do egoísmo tóxico.

Ele questiona a visão de sucesso baseado em bens materiais e não de bens imateriais.

O uso do dinheiro como um fim em si mesmo e não um meio para realizar fins mais nobres.

Einstein foi um minimalista.

“Cada homem está vinculado por certos ideais que servem de guia nas suas ações e pensamentos.”

Somos levados pelos nossos paradigmas armazenados na nossa Mente Primária.

“Os ideais que iluminaram o meu caminho e me deram coragem constante têm sido a bondade, a beleza e a verdade.”

Bondade é um termo interessante.

Bard nos diz que:

“A bondade é uma qualidade humana que se manifesta na disposição de ajudar o outro, de ser gentil e atencioso. É uma virtude que está associada a conceitos como amor, compaixão, empatia e generosidade.”

Podemos praticar a bondade, ou ela é consequência de atitudes?

Se eu pratico o empreendedorismo saudável eu preciso ajudar os outros para sobreviver. Eu preciso ser gentil e atencioso. Não sou bom, assim, por que escolho, mas por que sou obrigado.

Preciso desenvolver a generosidade e a empatia.

Assim, podemos dizer que:

É o empreendedorismo mais saudável que nos leva a ser mais bondosos.

“Sem a consciência de estar em harmonia com aqueles que partilham as minhas convicções , sem a árdua busca do direito eternamente elusivo , o domínio da arte e da pesquisa científica , a vida teria parecido absolutamente vazia.”

Quem não tem uma missão maior na vida e tem uma inquietude maior, conforme vai envelhecendo, vai  aumentando a taxa do vazio existencial.

“Sempre senti a necessidade de solidão.”

Einstein praticava a Solidão Saudável.

“Para mim, o elemento precioso na maquinaria da humanidade não é o estado, mas o indivíduo criativo.”

O reforço da importância dos disruptores para o equilíbrio da sociedade.

“Tudo o que é feito e imaginado pelos homens serve para satisfazer as suas necessidades e apaziguar as suas dores.”

Sempre queremos viver melhor hoje do que vivemos ontem.

“O verdadeiro valor de um homem é determinado pelo exame de até que ponto e em que sentido ele veio a se libertar do ego.”

Diria que o ego aqui é sinônimo de Mente Primária.

O que é novidade na nossa Narrativa, a partir do meu diálogo com Einstein?

  • Afirmar que ego e mente primária são sinônimos;
  • O conceito da Solidão Saudável;
  • O conceito do empreendedorismo saudável;
  • A ideia de que a bondade é uma obrigação e não uma escolha;
  • O termo conceitos desadjetivados;
  • O questionamento da educação, sem adjetivos, como solução;
  • O questionamento da ciência, sem adjetivos, como solução;
  • O questionamento do termo “trabalhar juntos” como solução.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O autor defende que as autobiografias são um bom caminho para os Cientistas da Inovação Pessoal, pois oferecem reflexões e experiências de vida de pessoas relevantes.

O autor defende que a psicanálise de Freud foi um marco importante no desenvolvimento do Sapiens, pois nos mostrou que nós não dominamos todos os nossos eus.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando se vai inovar ou mudar de paradigmas, principalmente de forma disruptiva, o afastamento de determinadas relações é algo que vai acontecer sempre.
  2. Inovar é e será sempre questionar o mainstream, no qual autoridades – que terão algo a perder – vão defendê-lo de forma mais ou menos radical.
  3. Quem acredita em autoridades, não inventa coisa alguma.
  4. Freud teve que ir para a academia off-Broadway para poder desenvolver as suas ideias.
  5. Por fim, com a chegada da Civilização 2.0 há uma demanda muito maior da Psicologia, pois as pessoas vão precisar lidar de forma mais adequada com problemas de todos os tipos.
  6. Problemas mais superficiais podem ser melhor resolvidos com o trabalho no subconsciente e os mais profundos no inconsciente.
  7. Não existe assim uma Psicologia melhor ou pior, mas aquele tratamento que é mais adequado para o problema que se deseja resolver.
  8. O Sapiens precisa aprender a se relacionar melhor com nossos outros eus para que possa viver melhor.
  9. Freud nos ensinou que não comandamos tudo em nós.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Fui um homem afortunado; na vida nada me foi fácil” Freud.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Reflexões sobre autobiografias:

Um bom caminho para os Cientistas da Inovação Pessoal é o de ler autobiografias.

São reflexões que pessoas relevantes (a critério de cada cientista), passando experiências de vida.

Ao longo das leituras, pude perceber que temos:

  • Autobiografias Mais Fracas – nas quais os autores se perdem detalhando demais o seu trabalho e não trazendo experiências mais amplas para a sociedade;
  • Autobiografias Mais Fortes – nas quais os autores se perdem conseguem trazer experiências mais amplas para a sociedade.

Se eu fosse um Ghostwriter eu sugeriria o seguinte para uma Autobiografia mais forte, dividida em três partes:

  • A experiência da pessoa na sua atividade fim específica, tal como Santos Dumont como inventor de tecnologias aéreas;
  • A experiência da pessoa na sua atividade fim mais geral, tal como Santos Dumont como inventor;
  • A experiência da pessoa na sua vida, tal como Santos Dumont narrando as dificuldade que teve para existir e inventar.

Diria, dentro desta perspectiva, que a Autobiografia de Freud é mais fraca e de Einstein mais forte.

Síntese Tio Bardiana do livro do Freud:

A autobiografia de Sigmund Freud, escrita em 1925, é um relato conciso e bem-escrito de sua vida e obra. O livro começa com a infância de Freud em Freiberg, na Morávia, onde nasceu em 1856. Freud descreve sua família como sendo de classe média, e sua infância como sendo feliz e tranquila.

Em 1865, Freud mudou-se para Viena para estudar medicina. Ele se formou em 1881 e começou a trabalhar como neurologista. Em 1885, Freud viajou para Paris para estudar com Jean-Martin Charcot, um dos principais especialistas em histeria.

Após retornar a Viena, Freud começou a desenvolver sua própria teoria da histeria. Ele acreditava que a histeria era causada por conflitos inconscientes, e que esses conflitos poderiam ser resolvidos através da psicanálise.

Em 1895, Freud publicou seu livro mais famoso, A Interpretação dos Sonhos. Este livro foi um marco na história da psicanálise, pois estabeleceu as bases para a teoria dos sonhos de Freud.

Ao longo dos anos, Freud continuou a desenvolver sua teoria da psicanálise. Ele publicou uma série de livros e artigos sobre a teoria, e também treinou uma nova geração de psicanalistas.

A autobiografia de Freud termina com uma discussão sobre o futuro da psicanálise. Freud acreditava que a psicanálise era uma ciência nova e promissora, e que ela tinha o potencial de revolucionar a forma como entendemos a mente humana.

A autobiografia de Freud é uma leitura obrigatória para qualquer pessoa interessada na história da psicanálise. O livro é bem escrito e informativo, e fornece uma visão fascinante da vida e obra de um dos mais importantes pensadores do século XX.

Aqui estão alguns dos principais pontos da autobiografia de Freud:

  • Freud foi um homem brilhante e dedicado, que teve uma grande influência no mundo;
  • A psicanálise é uma teoria complexa e controversa, mas que tem o potencial de nos ajudar a entender melhor a mente humana.

Meus comentários sobre o resumo do Tio Bard sobre o livro do Freud:

Independente o que podemos aprimorar do trabalho de Freud, ele é responsável por nos trazer a seguinte quebra de paradigma: nós não comandamos tudo em nós.

O Sapiens precisa aprender a se relacionar melhor com nossos outros eus para que possa viver melhor.

Do que tenho lido e aprendido diria o seguinte:

  • Existe uma Psicologia Mais Estrutural, que lida com problemas mais profundos e pede um tipo de tratamento específico;
  • Existe uma Psicologia Mais Conjuntural, que lida com problemas menos profundos e pede um tipo de tratamento específico.

Não existe assim uma Psicologia melhor ou pior, mas aquele tratamento que é mais adequado para o problema que se deseja resolver.

Problemas mais superficiais podem ser melhor resolvidos com o trabalho no subconsciente e os mais profundos no inconsciente.

Por fim, com a chegada da Civilização 2.0 há uma demanda muito maior da Psicologia, pois as pessoas vão precisar lidar de forma mais adequada com problemas de todos os tipos.

A demanda exponencial por uma Psicologia Mais de Massa nos levará ao uso de novas teorias, tecnologias e metodologias para que se possa operar neste novo cenário.

O que marquei ao longo da leitura da autobiografia do Freud?

“Quando pouco depois as portas do laboratório de Anatomia do Cérebro se fecharam para mim e me vi sem local para ministrar minhas palestras, afastei-me completamente da vida acadêmica e das relações profissionais. Desde então não voltei a colocar os pés na Sociedade de Médicos.”

“Ajudou a me libertar de um resquício de minha fé ingênua nas autoridades.”

“Mais tarde, o desenvolvimento da psicanálise custou-me sua amizade. Foi muito difícil para mim viver sem ela, mas era inevitável.”

“Descobriu-se assim algo que poetas e psicólogos sempre afirmaram, ou seja, que as impressões deste período inicial da vida, apesar de sucumbirem em grande parte à amnésia, deixam marcas muito duradouras no desenvolvimento do indivíduo, determinando, e acima de tudo, a predisposição para doenças neuróticas subsequentes.”

“O anátema oficial contra a psicanálise teve como consequência tornar a união dos analistas mais íntima e compacta.”

“Quando uma comunidade se baseia na coincidência de certos pontos cardeais, é muito natural que aqueles que abandonaram esse ponto comum a abandonem.”

“As neuroses foram, portanto, o primeiro dos objetos da psicanálise.”

O que comento a partir do que marquei da autobiografia do Freud?

“Quando pouco depois as portas do laboratório de Anatomia do Cérebro se fecharam para mim e me vi sem local para ministrar minhas palestras, afastei-me completamente da vida acadêmica e das relações profissionais. Desde então não voltei a colocar os pés na Sociedade de Médicos.”

Interessante notar que aqui ocorre o que Thomas Kuhn afirma no seu livro: novos paradigmas geram forte resistência entre as pessoas do status quo.

Note que:

Freud teve que ir para a academia off-Broadway para poder desenvolver as suas ideias.

“Ajudou a me libertar de um resquício de minha fé ingênua nas autoridades.”

Quem acredita em autoridades, não inventa coisa alguma.

Inovar é e será sempre questionar o mainstream, no qual autoridades – que terão algo a perder – vão defendê-lo de forma mais ou menos radical.

“Mais tarde, o desenvolvimento da psicanálise custou-me sua amizade. Foi muito difícil para mim viver sem ela, mas era inevitável.”

Quando se vai inovar ou mudar de paradigmas, principalmente de forma disruptiva, o afastamento de determinadas relações é algo que vai acontecer sempre.

“Descobriu-se assim algo que poetas e psicólogos sempre afirmaram, ou seja, que as impressões deste período inicial da vida, apesar de sucumbirem em grande parte à amnésia, deixam marcas muito duradouras no desenvolvimento do indivíduo, determinando, e acima de tudo, a predisposição para doenças neuróticas subsequentes.”

Isso reforça bastante o que temos dito sobre a Formatação Básica Obrigatória.

“O anátema oficial contra a psicanálise teve como consequência tornar a união dos analistas mais íntima e compacta.”

Aqui, lembro de Emre Lakatos que diz que ideias novas formam núcleos duros, que acabam por estruturar Escolas de Pensamento.

“Quando uma comunidade se baseia na coincidência de certos pontos cardeais, é muito natural que aqueles que abandonaram esse ponto comum a abandonem.”

“Pontos Cardeais” – são igual a Núcleo Duro.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Civilização 2.0 é caracterizada pelo aumento da descentralização das atividades do Sapiens. Isso torna mais complexo e sofisticado aumentar a taxa da Felicidade 2.0. Para aumentar a taxa da Felicidade 2.0, é preciso superar os Paradigmas Limitantes e ter clareza de seus potenciais. No artigo de Nepomuceno ele apresenta 10 atitudes que podem ajudá-lo a aumentar a sua Taxa de Felicidade 2.0.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Aumentar a taxa da Felicidade 2.0 é algo muito mais complexo e sofisticado do que foi na Felicidade 1.0.
  2. O objetivo de todos os Sapiens – mesmo que não admita isso – é ser mais feliz amanhã do que é hoje.
  3. O aumento da taxa da Felicidade 2.0, mais do que nunca, exige um projeto de Felicidade mais forte e consistente.
  4. Se temos uma vida em espiral, no qual tudo que acontece é visto como mais um aprendizado, o descascar abacaxis fica mais fácil.
  5. Um corpo e uma casa mais enxuta nos faz ter mais disposição para enfrentar os desafios.
  6. Aprender a investir em pessoas legais e se afastar dos malas é algo fundamental em um projeto de felicidade mais forte.
  7. Precisamos aprender a viabilizar financeiramente nossos potenciais, agradando ambos os clientes: o externo e o interno.
  8. Pessoas que não cumprem palavras são tóxicas e precisam ficar distantes.
  9. A prática do perdão recorrente nos torna mais humanos e mais resilientes para nossos próprios erros.
  10. Sua casa é apenas um espelho da sua mente. Arrume as duas.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O homem que move uma montanha começa carregando pedras pequenas.” Confúcio.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Uma visão geral sobre Felicidade 2.0:

Estamos entrando na Civilização 2.0 que tem como característica principal o aumento da descentralização das atividades do Sapiens.

O objetivo de todos os Sapiens – mesmo que não admita isso – é ser mais feliz amanhã do que é hoje.

O problema principal do Sapiens 2.0 é o seguinte: aumentar a taxa da Felicidade 2.0 é algo muito mais complexo e sofisticado do que foi na Felicidade 1.0.

O aumento da taxa da Felicidade 2.0, mais do que nunca, exige um projeto mais forte e consistente.

Ajudar no aumento da taxa da Felicidade 2.0 passou a ser o foco da Bimodais, a partir de 2023.

Resumo feito pelo Tio Bard, com meus ajustes:

Métodos para uma vida mais feliz

Com uma visão mais adequada diante do cenário, superando os Paradigmas Limitantes e tendo clareza de seus potenciais, podemos partir para as sugestões dos melhores métodos de um Projeto de Felicidade 2.0 Mais Forte.

Aprendismo

A vida é cheia de desafios (também chamados de problemas). Ao aprender com eles, podemos tornar nossa vida mais fácil.

Disciplinismo

Ter rotinas criativas, sempre melhorando o que não funciona todos os dias, é essencial para irmos avançando.

Empreendedorismo

Precisamos encontrar formas de viabilizar financeiramente nossos potenciais para que eles passem a fazer parte da nossa rotina.

Foquismo

É importante focar no que podemos controlar e não no que não podemos.

Gratidãonismo

Aprender a agradecer pelas coisas boas da vida nos torna mais empáticos, nos ajudando a melhorar a nossa relação com os outros.

Honestismo

Cumprir nossas promessas e acordos é fundamental para construir relacionamentos saudáveis.

Minimalismo

Eliminar o que não é necessário nos ajuda a ter mais espaço e tempo para o que realmente importa.

Organizacionismo

Manter um ambiente organizado nos ajuda a pensar e agir de forma mais clara e eficiente.

Perdãonismo

Perdoar os outros nos ajuda a seguir em frente e a ser mais felizes.

Projetismo

Transformar nossas metas, sejam de que tamanho for, em projetos nos ajuda a alcançá-las de forma mais eficaz.

Relacionismo

Envolver-se com pessoas, lugares, situações e conteúdos mais saudáveis e nos afastar dos mais tóxicos é algo fundamental para nossa saúde física e mental.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O autor defende que é importante seguir a paixão, ou seja, o que nos motiva e nos coloca em estado de fluxo. No entanto, o grande desafio é transformar essa paixão em uma atividade profissional financeiramente sustentável.

Para isso, é importante definir de maneira ampla o que é o nosso Tapete de Aladim, ou seja, o que nos faz sentir vivos. Em seguida, precisamos atuar como um corretor entre dois clientes: nossos clientes internos (os cachorrinhos da motivação) e nossos clientes externos (que precisam ver valor nas atividades que nos motivam).

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 terá que aprender a viver em um mundo com muito mais escolhas do que o 1.0.
  2. Ser feliz na Civilização 2.0 exigirá muito mais reflexão do que foi no passado.
  3. Quando falamos em “seguir a paixão”, estamos nos referindo ao que nos motiva, ao que nos coloca em estado de fluxo, ou nos faz subir no tapete de Aladim.
  4. O grande desafio de qualquer pessoa é conseguir transformar nossas vocações em atividades profissionais financeiramente sustentáveis.
  5. Chamo nossas fraquezas de Caverna do Dragão – que são lugares que temos verdadeiro pavor de entrar ou atividades que não gostamos de jeito nenhum.
  6. Quando conseguimos colocar nossos talentos para “rodar” as sensações positivas são acionadas e passamos a ter uma Taxa de Felicidade maior ao longo da vida.
  7. Muitas vezes tomamos decisões na vida irreais, viajantes, que não são baseadas em fatos e padrões. É quando deixamos nossa Mente Primária mandar nas nossas vidas.
  8. São poucas as pessoas que realmente vivem a vida de forma mais originalizada. A tendência é nos deixarmos massificar e entrar para o fluxo da manada.
  9. Diria que competimos com a visão mainstream de sucesso, armazenada na nossa Mente Primária, que impede que vivamos vidas mais significativas.
  10. Diria aqui que temos que ter uma persistência consistente e real. Não pode ser uma persistência inconsistente e irreal e nem falta de persistência.
  11. Isso faz parte de todos que querem se originalizar: aprender a lidar com o estranhamento – e mesmo a reprovação – de quem está no fluxo da manada.
  12. Quando se entra em estado de fluxo, o relógio deixa de existir.
  13. Quando o trabalho vira esporte, ou lazer, ir trabalhar é sempre uma diversão.
  14. Negócios, na verdade, é uma relação entre pessoas que estão se ajudando a serem mais felizes.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

O seu objetivo não deve ser o de procurar um emprego, nem mesmo uma carreira , mas procurar o seu chamado. Phil Knight.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Reflexões prévias sobre leitura de livros empreendedores:

O Sapiens 2.0 terá que aprender a viver em um mundo muito mais escolhas do que o 1.0.

Isso significa que não temos apenas que ter projetos profissionais, mas projetos de felicidade.

Ser feliz na Civilização 2.0 exigirá muito mais reflexão do que foi no passado.

Quanto mais aumentamos a descentralização dos ambientes:

  • Mais as pessoas precisam ser mais autônomas e mais responsáveis;
  • E quanto mais autônomas e mais responsáveis, mais precisarão se utilizar da Mente Secundária (mais reflexiva);
  • E quanto mais vamos usar a Mente Secundária, mais precisaremos de ferramentas conceituais mais fortes.

Por causa disso, leituras sobre empreendedorismo, ajudam bastante os Projetos de Felicidade 2.0.

Podemos promover a adaptação do que se sugere para as empresas e adotar as dicas para nossos projetos de Felicidade 2.0.

Vamos, a partir dessa constatação, analisar o livro de Phil Knight.

Síntese Tio Bardiana do livro “A Autobiografia do Criador da Nike”, Phil Knight :

Em “A Marca da Vitória: A Autobiografia do Criador da Nike”, Phil Knight conta a história de sua vida e da criação da Nike. O livro começa com Knight contando sobre sua infância e adolescência, destacando sua paixão pelo esporte e sua ambição de ser um empresário.

Após se formar na faculdade, Knight viaja pelo mundo por um ano, visitando países como Japão, Índia e Europa. Essa viagem o convence de que o Japão é o lugar certo para importar tênis de alta qualidade e baixo custo.

De volta aos Estados Unidos, Knight funda a Blue Ribbon Sports, que mais tarde se tornaria a Nike. Os primeiros anos da empresa são marcados por desafios, mas Knight é persistente e não desiste de seu sonho.

Em 1971, Knight conhece Bill Bowerman, um treinador de atletismo da Universidade de Oregon. Bowerman é um inventor brilhante e desenvolve uma nova tecnologia de sola de tênis que torna os calçados da Blue Ribbon Sports mais confortáveis e duráveis.

A parceria entre Knight e Bowerman é fundamental para o sucesso da Nike. Os dois homens compartilham uma visão ambiciosa para a empresa e trabalham incansavelmente para torná-la realidade.

Nos anos seguintes, a Nike cresce rapidamente e se torna uma das marcas de roupas esportivas mais populares do mundo. Knight é um dos homens mais ricos do mundo e é considerado um dos maiores empreendedores do século XX.

O livro “A Marca da Vitória” é uma leitura essencial para qualquer pessoa interessada em negócios, esportes ou empreendedorismo. O livro é bem escrito e envolvente, e oferece uma visão fascinante da vida de Phil Knight e da criação da Nike.

Aqui estão alguns dos principais aprendizados que podem ser extraídos do livro:

  • Siga sua paixão: Knight sempre foi apaixonado por esportes e empreendedorismo. Essas paixões o motivaram a fundar a Nike e a mantê-la no caminho certo.
  • Não desista de seus sonhos: Knight enfrentou muitos desafios ao longo da vida, mas nunca desistiu de seu sonho de construir uma grande empresa.
  • Crie parcerias fortes: A parceria entre Knight e Bowerman foi fundamental para o sucesso da Nike.
  • Tenha uma visão ambiciosa: Knight tinha uma visão ambiciosa para a Nike desde o início. Essa visão ajudou a empresa a se tornar o que é hoje.

O que tiramos do resumo Bardiano para Projetos de Felicidade 2.0?

Quando falamos em “seguir a paixão”, estamos nos referindo ao que nos motiva, ao que nos coloca em estado de fluxo, ou nos faz subir no tapete de Aladim.

O grande desafio de qualquer pessoa é conseguir transformar nossas vocações em atividades profissionais financeiramente sustentáveis.

A batalha para empeendedorizar nossos talentos, implica em um processo longo que precisamos não desistir.

É importante definir de maneira mais ampla o que é o nosso Tapete de Aladim.

A minha batalha para empeendedorizar meus talentos por exemplo foi a de:

  • Abrir campos novos, inexplorados, que teve uma longa fase operadora;
  • E depois dentro dessa perspectiva, caminhar para uma fase conceituadora.

O desafio para empeendedorizar talentos está no processo de atuar como um corretor entre dois clientes:

  • Nossos clientes internos (os cachorrinhos da motivação), que têm determinadas atividades que os fazem “balançar o rabinho”;
  • E nossos clientes externos que precisam ver valor nas atividades que nos motivam.

Eis a regra do processo de empeendedorizar nossos talentos:

  • Não adianta conseguir gerar valor para clientes externos, se as atividades que estamos realizando não atendem nossos cachorrinhos da motivação;
  • E nem adianta passar a fazer atividades que atendem nossos cachorrinhos da motivação, mas que não são financeiramente sustentáveis.

Quando Phil Knight sugere parcerias fortes, eu diria que precisamos sempre conhecer nossas fraquezas.

Chamo nossas fraquezas de Caverna do Dragão – que são lugares que temos verdadeiro pavor de entrar ou atividades que não gostamos de jeito nenhum.

Precisamos ter pessoas que possamos nos ajudar com a Caverna do Dragão.

Por fim, quando falamos de ambição do ponto de vista da Felicidade 2.0 é a de conseguir ter uma vida em que nossos talentos estarão sendo o tempo todo trabalhados.

Quando conseguimos colocar nossos talentos para “rodar” as sensações positivas são acionadas e passamos a ter uma Taxa de Felicidade maior ao longo da vida.

O que marquei ao longo da leitura?

  • “Mas o que me preocupava era ter de tomar decisões reais sobre a vida.”
  • O processo de tomada de decisões é uma parte agradável da jornada.” 
  • “ Os covardes jamais começaram ” , ele me dissera , “ e os fracos morreram ao longo do caminho . Assim , restamos nós ” .
  • Como todos os meus amigos , eu queria ser bem – sucedido . Mas ao contrário deles , eu não sabia o que isso significava . Dinheiro ? Talvez . Família ? Casa ? Claro , se tivesse sorte . Esses eram os objetivos que me ensinaram a aspirar , e parte de mim de fato os aspirava , instintivamente.”
  • “Eu queria que o meu tempo fosse significativo . Importante . E criativo . E mais do que tudo isso : diferente.”
  • Eu queria deixar uma marca no mundo . Eu queria vencer.”
  •  “ E se existir uma maneira de sentir o que os atletas sentem sem ter de ser atleta ? De praticar esportes o tempo todo em vez de trabalhar , ou , então , de gostar tanto do trabalho que ele se torna essencialmente a mesma coisa ? ” .
  • O que resta , contudo , é esta certeza reconfortante , esta verdade que é como uma âncora que jamais iria embora . Aos vinte e quatro anos eu tive uma Ideia Maluca e , de alguma forma , apesar de estar tonto com essa angústia existencial , como todos os jovens homens e mulheres em seus vinte e poucos anos , eu resolvi que o mundo era feito de ideias malucas . A história é uma longa procissão de ideias malucas . As coisas que eu mais amava – livros , esportes , democracia , livre iniciativa – começaram como ideias malucas.”
  •  “ Deixe que todos os outros chamem a sua ideia de maluca … Apenas siga em frente . Não pare . Nem pense em parar até chegar lá , e não pense muito onde fica esse ‘ lá ’ . O que quer que aconteça , apenas não pare ” .
  •  Todos receberam a minha paixão e a minha intensidade com suspiros profundos e olhares vazios .
  • Essa viagem , essa Ideia Maluca , seria a única maneira garantida de eu me tornar alguém diferente dele . Alguém menos respeitável.”
  •  Era fácil conversar com ele , e também era fácil não conversar – qualidades igualmente importantes num amigo . E essenciais num companheiro de viagem.”
  • Confúcio – O homem que move uma montanha começa carregando pedras pequenas.”
  •  Tinha sido incapaz de vender enciclopédias , e desprezei a situação toda . Saí – me ligeiramente melhor vendendo fundos mútuos , mas me sentia morto por dentro ao fazer aquilo . Então , por que vender tênis era tão diferente ? Porque , percebi , eu não estava vendendo . Eu acreditava na corrida . Acreditava que , se as pessoas saíssem para correr alguns quilômetros todos os dias , o mundo seria um lugar melhor , e acreditava que era melhor correr com aqueles tênis . As pessoas , sentindo a minha convicção , queriam parte daquela convicção para si . Convicção , concluí . A convicção é irresistível.”
  •  As pessoas acreditam , num ato reflexo , que competir é sempre algo bom , que traz o melhor das pessoas , mas isso só é verdade em relação às pessoas que esquecem a competição . A arte de competir , aprendi nas pistas , é a arte de esquecer , e nessa hora me lembrei disso.”
  •  É como diz Hesse – ela murmurou durante um dos jantares – , a felicidade é como , não quando.”
  •  Não diga às pessoas como quer que elas façam as coisas , diga – lhes o que fazer e deixe – as surpreendê – lo com os resultados.”
  • Se a minha vida seria só trabalho sem diversão , que pelo menos meu trabalho fosse divertido.”
  •  Queria construir algo meu , algo para o qual eu pudesse apontar e dizer : fui eu quem construiu isso.” Era a única maneira que eu via de fazer com que minha vida tivesse significado.”
  •   Mas éramos desajustados com uma missão.”
  • “Penso na frase “ são apenas negócios ” . Nunca são apenas negócios . Não deveriam ser . Caso se tornem apenas negócios , isso significa que os negócios vão mal.”
  • “Faça o que você sabe e ama fazer ( como correr ) . Haverá dias sombrios mesmo se você fizer isso . Se não fizer , os dias sombrios serão intoleráveis.”
  • “Mas veja desta forma : quanto mais você se esforçar , melhor será o Tao . E já que ninguém nunca definiu Tao , eu ainda vou à missa . Tenha fé em si mesmo , mas também tenha fé na fé . Não a fé definida pelos outros . A fé que você define.”
  • “A minha abordagem era oposta . É difícil estar lá fora : consiga a ajuda que puder . Pedir ajuda é apenas uma parte daquela busca eterna pela sabedoria.”
  • “O seu objetivo não deve ser o de procurar um emprego, nem mesmo uma carreira , mas procurar o seu chamado.”
  • “ Você só não pode fracassar … na última vez que tentar.”

O que comento a partir do que marquei?

  • “Mas o que me preocupava era ter de tomar decisões reais sobre a vida.”

Acho interessante o aspecto “reais”.

Muitas vezes tomamos decisões na vida irreais, viajantes, que não são baseadas em fatos e padrões. É quando deixamos nossa Mente Primária mandar nas nossas vidas.

  • “ Os covardes jamais começaram ” , ele me dissera , “ e os fracos morreram ao longo do caminho . Assim , restamos nós ” .

Nesta citação o que ele diz?

São poucas as pessoas que realmente vivem a vida de forma mais originalizada. A tendência é nos deixarmos massificar e entrar para o fluxo da manada.

  • “Eu queria que o meu tempo fosse significativo . Importante. E criativo . E mais do que tudo isso : diferente.”

Aqui, agregaria, não diferente, mas que fizesse sentido para os cachorrinhos dele. Que fossem atividades motivadoras.

  • Eu queria deixar uma marca no mundo . Eu queria vencer.”

Acho uma conversa Essenciológica interessante.

Vencer tem um espírito de competição, de trófeu, de chegar na frente.

Na verdade, quem é nosso competidor?

Diria que competimos com a visão mainstream de sucesso, armazenada na  nossa Mente Primária, que impede que vivamos vidas mais significativas.

  •  “ E se existir uma maneira de sentir o que os atletas sentem sem ter de ser atleta ? De praticar esportes o tempo todo em vez de trabalhar , ou , então , de gostar tanto do trabalho que ele se torna essencialmente a mesma coisa ? ” .

Quando o trabalho vira esporte, ou lazer, ir trabalhar é sempre uma diversão.

  • “ Deixe que todos os outros chamem a sua ideia de maluca … Apenas siga em frente . Não pare . Nem pense em parar até chegar lá , e não pense muito onde fica esse ‘ lá ’ . O que quer que aconteça , apenas não pare ” .

Diria aqui que temos que ter uma persistência consistente e real. Não pode ser uma persistência inconsistente e irreal e nem falta de persistência.

  •  Todos receberam a minha paixão e a minha intensidade com suspiros profundos e olhares vazios.”

Isso faz parte de todos que querem se originalizar: aprender a lidar com o estranhamento – e mesmo a reprovação – de quem está no fluxo da manada.

  • Confúcio – O homem que move uma montanha começa carregando pedras pequenas.”

Boa frase para expressar a importância da disciplina.

  •  Tinha sido incapaz de vender enciclopédias , e desprezei a situação toda . Saí – me ligeiramente melhor vendendo fundos mútuos , mas me sentia morto por dentro ao fazer aquilo . Então , por que vender tênis era tão diferente ? Porque , percebi , eu não estava vendendo . Eu acreditava na corrida . Acreditava que , se as pessoas saíssem para correr alguns quilômetros todos os dias , o mundo seria um lugar melhor , e acreditava que era melhor correr com aqueles tênis . As pessoas , sentindo a minha convicção , queriam parte daquela convicção para si . Convicção , concluí . A convicção é irresistível.”

Note que ele era o mesmo vendedor, mas ele estava vendendo algo em que ele acreditava.

Foi a passagem de uma visão de atividade profissional de sobrevivência para uma missionária.

Naquele momento da história, correr era algo que ainda não era pop.

O que ele queria era, via venda de tênis, incentivar que as pessoas corressem.

Não estava vendendo tênis, mas incentivando o hábito da corrida, que era uma demanda latente da sociedade e que acabou virando rotina.

  •  As pessoas acreditam , num ato reflexo , que competir é sempre algo bom , que traz o melhor das pessoas , mas isso só é verdade em relação às pessoas que esquecem a competição . A arte de competir , aprendi nas pistas , é a arte de esquecer , e nessa hora me lembrei disso.”

Uma boa metáfora para o estado de fluxo.

Quando se entra em estado de fluxo, o relógio deixa de existir.

  •  É como diz Hesse – ela murmurou durante um dos jantares – , a felicidade é como, não quando.”

Boa frase também.

  • Se a minha vida seria só trabalho sem diversão, que pelo menos meu trabalho fosse divertido.”

Boa, dei destaque.

  •  Queria construir algo meu , algo para o qual eu pudesse apontar e dizer: fui eu quem construiu isso. Era a única maneira que eu via de fazer com que minha vida tivesse significado.”

Deixar uma marca, tornar a nossa existência menos vazia de sentido.

  •   Mas éramos desajustados com uma missão.”

O termo desajustado é interessante para sinônimo de inquieto. Diria que ele era um desajustado pé no chão.

  • “Penso na frase “ são apenas negócios ” . Nunca são apenas negócios . Não deveriam ser . Caso se tornem apenas negócios, isso significa que os negócios vão mal.”

Negócios, na verdade, é uma relação entre pessoas que estão se ajudando a serem mais felizes.

  • “Faça o que você sabe e ama fazer ( como correr ) . Haverá dias sombrios mesmo se você fizer isso . Se não fizer , os dias sombrios serão intoleráveis.”

A demanda de um inquieto por desafios é sempre maior.

  • “Mas veja desta forma : quanto mais você se esforçar , melhor será o Tao . E já que ninguém nunca definiu Tao , eu ainda vou à missa . Tenha fé em si mesmo , mas também tenha fé na fé . Não a fé definida pelos outros . A fé que você define.”

Bom.

  • “O seu objetivo não deve ser o de procurar um emprego, nem mesmo uma carreira , mas procurar o seu chamado.”

Dei destaque.

  • “ Você só não pode fracassar … na última vez que tentar.”

Ou seja, persistência consistente o tempo todo.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Psicologia 2.0 tem um aspecto mais preventivo, que visa disseminar algumas formas de pensar e agir para melhorar a vida das pessoas.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando se sugere Projetos de Felicidade, na verdade, estamos entrando no campo da Psicologia Preventiva.
  2. Todo o esforço para que possamos ter uma vida melhor é, na verdade, a capacidade que podemos ter de reprogramar o nosso sistema operacional instalado na Mente Primária.
  3. Num mundo mais dinâmico, as pessoas precisam ter uma capacidade de lidar de forma muito mais adequada com os problemas que crescem exponencialmente.
  4. A Psicologia 1.0 focava muito no problema e não na solução.
  5. Dessa forma, a Psicologia Preventiva deve ser disseminada o máximo possível para que se reduza a demanda por problemas de saúde mental mais graves.
  6. Com a chegada do Sapiens 2.0, há uma demanda por cada vez mais Projetos de Felicidade Mais Fortes para se viver num mundo mais complexo.
  7. A Psicologia Preventiva resgata os conceitos e metodologias de uma vida mais feliz do passado e os atualiza.
  8. Obviamente, que há diferentes problemas de saúde mental e nem todos se resolvem apenas com ferramentas de Projetos de Felicidade.
  9. A Psicologia 2.0 tem um aspecto mais preventivo, que visa disseminar algumas formas de pensar e agir para melhorar a vida das pessoas.
  10. A Psicologia 2.0 é mais afinada com o atual cenário, pois dá respostas mais rápidas para um mundo mais mutante e com mais desafios.
  11. Quando imaginamos modificar as nossas vidas e alterar a programação do nosso sistema operacional, precisamos de novos códigos.
  12. Toda vez que temos algo que funciona e não sabemos o motivo, temos uma tendência a atribuir a forças inexplicáveis.
  13. A Psicologia 2.0 tem um foco maior no subconsciente, deixando de focar, como é a Psicologia 1.0, mais no Inconsciente.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Deixamos de fazer as coisas que mais nos ajudam .” Stutz e Michels.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Análise geral do autor:

O livro “O método” de Phil Stutz & Barry Michels é um exemplo típico do que podemos chamar da Psicologia 2.0.

A Psicologia 2.0 tem um foco maior no subconsciente, deixando de focar, como é a Psicologia 1.0, mais no Inconsciente.

A Psicologia 2.0 tem um aspecto mais preventivo, que visa disseminar algumas formas de pensar e agir para melhorar a vida das pessoas.

Temos pequenos problemas na nossa vida, que um pouco de mudança de atitude pode nos ajudar a superá-los.

Obviamente, que há diferentes problemas de saúde mental e nem todos se resolvem apenas com ferramentas de Projetos de Felicidade.

Diria, assim no papel da Psicologia Preventiva:

  • Todas as pessoas devem procurar adotar Projetos de Felicidade Mais Fortes para ter vidas melhores;
  • E algumas pessoas, além de adotar Projetos de Felicidade Mais Fortes, precisam também de um apoio mais direcionado para problemas mais estruturais e profundos.

Dessa forma, a Psicologia Preventiva deve ser disseminada o máximo possível para que se reduza a demanda por problemas de saúde mental mais graves.

Digo mais.

Com a chegada do Sapiens 2.0, há uma demanda por cada vez mais Projetos de Felicidade Mais Fortes para se viver num mundo mais complexo.

A Psicologia 2.0, assim, teria como possibilidades:

  • A disseminação cada vez maior de Projetos de Felicidade;
  • O uso até de Máquinas Inteligentes que Aprende com o Uso (Inteligência Artificial);
  • E um trabalho específico para problemas mais profundos e graves de forma mais personalizada.

O pessoal tem chamado, na minha opinião de forma equivocada, o novo movimento da Psicologia 2.0, que tem um forte viés preventivo, de Psicologia Positiva.

Não gosto, pois estaria fazendo um contraponto a uma pretensa Psicologia Negativa.

O que há de novo neste campo que estamos entrando agora?

Há uma preocupação maior com uma espécie de Psicologia Preventiva.

(Agradeço a sugestão de nome à Bimodal Endógena, Fernanda Pompeu.)

A Psicologia Preventiva, que vai aumentar a sua atuação na Civilização 2.0, resgata os conceitos e metodologias de uma vida mais feliz do passado e os atualiza.

Segundo Tio Bard a Psicologia Preventiva é:

“A psicologia preventiva é uma área da psicologia que se preocupa com a prevenção de problemas psicológicos. Ela se baseia na ideia de que é melhor prevenir do que remediar.”

Quando se sugere Projetos de Felicidade para as pessoas, na verdade, estamos entrando no campo da Psicologia Preventiva.

No livro, Método se percebe a dificuldade de lidar com este novo campo.

Vejamos em detalhes a mudança da Psicologia 1.0 para a 2.0:

  • A Psicologia 1.0 focava muito mais no problema e não na solução;
  • A Psicologia 1.0 se dedica muito ao trabalho com o inconsciente e não com o subconsciente.

Num mundo mais dinâmico, as pessoas precisam ter uma capacidade de lidar de forma muito mais adequada com os problemas que crescem exponencialmente.

Quando falamos em Psicologia Preventiva ou Projetos de Felicidade estamos, na verdade, procurando lidar com nossa Mente Primária.

A Mente Primária tem todo um lado inconsciente, mas tem um lado subconsciente bem ativo e é com ele que estamos aprendendo a lidar.

Todo o esforço para que possamos ter uma vida melhor é, na verdade, a capacidade que podemos ter de reprogramar o nosso sistema operacional instalado na Mente Primária.

O trabalho com o subconsciente é algo ainda bastante novo.

Por causa disso, o livro fala muito em ferramentas, pois é preciso criar rotinas para se aprender a lidar com o subconsciente.

Os autores defendem que estão operando com forças superiores e sugerem que é preciso ter fé nos métodos que funcionam.

A meu ver, eles chegaram nas metodologias  que funcionam melhor, mas ainda não conseguiram entender por que funcionam melhor, os padrões.

Toda vez que temos algo que funciona e não sabemos o motivo, temos uma tendência a atribuir a forças inexplicáveis.

Diria que o subconsciente é, basicamente, a base da Mente Primária, que se divide em duas áreas:

  • O armazenamento de conceitos, informações, conhecimento;
  • E um sistema operacional, que nos guia nas nossas atitudes.

Quando imaginamos modificar as nossas vidas e alterar a programação do nosso sistema operacional, precisamos de novos códigos.

A Psicologia 2.0 é mais afinada com o atual cenário, pois dá respostas mais rápidas para um mundo mais mutante e com mais desafios.

Os dois autores são psicoterapeutas operacionais e estão utilizando as ferramentas com êxito.

Por não terem explicações mais razoáveis por que estão dando certo, caminham um pouco na direção da fé.

O que eu diria é o seguinte.

Está dando certo, tem alguma explicação mais lógica, que eles ainda não conseguiram chegar.

É uma questão de tempo até entendermos as causas por que tais ferramentas geram resultados.

Vamos a síntese feita pelo Tio Bard do livro.

Síntese Tio Bardiana do livro:

O método: 5 ferramentas para gerar coragem, criatividade, força de vontade e uma vida com propósito é um livro escrito pelos psicoterapeutas Barry Michels e Phil Stutz. O livro apresenta um método de cinco ferramentas que visam ajudar as pessoas a superar obstáculos e alcançar seus objetivos.

As cinco ferramentas são:

  • A coragem de dizer não: Essa ferramenta ajuda as pessoas a identificar e eliminar as coisas que as estão impedindo de avançar.
  • A coragem de pedir ajuda: Essa ferramenta ajuda as pessoas a reconhecer que não precisam fazer tudo sozinhas e que é importante pedir ajuda quando necessário.
  • A coragem de se expressar: Essa ferramenta ajuda as pessoas a desenvolver sua voz própria e a se comunicarem de forma eficaz.
  • A coragem de enfrentar a ansiedade: Essa ferramenta ajuda as pessoas a lidar com a ansiedade e a transformar pensamentos negativos em pensamentos positivos.
  • A coragem de viver uma vida com propósito: Essa ferramenta ajuda as pessoas a encontrar seu propósito na vida e a viver uma vida mais significativa.

Os autores argumentam que essas ferramentas são essenciais para uma vida plena e satisfatória. Elas ajudam as pessoas a desenvolver a coragem, a criatividade, a força de vontade e o propósito, que são qualidades essenciais para o sucesso e a felicidade.

O livro é dividido em cinco partes, cada uma dedicada a uma das ferramentas. Cada parte apresenta uma série de exercícios e orientações que os leitores podem usar para aplicar as ferramentas em suas próprias vidas.

Avaliação

O método é um livro bem escrito e informativo. Os autores apresentam as ferramentas de forma clara e concisa, e fornecem exemplos e exercícios para ajudar os leitores a aplicar as ferramentas em suas próprias vidas.

