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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O texto aborda a relação entre felicidade e sucesso, e apresenta três visões diferentes sobre esse tema:

  • Visão tradicional: felicidade e sucesso são pré-condições uma da outra, ou seja, é preciso ter sucesso para ser feliz e vice-versa;
  • Visão dos novos cientistas da felicidade: é a felicidade que traz o sucesso, e não o contrário.
    Visão do autor: felicidade e sucesso são vistos de forma integrada, como se fossem uma dupla de vôlei.

O autor defende a visão mais descentralizada, na qual felicidade e sucesso são vistos de forma endógena, ou seja, são definidos a partir dos valores e objetivos individuais de cada pessoa.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Mudar o papo sobre felicidade, pode, mas não muito e não de forma profunda, descentralizada e estrutural!
  2. Conforme a jardinagem praticada, as flores da felicidade vão brotar, ou não.
  3. No Projeto de Felicidade 2.0 Bimodal compreendemos que o que procuramos na vida são sensações positivas, que não são controladas diretamente, só indiretamente.
  4. O Projeto de Felicidade 2.0 Bimodal é, a nosso ver, mais adequado para se viver em um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador.
  5. As escolhas de Visão, Atitudes e Métricas têm que estar alinhadas para que um Projeto de Felicidade dê resultados melhores.
  6. Assim, os Projetistas da Felicidade 1.2 defendem apenas metodologias e não uma nova visão e nem mesmo novas métricas.
  7. Quando defendemos a Felicidade 2.0, muito mais descentralizada, temos que nos dedicar a um bom papo sobre a revisão da visão tanto de sucesso quanto de felicidade.
  8. O sucesso continua sendo – mesmo pelos novos cientistas da felicidade – um conceito muito mais exógeno do que endógeno, ou seja, muito mais para os outros do que para nós mesmos.
  9. Os novos cientistas da felicidade defendem um sucesso objetivo e uma felicidade subjetiva, como se isso fosse possível.
  10. As pessoas fazem uma longa revisão do conceito de felicidade, mas acham que não precisam se aprofundar e revisar o conceito de sucesso, que continua intocável.
  11. Não concordo, assim, nem com a visão de que o sucesso traz felicidade e nem de que é a felicidade que traz o sucesso.
  12. Dentro de um Projeto de Felicidade mais forte consistente sucesso e felicidade NÃO estão em uma fila, mas formam, em paralelo, uma espécie de dupla de vôlei.
  13. Não adianta defender uma visão de Felicidade Mais Endógena, mais subjetiva, mais personalizada se a visão de sucesso é Mais Exógena, mais objetiva e mais massificada!
  14. Um projeto de Felicidade Mais Descentralizado nos leva a uma visão de sucesso voltada para valores mais personalizados, subjetivos e endógenos.
  15. Um projeto de Felicidade Mais Descentralizado nos leva a uma visão de sucesso que é apenas você que sabe se está indo bem e não os outros.
  16. Propostas de Projetos de felicidade mais centralizados vão contra a demanda do Sapiens 2.0 para viver na Civilização 2.0, que demanda muito mais descentralização.
  17. Pode reparar que os Projetos de Felicidade 1.0 (sejam eles o 1.1 ou os 1.2) são muito mais gestão do que curadoria.
  18. Os Projetistas da Felicidade 1.2 apresentam muitas metodologias – inclusive com dicas boas, mas preferem não se aprofundar na Essenciologia do fenômeno.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A felicidade é sempre uma escolha.” Will Durant.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Ressalva do Nepô, fazendo autocríticas:

Na décima imersão fiz uma escolha de focar muito no desenvolvimento dos livros, o que tornou minhas atividades um pouco mais fechadas e chatas.

Com isso, acredito que perdi um pouco de criatividade em nome de uma melhor produção.

Hoje, faço a autocrítica.

Vou voltar para o blog e conseguir uma forma de produzir os livros ou ebooks de forma diferente (a refletir melhor).

Esta semana já comecei com a nova etapa.

Dito isso, vamos ao tema.

Nos livros que tenho livro dentro da abordagem da Ciência da Felicidade e da Psicologia Positiva tenho percebido um equívoco relevante.

Já são dois autores que defendem o seguinte: antes se pensava que era preciso ter sucesso para se obter a felicidade. E hoje, segundo eles, é preciso inverter o processo.

Eles dizem que é a felicidade que traz o sucesso.

Identifico, assim, na minha tarefa de organizar a conversa sobre o fenômeno da Felicidade, duas vertentes:

  • Mais Fraca – felicidade e sucesso vistas como pré-condição uma da outra, apenas com discordância de quem é pré-condição um do outro;
  • Mais Forte – felicidade e sucesso vistos de forma integrada como se fosse uma dupla de vôlei.

Muitos autores, assim, optam pela relação de sucesso e felicidade mais fraca.

  • O mainstream vê o sucesso no modelo FGS (Fama, Grana e Status), que depois que se chega a isso é ganhar o troféu de felicidade e dormir abraçado com ele;
  • Os novos cientistas da felicidade sugerem uma inversão, primeiro pensar na felicidade e, como consequência, chegar ao FGS;
  • Nossa abordagem é mais Essenciológica, pois é preciso rever tanto o conceito de sucesso e felicidade para integrá-los.

