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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O autor defende que as autobiografias são um bom caminho para os Cientistas da Inovação Pessoal, pois oferecem reflexões e experiências de vida de pessoas relevantes.

O autor defende que a psicanálise de Freud foi um marco importante no desenvolvimento do Sapiens, pois nos mostrou que nós não dominamos todos os nossos eus.

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando se vai inovar ou mudar de paradigmas, principalmente de forma disruptiva, o afastamento de determinadas relações é algo que vai acontecer sempre.
  2. Inovar é e será sempre questionar o mainstream, no qual autoridades – que terão algo a perder – vão defendê-lo de forma mais ou menos radical.
  3. Quem acredita em autoridades, não inventa coisa alguma.
  4. Freud teve que ir para a academia off-Broadway para poder desenvolver as suas ideias.
  5. Por fim, com a chegada da Civilização 2.0 há uma demanda muito maior da Psicologia, pois as pessoas vão precisar lidar de forma mais adequada com problemas de todos os tipos.
  6. Problemas mais superficiais podem ser melhor resolvidos com o trabalho no subconsciente e os mais profundos no inconsciente.
  7. Não existe assim uma Psicologia melhor ou pior, mas aquele tratamento que é mais adequado para o problema que se deseja resolver.
  8. O Sapiens precisa aprender a se relacionar melhor com nossos outros eus para que possa viver melhor.
  9. Freud nos ensinou que não comandamos tudo em nós.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Fui um homem afortunado; na vida nada me foi fácil” Freud.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Reflexões sobre autobiografias:

Um bom caminho para os Cientistas da Inovação Pessoal é o de ler autobiografias.

São reflexões que pessoas relevantes (a critério de cada cientista), passando experiências de vida.

Ao longo das leituras, pude perceber que temos:

  • Autobiografias Mais Fracas – nas quais os autores se perdem detalhando demais o seu trabalho e não trazendo experiências mais amplas para a sociedade;
  • Autobiografias Mais Fortes – nas quais os autores se perdem conseguem trazer experiências mais amplas para a sociedade.

Se eu fosse um Ghostwriter eu sugeriria o seguinte para uma Autobiografia mais forte, dividida em três partes:

  • A experiência da pessoa na sua atividade fim específica, tal como Santos Dumont como inventor de tecnologias aéreas;
  • A experiência da pessoa na sua atividade fim mais geral, tal como Santos Dumont como inventor;
  • A experiência da pessoa na sua vida, tal como Santos Dumont narrando as dificuldade que teve para existir e inventar.

Diria, dentro desta perspectiva, que a Autobiografia de Freud é mais fraca e de Einstein mais forte.

Síntese Tio Bardiana do livro do Freud:

A autobiografia de Sigmund Freud, escrita em 1925, é um relato conciso e bem-escrito de sua vida e obra. O livro começa com a infância de Freud em Freiberg, na Morávia, onde nasceu em 1856. Freud descreve sua família como sendo de classe média, e sua infância como sendo feliz e tranquila.

Em 1865, Freud mudou-se para Viena para estudar medicina. Ele se formou em 1881 e começou a trabalhar como neurologista. Em 1885, Freud viajou para Paris para estudar com Jean-Martin Charcot, um dos principais especialistas em histeria.

Após retornar a Viena, Freud começou a desenvolver sua própria teoria da histeria. Ele acreditava que a histeria era causada por conflitos inconscientes, e que esses conflitos poderiam ser resolvidos através da psicanálise.

Em 1895, Freud publicou seu livro mais famoso, A Interpretação dos Sonhos. Este livro foi um marco na história da psicanálise, pois estabeleceu as bases para a teoria dos sonhos de Freud.

Ao longo dos anos, Freud continuou a desenvolver sua teoria da psicanálise. Ele publicou uma série de livros e artigos sobre a teoria, e também treinou uma nova geração de psicanalistas.

A autobiografia de Freud termina com uma discussão sobre o futuro da psicanálise. Freud acreditava que a psicanálise era uma ciência nova e promissora, e que ela tinha o potencial de revolucionar a forma como entendemos a mente humana.

A autobiografia de Freud é uma leitura obrigatória para qualquer pessoa interessada na história da psicanálise. O livro é bem escrito e informativo, e fornece uma visão fascinante da vida e obra de um dos mais importantes pensadores do século XX.

Aqui estão alguns dos principais pontos da autobiografia de Freud:

  • Freud foi um homem brilhante e dedicado, que teve uma grande influência no mundo;
  • A psicanálise é uma teoria complexa e controversa, mas que tem o potencial de nos ajudar a entender melhor a mente humana.