Frases que destaquei:

Eu estava cansado dessa embromação . Já ouvira tudo aquilo antes : toda vez que um paciente fazia um pedido direto, o terapeuta rebatia dizendo a ele para “ ir mais fundo ” . Era um jogo para esconder a verdade: quando se tratava de ajuda imediata , esses terapeutas tinham muito pouco a oferecer a seus pacientes. // Primeiro psicoterapeuta que conheci cujo foco era a solução, não o problema.//Eles precisam é de soluções que lhes deem o poder de reagir . Teorias e explicações não dão esse tipo de poder; eles precisam de forças que possam ser sentidas.//Meus instintos me trouxeram ao agora . Era aqui que estava o sofrimento de meus pacientes . Levá – los de volta ao passado era apenas uma distração. //Em vez de enxergar os problemas como uma expressão de um “ distúrbio ” cuja causa estava no passado , precisávamos enxergá – los como catalisadores para o desenvolvimento de forças no presente, já latentes dentro de nós.”

O conflito entre a Psicologia 1.0 e a 2.0, da terapia preventiva versus a interventiva.

“Para controlar um comportamento , é preciso um método específico a ser usado num determinado momento para combater um determinado problema . É isso que chamo de ferramenta.”

É algo mais objetivo e mais coerente com uma vida mais agitada. O que ele chama de ferramenta são novos códigos para serem instalados no sistema operacional e que possam modificá-lo.

Relembrando esse dia com a pergunta de Phil em mente, percebi que eu tinha de fato sido impelido por uma força que viera de algum outro lugar.”

Ele chama de força superior, mas eu tendo a chamar isso de energia positiva, que o próprio corpo emite, quando consegue gerar determinadas energias positivas.

Uma conexão diária com forças superiores capazes de mudar nossa vida. Quanto mais eu as usava, mais claramente sentia que essas forças chegavam através de mim , não a partir de mim – eram um presente de algum outro lugar.”

Isso é uma mitificação, a criação de uma quase religião por falta de explicações melhores. A ciência sempre começa assim, da mitificação para a procura de padrões.

“ O que posso fazer a respeito desse problema ? ” , você aprenderá a fazer uma pergunta muito diferente : “ Que ferramenta me permite resolvê-lo?”

Ao meu ver, muitas vezes temos a possibilidade do uso de “ferramentas”, que são reflexões diferentes, códigos que modificam nossos sistema operacional.

Mas isso não é uma religião é apenas uma ciência nova em processo de desenvolvimento.

“A Zona de Conforto supostamente mantém sua vida segura , mas o que realmente faz é manter sua vida limitada.”

“Somos uma sociedade treinada para esperar , até mesmo exigir, gratificação imediata.”

Isso é interessante, pois a gratificação imediata em um mundo com mais opções é muito tóxico, há uma demanda por uma visão de longo prazo para que possamos nos situar melhor.

“Alguns poucos indivíduos se recusam a viver uma vida limitada.”

São os inquietos, que tendem a aumentar agora na Civilização 2.0.

“Eles têm algo que lhes dá a força necessária para suportar a dor : um senso de propósito.”

Se todos vamos sentir dor, é preciso ter algo maior para suportá-la e evitar cair nas tentações das fugas rápidas e imediatas, que nos levam ao vício.

“Quem foge da dor só se preocupa com a gratificação imediata ; não assume responsabilidades por seu futuro.”

“Não é possível adquirir um senso de propósito apenas com um simples pensamento . É necessário tomar medidas que nos impulsionem em direção ao futuro . No momento em que fazemos isso , ativamos uma força mais poderosa do que o desejo de evitar a dor: a Força Propulsora.”// “Força Propulsora só funciona num indivíduo se ele escolhe conscientemente usá – la – e aceita a dor que vem com ela.”// A maioria de nós opta pela fuga . Como resultado , não alcançamos nosso pleno potencial e nunca nos tornamos a pessoa que deveríamos ser.”

Quando descobrimos o tapete de Aladim e conseguimos, via empreendedorismo, viver de forma sustentável nosso potencial, a coisa vai embora.

“A terapia era capaz de extrair ideias e emoções , mas não tinha nenhuma maneira direta de conectar os pacientes às forças necessárias para mudar suas vidas . Quando
Quando você avança em direção à dor , ela encolhe . Quando se afasta da dor , ela cresce .”

Isso é bom.

Diria que quando você coloca a dor na sua bancada criativa e passa a tentar aprender algo com ela, você consegue lidar melhor com ela e evitar que dores parecidas ocorram novamente.

“Você está desejando a dor não porque é masoquista , mas porque tem o propósito de encolhê-la.”

Não vou tanto a isso. Diria que quando ela aparece, você está mais preparado para ela. O que deve ser procurado são desafios, que, sabemos, que geram novas dores a serem administradas.

“Damos pouco valor a uma grandeza interior, que pode ser desenvolvida por qualquer um.”// Contudo , é somente essa grandeza interior que dá sentido à nossa vida ; sem ela , nossa sociedade se torna vazia.//

“É difícil admitir , mas toda a nossa cultura é baseada na mentira de que é possível ter certeza do futuro.”

“Sua meta não será mais acabar com a dor e o sofrimento , e sim aumentar sua tolerância a eles.”

“Há dois tipos diferentes de dores: a necessária e o desnecessária. A dor necessária é aquela pela qual você precisa passar para alcançar suas metas . Se você é vendedor , a rejeição é uma dor necessária . A dor desnecessária é aquela que normalmente chamamos de masoquista.”

Isso é bom.

A pessoa que “ ofendeu ” você se torna sua obsessão . É como se ela tivesse se instalado na sua cabeça e você não conseguisse tirá – la de lá . Você a amaldiçoa , briga com ela , planeja vingança . Nesse estado , a outra pessoa se torna carcereira , prendendo você no labirinto de seus próprios pensamentos repetitivos. A partir do momento em que você se encontra dentro do Labirinto , está se prejudicando. O Labirinto não apenas prejudica seus relacionamentos com outras pessoas ; prejudica seu relacionamento com a própria vida. A maioria das ofensas cometidas pelos outros não causa danos duradouros ; se você se desprendesse da mágoa inicial , na mesma hora seguiria adiante com sua vida . Mas isso não acontece . Você cria uma verdadeira obsessão pelo que lhe fizeram no passado . Como consequência , dá as costas para seu futuro .
Um exemplo clássico é o adulto que ainda culpa os pais por terem destruído sua vida . Ele entrou no Labirinto há muito tempo e nunca saiu.” // Basta uma mera injustiça – qualquer uma – para que , num piscar de olhos , você se encontre preso sem saber como sair.”

Paradigmas limitantes identificados pelos autores no momento atual da civilização:

  • Estamos presos por causa de uma expectativa humana universal de que o mundo vá nos tratar de maneira justa.”
  • “Somos uma sociedade treinada para esperar , até mesmo exigir, gratificação imediata.”
  • “É difícil admitir , mas toda a nossa cultura é baseada na mentira de que é possível ter certeza do futuro.”
  • “Fomos condicionados a associar grandeza a pessoas que alcançaram poder ou fama no mundo exterior.”
  • “Idolatramos celebridades . Achamos que , por terem obtido o reconhecimento do mundo , elas devem ser felizes e seguras.”
  • “Somos uma sociedade feita de indivíduos desmoralizados.”
  • “Temos a crença infantil de que as pessoas vão tratar você de maneira “ justa ””.
  • Eles se tornam figuras de autoridade que definem o valor que você tem.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:


Com a chegada de novas mídias, estamos entrando em uma nova Era Civilizacional, com um aumento exponencial da Descentralização Progressiva. O Sapiens precisa assumir mais responsabilidade para lidar com a complexidade demográfica. Isso ocorre com a chegada de novas mídias, que oferecem mais possibilidades e escolhas. O Sapiens 2.0 precisará ser mais responsável do que o Sapiens 1.0. Ele terá que lidar com mais obrigações e possibilidades, como decidir entre muitas escolhas e se originalizar mais do que no passado.

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Felicidade 2.0, entretanto, não vai cair do céu, precisa ser projetada com uma série de novos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) diante deste novo cenário mais descentralizado.
  2. O Mundo Digital marca mais um ciclo da jornada humana, quando temos, de novo, um exponencial aumento da Descentralização Progressiva.
  3. Toda vez que aumentamos a população, o Sapiens precisará aumentar a sua responsabilidade para lidar melhor com a complexidade demográfica.
  4. O aumento exponencial da do aumento da taxa de responsabilização do Sapiens ocorre com a chegada de novas mídias.
  5. O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais responsável pela sua vida do que foi o Sapiens 1.0.
  6. Só olhando do alto da montanha a grande mudança civilizacional, é que podemos entender o aumento exponencial da conversa sobre felicidade.
  7. Temos até o Digital a prática da Felicidade 1.0 e agora depois da Internet, precisamos desenvolver a Felicidade 2.0.
  8. O Sapiens 2.0 precisa passar a decidir tendo muito mais escolhas disponíveis.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A liberdade é a possibilidade de escolha.”Isaiah Berlin.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Fato é que estamos entrando em uma nova Era Civilizacional, a partir da chegada de uma nova mídia.

O Mundo Digital marca mais um ciclo da jornada humana, quando temos, de novo, um exponencial aumento da Descentralização Progressiva.

Toda vez que aumentamos a população, o Sapiens precisará aumentar a sua responsabilidade para lidar melhor com a complexidade demográfica.

O aumento exponencial da do aumento da taxa de responsabilização do Sapiens ocorre com a chegada de novas mídias.

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais responsável pela sua vida do que foi o Sapiens 1.0.

Só olhando do alto da montanha a grande mudança civilizacional, é que podemos entender o aumento exponencial da conversa sobre felicidade.

Temos até o Digital a prática da Felicidade 1.0 e agora depois da Internet, precisamos desenvolver a Felicidade 2.0.

A Felicidade 2.0 significa gerenciar de forma mais eficaz com um conjunto de novas obrigações e possibilidades:

  • Passar a decidir tendo muito mais escolhas disponíveis;
  • Poder se originalizar muito mais do que no passado;
  • Desenvolver muito mais a criatividade do que era possível antes.

A Felicidade 2.0, entretanto, não vai cair do céu, precisa ser projetada com uma série de novos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) diante deste novo cenário mais descentralizado.

Depois que a Bimodais completou o ciclo de pesquisa, que visava a compreensão do novo cenário Pós-Digital, agora estamos nos dedicando ao desenvolvimento da Metodologia da Felicidade 2.0.

Temos aqui o detalhamento inicial deste novo projeto.

https://encurtador.com.br/jtAX8

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Trabalhe. Curta o trabalho. Se não curtir, mude de ocupação.”Woody Allen.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Reflexões sobre Autobiografias:

Primeiro me permitam refletir um pouco sobre autobiografias.

As autobiografias de pessoas que deixaram uma marca em determinado campo são importantes para a sociedade, pois podem transmitir experiências e aprendizados para outras pessoas.

O objetivo, a meu ver, de uma autobiografia forte é passar a experiência para que outras pessoas não repitam determinados erros.

Uma autobiografia fraca é aquela que o autor não deixa a sua experiência.

Há uma fantasia do autor de que as pessoas no futuro vão querer saber dos pequenos detalhes da sua vida.

Sim, um grupo restrito de pessoas que, por algum motivo, tem interesse nestes detalhes é pequeno.

O público maior – quanto mais o tempo passar – terá interesse no “filé mignon”: tudo que aquela pessoa que deixou uma marca importante possa deixar para que possamos viver melhor.

Com o passar do tempo, lugares, pessoas e situações serão interessantes para um público cada vez mais restrito. O que dura na história de alguém é aquilo que ele pode passar de erros e acertos.

Note que existe uma diferença entre biografia (feita por terceiros) e autobiografia (escrita pela própria pessoa).

É compreensível que na biografia se detalhe bastante a vida das pessoas, mas na autobiografia forte o ideal é que tivéssemos a passagem da experiência.

Diria que, até agora, a autobiografia de Benjamin Franklin foi a mais forte que li, pois ele passa a visão e as metodologias de vida que usou para conseguir chegar onde chegou.

O que acredito ser importante numa Autobiografia?

Passar a experiência para que outras pessoas não repitam determinados erros.

Um inventor, por exemplo, vai enfrentar muitos questionamentos de todos os lados.

O que nos perguntamos: como ele viveu isso e o que ficou de importante para que outros possam se utilizar desse aprendizado?

Se fosse eu um ghostwriter especializado em Autobiografias o que passaria de dica para meus clientes:

  1. Aborde primeiro sobre a sua atividade principal, com o foco específico que você escolheu, no caso de Santos Dumont, abordando o tema de Invenções de Tecnologias Aéreas;
  2. Em seguida, reflita, no caso dele, sobre o trabalho de inventor para aqueles que não são do campo da Tecnologia Aérea, mas podem se aproveitar de aprendizados sobre a atividade da invenção;
  3. Por fim, analise os desafios pessoais no trabalho da invenção e na vida de maneira geral, que possibilitaram chegar onde chegou.

Uma Autobiografia Mais Forte deveria contar menos história e procurar mais os padrões que permitiram a pessoa chegar onde chegou.

As autobiografias de Woody Allen e Charles Darwin são exemplos de obras que se preocupam mais em contar histórias do que em procurar padrões. Sob o meu ponto de vista, essas autobiografias são mais fracas, pois não oferecem muito aprendizado para quem as lê.

São fracas, diga-se de passagem, sob o MEU ponto de vista, que procuro lê-las para saber o que podemos aproveitar para a Metodologia Bimodal de Felicidade 2.0.

Sob este ponto de vista agregaram pouco.

Bom, passemos a análise.

Falemos primeiro da autobiografia de Woody Allen.

Resumo do Tio Bard:

Woody Allen – Autobiografia  é a tentativa do cineasta, ator, roteirista, dramaturgo e escritor Woody Allen de contar a sua história. O livro foi publicado em 2020 e é uma reflexão honesta e bem-humorada sobre a vida e a arte.

No livro, Allen fala sobre sua infância, sua família, seus relacionamentos, sua carreira e seus pensamentos sobre a vida. Ele também aborda temas como a finitude da vida, a falta de sentido da existência, a importância da criatividade e o papel do artista.

Allen é um escritor perspicaz e observador, e seu livro oferece uma visão única sobre o mundo. Ele é um artista que não tem medo de questionar as convenções e de explorar temas difíceis.

Algumas das principais ideias do livro são:

  • A finitude da vida é uma fonte de ansiedade e angústia para muitos, mas também pode ser uma motivação para viver a vida ao máximo.
  • A falta de sentido da existência é um paradoxo que desafia a compreensão humana. No entanto, isso não significa que a vida não tenha significado.
  • A criatividade é uma força poderosa que pode nos ajudar a dar sentido à vida.
  • O artista tem um papel importante na sociedade, pois pode nos ajudar a ver o mundo de novas maneiras.

Outras ideias importantes do livro incluem:

  • Allen acredita que o diretor é o autor do filme, e que o poder artístico deve ficar com ele.
  • Ele não tem interesse em prêmios ou elogios, e acredita que o importante é fazer o melhor trabalho possível.
  • Ele acredita que o fracasso é parte do processo criativo, e que é importante aprender com ele.
  • Ele prefere viver no presente e não se preocupar com o passado ou o futuro.

Minhas reflexões sobre a Autobiografia do Woody Allen, a partir do resumo do Tio Bard:

Na autobiografia do Tolstói também temos esse questionamento sobre a finitude, que é algo recorrente em pessoas mais inquietas.

Tenho há tempos uma espécie de Niilismo Saudável sobre o termo “deixar legados”.

Niilismo, segundo o Tio Chatinho, é:

“Niilismo é uma doutrina filosófica que atinge as mais variadas esferas do mundo contemporâneo cuja principal característica é uma visão cética radical e sobretudo pessimista em relação às interpretações da realidade, que aniquila valores e convicções.”

Diria que o Niilismo Saudável é aquele que imagina que o Sapiens, assim como, cada pessoa terá sua finitude.

Assim, tudo que nós fazemos – por mais relevante que possa ser – se o Sapiens desaparecer, nada vai sobrar.

A ideia de que é importante isso e aquilo, é falsa.

Qualquer esforço humano, algum dia, mesmo os mais geniais, não farão o menor sentido quando a espécie chegar ao fim.

Baratas não vão curtir Mozart e nem os ratos vão entender as fórmulas do Einstein.

A ideia de que estou deixando algo significativo é sempre parcial, pois se a espécie vai acabar não há nada quer restará.

Porém, essa visão hiper objetiva da finitude da espécie não impede que procuremos propósito que ajude tanto aos nossos cachorrinhos a ficarem mais felizes, quanto ajudar a mais pessoas enquanto estivermos aqui.

Por isso, a ideia do Niilismo Saudável.

Evitando, entretanto, acreditar que está se fazendo algo – por mais genial que seja – que nunca será esquecido em nenhum momento do futuro.

Assim, quando leio a sugestão de Woody Allen de “viver a vida ao máximo” eu traduziria em desenvolver nossos potenciais – que geram energia positiva – ao máximo, nos permitindo ter uma vida mais feliz.

“Ele não tem interesse em prêmios ou elogios, e acredita que o importante é fazer o melhor trabalho possível.”

Ao receber o Oscar, Woody Allen optou por não estar presente e ficou tocando em um clube.

A mensagem aqui é importante.

O sucesso não está nas coisas, mas no processo que leva as coisas que vão sendo feitas.

A mensagem de Allen é direta: escolha um critério de sucesso que parta de dentro para fora e não de fora para dentro!

Mais ainda:

Foque na zona de atuação, que está no presente, deixando o passado e o futuro de lado.

Bom, vamos às frases de Woody Allen selecionadas ao longo da leitura e refletir sobre elas, quando for o caso:

“Nunca concordei em ser finito.”

Sim, o Sapiens é a única espécie que sabe que vai morrer e essa consciência é algo bem desconfortável.

Passarinhos, por exemplo, não sabem que vão morrer e, por causa disso, a existência dos pássaros é mais simples e menos complexa.

A consciência da morte – quando bem trabalhada – é uma indutora da criatividade.

Saber que somos finitos é uma espécie de incentivo para que aproveitemos ao máximo nossos potenciais enquanto estamos por aqui.

“Conforme fiquei mais velho, não apenas a extinção, mas também a falta de sentido da existência se tornaram mais claras para mim.”

Repare que ele está praticando o Niilismo Saudável, pois vê a falta de sentido da existência, mas, mesmo assim, resolve desenvolver ao máximo o seu potencial de cineasta.

“Como humanos, simplesmente somos programados para resistir à morte. O sangue vence o cérebro.”

É um desafio complexo de colocar a Mente Secundária para operar. O sangue, a meu ver, é a Mente Primária e o cérebro a Secundária.

“Não há razão lógica para se prender à vida, mas quem se importa com o que a cabeça diz quando o coração te pergunta: ‘Viu a Lola naquela minissaia?'”

O bom humor está presente direto na autobiografia de Allen. 🙂

“Não apenas não sou um intelectual, como também não sou uma companhia divertida nas festas.”

“Nada. Mas qualquer coisa para evitar uma vida de tédio.”

“Liguei a TV e todos os canais estavam frenéticos com a tragédia. Assisti por dois minutos, digeri a informação, desliguei a televisão e voltei para trabalhar no meu roteiro.”

Aqui, temos um exemplo típico de alguém que está no Foquismo, depois do 11 de setembro, uma tragédia que ele não podia fazer nada, voltou ao foco do seu trabalho.

“O poder artístico num filme tem de ficar com o diretor, não com o astro. Com nenhum astro. O diretor é o autor.” // “Jurei que nunca mais trabalharia no cinema, a não ser que tivesse total controle, o que eu sempre tive desde então.”

No primeiro filme dele, ele perdeu a voz ativa e resolveu só fazer filmes quando ele tivesse mais liberdade.

Isso é algo que vale para os inquietos, que muitas vezes só conseguem se sentir melhor, quando abrem a sua própria empresas, muitas vezes de consultoria.

“Parei de ler sobre mim décadas atrás e não tenho interesse nos elogios ou análises dos outros sobre minha obra. Isso parece arrogante, mas não é. Fui ensinado por Danny Simon a confiar em meu próprio julgamento, e não gosto de desperdiçar tempo precioso no que pode facilmente se tornar uma distração.”//”O divertido de fazer um filme é fazer o filme, a parte criativa. Os louvores não significam patavina. Mesmo com os maiores elogios, você ainda tem artrite e herpes. E é tão ruim assim que algumas pessoas não se empolguem com seu trabalho? Que alguém possa não gostar de seu filme? O universo está despencando na velocidade da luz e você está preocupado se algum cara em Sheboygan implica com seu ritmo? Ou que uma senhora em Tuscaloosa escreve que você é um gênio e você acredita que a opinião dela te iguala a Rembrandt ou Chopin? Pare de dar valor a pequenezas.”// “Senti que, se você acreditasse em tudo o que lia nos tabloides, você merecia sua vida.” //”Melhor do que viver nos corações e nas mentes do público é viver no meu apartamento.”

Sugestão de se viver o conceito do Sucesso Endógeno, reduzindo, ao máximo, o que as pessoas pensam sobre o seu trabalho.

No caso de um artista isso vale mais, no caso de um conceituador, deve procurar argumentos consistentes, que agregue algo, pois a conceituação ocorre em um ambiente de diálogo progressivo.

Porém, há contribuições mais fortes e outras mais fracas e, por fim, algumas totalmente dispensáveis.

Foco, foco, foco no trabalho artístico.

“Quando jovens cineastas me pedem conselhos, sempre dou o mesmo: mantenha seu nariz baixo. Não levante a crista. Trabalhe. Curta o trabalho. Se não curtir, mude de ocupação. Não seja motivado por fontes externas. Você sabe o que é engraçado ou aonde quer chegar. Isso é tudo o que você precisa saber. Se você tem uma visão, tente executá-la. Simples assim. Julgue você mesmo. Você sabe que fez o filme que visualizou quando começou. Se você conseguiu, ótimo; aproveite esse sentimento caloroso de conquista; dê uma piscadinha para si mesmo no espelho e siga em frente.”//”Não gosto da ideia de prêmios para produções artísticas. Elas não são criadas para o propósito de uma competição; são feitas para preencher uma inquietação artística e, com sorte, entreter.”

Muito bom.

“Tentei nunca olhar para trás. Não gosto de viver no passado. Não guardo lembranças, fotos dos meus filmes, pôsteres, planilhas, nada. Para mim, quando acabou, está acabado.”

“Com o passar dos anos, evitei a armadilha do sucesso/fracasso. Eu não saio para fazer sucessos, e sim os melhores filmes que eu puder. Fracassar faz parte do jogo. Se você tem medo do fracasso ou não sabe lidar com ele quando mostra a cara — e se você não estiver apostando com confiança no artista que você é, com certeza vai acontecer vez ou outra —, precisa encontrar outra forma de ganhar a vida.”

Charles Darwin.

Resumo do Tio Bard:

A autobiografia de Charles Darwin, foi escrita entre 1876 e 1877, mas publicada postumamente, em 1887. No texto, Darwin narra sua vida, desde a infância até a publicação de sua obra mais importante, “A Origem das Espécies”, em 1859.

Darwin nasceu em Shrewsbury, na Inglaterra, em 12 de fevereiro de 1809. Seu pai era um médico bem-sucedido e sua mãe era filha de um clérigo. Darwin teve uma educação privilegiada, frequentando escolas particulares e a Universidade de Cambridge, onde estudou teologia.

Após se formar, Darwin fez uma viagem de cinco anos ao redor do mundo no navio Beagle. Durante essa viagem, Darwin fez observações detalhadas da natureza, que o levaram a questionar a teoria da criação divina das espécies.

Ao retornar da viagem, Darwin começou a desenvolver sua teoria da seleção natural. Essa teoria afirma que as espécies evoluem ao longo do tempo, adaptando-se ao ambiente. As espécies que são mais bem adaptadas ao ambiente são as que sobrevivem e se reproduzem, transmitindo suas características aos seus descendentes.

Darwin publicou sua teoria da seleção natural em “A Origem das Espécies”. Essa obra causou um grande impacto na ciência e na sociedade, pois contradizia a crença religiosa na criação divina das espécies.

Aqui estão alguns dos principais pontos da autobiografia de Darwin:

  • Darwin foi um homem curioso e observador desde a infância.
  • Sua viagem ao redor do mundo foi uma experiência transformadora, que o levou a questionar a teoria da criação divina das espécies.
  • Darwin desenvolveu sua teoria da seleção natural lentamente, ao longo de muitos anos.
  • A publicação de “A Origem das Espécies” foi um evento importante na história da ciência e da sociedade.

Minhas reflexões sobre a Autobiografia do Charles Darwin, a partir do resumo do Tio Bard:

A Autobiografia de Darwin aborda mais a atividade dos cientistas e da ciência, diferente do Woody Allen.

As reflexões sobre a vida dele são bem menores e menos inspiradoras.

Bom, vamos às frases de Charles Darwin selecionadas ao longo da leitura e refletir sobre elas, quando for o caso:

“Mas durante o tempo que passei em Cambridge não exerci nenhuma atividade com tanto entusiasmo, nem nenhuma atividade me deu tanto prazer quanto colecionar besouros.” //”Descobri, embora de forma inconsciente e insensível, que o prazer de observar e raciocinar era muito maior do que aquele que reside na habilidade e no esporte.”

Procurando e encontrando o Tapete de Aladim.

“Anteriormente, embora eu tivesse lido vários livros científicos, nada me havia mostrado tão claramente que a ciência consiste em agrupar dados para extrair deles leis ou conclusões gerais.”

Reforça a ideia de que:

A ciência é feita de padrões – o resto é pré-ciência.

“Se você encontrar uma pessoa de bom senso que o aconselhe a ir, eu lhe darei meu consentimento. ” // “Meu tio mandou me chamar e se ofereceu para me levar a Shrewsbury e falar com meu pai, pois achou que seria sensato eu aceitar a oferta. Meu pai sempre disse que meu tio era uma das pessoas mais inteligentes do mundo e concordou imediatamente da forma mais compreensiva.” // “A viagem do Beagle foi de longe o acontecimento mais importante da minha vida e determinou toda a minha carreira.”

Darwin só teve autorização do pai para ir ao Beagle, pois um tio interviu. São os “anjos” que nos ajudam em determinados momentos da nossa vida.

“Tudo o que ele pensava ou lia referia-se diretamente ao que tinha visto ou podia ver, e esse hábito mental continuou durante os cinco anos da viagem. Tenho certeza de que este exercício foi o que me permitiu fazer tudo o que fiz na ciência.”

Sem disciplina não se chega a lugar nenhum.

“A origem das espécies, tema sobre o qual refleti há muito tempo e no qual trabalhei incessantemente durante os vinte anos seguintes.”

Foco e trabalho ao longo do tempo.

“Às vezes se diz que o sucesso do Origem das Espécies mostrou “que o assunto estava no ar” ou “que a mente das pessoas estava preparada para esse assunto”.”

Interessante que havia a demanda por uma visão mais pé no chão da caminhada humana.

“Estou satisfeito por ter evitado controvérsias, e devo isso a Lyell, que há muitos anos, em conexão com meus trabalhos geológicos, me aconselhou veementemente a não me envolver em controvérsias, uma vez que raramente nada de bom foi alcançado e isso causou uma triste perda de dinheiro, tempo e paciência.”

Aqui, se repete a sugestão de Woody Allen: deixe os críticos falando e se concentre no seu trabalho. Apenas, acolher sugestões fortes e menos tóxicas.

“Tenho dito a mim mesmo centenas de vezes que “trabalhei tanto quanto pude e com o melhor de minha capacidade, e que ninguém pode fazer mais do que isso”.” //”Acrescentar algo às ciências naturais. Fiz isto da melhor maneira possível e os críticos dirão o que quiserem, mas nunca destruirão esta convicção.”

Reforça a ideia de que:

O sucesso forte é colocar nossos potenciais para rodar da melhor forma por mais tempo possível.

“A perda desses hobbies representa uma perda de felicidade e pode ser prejudicial ao intelecto e, mais provavelmente, ao caráter moral, pois enfraquece o lado emocional da nossa natureza.”

Trabalho sim, acompanhado de algum lazer.

“E muito mais importante, minha paixão pelas ciências naturais tem sido constante e ardente.” // “Desde os primeiros anos da minha juventude tive o mais firme desejo de compreender ou explicar tudo o que observava – isto é, agrupar todos os fatos em leis gerais.”

Tapete de Aladim.

“Destes, os mais importantes foram: a) a paixão pela ciência; b) paciência ilimitada para refletir longamente sobre qualquer assunto; c) laboriosidade na observação e coleta de dados d) dose média de inventividade e bom senso. Com as faculdades comuns que possuo, é verdadeiramente surpreendente que eu tenha influenciado de forma considerável as crenças dos cientistas em alguns pontos importantes.”

Metodologia.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto aborda a importância de se relacionar com pessoas saudáveis e se afastar das tóxicas. O autor também discute os diferentes tipos de pedidos de desculpa e perdão.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Pessoas tóxicas são aquelas que nos causam no longo prazo sensações negativas e as saudáveis são as que nos causam sensações positivas.
  2. Desculpar é a tentativa de se livrar da culpa: des (tirar) a culpa.
  3. O pedido de desculpa, assim, é necessário quando se causa uma sensação negativa em outro alguém, que você se arrepende de alguma forma.
  4. É preciso quando é a nossa vez de pedir desculpas se estamos realizando o pacote completo: pedido seguido de autocrítica e mais mudança de atitude.
  5. É na forma do pedido de desculpas que podemos analisar o perfil de alguém e saber se aquele tipo de atitude vai, ou não, se repetir.
  6. Se uma pessoa pede desculpas, mas não revê os paradigmas que deram origem ao problema, a tendência é de que ele se repita.
  7. A desculpa é a moeda que pretende comprar perdão!
  8. Relacionismo – se relacione e se aproxime de pessoas que te fazem bem e se afaste daqueles que te fazem mal.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Um pedido de desculpas verdadeiro é acompanhado por uma mudança de comportamento.” – Stephen Covey.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Dentro da Metodologia Geral do Projeto Bimodal de Felicidade temos um item nas atitudes a serem adotadas que é o Relacionismo.

Relacionismo – se relacione e se aproxime de pessoas que te fazem bem e se afaste daqueles que te fazem mal;

Nele, com o tempo, vamos aprendendo a nos aproximar de pessoas mais saudáveis e nos afastar das tóxicas.

Pessoas tóxicas são aquelas que nos causam no longo prazo sensações negativas e as saudáveis são as que nos causam sensações positivas.

Obviamente, que qualquer pessoa pode vacilar e causar uma sensação negativa e, ao perceber, a pisada de bola, pedir desculpas.

Segundo o Tio Bard:

Desculpa é um substantivo feminino que significa um pedido de perdão por uma ação que causou mal ou constrangimento a outra pessoa. É uma expressão de arrependimento ou remorso por uma atitude errada.

Note que na etimologia temos:

“Deculpa – Essa palavra foi feita no Português mesmo, de “des-“, com sentido de afastamento, de negação, mais “culpa”, do Latim CULPA, “erro, delito”.”

Desculpar é a tentativa de se livrar da culpa: des (tirar) a culpa.

O pedido de desculpas, assim, é necessário quando se causa uma sensação negativa em outro alguém, que você se arrepende de alguma forma.

Porém, acredito que existem três tipos de pedidos de desculpa:

  • A desculpa sem autocrítica – que a pessoa apenas, de maneira não reflexiva, pronuncia a palavra, mas não repensa a origem dos paradigmas que geraram o ato causador;
  • A desculpa com autocrítica – que a pessoa repensa os paradigmas que geraram o ato causador e diz que pretende mudar, mas não consegue promover a mudança, com tendência a repetir o mesmo ato;
  • A desculpa com autocrítica e mudança de atitude – a desculpa mais completa na qual a pessoa revê o ato e consegue mudar a forma de sentir, pensar e agir, passando a ter uma outra atitude.

É preciso quando é a nossa vez de pedir desculpas se estamos realizando o pacote completo: pedido seguido de autocrítica e mais mudança de atitude.

É preciso também quando alguém nos pede desculpas observar se a pessoa vem com o pacote completo, pedido mais autocrítica e mais mudança de atitude.

É na forma do pedido de desculpas que podemos analisar o perfil de alguém e saber se aquele tipo de atitude vai, ou não, se repetir.

Se uma pessoa pede desculpas, mas não revê os paradigmas que deram origem ao problema, a tendência é de que ele se repita.

Neste momento, entramos na fase do perdão.

Quando alguém se desculpa, no fundo, o que se está pedindo é o perdão.

A desculpa é a moeda que pretende comprar perdão!

Segundo o Tio Bard:

Perdão é um substantivo masculino que significa a ação de perdoar. O perdão é um processo mental que visa a eliminação de qualquer ressentimento, raiva, rancor ou outro sentimento negativo sobre determinada pessoa, ou por si próprio.

Temos três tipos de perdão, todos sem a intenção de retaliação:

  • O Perdão com afastamento total – se percebe que a outra pessoa pode vir a repetir a mesma atitude, a sensação gerada é muito negativa e é preciso nos afastar dela;
  • O Perdão com afastamento parcial – se percebe que a outra pessoa pode vir a repetir a mesma atitude, a sensação não é tão negativa, mas se reduz a intimidade;
  • O Perdão sem afastamento – se percebe que a outra pessoa NÃO vai repetir a mesma atitude e mantemos a relação no mesmo patamar ou mesmo, depois da conversa, até ocorre uma aproximação maior.

O perdão com afastamento total pode não gerar nenhum tipo de retaliação, mais isso não significa que não haja uma disseminação do problema para outros para evitar que a pessoa faça mal para nossos conhecidos.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Nepô reflete sobre o documentário “Zonas Azuis”, procurando agregar novidades para a abordagem Bimodal dos Projetos de Felicidade.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando em determinadas regiões há uma tradição (seja religiosa, ou não) com sugestões de Projetos de Felicidade Mais Fortes, se reduz o problema dos Paradigmas Limitantes;
  2. A saúde e longevidade são filhas de Projetos de Felicidade Mais Fortes;
  3. Projetos de Felicidade Mais Fortes podem ser metrificados no curto prazo pelo aumento da tranquilidade, bom humor, resiliência, criatividade e motivação;
  4. Projetos de Felicidade Mais Fortes podem ser metrificados no longo prazo pelo aumento da saúde e longevidade;
  5. Ter relações saudáveis continuadas é algo importante para Projetos de Felicidade Mais Fortes;
  6. Pessoas Mais Criativas têm Projetos de Felicidade mais Complexos, pois a demanda por desafios é bem maior.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

A longevidade não é apenas sobre viver mais. É sobre viver melhor.Dan Buettner.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo do documentário do Netflix “Zonas Azuis” com apoio do Tio Bard:

O documentário do Netflix “Zonas Azuis” explora cinco regiões do mundo onde as pessoas vivem mais do que em qualquer outro lugar. Essas regiões, conhecidas como Zonas Azuis, são:

  • Ikaria, Grécia
  • Loma Linda, Califórnia, EUA
  • Okinoshima, Japão
  • Salento, Itália
  • Nicoya, Costa Rica

O documentário segue o escritor Dan Buettner, que passou anos estudando as Zonas Azuis. Ele entrevista moradores dessas regiões, médicos e cientistas para descobrir os segredos de sua longevidade.

Os moradores das Zonas Azuis compartilham alguns hábitos e características comuns. Eles têm uma dieta saudável, baseada em vegetais, grãos integrais e peixes. Eles também são ativos fisicamente, praticando exercícios regularmente. Além disso, eles têm fortes laços sociais e uma sensação de propósito na vida.

O documentário sugere que esses hábitos e características podem contribuir para a longevidade. A dieta saudável ajuda a manter um peso saudável e a reduzir o risco de doenças crônicas. A atividade física ajuda a fortalecer os músculos e os ossos e a reduzir o risco de doenças cardíacas, derrames e diabetes. Os fortes laços sociais ajudam a reduzir o estresse e a melhorar a saúde mental. E a sensação de propósito na vida pode dar às pessoas uma motivação para viver mais.

O documentário termina com uma discussão sobre o futuro das Zonas Azuis. Buettner acredita que as mudanças na sociedade moderna, como a globalização, a urbanização e o aumento do estresse, podem ameaçar a longevidade nas Zonas Azuis. No entanto, ele também acredita que é possível aprender com as tradições e hábitos das Zonas Azuis e aplicar essas lições em nossas próprias vidas para vivermos mais e melhor.

Aqui estão alguns dos principais hábitos e características das Zonas Azuis que podem contribuir para a longevidade, segundo o documentário:

  • Dieta saudável: baseada em vegetais, grãos integrais e peixes;
  • Atividade física regular: pelo menos 30 minutos por dia;
  • Fortes laços sociais: sentindo-se parte de uma comunidade;
  • Sensação de propósito na vida: tendo algo pelo que viver.

Algumas reflexões a partir do documentário:

  • Quando em determinadas regiões há uma tradição (seja religiosa, ou não) com sugestões de Projetos de Felicidade Mais Fortes, se reduz o problema dos Paradigmas Limitantes;
  • A saúde e longevidade são filhas de Projetos de Felicidade Mais Fortes;
  • Projetos de Felicidade Mais Fortes podem ser metrificados no curto prazo pelo aumento da tranquilidade, bom humor, resiliência, criatividade e motivação;
  • Projetos de Felicidade Mais Fortes podem ser metrificados no longo prazo pelo aumento da saúde e longevidade;
  • Ter relações saudáveis continuadas é algo importante para Projetos de Felicidade Mais Fortes;
  • Pessoas Mais Criativas têm Projetos de Felicidade mais Complexos, pois a demanda por desafios é bem maior.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Nepô analisa o livro “Seja mais feliz, aconteça o que acontecer” – Tal Ben-Shahar e o situa dentro da Metodologia Bimodal de Projetos de Felicidade, questionando alguns pontos e incorporando outros.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os Cientistas da Inovação Pessoal 1.0 sugerem Projetos de Felicidade Gestores e não Curadores.
  2. Os Cientistas da Inovação Pessoal 1.0 ainda defendem Projetos de Felicidade Mais Centralizados, Pré-Digitais.
  3. Uma senhora no interior do Japão, que cuida do jardim, e vive bem já com 104 anos, é uma referência para a Felicidade Geral, mas não para a Felicidade Inovadora.
  4. Para a Ciência da Inovação, entretanto, o foco é a conversa sobre o Legado Profissional, aquele que vai deixar algo de diferente e melhor para as pessoas.
  5. O foco da Bimodais é o de ajudar parcialmente os Projetos de Felicidade Genéricos e mais intensamente os Projetos de Felicidade Inovadores.
  6. Os Projetos de Felicidade Curadores sugerem que o trabalho deve ser visto como uma missão.
  7. O primeiro sinal que algo não vai bem na nossa vida, é quando relaxamos com o cuidado do nosso corpo, que é uma espécie de “cama” que precisa ser “arrumada” todos os dias.
  8. Um projeto de felicidade que não se divide em visão, atitudes e métricas é mais fraco, tende a funcionar menos.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Em vez de trabalhar na felicidade em si, podemos ir atrás dos elementos que levam à felicidade.”Tal Ben-Shahar.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O livro “Seja mais feliz, aconteça o que acontecer” de Tal Ben-Shahar tem uma forma simples de desenvolver uma metodologia para um Projeto de Felicidade que eu gosto bastante.

Ele cria uma sigla EFIRE com cinco sugestões para que você possa aumentar a sua taxa de felicidade: bem-estar espiritual, físico, intelectual, relacional e emocional.

Com estes cinco campos de preocupação, ele acredita que podemos avançar no aumento da taxa de felicidade.

Eu acho a divisão de Ben-Shahar confusa, pois mistura o que é visão, metodologia e métrica, porém, tem o mérito de ser simples. Não é à toa que faz sucesso.

O livro de Ben-Shahar permite que a pessoa possa ir num passo a passo, pensando sobre coisas importantes dentro dos seus Projetos de Felicidade.

Não me incomoda o que ele sugere, mas como sugere.

Ben-Shahar faz parte de um conjunto de novos Cientistas da Inovação Pessoal, que ainda trafegam na Ciência Social 1.0.

Os Cientistas da Inovação Pessoal 1.0 sugerem Projetos de Felicidade Gestores e não Curadores.

Como disse no artigo anterior.

Os Cientistas da Inovação Pessoal 1.0 ainda defendem Projetos de Felicidade Mais Centralizados, Pré-Digitais.

Acrescentaria algo no que tenho dito sobre o Projeto Bimodal de Felicidade 2.0, a Felicidade Blockchain. Temos:

  • A visão – quando nos situamos no momento civilizacional, revemos os paradigmas limitantes, adotamos novos paradigmas e escolhemos nosso Ikigai (propósito subjetivo de vida);
  • As atitudes – que vão nos permitir aumentar a Taxa de Felicidade e realizar, de forma sustentável, nosso Ikigai;
  • As métricas – que são as referências mais sensitivas cotidianas de como anda nosso Projeto (tranquilidade, criatividade, motivação e resiliência);
  • As consequências (novidade) – mais saúde, longevidade e bom humor.

Refletindo sobre as proposta de Ben-Shahar sobre o Bem Estar

Quando ele sugere o bem estar espiritual, se refere a procurar legados, propósitos.

Isso me inspirou a organizar melhor essa questão.

Passo a chamar o encontrar o seu “tapete de Aladim” também de Ikigai, pois isso quer dizer:

“Ikigai é um termo japonês que descreve a razão por que alguém levanta da cama todos os dias, ou seja, sua motivação para viver.”

Nessa direção, temos propósitos que são relacionados ao trabalho e outros fora do trabalho.

Alguém pode ter um trabalho ruim, pouco inspirador, mas promover atividades altruístas que preenchem essa lacuna do legado.

Assim, é preciso definir em que área você define que quer deixar o seu legado.

Do ponto de vista geral, quando se fala em Projetos de Felicidade para todos, a questão do Legado Profissional não é tão relevante.

Para a Ciência da Inovação, entretanto, o foco é a conversa sobre o Legado Profissional, aquele que vai deixar algo de diferente e melhor para as pessoas.

Uma senhora no interior do Japão, que cuida do jardim, e vive bem já com 104 anos, é uma referência para a Felicidade Geral, mas não para a Felicidade Inovadora.

Assim, temos dois tipos de Projetos de Felicidade:

  • Os Projetos de Felicidade Genéricos – que serve para qualquer pessoa;
  • Os Projetos de Felicidade Inovadores – que serve para pessoas que querem criar novas formas de sentir, pensar e agir.

O foco da Bimodais é o de ajudar parcialmente os Projetos de Felicidade Genéricos e mais intensamente os Projetos de Felicidade Inovadores.

Dentro dos Projetos de Felicidades Inovadores, ainda temos outra divisão, que a pessoa precisa escolher:

  • Projetos de Felicidade Inovadores Gestores – aqueles que as referências são mais externas do que internas;
  • Projetos de Felicidade Inovadores Curadores – aqueles que as referências são mais internas do que externas.

