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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Trabalhe. Curta o trabalho. Se não curtir, mude de ocupação.”Woody Allen.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Reflexões sobre Autobiografias:

Primeiro me permitam refletir um pouco sobre autobiografias.

As autobiografias de pessoas que deixaram uma marca em determinado campo são importantes para a sociedade, pois podem transmitir experiências e aprendizados para outras pessoas.

O objetivo, a meu ver, de uma autobiografia forte é passar a experiência para que outras pessoas não repitam determinados erros.

Uma autobiografia fraca é aquela que o autor não deixa a sua experiência.

Há uma fantasia do autor de que as pessoas no futuro vão querer saber dos pequenos detalhes da sua vida.

Sim, um grupo restrito de pessoas que, por algum motivo, tem interesse nestes detalhes é pequeno.

O público maior – quanto mais o tempo passar – terá interesse no “filé mignon”: tudo que aquela pessoa que deixou uma marca importante possa deixar para que possamos viver melhor.

Com o passar do tempo, lugares, pessoas e situações serão interessantes para um público cada vez mais restrito. O que dura na história de alguém é aquilo que ele pode passar de erros e acertos.

Note que existe uma diferença entre biografia (feita por terceiros) e autobiografia (escrita pela própria pessoa).

É compreensível que na biografia se detalhe bastante a vida das pessoas, mas na autobiografia forte o ideal é que tivéssemos a passagem da experiência.

Diria que, até agora, a autobiografia de Benjamin Franklin foi a mais forte que li, pois ele passa a visão e as metodologias de vida que usou para conseguir chegar onde chegou.

O que acredito ser importante numa Autobiografia?

Passar a experiência para que outras pessoas não repitam determinados erros.

Um inventor, por exemplo, vai enfrentar muitos questionamentos de todos os lados.

O que nos perguntamos: como ele viveu isso e o que ficou de importante para que outros possam se utilizar desse aprendizado?

Se fosse eu um ghostwriter especializado em Autobiografias o que passaria de dica para meus clientes:

  1. Aborde primeiro sobre a sua atividade principal, com o foco específico que você escolheu, no caso de Santos Dumont, abordando o tema de Invenções de Tecnologias Aéreas;
  2. Em seguida, reflita, no caso dele, sobre o trabalho de inventor para aqueles que não são do campo da Tecnologia Aérea, mas podem se aproveitar de aprendizados sobre a atividade da invenção;
  3. Por fim, analise os desafios pessoais no trabalho da invenção e na vida de maneira geral, que possibilitaram chegar onde chegou.

Uma Autobiografia Mais Forte deveria contar menos história e procurar mais os padrões que permitiram a pessoa chegar onde chegou.

As autobiografias de Woody Allen e Charles Darwin são exemplos de obras que se preocupam mais em contar histórias do que em procurar padrões. Sob o meu ponto de vista, essas autobiografias são mais fracas, pois não oferecem muito aprendizado para quem as lê.

São fracas, diga-se de passagem, sob o MEU ponto de vista, que procuro lê-las para saber o que podemos aproveitar para a Metodologia Bimodal de Felicidade 2.0.

Sob este ponto de vista agregaram pouco.

Bom, passemos a análise.

Falemos primeiro da autobiografia de Woody Allen.

Resumo do Tio Bard:

Woody Allen – Autobiografia  é a tentativa do cineasta, ator, roteirista, dramaturgo e escritor Woody Allen de contar a sua história. O livro foi publicado em 2020 e é uma reflexão honesta e bem-humorada sobre a vida e a arte.

No livro, Allen fala sobre sua infância, sua família, seus relacionamentos, sua carreira e seus pensamentos sobre a vida. Ele também aborda temas como a finitude da vida, a falta de sentido da existência, a importância da criatividade e o papel do artista.

Allen é um escritor perspicaz e observador, e seu livro oferece uma visão única sobre o mundo. Ele é um artista que não tem medo de questionar as convenções e de explorar temas difíceis.

Algumas das principais ideias do livro são:

  • A finitude da vida é uma fonte de ansiedade e angústia para muitos, mas também pode ser uma motivação para viver a vida ao máximo.
  • A falta de sentido da existência é um paradoxo que desafia a compreensão humana. No entanto, isso não significa que a vida não tenha significado.
  • A criatividade é uma força poderosa que pode nos ajudar a dar sentido à vida.
  • O artista tem um papel importante na sociedade, pois pode nos ajudar a ver o mundo de novas maneiras.

Outras ideias importantes do livro incluem:

  • Allen acredita que o diretor é o autor do filme, e que o poder artístico deve ficar com ele.
  • Ele não tem interesse em prêmios ou elogios, e acredita que o importante é fazer o melhor trabalho possível.
  • Ele acredita que o fracasso é parte do processo criativo, e que é importante aprender com ele.
  • Ele prefere viver no presente e não se preocupar com o passado ou o futuro.

