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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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#Covey – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Primeiro vamos conversar sobre os Paradigmas para, só então, falar das ações e não o contrário.
  2. Quando aumentamos a centralização do ambiente, temos um determinado viés dentro dos Paradigmas Conceituais sobre o Sapiens, que reduz a Taxa de Felicidade.
  3. Há uma variação nos Paradigmas Conceituais com a Taxa de Centralização do Ambiente em que se vive, que reflete na Taxa de Felicidade.
  4. Covey é mais científico do que Manson – o que nos permite estruturar melhor cursos para a formação de conceituadores e disseminadores.
  5. Com Manson, por exemplo, imagino poder fazer uma obra de ficção e com Covey já é possível estruturar um curso, ou uma pesquisa ou algoritmos.
  6. De maneira geral, as pessoas se concentram, na conversa sobre Inovação Pessoal, sobre os Paradigmas da Ação (formas de agir), mas é fundamental alterar os Paradigmas Conceituais (formas de pensar).
  7. Me diga como você responde a pergunta “Quem é o Sapiens?” e eu te direi como varia a sua Taxa de Felicidade.
  8. Se fosse classificar os autores da Inovação Pessoal, do que li até aqui, daria uma medalha de prata para Manson e a de ouro para Covey.

Vamos ao Artigo:

“Pessoas proativas concentram seus esforços no círculo de influência, mexendo com as coisas que podem modificar.”Covey.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos o diálogo, de novo, pois já fizemos algo parecido há uns dois anos, com o livro “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes” de Stephen Covey.

Covey procura organizar o diálogo sobre Inovação Pessoal, criando conceitos antagônicos.

Ele evita, como faz Mark Manson, por exemplo, ficar apenas nas histórias.

Se fosse classificar os autores da Inovação Pessoal, do que li até aqui, daria uma medalha de prata para Manson e  a de ouro para Covey.

Com Manson, por exemplo, imagino poder fazer uma obra de ficção e com Covey já é possível estruturar um curso, ou uma pesquisa ou algoritmos.

Covey é mais científico do que Manson – o que nos permite estruturar melhor cursos para a formação de conceituadores e disseminadores.

Mas antes de entrar no livro, me permitam apresentar duas descobertas relevantes nos estudos de Inovação Pessoal:

  • O Fator Causante das Taxas de Felicidade e as respectivas variações a partir da centralização ou descentralização do ambiente;
  • E as diferentes métricas possíveis quando queremos definir felicidade na Inovação Pessoal.

A principal causa da variação da Taxa de Felicidade está nos Paradigmas formatados e revisados sobre “Quem é o Sapiens?”.

Me diga como você responde a pergunta “Quem é o Sapiens?” e eu te direi como varia a sua Taxa de Felicidade.

De maneira geral, as pessoas se concentram, na conversa sobre Inovação Pessoal, sobre os Paradigmas da Ação (formas de agir), mas é fundamental alterar os Paradigmas Conceituais (formas de pensar).

Mais ainda.

Há uma variação nos Paradigmas Conceituais com a Taxa de Centralização do Ambiente em que se vive, que reflete na Taxa de Felicidade.

Temos a seguinte regra:

Quando aumentamos a centralização do ambiente, temos um determinado viés dentro dos Paradigmas Conceituais sobre o Sapiens, que reduz a Taxa de Felicidade.

Aumentos de centralização do ambiente podem ter algumas causas:

  • Variações Conjunturais, a partir de fenômenos políticos ou culturais;
  • Variações Estruturais, a partir do momento do Espiral Civilizacional Progressivo, que varia conforme as mídias.

Por fim, dentro do parênteses, de reflexão sobre Inovação Pessoal, antes de entrar no livro, é preciso registrar que:

Temos duas linhas a serem escolhidas quando falamos sobre Felicidade na Inovação Pessoal:

  • Felicidade Mais Objetivista – Um Viés de uma Felicidade baseada em Fatores Mais Objetivos – que prioriza mais coisas do que ideias e valores e tem uma visão mais de curto prazo;
  • Um Viés de uma Felicidade baseada em Fatores Mais Subjetivos – que prioriza mais ideias e valores do que coisas e tem uma visão mais de longo prazo.

Covey, por exemplo, ao estudar nos seus estudos acadêmicos, o tema da Felicidade percebe que houve nos últimos 200 anos um aumento da Felicidade Mais Objetivista em detrimento a uma mais Subjetivista.

(Ele não usa estes conceitos, estamos interpretando ele.)

Covey faz a seguinte dicotomia os Paradigmas Conceituais que serão utilizados na caminhada para a Felicidade na Inovação Pessoal:

  • Ética do Caráter – baseada em princípios mais subjetivos, com incorporação de cientistas da felicidade do passado e com uma visão mais de longo prazo;
  • Ética da Personalidade – baseada em princípios mais objetivos, sem a incorporação de cientistas da felicidade do passado e com uma visão mais de curto prazo.

Na Busca da Felicidade, dentro da Inovação Pessoal, temos as seguintes etapas de reflexão e ação:

Ciência Social 2.0:
“As etapas de reflexão e ação na Busca da Felicidade dentro da Inovação Pessoal”.
Paradigmas Conceituais Primários
que definem “Quem é o Sapiens?”
Paradigmas Conceituais Secundários que são desdobrados dos Paradigmas Conceituais Primários, que definem as métricas a serem utilizadas na busca da felicidade
Paradigmas de Ação que se
desdobram das métricas utilizadas
Paradigmas de Revisão para validar,
ou não, o que vem antes e ir procedendo ajustes

Covey nos traz as seguintes dicotomias:

Dicotomias trazidas pelo Covey
O mais comum O que ele sugere de mudança
Ética da Personalidade Ética dos Princípios
Cabeça na Zona de Preocupação Cabeça na Zona de Atuação
Ser Reativo Ser Proativo
Perde-Ganha – Ganha Perde Ganha-Ganha

Diz ele:

Pessoas reativas, por outro lado, concentram esforços no círculo de preocupação – o que resulta em atitudes acusatórias e lamentações, linguagem reativa e postura de eterna vítima.

Existem três tipos de problemas segundo Covey:

  • Controle direto com problemas que envolvem nosso próprio comportamento;
  • Controle indireto problemas que envolvem o comportamento dos outros;
  • E controle inexistente problemas que não podemos interferir como nosso passado ou realidades situacionais.

Frases de Covey:

  • “Seja um modelo, não um crítico”.
  • “Seja a parte da solução, não do problema”;
  • “É possível viver muito ocupado sem ser muito eficaz.”
  • “Com frequência as pessoas conquistam vitórias Que se mostram vazias se a escada não estiver apoiada na parede certa.”
  • “No enterro um amigo diz para o outro: “quanto ele deixou?” E o interlocutor respondeu: “Ele deixou tudo!”.
  • Nenhum sucesso do gerenciamento consegue compensar o fracasso da liderança. Frequentemente somos pegos pela armadilha do paradigma do gerenciamento.”
  • “Através da imaginação e da reflexão conseguimos visualizar os mundos possíveis potencialmente existentes dentro de nós.”
  • “O  verdadeiro sucesso é o interior.”
  • “Conforme reconhecemos os papéis ineficazes – paradigmas incompletos ou incorreto dentro de nós –  podemos iniciar o processo proativo de reescrever os dentro de nós mesmos.”
  • “Uma missão não pode ser escrita de um dia para o outro exige introspecção profunda análise cuidadosa palavras refletidas e com frequência várias versões até chegar ao resultado final (…) e depois disso você precisará revisar o texto periodicamente fazendo pequenas mudanças conforme os anos fornecem conhecimentos adicionais ou circunstâncias diferentes.”
  • As coisas mais importantes nunca devem ficar à mercê das menos importantes;

De outros:

Não pode haver amizade sem confiança, nem confiança sem integridade.” – Samuel Johnson.

“Trate o homem como ele é ele continuará sendo como é trate como ele pode e deve ser e se tornará o que pode deve ser.”Goethe.

Ao analisarmos o livro de Covey dentro da nova visão Bimodal, o que percebemos?

Quando ele diz na capa:

  • Os 7 hábitos – são 7 sugestões de metodologias, que estão emboladas com os Paradigmas Primários e Secundários;
  • De uma pessoa eficaz – ele define eficaz uma pessoa que abraça a Felicidade Mais Subjetiva.

Se fizermos, por exemplo, uma pesquisa de campo e procurar:

  • Pessoas que tem uma estabilidade emocional maior;
  • Que não têm problemas para se sustentar;
  • Que conseguem um equilíbrio entre tranquilidade e motivação.

Podemos analisar qual é o ferramental da felicidade que usa, chegando a padrões que funcionam melhor.

O que nos leva a observar os Paradigmas Primários e Secundários, os Paradigmas de Ação e os de Revisão.

“Vivemos de modo reativo os papéis designados para nós pela família, companheiro de trabalho, vida, agendas alheias e pressões das circunstâncias e os papéis que se originaram na nossa infância,”.

Formatação Básica Obrigatória.

“Como a consciência e a imaginação nos permite observar as primeiras criações e nos possibilitam assumir o controle da nossa própria criação mental.” // “A proatividade se baseia no dom exclusivamente humano da autoconsciência.”

O trabalho da Mente Secundária.

Ele fala em duas mentes, mas não do jeito que abordamos. Ainda usa lado esquerdo e direito.

“Metamorfoses que ocorrem requerem liderança primeiro e só então o gerenciamento.”

Primeiro vamos conversar sobre os Paradigmas para, só então, falar das ações e não o contrário.

A conversar:

  • “A paz de espírito chega quando sua vida está em harmonia com os princípios e valores verdadeiros e de nenhum outro modo.”
  • “Pessoas eficazes não vivem voltados para problemas vivem voltadas para oportunidades.”
  • “Pais encaram os problemas dos filhos como oportunidade para melhorar o relacionamento e não como coisas irritantes e cansativas a interação entre pai e filho muda completamente.”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O ato de pensar é um processo de desemocionação, de afastamento dos nossos Paradigmas enraizados.
  2. Se o Paradigma do Sapiens Aprendiz foi relevante no passado, passa a ser muito mais agora na Civilização 2.0, quando temos que aprender a ser cada vez mais resilientes.
  3. O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, que está se recriando o tempo todo, a partir das revisões feitas pelas Mentes Secundárias.
  4. Quem quer ter uma vida mais significativa tem que deixar de lado a ideia de que tem dentro de si um ser puro e original.
  5. Quem quer ter uma vida mais significativa tem que deixar de lado a ideia de que tem dentro de si um ser puro e original.
  6. O Sapiens tem uma Mente Primária e outra Secundária. A Primária é responsável por gerenciar os hábitos e a automatização e a Secundária rever os automatismos que estão atrapalhando.
  7. Amadurecer nada mais é do que conseguirmos ir, gradualmente, revendo nossa Formatação Básica Obrigatória e separando o que mais nos ajuda e o que mais nos atrapalha.
  8. De maneira geral, se “vende o peixe” de que nossa Formatação Básica Obrigatória somos nós mesmos. E não algo que pode ser revisto.
  9. O Sapiens, assim, é uma espécie que para melhorar de vida precisa estar o tempo todo reaprendendo.
  10. Nós ganhamos uma Formatação Básica Original, que nos estrutura, mas que precisa ser revista ao longo da vida.
  11. O Sapiens NÃO é uma espécie intuitiva, mas, basicamente, reflexiva.
  12. Pensar sobre o próprio pensamento é uma característica EXCLUSIVA do Sapiens.
  13. Os outros seres vivos, com exceção do Sapiens, não conseguem pensar como pensam.
  14. Todo o Sapiens é um um projeto com início, meio e fim, que pode ser recriado, a partir da capacidade de cada um de se reinventar.
  15. Quando falamos de um Sapiens Aprendiz, passamos a nos ver não mais como Seres Humanos e alteramos para Estamos Humanos.
  16. Ser Mais Sapiens significa pensar cada vez mais e de forma adequada sobre como você pensa.
  17. Eu nunca sou, mas sempre estou.
  18. Viver é o eterno processo de rever paradigmas.

Vamos ao Artigo:

“O mindset fixo faz com que você se preocupe com a forma pela qual será avaliado; o mindset de crescimento torna-o interessado em seu aperfeiçoamento.” Carol Dweck.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vamos abordar neste artigo a questão do Sapiens Aprendiz.

Os outros seres vivos, com exceção do Sapiens, não conseguem pensar como pensam. 

Pensar sobre o próprio pensamento é uma característica EXCLUSIVA do Sapiens.

O Sapiens NÃO é uma espécie intuitiva, mas, basicamente, reflexiva.

Nós ganhamos uma Formatação Básica Original, que nos estrutura, mas que precisa ser revista ao longo da vida.

O Sapiens, assim, é uma espécie que para melhorar de vida precisa estar o tempo todo reaprendendo.

De maneira geral, se “vende o peixe” de que nossa Formatação Básica Obrigatória somos nós mesmos. E não algo que pode ser revisto.

Amadurecer nada mais é do que conseguirmos ir, gradualmente, revendo nossa Formatação Básica Obrigatória e separando o que mais nos ajuda e o que mais nos atrapalha.

O Sapiens tem uma Mente Primária e outra Secundária. A Primária é responsável por gerenciar os hábitos e a automatização e a Secundária rever os automatismos que estão atrapalhando.

Quem quer ter uma vida mais significativa tem que deixar de lado a ideia de que tem dentro de si um ser puro e original.

O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta, que está se recriando o tempo todo, a partir das revisões feitas pelas Mentes Secundárias.

Viver é o eterno processo de rever paradigmas.

Quando queremos promover mudanças nas nossas vidas precisamos aprender a acionar a Mente Secundária.

Ser Mais Sapiens significa pensar cada vez mais e de forma adequada sobre como você pensa.

O Sapiens vai sendo modificado desde que sai da barriga da mãe e precisa, quando vai crescendo, saber o que está ajudando e o que está atrapalhando nos Paradigmas que usa.

Quando falamos de um Sapiens Aprendiz, passamos a nos ver não mais como Seres Humanos e alteramos para Estamos Humanos.

Todo o Sapiens é um um projeto com início, meio e fim, que pode ser recriado, a partir da capacidade de cada um de se reinventar. 

Eu nunca sou, mas sempre estou.

Claro, que nem tudo é mutante, mas tem muita coisa que sentimos, pensamos e agimos que pode ser modificada, a partir do uso da Mente Secundária. 

A visão de um Sapiens Progressivo é fundamental para que possamos ter vidas mais felizes.

Se o Paradigma do Sapiens Aprendiz foi relevante no passado, passa a ser muito mais agora na Civilização 2.0, quando temos que aprender a ser cada vez mais resilientes.

Algumas frases que reforçam o Paradigma do Sapiens Aprendiz:

  • “Ou você controla sua mente ou ela controla você.” – Hill.
  • “Quanto mais conscientes somos, mais podemos criar os contextos em que vivemos… e acreditar na possibilidade de mudança.” – Ellen Langer.
  • “Tomar decisões com base apenas no que seu coração mandar, sem o auxílio da razão para se manter na linha, é pedir para dar merda.”  – Mark Manson;
  • “Sabe quem baseia sua vida em emoções? Crianças de três anos e cachorros –  ambos cagam no tapete.”  – Mark Manson;
  • “Quantas vezes eu tentei falar. Que no mundo não há mais lugar. Pra quem toma decisões na vida sem pensar.” – Erasmo e Roberto Carlos.

O Sapiens não é uma espécie intuitiva, mas Conceituativa.

Na verdade:

O ato de pensar é um processo de desemocionação, de afastamento dos nosso Paradigmas enraizados.

As emoções são a primeira etapa da forma como percebemos o mundo, que vão caminhando e passam pela percepção e vão para a conceituação e depois para a narração.

Vejamos o processo de revisão da Formatação Básica Obrigatória:

  • Eu esbarro num problema;
  • Eu penso sobre ele;
  • Eu passo a agir de forma diferente;
  • E refaço todo o processo, a partir de um novo problema.

Para que você possa evitar que reações mais automáticas atuem sobre determinados momentos, o que podemos chamar de Gatilhos Emocionais é preciso conhecê-los.

Note que todos os Sapiens são formatados para virarem Sapiens.

E, por causa disso, criamos determinados Gatilhos Emocionais Automáticos, que precisam ser conhecidos e trabalhados.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando criamos a fantasia de eternidade estamos, na verdade, reduzindo nossa Taxa de Humanidade.
  2. Sem uma reflexão mais consciente sobre a morte, se torna impossível chegar a uma Estratégia Estrutural de Vida mais adequada.
  3. O esforço da Ciência Social 2.0 é para um tipo de cliente que escolhe aumentar a sua Taxa de Humanidade e precisa de melhores Paradigmas para que isso seja possível.
  4. Fato é que sempre tivemos e teremos pessoas que querem uma vida mais significativa. E foi para eles que os sábios do passado escreveram.
  5. O Sapiens pode escolher, ao longo da sua vida, ir aumentando, ou não, a sua Taxa de Humanidade. É uma escolha individual de cada um.
  6. Se você quer levar uma vida menos consciente, com uma Taxa de Humanidade menor, é problema seu, caso queira mudar, passa a ser um problema nosso.
  7. Todas as sugestões feitas pela Bimodais por uma Felicidade Mais Estrutural são opcionais. Se não é o seu caso, é simples: você não é nosso cliente!
  8. O Papo da Finitude, que nos leva a uma Estratégia Estrutural, assim, não é uma obrigação, mas uma sugestão para que se possa viver melhor.
  9. Por mais que Mozart tenha sido genial, as baratas, se sobreviverem, não vão escutá-lo.
  10. Do ponto de vista Cosmo-Histórico, se imaginarmos que a espécie humana pode acabar, tudo que fazemos nas nossas vidas não terá sentido algum.
  11. A consciência da finitude dá uma alinhada bastante relevante nos nossos Princípios Estruturais, com a tendência de valorizar o subjetivo e relativizar as objetividades.
  12. Se formos criar um curso sobre melhoria da felicidade individual, a aula primeira e inaugural será: “como você se relaciona com a sua morte?
  13. O Papo sobre Finitude é a porta de entrada para todos que querem ter uma Felicidade Mais Estrutural.
  14. Os outros animais não têm consciência da morte. Esta é uma característica EXCLUSIVA do Sapiens.
  15. Só o Sapiens, entre todos os seres vivos do planeta, sabe que vai morrer.

Vamos ao Artigo:

“A morte é nossa única certeza. Portanto, deve ser a bússola pela qual orientamos todos os nossos valores e decisões.”Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Ciência Social 2.0 se divide em três grandes questões:

  • “Quem é o Sapiens – do ponto de vista histórico?”
  • “Como procedemos a Jornada Humana (o Motor da História)”;
  • “Quais são os melhores Paradigmas para aumentarmos as Taxas de Felicidade individual e coletiva?”.

Na verdade, quando se desenvolve a Ciência Social 2.0, a ideia é ajudar clientes que querem ter:

  • Uma vida mais significativa;
  • Um bem estar mais continuado;
  • Deixar um legado mais subjetivo do que objetivo;
  • Ter, enfim, uma sensação de uma felicidade mais plena.

Portanto, podemos dizer que:

Todas as sugestões feitas pela Bimodais por uma Felicidade Mais Estrutural são opcionais. Se não é o seu caso, é simples: você não é nosso cliente!

Como aprendemos com Bill Wilson: 

“Se você quer continuar a beber, é um problema seu, mas se quer parar, é um problema nosso.” 

Numa adaptação, podemos dizer que:

Se você quer levar uma vida menos consciente, com uma Taxa de Humanidade menor, é problema seu, caso queira mudar, passa a ser um problema nosso.

O Sapiens pode escolher, ao longo da sua vida, ir aumentando, ou não, a sua Taxa de Humanidade. É uma escolha individual de cada um.

Aliás, um dos pontos centrais sobre a questão da Felicidade é justamente esta:

Você quer ser o mais Sapiens que você poderá ser? Ou vai preferir operar com uma baixa taxa de Sapienscidade? 

Fato é que sempre tivemos e teremos pessoas que querem uma vida mais significativa. E foi para eles que os sábios do passado escreveram.

O esforço da Ciência Social 2.0 é para um tipo de cliente que escolhe aumentar a sua Taxa de Humanidade e precisa de melhores Paradigmas para que isso seja possível.

Na questão “Quais são os melhores Paradigmas para aumentarmos as Taxas de Felicidade individual e coletiva?”, temos os seguintes tópicos em contraposição:

 

Ciência Social 2.0:
“Quais são os melhores Paradigmas para aumentarmos as Taxas de Felicidade individual e coletiva?”.
Visão Mainstream Ciência Social 2.0
Fantasia da Eternidade
sem projeto estrutural
Ser Finito com possibilidade de criar um Projeto Estrutural de vida.
Sapiens Estático Sapiens Aprendiz
Ser Único Ser Múltiplo
Fantasia do Destino Traçado Vida em aberto,
a partir das próprias escolhas 
Felicidade sem esforço  Felicidade conquistada com muito esforço 
Felicidade com métricas equivocadas (em geral baseada em parâmetros externos) Felicidade com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos)

Vamos neste artigo aprofundar o primeiro tópico “O Sapiens é um ser finito com possibilidade de criar um projeto estrutural de vida”.

Como diz Mark Manson:

A morte é nossa única certeza. Portanto, deve ser a bússola pela qual orientamos todos os nossos valores e decisões.

Só o Sapiens, entre todos os seres vivos do planeta, sabe que vai morrer.

Os outros animais não têm consciência da morte. Esta é uma característica EXCLUSIVA do Sapiens.

Todos sabemos que vamos morrer, a partir de uma determinada idade.

Assim, quando falamos sobre Finitude, não estamos discutindo quem sabe ou quem não sabe, mas:

  • Qual o nível de reflexão que você fez sobre a Finitude;
  • E quais são os Paradigmas que usou para fazer tais reflexões.

A pergunta que fica, em termos de felicidade individual, é a seguinte: o fato concreto e objetivo de que você vai morrer:

  • Define algo na sua estratégia de vida? 
  • Colabora com algo nos seus princípios estruturais? 
  • Ou você, simplesmente, não pensa ou nunca parou para pensar nisso?

O Papo sobre Finitude é a porta de entrada para todos que querem ter uma Felicidade Mais Estrutural.

Se formos criar um curso sobre melhoria da felicidade individual, a aula primeira e inaugural será: “como você se relaciona com a sua morte?”

Richard Carlson, no livro razoável, “Não faça tempestade em copo d’água” sugere que você deva se colocar no seu enterro para refletir sobre a morte.

A consciência da finitude dá uma alinhada bastante relevante nos nossos Princípios Estruturais, com a tendência de valorizar o subjetivo e relativizar as objetividades.

Quando paramos para pensar que vamos morrer, surgem as perguntas: 

  • Afinal de contas, o que você quer fazer durante o tempo que está vivo?
  • Você vai procurar criar algum projeto?
  • Pensa em deixar algum legado?
  • Ou não quer pensar nisso e vai Zecapagodar “deixa a vida me levar”.

Diante da Finitude, nós temos duas escolhas que definem de forma ESTRUTURAL a vida:

  • Tornar isso uma realidade palpável, que vai interferir na nossa forma de fazer escolhas ao longo da vida, criando um projeto estrutural de vida;
  • Ignorar este fato, criando uma certa fantasia de eternidade, não esquentar a cabeça e ir tocando sem pensar.

Do ponto de vista Cosmo-Histórico, se imaginarmos que a espécie humana pode acabar, tudo que fazemos nas nossas vidas não terá sentido algum.

Por mais que Mozart tenha sido genial, as baratas, se sobreviverem, não vão escutá-lo.

Quem faz a escolha por ter uma vida mais significativa – que é TOTALMENTE opcional – precisa passar pelo Papo da Finitude.

Sem uma reflexão mais consciente sobre a morte, se torna impossível chegar a uma Estratégia Estrutural de Vida mais adequada.

Quando se cria um Projeto Estrutural de Vida, colocando-se a morte como um norte, me parece que:

  • Se tem uma sensação melhor ao longo dos dias, aumentando as Taxas de Motivação e Tranquilidade;
  • É mais fácil fazer melhores escolhas;
  • E se consegue com mais facilidade separar o que é mais do que é menos importante. 

Quando criamos a fantasia de eternidade estamos, na verdade, reduzindo nossa Taxa de Humanidade.

 

Quando falamos de finitude, do tempo limitado que estamos aqui, de projeto de vida, surge a conversa sobre legado.

É o que vou escrever sobre isso a seguir no Papo de Legado.

 

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Nas Renascenças Civilizacionais, uma série de Paradigmas do passado, que passaram a ser menos disseminados, voltam com toda força.
  2. Ao entrarmos no Macrociclo de Renascença Civilizacional, temos, como vemos agora, um aumento exponencial de literatura sobre o tema da Felicidade.
  3. Quando massificamos a sociedade, seja do ponto de vista regional ou civilizacional, reduzimos a Taxa de Felicidade.
  4. Nos Macrociclos de Crise Civilizacional temos um estímulo generalizado à massificação do Sapiens e a redução da Originalização.
  5. É preciso lembrar que nossa Mente Primária é formatada de uma determinada maneira, que reflete contextos específicos e civilizacionais.
  6. Uma mudança relevante na abordagem do tema da Felicidade se inicia na guinada da Ciência Social 2.0, que passa a assumir esta missão.
  7. Muitos dos problemas que temos para termos uma vida mais feliz, passa pela revisão da forma como nos vemos como espécie.
  8. Hoje, boa parte dos problemas que temos para sermos mais felizes é a visão equivocada que temos do que é ser um humano.
  9. Se eu tenho uma visão equivocada de quem REALMENTE é um ser humano, não tem jeito de eu poder tirar o máximo proveito de ser um.

Vamos ao Artigo:

“Eu achava que a felicidade era determinada pelo destino e não pelas minhas escolhas.” – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Depois de um longo mergulho nos chamados livros de “autoajuda” ao longo dos últimos anos, podemos constatar algumas coisas:

  • O tema da Felicidade é visto como algo supérfluo, chamada preconceituosamente de “autoajuda”;
  • Não temos estudos mais científicos sobre Felicidade;
  • As dicas sobre o aumento da Taxa de Felicidade, que aparecem aqui e ali são muito superficiais e pouco estruturadas.

Uma mudança relevante na abordagem do tema da Felicidade se inicia na guinada da Ciência Social 2.0, que passa a assumir esta missão.

Mais ainda.

O diálogo sobre a Felicidade dentro da Ciência Social 2.0 se inicia, quando passamos a rever a seguinte questão: “Quem é o Sapiens, afinal?”

É preciso lembrar que nossa Mente Primária é formatada de uma determinada maneira, que reflete contextos específicos e civilizacionais.

Quando aplicamos o novo Motor da História da Ciência Social 2.0, percebemos que estamos saindo do Macrociclo de crise e entrando numa renascença.

Nos Macrociclos de Crise Civilizacional temos um estímulo generalizado à massificação do Sapiens e a redução da Originalização.

Quando massificamos a sociedade, seja do ponto de vista regional ou civilizacional, reduzimos a Taxa de Felicidade.

Determinados Paradigmas que apontam “Quem é o Sapiens?” passam a ser mais preponderantes, prejudicando a capacidade de sermos mais felizes.

Ao entrarmos no Macrociclo de Renascença Civilizacional, temos, como vemos agora, um aumento exponencial de literatura sobre o tema da Felicidade.

Nas Renascenças Civilizacionais, uma série de Paradigmas do passado, que passaram a ser menos disseminados, voltam com toda força.

Assim, é fundamental compreender que:

Muitos dos problemas que temos para termos uma vida mais feliz, passa pela revisão da forma como nos vemos como espécie.

Se eu tenho uma visão equivocada de quem REALMENTE é um ser humano, não tem jeito de eu poder tirar o máximo proveito de ser um.

Hoje, boa parte dos problemas que temos para sermos mais felizes é a visão equivocada que temos do que é ser um humano.

 

Façamos aqui um Mapa Comparativo entre o que é o pensamento padrão sobre o Sapiens e o que sugerimos que deve ser.

Visão Mainstream Ciência Social 2.0
Sapiens Puro  Tecnosapiens
Fantasia da Eternidade
sem projeto estrutural
Ser Finito
com projeto estrutural
Sapiens Estático Sapiens Aprendiz
Ser Único Ser Múltiplo
Fantasia do Destino Traçado Vida em aberto,
a partir das próprias escolhas 
Felicidade sem esforço  Felicidade conquistada com muito esforço 
Felicidade com métricas equivocadas (em geral baseada em parâmetros externos) Felicidade com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos)

 

Detalhemos:

No quesito Sapiens Puro x Tecnosapiens, aqui se questiona: 

  • A ideia de que as tecnologias são neutras, que fazemos delas o que queremos;
  • A ideia de que no passado não havia tecnologias;
  • De que uma tecnologia é só tecnologia nova, as velhas são outra coisa;
  • De que o Sapiens é um ser puro, como as demais espécies e não uma Tecnoespécies e que as tecnologias atrapalham nossas vidas.

No quesito Fantasia da Eternidade x Ser Finito, se questiona: 

  • Não colocar a nossa finitude como uma referência consciente para nossa vida, criando um projeto de vida mais estrutural, chamada Felicidade Mais Estrutural;
  • A compreensão de que coisas objetivas não são tão importantes, pois não vamos levá-las quando morrermos.

No quesito Sapiens Estático x Sapiens Aprendiz, se questiona: 

  • A ideia de que é possível viver sem nos reinventarmos o tempo todo, seja cada pessoa ou a sociedade;
  • De que a criatividade é reservada para algumas pessoas e não para todo mundo;
  • A ideia de que nascemos prontos, de que “somos isso ou aquilo” e não um processo;
  • A ideia de ser humano e não de que estamos humanos.

No quesito Ser Único x Ser Múltiplo,  se questiona: 

  • A ideia de que somos uma pessoas só e não várias dentro de nós;
  • De que controlamos nossas motivação e tranquilidade e não negociamos com elas, num processo contínuo de aprendizado.

No quesito Fantasia do Destino Traçado x Vida em aberto, a partir das escolhas,  se questiona: 

  • Que a nossa Formatação Básica Obrigatória faz parte do nosso ser e não está ali para ser revisada;
  • A incapacidade de compreender o papel da Mente Secundária que revê a nossa Formatação Básica Obrigatória.

No quesito Fantasia do Felicidade sem esforço x Felicidade com muito esforço,  se questiona: 

  • A ideia de que a Felicidade não é um processo, sempre em movimento, que demanda muito esforço;
  • De que é preciso ter uma rotina criativa para que possamos ir num processo em espiral melhorando a nossa vida a cada dia.

No quesito Sapiens Felicidade com métricas equivocadas (em geral baseada em parâmetros externos) x Felicidade com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos),  se questiona: 

  • De não saber exatamente qual é a métrica adequada para a felicidade, tais como o equilíbrio entre tranquilidade e motivação;
  • A ideia de que precisamos atender mais às demandas externas do que as internas;
  • A falta de referências internas, a partir dos nossos potenciais, para que possamos nos originalizar;
  • De que a felicidade é um lugar ou algo e não um processo com referências diárias.

Analisemos agora algumas frases de vários autores e apliquemos em alguns itens nossa tabela dos novos paradigmas de realmente “Quem é o Sapiens?”, a partir da Ciência Social 2.0.

Ser Finito com projeto estrutural:

  • “Para um barco que navega sem sentido, qualquer vento é favorável.” – Sêneca.
  • “Uma pessoa sem foco estará muito mais desatenta e terá muito mais dificuldade em reter a nova informação recebida.” – Dal’laqua.
  • “…você precisa encontrar algo ao qual você queira dedicar a sua vida.” – Gustavo Caetano.

Vida em aberto, a partir das escolhas:

  • “Ou você controla sua mente ou ela controla você.” – Hill.
  • “Sabemos o que somos, mas não o que podemos ser.” –  Shakespeare.
  • “Cada um de nós compõe a sua história. E cada ser em si carrega o dom de ser capaz. De ser feliz.” – Almir Sater.
  • “Muitos de nós não estamos vivendo nossos sonhos, porque estamos vivendo nossos medos.” – Les Brown.
  • “Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos.” – Ammous.
  • “Em algumas culturas, aqueles que tentaram ir além de seu talento nato por meio de treinamento receberam firme desaprovação.”- Dweck.
  • “A coisa mais contestadora de todas não é se opor à multidão, mas pensar por si mesmo.” – Peter Thiel
  • “…é no ato de criar e de fazer nosso trabalho que descobrimos quem somos.” – Kleon.
  • “Não se pode mudar os frutos sem mudar as raízes.” – Stephen Covey.

Felicidade conquistada com muito esforço:

  • “A vida é aquilo que acontece enquanto você está fazendo outros planos.”- John Lennon.
  • “O oposto de felicidade é desesperança.” – Manson.
  • “Diga ao mundo o que você pretende fazer, mas primeiro mostre.”  – Napoleon Hill.

Felicidade com métricas mais adequadas (baseada em parâmetros internos):

  • “Um homem aponta para a lua. O tolo olha para o dedo e o sábio para a lua.” – Provérbio Chinês.
  • “Onde as necessidades do mundo e os seus talentos se cruzam, aí está a sua vocação.” – Aristóteles.
  • “Nós somos talhados e moldados por aquilo que amamos.” – Goethe.
  • “A melhor maneira de conseguir aprovação é não precisar dela.” – Hugh Mac Leod.
  • “…as experiências mais ricas da vida não ocorrem quando estamos clamando pela validação dos outros, mas quando estamos ouvindo nossa voz.” – Pink.
  • “Tentei ser Gustavo Borges, mas acabei sendo Joel Moraes.” – Joel Moraes.
  • “…as pessoas sofrem por não saberem o que querem e mais ainda por acharem que todo mundo sabe, menos elas.” – Joel Moraes.
  • “…não adianta ser mais ninguém, além de si mesmo.” – Joel Moraes.
  • “Encontro tanta satisfação no processo quanto nos resultados.”- Jackie Joyner-Kersee.
  • “…uma maneira de encontrar a felicidade: descobrir a missão da sua alma.” – Bruno Gimenes.
  • “Não se deixe diminuir por ninguém por ser um sonhador.”  – Napoleon Hill.
  • “Pessoas que fracassam são, em geral, facilmente influenciadas pelas opiniões dos outros.”  – Napoleon Hill.
  • “Existe um sucesso que antecede aquele que fica evidente para o mundo: é o sucesso que acontece dentro de nós. ” – Danielle Martins.

Sapiens Aprendiz

  • “O mindset fixo faz com que você se preocupe com a forma pela qual será avaliado; o mindset de crescimento torna-o interessado em seu aperfeiçoamento.” – Carol Dweck.
  • “Não é o que você não sabe que vai colocá-lo em apuros. É o que você tem certeza que não vai.” – Mark Twain.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/3O5FFaD

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O foco central da Ciência Social sempre deveria ter sido o aumento da Taxa de Felicidade do Sapiens.
  2. A cada Renascença Civilizacional, que tem como demanda aumentar a originalização da espécie, temos o retorno, de forma exponencial, do tema felicidade.
  3. A cada Revolução Midiática, há um estímulo para que o Sapiens se torne mais original, criando uma sociedade com mais diversidade do que a anterior.
  4. Os novos Paradigmas criados nas Renascenças Civilizacionais têm a função de permitir formas de sentir, pensar e agir mais descentralizadas.
  5. A cada nova Revolução Midiática, promovemos uma Renascença Civilizacional, quando praticamente todos os antigos Paradigmas são revisados.
  6. Gradualmente, ao longo da história, o Sapiens vai precisando pensar de forma mais objetiva para enfrentar os desafios de uma complexidade demográfica maior.
  7. A Filosofia, na nossa interpretação, vista do ponto de vista da Ciência Social 2.0, sempre foi o Amor à Reflexão mais baseada em Padrões do que em Percepções.
  8. A Internet é uma anomalia dentro da Ciência Social 1.0, pois as mídias ainda não são consideradas um “gatilho” para modificações de Eras Civilizacionais.
  9. A Internet não estava prevista nas projeções da Ciência Social 1.0. É um “boi inesperado no trilho”.
  10. A história da ciência mostra que só conseguimos projetar fenômenos se conseguimos identificar Padrões Históricos.
  11. De maneira geral, se procura entender o Digital com percepções e sensações e não com padrões mais científicos.

Vamos ao Artigo:

“As pessoas têm convicção de que só funciona aquilo que elas já conhecem.” – João Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

De maneira geral, se procura entender o Digital com percepções e sensações e não com padrões mais científicos.

A história da ciência mostra que só conseguimos projetar fenômenos se conseguimos identificar Padrões Históricos.

Fato é que:

A Internet não estava prevista nas projeções da Ciência Social 1.0. É um “boi inesperado no trilho”.

A Internet é uma anomalia dentro da Ciência Social 1.0, pois as mídias ainda não são consideradas um “gatilho”  para modificações de Eras Civilizacionais.

A Ciência Social 1.0 que é pré-Marshall McLuhan (1911-80), não consegue compreender o atual momento e projetar o futuro adequadamente por falta de padrões adequados. 

É preciso rever as bases de como pensamos o Motor da História da sociedade para entender o digital.

Quando lemos livros sobre o Digital verificamos o uso do método indutivo, quando precisamos usar o dedutivo.

Vejamos a diferença entre os Métodos Indutivo e Dedutivo:

  • O Método Indutivo é melhor usado quando os Paradigmas são válidos e precisamos apenas coletar melhor os dados; 
  • O Método Dedutivo é melhor usado quando os Paradigmas NÃO são mais válidos e precisamos revê-los, para só então, com um novo olhar, voltar a coletar melhor os dados. 

A Ciência Social 2.0, assim, traz para a sociedade um novo Motor da História capaz de entender as atuais mudanças e projetá-las para o futuro, que se baseia no seguinte:

  • O Sapiens é uma Tecnoespécie;
  • As mídias abrem a possibilidade de criarmos novas civilizações;
  • Novas civilizações criam Modelos de Cooperação cada vez mais participativos para que possamos viver melhor;
  • A Descentralização Progressiva é a Macro-tendência geral do Sapiens ao longo da Macro História.

Mais ainda.

A Ciência Social 2.0, além de trazer um novo Motor da História, incorpora dentro do seu escopo a demanda humana por felicidade.

Até então, a questão da felicidade, do ponto de vista científico, estava sendo abordada, de forma inadequada, pela Filosofia.

A Filosofia, na nossa interpretação, vista do ponto de vista da Ciência Social 2.0, sempre foi o Amor à Reflexão mais baseada em Padrões do que em Percepções.

Gradualmente, ao longo da história, o Sapiens vai precisando pensar de forma mais objetiva para enfrentar os desafios de uma complexidade demográfica maior.

A cada nova Revolução Midiática, promovemos uma Renascença Civilizacional, quando praticamente todos os antigos Paradigmas são revisados.

Os novos Paradigmas criados nas Renascenças Civilizacionais têm a função de permitir formas de sentir, pensar e agir mais descentralizadas.

A cada Revolução Midiática, há um estímulo para que o Sapiens se torne mais original, criando uma sociedade com mais diversidade do que a anterior.

A cada Renascença Civilizacional, que tem como demanda aumentar a originalização da espécie, temos o retorno, de forma exponencial, do tema felicidade.

A felicidade é o objetivo central de todos os Sapiens e precisamos ter bases científicas que nos ajude nessa direção.

Na verdade:

O foco central da Ciência Social sempre deveria ter sido o aumento da Taxa de Felicidade do Sapiens.

Quando procuramos responder, a pergunta, raiz e inicial da Ciência Social 2.0, “Quem é o Sapiens?” temos, até o momento, algumas concepções estruturais, que apontam que o Sapiens é:

  • Ser Tecno – depende das tecnologias para resolver os seus problemas sempre de complexidade progressiva;
  • Ser Criativo –  depende da sua capacidade de criar para também resolver os seus problemas sempre de complexidade progressiva;
  • Ser Optante – que precisa sempre escolher diante de diversas alternativas, aquelas que o ajudarão a viver melhor;
  • Ser Finito – o único ser vivo do planeta que tem consciência da sua finitude;
  • Ser Aprendiz – o Sapiens precisa ser formatado para criar uma Mente Primária e se utiliza de uma Mente Secundária, ao longo da vida, para revisar a Mente Primária, num processo progressivo de aprendizado;
  • Ser Múltiplo – com diferentes “cachorrinhos internos dentro de nós”, que precisam ser conhecidos e bem atendidos para que possamos nos sentir bem;
  • Ser Original – somos a espécie mais diversificada do planeta com cada Sapiens com o potencial de ser bem diferente dos demais e isso é um processo difícil e doloroso;
  • Ser Feliz – o principal objetivo na vida de cada pessoa é viver amanhã melhor do que hoje, procurando sempre uma relação mais adequada entre motivação e tranquilidade, a partir do perfil de cada um.

Tais concepções sobre o Sapiens são pré-condição que nos levam a poder operar melhor nas nossas diferentes atividades, que são:

  1. Saúde (física e mental);
  2. Carreira;
  3. Grana;
  4. Relações de todos os tipos;
  5. Moradia (casa e ambiente em que se vive);
  6. Lazer (atividades artísticas e esportivas).

Analisemos agora os Doze Mandamentos feitos por mim no passado sob o olhar da visão da Felicidade da Ciência Social 2.0:

Ser Aprendiz:
Cuidado ao escolher onde colocar as tuas certezas!
Ser Original:
Talentos não são fixos, mas progressivos!

Tua felicidade deve vir de dentro em um processo de aprendizado progressivo!

Ser Optante:

A reação é sempre tua!

Viver é escolher!

Ser Aprendiz:

Reflita sobre seus pensamentos, emoções e ações!

Errar faz parte!

Ser Original:

Amadurecer é se responsabilizar!

Sentir dor faz parte da jornada!

Sem disciplina, não se chega a lugar algum!

Não culpe ninguém pelos seus problemas!

Ser Finito:

Faça da morte teu norte!

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O principal objetivo da Ciência Social é de ajudar o Sapiens a aumentar gradualmente, no âmbito pessoal e coletivo, a Taxa da Felicidade.
  2. O ato do agradecimento diante de novas reautomatizações é o de entender a vida como um progressivo aprendizado.
  3. Só que o parar para pensar mais saudável deve nos levar a um método que termina com um novo Mandamento Pessoal do Nunca Mais.
  4. Temos que agradecer aquele ou aquela, ou uma dada situação ou lugar que nos fizeram parar para pensar.
  5. Quando usamos a expressão: “parar para pensar”, na verdade, estamos acionando a nossa Mente Secundária.
  6. O Sapiens pode pensar na morte, criar e rever Paradigmas, pois possui a capacidade de pensar sobre como pensa.
  7. A reflexão sobre a morte é um dos itens fundamentais para que possamos ter uma vida mais significativa e feliz.
  8. O Sapiens é a única espécie animal do planeta que tem consciência da morte.
  9. Se coloque no seu enterro para refletir sobre a sua vida.