Há nesse processo uma divisão importante que volta nesse tema, quando falamos em trabalho, que são os três tipos de envolvimento possíveis ao trabalharmos, reforçada pelo autor:

  • Trabalho como serviço — uma tarefa que você realiza apenas por necessidade, porque precisa do salário;
  • Trabalho como carreira – tudo uma questão de estar na correria e tomar a dianteira. Encarar o trabalho como uma carreira leva-o a se voltar para o futuro e para recompensas;
  • Trabalho como missão – é experimentá-lo como algo que tem propósito.

Os Projetos de Felicidade Curadores sugerem que o trabalho deve ser visto como uma missão.

Quando pensamos no desenvolvimento do Projeto Bimodal de Felicidade 2.0 certamente estamos estritamente nos referindo a Trabalho como Missão, que é o mais aderente ao processo de inovação.

Outro ponto enfatizado pelo autor é o de cuidar da saúde, que incorporei como uma das atitudes fundamentais.

O papo me lembrou o documentário que vi no Netflix, “O Método Stutz”.

É um documentário que apresenta as conversas do ator Jonah Hill com o famoso psiquiatra Phil Stutz, que  fala sobre suas primeiras experiências de vida e seu exclusivo método psicanalítico.

Nele Stutz diz que uma pessoa precisa para se equilibrar precisa lidar com três camadas, numa pirâmide, que começa debaixo para cima na seguinte ordem: Corpo / Relações / Conversas consigo mesmo.

O primeiro sinal que algo não vai bem na nossa vida, é quando relaxamos com o cuidado do nosso corpo, que é uma espécie de “cama” que precisa ser “arrumada” todos os dias.

Destaca também a importância das relações com outras pessoas.

Que acho que vale a pena acrescentar a lista das atitudes, mas sempre com a visão do foco, separando as pessoas que fazem mais bem que mal e das que fazem mais mal que bem.

E, por fim o diálogo que conseguimos estabelecer com nossos Eus Internos, através do Aprendismo, usando a Mente Secundária.

De maneira geral, quando vamos pensar em um método sobre projetos de felicidade é bom separar três instâncias, como tenho repetido:

  • Visão – para onde;
  • Atitudes – o que fazer no dia a dia;
  • Métrica – como saber se estou indo bem ou mal?

Um projeto de felicidade que não se divide em visão, atitudes e métrica é mais fraco, tende a funcionar menos.

Podemos dividir a Visão para um Projeto de Felicidade em duas etapas:

  • Visão geral sobre o contexto civilizacional;
  • Conhecimento e Questionamento da visão de sucesso e felicidade mais mainstream, tanto as antigas quanto as novas visões ainda Gestoras;
  • Definição da minha bússola pessoal, meu Ikigai Inovador, na direção das minhas prioridades para aumentar minha Taxa de Felicidade.

No livro de Ben-Shahar não há muita conversa sobre os Paradigmas Negativos do Mainstream sobre sucesso e felicidade, que precisam ser superados.

As atitudes necessárias para se aumentar a Taxa de Felicidade são um pouco emboladas, pois uma coisa é eu ter um propósito de vida e outra é eu estar presente, que estão misturadas no item “Bem Estar Espiritual”.

Frases que eu dei destaque com meus comentários:

“Estudar a ciência da felicidade é mais essencial e relevante do que nunca.”

Sim, o papo de felicidade volta fortemente nas Renascenças Civilizacionais.

“Dor, sofrimento, revés e adversidade ficam do lado negativo, por exemplo, enquanto prazer, alegria, prosperidade e conforto pertencem ao lado positivo. Bem no meio, temos o ponto zero, o ponto ‘estou bem’.”

Este quadro de estou bem e estou mal faz parte da métrica, que podemos adaptar para as que escolhemos, como farei uma figura sobre.


“A maioria das pessoas acredita que o caminho para a felicidade é o sucesso. Mas acontece que isso está errado — não um pouco errado, mas muito errado.”

Ele acredita na relação de sucesso e felicidade no modelo pré-requisito e não de forma sinergética.

“Felicidade é ser integral.”

Não gosto. Felicidade é uma taxa que sobe e desce, conforme a visão e as atitudes que vamos tomando.

“Em vez de trabalhar na felicidade em si, podemos ir atrás dos elementos que levam à felicidade.”

Isso é bom, pois a taxa de felicidade depende de sensações (é flor), que tem a sua independência, o que fazemos é apenas jardinagem para que elas floresçam.

“O bem-estar espiritual é sobre encontrar significado e propósito na vida.”

Isso faz parte da visão dentro de um projeto mais consistente de felicidade.

“A maior parte de nossos momentos sombrios é resultado de nossa incapacidade de estar presente.”

Estar presente é um sintoma de que a mente primária está no comando. A Mente Secundária que passa o tempo todo observando e melhorando ajuda muito o nosso estado de presença.

“O bem-estar intelectual é sobre estimular a curiosidade e mergulhar fundo nos assuntos.”

Aqui vejo problemas. Mergulhar fundo em assuntos demanda que eles estejam integrados aos nossos projetos de felicidade, pois pode virar uma grande dispersão.

“O bem-estar relacional é sobre construir relacionamentos fortes e significativos.”

Tudo bem, ajuda.

“Para efetivamente promover mudanças, ter um momento revelador de insight não é o suficiente.”

Isso é bom, fala do Drucker que avaliava o resultado de seminários não pelo pique de como as pessoas saíram, mas o que passaram a realmente fazer depois do seminário.

Ou seja, não importa muito a adrenalina do evento, mas a mudança na forma de pensar e depois colocar a mudança para rodar.

“Uma das aflições mais danosas do mundo moderno é que o aprendizado aprofundado abdicou de seu lugar a favor do aprendizado superficial.”

O aprendizado faz parte integrante do Projeto de Felicidade, não diria que é superficial, mas desalinhado com o projeto geral.

“Ser livre para cometer falhas e aprender com o erro é o segredo para o crescimento e, por sua vez, para uma vida mais feliz.”

Reforça o aprendismo.

“Relacionamentos duradouros não são aqueles em que tudo é perfeito, mas aqueles em que você aprende a abrir caminho por entre os conflitos e a crescer com eles.”

Sim, tudo visto como um processo.

“Quando rejeitamos as emoções dolorosas, elas não só se tornam mais intensas, como também rejeitamos inadvertidamente as emoções prazerosas que fluem por nosso canal emocional único. Uma das melhores maneiras de cultivar nosso bem-estar emocional é expressar mais gratidão — uma intervenção poderosa que cria espirais ascendentes benéficas em nossas vidas.”

Vou pensar sobre.

Gosto da expressão:

Mindfulness é a prática de focar a atenção no momento presente, sem julgamentos ou divagações. É sobre estar conscientemente ciente de seus pensamentos, sentimentos e sensações corporais, sem se deixar levar por eles. Um bom sinônimo para estado de fluxo.

“A felicidade não é algo pronto. É algo que acontece a cada momento.” – Thich Nhat Hanh
“A felicidade é um estado de espírito, não uma condição externa.” – Richard Davidson
“A felicidade é uma escolha.” – Viktor Frankl

Um resumo do Tio Bard sobre o livro:

Introdução

Estudar a ciência da felicidade é mais essencial e relevante do que nunca.
O sucesso não leva à felicidade; a felicidade leva ao sucesso.
A felicidade é ser integral.
Bem-estar espiritual

O bem-estar espiritual é uma das dimensões mais importantes da felicidade.
O bem-estar espiritual está relacionado a um senso de propósito, significado e conexão com algo maior do que nós mesmos.
Podemos cultivar o bem-estar espiritual através de práticas como meditação, oração, reflexão e serviço a outros.
Bem-estar físico

O bem-estar físico é outra dimensão importante da felicidade.
O bem-estar físico está relacionado a uma alimentação saudável, exercícios regulares, sono suficiente e gerenciamento do estresse.
Podemos cultivar o bem-estar físico através de escolhas conscientes sobre nossos hábitos e estilo de vida.
Bem-estar intelectual

O bem-estar intelectual é importante para uma vida feliz e significativa.
O bem-estar intelectual está relacionado a uma mente aberta, curiosidade e um desejo de aprender.
Podemos cultivar o bem-estar intelectual através da leitura, exploração de novos hobbies e conversas profundas com outras pessoas.
Bem-estar relacional

Os relacionamentos são fundamentais para a felicidade.
Os relacionamentos saudáveis ​​nos fornecem amor, apoio e um senso de conexão.
Podemos cultivar o bem-estar relacional através de fortes laços com amigos, familiares e parceiros.
Bem-estar emocional

A emoção é uma parte essencial da vida.
O bem-estar emocional está relacionado à capacidade de lidar com as emoções de forma saudável.
Podemos cultivar o bem-estar emocional através da autoconsciência, aceitação e expressão de emoções.
Conclusão

A felicidade é uma jornada, não um destino.
Para sermos felizes, precisamos trabalhar continuamente para cultivar os cinco elementos do bem-estar.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

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a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto aborda a relação entre felicidade e sucesso, e apresenta três visões diferentes sobre esse tema:

  • Visão tradicional: felicidade e sucesso são pré-condições uma da outra, ou seja, é preciso ter sucesso para ser feliz e vice-versa;
  • Visão dos novos cientistas da felicidade: é a felicidade que traz o sucesso, e não o contrário.
    Visão do autor: felicidade e sucesso são vistos de forma integrada, como se fossem uma dupla de vôlei.

O autor defende a visão mais descentralizada, na qual felicidade e sucesso são vistos de forma endógena, ou seja, são definidos a partir dos valores e objetivos individuais de cada pessoa.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Mudar o papo sobre felicidade, pode, mas não muito e não de forma profunda, descentralizada e estrutural!
  2. Conforme a jardinagem praticada, as flores da felicidade vão brotar, ou não.
  3. No Projeto de Felicidade 2.0 Bimodal compreendemos que o que procuramos na vida são sensações positivas, que não são controladas diretamente, só indiretamente.
  4. O Projeto de Felicidade 2.0 Bimodal é, a nosso ver, mais adequado para se viver em um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador.
  5. As escolhas de Visão, Atitudes e Métricas têm que estar alinhadas para que um Projeto de Felicidade dê resultados melhores.
  6. Assim, os Projetistas da Felicidade 1.2 defendem apenas metodologias e não uma nova visão e nem mesmo novas métricas.
  7. Quando defendemos a Felicidade 2.0, muito mais descentralizada, temos que nos dedicar a um bom papo sobre a revisão da visão tanto de sucesso quanto de felicidade.
  8. O sucesso continua sendo – mesmo pelos novos cientistas da felicidade – um conceito muito mais exógeno do que endógeno, ou seja, muito mais para os outros do que para nós mesmos.
  9. Os novos cientistas da felicidade defendem um sucesso objetivo e uma felicidade subjetiva, como se isso fosse possível.
  10. As pessoas fazem uma longa revisão do conceito de felicidade, mas acham que não precisam se aprofundar e revisar o conceito de sucesso, que continua intocável.
  11. Não concordo, assim, nem com a visão de que o sucesso traz felicidade e nem de que é a felicidade que traz o sucesso.
  12. Dentro de um Projeto de Felicidade mais forte consistente sucesso e felicidade NÃO estão em uma fila, mas formam, em paralelo, uma espécie de dupla de vôlei.
  13. Não adianta defender uma visão de Felicidade Mais Endógena, mais subjetiva, mais personalizada se a visão de sucesso é Mais Exógena, mais objetiva e mais massificada!
  14. Um projeto de Felicidade Mais Descentralizado nos leva a uma visão de sucesso voltada para valores mais personalizados, subjetivos e endógenos.
  15. Um projeto de Felicidade Mais Descentralizado nos leva a uma visão de sucesso que é apenas você que sabe se está indo bem e não os outros.
  16. Propostas de Projetos de felicidade mais centralizados vão contra a demanda do Sapiens 2.0 para viver na Civilização 2.0, que demanda muito mais descentralização.
  17. Pode reparar que os Projetos de Felicidade 1.0 (sejam eles o 1.1 ou os 1.2) são muito mais gestão do que curadoria.
  18. Os Projetistas da Felicidade 1.2 apresentam muitas metodologias – inclusive com dicas boas, mas preferem não se aprofundar na Essenciologia do fenômeno.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é sempre uma escolha.” Will Durant.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Ressalva do Nepô, fazendo autocríticas:

Na décima imersão fiz uma escolha de focar muito no desenvolvimento dos livros, o que tornou minhas atividades um pouco mais fechadas e chatas.

Com isso, acredito que perdi um pouco de criatividade em nome de uma melhor produção.

Hoje, faço a autocrítica.

Vou voltar para o blog e conseguir uma forma de produzir os livros ou ebooks de forma diferente (a refletir melhor).

Esta semana já comecei com a nova etapa.

Dito isso, vamos ao tema.

Nos livros que tenho livro dentro da abordagem da Ciência da Felicidade e da Psicologia Positiva tenho percebido um equívoco relevante.

Já são dois autores que defendem o seguinte: antes se pensava que era preciso ter sucesso para se obter a felicidade. E hoje, segundo eles, é preciso inverter o processo.

Eles dizem que é a felicidade que traz o sucesso.

Identifico, assim, na minha tarefa de organizar a conversa sobre o fenômeno da Felicidade, duas vertentes:

  • Mais Fraca – felicidade e sucesso vistas como pré-condição uma da outra, apenas com discordância de quem é pré-condição um do outro;
  • Mais Forte – felicidade e sucesso vistos de forma integrada como se fosse uma dupla de vôlei.

Muitos autores, assim, optam pela relação de sucesso e felicidade mais fraca.

  • O mainstream vê o sucesso no modelo FGS (Fama, Grana e Status), que depois que se chega a isso é ganhar o troféu de felicidade e dormir abraçado com ele;
  • Os novos cientistas da felicidade sugerem uma inversão, primeiro pensar na felicidade e, como consequência, chegar ao FGS;
  • Nossa abordagem é mais Essenciológica, pois é preciso rever tanto o conceito de sucesso e felicidade para integrá-los.

Tanto a visão mainstream como a revisão mais popular hoje da visão mainstream são muito Metodológicas e pouco Essenciológica (para evitar usar o termo ruim filosófica).

As pessoas fazem uma longa revisão do conceito de felicidade, mas acham que não precisam se aprofundar e revisar o conceito de sucesso, que continua intocável.

O sucesso continua sendo – mesmo pelos novos cientistas da felicidade – sendo um conceito muito mais exógeno do que endógeno, ou seja, muito mais para os outros do que para nós mesmos.

Mais.

Os novos cientistas da felicidade defendem um sucesso muito mais objetivo e uma felicidade subjetiva, como se isso fosse possível.

Assim, temos três camadas na conversa da felicidade e sucesso:

  • O mainstream tradicional e mais antigo;
  • O novo mainstream que revisa parcialmente o que existia;
  • E a nossa abordagem que questiona as duas anteriores.

Não concordo, assim, nem com a visão de que o sucesso traz felicidade e nem de que é a felicidade que traz o sucesso.

Dentro de um Projeto de Felicidade  mais forte consistente sucesso e felicidade NÃO estão em uma fila, mas formam, em paralelo, uma espécie de dupla de vôlei.

Temos no mercado, fazendo uma análise mais ampla, duas abordagens sobre Felicidade:

  • A abordagem mais centralizada – quando ou o termo felicidade ou sucesso é mais exógeno;
  • A abordagem mais descentralizada (a que defendemos) – quando ambos os termos felicidade e sucesso são vistos de forma endógena.

Não adianta defender uma visão de Felicidade Mais Endógena, mais subjetiva, mais originalizada se a visão de sucesso é Mais Exógena, mais objetiva e mais massificada!

Um projeto de Felicidade Mais Descentralizado nos leva a uma visão tanto de sucesso e de felicidade voltados para valores mais personalizados, subjetivos e endógenos.

Um projeto de Felicidade Mais Descentralizado nos leva a uma visão de sucesso que é apenas você que sabe se está indo bem e não os outros.

Propostas de Projetos de felicidade mais centralizados vão contra a demanda do Sapiens 2.0 para viver na Civilização 2.0, que demanda muito mais descentralização.

Pode reparar que os Projetos de Felicidade 1.0 (sejam eles o 1.1 ou os 1.2) são muito mais gestão do que curadoria.

Os Projetistas da Felicidade 1.2 apresentam muitas metodologias – inclusive com dicas boas, mas preferem não se aprofundar na Essenciologia do fenômeno e nem nas métricas.

Se o sucesso objetivo, exógeno e centralizado é a meta, eu não preciso de métricas personalizadas.

Assim, os Projetistas da Felicidade 1.2 defendem apenas metodologias e não uma nova visão e nem mesmo novas métricas.

É algo do tipo:

Mudar o papo sobre felicidade, pode, mas não muito e não de forma profunda e estrutural!

Quando defendemos a Felicidade 2.0, muito mais descentralizada, temos que nos dedicar a um bom papo sobre a revisão da visão tanto de sucesso quanto de felicidade.

Podemos, inclusive, chamar o Projeto de Felicidade 2.0 de Projeto de Felicidade Blockchain.

O Projeto Bimodal de Felicidade 2.0 Mais Descentralizado se divide assim:

  • Visão – em que eu entendo a passagem civilizacional, questiono a felicidade mais centralizada, entendo o que é a mais descentralizada e, por fim, defino o que é sucesso para mim, a partir das minhas vocações significativas;
  • Atitudes – que eu escolho para que a minha nova visão de Felicidade Descentralizada se viabilize;
  • Métricas – que me dão um norte se estou indo bem ou mal no meu Projeto de Felicidade, a partir das minhas referências e não de terceiros.

As escolhas de Visão, Atitudes e Métricas têm que estar alinhadas para que um Projeto de Felicidade dê resultados melhores.

Na proposta de Projeto de Felicidade 2.0 Bimodal nossa sugestão é a seguinte, entrando nos detalhes:

  • Visão – desenvolver ao máximo meus potenciais únicos até onde eu puder, definindo assim a minha referência de sucesso;
  • Atitudes – tais como foco, aprendizado, minimalismo, empreendedorismo, entre outros para que isso se viabilize;
  • Métricas – tranquilidade, motivação, criatividade e resiliência.

O Projeto de Felicidade 2.0 Bimodal é, a nosso ver, mais adequado para se viver em um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador.

Se formos criar uma metáfora para nossa abordagem sobre Felicidade, podemos dizer que:

  • A visão é o adubo, a terra e o vaso;
  • A atitude é a jardinagem;
  • As métricas são as flores.

No Projeto de Felicidade 2.0 Bimodal compreendemos que o que procuramos na vida são sensações positivas, que não são controladas diretamente, só indiretamente.

Eu não determino no meu jardim (Eus Internos) que as flores (sensações positivas) vão brotar. Elas são dependentes da jardinagem que eu tenho feito.

Conforme a jardinagem praticada, as flores da felicidade vão brotar, ou não.

O aumento da Taxa de Felicidade não é assim algo isolado, mas um projeto consistente, que tem como foco o aumento das sensações positivas (tranquilidade, criatividade, resiliência e motivação).

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

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Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

  • A Psicologia Positiva e a Ciência da Felicidade estão trabalhando com uma visão incompleta do cenário atual.
  • A Felicidade 2.0 é um novo tipo de felicidade, baseada na originalização das pessoa dentro do novo cenário digital.
  • A Felicidade 2.0 é um desafio e uma oportunidade para as pessoas e para a sociedade e precisa ser compreendida para que possamos incentivá-la nas pessoas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Felicidade 2.0 nunca foi experimentada pelo Sapiens – é completamente nova. Precisa ser entendida para que possa ser praticada.
  2. A Felicidade, como a sociedade humana, não é um carrossel, mas um espiral. Não estamos voltando a falar de felicidade, mas de um novo tipo de felicidade.
  3. Com a chegada da descentralização, se aumenta a demanda e a necessidade pela originalização e pela personalização e o tema da felicidade volta com toda força.
  4. Todo o aumento da Taxa de Felicidade nos leva OBRIGATORIAMENTE ao aumento da regionalização das pessoas.
  5. Portanto, quando defendemos uma Felicidade mais descentralizada, estamos entrando, sem saber, em uma briga política!
  6. Sucesso e Felicidade fazem parte do epicentro do comando e controle de uma sociedade.
  7. Quando temos centralização da sociedade, há uma tendência a manipulação negativa dos conceitos de sucesso e felicidade.
  8. Acredito que a Ciência da Inovação, aliás, é mais consistente, do ponto de vista da Ambientologia, do que a Ciência da Felicidade ou a Psicologia Positiva.
  9. Hoje, os Cientistas da Inovação tem como missão ajudar as pessoas a serem mais felizes neste mundo mais descentralizado.
  10. Pessoas com uma Taxa de Felicidade maior são aquelas que conseguem se originalizar mais.
  11. Quando temos concentração de poder seja em uma região ou em toda a civilização, há uma tendência à massificação das pessoas e o aumento da Taxa de Infelicidade.
  12. O que estamos fazendo no Pós-Digital é incentivando o aumento da Taxa da Felicidade só possível agora no processo de descentralização civilizacional.
  13. O aumento da Taxa da Infelicidade que estamos vivendo é um sintoma indireto da explosão demográfica, que nos obrigou a um processo radical de centralização e massificação da civilização.
  14. A massificação, com consequências negativas evidentes, é algo sistêmico, infelizmente necessário diante das impossibilidades administrativas que o aumento populacional gera na sociedade.
  15. As pessoas estão mais infelizes porque foram massificadas pelas mídias de massa.
  16. O aumento exponencial da conversa por Felicidade é um dos sintomas da Renascença Civilizacional, não está ocorrendo por acaso.
  17. O Sapiens 2.0 tem uma demanda muito maior por autonomia, responsabilização e originalização do que o 1.0.
  18. Vivemos um acelerado processo de descentralização da civilização, que exige o surgimento de um Sapiens mais maduro.
  19. É evidente que tanto para os Psicólogos Positivos quanto para os Cientistas da Felicidade está faltando uma visão mais consistente do cenário.
  20. Me parece que a Psicologia Positiva procura atuar em cuidados prévios, sugerindo que as pessoas reflitam sobre seu bem estar e evitem maiores problemas psicológicos.
  21. Seria muito bom os defensores da ideia da Psicologia Positiva conhecerem a abordagem Bimodal sobre o atual cenário civilizacional.
  22. A Psicologia Positiva faz parte da tendência atual dentro da Renascença Civilizacional 2.0 do incentivo à originalização do Sapiens.
  23. O termo Psicologia Positiva não deixa de ser uma crítica à antiga abordagem na psicologia, considerada, então, de Psicologia Negativa.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é um estado de espírito que se alcança quando nos sentimos bem com nós mesmos e com o mundo ao nosso redor.”Martin Seligman.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Felicidade 2.0: os desafios da inquietude no Mundo Digital

Saiu ontem, dia 13/12/23. no Globo um artigo de Angélica Banhara com o título “Sobre a ciência da felicidade”.

Neste artigo temos alguns destaques relevantes para o nosso projeto de Felicidade 2.0 para Inquietos, que está sendo o foco central da Bimodais.

Papo de Psicologia Positiva

O primeiro destaque já comentado é o surgimento da Psicologia Positiva, que procura uma nova abordagem no campo.

Diz ela:

“Ao longo do século 20 a psicologia havia se encarregado de estudar os problemas e patologias do ser humano, priorizando que havia de errado com as pessoas e com que não funcionava. No século 21, a ciência por meio da psicologia positiva passou a estudar os melhores aspectos das pessoas – os motivos que fazem a vida valer a pena.”

Na verdade, não foi a ciência, mas uma Escola de Pensamento dentro da Psicologia, que resolveu ter uma nova abordagem.

O termo Psicologia Positiva não deixa de ser uma crítica à antiga abordagem na psicologia, considerada, então, de Psicologia Negativa.

Certo?

O termo Psicologia Positiva embute uma crítica, pela escolha do nome, ao que vem sendo feito hoje em dia dentro das outras abordagens.

Tio Bard define assim a Psicologia Positiva:

“A Psicologia Positiva é um campo de estudo da Psicologia que se concentra nos aspectos positivos da experiência humana, como a felicidade, o bem-estar, as emoções positivas, as forças de caráter e as virtudes. Ela surgiu na década de 1990, como uma reação ao foco tradicional da Psicologia na patologia e no sofrimento humano.”

E diz que temos diversas críticas a ela:

  • É uma ciência acusada de ser uma ciência “soft”, ou seja, de não ser baseada em evidências científicas sólidas. Os críticos argumentam que a Psicologia Positiva é muito subjetiva e que suas conclusões não são replicáveis;
  • É uma ciência elitista que se concentra nos aspectos positivos da experiência humana de pessoas privilegiadas. Os críticos argumentam que a Psicologia Positiva ignora os problemas reais que as pessoas enfrentam, como a pobreza, a desigualdade e a violência;
  • É uma ciência funcionalista: argumentam que a Psicologia Positiva não leva em conta os aspectos negativos da experiência humana, que também são importantes para o desenvolvimento humano.

Tirando o desconto dos equívocos que os chatboxes cometem, nada do que foi dito acima invalida a nova abordagem.

Diria que:

A Psicologia Positiva faz parte da tendência atual dentro da Renascença Civilizacional 2.0 do incentivo à originalização do Sapiens.

Seria muito bom os defensores da ideia da Psicologia Positiva conhecerem a abordagem Bimodal sobre o atual cenário civilizacional.

De pronto, podemos dizer que temos em qualquer relação com qualquer fenômeno dois tipos de abordagem:

Cuidados prévios – que procuram evitar ou minimizar problemas;
Cuidados posteriores – que depois de constatado problemas parte-se para a atuação.

Me parece que a Psicologia Positiva procura atuar em cuidados prévios, sugerindo que as pessoas reflitam sobre seu bem estar e evitem maiores problemas psicológicos.

Ao invés de procurar tratar os problemas, a Psicologia Positiva propõe se antecipar, sugerindo uma série de ações preventivas para que uma série de distúrbios não ocorram ou, se ocorrem, sejam mais leves.

Temos um problema com o nome. A refletir no melhor mais adiante.

Papo de Ciência da Felicidade

A colunista do Globo destaca ainda que o tema tem chamado a atenção das pessoas e que a Ciência da Felicidade, da qual a Psicologia Positiva integrante tem chamado a atenção das pessoas.

Tio Bard define assim a Ciência da Felicidade:

A ciência da felicidade é um campo de estudo interdisciplinar que se concentra na compreensão dos aspectos positivos da experiência humana.

Aqui estão alguns dos principais objetivos da ciência da felicidade, que fiz editando a resposta do Tio Bard:

  • Essenciologia – compreender o que é a felicidade;
  • Atuação – identificar as ações, práticas e intervenções, que podem ser feitas que contribuem para o aumento da taxa da felicidade;
  • Métrica – como ela pode ser medida.

Diz ela:

“Na última década, a procura por cursos sobre felicidade disparou: há anos o curso de ciência da felicidade do israelense Tal Ben-Shahar está entre os mais concorridos de Harvard. No Brasil, psicologia positiva é curso de pós-graduação da PUC do Paraná do Rio Grande do Sul e de outras várias faculdades.”

Tal Ben-Shahar, o autor citado, aponta que a Felicidade é a combinação do bem-estar físico, emocional, intelectual relacional e espiritual (deixar legado, ter propósito).

Entrevistado sobre o interesse no tema, Gustavo Arns, professor de Psicologia Positiva na PUC-RS disse o seguinte:

“Acredito que o que vem motivando os estudos sobre felicidade é o crescente adoecimento das pessoas.”

Reflexões sobre a abordagem Bimodal sobre Felicidade

É evidente que tanto para os Psicólogos Positivos quanto para os Cientistas da Felicidade está faltando uma visão mais consistente do cenário.

Eles estão trabalhando ainda com as bases conceituais da Ciência Social 1.0 e com os Motores da História 1.0 – o que dificulta uma visão mais ampla do cenário.

Eles percebem a demanda, sugerem várias coisas interessantes, mas não tem uma visão mais consistente do quadro geral, o que ajudaria bastante numa reflexão e atuação mais eficaz.

Dentro da visão da Ciência Social 2.0, incorporada pela Ciência da Inovação Bimodal, vivemos um acelerado processo de descentralização da civilização, que exige o surgimento de um Sapiens mais maduro.

O Sapiens 2.0 tem muito mais escolhas do que teve o 1.0 e isso gera as seguintes demandas por mais:

  • Autonomia;
  • Responsabilização;
  • E originalização.

O aumento exponencial da conversa por Felicidade é um dos sintomas da Renascença Civilizacional, não está ocorrendo por acaso.

Quando Gustavo Arns, professor de Psicologia Positiva na PUC-RS diz que “os estudos sobre felicidade é o crescente adoecimento das pessoas.” – ele está certo nos sintomas, mas não na causa.

As pessoas estão mais infelizes porque foram massificadas pelas mídias de massa.

A massificação, com consequências negativas evidentes, é algo sistêmico, infelizmente necessário diante das impossibilidades administrativas que o aumento populacional gera na sociedade.

O aumento da Taxa da Infelicidade que estamos vivendo é um sintoma indireto da explosão demográfica, que nos obrigou a um processo radical de centralização e massificação da civilização.

O que estamos fazendo no Pós-Digital é incentivando o aumento da Taxa da Felicidade só possível agora no processo de descentralização civilizacional.

Na análise que fazemos do momento civilizacional, percebemos a passagem de um momento de concentração de mídias para um de descentralização.

Quando temos concentração de poder seja em uma região ou em toda a civilização, há uma tendência à massificação das pessoas e o aumento da Taxa de Infelicidade.

Eis a regra da relação entre felicidade e centralização:

  • Sociedades mais centralizadas tendem a ser mais infelizes;
  • Assim, como as mais descentralizadas tende a ser mais felizes.

Pessoas com uma Taxa de Felicidade maior são aquelas que conseguem se originalizar mais.

Hoje, os Cientistas da Inovação tem como missão ajudar as pessoas a serem mais felizes neste mundo mais descentralizado.

Acredito que a Ciência da Inovação, aliás, é mais consistente, do ponto de vista da Ambientologia, do que a Ciência da Felicidade ou a Psicologia Positiva.

A Ciência da Inovação Bimodal, inclusive, é mais útil, pois aborda a camada civilizacional, grupal e pessoal fazendo a relação entre elas.

O que nos permite entender melhor as causas e consequências de forma mais adequada, situando melhor a conversa sobre felicidade.

Mais ainda.

Quando temos centralização da sociedade, há uma tendência a manipulação negativa dos conceitos de sucesso e felicidade, a saber:

  • Sucesso e Felicidade não são vistos de forma integrada, mas separada;
  • Passam a ser muito mais exógenos (de fora para dentro) do que endógenos (de dentro para fora);
  • Há o aumento da ridicularização da conversa sobre Felicidade, como algo menor e pouco importante;
  • Se aumenta a importância de sucesso e felicidade mais material/objetiva do que imaterial/subjetiva.

Sucesso e Felicidade fazem parte do epicentro do comando e controle de uma sociedade.

São conceitos que são manipulados para que as pessoas sejam dominadas por um determinado centro.

Portanto, quando defendemos uma Felicidade mais descentralizada, estamos entrando, sem saber, em uma briga política!

Todo o aumento da Taxa de Felicidade nos leva OBRIGATORIAMENTE ao aumento da regionalização das pessoas.

Com a chegada da descentralização, se aumenta a demanda e a necessidade pela originalização e pela personalização e o tema da felicidade volta com toda força.

Mais ainda.

A Felicidade 1.0 baseada na oralidade e escrita vai dar lugar a Felicidade 2.0 do mundo Digital.

A Felicidade, como a sociedade humana, não é um carrossel, mas um espiral. Não estamos voltando a falar de felicidade, mas de um novo tipo de felicidade.

Há um aumento de complexidade muito maior gerenciamento dos Projetos de Felicidade 2.0, pois:

  • Temos muito mais opções na Civilização 2.0 do que havia antes na Civilização 1.0;
  • Mais escolhas geram uma demanda muito maior por filtragem;
  • O ritmo das mudanças é muito maior, o que demanda uma série de novas atitudes para que se possa gerenciar melhor os Projetos de Felicidade.

A Felicidade 2.0 nunca foi experimentada pelo Sapiens – é completamente nova. Precisa ser entendida para que possa ser praticada.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Minha vida, minha obra, de Henry Ford, é uma autobiografia publicada em 1922. O livro conta a história da vida do empresário e inventor, desde sua infância em uma família humilde até a fundação da Ford Motor Company, que o tornou uma das figuras mais importantes da história industrial.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

De Ford:

  1. Uma ideia não é necessariamente boa porque seja antiga, nem necessariamente má porque seja nova.
  2. O mal está em que tanto os reformadores como os reacionários fogem da realidade e perdem de vista as funções primordiais da vida.
  3. A única base dum negócio sério é a boa qualidade do produto.
  4. A pior propaganda é um cliente insatisfeito.
  5. Todo o mundo reconhece o chefe verdadeiro, o homem que nasceu para organizar e comandar.
  6. Quem trabalha seriamente não necessita de título honorífico. Sua obra o honra.
  7. Já dissemos que em nossa fábrica todos conservam a sua liberdade de crítica a respeito dos detalhes da produção. Se alguém tem uma ideia melhor, que a exponha sem receio.
  8. A vida, como a entendo, não é uma apresentação e sim uma viagem.
  9. O tempo empregado em combater a concorrência é tempo perdido, e seria muito mais bem empregado em trabalhar.
  10. Temos limitado demais a faculdade criadora, dando-lhe fins muito triviais. Precisamos de homens que possam criar planos de trabalho para tudo o que é justo, bom e desejável na vida.
  11. É possível aumentar o bem-estar do operário, não o fazendo trabalhar menos, mas ajudando-o a trabalhar melhor.
  12. A empresa limita-se a si própria, quando segue falsos caminhos.

Minhas:

  1. Todas as pessoas que fizeram a diferença no passado, tiveram um grande mérito: souberam focar e atuar apenas naquilo que eram especiais.
  2. Sem os empreendedores nunca teríamos chegado aos oito bilhões de sapiens.
  3. Inquietos cumprem uma missão de revisar nossos paradigmas para que possamos nos adaptar e criar novos contextos de sobrevivência.
  4. Ford deixa claro que o foco dele não era a grana, mas a invenção. Ele não foi um dos que confundiram os meios com os fins.
  5. Faz parte de qualquer Projeto de Felicidade a capacidade de tirarmos nossos sonhos do armário e colocá-los para “rodar”.
  6. No campo da inovação, temos os mudançofóbicos que não querem mudança nenhuma e os mudançoutópicos que querem mudanças sem testá-las com cuidado.
  7. Alguém com espírito empreendedor maior dificilmente consegue trabalhar tendo um chefe dizendo o que fazer.
  8. Ford foi um defensor radical do foco no cliente e não no dinheiro.
  9. Ford uniu a ética de um trabalho honesto e voltado para a sociedade com uma visão científica da produção.
  10. Ford defendeu a participação dos trabalhadores para melhorar as suas atividades.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Uma ideia não é necessariamente boa porque seja antiga, nem necessariamente má porque seja nova.”Henry Ford.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Antes do artigo algumas reflexões.

Primeiro, depois da Live com o David:

1 – sobre Bitcoin, prefiro chamar de Moedas Globais Descentralizadas e entra como uma das novidades inéditas como uma possibilidade do Sapiens 2.0, que têm como características o não controle estatal sobre elas;

2 – sobre a Forbes, no ranking, as empresas mais valiosas do mundo são todas digitais, entre as quatro primeiras (todas nascidas de startups):

Amazon (EUA): US$ 2,99 trilhões
Apple (EUA): US$ 2,97 trilhões
Alphabet/Google (EUA): US$ 2,81 trilhões
Microsoft (EUA): US$ 1,92 trilhões

3- uma nova forma de ver a Bimodais, pessoas que participam e apoiam o projeto de pesquisa da escola, acompanhando mais ou menos o desenvolvimento da narrativa.

Passemos ao diálogo com o autor.

Eis um resumo do livro feito pelo Tio Bard:

Minha vida, minha obra, de Henry Ford, é uma autobiografia publicada em 1922. O livro conta a história da vida do empresário e inventor, desde sua infância em uma família humilde até a fundação da Ford Motor Company, que o tornou uma das figuras mais importantes da história industrial.

O livro é dividido em 26 capítulos, que abordam diferentes aspectos da vida de Ford. Nos primeiros capítulos, o autor conta sobre sua infância e adolescência, e sobre como desenvolveu sua paixão pela mecânica. Nos capítulos seguintes, Ford descreve sua trajetória profissional, desde seus primeiros empregos como mecânico até a fundação da Ford Motor Company.

No capítulo mais famoso do livro, “O carro de US$ 1.000”, Ford descreve sua visão de um carro popular, que pudesse ser acessível a todas as classes sociais. O Ford Modelo T, lançado em 1908, foi um sucesso comercial e ajudou a democratizar o uso do automóvel.

Além de contar sua história pessoal, Ford também discute seus princípios e filosofias de negócios. O autor defende a importância da eficiência, da produtividade e da inovação. Ele também é um defensor do capitalismo e da livre concorrência.

Principais ideias do livro

Eficiência: Ford acreditava que a eficiência era essencial para o sucesso empresarial. Ele introduziu uma série de inovações na produção do automóvel, como a linha de montagem e a padronização de peças, que aumentaram a produtividade e reduziram os custos.

Produtividade: Ford também acreditava que a produtividade era essencial para o bem-estar da sociedade. Ele acreditava que o aumento da produtividade levaria a um aumento da renda e da qualidade de vida.

Inovação: Ford era um defensor da inovação. Ele acreditava que a inovação era essencial para o sucesso empresarial e para o desenvolvimento da sociedade.

Capitalismo: Ford era um defensor do capitalismo e da livre concorrência. Ele acreditava que esses sistemas eram os melhores para promover o crescimento econômico e o bem-estar da sociedade.

Impacto do livro

Minha vida, minha obra é um livro importante para a história da indústria automobilística e do capitalismo. O livro inspirou gerações de empresários e ajudou a moldar o mundo moderno.

O livro também é um importante documento histórico. Ele fornece uma visão privilegiada da vida e das ideias de um dos homens mais influentes do século XX.

Meus comentários, a partir dos destaques da leitura.

Destaco que estou no projeto de “Leitura e análise de autobiografias”

E uma coisa me chama a atenção.

Todas as pessoas que fizeram a diferença no passado, tiveram um grande mérito: souberam focar e atuar apenas naquilo que eram especiais.

O prefácio é feito por Monteiro Lobato, que gostava bastante de Ford.

Henry Ford (1863 – 1947) estava muito à frente do seu tempo.

Exemplos:

O emprego, sem nenhum preconceito, de ex-presidiários e deficientes físicos.

A parte dos deficientes físicos chama a atenção, pois eles esquadrinhou toda a linha de produção para saber onde poderia contar com pessoas que tinham algum tipo de problema.

E tinha uma seção específica para o trabalho de quem tinha tuberculose.

A frase:

  • “Temos em todas as seções, aleijados e doentes. Existe uma propensão generosa para considerar os fisicamente incapazes como um peso morto, cuja manutenção incumbe à caridade pública.

Vejamos a cabeça dele, a partir das citações que coletei.

  • “A indústria não é, como se pensava, um meio empírico de ganhar dinheiro; é o meio científico de transformar os bens naturais da terra em utilidades de proveito geral, com proveito geral.”

Sem os empreendedores nunca teríamos chegado aos oito bilhões de sapiens.

Inquietos cumprem uma missão de revisar nossos paradigmas para que possamos nos adaptar e criar novos contextos de sobrevivência.

  • “O fim não é o dinheiro, é o bem comum, e o meio prático de o conseguir reside no aperfeiçoamento constante dos processos de trabalho conduzido de par com uma rigorosa distribuição de lucros a todos os sócios de cada empresa.”

Há muito preconceito contra os empreendedores, mas são eles que conseguem inventar organizações que nos permitem gerar produtos e serviços.

  • “Quando consideramos que só o trabalho da terra exige mais energia do que todos os estabelecimentos industriais do país, abre-se-nos a perspectiva das oportunidades que o futuro nos reserva.”
  • “Não penso assim, acho que se não nos aperfeiçoarmos à máquina e suas aplicações, e se não compreendermos melhor a parte mecânica da vida, não poderemos gozar convenientemente das árvores, das flores e dos campos verdejantes.”
  • “Energia e máquinas, dinheiro e bens, no entanto, só nos proporcionam liberdade de vida; são apenas meios para um fim.”
  • “O fato do êxito excepcional da Ford Motor Company só é importante porque demonstra de modo palpável o fundamento da teoria que nela venho realizando.”
  • “Se o dinheiro fosse a minha ambição, o sistema atual seria ótimo, porque me fornece em abundância.”

Ford deixa claro que o foco dele não era a grana, mas a invenção. Ele não foi um dos que confundiram os meios com os fins.

  • “O ceticismo, no sentido de cautela, é o volante da civilização; muitas das graves perturbações atuais provêm de aceitarmos ideias novas sem antes investigarmos se são boas ou más.”
  • “Uma ideia não é necessariamente boa porque seja antiga, nem necessariamente má porque seja nova.”

Muito boa.

  • “Está ao alcance de todos idealizar. Mas o que vale é converter ideias em utilidades.”// “Está ao alcance de todos idealizar. Mas o que vale é converter ideias em utilidades.”

Faz parte de qualquer Projeto de Felicidade a capacidade de tirarmos nossos sonhos do armário e colocá-los para “rodar”.

  • “A lei natural é a lei do trabalho e só por meio do trabalho honesto há felicidade e prosperidade.”
  • “O melhor é trabalharmos com inteligência e previsão; e ainda que, quanto melhor trabalharmos, mais bem nos sentiremos.”
  • “O exemplo da Rússia nos ensina que na minoria e não na maioria é que procede a ação destruidora.”
  • “A natureza opôs o seu veto à República dos Sovietes porque procurou negá-la, abolindo, sobretudo, o direito do trabalhador ao seu trabalho.”
  • “Logo que começou a dirigir suas fábricas por meio de comissões, arruinou-as todas: havia mais discussão do que produção.”
  • “O reacionário deseja retroceder para uma situação anterior, não porque a julgue melhor, mas porque julga conhecê-la melhor e está confortável com ela.”
  • “Enquanto o radical quer destruir o mundo para o fazer melhor, o reacionário o acha tão bom que quer que tudo continue existindo sem mudança alguma até apodrecer.”

A divisão entre reacionários (não quer mudança) e o radical que quer mudanças não testadas é muito boa.

Colocaria assim.

No campo da inovação, temos os mudançofóbicos que não querem mudança nenhuma e os mudançoutópicos que querem mudanças sem testá-las com cuidado.