Minhas reflexões sobre a Autobiografia do Woody Allen, a partir do resumo do Tio Bard:

Na autobiografia do Tolstói também temos esse questionamento sobre a finitude, que é algo recorrente em pessoas mais inquietas.

Tenho há tempos uma espécie de Niilismo Saudável sobre o termo “deixar legados”.

Niilismo, segundo o Tio Chatinho, é:

“Niilismo é uma doutrina filosófica que atinge as mais variadas esferas do mundo contemporâneo cuja principal característica é uma visão cética radical e sobretudo pessimista em relação às interpretações da realidade, que aniquila valores e convicções.”

Diria que o Niilismo Saudável é aquele que imagina que o Sapiens, assim como, cada pessoa terá sua finitude.

Assim, tudo que nós fazemos – por mais relevante que possa ser – se o Sapiens desaparecer, nada vai sobrar.

A ideia de que é importante isso e aquilo, é falsa.

Qualquer esforço humano, algum dia, mesmo os mais geniais, não farão o menor sentido quando a espécie chegar ao fim.

Baratas não vão curtir Mozart e nem os ratos vão entender as fórmulas do Einstein.

A ideia de que estou deixando algo significativo é sempre parcial, pois se a espécie vai acabar não há nada quer restará.

Porém, essa visão hiper objetiva da finitude da espécie não impede que procuremos propósito que ajude tanto aos nossos cachorrinhos a ficarem mais felizes, quanto ajudar a mais pessoas enquanto estivermos aqui.

Por isso, a ideia do Niilismo Saudável.

Evitando, entretanto, acreditar que está se fazendo algo – por mais genial que seja – que nunca será esquecido em nenhum momento do futuro.

Assim, quando leio a sugestão de Woody Allen de “viver a vida ao máximo” eu traduziria em desenvolver nossos potenciais – que geram energia positiva – ao máximo, nos permitindo ter uma vida mais feliz.

“Ele não tem interesse em prêmios ou elogios, e acredita que o importante é fazer o melhor trabalho possível.”

Ao receber o Oscar, Woody Allen optou por não estar presente e ficou tocando em um clube.

A mensagem aqui é importante.

O sucesso não está nas coisas, mas no processo que leva as coisas que vão sendo feitas.

A mensagem de Allen é direta: escolha um critério de sucesso que parta de dentro para fora e não de fora para dentro!

Mais ainda:

Foque na zona de atuação, que está no presente, deixando o passado e o futuro de lado.

Bom, vamos às frases de Woody Allen selecionadas ao longo da leitura e refletir sobre elas, quando for o caso:

“Nunca concordei em ser finito.”

Sim, o Sapiens é a única espécie que sabe que vai morrer e essa consciência é algo bem desconfortável.

Passarinhos, por exemplo, não sabem que vão morrer e, por causa disso, a existência dos pássaros é mais simples e menos complexa.

A consciência da morte – quando bem trabalhada – é uma indutora da criatividade.

Saber que somos finitos é uma espécie de incentivo para que aproveitemos ao máximo nossos potenciais enquanto estamos por aqui.

“Conforme fiquei mais velho, não apenas a extinção, mas também a falta de sentido da existência se tornaram mais claras para mim.”

Repare que ele está praticando o Niilismo Saudável, pois vê a falta de sentido da existência, mas, mesmo assim, resolve desenvolver ao máximo o seu potencial de cineasta.

“Como humanos, simplesmente somos programados para resistir à morte. O sangue vence o cérebro.”

É um desafio complexo de colocar a Mente Secundária para operar. O sangue, a meu ver, é a Mente Primária e o cérebro a Secundária.

“Não há razão lógica para se prender à vida, mas quem se importa com o que a cabeça diz quando o coração te pergunta: ‘Viu a Lola naquela minissaia?'”

O bom humor está presente direto na autobiografia de Allen. 🙂

“Não apenas não sou um intelectual, como também não sou uma companhia divertida nas festas.”

“Nada. Mas qualquer coisa para evitar uma vida de tédio.”

“Liguei a TV e todos os canais estavam frenéticos com a tragédia. Assisti por dois minutos, digeri a informação, desliguei a televisão e voltei para trabalhar no meu roteiro.”

Aqui, temos um exemplo típico de alguém que está no Foquismo, depois do 11 de setembro, uma tragédia que ele não podia fazer nada, voltou ao foco do seu trabalho.

“O poder artístico num filme tem de ficar com o diretor, não com o astro. Com nenhum astro. O diretor é o autor.” // “Jurei que nunca mais trabalharia no cinema, a não ser que tivesse total controle, o que eu sempre tive desde então.”