Vamos ao Artigo:

“Penso, logo existo.”Descartes.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Richard Carlson no seu famoso livro, que estamos analisando aqui na Escola, faz uma sugestão bem interessante.

Ele sugere que você:

Se coloque no seu enterro para refletir sobre a sua vida.

O Sapiens é a única espécie animal do planeta que tem consciência da morte.

A reflexão sobre a morte é um dos itens fundamentais para que possamos ter uma vida mais significativa e feliz.

O Sapiens pode pensar na morte, criar e rever Paradigmas, pois possui a capacidade de pensar sobre como pensa.

Quando usamos a expressão: “parar para pensar”, na verdade, estamos acionando a nossa Mente Secundária.

Se eu me colocasse, por exemplo, no meu enterro, teria além do orgulho de ter criado três filhos maravilhosos, me sentindo deixando os seguintes legados:

  • Uma atividade artística, que se reflete em livros de poesias, contos, colagens e uma produção fotográfica;
  • E uma produção científica que acredito ter colaborado para aprimorar a Ciência Social.

Na Ciência Social 2.0, acredito que a minha contribuição foi:

  • No aspecto da Essenciologia Geral, aprimorado o legado da Escola de Pensamento de Toronto, incluindo, principalmente, o fator causante (demografia) e consequentes (novos modelos de cooperação) nas Revoluções Civilizacionais, que se iniciam com novas mídias;
  • No Aspecto da Essenciologia da Felicidade (ou Inovação Pessoal) a sugestão da existência das duas Mentes (a Primária e a Secundária);
  • Além disso, todo o aspecto Ambientológico, procurando organizar como tais reflexões se encaixam na Ciência Social. 

Falemos mais da descoberta da Mente Secundária.

Quando eu digo “parar para pensar” é que algo não está indo bem na minha vida.

Vejamos o processo do passo a passo de revisão dos nossos Paradigmas:

  • Automatização;
  • Problema que causa stress;
  • Reflexão sobre o problema;
  • Ação;
  • Solução;
  • Readequação;
  • Desestressamento;
  • Reautomatização;
  • Novo Mandamento (nunca mais isso vai se repetir).

Volto ao Carlson, quando ele diz:

Temos que agradecer aquele ou aquela, ou uma dada situação ou lugar que nos fizeram parar para pensar.

Só que o parar para pensar mais saudável deve nos levar a um método que termina com um novo Mandamento Pessoal do Nunca Mais. 

O ato do agradecimento diante de novas reautomatizações é o de entender a vida como um progressivo aprendizado.

Quando reautomatizamos algo – a partir de um processo consciente – estamos melhorando nossa capacidade de lidar com os problemas.

O método de reautomatização que nos leva a lidar melhor com algo provocado por alguém, ou lugar ou situação tem os seguintes efeitos:

  • A musculação da Mente Secundária que passa a ficar mais “esperta” para lidar com qualquer tipo de problema;
  • A criação de cada vez mais métodos para lidar com cada vez mais problemas;
  • E o aumento gradual dos Mandamentos do Nunca Mais.

Quando abordamos a questão da Felicidade na Ciência Social, onde isso se encaixa? 

Primeiro, antes de tudo, é preciso separar três grandes Essenciologias da Ciência Social:

Quem é o Sapiens?

  • Como ele caminha na história?
  • E como pode aumentar a Taxa de Felicidade?

O principal objetivo da Ciência Social é de ajudar o Sapiens a aumentar gradualmente, no âmbito pessoal e coletivo, a Taxa da Felicidade.

No Âmbito Pessoal o aumento da Taxa da Felicidade passa pelas reflexões sobre as seguintes relações: 

  • Como você lida com o Aprendizado (conhecimento e sabedoria), que inclui a relação com nossos Paradigmas?
  • Quais são as métricas que você utiliza para aferir os critérios de felicidade?

Tais Concepções Essenciais sobre Felicidade, procuram ajudar   a fazer o Gerenciamento dos seguintes campos de atividade:

  1. Saúde (física e mental);
  2. Carreira;
  3. Grana;
  4. Relações de todos os tipos;
  5. Moradia (casa e ambiente em que se vive);
  6. Lazer e atividades artísticas;
  7. Finitudes (a nossa e daqueles que nos cercam).

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal210723

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#Richard_Carlson – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Incrementadores têm uma demanda por desafios menores do que os Disruptores.
  2. Quando falamos em felicidade, é bom deixar claro, que estamos falando da sensação de um bem estar continuado no médio e longo prazo.
  3. Um Disruptor se não tiver desafios o tempo todo na sua vida não terá tranquilidade.
  4. Um Incrementador terá menos demanda por desafios para ter uma vida mais tranquila.
  5. Cada pessoa herda determinadas demandas por desafios, seja por questões genéticas ou culturais.
  6. Importante frisar que eu tenho um controle maior sobre as minhas ações, mas um controle bem menor, ou quase nenhum, sobre as minhas reações.
  7. Se eu começo um novo emprego, eu tive a ação de consegui-lo, mas não sei bem qual será a minha reação depois de seis meses por lá.
  8. Quem tem uma demanda por desafio maior para se sentir motivado, estará sempre procurando novos desafios.
  9. O livro de Carlson estimula bastante a felicidade mais passiva, com menos desafios, que se encaixaria melhor para os incrementadores.

Vamos ao Artigo:

As pessoas que você encontra existem para ensinar alguma coisa. – Carlson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este é o segundo artigo sobre o livro do Carlson “Não faça tempestade em copo d’água”.

Demorei para chegar a uma conclusão sobre o que estava me incomodando no livro.

Cheguei.

Diria que o livro de Carlson se encaixaria na seguinte prateleira da minha estante: Felicidade para Incrementadores.

Quando eu for “gente grande” meu sonho será me dedicar exclusivamente a conceituar e procurar dar sugestões da Felicidade para Disruptores.

Incrementadores têm uma demanda por desafios menores do que os Disruptores.

Acredito que, dentro da Essenciologia da Felicidade, temos duas sensações básicas, que servem de métrica interna para saber se estamos tendo uma vida mais feliz:

  • Tranquilidade;
  • e Motivação.

E aqui é bom separar o que é ação do que é métrica quando falamos em felicidade:

  • Ação é aquilo que eu faço para me sentir bem, seja criar desafios, fazer escolhas, optar por determinadas reações diante de uma série de problemas;
  • Métrica é como eu me sinto diante das ações que eu tomei.

Importante frisar que eu tenho um controle maior sobre as minhas ações, mas um controle bem menor, ou quase nenhum, sobre as minhas reações.

Se eu começo um novo emprego, eu tive a ação de consegui-lo, mas não sei bem qual será a minha reação depois de seis meses por lá.

Como posso aferir se a minha felicidade (o meu bem estar continuado de médio e longo prazo) aumentou ou diminuiu?

  • Depois de um tempo no meu novo emprego eu estou mais tranquilo?
  • Depois de um tempo no meu novo emprego eu estou mais motivado?

Quando falamos em felicidade, é bom deixar claro, que estamos falando da sensação de um bem estar continuado no médio e longo prazo.

E quando falamos em felicidade é preciso, pelo menos, separar as demandas de disruptores e incrementadores.

Podemos separar o Sapiens em dois grandes grupos:

  • Os Incrementadores – que têm um apetite por desafios menor;
  • Os Disruptores – que têm um apetite por desafios maior.

Um Disruptor se não tiver desafios o tempo todo na sua vida não terá tranquilidade.

Um Incrementador terá menos demanda por desafios para ter uma vida mais tranquila.

Não podemos, assim, estabelecer um critério de felicidade se não definirmos o macro perfil de cada pessoa.

Carlson, por exemplo, escreveu um livro que poderia se chamar “Felicidade para Incrementadores”.

Carlson está muito mais preocupado em tranquilidade do que em motivação – o que é bem diferente de vários outros livros do mercado, que já analisamos.

Cada pessoa herda determinadas demandas por desafios, seja por questões genéticas ou culturais.

Quem tem uma demanda por desafio maior para se sentir motivado, estará sempre procurando novos desafios.

O livro de Carlson estimula bastante a felicidade mais passiva, com menos desafios, que se encaixaria melhor para os incrementadores.

Eu, por exemplo, tenho a demanda, por me considerar um disruptor, de me ajudar e, na sequência, apoiar disruptores a serem mais felizes.

Isso não quer dizer que não possamos aproveitar algumas dicas importantes nas sugestões de Carlson.

Diz ele:

“Quando você obter o que realmente quer a paz interior é menos distraído.”

A tranquilidade é um dos pólos da felicidade, mas junto com ela temos a motivação.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Podemos dizer que tínhamos uma Felicidade 1.0 e vamos passar a ter uma Felicidade 2.0.
  2. A Felicidade é uma demanda que todo o Sapiens tem na sua vida – é aquilo que todo mundo quer atingir, de forma mais ou menos consciente.
  3. Podemos dizer, já na abordagem da Ciência Social 2.0, que Revoluções Midiáticas trazem a rediscussão do conceito da felicidade para a sociedade.
  4. A Escola de Toronto, nossa matriz conceitual, ao questionar alguns Paradigmas Estruturais , estavam muito mais envolvidos com Ciência Social do que com a Ciência Social da Comunicação.
  5. São os Conceituadores que formam os Disseminadores (professores) e são estes que preparam os operacionais para ir a campo.
  6. Vivemos hoje uma crise na Ciência Social 1.0 com a demanda por revisões mais abstratas e de longo prazo, que foge um pouco da demanda dos perfis mais operacionais.
  7. Vivemos hoje uma profunda crise da Ciência Social 1.0, que leva, em avalanche, a mesma crise para as demais Ciências Sociais, na qual está a Ciência da Administração.
  8. As atuais mudanças trazidas pelo Digital, não podem ser compreendidas dentro dos Paradigmas Estruturais disponíveis hoje na sociedade.
  9. Conceituadores que operam no mercado – e não recebem apoio estatal – vão, de alguma forma, moldando a sua trajetória conceitual, a partir das demandas dos clientes.

Vamos ao Artigo:

“Quanto mais conscientes somos, mais podemos criar os contextos em que vivemos… e acreditar na possibilidade de mudança.”Ellen Langer.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O papel de um conceituador é o seguinte:

  • Escolher um fenômeno para analisar (de preferência que atrapalhe a vida do Sapiens e ele precise lidar melhor com ele);
  • Procurar entender as suas diferentes nuances ao longo da história;
  • E sugerir formas melhor de lidar com ele.

Obviamente, que:

Conceituadores que operam no mercado – e não recebem apoio estatal – vão, de alguma forma, moldando a sua trajetória conceitual, a partir das demandas dos clientes.

Bom lembrar que na sociedade existe uma espécie de hierarquia de como os fenômenos são entendidos e como nos relacionamos com eles:

  • Conceituador – que entrega explicações e sugere metodologias;
  • Disseminador – que dissemina as explicações e metodologias;
  • Operador – que absorve as explicações e implanta as metodologias.

Quanto mais subimos na hierarquia dos fenômenos:

  • Mais os resultados operacionais serão colhidos no longo prazo;
  • E mais abstrata será a abordagem, pois estaremos procurando padrões e organizando o diálogo para que outros Conceituadores e Disseminadores possam trabalhar. 

Na minha jornada de Conceituador (de forma mais integral, pois fiz trabalhos conceituais no mestrado e doutorado) se iniciou em 2005, quando passei a ministrar aulas em pós-graduações e, na sequência, publiquei meu primeiro livro “Conhecimento em Rede”, em 2006.

Meu foco, quando comecei a minha jornada de conceituador, era o de atender:

  • Clientes de organizações tradicionais;
  • Que tinham um perfil mais de operadores do que de conceituadores ou disseminadores;
  • Estudando o fenômeno dos impactos das mídias na sociedade, mas com intenso foco na administração e, por consequência, nos negócios.

Se eu tivesse tido sucesso com os clientes operacionais nos negócios, provavelmente, não teria modificado tanto a minha vida de conceituador.

Com o tempo, fui percebendo – depois de três livros publicados com o foco nos negócios – que por mais lógico e padronista que eu fosse, não conseguia encantar os meus clientes com a minha Narrativa Conceitual.

O problema não estava na lógica que eu levava para eles – já que até ganhei até prêmio de entrevista mais compartilhada de 2015 na Época Negócios.

O problema da falta de adesão dos clientes à minha Narrativa Conceitual, estava na dificuldade dos clientes operadores de organizações tradicionais de quererem REALMENTE compreender a dimensão das atuais mudanças.

As atuais mudanças trazidas pelo Digital, não podem ser compreendidas dentro dos Paradigmas Estruturais disponíveis hoje na sociedade.

Vivemos hoje uma profunda crise da Ciência Social 1.0, que leva, em avalanche, a mesma crise para as demais Ciências Sociais, na qual está a Ciência da Administração.

Há grande demanda que há hoje para os Conceituadores – que querem fazer um trabalho consistente de longo prazo – é:

  • Ajudar a reestruturar a Ciência Social, criando a Ciência Social 2.0;
  • Ajudar a aplicar a Ciência Social 2.0 nas demais Ciências Sociais;
  • E, se quiser, se aprofundar em uma determinada Ciência Social, antiga ou nova, já com a nova abordagem.

Por causa da crise da Ciência Social 1.0, se torna praticamente impossível o diálogo entre os Conceituadores (já com a nova abordagem) e os Operadores. 

É preciso um longo processo – mais de adesão do que de convencimento –  que se inicia com os outros conceituadores, depois passa pelos disseminadores e, por fim, com os novos operadores.

Percebi, assim, que a minha vida de conceituador para os clientes que são operadores em organizações tradicionais era praticamente inviável.

Tive que procurar novos caminhos.

Nos momentos de profundas crises conceituais é preciso que se procure:

  • Explicações que façam os ajustes nas Ciências (que inclui aspectos fenomenológicos e ambientológicos);
  • Que as novas abordagens científicas passem a ser aceitas e utilizadas pelos disseminadores;
  • E, só então, comece a se formar uma nova geração de operadores.

Hoje, há espaço no mercado para a difusão de conceitos mais lógicos e consistentes, com profundas revisões paradigmáticas, para o seguinte público:

  • Pessoas físicas, com menos amarras das organizações tradicionais;
  • Pessoas físicas com perfil disruptor, que têm a demanda por explicações mais lógicas e menos emocionais, que têm o desafio como uma das demandas para a felicidade.

Não é à toa que meu último livro “Civilização 2.0”, que está sendo lançado este ano, abandona o público das organizações tradicionais e procura mais um mais geral da sociedade.

Vivemos hoje uma crise na Ciência Social 1.0 com  a demanda por revisões mais abstratas e de longo prazo, que foge um pouco da demanda dos perfis mais operacionais.

Não é à toa que os Ebooks que estão sendo produzidos são menos para um público operacional e mais para um perfil conceitual.

Antes de qualquer coisa, é preciso que:

  • Os conceituadores de plantão passem a enxergar o Sapiens e a sociedade de forma diferente;
  • Para, só então, os disseminadores optarem por esta nova visão;
  • E, por fim, formamos uma nova geração de operadores.

São os Conceituadores que formam os Disseminadores (professores) e são estes que preparam os operacionais para ir a campo.

É uma longa jornada que começa no topo da pirâmide para ir descendo lentamente.

Desse ponto de vista, passeis, depois de várias estratégias e focos, que passaram, pela ordem de Ciências:

  • Antropologia Cognitiva, que depois virou Antropologia da Sobrevivência;
  • Futurismo, que depois virou Futurismo Competitivo;
  • Ciência da Inovação, que depois virou, num curto período de tempo, Ciência da Sabedoria;
  • E agora podemos chegar a dois focos principais de abordagem da Bimodais: Ciência Social 2.0, sugestões de melhores diálogos em diversas Ciências Sociais e, aprofundamento maior, na Ciência da Felicidade.

Fato é que muito do que desenvolvemos acima tiveram algum tipo de esforço de marketing para que pudéssemos viabilizar a escola.

Porém, hoje se analisarmos do ponto de vista conceitual, temos que assumir que:

A Escola de Toronto, nossa matriz conceitual, ao questionar alguns Paradigmas Estruturais da Ciência Social, estavam muito mais envolvidos com Ciência Social do que com a Ciência Social da Comunicação.

A Escola de Toronto era uma Escola de Ciência Social, que partia da Comunicação, mas não era restrita à Comunicação.

As suas descobertas extrapolaram a Comunicação.

Como nós somos um Braço Conceitual de Toronto, a Bimodais tem como escopo geral, a partir de sua trajetória:

  • O desenvolvimento da Ciência Social 2.0;
  • A sugestão de reinício dos diálogos em várias outras Ciências Sociais;
  • E, por fim, a escolha de dedicação de aprofundamento na Ciência da Felicidade.

No início, eu Nepô, me dediquei, assim, sem ter tanta consciência, a Ciência Social  2.0, com um foco maior na Ciência Social da Administração.

Hoje, produzimos Ebooks, que sugerem uma forma de iniciar os diálogos em diversas áreas, como na Ciência da Ciência, na Educação e na Administração.

Porém, apesar de apontar caminhos para o início do diálogo nestes campos eu Nepô – como Curadoria da Escola – não sou especialista em nenhum deles.

Estamos apenas sugerindo a aplicação da Ciência Social 2.0 para reiniciar estes diálogos, algo que pode ser o foco de diferentes Bimodais.

O que temos percebido como demanda – e não mais apenas um início de um diálogo – é o aprofundamento do fenômeno da felicidade.

Se repararmos hoje na sociedade a uma exponencial profusão de abordagens sobre o tema motivação, tranquilidade, escolhas, sucesso.

Porém, as abordagens sobre felicidade hoje são:

  • Baseadas ainda na Ciência Social 1.0;
  • Feitas de forma não organizada do ponto de vista mais científico;
  • Mais Percepcionistas do que Padronistas.

Podemos dizer, já na abordagem da Ciência Social 2.0, que Revoluções Midiáticas trazem a rediscussão do conceito da felicidade para a sociedade.

O fenômeno da felicidade é algo que tem como cliente central pessoas físicas, que é um público mais amplo, com menos amarras do que organizações.

Temos uma forte forte demanda de ser melhor estruturado, a partir da análise da Ciência Social 2.0.

A Felicidade é uma demanda que todo o Sapiens tem na sua vida – é aquilo que todo mundo quer atingir, de forma mais ou menos consciente.

E o tema da Felicidade é fortemente afetado com a chegada da nova Civilização 2.0.

Podemos dizer que tínhamos uma Felicidade 1.0 e vamos passar a ter uma Felicidade 2.0.

Uma demanda diferente da nossa capacidade de ser mais ou menos feliz, a partir deste novo cenário.

Me parece que o desenvolvimento da Essenciologia da Felicidade se torna interessante para a Bimodais, pois:

  • É um tema que atende a uma clientela que está aberta a mudança e pode se interessar por ela;
  • É uma área nova e inexplorada, que tem sido muito abordada por livros variados, mas que não têm uma organização mais científica.

Do ponto de vista Ambientológico, ainda em fase inicial de abordagem, a Essenciologia da Felicidade não é uma Ciência Social Aplicada (como é a da Saúde, Direito, Administração ou Educação).

A Essenciologia da Felicidade está no topo da hierarquia da Ciência Social.

No fundo, a Essenciologia da Felicidade não é uma Ciência, mas um dos ramos da Ciência Social, que se divide em:

 

  • Essenciologia do Sapiens – Quem Somos?
  • Essenciologia da Jornada do Sapiens – Como avançamos na história?
  • Essenciologia da Felicidade – Como podemos ser mais felizes, tendo vidas mais significativas, tranquilas e motivadas?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Ser humano é estar humano.
  2. Sem padrões, não temos boas explicações.
  3. Se a Ciência Social está em crise TODAS as demais Ciências Sociais estão em crise!
  4. A Educação é uma das Ciências Sociais, que fica abaixo de um guarda-chuva maior que é a Ciência Social.
  5. Quem deveria trazer explicação sobre o novo cenário, está gerando mais confusão!
  6. Fato é que temos hoje um Ambiente Educacional que foi preparado para formar Sapiens 1.0 e não 2.0.
  7. O Sapiens 1.0 viveu num mundo com escassez de conteúdo, menor quantidade de escolhas e mudanças na sociedade muito mais lentas.
  8. O Sapiens, infelizmente, estão sendo preparado para sobreviver em um mundo que está acabando.
  9. Temos hoje um Ambiente Educacional massificador, quando precisamos de uma originalizador.
  10. Sem um critério claro do que lhe traz mais felicidade, fica muito difícil filtrar o que é e o que não é válido.
  11. O papel da educação é, em última instância, educar para que as pessoas possam tomar melhores decisões nas suas vidas.
  12. Mudou a mídia, mudou a educação!
  13. Toda vez que alteramos as mídias, há uma série de reverberações no fazer educacional para que possamos preparar um Sapiens mais sofisticado, apto a lidar com mais complexidade.
  14. Para se pensar o futuro da Educação, é preciso “subir um degrau” e questionar e procurar novas respostas da Ciência Social para, só então, entender os rumos que a Educação terá no futuro.
  15. Há aspectos na Formatação Básica Obrigatória que são válidos e outros inválidos, que cabe a cada Sapiens ir, aos poucos, revisando e aprimorando para se tornar cada vez mais humano.
  16. O Sapiens tem potenciais, características herdadas, de vários tipos, que vão se relacionando e questionando a Formatação Básica Obrigatória, através da Mente Secundária.
  17. Educar é, querendo ou não, formatar as pessoas para que elas possam viver em sociedade.
  18. Nós criamos uma Mente Secundária, que reflete sobre a primária para que possamos nos recriar, melhorar e nos reinventar.
  19. Do dia que nasce até poder ter uma certa autonomia na vida, todo o Sapiens passa por um longo processo de Formatação Básica Obrigatória.
  20. O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta.
  21. Até as sugestões de mudança do novo Motor da História feitas pelos canadenses da Escola de Comunicação de Toronto, no século passado, as mídias eram ignoradas como o fator principal das guinadas civilizacionais.
  22. A Ciência Social 1.0, ao não entender o papel das mídias nas guinadas civilizacionais, não é mais suficiente para entender o nosso futuro.
  23. Precisamos entender que a forma como pensamos a trajetória humana estava equivocada e isso impacta diretamente TODAS as Ciências Sociais, na qual se inclui a Educação.
  24. Quando as mídias se alteram, temos uma verdadeira Revolução Civilizacional, que demanda ajustes Paradigmáticos em todas as atividades humanas.
  25. Toda vez que alteramos as mídias, há uma série de reverberações no fazer educacional.

Vamos ao Artigo:

“O analfabeto do século 21 não será aquele que não consegue ler e escrever, mas aquele que não consegue aprender, desaprender e reaprender.” – Alvin Toffler.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Primeiro, antes de tudo, será necessário entender quem é o Jovem 2.0, Quais são as suas demandas, que justifique uma mudança disruptiva na sua formação.

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais do que foi o 1.0:

  • Empreendedor;
  • Criativo;
  • Filtrador;
  • Originalizado;
  • Padronista.

A partir de agora, um Sapiens 2.0 terá de diferente dos 1.0, pré digitais?

  • Acesso a um conteúdo inimaginável, exponencialmente maior do que no passado;
  • O desafio de ter um conjunto enorme de mais escolhas, o que os obriga a aprender a decidir muito mais e melhor;
  • Uma atualização da sociedade muito mais rápida, que exige uma taxa muito maior de resiliência e adaptação.

O Sapiens 1.0 viveu num mundo com escassez de conteúdo, menor quantidade de escolhas e mudanças na sociedade muito mais lentas.

O papel da educação formal é o de suprir o Sapiens 2.0 de ferramentas para que possa viver, da forma mais adequada possível, na sociedade que eles vão enfrentar.

Hoje, basicamente os Ambientes Educacionais 1.0 são:

  • Muito mais conteudistas do que incentivadores da filtragem;
  • Mais massificadores do que originalizadores;
  • Mais percepcionista do que padronista;
  • Mais preparadores para se acostumar do que mudar;
  • Mais repassam conhecimento e menos sabedoria.

Os Ambientes Educacionais do futuro precisam ser muito mais preparadores de pessoas em continuado processo do que de pessoas que conhecem determinados conteúdos.

Os Ambientes Educacionais 2.0 precisarão ser:

  • Mais Incentivadores da filtragem do que conteudistas;
  • Mais Originalizadores do que massificadores;
  • Mais Padronistas do que Percepcionista;
  • Mais preparadores para mudar do que para se acostumar;
  • Mais repassar sabedoria do que conhecimento.

Vejamos os detalhes das demandas para a Educação 2.0:

  • Mais Incentivadores da filtragem do que conteudistasHoje, o conhecimento está disponível, o que temos como demanda é filtrá-lo;
  • Mais Originalizadores do que Massificadores – Hoje, a Curadoria permite um exponencial aumento da originalização e as pessoas precisam ser preparadas para isso;
  • Mais Padronistas do que Percepcionista – Há uma demanda por superar determinados pensamentos míticos, não baseados em padrões históricos;
  • Mais preparadores para mudar do que para se acostumar – a mudança será muito mais acelerada e as pessoas precisam ser muito mais resilientes;
  • Mais repassar sabedoria do que conhecimento – é preciso aprofundar bastante a conversa sobre personal felicidade, tanto do ponto de vista conceitual quanto operacional.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Assim, temos máquinas mais inteligentes, mas não tomadoras de decisão. E máquinas mais inteligentes e tomadoras de decisão, que são no popular, as IAs.
  2. É a chamada Inteligência Artificial – ou Máquinas Que Aprendem – que torna possível a passagem da Gestão para a Curadoria.
  3. A Curadoria é o novo macro modelo de sobrevivência, que só é possível por causa de máquinas que aprendem e decidem, a partir do uso dos usuários.
  4. Novas tecnologias geram a demanda por adaptação de uso, que precisa de um tempo para que sejam melhor utilizadas.
  5. Todas as tecnologias que se disseminam na sociedade de alguma forma permitem que o Sapiens viva melhor.
  6. Novas mídias permitem um processo de descentralização de poder e, obviamente, que usufrui da centralização do poder vai ser radicalmente contra.
  7. As Tecnologias Digitais – por uma série de novas características – nos permite criar uma inédita civilização – muito mais sofisticada do que as anteriores.
  8. Temos uma alta taxa de Tecnofobia, pois a Ciência Social 1.0 não compreende o seu papel vital para a nossa sobrevivência.
  9. As tecnologias foram, ao longo do tempo, ganhando mais e mais inteligência para nos ajudar a sobreviver melhor.
  10. A única forma sustentável de lidar com mais complexidade demográfica é através do progressivo e continuado processo de descentralização.
  11. Se analisarmos as tecnologias de forma geral, veremos que fomos ao longo do tempo, dando mais e mais autonomia para elas.
  12. Novas mídias não surgem por acaso ao longo da Macro-História, mas como uma demanda obrigatória humana para que possamos lidar com mais complexidade.
  13. Quanto mais gente tivemos no planeta, mais e mais precisaremos de tecnologias mais sofisticadas de processamento de dados e informação.
  14. A Bimodais é um Braço Conceitual da Escola de Pensamento de Toronto, que pelos novos Paradigmas Estruturais propostos, ajuda a estruturar a Ciência Social 2.0.

Vamos ao Artigo:

O meio é a mensagem.McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais é um Braço Conceitual da Escola de Pensamento de Toronto, que pelos novos Paradigmas Estruturais propostos, ajuda a estruturar a Ciência Social 2.0.

Em resumo, o que os Canadenses nos sugeriram sobre a nova Ciência Social – e nós concordamos com ele foi:

  • Somos uma Tecnoespécie;
  • Quando modificamos as mídias, alteramos a Civilização.

A Bimodal – braço conceitual da Escola de Pensamento de Toronto – melhorou a Narrativa Conceitual inaugurada por Marshall McLuhan (1911-80) de várias maneiras:

  • Nos perguntamos, já que temos revoluções de mídia – um fenômeno social recorrente, por que ocorre de  tempos em tempos? Qual é a causa?
  • Chegamos à conclusão de que uma Tecnoespécie aumenta o tamanho da população, de forma progressiva e continuada e, por causa disso, precisa se reinventar de forma mais ou menos incremental ou mais ou menos disruptiva;
  • De que a função das novas mídias é o de nos ajudar a sobreviver melhor, já influenciados por Ayn Rand (1905-82);
  • E que novas mídias nos permitem experimentar sociedades mais complexas, criando novos modelos de sobrevivência mais participativos nas operações e decisões, através da progressiva descentralização.

Se analisarmos o Digital enquanto mídia, conseguimos identificar uma série de repetições que ocorrem ao longo da história.

Uma nova mídia contém sempre com mudanças aqui e ali o seguinte:

  • Novas formas de armazenar informação;
  • Novas linguagens;
  • Novos canais.

O pacote completo das novas mídias sempre nos permitiu aprimorar a forma como processamos os dados e informações.

Eis as regras:

Quanto mais gente tivemos no planeta, mais e mais precisaremos de:

  • Tecnologias mais sofisticadas de processamento de dados e informação;
  • Tecnologias com mais autonomia para nos ajudar a lidar melhor com a complexidade.

O problema da análise de Toronto que nos impede de entender melhor o surgimento da Inteligência Artificial é o seguinte:

  • Eles se limitaram a entender a mídia pela mídia, sem se perguntar a função dela como uma ferramenta humana de sobrevivência;
  • Faltou a Toronto o aspecto demográfico, como causa central para as revoluções midiáticas. 

Novas mídias não surgem por acaso ao longo da Macro-História, mas como uma demanda obrigatória humana para que possamos lidar com mais complexidade.

Como lidamos com mais complexidade?

Aí temos a influência da Escola Austríaca de Economia, que nos ensina que é preciso descentralizar as decisões para que o processo seja sustentável.

A única forma sustentável de lidar com mais complexidade demográfica é através do progressivo e continuado processo de descentralização.

Se analisarmos as tecnologias de forma geral, veremos que fomos ao longo do tempo, dando mais e mais autonomia para elas.

As tecnologias foram, ao longo do tempo, ganhando mais e mais inteligência para nos ajudar a sobreviver melhor.

Temos uma alta taxa de Tecnofobia, pois a Ciência Social 1.0 não compreende o seu papel vital para a nossa sobrevivência.

As Tecnologias Digitais – por uma série de novas características – nos permite criar uma inédita civilização – muito mais sofisticada do que as anteriores.

Novas mídias permitem um processo de descentralização de poder e, obviamente, quem usufrui da centralização do poder vai ser radicalmente contra.

Todas as tecnologias que se disseminam na sociedade de alguma forma permitem que o Sapiens viva melhor.

Obviamente, que:

Novas tecnologias geram a demanda por adaptação de uso, que precisa de um tempo para que sejam melhor utilizadas.

Do ponto de vista, da visão básica de Toronto, fica difícil entender o surgimento da Inteligência Artificial.

Todas as mídias que surgem têm a seguinte característica:

  • A quebra da interação de tempo e lugar;
  • A redução exponencial do custo da produção da informação, descentralizando as fontes.

A nova mídia digital nos permite, de forma inédita e nunca feita antes pelo Sapiens a Curadoria.
A Curadoria é o novo macro modelo de sobrevivência, que só é possível por causa de máquinas que aprendem e decidem, a partir do uso dos usuários.

É a chamada Inteligência Artificial – ou Máquinas Que Aprendem – que torna possível a passagem da Gestão para a Curadoria.

Já dissemos que existe uma diferença entre máquinas que aprendem com o uso coletivo e decidem  e máquinas mais inteligentes, que processam cada vez melhor os dados.

Assim, temos máquinas mais inteligentes, mas não tomadoras de decisão. E máquinas mais inteligentes e tomadoras de decisão, que são no popular as IAs.

De maneira geral, para que possamos nos posicionar diante deste novo cenário é preciso entender que, em termos de Macrotendências:

  • Tudo que estamos fazendo tem um foco principal: adaptar a sociedade para uma sociedade muito mais complexa em termos de demografia;
  • A adaptação é marcada pela passagem de sociedades mais centralizadas e massificadas para uma nova, mais descentralizada e mais diversificada, que para que possa proceder a descentralização precisará de máquinas cada vez mais inteligentes e autônomas.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
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Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“xxx” xxx.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Síntese Tio Bardiana do livro:

O que marquei ao longo da leitura?

O que comento a partir do que marquei?

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).

Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na nova imersão. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com

Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Pessoal, com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon:
https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/3NVk1WD

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#Richard_Carlson – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A melhor forma de lidar com os problemas não é esquecer, mas refletir sobre eles para que eles possam não mais nos incomodar.
  2. Em resumo, você não esquece as “fechadas” que levou na vida se não tiver um trabalho reflexivo para poder lidar melhor com elas.
  3. Para que eu possa ter uma reação mais sábia diante dos problemas é preciso acionar a Mente Secundária e estabelecer um novo Paradigma para cada tipo de situação.
  4. Toda “tempestade” precisa ser reconhecida para que possamos saber que tipo de estratégia (que pode incluir novas tecnologias e metodologias) para melhor lidar com ela.
  5. Todas as novidades em nossas vidas demandam uma reflexão sobre elas para que possamos criar uma nova forma de lidar com elas.
  6. Quando temos “tempestades” na nossa rotina, temos a natural demanda de refletir sobre ela para que possamos automatizá-la.
  7. Quando nos deparamos com situações que exigem reflexão, é preciso sim gastar energia mental para criar novos automatismos.
  8. Situações diferentes demandam a necessidade de uso da Mente Secundária, gerando o aumento de gasto de energia mental.
  9. Quando temos algo nas nossas vidas, que nos tira da rotina, temos que ativar a mente secundária para que possamos agir de forma diferente.
  10. A Mente Primária é aquela que opera com os hábitos rotineiros com baixo gasto de energia mental.
  11. Quanto mais um problema afeta nossa sobrevivência, mais teremos que gastar energia mental para superá-lo.
  12. O livro se encaixa na Narrativa Bimodal dentro da Ciência da Sabedoria, com sugestões para que possamos lidar melhor com os problemas da vida.

Vamos ao Artigo:

É desnecessário dizer que o sentimento de paz é impossível para alguém com a mente repleta de preocupações e aborrecimentos.” – Carlson

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos o diálogo com o livro “Não faça tempestade em copo d’água” de Richard Carlson.

O livro visa ajudar as pessoas a ter uma vida mais sábia, procurando superar os problemas com as intempéries da vida.

O livro se encaixa na Narrativa Bimodal dentro da Ciência da Sabedoria, com sugestões para que possamos lidar melhor com os problemas da vida.

Comecemos pelo longo título e subtítulo:

“Não faça tempestade em copo d’água e tudo na vida são copos d’água…: Maneiras simples de impedir que coisas insignificantes dominem sua vida.”

Há uma contradição no título que vale conversar.

Nem todos os problemas da vida são insignificantes. 

Quanto mais um problema afeta nossa sobrevivência, mais teremos que gastar energia mental para superá-lo.

Assim, não podemos dizer que “tudo na vida são copos d’água”.

Nossa mente, como temos dito repetidamente, opera em duas camadas:

  • Mente Primária – mais automática;
  • Mente Secundária – mais reflexiva.

A Mente Primária é aquela que opera com os hábitos rotineiros com baixo gasto de energia mental.

Quando temos algo nas nossas vidas, que nos tira da rotina, temos que ativar a mente secundária para que possamos agir de forma diferente.

Situações diferentes demandam a necessidade de uso da Mente Secundária, gerando o aumento de gasto de energia mental.

Assim, discordo de Carlson quando ele diz que “tudo na vida são copos d’água.”.

Quando nos deparamos com situações que exigem reflexão, é preciso sim gastar energia mental para criar novos automatismos.

Quando temos “tempestades” na nossa rotina, temos a natural demanda de refletir sobre ela para que possamos automatizá-la.

Todas as novidades em nossas vidas demandam uma reflexão sobre elas para que possamos criar uma nova forma de lidar com elas.

Toda “tempestade” precisa ser reconhecida para que possamos saber que tipo de estratégia (que pode incluir novas tecnologias e metodologias) para melhor lidar com ela.

Assim, é falso dizer que tudo na vida são copos d’água, pois quanto mais:

  • Nova for uma determinada tempestade;
  • E quanto mais ela afetar a nossa sobrevivência, mais teremos que gastar energia mental.

A ideia de que eu levo uma fechada no trânsito e simplesmente tenho que esquecê-la é falsa!

Vejamos o que diz o autor:

“Um estranho, por exemplo, pode nos dar uma fechada no trânsito. Em vez de esquecer o, e continuarmos em frente, tocando o dia, nos convencemos que este é o motivo mais do que suficiente para nossa raiva. Nós imaginamos O confronto em nossas mentes muitos de nós inclusive, podem vir narrar para outras pessoas o incidente, em vez de simplesmente esquecê-lo.”

Quando eu levo uma fechada, vou acionar imediatamente a Mente Primária.

Para que eu possa ter uma reação mais sábia diante dos problemas é preciso acionar a Mente Secundária e estabelecer um novo Paradigma para cada tipo de situação.

A ideia de que “levar uma fechada”, que pode ter várias implicações, deve ser esquecida é pouco adequada.

Não se vai esquecer ou lidar melhor com “fechadas” na vida, se não houver um sistemático trabalho de:

  • Colocar aquele tipo de “fechada” na “bancada” da Mente Secundária;
  • Analisar como a Mente Primária reage aquele tipo de “fechada”;
  • Compreender de forma mais reflexiva o impacto daquilo no nosso bem viver;
  • E criar regras para que em “fechadas” similares possamos lidar de forma mais sábia com elas.

Quando, no popular, se diz “esquentar a cabeça” ou “não esquenta a cabeça com isso”, o que temos é o seguinte:

  • Sim, é preciso gastar energia mental, acionando a Mente Secundária para estabelecer normas de conduta diante de uma determinada situação;
  • E com essa norma de conduta podemos automatizar as reações e, aí sim, lidar com as “tempestades” e não “ignorar as tempestades”.

Em resumo, você não esquece as “fechadas” que levou na vida se não tiver um trabalho reflexivo para poder lidar melhor com elas.

A melhor forma de lidar com os problemas não é esquecer, mas refletir sobre eles para que eles possam não mais nos incomodar.

Mais ainda.

Existem dois tipos distintos de “Tempestades”:

  • Aquela com baixa taxa de influência para nossa sobrevivência;
  • Aquela com alta taxa de influência para nossa sobrevivência.

O uso da expressão “Tempestade em Copo d’água” é mais adequada quando:

  • Temos situações na nossa vida com baixa influência na nossa sobrevivência;
  • Que nos tiram do sério, de forma repetida, e não aprendemos AINDA a lidar melhor com ela.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Se analisarmos o conceito de artificial, TODAS as tecnologias, independente quais forem são artificiais.
  2. O termo “Inteligência Artificial” tem gerado confusão, pois tudo que é novo em termos de processamento de dados agora é IA.
  3. Muitas vezes, na atividade constante, de analisar conceitos nos deparamos com alguns que são usados frequentemente e causam mais confusão do que explicação.

Vamos ao Artigo:

“Raciocinar é uma questão de descobrir relações entre as coisas.” Hume.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Me defino hoje como um Curador de uma Escola de Pensamento.

Um Curador de uma Escola de Pensamento é diferente de um Coordenador de um Curso ou de uma Universidade.

Uma Escola de Pensamento produz conceitos, baseado em determinadas premissas estruturais.

Um Curador de uma Escola de Pensamento tem como missão aprimorar a Narrativa Conceitual da seguinte forma:

  • Torná-la sustentável financeiramente;
  • Aprimorar o legado dos Paradigmas Estruturais da Escola de Pensamento dos fundadores da mesma;
  • Identificar e separar os aspectos Fenomenológicos e Ambientológicos;
  • Bem como criar, recriar, incorporar e rejeitar conceitos para que se possa ter um ambiente de diálogo mais adequado.

Muitas vezes, na atividade constante, de analisar conceitos nos deparamos com alguns que são usados frequentemente e causam mais confusão do que explicação.

Precisamos definir bem os conceitos para evitar confusão. 

Um conceito precisa ser o mais possível:

  • Claro, sem margem para dupla interpretação, quando necessário, se colocando adjetivos (tal como egoísmo);
  • Preciso evitar dicotomias bizarras (tal como ciência pura versus aplicada ou teoria e prática).

O termo “Inteligência Artificial” tem gerado muita confusão, pois tudo que é novo em termos de processamento de dados agora é IA.

Vejamos a definição de Inteligência:

Faculdade de conhecer, compreender e aprender. Capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações.

O problema está nos dois termos.

Artificial é aquilo que é produzido pela mão do homem, não pela natureza; postiço.

Se analisarmos o conceito de artificial, TODAS as tecnologias, independente quais forem são artificiais.

Mas nem todas as tecnologias têm algum tipo de inteligência embutida.

Vejamos o caso de uma cadeira para detalhar o conceito de IA:

  • Uma cadeira é uma tecnologia (e por causa disso é artificial), mas que não tem nenhuma inteligência embutida;
  • Uma cadeira que faz massagem, controlada por botões, é uma tecnologia (e por causa disso é artificial), mas tem alguma inteligência embutida, pois tem vários tipos diferentes de massagem possíveis, mas não é digital;
  • Uma cadeira que faz massagem é uma tecnologia (e por causa disso é artificial), e tem já um pé no digital, pois é controlada por um aplicativo;
  • Uma cadeira que quando a pessoa senta, consegue identificar que tipo de massagem é necessária, a partir da dor que a pessoa diz estar sentindo, é uma tecnologia digital com uma inteligência embutida bem maior;
  • Por fim, se temos uma máquina que depois da massagem pergunta para o cliente o que ele achou e dependendo das respostas que são dadas em todas as máquinas faz ajustes, temos um grau de sofisticação bem maior, pois temos um aprendizado que já não depende de um ser humano.

Sob este ponto de vista, podemos dizer que:

  • Todas as Tecnologias SÃO artificiais;
  • Existem tecnologias que usam o digital e outras não;
  • Há tecnologias digitais que têm uma taxa de inteligência maior ou menor, que pode ser medida pela qualidade e quantidade de decisões que pode tomar sozinha;
  • E há tecnologias digitais que conseguem se aprimorar independente da ação humana.