Meus comentários sobre o resumo do Tio Bard sobre o livro do Freud:

Independente o que podemos aprimorar do trabalho de Freud, ele é responsável por nos trazer a seguinte quebra de paradigma: nós não comandamos tudo em nós.

O Sapiens precisa aprender a se relacionar melhor com nossos outros eus para que possa viver melhor.

Do que tenho lido e aprendido diria o seguinte:

  • Existe uma Psicologia Mais Estrutural, que lida com problemas mais profundos e pede um tipo de tratamento específico;
  • Existe uma Psicologia Mais Conjuntural, que lida com problemas menos profundos e pede um tipo de tratamento específico.

Não existe assim uma Psicologia melhor ou pior, mas aquele tratamento que é mais adequado para o problema que se deseja resolver.

Problemas mais superficiais podem ser melhor resolvidos com o trabalho no subconsciente e os mais profundos no inconsciente.

Por fim, com a chegada da Civilização 2.0 há uma demanda muito maior da Psicologia, pois as pessoas vão precisar lidar de forma mais adequada com problemas de todos os tipos.

A demanda exponencial por uma Psicologia Mais de Massa nos levará ao uso de novas teorias, tecnologias e metodologias para que se possa operar neste novo cenário.

O que marquei ao longo da leitura da autobiografia do Freud?

“Quando pouco depois as portas do laboratório de Anatomia do Cérebro se fecharam para mim e me vi sem local para ministrar minhas palestras, afastei-me completamente da vida acadêmica e das relações profissionais. Desde então não voltei a colocar os pés na Sociedade de Médicos.”

“Ajudou a me libertar de um resquício de minha fé ingênua nas autoridades.”

“Mais tarde, o desenvolvimento da psicanálise custou-me sua amizade. Foi muito difícil para mim viver sem ela, mas era inevitável.”

“Descobriu-se assim algo que poetas e psicólogos sempre afirmaram, ou seja, que as impressões deste período inicial da vida, apesar de sucumbirem em grande parte à amnésia, deixam marcas muito duradouras no desenvolvimento do indivíduo, determinando, e acima de tudo, a predisposição para doenças neuróticas subsequentes.”

“O anátema oficial contra a psicanálise teve como consequência tornar a união dos analistas mais íntima e compacta.”

“Quando uma comunidade se baseia na coincidência de certos pontos cardeais, é muito natural que aqueles que abandonaram esse ponto comum a abandonem.”

“As neuroses foram, portanto, o primeiro dos objetos da psicanálise.”

O que comento a partir do que marquei da autobiografia do Freud?

“Quando pouco depois as portas do laboratório de Anatomia do Cérebro se fecharam para mim e me vi sem local para ministrar minhas palestras, afastei-me completamente da vida acadêmica e das relações profissionais. Desde então não voltei a colocar os pés na Sociedade de Médicos.”

Interessante notar que aqui ocorre o que Thomas Kuhn afirma no seu livro: novos paradigmas geram forte resistência entre as pessoas do status quo.

Note que:

Freud teve que ir para a academia off-Broadway para poder desenvolver as suas ideias.

“Ajudou a me libertar de um resquício de minha fé ingênua nas autoridades.”

Quem acredita em autoridades, não inventa coisa alguma.

Inovar é e será sempre questionar o mainstream, no qual autoridades – que terão algo a perder – vão defendê-lo de forma mais ou menos radical.

“Mais tarde, o desenvolvimento da psicanálise custou-me sua amizade. Foi muito difícil para mim viver sem ela, mas era inevitável.”

Quando se vai inovar ou mudar de paradigmas, principalmente de forma disruptiva, o afastamento de determinadas relações é algo que vai acontecer sempre.

“Descobriu-se assim algo que poetas e psicólogos sempre afirmaram, ou seja, que as impressões deste período inicial da vida, apesar de sucumbirem em grande parte à amnésia, deixam marcas muito duradouras no desenvolvimento do indivíduo, determinando, e acima de tudo, a predisposição para doenças neuróticas subsequentes.”

Isso reforça bastante o que temos dito sobre a Formatação Básica Obrigatória.

“O anátema oficial contra a psicanálise teve como consequência tornar a união dos analistas mais íntima e compacta.”

Aqui, lembro de Emre Lakatos que diz que ideias novas formam núcleos duros, que acabam por estruturar Escolas de Pensamento.

“Quando uma comunidade se baseia na coincidência de certos pontos cardeais, é muito natural que aqueles que abandonaram esse ponto comum a abandonem.”

“Pontos Cardeais” – são igual a Núcleo Duro.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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