O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://encurtador.com.br/kJLS9
Os Mapas Mentais do Artigo:
McLuhan se concentrou na ciência da comunicação, mas sua visão pode ser aplicada a outras áreas das ciências sociais. Sua obra é comparada à de Charles Darwin e Albert Einstein por sua importância e impacto.
O Motor da História é um conceito da Ciência Social que busca explicar as principais disrupções civilizacionais do Sapiens. A Bimodais, a partir das revisões propostas na Ciência Social por McLuhan, aperfeiçoou o Motor da História 2.0.
O texto aborda a relação entre felicidade, centralização e descentralização. A felicidade é definida como um jeito de pensar e agir mais adequado diante dos desafios da sobrevivência. Os não-sapiens têm uma felicidade menos complexa, pois são mais instintivos do que reflexivos. O sapiens, por outro lado, é mais reflexivo e, por isso, sua felicidade é mais complexa.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Felicidade pode ser resumida como um jeito de pensar e agir mais adequado diante dos desafios da sobrevivência.
- Quanto mais centralizada é uma sociedade, mais a visão sobre a Felicidade tende a ser mais massificada e vice-versa.
- A Felicidade do Sapiens é mais complexa, pois envolve o conhecimento, o atendimento e o gerenciamento de diversos personagens internos.
- McLuhan, sem exagero, é o nosso Darwin 2.0.
- Felicidade é o objetivo primário de todos os seres vivos, não só o do Sapiens.
- O Sapiens tem uma felicidade mais complexa, pois somos mais reflexivos do que instintivos.
- Os Não Sapiens são mais Monolíticos e o Sapiens mais Polilíticos.
- Quanto mais centralizada é uma sociedade, mais a visão sobre a Felicidade tende a ser mais massificada e vice-versa.
O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?
Vamos ao Artigo:
“Mudou a mídia, mudou a sociedade.” – McLuhan.
Marshall McLuhan (1911-80) com a sua famosa frase “Mudou a mídia, mudou a sociedade” modificou a forma como o Sapiens enxerga a sua jornada histórica.
Um pequeno parêntese antes de seguirmos, comentando o trabalho de McLuhan setenta anos depois:
McLuhan se manteve focado na Ciência da Comunicação e não extrapolou, até onde eu saiba, sua visão para a Ciência Social;
Não teve assim uma visão Mais Ambientológica do seu trabalho de Conceituador;
Por causa disso, não procurou os Fatores Causantes e Consequentes das Revoluções de Mídia, deixando, entretanto, uma marca na história da Ciência, comparada a Charles Darwin (1809-82) e a Albert Einstein (1879-1955).
É impossível, segundo nossa percepção, compreender onde estamos e para onde vamos sem começar os estudos baseados nas Premissas McLuhinianas.
McLuhan, sem exagero, é o nosso Darwin 2.0.
Fecha o parêntese.
A Ciência Social – mãe de todas as Ciências Sociais – tem no seu epicentro o Motor da História.
É o Motor da História que define como caminhamos no passado e para onde, provavelmente, iremos no futuro.
Me apresente o Motor da História que você escolheu e te direi como fará as suas projeções das tendências futuras.
A partir das revisões propostas na Ciência Social por McLuhan, a Bimodais começou a aperfeiçoar o Motor da História 2.0.
O que acrescentamos?
Se as Revoluções Midiáticas são recorrentes ao longo da história, cabia a pergunta: por que de tempos em tempos temos necessidade de criá-las?
Desta pergunta, a partir de várias leituras de autores diversos, chegamos a conclusão que era preciso definir alguns fatores para criar o Motor da História 2.0, que define as principais disrupções civilizacionais do Sapiens.
No estudo mais científico de de qualquer fenômeno é preciso estabelecer três fatores principais, a saber, já aplicado ao estudo da relação das mídias com a história humana:
Fator Causante – aumento populacional, que nos obriga a alterar o Macro Modelo de Comunicação;
Fator Detonante – surgimento de nova mídia, que abre as portas para a descentralização;
Fator Consequente – o desenvolvimento de modelos de cooperação mais descentralizados, que nos permitem resolver com mais qualidade problemas mais complexos.
