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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto argumenta que estamos saindo de uma crise civilizacional e entrando em um novo renascimento civilizacional. A crise foi causada pelo aumento exponencial da população, que não foi acompanhado por novas formas de comunicação e cooperação. O renascimento é caracterizado por um aumento da autonomia, colaboração, criatividade, decisão, empreendedorismo, escolhas, filtragem informacional, liberdade diante do tempo e lugar, originalização/personalização, participação, lógica, longevidade, resiliência/flexibilidade, responsabilidade, sabedoria e uso da mente secundária.

O documentário “Minimalismo Já!” é um exemplo de um movimento de massa que está ajudando o Sapiens 1.0 a se preparar para o Sapiens 2.0. O autor do texto discorda de algumas das premissas do documentário, como a ideia de que as empresas estão empurrando produtos para as pessoas e que há um viés centralizador no atual cenário.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Minimalismo é basicamente à procura do essencial, do simples e do que realmente importa, deixando de lado o supérfluo, o dispensável e o que não importa tanto.
  2. Assim, nas Crises Civilizacionais tendemos a ter o aumento exponencial das Paixões Mais Superficiais e a redução das Paixões Mais Significativas.
  3. No Renascimento Civilizacional, isso é recorrente, iniciamos uma nova jornada questionando antigos paradigmas.
  4. O que não está claro para muita gente é que estamos vivendo o início do período mais estimulante dos ciclos civilizacionais do Sapiens.
  5. Precisamos ter consciência das nossas atuais demandas para que a adaptação à nova Civilização 2.0 seja menor.
  6. O documentário “Minimalismo Já” é um belo exemplo de um movimento de massa na direção da preparação da migração do Sapiens 1.0 para o 2.0.
  7. Estamos saindo de um momento da Macro-História em que o uso da Mente Secundária está muito abaixo do esperado.
  8. Em função da concentração de mídia, nós muito mais estávamos sendo levados do que levando a nossa vida.
  9. Os sintomas de uma taxa de felicidade mais baixa são o aumento da intranquilidade, da desmotivação com a redução da criatividade e da resiliência diante da vida.
  10. Quando se sugere “jogar coisas inúteis fora” se está metaforicamente querendo que nos livremos não só de coisas, mas dos Paradigmas que povoaram a cabeça do Sapiens 1.0.
  11. A Felicidade 2.0 nos permite aumentar a Taxa da Felicidade e é este aumento que vai nos permitir aumentar a tranquilidade, a criatividade, a resiliência e a motivação.

 

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“O minimalismo não é sobre ter menos, é sobre ter mais do que importa.” – Joshua Fields Millburn.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Análise civilizacional do documentário “Minimalismo Já!”.

Hoje, estamos entrando em uma nova Era Civilizacional, saindo da profunda crise que nos metemos no século passado.

A crise civilizacional da qual estamos saindo é resultado de um aumento exponencial da população.

São determinados momentos da Macro-História em que temos mais gente, mas não temos ainda novas formas de comunicação e cooperação.

Fato é que temos no Espiral Civilizacional dentro do novo Motor da História Bimodal, as seguintes etapas:

  • Renascimento – a que estamos vivendo agora, com a chegada de nova mídia;
  • Consolidação – quando novas formas de cooperação se tornam majoritárias;
  • Crise – quando as novas formas de cooperação viabilizam o aumento populacional e os modelos de sobrevivência ficam obsoletos.

Nas fases de crise, com mídias mais concentradas, temos alguns problemas de qualidade de vida do Sapiens:

  • Aumento exponencial da massificação, com desincentivo à personalização e a originalização;
  • Uma visão de sucesso e felicidade mais exógena (de forma para dentro) do que endógena(mais de dentro para fora).

Assim, nas Crises Civilizacionais tendemos a ter o aumento exponencial das Paixões Mais Superficiais e a redução das Paixões Mais Significativas. Vejamos a diferença:

  • Paixões Mais Superficiais – mais de curto prazo, que temos menos controle e são mais massificadas do que originalizadas;
  • Paixões Mais Significativas – mais de longo prazo, que temos mais controle e são mais originalizadas do que massificadas.

No Renascimento Civilizacional, isso é recorrente, iniciamos uma nova jornada questionando antigos hábitos.

No Renascimento Civilizacional há um forte movimento pela Felicidade Mais Endógena, que valoriza mais as subjetividades (vistas de dento para fora) do que as objetividades (vistas de fora para dentro).

O Sapiens 2.0 tem os seguintes desafios pela frente de sair de uma situação de menos para mais possibilidades nos seguintes aspectos:

  • Autonomia
  • Colaboração
  • Criatividade
  • Decisão
  • Empreendedorismo
  • Escolhas
  • Filtragem Informacional
  • Liberdade diante do Tempo e Lugar
  • Originalização/
    Personalização
  • Participação
  • Lógica
  • Longevidade
  • Resiliência/Flexibilidade
  • Responsabilidade
  • Sabedoria
  • Uso da Mente Secundária

O que não está claro para muita gente é que estamos vivendo o início do período mais estimulante dos ciclos civilizacionais do Sapiens.

Precisamos ter consciência das nossas atuais demandas para que a adaptação à nova Civilização 2.0 seja menor.

O documentário “Minimalismo Já” é um belo exemplo de um movimento de massa na direção da preparação do Sapiens 1.0 para o 2.0.