Se definimos a taxa de inteligência como Quociente de Inteligência (QI), uma máquina que joga xadrez sozinha com humanos e ganha cada vez mais pode ser definida assim:

Tecnologia Digital com QI mais elevado, que tem a capacidade de aprendizagem com mais autonomia.

Máquinas Digitais com Aprendizado Mais Autônomo?

Assim, precisamos separar dois tipos de inteligência das máquinas:

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Inovação com Ciência
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Papo de Foco

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um dos pontos relevantes nas Sugestões Gerais para se ter uma vida mais sábia, está na relação que temos que ter com nosso Projeto Estrutural.
  2. Um Projeto Estrutural é aquele em que você consegue potencializar as suas vocações personalizadas.
  3. De maneira geral, as pessoas não têm Projetos Estruturais.
  4. Um Projeto Estrutural é aquele em que você progressivamente e rotineiramente procura aprimorar e desafiar os seus potenciais.
  5. Quando conseguimos cotidianamente desafiar nossos potenciais, produzimos uma química proativa, que gera um aumento exponencial da Taxa de Motivação.
  6. Quando o Projeto Estrutural passa a ser executado, passamos a ter MUITO mais facilidade de priorizar determinadas atividades e descartar outras.
  7. Ter foco é ter mais clareza do que se quer.
  8. Mas se vamos “ouvir a nossa voz”, quem vai falar e quem vai ouvir a voz?
  9. A química da motivação nos permite dizer não a uma série de prazeres, que seria muito mais difícil se ela não estivesse presente.
  10. Ninguém é capaz de focar absolutamente nada, se não tem antes definido um conjunto de metas.
  11. Por tendência, a nossa Formatação Básica Obrigatória, quase sempre, nos incentiva mais a seguir a boiada do que em nos originalizar.
  12. Um dos pontos centrais, que faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é ter consciência de que cada Sapiens é uma multiplicidade de Eus e não um Eu único.
  13. Um outro ponto central, que também faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é entender que temos duas Mentes (uma mais automática e outra mais reflexiva).
  14. Todo o trabalho de uma vida mais sábia, está na capacidade de colocar a Mente Secundária para tomar atitudes cada vez melhores.
  15. Para que possa tomar atitudes mais sábias, a Mente Secundária precisa de dicas para que possa evitar cair nas mesmices da Mente Primária.
  16. Ouvir a nossa voz é partir do princípio que existe alguém dentro de nós, que precisa ser escutado por outro alguém.
  17. Não temos um eu original e único, mas um bololô todo misturado entre nossos potenciais e um conjunto enorme de formatações positivas e negativas.
  18. O que temos como grande desafio é o de atender demandas internas dos nossos eus por atividades que motivam, acalmam e geram motivação, nos permitindo gozar de um bem estar continuado.
  19. Quando falamos em foco, então, estamos voltados para compreender o que nos deixa mais ou menos felizes, afastando os ruídos que nos afastam do aumento da taxa da nossa Personal Felicidade.

Vamos ao Artigo:

“Uma pessoa sem foco estará muito mais desatenta e terá muito mais dificuldade em reter a nova informação recebida.” Dal’laqua.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Nesta décima imersão, estamos na caminhada por desenvolver e aprimorar a Ciência da Sabedoria.

A Ciência da Sabedoria visa ajudar o Sapiens na direção de uma vida mais significativa.

Um dos pontos relevantes nas Sugestões Gerais para se ter uma vida mais sábia, está na relação que temos que ter com nosso Projeto Estrutural.

Um Projeto Estrutural é aquele em que você consegue potencializar as suas vocações personalizadas. 

De maneira geral, as pessoas não têm Projetos Estruturais.

Um Projeto Estrutural é aquele em que você progressivamente e rotineiramente procura aprimorar e desafiar os seus potenciais.

Para se ter um Projeto Estrutural é preciso:

  • Desenvolver a capacidade de refletir sobre si mesmo, através da Mente Secundária;
  • Observar quais são os nossos potenciais, através de atividades variadas;
  • Definir as atividades que podemos colocar nossos potenciais em ação;
  • E viabilizar – financeiramente falando – estas atividades.

Quando conseguimos cotidianamente desafiar nossos potenciais, produzimos uma química proativa, que gera um aumento exponencial da Taxa de Motivação.

Quando o Projeto Estrutural passa a ser executado, passamos a ter MUITO mais facilidade de priorizar determinadas atividades e descartar outras.

A química da motivação nos permite dizer não a uma série de prazeres, que seria muito mais difícil se ela não estivesse presente.

E neste momento passamos a ter a necessidade de aprender a lidar com o bem conhecido e badalado conceito de “foco”.

Segundo o Google, foco é:

“… nitidez de uma imagem, a visão de um objetivo bem definido, o centro e o ponto de convergência. A expressão “fora de foco” indica que a imagem está embaçada, que saiu da zona de nitidez de uma lente. No sentido figurado é aquilo que está fora de prioridade.”

Em resumo, ter foco é ter mais clareza do que se quer.

E isso é importante.

Praticar o foco é uma atividade secundária, que precisa ser antecedida pela primária que é a definição do objetivo.

Ninguém é capaz de focar absolutamente nada, se não tem antes definido um conjunto de metas.

Assim, temos na nossa caminhada em direção ao aumento da nossa Taxa de Sabedoria:

De maneira geral, quando queremos definir aquilo que nós queremos, a primeira barreira é superar a massificação.

Por tendência, a nossa Formatação Básica Obrigatória, quase sempre, nos incentiva mais a seguir a boiada do que em nos originalizar. 

É o que diz Daniel Pink:

“…as experiências mais ricas da vida não ocorrem quando estamos clamando pela validação dos outros, mas quando estamos ouvindo nossa voz.” – Pink.

A princípio, parece super fácil sugerir que devemos “ouvir a nossa voz”.

Mas se vamos “ouvir a nossa voz”, quem vai falar e quem vai ouvir a voz?

Note que:

Um dos pontos centrais, que faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é ter consciência de que cada Sapiens é uma multiplicidade de Eus e não um Eu único.

Um outro ponto central, que também faz parte da Essenciologia da Ciência da Sabedoria, é entender que temos duas Mentes (uma mais automática e outra mais reflexiva).

Todo o trabalho de uma vida mais sábia, está na capacidade de colocar a Mente Secundária para tomar atitudes cada vez melhores.

Para que possa tomar atitudes mais sábias, a Mente Secundária precisa de dicas para que possa evitar cair nas mesmices da Mente Primária.

Ouvir a nossa voz é partir do princípio que existe alguém dentro de nós, que precisa ser escutado por outro alguém.

O primeiro passo para “ouvir a nossa voz” é entender que cada Sapiens tem dentro de si vários “eus”, que estão em processo.

Outro ponto relevante da Essenciologia da Ciência da Sabedoria é admitir que o Sapiens é extremamente artificial.

Não temos um eu original e único, mas um bololô todo misturado entre nossos potenciais e um conjunto enorme de formatações positivas e negativas.

Façamos um quadro da Essenciologia da nossa abordagem da Ciência da Sabedoria:

  • Não somos únicos, mas uma multiplicidade de Eus;
  • Não temos um ser original e puro a ser resgatado, pois nossa formatação nos torna bastante artificiais; 
  • Temos duas mentes, a primária e a secundária, sendo esta última a ferramenta que temos para criar uma vida mais sábia e significativa.

O que temos como grande desafio é o de atender demandas internas dos nossos eus por atividades que motivam, acalmam e geram motivação, nos permitindo gozar de um bem estar continuado.

Assim, ouvir a própria voz, para se ter foco, demanda compreender, dialogando com nossos outros eus, quais são as atividades que devemos colocar na nossa vida, que nos fazem ser mais felizes.

Vejamos a sequência para se ter foco:

  • Autoconhecer as nossas demandas de atividades, sempre em processo, que nos trazem mais felicidade, criando um Projeto Estrutural;
  • Colocar estas atividades na nossa rotina, separando tudo aquilo que nos tira da nossa jornada de bem estar continuado.

Como diz Danielle Martins:

“Existe um sucesso que antecede aquele que fica evidente para o mundo: é o sucesso que acontece dentro de nós.” Danielle Martins.

Quando entramos na jornada por uma vida mais sábia, temos que descobrir, na conversa com nossos eus, aquilo que nos ajuda ou atrapalha na jornada pelo bem estar continuado.

Ter foco, assim, é escolher métricas de felicidade que REALMENTE nos trazem um bem estar continuado. É aprender a separar aquilo que nos faz bem do que nos faz mal.

Quando definimos as atividades que nos fazem mais felizes, passamos a descartar:

  • Aquilo que o mainstream considera a felicidade, pois passamos a desenvolver nossa personal felicidade;
  • Aquilo, que inclui pessoas, conteúdos, atividades, lugares, que mais atrapalham do que ajudam na nossa personal felicidade.

Como diz Leod:

“A melhor maneira de conseguir aprovação é não precisar dela.” – Hugh Mac Leod.

Quando falamos em foco, então, estamos voltados para compreender o que nos deixa mais ou menos felizes, afastando os ruídos que nos afastam do aumento da taxa da nossa Personal Felicidade.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Sabedoria não é apenas conhecimento. Sabedoria é o conhecimento temperado pela felicidade.
  2. Já a Felicidade não é apenas alegria. Felicidade é uma sensação continuada de bem estar, motivação e tranquilidade.
  3. A Essenciologia questiona a essência dos fenômenos – o que nos permite rever, a partir disso, abordagens posteriores das diferentes ciências.
  4. A Filosofia vista como um campo de estudos com vida própria está mais atrapalhando do que ajudando ao Sapiens a ter uma vida mais significativa.
  5. Filosofia – na verdade a Essenciologia, nome muito mais adequado – é apenas uma camada inicial, que marca o início do diálogo das diferentes ciências.
  6. Ciência da Sabedoria é o estudo de como chegar a melhor felicidade.
  7. Quando foi criada a Filosofia (amor à sabedoria), na verdade, era o início da jornada humana pelo amor à reflexão.
  8. Os “filósofos” eram pré-cientistas, que iniciavam a jornada humana na direção da sofisticação dos paradigmas.
  9. Erradamente, a Filosofia que é uma camada científica, melhor denominada como Essenciologia, acabou virando um campo de estudo – o que não faz o menor sentido.
  10. A Ciência da Sabedoria é um campo de estudos que procura ajudar as pessoas a terem vidas mais significativas.
  11. A sabedoria, assim, não é um campo que deve ser estudado pela Filosofia, mas ter uma ciência específica, que nos ajude a viver melhor.
  12. Com a chegada da nova Civilização 2.0, o Sapiens passa a ter uma demanda exponencial por Sabedorias Mais Fortes.

Vamos ao Artigo:

Não é o que você não sabe que vai colocá-lo em apuros. É o que você tem certeza que não vai.Mark Twain.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Sabedoria não é apenas conhecimento. Sabedoria é o conhecimento temperado pela felicidade.

Já a Felicidade não é apenas alegria. Felicidade é uma sensação continuada de bem estar, motivação e tranquilidade.

Muitos dizem que é a Filosofia a responsável pelas reflexões sobre sabedoria. Discordo.

Filosofia – da forma como é praticada hoje –  é uma espécie de brainstorm científico para refletir, de forma aleatória e sem compromisso, sobre a essência de diversas ciências.

Filosofia – na verdade a Essenciologia, nome muito mais adequado – é apenas uma camada inicial, que marca o início do diálogo das diferentes ciências.

A Essenciologia questiona a essência dos fenômenos – o que nos permite rever, a partir disso, abordagens posteriores das diferentes ciências.

A Essenciologia é o início da conversa, que só faz sentido se for desdobrada dentro de um determinado campo científico.

Um Essenciólogo é uma pessoa que sugere mudanças essenciais nos Paradigmas das diferentes Ciências.

A Filosofia vista como um campo de estudos com vida própria está mais atrapalhando do que ajudando ao Sapiens a ter uma vida mais significativa.

Quando foi criada a Filosofia (amor à sabedoria), na verdade, era o início da jornada humana pelo amor à reflexão.

A “Filosofia” começa com o trabalho de disruptores do passado, procurando atuar com a Mente Secundária sobre os antigos Paradigmas, na direção de menos para mais descentralização.

Os “filósofos” eram pré-cientistas, que iniciavam a jornada humana na direção da sofisticação dos paradigmas.

Erradamente, a Filosofia que é uma camada científica, melhor denominada como Essenciologia, acabou virando um campo de estudo – o que não faz o menor sentido.

Hoje, na atual Renascença Digital é preciso rever tudo isso, pois temos a demanda por Paradigmas ainda mais sofisticados.

É preciso sim resgatar o cabedal de sugestões dos conceituadores do passado e organizá-los de uma nova maneira.

Tudo que os “filósofos” sugeriram, de forma aleatória, deve ser abordado e desenvolvido em diferentes ciências, tais como:

  • Ciência da Sabedoria (estudo de como chegar à melhor felicidade);
  • Ciência Política (estudo de como chegar à melhor sociedade);
  • Ciência das Ciências (estudo de como chegar as melhores verdades).

A Ciência da Sabedoria é um campo de estudos que procura ajudar as pessoas a terem vidas mais significativas.

Como toda Ciência, a da Sabedoria vai também seguir o mesmo protocolo, a saber:

  • Procura da essência do fenômeno da felicidade;
  • Os Padrões que nos levam a ter vidas mais ou menos felizes;
  • As sugestões de melhores Paradigmas nas diferentes atividades humanas, organizando as que já foram feitas no passado e, se possível, criando novas;
  • Avaliação dos resultados de quem adotou as sugestões;
  • Revisão das camadas acima para ver o que funciona e o que não funciona.

A sabedoria, assim, não é um campo que deve ser estudado pela Filosofia, mas ter uma ciência específica, que nos ajude a viver melhor.

A sabedoria sempre mereceu um campo de estudo específico desde sempre e ainda mais agora.

Com a chegada da nova Civilização 2.0, o Sapiens passa a ter uma demanda exponencial por Sabedorias Mais Fortes.

Temos na Ciência da Sabedoria, uma divisão principal:

  • A Essenciologia da Ciência da Sabedoria – que procura definir “Quem é o Sapiens” e “Por que temos uma demanda por felicidade?”
  • A Metodologia da Ciência da Sabedoria – que procura definir “Como sugerimos que o Sapiens deve levar a sua vida para ser mais feliz?”

Dentro da Metodologia da Ciência da Sabedoria, temos:

  • As Sugestões de Sabedoria de uso geral – que são sugestões para todos os Sapiens, naquilo que é comum a todos;
  • As Sugestões da Sabedoria de uso particular – que são sugestões que valem para cada pessoa, a partir de suas particularidades.

As Sugestões de Sabedoria de uso geral, se dividem da seguinte forma:

  • Na relação com a saúde;
  • Na relação com as outras pessoas;
  • Na relação com o trabalho;
  • Na relação com a morte;
  • Na relação com o lazer;
  • Na relação com a arte;
  • Na relação com o ambiente;
  • Na relação com as diferentes etapas da vida;
  • Na relação com o conhecimento e a informação;
  • Na relação com meu projeto estrutural;
  • Na relação com o meu foco;
  • Na relação com a minha mente.

As Sugestões de Sabedoria de uso particular, se dividem da seguinte forma:

  • Na relação com os Paradigmas da minha formatação básica obrigatória;
  • Na relação com o meu corpo;
  • Na relação com meus potenciais e vocações;
  • Na relação com o meu perfil de inteligência.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:    

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais o Sapiens caminha no tempo, mais e mais vai tendo a demanda por criar conhecimentos e sabedorias mais complexas.
  2. O conhecimento e a sabedoria vão se tornando cada vez mais complexos em função do aumento populacional.
  3. Mais e mais temos a necessidade de escolher e quanto mais escolhas temos, mais precisamos ter uma sabedoria mais forte.
  4. A Descentralização Progressiva implica OBRIGATORIAMENTE na Originalização Progressiva.
  5. Porém, quanto mais vamos descentralizando a sociedade, mais e mais a sabedoria vai sendo mais e mais necessária.
  6. A Sabedoria é o conhecimento com o propósito da felicidade.
  7. A Sabedoria se utiliza do conhecimento para se ter uma vida mais significativa e saudável.
  8. Sabedoria é o conhecimento com temperos de felicidade.
  9. Não se pode confundir uma pessoa sábia com uma pessoa estudiosa.
  10. Temos como desdobramento da Descentralização Progressiva a demanda pela Sabedoria Progressiva.
  11. De tempos em tempos, somos OBRIGADOS a promover Renascenças Civilizacionais para que possamos passar de uma sociedade menos para uma mais descentralizada.
  12. Tecnoespécies – seja o Sapiens ou outra que exista no universo – tenderão sempre a aumentar mais e mais a população e precisarão descentralizar o poder.
  13. A Descentralização Progressiva não é uma ideologia, uma proposta política, um desejo deste ou daquele pesquisador, mas um padrão do Sapiens.
  14. A única forma sustentável de lidar com mais complexidade é permitir que o Sapiens participe mais das operações e das decisões na sociedade.
  15. Assim, uma das principais descobertas do estudo da Bimodais é de que o Sapiens sempre vai, no longo prazo, descentralizar o poder da sociedade.
  16. Sem colocarmos as teorias de Marshall McLuhan no epicentro da análise sobre o digital, fica IMPOSSÍVEL entender o futuro.
  17. A partir de McLuhan, temos um recomeço das reflexões sobre a sociedade humana.
  18. Temos, a partir de McLuhan, um campo completamente novo e inexplorado para repensar a sociedade humana.
  19. McLuhan, do ponto de vista de rupturas científicas da forma como pensamos o Sapiens, se aproxima de Charles Darwin (1809-82).
  20. “Mudou a mídia, mudou a sociedade” é uma espécie de senha para se pensar a jornada humana de uma forma COMPLETAMENTE diferente.

Vamos ao Artigo:

Mudou a mídia, mudou a sociedade.McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Quando Marshall McLuhan (1911-80) e seus pesquisadores parceiros lançaram a famosa frase “mudou a mídia, mudou a sociedade”, estávamos entrando em uma nova etapa da compreensão do Sapiens.

McLuhan, que era mais um fenomenólogo e não também um ambientólogo, não se deu conta que estava inaugurando os primeiros passos da Ciência Social 2.0.

“Mudou a mídia, mudou a sociedade” é uma espécie de senha para se pensar a jornada humana de uma forma COMPLETAMENTE diferente.

McLuhan, do ponto de vista de rupturas científicas da forma como pensamos o Sapiens, se aproxima de Charles Darwin (1809-82).

Temos, a partir de McLuhan, um campo completamente novo e inexplorado para repensar a sociedade humana.

A partir de McLuhan, temos um recomeço das reflexões sobre a sociedade humana.

Ainda mais agora, quando a chegada da Internet confirma justamente o que McLuhan previu: uma nova mídia, muda completamente a sociedade.

Fato é que:

Sem colocarmos as teorias de Marshall McLuhan no epicentro da análise sobre o digital, fica IMPOSSÍVEL entender o futuro.

Tudo que fazemos aqui na Bimodais é um desdobramento deste ponto de partida sugerido por McLuhan.

A partir desse Núcleo Duro Canadense, que inaugura a Ciência Social 2.0, identificamos as seguintes macrotendências do Sapiens:

  • O Espiral Civilizacional Progressivo – que envolve mídias, demografia e novos macro modelos de sobrevivência;
  • Sempre na direção da Descentralização Progressiva, como a única forma sustentável de lidar melhor com o aumento contínuo da Complexidade Demográfica.

Assim, uma das principais descobertas do estudo da Bimodais é de que o Sapiens sempre vai, no longo prazo, descentralizar o poder da sociedade.

A única forma sustentável de lidar com mais complexidade é permitir que o Sapiens participe mais das operações e das decisões na sociedade.

A Descentralização Progressiva não é uma ideologia, uma proposta política, um desejo deste ou daquele pesquisador, mas um padrão do Sapiens.

Tecnoespécies – seja o Sapiens ou outra que exista no universo – tenderão sempre a aumentar mais e mais a população e precisarão descentralizar o poder.

A Descentralização Progressiva, entretanto, gera uma demanda cíclica por revisões Paradigmáticas.

O que temos de novidade no artigo?

De tempos em tempos, somos OBRIGADOS a promover Renascenças Civilizacionais para que possamos passar de uma sociedade menos para uma mais descentralizada.

Mais ainda.

Temos como desdobramento da Descentralização Progressiva a demanda pela Sabedoria Progressiva.

Comecemos por definir sabedoria, um conceito meio confundido com conhecimento, sábio é aquele que conhece muito e isso não é adequado.

Veja uma das definições:

“Grande instrução; ciência, erudição, saber.”

Não se pode confundir uma pessoa sábia com uma pessoa estudiosa.

Poeticamente podemos dizer que:

Sabedoria é o conhecimento com temperos de felicidade.

De forma mais científica, podemos dizer que:

A Sabedoria se utiliza do conhecimento para se ter uma vida mais significativa e saudável.

A Sabedoria é o conhecimento com o propósito da felicidade.

Existe, inclusive, duas sabedorias:

  • A Sabedoria estudiosa – que parte das sugestões dos Cientistas da Sabedoria do passado;
  • A Sabedoria intuitiva – que parte da experiência de vida de cada pessoa.

Porém, quanto mais vamos descentralizando a sociedade, mais e mais a sabedoria vai sendo mais e mais necessária.

A Descentralização Progressiva implica OBRIGATORIAMENTE na Originalização Progressiva.

(Outra novidade deste artigo.)

E a Originalização Progressiva tem como demanda a Sabedoria Progressiva.

Mais e mais temos a necessidade de escolher e quanto mais escolhas temos, mais precisamos ter uma sabedoria mais forte.

A Sabedoria, da mesma forma que o conhecimento, não é fixa, mas progressiva.

O conhecimento e a sabedoria vão se tornando cada vez mais complexos em função do aumento populacional.

Quanto mais o Sapiens caminha no tempo, mais e mais vai tendo a demanda por criar conhecimentos e sabedorias mais complexas.

Foquemos no problema da Sabedoria Progressiva.

Um dos resultados do longo estudo da Bimodais sobre as Revoluções Midiáticas Civilizacionais é o seguinte:

  • Elas ocorrem de forma recorrente para que possamos criar sociedades mais complexas;
  • Sociedades mais complexas, no longo prazo, criam a demanda por Sapiens mais originalizados e participativos;
  • Sapiens mais originalizados e participativos, precisam de uma base de conhecimento e sabedoria cada vez mais forte.

Assim, a Jornada Humana é feita de ciclos civilizacionais que, de quando em quando, demandam um upgrade na qualidade da sabedoria que precisamos ter.

Eis as regras:

 

  • Quanto mais gente no planeta, mais e mais precisamos participar dos processos;
  • E quanto mais precisamos participar dos processos, maior será as nossas escolhas;
  • E quanto mais escolhas, mais e mais precisamos de uma sabedoria melhor e mais forte.

No momento seguinte das Revoluções Civilizacionais, temos Renascenças, que tem a função sistêmica de dar um upgrade nos nossos paradigmas.

Por isso, uma das grandes demandas que temos hoje é a criação e consolidação da Ciência da Sabedoria, que tem como missão:

  • Revisar as sugestões de sabedorias do passado;
  • Organizá-las nos diferentes campos de atuação (sabedoria diante da saúde, da morte, das relações, no trabalho, entre outras);
  • E criar novas sugestões mais adaptadas aos novos cenários.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É preciso criar projetos conscientes em todas as áreas da nossa vida para que possamos refletir sobre eles.
  2. A construção do Terceiro Eu, assim, não vai cair do céu – exige uma preparação. É um projeto.
  3. A dificuldade de lidar com a finitude é uma das principais causas de uma relação de baixa sabedoria na construção do Terceiro Eu.
  4. O Terceiro Eu tem como missão parar para refletir e colocar no papel o que aprendeu na sua jornada para deixar um legado para quem vem depois.
  5. Pessoas que entram na fase do Terceiro Eu devem priorizar mais a disseminação de conhecimento do que atividades operacionais.
  6. É bem comum que pessoas insistam em continuar fazendo coisas que não são mais compatíveis com a sua idade.
  7. Um projeto mais saudável do Terceiro Eu está voltado para deixar o legado do que aprendemos ao colocar para “rodar” as nossas vocações ao longo da vida.
  8. Como temos consciência que vamos todos morrer, a sensação de deixar apenas posses acaba não sendo suficiente.
  9. Na construção do Terceiro Eu é preciso ter dinheiro para poder dizer não para muitas coisas e sim para outras tantas.
  10. O dinheiro é, sem dúvida nenhuma, algo importante, mas é sempre um meio para se chegar a um determinado fim.
  11. De maneira geral, se imagina que “deixar um legado” é acumular posses e dinheiro.
  12. Há na Inovação Pessoal muito enfoque sobre o Segundo Eu, mas muito pouco sobre a preparação para o Terceiro Eu.
  13. Uma pessoa bem sucedida é aquela que consegue sobreviver gerenciando bem os seus potenciais.
  14. O Sapiens não tem um “eu” original, apenas potenciais e vocações particulares, que podem, ou não, serem bem ou mal desenvolvidas.
  15. Ser ou nos originalizar é, basicamente, rever a nossa Formatação Básica Obrigatória.
  16. O Sapiens é a espécie que tem capacidade de pensar e rever a sua Formatação Básica Obrigatória.
  17. O Sapiens é a espécie que leva mais tempo na sua Formatação Básica Obrigatória.
  18. O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta.

Vamos ao Artigo:

“⁠Não importa o que a vida fez de você, mas o que você faz com o que a vida fez de você.” – Sartre.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Uma Escola de Pensamento tem uma pesquisa central, que vai se desdobrando, naturalmente, em temas paralelos.

As reflexões sobre Inovação Pessoal, por vários motivos, surgiram naturalmente na Bimodais.

O artigo de hoje aborda as três grandes etapas existentes na vida de todos nós, são elas:

O Primeiro Eu – de quando nascemos até conquistarmos uma certa independência, passando pela nossa Formatação Básica Obrigatória;
O Segundo Eu – que é uma etapa, geralmente, mais operacional, que procuramos mais nossas vocações, questionando alguns itens da nossa Formatação Básica Obrigatória;
O Terceiro Eu – que é uma etapa, geralmente, mais conceitual, que procuramos refletir e organizar nossas vocações para deixar um legado.

A frase do Sartre é bem simbólica sobre isso:

“Não importa o que a vida fez de você, mas o que você faz com o que a vida fez de você.”

O que podemos refletir sobre esta maravilhosa frase do Sartre?

Que a vida faz algo com a gente que exige consciência e reflexão;
Que o Sapiens não é uma espécie viva que vai pelos instintos;
Que ser Sapiens é refletir sobre a Formatação Básica Obrigatória.

Quando abordamos o Primeiro Eu é preciso ter consciência de que o Sapiens é a espécie viva:

mais artificial do planeta;
a que leva mais tempo na sua Formatação Básica Obrigatória;
a que tem capacidade de pensar e rever a sua Formatação Básica Obrigatória.

De maneira geral, não percebemos que:
Ser ou nos originalizar é, basicamente, rever a nossa Formatação Básica Obrigatória.

O Sapiens não tem um “eu” original, apenas potenciais e vocações particulares, que podem, ou não, serem bem ou mal desenvolvidas.

Uma pessoa bem sucedida é aquela que consegue sobreviver gerenciando bem os seus potenciais.

Há na Inovação Pessoal muito enfoque sobre o Segundo Eu, mas muito pouco sobre a preparação para o Terceiro Eu.

Os equívocos comuns sobre a preparação do Terceiro Eu são:

Que não é necessária uma reflexão e preparação para o Terceiro Eu;
Que, além da obrigatória preparação para um ganho financeiro, há para muitos uma demanda de “deixar um legado”;
E o “deixar um legado” precisa se transformar em um projeto consciente.

De maneira geral, se imagina que “deixar um legado” é acumular posses e dinheiro.

O dinheiro é, sem dúvida nenhuma, algo importante, mas é sempre um meio para se chegar a um determinado fim.

Na construção do Terceiro Eu é preciso ter dinheiro para poder dizer não para muitas coisas e sim para outras tantas.

Como temos consciência que vamos todos morrer, a sensação de deixar apenas posses acaba não sendo suficiente.

Comparemos os projetos de construção do Terceiro Eu, mais ou menos saudáveis:

Um projeto mais saudável do Terceiro Eu está voltado para deixar o legado do que aprendemos ao colocar para “rodar” as nossas vocações ao longo da vida;
Um projeto menos saudável do Terceiro Eu é não ter projeto ou confundir o meio (dinheiro) com o fim (legado subjetivo).

Temos nesse na nossa caminhada dois desafios grandes ao longo da vida:

A construção do Segundo Eu, quando precisamos nos afastar do nosso Primeiro Eu;
A construção do Terceiro Eu, quando precisamos nos afastar do Segundo Eu.

É bem comum que pessoas insistam em continuar fazendo coisas que não são mais compatíveis com a sua idade.

Pessoas que entram na fase do Terceiro Eu devem priorizar mais a disseminação de conhecimento do que atividades operacionais.

O Terceiro Eu tem como missão parar para refletir e colocar no papel o que aprendeu na sua jornada para deixar um legado para quem vem depois.

A dificuldade de lidar com a finitude é uma das principais causas de uma relação de baixa sabedoria na construção do Terceiro Eu.

A construção do Terceiro Eu, assim, não vai cair do céu – exige uma preparação. É um projeto.

É preciso criar projetos conscientes em todas as áreas da nossa vida para que possamos refletir sobre eles.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Universidade Bimodal seria como se fosse na Psicologia um ambiente de aprendizado Lacaniano ou Freudiano.
  2. A Universidade Bimodal será um ambiente de diálogo e de aprendizado, que está fechado em uma determinada escolha essencial baseada em Toronto.
  3. Todas as tecnologias que tenderão a nos ajudar a criar as Zonas de Atração serão aquelas que vão permitir mais e mais descentralização.
  4. A grande Macrotendência do novo século, com a chegada da Civilização 2.0, é a Descentralização.
  5. Um braço de uma Escola de Pensamento é bem diferente de uma Universidade, pois nós optamos por uma abordagem específica.

Vamos ao Artigo:

“Não se sabe quem inventou a água, mas com certeza não foram os peixes.”McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Um braço de uma Escola de Pensamento é bem diferente de uma Universidade, pois nós optamos por uma abordagem específica.

De maneira geral, uma universidade quando cria uma disciplina procura apresentar as diversas abordagens sobre um determinado fenômeno.

O próprio nome já diz: universidade, que vem de universo, procura apresentar algo mais amplo.

Porém, se tivéssemos um espaço mais formal para a formação de jovens dentro da linha de pensamento Bimodal, como eu faria? Como seria a sequência da formação dos jovens?

Em primeiro lugar, é de que aquela escola segue uma escolha específica de abordagem.

E se outras abordagens forem apresentadas serão na direção do questionamento.

A Universidade Bimodal será um ambiente de diálogo e de aprendizado, que está fechado em uma determinada escolha essencial baseada em Toronto.

Porém, se tivéssemos um espaço mais formal para a formação de jovens dentro da linha de pensamento Bimodal, como eu faria? Como seria a sequência da formação dos jovens?

O primeiro passo seria uma formação básica na Ciência Social 2.0:

  • O que é Ciência Social?
  • O que consideramos ser a Ciência Social 1.0?
  • E o que é a Ciência Social 2.0 e por que ela é tão necessária?

O segundo passo seria uma formação na Ciência da Inovação, um campo multidisciplinar, complementar à Ciência Social, que teria a seguinte divisão:

  • A Inovação Civilizacional Espontânea, que surge com novas mídias, abordando o aspecto da Curadoria, como grande novidade;
  • A Inovação Pessoal – a procura da felicidade, através de uma Sabedoria Pessoal mais Forte, com sugestões de melhores Paradigmas (formas se sentir, pensar e agir);
  • A Inovação Organizacional – a procura da geração da felicidade para as pessoas, através de uma Sabedoria Organizacional Mais Forte, com sugestões de melhores Paradigmas (formas se sentir, pensar e agir).

O terceiro passo seria um aprofundamento das bases apresentadas acima nas diferentes Ciências Sociais correlatas.

Tendo como eixo central a análise de que:

A grande Macrotendência do novo século, com a chegada da Civilização 2.0, é a Descentralização.

Todas as tecnologias que tenderão a nos ajudar a criar as Zonas de Atração serão aquelas que vão permitir mais e mais descentralização.

O nosso terceiro passo, portanto, será o de estudar as possibilidades da descentralização nas diferentes Ciências Sociais, como especialização de cada estudante:

  • A Descentralização na Educação;
  • A Descentralização no Direito;
  • A Descentralização na Administração;
  • A Descentralização na Política;
  • A Descentralização na Psicologia;
  • A Descentralização na Medicina;
  • E assim por diante.

O quarto passo é dividir os estudantes em blocos para o fechamento do seu trabalho na Universidade Bimodal, em dos blocos:

  • Os conceituadores – que vão se dedicar a aprimorar os Paradigmas Conceituais, que pode ser na Ciência Social, na Ciência da Inovação ou em uma Ciência Social em particular;
  • Os operadores – que vão se dedicar a aprimorar os Paradigmas Operacionais, criando projetos de atuação em uma das áreas das Ciências Sociais.  

O quinto passo é a promoção de encontros regulares, online e presenciais para a apresentação das novas pesquisas conceituais e operacionais para o upgrade geral de todos, tanto os que estão no início e aqueles que já saíram da Universidade Bimodal.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É a primeira vez que temos consciência do papel das Renascenças na história do Sapiens em função das análises acumuladas e pela repetição do fenômeno.
  2. Todo o questionamento dos Renascentistas da época, como foi depois nas outras Renascenças, era feito e sempre será, revisando os antigos Paradigmas Primários e propondo outros mais sofisticados no lugar.
  3. O nome filosofia (amor à sabedoria), na verdade, significava (amor ao conhecimento mais reflexivo, através do uso da nova mídia disponível).
  4. Na Renascença da Escrita Manuscrita, pensadores, cientistas pioneiros e não filósofos, passam a sofisticar os Paradigmas Primários da época.
  5. Os Gestos tinham limitações que nos impedia de criar Paradigmas Primários, que nos permitissem criar a nossa própria comida.
  6. Só conseguimos produzir comida, criando as primeiras aldeias, plantar e criar animais, graças à sofisticação da oralidade.
  7. Quando o Sapiens apenas gesticulava, por exemplo, com a sofisticação da capacidade interativa dos gestos, era impossível produzir comida. Por isso, éramos nômades.
  8. Do ponto de vista das Mentes, os Renascimentos Civilizacionais nos permitem melhorar a capacidade de operar com a Mente Secundária.
  9. A Ciência Social 1.0 não consegue relacionar a chegada das Renascenças com o aparecimento e massificação de uma nova mídia.
  10. A Ciência Social 1.0 consegue enxergar apenas duas Renascenças: a da Escrita Manuscrita (mais conhecida como Grega) e a da Escrita Impressa (mais conhecida como da Pós-Idade Média).
  11. Novas mídias nos permitem pensar melhor para resolver os problemas cada vez mais complexos que vamos criando.
  12. As Renascenças Gestual e Oral são pouco conhecidas, pois não havia registros, tudo estava na memória e se perdeu.
  13. Tivemos quatro Renascenças Civilizacionais ao longo da história, todas marcadas pela chegada de novas mídias.

Vamos ao Artigo:

“Mudou a mídia, mudou a civilização.”Pierre Lévy.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Tivemos cinco Renascenças Civilizacionais ao longo da história, todas marcadas pela chegada de novas mídias:

  • Renascença gestual;
  • Renascença oral;
  • Renascença da escrita manuscrita;
  • Renascença da escrita impressa;
  • Renascença digital.

As Renascenças Gestual e Oral são pouco conhecidas, pois não havia registros, tudo estava na memória e se perdeu.

Novas mídias nos permitem pensar melhor para resolver os problemas cada vez mais complexos que vamos criando.

As Renascenças Civilizacionais são momento que Conceituadores Disruptores começam a:

  • Revisar os Paradigmas Primários do passado;
  • Sugerir novos Paradigmas Primários;
  • E estes novos Paradigmas Primários servem de base para se criar uma nova civilização.

A Ciência Social 1.0 consegue enxergar apenas duas Renascenças: a da Escrita Manuscrita (mais conhecida como Grega) e a da Escrita Impressa (mais conhecida como da Pós-Idade Média). 

A Ciência Social 1.0 não consegue relacionar a chegada das Renascenças:

  •  Com o aparecimento e massificação de uma nova mídia;
  • E nem o relevante papel das Renascenças como um fenômeno social recorrente e estruturante das novas civilizações. 

No Espiral Civilizacional Progressivo, identificado pelo novo Motor da História da Ciência Social 2.0, temos as seguintes etapas:

  • Chegada e Massificação de novas mídias;
  • Renascimentos Civilizacionais, que criam os novos Paradigmas Primários;
  • Consolidação Civilizacionais, quando os novos Paradigmas Primários se tornam novos Ambientes de Sobrevivência;
  • Aumentos Populacionais, a partir das novas possibilidades criadas pelos Ambientes de Sobrevivência;
  • E, por fim, Crises Civilizacionais, que demandam nova mídia para recomeçar todo o ciclo.

Do ponto de vista das Mentes, os Renascimentos Civilizacionais nos permitem melhorar a capacidade de operar com a Mente Secundária.

Vejamos a diferença entre as duas mentes:

  • Mente Primária – a mais automática e reativa;
  • Mente Secundária – a mais reflexiva e revisora. 

Quando o Sapiens apenas gesticulava, por exemplo, com a sofisticação da capacidade interativa dos gestos, era impossível produzir comida. Por isso, éramos nômades.

Só conseguimos produzir comida, criando as primeiras aldeias, plantar e criar animais, graças à sofisticação da oralidade.

Os Gestos tinham limitações que nos impedia de criar Paradigmas Primários, que nos permitissem criar a nossa própria comida.

Lendo o “Livro da Filosofia”, de vários autores, percebe-se claramente a visão equivocada da Ciência Social 1.0, quando analisa tanto a Renascença da Escrita Manuscrita quanto da Impressa.

Na Renascença da Escrita Manuscrita, pensadores, cientistas pioneiros e não filósofos, passam a sofisticar os Paradigmas Primários da época.

O nome filosofia (amor à sabedoria), na verdade, significava (amor ao conhecimento mais reflexivo, através do uso da nova mídia disponível).

Todo o questionamento dos Renascentistas da época, como foi depois nas outras Renascenças, era feito e sempre será, revisando os antigos Paradigmas Primários e propondo outros mais sofisticados no lugar.

O que tivemos nas recorrentes Renascenças no passado são Disruptores, questionando antigos Paradigmas Primários e propondo novos.

Note, entretanto, que todos os questionamentos dos Paradigmas Estruturais começam sempre pelas Essências dos Fenômenos.

O questionamento das Essências nos levam a:

  • Para que serve tal fenômeno?
  • O que podemos aprender com as recorrências do passado?
  • Qual é a melhor forma de lidar com ele?
  • E o que sugerimos para que isso seja feito?

Qual a relevância do estudo das Renascenças Civilizacionais no presente?

  1. A consciência de que vivemos hoje mais uma Renascença Civilizacional com outras do passado (isso não está ABSOLUTAMENTE dentro da visão mainstream do atual cenário);
  2. De que é o momento de Revisão dos Paradigmas Primários, que implica DISRUPTIVAS E PROFUNDAS mudanças na nossa forma de sentir, pensar e agir;
  3. De que os novos Paradigmas Primários que estão sendo criados são a base para a construção da nova Civilização, que os nossos descendentes vão viver.  

Temos, por fim, ainda uma grande novidade. 

É a primeira vez que temos consciência do papel das Renascenças na história do Sapiens em função das análises acumuladas e pela repetição do fenômeno.

Qual é a grande dificuldade que temos diante da Renascença Digital:

  • O desconhecimento que é um fenômeno recorrente;
  • O seu papel como criador de novos Paradigmas Primários;
  • A dificuldade de aceitar mudanças tão rápidas e disruptivas num espaço mais curto de tempo.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
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O áudio do artigo 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Estamos saindo de uma verdadeira Ditadura Midiática Civilizacional, na qual tivemos um massivo desestímulo à originalização, que gera, automaticamente, uma baixa taxa de motivação.
  2. Há famílias, cidades, países, escolas, temperamento interno e cada um, que favorece mais ou menos a originalização de cada um.
  3. Quanto mais conseguimos nos originalizar, atendendo aos nossos cachorrinhos internos, mais temos chance de nos motivar e vice-versa.
  4. O problema da falta de motivação está diretamente ligado a nossa capacidade de originalização.
  5. Quando meus cachorrinhos internos passam a ser atendidos, eles, não eu, balançam o rabo, param de me morder e eu acordo alegre e motivado.
  6. Podemos dizer que uma vida mais sábia e feliz é aquela que você aprende a gerenciar o seu canil interno.
  7. Nós temos demandas internas que nos fazem nos sentir mais ou menos felizes, mais ou menos motivados, mais ou menos tranquilos.
  8. O principal problema, entretanto, é o seguinte: o cachorrinho da felicidade de cada um tem demandas diferentes.
  9. Assim, uma vida mais sábia – ou mais feliz – é aquela em que a pessoa consegue ter, no longo prazo, tranquilidade, motivação e bem estar.
  10. A motivação é o resultado da produção de determinadas substâncias químicas que ocorrem dentro da gente, que nos deixam para cima.
  11. Você precisa aprender a jardinar a motivação para que ela possa crescer dentro de você.
  12. É preciso entender que você não controla a motivação diretamente, mas indiretamente.
  13. Motivação é uma espécie de força que emerge. Se ela emerge, brota, é parecida com uma planta.

Vamos ao Artigo:

“Vivemos uma Epidemia de Cegueira Psicológica – que impede as pessoas de conseguirem terem vidas mais significativas.”Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Você tem um vaso de motivação na sua casa?

Motivação, segundo o Google, é o conjunto de processos que dão ao comportamento uma intensidade, uma direção determinada e uma forma de desenvolvimento da atividade individual.

Mais ainda:

“Motivação pode ser entendida como um motivo que leva o indivíduo à ação”. “Motivação é uma força que aciona e direciona o comportamento”. “Motivação é uma energia que aciona e direciona o comportamento”.