  • “O mal está em que tanto os reformadores como os reacionários fogem da realidade e perdem de vista as funções primordiais da vida.”
  • “As funções básicas da vida são a agricultura, a manufatura e o transporte. Sem elas, é impossível a vida em sociedade.”
  • “O aforismo: ”Menos governo nos negócios e mais negócios no governo” é ótimo, mas não basta. É preciso que a gente entenda que o governo é apenas um instrumento e que, como qualquer instrumento, pode ser usado para o bem ou para o mal.”
  • “Não cai, entretanto, porque está construído sobre dois sólidos fundamentos; um econômico, outro moral.”
  • “Quando o homem ganhou o seu pão, tem o direito de possuí-lo, e se alguém lho furta, faz mais do que furtar pão; lesa um direito sagrado.”
  • “Nada possuem de seu, mas administram a riqueza em benefícios dos outros.”
  • “E isso só se dará quando a humanidade compreender que a saúde, riqueza e a felicidade se obtêm exclusivamente por meio do trabalho.”
  • “Bastante jovem ainda eu já sonhava em melhorar aquilo, e isso me levou a estudar mecânica, embora minha mãe afirmasse que eu nascera mecânico.”
  • “Foi esta máquina que me levou a estudar os carros automotores.”
  • “Desde a época em que vi a máquina de Detroit, até hoje, o meu ideal tem sido construir um carro automóvel.”
  • “Há muito que aprender simplesmente desmontando e remontando objetos.”
  • “Além disso, o relógio só me interessava quando havia uma dificuldade a vencer.”
  • “Uma das consequências notáveis da introdução do automóvel no campo foi o alargamento que deu à vida do fazendeiro.”
  • Nenhuma objeção lhes esquece, e é esta a razão pela qual nunca me sirvo de um perito de fama.”
  • “Não havia procura de automóveis, como não há procura de um artigo novo.”
  • “Eram julgados como pura fantasia e muitos ‘conhecedores’ provavam com exuberância que tais veículos jamais passariam de meros brinquedos”
  • “Em março de 1902, resignei o meu lugar e resolvi nunca mais me submeter às ordens de ninguém.”

Alguém com espírito empreendedor maior dificilmente consegue trabalhar tendo um chefe dizendo o que fazer.

  • “A particularidade para mim mais surpreendente dos negócios era dar-se uma grande importância à parte financeira e quase nenhuma à qualidade do produto.”
  • “Parecia-me isso uma inversão da ordem natural, que quer o dinheiro como efeito do trabalho, vindo depois e não antes dele.”

Ford foi um defensor radical do foco no cliente e não no dinheiro.

  • “Outra particularidade que me impressionava era o desprezo em melhorar os métodos da produção, enquanto os produtos se fossem vendendo e dando dinheiro.”
  • “Em resumo: um objeto não se fabricava com o fim de fazê-lo útil ao público, mas somente para servir como meio seguro de obter dinheiro, ficasse ou não satisfeito o comprador.”
  • “A indústria dos automóveis não repousava no que chamaríamos uma base honesta, nem a fabricação repousava numa base científica. Não era entretanto o seu caso diferente do das outras indústrias.”

Ford uniu a ética de um trabalho honesto e voltado para a sociedade com uma visão científica da produção.

  • “A ausência de lucros prova que o industrial está perdendo o seu tempo ou não conhece o negócio.”
  • “Um bom negócio não era o que realizava o bom trabalho, mas o que punha em circulação uma nuvem de ações”
  • “O dinheiro não produz nada, se entra a serviço duma empresa que não trabalha bem.”
  • “Empresa que trabalha bem não precisa de dinheiro. De fato, quanto mais dinheiro se tem, mais se torna difícil trabalhar.”
  • “Resolvi, mais, caso não encontrasse recursos para um negócio suscetível de ser conduzido com esta mira do bem geral, renunciar de vez aos negócios.”
  • “A única base dum negócio sério é a boa qualidade do produto.”
  • “O compromisso que o fabricante contrai com o cliente não termina com o ato da compra; esse ato apenas inicia as suas mútuas relações.”
  • “A pior propaganda é um cliente insatisfeito.”
  • “A vida lhes é uma batalha contra a nossa inclinação natural à inércia. Se a vitória consiste em desenvolver-nos é preciso despertarmos todas as manhãs e nos conservarmos acordados todo o dia.”
  • “A vida, como a entendo, não é uma apresentação e sim uma viagem.”
  • “Tudo deflui: é uma lei. A vida é um rio. Podemos resistir sempre na mesma casa. A casa permanece a mesma; o indivíduo muda dia a dia.”
  • “Há comerciantes que abrem falência só porque não querem despegar-se de antiquados sistemas, nem aceitar uma reforma qualquer. São como os navios que naufragam porque não querem mudar de rumo.”
  • “Pensar que já está ‘fixado’ é um perigo para o homem: o primeiro solavanco do progresso o lançará por terra.”
  • “Não é má coisa ser louco por amor de uma causa justa”
  • “Acontece que tais loucos vivem suficientemente para provar que não são, e, caso morram prematuramente, a obra que iniciaram dará testemunho disso.”
  • “O tempo empregado em combater a concorrência é tempo perdido, e seria muito mais bem empregado em trabalhar.”
  • “O homem de maior capacidade de trabalho e de mais reflexão, é o que vence.”
  • “Os homens dotados do que poderíamos chamar espírito criador, e que aborrecem a monotonia, imaginam que todos são, como eles, inimigos do repouso e lamentam a sorte do operário que fez sempre a mesma coisa.”
  • “Mas se um homem procura um campo de atividade criadora é essencial deixá-lo ir onde se encontre face a face com leis mais profundas que as do som, linha ou côr, campo onde se defronte com as leis que regem a personalidade humana. 
  • “Temos limitado demais a faculdade criadora, dando-lhe fins muito triviais. Precisamos de homens que possam criar planos de trabalho para tudo o que é justo, bom e desejável na vida.”
  • “É possível aumentar o bem-estar do operário, não o fazendo trabalhar menos, mas ajudando-o a trabalhar melhor. Se o operário trabalha melhor, produz mais, e se produz mais, ganha mais, e se ganha mais, vive melhor. Isto é tão evidente que não precisa de demonstração.”
  • “O que a nossa geração necessita é de fé profunda, convicção íntima a respeito da aplicabilidade da honradez, da justiça e da humanidade na indústria. Se não conseguirmos dotá-las destas virtudes, é melhor viver sem indústria. E se não pudermos dar-lhes estas virtudes a indústria não subsistirá. Mas podemos dá-las. Nós estamos fazendo.”
  • “Temos em todas as seções, aleijados e doentes. Existe uma propensão generosa para considerar os fisicamente incapazes como um peso morto, cuja manutenção incumbe à caridade pública.”
  • “Dois dias depois o contramestre enviava uma nota à seção das transferências pedindo mudança de serviço aos sãos, porque o cego fazia, não só o seu próprio trabalho, como o dos dois companheiros normais.”
  • “Sem limpeza e higiene não pode haver gosto pelo trabalho. A negligência na limpeza está proibida em nossas fábricas tanto quanto a negligência no trabalho.”
  • “As principais causas de desastre são: 1) defeitos de construção; 2) defeitos da máquina; 3) insuficiência de espaço; 4) falta de dispositivos protetores; 5) falta de limpeza; 6) luz defeituosa; 7 ar deficiente; 8) roupa imprópria; 9) negligência; 10) ignorância; 11) fadiga mental; 12 falta de cooperação.”
  • “A empresa limita-se a si própria, quando segue falsos caminhos.”
  • “Quando há necessidade de reunir para o trabalho comum grande número de operários, o mais difícil de combater é o excesso de organização e consequente formalismo.”

Ford defendeu a participação dos trabalhadores para melhorar as suas atividades.

  • “Não há, a meu ver, disposição de espírito mais perigosa do que a dos chamados ‘gênios organizadores’.”
  • “O papel passou de mão em mão, iludindo as responsabilidades segundo o princípio de preguiça que proclama que duas cabeças valem mais do que uma.”
  • “Parece-me que uma empresa consiste num ajuntamento de homens reunidos para trabalhar e não para trocar correspondência.”
  • “Quando trabalhamos, precisamos trabalhar; quando nos divertimos, devemos nos divertir. O que não se pode é conduzir juntas as duas coisas.”
  • “Queremos sim, completa responsabilidade individual.”
  • “A maioria dos homens é capaz de manter-se à altura da sua função, mas não resiste ao desvairamento de um título. Os títulos produzem efeitos bizarros.”
  • “Um título é nocivo não só ao seu possuidor, como aos demais.”
  • “Todo o mundo reconhece o chefe verdadeiro, o homem que nasceu para organizar e comandar.”
  • “A boa marcha de uma empresa depende de que todos os seus membros, qualquer que sejam as suas funções, considerem como coisa que lhes diz respeito todo fato de natureza a interessar à empresa.”
  • “Quem trabalha seriamente não necessita de título honorífico. Sua obra o honra.”
  • “A única coisa necessária é que queira trabalhar. Se não quer, é pouco provável que procure colocação em nossa fábrica porque todos sabem que na fábrica Ford se trabalha.”
  • “Cada homem é o forjador do seu próprio futuro. Fala-se muito de mérito desconhecido. Entre nós todos são apreciados pelo seu justo valor.”
  • “Houve tempo em que o progresso pessoal de um homem dependia inteira e unicamente do seu trabalho e não do favor de outrem. Hoje depende muitas vezes da sorte que tem em atrair a atenção de algum personagem influente.”
  • “O trabalho é assim tido em conta secundária. O serviço, a obra em execução, não é o principal. O principal é a promoção, é dar na vista dos superiores. Este hábito de pôr o trabalho em segundo plano e no primeiro a preocupação de ser bem visto, faz mal ao trabalho por elevar a vitória pessoal à altura de uma coisa importante.”
  • “A vida não é um romance, e graças ao sistema de seleção da nossa fábrica, estou certo que cada homem acaba por colocar-se no seu lugar.”
  • “O espírito de competição leva para a frente o homem dotado de qualidades.”
  • “Tudo o que temos realizado vem de homens que se fizeram em nossa fábrica, impondo-se unicamente pela sua capacidade.”
  • “O que depende deles é o rendimento do trabalho a seu cargo. Este rendimento se obtém dividindo o número de peças feitas pelo índice da mão de obra correspondente.”
  • “A grande maioria prefere ficar onde está. São homens que nasceram para ser dirigidos. Não querem ter que se ocupar de nada e receiam a responsabilidade. Portanto, apesar da grande massa de homens que ocupamos, a dificuldade não está em descobrir os que mereçam promoção, mas saber os que a realmente desejam.”
  • “Os americanos que trabalham conosco aspiram naturalmente a subir, mas nem todos desejam chegar ao cume. Os estrangeiros em regra contentam-se em chegar a mestres. Por que é assim? Não sei; cito apenas fatos.”
  • “Já dissemos que em nossa fábrica todos conservam a sua liberdade de crítica a respeito dos detalhes da produção. Se alguém tem uma ideia melhor, que a exponha sem receio.”
  • “Aos operários devemos todos os progressos da fabricação. Estou certo de que um homem livre na sua atividade e conhecedor da finalidade da sua tarefa empregará sempre toda a sua força de vontade e inteligência ainda que nas mais singelas operações.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Projetos de felicidade são conjuntos de ações que as pessoas tomam para aumentar sua felicidade. Eles são baseados na ideia de que as atitudes e as sensações estão interligadas. Atitudes são formas de pensar e agir que temos mais controle. Sensações são formas de sentir que temos menos controle. Quando nos esforçamos para desenvolver um projeto de felicidade, estamos fazendo escolhas conscientes na nossa vida para que determinadas sensações positivas passem a ser mais constantes.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Tudo que fazemos para que tenhamos uma vida melhor, mais feliz, depende de uma relação mais equilibrada entre atitudes e sensações.
  2. Quando eu me disponho a entrar em um Projeto de Felicidade, deixando de acreditar que Felicidade cai do céu, eu passo a fazer escolhas conscientes.
  3. Projetos de Felicidade nada mais são do que estabelecer uma relação mais saudável entre atitudes e sensações.
  4. Quando eu me disponho a desenvolver um Projeto de Felicidade, na verdade, é como se eu gerenciasse um jardim, colocando adubos para que as flores apareçam.
  5. O importante é entender que qualquer Projeto de Felicidade, mais sustentável, é aquele que visa gerar, de forma consistente e continuada, sensações positivas.
  6. Em um Projeto de Felicidade Mais Sustentável, faço escolhas mais conscientes na minha vida para que determinadas sensações positivas passem a ser mais constantes.
  7. Ninguém acorda e dá ordem para seus Cachorrinhos Internos para que eles fiquem mais motivados e criativos!
  8. Ninguém acorda e dá ordem para seus Cachorrinhos Internos para que eles fiquem mais tranquilos e resilientes!
  9. São as formas de pensar e agir mais adequadas que geram sensações mais positivas.
  10. Quando as pessoas imaginam que a Felicidade cai do céu, no fundo, acreditam que vão sentir sensações positivas sem que precisem fazer nenhum esforço.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A vida é uma jornada, não um destino.” – Ralph Waldo Emerson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Felicidade 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?“:

Comecemos a conversa sobre o que faz o Nepô subir Tapete de Aladim?

Isso faz parte da Quinta Encruzilhada Existencial.

Eu, por exemplo, depois de muito falar sobre isso, semana passada, me veio a seguinte definição de missão profissional motivadora:

Minha missão como conceituador: organizar Ambientes de Diálogo Bagunçados, revendo conceitos, procurando padrões e atitudes mais adequadas para que possamos lidar com melhor com determinados fenômenos relevantes para a sociedade.

Quando eu me disponho a entrar em um Projeto de Felicidade (na Quarta Encruzilhada Existencial), deixando de acreditar que Felicidade cai do céu, eu passo a fazer escolhas conscientes.

Projetos de Felicidade nada mais são do que estabelecer uma relação mais saudável entre atitudes e sensações.

Álvaro, um Bimodal Exógeno, me enviou a seguinte mensagem sobe um livro “Positividade” de Barbara Fredrickson:

Segundo ele, ela sugere que a felicidade é um Primo Rico e que seria melhor cultivar 10 emoções que nos fazem chegar mais perto de uma vida melhor:

Alegria
Diversão
Interesse
Admiração
Inspiração
Amor
Gratidão
Serenidade
Esperança
Orgulho (ou senso de realização).

Fiz uma tabela que quero melhorar:

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/nFM57

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A leitura didática é uma ferramenta poderosa que pode nos ajudar a melhorar nossas vidas. Ao ler livros didáticos com consciência, podemos desenvolver uma Narrativa Existencial mais rica e abrangente, que nos levará a tomar melhores decisões e a viver uma vida mais plena.

O livro de Mo Gawdat defende que a felicidade é uma escolha consciente e que podemos cultivá-la diariamente através de pequenas ações. Ele identifica seis ilusões que nos impedem de sermos felizes:

  • A crença de que a felicidade é um destino a ser alcançado, em vez de uma condição presente;
  • A crença de que a felicidade está “lá fora”, em vez de estar dentro de nós;
  • A crença de que a felicidade depende de fatores externos, como sucesso, riqueza, poder ou fama.

Para superar essas ilusões, Gawdat sugere que devemos:

  • Reconhecer que a voz que fala com a gente não é a gente;
  • Entender que não somos nossos pensamentos;
  • Aceitar que a vida é um jogo de soma zero.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. “A felicidade é uma escolha consciente.” – Mo Gawdat
  2. “A voz que fala com você não é você.” Mo Gawdat.
  3. Tudo que temos na vida é apenas alugado, pois um dia vamos morrer e ter que sair para outro inquilino entrar
  4. Repenso, portanto sou Sapiens.
  5. Você não pode se deixar levar pela mente primária, que sugere uma série de formas de sentir, pensar e agir, que devem ser revisadas pela secundária.
  6. Quanto mais eu consigo repensar meus paradigmas e torno a minha vida mais feliz e mais significativa, mais eu potencializo minha humanidade.
  7. A passagem de um modus operandi para outro é facilitada se temos um roteiro, de passos ou de encruzilhadas para que se torne mais fácil.
  8. A felicidade são sensações que vêm mais ativas e continuadas quando não deixamos as ilusões nos levarem.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é uma escolha consciente.”Mo Gawdat.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Antes falemos um pouco sobre leitura didática.

Síntese Tio Bardiana do trecho “A leitura didática visa melhorar nossa Narrativa Existencial” do E-book “Como ler livros didáticos com maior eficácia?”:

Passemos ao diálogo com o autor.

A Narrativa Existencial é a visão de mundo que desenvolvemos ao longo da vida. Ela é formada por nossas experiências, crenças, valores e expectativas. A Narrativa Existencial nos guia nas decisões que tomamos e nos ajuda a compreender o mundo ao nosso redor.

O objetivo da leitura didática é melhorar a nossa Narrativa Existencial. Ao ler livros didáticos, entramos em contato com novas ideias, conceitos e perspectivas. Isso nos ajuda a expandir nossa visão de mundo e a tornar nossas escolhas mais conscientes e bem informadas.

Síntese Tio Bardiana do trecho  “Metodologia Recomendada para Leitura de Livros Didáticos” do E-book “Como ler livros didáticos com maior eficácia?”:

A leitura de livros didáticos é uma atividade importante para o aprendizado. No entanto, para que seja eficaz, é preciso adotar uma metodologia adequada.

O autor do texto propõe uma metodologia que se baseia na ideia de que a leitura de um livro didático é um diálogo com o autor. O leitor deve estar aberto a novas ideias e perspectivas, e deve refletir sobre o que lê, identificando o que é novo, o que reforça sua visão de mundo e o que a modifica.

Feita uma pequena melhoria no livro sobre leitura de livros didáticos, passemos agora a analisar o livro “A fórmula da felicidade” de Mo Gawdat.

O que me chama mais atenção no livro foi uma certa despreocupação com a forma.

Como estou desenvolvendo um livro metodológico sobre felicidade, acredito que é fundamental trabalharmos em etapas.

Veja, por exemplo, o modelo dos grupos de mútuo ajuda, como o AA (Alcóolicos Anônimos).

O que temos ali?

Há um modus operandi de quem não consegue largar uma determinada compulsão e é preciso promover uma sequência lógica de passagem.

A passagem de um modus operandi para outro é facilitada se temos um roteiro, de passos ou de encruzilhadas para que se torne mais fácil.

Um roteiro de passos de mudança permite que se possa realizar cursos, encontros e trabalhos individuais, a partir de um determinado guia.

Sempre acreditei que o estudo de qualquer fenômeno sempre tem que vir atrelado de uma metodologia para validação dos padrões encontrados.

O livro de Mo Gawdat é interessante, mas é um pouco disperso nesse sentido de ser um guia.

Gawdat me reforçou alguns aspectos da narrativa, mas lá pelo meio sinto que o leitor fica meio perdido entre as diferentes digressões.

Não seria um livro que eu indicaria para servir de base para os cursos futuros que imagino fazer sobre Felicidade 2.0.

Quais são os reforços que ele faz, que somam a visão da Inovação Pessoal Bimodal?

O autor defende que a felicidade não é um destino, mas um processo. É algo que devemos cultivar diariamente, através de pequenas ações.

Gawdat  reforça nossa Quarta Encruzilhada que defende que Felicidade não é chuva, mas chuveiro e deve ser vista como um projeto.

Gawdat  reforça ainda nossa Quinta Encruzilhada quando sugere que é preciso escolher um propósito na vida nos dá uma sensação de significado e direção.

Outro ponto de reforço de Gawdat para nossa Narrativa Bimodal é na Primeira Encruzilhada, quando ele diz que:

“A felicidade depende do modo como controlamos cada pensamento.”

Ele não chega a dividir a mente entre primária e secundária, mas cita o livro “Rápido e devagar: Duas formas de pensar” de Daniel Kahneman.

Não diria que temos duas formas de pensar, mas duas áreas que temos na mente, uma que armazena e automatiza processos e outra que reflete para que possamos aprimorá-los.

A Mente Secundária tem como papel de procurar pensamentos menos emocionais, o que vejo reforçado nesta frase de Gawdat:

“A felicidade é estar em harmonia com a vida exatamente como ela é.”

Faria uma modificação aqui.

A felicidade são sensações que nos veem, que são mais ativas e continuadas quando não deixamos as ilusões nos levarem.

Uma frase muito boa do livro, um dos pontos altos é esta:

“A voz que fala com você não é você.” // “Você não é aquilo que pensa.”

Você não pode se deixar levar pela mente primária, que sugere uma série de formas de sentir, pensar e agir, que devem ser revisadas pela secundária.

Expressa nesta frase:

“Para encontrar paz e alegria, rejeite todas as ilusões e sempre busque o que é real.”

Discordo da ideia que a Felicidade é natural, pois o Sapiens é  uma espécie artificial.

A felicidade de um bebê ocorre, pois ele ainda não passou pela formatação básica obrigatória, que vai inundá-lo de paradigmas, que precisam ser revisados.

Gawdat sugere revisar Descartes, ele diz:

“Eu existo , portanto penso.”

Eu sugiro mudar.

Eu repenso, portanto sou Sapiens.

Ou melhor ainda:

Quanto mais eu consigo repensar meus paradigmas e torno a minha vida mais feliz e mais significativa, mais eu potencializo minha humanidade.

Por fim, ele diz:

“Aceitar que a vida é um jogo de soma zero.”

Chegamos com nada e partimos com nada, não é bom assim se apegar ao que é transitório.

Tudo que temos na vida é apenas alugado, pois tudo que nos pertence um dia vamos ter que sair para outro inquilino entrar.

Isso é interessante para nossa Segunda Encruzilhada, que fala da relevância de assumir a nossa finitude.

Frases em destaque:

  • A crença de que a felicidade é um destino a ser alcançado, em vez de uma condição presente;
  • A crença de que a felicidade está “lá fora”, em vez de estar dentro de nós;
  • A crença de que a felicidade depende de fatores externos, como sucesso, riqueza, poder ou fama.

Gawdat argumenta que a felicidade é uma escolha consciente. Podemos escolher ser felizes, mesmo quando enfrentamos desafios ou adversidades. Para fazer essa escolha, precisamos:

  • Reconhecer que a voz que fala com a gente não é a gente.
  • Entender que não somos nossos pensamentos.
  • Aceitar que a vida é um jogo de soma zero.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Bimodais é um núcleo de pesquisa que estuda a Ciência da Inovação, um campo novo que visa entender como o Sapiens se adapta ao longo do tempo. A Bimodais visualiza três camadas de inovação: Civilizacional, Grupal e Pessoal. A Bimodais oferece conteúdo online e promove encontros presenciais para discutir seus temas de pesquisa. Os alunos da Bimodais são pessoas inquietas, inovadoras e disruptivas que buscam um conteúdo profundo, científico e consistente. Para a décima primeira imersão, a Bimodais tem como desafios melhorar a interação entre os alunos, promover avaliações mais constantes, aumentar a participação dos alunos na produção de conteúdo e ampliar o leque de apoiadores/participantes.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Ciência da Inovação pretende estudar como o Sapiens se adapta e promove mudanças na sua sobrevivência ao longo da história.
  2. A Bimodais passou a ser um Núcleo de Pesquisa, que assumiu a missão de desenvolver e aprimorar a Ciência da Inovação.
  3. O atual pensar e agir sobre a inovação está sendo feito de forma muito mais emocional do que refletida.
  4. As três camadas da Ciência da Inovação (Civilizacional, Grupal e Pessoal) são sinergéticas e não se pode pensar uma sem as outras.
  5. A Ciência da Inovação pretende estudar as mudanças conscientes promovidas pelo Sapiens ao longo da história.
  6. A Ciência da Inovação, no fundo, é um upgrade na Ciência Social, deixando claro que não podemos ver nossa espécie de forma estática, mas sempre dinâmica.
  7. Outras espécies inovam de forma instintiva e o Sapiens de maneira reflexiva.
  8. Não conseguimos prever o futuro, como nos dizem vários pensadores, sem analisar o passado.
  9. Não havia – e ainda não há – dentro da Ciência Social de plantão uma compreensão mais realista do papel das mídias na Macro-História humana.
  10. A Bimodais tem como missão melhorar de forma mais consciente e adequada o pensar e agir sobre as mudanças, a partir do desenvolvimento da Ciência da Inovação.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Em um mundo em constante mudança, o aprendizado é a única constante.”Peter Drucker.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard sobre o texto “Afinal de contas, o que é a Bimodais?”

A Bimodais é um núcleo de pesquisa que se concentra na Ciência da Inovação. A Ciência da Inovação é um campo novo que visa dar bases mais consistentes para a reflexão de como nos adaptamos aos diferentes contextos ao longo do tempo.

A Bimodais visualiza três camadas nas quais o Sapiens promove suas mudanças:

  • Civilizacional: inovações mais espontâneas e que atingem praticamente toda a espécie, como a chegada de novas mídias.
  • Grupal: que abrange cidades, regiões, organizações de todos os tipos.
  • Pessoal: que trata da inovação de cada pessoa.

A Bimodais oferece conteúdo online e promove encontros presenciais para discutir seus temas de pesquisa. Os alunos da Bimodais são pessoas inquietas, inovadoras e disruptivas que buscam um conteúdo mais profundo, mais científico, consistente, comprometido com uma missão mais ampla e com foco maior para o longo prazo.

A Bimodais está sempre buscando melhorar sua oferta de conteúdo e serviços. Para a décima primeira imersão, que começa em janeiro e vai até o final de junho de 2024, a Bimodais tem os seguintes desafios:

  • Melhorar a interação entre os Bimodais: a live mensal não tem sido mais suficiente.
  • Promover avaliações mais constantes: para dirimir possíveis problemas ao longo da imersão.
  • Aumentar a participação dos Bimodais na produção de conteúdo: para que o conteúdo seja cada vez mais relevante para as necessidades dos alunos.
  • Ampliar o leque de apoiadores/participantes: através de projetos corporativos e de um curso sobre Inovação Pessoal aberto para o público.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A felicidade é um estado de espírito que pode ser gerenciado, mas é frequentemente visto como um tema menor ou até mesmo desprezado. Isso ocorre porque as pessoas acreditam em paradigmas equivocados sobre ela.

O autor do livro “Felicidade 2.0” apresenta um plano para ajudar as pessoas a aumentar a sua taxa de felicidade. Este plano consiste em:

  • Compreender os paradigmas correntes que atrapalham uma visão mais adequada e consistente sobre felicidade;
  • Abraçar, a partir da reflexão, novos paradigmas e passar a praticar uma série de sugestões.

O plano é dividido em sete encruzilhadas, cada uma das quais questiona um conjunto de paradigmas inadequados para se aumentar a taxa de felicidade.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A ideia das Sete Encruzilhadas é criar um processo gradual para que possamos ajudar as pessoas, passo a passo no seu Projeto de Felicidade.
  2. O tema da felicidade, entretanto, tem voltado com muita força na atual Renascença Civilizacional.
  3. Apesar disso não estar evidente, estamos saindo de uma espécie de Ditadura Civilizacional.
  4. Quanto mais uma sociedade é centralizada, mais a conversa sobre felicidade será vista com desprezo e vice-versa.
  5. A conversa sobre Felicidade é vista como um tema menor, pois a ideia mais comum é achar que a Felicidade é algo natural e não precisa ser gerenciada.
  6. Todo mundo quer ser feliz, mas quando se fala de felicidade as pessoas gostam de mudar de assunto.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é uma escolha, não um destino.” – Viktor Frankl.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Felicidade 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?“:

Resumo da Introdução da Parte II do livro – Felicidade 2.0

O texto discute a importância da felicidade e os desafios de alcançá-la. O autor argumenta que a felicidade é um estado de espírito que pode ser gerenciado, mas que é frequentemente visto como um tema menor ou até mesmo desprezado. Isso ocorre porque as pessoas acreditam em paradigmas equivocados sobre a felicidade, como a ideia de que ela é algo que só pode ser alcançado se tivermos tudo o que queremos, ou que ela é algo que vem com a idade.

O autor identifica vários desses paradigmas e explica como eles podem atrapalhar a nossa busca pela felicidade. Por exemplo, a ideia de que a felicidade é algo que só pode ser alcançado se tivermos tudo o que queremos pode levar as pessoas a se sentirem insatisfeitas mesmo quando têm muito na vida.

O autor apresenta um plano para ajudar as pessoas a aumentar a sua taxa de felicidade. Este plano consiste em:

  • Ter consciência do contexto civilizacional geral, incluindo a chegada da Civilização 2.0;[Compreender os paradigmas correntes que atrapalham uma visão mais adequada e consistente sobre felicidade;
  • Abraçar, a partir da reflexão, novos paradigmas e passar a praticar uma série de sugestões.

O plano é dividido em sete encruzilhadas, cada uma das quais questiona um conjunto de paradigmas inadequados para se aumentar a taxa de felicidade.

O texto “As Sete Encruzilhadas da Felicidade 2.0” apresenta sete conceitos que, segundo o autor, são fundamentais para uma vida feliz.

  • A primeira encruzilhada é a importância de desenvolver a Mente Secundária, que é a capacidade de refletir sobre nossos paradigmas e crenças limitantes.
  • A segunda encruzilhada é a necessidade de viver a vida com propósito e intencionalidade, lembrando que a morte é certa.
  • A terceira encruzilhada é a importância de lidar com nossos traumas de forma saudável, para que eles não nos impeçam de viver uma vida plena.
  • A quarta encruzilhada é a ideia de que a felicidade é uma escolha, que deve ser cultivada através de hábitos e atitudes que promovam o bem-estar.
  • A quinta encruzilhada é a importância de encontrar atividades que nos façam sentir totalmente imersos no momento presente.
  • A sexta encruzilhada é a necessidade de assumir o controle da nossa vida e tomar medidas para alcançar nossos objetivos.
  • A sétima encruzilhada é a importância de meditar regularmente sobre o nosso nível de felicidade e identificar áreas que podem ser melhoradas.

O texto é um bom ponto de partida para uma discussão sobre o que é felicidade e como alcançá-la. No entanto, ele pode ser melhorado em alguns aspectos, como a clareza, a fundamentação e a praticidade.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto argumenta que estamos saindo de uma crise civilizacional e entrando em um novo renascimento civilizacional. A crise foi causada pelo aumento exponencial da população, que não foi acompanhado por novas formas de comunicação e cooperação. O renascimento é caracterizado por um aumento da autonomia, colaboração, criatividade, decisão, empreendedorismo, escolhas, filtragem informacional, liberdade diante do tempo e lugar, originalização/personalização, participação, lógica, longevidade, resiliência/flexibilidade, responsabilidade, sabedoria e uso da mente secundária.

O documentário “Minimalismo Já!” é um exemplo de um movimento de massa que está ajudando o Sapiens 1.0 a se preparar para o Sapiens 2.0. O autor do texto discorda de algumas das premissas do documentário, como a ideia de que as empresas estão empurrando produtos para as pessoas e que há um viés centralizador no atual cenário.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Minimalismo é basicamente à procura do essencial, do simples e do que realmente importa, deixando de lado o supérfluo, o dispensável e o que não importa tanto.
  2. Assim, nas Crises Civilizacionais tendemos a ter o aumento exponencial das Paixões Mais Superficiais e a redução das Paixões Mais Significativas.
  3. No Renascimento Civilizacional, isso é recorrente, iniciamos uma nova jornada questionando antigos paradigmas.
  4. O que não está claro para muita gente é que estamos vivendo o início do período mais estimulante dos ciclos civilizacionais do Sapiens.
  5. Precisamos ter consciência das nossas atuais demandas para que a adaptação à nova Civilização 2.0 seja menor.
  6. O documentário “Minimalismo Já” é um belo exemplo de um movimento de massa na direção da preparação da migração do Sapiens 1.0 para o 2.0.
  7. Estamos saindo de um momento da Macro-História em que o uso da Mente Secundária está muito abaixo do esperado.
  8. Em função da concentração de mídia, nós muito mais estávamos sendo levados do que levando a nossa vida.
  9. Os sintomas de uma taxa de felicidade mais baixa são o aumento da intranquilidade, da desmotivação com a redução da criatividade e da resiliência diante da vida.
  10. Quando se sugere “jogar coisas inúteis fora” se está metaforicamente querendo que nos livremos não só de coisas, mas dos Paradigmas que povoaram a cabeça do Sapiens 1.0.
  11. A Felicidade 2.0 nos permite aumentar a Taxa da Felicidade e é este aumento que vai nos permitir aumentar a tranquilidade, a criatividade, a resiliência e a motivação.

 

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O minimalismo não é sobre ter menos, é sobre ter mais do que importa.” – Joshua Fields Millburn.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Análise civilizacional do documentário “Minimalismo Já!”.

Hoje, estamos entrando em uma nova Era Civilizacional, saindo da profunda crise que nos metemos no século passado.

A crise civilizacional da qual estamos saindo é resultado de um aumento exponencial da população.

São determinados momentos da Macro-História em que temos mais gente, mas não temos ainda novas formas de comunicação e cooperação.

Fato é que temos no Espiral Civilizacional dentro do novo Motor da História Bimodal, as seguintes etapas:

  • Renascimento – a que estamos vivendo agora, com a chegada de nova mídia;
  • Consolidação – quando novas formas de cooperação se tornam majoritárias;
  • Crise – quando as novas formas de cooperação viabilizam o aumento populacional e os modelos de sobrevivência ficam obsoletos.

Nas fases de crise, com mídias mais concentradas, temos alguns problemas de qualidade de vida do Sapiens:

  • Aumento exponencial da massificação, com desincentivo à personalização e a originalização;
  • Uma visão de sucesso e felicidade mais exógena (de forma para dentro) do que endógena(mais de dentro para fora).

Assim, nas Crises Civilizacionais tendemos a ter o aumento exponencial das Paixões Mais Superficiais e a redução das Paixões Mais Significativas. Vejamos a diferença:

  • Paixões Mais Superficiais – mais de curto prazo, que temos menos controle e são mais massificadas do que originalizadas;
  • Paixões Mais Significativas – mais de longo prazo, que temos mais controle e são mais originalizadas do que massificadas.

No Renascimento Civilizacional, isso é recorrente, iniciamos uma nova jornada questionando antigos hábitos.

No Renascimento Civilizacional há um forte movimento pela Felicidade Mais Endógena, que valoriza mais as subjetividades (vistas de dento para fora) do que as objetividades (vistas de fora para dentro).

O Sapiens 2.0 tem os seguintes desafios pela frente de sair de uma situação de menos para mais possibilidades nos seguintes aspectos:

  • Autonomia
  • Colaboração
  • Criatividade
  • Decisão
  • Empreendedorismo
  • Escolhas
  • Filtragem Informacional
  • Liberdade diante do Tempo e Lugar
  • Originalização/
    Personalização
  • Participação
  • Lógica
  • Longevidade
  • Resiliência/Flexibilidade
  • Responsabilidade
  • Sabedoria
  • Uso da Mente Secundária

O que não está claro para muita gente é que estamos vivendo o início do período mais estimulante dos ciclos civilizacionais do Sapiens.

Precisamos ter consciência das nossas atuais demandas para que a adaptação à nova Civilização 2.0 seja menor.

O documentário “Minimalismo Já” é um belo exemplo de um movimento de massa na direção da preparação do Sapiens 1.0 para o 2.0.

Discordo de alguns aspectos apresentados no documentário “Minimalismo Já” :

  1. Empresas quererem empurrar o tempo todo produtos para as pessoas não é algo que deve ser questionado, pois isso faz parte do comércio;
  2. Elas não estão impondo ou obrigando, apenas sugerindo;
  3. O que pode ser mudado é a capacidade das pessoas dizerem não para o que não é relevante na vida delas.

Também discordo de algumas falas no documentário “Minimalismo Já”  de que há um viés centralizador no atual cenário:

  • A Curadoria 1.0, com a uberização, de fato, criou um grupo de empresas que gerenciam comunidades abertas, via plataformas, permitiram muito mais liberdade de produção e consumo de bens tangíveis e intangíveis do que as organizações que praticam a gestão;
  • A Curadoria 2.0, com a blockchenização , entretanto, vai abrir um novo ciclo de empresas que vão gerenciar comunidades abertas, via ecossistemas, que vão ampliar ainda mais a liberdade de produção e consumo de bens tangíveis e intangíveis do que as organizações que praticam a Curadoria 2.0.

Resumo do documentário feito com ajuda do Tio Bard, repleto de meus comentários:

O documentário “Minimalismo Já” (The Minimalists: Less Is Now) da Netflix, lançado em 2021, conta a história de Joshua Fields Millburn e Ryan Nicodemus, dois amigos que se tornaram minimalistas e transformaram suas vidas e carreiras com essa filosofia de vida, espalhando as ideias pela sociedade.

Minimalismo é definido como um modo de vida que sugere focar no essencial, eliminando o excesso.

Na verdade, estamos saindo de um momento da história que o uso da Mente Secundária está muito abaixo do esperado.

Em função da concentração de mídia, nós muito mais estávamos sendo levados do que levando a nossa vida.

A taxa de Zecapagodismo estava muito alta e há um esforço coletivo para que passemos a levar as nossas vidas, evitando que a vida (ou as sugestões vindas do centro) nos levem.

Millburn e Nicodemus contam suas histórias pessoais e como o minimalismo os ajudou a superar a depressão, o estresse e a ansiedade.

Quando não optamos por uma visão de sucesso mais endógena do que exógena, a tendência é a queda da Taxa da Felicidade.

Os sintomas de uma taxa de felicidade mais baixa são o aumento da intranquilidade, da desmotivação com a redução da criatividade e da resiliência diante da vida.

Quando as pessoas se sugere “jogar coisas inúteis fora” se está metaforicamente querendo que nos livremos não só de coisas, mas dos Paradigmas que povoaram a cabeça do Sapiens 1.0.

Eles questionam a prática do consumismo, que nos leva a comprar coisas que não precisamos e que nos fazem infelizes.

Que nos levam, além de comprar coisas, de comprar paradigmas que não são mais compatíveis com os novos desafios do Sapiens 2.0.

O Minimalismo é basicamente à procura do essencial, do simples e do que realmente importa, deixando de lado o supérfluo, o dispensável e o que não importa tanto. É a procura de novos parâmetros para se levar uma vida num ambiente mais dinâmico e mais descentralizado.

O documentário apresenta entrevistas com outros minimalistas que abraçaram a causa, incluindo artistas, empresários e pessoas comuns. Essas entrevistas fornecem insights sobre como o minimalismo pode ser aplicado de diferentes maneiras na vida.

Millburn e Nicodemus também oferecem dicas práticas para começar a viver de acordo com o minimalismo. Eles sugerem começar com uma “declutter”, ou seja, uma limpeza radical de casa, para se livrar de tudo o que não é essencial.

“Minimalismo Já” é um documentário inspirador que mostra como o minimalismo pode ter um impacto positivo em nossas vidas.

Ele faz parte de um amplo movimento que podemos chamar de Felicidade Já, que, entre outras mudanças, sugere que é preciso adotar uma atitude minimalista diante da vida.

Aqui estão algumas das principais mensagens do documentário:

  • O consumismo nos leva a comprar coisas que não precisamos e que nos fazem infelizes.
  • Diria mais: a centralização de mídia nos fez ter paradigmas que não fazem mais sentido dentro de um mundo mais descentralizado.
  • O minimalismo pode nos ajudar a viver com mais propósito e satisfação.
  • Acho que a Felicidade 2.0, da qual o Minimalismo faz parte, é um movimento mais amplo e que faz mais sentido.
  • O minimalismo pode nos libertar do estresse e da ansiedade.
  • Não, a Felicidade 2.0 nos permite aumentar a Taxa da Felicidade e é este aumento que vai nos permitir aumentar a tranquilidade, a criatividade, a resiliência e a motivação.
  • O minimalismo pode nos dar mais tempo livre para as coisas que realmente importam.

Frases:

  • “As coisas não nos trazem felicidade.”Ryan Nicodemus
  • “O minimalismo não é sobre ter menos, é sobre ter mais do que importa.”Joshua Fields Millburn
  • “O minimalismo é sobre viver uma vida mais intencional.” Ryan Nicodemus
  • “O minimalismo é sobre liberdade.” Joshua Fields Millburn
  • “A felicidade não está nas coisas que você tem, mas nas coisas que você valoriza.” Joshua Fields Millburn
  • “O minimalismo é sobre se livrar do lixo para que você possa se concentrar no que é importante.”Ryan Nicodemus
  • “O minimalismo é sobre viver uma vida mais simples e mais focada.”Joshua Fields Millburn

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

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a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

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Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: 

Novas Hashtags:

#xxx – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“xxx” xxx.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

 

Passemos ao diálogo com o autor.

Análise geral do autor:

Síntese Tio Bardiana do livro:

O que incorporamos na Narrativa?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto discute a importância do diálogo entre Conceituadores/Disseminadores e seus alunos para o aprendizado. O autor argumenta que os alunos podem nos ajudar a entender melhor seus pontos de vista, ouvir a nossa própria voz e identificar possíveis lacunas no nosso próprio entendimento.

O uso do celular é uma ferramenta poderosa, mas pode ser prejudicial se usado de forma excessiva. É importante estabelecer limites de uso e evitar que o celular – ou o uso de algum aplicativo – atrapalhe atividades importantes.

Os seres humanos têm a capacidade de reinventar a si mesmos e de desenvolver seus potenciais. Isso é feito por meio de projetos, que podem ser divididos em primários e de suporte. Os projetos primários são aqueles que nos dão um senso de propósito e nos motivam a seguir em frente. Eles geralmente são criativos e inovadores, e nos permitem desenvolver nossas vocações.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Porém, um projeto primário inovador não vai para frente se não houver um conjunto de projetos complementares, que darão suporte a este que é o principal.
  2. Inovadores precisam definir seus projetos primários, ter clareza das atividades que os motivam.
  3. Santos Dumont, por exemplo, tinha na invenção de balões dirigíveis e depois dos primeiros protótipos de avião o seu projeto primário.
  4. Nós somos os projetos que conseguimos realizar.
  5. Cada pessoa tem um potencial, que pode, ou não ser desenvolvido, conforme os projetos que consegue desenvolver.
  6. O Sapiens, diferente das outras espécies, tem muito mais possibilidade de reinventar a sua vida.
  7. Quando eu vou relaxar, por exemplo, muitas vezes eu desligo o Whatsapp para evitar me dispersar no meio de uma sessão de fotos de insetos num parque.
  8. O celular diferente de uma televisão é multiuso.
  9. Me mostre os teus projetos e te direi quem és!

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O aprendizado é uma via de mão dupla. Eu aprendo com meus alunos tanto quanto eles aprendem comigo.”Howard Gardner.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais realizada Lives Mensais e é a primeira vez – aposto que poderemos fazer isso sempre – que eu vou fazer uma análise mais profunda sobre o que discutimos.

Antes de mais nada, é preciso destacar que um Conceituador/Disseminador tem várias formas de aprendizado:

  • Consumo de conteúdo didático de todos os tipos;
  • Produção de conteúdo, quando reflete sobre sobre os seus próprios paradigmas;
  • Quando dialoga com qualquer pessoa, em especial com seus alunos.