Tanto a visão mainstream como a revisão mais popular hoje da visão mainstream são muito Metodológicas e pouco Essenciológica (para evitar usar o termo ruim filosófica).

As pessoas fazem uma longa revisão do conceito de felicidade, mas acham que não precisam se aprofundar e revisar o conceito de sucesso, que continua intocável.

O sucesso continua sendo – mesmo pelos novos cientistas da felicidade – sendo um conceito muito mais exógeno do que endógeno, ou seja, muito mais para os outros do que para nós mesmos.

Mais.

Os novos cientistas da felicidade defendem um sucesso muito mais objetivo e uma felicidade subjetiva, como se isso fosse possível.

Assim, temos três camadas na conversa da felicidade e sucesso:

  • O mainstream tradicional e mais antigo;
  • O novo mainstream que revisa parcialmente o que existia;
  • E a nossa abordagem que questiona as duas anteriores.

Não concordo, assim, nem com a visão de que o sucesso traz felicidade e nem de que é a felicidade que traz o sucesso.

Dentro de um Projeto de Felicidade  mais forte consistente sucesso e felicidade NÃO estão em uma fila, mas formam, em paralelo, uma espécie de dupla de vôlei.

Temos no mercado, fazendo uma análise mais ampla, duas abordagens sobre Felicidade:

  • A abordagem mais centralizada – quando ou o termo felicidade ou sucesso é mais exógeno;
  • A abordagem mais descentralizada (a que defendemos) – quando ambos os termos felicidade e sucesso são vistos de forma endógena.

Não adianta defender uma visão de Felicidade Mais Endógena, mais subjetiva, mais originalizada se a visão de sucesso é Mais Exógena, mais objetiva e mais massificada!

Um projeto de Felicidade Mais Descentralizado nos leva a uma visão tanto de sucesso e de felicidade voltados para valores mais personalizados, subjetivos e endógenos.

Um projeto de Felicidade Mais Descentralizado nos leva a uma visão de sucesso que é apenas você que sabe se está indo bem e não os outros.

Propostas de Projetos de felicidade mais centralizados vão contra a demanda do Sapiens 2.0 para viver na Civilização 2.0, que demanda muito mais descentralização.

Pode reparar que os Projetos de Felicidade 1.0 (sejam eles o 1.1 ou os 1.2) são muito mais gestão do que curadoria.

Os Projetistas da Felicidade 1.2 apresentam muitas metodologias – inclusive com dicas boas, mas preferem não se aprofundar na Essenciologia do fenômeno e nem nas métricas.

Se o sucesso objetivo, exógeno e centralizado é a meta, eu não preciso de métricas personalizadas.

Assim, os Projetistas da Felicidade 1.2 defendem apenas metodologias e não uma nova visão e nem mesmo novas métricas.

É algo do tipo:

Mudar o papo sobre felicidade, pode, mas não muito e não de forma profunda e estrutural!

Quando defendemos a Felicidade 2.0, muito mais descentralizada, temos que nos dedicar a um bom papo sobre a revisão da visão tanto de sucesso quanto de felicidade.

Podemos, inclusive, chamar o Projeto de Felicidade 2.0 de Projeto de Felicidade Blockchain.

O Projeto Bimodal de Felicidade 2.0 Mais Descentralizado se divide assim:

  • Visão – em que eu entendo a passagem civilizacional, questiono a felicidade mais centralizada, entendo o que é a mais descentralizada e, por fim, defino o que é sucesso para mim, a partir das minhas vocações significativas;
  • Atitudes – que eu escolho para que a minha nova visão de Felicidade Descentralizada se viabilize;
  • Métricas – que me dão um norte se estou indo bem ou mal no meu Projeto de Felicidade, a partir das minhas referências e não de terceiros.

As escolhas de Visão, Atitudes e Métricas têm que estar alinhadas para que um Projeto de Felicidade dê resultados melhores.

Na proposta de Projeto de Felicidade 2.0 Bimodal nossa sugestão é a seguinte, entrando nos detalhes:

  • Visão – desenvolver ao máximo meus potenciais únicos até onde eu puder, definindo assim a minha referência de sucesso;
  • Atitudes – tais como foco, aprendizado, minimalismo, empreendedorismo, entre outros para que isso se viabilize;
  • Métricas – tranquilidade, motivação, criatividade e resiliência.

O Projeto de Felicidade 2.0 Bimodal é, a nosso ver, mais adequado para se viver em um mundo mais descentralizado, dinâmico e inovador.

Se formos criar uma metáfora para nossa abordagem sobre Felicidade, podemos dizer que:

  • A visão é o adubo, a terra e o vaso;
  • A atitude é a jardinagem;
  • As métricas são as flores.

No Projeto de Felicidade 2.0 Bimodal compreendemos que o que procuramos na vida são sensações positivas, que não são controladas diretamente, só indiretamente.

Eu não determino no meu jardim (Eus Internos) que as flores (sensações positivas) vão brotar. Elas são dependentes da jardinagem que eu tenho feito.

Conforme a jardinagem praticada, as flores da felicidade vão brotar, ou não.

O aumento da Taxa de Felicidade não é assim algo isolado, mas um projeto consistente, que tem como foco o aumento das sensações positivas (tranquilidade, criatividade, resiliência e motivação).

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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