Outra:

“A motivação é encarada como uma espécie de força interna que emerge, regula e sustenta todas as nossas ações mais importantes.”

Gosto mais desta última.

Motivação é uma espécie de força que emerge. Se ela emerge, brota, é parecida com uma planta.

Uma planta tem as suas regras que precisam ser respeitadas para que possa se desenvolver a contento.

É preciso entender que você não controla a motivação diretamente, mas indiretamente.

Você precisa aprender a jardinar a motivação para que ela possa crescer dentro de você.

A motivação é o resultado da produção de determinadas substâncias químicas que ocorrem dentro da gente, que nos deixam para cima.

Quando estas químicas não são produzidas temos o efeito contrário, que é o tédio, o cansaço, a indiferença, importunação, melancolia, abatimento, acabrunhamento, prostração, desalento, desânimo, tristeza, tédio e o enfado.

Quando alguém pergunta para o outro alguém se ele está bem, qual seria, então a métrica, para dizer, sim estou bem? Vejamos:

  • Tranquilidade;
  • Motivação;
  • Bem estar.

Assim, uma vida mais sábia – ou mais feliz – é aquela em que a pessoa consegue ter, no longo prazo, tranquilidade, motivação e bem estar.

Digamos que temos dentro de nós cachorrinhos da raça felicidade, que mordem ou balançam o rabo, conforme as decisões que tomamos.

O principal problema, entretanto, é o seguinte: o cachorrinho da felicidade de cada um tem demandas diferentes.

Nós temos demandas internas que nos fazem nos sentir mais ou menos felizes, mais ou menos motivados, mais ou menos tranquilos.

Podemos dizer que uma vida mais sábia e feliz é aquela que você aprende a gerenciar o seu canil interno.

Vou falar um pouco de mim para dar alguns exemplos.

Descobri, com quase cinquenta anos, que o meu grande barato era o de ser um explicador e não um operador.

Meu cachorrinho interno criativo adora organizar diálogos de forma mais lógica.

Explicar para mim é algo que me motiva muito mais do que operar projetos.

Aprendi que viver em uma cidade pequena é muito mais compatível com meu jeito de ser do que numa cidade grande.

Aprendi que tenho, pelo menos, dois cachorrinhos que precisam sair para passear com frequência. São eles:

  • O criativo, tanto o científico, quanto o artístico;
  • O organizador, que precisa viver num ambiente progressivamente funcional.

Quando meus cachorrinhos internos passam a ser atendidos, eles, não eu, balançam o rabo, param de me morder e eu acordo alegre e motivado.

O problema da falta de motivação está diretamente ligado a nossa capacidade de originalização. 

Quanto mais conseguimos nos originalizar, atendendo aos nossos cachorrinhos internos, mais temos chance de nos motivar e vice-versa.

E aí temos dois grandes problemas quando abordamos a questão da felicidade e da motivação:

  • O problema do ambiente – que pode mais ou menos à originalização, que terá impacto na taxa da felicidade das pessoas;
  • O problema de cada pessoa – que terá o seu personal desafio de conhecer os seus cachorrinhos e aprender como passear com eles regularmente.

Há famílias, cidades, países, escolas, temperamento interno e cada um, que favorece mais ou menos a originalização de cada um.

E temos também o efeito mídia na originalização e, como consequência, na motivação e felicidade.

Vejamos a relação das mídias com a originalização e com a motivação:

  • Quanto mais estamos perto das crises civilizacionais, mais e mais teremos uma queda na originalização e, por consequência, na taxa de motivação;
  • Quanto mais estamos distantes das crises civilizacionais, mais e mais teremos um aumento na originalização e, por consequência, na taxa de motivação.

E neste momento, vou lembrar a frase de Manson, que abre o artigo e que espelha bem este momento que estamos saindo:

“Vivemos uma Epidemia de Cegueira Psicológica – que impede as pessoas de conseguirem terem vidas mais significativas.”Mark Manson.

Estamos saindo de uma verdadeira Ditadura Midiática Civilizacional, na qual tivemos um massivo desestímulo à originalização, que gera, automaticamente, uma baixa taxa de motivação.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado:

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não se pode ir para novos territórios com velhos mapas.”Gil Giardelli.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Negócios na Civilização 2.0

Estamos vivendo a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens.

O motivo é simples.

Aumentamos a população e estamos promovendo um ajuste entre os antigos problemas com novas soluções.

O mundo dos negócios já começou a perceber que não é uma mudança qualquer.

Vejamos a situação de uma organização que pode ser totalmente digitalizável, como uma televisão.

Hoje, uma tevê tradicional tem que enfrentar:

  • Um Netflix que pode ter assinantes no mundo todo e chegar a 220 milhões de usuários;
  • Ou um Youtube, que, além de conseguir chegar no mundo todo, permite que o próprio usuário coloque o seu conteúdo e, com isso, chega a 2,2 bilhões de usuários.

Temos aqui dois cenários diferentes, mas que precisam ser entendidos.

O Netflix promoveu uma digitalização do serviço de vídeos. O que ele fez?

Digitalizou as antigas locadoras de vídeo, quebrando as barreiras de tempo e lugar.

Você consegue assistir vídeos de onde quiser e na hora que desejar, pois a Internet permite a digitalização do material e o acesso.

O Netflix representa a digitalização do que existia, pois para que se coloque qualquer vídeo na grade de programação um gerente de conteúdo precisa aprovar.

É novidade? É.

Faz dinheiro? Faz.

É bom? É.

Mas você vai perguntar: é a grande novidade que teremos pela frente? Não, não é.

Note que o Youtube também se aproveita da quebra de tempo e lugar, mas tem algo bem diferente.

O Youtube tem um novo modelo de administração dos vídeos.

Qualquer usuário pode postar um vídeo e todo o gerenciamento é feito pelos outros usuários, através de cliques, compartilhamentos, visualizações.

  • O Netflix representa a Gestão (modelo de administração tradicional que todos conhecem) digitalizada;
  • O Netflix representa a Curadoria (novo modelo de administração, que pode ser chamado de Uberização) que introduz uma nova forma de controlar os processos.

Quando olhamos para o Uber, para o Airbnb, para o Waze, Google, Amazon, Mercado Livre, Estante Virtual e muitos outros projetos de sucesso, não temos mais a Gestão, mas a Curadoria.

A Curadoria tem essa vantagem.

Pelo fato de não precisar de gerentes, permite um controle muito mais barato para muito mais gente.

Isso só é possível, pois ela se utiliza dos recursos do Digital, que antes não estavam disponíveis.

A Curadoria tem uma Modelo de Comando e Controle administrativo inédito e nunca usado antes por nenhuma empresa.

A Curadoria só foi possível com a chegada do aparato digital, que inclui computadores, softwares, celulares, algoritmos, GPS e um usuário cada vez mais adaptado a este novo cenário.

Onde a Curadoria tem ganhado espaço?

Em todas as organizações que têm seus produtos digitalizáveis.

Quanto mais digitalizável é o produto de uma empresa, mais ela está sujeita a ter uma organização que se utiliza da Curadoria como concorrente.

O problema para as demais empresas não tão digitalizáveis como produtoras de soja ou de cadeiras, são as mudanças indiretas que estamos tendo.

Os usuários estão começando a se acostumar com cada vez mais serviços personalizados, rápidos, mais baratos, via celular.

Os clientes não se incomodam mais em comprar coisas seja de onde for e isso, com o tempo, vai afetar todos os negócios sejam eles digitalizáveis, ou não.

Estamos criando uma nova cultura de consumo, na qual o usuário está querendo cada vez mais personalização a baixo custo.

Mais ainda.

A Internet abriu as portas para a inovação e para o empreendedorismo.

Diferente do passado, hoje existe um verdadeiro exército de jovens, com financiadores de todos os tipos, se perguntando qual o negócio antigo nós vamos matar no dia seguinte.

Organizações Tradicionais passaram a entender o cenário e a falar, de forma repetida, sem muito entusiasmo:

‘É preciso inovar, fazer transformação digital, blá,blá,blá.”

Sim, é preciso inovar, mudar, se adaptar, mas antes de tudo é fundamental entender o que está ocorrendo.

Tudo começa com um bom diagnóstico de cenário para que se possa:

  • Entender o contexto geral, a partir de uma nova forma de encarar como o Sapiens caminha na história, incluindo o papel das mídias e da demografia;
  • Entender a relevância, antes de tudo da Curadoria, que é uma concorrência completamente nova e difícil de ser compreendida e imitada (não é à toa que nenhuma organização tradicional migrou para ela);
  • E, a partir do perfil do seu negócio, traçar uma estratégia de curto, médio e longo prazo.

Pelos estudos que fizemos, é preciso criar uma área separada, fora da organização, talvez até uma startup que tenha:

  • Uma visão clara de cenário;
  • Independência para investir;
  • E experimentar a Curadoria dentro de um determinado nicho.

Mas tudo migra para a Curadoria?

E a comida e as cadeiras?

Certamente, do ponto de vista da comercialização, mais e mais se está fazendo negócios em ambientes digitais curadores.

Hoje, os mercados livres da vida estão vendendo de tudo e permitindo que fornecedores pequenos de todos os cantos do mundo possam fazer negócios.

Esta é uma tendência cada vez mais forte.

Além disso, temos um avanço na Curadoria, que é a chegada da Blockchenização.

A Blockchenização é uma Curadoria ainda mais descentralizada.

O Youtube, por exemplo, que pratica a Curadoria 1.0, tem todo o seu acervo centralizado em máquinas do próprio Youtube.

Num possível Youtubechain, a forma como se controla os processo não mudaria tanto, mas não haverá mais uma plataforma central, se descentralizando ainda mais os negócios.

Assim, neste novo cenário é preciso entender que estamos vivendo uma exponencial descentralização da sociedade, que vai atingir todos os setores da sociedade, incluindo os negócios.

Os clientes estarão cada vez mais exigentes, personalizados, desterritorializados em um ambiente com muito mais inovação.

Tudo isso assusta, mas não se pode fingir que nada está acontecendo ou abraçar diagnósticos de cenário mais fáceis de serem aceitos, porém não realistas.

É preciso, mais do que fazer uma Transformação Digital, promover uma Transformação de Mentalidade e, só então, agir com firmeza e segurança.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. McLuhan sugeriu uma modificação no Motor da História ao defender uma mudança disruptiva no papel das mídias na jornada humana.
  2. Toda a Escola de Pensamento começa quando um pensador fundador reanalisa um determinado fenômeno e sugere uma nova resposta para uma questão essencial sobre ele.
  3. Não houve por parte de McLuhan e nem de Pierre Lévy a preocupação de abordar as questões das outras três áreas científicas: Ambientologia, Epistemologia e Impactologia.
  4. A Essência Primária de Toronto (“mudou a mídia, mudou a sociedade”) não impacta apenas nos estudos da comunicação, mas é algo mais amplo que afeta o epicentro da Ciência Social.
  5. Se um conceituador questionar a Essência Primária, teremos o surgimento de uma nova Escola de Pensamento, que deixa de ser um braço e passa a ter uma vida própria.
  6. Na Impactologia, por exemplo, a afirmação de que “Mudou a mídia, mudou a sociedade” se tira o estudo das mídias da comunicação e se passou a conversa para a Ciência Social.
  7. Quando a Bimodais se diz um braço da Escola de Toronto, não se considera mais uma Escola de Comunicação, mas da Ciência Social.
  8. Uma das críticas construtivas que temos sobre os estudos canadenses é de que eles foram extremamente Fenomenológicos, mas não Impactológicos.
  9. A Bimodais que já se definiu como uma Escola de Futurismo Competitivo e depois defensora da Ciência da Inovação, hoje pode dizer que se dedica a Ciência Social.
  10. A Bimodais – que não deixa de ser um braço de Toronto – desenvolve hoje a Ciência Social 2.0, que incorpora as ideias de Marshall McLuhan e as sofistica.

Vamos ao Artigo:

“Mudou a mídia, mudou a sociedade.”McLuhan.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O artigo de hoje visa refletir sobre a Nona Imersão dos Bimodais.

Aqui, estaremos aprofundando a conversa sobre a  Ambientologia dos estudos da Bimodais.

Temos no estudo de qualquer fenômeno, as cinco áreas das Escolhas Estruturais de qualquer estudo científico, que precisam ser cada vez mais conscientes:

  • Fenomenologia – as escolhas que são feitas para o estudo do Fenômeno em si;
  • Ambientologia – as escolhas que são feitas para definir como será desenvolvido o estudo, que terão consequência nos seus resultados;
  • Epistemologia – as escolhas das ferramentas conceituais para o estudo do fenômeno;
  • Impactologia – os impactos que o estudo do fenômeno acaba tendo nas diferentes ciências;
  • Metaepistemologia – quando se resolve alterar as cinco áreas das Escolhas Estruturais.

Uma Escola de Pensamento terá uma visão mais completa quando refletir sobre as quatro áreas das escolhas estruturais, pois tornará estas decisões cada vez mais conscientes.

A Bimodais é um braço da Escola de Pensamento de Toronto.

A Escola de Pensamento de Toronto tem um Conceituador Fundador, que é Marshall McLuhan (1911-80).

McLuhan sugeriu uma modificação no Motor da História ao defender uma mudança disruptiva no papel das mídias na jornada humana. 

Mudou a mídia, mudou a sociedade é a Essência Primária da Escola de Toronto.

Na sequência de McLuhan, Pierre Lévy, foi mais além, ao defender, dentro da mesma Essência Primária, a ideia de que “Mudou a mídia, mudou a civilização”.

Escolas de Pensamento são criadas, a partir de Essências Primárias, que Emri Lakatos (1922-74) denominou de Núcleos Duros.

Toda a Escola de Pensamento começa quando um pensador fundador reanalisa um determinado fenômeno e sugere uma nova resposta para uma questão essencial sobre ele. 

É o que acontece em vários campos das Ciências Sociais, tais como na Psicologia, que temos diversas abordagens, tais como a Freudiana, a Lacaniana e a Junguiana.

A partir do início da nova Escola de Pensamento, diversos braços são criados, que, a partir da Essência Primária, passam a melhorar o estudo daquele fenômeno.

Enquanto os conceituadores que vêm depois aceitarem a Essência Primária do Conceituador Fundador serão apenas braços que vão sendo criados.

Se um conceituador questionar a Essência Primária, teremos o surgimento de uma nova Escola de Pensamento, que deixa de ser um braço e passa a ter uma vida própria. 

Todo estudo científico, seja sobre que fenômeno for, se inicia com as reflexões sobre Essência Primária do Fenômeno na Fenomenologia, que procura determinar:

  • O que ele é e o que não é?
  • Qual é a sua função?
  • Quais são as recorrências históricas?
  • Quais são as forças envolvidas?
  • Quais são as causas e consequências de suas recorrências (fator detonante e consequente)?
  • Qual a melhor forma de lidar com ele (fator atuante)?
  • Como proceder a revisão em toda a cadeia de reflexão sobre o fenômeno?

A Escola de Toronto se dedicou à Fenomenologia das Mídias e se limitou a isso.

Não houve por parte de McLuhan e nem de Pierre Lévy a preocupação de abordar as questões das outras três áreas científicas: Ambientologia, Epistemologia e Impactologia.

Na Impactologia, por exemplo, a afirmação de que “Mudou a mídia, mudou a sociedade” se tira o estudo das mídias da comunicação e se passou a conversa para a Ciência Social.

A partir disso, podemos dizer que:

Quando a Bimodais se diz um braço da Escola de Toronto, não se considera mais uma Escola de Comunicação, mas da Ciência Social.

Ao nos definirmos como uma Escola de Pensamento que estuda a Ciência Social, percebemos que a Essência Primária “mudou a mídia, mudou a sociedade” tem um impacto no Motor da História.

A Essência Primária de Toronto (“mudou a mídia, mudou a sociedade”) não impacta apenas nos estudos da comunicação, mas é algo mais amplo que afeta o epicentro da Ciência Social.

Uma das críticas construtivas que temos sobre os estudos canadenses é de que eles foram extremamente Fenomenológicos, mas não Impactológicos.

A Bimodais que já se definiu como uma Escola de Futurismo Competitivo e depois defensora da Ciência da Inovação, hoje pode dizer que se dedica a Ciência Social.

Mais ainda.

A Bimodais – que não deixa de ser um braço de Toronto – desenvolve hoje a Ciência Social 2.0, que incorpora as ideias de Marshall McLuhan e as sofistica.

Na Fenomenologia da Bimodais, colocamos as mídias como o Fator Detonante das Revoluções Civilizacionais, como sugere Pierre Lévy, mas fomos além ao identificar as seguintes características:

  • A demografia como Fator Causante das Revoluções Civilizacionais;
  • Os novos modelos de cooperação humana como fator consequente das Revoluções Civilizacionais;
  • A inovação como Fator Permanente de uma Tecnoespécie como o Sapiens.

Na Ambientologia da Bimodais, temos o seguinte:

  • Optamos por ser uma escola autônoma e independente que é bancada pelos próprios participantes;
  • Mantemos um modelo de atividade diária para manter os participantes diariamente ligados nos conceitos da escola;
  • Descartamos a ideia de aulas regulares, diplomas;
  • Passamos, a partir da nona imersão, a produzir ebooks e publicá-los na Amazon, além da produção diária de posts no blogs e áudios;
  • E a restrição agora de áudios para o público externo.

Na Epistemologia da Bimodais, temos o seguinte:

  • As reflexões sobre Escolas de Pensamento no geral;
  • As reflexões sobre a Escola de Toronto, nossa referência principal;
  • As reflexões sobre a própria Bimodais e suas escolhas Fenomenológicas (fatores causante, consequente, atuante e permanente).

Na Impactologia da Bimodais, temos o seguinte:

  • O descarte do epicentro da Ciência da Inovação;
  • A escolha pela Ciência Social como o norte;
  • A inovação, que passa a ser considerada Fator Permanente do Sapiens. 

Na Metaepistemologia Bimodais, temos o seguinte como referências:

  • A Fenomenologia – reflexões e escolhas sobre o fenômeno;
  • A Ambientologia – escolhas sobre o ambiente para o estudo do fenômeno;
  • A Impactologia – as escolhas sobre o campo científico;
  • A Epistemologia – as escolhas das ferramentas conceituais utilizadas.

Para fechar.

Epistemologia:

Uma Escola de Pensamento é diferente de uma Universidade, vejamos:

  • Uma disciplina dentro de uma Universidade não parte de uma Essência Primária sobre um determinado fenômeno, mas apresenta, de forma mais ou menos clara, as diferentes abordagens;
  • O braço de uma Escola de Pensamento se preocupa mais em disseminar a sua Narrativa Conceitual, que parte de uma Essência Primária e pode até apresentar outras abordagens, mas sempre no sentido de reforçar a sua própria.

Ambientologia:

Um braço de uma Escola de Pensamento pode ter diferentes tipos de atividade:

  • Um braço de uma Escola de Pensamento sem atividades constantes, apenas pontuais;
  • Um braço de uma Escola de Pensamento com atividades constantes e não pontuais.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 terá como grande desafio individual e coletivo o desenvolvimento de uma Mente Secundária mais sofisticada.
  2. E entender, de forma mais precisa, a atual Renascença Civilizacional que estamos passando e o papel que temos para criar a nova Civilização 2.0.
  3. Com a revisão do papel das mídias na história, vamos entender, de forma mais clara, as Renascenças Civilizacionais que ocorreram no passado.
  4. Não podemos mais falar sobre a sociedade humana sem que incorporamos, de forma mais adequada, o papel das mídias.
  5. Quando queremos ter vidas mais sábias, querendo ou não, estamos procurando desenvolver, de forma mais adequada, o uso da Mente Secundária sobre a Primária.
  6. Pessoas que levam vidas mais saudáveis são mais Padronistas do que Percepcionistas.
  7. Pessoas que levam vidas mais saudáveis são aquelas que conseguem usar mais a Mente Secundária.
  8. Do ponto de vista pessoal, percebemos que a Mente Secundária é uma escolha que cada pessoa faz para que possa melhorar a sua vida.
  9. Revoluções Midiáticas são, assim, também Revoluções da Mente Secundária, que se sofisticam mais e mais!
  10. As mídias mais sofisticadas permitem que possamos usar novas áreas da Mente Secundária que não estavam acessíveis antes.
  11. O Sapiens Escrito conseguiu usar a Mente Secundária de forma muito mais ativa do que o Sapiens Oral do ponto de vista da sobrevivência.
  12. A cada nova mídia mais sofisticada, o Sapiens se torna mais capaz de usar a Mente Secundária para lidar com um patamar de complexidade demograficamente maior.
  13. Do ponto de vista civilizacional, percebemos que a cada Revolução Midiática aprimoramos, de forma coletiva, a nossa capacidade de uso da Mente Secundária.
  14. Se temos uma atividade de repensamento sobre o que pensamos, parece óbvio, que não temos apenas uma mente, mas duas.
  15. Repenso, logo sou Sapiens.
  16. O Sapiens é o único animal do planeta que consegue repensar sobre o que ele pensa.
  17. Todos os animais, sendo o Sapiens ou não, tem uma Mente Primária para poder sobreviver.
  18. Na verdade, ao longo do tempo, o Sapiens, tanto coletiva quanto individualmente, tem o grande desafio de utilização melhor da Mente Secundária.

Vamos ao Artigo:

Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.Jean-Paul Sartre.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O primeiro objetivo da Bimodais foi o de entender o Mundo Digital e ajudar as pessoas a lidar melhor com ele.

Abraçamos a Essenciologia Primária da Escola de Pensamento de Toronto, que compreendeu, de forma mais adequada, o papel da mídia para o Motor da História do Sapiens.

Passamos a ser mais um dos vários grupos em todo o mundo que seguem a Essenciologia Canadense.

Isso, entretanto, foi o ponto de partida, porém para uma série de novos desafios foram surgindo, no desenvolvimento de nossa pesquisa.

Um dos braços de uma Escola de Pensamento, seja ela qual for, acaba por ter o seguinte desafio:

Aprimorar as bases iniciais;
Disseminar a Narrativa Conceitual que vai sendo criada;
Com a disseminação e interação com as pessoas, ir aprimorando mais e mais a Narrativa Conceitual.

Ao analisarmos a Macro-História com essa nova perspectiva do papel das mídias, acabamos por perceber:

  • Que a Ciência Social precisa de um disruptivo ajuste, chegando ao ponto de ter que abordar a Ciência Social 2.0;
  • A Ciência Social 2.0 parte de um novo Motor da História, que incorpora a mídia como o Gatilho Principal para a chegada de novas Eras Civilizacionais;
  • A Mídia é o Gatilho Principal, a demografia a causa geradora da demanda pelo Gatilho e novas formas de cooperação são a consequência principal de todo o processo.

Nas Revoluções Civilizacionais, a partir da chegada de novas mídias, percebemos algumas etapas humanas dentro do que passamos a chamar de Espiral Civilizacional:

  • Renascença Civilizacional – quando passamos a aprimorar nossa Mente Secundária, a partir das novas Tecnopossibilidades Midiáticas;
  • Consolidação Civilizacional – quando criamos novos Paradigmas (novas formas de sentir, pensar e agir) mais sofisticadas;
  • Crise Civilizacional – quando aumentamos a população, a partir das novas possibilidades e temos a demanda de uma nova Revolução Civilizacional.

Na verdade, ao longo do tempo, o Sapiens, tanto coletiva quanto individualmente, tem o grande desafio de utilização melhor da Mente Secundária.

Este é o tema central do artigo.

Todos os animais, sendo o Sapiens ou não, tem uma Mente Primária para poder sobreviver.

O Sapiens é o único animal do planeta que consegue repensar sobre o que ele pensa.

Repenso, logo sou Sapiens.

Mas quem repensa sobre o que pensamos?

Se temos uma atividade de repensamento sobre o que pensamos, parece óbvio, que não temos apenas uma mente, mas duas:

  • A Mente Primária – é a mais automatizada, mas formatada de fora para dentro;
  • A Mente Secundária – é a mais reflexiva e criativa, que reformata a Mente Primária mais de dentro para fora.

Podemos analisar a relação das duas Mentes (Primária e Secundária) tanto do ponto de vista Civilizacional quanto pessoal.

Mente Secundária e Civilização

Do ponto de vista civilizacional, percebemos que a cada Revolução Midiática aprimoramos, de forma coletiva, a nossa capacidade de uso da Mente Secundária.

A cada nova mídia mais sofisticada, o Sapiens se torna mais capaz de usar a Mente Secundária para lidar com um patamar de complexidade demograficamente maior.

O Sapiens Escrito conseguiu usar a Mente Secundária de forma muito mais ativa do que o Sapiens Oral do ponto de vista da sobrevivência.

As mídias mais sofisticadas permitem que possamos usar novas áreas da Mente Secundária que não estavam acessíveis antes.

Revoluções Midiáticas são, assim, também Revoluções da Mente Secundária, que se sofisticam mais e mais!

Falemos agora do aspecto pessoal da Mente Secundária.

Mente Secundária e cada pessoa

Do ponto de vista pessoal, percebemos que a Mente Secundária é uma escolha que cada pessoa faz para que possa melhorar a sua vida.

Pessoas que levam vidas mais saudáveis são aquelas que conseguem usar mais a Mente Secundária.

São pessoas que refletem mais sobre a Mente Primária, aprendem os melhores padrões do que funcionou para o Sapiens, e os adotam.

Pessoas que levam vidas mais saudáveis são aquelas que conseguem utilizar a Mente Secundária para:

  • Optar por serem mais Padronistas do que Percepcionistas;
  • Refletir mais sobre os impulsos, reduzindo a influência do ambiente sobre as suas atitudes;
  • Conseguem aumentar a sua taxa de originalização, potencializando aquilo que tem de mais diferente dos demais.

Quando queremos ter vidas mais sábia, querendo ou não, estamos procurando desenvolver, de forma mais adequada, o uso da Mente Secundária sobre a Primária.

Conclusão

Não podemos mais falar sobre a sociedade humana sem que incorporamos, de forma mais adequada, o papel das mídias.

Com a revisão do papel das mídias na história, vamos entender, de forma mais clara, as Renascenças Civilizacionais que ocorreram no passado.

E entender, de forma mais precisa, a atual Renascença Civilizacional que estamos passando e o papel que temos para criar a nova Civilização 2.0.

O Sapiens 2.0 terá como grande desafio individual e coletivo o desenvolvimento de uma Mente Secundária mais sofisticada.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo “O que são Escolas de Pensamento?”:

O que já fazia parte da Narrativa e foi melhorado:

  • O papel de uma Escola de Pensamento e seus curadores;
  • A jornada de uma Escola de Pensamento;
  • As atividades de criação de um ambiente de diálogo;
  • O detalhamento melhor sobre Renascenças Civilizacionais.

O que tem de novo:

  • O uso com mais consistência do conceito “Paradigmas Estruturais”;
  • O Mapa mental que mostra o desafio da Ciência Social, em se rever o Motor da História e, a partir disso, compreender a demanda das mudanças dos Paradigmas menos para mais sofisticados;
  • E a criação dos conceitos Paradigmas Estruturais 1.0 e 2.0.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando vamos analisar o futuro das diferentes áreas, tais como Administração, Educação ou Psicologia é preciso olhar este desafio com o ponto de vista da Ciência Social 2.0.
  2. Escolas de Pensamento estão acima dos locais físicos, pois são formas de pensar que são disseminadas por aqueles que se identificam com elas.
  3. Quando se cria uma Escola de Pensamento, se estabelece um Ambiente de Diálogo para procurar explicar e melhor agir sobre um determinado fenômeno.
  4. Escolas de Pensamento são grupos que se organizam em torno de Paradigmas Estruturais diante de um fenômeno para que possamos entendê-los e lidar melhor com eles.
  5. Com a Ciência Social 2.0 se pode entender a dimensão das atuais mudanças e quais são seus objetivos principais: adaptar o Sapiens para uma nova Civilização emergente.
  6. Temos hoje uma anomalia na Ciência Social, pois vivemos hoje mais uma Revolução de Mídia e os Paradigmas Estruturais de Plantão não entendem este fenômeno.

Vamos ao Artigo:

“Uma nova verdade científica não triunfa porque os que se opunham a ela veem a luz e saem convencidos, mas porque eles acabam morrendo e surge uma nova geração mais familiarizada com ela.” – Thomas Kuhn.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O que é e o que faz uma Escola de Pensamento?

As Escolas de Pensamento não são novidades, já existem há muitos séculos.

Escolas de Pensamento são grupos que se organizam em torno de Paradigmas Estruturais diante de um fenômeno para que possamos entendê-los e lidar melhor com eles.

Escolas de Pensamento estão acima dos locais físicos, pois são formas de pensar que são disseminadas por aqueles que se identificam com elas.

O epicentro das Escolas de Pensamento são Paradigmas Estruturais.

Paradigmas Estruturais são criados, a partir de uma determinada visão de um fenômeno, que inicia toda uma linha de análise.

Emri Lakatos (1922-74) denominava Paradigmas Estruturais de Núcleos Duros.

O papel de uma Escola de Pensamento e seus curadores é o de criar uma Narrativa Conceituais, que se consiste em:
Escolher uma abordagem mais consistente sobre a essência do fenômeno;

A partir desta abordagem, procurar padrões históricos;
A partir dos padrões históricos, definir as causas e consequências;

A partir das causas e consequências, sugerir ações para lidar melhor com o fenômeno;

E, a partir das ações implementadas, revisar todo o processo para realizar os progressivos e intermináveis ajustes.

A partir do desenvolvimento da Narrativa Conceitual se passa a ter a seguinte jornada:

Disseminar a Narrativa Conceitual, procurando ampliar o número de simpatizantes;

Comparar a Narrativa Conceitual com outras que analisam o mesmo fenômeno;

Aperfeiçoar a Narrativa Conceitual, a partir dos retornos que vão ocorrendo (argumentos, fatos e revisões dos próprios criadores).

Quando se cria uma Escola de Pensamento, se estabelece um Ambiente de Diálogo para procurar explicar e melhor agir sobre um determinado fenômeno.
O trabalho da criação do Ambiente do Diálogo em uma Escola de Pensamento implica em:
Criar conceitos mais precisos, que evitem, ao máximo, a dupla interpretação, através da criação de um Vocabulário Mais Científico;
Criticar o uso de conceitos tóxicos, que mais atrapalham que ajudam a compreensão do fenômeno.

Escola de Pensamento nas Renascenças Civilizacionais

Vivemos hoje uma Renascença Civilizacional, fenômeno recorrente da Macro-História, provocado pela chegada de novas mídias.

Renascenças Civilizacionais são movimentos espontâneos, que têm como missão:

Revisar os antigos Paradigmas Estruturais do Sapiens e adaptá-los para a chegada da nova Civilização;
Criar novos Paradigmas Estruturais, que nos permitam viver na nova Civilização que está sendo criada.

Escolas de Pensamento existem, independente das Renascenças Civilizacionais, porém, elas se disseminam mais nas Renascenças por uma questão de demanda civilizacional.

Nas Renascenças Civilizacionais quem acaba na “berlinda”, precisando de revisão, é a Ciência Social.

Existem os seguintes questionamentos que passam a ser feitos sobre a Ciência Social, pois os Paradigmas Estruturais que passam a ser questionados, foram criados para sentir, pensar e agir em uma sociedade:

mais centralizada;
com menos autonomia;
com menos capacidade de absorver e filtrar conhecimento;
com uma demanda menor de sabedoria;
e com uma visão do Motor da História com menos recorrências das Revoluções Midiáticas.

Todo o esforço, de maneira geral, dos Renascentistas Civilizacionais é o de criar Paradigmas Estruturais mais sofisticados para que possamos viver numa sociedade mais complexa.

Assim, temos como grande demanda conceitual neste novo cenário o seguinte:

Promover a revisão dos Paradigmas Estruturais 1.0;
Criar os Paradigmas Estruturais 2.0;
E, para que isso seja aceito, rever o Motor da História 1.0 e criar o 2.0.

A crise da Ciência Social 1.0

A Ciência Social é aquela que estuda os fenômenos do Sapiens, diferente da Não Social, que estuda os que não são provocados por nós.

Temos hoje uma anomalia na Ciência Social, pois vivemos hoje mais uma Revolução de Mídia e os Paradigmas Estruturais de Plantão não entendem este fenômeno.

Antes que possamos promover qualquer conversa sobre qualquer área da sociedade humana diante do Pós-Digital é preciso:

Admitir a anomalia da Ciência Social;
Incorporar o papel das mídias;
E, só então, passar a analisar as diferentes Ciências Sociais com uma nova perspectiva.

Com a Ciência Social 2.0 se pode entender a dimensão das atuais mudanças e quais são seus objetivos principais: adaptar o Sapiens para uma nova Civilização emergente.

Quando vamos analisar o futuro das diferentes áreas, tais como Administração, Educação ou Psicologia é preciso olhar este desafio com o ponto de vista da Ciência Social 2.0.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Nossa mente é a nossa principal ferramenta para sobreviver, de forma melhor ou pior.
  2. A mente, entretanto, tem uma energia limitada que precisa ser muito bem administrada para que funcione melhor.
  3. Para que você economize energia mental, é preciso escolher atividades que você vai automatizar e aquelas que vão exigir reflexão.
  4. Viver melhor, passa, necessariamente, pela gestão da energia da mente.
  5. O uso mais sábio da mente é aquele, que, ao longo do tempo, vamos aumentando as atividades mais nobres e reduzindo as mais pobres.
  6. Uma pessoa que tem mais dificuldade de se dedicar a atividades mais nobres (as motivadoras) está gerenciando mal a energia da mente.
  7. Aumente as suas atividades mais nobres, reduza as mais pobres, através da procura contínua de uma Sabedoria Mais Forte.
  8. As pessoas que estão estressadas, gastando energia mental com atividades mais pobres, tendem a ter mais dificuldade de dizer não para prazeres tóxicos.
  9. Relações – sejam elas mais ou menos íntimas – precisam fluir para que não comecem a demandar esforço de reflexão.
  10. Quando você tem uma relação, seja ela mais ou menos íntima, que demanda um esforço de reflexão, é sinal de que temos ali um problema.
  11. Relações – sejam elas mais ou menos íntimas – precisam fluir para que não comecem a demandar esforço de reflexão.
  12. Uma sabedoria mais forte implica na escolha do que você vai automatizar e aquilo que você vai dedicar esforço de reflexão.
  13. Uma pessoa com uma Taxa de Toxicidade maior acaba por gerar uma demanda de energia mental, que vai drenando o que poderia ser utilizado em áreas mais nobres da nossa vida.
  14. Hidrantar é a capacidade que temos de transformar pessoas em hidrantes – ou seja, deixar de cumprimentar, mesmo que cruze ou passe perto.
  15. Pessoas mais tóxicas acabam por drenar a energia mental que poderia estar sendo gasta em atividades mais nobres.
  16. Quanto mais escolhemos pessoas mais saudáveis e menos tóxicas para conviver, mais teremos uma vida melhor e vice-versa.

A síntese do artigo “A sutil arte da hidrantação”:

  • A mente precisa ser bem gerenciada para evitar gastar energia renovável (aquela que volta com a química da motivação);
  • Uma mente bem gerenciada é aquela que consegue se dedicar mais para atividades mais nobres e reduzir as atividades mais pobres;
  • O ideal é que você automatize as atividades mais pobres e reflita e se concentre nas atividades mais nobres;
  • Entre as escolhas que fazemos temos que saber optar por relações mais saudáveis, reduzindo as mais tóxicas, pois há um gasto menor de energia cerebral;
  • Quando encontramos pessoas mais tóxicas, precisamos hidrantá-las de forma mais ou menos radical.

Vamos ao Artigo:

“Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.”Steve Jobs;

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Nossa mente é a nossa principal ferramenta para sobreviver, de forma melhor ou pior.

A mente, entretanto, tem uma energia limitada que precisa ser muito bem administrada para que funcione melhor.

Não é à toa que o esforço de vários Cientistas da Sabedoria vai na direção de fazer escolhas de onde colocar a nossa atenção.

A atenção da mente, pode ser dividida em duas grandes atividades:

  • As atividades mais nobres – aquelas que nos motivam mais e geram químicas positivas, produzindo bem estar;
  • As atividades mais pobres – aquelas que nos desanimam, gerando stress e baixo astral.

O uso mais sábio da mente é aquele, que, ao longo do tempo, vamos aumentando as atividades mais nobres e reduzindo as mais pobres.

Quando dedicamos a mente para atividades motivadoras geramos químicas que nos incentivam a atividades mais nobres.

Não é à toa que na metodologia para parar de beber do AA (Alcoólicos Anônimos) há, no início e no final das reuniões, a oração da serenidade:

“Serenidade para o que não posso modificar, coragem para o que posso e sabedoria para perceber a diferença.”

Repare que o que temos ali é a economia de energia mental para evitar perder energia mental com bobagens.

Sugere-se sair da Zona de Preocupação e entrar na Zona de Atuação.

Mas isso se desdobra para várias outras escolhas que fazemos.

Podemos fazer uma adaptação que poderia ser:

Aumente as suas atividades mais nobres, reduza as mais pobres, através da procura contínua de uma Sabedoria Mais Forte.

Viver melhor, passa, necessariamente, pela gestão da energia da mente.

Quando colocamos nossa energia da mente em atividades mais nobres, a mente gera motivação e isso nos permite fazer diversas escolhas melhores.

Uma reeducação alimentar, por exemplo, que implica em dizer não para uma série de alimentos gostosos, é muito mais fácil para quem está com uma mente mais motivada.

As pessoas que estão estressadas, gastando energia mental com atividades mais pobres, tendem a ter mais dificuldade de dizer não para prazeres tóxicos.

Entre todas as escolhas que temos que fazer para ter uma vida mais sábia, está a escolha das pessoas que vamos nos relacionar.

Quanto mais escolhemos pessoas mais saudáveis e menos tóxicas para conviver, mais teremos uma vida melhor e vice-versa.

Como numa cidade menor temos um leque maior de observação das relações, farei aqui algumas reflexões que servem para pessoas – independente onde vivem.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo “Inovação na Civilização 2.0”:

  • A relação entre originalização/massificação com verticalização/horizontalização;
  • O impasse inovador: quanto mais verticalizado menor a inovação e a dificuldade de longo prazo;
  • A invisibilidade dos Paradigmas e seu papel na sociedade;
  • A diferença entre Paradigmas Primários e Secundários;
  • Os Paradigmas Primários e a sua relação com a Inovação.

Frases de Divulgação do Artigo (algumas só presentes no ebook em produção):

  1. Quando temos momentos na sociedade mais centralizados, seja em âmbito regional ou civilizacional, teremos o aumento do estímulo dos Paradigmas mais Centralizadores.
  2. Todas as encruzilhadas, sejam elas quais forem, em qualquer atividade humana, teremos presente estes dois pólos em contraposição: os Centralizadores versus os Descentralizadores.
  3. Quando queremos estimular a criatividade e a inovação é preciso incentivar a originalidade.
  4. Se uma pessoa, por exemplo, acredita em destino, a tendência é que a sua Taxa de Inovação seja menor daquele que não acredita.
  5. Se uma organização não estimula que a ordem estabelecida seja questionada, se torna impossível aumentar a taxa de inovação.
  6. O processo de inovação é, basicamente, um rompimento das regras, dos padrões e, em última instância, do modo pensante e operacional vigente.
  7. Toda a educação dentro de uma ditadura será de incentivo à massificação, de adoração do poder central e de repúdio à originalização.
  8. Se você quiser aumentar a taxa da inovação em determinado Ambiente de Sobrevivência, terá que permitir o aumento da originalização e vice-versa.
  9. Quando criamos Ambientes de Sobrevivência mais Verticalizados, pagamos o preço da redução da Taxa da Inovação.
  10. Quando queremos aumentar a Taxa de Inovação, precisamos ampliar e incentivar a originalização das pessoas.
  11. Por isso, as ditaduras não duram muito tempo, pois acabam entrando em crise pela incapacidade de resolver problemas, via inovação.
  12. O Sapiens, por ser uma tecnoespécie, acaba por aumentar a população e isso demanda mais e mais criatividade para resolver os novos problemas de complexidade.
  13. Se temos o início de uma ditadura, seja em que lugar for do mundo, haverá um processo de incentivo à desoriginalização das pessoas.
  14. Quem quer horizontalizar, precisa incentivar a originalização, ou se quiserem, a desmassificação das pessoas.
  15. Quem quer verticalizar, precisa incentivar a massificação, ou se quiserem, a desoriginalização das pessoas.
  16. Quando tivemos a segunda guerra, todo o processo de inovação do exército americano precisou ser feito fora, pois a centralização impedia a criatividade.
  17. Note que os militares para poder estabelecer um processo de comando mais centralizado, reduzem a diversidade.

Vamos ao Artigo:

“A maneira como se vê o mundo influencia diretamente seus resultados como empreendedor.”Conrado Adolpho.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Peguemos o exemplo de um quartel qualquer.

Note que os militares para poder estabelecer um processo de comando mais centralizado, reduzem a diversidade.

Num quartel, um exemplo de uma organização muito centralizada, temos:

  • Todos se vestem igual;
  • Marcham ou correm cantando em uníssono.

Como o que se espera de uma organização militar são ordens que vêm de cima e que têm que ser obedecidas, se reduz a originalização das pessoas.

Quando tivemos a segunda guerra, por exemplo, todo o processo de inovação do exército americano precisou ser feito fora, pois a centralização impedia a criatividade.

Assim, podemos estabelecer as seguintes regras entre verticalização/horizontalização e originalização/massificação das pessoas:

  • Quem quer verticalizar, precisa incentivar a massificação, ou se quiserem, a desoriginalização das pessoas;
  • Quem quer horizontalizar, precisa incentivar a originalização, ou se quiserem, a desmassificação das pessoas.

Por causa disso,  num quartel é preciso promover a Desoriginalização para se estabelecer um comando central sem grandes questionamentos.

Todos os treinamentos militares que vemos em filmes, em grande medida, são um processo de desoriginalização e de massificação dos soldados.

Se temos o início de uma ditadura, seja em que lugar for do mundo, haverá também um processo de incentivo à desoriginalização das pessoas.

Haverá uma tendência e um incentivo das pessoas a se vestirem iguais para que pensem também de forma parecida, a partir dos Paradigmas centrais.

Toda a educação dentro de uma ditadura será de incentivo à massificação, de adoração do poder central e de repúdio à originalização.