No primeiro filme dele, ele perdeu a voz ativa e resolveu só fazer filmes quando ele tivesse mais liberdade.

Isso é algo que vale para os inquietos, que muitas vezes só conseguem se sentir melhor, quando abrem a sua própria empresas, muitas vezes de consultoria.

“Parei de ler sobre mim décadas atrás e não tenho interesse nos elogios ou análises dos outros sobre minha obra. Isso parece arrogante, mas não é. Fui ensinado por Danny Simon a confiar em meu próprio julgamento, e não gosto de desperdiçar tempo precioso no que pode facilmente se tornar uma distração.”//”O divertido de fazer um filme é fazer o filme, a parte criativa. Os louvores não significam patavina. Mesmo com os maiores elogios, você ainda tem artrite e herpes. E é tão ruim assim que algumas pessoas não se empolguem com seu trabalho? Que alguém possa não gostar de seu filme? O universo está despencando na velocidade da luz e você está preocupado se algum cara em Sheboygan implica com seu ritmo? Ou que uma senhora em Tuscaloosa escreve que você é um gênio e você acredita que a opinião dela te iguala a Rembrandt ou Chopin? Pare de dar valor a pequenezas.”// “Senti que, se você acreditasse em tudo o que lia nos tabloides, você merecia sua vida.” //”Melhor do que viver nos corações e nas mentes do público é viver no meu apartamento.”

Sugestão de se viver o conceito do Sucesso Endógeno, reduzindo, ao máximo, o que as pessoas pensam sobre o seu trabalho.

No caso de um artista isso vale mais, no caso de um conceituador, deve procurar argumentos consistentes, que agregue algo, pois a conceituação ocorre em um ambiente de diálogo progressivo.

Porém, há contribuições mais fortes e outras mais fracas e, por fim, algumas totalmente dispensáveis.

Foco, foco, foco no trabalho artístico.

“Quando jovens cineastas me pedem conselhos, sempre dou o mesmo: mantenha seu nariz baixo. Não levante a crista. Trabalhe. Curta o trabalho. Se não curtir, mude de ocupação. Não seja motivado por fontes externas. Você sabe o que é engraçado ou aonde quer chegar. Isso é tudo o que você precisa saber. Se você tem uma visão, tente executá-la. Simples assim. Julgue você mesmo. Você sabe que fez o filme que visualizou quando começou. Se você conseguiu, ótimo; aproveite esse sentimento caloroso de conquista; dê uma piscadinha para si mesmo no espelho e siga em frente.”//”Não gosto da ideia de prêmios para produções artísticas. Elas não são criadas para o propósito de uma competição; são feitas para preencher uma inquietação artística e, com sorte, entreter.”

Muito bom.

“Tentei nunca olhar para trás. Não gosto de viver no passado. Não guardo lembranças, fotos dos meus filmes, pôsteres, planilhas, nada. Para mim, quando acabou, está acabado.”

“Com o passar dos anos, evitei a armadilha do sucesso/fracasso. Eu não saio para fazer sucessos, e sim os melhores filmes que eu puder. Fracassar faz parte do jogo. Se você tem medo do fracasso ou não sabe lidar com ele quando mostra a cara — e se você não estiver apostando com confiança no artista que você é, com certeza vai acontecer vez ou outra —, precisa encontrar outra forma de ganhar a vida.”

Charles Darwin.

Resumo do Tio Bard:

A autobiografia de Charles Darwin, foi escrita entre 1876 e 1877, mas publicada postumamente, em 1887. No texto, Darwin narra sua vida, desde a infância até a publicação de sua obra mais importante, “A Origem das Espécies”, em 1859.

Darwin nasceu em Shrewsbury, na Inglaterra, em 12 de fevereiro de 1809. Seu pai era um médico bem-sucedido e sua mãe era filha de um clérigo. Darwin teve uma educação privilegiada, frequentando escolas particulares e a Universidade de Cambridge, onde estudou teologia.

Após se formar, Darwin fez uma viagem de cinco anos ao redor do mundo no navio Beagle. Durante essa viagem, Darwin fez observações detalhadas da natureza, que o levaram a questionar a teoria da criação divina das espécies.

Ao retornar da viagem, Darwin começou a desenvolver sua teoria da seleção natural. Essa teoria afirma que as espécies evoluem ao longo do tempo, adaptando-se ao ambiente. As espécies que são mais bem adaptadas ao ambiente são as que sobrevivem e se reproduzem, transmitindo suas características aos seus descendentes.

Darwin publicou sua teoria da seleção natural em “A Origem das Espécies”. Essa obra causou um grande impacto na ciência e na sociedade, pois contradizia a crença religiosa na criação divina das espécies.