O diálogo com alunos sempre é positivo, pois com ele podemos:

  • Observar a forma como pensam e poder sugerir mudanças;
  • Receber sugestões de melhoria na forma como pensamos.

Uma das práticas que adotei ao longo das minhas atividades como Conceituador/Disseminador foi a de gravar e escutar depois todas as minhas aulas, mentorias, palestras e participação em lives.

Dessa forma, podemos nos ouvir falando, escutar o que os outros disseram com mais atenção e poder revisar, assim, a nossa Narrativa Conceitual.

Isso me ajuda a entender melhor seus pontos de vista, ouvir a minha própria voz e a identificar possíveis lacunas no meu próprio entendimento.

No artigo de hoje, depois de ouvir toda a Live Bimodal de Novembro de 2023, fiz algumas reflexões.

Reflexões sobre o uso de Celular

Um dos participantes da Live, me disse que ele monitorava o tempo que ficava no celular, considerando que era melhor que não exagerasse no uso.

Porém, é preciso ter cuidado quando queremos limitar o uso do celular.

O celular diferente de uma televisão é multiuso.

Eu posso como um celular, por exemplo:

  • Estar ouvindo música e relaxando;
  • Vendo um filme;
  • Ouvindo, de novo, a última aula;
  • Tirando fotos;
  • Jogando xadrez;
  • Me comunicando no Whatsapp a trabalho;
  • Conversando com meus filhos;
  • Ou mesmo trocando mensagens de amor com alguém.

Há configurações no celular – pelo menos no Samsung – que me permite limitar os aplicativos que eu gostaria que estivessem ligados ou desligados.

O que é saudável de fazer é conseguir que o celular não tire o foco de determinadas atividades.

Existem, assim, duas formas de evitar que o celular tire nosso foco:

  • Desligando por completo;
  • Ou tirando alguns aplicativos do ar em determinadas situações.

Se eu estou trabalhando, é bom que nada do meu lazer atrapalhe minha produção e vice-versa.

Quando eu vou relaxar, por exemplo, muitas vezes eu desligo o Whatsapp para evitar me dispersar no meio de uma sessão de fotos de insetos num parque.

Quem somos? Somos os nossos projetos!

O Sapiens, diferente das outras espécies, tem muito mais possibilidade de reinventar a sua vida.

Cada pessoa, tem um potencial, que pode, ou não ser desenvolvido, conforme os projetos que consegue desenvolver.

Como diz Almir Sater na letra de “Tocando em Frente”:

“Cada um de nós compõe a sua história. Cada ser em si. Carrega o dom de ser capaz.”

Nós somos os projetos que conseguimos realizar.

Me mostre os teus projetos e te direi quem és!

Dentro dessa perspectiva, podemos dividir os projetos da nossa vida em:

  • Primários – projetos Criativos e Inovadores nos quais procuramos desenvolver nossas vocações;
  • De Suporte – aqueles que nos ajudam a realizar nossos projetos Primários, tal como nossas relações de todos os tipos, viabilização financeira, organização, disciplina, entre outros.

Santos Dumont (1873-1932), por exemplo, tinha na invenção de balões dirigíveis e depois dos primeiros protótipos de avião o seu projeto primário.

Na sua autobiografia não há nada além dos detalhamentos de como foi o desenvolvimento de suas invenções.

Ferreira Gullar (1930-2016) teve todo o foco da sua vida no desenvolvimento da sua capacidade de ser poeta.

Seu projeto primário foi, sem dúvida nenhuma, a poesia.

Inovadores precisam definir seus projetos primários, ter clareza das atividades que os motivam.

Porém, um projeto primário inovador não vai para frente se não houver um conjunto de projetos complementares, que darão suporte a este que é o principal.

Benjamin Franklin (1706-1790), por exemplo, desenvolveu uma série de atividades de suporte, que ele denominou as 13 regras, que ele praticava para dar suporte ao seu projeto primário.

Inovadores, diferente de outros perfis, precisam aprender a separar seus projetos primários dos secundários.

E mais ainda.

Um inovador não pode acreditar que apenas seu projeto primário vai conseguir sustentar a sua vida, sem dar atenção e refletir sobre os projetos secundários.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/fuzI9

Novas Hashtags:

#Shawn _Achor – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Nosso cérebro muda de acordo com as nossas ações e as circunstâncias.”Achor.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, a partir de algumas melhorias que fiz no livro que estamos desenvolvendo: “Como ler livros didáticos com maior eficácia?”:

Tópico: Metodologia Recomendada para Leitura de Livros Didáticos

O texto propõe uma metodologia de leitura de livros didáticos que seja centrada no leitor e na sua Narrativa Existencial. A Narrativa Existencial é o conjunto de crenças, valores e perspectivas que cada indivíduo tem sobre o mundo.

A metodologia proposta se divide em quatro fases:

  1. A escolha do livro: o leitor deve escolher livros que façam sentido para a sua Narrativa Existencial e que o estimulem a pensar.
  2. A leitura: o leitor deve ler o livro de forma ativa, fazendo anotações e questionando o autor.
  3. A reflexão: o leitor deve refletir sobre o que leu, identificando o que é novo, o que reforça sua Narrativa Existencial e o que a modifica.
  4. A síntese: o leitor deve sintetizar o que leu, criando um texto reflexivo.

O texto também propõe uma classificação de autores didáticos, com base em quatro critérios:

  • A maneira que alteram a Narrativa Existencial: autores atrapalhadores, reforçores e modificadores.
  • A escolha que fizeram em termos de análise do fenômeno: autores perceptivistas e padronistas.
  • A cosmovisão de mundo: autores centralizadores e descentralizadores.
  • A projeção do futuro: autores futuristas e presentistas.

Passemos ao diálogo com o autor.

Primeiros comentários.

O título do livro no Brasil, “O Jeito Harvard de Ser Feliz”, é simplesmente bizarro. O título original em inglês, “The Happiness Advantage”, é mais preciso, pois expressa a ideia de que a felicidade é uma vantagem.

O autor, Shawn Achor, não é um autor que segue padrões. Ele apresenta várias pesquisas de forma aleatória, mas sempre com o objetivo de defender algumas teses.

O livro reforçou minhas ideias, mas também me incomodou ao tentar separar sucesso de felicidade de forma equivocada.

Na visão americana de sucesso, sucesso é sinônimo de dinheiro, status e fama. Achor defende que o sucesso deve vir depois da felicidade, mas não questiona a visão materialista e superficial do sucesso.

Na lógica bimodal, sucesso e felicidade não vêm nem antes e nem depois, mas numa relação de equilíbrio. A minha felicidade depende da minha visão de sucesso, e a minha visão de sucesso depende da minha felicidade.

O que diferencia a lógica bimodal da visão americana do sucesso é que o sucesso deve ser endógeno, ou seja, criado por cada indivíduo a partir de seus próprios critérios de autopremiação.

Diz ele:

“Sabemos que a felicidade precede o sucesso e não resulta dele.”

Porém, Achor não questiona a visão do sucesso mainstream como se fosse algo que não pode ser alterado.

Na lógica Bimodal, o sucesso e a felicidade não vem nem antes e nem depois, mas numa relação de equilíbrio.

A minha felicidade (sensações) vai depender da minha visão de sucesso (escolhas de formas de pensar e agir).

Há uma relação de causa e efeito, que se retroalimentam, quanto mais há um alinhamento entre sucesso e felicidade, mais eu tenho sucesso quanto mais eu sou feliz.

O sucesso deve ser endógeno (eu crio os meus critérios de sucesso e não os outros), a partir dos meus critérios de auto premiação.

Vejamos mais detalhes.

Organização das anotações do livro “O jeito Harvard de ser feliz” feita com ajuda do Tio Bard:

Introdução

  • A felicidade é mais importante do que o sucesso.
  • A felicidade é um estado mental que pode ser cultivado.
  • A psicologia positiva estuda o que torna as pessoas felizes.

Não, eu preciso ter uma visão de sucesso que me gere sensações positivas. Devo rejeitar a visão mainstream de sucesso.

Sim, eu posso adotar pensamentos e atitudes que podem gerar sensações mais positivas, que só vão aparecer se os pensamentos e atitudes forem adequados.

Capítulo 1: O mito do sucesso antes da felicidade

  • A crença de que o sucesso leva à felicidade é equivocada.
  • A felicidade leva ao sucesso.
  • As pessoas felizes são mais produtivas, criativas e resilientes.

É preciso quebrar o mito de que o sucesso é uma coisa só, que é definida pelos outros e não por mim mesmo.

A felicidade não precede o sucesso, mas  se relaciona com ele.

Quanto mais meus critérios e atitudes em direção ao sucesso se afinarem com minhas sensações positivas, mais feliz eu serei.

Capítulo 2: A ciência da felicidade

  • A felicidade é uma experiência emocional positiva que inclui prazer, propósito e sentido.
  • A felicidade é subjetiva e pode ser diferente para cada pessoa.
  • A felicidade é influenciada por fatores genéticos, ambientais e comportamentais.

A felicidade é subjetiva e pode ser diferente para cada pessoa.

O mesmo digo em relação ao sucesso, que, no caso do Achor ele não vê assim.

Para Achor, o sucesso é objetivo, inquestionável, referenciado por terceiros e só a visão da felicidade é flexível.

Capítulo 3: O benefício da felicidade

  • A felicidade tem benefícios físicos, mentais e sociais.
  • As pessoas felizes vivem mais, são mais saudáveis e têm melhores relacionamentos.
  • As pessoas felizes são mais bem-sucedidas no trabalho e na vida.

Sim, quanto mais você tem emoções positivas, mais você desenvolve o seu personal sucesso.

Capítulo 4: Capitalizando o benefício da felicidade

  • A felicidade é uma habilidade que pode ser desenvolvida.
  • Existem práticas que podem aumentar a felicidade.
  • As pessoas felizes são mais propensas a ter sucesso.

A felicidade não é uma habilidade, mas sensações positivas que colhemos dependendo dos pensamentos e ações que escolhemos.

O que pode ser desenvolvido é escolher de forma adequada meus pensamentos e ações dentro de um Projeto de Felicidade.

Capítulo 5: A linha de Losada

  • O cérebro humano é moldado por nossas experiências e crenças.
  • Podemos escolher como ver o mundo.
  • Uma atitude mental positiva pode levar ao sucesso.

Uma atitude mental, não positiva, mas mais adequada, com uma visão de sucesso afinada com nossos cachorrinhos internos pode nos levar a aumentar a Taxa de Felicidade.

Capítulo 6: A fórmula de Arquimedes

  • A felicidade é uma alavanca que pode nos ajudar a alcançar nossos objetivos.
  • Quanto mais positiva for nossa atitude, mais poderemos alcançar.
  • A felicidade é uma escolha.

A felicidade não é uma escolha é uma consequência das nossas escolhas, pois não controlamos a geração das emoções positivas.

Capítulo 7: Use o ponto de apoio e a alavanca para descobrir sua missão

  • O trabalho pode ser um emprego, uma carreira ou uma missão.
  • As pessoas com uma missão são mais felizes e bem-sucedidas.
  • Podemos alinhar nosso trabalho com nossa visão pessoal para encontrar nossa missão.

Isso é muito bom, ponto alto da leitura, algo que me reforçou algo que estava esquecido.

Capítulo 8: Mapeando o caminho do sucesso

  • O sucesso é um processo, não um destino.
  • Podemos aumentar nossas chances de sucesso cultivando a felicidade.
  • A felicidade é o caminho para o sucesso.

O sucesso é uma visão, que guia nossa jornada. Quanto mais alinhada estiver com nossos Eus Internos, mais sensações positivas serão geradas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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Novas Hashtags:

#Tolstói_Benjamin Franklin – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Meta-Existência é a reflexão que fazemos sobre o sentido da vida.
  2. Inquietos têm uma demanda por um tipo de visão de sucesso e felicidade mais complexos, pois estão o tempo todo precisando promover mudanças.
  3. Quando começamos a analisar a vida de inovadores que deixaram legados mais consistentes, percebemos uma preocupação maior com a Meta-Existência.
  4. Num ambiente mais centralizado haverá um desincentivo para um aprofundamento da conversa sobre sucesso e felicidade.
  5. Sucesso e felicidade são uma dupla de vôlei em que uma levanta e a outra corta e logo depois o que levantou corta e o que cortou, levanta.
  6. As atitudes que escolhemos na vida são a causa e as sensações de mais ou menos felicidade são a consequência.
  7. A felicidade não é mais importante do que o sucesso. A felicidade são sensações que temos, a partir da nossa visão de sucesso.
  8. Me diga como você lida com a sua finitude e te direi que és!
  9. Por mais que evitemos pensar na morte, ela ronda nossa imaginação e de alguma forma procuramos responder a pergunta: o que faço por aqui enquanto não chegar a minha hora?

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Enquanto não sei a finalidade, nada posso fazer.”Tolstói.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Primeiro, que refazer a introdução do livro sobre Inovação Pessoal, que acho pertinente aqui para o diálogo com estes dois inovadores, Tolstói e Franklin.

Resumo feito pelo Tio Bard  em um dos tópicos no livro que estamos desenvolvendo: “Felicidade para Inovadores: como ser mais feliz inovando?”:

Tópico: a meta-existência

O sucesso e a felicidade são conceitos complexos que são frequentemente manipulados pelas sociedades para controlar as pessoas.

As sociedades definem o que significa ser bem-sucedido e feliz, e então usam essas definições para influenciar o comportamento das pessoas na tentativa de aumentar o controle sobre elas.

Aumentar a Taxa de Felicidade é uma demanda estrutural do Sapiens. É um tema que – querendo ou não – está na pauta de todos os inovadores que deixaram legado.

Pensar sobre a felicidade é um processo de meta-existência: que é o de refletir sobre a vida. Como se perguntou Leon Tolstói, por exemplo, na sua autobiografia:

Para que devo viver? Para que desejar algo? Para que fazer algo?

O Sapiens, diferente das outras espécies, sabe que vai morrer e acaba se perguntando em alguma medida: qual o sentido da vida e o que posso fazer durante a minha existência?

Assim, o tema da felicidade e sucesso é central e fundamental para que se possa controlar mais ou menos as pessoas.

Numa sociedade ou num momento civilizacional, quando temos:

  • Uma tendência à Centralização teremos um incentivo de uma visão de sucesso e felicidade mais exógena do que endógena;
  • Uma tendência à Descentralização teremos um incentivo de uma visão de sucesso e felicidade mais endógena do que exógena.

Mais ainda.

Num ambiente mais centralizado haverá um desincentivo para um aprofundamento da conversa sobre sucesso e felicidade.

Porém, podemos constatar que:

Quando começamos a analisar a vida de inovadores que deixaram legados mais consistentes, percebemos uma preocupação maior com a Meta-Existência.

A Meta-Existência é a reflexão que fazemos sobre o sentido da vida.

Resumo feito pelo Tio Bard  em alguns dos tópicos no livro que estamos desenvolvendo: “Como ler livros didáticos com maior eficácia?”:

Tópico: aviso prévio para quem for ler o livro “Felicidade para Inovadores”

O texto aborda o desafio de encontrar a felicidade em um mundo que nos impõe padrões e expectativas. O autor argumenta que nossos paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) são influenciados pelo mainstream da sociedade, o que pode dificultar mudanças e nos impedir de alcançar a felicidade que realmente queremos.

O texto também identifica alguns mitos sobre felicidade que podem nos atrapalhar, como:

  • A felicidade é algo que simplesmente acontece, não precisa ser buscada.
  • Pessoas inovadoras não precisam de projetos de felicidade específicos.
  • Todos os Sapiens são iguais e não têm traumas.
  • Podemos controlar nossos pensamentos e sentimentos simplesmente nos esforçando para isso.

O autor sugere que, para encontrar a felicidade, precisamos questionar nossos paradigmas e os mitos que nos limitam. Também precisamos criar um projeto de felicidade personalizado, que atenda às nossas necessidades e valores individuais.

Tópico: A leitura didática visa melhorar nossa Narrativa Existencial

Narrativa Existencial é uma visão de mundo, ou uma cosmovisão, na qual adotamos e vamos melhorando ao longo da vida. Para fazer melhores escolhas na vida, é importante desenvolver uma Narrativa Existencial.

A leitura de livros didáticos nos ajuda a identificar áreas em que podemos melhorar nossa forma de sentir, pensar e agir. A Narrativa Existencial é um importante fundamento para a tomada de decisões eficazes.

Uma Narrativa Existencial mais sólida contribui para uma vida mais plena e significativa da vida.

Por isso, a importância da leitura bem feita e continuada de livros didáticos.

Tópico: Metodologia Recomendada para Leitura de Livros Didáticos

O autor defende que a leitura de livros didáticos deve ser vista como um diálogo com o autor, onde o leitor é um participante ativo. O leitor deve estar atento aos pontos que chamam a atenção, que podem ser novos, reforçar aspectos já existentes na sua Narrativa Existencial ou ser objeto de crítica.

O autor sugere uma metodologia de leitura de livros didáticos, que consiste nas seguintes fases:

  • Escolha do livro: O leitor deve escolher livros que façam sentido para sua Narrativa Existencial e que o motivem a ler.
  • Leitura: O leitor deve ler o livro em períodos curtos, de 20 minutos, com intervalos para descanso.
  • Marcações: O leitor deve marcar os pontos que chamam a atenção para posterior reflexão.

Outros aspectos importantes na metodologia de leitura de livros didáticos são:

  • Seleção dos autores didáticos: O leitor deve escolher autores que tenham uma visão de mundo que faça sentido para sua Narrativa Existencial.
  • Síntese do que foi lido: O leitor deve sintetizar o que foi lido para facilitar a compreensão e a reflexão.
  • Incorporação do que foi lido na Narrativa Existencial: O leitor deve refletir sobre o que foi lido e decidir o que e como vai incorporar em sua Narrativa Existencial.

O autor também sugere que os autores didáticos podem ser classificados de acordo com as seguintes características:

  • A maneira como alteram a Narrativa Existencial do leitor: Os autores podem ser transformadores, reforçadores ou críticos.
  • A escolha que fizeram em termos de análise do fenômeno: Os autores podem ser mais padronistas ou mais perceptivistas.
  • A cosmovisão de mundo que têm: Os autores podem ter uma cosmovisão mais ou menos centralizadora ou descentralizadora.

O autor defende que a leitura de livros didáticos deve ser um processo ativo e reflexivo, que permita ao leitor construir sua própria Narrativa Existencial.

Passemos ao diálogo com os autores das autobiografias: Tolstói e Franklin.

Uma das recomendações que faço para você é a seguinte: leia autobiografias de pessoas que deixaram legados relevantes.

Mais importante do que aprender com quem quer ensinar, mas deixou pouco é aprender com quem quer ensinar e deixou muito.

Um dos pontos em comum entre Tolstói e Benjamin Franklin é o seguinte: claramente, os dois se preocupavam como levavam suas vidas.

Desenvolveram a Meta-Existência.

Os dois não encaravam a felicidade como chuva, mas como chuveiro, que merecida reflexão e dedicação.

Tolstói foi mais abstrato, refletindo sobre o sentido da vida.

A autobiografia de Tolstói é uma profunda reflexão sobre o sentido da vida.

Ele passou a vida procurando respostas para as perguntas:

  • Para que devo viver?
  • Para que desejar algo?
  • Para que fazer algo?

Tolstói acreditava que a morte é uma parte inevitável da vida, e que é importante enfrentar a finitude com honestidade e coragem.

“Se não gosta da vida, mate-se. E se vive sem conseguir entender o sentido da vida, então dê um basta na vida e não fique para lá e para cá, na vida, falando e escrevendo que não compreende a vida.”

Tolstói também acreditava que a felicidade é encontrada quando vivemos uma vida significativa. Ele escreveu:

“Minha única fé verdadeira foi a fé no autoaperfeiçoamento.” // “A missão do homem na vida é salvar sua alma.”

Tolstói entendia a alma como a missão do homem na vida. Ele acreditava que cada um de nós tem um propósito único e que devemos seguir nosso coração para descobrir esse propósito. Ele escreveu:

“Ao avaliar o que é bom e necessário, não sigo o que as pessoas dizem e fazem, nem o progresso, mas meu coração.”

Tolstói também acreditava que é importante ter um objetivo claro na vida. Ele escreveu:

“Enquanto não sei a finalidade, nada posso fazer.”

O Sapiens é a única espécie viva que tem consciência da morte. Passarinhos cantam e voam, mas não sabem que vão morrer, nós sabemos.

Por mais que evitemos pensar na morte, ela ronda nossa imaginação e de alguma forma procuramos responder a pergunta: o que faço por aqui enquanto não chegar a minha hora?

É impossível pensar em felicidade e sucesso se não colocarmos a morte no horizonte e nos referenciarmos a partir dela.

Todas as estratégias de vida, de alguma forma, procuram entender a finitude e sugerir formas mais saudáveis de lidar com ela.

Me diga como você lida com a sua finitude e te direi que és!

Tolstói resolveu os seus dilemas abraçando um tipo de religião meio própria, numa mistura de encontro de Deus e auto aperfeiçoamento.

Uma frase que gostei que não se enquadra no tema felicidade, mostrando nossas contradições:

“Como qualquer louco, apenas chamava todos os outros de loucos, menos a mim mesmo.”

Na sua autobiografia de Benjamin Franklin, entretanto, é mais pragmático, algo tipicamente americano.

Benjamin Franklin valorizava, entre outras, a honestidade, a frugalidade e a diligência. Ele acreditava que essas virtudes eram essenciais para o sucesso na vida.

Ele defende claramente a honestidade como uma virtude essencial para o sucesso na vida.

“Nada podia ser útil sem ser honesto.”

Franklin acreditava que a honestidade era importante porque era a base da confiança e que as pessoas só poderiam ser bem-sucedidas na vida se fossem confiáveis.

Franklin escolheu 13 virtudes e desenvolveu um método para que elas fossem colocadas na sua vida. São elas:

  1. TEMPERANÇA Não comas até o entorpecimento; não bebas até a exaltação;
  2. SILÊNCIO Não fales senão o que possa beneficiar aos outros ou a ti ; evita conversa frívola .
  3. ORDEM Que todas as tuas coisas tenham seus lugares ; que cada parte de tua atividade tenha seu tempo;
  4. RESOLUÇÃO Resolve realizar o que deves ; realiza sem faltar com o que resolveste;
  5. FRUGALIDADE Não faças despesa alguma a não ser para o bem de outros ou de ti ; isto é , não desperdices coisa alguma;
  6. DILIGÊNCIA Não percas tempo ; emprega – o sempre em algo útil ; suprima todas as ações desnecessárias.
  7. SINCERIDADE Não uses ardis lesivos ; pensa com inocência e justiça , e , se falares fala do mesmo;
  8. JUSTIÇA Não prejudiques ninguém fazendo o mal ou omitindo os benefícios que são de teu dever;
  9. MODERAÇÃO Evita os extremos ; não te ofendas com injúrias mesmo quando pensas que as mereces;
  10. LIMPEZA Não toleres falta de limpeza no corpo , nas roupas ou na habitação;
  11. TRANQUILIDADE Não te deixes perturbar por ninharias ou por acidentes comuns ou inevitáveis;
  12. CASTIDADE Usa raramente dos prazeres carnais , apenas por motivo de saúde ou reprodução , nunca até o entorpecimento , à fraqueza ou em prejuízo da tua própria paz ou reputação de outrem;
  13. HUMILDADE Imita Jesus e Sócrates .

Frases em destaque que não são necessariamente relacionadas ao tema da Felicidade:

“A maioria das pessoas não gosta da vaidade nos outros, por mais vaidade que elas próprias tenham.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Carlos Nepomuceno discute a relação entre inovação e felicidade. O autor argumenta que a inovação é essencial para o progresso da humanidade, mas que os inovadores enfrentam um desafio particular: conciliar a necessidade de desafios com a busca pela felicidade. Nepomuceno defende que os inovadores precisam aprender a escolher os desafios adequados para eles. Ele sugere que os inovadores busquem desafios que sejam alinhados com seus valores e objetivos pessoais, e que sejam desafiadores, mas não impossíveis de serem superados.

O autor também afirma que os inovadores precisam desenvolver um conjunto de habilidades e atitudes que os ajudem a lidar com os desafios. Essas habilidades incluem proatividade, sabedoria e autoconhecimento. Além disso, Nepomuceno discute a importância de uma visão endógena da felicidade para os inovadores. Ele argumenta que os inovadores que são motivados por uma visão de felicidade interna, baseada em seus próprios valores e objetivos, tendem a ser mais felizes e bem-sucedidos.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Se temos clientes externos que precisamos agradar para poder ganhar dinheiro e sobreviver, temos também clientes internos, que têm as suas idiossincrasias.
  2. Não tem jeito. Ninguém será mais feliz se não conhecer e aprender a se relacionar com seus Eus Internos.
  3. Não adianta nada você gritar com seus cachorrinhos internos para que eles balancem o rabinho, pois isso é algo que eles farão, ou não, conforme a vida que você leva.
  4. Se fosse uma letra de Rock, diria que Sucesso é visão, Felicidade é sensação.
  5. O objetivo, assim, em um Projeto de Felicidade consistente não é o sucesso, mas as sensações de felicidade, que precisam estar alinhados.
  6. Se o que definimos como sucesso não gera sensações mais felizes, é sinal que estamos com uma visão de sucesso equivocada.
  7. Não adianta muito ter uma vida repleta de desafios se eles NÃO estão alinhados com os seus critérios de felicidade internos.
  8. Vidas com desafios são mais difíceis de serem administradas, pois exige-se muito mais proatividade, sabedoria e auto-conhecimento.
  9. Não existe, assim, a possibilidade das escolhas de sucesso irem para um lado e as sensações de felicidade para outro.
  10. Não existe a possibilidade de conversar sobre inovação sem que o epicentro do papo gire em torno da Felicidade.
  11. Felicidade não é uma chuva, mas um chuveiro que precisa ser construído, instalado e, constantemente, regulado.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A verdadeira transformação começa quando você está realmente disposto a questionar e revisar quem você pensa que é.” – Shannon Alder

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “A Primeira Encruzilhada Existencial: se responsabilize pelos seus traumas!“:

Tópico Introdução:

Na introdução do livro, Carlos Nepomuceno discute a relação entre inovação e felicidade. Ele argumenta que a inovação é essencial para o progresso da humanidade, mas que os inovadores enfrentam um desafio particular: conciliar a necessidade de desafios com a busca pela felicidade.

Nepomuceno começa o texto definindo inovação como “o processo de criar novas ideias, produtos ou serviços que melhoram nossas vidas”. Ele afirma que os inovadores são essenciais para a sociedade, pois são eles que criam as novas tecnologias, produtos e serviços que nos permitem viver melhor.

No entanto, Nepomuceno também aponta que os inovadores enfrentam um dilema: eles precisam de desafios para se sentirem motivados e felizes, mas a busca por desafios pode ser estressante e desgastante.

Nepomuceno argumenta que os inovadores precisam aprender a escolher os desafios adequados para eles. Ele sugere que os inovadores busquem desafios que sejam alinhados com seus valores e objetivos pessoais, e que sejam desafiadores, mas não impossíveis de serem superados.

Nepomuceno também afirma que os inovadores precisam desenvolver um conjunto de habilidades e atitudes que os ajudem a lidar com os desafios. Essas habilidades incluem proatividade, sabedoria e autoconhecimento.

O texto de Nepomuceno é uma reflexão importante sobre a relação entre inovação e felicidade. Ele oferece insights valiosos para os inovadores que buscam conciliar essas duas dimensões importantes da vida.

Tópico: A Felicidade Descentralizada

Sucesso e felicidade são conceitos subjetivos que são influenciados pela sociedade em que vivemos. Em sociedades mais centralizadas, uma elite intermediadora define uma visão de sucesso e felicidade que atende aos seus interesses. Essa visão é geralmente externa, ou seja, é baseada em valores e objetivos que são impostos de fora.

No entanto, vivemos hoje uma passagem de uma Era Civilizacional mais centralizada para uma mais descentralizada. Com essa mudança, também estamos passando por uma revisão das visões sobre sucesso e felicidade.

A tendência geral é a passagem de uma visão de sucesso e felicidade mais endógena do que exógena. Ou seja, as pessoas estão buscando um sucesso que esteja alinhado com seus valores e objetivos pessoais, e não com os valores e objetivos impostos pela sociedade.

Para que possamos aumentar nossa taxa de felicidade, é preciso procurar uma visão de sucesso que seja aplaudida pelos nossos Eus Internos e não pelos Outros Externos. Nossa visão de sucesso tem que estar alinhada com nossos “cachorrinhos internos” de tal forma que eles balancem o rabinho e não fiquem mordendo a perna.

Tópico: A Primeira Encruzilhada Existencial: se responsabilize pelos seus traumas!

O texto defende que todos os seres humanos são, em alguma medida, traumatizados. Isso ocorre porque, para se tornar um ser humano, é necessário passar por uma Formatação Básica Obrigatória (FBO), que nos traz formas de sentir, pensar e agir que guiam a nossa vida. Essa FBO pode ser mais ou menos traumática, deixando sequelas superficiais ou mais profundas.

Os traumas podem nos atrapalhar a viver uma vida mais inovadora e feliz. Isso ocorre porque eles podem nos limitar, nos impedir de correr riscos e nos levar a tomar decisões baseadas no medo.

Para superar os traumas e viver uma vida mais inovadora e feliz, é importante:

  • Admitir que temos traumas. O primeiro passo é reconhecer que eles existem e que fazem parte de nós.
  • Conhecer os nossos traumas. É importante entender quais são os nossos traumas, como eles surgiram e como eles nos afetam.
  • Gerir os nossos traumas. É importante aprender a lidar com os nossos traumas de forma saudável, sem nos deixarmos dominar por eles.
  • Criar novos paradigmas. Os traumas podem nos levar a adotar paradigmas limitantes. É importante criar novos paradigmas que sejam mais saudáveis e nos permitam viver uma vida mais plena.

A atitude de adultização é a mais saudável e construtiva para lidar com os traumas. Essa atitude nos permite tomar controle da nossa vida e construir uma vida mais plena e feliz.

Tópico: Segunda Encruzilhada Existencial

A Segunda Encruzilhada Existencial é uma escolha que todos os Sapiens precisam fazer sobre como encarar a felicidade. Existem duas opções:

Felicidade Reativa Exógena: Essa visão é baseada na visão de sucesso e felicidade dos outros. As pessoas que escolhem essa opção são mais passivas e inconscientes, deixando a vida levar.
Felicidade Proativa Endógena: Essa visão é baseada na visão de sucesso e felicidade própria. As pessoas que escolhem essa opção são mais ativas e conscientes, tendo um projeto de legado de longo prazo.
A Percepção Bimodal de Felicidade para Inovadores

A Percepção Bimodal de Felicidade para Inovadores diz que as pessoas que vêem o sucesso e a felicidade de forma proativa, como um projeto que deixa legados, e passam a ter referências mais internas do que externas, tendem a ser mais felizes.

Portanto, na visão Bimodal sobre felicidade para inovadores, as pessoas devem optar por uma visão da felicidade endógena, proativa e propositiva.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Sucesso e felicidade são conceitos subjetivos que variam de pessoa para pessoa.

Uma visão de sucesso e felicidade alinhada com os próprios valores e aspirações é mais eficaz para aumentar a felicidade.

Uma visão de sucesso e felicidade baseada na melhoria contínua das próprias vocações é mais descentralizada, original e sustentável.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Nossa visão de sucesso tem que estar alinhada com nossos “cachorrinhos internos” de tal forma que eles balancem o rabinho e não fiquem mordendo a perna.
  2. Para que possamos aumentar a Taxa de Felicidade, é preciso procurar uma personal visão de sucesso que seja aplaudida pelos Eus Internos e não pelos Outros Externos.
  3. Se a pessoa, por acaso, ganhar um prêmio pelo livro que escreveu, isso é consequência de um processo na procura da excelência e não o objetivo.
  4. Numa visão de sucesso e felicidade mais descentralizada, a pessoa não escreve um livro para ganhar prêmio, mas para desenvolver cada vez mais a sua capacidade de escrita.
  5. Vivemos hoje a passagem de uma Felicidade Mais Centralizada para uma mais Descentralizada.
  6. O principal problema criado em sociedades mais centralizadas é o desalinhamento entre sucesso e felicidade.
  7. E é natural, dentro da centralização que estamos saindo, de que a visão de sucesso e felicidade que praticamos seja muito mais exógena do que endógena.
  8. Vivemos hoje a passagem de uma Era Civilizacional mais centralizada para uma mais descentralizada.
  9. Sociedades mais centralizadas estimulam mais a massificação do que a personalização.
  10. Sociedades com um ambiente de intermediação mais centralizado tenderão a ter uma visão de sucesso e felicidade mais exógena do que endógena.
  11. Toda sociedade terá sempre uma elite intermediadora, que procurará definir e disseminar uma visão mainstream de sucesso e felicidade.
  12. Quando falamos de sucesso e felicidade precisamos entender que tais conceitos são fortemente manipulados.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade não é uma coisa, é uma maneira de viver.” – John Kabat-Zinn.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “A Primeira Encruzilhada Existencial: se responsabilize pelos seus traumas!“:

As sociedades humanas tendem a definir uma visão mainstream de sucesso e felicidade, que é mais exógena (focada em fatores externos) do que endógena (focada em fatores internos).

Essa visão mainstream é frequentemente massificada, ou seja, aplicada a todos os indivíduos, independentemente de suas características e aspirações pessoais.

No entanto, o sucesso e a felicidade são conceitos subjetivos, que variam de pessoa para pessoa. Uma pessoa pode se sentir bem-sucedida e feliz ao realizar seus objetivos pessoais, mesmo que esses objetivos não sejam compartilhados pela maioria da sociedade.

Portanto, é importante que cada indivíduo busque uma visão de sucesso e felicidade que seja alinhada com seus próprios valores e aspirações. Isso significa identificar suas próprias vocações, ou seja, aquilo que lhe traz prazer e realização. Uma vez que tenha identificado suas vocações, a pessoa deve se esforçar para desenvolvê-las cada vez mais.

Uma visão de sucesso e felicidade descentralizada, baseada na melhoria contínua das próprias vocações, tem várias vantagens. Em primeiro lugar, evita que a pessoa terceirize sua felicidade, ou seja, que dependa de fatores externos para se sentir bem. Em segundo lugar, permite que a pessoa se sinta bem-sucedida e feliz ao longo de toda a vida, pois a melhoria contínua é um processo contínuo.

Por fim, uma visão de sucesso e felicidade descentralizada é mais original, pois reflete a individualidade de cada pessoa.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

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Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

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Forte abraço,

Nepô.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto “A Primeira Encruzilhada Existencial: se responsabilize pelos seus traumas!” é uma reflexão sobre a importância de assumir a responsabilidade pelos nossos traumas. O autor Carlos Nepomuceno argumenta que somos responsáveis por como reagimos aos nossos traumas, e que a atitude de adultização é a mais saudável e construtiva.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Nós NÃO somos um Ser Puro e Original que precisa ser conhecido e resgatado, pois este Ser Puro e Original NUNCA existiu!!!
  2. Quando aumentamos a Taxa de Desafios em nossas vidas, precisamos tratar de forma mais proativa com nossos traumas, sejam eles superficiais ou mais profundos.
  3. Quando pensamos em inovar, basicamente, estamos aumentando a Taxa de Desafios em nossas vidas.
  4. Por mais que a sua Formatação Básica Obrigatória tenha sido mais adequada, vários traumas terão que ser administrados por você.
  5. Um Sapiens mais sábio e mais maduro é aquele que se adultiza assumindo a responsabilidade pelos seus traumas.
  6. Nossa Formatação Básica Obrigatória nos deixa coisas boas e ruins que precisamos analisar e saber o que precisa ser melhorado ou descartado.
  7. Precisamos passar por uma Formatação Básica Obrigatória para nos tornarmos Sapiens.
  8. Outros animais são naturalmente instintivos e o Sapiens é artificialmente formatado.
  9. O primeiro passo para começarmos uma jornada em direção a uma vida mais feliz, é admitir que todos nós fomos, em alguma medida, traumatizados.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.” – Sartre.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “A Primeira Encruzilhada Existencial: se responsabilize pelos seus traumas!“:

O texto “A Primeira Encruzilhada Existencial: se responsabilize pelos seus traumas!” discute a importância de assumir a responsabilidade pelos nossos traumas.

O autor Carlos Nepomuceno argumenta que todos nós somos traumatizados em algum grau, seja por experiências negativas na infância, pela educação que recebemos ou por eventos da vida adulta.

No entanto, é importante reconhecer que somos responsáveis por como reagimos aos nossos traumas.

O autor identifica duas atitudes que podemos ter em relação aos nossos traumas: a vitimização e a adultização.

A vitimização é uma atitude passiva que nos leva a acreditar que somos vítimas das circunstâncias e que não temos controle sobre nossas vidas.

A adultização, por outro lado, é uma atitude ativa que nos leva a reconhecer que somos responsáveis por nossas vidas e que podemos superar os nossos traumas.

Diz ainda que:

  • Os traumas mais conjunturais e mais superficiais são aqueles que podem ser resolvidos de forma mais rápida e talvez sem a ajuda de um especialista;
  • Os traumas mais estruturais e mais profundos são aqueles que podem ser resolvidos de forma mais lenta e talvez com a ajuda de um especialista.

O autor argumenta que a atitude de adultização é a mais saudável e construtiva. Ela nos permite tomar controle de nossas vidas e construir uma vida mais plena e feliz.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A visão tradicional de sucesso é exógena, objetiva, massificada e ligada a coisas, como fama, posse e dinheiro. Essa visão é mais comum em sociedades centralizadoras, onde as pessoas valorizam o status e a riqueza.

Uma visão mais moderna de sucesso é endógena, subjetiva, originalizadora e ligada a sensações, como felicidade, realização e desenvolvimento pessoal. Essa visão é mais comum em sociedades descentralizadoras, onde as pessoas valorizam a autenticidade e a expressão individual.

A felicidade e o sucesso são dois lados da mesma moeda. Para ser feliz, é preciso ter sucesso na vida, e para ter sucesso, é preciso ser feliz. Portanto, é importante definir o que é sucesso para você, de acordo com seus valores e objetivos pessoais.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Felicidade e o Sucesso são dois lados da mesma moeda, que precisam ser operados juntos e em sintonia, pois um depende do outro.
  2. Não existe a possibilidade de pensar no sucesso, sem que antes você defina o que é felicidade para você.
  3. Não existe a possibilidade de pensar felicidade, sem que antes você defina o que é sucesso para você.
  4. A visão mais descentralizadora do mundo defenderá um sucesso mais voltado para sensações do que para coisas.
  5. A visão mais centralizadora do mundo defenderá um sucesso mais voltado para coisas do que para sensações.
  6. Hoje, na Renascença Civilizacional que presenciamos, temos um exponencial movimento na direção de uma visão de Sucesso Mais Descentralizada, Subjetiva, Originalizada, Endógena, Progressiva.
  7. Os critérios definidos do que é sucesso formam a visão central do seu Projeto de Felicidade.
  8. Do ponto de vista do sucesso, uma boa vida é aquela que conseguimos desenvolver, o máximo possível, os nossos potenciais.
  9. Uma vida bem sucedida é aquela que uma pessoa define determinados critérios particulares e consegue que eles sejam alcançados ao longo do tempo.
  10. Há, assim, uma visão mainstream do sucesso que é mais exógena do que endógena.
  11. Temos, assim, hoje no mainstream uma visão de sucesso mais Massificadora do que Originalizadora.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O sucesso não é a chave para a felicidade. A felicidade é a chave para o sucesso. Se você for feliz, terá sucesso.”Albert Schweitzer.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este texto discute a diferença entre sucesso e felicidade, a partir da leitura do livro “O Jeito Harvard de ser feliz”, de Shawn Achor.

Ao ler o livro, achei que ele se preocupa bastante com o conceito felicidade, mas não questiona tanto o de sucesso.

Como se sucesso não precisasse também de uma profunda revisão conceitual.

Diz ele:

“(…) descobriram que a felicidade leva ao sucesso e à realização, e não o contrário. (…) ele nos mostra que é o sucesso que gira ao redor da felicidade e não o contrário.”

Perguntei a diferença entre sucesso e felicidade para o Tio Bard e ele me respondeu:

“Sucesso e felicidade são conceitos que estão frequentemente associados, mas que não são necessariamente sinônimos.

Sucesso pode ser definido como a realização de um objetivo ou a obtenção de um resultado desejado. É uma condição objetiva, que pode ser medida e avaliada por outros. Por exemplo, uma pessoa pode ser considerada bem-sucedida se alcançar um cargo de alta liderança em sua carreira, se ganhar muito dinheiro ou se tornar famosa.

Felicidade, por outro lado, é uma condição subjetiva, que é sentida e vivenciada por cada indivíduo. É uma experiência emocional que está relacionada a sentimentos de bem-estar, satisfação e plenitude. Por exemplo, uma pessoa pode se sentir feliz se estiver cercada de pessoas que ama, se estiver fazendo algo que gosta ou se estiver contribuindo para o mundo de alguma forma.

Assim, a principal diferença entre sucesso e felicidade é que o sucesso é uma condição externa, que pode ser alcançada por meio de objetivos e metas, enquanto a felicidade é uma condição interna, que está relacionada ao nosso estado emocional.

No entanto, é importante ressaltar que sucesso e felicidade podem estar relacionados.

Pessoas que são bem-sucedidas em suas carreiras, por exemplo, podem se sentir mais felizes e realizadas. Da mesma forma, pessoas que são felizes em suas vidas pessoais podem ser mais bem-sucedidas em suas carreiras.

Portanto, é possível que uma pessoa seja feliz e bem-sucedida ao mesmo tempo. No entanto, também é possível que uma pessoa seja bem-sucedida sem ser feliz, ou que seja feliz sem ser bem-sucedida.”

Há, assim, uma visão mainstream do sucesso que é mais exógena do que endógena.

O sucesso, como descreveu o Bard, são referências externas muito mais ligadas às coisas do que às sensações, basicamente:

  • Fama;
  • Posse;
  • E dinheiro.

Assim, o conceito sucesso, sem adjetivos, é mais voltado para:

Uma concepção mais objetiva do que subjetiva;
Mais exógena (para os outros) do que endógena (para mim mesmo).

Temos, assim, hoje no mainstream uma visão de sucesso mais Massificadora do que Originalizadora.

O sucesso não é necessariamente algo objetivo, quando pensado do ponto de vista de cada pessoa.

Uma vida bem sucedida é aquela que uma pessoa define determinados critérios particulares e consegue que eles sejam alcançados ao longo do tempo.

Sugerimos, por exemplo, na Segunda Encruzilhada do Projeto de Felicidade Bimodal para Inovadores, que a pessoa coloque a seguinte meta de boa vida:

Conseguir desenvolver, o máximo possível, os seus respectivos potenciais.