Quando queremos aumentar a Taxa de Inovação, precisamos ampliar e incentivar a originalização das pessoas, vejamos:

  • Quanto mais centralizado é um ambiente, menos inovação tende a ser  gerada;
  • Quanto mais descentralizado é um ambiente, mais inovação tende a ser gerada.

O processo de inovação é, basicamente, um rompimento das regras, dos padrões e, em última instância, do modo pensante e operacional vigente.

Por isso, precisa que as autoridades, os hábitos e os paradigmas vigentes sejam questionados.

Se uma organização não estimula que a ordem estabelecida seja questionada, se torna impossível aumentar a taxa de inovação.

Assim, temos a seguinte regra:

  • A centralização gera a demanda por Paradigmas Massificadores, a redução da diversidade e, tem como consequência, a queda da Taxa de Inovação e da Criatividade;
  • A descentralização gera a demanda por Paradigmas Originalizadores, o aumento da diversidade e, tem como consequência, a elevação da Taxa de Inovação e da Criatividade.

Vejamos mais regras:

  • Quando queremos estimular a criatividade e a inovação é preciso incentivar a originalidade;
  • Quando queremos reduzir a criatividade e a inovação é preciso desincentivar a originalidade.

É isso, que dizes?

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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Vivemos hoje uma Renascença Civilizacional, um recorrente fenômeno humano, que ocorre depois da chegada de novas mídias mais sofisticadas.
  2. Com Mídias mais sofisticadas, ampliamos nossa capacidade de interagir e pensar – o que nos permite passar a revisar antigos Paradigmas.
  3. O Sapiens, na verdade, precisa dar um upgrade cíclico nos Paradigmas Mais Estruturais para lidar com os novos Patamares Demográficos.
  4. A Renascença Civilizacional é um momento em que os Paradigmas Estruturais entram para a berlinda para serem revisados.
  5. Estamos aqui querendo questionar o conceito “Filosofia”, que serviu bastante tempo e agora está mais ajudando do que atrapalhando.
  6. Todo diálogo científico se inicia com a definição da essência de um determinado fenômeno para, só então, se partir para as demais etapas.
  7. Todo fenômeno – principalmente os que geram problemas de sobrevivência para o Sapiens – precisa de uma ciência para chamar de sua.
  8. O ponto principal é entender que filosofia não é um campo de estudos, mas uma das etapas da ciência, que cuida da revisão das essências dos fenômenos.
  9. Um modelo de cooperação sem a necessidade de gerentes controlando os processos nunca foi possível em larga escala e agora tem sido.
  10. A Revolução Digital é uma mudança muito profunda, rápida e, ao mesmo tempo, pouco conhecida. Por isso, assistimos tanta confusão.
  11. As explicações que tínhamos sobre como o Sapiens avança na história estavam EQUIVOCADAS e precisam ser revisadas!
  12. Hoje, muitos têm impressões sobre o que estamos vivendo, mas são poucos os que procuram padrões históricos.
  13. Repare que – no nosso diagnóstico – a causa principal é a Revolução de Mídia, que CAUSA mudanças no conhecimento, na informação e na indústria.
  14. Um diagnóstico de cenário mais adequado é o ponto de partida para que possamos decidir o que fazer diante de tais mudanças.
  15. Os diagnósticos majoritários – que acabam sendo mais facilmente consumidos – estão distantes do que realmente está ocorrendo.
  16. Os Explicadores de Plantão, diante de um crescente mercado, optam pelas explicações mais fáceis e vendáveis, o que aumenta ainda mais a confusão.
  17. Não estamos, portanto, apenas com a demanda por promover “Transformações Digitais” em diversos setores da sociedade hoje, mas, antes de tudo, realizar “Transformações Paradigmáticas”.
  18. Antes de tudo, é preciso revisar como o Sapiens caminha ao longo do tempo para, só então, começar a traçar planos para o futuro.

Vamos ao Artigo:

Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O artigo de hoje terá dois temas:

  • A Essenciologia – uma proposta de campo de estudo para substituir a Filosofia;
  • Negócios – que são reflexões sobre o oitavo ebook de 2023.

Vivemos hoje uma Renascença Civilizacional, um recorrente fenômeno humano, que ocorre depois da chegada de novas mídias mais sofisticadas.

Com Mídias mais sofisticadas, ampliamos nossa capacidade de interagir e pensar – o que nos permite passar a revisar os Paradigmas Mais Estruturais.

Temos, assim, dois tipos de Paradigmas:

  • Os Mais Conjunturais – que servem para o dia a dia, de curto prazo;
  • Os Mais Estruturais – que servem de base para análises mais amplas e profundas, de longo prazo.

O Sapiens, na verdade, precisa dar um upgrade cíclico nos Paradigmas Mais Estruturais para lidar com os novos Patamares Demográficos.

A Renascença Civilizacional é um momento em que os Paradigmas Estruturais entram para a berlinda para serem revisados.

Não se deve estranhar, portanto, que determinados conceitos consagrados e utilizados durante longo período sejam agora revisitados.

Estamos aqui querendo questionar o conceito “Filosofia”, que serviu bastante tempo e agora está mais ajudando do que atrapalhando.

Na etimologia, “Filosofia” é o amor à sabedoria.

Teve sua origem na Renascença Civilizacional Escrita quando disruptores passaram a usar mais a Mente Secundária.

E começaram a questionar determinados paradigmas que eram menos reflexivos.

Claramente, passamos a levantar questões de vários tipos e sofisticar os Paradigmas Mais Estruturais.

Na falta de um nome melhor, se criou um campo científico de diálogo denominado filosofia.

Filosofia passou a ser sinônimo de:

  • Divagação;
  • Questionamento;
  • Reflexão sobre questões essenciais;
  • Revisão de Paradigmas menos refletidos para outros mais refletidos.

Hoje, com a demanda que temos de Paradigmas Estruturais Mais Sofisticados o conceito “Filosofia” se torna vago, confuso e difuso.

Dentro da Ciência Social 2.0, que percebe o papel das mídias na sociedade, passamos a entender que tivemos no surgimento do que chamamos filosofia apenas uma Renascença Civilizacional.

Tivemos naquela época a sofisticação do alfabeto grego, que nos permitiu usar melhor a Mente Secundária, permitindo que disruptores passassem a questionar os Paradigmas Mais Estruturais.

Esse fenômeno já tinha ocorrido na chegada da oralidade e depois se repetiu na massificação da prensa (pós idade média) e agora, de novo, na chegada do Digital.

Precisamos repensar desmembrar este campo chamado Filosofia. 

O ponto principal é entender que filosofia não é um campo de estudos, mas uma das etapas da ciência, que cuida da revisão das essências dos fenômenos.

Todo fenômeno – principalmente os que geram problemas de sobrevivência para o Sapiens – precisa de uma ciência para chamar de sua.

Todo diálogo científico se inicia com a definição da essência de um determinado fenômeno para, só então, se partir para as demais etapas.

Eis a rota de qualquer ciência:

  • Essência;
  • Recorrências;
  • Padrões, definindo Causas e Consequências;
  • Atuação, através de metodologias;
  • Revisão, a partir dos resultados.

Quando analisamos os diferentes campos que a filosofia hoje se dedica, na verdade, são ciências que precisam ou já têm seu próprio espaço.

Como os campos da filosofia seriam modificados entendendo que em todos os núcleos das ciências abaixo, se iniciam com a conversa sobre a essência, o que é e o que não é este fenômeno:

  • Essenciologia (Metafísica);
  • Ciência da Arte (Estética);
  • Ciência da Ciência (Epistemologia, onde se inclui a lógica);
  • Ciência da Sabedoria (ética, felicidade, bem viver);
  • Ciência Política (filosofia política).

Todos os questionamentos sobre esta arrumação acima seriam feitos na Essenciologia. 

Dentro da Essenciologia Bimodal, chamemos assim, nossa proposta de arrumação é esta de cima.

Poderemos ter alguém que sugira outra forma de organização e estaria conversando sobre uma nova proposta Essenciológica.

Porém, o papel dos Essenciólogos é de organizar o epicentro dos Paradigmas Mais Estruturais, propondo campos de estudo.

Qual é a vantagem desta visão Essenciológica do que temos hoje na chamada Filosofia?

  • Evita a divagação tóxica, na qual se conversa muito, mas se ajuda pouco as pessoas a viverem melhor;
  • Se coloca todas as questões Essenciológicas em ciências específicas, permitindo que as outras camadas abaixo sejam ativadas;
  • E se define basicamente um papel único da Essenciologia, organizar o diálogo dos Paradigmas Mais Estruturais, criar ciências e dentro delas colocar a camada da conversa inicial da essência dos fenômenos.

Me inspirando em Ayn Rand diria o seguinte.

Para que serve a Essenciologia?

Serve para ser capaz de lidar com os problemas – particulares e concretos – da vida, para ser capaz de viver na Terra!

Falemos agora do ebook sobre negócios.

O que temos de novidades?

A aplicação da Essenciologia no diagnóstico sobre a atual mudança de cenário.

Repare que temos os seguintes diagnósticos hoje no mercado:

  • Revolução do Conhecimento, que gera a demanda por melhorias na Gestão do Conhecimento;
  • Revolução da Informação, que gera a demanda por melhorias na Gestão da Informação;
  • Revolução da Indústria, que gera a demanda por melhorias e inovações na Indústria;
  • Revolução Midiática, que gera a demanda por novos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

O Futuro dos negócios independente o tipo de produto que se comercializa:

  • O consumidor está mais exigente;
  • Mais Originalizado;
  • O ritmo de inovação se acelerou;
  • Há uma maior demanda por nichos de mercado e descentralização com maior apelo para produtos locais e mais artesanais.

Quando vamos pensar no futuro dos negócios é preciso, portanto, definir de que futuro estamos falando?

  • De uma escola, que basicamente é um Ambiente de Negócios que só comercializa Produtos Intangíveis?
  • Ou de um produtor de soja, que é basicamente um Ambiente de Negócios que só comercializa Produtos Tangíveis?  

Porém, existem alguns outros fatores que precisam ser considerados pelas empresas de Produtos Tangíveis:

  • O acelerado ritmo da inovação, que promove constantes mudanças na forma como se produz os produtos;
  • Uma modificação dos hábitos dos consumidores, que passam a procurar novas alternativas para antigos problemas;
  • Uma descentralização da produção, a partir das possibilidades digitais, tal como a impressora 3D ou produções locais para se evitar o transporte.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma vida mais saudável é aquela que NÃO coloca nossa identidade em coisas passageiras, tal como ideias, conceitos, corpo.
  2. Quanto mais fixo acreditamos que é o Sapiens, mais vamos colocar a vaidade e o orgulho em algo mais fixo.
  3. A escolha de uma identidade mais saudável é aquela que percebe o Sapiens como um processo e não como algo acabado.
  4. Quanto menos você reflete sobre a sua vaidade e orgulho, mais você tenderá a se preocupar mais com a opinião dos outros.
  5. O problema não é se preocupar, ou não, com que os outros vão pensar, mas o quanto isso define as suas decisões.
  6. O primeiro passo para conversar sobre a vaidade e o orgulho é definir o quanto você se preocupa com a opinião dos outros.
  7. Uma pessoa com a Mente Secundária, a Reflexiva, mais desenvolvida tende a ter a chance de ter uma Identidade Mais Flexível.
  8. Temos mais chance de ter uma vida mais saudável, se adotarmos uma visão da identidade mais flexível.
  9. Posso com o tempo descobrir que algum jeito de ser – que eu achava ótimo – está atrapalhando a minha vida e, por causa desta flexibilidade da identidade, criar espaço dentro de mim para mudar.
  10. É preciso muito cuidado quando dissemos para nós mesmos que eu sou assim ou assado. É melhor escolher estou assim ou assado.
  11. Porém, o Sapiens, diferente de outros seres vivos, tem uma capacidade muito maior de se reinventar.
  12. É preciso ter muito cuidado ao escolher nossas certezas, principalmente quando elas envolvem aspectos da nossa sobrevivência.
  13. Se você resolver, por exemplo, só vestir camisas de seu time de futebol no fim de semana, isso é muito mais neutro do que fumar o tempo todo.
  14. Cores de camisas não vão mudar a sua sobrevivência, no curto, médio e longo prazo. Cigarros. vão.

Vamos ao Artigo:

“Valores escrotos são aqueles que envolvem objetivos externos.”Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Podemos dividir a mente humana em dois grande setores na área da Mente 1, do armazenamento:

  • Aquele que é utilizado diretamente para a sobrevivência;
  • Aquele que não é utilizado diretamente para a sobrevivência.

Vejamos dois exemplos:

  • Decisões neutras – quando você escolhe uma cor de camisa para passear no fim de semana;
  • Decisões de sobrevivência – quando você resolve fumar cigarros.

Cores de camisas não vão mudar a sua sobrevivência, no curto, médio e longo prazo. Cigarros. vão.

Se você resolver, por exemplo, só vestir camisas de seu time de futebol no fim de semana, isso é muito mais neutro do que fumar o tempo todo.

É preciso ter muito cuidado ao escolher nossas certezas, principalmente quando elas envolvem aspectos da nossa sobrevivência.

Falemos agora de orgulho, vaidade e identidade, aspectos que estão entrelaçados.

A identidade é definida assim na primeira resposta que obtive no Google:

Conjunto de características que distinguem uma pessoa ou uma coisa e por meio das quais é possível individualizá-la.

 

Identidade é algo que define o que algo é ou não é.

Um pato não é um leão, assim como uma vaca não é um elefante – um pato tem uma identidade específica.

Assim, como um Sapiens é diferente de um leão, de uma vaca, de um elefante.

Temos, entretanto, entre cada Sapiens características próprias: é a identidade de cada pessoa.

E aqui temos um problema.

O que realmente eu posso dizer o que eu sou ou o que não sou?

Existem características físicas, de temperamento, de escolhas no tempo, que vão mais ou menos vão traçando algum tipo de identidade.

Porém, o Sapiens, diferente de outros seres vivos, tem uma capacidade muito maior de se reinventar.

É preciso muito cuidado quando dissemos para nós mesmos que eu sou assim ou assado. É melhor escolher estou assim ou assado.

Posso com o tempo descobrir que algum jeito de ser – que eu achava ótimo – está atrapalhando a minha vida e, por causa desta flexibilidade da identidade, criar espaço dentro de mim para mudar.

Temos mais chance de ter uma vida mais saudável, se adotarmos uma visão da identidade mais flexível.

Temos assim, duas escolhas sobre a nossa visão da identidade:

  • Identidade Mais Flexível – aquela que está mais aberta para rever o que eu acho que sou;
  • Identidade Menos Flexível – aquela que está mais fechada para rever o que eu acho que sou.

Uma pessoa com a Mente Secundária, a Reflexiva, mais desenvolvida tende a ter a chance de ter uma Identidade Mais Flexível.

A definição da Identidade Mais ou Menos flexível, nos leva a duas outras questões: onde devemos colocar nossa vaidade e orgulho?

Qual a diferença entre os dois, segundo o Google? 

  • Vaidade – valorização que se atribui à própria aparência, ou quaisquer outras qualidades físicas ou intelectuais, fundamentada no desejo de que tais qualidades sejam reconhecidas ou admiradas pelos outros;
  • Orgulho – sentimento de prazer, de grande satisfação com o próprio valor, com a própria honra.

Vamos às origens.

“A palavra vaidade origina-se do latim vanitas, que significa qualidade do que é vão fútil e ilusório. O dicionário Aurélio define vaidade como presunção, frivolidade e orgulho injustificado.”

Perguntei ao Google qual a diferença entre os dois conceitos:

“Se a vaidade tem a ver com o que queremos que os outros pensem de nós, o orgulho está mais relacionado à opinião que temos de nós mesmos, à autopercepção.”

Não gosto.

Acho que:

O primeiro passo para conversar sobre a vaidade e o orgulho é definir o quanto você se preocupa com a opinião dos outros.

Não existe preocupação zero diante da opinião dos outros. Bem ou mal, alguém dentro de nós se preocupa em alguma medida no que os outros vão pensar.

O problema não é se preocupar, ou não, com que os outros vão pensar, mas o quanto isso define as suas decisões.

Todo mundo tem uma taxa de vaidade e de orgulho, resta saber duas coisas sobre isso:

  • O quanto da sua vaidade e orgulho são mais refletidas, mais originais, e fazem parte da sua estratégia de vida, da sua felicidade mais estrutural;
  • O quanto da sua vaidade e orgulho são mais automáticas, mais do mainstream, e NÃO fazem parte da sua estratégia de vida, da sua felicidade mais estrutural.

Quanto menos você reflete sobre a sua vaidade e orgulho, mais você tenderá a se preocupar mais com a opinião dos outros.

E, por fim, chegamos ao ponto central do que eu gostaria de dizer.

A escolha de uma identidade mais saudável é aquela que percebe o Sapiens como um processo e não como algo acabado.

A visão da identidade antecede, assim, a forma como vamos encarar a vaidade e o orgulho.

Quanto mais fixo acreditamos que é o Sapiens, mais vamos colocar a vaidade e o orgulho em algo mais fixo.

Vejamos como lidar melhor com a identidade, orgulho e vaidade. do ponto de vista do que é mais conjuntural do que é mais estrutural:

  • Uma vida mais saudável é aquela que NÃO coloca a identidade em coisas passageiras, tal como ideias, conceitos, corpo;
  • Uma vida menos saudável é aquela que coloca a identidade em coisas passageiras, tal como ideias, conceitos, corpo.

Vejamos como lidar melhor com a identidade, orgulho e vaidade. do ponto de vista do que é exógeno e endógeno:

  • Uma vida mais saudável é aquela que a nossa identidade é cada vez mais construída de dentro para fora do que de fora para dentro;
  • Uma vida menos saudável é aquela que a nossa identidade é cada vez mais construída de fora para dentro do que de dentro para fora.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
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Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (a versão completa é exclusiva para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo o completo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal160623

Novas Hashtags:

#livro_da_filosofia – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O que ocorre hoje é que fica muito fácil um dito filósofo se esconder da sua obrigação de cientista por trás de um discurso “estou questionando tudo, pois eu sei que nada sei”.
  2. Dessa forma, teríamos o fim desta confusão filosófica, que se arrasta há muito tempo, um diálogo que pode aparentemente tudo e entrega muito pouco.
  3. A filosofia passou a ser uma espécie de campo um pouco artístico, um pouco religioso e um pouco científico, conforme o gosto de cada “pseudo-filósofo”.
  4. Não se está propondo acabar com os diálogos que ocorrem no chamado campo “Filosofia”, mas organizá-los de outra maneira para que sejam mais produtivos e úteis para a sociedade.
  5. Porém, a Filosofia passou a se constituir num campo confuso, que ao invés de ajudar passou a atrapalhar a capacidade do Sapiens de pensar e agir.
  6. Novas mídias descentralizadoras geram movimentos Renascentistas Civilizacionais, que nos tiram de pensamentos menos para mais sofisticados.
  7. Foi a nossa capacidade de falar que nos permitiu não mais ir atrás da comida, mas produzir a comida, via agricultura e domesticação dos animais.
  8. Conforme a limitação das mídias, temos uma capacidade maior ou menor de reflexão sobre os fenômenos.
  9. Sempre teremos determinados Paradigmas e Modelos de Sobrevivência que são limitados às mídias de plantão.
  10. Uma tradição foi criada, na qual passamos a ter um campo (a filosofia) que passou a ocupar um espaço cinzento, de forma equivocada, entre a ciência e a arte.
  11. O Sapiens sempre sai de paradigmas mais percepcionistas e menos reflexivos para mais padronistas e mais reflexivos.
  12. Novas mídias descentralizadoras geram movimentos Renascentistas Civilizacionais, que nos tiram de pensamentos menos para mais sofisticados.

Vamos ao Artigo:

“A dúvida não é uma condição agradável. Mas a certeza é uma condição absurda.” – Voltaire.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Não, não gosto de ficar procurando cabelo em ovo.

Eu estava usando bastante o termo filosofia.

Mas chegou um determinado momento que ele começou mais me atrapalhar do que me ajudar.

Comecei a ver que o termo Filosofia é usado para muitas coisas que acabam se embolando.

Mas quando encontro um conceito que mais me atrapalha do que ajuda sou obrigado – por uma questão de responsabilidade e coerência com o  meu trabalho – a questioná-lo.

A origem do conceito vem do seguinte:

Filo (amor) à Sophia (sabedoria).

Se analisarmos a jornada humana, a partir do Motor da História 2.0, vamos descobrir novidades interessantes.

Podemos perceber que quanto mais o Sapiens avança no tempo, aumentando a população, mais e mais ele precisa de:

  • Mídias mais sofisticadas que o permita melhorar a cooperação, a criação, o pensamento;
  • Uma Mente mais reflexiva, pois cada vez temos mais complexidades a serem administradas;
  • E Paradigmas cada vez mais baseados na reflexão e em padrões do que no passado.

Quando surgiram os primeiros pensadores mais sofisticados, ou que procuravam mais padrões do que percepções, passaram a ser chamados de filósofos.

Filósofo na sua origem era alguém que observava Paradigmas menos refletidos e passava a refletir sobre eles, sugerindo melhorias sobre eles.

Na verdade, o que tivemos, desde o início, foi o surgimento da ciência, que, ao invés de se chamar ciência, se passou a chamar filosofia.

E aí começa uma certa confusão, que vem se estendendo ao longo dos séculos.

Se aplicarmos os novos padrões da Ciência Social 2.0 poderemos situar melhor o diálogo sobre ciência e filosofia.

Sempre teremos determinados Paradigmas e Modelos de Sobrevivência que são limitados às mídias de plantão.

Conforme a limitação das mídias, temos uma capacidade maior ou menor de reflexão sobre os fenômenos.

Novas mídias criam movimentos renascentistas, que passam, pelas novas Tecnopossibilidades, a questionar os antigos Paradigmas.

Veja que no “Livro da Filosofia”, temos o seguinte:

“Durante o período arcaico (meados do século VIII-VI a.C.), os povos da península grega gradualmente se estabeleceram em um grupo de cidades-estados e desenvolveram um sistema de escrita alfabético, bem como os primórdios do que hoje é reconhecido como filosofia ocidental.”

Qual é a mudança?

Como nos ensina Eric Havelock, no seu livro “A Revolução da Escrita na Grécia” foi a chegada do alfabeto grego que permitiu que a renascença grega fosse possível.

Por quê?

Quando temos sofisticação das mídias, a passagem dos ideogramas para o alfabeto, conseguimos explicar melhor o que antes era mais difícil.

O mesmo ocorreu na passagem dos gestos para a oralidade e da oralidade para a escrita, primeiro a manuscrita e depois a impressa.

Conseguimos organizar melhor o pensamento, começando um processo de reorganização de um pensamento menos para um mais sofisticado.

Se substituir Paradigmas Mais Primitivos por outros Mais Sofisticados.

Quando tivemos a ideia do “amor à sabedoria” – o que se queria dizer era “o amor à reflexão” ou melhor o uso mais adequado da reflexão, a partir das novas tecnopossibilidades.

Vejamos agora o que se diz do primeiro “filósofo” Thales de Mileto:

“A partir da observação, Tales deduziu que condições específicas de tempo, e não súplicas aos deuses, levavam a uma boa colheita. Dizem que ele, prevendo uma alta produção das oliveiras em certo ano, comprou as moendas de azeitonas da região, obtendo grandes lucros depois, ao alugá-las para satisfazer a demanda crescente.”

Note que hoje Tales seria chamado de empreendedor de sucesso, que além de empreendimentos bem sucedidos passou a questionar, como se fosse um físico, as origens do universo.

Por que chamar Tales de Mileto de filósofo e não de cientista, como uma pegada empreendedora?

Por que ele questionou algo?

Não faz parte da atividade básica da ciência questionar todos os fenômenos?

Novas mídias descentralizadoras geram movimentos Renascentistas Civilizacionais, que nos tiram de pensamentos menos para mais sofisticados.

O Sapiens sempre sai de paradigmas mais percepcionistas e menos reflexivos para mais padronistas e mais reflexivos.

O mesmo ocorreu, citado pelo percepcionista Yuval Harari, com a chegada da oralidade.

Foi a nossa capacidade de falar que nos permitiu não mais ir atrás da comida, mas produzir a comida, via agricultura e domesticação dos animais.

O que temos, de forma clássica e recorrente, nas Renascenças Civilizacionais foi um conjunto de pensadores que passaram a questionar Paradigmas mais percepcionistas, procurando colocar outros mais padronistas no lugar.

A origem do que passamos a chamar de Filosofia é, assim, um questionamento de Paradigmas Mais Percepcionistas, muitos deles ligados às religiões da época.

Que ocorreu de novo com a chegada da escrita manuscrita, com o surgimento das grandes religiões mais sofisticadas. E depois com a renascença pós Idade Média.

O que tivemos, na verdade, foi o surgimento do que podemos chamar “amor à reflexão”, “amor aos padrões” ou o uso da reflexão e dos padrões para pensar melhor a vida do Sapiens.

O que era naquela época a sabedoria, podemos chamar de amor conhecimento mais refletido no lugar do conhecimento mais automático.

Todos os movimentos reflexivos visam tirar o Sapiens de um pensamento mais primitivo para um mais sofisticado.

Tanto que os primeiros cientistas (não quero mais usar o conceito filósofo) estavam preocupados com questões que depois algumas ciências (como a física, a química, a matemática) passaram a tratar.

Equivocadamente, se criou a ideia da Filosofia ser tratada como um campo à parte, quando, na verdade, era o amor ao conhecimento e não a sabedoria, que é um tipo particular de conhecimento, que merece ganhar uma ciência específica.

Não há, a meu ver, diferença entre o filósofo e o cientista, o que temos são cientistas sociais, que abordam questões específicas, que são fenômenos, que precisam ser trabalhados com os métodos adequados.

Uma tradição foi criada, na qual passamos a ter um campo (a filosofia) que passou a ocupar um espaço cinzento, de forma equivocada, entre a ciência e a arte.

O filósofo não se considera um cientista, mas por que não seria?

Um cientista tem como atividade:

  • A escolha de um fenômeno que de alguma forma precisa ser entendido para que possamos lidar melhor com ele ou simplesmente matar a nossa curiosidade sobre ele;
  • Procurar a essência do que ele é e o que não é para que possa analisar as suas manifestações recorrentes no passado;
  • Definir as forças envolvidas para que possamos entender os respectivos padrões;
  • Tais conclusões, sempre provisórias, vão sendo progressivamente sendo revistas, a partir de novos fatos, observações e argumentos.

O que um filósofo faz diferente disso?

Você poderia argumentar que um filósofo está o tempo todo questionando tipo “sei que nada sei”, mais isso não define um campo de atividade, mas uma escolha de um tipo de relação com o conhecimento – fraco, inclusive.

A filosofia (que podemos chamar de ciência primitiva) nasceu como uma demanda humana para a criação de melhores paradigmas.

É preciso relacionar às ciências conforme as mídias:

  • Ciência Gestual;
  • Ciência Oral;
  • Ciência da Escrita Manuscrita (com as variações);
  • Ciência da Escrita Impressa;
  • Ciência Digital.

Porém,  a Filosofia passou a se constituir num campo confuso, que ao invés de ajudar passou a atrapalhar a capacidade do Sapiens de pensar e agir.

Não se está propondo acabar com os diálogos que ocorrem no chamado campo “Filosofia”, mas organizá-los de outra maneira para que sejam mais produtivos e úteis para a sociedade.

A filosofia passou a ser uma espécie de campo um pouco artístico, um pouco religioso e um pouco científico, conforme o gosto de cada “pseudo-filósofo”.

Vejamos como ficaria, tirando o nome de filosofia e colocando ciência no lugar:

  • Ciência da Ciência (no lugar de epistemologia, que abordaria nossa relação com o conhecimento, incluindo os aspectos lógicos e os questionamentos permanentes sobre ele, no que podemos chamar de metaconhecimento);
  • Ciência da Sabedoria (no lugar de ética, que abordaria a nossa relação com nossa vida e o respeito aos demais).

Tais ciências, como todas as demais, precisam entregar para a sociedade:

  • Abordagens sobre estes fenômenos que nos ajudem a entendê-los de forma mais clara e mais reflexiva;
  • Sugestões para que possamos lidar com eles.

Dessa forma, teríamos o fim desta confusão filosófica, que se arrasta há muito tempo, um diálogo que pode aparentemente tudo e entrega muito pouco.

Muitos dirão, que isso vai trazer mais confusão do que solução.

Discordo.

Como aferir que algo sai de algo pior para um estágio melhor?

Se as pessoas puderem com as explicações e sugestões terem vidas melhores, com estas duas novas ciências, o ganho será evidente.

O que ocorre hoje é que fica muito fácil um dito filósofo se esconder da sua obrigação de cientista por trás de um discurso “estou questionando tudo, pois eu sei que nada sei”.

Poeticamente, acho até bacana, cientificamente, não.

Quando se cobra algo dele mais objetivo, ele diz que é um filósofo que não pode colocar o pé no chão.

Não foi isso, ABSOLUTAMENTE, que estava na cabeça dos primeiros filósofos, que queriam ajudar a sociedade a viver melhor.

Para fechar.

Vivemos hoje mais um Renascimento Civilizacional, justamente o momento para que possamos rever os outros que tivemos.

Hoje, a filosofia é quase o que foi a religião no passado, um campo sem foco, muito aberto, que pode tudo em nome da liberdade de se questionar.

O questionamento é sempre válido, mas é preciso baixar a bola e criar uma nova geração de cientistas – que cumprem determinados parâmetros – para entregar melhorias para as pessoas.

Os cientistas do conhecimento e da sabedoria podem viajar à vontade, mas sendo avaliados se os resultados que entregam estão, ou não, melhorando a vida das pessoas.

É isso, que dizes?

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Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando tivermos a centralização de poder na sociedade, o processo de individualização das pessoas será desestimulado.
  2. Toda vez que tivermos a centralização de poder na sociedade o debate sobre felicidade será depreciado.
  3. Quando temos centralização na sociedade, há uma queda no incentivo ao empreendedorismo e à originalização.
  4. Felicidade é um tema, assim, que ganha mais ênfase ou perde, conforme a Topologia de Poder.
  5. Quanto mais centralizada é a sociedade, menos vamos ouvir falar de felicidade e vice-versa.
  6. Todas as palavras que estimulam a individualização das pessoas, tenderão a ser desvirtuadas ou ignoradas quando tivermos centralização de poder.
  7. Boa parte do processo de revisão dos Paradigmas durante uma Renascença (seja ela Civilizacional ou Regional) será de identificar o mal uso das palavras e expressões individualizadoras.
  8. Por isso, toda vez que você falar a palavra “felicidade” para alguém, logo vai aparecer na mente dela a expressão “papo de autoajuda”.
  9. Porém, quando queremos estimular a inovação, a mudança, o empreendedorismo não há como fugir da conversa sobre felicidade.
  10. A procura da felicidade é o epicentro do diálogo sobre Inovação, seja ela pessoal ou organizacional.
  11. Todas, absolutamente, todas as mudanças que fazemos na vida, de alguma forma, tem como objetivo passar de um estágio de menos para mais felicidade.
  12. Eu não determino que estou me sentindo mais ou menos feliz, pois cada pessoa tem dentro de si vários eus.
  13. Quando vemos uma pessoa que procura sempre alegrias no curto prazo, está vivendo mais a Felicidade Mais Conjuntural do que Estrutural.
  14. Quanto mais escolhas podemos ter na vida, mais perdidos tendemos a ficar e mais precisamos de da sabedoria para nos encontrar.
  15. O único remédio eficaz para quando temos o aumento de escolhas na nossa vida, é aumentar, cada vez mais, a dose de sabedoria.
  16. O Sapiens 2.0 precisará mais e mais de sugestões de sabedoria melhores, e, para isso, é preciso que elas estejam cada vez mais disponíveis.
  17. Felicidade, assim, é uma palavra individualizadora e, por causa disso, hoje é considerada uma expressão piegas.

Vamos ao Artigo:

“Ser livre é poder escolher ao que se prender!” – Gleiser.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

“Felicidade  na Civilização 2.0” é o nosso sétimo ebook de 2023. 

Eis a sequência até aqui:

  1. Ciência 2.0 – Abril de 2023;
  2. Ciência Social 2.0 – Maio de 2023;
  3. Ciência da Sabedoria – Maio de 2023;
  4. Inovação na Civilização 2.0 – Maio de 2023;
  5. Mente na Civilização 2023 – Maio de 2023;
  6. Filtros  de Informação na Civilização 2.0 – Junho de 2023.

Todos estão disponíveis para venda, via Amazon (gratuitos para quem assina o Kindleunlimited) e para os alunos regulares da Bimodais – inclusive com as atualizações que são feitas periodicamente. 

O objetivo específico do presente texto é o de refletir sobre a Felicidade em duas etapas: 

  • O papel da Felicidade na nossa sobrevivência, desde que o Sapiens é Sapiens, independente das mudanças atuais; 
  • E as possíveis alterações na procura da Felicidade diante da nova e disruptiva Civilização 2.0, quando temos um aumento exponencial das escolhas na sociedade, que demanda mais e mais sabedoria para que possamos viver uma Felicidade Mais Estrutural.

As principais novidades que trazemos no ebook “Felicidade  na Civilização 2.0 ” são as seguintes:

  • A percepção de que a felicidade precisa atender à demanda de nossos vários “Eus”;
  • A distinção entre duas Felicidades: a Mais Conjuntural da Mais Estrutural;
  • A relação da Felicidade com a Sabedoria e como elas se flexionam nas centralizações e descentralizações dentro da Jornada Humana;
  • Os dois tipos de sugestões de Sabedorias: as mais genéricas e as mais particulares;
  • E a demanda cada vez maior por sabedoria na Civilização 2.0, por causa do aumento das opções de cada pessoa, o que demanda um processo de escolha cada vez mais sofisticado.

Assim, primeiro, vamos analisar o que é e sempre foi a Felicidade e quais são as inflexões possíveis diante das Revoluções de Mídia no geral e no ambiente digital, em particular.

Leia na Amazon.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais criamos, mais Sapiens nos tornamos!
  2. Vivemos hoje uma grande anomalia da Ciência Social e, por causa disso, não conseguimos entender o Digital.
  3. Enquanto a anomalia da Ciência Social não for devidamente corrigida, continuaremos vivendo esta sensação de “cego em tiroteio”.
  4. Não estamos, portanto, apenas com a demanda por promover “Transformações Digitais” na sociedade hoje, mas, antes de tudo, “Transformações Paradigmáticas”.
  5. O que mais nos diferencia das outras espécies é a nossa capacidade de repensar e criar.
  6. O Sapiens tem a demanda pela originalização e se sente, de certa forma, violentado quando é obrigado a se massificar.
  7. Por causa da massificação midiática no último século houve uma vertiginosa queda da capacidade de pensar.
  8. Tivemos no Pré-Digital o seguinte “pagode”: deixa os Paradigmas feitos pelos outros sem muito contato com a realidade serem as referências das minhas formas de sentir, pensar e agir.
  9. Os interesses de quem dissemina Paradigmas numa Mídia Mais Concentrada acaba prevalecendo sobre a qualidade dos mesmos.
  10. A Civilização 2.0, na verdade, tende a procurar lidar, de forma mais inteligente e sofisticada, com o novo Patamar de oito bilhões de Sapiens.
  11. Atualmente, é preciso analisar com calma e cuidado os Paradigmas que temos utilizado com mais frequência para separar os ainda úteis dos inúteis.
  12. O que queremos – diante de uma nova Ciência Social 2.0 – é propor um ponto de partida para recomeçar a conversa sobre a sociedade humana.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.”Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O objetivo do presente – e dos futuros E-Books Bimodais de 2023 – é o de refletir sobre as rápidas – e não tão entendidas – mudanças que estamos passando em diversos setores da sociedade.

Tais alterações de cenário começam com a chegada e massificação da nova mídia Digital, que tem como consequência no curto, médio e longo prazo a eclosão de uma pouco estudada e recorrente Revolução Civilizacional Digital.

Um fenômeno pouco estudado e conhecido pelas Ciências Sociais, que foi melhor compreendido pela Escola de Comunicação de Toronto, da qual a Bimodal baseou a sua Narrativa Conceitual.

Passamos a observar, ao longo da nossa pesquisa, que já se estende por mais de três décadas, a sociedade de uma forma completamente distinta da usual.

Criamos o Motor da História 2.0, que compreende a jornada do Sapiens, a partir de algumas alterações estruturais no nosso Ambiente de Sobrevivência:

  • As Demográficas;
  • As Midiáticas;
  • E dos Modelos de Cooperação.

(Os Motores da História procuram conhecer os padrões da nossa jornada, que nos permitem identificar grandes guinadas civilizacionais do Sapiens ao longo do tempo.)

Munido deste novo Motor da História, percebemos que estamos entrando, de forma rápida e inesperada, na nova Civilização 2.0.

Consideramos que vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da Macro-História do Sapiens.

Observamos a chegada da inédita e disruptiva Curadoria – um novo Macro Modelo de Sobrevivência e Cooperação, que abre a possibilidade de se criar novos projetos humanos bastante similares aos praticados nos formigueiros.

O Uber, Youtube, Airbnb, Mercado Livre, entre tantos outros projetos que se disseminaram no Pós-Digital, só são possíveis, pois temos uma inédita e exponencial participação dos usuários, via Curadoria, na melhoria da qualidade dos bens de consumo, através das avaliações constantes.

Com a chegada da Curadoria, estamos:

  • Fechando um longo ciclo civilizacional, no qual só podíamos usar modelos de cooperação mais próximos dos mamíferos, no qual éramos obrigados a ter a presença de um líder-alfa muito mais presente, controlando diretamente os processos, com diversas limitações de qualidade e custo custo em grande escala;
  • E abrindo um novo ciclo civilizacional, no qual antigos e novos problemas podem ser resolvidos de uma forma mais inteligente e criativa, resolvendo o problema da qualidade em grande escala.

Esta grande Revolução Civilizacional que estamos vivendo tem duas características muito marcantes:

  • É a mais disruptiva da Macro-História do Sapiens;
  • E, ao mesmo tempo, não se encaixa na forma padrão de como observamos a história humana. 

Ou seja, é uma mudança muito profunda, estrutural, rápida e, ao mesmo tempo, pouco conhecida. 

Por isso, tanta confusão.

Os Motores da História disponíveis não conseguem diagnosticar de forma adequada este novo momento.

Não compreendem, como está mais claro agora, a relação recorrente hoje e no passado que há entre a demografia, as mídias e os novos macro modelos de sobrevivência e cooperação.

Sim, a Ciência Social entrou em crise, pois estamos diante de uma estrutural anomalia científica – momento em que os fatos passam a não rimar mais com as teorias.

Quando temos anomalias em qualquer campo científico deixamos de ter a capacidade de diagnosticar, prognosticar e lidar, de forma mais adequada, com o futuro.

Vivemos hoje uma grande anomalia da Ciência Social e, por causa disso, não conseguimos entender o Digital.

Diante do Digital, para que possamos entender este novo cenário é preciso:

  • Diagnosticar que vivemos uma Revolução de Mídia, que provoca outras Revoluções, tais como no Conhecimento, na Informação e na Indústria (não podemos, de forma alguma, confundir causa com consequência);
  • Estudar as Revoluções de Mídia na Macro-História para poder analisar o que é comum a todas e incomum nesta atual;
  • E, a partir disso, deixar de analisar as atuais mudanças com uma visão apenas percepcionistas e adotar uma mais padronista.

Enquanto a anomalia da Ciência Social não for devidamente corrigida, continuaremos vivendo esta sensação de “cego em tiroteio”

Não estamos, portanto, apenas com a demanda por promover “Transformações Digitais” na sociedade hoje, mas, antes de tudo,  “Transformações Paradigmáticas”.

Estamos vivendo, de forma geral e bem rápida, a passagem da:

  • Civilização 1.0 (Oral e Escrita), tendo a Gestão como o Macro Modelo de Sobrevivência mais sofisticado;
  • Para a 2.0 (Oral, Escrita e Algorítmica), tendo a Curadoria como o Macro Modelo de Sobrevivência mais sofisticado.

Vivemos, portanto, um raro e recorrente momento de Migração Civilizacional:

  • De forma conjuntural, a passagem do Macrociclo da Crise Civilizacional (que teve a sua fase mais aguda no século passado) para o Renascimento Civilizacional (que se inicia, a partir da massificação do Mundo Digital);
  • De forma estrutural, a possibilidade de começar a experimentar a Curadoria em diversas Zonas de Atração um novo Macro Modelo de Cooperação muito mais sofisticado e mais compatível com o novo Patamar de Complexidade Demográfica atual.

Fato é que a conhecida e já obsoleta Gestão (modelo de cooperação que antecede à Curadoria) vai ficando restrita apenas às Zonas de Abandono – uma tendência – que a nosso ver – se consolidará mais e mais ao longo das próximas décadas.

O Motor da História 2.0 nos aponta três grandes Macro-Ciclos Civilizacionais, que são recorrentes: 

  • Renascimento – chegada de novas mídias mais descentralizadas;
  • Consolidação – implantação de novos modelos de sobrevivência mais sofisticados (sempre mais descentralizados, que nos permitam lidar, de forma mais sustentável, com a complexidade progressiva);
  • Macro Crise – quando temos o aumento da Taxa de Centralização dos Ambientes de Sobrevivência e a obsolescência dos principais Paradigmas, necessitando de uma revisão geral.

Macro Crises Civilizacionais são conjunturais, duram um breve período da Macro-História e aparecem pelos seguintes fatores:

  • Exponencial Aumento Populacional, um fenômeno recorrente e progressivo de uma Tecnoespécie, que se torna possível por causa dos novos Ambientes de Sobrevivência mais sofisticados que vão sendo criados e nos permitindo ter cada vez mais Sapiens no planeta;
  • Que acaba por gerar, no curto prazo, a demanda e o surgimento de mídias mais centralizadas (como foi o caso do rádio e da televisão);
  • Que acabam por concentrar a disseminação de Paradigmas, que vão se consolidando não pelos seus méritos, mas pelos interesses de quem os dissemina, gerando diversas crises.

No momento, que temos novas mídias mais descentralizadas, como agora, começamos o processo do Renascimento Civilizacional para que possamos minimizar a Macro-Crise Civilizacional do passado.

Passamos nas Renascenças Civilizacionais a promover a revisão dos antigos Paradigmas para que coloquemos outros mais adequados e mais compatíveis com a nova Civilização.