Aqui estão alguns dos principais pontos da autobiografia de Darwin:

  • Darwin foi um homem curioso e observador desde a infância.
  • Sua viagem ao redor do mundo foi uma experiência transformadora, que o levou a questionar a teoria da criação divina das espécies.
  • Darwin desenvolveu sua teoria da seleção natural lentamente, ao longo de muitos anos.
  • A publicação de “A Origem das Espécies” foi um evento importante na história da ciência e da sociedade.

Minhas reflexões sobre a Autobiografia do Charles Darwin, a partir do resumo do Tio Bard:

A Autobiografia de Darwin aborda mais a atividade dos cientistas e da ciência, diferente do Woody Allen.

As reflexões sobre a vida dele são bem menores e menos inspiradoras.

Bom, vamos às frases de Charles Darwin selecionadas ao longo da leitura e refletir sobre elas, quando for o caso:

“Mas durante o tempo que passei em Cambridge não exerci nenhuma atividade com tanto entusiasmo, nem nenhuma atividade me deu tanto prazer quanto colecionar besouros.” //”Descobri, embora de forma inconsciente e insensível, que o prazer de observar e raciocinar era muito maior do que aquele que reside na habilidade e no esporte.”

Procurando e encontrando o Tapete de Aladim.

“Anteriormente, embora eu tivesse lido vários livros científicos, nada me havia mostrado tão claramente que a ciência consiste em agrupar dados para extrair deles leis ou conclusões gerais.”

Reforça a ideia de que:

A ciência é feita de padrões – o resto é pré-ciência.

“Se você encontrar uma pessoa de bom senso que o aconselhe a ir, eu lhe darei meu consentimento. ” // “Meu tio mandou me chamar e se ofereceu para me levar a Shrewsbury e falar com meu pai, pois achou que seria sensato eu aceitar a oferta. Meu pai sempre disse que meu tio era uma das pessoas mais inteligentes do mundo e concordou imediatamente da forma mais compreensiva.” // “A viagem do Beagle foi de longe o acontecimento mais importante da minha vida e determinou toda a minha carreira.”

Darwin só teve autorização do pai para ir ao Beagle, pois um tio interviu. São os “anjos” que nos ajudam em determinados momentos da nossa vida.

“Tudo o que ele pensava ou lia referia-se diretamente ao que tinha visto ou podia ver, e esse hábito mental continuou durante os cinco anos da viagem. Tenho certeza de que este exercício foi o que me permitiu fazer tudo o que fiz na ciência.”

Sem disciplina não se chega a lugar nenhum.

“A origem das espécies, tema sobre o qual refleti há muito tempo e no qual trabalhei incessantemente durante os vinte anos seguintes.”

Foco e trabalho ao longo do tempo.

“Às vezes se diz que o sucesso do Origem das Espécies mostrou “que o assunto estava no ar” ou “que a mente das pessoas estava preparada para esse assunto”.”

Interessante que havia a demanda por uma visão mais pé no chão da caminhada humana.

“Estou satisfeito por ter evitado controvérsias, e devo isso a Lyell, que há muitos anos, em conexão com meus trabalhos geológicos, me aconselhou veementemente a não me envolver em controvérsias, uma vez que raramente nada de bom foi alcançado e isso causou uma triste perda de dinheiro, tempo e paciência.”

Aqui, se repete a sugestão de Woody Allen: deixe os críticos falando e se concentre no seu trabalho. Apenas, acolher sugestões fortes e menos tóxicas.

“Tenho dito a mim mesmo centenas de vezes que “trabalhei tanto quanto pude e com o melhor de minha capacidade, e que ninguém pode fazer mais do que isso”.” //”Acrescentar algo às ciências naturais. Fiz isto da melhor maneira possível e os críticos dirão o que quiserem, mas nunca destruirão esta convicção.”

Reforça a ideia de que:

O sucesso forte é colocar nossos potenciais para rodar da melhor forma por mais tempo possível.

“A perda desses hobbies representa uma perda de felicidade e pode ser prejudicial ao intelecto e, mais provavelmente, ao caráter moral, pois enfraquece o lado emocional da nossa natureza.”

Trabalho sim, acompanhado de algum lazer.

“E muito mais importante, minha paixão pelas ciências naturais tem sido constante e ardente.” // “Desde os primeiros anos da minha juventude tive o mais firme desejo de compreender ou explicar tudo o que observava – isto é, agrupar todos os fatos em leis gerais.”

Tapete de Aladim.

“Destes, os mais importantes foram: a) a paixão pela ciência; b) paciência ilimitada para refletir longamente sobre qualquer assunto; c) laboriosidade na observação e coleta de dados d) dose média de inventividade e bom senso. Com as faculdades comuns que possuo, é verdadeiramente surpreendente que eu tenha influenciado de forma considerável as crenças dos cientistas em alguns pontos importantes.”

Metodologia.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

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