Se a pessoa está nesse processo de Felicidade Inovadora:

  • Conseguindo sobreviver com as atividades que mais gosta;
  • Produzindo produtos tangíveis e/ou intangíveis cada vez melhores;
  • Consegue que isso ocorra no curto, médio e longo prazo;
  • Podemos dizer, que do nosso ponto de vista, está tendo sucesso.

Temos dentro da proposta do Projeto de Felicidade Bimodal a procura de um sucesso:

  • Mais Endógeno do Exógeno;
  • Mais Subjetivo do que Objetivo;
  • Mais ligado a sensações do que em coisas;
  • Mais Progressivo do que Estático;
  • Mais Original do que Massificado.

Há, assim, uma relação entre sucesso e felicidade da seguinte maneira:

Os critérios definidos do que é sucesso formam a visão central do seu Projeto de Felicidade.

Eis a regra paradoxal na relação entre sucesso e felicidade:

  • Não existe a possibilidade de pensar felicidade, sem que antes você defina o que é sucesso para você;
  • Não existe a possibilidade de pensar no sucesso, sem que antes você defina o que é felicidade para você.

Digo mais se analisarmos os movimentos centralizadores e descentralizadores da sociedade:

  • A visão mais centralizadora do mundo defenderá um sucesso mais voltado para coisas do que para sensações;
  • A visão mais descentralizadora do mundo defenderá um sucesso mais voltado para sensações do que para coisas.

Hoje, na Renascença Civilizacional que presenciamos, temos um exponencial movimento na direção de uma visão de Sucesso Mais Descentralizada, Subjetiva, Originalizada, Endógena, Progressiva.

Ou seja:

A Felicidade e o Sucesso são dois lados da mesma moeda, que precisam ser operados juntos e em sintonia, pois um depende do outro.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A segunda encruzilhada existencial é o momento de escolher uma carreira que nos permita desenvolver nossas vocações. Para isso, precisamos identificar nossos personal potenciais, que são características que herdamos e precisamos, com o tempo, ir conhecendo e desenvolvendo. Uma forma de identificar nossos personal potenciais é prestar atenção aos nossos cachorrinhos internos, ou seja, às nossas emoções, que nos dão sinais sobre o que gostamos e não gostamos. Outra forma é identificar atividades que nos deixam em estado de fluxo. Quando escolhemos uma carreira que valoriza nossos personal potenciais, estamos dando um passo importante na direção de uma vida plena e feliz.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A vida é uma estrada e não uma estação.
  2. Sua mente tem que ser como um churrasqueiro de excelência, só aceitar “fazer churrasco” com “carne de primeira” – ocupar a sua mente com desafios relevantes para você e para a sociedade, que te motivem.
  3. Se quiser imitar alguém, escolha uma pessoa que tenha o Potencial Inovador parecido com o seu!
  4. Quando você faz as escolhas erradas dos seus potenciais inovadores, mais adiante você não estará nem tranquilo, nem motivado e nem criativo e precisará pegar o “retorno da estrada”.
  5. Quando a escolha dos potenciais inovadores está equivocada, você gastará um tempo enorme colocando a sua “escada” no muro “errado”.
  6. O que é considerado pelas pessoas como algo importante, tal como assumir uma gerência, é vista como uma promoção, como status, mas isso te fará mais feliz?
  7. De maneira geral, temos uma visão profissional mais exógena (mais para agradar os outros) do que endógena (de agradar a nós mesmos).
  8. Porém, você tem que começar de algum lugar, nos potenciais inovadores, que hoje você tem mais certeza e irá melhorar cada vez mais essa percepção.
  9. Sim, existem novos potenciais que, ao longo da estrada inovadora, vão aparecer num processo continuado de descoberta.
  10. Você não determina quais são seus potenciais, pois eles são características que você herdou e precisa, com o tempo, progressivamente, ir conhecendo-os e os colocando para “rodar”.
  11. Você não manda no seu Eu Inovador, apenas se relaciona com ele para que, num processo de ganha-ganha, ele gere energias positivas para você aumentar a sua Taxa de Felicidade.
  12. Nossos cachorrinhos internos são nossos “Eus Criativos e Inovadores”, que gostam e “balançam o rabo” ou não gostam e “mordem nossas pernas” das coisas que estamos fazendo nas nossas vidas.
  13. Tudo começa na Segunda Encruzilhada, entretanto, com a escolha principal (qual é a minha estrada, meu foco principal?) para, só então, decidir (como abri-la e como colocar o asfalto nela).
  14. O ideal na vida de um inovador é conseguir profissionalmente desenvolver a sua vocação.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Trabalhe com o que você ama e não precisará mais trabalhar na vida.” – Confúcio.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo e-book “Felicidade Inovadora – como ser mais feliz inovando?“:

A segunda encruzilhada existencial é um momento importante na vida, quando precisamos escolher uma carreira que nos permita desenvolver nossas vocações e nos sentirmos realizados.

Para fazer essa escolha, é importante identificar nossos personal potenciais, que são características que herdamos e precisamos, com o tempo, ir conhecendo e desenvolvendo.

Uma forma de identificar nossos personal potenciais é prestar atenção aos nossos cachorrinhos internos, ou seja, às nossas emoções, que nos dão sinais sobre o que gostamos e não gostamos.

Outra forma é identificar atividades que nos deixam em estado de fluxo, um estado mental de imersão total em uma atividade, caracterizado por um sentimento de total envolvimento e sucesso no processo da atividade.

Quando escolhemos uma carreira que valoriza nossos personal potenciais, estamos dando um passo importante na direção de uma vida plena e feliz.

Exemplos:

Dr. House: Um médico que é um excelente diagnosticador de casos complexos, mas não gosta de gerenciar.

Você: Pense em atividades que você adora fazer e que te fazem sentir realizado.

Conclusão:

A segunda encruzilhada existencial é um momento de autoconhecimento e reflexão. Ao identificar seus personal potenciais e escolher uma carreira que os valorize, você estará dando um passo importante na direção de uma vida plena e feliz.

 

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Os inovadores precisam de desafios para serem felizes, mas a vida de um inovador também é mais complexa do que a de uma pessoa que não busca desafios. Para conciliar felicidade e inovação, os inovadores devem escolher desafios adequados, desenvolver uma mentalidade positiva e manter-se alinhados com seus objetivos de vida.

O Projeto de Felicidade Inovadora Bimodal é um guia para que inovadores aumentem a sua felicidade. A felicidade é criada e não acontece de forma automática. Para ser feliz, precisamos tomar determinadas atitudes, como escolher uma visão de felicidade endógena, transformar os nossos potenciais e vocações em projetos de legado, assumir atitudes como o aprendismo, o foco e o minimalismo, e avaliar a felicidade com base em métricas como tranquilidade, motivação e criatividade.

Inovação e felicidade estão interligados. Quando inovamos, estamos buscando novas formas de fazer as coisas, de melhorar nossas vidas e de deixar outras pessoas mais felizes.

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Sem desafios que geram inspiração, motivação e entusiasmo, os projetos de inovação terão pernas curtas.
  2. Quando você escolhe se dedicar a atividades que te deixam em estado de fluxo, a tendência é que a sua taxa de felicidade aumente.
  3. Uma pessoa que vê a Felicidade de forma proativa como um projeto, que deixa legados, e passa a ter referências mais internas do que externas, tende a ser mais feliz.
  4. Viver é e sempre foi escolher. Quem não escolhe de forma consciente, acaba sendo escolhido inconscientemente.
  5. Nós inovamos – seja no pessoal ou no grupal – para sermos mais e deixarmos outras pessoas mais felizes. Simples assim, complicado assado.
  6. O Projeto de Felicidade Inovadora Bimodal é um conjunto de sugestões que a escola faz para que inovadores – aquelas pessoas que gostam de desafios – aumentem a Taxa da Felicidade Inovadora na sua vida.
  7. A felicidade, entretanto, não acontece de forma automática, mas precisamos tomar determinadas atitudes para incentivá-la, dia sim, dia sim.
  8. Felicidade não é uma chuva, mas um chuveiro que precisa ser construído, instalado e, constantemente, regulado.
  9. Diferente do que pensa o mainstream, temos que encarar a Felicidade não como algo que acontece, mas é criado.
  10. Não adianta muito ter uma vida repleta de desafios se eles não estão alinhados com os seus “cachorrinhos internos”.
  11. Inovar demanda a criação de atividades que potencializem nossas vocações.
  12. Vidas com desafios são mais difíceis de serem levadas, pois exige-se muito mais proatividade e auto-conhecimento.
  13. Muita gente é feliz, mas não inova. Muita gente inova, mas não é feliz. O desafio para quem inovar, é inovar e ser feliz.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é um estado de espírito que só pode ser alcançado quando estamos alinhados com nossos valores e propósito.”Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo e-book “Felicidade Inovadora – como ser mais feliz inovando?“:

O texto “Felicidade Inovadora” discute a relação entre inovação e felicidade. O autor argumenta que os inovadores são pessoas que precisam de desafios para se sentirem motivados e felizes. No entanto, a vida de um inovador também é mais complexa do que a de uma pessoa que não busca desafios, pois exige proatividade, sabedoria e autoconhecimento.

O autor apresenta algumas dicas para que os inovadores possam conciliar felicidade e inovação:

  • Escolham desafios que sejam adequados às suas habilidades e interesses.
  • Desenvolvam uma mentalidade que os ajude a lidar com os desafios constantes.
  • Mantenham-se alinhados com seus objetivos de vida.

O livro “Felicidade Inovadora” é voltado para inovadores que buscam encontrar um equilíbrio entre inovação e felicidade.

O Projeto de Felicidade Inovadora Bimodal é um conjunto de sugestões para que inovadores aumentem a Taxa da Felicidade Inovadora na sua vida.

A felicidade não é algo que acontece, mas é criado.

Para ser feliz, precisamos tomar determinadas atitudes, como:

  • Escolher uma visão de felicidade endógena, proativa e propositiva;
  • Transformar os nossos potenciais e vocações em projetos de legado;
  • Assumir atitudes como o aprendizismo, o foco e o minimalismo;
  • Avaliar a felicidade com base em métricas como tranquilidade, motivação e criatividade.

Inovação e felicidade estão interligados. Quando inovamos, estamos buscando novas formas de fazer as coisas, de melhorar nossas vidas e de deixar outras pessoas mais felizes.

Para desenvolver as nossas Encruzilhadas Existenciais, podemos nos aproveitar das metodologias dos projetos eficazes, que se dividem em:

  • Ação: É preciso coragem para fazer.
  • Visão: Para onde?
  • Atitudes: Como chegar lá?
  • Métricas: Como avaliar os resultados para saber se estou no caminho adequado?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/aoFR9

Novas Hashtags:

#Suleyman_Bhaskar – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Mustafa Suleyman e Michael Bhaskar, autores do livro “A próxima onda”, alertam para os riscos da inteligência artificial (IA).

2. No entanto, os autores não levam em conta a descentralização trazida pela internet, que tem um impacto significativo na visão de futuro.

3. A descentralização é a tendência da Civilização 2.0, que é mais sustentável e permite novas formas de resolver problemas.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Centralizadores acreditam que o Sapiens é estático e que depende do atual estágio de centralização para que possa resolver seus problemas.
  2. O problema dos centralizadores é que eles não acreditam na capacidade do Sapiens de se reinventar.
  3. A Descentralização Progressiva nos permite novas formas de resolver antigos e novos problemas, de forma mais inteligente.
  4. Se olharmos o passado, veremos que a única forma sustentável que o Sapiens encontrou para viver com cada vez mais gente foi a descentralização progressiva.
  5. Se não entendemos o tamanho da crise demográfica da qual estamos saindo, como podemos analisar o futuro de forma consistente?
  6. Todas as mudanças que estamos passando neste século, inclusive seu aspecto disruptivo, é justamente em função da explosão demográfica dos últimos séculos.
  7. Se ignoramos o exponencial aumento populacional dos últimos dois séculos, perdemos completamente a noção do que nos reserva o futuro.
  8. O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais responsável do que o foi o 1.0. Isso não é novidade, pois é assim que caminha a humanidade.
  9. O Sapiens 1.0 vai precisar se reinventar para poder viver na Civilização 2.0.
  10. O passado nos mostra que quanto mais apostarmos na descentralização, menor é o risco que um determinado poder central possa prejudicar mais gente.
  11. O que temos, entretanto, é como será feita essa regulação das novas tecnologias: das pontas para o centro ou do centro para as pontas?
  12. Haverá, sem dúvida, como vimos no passado, determinadas regulações diante dos riscos das novas tecnologias, isso é inegável.
  13. A tendência que percebemos na Civilização 2.0 é na direção da descentralização do poder para as diferentes regiões, enfraquecendo os poderes centrais.
  14. Tecnologias sempre vêm para resolver problemas e criam novos, que acabam sendo incorporados pela espécie, pois passa a ser impossível viver sem elas.
  15. Vivemos hoje um viés descentralizador na sociedade, que tem como objetivo resolver problemas em larga escala, a baixo custo e com melhor qualidade.
  16. Estamos vivendo com a chegada da Civilização 2.0 o maior movimento descentralizador da macro-história do Sapiens.
  17. Tecnologias sempre terminam conjunturalmente com alguns empregos, que podem ser substituídos por máquinas e criam, ao mesmo tempo, novos.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A inovação é a única solução a longo prazo para os problemas económicos mundiais.”Matt Ridley.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Passemos ao diálogo com os autores da “A próxima onda: Inteligência artificial, poder e o maior dilema do século XXI”.

Mustafa Suleyman e Michael Bhaskar são autores percepcionistas, futuristas, com cosmovisão mais centralizadora do que descentralizadora, são um pouco tecnofóbicos e diria que são mais atrapalhadores do que reforçadores ou modificadores.

O que é positivo no livro deles?

A ideia de que temos como novidade ou Mais de Algo Novo a Inteligência Artificial  e a Engenharia Genética.

Os autores não levam em conta a descentralização trazida pela Internet, que tem um impacto significativo na visão de futuro.

Estamos vivendo com a chegada da Civilização 2.0 o maior movimento descentralizador da macro-história do Sapiens.

Vivemos hoje um viés descentralizador na sociedade, que tem como objetivo resolver problemas em larga escala, a baixo custo e com melhor qualidade.

E acreditam, parecido com Yuval Harari, que é preciso regular estas inovação, através de um poder central.

Se ignoramos o exponencial aumento populacional dos últimos dois séculos, perdemos completamente a noção do que nos reserva o futuro.

Todas as mudanças que estamos passando neste século, inclusive seu aspecto disruptivo, é justamente em função da explosão demográfica dos últimos séculos.

Se não entendemos o tamanho da crise demográfica da qual estamos saindo, como podemos analisar o futuro de forma consistente?

Se olharmos o passado, veremos que a única forma sustentável que o Sapiens encontrou para viver com cada vez mais gente foi a descentralização progressiva.

A Descentralização Progressiva nos permite novas formas de resolver antigos e novos problemas, de forma mais inteligente.

O problema dos centralizadores é que eles não acreditam na capacidade do Sapiens de se reinventar.

Centralizadores acreditam que o Sapiens é estático e que depende do atual estágio de centralização para que possa resolver seus problemas.

Suleyman e Bhaskar têm ainda uma visão de que as tecnologias são desempregadoras – uma visão comum entre os centralizadores.

Tecnologias sempre terminam conjunturalmente com alguns empregos, que podem ser substituídos por máquinas e criam, ao mesmo tempo, novos.

Tecnologias sempre vêm para resolver problemas e criam novos, que acabam sendo incorporados pela espécie, pois passa a ser impossível viver sem elas.

A visão centralizadora dos autores propõem “Criar um novo sistema de governança global para a IA.”

A tendência que percebemos na Civilização 2.0 é na direção da descentralização do poder para as diferentes regiões, enfraquecendo os poderes centrais.

Haverá, sem dúvida, como vimos no passado, determinadas regulações diante dos riscos das novas tecnologias, isso é inegável.

O que temos, entretanto, é como será feita essa regulação das novas tecnologias: das pontas para o centro ou do centro para as pontas?

O passado nos mostra que quanto mais apostarmos na descentralização, menor é o risco que um determinado poder central prejudicar mais gente.

Temos dito que:

O Sapiens 1.0 vai precisar se reinventar para poder viver na Civilização 2.0.

O Sapiens 1.0 precisará desenvolver novas habilidades e atitudes para poder viver na Civilização 2.0.

Síntese Tio Bardiana do livro:

O que incorporamos na Narrativa?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

No tópico “A originalização como caminho para a realização pessoal”, Nepomuceno argumenta que a originalização é o processo de se tornar único, de se diferenciar dos outros. Ela é importante para a realização pessoal porque nos permite sermos nós mesmos, de forma plena e autêntica.

No tópico “O que é orgulho?”, Nepomuceno defende que o orgulho pode ser uma força positiva, quando nos motiva a alcançar nossos objetivos e a sermos melhores pessoas. O orgulho negativo, por outro lado, pode nos prejudicar e prejudicar as pessoas ao nosso redor.

No tópico “O orgulho do inovador”, Nepomuceno argumenta que os inovadores devem cultivar um orgulho progressivo, que é motivado pela capacidade contínua de se desenvolver e aprender. Esse tipo de orgulho não se fixa em coisas, mas no processo.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O orgulho progressivo não quer elogios a algo que já foi feito, mas pela capacidade contínua de estar sempre procurando fazer algo ainda melhor.
  2. Um bom posicionamento do orgulho é colocá-lo na sua capacidade progressiva e continuada de desenvolver seus potenciais.
  3. Muitos inovadores pararam no meio da estrada, justamente por terem colocado um orgulho excessivo em uma “estação” e não na “estrada”.
  4. Ele poderia até sentir orgulho das telas feitas, mas o seu principal orgulho, acho eu, estava na sua capacidade de potencializar ao máximo seu potencial artístico.
  5. Pablo Picasso (1881-1973), por exemplo, que pintou até morrer, queria potencializar, ao máximo, sua capacidade artística.
  6. Um orgulho melhor posicionado é aquele que não se fixa em coisas, mas no processo.
  7. Uma pessoa orgulhosa não é assim um problema, pois depende do tipo de orgulho que ela está praticando.
  8. Na visão centralizadora, conceitos que são neutros, pois são estruturais no Sapiens, tal como vaidade, egoísmo e orgulho e ambição, por exemplo, ganham um sentido negativo.
  9. Uma das táticas da centralização de estimular a massificação e reduzir a originalização é a de distorcer conceitos.
  10. Quando queremos desenvolver nossos potenciais, é preciso ter consciência de que, em vários momentos, iremos enfrentar a visão mais centralizadora, que gosta mais da massificação.
  11. Saiba que originalização não é bem vista em ambientes de sobrevivência mais centralizados.
  12. Inovar na vida pessoal demanda a criação de um projeto que potencialize nossas vocações.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Pai, eu já tô crescidinho. Pague pra ver, que eu aposto. Vou escolher meu sapato. E andar do jeito que eu gosto.”Raul Seixas.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo e-book “Felicidade Inovadora – como ser mais feliz inovando?“:

No tópico intitulado “A originalização como caminho para a realização pessoal”, o jornalista, consultor e professor brasileiro Carlos Nepomuceno defende a ideia de que a originalização é essencial para o desenvolvimento e a realização pessoal.

Para Nepomuceno, a originalização é o processo de se tornar único, de se diferenciar dos outros. Ela se manifesta de diversas maneiras, como no desenvolvimento de habilidades e talentos, na busca de novos conhecimentos e experiências, e na expressão de ideias e opiniões próprias.

O autor argumenta que a originalização é importante para a realização pessoal porque nos permite sermos nós mesmos, de forma plena e autêntica. Quando nos originalizamos, estamos nos tornando pessoas mais completas e realizadas.

No entanto, Nepomuceno também alerta para o fato de que a originalização nem sempre é bem vista em ambientes de sobrevivência mais centralizados. Isso ocorre porque a centralização tende a favorecer a uniformidade e a conformidade, e a originalização pode ser vista como uma ameaça ao status quo.

Nesse sentido, o autor afirma que é importante estarmos preparados para enfrentar a oposição da visão mais centralizadora, que prefere a massificação. Mesmo assim, é importante lutar pela originalização, pois ela é essencial para o nosso desenvolvimento e realização pessoal.

O autor Carlos Nepomuceno, em seu texto “O que é orgulho?”, defende a importância do orgulho positivo. Ele argumenta que o orgulho pode ser uma força motivadora que nos ajuda a alcançar nossos objetivos.

O orgulho é um sentimento complexo que pode ser positivo ou negativo, dependendo do contexto.

Na visão centralizadora, o orgulho é visto como um sentimento negativo, pois pode levar à individualidade e à contestação do status quo.

No entanto, o orgulho pode ser uma força positiva, quando nos motiva a alcançar nossos objetivos e a sermos melhores pessoas.

Por exemplo, sentir orgulho de si mesmo por ter alcançado um objetivo difícil é uma coisa positiva. Isso nos ajuda a acreditar em nós mesmos e a continuar trabalhando duro.

Por outro lado, sentir orgulho de si mesmo por algo que você não conquistou é uma coisa negativa.

Portanto, é importante sermos conscientes do tipo de orgulho que estamos praticando.

O orgulho positivo pode nos ajudar a crescer e a nos tornarmos pessoas melhores.

O orgulho negativo, por outro lado, pode nos prejudicar e prejudicar as pessoas ao nosso redor.

No tópico o “O orgulho do inovador”, Carlos Nepomuceno argumenta que os inovadores devem cultivar um orgulho progressivo, que é motivado pela capacidade contínua de se desenvolver e aprender. Esse tipo de orgulho não se fixa em coisas, mas no processo.

Nepomuceno cita o exemplo de Pablo Picasso, que pintou até morrer. Picasso poderia sentir orgulho de suas telas, mas seu principal orgulho estava em sua capacidade de explorar e desenvolver seu potencial artístico.

Nepomuceno conclui que os inovadores devem ser conscientes do tipo de orgulho que estão cultivando.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Para descobrir a vocação pessoal, Nepomuceno recomenda prestar atenção às atividades que nos dão prazer e nos fazem sentir realizados. Essas atividades são aquelas que nos levam ao estado de fluxo, um estado de concentração e produtividade máxima.

As atividades que nos levam ao estado de fluxo são aquelas que estão alinhadas com nossos potenciais únicos e originais. Por isso, é importante que cada pessoa faça sua própria jornada de descoberta.

A vocação pessoal não é algo fixo, mas pode mudar ao longo da vida. Por isso, é importante estar aberto a novas possibilidades.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Atividades com maior desafio criativo inspirador são aquelas em que nossos potenciais mais únicos e originais são mais utilizados
  2. Felicidade não é como a chuva que cai, mas é um chuveiro que precisa ser criado, se quisermos viver uma vida melhor e mais significativa.
  3. Porém, nem sempre novos desafios criativos atendem ao quesito criativo inspirador.
  4. Porém, todos os países têm uma produção conceitual cercada de qualidades e defeitos.
  5. Os Conceituadores Americanos são muito bons na ajuda para a realização de projetos, mas nem tanto em questões mais abstratas.
  6. Na Inovação Pessoal, entretanto, a visão americana tende a ser muito mais Exógena do que Endógena, voltada muito mais para coisas e não para sensações.
  7. Os americanos são bons em realizar projetos, mas não em abstrações. São mais orientados para a ação do que para a reflexão.
  8. Sem desafios não se faz inovação!
  9. Sem desafios que geram inspiração, motivação e entusiasmo os projetos de inovação terão pernas curtas.
  10. É bem comum as pessoas abraçarem novos desafios e no meio do caminho perceberem que colocaram a “escada” no “muro” errado.
  11. Atividades com desafios criativos nem sempre são inspiradores, pois depende dos cachorrinhos internos de cada um.
  12. Atividades que inspiram Maria nem sempre inspiram José.
  13. Nossos cachorrinhos internos se sentem melhor quando conseguem desenvolver determinadas atividades, que geram o chamado Estado de Fluxo.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é sempre uma escolha.”Will Durant.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?“:

No item “As Áreas Conceituais de Sombra e Luz”, Nepomuceno observa que o tema da inovação é dominado pelos autores americanos, mas que todas as nações possuem conceitos fortes e fracos. Os americanos são bons em realizar projetos, mas não em abstrações. Eles são mais orientados para a ação do que para a reflexão.

A partir dessa observação, Nepomuceno propõe uma nova abordagem da Ciência da Inovação, dividida em três camadas:

  • Inovação Civilizacional: define os macro contextos do Sapiens;
  • Inovação Grupal: com foco no desenvolvimento de projetos coletivos, em organizações, regiões, cidades;
  • Inovação Pessoal: voltada para o desenvolvimento pessoal de cada um.

Nepomuceno argumenta que as áreas de inovação que os americanos dominam, como a Inovação Grupal, estão bem desenvolvidas. No entanto, existem áreas que ainda podem ser aperfeiçoadas como a Inovação Civilizacional e a Inovação Pessoal.

Na Inovação Civilizacional, Nepomuceno defende uma visão mais Padronista, baseadas em autores canadenses.

Na Inovação Pessoal, Nepomuceno defende uma visão mais endógena voltada para sensações e menos para a obtenção de  coisas.

“Como descobrir a sua personal vocação?”

A vocação pessoal é o que nos faz sentir vivos. É o que nos motiva, nos inspira e nos faz nos sentir realizados.

Para descobrir nossa vocação pessoal, podemos começar prestando atenção às atividades que nos dão prazer e nos fazem sentir realizados. Quando fazemos algo que nos dá prazer, entramos em estado de fluxo, um estado de concentração e produtividade máxima.

As atividades que nos levam ao estado de fluxo são aquelas que estão alinhadas com nossos potenciais únicos e originais. Por isso, é importante que cada pessoa faça sua própria jornada de descoberta, pois o que motiva uma pessoa pode não motivar outra.

No entanto, é importante ter em mente que a vocação pessoal não é algo fixo. Ela pode mudar ao longo da vida, à medida que aprendemos e crescemos. Por isso, é importante estarmos abertos a explorar novas possibilidades.

As atividades profissionais, assim, se dividem em três:

  • Atividades sem desafio criativo;
  • Atividades com desafio criativo;
  • Atividades com desafio criativo inspirador.

As que geram inovação de longo prazo são aquelas que geram desafios criativos inspiradores.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/bqwB7

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#Uri_Levine – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Existem duas perspectivas diferentes para entender o mundo e a vida: a visão estruturalista e a visão conjuntualista. A visão estruturalista se concentra no que é permanente e duradouro, enquanto a visão conjuntualista se concentra no que é passageiro e mutável.

As duas perspectivas são complementares e é importante ter uma visão equilibrada das duas para podermos lidar com a vida de forma mais eficaz.

O livro “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine defende a importância de focar no entendimento e na resolução dos problemas, em vez de se apegar a uma solução específica. Levine argumenta que os problemas são mais mutantes do que as soluções e que, por isso, é importante estarmos sempre prontos para inovar e mudar.

A ideia de Levine de focar no problema e não na solução pode ser aplicada à vida pessoal e profissional. Quando estamos apaixonados pelo problema, estamos mais motivados a encontrar soluções criativas e inovadoras.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quem é mais inovador, sempre olha mais para o problema do que para a solução.
  2. Uma pessoa que se vê solucionadora de problemas, de desafios, está mais pronta para inovar e mudar do que quem se vê como praticante de uma atividade.
  3. Se analisarmos apenas as soluções, acabamos nos perdendo.
  4. Há na vida uma hierarquia na qual os problemas estão em cima, são primários e as soluções embaixo, secundárias.
  5. As soluções são sempre filhas de problemas.
  6. A visão estrutural é mais antecipatória das possíveis alterações do que a conjuntural.
  7. Se baseamos nossas decisões apenas na Visão Conjuturalista a chance de nos perdermos no caminho é muito maior.
  8. A Visão Estruturalista é mais adequada para definir para onde vamos e a Conjunturalista o como chegar lá.
  9. Quem olha apenas para as soluções tem uma visão mais conjuturalista da vida.
  10. Quem olha mais para os problemas tem uma visão mais estruturalista da vida.
  11. Soluções são respostas conjunturais para os problemas que são estruturais.
  12. O Sapiens precisa lidar com a realidade da sobrevivência e isso sempre gera um progressivo e continuado espiral de novos problemas.
  13. Problemas são estruturais e soluções conjunturais.
  14. O tolo olha para o que é conjuntural, o sábio para o que é estrutural.
  15. Muita gente lê livros didáticos sem uma Narrativa Existencial, o que torna a leitura muito menos consistente.
  16. Atividades com maior desafio criativo inspirador são aquelas em que nossos potenciais mais únicos e originais são mais utilizados.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Precisa-se de paixão suficiente para perseverar nas dificuldades da jornada. Portanto, esteja apaixonado pelo problema que está tentando resolver.”

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Texto reflexivo que sempre antecede todas as análise dos livros didáticos analisados pela Bimodais, que vai sendo aperfeiçoado a cada leitura:

A leitura didática visa melhorar nossa Narrativa Existencial

“A leitura é um diálogo com os autores dos livros.”Umberto Eco.

O objetivo da leitura didática é o de melhorar a nossa Narrativa Existencial.

Uma Narrativa Existencial é uma visão de mundo, uma cosmovisão, que adotamos e vamos melhorando ao longo da vida. Ela é fundamental para que possamos tomar decisões mais eficazes.

O objetivo da leitura didática é, portanto, o de melhorar a nossa Narrativa Existencial.

A Narrativa Existencial é fundamental para que possamos tomar decisões mais eficazes.

Portanto, para que possamos fazer melhores escolhas na vida, somos OBRIGADOS a desenvolver uma Narrativa Existencial.

Viver é decidir e quanto mais temos bases para decidir melhor, mais adequadas são as nossas decisões.

A Narrativa Existencial, diga-se de passagem, é sempre provisória e progressiva.

A Narrativa Existencial é a tentativa que fazemos de organizar os Paradigmas, composto de vários conceitos.

Portanto, para que tenhamos melhores escolhas na vida, precisamos desenvolver uma Narrativa Existencial forte e consistente.

O objetivo da leitura didática é, portanto, melhorar a nossa Narrativa Existencial. 

Muita gente lê livros didáticos sem uma Narrativa Existencial, o que torna a leitura muito menos consistente.

Quando lemos um livro didático, estamos entrando em contato com novas ideias, conceitos e perspectivas. 

Isso nos ajuda a expandir a nossa Narrativa Existencial e a tornar nossas escolhas mais bem informadas.

Metodologia Recomendada para Leitura de Livros Didáticos

“A leitura é o alimento da mente.”Aristóteles.

Vejo, assim, a leitura de um livro didático como um diálogo com o autor, como se estivéssemos sentado em um bar conversando.

Você deixa ele “falar” e vai anotando aqui e ali alguns aspectos que te chamam a atenção, que podem melhorar a nossa Narrativa Existencial.

Quando lemos um livro, querendo ou não, estaremos fazendo as seguintes perguntas:

  • O que há de novo  que podemos incorporar na nossa Narrativa Existencial?
  • O que reforça aspectos da nossa Narrativa Existencial, mas não é novo?
  • E o que podemos criticar na Narrativa Existencial do autor, o que acaba reforçando e melhorando também a nossa Narrativa Existencial, a partir da discordância.

A cada livro lido, além de melhorar a nossa Narrativa Existencial, melhoramos também nossa Metodologia de Leitura de Livros Didáticos.

Uma Metodologia mais eficaz de Leitura de Livros Didáticos nos permite melhorar nossa capacidade de ter uma Narrativa Existencial melhor.

O que significa termos uma capacidade de decisão melhor, que se reflete numa vida melhor. 

Podemos definir estas fases dentro da Metodologia de Leitura de Livros Didáticos:

  • Leitura – quando se senta e lê, com sugestões de períodos curtos de vinte minutos e retorno, dentro do método Pomodoro;
  • Marcações dos pontos que chamam a atenção – para o posterior desenvolvimento de um texto reflexivo sobre eles, quando se vai analisar o que criticamos, o que nos reforça e o que nos modifica.

Outros aspectos importantes numa Metodologia de Leitura de Livros Didáticos:

  • Saber escolher os autores didáticos, que façam sentido para nossa Narrativa Existencial;
  • Definir formas de sintetizar o que foi lido;
  • E saber o que será incorporado na Narrativa Existencial.

Neste sentido, podemos classificar três tipos de autores didáticos do ponto de vista da comparação com a nossa Narrativa Existencial:

  • Os Atrapalhadores – aqueles que trazem uma Narrativa Existencial que mais vai atrapalhar do que ajudar;
  • Os Reforçadores – aqueles que mais vão reforçar do que modificar nossa Narrativa Existencial;
  • Os Alteradores – aqueles que mais vão modificar do que reforçar nossa Narrativa Existencial.

Além disso, temos dois perfis de autores, do ponto de vista de como abordam o fenômeno analisado:

  • Os Percepcionistas – têm percepções sobre os fenômenos, mas não padrões, o que nos servem para ter insights, mas não podem ser a base estrutural da nossa Narrativa Existencial;
  • Os Padronistas – têm padrões sobre os fenômenos e não percepções, que podem servir de base estrutural da nossa Narrativa Existencial.

Uma Narrativa Existencial Mais Forte se baseia em autores Padronistas, que servem de base para estruturá-la.

Depois, com essa base estruturada, podemos passar aos padronistas, que vão agregar aqui e ali alguma coisa.

A leitura de livros didáticos é uma ferramenta poderosa para melhorar a nossa narrativa existencial. 

Quando lemos livros didáticos de forma eficaz, estamos nos preparando para tomar melhores decisões e viver uma vida mais plena.

A metodologia proposta consiste nas seguintes fases:

  • Seleção de autores: escolher autores que sejam consistentes e nos ajudem a melhorar nossa Narrativa Existencial.
  • Leitura: ler o livro didático com atenção, fazendo anotações dos pontos que chamam a atenção;
  • Marcação – destacar o que chamou atenção para posterior reflexão e síntese;
  • Reflexão: refletir sobre os pontos anotados, identificando o que criticamos, o que nos reforça e o que nos modifica;
  • Síntese: sintetizar o que foi aprendido com a leitura, para facilitar a sua aplicação;
  • Operacionalizar: colocar os conceitos nas nossas ações.

Passemos ao diálogo com o autor da vez.

O livro de Levine me inspirou a desenvolver o seguinte tópico do livro:

“As duas formas de lidar com a vida”

Vejamos o resumo que o Bard fez.

Nele, o autor apresenta duas perspectivas diferentes para entender o mundo e a vida: a visão estruturalista e a visão conjuntualista.

A visão estruturalista é uma perspectiva que se concentra mais naquilo que é permanente e duradouro.

Ela se interessa pelos problemas, desafios, princípios, leis e estruturas.

A visão conjuntualista é uma perspectiva que se concentra mais no que é passageiro e mutável.

O texto argumenta que as duas perspectivas são complementares. É importante ter uma visão equilibrada das duas, para podermos lidar com a vida de forma mais eficaz.

Complemento ainda:

O livro “Apaixone-se pelo problema, não pela solução” de Uri Levine (empreendedor israelense mais conhecido pela invenção do Waze).

Ele aborda a importância de focar no entendimento e na resolução dos problemas em vez de se apegar a uma solução específica.

Levine é um autor percepcionista e seu livro tem bons reforços para a Narrativa Bimodal.

A ideia do foco no problema e não na solução, pode ser incorporada a uma das atitudes estruturais do Projeto de Felicidade para Inovadores Bimodais.

Por quê?

Problemas são mais mutantes do que soluções.

Os problemas são progressivos e são provocados pela nossa relação com o ambiente.

O ambiente, seja ele qual for, sempre está em processo de mudança.

Problemas são, assim, mais mutantes e progressivos do que as soluções.

É como se tivéssemos uma hierarquia na qual os problemas estão em cima e as soluções embaixo.

Se analisarmos apenas as soluções, acabamos nos perdendo.

A Petrobras, por exemplo, se dizia uma empresa de petróleo e depois se denominou de energia.

Ela procurou sair da solução para o problema, apesar de ainda não ser uma incentivadora de outros tipos de energia que não sejam derivados do petróleo.

Os donos e produtores de carruagem não se viam como gerenciadores do problema de mobilidade e, por causa disso, ficaram menos resilientes depois que chegou o carro.

Quando aplicamos isso na Inovação Pessoal, temos o seguinte:

Uma pessoa que se vê solucionadora de problemas, de desafios, está mais pronta para inovar e mudar do que quem se vê como praticante de uma atividade.

O que Levine sugere é a procura da paixão sempre pelo desafio e nunca pela solução provisória encontrada.

Como diz o ditado chinês: “O tolo olha para o dedo e o sábio para a lua.”.

Se adaptarmos isso, podemos dizer:

“Quem é mais inovador, olha para o problema e não para a solução.”

Como a vida, seja ela qual for, é recheada de problemas, é melhor que você:

Escolha cada vez mais os problemas, ao invés de eles te escolherem;
E que os problemas escolhidos estejam dentro da sua capacidade de se apaixonar por eles.

Ele diz:

“Precisa-se de paixão suficiente para perseverar nas dificuldades da jornada. Portanto, esteja apaixonado pelo problema que está tentando resolver.”

E vai além:

“Se não ama o que está fazendo, faça um favor a si mesmo e procure alguma coisa que ame, caso contrário, viverá no sofrimento.”

Segundo o autor, “As empresas apaixonadas pelo problema se questionam todos os dias: estamos progredindo para eliminar esse problema?”.

Diria o mesmo em relação às pessoas.

“A forma mais intensa de paixão não está em métodos de ganhar mais dinheiro, mas em transformar o mundo em um lugar melhor.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede. Hoje entrou na terça, em função do feriado.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto ainda defende que temos no projeto quatro grandes Bifurcações Existenciais:

  • A Primeira Bifurcação Existencial – que vale para todos os Sapiens, na escolha da visão de felicidade endógena, proativa e propositiva;
  • A Segunda Bifurcação Existencial – que é feita por cada pessoa, quando se procura transformar potenciais e vocações em projetos de legado;
  • A Terceira Bifurcação Existencial – são as atitudes que escolhemos para que nosso projeto de felicidade consiga taxas melhores;
  • A Quarta Bifurcação Existencial – são as métricas que escolhemos para avaliar se estamos indo bem ou mal.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Que atividade eu faço, que me deixa em estado de fluxo, no qual não vejo o tempo passar e quando termino, estou com uma sensação de dever cumprido?
  2. Note que você não determina que atividades são estas que te deixam em Estado de Fluxo. Não são uma escolha, mas uma negociação com os seus cachorrinhos internos.
  3. As atividades que te levam ao Estado de Fluxo são uma referência de que elas devem fazer parte cada vez mais ativa na sua vida.
  4. Você não determina seus personal potenciais, pois eles são características que você herdou.
  5. Uma pessoa que vê a Felicidade de forma proativa como um projeto e passa a ter referências mais internas do que externas, tende a ser mais feliz.
  6. Na vida, mesmo que você não queira, estamos sempre diante de escolhas. Viver é escolher.
  7. O Projeto de Felicidade Bimodal é um conjunto de sugestões que a escola faz para que você aumente a Taxa da Felicidade na sua vida.
  8. Nós inovamos seja no pessoal ou no grupal para sermos mais felizes. Simples assim, complicado assado.
  9. Não existe a possibilidade de conversar sobre inovação sem que o epicentro do papo gire em torno da Felicidade.
  10. Felicidade não é como a chuva que cai, mas é um chuveiro que precisa ser criado.
  11. Diferente do que pensa o mainstream, temos que encarar a Felicidade não como algo que acontece, mas é criado.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A vida é uma jornada, não um destino.” – Ralph Waldo Emerson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?“:

O texto defende que a felicidade é uma escolha, não um destino. Ela não vem de fatores externos, mas de dentro de nós mesmos. Para sermos mais felizes, precisamos tomar atitudes para criar as condições para a felicidade.

O texto também afirma que a inovação está ligada à felicidade. Quando inovamos, estamos buscando novas formas de fazer as coisas, de melhorar nossas vidas. E, quando conseguimos isso, nos sentimos mais felizes e realizados.

O texto ainda defende que temos no projeto quatro grandes Bifurcações Existenciais:

  • A Primeira Bifurcação Existencial – que vale para todos os Sapiens, na escolha da visão de felicidade endógena, proativa e propositiva;
  • A Segunda Bifurcação Existencial – que é feita por cada pessoa, quando se procura transformar potenciais e vocações em projetos de legado;
  • A Terceira Bifurcação Existencial – são as atitudes que escolhemos para que nosso projeto de felicidade consiga taxas melhores;
  • A Quarta Bifurcação Existencial – são as métricas que escolhemos para avaliar se estamos indo bem ou mal.

O texto aborda a importância da escolha da visão de felicidade que queremos ter. O autor apresenta duas opções:

  • Felicidade Reativa Exógena: baseada na visão dos outros e numa passividade da pessoa em relação à ela, sem que se tenha um projeto consciente de felicidade, deixando a vida nos levar, sem projeto de legado mais original.
  • Felicidade Proativa Endógena: baseada nas nossas próprias referências de felicidade e na proatividade da pessoa em relação à ela, na qual se procura um projeto consciente e bem estruturado de felicidade, em que se pretende deixar um legado mais original.

A Segunda Bifurcação Existencial é uma escolha que todos os seres humanos fazem em algum momento de suas vidas. É a escolha do nosso legado, daquilo que queremos deixar para trás quando morrermos.

Essa escolha é pessoal e particular, e não há uma resposta certa ou errada. O que importa é que seja uma escolha que esteja alinhada com nossos valores e potenciais.

Para fazer essa escolha, podemos nos aproveitar das metodologias dos projetos eficazes, que se dividem em três etapas:

  • Visão: Para onde queremos ir? Qual é o nosso objetivo?
  • Atitudes: Como vamos chegar lá? Quais são os nossos planos?
  • Métricas: Como vamos avaliar os resultados?

Quando escolhemos nos dedicar a atividades que nos levam ao estado de fluxo, a tendência é que a nossa taxa de felicidade aumente. Isso ocorre porque o estado de fluxo é um estado de imersão total em uma atividade, caracterizado por um sentimento de total envolvimento e sucesso no processo da atividade.

A Terceira Bifurcação Existencial é a escolha das atitudes que nos levarão ao nosso legado. Essas atitudes são fundamentais para que possamos alcançar nossos objetivos e deixar um impacto positivo no mundo.

As três atitudes fundamentais sugeridas são:

  • Foco: concentre-se no que pode ser mudado e deixe de lado o que não está a seu alcance. Isso significa evitar se preocupar com coisas que não podemos controlar e concentrar nossas energias nas coisas que podemos fazer para melhorar nossas vidas;
  • Aprendizado: veja todos os problemas que têm pela frente como ferramentas de aprendizado. Isso significa enxergar os desafios como oportunidades de crescimento e desenvolvimento;
  • Minimalismo: escolha um padrão de vida coerente com o legado escolhido. Isso significa viver de forma simples e sustentável, de modo a reduzir nosso impacto negativo no meio ambiente.