A meta da Bimodais – Escola de Pensamento Renascentista Digital – que opera usando algumas das novas Tecnopossibilidades deste novo ambiente – tem sido a de tentar entender e procurar ajudar com diversas sugestões as pessoas e organizações nessa difícil passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0.

Como revemos os Paradigmas?

O Sapiens sempre teve duas Mentes para poder sobreviver:

  • A Mente Mais Armazenadora (ou Mente 1 ou Primária) – mais automática, que nos ajuda no cotidiano, muito mais influenciada pelos Paradigmas herdados do que criados;
  • A Mente Mais Revisora/da Criatividade (ou Mente 2 ou Secundária) – responsável por revisar a Mente 1 para que possamos melhorar nossos Paradigmas, principalmente quando eles começam a nos causar problemas, criando ou adotando Paradigmas mais adequados.

De maneira geral, quando queremos promover qualquer mudança nas nossas vidas, acionamos a Mente Secundária para revisar a Mente Primária, na tentativa de rever o que não está funcionando adequadamente.

Diante das constantes e progressivas mudanças que temos ao longo da vida, constatamos a seguinte situação:

  • Pessoas que têm mais dificuldade de promover mudanças são aquelas que pouco refletem sobre a Mente Primária e desenvolvem menos a Mente Secundária;
  • Pessoas que têm mais facilidade de promover mudanças são aquelas que refletem mais sobre a Mente Primária e desenvolvem mais a Mente Secundária.

Em momentos de Concentração de Mídia (seja ela regional ou Civilizacional), temos, de maneira geral, a redução generalizada do uso da Mente Secundária e o aumento do uso da Mente Primária.

As outras espécies só têm a Mente Primária. Quanto mais usamos a Mente Secundária, mais aumentamos nossa taxa de humanidade.

Fato é que:

O que mais nos diferencia das outras espécies é a nossa capacidade de repensar e criar. Quanto mais criamos, mais Sapiens nos tornamos!

Assistimos, nestes momentos de Concentração de Mídia, o aumento da massificação e a redução da originalização das pessoas, com o menor uso da Mente Secundária – a Mais Reflexiva. 

Isso tem uma explicação.

Quando temos mais gente no planeta, a produção de bens de consumo tende a perder a diversidade e a massificação da forma de pensar e agir acaba se tornando uma necessidade.

As pessoas precisam se habituar e aceitar a consumir de forma mais massificada e por isso achatamos a Mente Secundária para que a massificação seja mais aceita.

De forma espontânea, passamos a promover a centralização de mídias e a massificação das pessoas, o que acaba no médio e longo prazo gerando uma Macro Crise Civilizacional.

O Sapiens tem a demanda pela originalização e se sente, de certa forma, violentado quando é obrigado a se massificar.

Por causa da massificação midiática no último século houve uma vertiginosa queda da capacidade de pensar.

Os Paradigmas mais usados no Pré-Digital passaram a ser pouco refletidos e tivemos um forte efeito manada, bem resumido na letra bem conhecida interpretada por Zeca Pagodinho “deixa a vida me levar”.

Tivemos no Pré-Digital o seguinte “pagode”

Deixa os Paradigmas feitos pelos outros sem muito contato com a realidade serem as referências das minhas formas de sentir, pensar e agir.

Nas Macrocrises Civilizacionais, com a que estamos saindo agora, os Paradigmas vigentes passam a ganhar destaque não pela sua capacidade de nos ajudar, mas pela intensa repetição.

Os interesses de quem dissemina Paradigmas numa Mídia Mais Concentrada acaba prevalecendo sobre a qualidade dos mesmos.

A chegada de uma nova Mídia Mais Descentralizada, como é a Digital, inicia o Macro Ciclo do Renascimento.

Hoje, diante das mudanças que vivemos na Civilização – tanto no plano conjuntural quanto estrutural – temos sido obrigados, cada vez mais, a desenvolver a Mente Secundária para nos ajudar neste difícil e doloroso processo de adaptação do Sapiens 1.0 para o 2.0.

A Civilização 2.0, na verdade, tende a procurar lidar, de forma mais inteligente e sofisticada, com o novo Patamar de oito bilhões de Sapiens.

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais responsável, empreendedor, original, resiliente e criativo do que foi o 1.0.

Nestes momentos de migração de uma civilização a outra, se abre o espaço de revisão dos antigos Paradigmas por mais antigos e tradicionais que sejam.

Há uma série de revisões paradigmáticas que precisamos fazer diante da atual Revolução Civilizacional.

Temos uma exponencial demanda por uma “faxina” dos antigos Paradigmas e a criação de novos mais úteis para a sociedade.

Surge a demanda de Conceituadores Renascentistas para cumprir este papel, que têm como missão:

  • Rever os antigos Paradigmas e procurar aqueles que possam colaborar para a melhoria de vida do Sapiens na nova Civilização; 
  • Bem como criar novos Paradigmas para que possamos explorar as novas Tecnopossibilidades que se abrem com a nova Civilização 2.0 – emergente.

Vivemos, por incrível que pareça, um momento similar ao fim da Idade Média, quando a produção e disseminação da maior parte dos Paradigmas ficou muito concentrada em poucas mãos, criando infinitos problemas de qualidade de sobrevivência.

Com a chegada da Prensa, em 1450, a maior parte dos Paradigmas Vigentes passou a ser revista pelos Conceituadores Renascentistas daquele período.

Hoje, é preciso procurar resgatar e criar as Melhores Verdades – novos Paradigmas que vão mais nos ajudar do que atrapalhar.  

Atualmente, é preciso analisar com calma e cuidado os Paradigmas que temos utilizado com mais frequência para separar os ainda úteis dos inúteis.

E criar outros tantos mais adequados para a nova Civilização 2.0.

Os Ebooks Bimodais, portanto, são provocações para que possamos dialogar sobre o novo cenário, a partir de uma nova abordagem.

O que queremos – diante de uma nova Ciência Social 2.0 – é propor um ponto de partida para recomeçar a conversa sobre a sociedade humana.

A Bimodais fez duas escolhas estruturais na forma de pensar o Sapiens e a sua jornada: 

    • A primeira delas foi feita na Essenciologia (espaço de reflexão sobre a essência dos fenômenos), quando procuramos responder  a questão “Quem somos (nós os Sapiens)?”;
  • A segunda delas foi feita na Jornadologia (espaço de reflexão sobre os padrões históricos da jornada humana), quando procuramos responder  a questão “Como começamos e finalizamos Eras Civilizacionais ao longo da Macro-História?”.

Vejamos as escolhas estruturais da Bimodais ao longo do desenvolvimento de sua pesquisa:

  • Na Essenciologia, escolhemos a visão de Ayn Rand, que nos sugere que todas as atividades humanas são nada mais e nada menos do que ferramentas de sobrevivência, numa produtiva comparação com as outras espécies, na qual o Sapiens consegue se diferenciar pela sua capacidade de pensar e criar;
  • Na Jornadologia, escolhemos a visão da Escola de Pensamento de Toronto – iniciada pelo Conceituador – ainda não tão reconhecido como deveria – Marshall McLuhan (1911-80), que percebe o papel das mídias como indutora das grandes guinadas Civilizacionais (“Mudou a mídia, mudou a sociedade” – nos ensina ele.)

Com estas escolhas feitas e aprimoradas por aqui ao longo do tempo, passamos a analisar diversos aspectos do novo cenário, a partir deste novo ponto de vista.

O objetivo da Bimodais é o de abrir o diálogo, de forma mais consistente, para que possamos mais e mais contar com Verdades mais Fortes para que possam melhorar a vida do Sapiens!

Este é o principal foco desta safra de Ebooks Bimodais de 2023, que estão sendo produzidos ao longo da Nona Imersão (janeiro a junho) e da Décima Imersão (julho a dezembro).

O presente texto é progressivo e – como qualquer Narrativa Conceitual – precisará sempre de recorrentes ajustes.

Por ser publicado e divulgado dentro do Ambiente Digital, será melhorado com o tempo, através de melhorias tanto na forma quanto no conteúdo.

Portanto, qualquer ajuda que nos permita reduzir os diferentes erros – ou se preferirem – diminuir os “bugs” – será sempre muito bem vinda!

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais as mídias permitem o acesso ao acervo do conhecimento passado, mas o Ambiente Educacional precisa ofertar a capacidade de filtrar.
  2. Um Engenheiro Calculista, por mais que o cliente peça, não pode mudar determinados cálculos sob o risco da obra desabar.
  3. O papel da educação é, em última instância, educar para decidir melhor.
  4. Um Diagnosticador não pode adaptar seu trabalho ao que o cliente quer, pois estará deturpando o seu papel.
  5. Um conceituador de excelência precisa abraçar algum tipo de escola de pensamento.
  6. Diagnósticos não podem ter um marketing que se assemelha a venda de calcinhas!
  7. Quem procura explicar o atual cenário não entrega aquilo que o cliente quer comprar, mas aquilo que ele analisa.
  8. Todo mundo que quer fazer a diferença no Mercado Conceitual precisa escolher padrinhos.
  9. Hoje, o conteúdo está por aí, o que os jovens precisam é aprender a filtrá-los cada vez mais e melhor, desde cedo.
  10. A filtragem de conteúdo passa necessariamente pelo aumento da taxa de sabedoria.
  11. Ninguém consegue filtrar adequadamente a informação sem que tenha uma referência interna do que o fará mais ou menos feliz.
  12. Fato é que temos hoje um Ambiente Educacional que foi preparado para formar Sapiens 1.0 e não 2.0.
  13. Quando vemos os jovens meio perdidos neste atual cenário, há muito disso: um Ambiente Educacional massificador, quando precisamos de uma originalizador.
  14. Os jovens, infelizmente, estão sendo preparados para viver em um mundo que está se acabando.

Vamos ao Artigo:

“De tanto que imitei o Elvis Presley, eu virei John Lennon” – Lennon.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Marketing Conceitual não pode ser igual ao das calcinhas

A melhor tradução de marketing, na minha visão, é mercadando.

Mercadar é procurar a melhor forma de servir aos clientes.

Existem atividades humanas que o cliente sempre tem razão. E existem outras que não.

Um Engenheiro Calculista, por mais que o cliente peça, não pode mudar determinados cálculos sob o risco da obra desabar. 

Assim, se um Engenheiro Calculista for fazer marketing ele não vai entrar no papo de que “o cliente tem sempre razão”.

Podemos dizer que há atividades humanas que entregam aos clientes:

  • Aquilo que os fatos estão provavelmente mostrando, pois o que o cliente está comprando é um diagnóstico, uma explicação;
  • Aquilo que o cliente quer adaptado como um logotipo ou um projeto de design interior.

Por causa disso, percebi que não tinha o perfil para desenvolver home pages, por exemplo, pois não tinha muita paciência para as subjetividades.

Tenho um perfil que gosta mais de objetividades e não de subjetividades. Sou mais diagnosticador do que adaptador.

Vejamos a diferença entre o diagnosticador e o adaptador:

  • Diagnosticador – entrega ao cliente diagnósticos, tal como um conceituador, um calculista ou um oncologista;
  • Adaptador – a partir das demandas dos clientes, promove mudanças tecnológicas ou metodológicas.

Lembro que estamos abordando a questão dos Produtos Intangíveis, vejamos a diferença:

  • Produtos Intangíveis – aqueles que o cliente não recebe nada físico em troca do dinheiro;
  • Produtos Tangíveis – aqueles que o cliente recebe algo físico em troca do dinheiro.

O Marketing em Produtos Intangíveis Diagnosticadores, que entregam diagnósticos, é algo bem específico e que não pode ser confundido com outros.

O Diagnosticador não faz aquilo que o cliente deseja, mas aquilo que ele considera, a partir de uma análise, o que o cliente precisa.

Um Diagnosticador não pode adaptar seu trabalho ao que o cliente quer, pois estará deturpando o seu papel.

Quando alguém faz uma palestra para apresentar o atual cenário, está fazendo um diagnóstico.

Se ele faz a palestra não a partir de estudos dos fatos, mas para vender mais, está simplesmente deturpando o papel de um diagnosticador.

Diagnósticos não podem ter um marketing que se assemelha a venda de calcinhas!

Ressalto que uma das causas principais para a crise que estamos passando diante do Mundo Digital é justamente o uso inadequado do Marketing Conceitual.

Quem procura explicar o atual cenário não entrega aquilo que o cliente quer comprar, mas aquilo que ele analisa.

Outro assunto.

Quem não tem padrinhos conceituais, é apenas um repetidor de conceitos alheios

“De tanto que imitei o Elvis Presley, virei John Lennon.” – Lennon.

Volta e meia alguém bate no meu Whatsapp, dizendo que me viu aqui e ali, que gostou.

E quer mais uma fonte de informação para a sua formação conceitual.

Acho bacana, mas não é assim que a banda da originalização conceitual ocorre.

Todo mundo que quer fazer a diferença no Mercado Conceitual precisa escolher padrinhos.

Conceituar é algo que tem regras. É preciso:

  • Escolher um fenômeno específico que você quer se dedicar a entender e ajudar os outros a se relacionar com ele;
  • Conhecer as diferentes abordagens sobre o mesmo e escolher a que achar a mais adequada;
  • Colocar os principais conceituadores escolhidos em uma “galeria de padrinhos”;
  • E passar a melhorar e aprimorar as narrativas criadas por eles.

Na verdade, é preciso dizer que:

Um conceituador de excelência precisa abraçar algum tipo de escola de pensamento.

Quais são os equívocos mais comuns que as pessoas cometem quando querem entrar no mundo da conceituação:

  • Dispersão – querem ler de tudo um pouco sem perceber a relevância de escolher padrinhos e escolas de pensamento;
  • Falta de Disciplina – ao escolher os padrinhos e escolas de pensamento, não se aprofundam com deveria;
  • Falta de cliente – se não há um cliente foco, com o qual vai se dialogar o tempo todo, se perde o contato com a realidade.

Lembro que o trabalho de conceituação – uma atividade científica –  visa ajudar pessoas a entender e lidar melhor com os fenômenos.

O problema do Pessimismo Tóxico diante da nova geração

Muitas vezes me deparo com pessoas pessimistas, principalmente com as novas gerações.

Os jovens de hoje estão vivendo em um mundo para o qual NÃO foram preparados pelo Ambiente Educacional tradicional.

Aquele velho papo, que me parece bem válido: 

Vivemos no Século XXI, mas temos escolas do Século XVIII.

Note que precisamos rever algo fundamental e básico quando pensamos em Ambientes Educacionais.

A educação se flexiona e se modifica, conforme a mídia que temos na sociedade.

O papel da educação é, em última instância, educar para decidir melhor.

Para que isso seja feito, o Ambiente Educacional precisa ofertar aos jovens:

  • Conhecer e gerenciar o acervo de conhecimento do passado;
  • Para que possa, a partir dos problemas atuais e futuros, poder ajudar a si e aos outros a sobreviver melhor.

Quanto mais as mídias permitem o acesso ao acervo do conhecimento passado, mais o Ambiente Educacional precisa ofertar a capacidade de filtrar.

Até a chegada do Digital, o Ambiente Educacional era feito para que as pessoas tivessem acesso mais ao conteúdo do que ao trabalho de filtragem.

Hoje, o conteúdo está por aí, o que os jovens precisam é aprender a filtrá-los cada vez mais e melhor, desde cedo.

A filtragem de conteúdo passa necessariamente pelo aumento da taxa de sabedoria.

Ninguém consegue filtrar adequadamente a informação sem que tenha uma referência interna do que o fará mais ou menos feliz.

Hoje, temos uma demanda emergente para os jovens tenham – o mais cedo possível:

  • Entender as suas vocações particulares;
  • Começar a desenvolver projetos empreendedores (que vão servir a alguém) naquilo que permita a potencialização das vocações;
  • Aprender a filtrar aquilo que o motiva mais do que o motiva menos, dentro dos projetos escolhidos, a partir de seus critérios de felicidade.

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais do que foi o 1.0:

  • Empreendedor;
  • Criativo;
  • Filtrador;
  • Originalizado.

E tudo isso não vai cair do céu. 

Fato é que temos hoje um Ambiente Educacional que foi preparado para formar Sapiens 1.0 e não 2.0.

Quando vemos os jovens meio perdidos neste atual cenário, há muito disso: um Ambiente Educacional massificador, quando precisamos de uma originalizador.

Os jovens, infelizmente, estão sendo preparados para viver em um mundo que está se acabando.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Um Conceituador tem, assim, uma atividade parecida com a de um médico. Ele não muda sua opinião só porque um cliente não gostou dele.
  2. Um Conceituador tem como missão na sociedade criar Narrativas Conceituais, que se aproximem dos fatos por mais que as pessoas não queiram saber deles.
  3. Boa parte da confusão que temos no mercado hoje sobre o novo Mundo Digital, se deve ao uso de técnicas de marketing de Produtos Tangíveis dentro do Mercado de Conceitos.
  4. Paradigmas Estruturais estão armazenados em lugares inacessíveis da Mente 1, a mais armazenadora.
  5. Como nos ensina Thomas Kuhn, em momentos como estes a maior parte das pessoas, simplesmente, não consegue migrar da atual forma de pensar para uma nova.
  6. Não importa o que está acontecendo na sociedade, o importante para muitos Conceituadores de plantão é vender cada vez mais, mesmo que sejam Conceitos Fracos.
  7. A Bimodais produz conteúdo para Disruptores, que têm a demanda por uma narrativa mais bem organizada.
  8. Metaforizei essa atividade de divulgação gratuita de conteúdo igual a de um náufrago em uma ilha deserta, que lança garrafas ao mar com mensagens.

Vamos ao Artigo:

“A verdade é como poesia. E a maioria das pessoas odeia poesia.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Há muitos anos tenho divulgado minhas ideias na Internet.

Sempre fiz textos, depois tive uma longa fase de produção de vídeos e mais recentemente, acoplei o modelo textos e áudios complementares.

Depois que criei a Bimodais, passei a fazer dois áudios:

  • Um externo, no qual apresentava detalhes gerais sobre o texto;
  • Um interno, exclusivo dos Bimodais, que aprofundava o texto para os alunos.

Metaforizei essa atividade de divulgação gratuita de conteúdo igual a de um náufrago em uma ilha deserta, que lança garrafas ao mar com mensagens. 

Desde que optei por me transformar em um Conceituador, aprendi que há dois perfis bem distintos na sociedade:

  • Os Disruptores – que o mercado acabou batizando de “early adopters” (primeiros adotantes), que são pessoas que têm uma demanda de explicações mais lógicas, de longo prazo, com uma facilidade maior de operar com a Mente 2, mais Revisora;
  • Os Incrementadores –  que o mercado acabou batizando de “late adopters” (adotantes posteriores), que são pessoas que NÃO têm uma demanda de explicações mais lógicas, de longo prazo, com uma facilidade MENOR de operar com a Mente 2, mais Revisora.

A Bimodais produz conteúdo para Disruptores, que têm a demanda por uma narrativa mais bem organizada.

Uma série de recursos mais conhecidos do marketing não funcionam tão bem quando se trata de Disruptores.

A Bimodais, assim, opera com as seguintes características:

  • Procura atingir Disruptores, um segmento muito específico da sociedade;
  • Dentro do contexto de uma Revolução Civilizacional (iniciada por uma nova mídia), quando Paradigmas Estruturantes da sociedade passam a se mostrar obsoletos.  

Como nos ensina Thomas Kuhn, em momentos como estes a maior parte das pessoas, simplesmente, não conseguem migrar da atual forma de pensar para uma nova.

Paradigmas Estruturais estão armazenados em lugares inacessíveis da Mente 1, a mais armazenadora.

Diferente de um Produto Mais Tangível – que a pessoa passa a se habituar ao longo do tempo com ele – novos Paradigmas Estruturais são muito abstratos.

Simplesmente, passamos a ter um impasse no Mercado da Conceituação:

  • Os novos Paradigmas são compreendidos pelos Disruptores – um segmento pequeno da sociedade;
  • E que não há formas de serem adaptados para serem compreendidos por mais gente, a não ser que sejam deturpados.

Conceituadores Sociais – que procuram explicar as atuais mudanças da sociedade – passam a ter este grande impasse:

  • Ou ele produz Narrativas Conceituais consistentes para um público menor de Disruptores, não fazendo concessões;
  • Ou ele passa a produzir Narrativas Conceituais para um público maior que consegue consumir, se afastando dos fatos.

Fato é que aprendemos no mercado, de maneira geral, que para você expandir o seu público, é preciso conhecer o que o seu cliente quer e oferecer mais e mais o que ele demanda.

Porém, esta lógica não vale no Mercado da Conceituação, que tem como missão gerar explicações consistentes.

Um Conceituador tem como missão na sociedade criar Narrativas Conceituais, que se aproximem dos fatos por mais que as pessoas não queiram saber deles. 

Um Conceituador é, assim, parecido com um médico quando faz um diagnóstico. Ele não o muda só por que o cliente não gostou dele. 

Um Conceituador  tem, assim, uma atividade parecida com a de um médico. Ele não muda sua opinião só porque um cliente não gostou dele.

Boa parte da confusão que temos no mercado hoje sobre o novo Mundo Digital, se deve ao uso de técnicas de marketing de Produtos Tangíveis dentro do Mercado de Conceitos.

Não importa o que está acontecendo na sociedade, o importante para muitos Conceituadores de plantão é vender cada vez mais, mesmo que sejam Conceitos Fracos.

A partir de hoje, dia 12/06/23, começo a experimentar algumas novidades, no que podemos chamar de Marketing no Mercado de Conceitos Fortes:

  • Não vou mais divulgar áudios abertos todos os dias, como vinha fazendo;
  • Passo a aumentar o tempo dos áudios para os Bimodais, passando de 11 para 15 minutos;
  • Vou aprofundar o conteúdo para quem já está dentro da Bimodais e já é simpático a nossa narrativa;
  • Passo a divulgar apenas nas quartas o áudio interno para quem queira, a partir desta antecipação, ingressar na escola.

A expectativa com tal decisão, visa o seguinte:

  • Aumentar a dedicação aos Bimodais, aprofundando cada vez mais a Narrativa Conceitual;
  • Estimular os Disruptores do lado de fora a vir para dentro, pois só assim poderão consumir o conteúdo;
  • E experimentar uma nova forma de Marketing no Mercado de Conceitos Fortes para ver o resultado.

Fato é que no passado recente a produção de Conceitos Fortes era exclusiva de instituições de pesquisa.

Hoje, elas – devido a sua burocratização – não conseguem mais oferecer os Conceitos Fortes que a sociedade demanda no longo prazo e os Disruptores no curto.

A Bimodais é um projeto baseado em CrowdFunding (Financiamento Coletivo): “A prática de financiar um projeto ou empreendimento levantando pequenas quantias de dinheiro de um grande número de pessoas, geralmente via internet.”

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O QI de Inteligência Artificial de uma máquina de lavar roupa é baixo, mas não podemos ser preconceituosos com ela.
  2. Pela definição que achei no Google acredito que uma máquina de lavar roupa é uma Inteligência Artificial.
  3. Qualquer processo de inovação passa NECESSARIAMENTE pela revisão da forma como falamos, que nos leva a rever como pensamos.
  4. O Vocabulário Corrente está imerso nas formas de sentir, pensar e agir dos Paradigmas 1.0, que ficaram obsoletos.
  5. Não estamos inventando a Inteligência Artificial com o ChatGPT, por exemplo, o que estamos fazendo é aumentando o seu QI.
  6. A Inteligência Artificial Não Aprendiz não é uma novidade, apenas podemos ter equipamentos, dentro do Digital, que aumentam o seu QI.
  7. A grande novidade que vai fazer parte das grandes novidades da Civilização 2.0 é a Inteligência Artificial Aprendiz.
  8. As mudanças são tantas e tão variadas que é preciso um grande esforço para que possamos sair dos Paradigmas 1.0 para os 2.0.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.” – Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais é uma experiência interessante.

Somos um Ambiente de Repensamento Progressivo e Continuado, que procura entender e lidar melhor com a nova Civilização 2.0.

Esse tipo de experiência é recorrente em momentos de Renascença Civilizacional.

De certa forma, muitos espaços como este sem ter este nome, como grupos dos Zaps, cumprem este papel.

As mudanças são tantas e tão variadas que é preciso um grande esforço para que possamos sair dos Paradigmas 1.0 para os 2.0.

Há vários formatos de Ambientes de Repensamento Progressivo e Continuado no Digital.

A Bimodais é um modelo particular, pois tem um Curador, que é responsável pela organização do diálogo.

Meu papel é, basicamente, ser uma espécie de criador, questionador e selecionador de autores, conceitos e abordagens.

Eu faço sugestões de como devemos pensar e agir diante das atuais mudanças.

Tenho um trabalho de revisar o Vocabulário Corrente e colocar no lugar um Vocabulário Mais Científico.

Um Vocabulário Mais Científico visa evitar que:

  • A escolha das palavras acabe gerando dúvidas do que realmente estamos querendo dizer;
  • Aumentemos a precisão dos termos;
  • E, com tudo isso, possamos rever os Paradigmas 1.0 e procurar colocar os 2.0 no lugar.

O Vocabulário Corrente está imerso nas formas de sentir, pensar e agir dos Paradigmas 1.0, que ficaram obsoletos.

Qualquer processo de inovação passa NECESSARIAMENTE pela revisão da forma como falamos, que nos leva a rever como pensamos.

Façamos aqui um exercício no termo Inteligência Artificial, que expressa esta confusão do vocabulário.

Segundo a primeira resposta do Google, IA é:

“A inteligência artificial (IA) é a capacidade que uma máquina tem para reproduzir competências semelhantes às humanas – como é o caso do raciocínio, a aprendizagem, o planejamento e a criatividade.”

Pela definição que achei no Google acredito que uma máquina de lavar roupa é uma Inteligência Artificial.

Uma máquina de lavar roupa reproduz a competência de lavar roupa, que é semelhante ao que os humanos já fazem.

O problema todo está no termo “inteligência” que é muito amplo e genérico.

Vejamos:

“Inteligência é um conjunto que forma todas as características intelectuais de um indivíduo, ou seja, a faculdade de conhecer, compreender, raciocinar, pensar e interpretar. A inteligência é uma das principais distinções entre o ser humano e os outros animais.”

O que seria artificial?

“Produzido pela mão do homem, não pela natureza; postiço, que envolve artifício.”

Na etimologia, artificial seria:

“É o Latim ARTIFICIALIS, “relativo à arte ou ao ofício”, de ARTIFEX, “artesão ou artista”, de ARS, “arte”. Artifício é outra palavra com a mesma origem. Com o sentido de “feito pelo homem” (em oposição ao “natural”), é do século XV.”

Artificial é tudo aquilo que é feito pelo ser humano e não vem naturalmente do ambiente.

Ao longo do tempo, temos desenvolvido tecnologias, que nos permitem repassar para as máquinas uma série de atividades, que funcionam sozinhas.

Máquinas de lavar roupa é um exemplo típico.

Uma máquina de lavar roupa tem uma baixa taxa de inteligência, mas tem uma Inteligência Artificial, pois pode, dependendo da programação, enxaguar, centrifugar e secar as roupas.

Podemos dizer que:

O QI de Inteligência Artificial de uma máquina de lavar roupa é baixo, mas não podemos ser preconceituosos com ela.

Ou seja.

Não estamos inventando a Inteligência Artificial com o ChatGPT, por exemplo, o que estamos fazendo é aumentando o seu QI.

Há necessidade de estabelecer algumas divisões fundamentais para organizar o diálogo sobre o tema “Inteligência Artificial”.

Inteligência Artificial é a capacidade que determinadas máquinas têm de funcionar sozinhas, com uma taxa maior ou menor de autonomia e de inteligência.

Porém, é preciso separar duas coisas bem diferentes:

  • A Inteligência Artificial Não Aprendiz (IANA) – que é o uso inteligente de máquinas, que não aprendem sozinhas;
  • A Inteligência Artificial Aprendiz (IAA) – que é o uso inteligente de máquinas, que começam a aprender sozinhas ao longo do tempo.

A Inteligência Artificial Não Aprendiz não é uma novidade, apenas podemos ter equipamentos, dentro do Digital, que aumentam o seu QI.

A grande novidade que vai fazer parte das grandes novidades da Civilização 2.0 é a Inteligência Artificial Aprendiz.

Imagine que eu quero criar uma máquina para ajudar Disruptores a terem vidas mais felizes.

Eu defino numa IAA o que são Disruptores, crio uma espécie de formulário para que eles sejam identificados e passo a conversar com eles.

Quanto mais Disruptores vão entrando no sistema e a máquina vai sugerindo ações, baseados em alguns parâmetros prévios, mais ela vai aprendendo sobre o que funciona e o que não funciona.

E vai sugerindo para que cada um aprenda melhor, a partir da experiência dos demais.

Qual é a decisão que ela toma?

Vai apresentando sugestões, a partir de problemas similares e vai aprendendo, conforme o retorno, o que funciona e o que não funciona.

Seria uma Terapeuta Artificial voltada para um nicho específico de mercado, que aprenderia com muito mais gente do que um terapeuta sozinho.

Teríamos dois níveis na IAA para aumento da Sabedoria para Disruptores:

  • As sugestões de melhoria do sistema pelos próprios “analisandos”;
  • A coordenação de terapeutas, que gerenciam o ambiente, para ir aprendendo e melhorando o próprio sistema.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os Ubers transferiram para os usuários a fiscalização do desempenho dos fornecedores e consumidores do centro para as pontas.
  2. A maior parte das organizações que hoje lideram o mercado, já se utilizam da Curadoria, no qual há a transferência de diversos controles do centro para as pontas.
  3. Hoje, com as novas Tecnopossibilidades Digitais passamos a poder resolver problemas de qualidade em grande quantidade que antes eram impossíveis.
  4. O Digital promove a mais disruptiva revolução midiática de toda a história.
  5. Quando mudam as tecnologias, o Sapiens muda. E quando mudam as mídias, muda ainda mais.
  6. Vivemos hoje uma mudança disruptiva e estrutural no Ambiente de Sobrevivência do Sapiens, que afeta todas as áreas da sociedade.
  7. Uma Revolução Midiática – fenômeno estrutural e recorrente da Jornada do Sapiens – promove diversas mudanças disruptivas no nosso Ambiente de Sobrevivência.
  8. Finalmente, estamos conseguindo novas formas de resolver, de forma mais sofisticada e inteligente, as novas complexidades que apareceram quando chegamos na marca de 8 bilhões de membros.

Vamos ao Artigo:

“A verdadeira revolução causada pela internet mal começou.”Pakes.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

As Revoluções Midiáticas e as Mudanças Estruturais no Ambiente de Sobrevivência do Sapiens

Vivemos hoje a maior Revolução Civilizacional da história do Sapiens.

Já tivemos quatro Revoluções Midiáticas na História, com a chegada:

  • Dos Gestos;
  • Da Oralidade;
  • Das Escritas Manuscrita e Impressa;
  • E agora do Digital.

Uma Revolução Midiática – fenômeno estrutural e recorrente da Jornada do Sapiens – promove diversas mudanças disruptivas no nosso Ambiente de Sobrevivência.

A chegada de uma Mídia Mais Descentralizadora permite de forma direta:

  • Quebra das barreiras de tempo e lugar;
  • A expansão das fontes de informação;
  • Novas formas de armazenamento de informação e de interação humana.

A chegada de uma Mídia Mais Descentralizadora permite de forma indireta:

  • A descentralização de poder, com o aumento da participação das pessoas nas operações e nos processos;
  • O aumento exponencial da inovação, da originalização e da competição;
  • O surgimento de novas formas de cooperação humana, gerando novos modelos estruturais de negócio.

Vivemos hoje uma mudança disruptiva e estrutural no Ambiente de Sobrevivência do Sapiens, que afeta todas as áreas da sociedade.

Tais mudanças são características de TODAS as Revoluções Midiáticas que já tivemos no passado.

Quando mudam as tecnologias, o Sapiens muda. E quando mudam as mídias, muda ainda mais.

Vamos ver agora as mudanças específicas do Mundo Digital, que inaugura a Civilização 2.0.

As mudanças na sociedade na Civilização 2.0

O Digital promove a mais disruptiva revolução midiática de toda a história.

Além de todas as mudanças que sempre vêm com as novas mídias, temos como grandes novidades:

  • A chegada da Curadoria, que nos permite gerenciar processos de uma forma completamente inédita – muito mais próxima das formigas do que dos mamíferos;
  • A possibilidade de criação de máquinas que aprendem, via Inteligência Artificial.

Hoje, com as novas Tecnopossibilidades Digitais passamos a poder resolver problemas de qualidade em grande quantidade que antes eram impossíveis. 

Diversas organizações que hoje lideram o mercado, já se utilizam da Curadoria, no qual há a transferência de diversos controles do centro para as pontas.

Os Ubers transferiram para os usuários a fiscalização do desempenho dos fornecedores e consumidores do centro para as pontas.

Com a Curadoria consegue-se obter um exponencial ganho de escala, que permite atender muito mais gente, com mais qualidade, a baixo custo.

Se compararmos com o passado, o que há de REALMENTE novo no Mundo Digital é esta possibilidade de uma nova forma COMPLETAMENTE nova de resolver problemas em larga escala.

Além de se contar com o apoio de máquinas cada vez mais inteligentes, que passam, inclusive, a aprender sozinhas.

Finalmente, estamos conseguindo novas formas de resolver, de forma mais sofisticada e inteligente, as novas complexidades que apareceram quando chegamos na marca de 8 bilhões de membros.

Vejamos agora como tudo isso afeta os negócios.

O que é um negócio?

Segundo a primeira resposta do Google é o seguinte:

“Negócio é uma ideia central de algum empreendimento, uma ideia mestra ou ainda um plano para um negócio que visa solucionar problemas em um mercado. Ou seja, visa vender alguma forma de resolver uma necessidade, com produtos ou com serviços.”

Vamos arrumar o conceito.

Negócios são atividades que resolvem necessidades humanas, através de um produto ou serviço, que visam a geração de dinheiro.

Vejamos a definição de produto:

“Produto é tudo aquilo que pode ser oferecido a um mercado visando sua atenção, aquisição, uso ou consumo, de forma a satisfazer um desejo ou uma necessidade.”

Note que a ideia de que um produto é algo tangível e o serviço é algo intangível é confuso.

Se formos utilizar um Vocabulário Mais Científico é preciso especificar:

  • Produto Tangível – é algo que envolve átomos, que se pode tocar (um carro, um celular, uma cadeira);
  • Produto Intangível – é algo que NÃO envolve átomos, que não se pode tocar (uma consulta médica, uma fisioterapia, um curso de inglês).

O que há de comum nos Produtos sejam eles Tangíveis ou Intangíveis?

Eles precisam ser:

  • Concebidos;
  • Colocados à venda;
  • Comercializados;
  • Usados;
  • Com uma ação maior ou menor do pós-venda.

Negócios na Civilização 2.0

Quando vamos pensar no futuro dos negócios é preciso, portanto, definir de que futuro estamos falando?

  • De uma escola, que basicamente é um Ambiente de Negócios que só comercializa Produtos Intangíveis?
  • Ou de um produtor de soja, que é basicamente um Ambiente de Negócios que só comercializa Produtos Tangíveis?  

A chegada do Mundo Digital altera profundamente os Ambientes de Negócios sejam eles quais forem.

O que temos de novo na Civilização 2.0, que afeta a todos os ambientes de negócio?

  • O uso do processamento de dados que pode ser utilizado em todos as etapas dos negócios;
  • A possibilidade de comercialização de Produtos Tangíveis e Intangíveis sem as antigas barreiras de tempo e lugar;
  • A criação de áreas de comercialização, chamadas de Marketplaces, que permitem ter o controle de qualidade de forma muito mais distribuída, através da avaliação constante dos participantes dos ecossistemas;
  • O surgimento da Inteligência Artificial, que passam a tomar decisões, a partir de cada vez mais dados;
  • O aumento exponencial da inovação em todos os setores dos negócios;
  • Uma mudança profunda da mão de obra, que se torna mais independente, mais dinâmica e com a possibilidade do trabalho sem as antigas barreiras de tempo e lugar;
  • Um consumidor mais bem informado e mais exigente.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Abordar a questão da Felicidade é considerado por muita gente papo bobo ou piegas. Isso é falso e ruim.
  2. O único remédio eficaz para o aumento de escolhas, é aumentar a dose de sabedoria nas nossas vidas.
  3. Quanto mais escolhas podemos ter na vida, mais perdidos tendemos a ficar.
  4. Hoje, por diferentes razões, o tema da Felicidade acabou sendo colocado na “prateleira” da autoajuda. Estamos aqui tirando-a de lá e colocando-a na prateleira da Inovação Pessoal.
  5. Na nossa concepção da essência do Sapiens, não existe nada mais importante para cada pessoa do que se sentir feliz.
  6. Sabedoria é a capacidade que temos de gerenciar nossas vidas para que possamos ter uma Felicidade Mais Estrutural.
  7. Quando vemos uma pessoa que procura sempre alegrias no curto prazo, está vivendo mais a Felicidade Mais Conjuntural do que Estrutural.
  8. Uma vida mais sábia é aquela que nos permite ter uma Felicidade Mais Estrutural.

Vamos ao Artigo:

“A vida é aquilo que acontece enquanto você está fazendo outros planos.”John Lennon.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Abordar a questão da Felicidade é considerado por muita gente papo bobo ou piegas. Isso é falso e ruim.

O tema da Felicidade ocupou a vida de vários Cientistas da Sabedoria do passado.

(Ver mais sobre Ciência da Sabedoria no nosso e-book, da Amazon.)

Na nossa concepção da essência do Sapiens, não existe nada mais importante para cada pessoa do que se sentir feliz.

Quando falamos em felicidade, estamos abordando a Inovação Pessoal.

Reflexões e sugestões para que as pessoas possam ter vidas melhores e mais significativas.

Hoje, por diferentes razões, o tema da Felicidade acabou sendo colocado na “prateleira” da autoajuda. Estamos aqui tirando-a de lá e colocando-a na prateleira da Inovação Pessoal.

Queremos refletir, de forma mais científica, sobre a questão da felicidade para que possamos ajudar as pessoas nessa direção.

A questão da felicidade ganha mais relevância dentro da nova Civilização 2.0, pois há uma regra relevante na relação de sabedoria e felicidade.

Quanto mais escolhas podemos ter na vida, mais perdidos tendemos a ficar.

O único remédio eficaz para o aumento de escolhas, é aumentar a dose de sabedoria nas nossas vidas.

Assim, é preciso aprofundar a questão do que é felicidade e como ela se relaciona com a sabedoria.

Vejamos.

A primeira resposta que me veio no Google para felicidade foi:

“Qualidade ou estado de feliz; estado de uma consciência plenamente satisfeita; satisfação, contentamento, bem-estar.”

Felicidade, assim, é uma sensação de bem estar e de contentamento diferente de alegria.

A primeira resposta que me veio no Google para alegria foi:

“Estado de viva satisfação, de vivo contentamento; regozijo, júbilo, prazer.”

Se formos procurar um Vocabulário Mais Científico que evita deixar margem para dúvidas, podemos usar a seguinte divisão para a Felicidade, separando-a da alegria:

  • Felicidade Mais Conjuntural – sensação mais passageira e momentânea de prazer, motivação e bem estar, mais de curto do que de longo prazo;
  • Felicidade Mais Estrutural – sensação mais duradoura e continuada de prazer, motivação e bem estar, mais de longo do que de curto prazo.

Quando abordamos o tema “Felicidade na Civilização 2.0” estamos, na verdade, tratando da Felicidade Mais Estrutural e não da Mais Conjuntural.

Quando vemos uma pessoa que procura sempre alegrias no curto prazo, está vivendo mais a Felicidade Mais Conjuntural do que Estrutural.

A Felicidade Mais Estrutural – algo que dura mais tempo – antes de tudo precisa de uma métrica.

Como saber que estamos vivendo uma Felicidade Mais Estrutural e Menos Conjuntural?

Para saber se estamos vivendo uma Felicidade Mais Estrutural é preciso olhar para o passado e se perguntar: nos últimos meses ou anos, como anda a minha vida?

  • Tenho andado motivado?
  • Tenho vivido um bem estar continuado?
  • De maneira geral, minha vida vai bem em todos os aspectos (no trabalho, nas relações mais ou menos íntimas, no trato com a saúde, com o lazer)?

Podemos dizer que:

Uma vida mais sábia é aquela que nos permite ter uma Felicidade Mais Estrutural.

Quando falamos em Sabedoria é preciso defini-la.

Sabedoria é a capacidade que temos de gerenciar nossas vidas para que possamos ter uma Felicidade Mais Estrutural.

A Sabedoria se expressa em aprendizados, a partir de sugestões, que vêm de dois tipos:

  • Sabedorias Genéricas – recomendações que valem para todas as pessoas sem exceção;
  • Sabedorias Particulares – recomendações que valem para pessoas particularmente.

São recomendações de Sabedoria Genéricas, que valem para todas os Sapiens sem exceção:

  1. Se concentre naquilo que você pode alterar (Zona de Atuação) e não se preocupe tanto com o que não pode (Zona de Preocupação);
  2. Cuide da saúde, pois sem ela não se chega a lugar nenhum;
  3. Aprenda a separar com o tempo as relações mais saudáveis das mais tóxicas, se aproximando das primeiras e se afastando das segundas;
  4. Adote a Certeza Provisória Razoável, um processo de aprendizagem progressivo para tomada de decisão, que inclui o conhecimento sobre a realidade e você mesmo;
  5. Aprenda a utilizar a Mente Mais Reflexiva/Criativa sobre a Mente Mais Automática/Armazenadora;
  6. Entenda que errar e sentir dor são parte integrante dos processos na Jornada da Felicidade Mais Estrutural;
  7. Se responsabilize e não passe a vida culpando os outros pelos seus problemas;
  8. Potencialize que você tem de melhor, criando projetos progressivos que vão te levar o o mais longe possível enquanto estiver vivo;
  9. Desenvolva uma disciplina criativa – ferramenta fundamental para se ir em frente na Jornada da Felicidade Mais Estrutural.

São recomendações de Sabedoria Particulares, que valem para cada uma das pessoas, a partir das suas individualidades:

  1. Quais são as atividades (que passam a ser chamadas de mais nobres) que te deixam mais ou menos motivado, feliz, com uma sensação de bem estar?
  2. Como colocar as tuas atividades mais nobres na sua rotina?