Se a afirmação de McLuhan faz sentido – e nos parece que faz – podemos desdobrar várias outras possibilidades do ponto de vista do impacto das mídias:
Mudou a Mídia, Mudou a Mente;
Mudou a Mídia, Mudou o modelo de cooperação;
Mudou a Mídia, Mudou a demanda por felicidade.
Mas o que é felicidade afinal?
Felicidade é o objetivo primário de todos os seres vivos, não só o do Sapiens.
Felicidade pode ser resumida como um jeito de pensar e agir mais adequado diante dos desafios da sobrevivência.
Vejamos a comparação da Felicidade Mais Instintiva da Mais Reflexiva:
Os Não Sapiens tem uma felicidade menos complexa, pois são mais instintivos do que reflexivos;
O Sapiens tem uma felicidade mais complexa, pois somos mais reflexivos do que instintivos.
Os Não Sapiens são mais Monolíticos e o Sapiens mais Polilíticos.
A Felicidade do Sapiens é mais complexa, pois envolve o conhecimento, o atendimento e o gerenciamento de diversos personagens internos.
Definido o que é Felicidade para o Sapiens, entremos agora na relação da centralização e descentralização com a Felicidade e a influência das mídias neste fenômeno.
Primeiro, vamos entender a relação da Felicidade com as Topologias de Poder mais ou menos centralizada:
Quanto mais centralizada é uma sociedade, mais a visão sobre a Felicidade tende a ser mais massificada;
Quanto mais descentralizada é uma sociedade, mais a visão sobre a Felicidade tende a ser mais personalizada.
As mídias são disjuntores ou Fatores Detonantes importantes no processo de centralização e descentralização dos Ambientes Civilizacionais.
Quando temos novas mídias, há uma tendência à descentralização do Ambiente Civilizacional por um determinado período, que vai da Renascença até o final da Consolidação Civilizacional;
O que estimula neste período o aumento populacional;
E, na sequência, em função do aumento da complexidade, um processo de centralização, trazendo a Crise Civilizacional.
Assim, temos um Espiral Civilizacional Progressivo na sociedade que nos leva a três situações:
Renascença Civilizacional – quando a nova mídia se expande;
Consolidação Civilizacional – quando o novo Macro Modelo de Cooperação se consolida;
E Crise Civilizacional – quando o aumento populacional, viabilizado pelo novo Macro modelo de Cooperação chega a seu limite.
Assim, temos uma modificação nos Paradigmas sobre Felicidade na sociedade, que podem variar em dois extremos:
Quando temos uma Renascença Civilizacional, o tema da Felicidade volta com toda força e começa a não só resgatar sugestões de passado, mas incorporar novas abordagens contemporâneas mais fortes e mais personalizadas;
Quando temos Crise Civilizacional, o tema da Felicidade decai com toda força e começa a não só esquecer as sugestões do passado, mas incorporar novas abordagens contemporâneas mais fracas e mais massificadas.
Fato é que temos a Macrotendência no longo prazo a criarmos Paradigmas de Felicidade cada vez mais Personalizados, mas que sofre momentos conjunturais de mais ou menos massificação.
O Sapiens vive sob a égide da Descentralização Progressiva na Macro-História e, por causa disso, a tendência é sempre termos um processo de personalização dos Paradigmas da Felicidade ao longo do tempo.
Por causa disso, na atual Renascença Civilizacional, o tema da Felicidade voltou com toda força.
Na maioria das abordagens, entretanto, se opera ainda com a Ciência Social 1.0 e não com a 2.0.
As atuais abordagens sobre Felicidade não conseguem enxergar o contexto geral, a partir da atual Revolução Civilizacional Digital.
Esse é o diferencial da Bimodais.
A proposta que a Bimodais está fazendo de conceituação e disseminação da Felicidade Blockchain procura:
Resgatar os Paradigmas Mais Fortes sobre Felicidade do passado;
Incorporar os Paradigmas Mais Fortes sobre Felicidade contemporâneos;
Porém, entendendo o contexto civilizacional geral já dentro da Ciência Social 2.0 – algo fundamental para a compreensão da demanda por Projetos de Felicidade Mais Fortes.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:
a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.
Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.
Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com
b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com
Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.
Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.
Forte abraço,
Nepô.
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