Discordo de alguns aspectos apresentados no documentário “Minimalismo Já” :

  1. Empresas quererem empurrar o tempo todo produtos para as pessoas não é algo que deve ser questionado, pois isso faz parte do comércio;
  2. Elas não estão impondo ou obrigando, apenas sugerindo;
  3. O que pode ser mudado é a capacidade das pessoas dizerem não para o que não é relevante na vida delas.

Também discordo de algumas falas no documentário “Minimalismo Já”  de que há um viés centralizador no atual cenário:

  • A Curadoria 1.0, com a uberização, de fato, criou um grupo de empresas que gerenciam comunidades abertas, via plataformas, permitiram muito mais liberdade de produção e consumo de bens tangíveis e intangíveis do que as organizações que praticam a gestão;
  • A Curadoria 2.0, com a blockchenização , entretanto, vai abrir um novo ciclo de empresas que vão gerenciar comunidades abertas, via ecossistemas, que vão ampliar ainda mais a liberdade de produção e consumo de bens tangíveis e intangíveis do que as organizações que praticam a Curadoria 2.0.

Resumo do documentário feito com ajuda do Tio Bard, repleto de meus comentários:

O documentário “Minimalismo Já” (The Minimalists: Less Is Now) da Netflix, lançado em 2021, conta a história de Joshua Fields Millburn e Ryan Nicodemus, dois amigos que se tornaram minimalistas e transformaram suas vidas e carreiras com essa filosofia de vida, espalhando as ideias pela sociedade.

Minimalismo é definido como um modo de vida que sugere focar no essencial, eliminando o excesso.

Na verdade, estamos saindo de um momento da história que o uso da Mente Secundária está muito abaixo do esperado.

Em função da concentração de mídia, nós muito mais estávamos sendo levados do que levando a nossa vida.

A taxa de Zecapagodismo estava muito alta e há um esforço coletivo para que passemos a levar as nossas vidas, evitando que a vida (ou as sugestões vindas do centro) nos levem.

Millburn e Nicodemus contam suas histórias pessoais e como o minimalismo os ajudou a superar a depressão, o estresse e a ansiedade.

Quando não optamos por uma visão de sucesso mais endógena do que exógena, a tendência é a queda da Taxa da Felicidade.

Os sintomas de uma taxa de felicidade mais baixa são o aumento da intranquilidade, da desmotivação com a redução da criatividade e da resiliência diante da vida.

Quando as pessoas se sugere “jogar coisas inúteis fora” se está metaforicamente querendo que nos livremos não só de coisas, mas dos Paradigmas que povoaram a cabeça do Sapiens 1.0.

Eles questionam a prática do consumismo, que nos leva a comprar coisas que não precisamos e que nos fazem infelizes.

Que nos levam, além de comprar coisas, de comprar paradigmas que não são mais compatíveis com os novos desafios do Sapiens 2.0.

O Minimalismo é basicamente à procura do essencial, do simples e do que realmente importa, deixando de lado o supérfluo, o dispensável e o que não importa tanto. É a procura de novos parâmetros para se levar uma vida num ambiente mais dinâmico e mais descentralizado.

O documentário apresenta entrevistas com outros minimalistas que abraçaram a causa, incluindo artistas, empresários e pessoas comuns. Essas entrevistas fornecem insights sobre como o minimalismo pode ser aplicado de diferentes maneiras na vida.

Millburn e Nicodemus também oferecem dicas práticas para começar a viver de acordo com o minimalismo. Eles sugerem começar com uma “declutter”, ou seja, uma limpeza radical de casa, para se livrar de tudo o que não é essencial.

“Minimalismo Já” é um documentário inspirador que mostra como o minimalismo pode ter um impacto positivo em nossas vidas.

Ele faz parte de um amplo movimento que podemos chamar de Felicidade Já, que, entre outras mudanças, sugere que é preciso adotar uma atitude minimalista diante da vida.

Aqui estão algumas das principais mensagens do documentário:

  • O consumismo nos leva a comprar coisas que não precisamos e que nos fazem infelizes.
  • Diria mais: a centralização de mídia nos fez ter paradigmas que não fazem mais sentido dentro de um mundo mais descentralizado.
  • O minimalismo pode nos ajudar a viver com mais propósito e satisfação.
  • Acho que a Felicidade 2.0, da qual o Minimalismo faz parte, é um movimento mais amplo e que faz mais sentido.
  • O minimalismo pode nos libertar do estresse e da ansiedade.
  • Não, a Felicidade 2.0 nos permite aumentar a Taxa da Felicidade e é este aumento que vai nos permitir aumentar a tranquilidade, a criatividade, a resiliência e a motivação.
  • O minimalismo pode nos dar mais tempo livre para as coisas que realmente importam.

Frases:

  • “As coisas não nos trazem felicidade.”Ryan Nicodemus
  • “O minimalismo não é sobre ter menos, é sobre ter mais do que importa.”Joshua Fields Millburn
  • “O minimalismo é sobre viver uma vida mais intencional.” Ryan Nicodemus
  • “O minimalismo é sobre liberdade.” Joshua Fields Millburn
  • “A felicidade não está nas coisas que você tem, mas nas coisas que você valoriza.” Joshua Fields Millburn
  • “O minimalismo é sobre se livrar do lixo para que você possa se concentrar no que é importante.”Ryan Nicodemus
  • “O minimalismo é sobre viver uma vida mais simples e mais focada.”Joshua Fields Millburn

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

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Nepô.

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