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Movimentos pela descentralização irão sempre estimular o empreendedorismo, a inovação, a personalização, a originalização e vice-versa.
  2. Quando Ayn Rand (1905-82), por exemplo, dedicou um livro inteiro ao questionamento do uso da palavra “egoísmo”, seu objetivo era rever a massificação.
  3. Quando temos a chegada de novas mídias, que estimulam a descentralização, há um processo de revisão do vocabulário, que estimula a massificação.
  4. Nos momentos de maior centralização, o vocabulário tenderá a estimular mais a massificação do que a originalização.
  5. A chegada do Digital – mídia mais descentralizadora – nos tira de um viés centralizador, que durou quase um século, para um mais descentralizador.
  6. Para efeito de tomada de decisão, é preciso entender que em determinados momentos da história teremos Paradigmas que vão estimular a centralização ou a descentralização.
  7. Na história, sempre teremos – estruturalmente falando – uma tensão entre duas visões: uma mais centralizadora e outra mais descentralizadora.
  8. Vivemos hoje o que podemos chamar de Renascença Civilizacional, que é a passagem do viés centralizador para o descentralizador.

Vamos ao Artigo:

“Não podemos usar velhos mapas para descobrir novas terras.”Gil Giardelli.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Karl Marx (1818-83) tinha uma concepção sobre a sociedade que se expressava nesta famosa frase:

“As ideias da classe dominante são, em todas as épocas, as ideias dominantes, isto é, a classe que é a força material dominante da sociedade é, ao mesmo tempo, sua força intelectual dominante”.

Marx acreditava que a história era marcada pela luta de classes, que criou, assim, o Motor da História Marxista.

Há algo que se aproxima da realidade e algo que se afasta na visão do novo Motor da História 2.0, se comparado ao Marxista.

Fato é que as ideias, ou os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) são disseminados, através das mídias.

E que os Paradigmas são disseminados na combinação entre o vocabulário utilizado e como as palavras dentro deste vocabulário se articulam.

Na história, sempre  teremos – estruturalmente falando –  uma tensão entre duas visões: uma mais centralizadora e outra mais descentralizadora.

As visões centralizadoras e descentralizadoras, conjunturalmente falando, vão variar da seguinte maneira:

  • Conforme as metodologias de organização da sociedade do ponto de vista administrativo (onde se inclui o poder político);
  • As mídias existentes, que podem ter topologias mais ou menos centralizadoras;
  • O momento do Espiral Civilizacional Progressivo, conforme a relação das mídias, metodologias de organização e o crescimento populacional.

Os Paradigmas vigentes na sociedade terão um viés mais ou menos centralizador, conforme:

  • Regionalmente falando, conforme os Paradigmas mais difundidos;
  • Civilizacionalmente falando, conforme o momento do Espiral Civilizacional Progressivo.

Para efeito de tomada de decisão, é preciso entender que em determinados momentos da história teremos Paradigmas que vão estimular a centralização ou a descentralização.

Vejamos como funciona o Espiral Civilizacional Progressivo a tensão entre centralização e descentralização?

  • Nos momentos mais centralizadores teremos o estímulo a menos personalização e a originalização;
  • Nos momentos mais descentralizadores teremos o estímulo a mais personalização e a originalização.

A relação entre Paradigma e Vocabulário

É preciso – para continuar a conversa –  entender a relação entre Paradigmas e Vocabulários.

O Vocabulário é formado por palavras que passam a ser usadas de tal maneira que acabam por gerar os Paradigmas (nossa forma de sentir, pensar e agir).

Vejamos a relação entre centralização e descentralização e personalização e massificação:

  • Nos momentos de maior centralização, o vocabulário tenderá a estimular mais a massificação do que a originalização;
  • Nos momentos de maior descentralização, o vocabulário tenderá a estimular mais a originalização do que a massificação.

Vejamos a relação entre centralização e descentralização e a relação disso com a inovação:

  • Quando temos momentos da história de maior centralização, há uma redução da originalização, que gera menos criatividade e, portanto, menos inovação;
  • Quando temos momentos da história de maior descentralização, há um aumento da originalização, que gera mais criatividade e, portanto, mais inovação.

Quando temos a chegada de novas mídias, que estimulam a descentralização, há um processo de revisão do vocabulário, que estimula a massificação.

Passamos a rever uso de conceitos que estão sendo usados sem os adjetivos devidos, tal como egoísmo, narcisismo e pretensão.

Quando Ayn Rand (1905-82), por exemplo, dedicou um livro inteiro ao questionamento do uso da palavra “egoísmo”, seu objetivo era rever a massificação.

Ela foi ao dicionário e mostrou que o termo egoísmo não significava uma pessoa perversa, mas apenas a defesa do interesse de cada pessoa.

Pensar nos seus interesses é a base para que cada pessoa possa se originalizar.

Movimentos pela descentralização irão sempre estimular o empreendedorismo, a inovação, a personalização, a originalização e vice-versa.

Vivemos hoje um momento muito especial da civilização humana.

A chegada do Digital – mídia mais descentralizadora –  nos tira de um viés centralizador, que durou quase um século, para um mais descentralizador.

Vivemos hoje o que podemos chamar de Renascença Civilizacional, que é a passagem do viés centralizador para o descentralizador.

Neste momentos de Renascença Civilizacional, há uma demanda pela revisão do vocabulário que usamos, que estimulam Paradigmas Mais Centralizadores.

A Renascença Civilizacional em como demanda a revisão do Vocabulário de uso corrente. que está fortemente impregnado de uma visão mais centralizadora.

O atual Vocabulário – que acabou tendo um longo tempo de uso – precisa ser revisto.

Porém, é preciso entender que o viés descentralizador tende a ser mais permanente.

O Sapiens de hoje é muito mais originalizado do que foram os nossos antepassados.

Quanto mais gente temos no mundo, mais e mais precisamos ser mais criativos para lidar com os novos desafios.

Os momentos de centralização – sejam eles regionais ou civilizacionais – não duram muito tempo, pois são geradores de crise.

A centralização é um recurso sistêmico e espontâneo que dura pouco tempo para que possamos em alguns momentos lidar com a complexidade, enquanto não temos novas mídias que nos permitam entrar no viés da descentralização.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal050623

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#Michio_Kaku – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens é uma espécie animal que – como qualquer outra – precisa sobreviver. E, para que isso seja feito, precisa escolher os melhores Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).
  2. Hoje, infelizmente, tem muita gente que se denomina Futurista ou mesmo Futurólogo, mas que são apenas palpiteiros.
  3. A Futurologia – como qualquer ciência que se preze – não se baseia, assim, em sensações ou em percepções, mas procura se basear em padrões.
  4. Quanto mais se aposta se quer uma visão para frente, mais e mais temos que estudar os padrões para trás.
  5. Quando falamos de Futuro, portanto, é preciso definir de quanto tempo estamos querendo projetar as tendências.
  6. Muita gente – de forma equivocada – que é apenas um inovador, empreendedor, que não está projetando o futuro, apenas criando novidades, que se diz Futurista ou Futurólogo.
  7. O livro de Kaku aborda o Cosmo Futuro, no qual se aborda questões como o fim do planeta Terra e a necessidade do Sapiens morar em outros planetas.
  8. Não recomendamos o uso dos termos Futurismo ou Futurista – que usamos durante um bom tempo, pela confusão que geram. Futurólogo é algo mais preciso.

Vamos ao Artigo:

Se nossos ancestrais no século passado nos enxergariam hoje como mágicos e bruxos, como veremos nossos descendentes daqui a um século? Michio Kaku.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Um matemático é alguém que procura organizar números para que possamos, através de fórmulas, entender e lidar melhor com a realidade.

Um Conceituador da Ciência Social é alguém que procura organizar palavras para que possamos, através de Narrativas Conceituais, entender e lidar melhor com a realidade.

O presente artigo é uma tentativa de organizar o Ambiente do Diálogo sobre Futurologia, aproveitando a leitura do livro “O futuro da humanidade” de Michio Kaku.

O livro de Kaku aborda o Cosmo Futuro, no qual se aborda questões como o fim do planeta Terra e a necessidade do Sapiens morar em outros planetas.

A Futurologia é um ramo das Ciências Sociais, que se propõe a projetar possíveis cenários de futuro da sociedade.

A Futurologia é uma ciência voltada para ajudar o Sapiens a tomar decisões melhores hoje diante das incertezas do amanhã.

Futurólogos são aqueles que desenvolvem a Futurologia, que pode ser dividida em quatro grandes campos:

Micro-Futuro – tendências futuras de curto prazo (alguns anos);
Meso-Futuro – tendências futuras de Médio Prazo (próximas décadas);
Macro-Futuro – tendências futuras de Longo Prazo (próximos séculos);
Cosmo Futuro – tendências Futuras de Longuíssimo Prazo (próximos milênios).

(Detalhamos em artigo recente que não recomendamos o uso dos termos Futurismo ou Futurista – que usamos durante um bom tempo, pela confusão que geram. Futurólogo é algo mais preciso.)

Quando falamos de Futuro, portanto, é preciso definir de quanto tempo estamos querendo projetar as tendências.

Quanto mais se aposta se quer uma visão para frente, mais e mais temos que estudar os padrões para trás.

A Futurologia – como qualquer ciência que se preze – não se baseia, assim, em sensações ou em percepções, mas procura se basear em padrões.

A Futurologia tem como papel projetar o amanhã para que se possa tomar decisões hoje que evitem crises futuras.

Palpites sobre o que vai acontecer no futuro não são atividades de Futurólogos, que procuram apontar tendências baseadas em padrões.

O Sapiens é uma espécie animal que – como qualquer outra – precisa sobreviver. E, para que isso seja feito, precisa escolher os melhores Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

A Futurologia procura entender os padrões da sociedade humana para que possa projetar o amanhã.

O epicentro do estudo da Futurologia, portanto, é o uso de Motores da Histórias Fortes, que nos permitam entender as regras mais recorrentes.

Utilizemos o livro dele – que foge o campo de Futurologia da Bimodais, que se limita ao Meso e ao Macro Futuro – para aprofundar a Futurologia.

Podemos, assim, olhar o passado com quatro lentes dentro da Futurologia:

A Micro-História – análise baseada em anos e no máximo décadas;
A Meso- História – análise baseada em alguns séculos;
A Macro-História – análise baseada em milhares de anos;
A Cosmo-História – análise baseada em milhões ou bilhões de anos.

Michio Kaku aborda a questão, por exemplo, da extinção do nosso planeta, o que é algo que pode ser projetado em milhares de anos para frente.

Quando, por exemplo, gastamos uma fortuna para procurar planetas habitáveis, estamos apostando nas decisões de longuíssimo prazo.

Jared Diamond, no seu maravilhoso livro “Colapso”, no qual estuda as grandes crises de várias civilizações passadas, nos mostra o seguinte padrão.

Quando não se tem uma visão de longo prazo, aumentamos muito a chance de nos depararmos com grandes crises.

Futurólogos são fundamentais neste momento de transição entre civilizações.

Hoje, infelizmente, tem muita gente que se denomina Futurista ou mesmo Futurólogo, mas que são apenas palpiteiros.

Muita gente – de forma equivocada – que é apenas um inovador, empreendedor, que não está projetando o futuro, apenas criando novidades, que se diz Futurista ou Futurólogo.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Vivemos hoje o maior ciclo descentralizador da história do Sapiens, pela primeira vez, criando ambientes de cooperação similares aos das formigas.
  2. A única forma de lidar com mais complexidade é dando mais poder de operação e decisão para as pontas para que as decisões sejam mais adequadas.
  3. Uma Tecnoespécie como a nossa pode passar períodos de centralização conjunturais, mas na Macro-História sempre tendemos a ter descentralização.
  4. O que ocorreu no século passado foi uma resposta civilizacional ao aumento demográfico, mas era algo que não podia durar muito tempo.
  5. Toda vez que temos centralização das decisões e aumento populacional, as decisões tomadas pelo centro, sem a referência das pontas, tendem a ser cada vez piores.
  6. Longos períodos de concentração de mídia acabam por gerar um conjunto enorme de efeitos colaterais indesejados.
  7. Mídias mais Centralizadoras acabam por restringir as vozes disseminadoras de Paradigmas e temos uma restrição da circulação de ideias.
  8. As mídias – uma espécie de disjuntor da sociedade – permitem que tenhamos ambientes com mais ou menos centralização.

Vamos ao Artigo:

“A combinação da tecnologia da internet e da colaboração de milhares de voluntários possibilitou um estonteante acesso às grandes obras da humanidade.”  – Steven Pinker.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O termo “Ditadura” tem a seguinte etimologia – segundo um dos resultados que obtive no Dr. Google:

“Ditadura do latim dicere “dizer, falar, contar”, com ligação no Indo-Europeu deik-, “indicar”. Ditar, “pronunciar um texto em voz alta também quer dizer “impor ideias ou condutas, prescrever, determinar”.

E mais:

“Dura vem de ação ou efeito de endurecer, de se tornar duro, inflexível, de repreender com intensidade; crítica, reprimenda: deu uma dura no filho!”

É de dura que vem fechadura (algo fechado de forma inflexível).

Uma ditadura seria a imposição, de forma inflexível (dura), de ditar, indicar, impor ideias, condutas, determinação.

Nada no termo indica que é uma situação que se restringe à política.

Podemos ter uma ditadura em uma família, numa empresa, que significa poder muito concentrado, no qual as pessoas têm pouca chance de questionar ou desdizer.

Podemos falar em Ditadura Civilizacional?

As mídias – uma espécie de disjuntor da sociedade – permitem que tenhamos ambientes com mais ou menos centralização.

Mídias são tecnologias que quando massificadas acabam por influenciar a topologia dos ambientes de sobrevivência.

Quando temos mídias mais concentradas, o ambiente de sobrevivência tende a ser mais concentrado.

Ditadura, na etimologia da palavra, não, assim, é diretamente ligada a um regime político, assim, podemos ter:

  • Ditaduras Grupais – restritas a pequenos grupos, nos quais se incluem as famílias;
  • Ditaduras Regionais – em determinados regiões, nos quais se incluem países;
  • Ditaduras Civilizacionais – que abrangem toda a civilização.
    Temos, entretanto, uma diferença aqui.

Ditaduras Civilizacionais ocorrem apenas em função da Topologia das Mídias.

Mídias mais Centralizadoras acabam por restringir as vozes disseminadoras de Paradigmas e temos uma restrição da circulação de ideias.

É um movimento espontâneo e sistêmico da civilização que acaba por gerar uma série de efeitos na sociedade.

Uma Ditadura Civilizacional provoca:

A redução da Cooperação;
O aumento da Verticalização de todo tipo de consumo;
Aumento da Taxa de Massificação;
Redução da Taxa da Originalização;
E diminuição da Taxa de Inovação.

Passamos a ter uma pasteurização dos Paradigmas, aumentando fortemente a influência dos interesses do centro sobre as pontas.

Tudo isso nos leva a uma crise civilizacional, que só começa a ser dirimida com a chegada de Mídias Mais Descentralizadoras.

Por que a Ditadura Midiática ocorre?

A demanda pela centralização do poder ocorre em função de aumentos populacionais.

Quando temos mais gente em qualquer região ou em todo o planeta, só existem duas alternativas para se resolver o problema da sobrevivência:

Uma centralização de poder para que se possa massificar corações e mentes para que consumam produtos mais padronizados – o que acaba gerando a demanda por mídias mais centralizadas;
Uma descentralização de poder para que se possa desmassificar ou personalizar corações e mentes para que consumam produtos mais customizados – o que acaba gerando a demanda por mídias mais descentralizadas.

Longos períodos de concentração de mídia acabam por gerar um conjunto enorme de efeitos colaterais indesejados.

Com a chegada do Digital, estamos tendo uma explosão:

Da Cooperação;
Da Inovação;
Da Multiplicação de Fontes de Conteúdo.
Há um movimento generalizado para o estímulo do que foi reprimido no passado na seguinte direção:
Do Empreendedorismo;
Da Originalização;
Da Inovação;
Da Descentralização.

Estes são os desafios que vivemos hoje dentro do que chamamos de Renascença Civilizacional.

Toda vez que temos centralização das decisões e aumento populacional, as decisões tomadas pelo centro, sem a referência das pontas, tendem a ser cada vez piores.

O que ocorreu no século passado foi uma resposta civilizacional ao aumento demográfico, mas era algo que não podia durar muito tempo.

Uma Tecnoespécie como a nossa pode passar períodos de centralização conjunturais, mas na Macro-História sempre tendemos a ter descentralização.

Por que?

A única forma de lidar com mais complexidade é dando mais poder de operação e decisão para as pontas para que as decisões sejam mais adequadas.

Vivemos hoje o maior ciclo descentralizador da história do Sapiens, pela primeira vez, criando ambientes de cooperação similares aos das formigas.

Por que isso ocorre?

Por que é preciso ter um equilíbrio entre forma e tamanho.

Quando aumentamos muito determinada quantidade de algo é preciso criar uma nova forma para sustentá-lo, como diz Galileu:

“A coisa vai cair aos pedaços seu próprio peso, a menos que alteremos suas proporções relativas, o que acabará por torná-lo desajeitado, monstruoso e ineficiente, ou então devemos encontrar um novo material, mais duro e mais forte do que era usado antes.”

Mises em: “Socialismo: Uma análise econômica e sociológica” disse, segundo li no Wikipédia:

“Sua análise baseou-se no problema do cálculo econômico, uma crítica ao planejamento central esboçado pela primeira vez em 1920 em artigos de jornal. Basicamente, Mises apontava que na ausência de livre-mercado não existiriam mais preços gerados pelo livre comércio entre os indivíduos. Uma vez sem os preços livres, que servem como sinalizadores de mercado, se tornaria impossível para os burocratas e planejadores econômicos da URSS alocarem eficientemente os recursos e saberem o que produzir, como, pra quem e em que quantidade.”

Por que precisamos de índices coletivos?

“O conjunto das informações disponível na sociedade está sempre disperso, espalhado entre os milhões de agentes que a compõem.”

As estrelas do Uber, por exemplo, são índices coletivos.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Hoje, temos um Vocabulário Conceitual, que reforça algumas premissas, que, de maneira geral, são Anti-Inovação.
  2. Um conceito – seja ele qual for – não pode ser defendido apenas pelo status da autoridade que o usa e nem pelo tempo de uso, mas sim pela sua utilidade diante dos novos desafios.
  3. Se uma palavra que vem sendo utilizada passa a ser um empecilho para que a inovação ocorra, ela deve ser questionada e substituída.
  4. Quando alguém, por exemplo, resolve fazer psicoterapia, um dos principais trabalhos dos psicólogos é promover a revisão do vocabulário usado.
  5. Há uma fusão natural e muitas vezes invisível da forma como pensamos da forma como falamos.
  6. Boa parte do nosso vocabulário está repleto de conceitos que geram mais confusão do que precisão e explicação.
  7. Qualquer processo de mudança, seja ele qual for, se inicia pelo questionamento dos Paradigmas vigentes.
  8. Só quando questionamos a forma como falamos, que passamos a questionar a forma como pensamos.

Vamos ao Artigo:

“Nunca se deve aceitar algo só porque foi dito por uma autoridade.”Gleiser.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Vocabulário é o conjunto de termos e expressões que pertencem a uma língua.

O Vocabulário é formado por um conjunto de palavras que acabam se consolidando no geral e em campos específicos.

O Vocabulário acaba por expressar os Paradigmas e os Paradigmas acabam sendo formados pelo Vocabulário.

Quando eu uso o conceito egoísmo ou egoísta há um uso mais corrente que é o de considerar alguém que só pensa em si e nunca nos outros.

Ayn Rand (1905-82) ao escrever o livro “A virtude do egoísmo” queria questionar o uso corrente da compreensão do vocábulo “egoísta”.

Ela queria questionar os Paradigmas vigentes e usou o questionamento de apenas um vocábulo para isso.

Ela disse que o egoísmo não é uma escolha do Sapiens, mas algo inerente a nossa espécie.

Todos temos que pensar nos nossos interesses para sobreviver.

O que diferencia as pessoas não é ser ou não egoísta, mas que tipo de egoísmo praticamos.

Quando queremos mudar nossos paradigmas, tudo começa pelo questionamento das palavras que costumamos usar.

Os principais Paradigmas acabam, em grande medida, refletindo a forma de como os intermediadores de plantão pensam.

O que acaba definindo o vocabulário usado e as interpretações mais corriqueiras das palavras.

Isso vale para a sociedade no geral e para cada um no particular dentro do seu ambiente familiar.

Há uma fusão natural e muitas vezes invisível da forma como pensamos da forma como falamos.

Quando alguém, por exemplo, resolve fazer psicoterapia, um dos principais trabalhos dos psicólogos é promover a revisão do vocabulário usado.

Todos os ambientes sociais, assim, usa um tipo de vocabulário, no qual estão embutidos os Paradigmas.

Se queremos inovar, mudar, alterar o rumo da prosa, é preciso refletir e analisar se as palavras que estão sendo usadas são mais ou menos adequadas.

Paradigmas são uma espécie de muro, no qual temos uma infinidade de tijolos, que são as palavras utilizadas.

Quando queremos incentivar um processo de inovação, seja onde for, precisamos observar se as palavras estão sendo bem utilizadas.

  • O que devemos questionar nas palavras que usamos?
  • São as mais precisas possíveis ou dão margem a diversas interpretações?
  • São palavras que acabaram ganhando escala pela sua consistência ou pela simples repetição?

Fato é que:

Só quando questionamos a forma como falamos, que passamos a questionar a forma como pensamos.

O primeiro passo de qualquer mudança começa no questionamento do nosso vocabulário.

Vejamos um exemplo do questionamento das expressões:

  • Se você diz que faz “dieta alimentar”, algo mais conjuntural, tem tudo para engordar de novo;
  • Mas se propõe a fazer uma reeducação alimentar, que passa por uma conscientização, algo mais estrutural, tem mais chance de evitar engordar de novo.

Porém, cabe a pergunta: quais os conceitos precisam ser alterados e quais podem continuar sendo utilizados?

A demanda por modificações nas palavras correntes utilizadas vai depender do tipo de inovação que você está propondo fazer.

Se uma palavra que vem sendo utilizada passa a ser um empecilho para que a inovação ocorra, ela deve ser questionada e substituída.

A expressão, por exemplo, “pensar fora da caixa” – de uso corrente dentro da narrativa da inovação – mais atrapalha do que ajuda.

Por quê?

Quando queremos modificar algo na nossa forma de pensar, precisamos olhar para a nossa caixa para rever o que está lá.

É um processo de uso da nossa Mente Revisora sobre a nossa Mente Armazenadora.

A expressão vocabular “pensar fora da caixa” pode ser considerada tóxica, pois é:

  • De uso muito corrente;
  • Que induz a uma forma de pensar equivocada;
  • Que mais atrapalha do que ajuda no processo de inovação, pois não se revê a caixa, se fica apenas flutuando fora dela.

É preciso, a partir disso, promover um trabalho cirúrgico no vocabulário corrente para identificar os Conceitos Mais Tóxicos dos Mais Saudáveis:

  • Conceitos Tóxicos – aqueles que são chave para o processo de inovação, mas são pouco precisos e geram margem para a confusão;
  • Conceitos Saudáveis – aqueles que são chave para o processo de inovação e são mais precisos dentro de uma nova visão – que nos levam à revisão dos Paradigmas.

Um exemplo clássico de um Conceito Tóxico – que citamos bastante aqui na escola – é o muito usado “Ciência Pura”.

Quem quer incentivar uma ciência mais voltada para a sociedade, vai esbarrar com essa forma de pensar que é expressa nesta expressão “Ciência Pura”, que faz o contraponto à “Ciência Aplicada”.

Aqui, temos um problema de uma falsa dicotomia, que incentiva a um imaginário que é o seguinte:

A Ciência que procura resolver problemas é impura e a que fica “viajando na maionese” é pura.

Uma dicotomia mais adequada é de que temos duas linhas de trabalho na Ciência: pesquisas mais abstratas e mais operacionais, que se relacionam e são dependentes uma da outra.

As mais abstratas apresentam resultados mais no longo e as operacionais mais no curto, mas estão relacionadas.

Ciência Mais Abstrata versus Ciência Mais Operacional faz mais sentido ainda mais mostrando que uma é pré-condição da outra.

As hipóteses mais abstratas serão a base para as mais operacionais e serão testadas quando forem colocadas à prova.

Em ambos os casos, se espera em algum momento uma aplicação para que se possa ajudar as pessoas e cumprir o papel da Ciência, o que varia é o prazo.

Note que um pesquisador que se diz “Cientista Puro” pode simplesmente não fazer nada e dizer que está pensando e divagando – a expressão permite que isso seja feito.

E ainda argumentar que não precisa entregar nada, pois não se espera aplicação do que ele faz, pois é algo puro e não impuro.

Quando temos dicotomias, como Pura e Aplicada, os antônimos precisam ter coerência entre si.

Há, por trás do conceito, uma distorção do papel da ciência, que é reforçado pelo Conceito Tóxico da “Ciência Pura”.

Um Conceito Forte e mais Saudável é aquele que reduz, ao máximo, a margem de interpretações.

Um pato é genérico, um biguá é mais específico.

Se estamos estudando a reprodução dos biguás, por exemplo, não se pode usar o vocábulo pato, pois não se sabe de que espécie se estuda a reprodução.

Esta demanda da revisão dos conceitos é algo fundamental em qualquer processo de inovação.

Porém, agora temos um outro agravante.

Vivemos, de forma conjuntural, o fim de uma Ditadura Civilizacional, depois de um longo período de mídias concentradas.

Longos períodos de concentração de mídia acabam por criar uma crise do vocabulário, que passa a estar muito acoplado aos Paradigmas dos antigos intermediadores.

Temos na concentração das mídias uma série de problemas de incentivo maior à massificação e a redução do estímulo à personalização.

Podemos dizer que temos hoje um Vocabulário, que está repleto de expressões que se disseminaram não pelos seus méritos, mas pelos interesses dos antigos intermediadores.

Boa parte do nosso vocabulário ligado à inovação está repleto de conceitos que geram mais confusão do que precisão e explicação.

Hoje, temos um Vocabulário Conceitual, que reforça algumas premissas, que, de maneira geral, são:

  • Anti-empreendedorismo;
  • Anti-originalização;
  • Anti-inovação;
  • Anti-descentralização.

Dentro da Renascença Civilizacional que estamos vivendo, é papel de quem quer inovar e descentralizar a sociedade questionar os Conceitos Tóxicos de plantão.

É normal, entretanto, quando passamos a questionar o vocabulário de uso corrente, que tenhamos diversas reações contrárias.

É bem comum, ao invés de se procurar entender, refutar ou aceitar os motivos dos questionamentos de determinadas expressões, termos as seguintes reações:

  • “A expressão já é de uso corrente, por que mudar?”
  • “Fulano de tal, que é uma autoridade respeitada, usa, portanto…”
  • “Por que gerar essa crise desnecessária, vamos nos preocupar com outras coisas.”

Um conceito – seja ele qual for – não pode ser defendido apenas pelo status da autoridade que o usa e nem pelo tempo de uso, mas sim pela sua utilidade diante dos novos desafios.

Vivemos hoje dentro da Renascença Civilizacional uma forte demanda pela criação de um novo vocabulário mais compatível com a Civilização 2.0.

E é isso que os Conceituadores Renascentistas tem como missão executar.

Além disso, todo inovador tem que entender que é questionando os Conceitos Tóxicos, que se inicia o processo de mudança.

Por fim, faço isso em sala de aula com meus alunos e vejo que é justamente no momento em que eu questiono a forma deles de falar que eles começam a rever como pensam.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Inovação com Ciência
Zap: 21-996086422 (Nepô, chega de MIMIMI!)
Está começando a décima imersão (de junho a final de dezembro de 2023) – não perca! R$ 700,00 no Pix!

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Note que minha sugestão de métrica para saber se a sua vida está indo bem ou mal é o seu humor.
  2. Você não controla o seu humor. Você precisa negociar com ele, como se fosse outra pessoa.
  3. No caso de uma conscientização alimentar, transferir a métrica para o outro significa esperar que alguém diga que você está magro e não a sua balança.
  4. Você tem que direcionar a energia da sua mente para aquilo que te motiva mais e te coloca em um estado de bom humor.
  5. Se escolhemos atividades mais motivadoras – que quando exercidas melhoram nosso humor – é nelas que a gasolina da mente deve ser gasta.
  6. Uma vida melhor e mais sábia é aquela que a pessoa tem a sensação mais continuada de bom humor.
  7. Nós NÃO controlamos nosso humor e nem nossa motivação – é preciso negociar com eles.
  8. Uma vida mais saudável é aquela que gastamos a “gasolina da nossa mente” com algo mais nobre.

Vamos ao Artigo:

“Não é possível gerenciar algo que não se possa medir.”Drucker.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecei no final de janeiro a fazer uma conscientização alimentar (que é mais estrutural), que é diferente de dieta (que considero mais conjuntural).

Qual foi a minha primeira ação neste processo?

Comprei uma balança para me pesar toda semana.

A balança foi a tecnologia que escolhi para fazer a medição semanal da minha conscientização alimentar.

Como o Google responde à pesquisa sobre “medição”?

“A medição é a ação e o efeito de medir. Este verbo, o qual tem origem no termo latim metīri, refere-se ao facto de comparar uma quantidade com a sua respectiva unidade com o fim de averiguar quantas vezes a segunda está contida na primeira.”

Perdi quase seis quilos em quatro meses, com a meta de perder mais dois dentro dos próximos dois meses, no máximo.

O que podemos aprender sobre Estratégia de Jornada, a partir desta conscientização alimentar?

Não existe a possibilidade de se ter uma Estratégia de Jornada, seja ela qual for, sem que se defina qual será a métrica utilizada!

Temos três decisões a serem tomadas num processo de medição:

  • Qual é o objetivo da Jornada seja ela qual for?
  • Qual será o critério da medição?
  • Quais serão as tecnologias utilizadas para medir os resultados?

Apliquemos o método em um processo de Conscientização Alimentar:

  • Qual é o objetivo da Jornada seja ela qual for? Aumentar a consciência da alimentação, evitando comidas “engordantes”, melhorando, assim, a saúde;
  • Qual será o critério da medição? O emagrecimento no curto prazo e a melhoria da saúde no longo;
  • Quais serão as tecnologias utilizadas para medir os resultados? A balança no curto e os exames clínicos no longo.

A relação bem feita entre Estratégia e Métrica é algo fundamental para que possamos ter vidas melhores.

É bem comum, entretanto, que coloquemos a referência da melhoria das nossas estratégias de vida na métrica do outro (exógena).

Temos o desafio de superar aquele velho ditado (que adaptei): “é o vizinho que sabe se a minha grama está verde de forma suficiente”.

Um dos primeiros passos em um processo de Adultização de uma pessoa – de se responsabilizar pelas nossas vidas – é passar a criar Métricas Endógenas.

Fato é que quando definimos objetivos e métricas, temos duas alternativas:

  • Métricas e Objetivos Mais Exógenos – que deixamos que os outros avaliem a nossa Jornada;
  • Métricas e Objetivos Mais Endógenos – quando nós criamos as referências para avaliar a nossa Jornada.

No caso de uma conscientização alimentar, transferir a métrica para o outro significa esperar que alguém diga que você está magro e não a sua balança.

Quando falamos de Estratégia de Jornada Pessoal como aplicar uma Métrica mais adequada?

A sugestão, em termos de Sabedoria Mais Forte, na Estratégia de Vida Pessoal, é definir o Bem Estar Continuado como objetivo.

O que devemos nos perguntar sobre as nossas vidas em termos de estratégia?

  • Existe algo na sua vida que está tirando o seu bom humor?
  • O que está tirando o seu bom humor é mais conjuntural ou estrutural?
  • O que deve mudar na sua vida para que o seu bom humor seja mais constante?

Note que minha sugestão de métrica para saber se a sua vida está indo bem ou mal é o seu bom humor.

Você não controla o seu humor. Você precisa negociar com ele, como se fosse outra pessoa.

Uma vida melhor e mais sábia é aquela que a pessoa tem a sensação mais continuada de bom humor.

Vejamos a definição de humor do Google:

Humor é um estado de espírito ou de ânimo.

O que seria ânimo?

Disposição de espírito, que teria os seguintes sinônimos: alento, brio, confiança, coragem, decisão, denodo, determinação, energia, força, fortaleza, moral, resolução, valentia, valor, motivação.

O que seria motivação?

Conjunto de processos que dão ao comportamento uma intensidade, uma direção determinada e uma forma de desenvolvimento próprias da atividade individual.

Porém, a motivação NÃO é controlada pela pessoa. É um processo de negociação com os nossos “cachorrinhos internos”.

Você não acorda e diz: hoje, eu vou estar motivado.

Não, você toma uma série de decisões, a partir da negociação com seus cachorrinhos internos e, conforme eles vão ficando mais satisfeitos, a motivação vai aumentando.

É preciso admitir para que possamos ter vidas melhores o seguinte: nós NÃO controlamos nosso humor e nem nossa motivação é preciso negociar com eles.

O Bem Estar Continuado para Disruptores.

Disruptores são pessoas que têm um gosto maior por desafiar o status quo.
Têm uma Mente Secundária com mais facilidade de questionamento e tem a demanda de questionar o status quo.

Um Disruptor só se sentirá um Bem Estar Continuado quando:

  • Descobre os seus principais potenciais profissionais;
  • Consegue passar a exercer aquela atividade, sempre se desafiando;
  • Viabiliza a sua vida financeira a partir dela.

Independente, se você se considera um Disruptor, ou não, como podemos definir uma boa métrica?

Digamos que a sua mente é um motor que tem uma quantidade de gasolina limitada.

Uma vida mais saudável é aquela que gastamos a “gasolina da nossa mente” em algo mais nobre. E vice-versa.

Se escolhemos atividades mais originais, mais motivadoras – que quando exercidas melhoram nosso humor – é nelas que a gasolina da mente deve ser gasta.

Você tem que direcionar a energia da sua mente para aquilo que te motiva mais e te coloca em um estado de bom humor.

A medição de uma vida saudável, ocorre logo quando você acorda:

  • Você acorda motivado e pensando em qual será a próxima melhoria a ser feita nas atividades nobres da sua vida?
  • Pula da cama ou fica enrolando?
  • Ao longo do dia o seu humor está para cima ou para baixo?

Se está para baixo, ao longo de vários dias, ou mesmo semanas, algo precisa ser feito.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Futurologia tem como papel projetar o amanhã para que se possa tomar decisões hoje que evitem crises futuras.
  2. A Futurologia é uma ciência voltada para ajudar o Sapiens a tomar decisões melhores hoje diante das incertezas do amanhã.
  3. Um Futurólogo não só procura prever o futuro, mas também, ao mesmo tempo, procura aprimorar os métodos da Futurologia.
  4. Um Futurólogo Percepcionista NÃO precisa desenvolver uma metodologia científica para fazer as suas previsões, basta apenas palpitar.
  5. Um Futurólogo Percepcionista não é um cientista, mas alguém que se dedica a projetar o futuro baseado em palpites.
  6. Se você conhecer alguém que se diz “Futurista” é bom esclarecer com ele: você estuda o futuro ou apenas ajuda que ele chegue mais rápido?
  7. Uma pessoa inovadora cria novidades, ajuda na antecipação de tendências futuras, mas não é uma pessoa que está estudando as tendências futuras.
  8. De maneira geral, acredito que as pessoas quando se dizem Futuristas estão mais querendo dizer que são inovadoras do que estudam o futuro.

Vamos ao Artigo:

“Se queres prever o futuro, estuda o passado.” Confúcio.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Está ficando mais comum as pessoas se auto definirem como Futuristas.

Futurista, segundo a pesquisa no Google, é sinônimo de excêntrico, diferente, moderno.

O Google gosta mais do termo “Futurólogo” – Pessoa versada em futurologia.

“Futurologia ou Estudos de Futuros (em inglês: Future Studies) é um termo guarda-chuva usado para designar campos interdisciplinares de estudos que buscam analisar tendências com o objetivo de antecipar eventos ou contextos prováveis, possíveis ou preferíveis.”

Assim, a pessoa quando se diz Futurista podemos ter duas interpretações:

Sou uma pessoa inovadora, que tenho facilidade de abraçar e operar nas novidades da sociedade;
Ou sou uma pessoa que me dedico ao estudo das tendências futuras.

De maneira geral, acredito que as pessoas quando se dizem Futuristas estão mais querendo dizer que são inovadoras do que estudam o futuro.

Uma pessoa inovadora cria novidades, ajuda na antecipação de tendências futuras, mas não é uma pessoa que está estudando as tendências futuras.

Na verdade, o título do artigo deveria ser “O que faz um futurólogo?” e não “O que faz um Futurista?”. Vejamos a diferença:

  • O Futurólogo – é um cientista, que procura usar métodos científicos para apontar tendências futuras em diversas áreas;
  • O Futurista – no uso que as pessoas estão usando, é aquela pessoa que está trabalhando em projetos inovadores.

Se você conhecer alguém que se diz “Futurista” é bom esclarecer com ele: você estuda o futuro ou apenas ajuda que ele chegue mais rápido?

O que queremos com este artigo é, antes de tudo:

Ajudar a minimizar a confusão entre Futurista e Futurólogo, deixando claro o papel de cada um;
E detalhar o papel do Futurólogo, cientista que se dedica a projetar tendências futuras.

Existem dois tipos de Futurólogos – aqueles cientistas que querem apresentar tendências futuras:

Os Futurólogos Percepcionistas – aqueles que procuram apontar tendências futuras baseadas em percepções;
Os Futurólogos Padronistas – aqueles que procuram apontar tendências futuras baseadas em padrões.

Do meu ponto de vista, um Futurólogo Percepcionista não é um cientista, mas alguém que se dedica a projetar o futuro baseado em palpites.

Um Futurólogo Percepcionista NÃO precisa desenvolver uma metodologia científica para fazer as suas previsões, basta apenas palpitar.

Não quer dizer que não possa acertar vários palpites, mas isso não é o desenvolvimento da Futurologia.

A Futurologia é uma ciência, que procura ter um método, para que se possa prever o futuro em várias áreas.

Um Futurólogo não só procura prever o futuro, mas também, ao mesmo tempo, procura aprimorar os métodos da Futurologia.

A Futurologia tem alguns passos:

  • A Essenciologia – identificar a essência de determinado fenômeno para poder apontar o que ele é do que ele não é;
  • A Padrologia ou Regrologia – identificar os padrões históricos de determinado fenômeno para que se possa entender as suas regras;
  • A Tendenciologia – a partir da essência e dos padrões projetar as possíveis tendências de dado fenômeno.

Se analisarmos a chegada do Digital, vamos encontrar os seguintes erros na Essenciologia, quando nos equivocamos na essência do atual fenômeno:

  • Revolução do Conhecimento e não de mídia;
  • Revolução da Informação e não de mídia;
  • Revolução Industrial e não de mídia.

Do ponto de vista Bimodal, vivemos hoje, dentro da nossa análise Essenciológica, uma Revolução Midiática, um fenômeno recorrente da espécie humana.

Optamos pela análise Essenciológica da Escola de Pensamento de Toronto, especialista no estudo de Revoluções Midiáticas no passado.

E aqui temos uma regra dentro da Futurologia.

Se o Futurólogo se equivoca na sua escolha Essenciológica, todo o resto da sua análise estará FORTEMENTE prejudicada.

Um Futurólogo, entretanto, pode escolher que tipo de Tendenciologia vai se dedicar. Ou seja, quais as Tendências Futuras vai apontar:

  • Tendências Futuras de Curto Prazo;
  • Tendências Futuras de Médio Prazo;
  • Tendências Futuras de Longo Prazo.

Quanto mais se aposta na visão para frente, mais e mais temos que estudar os padrões para trás.

No livro que estou começando a ler de Michio Kaku, por exemplo, “O Futuro da Humanidade” ele se dedica ao futuro de Longo ou se quiserem de Longuíssimo prazo.

Ele trabalha com uma visão Cosmo Histórica.

Expliquemos.

Podemos olhar o passado com quatro lentes dentro da Futurologia:

  • A Micro-História – análise baseada em anos e no máximo décadas;
  • A Meso- História – análise baseada em alguns séculos;
  • A Macro-História – análise baseada em milhares de anos;
  • A Cosmo-História – análise baseada em milhões ou bilhões de anos.

Michio Kaku aborda a questão, por exemplo, da extinção do nosso planeta, o que é algo que pode ser projetado em milhares de anos para frente.

E neste momento temos que analisar qual é o objetivo da Futurologia?

A Futurologia é uma ciência voltada para ajudar o Sapiens a tomar decisões melhores hoje diante das incertezas do amanhã.

Nessa direção, podemos separar três tipos de Futurologia:

  • Futurologia de Curto Prazo – para tomada de decisões nos próximos anos, basicamente para mudanças em atividades que já estão em operação, tanto de pessoas quanto de organizações;
  • Futurologia de Médio Prazo – para tomada de decisões nas próximas décadas, basicamente para criação de atividades que ainda não estão em operação, tanto de pessoas quanto de organizações;
  • Futurologia de Longo Prazo – para tomada de decisões nos próximos séculos, basicamente para criação de pesquisas que possam resultar em resultados no longuíssimo prazo.

Quando, por exemplo, gastamos uma fortuna para procurar planetas habitáveis, estamos apostando nas decisões de longuíssimo prazo.

Jared Diamond, no seu maravilhoso livro “Colapso”, no qual estuda as grandes crises de várias civilizações passadas, nos mostra o seguinte padrão.

Quando não se tem uma visão de longo prazo, aumentamos muito a chance de nos depararmos com grandes crises.

Para que possamos ter uma visão de longo prazo, há uma série de condições necessárias tanto para pessoas quanto para organizações.

A Futurologia tem como papel projetar o amanhã para que se possa tomar decisões hoje que evitem crises futuras.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto maior for o volume de informação na sociedade, mais as pessoas terão que ter Sabedorias Mais Fortes.
  2. O Sapiens – por ser uma Tecnoespécie Reflexiva – precisa escolher o tempo todo.
  3. O que vale uma camiseta: “Sem foco, sem filtro!
  4. Pessoas ou organizações sem foco, não conseguirão filtrar bem a informação.
  5. Quanto mais uma pessoa sabe para onde quer ir mais e para onde quer ir menos, mais ela tem facilidade de filtrar a informação.
  6. Se não há uma Estratégia Mais Forte, não há condição de se filtrar adequadamente a informação.
  7. É da qualidade da filtragem de informação que poderemos tomar melhores ou piores decisões.
  8. A Filtragem de Informação é a etapa primária de um processo de tomada de decisão, que precisa ter como norte a Filtragem das Sabedorias.