A Quarta Bifurcação Existencial é a escolha das métricas que nos ajudarão a saber se nosso Projeto de Felicidade está indo bem ou mal. Essas métricas são essenciais para que possamos identificar áreas de melhoria e tomar decisões mais informadas.

As três métricas sugeridas são:

  • Tranquilidade: você está se sentindo tranquilo e relaxado?
  • Motivação: você está se sentindo motivado e inspirado?
  • Criatividade: você está se sentindo criativo e produtivo?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/FHNOW

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#Mihaly_Csikszentmihalyi – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto reflexivo sobre a leitura de livros didáticos apresenta uma visão abrangente sobre o tema, destacando a importância da narrativa existencial e da metodologia de leitura. O livro “Flow” oferece uma visão interessante sobre o estado de flow, que pode ser uma ferramenta valiosa para melhorar a qualidade de vida.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A ideia é que o Flow sirva de referência para que você consiga identificar as atividades que são mais compatíveis com o seu potencial.
  2. Na vida é preciso fazer escolhas e decidir para que possamos ter a melhor sobrevivência possível.
  3. Para que tenhamos melhores escolhas na vida, somos OBRIGADOS a desenvolver uma Narrativa Existencial.
  4. Considero Csikszentmihalyi um Autor Reforçador, pois não traz nada de totalmente novo para a minha Narrativa Existencial.
  5. Quando encontramos atividades que reforçam nosso Potencial Originalizador, nos energizamos com aquela sensação Motivadora Tranquilizadora Criativa.
  6. O Estado de Fluxo é uma métrica para identificarmos nossos potenciais.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Você não é o produto de suas circunstâncias, você é o produto de suas decisões.”
Stephen Covey.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Texto reflexivo que sempre antecede todas as análise dos livros didáticos analisados pela Bimodais, que vai sendo aperfeiçoado a cada leitura:

Por que lemos livros didáticos?

Para que tenhamos melhores escolhas na vida, somos OBRIGADOS a desenvolver uma Narrativa Existencial.

Na vida, é preciso fazer escolhas e decidir para que possamos ter a melhor sobrevivência possível. 

Portanto, para que tenhamos melhores escolhas na vida, precisamos desenvolver uma Narrativa Existencial forte e consistente.

O objetivo de uma leitura didática é melhorar a nossa Narrativa Existencial. 

Quando lemos um livro didático, estamos nos expondo a novas ideias, conceitos e perspectivas. Isso nos ajuda a expandir a nossa Narrativa Existencial e a tornar nossas escolhas mais bem informadas.

A Narrativa Existencial, sempre provisória e progressiva, é responsável por nos guiar para que possamos decidir melhor.

A Narrativa Existencial é a tentativa que fazemos de organizar os Paradigmas, composto de vários conceitos.

O objetivo de uma Leitura Didática, portanto, tem como objetivo melhorar a nossa Narrativa Existencial.

Vejo a leitura de um livro didático como um diálogo com uma pessoa, como se estivéssemos sentado em um bar conversando.

Você deixa ele falar e vai anotando aqui e ali alguns aspectos que te chamam a atenção.

Quando lemos um livro, querendo ou não, estaremos desenvolvendo o seguinte:

  • O que há de novo para que incorporamos na Narrativa Existencial?
  • O que reforça aspectos da nossa Narrativa Existencial?
  • E o que podemos criticar na Narrativa Existencial do autor, o que acaba reforçando e melhorando também a nossa Narrativa Existencial.

A cada livro lido, além de melhorar a nossa Narrativa Existencial, melhoramos também nossa Metodologia de Leitura de Livros Didáticos.

Metodologia de Leitura de Livros Didáticos

Uma mais eficaz Metodologia de Leitura de Livros Didáticos nos permite melhorar nossa capacidade de ter uma Narrativa Existencial melhor.

O que significa termos uma capacidade de decisão melhor, que se reflete numa vida melhor. 

Podemos definir estas fases dentro da Metodologia de Leitura de Livros Didáticos:

  • Leitura – quando se senta e lê, com sugestões de períodos curtos de vinte minutos e retorno, dentro do método Pomodoro;
  • Marcações dos pontos que chamam a atenção – para o posterior desenvolvimento de um texto reflexivo sobre eles, quando se vai analisar o que criticamos, o que nos reforça e o que nos modifica.

Outros aspectos importantes numa Metodologia de Leitura de Livros Didáticos:

  • Saber escolher os autores;
  • Definir formas de sintetizar o que foi lido;
  • E saber o que será incorporado na Narrativa Existencial.

Neste sentido, podemos classificar três tipos de autores didáticos:

  • Os Atrapalhadores – aqueles que trazem uma Narrativa Existencial que mais vai atrapalhar do que ajudar;
  • Os Reforçadores – aqueles que mais vão reforçar do que modificar nossa Narrativa Existencial;
  • Os Alteradores – aqueles que mais vão modificar do que reforçar nossa Narrativa Existencial.

A leitura de livros didáticos é uma ferramenta poderosa para melhorar a nossa narrativa existencial. Quando lemos livros didáticos de forma eficaz, estamos nos preparando para tomar melhores decisões e viver uma vida mais plena.

Passemos ao diálogo com o autor.

Análise geral do autor:

O livro “Flow: Guia prático para encontrar o foco ideal no trabalho e na vida”, de Mihaly Csikszentmihalyi, pretende ser um guia para o desenvolvimento do “estado de flow”.

O Estado Flow, segundo o autor, é um estado de concentração plena e prazerosa, em que as pessoas se sentem totalmente envolvidas em uma atividade e perdem a noção do tempo.

Considero Csikszentmihalyi um Autor Mais Reforçador do que Modificador da minha Narrativa Existencial.

A ideia do Estado de Fluxo, ou Flow, é interessante.

Sintetiza e facilita o que já venho sugerindo de que temos que identificar tudo aquilo que nossos “cachorrinhos internos” “balançam o rabo”.

Quando encontramos atividades que reforçam nosso Potencial Originalizador, nos energizamos com aquela sensação Motivadora Tranquilizadora Criativa.

Acredito que quando for abordar mais adiante essa procura, passarei a citar Csikszentmihalyi como uma referência.

O Estado de Fluxo é uma métrica para identificarmos nossos potenciais.

Síntese Tio Bardiana do livro:

Com ajuda do Tio Bard, para quem quer uma síntese do que ele diz no livro, temos o seguinte:

A ideia é que o Flow sirva de referência para que você consiga identificar as atividades que são mais compatíveis com o seu potencial.

O autor, um dos pioneiros no estudo científico da felicidade, acredita que o estado de flow é essencial para uma vida plena e feliz. 

Ele afirma que, quando estamos em flow, nos sentimos totalmente vivos, criativos e produtivos.

O livro é dividido em quatro partes:

  • A primeira parte apresenta uma visão geral do estado de flow, incluindo seus benefícios e os fatores que o favorecem;
  • A segunda parte fornece orientações práticas para entrar em flow no trabalho, nos estudos e na vida pessoal;
  • A terceira parte explora os desafios de manter o estado de flow em um mundo cada vez mais complexo e acelerado;
  • A quarta parte oferece um conjunto de exercícios para ajudar os leitores a desenvolver suas habilidades para entrar em flow.

O estado de flow é caracterizado por uma série de elementos:

  • Concentração plena: as pessoas em flow estão totalmente absorvidas na atividade que estão realizando;
  • Esquecimento do eu: as pessoas em flow perdem a noção do tempo;
  • Percepção ampliada: as pessoas em flow têm uma percepção mais ampla do mundo ao seu redor;
  • Perda do controle: as pessoas em flow têm a sensação de que estão no controle da situação, mas também de que estão sendo levadas por uma força maior;
  • Sentimento de prazer: as pessoas em flow experimentam um sentimento de prazer e satisfação intensos.

O estado de flow é promovido por uma série de fatores:

  • Tarefas desafiadoras, mas realizáveis: as pessoas em flow precisam sentir que as tarefas que estão realizando são desafiadoras, mas também realizáveis;
  • Um senso de propósito: as pessoas em flow precisam sentir que suas atividades têm um propósito, que dá a vida mais significado.

O estado de flow pode ser alcançado em uma variedade de atividades, incluindo:

  • Atividades físicas: esportes, dança, artes marciais, etc.
  • Atividades intelectuais: jogos, aprendizagem, trabalho criativo, etc.
  • Atividades sociais: relacionamentos, atividades de grupo, etc.

Para entrar em flow, é importante:

  • Criar um ambiente que promova a concentração.
  • Eliminar distrações.
  • Concentrar-se no momento presente.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Métricas são ferramentas essenciais para medir o progresso e o sucesso de qualquer projeto, seja pessoal ou profissional. Elas nos ajudam a acompanhar nosso desempenho, identificar áreas que precisam de melhoria e tomar decisões mais informadas.

No contexto da Inovação Pessoal, as métricas são importantes para nos ajudar a acompanhar nosso progresso e identificar áreas onde podemos melhorar nossa felicidade. Elas nos fornecem uma referência para medir nossa felicidade e nos ajudar a tomar decisões mais coerentes nas nossas vidas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Minimalismo Existencial, portanto, propõe que a melhor maneira de viver uma vida mais feliz e significativa é simplificar o nosso padrão de consumo.
  2. Não se pode querer ser muito original, que significa abrir mão de determinados resultados financeiros e querer ter uma vida incompatível com esta decisão.
  3. O Minimalismo Existencial vai procurar equilibrar as suas demandas para que confortos tóxicos (muito voltados para os outros e menos para você) te impeçam de tocar o seu Projeto Origalizador.
  4. O Minimalismo Existencial, entretanto, não vai deixar que você abra mão do seu Projeto Originalizador por causa de confortos supérfluos, que não são relevantes para você.
  5. Abraçar o Minimalismo Existencial não significa que você vai abrir mão de alguns confortos que são importantes para você.
  6. Com um Projeto Originalizador, você passa a operar no mundo, com referências mais internas, reduzindo a preocupação do que os outros pensam de você.
  7. Um Projeto Originalizador tende a priorizar referências muito mais internas do que externas.
  8. O Projeto Originalizador é aquele que vai guiar as nossas vidas para que tenhamos mais propósito mais amplo, gerando no longo prazo maior uma motivação criativa tranquila.
  9. Quando procuramos ter uma vida mais original, necessariamente, vamos nos afastar mais do que é considerado “normal”.
  10. Só podemos falar do Sapiens 2.0 se conseguirmos entender o Sapiens 0.0, que não se altera com as mudanças de mídia.
  11. A métrica é filha do objetivo. Conforme o objetivo traçado e esperado, teremos determinado tipo de métrica.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é um estado de espírito que só pode ser alcançado quando estamos alinhados com nossos valores e propósito.” – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?“:

As métricas são ferramentas essenciais para medir o progresso e o sucesso de qualquer projeto, seja pessoal ou profissional. Elas nos ajudam a acompanhar nosso desempenho, identificar áreas que precisam de melhoria e tomar decisões mais informadas.

Para escolher as métricas certas, devemos considerar os objetivos do projeto, o que queremos medir e como podemos coletar os dados. As métricas devem ser mensuráveis, claras, fáceis de coletar e analisar.

No contexto da Inovação Pessoal, as métricas são importantes para nos ajudar a acompanhar nosso progresso e identificar áreas onde podemos melhorar nossa felicidade. Elas nos fornecem uma referência para medir nossa felicidade e nos ajudar a tomar decisões mais coerentes nas nossas vidas.

Existem duas grandes vertentes de Projetos de Felicidade Pessoal:

  • Projetos de Felicidade Pessoal mais baseados no Exogenismo do que no Endogenismo: são aqueles em que a opinião dos outros é mais relevante do que referências internas. Nesses casos, as pessoas estão o tempo todo preocupadas com que os outros acham da sua forma de sentir, pensar e agir.
  • Projetos de Felicidade Pessoal mais baseados no Endogenismo do que no Exogenismo: são aqueles em que as referências internas são mais relevantes do que as externas. Nesses casos, as pessoas estão menos preocupadas com que os outros acham da sua forma de sentir, pensar e agir e vão se dedicar a procurar dentro de si aquilo que melhora sua Taxa de Felicidade.

As sugestões da Bimodais para os Projetos de Felicidade Pessoal Mais Endógenos são:

Foco no tripé TMC: tranquilidade, motivação e criatividade.

Quando estamos em equilíbrio entre esses três fatores, estamos em um estado de bem-estar que nos permite aproveitar a vida ao máximo.

Praticar o propositivismo, o aprendizado e o minimalismo. Essas práticas podem nos ajudar a encontrar atividades que sejam mais adequadas às nossas vocações, ampliar nossos potenciais únicos e não nos deixarmos levar por coisas que são supérfluas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Pontos principais do texto:

  • A capacidade de pensar o presente e o futuro a partir de uma perspectiva de longo prazo é essencial para a sobrevivência da nossa espécie;
  • As mudanças rápidas e disruptivas que estão ocorrendo no mundo dificultam essa capacidade;
  • As mudanças que estamos enfrentando hoje são as mais disruptivas da história da humanidade;
  • O Sapiens 2.0, que precisa viver neste novo ambiente, terá que desenvolver novas habilidades e competências.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As atuais mudanças são consequência direta da verdadeira explosão demográfica dos últimos 200 anos, quando saltamos de um para oito bilhões de Sapiens.
  2. Estamos, pela primeira vez, começando a imitar o modus operandi das formigas, através dos rastros digitais (estrelas, curtições, compartilhamentos) para resolver os nossos velhos e novos problemas.
  3. Revoluções Midiáticas são fenômenos, apesar de recorrentes, raros e muito pouco estudados pelos cientistas sociais de plantão.
  4. Vivemos hoje a mais disruptiva, rápida e desconhecida alteração do ambiente de sobrevivência do Sapiens com a chegada do Mundo Digital.
  5. Boa parte dos problemas que temos na vida está justamente na incapacidade de enxergar as mudanças que ocorrem no ambiente e que vão nos afetar.
  6. De maneira geral, fomos preparados – e nos acostumamos com isso – de viver o presente e o futuro, a partir do curto prazo.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Quem está dando ordem num formigueiro? Ninguém, elas se auto organizam!”Steve Johnson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?“:

O texto discute a importância de pensar o presente e o futuro a partir de uma perspectiva de longo prazo.

O autor argumenta que essa capacidade é essencial para a sobrevivência da nossa espécie, mas que é dificultada pelas mudanças rápidas e disruptivas que estão ocorrendo no mundo.

O autor começa afirmando que nossas mentes são treinadas para resolver problemas mais pontuais, de curto prazo, e que isso nos torna menos capazes de lidar com mudanças mais amplas e profundas.

Ele também argumenta que as mudanças que estamos enfrentando hoje são as mais disruptivas da história da humanidade, o que as torna ainda mais difíceis de compreender e se adaptar.

O autor então discute as mudanças específicas que estão ocorrendo no mundo.

Ele cita a revolução tecnológica digital como o principal fator que está transformando o ambiente de sobrevivência do Sapiens.

O autor conclui argumentando que o Sapiens 2.0, que precisa viver neste novo ambiente, terá que desenvolver novas habilidades e competências.

Ele cita vários, entre eles, a criatividade, a colaboração, a resiliência e a capacidade de lidar com máquinas inteligentes como algumas das habilidades mais importantes para o Sapiens 2.0.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Para a Bimodais, a felicidade é um projeto consciente de cada pessoa, que visa manter uma sensação continuada de equilíbrio entre motivação, tranquilidade e criatividade. Essa definição enfatiza o aspecto ativo da felicidade, como algo que deve ser construído e não apenas esperado.

O Aprendismo é uma visão geral diante da vida que defende que aprender, de forma continuada e progressiva, é a forma mais sábia ao longo da estada.

O Aprendismo é uma ferramenta fundamental para o Sapiens 2.0, pois nos ajuda a construir uma vida mais feliz e plena, em um mundo em constante mudança.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Felicidade é um projeto consciente de cada pessoa, que visa manter uma sensação continuada de equilíbrio entre motivação, tranquilidade e criatividade.
  2. Felicidade não é algo que cai do céu, mas se constrói.
  3. A sensação de que estamos criando algo original e único, colocando nosso potencial para fora é algo que aumenta consideravelmente nossa sensação de felicidade.
  4. Quando defendemos a ideia de que é preciso ter mais Sabedoria, podemos resumir esta demanda como ter um Projeto de Felicidade mais eficaz.
  5. Quanto mais gente temos no mundo, mais e mais o Sapiens precisa aprender a lidar melhor com as novas taxas de complexidade.
  6. Uma pessoa mais sábia é aquela que faz escolhas melhores no seu personal Projeto de Felicidade.
  7. A sugestão do Bimodais é levar a vida focada no aprendizado, em uma linha do Aprendismo.
  8. Aprendismo, assim, é uma visão geral diante da vida que defende que aprender, de forma continuada e progressiva, é a forma mais sábia ao longo da estrada.
  9. Não adianta estar muito tranquilo sem motivação e nem muito motivado, mas intranquilo.
  10. Não adianta estar com uma certa tranquilidade e motivação, mas sem nenhuma criatividade.
  11. Só conseguimos atingir melhores taxas no nosso Projeto de Felicidade quando conseguimos descobrir as nossas vocações e, a partir delas, criar projetos propositivos de longo prazo.
  12. A sensação de que estamos criando algo original e único, desenvolvendo os nossos potenciais ao longo do tempo é algo que aumenta consideravelmente nosso bem estar.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Cada ser em si carrega o dom de ser capaz, de ser feliz.” Almir Sater.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?“:

Papo Geral sobre Felicidade

Para a Bimodais, a felicidade é um projeto consciente de cada pessoa, que visa manter uma sensação continuada de equilíbrio entre motivação, tranquilidade e criatividade. Essa definição enfatiza o aspecto ativo da felicidade, como algo que deve ser construído e não apenas esperado.

Um projeto de felicidade nos leva a fazer duas escolhas estruturais e fundamentais:

  • A visão geral de atitude diante da vida: o que é importante para nós, o que nos motiva, o que nos dá paz de espírito.
  • As sensações a serem alcançadas: tranquilidade, motivação e criatividade.

Assim, uma pessoa mais sábia é aquela que faz escolhas melhores no seu próprio Projeto de Felicidade.

Aprendismo como visão geral de atitude diante da vida

Para construir um projeto de felicidade, é preciso escolher valores guia que nos orientem ao longo da jornada. A sugestão do Bimodais é levar a vida focada no aprendizado, em uma linha do Aprendismo.

O Aprendismo é uma visão geral diante da vida que defende que aprender, de forma continuada e progressiva, é a forma mais sábia ao longo da estada.

Métricas para o Projeto de Felicidade

Para medir o sucesso de um projeto, é importante definir métricas que sejam relevantes e mensuráveis. No caso do Projeto de Felicidade, baseado no Aprendismo, as métricas sugeridas são:

Tranquilidade: O sentimento de paz e serenidade.
Motivação: O sentimento de energia e disposição para agir.
Criatividade: O sentimento de capacidade de gerar novas ideias.

Projetos de Felicidade com melhores taxas

Para alcançar uma felicidade mais estrutural e duradoura, é importante dividir o projeto de felicidade em dois campos distintos:

  • O campo dos problemas cotidianos: esses problemas são gerados de fora para dentro e são meios para alcançarmos nossos objetivos. Para lidar com eles, é importante desenvolvermos resiliência e flexibilidade.
  • O campo dos problemas de propósito: esses problemas são gerados de dentro para fora e são fins em si mesmos. Para lidar com eles, é importante descobrir nossas vocações e criar projetos propositivos de longo prazo.

A felicidade estrutural é aquela que é baseada em projetos propositivos, que nos permitem desenvolver nossos potenciais. Essa felicidade é mais duradoura porque é baseada em algo que vem de dentro de nós, e não de fatores externos.

A felicidade conjuntural, por outro lado, é aquela que é baseada em fatores externos, como eventos ou situações momentâneas. Essa felicidade é mais volátil e não nos traz a mesma sensação de satisfação e realização.

O Aprendismo é uma ferramenta fundamental para o Sapiens 2.0

No contexto do Sapiens 2.0, o Aprendismo é uma ferramenta fundamental por dois motivos principais:

  • As Revoluções de Mídia incentivam a descentralização de poder, o que leva a uma tendência geral da procura maior pela Felicidade Estrutural e menor pela Felicidade Conjuntural.
  • As Revoluções de Mídia também aumentam o ritmo das mudanças, o que significa que o Aprendismo passa a ser uma escolha fundamental para lidar com um ambiente mais mutante.

Quanto mais gente temos no mundo, mais e mais o Sapiens precisa aprender a lidar melhor com as novas taxas de complexidade. Isso significa que temos que sermos muito mais resilientes diante dos problemas, compreendendo a importância do aprendizado progressivo.

Portanto, o Aprendismo é uma ferramenta fundamental para o Sapiens 2.0, pois nos ajuda a construir uma vida mais feliz e plena, em um mundo em constante mudança.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Se quiser pegar a parte final da décima imersão, aproveite a promoção: R$ 2o0,00 no pix.
Bora sair de Matrix?
Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

1. As eras civilizacionais são divididas em três fases: renascença, consolidação e crise.

2. Vivemos hoje a fase inicial de uma nova era civilizacional, marcada pelo surgimento da mídia digital.

3. A mídia digital está promovendo uma mudança na forma de pensar e agir das pessoas, tornando-as mais independentes e colaborativas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É o que explica a aversão dos mais jovens a uma série de procedimentos da Velha Ordem, que passam a não fazer mais sentido para suas respectivas mentes.
  2. Há um processo generalizado, invisível e involuntário de horizontalização das mentes, que está se preparando para viver em um ambiente mais descentralizado.
  3. A mudança de comando e controle não ocorre apenas no lado de fora, mas dentro da mente de cada pessoa que se utiliza da nova mídia!
  4. Nas Revoluções Midiáticas a mente das pessoas passam a horizontalizar de forma involuntária.
  5. A nossa mente quando é submetida a uma determinada Topologia de Mídia mais ou menos verticalizada ou horizontalizada, acaba se adaptando a ela.
  6. Na ideia de que “o meio é a mensagem” temos uma alteração da plástica cerebral que era uma quando havia a antiga mídia e outra quando chega a nova.
  7. A briga do Uber vs Táxi é um típico exemplo entre a antiga e a nova ordem dentro da Fase Inicial da Renascença Civilizacional Digital.
  8. Há um movimento de resistência da Velha Ordem, que percebe que está perdendo o poder e não entende exatamente o motivo.
  9. Quando as mídias mudam, o modelo de comando e controle são alterados, gerando um momento de tensão entre o velho e o novo.
  10. Os modelos de comando e controle da sociedade são baseados nas mídias.
  11. A fase inicial de uma Renascença é a mais conflituosa, pois as pessoas naturalizaram os Paradigmas, acreditando que eles eram definitivos.
  12. Vivemos hoje a Fase Inicial da Renascença Civilizacional quando os antigos Paradigmas começam a ser confrontados com o novo.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Uma revolução não acontece quando a sociedade adota novas ferramentas. Acontece quando a sociedade adota novos comportamentos.”Clay Shirky.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Hoje, vou abordar um assunto que faz parte da primeira linha de pesquisa Bimodal, relacionado aos padrões do Digital. 

As Eras Civilizacionais, a partir das Revoluções Midiáticas, são divididas assim dentro do Espiral Civilizacional Progressivo:

  • Renascença – logo depois que chegam para nos permitir a Descentralização, através do desenvolvimento de novos Paradigmas mais compatíveis com o novo Patamar Demográfico;
  • Consolidação – quando os novos paradigmas passam de sugestões e experimentações para o mainstream nas Zonas de Atração (explicado no Espiral Inovador), permitindo uma nova onda de crescimento populacional;
  • Crise – quando o aumento populacional torna os antigos paradigmas obsoletos com uma exponencial concentração de poder, gerando a demanda por uma nova Revolução Civilizacional.

Do ponto de vista mais amplo, estamos migrando:

  • De uma Era Civilizacional para outra no longo prazo;
  • De um momento de crise e de concentração exponencial de poder para uma renascença com uma exponencial descentralização de poder.

Quando temos concentração exponencial de poder, há um aumento dos Paradigmas Limitantes da Inovação.

A concentração de poder nos leva a um estímulo da redução da Taxa do Potencial Inovador das pessoas.

Para que alguém aumente o seu Potencial Inovador é preciso:

  • Identificar os Paradigmas Limitantes;
  • Questioná-los;
  • E adotar outros mais adequados.

As Renascenças Civilizacionais são marcadas pelo surgimento de uma nova mídia, que permite:

  • Que ideias novas passem a circular pela sociedade sem os antigos filtros informacionais limitantes do passado;
  • Que novos conceituadores e empreendedores surjam sugerindo mudanças nos Paradigmas existentes (formas de sentir, pensar e agir);
  • Que novos modelos de sobrevivência comecem a ser experimentados;
  • Que as pessoas passem com o uso da nova mídia a viver uma mudança de topologia da mente. 

São exemplos de Renascenças Civilizacionais:

  • A que ocorreu com o surgimento do Sapiens (na chegada da oralidade);
  • Na Grécia (com a expansão da escrita manuscrita);
  • Depois da Idade Média (com a prensa);
  • E agora (com o Digital).

As Renascenças são divididas em três etapas:

  • A inicial – a mais conflituosa de todas, quando temos o confronto do velho com o novo;
  • A intermediária – quando os novos Paradigmas começam a ser mais aceitos e cada vez mais se transformarem em Zonas de Atração;
  • A final – quando as Zonas de Atração vão se transformando em Zonas de Mainstream.

Vivemos hoje a Fase Inicial da Renascença Civilizacional quando os antigos Paradigmas começam a ser confrontados com o novo.

A fase inicial de uma Renascença é a mais conflituosa, pois as pessoas naturalizaram os Paradigmas, acreditando que eles eram definitivos.

Os modelos de comando e controle da sociedade são baseados nas mídias.

Quando as mídias mudam, o modelo de comando e controle são alterados, gerando um momento de tensão entre o velho e o novo.

Há um movimento de resistência da Velha Ordem, que percebe que está perdendo o poder e não entende exatamente o motivo.

Temos nas Renascenças, principalmente na fase inicial:

  • O resgate de paradigmas antigos, que foram deixados de lado em função da centralização do comando e controle;
  • O surgimento de novos paradigmas que surgem, a partir do trabalho dos Renascentistas.

A briga do Uber vs Táxi é um típico exemplo entre a antiga e a nova ordem dentro da Fase Inicial da Renascença Civilizacional Digital.

Marshall McLuhan, entre outras sugestões de mudança de como vemos o Sapiens, sugeriu que havia uma relação entre a plástica cerebral e as mídias.

A plasticidade cerebral, também conhecida como neuroplasticidade, é a capacidade do cérebro de se adaptar e mudar ao longo da vida.

Isso significa que o cérebro pode criar novas conexões entre neurônios, ou sinapses, e modificar a estrutura e a função de suas células.

Ela também permite que o cérebro se adapte a novas situações, como o uso de uma nova tecnologia ou a mudança de um ambiente.

Na ideia de que “o meio é a mensagem” temos uma alteração da plástica cerebral que era uma quando havia a antiga mídia e outra quando chega a nova.

Podemos, além de vários estudos interessantes sobre o tema, analisar o efeito da Plasticidade Topológica da Mente.

Por exemplo, um país mais oral como é o caso do Brasil terá um tipo de interação mais calorosa entre as pessoas, pois as pessoas precisam do outro para se informar.

Em países mais letrados, as pessoas aprendem mais através da escrita, o que reduz a demanda da interação com os outros.

Aqui, temos o impacto das mídias na plástica cerebral que define a forma de interação entre as pessoas, criando um tipo de cultura de determinadas regiões.

Por outro lado, a nossa mente quando é submetida a uma determinada Topologia de Mídia mais ou menos verticalizada ou horizontalizada, acaba se adaptando a ela.

Nas Revoluções Midiáticas a mente das pessoas passam a horizontalizar de forma involuntária.

A mudança de comando e controle não ocorre apenas no lado de fora, mas dentro da mente de cada pessoa que se utiliza da nova mídia!

Há um processo generalizado, invisível e involuntário de horizontalização das mentes, que está se preparando para viver em um ambiente mais descentralizado.

É o que explica a aversão dos mais jovens a uma série de procedimentos da Velha Ordem, que passam a não fazer mais sentido para suas respectivas mentes.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Harari argumenta que três revoluções (cognitiva, agrícola e científica) levaram ao surgimento da espécie Homo Sapiens, que se caracteriza por sua capacidade de cooperação, controle e mudança.

O autor é mais percepcionista do que padronista, o que limita a sua análise histórica. No entanto, ele traz insights relevantes sobre a necessidade de confiança para a cooperação e a importância da linguagem para a evolução humana.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Sem padrão, como temos repetido, sem solução!
  2. Abordagens percepcionistas são mais válidas para se ter insights, mas não para basear diagnósticos e metodologias.
  3. Quanto mais você precisa tomar decisões a partir de uma determinada análise conceitual, mais terá que se basear em uma abordagem padronista e não percepcionista.
  4. Quanto mais você precisa tomar decisões a partir de uma determinada análise conceitual, mais terá que se basear em uma abordagem padronista e não percepcionista.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Se as pessoas não forem capazes de se reinventar acabam falindo.” Harari.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O livro Sapiens: Uma breve história da humanidade, de Yuval Noah Harari, é uma obra de não ficção, de 2011, que narra a história da humanidade desde sua origem até os dias atuais. 

Harari argumenta que essas revoluções (cognitiva, agrícola e científica)  levaram ao surgimento de uma nova espécie humana, o Homo Sapiens. 

Nossa espécie é caracterizada por sua capacidade de cooperação em grandes grupos, sua capacidade de controlar o ambiente e sua capacidade de mudar a si mesma.

Harari, dentro da visão Bimodal, é um autor mais percepcionista do que padronista.

O que significa isso?

Vejamos a diferença entre a abordagem, através de padrões (padronista) e não de percepções (percepcionista):

 

  • Percepções – conjunto de ideias de um determinado conceituador que não procura recorrências históricas para que possa comprovar determinadas afirmações, que se baseiam mais na intuição do que em fatos. É uma abordagem menos científica;
  • Padrões – conjunto de ideias de um determinado conceituador que procura consolidá-las, através de recorrências históricas para que possa comprovar determinadas afirmações, que se baseiam mais em fatos do que em intuições. É uma abordagem mais científica.

 

Vamos a algumas regras sobre percepção e padrões:

  • Quanto mais você precisa tomar decisões a partir de uma determinada análise conceitual, mais terá que se basear em uma abordagem padronista e não percepcionista;
  • Abordagens percepcionistas são mais válidas para se ter insights, mas não para basear diagnósticos e metodologias;
  • Sem padrão, como temos repetido, sem solução!

Vamos a alguns exemplos de livros e autores Padronistas, que nos permitem entender os processos:

Exemplos de livros e autores Padronistas,
que nos permitem entender os processos:
Livro Autor Padrão
Colapso Jared Diamond Quando uma civilização não pensa no longo prazo, ela tende a entrar em crise;
O Padrão Bitcoin Saifedean Ammous Quando a moeda é manipulada pelos governos, ela tende a perder valor e a sociedade passa a pensar mais no curto do que no longo prazo;
Cibercultura Pierre Lévy Quando temos uma nova mídia, a sociedade entra em uma nova Era Civilizacional.

A vantagem da abordagem Padronista é que com os padrões se pode entender a dinâmica dos fenômenos e com isso:

  • Poder prever com mais precisão os seus desdobramentos;
  • Pensá-lo mais no longo prazo;
  • E poder criar metodologias mais fortes para poder lidar com ele.

 

Harari é mais um repórter, que faz um bom resumo sobre muitas coisas que leu e desenvolveu o seu livro.

O que elogio e crítico no livro Sapiens? 

O que elogio e crítico no livro Sapiens?
O que elogio O que critico
Trazer o Sapiens para o foco central das análises, num momento em que estamos dando uma guinada civilizacional; Ficar em uma abordagem percepcionistas e não ter procurado os padrões das revoluções de mídia;
Detalhar a Revolução Cognitiva Oral e seus desdobramentos; Não analisar as outras Revoluções de Mídia e o seu papel no Motor da História Humana.
O uso da Animalogia Positiva e Negativa na comparação do Sapiens com outras espécies; Não ter levado isso adiante, a partir das mudanças que ocorreram ao longo do tempo.

As falhas que identifico em Harari:

 

As falhas de Harari:
O que ele diz? Como questiono?
Revolução cognitiva: ocorreu há cerca de 70.000 anos, quando os humanos desenvolveram a capacidade de abstração e raciocínio simbólico. Isso permitiu a criação de linguagem, religião, arte e outros elementos da cultura humana; Sim, isso foi fundamental, mas tivemos outras revoluções cognitivas (de mídia) como a escrita e agora o digital, que criaram novas Eras Humanas, como nos ensinou Pierre Lévy e demais pesquisadores canadenses;
Revolução agrícola: ocorreu há cerca de 12.000 anos, quando os humanos começaram a domesticar plantas e animais. Isso levou ao surgimento da agricultura, que transformou a forma como os humanos viviam e se relacionavam com o meio ambiente; Sim, logo depois de uma revolução midiática temos tanto revoluções de sobrevivência como renascenças que nos preparam para novas Eras Civilizacionais. Criamos um ciclo que é o de nova mídia, renascença, consolidação, crise e nova mídia de novo;
Revolução científica: ocorreu há cerca de 500 anos, com o desenvolvimento do método científico. Isso permitiu o desenvolvimento de novas tecnologias e o crescimento exponencial do conhecimento humano; As revoluções científicas, melhoria na forma de pensar, sempre ocorrem depois da chegada de novas mídias. O renascimento pós-idade média foi resultado da prensa. Harari atribui muitas mudanças na sociedade a alterações de mitos e não da chegada de novas mídias.

 

O que Harari traz de relevante para a narrativa Bimodal, mesmo sendo Padronista?

Ele aborda o tema da necessidade da confiança para que as pessoas cooperem e destaca a importância da fofoca para identificar pessoas de confiança e sem confiança;

“Graças às informações precisas sobre quem era digno de confiança, pequenos grupos puderam se expandir para bancos maiores e o Sapiens pode desenvolver tipos de cooperação mais sólidos e mais sofisticados. (…) A fofoca normalmente gira em torno de comportamentos inadequados (…) Pesquisas demonstram que o tamanho máximo natural de um grupo unido por fofoca é de cerca de 150 indivíduos, a maioria das pessoas não conseguem nem conhecer intimamente nem fofocar efetivamente sobre mais de 150 seres humanos.”

Faz uma relação do tamanho populacional com a confiança e a cooperação, usando a Animalogia:

“O Sapiens tem a capacidade de se precedentes cooperar de modo versátil em grande número formigas e abelhas podem trabalhar juntas em grande número mas fazem de maneira um tanto rígida e apenas com parentes próximos lobos e chimpanzés cooperam de forma muito mais versátil do que formigas mas só fazem com pequeno número de outros indivíduos que eles conhecem intimamente o Sapiens pode cooperar de maneira extremamente flexível com o número incontável de estranhos.(…) Quando dois estranhos de uma sociedade tribal querem fazer comércio, ele geralmente constrói confiança mútuo recorrendo a um Deus, ancestral mítico ou animal totêmico em comum.”

A importância da criação de mitos para a unificação das tribos e da espécie, no processo de globalização:

“Um grande número de estranhos pode cooperar de maneira eficaz se acreditar nos mesmos mitos.”

A relevância da linguagem mais sofisticada para que pudéssemos, por exemplo, ter criado a agricultura e domesticado os animais.

Erro:

“Uma vez que a cooperação humana em grande escala é baseada em mitos a maneira como as pessoas cooperam pode ser alterada modificando-se os mitos contando as histórias diferentes.” 

Sim, isso é possível, mas há a chegada das novas mídias, que permite que novos mitos sejam criados e espalhados, como foi a Revolução Francesa que ele, equivocadamente, atribui apenas a mudança dos mitos.

Uma Animalogia Positiva que reforça nossa ideia de Tecnoespécie:

“Desde a revolução cognitiva, o Sapiens tem sido capaz de mudar seu comportamento rapidamente, transmitindo novos comportamentos para gerações futuras sem necessidade de qualquer mudança genética ou ambiental. (…) Desde a revolução cognitiva, não existe um único estilo de vida natural para o Sapiens. Apenas escolhas culturais, dentro de um conjunto assombroso de possibilidades.”

Curiosidades relevantes:

A importância do Sapiens ter ficado ereto, do fogo para podermos nos alimentar melhor e os impactos que tudo isso teve no nosso cérebro.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

1. A precisão dos conceitos é essencial para a comunicação eficaz e a tomada de decisões mais bem informadas.

Quando duas pessoas usam o mesmo conceito, elas devem estar se referindo à mesma coisa. Conceitos imprecisos podem levar a confusões, desinformação e tomadas de decisão inadequadas.

2. Mudança, adaptação e inovação são conceitos relacionados, mas com significados distintos.

  • Mudança é qualquer alteração que ocorre em um sistema ou processo.
  • Adaptação é a capacidade das pessoas de se ajustar a uma mudança.
  • Inovação é a criação de algo novo dentro de determinado sistema.

3. O tipo de inovação determina o método de incentivo à mudança mais eficaz.

As inovações incrementais, que ocorrem dentro de um sistema existente, são mais bem recebidas com métodos de incentivo baseados no convencimento. Já as inovações disruptivas, que quebram o status quo, são mais bem recebidas com métodos de incentivo baseados na atração.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais profundo está determinado paradigma na Mente Primária da pessoa, maior terá que ser o esforço para que ela mude.
  2. Quanto mais uma inovação propõe uma adaptação a algo ainda não existente e não tão óbvio, mais ela será disruptiva.
  3. A adaptação a determinadas mudanças, assim, sempre terá algo que é mais fácil, pois é mais evidente e algo mais complicado, que não é tão evidente assim.
  4. Um pato pode ser um biguá, mas nem todo biguá é um pato.
  5. Nestes momentos de crise centralizadora como estamos saindo, conceitos passam a ser utilizados de forma muito mais propagandística do que científica.
  6. A precisão dos conceitos é a chave para que possamos sair de confusões conceituais e passar a ter diálogos mais fortes.
  7. Quanto mais se questiona os Paradigmas Estruturais vigentes, mais disruptiva é a proposta inovadora.
  8. Toda Inovação é uma adaptação, mas o que varia é o grau de mudanças promovidas nos Paradigmas Estruturais existentes (mais incremental ou mais disruptiva).
  9. Toda Inovação é uma adaptação, mas nem toda a adaptação é uma inovação, pois temos a adaptação passiva.
  10. Toda Inovação é uma mudança, mas nem toda mudança é uma inovação.
  11. Todos nós vivemos em um progressivo e constante processo adaptativo às mudanças do ambiente.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

Se eu perguntasse a meus compradores o que eles queriam, teriam dito que era um cavalo mais rápido.” – Henry Ford

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?“:

Resumo do tópico “A importância da precisão dos conceitos”

A precisão dos conceitos é essencial para a comunicação eficaz e a tomada de decisões informadas. Isso porque, quando duas pessoas usam o mesmo conceito, elas devem estar se referindo à mesma coisa. Conceitos imprecisos podem levar a confusões, desinformação e tomadas de decisão inadequadas.

2. Exemplos de conceitos imprecisos

Alguns exemplos de conceitos imprecisos são “inteligência artificial”, “liberdade” e “transformação digital”. Esses conceitos podem ser usados de várias maneiras, o que pode levar a mal-entendidos.

3. A necessidade de precisão dos conceitos

A precisão dos conceitos é importante para a construção de diálogos fortes e para o a tomada de decisões melhores.

Resumo do tópico “A diferença entre mudança, adaptação e inovação”

Mudança é qualquer alteração que ocorre em um sistema ou processo. Pode ser uma mudança gradual ou repentina, planejada ou não planejada, promovida por alterações não humanas ou humanas no ambiente.

Adaptação é a capacidade das pessoas que participam de um determinado sistema ou processo de se ajustar a uma mudança. A adaptação pode ser ativa ou passiva. A adaptação ativa é quando as pessoas que participam de um sistema ou processo são capazes de criar novas formas de agir diante da mudança. A adaptação passiva é quando as pessoas dentro do sistema ou processo não conseguem superá-la.

Inovação é a criação de algo novo dentro de determinado sistema. A inovação pode ser incremental (uma mudança humana proativa menos criativa, que altera mais superficialmente os Paradigmas Estruturais Vigentes) ou disruptiva (uma mudança humana proativa mais criativa, que altera mais profundamente os Paradigmas Estruturais Vigentes).

O texto discute a relação entre o tipo de inovação e o método de incentivo à mudança mais eficaz.

Resumo do tópico “Como lidar com os dois tipos de inovação: mais incremental ou mais disruptiva?”

Inovação incremental é uma mudança que ocorre dentro de um sistema existente. Ela geralmente é pequena e incremental, e não requer mudanças significativas no sistema.

Inovação disruptiva é uma mudança que quebra o status quo. Ela geralmente é radical e transformadora, e requer mudanças significativas no sistema.

Métodos de incentivo à mudança são técnicas usadas para convencer as pessoas a aceitarem uma nova ideia ou comportamento.

Convencimento é um método baseado na lógica e na razão. Ele tenta convencer as pessoas de que a mudança é necessária.

Atração é um método baseado na emoção e na experiência. Ele tenta mostrar às pessoas que a mudança é possível e desejável.

O texto argumenta que o tipo de inovação determina o método de incentivo à mudança mais eficaz. As inovações incrementais são mais bem recebidas com métodos de incentivo baseados no convencimento, enquanto as inovações disruptivas são mais bem recebidas com métodos de incentivo baseados na atração.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

A Psicologia 2.0, também chamada de Inovação Pessoal, é uma abordagem que busca preparar as pessoas para os desafios da Civilização 2.0. O mundo Pós-Digital está cada vez mais complexo e exigente, e as pessoas precisam desenvolver novas habilidades e conhecimentos para lidar com essas mudanças.

A inteligência emocional é a capacidade de identificar, compreender e gerenciar as próprias emoções e as dos outros. Ela é essencial para o sucesso em todas as áreas da vida, incluindo a vida pessoal, profissional e acadêmica.

Por fim, apresenta dois Estados Emocionais possíveis o Espiral e o Carrossel, sendo o primeiro mais indicado para viver neste novo cenário.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As emoções positivas e negativas não são necessariamente boas ou ruins. Elas são simplesmente sinais que nos ajudam a tomar decisões.
  2. Podemos, assim, chamar as emoções de alarmes, que nos dão uma orientação se devemos, ou não, seguir em frente.
  3. Quando temos maior complexidade de problemas, há uma necessidade de sofisticar, em paralelo, nossa capacidade de pensar e agir sobre os novos desafios.
  4. Se já era complicado para o Sapiens 1.0 gerenciar sua vida de forma mais saudável, a situação ficou muito mais complexa para o Sapiens 2.0.
  5. Do ponto de vista pessoal, após as Revoluções Civilizacionais precisamos criar novas formas de gerenciamento das nossas vidas, pois aumentamos exponencialmente nossa taxa de autonomia e responsabilidade.
  6. Somos a única Tecnoespécie do planeta e, por causa disso, podemos, de forma integrada, aumentar a população.
  7. O esforço de gerenciar melhor as emoções está diretamente relacionado ao aumento ou a redução do nosso Potencial Inovador.
  8. Quando imaginamos pessoas mais inovadoras elas, sem dúvida, estão mais no Estado Emocional do Espiral do que no do Carrossel.
  9. Todos os Paradigmas que temos, querendo ou não, sempre estão imersos em uma “banheira de piche“ de emoções.
  10. Quando defendemos a ideia de que pensar melhor é usar a Mente Secundária sobre a Primária, estamos falando, basicamente, de gerenciar melhor nossas emoções.
  11. Pensar é refletir sobre os Paradigmas que temos, que boa parte dele está imerso em emoções.
  12. Não existe nada que o Sapiens faça que não seja, em última instância, um processo de gerenciamento das próprias emoções.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A autoconsciência é a base da inteligência emocional.” –  Daniel Goleman.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

A Psicologia 2.0 (que o autor sugere se chamar Inovação Pessoal) é uma abordagem que busca preparar as pessoas para os desafios da Civilização 2.0.

O mundo Pós-Digital está cada vez mais complexo e exigente, e as pessoas precisam desenvolver novas habilidades e conhecimentos para lidar com essas mudanças.

A Inovação Pessoal procura ajudar ao Sapiens 2.0 a lidar de menos para mais nestes aspectos:

  • Autonomia;
  • Colaboração;
  • Conhecimento;
  • Criatividade;
  • Decisão;
  • Empreendedorismo;
  • Filtragem Informacional;
  • Personalização;
  • Precisão;
  • Resiliência;
  • Responsabilidade;
  • Sabedoria

A inteligência emocional é a capacidade de identificar, compreender e gerenciar as próprias emoções e as dos outros. Ela é essencial para o sucesso em todas as áreas da vida, incluindo a vida pessoal, profissional e acadêmica.

Um melhor gerenciamento das emoções nos permite:

  • Lidar melhor com o estresse e as emoções negativas;
  • Construir e manter relacionamentos mais saudáveis;
  • Tomar decisões mais eficazes;
  • Ser mais criativo e mais inovador.

O esforço de gerenciar melhor as emoções está diretamente relacionado ao aumento ou a redução do nosso Potencial Inovador.

Estados emocionais são experiências subjetivas que envolvem mudanças físicas, cognitivas e comportamentais. Eles são influenciados por uma variedade de fatores, incluindo nossos pensamentos, experiências e ambiente.

Os estados emocionais podem ser positivos ou negativos. Estados emocionais positivos estão associados a uma série de benefícios, incluindo uma melhor saúde física e mental, um aumento da produtividade e um melhor relacionamento com os outros.

Estados emocionais negativos, por outro lado, podem levar a uma série de problemas, incluindo doenças físicas e mentais, um declínio na produtividade e problemas nos relacionamentos.

O texto discute dois tipos de estados emocionais: Espiral e Carrossel.

O Estado Emocional Espiral é positivo e caracterizado por:

  • Uso maior da Mente Secundária;
  • Maior senso de propósito;
  • Tranquilidade, motivação e criatividade.

O Estado Emocional Carrossel é negativo e caracterizado por:

  • Uso da Mente Primária;
    Menor senso de propósito;
    Intranquilidade, desmotivação e repetição.

O texto sugere que quem está de forma mais permanente e ativa no Estado Emocional Espiral tem um Potencial Inovador maior.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

  • Mudança e inovação: mudança é qualquer alteração passiva. Inovação é uma mudança ativa, que tem como objetivo melhorar a vida de alguém.
  • A inovação é obrigatória: A inovação é essencial para a sobrevivência e o progresso da humanidade, pois o ambiente está sempre mudando e, para se adaptar, é preciso criar novas ideias e ações que resolvam problemas e melhorem a vida das pessoas.
  • A ciência é um processo dinâmico: A ciência não produz verdades absolutas, mas melhores verdades, pois é um processo de construção de conhecimento que sempre está aberto a novas evidências e possibilidades. A ciência é uma ferramenta humana para que possamos viver melhor, e as críticas são sempre bem-vindas, pois nos ajudam a refletir sobre nossa caminhada.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Toda Inovação é uma mudança, mas nem toda mudança é uma inovação.
  2. Quando contraímos uma doença, muita coisa na nossa vida muda. Isso é uma mudança, mas não uma inovação.
  3. Formas novas de lidar com uma determinada doença é uma inovação, a doença que aparece, não.
  4. Mudança, assim, é um conceito mais amplo e a inovação é uma subcategoria, que demanda proatividade.
  5. Inovação é um tipo de mudança ativa, que tem como objetivo melhorar a vida de alguém.
  6. Para a espécie humana, inovar é uma obrigação, mas não necessariamente isso é feito por um grupo ou uma pessoa.
  7. O desalinhamento ocorre quando as pessoas não inovam e perdem, gradualmente, a capacidade de se adaptar às mudanças que ocorrem à nossa volta.
  8. Inovar é uma obrigação geral, mesmo que seja feita só por determinados grupos ou elementos que o compõem.
  9. No caso do Sapiens, os grupos e pessoas que inovam mais, estão mais aptos a se adaptarem às mudanças ambientais.
  10. A Ciência é um Ambiente de Diálogo que procura produzir não verdades, mas melhores verdades.
  11. Uma narrativa científica, assim, é melhor gerenciada se vista como um software – cheia de bugs.
  12. O papel do cientista é igual ao de um programador, que passa o tempo todo desenvolvendo novos códigos e corrigindo os já existentes.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A única coisa constante na vida é a mudança.” – Heráclito.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

Resumo da diferença entre mudança e inovação:

  • Mudança: Qualquer alteração, seja ela pequena ou grande, gradual ou repentina. Pode ser uma mudança no ambiente, nas pessoas, nas organizações ou em qualquer outro sistema.
  • Inovação: Mudança ativa, que tem como objetivo melhorar a vida de alguém. Parte sempre de uma ideia nova que tem como pretensão, ao ser implementada, gerar benefícios para alguém.

Resumo sobre o papo da Inovação é algo obrigatório?

A inovação é uma obrigação para a espécie humana, mesmo que não seja realizada por todos. Isso porque o ambiente está sempre mudando e, para sobreviver e prosperar, a humanidade precisa se adaptar a essas mudanças. A inovação é o processo de criar novas ideias e ações que ajudam a resolver problemas e melhorar a vida das pessoas.

Resumo da visão mainstream sobre Ciência

A visão mainstream sobre a Ciência é de que ela produz verdades absolutas. No entanto, a Ciência é um processo de construção de conhecimento que sempre está aberto a novas evidências e possibilidades. A Ciência não produz verdades, mas melhores verdades.

A Ciência é uma ferramenta humana para que possamos viver melhor. Por isso, as Melhores Verdades Científicas precisam ser testadas para que possamos saber se elas realmente melhoraram a vida do Sapiens.

Dentro dessa visão de Ciência, as críticas são sempre bem vindas, pois nos ajudam a refletir sobre nossa caminhada.

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Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

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“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
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#Ayn_Rand – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Ayn Rand acreditava que o ser humano é um ser racional e que deve tomar decisões baseadas na lógica. Para ela, a crise civilizacional que estamos enfrentando é o resultado do uso indiscriminado de ideias ou crenças que não são baseadas na lógica ou na razão.

A única maneira de garantir que nossas escolhas sejam melhores é defini-las de forma consciente, mediante um processo de pensamento disciplinado e deliberado, baseado em conceitos e ideias que têm uma base lógica sólida e que foram testados e validados no passado.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Pessoas que tomam decisões por pensamentos lógicos, que geram ações mais adequadas, conseguem ter vidas melhores.
  2. É o resultado objetivo do pensamento lógico que nos permite no curto, médio e longo prazo aferir se aquela lógica é mais fraca ou mais forte.
  3. Assim, a lógica não tem um fim em si mesmo, mas é uma ferramenta humana para tomada de decisões melhores.
  4. O pensamento lógico procura chegar nas melhores verdades possíveis para que se possa tomar as melhores decisões possíveis em um determinado tempo e lugar.
  5. Não existe lógica pura, mas sempre atrelada a uma atividade reflexiva, que tem algum objetivo operacional em algum momento.
  6. Não existe pensamento correto, apenas uma procura dos melhores pensamentos.
  7. Se a sobrevivência não é a referência para o conhecimento humano, tudo é válido, pois nunca se poderá aferir as melhores das piores verdades.
  8. O Objetivismo parte do princípio que todo o esforço de conhecimento humano, em última instância tinha como objetivo, levar o Sapiens a viver melhor.
  9. O pensamento mais lógico nos ajuda a avaliar riscos e tomar decisões mais adequadas.
  10. A procura de pensamentos mais lógicos é algo essencial para a sobrevivência humana porque nos ajuda a tomar decisões que nos ajudam a viver mais e melhor.
  11. Devemos estar dispostos a viver de acordo com as ideias que propagamos.
  12. Se você entrar com dados ruins no computador, não espere que saia algo bom quando quiser imprimir algo.
  13. Todos nós fazemos escolhas conceituais, mesmo que não estejamos cientes disso.
  14. Quanto mais estas escolhas conceituais são conscientes e baseadas em conceitos fortes, mais chance temos de ter uma vida melhor.
  15. Me mostre as escolhas conceituais que você fez na sua vida e te direi quem és.
  16. Precisamos para termos uma vida melhor, fazer escolhas conceituais.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Você pode ignorar a realidade, mas não as consequências de a ter ignorado.” Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

Ayn Rand – uma renascentista que percebe os golpes conceituais da crise civilizacional

Ayn Rand foi uma filósofa e escritora americana que defendia a importância da reflexão e da lógica para o desenvolvimento de uma sociedade melhor. Ela acreditava que o ser humano é um ser reflexivo e que o conhecimento para a tomada de decisões deve ser baseado na lógica.

De acordo com Rand, a crise civilizacional que estamos enfrentando é o resultado do uso indiscriminado de “Paradigmas Fracos”, que são ideias ou crenças que não são baseadas na lógica ou na razão.

A única maneira de garantir que nossas escolhas sejam melhores é defini-las de forma consciente, mediante um processo de pensamento disciplinado e deliberado, baseado em Paradigmas que se mostraram mais válidos no passado.

Em resumo, Rand defende que a reflexão e a lógica são fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade melhor.

O que é decidir baseado na lógica?

Ayn Rand acreditava que o ser humano é um ser reflexivo e que o conhecimento para a tomada de decisões deve ser baseado na lógica. Para ela, a crise civilizacional que estamos enfrentando é o resultado do uso indiscriminado de ideias ou crenças que não são baseadas na lógica ou na razão.

A única maneira de garantir que nossas escolhas sejam melhores é defini-las de forma consciente, mediante um processo de pensamento disciplinado e deliberado, baseado em conceitos e ideias que têm uma base lógica sólida e que foram testados e validados no passado.

Em resumo, Rand defende que a reflexão e a lógica são fundamentais para o desenvolvimento de uma sociedade melhor.

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#Ayn_Rand – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Um Conceituador de Excelência é um profissional que se dedica a estudar e compreender um fenômeno específico. O objetivo do Conceituador é ajudar as pessoas a entender melhor o fenômeno, para que possam lidar melhor com ele.

As teorias são essenciais para a compreensão e ação sobre o mundo. Elas nos ajudam a entender como os fenômenos funcionam e a criar metodologias para lidar com eles. No entanto, as teorias também podem ser usadas para criar falsas dicotomias, que são simplificações excessivas da realidade que podem levar a erros de julgamento.

Temos ainda uma  visão geral do Espiral Civilizacional e dos paradigmas dominantes. E ainda uma discussão sobre a relação entre as crises civilizacionais e a perda da capacidade de reflexão, destacando a verticalização da sociedade como a principal causa desse fenômeno.

 

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As metodologias são filhas das Teorias.
  2. Quando algo está muito equivocado na operação, pode ter certeza, que pode haver um problema ou de Teorização ou de Metodologização.
  3. Teoria e prática, por exemplo, são colocadas como opostas, quando, na verdade, são etapas complementares. É um exemplo típico de uma falsa dicotomia.
  4. Não há uma contradição ou uma oposição entre teoria e prática, mas principalmente uma sinergia complementar, que uma valida ou invalida a outra.
  5. Pessoas muito operacionais, procuram ignorar as reflexões mais abstratas, muitas vezes esbarrando em problemas insuperáveis, justamente pela incapacidade de pensar melhor.
  6. Ayn Rand, que é uma caçadora implacável de conceitos fracos. É uma defensora do uso da reflexão forte e consistente para guiar as nossas ações.
  7. Não existe, portanto, a possibilidade de operar de agir sem que não estejamos sendo guiados por uma forma de pensar.
  8. Fato é que você tem Padrinhos Conceituais, querendo ou não, a diferença é apenas o quanto você tem consciência disso.
  9. Quanto mais você tem consciência das origens da sua forma de pensar e agir, mais chance você tem de mudá-la e vice-versa.
  10. Zecapagodar é deixar o pensamento dos outros guiar a minha vida sem que eu tenha a mínima noção de que eu estou sendo teleguiado por terceiros.
  11. Admito que nós nunca vamos conseguir deixar de ser Zecapagodado em alguma medida, mas existem taxas maiores ou menores de Zecapagodismo.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

O ser humano adquire conhecimento por um processo reflexivo e não por uma revelação repentina de um poder sobrenatural. Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este artigo inaugura o retorno das leituras Bimodais, que vai passar um período agora na leitura dos clássicos.

No ciclo anterior de leituras, muito do que fazia era o de ler diferentes livros mais do Mainstream para conhecer o pensamento considerado mais “normal”.

O uso dos chatboxes, em especial do Bard, nos legou este grande benefício: passei a ter contato, de forma mais rápida, com a visão Mainstream.

Chatboxes, quando perguntados sobre temas, trazem a visão majoritária, que ele capta na Internet.

E isso é muito bom, pois podemos conhecê-la, entender o Pensamento Lógico e questioná-lo.

O primeiro livro desta nova safra foi o “Quem precisa de Filosofia”, de 1972, uma edição em espanhol.

Antes de entrar no livro, tive que passar por alguns tópicos.

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

O papel de um conceituador

Um Conceituador de Excelência é um profissional que se dedica a estudar e compreender um fenômeno específico. O objetivo do Conceituador é ajudar as pessoas a entender melhor o fenômeno, para que possam lidar melhor com ele.

Para atingir esse objetivo, o Conceituador deve seguir os seguintes passos:

  • Escolher um fenômeno para se dedicar: o Conceituador deve escolher um fenômeno que seja relevante e que ele tenha interesse em estudar;
  • Questionar o mainstream sobre o fenômeno: o Conceituador deve questionar os discursos vigentes sobre o fenômeno, para identificar suas falhas e contradições;
  • Introduzir uma nova visão: o Conceituador deve propor uma nova visão sobre o fenômeno, que seja mais abrangente e coerente;
  • Identificar as essências, padrões e sugestões metodológicas: o Conceituador deve identificar as essências, padrões e sugestões metodológicas que sustentam sua nova visão;
  • Detalhar como a nova visão impacta nos ambientes de diálogo: o Conceituador deve detalhar como sua nova visão impacta os ambientes de diálogo (as diferentes ciências.

A nossa relação consciente ou inconsciente com as teorias

O tópico “A nossa relação consciente ou inconsciente com as teorias” aborda a importância das teorias para a compreensão e a ação sobre o mundo. O autor argumenta que as teorias são essenciais para criar metodologias e lidar melhor com os fenômenos.

No entanto, o texto também discute o problema das falsas dicotomias, que são simplificações excessivas da realidade que podem levar a erros de julgamento. O autor cita o exemplo da dicotomia teoria versus prática, que sugere que teoria e prática são opostas, quando, na verdade, são complementares.

O texto conclui que existem duas relações com as teorias: a relação inconsciente, quando as teorias são usadas sem reflexão, e a relação consciente, quando as teorias são usadas com reflexão. O autor defende que a conscientização sobre as origens da nossa forma de pensar e agir é essencial para que possamos praticar uma Inovação Pessoal de mais qualidade.

A relação do Espiral Civilizacional com os Paradigmas Dominantes

Neste tópico se discute a relação entre as etapas do Espiral Civilizacional e os paradigmas dominantes. O Espiral Civilizacional é um processo contínuo de transformação da sociedade, que ocorre em ciclos. Cada etapa é caracterizada por um conjunto de paradigmas dominantes, que são as crenças, valores e práticas que orientam a sociedade.

No contexto atual, estamos vivendo o fim de um ciclo de crise. Os paradigmas dominantes da sociedade estão obsoletos e precisam ser abandonados dentro do atual ciclo da renascença.

Crises Civilizacionais e a perda da capacidade de reflexão

Crises civilizacionais são períodos que levam à perda da capacidade de reflexão das pessoas.

Essa perda de reflexão é causada pela verticalização da sociedade, que é o processo de concentração de poder e influência em um pequeno grupo de pessoas.

A verticalização leva à disseminação de um conjunto de paradigmas que refletem os interesses desse pequeno grupo, e não a realidade.

As pessoas que vivem em uma sociedade verticalizada são gradualmente privadas da capacidade de refletir por conta própria. Elas são levadas a acreditar nas ideias que lhes são apresentadas, sem questioná-las.

Essa perda da capacidade de reflexão tem uma série de consequências negativas, como a disseminação de preconceitos e ideias falsas, a dificuldade de resolver problemas complexos e o aumento da polarização e da violência.

Para superar as crises civilizacionais, é essencial recuperar a capacidade de reflexão das pessoas e isso, do ponto de vista civilizacional, é feito ao longo das renascenças.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Todas as espécies vivas precisam inovar para sobreviver, mas a inovação humana é diferente da inovação das outras espécies. As demais espécies praticam a Inovação Instintiva, baseada em um processo instintivo mais lento e dependente das situações do ambiente. Os humanos, por outro lado, praticam a Inovação Reflexiva, baseada em um processo de pensamento e de repensamento mais consciente, mais dinâmico e menos dependente das situações do ambiente.

A Inovação Reflexiva do Sapiens nos leva a constante procura por melhores conceitos, métodos, operações e tecnologias. Essa inovação segue determinados padrões, formando um Espiral Inovador Progressivo.

As inovações criadas pelo Sapiens avançam, portanto, como se fossem um exército, e vão criando “Zonas de Experimentação”, que passam a atrair o interesse de cada vez mais gente. O processo de inovação é sempre em espiral, sempre na direção de melhorias que ajudam o Sapiens a viver melhor dentro das mudanças constantes do ambiente.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os paradigmas do Mainstream passam a ser armazenados em lugares mais profundos do nosso cérebro e, por causa disso, são tão difíceis de serem modificados.
  2. O que diferencia o Sapiens das outras espécies, do ponto de vista inovador, portanto, é a nossa capacidade de reflexão.
  3. Muito do que funciona no contexto de hoje se torna, por diversos motivos, obsoleto amanhã.
  4. Como é possível abordar o tema da Inovação Grupal e Pessoal se não temos o contexto geral de onde estamos e para onde vamos em termos civilizacionais?
  5. Não é possível operar com o fenômeno da inovação sem que tenhamos uma articulação forte e consistente entre estas três camadas inovadoras (pessoal, grupal e civilizacional).
  6. Inovar, assim, não é uma opção de nenhum ser vivo, incluindo o Sapiens, mas uma OBRIGAÇÃO!
  7. Quanto mais uma inovação nos ajuda a viver melhor, mais ela tem chance de prosperar e vice-versa.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

A inovação é a mãe do progresso.” Schumpeter.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

O autor Carlos Nepomuceno começa o texto explicando que a inovação é um processo universal, mas que a inovação humana é diferente da inovação das outras espécies.

Ele explica que as demais espécies praticam a inovação instintiva, enquanto os humanos praticam a inovação reflexiva.

A inovação instintiva é baseada em um processo instintivo mais lento e mais dependente das situações do ambiente. Já a inovação reflexiva é baseada em um processo de pensamento e de repensamento mais consciente, mais dinâmico e menos dependente das situações do ambiente.

Nepomuceno também explica que a inovação é importante para o Sapiens porque nos permite adaptar-nos a um ambiente em constante mudança, solucionar problemas e melhorar a nossa qualidade de vida.

Por fim, ele explica que as inovações criadas pelo Sapiens avançam, portanto, como se fossem um exército, e vão criando “Zonas de Experimentação”.

Ele define as três zonas na relação do Sapiens com a inovação:

  • Zonas do Mainstream: o ambiente que se tornou natural e invisível e aceito pela maioria.
  • Zonas de Experimentação: o lugar onde novas ideias são criadas e testadas.
  • Zonas de Atração: quando determinadas inovações geram um upgrade considerado positivo pela maioria.

Ele conclui o texto afirmando que a inovação é uma ferramenta vital e obrigatória para o Sapiens. É o que nos permite viver melhor em um mundo em constante mudança.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O gerenciamento das emoções é essencial para o Sapiens, pois nos permite nos relacionar melhor com os outros, tomar decisões mais sábias e estar mais alinhados com nossos objetivos.

Os Pedregulhos Emocionais são gatilhos que despertam emoções negativas, como tristeza e raiva. Quando nos deparamos com eles, é importante refletir sobre as emoções que eles despertam para que possamos lidar com eles de forma mais saudável.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Me diga como você gerencia suas emoções e te direi quem és!
  2. Refletir é sempre um ato de se desemocionar.
  3. O Sapiens, de maneira geral, é preparado para viver no curto prazo dentro do contexto de normalidade.
  4. Não existe um Sapiens desemocionado, ou “racional”, mas apenas alguém que está procurando gerenciar, da melhor forma possível, suas emoções.
  5. Inovar, bom saber, é em última instância gerenciar as emoções ao longo das mudanças que somos obrigados a fazer na vida.
  6. Uma vida melhor é aquela que temos mais Gatilhos Emocionais Saudáveis do que os Tóxicos ao longo dos nossos dias.
  7. Uma vida mais inovadora é aquela que conseguimos criar métodos para nos afastar dos Gatilhos Emocionais Tóxicos.
  8. Quando nos deparamos com Pedregulhos Emocionais é preciso dedicar uma energia mental para superá-lo.
  9. Existe uma crença bem difundida que quando paramos para pensar em um Pedregulho Emocional estamos “esquentando a cabeça” sem necessidade. Isso é falso!
  10. Todo o processo de aprendizagem, seja ele qual for, demanda uma energia mental para que possamos sair do ponto “a” e ir para o “b”.
  11. Pedregulhos Emocionais são uma MARAVILHOSA oportunidade para que possamos pratica a nossa capacidade de aprendizado existencial.
  12. Quando ocorre um Pedregulho Emocional é preciso dizer: “Oba, o que vou aprender com ele?”. Como transformar esse limão numa limonada?
  13. Não é adequado sugerir ao outro que modifique algo na sua vida, se você não faz o mesmo na sua.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Ninguém pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois quando nele se entra novamente, não se encontra as mesmas águas, e o próprio ser já se modificou.”- Heráclito.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Em primeiro lugar é preciso responder: como o tema “crises emocionais” se encaixa na conversa sobre a relação do  Sapiens 2.0 com a descentralização e a inovação – tema do atual livro?

Para que eu possa abordar o tema do Sapiens 2.0, é fundamental que possamos entender o Sapiens – o que ele sempre foi para só então observar o que vai ser modificado nesta nova civilização.

Mais ainda.

Se eu me proponho a sugerir melhorias na vida do Sapiens, é natural que eu procure aperfeiçoar a minha própria para evitar contradições.

E isso vale também para os profissionais da Inovação Pessoal que devem não só sugerir mudanças nos outros, mas estar o tempo todo testando tais métodos em si mesmo.

Não é adequado sugerir ao outro que modifique algo na sua vida, se você não faz o mesmo na sua.

É fundamental que aqueles que buscam ajudar os outros devem ser modelos de suas próprias técnicas, pois a incoerência pode minar a credibilidade de quem oferece conselhos.

Não é adequado sugerir ao outro que modifique algo na sua vida, se você não faz o mesmo na sua. 

É como um nutricionista que recomenda uma dieta saudável, e você o encontra todos os dias comendo fast food na esquina. 

A coerência de quem quer ajudar na inovação pessoal é essencial para o sucesso dos projetos.

Três frases inspiradoras nessa direção da coerência entre o que se diz e faz:

  • Não há nada mais desmoralizante do que ouvir alguém dizer uma coisa e fazer outra.”Martin Luther King Jr;
  • “Aquele que não pratica o que prega é um hipócrita.” – Aristóteles;
  • As palavras são vazias se não forem seguidas por ações.” – Mahatma Gandhi.

Algumas etapas são fundamentais para entender o Sapiens 2.0 e a sua relação com a inovação e a descentralização:

  • O que é o Sapiens? 
  • Como ele se relaciona com a inovação e a descentralização ao longo do tempo?
  • E o que muda na Civilização 2.0? 

Conversar sobre o Sapiens, inovação e descentralização passa OBRIGATORIAMENTE pelo gerenciamento das emoções.

Me diga como você gerencia suas emoções e te direi quem és!

Quando somos capazes de gerenciar nossas emoções de forma saudável, somos mais capazes de:

  • Nos relacionar melhor com os outros; 
  • Tomar decisões mais sábias;
  • Definir melhor os objetivos que nos motiva e tranquiliza;
  • E estar diariamente praticando aquilo que nos faz mais felizes. 

Refletir é sempre um ato de se desemocionar.

A reflexão é um processo que nos permite analisar melhor as emoções para que possamos entendê-las melhor e tomar decisões mais acertadas.

Não existe um Sapiens desemocionado, ou “racional”, mas apenas alguém que está procurando gerenciar, da melhor forma possível, suas emoções.

Nós somos seres emocionais. 

O objetivo do gerenciamento das emoções não é eliminá-las, mas sim aprender a lidar com elas da forma mais saudável possível.

O gerenciamento das emoções não é algo que acontece da noite para o dia. É um processo, que dura a vida toda e  que requer dedicação.

E aí temos um agravante.

Nada na vida nada é estático já que:

  • O ambiente muda o tempo todo;
  • Você está em processo de envelhecimento;
  • Mudança e novidades causam emoções que precisam ser gerenciadas.

Inovar, bom saber, é em última instância gerenciar as emoções ao longo das mudanças que somos obrigados a fazer na vida.

Vivemos dentro de ambientes de sobrevivência que se modificam o tempo todo e revelam lados que não conhecíamos com o tempo.

O ambiente muda o tempo todo, como quando você muda de emprego, de cidade ou de relacionamento. 

Os ambientes de sobrevivência são formados por:

  • Pessoas – novas e antigas;
  • Lugares – novos e antigos;
  • Situações – novas e antigas.

Muitas vezes na relação que temos com os ambientes de sobrevivência (pessoas, lugares e situações) em que vivemos, nos deparamos com “Gatilhos Emocionais”.

Gatilhos Emocionais são fatos da vida que geram emoções nem sempre esperadas.

Temos dois tipos de Gatilhos Emocionais:

  • Gatilhos Emocionais Tóxicos – que despertam emoções negativas, tais como tristeza e raiva;
  • Gatilhos Emocionais Saudáveis – que despertam emoções positivas, tais como alegria e motivação.

Uma vida melhor é aquela que temos mais Gatilhos Emocionais Saudáveis do que os Tóxicos ao longo dos nossos dias.

Uma vida melhor é aquela em que passamos mais tempo com pessoas que nos fazem bem, em lugares que nos agradam e em situações que nos causam motivação e tranquilidade.

Mas nada dura para sempre.

O que era assim hoje, amanhã será assado e é desta eterna mutação que precisamos nos acostumar.

O mundo está em constante mudança, e precisamos estar dispostos a mudar com ele.

É importante estar aberto a mudanças, pois elas são inevitáveis.

Uma vida mais inovadora é aquela que conseguimos criar métodos para nos afastar dos Gatilhos Emocionais Tóxicos e nos aproximar dos saudáveis.

Como o mais difícil é lidar com os Gatilhos Emocionais Tóxicos, vamos detalhá-los melhor.

Passemos a chamar os Gatilhos Emocionais Tóxicos de Pedregulhos Emocionais.

Pedregulhos Emocionais são “jogados” no nosso “lago interno” e movimentam as nossas águas internas, afetando nossa tranquilidade e motivação.

Quando nos deparamos com Pedregulhos Emocionais é preciso dedicar uma energia mental para superá-los.

Gastar energia mental, entretanto, não é “esquentar a cabeça”.

Não esquentar a cabeça parte da ideia de que não se deve se preocupar com o que é inútil.

Porém, refletir sobre Pedregulhos Emocionais é útil, pois há uma série de emoções que foram acionadas dentro da gente que precisam ser gerenciadas.

Tudo que abre “Torneira Emocional” precisa ser gerenciado.

Refletir sobre as emoções, portanto, não é esquentar a cabeça.

Existe uma crença bem difundida que quando paramos para pensar em um Pedregulho Emocional estamos “esquentando a cabeça” sem necessidade. 

Isso é falso!

Todo o processo de aprendizagem, seja ele qual for, demanda uma energia mental para que possamos sair do ponto “a” e ir para o “b”.

Gerenciar emoções é uma espécie de curso permanente que temos na vida.

É uma escola de gerenciamento das emoções que nunca nos dá certificado ou diploma.

Pedregulhos Emocionais que abrem “Torneiras Emocionais” na nossa “cozinha”, que  precisam que sejam analisadas para que possamos lidar melhor com elas.

O objetivo é ir ganhando força e resiliência  quando estivermos diante de Pedregulhos Emocionais novos ou já analisados.

Aliás, Pedregulhos Emocionais são uma MARAVILHOSA oportunidade para que possamos praticar a nossa capacidade de gerenciar melhor nossas emoções.

Quando ocorre um Pedregulho Emocional é preciso dizer: “Oba, o que vou aprender com ele?”. “Como transformar esse limão pedregoso numa limonada de aprendizado?”.

Pedregulhos Emocionais nos despertam dois tipos de emoção:

  • As Gotas Emocionais – emoções que aparecem no momento em que o Pedregulho Emocional “cai na água”;
  • As Ondas Emocionais – emoções que aparecem na sequência em que o Pedregulho Emocional já caiu na água e passou a se reverberar dentro da gente.

É preciso, a partir disso, trazer nosso “Alisador de Superfície de Lago” para que possamos:

  • Entender que tipo de Pedregulho Emocional estamos tratando?
  • Qual a sua dimensão?
  • Com que outros Pedregulhos Emocionais ele é parecido?
  • O que tem de novo?
  • O que eu posso aprender com ele de forma específica;
  • O que eu posso aprender com ele de forma geral para melhorar o meu Alisador de Superfície de Lago?

O objetivo para tratar os Pedregulhos Emocionais é tirar dele os aprendizados possíveis para que:

  • Sejam evitados no futuro;
  • Sejam utilizados para situações similares.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto discute a importância de preparar as cidades para o futuro, que será marcado por mudanças rápidas e profundas.
Para isso, é preciso superar as crenças limitantes que impedem o desenvolvimento da inovação e promover a colaboração entre diferentes perfis de pessoas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Existe um norte para o futuro: migrar dos atuais modelos de intermediação para novos mais descentralizados e sofisticados, nos quais o Sapiens 2.0 vai participar cada vez mais.
  2. Quanto mais barato e rápido você errar e aprender, mais o seu projeto inovador tende a avançar.
  3. Quem tem medo de errar, não reflete sobre os erros e eles voltam, voltam, voltam.
  4. Disruptores e Incrementadores quando conseguem operar de forma harmônica formam um time que tende sempre a ganhar campeonatos.
  5. A grande dificuldade dos disruptores é que eles não se conhecem e por isso sofrem, pois querem imitar aqueles que não têm a sua personal demanda pela disrupção.
  6. Disruptores nascem para disruptar. Não estranhe que eles queiram fazer isso, pois só assim conseguem acalmar os cachorrinhos internos deles.
  7. Pense sempre em você dentro do seu próprio velório e se pergunte: fiz tudo que eu podia ou queria ou sempre adiei para amanhã?
  8. Você não é apenas um gerente de um “canil” em que vários “cachorrinhos” dentro de você te mordem ou abanam o rabinho, conforme as suas escolhas.
  9. Quem quer ser diferente na vida, não é vaidoso. Está apenas atendendo as demandas de seus diferentes eus que precisam disso para se sentirem tranquilos e motivados.
  10. Quem não quer sofrer nada na vida, não está vivendo, mas apenas se escondendo. Pior: sofrendo por estar se escondendo.
  11. A verdade é uma ferramenta humana para tomar decisões. Assim, não existe e nunca existirá uma verdade final, apenas melhores verdades.
  12. Todos nós fomos formatados, desde que nascemos. Amadurecer, aprenda isso, é um processo progressivo e cotidiano de reformatação.
  13. Por mais que você estranhe, a chaleira da vovó – que esquenta a água para o seu café – é também uma tecnologia.
  14. Tecnologias são muito mais amigas do que inimigas, mas não existe um amigo, que por mais íntimo que seja, não cause algum tipo de desconforto.
  15. Quem tem preconceito em relação às tecnologias deveria ir para o mato e viver pelado, pois até um chinelo é uma tecnologia.
  16. A Civilização 2.0 vai nos ajudar resolver problemas que eram impossíveis com as tecnologias e os paradigmas que estamos deixando para trás.
  17. Nunca na história do Sapiens revoluções de mídia trouxeram mais problemas do que soluções.
  18. A história nos mostra que as Revoluções Midiáticas vêm para fornecer à nossa mente instrumentos para que possamos cooperar cada vez melhor.
  19. Por isso, hoje o foco da Bimodais acabou muito mais focando na Inovação Pessoal e menos na Grupal.
  20. Percebi que as pessoas têm mais facilidade de entender o atual cenário, principalmente as que têm uma capacidade abstrativa maior.
  21. Organizações – pelo menos as atuais – foram criadas e são preparadas para resolver problemas de curto ou no máximo de médio e nunca o de longo prazo.
  22. Por causa disso, temos dificuldade de viver momentos de anormalidades, quando nossos Paradigmas precisam ser revistos de forma mais profunda e abrangente.
  23. O Sapiens, de maneira geral, é preparado para viver no curto prazo dentro do contexto de normalidade.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

Quem está dando ordem num formigueiro? Ninguém, elas se auto organizam!“- Steve Johnson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

Os cinco passos para criação dos projetos Cidades 2050 são um conjunto de diretrizes que visam a criação de cidades mais inovadoras e sustentáveis. Os passos são:

  • Entender que o futuro 2.0 vem para melhorar a vida do Sapiens. Este passo é importante para criar uma visão positiva do futuro e motivar as pessoas a trabalharem por ele;
  • Entender que as tecnologias sempre foram muito mais nossas amigas do que inimigas. Este passo é importante para superar as resistências às novas tecnologias e aproveitar seu potencial para melhorar a vida das pessoas;
  • Deixar de lado determinadas crenças limitantes que atrapalham nosso potencial inovador. Este passo é importante para liberar o pensamento criativo e promover a inovação;
  • Convocar os mais criativos para liderarem os novos projetos sem preconceito ou inveja deles. Este passo é importante para aproveitar o potencial dos inovadores e evitar conflitos;
  • Fazer acontecer o novo com uma visão e métodos mais compatíveis com o novo cenário. Este passo é importante para implementar as mudanças de forma eficaz e sustentável.

Acredito que esses passos são importantes para a criação de cidades mais inovadoras e sustentáveis. Eles são baseados em uma visão otimista do futuro e uma compreensão das oportunidades que as novas tecnologias oferecem.

Aqui estão alguns comentários específicos sobre cada passo:

  • Passo 1: O futuro 2.0 será um futuro de mudanças rápidas e profundas. É importante entender que essas mudanças podem ser positivas e que podem nos ajudar a criar um mundo melhor;
  • Passo 2: As tecnologias sempre foram uma força de transformação na sociedade. Elas podem nos ajudar a resolver problemas, melhorar a qualidade de vida e criar novas oportunidades;
  • Passo 3: Existem crenças limitantes que podem atrapalhar nosso potencial inovador. É importante identificar e superar essas crenças para liberar o pensamento criativo;
  • Passo 4: Os inovadores são pessoas que pensam fora do mainstream e que estão dispostas a assumir riscos. É importante valorizar e apoiar esses indivíduos para que eles possam contribuir para o desenvolvimento das cidades;
  • Passo 5: É importante implementar as mudanças de forma eficaz e sustentável. Isso requer uma visão clara dos objetivos e uma metodologia adequada.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Mudanças profundas e disruptivas exigem mais esforço da pessoa para serem implementadas do que mudanças superficiais e incrementais. No caso de mudanças profundas e disruptivas, o método mais indicado é o da atração, que mostra os benefícios da mudança, mas deixa claro que grande parte do esforço para se conseguir mudar, deve vir da própria pessoa.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Por isso, o método do convencimento não funciona nestes casos de mudanças mais profundas e disruptivas, pois há uma energia que tem que vir de dentro para fora que só a pessoa pode trazer.
  2. Por mais que alguém de fora possa querer ajudar, mudanças mais profundas dependem do esforço individual e solitário da própria pessoa.
  3. Quanto mais se exige uma mudança mais disruptiva de alguém, mais ela precisa ter a capacidade e disposição de “catucar” áreas mais profundas da Mente Primária.
  4. A Pandemia e o Mundo Digital, por exemplo, são exemplos típicos de mudanças do ambiente, que exigem um esforço grande de adaptação, sem que haja um agente incentivador.
  5. Assim, dependendo do tipo de inovação que estamos falando (mais ou menos disruptiva), temos métodos de incentivo à mudança mais ou menos eficazes.
  6. Mudanças profundas e disruptivas exigem que o esforço a ser feito de dentro para fora seja muito grande.

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Vamos ao Artigo:

“Se você bebe é problema seu, se quer parar de beber é problema nosso.”AA.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado e inovador?”:

No livro, “Levar adiante”, sem autor, que conta a história dos grupos de mútuo ajuda, tendo como foco o AA (Alcoólicos Anônimos) e um de seus fundadores Bill Wilson (1895-1971), extraio algo interessante para a inovação.

Grupos de Mútuo ajuda não se utilizam do Método de Convencimento para incentivar mudanças nas pessoas.

Por quê?

Quando se procura incentivar uma pessoa a parar de beber, temos o que podemos chamar de uma mudança profunda e disruptiva na vida dela.

Vejamos as regras da relação dos métodos de incentivo à mudança com o tipo de inovação que está sendo proposta:

  • Mudanças mais profundas e mais disruptivas exigem que o esforço a ser feito de dentro para fora seja muito grande;
  • Diferente de mudanças mais superficiais e mais incrementais, que demandam um esforço interior muito menor.

Assim, dependendo do tipo de inovação que estamos falando (mais ou menos disruptiva), temos métodos de incentivo à mudança mais ou menos eficazes.

Além disso, temos as mudanças que são exigidas pelo ambiente, que não são incentivadas e aquelas que são incentivadas.

A Pandemia e o Mundo Digital, por exemplo, são exemplos típicos de mudanças do ambiente, que exigem um esforço grande de adaptação, sem que haja um agente incentivador.

Diferente de uma empresa que quer aumentar a sua Taxa de Inovação e promove diferentes atividades nessa direção.

Como podemos organizar isso?

Podemos dizer que temos dois tipos de Mudanças na vida das pessoas:

  • Mudanças Incentivadas por Terceiros – que não são necessariamente forçadas por alterações do ambiente;
  • Mudanças Incentivadas pelo Ambiente – que não são necessariamente incentivadas por Terceiros. 

O que ocorre quando temos alterações do ambiente é o surgimento de profissionais que se especializam para ajudar na mudança.

No caso específico do AA, temos problemas das pessoas, não relacionados a mudanças de ambiente, em que existe um grupo permanente de apoio para promover os ajustes.

Com a chegada do Digital, temos uma profunda e disruptiva mudança no ambiente em que se procura ajudar nessa passagem.

De maneira geral, mudanças profundas e disruptivas no ambiente – como é o caso das Revoluções de Mídia – geram um grande problema de migração.

Temos como problemas principais:

  • O diagnóstico do escopo da mudança tende a ser minimizado para que se torna mais palatável, o que gera um problema de foco, pois se prepara as pessoas para algo que não é necessariamente para aquilo que ocorre;
  • Como o diagnóstico tende a ser muito mais para aquilo que as pessoas conseguem aceitar, se promove migrações muito aquém da necessidade;
  • Os diagnósticos que apontam para algo mais profundo e disruptivo tendem a ser negligenciados pela incapacidade de absorção;
  • E se passa a praticar o método de incentivo à mudança para um diagnóstico equivocado mais na linha do convencimento do que da atração.

Como explicar dentro da Visão Bimodal da Mente do Sapiens essa dificuldade de encarar mudanças mais disruptivas e mais profundas?

Paradigmas são armazenados em diferentes lugares da Mente Primária de forma mais ou menos acessível.

Quanto mais se exige uma mudança mais disruptiva de alguém, mais ela precisa ter a capacidade e disposição de “catucar” áreas mais profundas da Mente Primária.

Esta catucada mais profunda na Mente Primária exige um esforço maior não só de energia e tempo – e nem todo mundo tem disposição para isso.

Por mais que alguém de fora possa querer ajudar, mudanças mais profundas dependem do esforço individual e solitário da própria pessoa. 

Por isso, o método do convencimento não funciona nestes casos de mudanças mais profundas e disruptivas, pois há uma energia que tem que vir de dentro para fora que só a pessoa pode trazer.

No caso das mudanças mais profundas e disruptivas, o método mais indicado é o da atração.

Você mostra os benefícios, mas deixa claro que grande parte do esforço para se conseguir mudar, deve vir da própria pessoa.

Isso significa que o mutante precisa ter um desejo genuíno de mudar e estar disposto a enfrentar os desafios que essa mudança pode trazer.

Se colocássemos isso numa metáfora de distância, podemos dizer que:

  • Mudanças incrementais são feitas em metros – o que torna o convencimento mais fácil, pois o esforço do mutante é menor;
  • Mudanças disruptivas são feitas em quilômetros – o que torna o convencimento mais difícil, pois o esforço do mutante é maior.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
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