Vamos ao Artigo:

“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.”- Clay Shirky.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O que acho no Google sobre filtros e filtragem?

“O termo “filtro” tem etimologia do latim philtru e do grego phíltron. Entende-se por filtro algo que seleciona o que passa por ele, deixando passar apenas o que não é filtrado.”

São sinônimos de filtrar: “selecionar, separar, escolher.”

O Sapiens – por ser uma Tecnoespécie Reflexiva – precisa escolher o tempo todo.

Viver para o Sapiens é escolher.

A qualidade do bem estar das pessoas, das organizações e das regiões sempre irão depender das escolhas que fazemos.

E aí temos dois níveis.

Dito isso, é preciso, assim, separar as diferentes Filtragem (Escolhas) de Informação que temos:

  • Filtragem de dados e informação – algo mais operacional e menos estratégico;
  • Filtragem de sabedorias – algo mais estratégico e menos operacional.

As Escolhas de Sabedoria vêm na frente, que dá um norte, os propósitos e, a partir dela, temos a Filtragem dos Dados e da Informação.

Escolhas de Sabedorias Fracas e Ruins nos levam à vidas ruins e vice-versa.

É preciso praticar o hábito das Escolhas Fortes, que começam com a Sabedoria e, na sequência, dos dados e da informação.

É preciso aprender a escolher as Sabedorias que melhor funcionaram no passado – formas mais adequadas de explicação e de atuação diante dos fenômenos – e promover os necessários ajustes às mudanças do Ambiente de Sobrevivência do presente.

Quando abordamos o tema da Filtragem da Informação, portanto, estamos, na verdade, abordando por consequência a Filtragem de Estratégias de Jornada.

Optamos pela definição de Estratégia de Jornada, pois vale tanto para pessoas, organizações ou regiões.

Nesta sequência da Filtragem de Estratégias de Jornada, temos:

  • Quais são as Sabedorias de Jornada que guiam as decisões?
  • Quais são os dados e informações que vão ajudar a ir em frente? 

A Escolha de Sabedorias Fortes, portanto, antecede as Escolhas de Informações Fortes.

Uma Estratégia da Jornada Forte vale tanto para organizações quanto para pessoas.

Temos no processo de sobrevivência do Sapiens a seguinte escala:

  • Para sobreviver, precisamos decidir;
  • Para decidir precisamos nos informar;
  • E para nos informar, precisamos filtrar.

Assim, podemos dizer que:

A Filtragem de Informação é a etapa primária de um processo de tomada de decisão, que precisa ter como norte a Filtragem das Sabedorias.

Pessoas ou organizações sem foco, não conseguirão filtrar bem a informação.

O que vale uma camiseta: “Sem foco, sem filtro!”

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal260523

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João_Appolinário – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens, assim, não visa ir para uma estação de trem, mas se sentir bem ao longo da estrada.
  2. Precisamos conhecer o que motiva nossos “cachorrinhos internos” para que possamos ir, ao longo da jornada, entregando para eles aquilo que eles gostam de fazer.
  3. Inovar é sempre abrir um estado de guerra com alguém!
  4. Uma Sabedoria Mais Forte é aquela que aposta no continuado e progressivo desenvolvimento de nossos potenciais, algo que nunca tem fim.
  5. De maneira geral, a maior parte das pessoas vive uma vida com Estratégias de Vidas Fracas.
  6. Alienação Saudável é aquela que se abre mão de algo por outro algo.
  7. Viver melhor é o exercício continuado – e cada vez mais sábio – de escolher melhor.
  8. Uma vida com mais qualidade é aquela em que se aprende a delegar.

Vamos ao Artigo:

“Não existe “cheguei lá”. Nunca ninguém chegou lá.” – Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este é o terceiro artigo do nosso diálogo com o livro “Inovar é questionar o que já existe” de João Appolinário.

Vejamos os tópicos:

  1. Papo de Consumo 2.0: ganhar tempo é fundamental!
  2. Papo de Bem Estar: quem não escolhe, não vive!
  3. Papo de Filtragem de Informação: a alienação saudável
  4. Papo de Inovação Pessoal Doméstica: Eu e a Zeza
  5. Papo de Bem Estar: a ausência estando presente
  6. Papo de Bem Estar: “Estrada eu Sou”
  7. Papo de Essenciologia da Inovação: Inovação é Guerra!
  8. Papo de Metodologia do Bem Estar: o problema da sensação de desamor na infância

Papo de Consumo 2.0: ganhar tempo é fundamental!

Ele diz:

“O tempo é um dos três pilares em que pauto os benefícios dos produtos que vendo. Se é um produto que te faz economizar tempo, ele vale muito.”

Sim, muito dos produtos que compramos é justamente pelo tempo que podemos nos dedicar a outra coisa.

Papo de Bem Estar: quem não escolhe, não vive!

Uma vida com mais qualidade é aquela em que se aprende a delegar. Seja transferir atividades para outras pessoas ou para tecnologias.

Ou mesmo abrir mão de uma determinada atividade para que possamos nos dedicar a outra coisa.

Como temos dito aqui, repetidamente:

Viver melhor é o exercício continuado – e cada vez mais sábio – de escolher melhor.

Papo de Filtragem de Informação: a alienação saudável

Eu, por exemplo, abri mão do noticiário cotidiano para poder me dedicar mais aos meus trabalhos (científicos e artísticos).

Optei por uma Alienação Saudável.

Alienação Saudável é aquela que se abre mão de algo por outro algo.

Papo de Inovação Pessoal Doméstica:  Eu e a Zeza

Além disso, fiz escolhas no meu processo de Inovação Pessoal Doméstica.

Comprei, por exemplo, aspirador de pó robô (que apelidei de Zeza), que limpa a casa enquanto estou fazendo a minha caminhada.

Com a “Zeza” em casa, pude aposentar a vassoura e economizar um tempo danado que passava varrendo a casa.

Papo de Bem Estar:  a ausência estando presente

Diz ele:

“Porque o que eu mais vejo no meu dia a dia são reuniões onde muitas coisas são ditas, poucas são entendidas, mas que ninguém pergunta nada.”

Aqui, Appolinário toca numa questão relevante e importante que é o problema da ausência presente ou da presença ausente.

De maneira geral, a maior parte das pessoas vive uma vida com Estratégias de Vidas Fracas.

As pessoas são muito mais levadas na vida, do que levam a sua vida, a partir de critérios mais pensados e refletidos.

O Zecapagodismo é algo estrutural na sociedade que tem a taxa aumentada quando temos concentração dos Ambientes de Sobrevivência.

Foi, inclusive, esta a principal reclamação de uma das minhas turmas de pós, quando me disseram que a maior parte dos professores estão fisicamente em sala de aula, mas não estão “presentes”.

O que eles perceberam que o professor é apenas alguém que “lê” Powerpoints sem se envolver com o material didático que está apresentando.

Num ambiente mais centralizado, há o aumento do Zecapagodismo, que significa uma Mente 1 dominando a vida das pessoas.

Papo de Bem Estar: “Estrada eu Sou”

Uma boa sugestão de Sabedoria para guiar as nossas Estratégia de Jornada:

“Porque não existe “chegar lá”. Ser um questionador te faz estar buscando conhecimento e evoluindo. E no dia que você achar que chegou onde queria e parar de questionar, acabou o seu negócio.” // “Não existe “cheguei lá”. Nunca ninguém chegou lá.”

Este questionamento é maravilhoso.

Podemos separar duas Estratégias de Jornada (que valem tanto para empresas quanto para pessoas):

  • Estratégias de Jornada Mais Fracas – apostam na jornada por metas – o importante é chegar em tal lugar, em alguma coisa, em um determinado valor. Aqui se aposta mais no curto do que no longo prazo e a referência não é o bem estar continuado, mas chegar a algum lugar como se o bem viver fosse feito de premiações;
  • Estratégias de Jornada Mais Fortes – apostam a jornada no bem estar continuado. Aqui se aposta mais no longo do que no curto prazo.

Isso me lembra um trecho da música do Almir Sater:
“Pela longa estrada, eu vou / Estrada eu sou.”

O objetivo é se sentir bem.

Claro que numa jornada de um Bem Estar Continuado temos etapas, porém não metas.

Uma Estratégia de Jornada Mais Forte não visa chegar a um lugar específico, mas fazer atividades que nos deixem motivados de forma mais permanente.

O Sapiens, assim, não visa ir para uma estação de trem, mas se sentir bem ao longo da estrada.

Cumprir estas atividades motivadoras criam um estado de espírito que podemos chamar de Felicidade Mais Estrutural, que vai sendo vivida ao longo do tempo.

Precisamos conhecer o que motiva nossos “cachorrinhos internos” para que possamos ir, ao longo da jornada, entregando para eles aquilo que eles gostam de fazer.

O objetivo é criar um bem estar continuado que vai, de forma progressiva, passando por determinadas fases sempre progressivas.

Porém, uma coisa é uma fase a ser ultrapassada e não vê-la como um objetivo em si.

Uma Sabedoria Mais Forte é aquela que aposta no continuado e progressivo desenvolvimento de nossos potenciais, algo que nunca tem fim.

O objetivo de qualquer organização ou pessoa é gerar mais bem estar para ela e para os que estão à sua volta.

Quanto mais isso é alcançado, melhorado, aperfeiçoado, mais se melhora a qualidade do processo para todos.

Papo de Essenciologia da Inovação: Inovação é Guerra!

Diz ele:

“Quem diz que algo não vai dar certo geralmente é quem criou as regras do mercado.” //”Mas a pergunta que sempre fiz é a seguinte: as regras são criadas em cima do quê? As regras são criadas por quem? Você já se perguntou isso?”

Aqui, temos a base do questionamento dos Paradigmas que são aqueles que são difundidos justamente por quem domina os canais da sua respectiva difusão.

Fato é que as pessoas têm uma GRANDE ILUSÃO de que inovar é fazer coisas bacanas e que ninguém vai resistir e lutar contra o que está se propondo.

Isso é falso.

Inovar é mudar o que é velho e o que é velho é a fonte de renda, de status, de tranquilidade de muita gente.

Inovar é sempre abrir um estado de guerra com alguém!

Com diz Raul Seixas, um disruptor é aquele é uma “Mosca na Sopa”:

“Eu sou a mosca que perturba o seu sono

Eu sou a mosca no seu quarto a zum-zum-zumbizar”.

O Status Quo de uma sociedade é aquele que se aproxima de quem controla os canais que disseminam os Paradigmas.

E quando se quer mudar as coisas, vai se comprar uma briga com todos os Paradigmas que estão consolidados nas Mentes 1 de várias pessoas.

Papo de Metodologia do Bem Estar: o problema da sensação de desamor na infância 

Diz ele:

“Você precisará de muita determinação, autoconfiança e foco para fazer as coisas do jeito que acredita ser o certo.”

Aqui, temos o problema estrutural de ser querido e ser amado.

Quando a pessoa não tem isso, quando criança a coisa complica.

Muitos dos problemas de falta de foco e persistência vem da falta de autoestima, que é provocada pela sensação – falsa ou verdadeira – da pessoa que quando criança não sentiu que foi acolhida.

Não sentiu que os pais gostaram que ela chegou e queriam ficar perto dela para curti-la.

Quando a pessoa tem esse tipo de problema que é mais estrutural, o processo sai de uma ajuda mais superficial e entra num campo mais profundo.

E os problemas a serem superados são muito maiores.

Papo de Mente na Civilização 2.0: faz sentido falar em linear e exponencial?

Diz ele:

“Pensar de maneira linear não vai te levar a lugar algum. É preciso pensar de maneira exponencial.” //”Num mundo como o atual, nosso cérebro linear pode nos limitar.”

A dicotomia linear e exponencial é interessante, pois há um contraponto.

Porém, a ideia de linear versus exponencial não me parece boa.

Vejamos a definição:

  • Linear – complicado, confuso, difícil, embaraçado, impenetrável, incompreensível, inacessível, intricado, intrincado, labiríntico, obscuro, abstruso, sinuoso;

  • Exponencial – muito importante; de muita relevância; que não pode ser deixado de lado – Diz-se de uma quantidade ou variável que se apresenta em expoente.

Não acho que a passagem é esta do linear para o exponencial.

É uma dicotomia criada de forma Percepcionista e não Padronista.

Há sim uma mudança, mas não é esta.

O que temos na nova Civilização 2.0 é a demanda pelo aumento de responsabilidade de cada pessoa para que possa ajudar a lidar com um mundo mais complexo.

O Sapiens 2.0 precisará ter uma mente que não é diferente da atual, apenas precisará desenvolver mais algumas características que existem, mas não estavam sendo estimuladas ou mesmo ainda são e eram desestimuladas.

Listamos as demandas da mente do Sapiens 2.0:

  • Mais Criativa;
  • Mais Empreendedora;
  • Mais Responsável;
  • Mais Sábia;
  • Mais Resiliente;
  • Mais Autônoma;
  • Mais Cooperativa;
  • Mais Original.

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal240723

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João_Appolinário – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As pessoas não compram produtos ou serviços, mas expectativas de bem estar.
  2. O que você deve oferecer ao cliente é uma perspectiva de estar no ponto “a”, no qual existe um desconforto e ir para um ponto “b”, no qual o desconforto é reduzido.
  3. O papel dos Disruptores na sociedade é justamente este: observar os Paradigmas, ver os defeitos e procurar outros melhores.
  4. Quando eu conheço muito um assunto e vou ler um novo livro, vou direto à conclusão para saber se tem algo novo para saber se vale à pena ler o resto.
  5. Serenidade para as coisas que não me interessam acompanhar ou dar atenção; Dedicação para aquilo que eu quero e preciso acompanhar; E sabedoria para perceber a diferença.
  6. Assim, não se vende produtos ou serviços, mas a tentativa de solução de determinado desconforto de alguém.
  7. Quando estamos diante de mudanças que alteram Paradigmas Mais Profundos é preciso identificar os Disruptores, pois são eles que vão se engajar na frente e com mais facilidade.
  8. Um livro mais Percepcionistas tem uma função na sociedade, que é a geração de insights, sugestões, frases, sacações, mas não servem de base para estruturar cursos de pós-graduação, por exemplo.

Vamos ao Artigo:

“Por que a internet ganha espaço? Porque as pessoas têm o direito de escolher.” – João Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este é o segundo artigo do nosso diálogo com Appolinário.

Permitam fazer duas pequenas digressões, antes de comentar as frases.

A comparação de livros Percepcionistas dos Padronistas ou dos Operacionais e dos Explicacionais.

Livros como este do Appolinário são:

  • Percepcionistas e não Padronistas;
  • Visam ajudar as pessoas no operacional e não no “explicacional”;
  • Em decisões de curto prazo e não de médio e longo prazo;
  • Não são para estruturar uma formação mais básica das pessoas.

Quando a Bimodais produz os seus E-books ou os meus livros, o foco é outro, pois são:

  • Padronistas e não Percepcionistas;
  • Visam ajudar as pessoas no explicacional e não no operacional;
  • Em decisões de médio e longo prazo e não no curto;
  • São para estruturar uma formação mais básica das pessoas.

Um livro mais Percepcionistas tem uma função na sociedade, que é a geração de insights, sugestões, frases, sacações, mas não servem de base para estruturar cursos de pós-graduação, por exemplo.

Para que se possa ter uma formação mais básica, é preciso um tipo de trabalho mais Padronista.

Os dois tipos de livro ou conteúdo são úteis e válidos, mas cada um tem uma função diferente.

Não podem ser comparados e nem considerar que um invalida o outro, pois são trabalhos complementares e NÃO excludentes.

Os dois tipos de artigos Bimodais: os mais focados e voltados para os E-Books e os mais especulativos

O presente artigo é mais especulativo, pois é o diálogo com um outro autor, no qual os temas serão variados.

Aqui, não vai se aprofundar tanto, mas pincelar, passear, viajar para ter insights que serão consolidados mais adiante na produção dos E-books.

Falemos agora do diálogo.

As primeiras frases abaixo são relacionada à relação das organizações com os clientes:

“Quando você enxerga o benefício, você não se importa em pagar dez parcelas de 29 reais no grill.”

Qual a mensagem?

As pessoas não compram produtos ou serviços, mas expectativas de bem estar.

O que você deve oferecer ao cliente é uma perspectiva de sair do ponto “a”, no qual existe um desconforto e ir para o ponto “b”, no qual o desconforto é reduzido.

Assim, não se vende produtos ou serviços, mas a tentativa de solução de determinado desconforto de alguém.

Na mesma linha.

“Quero ser um bom demonstrador. Ter um perfil de vendedor – e empurrador de produtos –, é coisa do passado.”

Aqui, temos algo interessante, já que o assunto é Venda na Civilização 2.0.

Hoje, com tanta oferta e opção, mais e mais estamos passando de uma venda menos por convencimento para uma mais por atração.

Toda venda implica numa decisão de alguém.

Que no geral, podemos dividir as decisões de qualquer pessoa da seguinte maneira:

  • Decisão ou engajamento por atração – que se faz menos propaganda e o processo de venda é feito com um esforço menor de quem vende, contando com um boca a boca e com um engajamento maior de quem decide;
  • Decisão ou engajamento por convencimento – que se faz muita propaganda e o processo de venda é feito com um esforço maior de quem vende.

Appolinário argumenta que hoje na Internet temos que ter mais o processo de adesão do que o de convencimento – que era feito no passado.

Lembramos também de uma regra que descobrimos aqui na Bimodais sobre decisões:

  • Quando os Paradigmas são mais profundos, mais o processo de decisão precisa ser o de adesão e menos do convencimento;
  • Quando os Paradigmas são mais superficiais, o processo de decisão pode ser feito, via convencimento.

Appolinário mais adiante comenta também sobre os diferentes perfis de consumidores, que vão dos mais ativos, que são sempre os primeiros para os mais reativos.

Se fizermos um estudo, vamos chegar sempre nos mais Disruptores e nos mais Incrementadores.

Por isso, que, (frase minha):

Quando estamos diante de mudanças que alteram Paradigmas Mais Profundos é preciso identificar os Disruptores, pois são eles que vão se engajar na frente e com mais facilidade.

Appolinário percebe que diante do mar de opções que existe hoje os vendedores precisam agir mais na linha da atração do que do convencimento.

Diz ele:

“Um demonstrador não vai ao cliente para convencê-lo, mas para apresentar apenas os benefícios.”

Ele não se chama de vendedor, mas de demonstrador.

Ele diz:

“Por que a internet ganha espaço? Porque as pessoas têm o direito de escolher.” // “Eu gosto é de explicar e demonstrar o produto. Não preciso perguntar se você quer comprar, a decisão é sua.”

Ou seja, vamos usar o método da atração e não do antigo processo de convencimento.

Temos aí outra regra interessante (frase minha):

Quando temos a descentralização da informação, quando as pessoas deixam de ser massificadas, aumenta a taxa do processo de atração e cai a do convencimento.

Este é um dos núcleos das Revoluções Civilizacionais.

E aqui cabe uma reflexão e um parênteses, que é uma regra geral nos diferentes ciclos civilizacionais.

  • Quando temos aumentos populacionais, precisamos padronizar produtos e serviços para poder atender a cada vez mais gente;
  • Por isso, há uma tendência há chegada e massificação de uma mídia mais centralizada;
  • Nestes momentos, temos o aumento da venda (de tudo inclusive dos Paradigmas) de forma mais “empurrada” do que “escolhida”;
  • Neste processo, se estimula e se desenvolve mais a Mente 1 do que a Mente 2.

Outro assunto.

“Sou esse cara que prefere inverter a ordem das coisas quando tudo parece óbvio demais.”

Diria que um Disruptor – e Appolinário é um disruptor – procura sempre fugir do estabelecido e das autoridades.

A sua Mente 2 tem mais facilidade de enxergar os Paradigmas de fora.

Há uma separação maior entre a identidade e os Paradigmas, o que não ocorre em quem tem uma Mente 2 menos ativa.

Ele consegue ver os Paradigmas mais de fora do que os Incrementadores.

Por isso, consegue enxergar determinadas coisas de forma diferente.

O papel dos Disruptores na sociedade é justamente este: observar os Paradigmas, ver os defeitos e procurar outros melhores.

Como ele lida com o excesso de informação?

“Me conte o final da história. Me interessou, eu reconstruo.”

É como eu faço com os livros numa área que eu domino bastante.

Quando eu conheço muito um assunto e vou ler um novo livro, vou direto à conclusão para saber se tem algo novo para saber e se vale à pena ler o resto.

Quando é uma área nova, tipo Inovação Pessoal, que li muito no passado, eu não usava este modelo.

“Eu sou direto por um simples motivo: gosto das coisas muito simples. Não sou adepto de nada que seja complicado. Quando digo simples, digo simples de entender e fácil de ser feito.”

No fundo, o papel de um Conceituador ou um Operador de Excelência é justamente simplificar as coisas para que as pessoas possam pensar e agir de forma mais adequada.

“Valorizo algo que todos deveríamos valorizar: o seu e o meu tempo.”

Aqui, temos em ação o Mantra da Potência (importado do AA), que pode ser adaptado também aos filtros da informação:

  • Serenidade para as coisas que não me interessa acompanhar ou dar atenção;
  • Dedicação para aquilo que eu quero e preciso acompanhar;
  • E sabedoria para perceber a diferença.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não estamos, portanto, com a demanda por promover Transformações Digitais, mas Transformações Mentais para lidar com um novo Ambiente de Sobrevivência.
  2. Precisamos, para lidar com o novo Ambiente de Sobrevivência Digital Curador, de um Sapiens mais responsável, mais empreendedor, mais resiliente, mais criativo.
  3. Tivemos no último século uma vertiginosa queda da capacidade de pensar das pessoas, que acabam sendo mais levadas do que levando as suas vidas.
  4. Os Paradigmas no Pré-Digital passaram a ser pouco refletidos e tivemos um forte efeito manada, bem resumido na frase de Zeca Pagodinho “deixa a vida me levar”.
  5. Quanto mais profundo são os Paradigmas, que precisam ser alterados, mais temos dificuldade de identificá-los e, por sua vez, alterá-los.
  6. Todo o processo de inovação, seja ela Pessoal ou Organizacional, passa NECESSARIAMENTE pelo desenvolvimento maior da Mente 2.
  7. O principal fator competitivo do Sapiens é a sua capacidade de repensar sobre como pensa.
  8. Eu revejo a caixa e não “Saio da caixa”. Ou melhor, eu uso a Mente 2 para rever a caixa.

Vamos ao Artigo:

A natureza não provê o homem de uma forma de sobrevivência automática como faz com outras espécies.Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Uma Revolução de Mídia vem ao mundo para permitir, basicamente, que o Sapiens possa lidar melhor com mais complexidade.

Temos como tendência natural o aumento populacional e, de tempos em tempos, temos que promover um upgrade civilizacional para que possamos lidar com este novo patamar.

Se olharmos o passado, vamos observar que, com o tempo o Sapiens foi ganhando:

  • Mais autonomia;
  • Mais originalidade;
  • Mais conhecimento.

Do ponto de vista da jornada do Sapiens, podemos dizer que:

  • Se olharmos do ponto de vista estrutural, várias destas características permaneceram no tempo, se compararmos o Sapiens antes e depois da Prensa, por exemplo;
  • Se olharmos do ponto de vista conjuntural, várias destas características tiveram uma redução no tempo, depois da chegada do rádio e da televisão, que centralizaram a informação.

Um escravo tinha muito menos escolhas do que um trabalhador de carteira assinada.

Porém, o processo de aumento de autonomia do Sapiens teve uma queda no século passado, pois tivemos mídias mais centralizadoras.

O que ocorreu é que houve um processo de centralização e massificação maior e houve a redução da capacidade do desenvolvimento da Mente 2.

Tivemos o aumento do efeito manada nas pessoas, que passaram a pensar menos de forma mais autônoma.

A Civilização 2.0 abre as portas para o desenvolvimento das nossas Mentes, demandando um aumento significativo do uso da Mente 2 sobre a Mente 1.

Sim, tanto Incrementadores quanto Disruptores terão que fazer um Upgrade nas suas mentes, pois as demandas na nova Civilização são diferentes.

O que se altera na Civilização 2.0 na vida do Sapiens?

  • Temos muito mais informação, que precisa ser filtrada, a partir de critérios mais sofisticados do que é relevante do que não é;
  • Temos muito mais escolhas, que exige um critério melhor de decisão, a partir de Estratégias de Vida mais Fortes;
  • Temos um ritmo maior de mudanças, que nos exige um aumento radical da resiliência;
  • Temos uma demanda por criatividade, que exige um aumento exponencial da originalização de cada pessoa.

O principal desafio que teremos na adaptação do Sapiens 1.0 para o 2.0 é o desenvolvimento da Mente 2.

Hoje, vivemos sob o efeito manada do último século, o que torna este desafio muito maior.

Porém, com o tempo e com o avançar das novas gerações, esta tarefa será mais fácil.

O desafio principal na formatação básica obrigatória dos jovens no futuro é o desenvolvimento da Mente 2.

Vamos ter a necessidade de um Sapiens, que está o tempo todo questionando os Paradigmas.

Porém, além disso, determinados Paradigmas que funcionaram no passado, não pela sua capacidade de divulgação, mas pela sua eficácia tenderão a ser mais utilizados.

Quanto mais temos complexidade, mais e mais haverá a necessidade de trabalharmos com Paradigmas Mais Fortes.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Primeira Mente é responsável pelo Pensar Mais Automatizado e a Segunda Mente pelo Pensar Menos Automatizado.
  2. Penso sobre como eu penso, logo, sou Sapiens!
  3. O ato de sobreviver está sempre envolvido em um processo de decisão.
  4. A Mente Humana é, portanto, o epicentro da nossa sobrevivência.
  5. O grande diferencial competitivo do Sapiens – diante das outras espécies vivas – é a sua capacidade de refletir e criar.
  6. A Mente do Sapiens é a principal ferramenta que temos para poder sobreviver cada vez melhor.
  7. Precisamos ter uma mente mais sábia, mais criativa, mais empreendedora, mais mutante, mais original e tudo isso demanda um esforço e tanto.
  8. Nas Macrocrises Civilizacionais, os Paradigmas vigentes passam a ganhar destaque não pela sua capacidade de nos ajudar, mas pela intensa repetição.

Vamos ao Artigo:

“A mente humana é uma ferramenta básica para sobrevivência.” – Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Mente, segundo a primeira resposta do Google é assim definida:

“Parte incorpórea, inteligente ou sensível do ser humano; espírito, pensamento, entendimento. “uma ideia veio-lhe à mente” // desenvolvimento intelectual, a faculdade intelectiva; inteligência, mentalidade.”

A segunda em termos de conceitos foi:

“A mente pode ser caracterizada como um estado, dimensão ou fenômeno complexo da natureza humana que associamos ao ato de pensar. Ela está relacionada com o conceito de descrever as funções do cérebro humano no que diz respeito a potência intelectual, funções cognitivas e comportamentais humanas.”

Note que a Mente não é vista com a sua principal função: principal ferramenta de sobrevivência humana.

Falta aí – o que é bem comum se formos analisar qualquer conceito – o seu papel na nossa sobrevivência.

Temos duas formas de pensar o ser humano, que acaba por reverberar em todas as análises sobre qualquer coisa:

  • Um ser distante dos outros seres vivos, em que se ignora que nós também temos como eixo central a sobrevivência;
  • Um ser igual aos outros seres vivos, no aspecto da sobrevivência – em que NÃO se ignora que nós também temos como eixo central a sobrevivência.

Talvez, seja esta uma das muitas das grandes contribuições de Ayn Rand (1905-82) sobre a sociedade humana.

Rand defendeu a ideia da Animalogia (conceito criado por nós, a partir dela) em que toda a análise sobre o Sapiens parte da comparação com as outras espécies.

Se formos utilizar a Animalogia, inspirada em Rand, vamos observar que:

  • O Sapiens tem uma Mente Reflexiva, que tem a capacidade de pensar como pensa;
  • Os outros seres vivos têm uma Mente Instintiva, que NÃO têm a capacidade de pensar como pensa.

Diferente, entretanto, dos outros seres vivos, nós temos a capacidade de pensar como pensamos.

A Mente do Sapiens é a principal ferramenta que temos para poder sobreviver cada vez melhor.

Nós somos tecno-reflexivos e as demais espécies são naturais-instintivas.

O grande diferencial competitivo do Sapiens – diante das outras espécies vivas – é a sua capacidade de refletir e criar.

Foi esta capacidade Tecno-reflexiva Inovadora, que nos permitiu chegar à espetacular marca de oito bilhões de Sapiens.

A Mente Humana é, portanto, o epicentro da nossa sobrevivência.

O ato de sobreviver está sempre envolvido em um processo de decisão.

O que nos leva à revisão da famosa e emblemática frase de René Descartes (1596-1650):

“Penso, logo existo!”.

Na verdade, de alguma forma, as outras espécies pensam também para decidir determinadas ações.

Leões, por exemplo, usam a mente para escolher que zebra irão atacar. Ou um gato ao avaliar se consegue subir em cima de um muro.

Porém, é preciso dizer:

Nenhum leão ou gato pensa como ele pensa. Só o ser humano tem a capacidade de repensar.

Só o Sapiens tem o que podemos chamar de Segunda Mente (ou Mente 2) – aquela que cria e revê a sua Primeira Mente.

Podemos, assim, sugerir uma modificação na frase de Descartes:

Penso sobre como eu penso, logo, sou Sapiens!

Mas cabe uma pergunta importante:

Se eu penso no que a minha mente pensa, quem está pensando sobre a minha mente?

Neste momento, precisamos separar duas Mentes.

Temos, basicamente, duas Mentes:

  • A Mente Mais Primária ou Primeira Mente ou Mente 1 – aquela que é mais construída de fora para dentro do que de dentro para fora, com baixa taxa de revisão da própria pessoa;
  • Mente Mais Secundária ou Segunda Mente ou Mente 2 – aquela que é mais construída de dentro para fora do que de fora para dentro, com uma taxa maior de revisão da própria pessoa.

Assim, é preciso separar dois tipos de pensar:

  • O Pensar Mais Automatizado – que eu sigo o que  foi formatado na minha mente sem grandes revisões, utilizando a Mente Mais Primária ou Mente 1;
  • O Pensar Menos Automatizado – que eu passo a criar e revisar o que foi formatado na minha mente com revisões maiores, utilizando a Mente Mais Secundária ou Mente 2.

A Primeira Mente é responsável pelo Pensar Mais Automatizado e a Segunda Mente pelo Pensar Menos Automatizado:

  • Quando eu pulo para não ser mordido por um cachorro que sai do nada, estou usando mais a Mente 1;
  • Quando eu decido mudar de emprego, depois de muito refletir, estou usando mais a Mente 2.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

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O áudio do artigo

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João_Appolinário – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Inovar é introduzir na sociedade novos Paradigmas no lugar dos antigos.
  2. É preciso separar as sugestões de vida para pessoas que são mais disruptoras daquelas que são mais incrementadoras.
  3. Uma pessoa mais saudável consegue entender que ela é um processo, sempre em revisão, não misturando Paradigmas com Identidade.
  4. No Umbiguismo, a pessoa não consegue mais separar o que são os seus Paradigmas da sua identidade.
  5. Temos o aumento da Taxa de Umbiguismo quando Mente 2 está pouco “musculada” e revisa pouco a Mente 1.
  6. O Umbiguismo ocorre quando alguém passa a enxergar a realidade com a sua própria lente, sendo incapaz de revisar seus próprios Paradigmas.
  7. Inovar é operar com a Mente 2, revisando os Paradigmas existentes, procurando formas de sentir, agir e pensar melhores.
  8. O livro “Inovar é questionar o que já existe” é mais reforçador dos meus Paradigmas, contribuindo com minha Narrativa Conceitual, principalmente, com boas frases.

Vamos ao Artigo:

“As pessoas têm convicção de que só funciona aquilo que elas já conhecem.”João Appolinário.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos o diálogo com o livro “Inovar é questionar o que já existe” de João Appolinário.

É um livro que conta a história do autor, com diversas reflexões interessantes, que procura compartilhar os aprendizados da sua vida de empreendedor.

Este tipo de Conteúdo mais Percepcionista pode nos permitir a ter:

  • Insights;
  • Recolher boas frases;
  • Mas não procura padrões.

Nada contra, pois todo o conteúdo, seja eles qual for, pode colaborar com nossos Paradigmas da seguinte maneira:

  • Questioná-los;
  • Reforçá-los;
  • Aperfeiçoá-los.

Há livros que são mais relevantes e impactantes, que dão uma guinada nos nossos Paradigmas e outros que que são menos.

Diria que:

O livro “Inovar é questionar o que já existe” é mais reforçador dos meus Paradigmas, contribuindo com minha Narrativa Conceitual, principalmente, com boas frases.

Vamos analisar as frases que mais me impactaram ao longo da leitura:

“Não meço palavras, não desperdiço tempo com o que não funciona e sou um cara insaciável por mudanças e inovação.”

No E-book, “Mente 2.0: o que é e como gerenciá-la?” – o próximo da lista depois do “Inovação na Civilização 2.0” –  farei uma separação entre dois Perfis de Pessoas:

  • Os Disruptivos – pessoas que são, como Appolinário, “insaciáveis por mudanças e inovação”;
  • Os Incrementais – pessoas que não têm esta demanda e NÃO SÃO “insaciáveis por mudanças e inovação”.

Muitas vezes quando leio livros sobre Inovação os autores criam um certo padrão, que é seu e próprio, como se ele fosse geral para todos.

É preciso separar as sugestões de vida para pessoas que são mais disruptoras daquelas que são mais incrementadoras.

Acredito que temos que separar dois grupos quando falamos de mudanças e inovação:

  • Papo para Disruptores – que se encaixam dentro do perfil parecido com o do Appolinário;
  • Papo para Incrementadores – que NÃO se encaixam no perfil parecido com o do Appolinário.

Diria que um Disruptor tem duas características:

  • Herdam uma Mente Mais Disruptiva e, por causa disto, usam com mais facilidade a Mente 2, que é revisora da Mente 1 e tem a capacidade maior de abstração. E, por isso, questionam mais o status quo e o mainstream;
  • E/ou são estimulados na sua Formatação Básica Obrigatória a usar a Mente 2.

Appolinário fala muito da inspiração e do incentivo que teve do pai dele, que me parece também um Disruptor.

(O pai dele foi o inventor do consórcio de carros no Brasil.)

O que me lembrou, por exemplo, a história de Mozart, que tinha, sem sombra de dúvida, uma Mente Disruptora e, desde cedo, seu pai o incentivou para a música, juntando as duas coisas.

Deu no que deu.

Pode haver, inclusive, situações distintas:

  • Disruptores (que já herdam geneticamente uma capacidade de desenvolver melhor a Mente 2) que NÃO são estimulados a serem disruptivos – isso me lembra a música “Father and Son” do Cat Stevens;
  • Incrementadores que vivem em ambientes estimulantes para  desenvolver a Mente 2 e conseguem sair de uma média, mas não tiveram uma herança genética de uma Mente 2 com mais chance de ser expandida.

Uma das características de um Disruptor é a paixão por desafios, que se expressa nesta frase do livro:

“Criava porque não tinha paciência de esperar que alguém resolvesse o que precisava ser solucionado.”

Vou reescrever a frase.

“Criava e crio, pois  me sinto muito motivado quando vejo que estou diante de um problema que precisa ser solucionado. Preciso sempre de novos problemas, pois isso faz parte do modus operandi de um Disruptor. E não tenho paciência de deixar os problemas “quicando” na minha frente sem que se chute em direção ao “gol””

Outro tema:

“Inovar é questionar o que já existe e propor algo no lugar.”

Uma frase padrão, mais é boa no sentido de que:

Inovar é introduzir na sociedade novos Paradigmas no lugar dos antigos.

Inovar, assim, é um jogo de tirar o velho e botar novos Paradigmas.

Inovar é, portanto, nada mais nada menos, do que um “jogo de polícia e ladrão” com os Paradigmas. Sai o que está atrapalhando e entra o que vai, a princípio, ajudar mais.

Deixa eu colocar isso dentro do que vai aparecer no novo E-book sobre a Mente 2.0.

Inovar é operar com a Mente 2, revisando os Paradigmas existentes, procurando formas melhores de sentir, pensar e agir.

Fechando o tópico e abrindo outro.

Vamos a outra frase, que escolhi, de tão boa que achei, que resolvi abrir o artigo com ela:

“As pessoas têm convicção de que só funciona aquilo que elas já conhecem.”

Aqui, temos um padrão.

Vou explicar com a minha concepção.

As pessoas, de maneira geral, operam com a Mente 1 e começam a acreditar que os seus Paradigmas são os únicos possíveis.

O Umbiguismo ocorre quando alguém passa a enxergar a realidade com a sua própria lente, sendo incapaz de revisar seus próprios Paradigmas.

Temos o aumento da Taxa de Umbiguismo quando Mente 2 está pouco “musculada” e revisa pouco a Mente 1.

No Umbiguismo, a pessoa não consegue mais separar o que são os seus Paradigmas da sua identidade.

Uma pessoa mais saudável consegue entender que ela é um processo, sempre em revisão, não misturando Paradigmas com Identidade.

Fecho este primeiro papo com esta reflexão interessante:

“Porque se uma coisa é óbvia só depois que alguém fala, não era óbvia. Logo, o óbvio não existe.”

Vamos ao Google:

Óbvio: fácil de descobrir, de ver, de entender; que salta à vista; manifesto, claro, patente.

É uma questão interessante.

Como diz Holmes, elementar, meu caro Watson.

Note que a realidade é interpretada pela nossa Mente 1 e nem sempre conseguimos enxergar determinados padrões básicos.

Por diferentes motivos, não conseguimos ver algo que está na nossa frente, pois nossos Paradigmas enraizados não deixam.

Por exemplo, o Motor da História 2.0 me parece algo bem simples de ser explicado e faz muito sentido, me parece, depois de detalhado, óbvio.

Porém, tudo que vem antes nos impede de ver com tal clareza.

Sherlock Holmes é um disruptivo, que tem uma Mente 2 bem desenvolvida e toda hora jogava essa: “Elementar (óbvio) meu caro Watson!” aquele que era mais Incrementador.

Era elementar para Holmes que tinha uma capacidade de abstrair mais.

Assim, existem padrões simples, que não são complicados de serem compreendidos ou percebidos, mas nossos paradigmas enraizados nos impedem de enxergá-los.

É preciso um Disruptivo, que consegue se Desparadigmar para conseguir ver o simples e revelá-lo.

Ou seja, não é fácil chegar ao simples ou ao óbvio, pois exige que a Mente 2 opere.

O óbvio muitas vezes existe, mas exige uma jornada grande para se chegar a ele, um processo de Desparadigmação.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens 2.0 precisará ter um perfil muito mais mutante, inovador, criativo e empreendedor do que foi no passado.
  2. A Gestão foi criada para atender a um determinado Patamar Demográfico e passou a ficar obsoleta quando atingimos a marca dos oito bilhões de Sapiens.
  3. Praticamente todas as organizações que hoje lideram o mercado digital, praticam a Curadoria e não a Gestão.
  4. Muito do que as organizações fazem em termos de Inovação pode ser utilizado pelas pessoas e vice-versa.
  5. Hoje, a Inovação Pessoal é erroneamente chamada de autoajuda.
  6. Há uma demanda enorme para a organização conceitual do campo da Inovação Pessoal, que hoje está muito disperso.
  7. Pessoas inovam e não há inovação pessoal sem organizacional e vice-versa.
  8. A novidade da abordagem Bimodal sobre inovação é não considerar a Inovação Organizacional como a única.

Vamos ao Artigo:

“Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio. O rio muda e a pessoa também.”Heráclito.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

As novidades da Abordagem Bimodal sobre Inovação

Destaquemos as novidades que a Bimodais tem sobre o tema da Inovação, já que é um assunto muito badalado.

No aspecto geral da Inovação

A divisão da Inovação entre Quem Inova? (Agente Inovador), Como Inova? (Impacto da Inovação) e Por quê Inova? (Motivação da Inovação) são novidades dentro deste campo de estudo.

É uma forma simples e sintética de organizar esta atividade tão relevante para a espécie.

Assim, podemos identificar rapidamente o tipo de Inovação que foi feita, está sendo feita ou está sendo planejada para analisar cada uma delas.

No aspecto do Agente inovador (Quem Inova?)

A novidade da abordagem Bimodal do ponto de vista do Agente Inovador da Inovação (Quem Inova) é não considerar a Inovação Organizacional como a única possível.

Indivíduos inovam e não há inovação pessoal sem organizacional e vice-versa.

Muito do que as organizações fazem em termos de Inovação pode ser utilizado pelas pessoas e vice-versa.

Mais.

Muito do que se escreve em termos de Inovação Pessoal, sem que se tenha este nome, pode ser usado também pelas organizações e vice-versa.

Hoje, a Inovação Pessoal é erroneamente chamada de auto-ajuda.

Há, sem dúvida nenhuma, a necessidade de organizar este novo campo da Inovação Pessoal (que faremos no E-book Inovação Pessoal e Civilização 2.0).

No aspecto do impacto (Como Inova?)

A Inovação Incremental e a Disruptiva são bem usadas.

O que temos de diferenciação é avaliar o grau de incrementalidade ou de disruptividade, a partir das mudanças de Paradigmas.

Ou seja, partimos da dificuldade de compreensão das pessoas como métrica.

Quanto mais difícil é das pessoas entenderem e assimilarem a mudança, podemos considerá-la mais disruptiva.

Isso permite que possamos criar uma planilha mais confiável para avaliar o grau de impacto de uma determinada inovação.

No aspecto motivacional (Por quê Inova?)

Aqui, temos também a novidade da Inovação Endógena (mais de dentro para fora do que de fora para dentro mais proativa) ou Exógena (mais de fora para dentro do que de dentro para fora, mais reativa), que serve tanto para a Inovação Organizacional quanto para a pessoal.

Na Inovação Pessoal, no aspecto da Motivação temos:

  • Se alguém resolve inovar na sua vida, procurando um outro posto de trabalho temos uma Inovação Pessoal Mais Endógena Proativa.
  • Se alguém é demitido e passa a procurar um outro posto de trabalho temos uma Inovação Pessoal Mais Exógena Reativa.

Na Inovação Organizacional, no aspecto da Motivação temos:

  • Se uma empresa resolve lançar um produto novo no mercado, a partir de um insight de um dos seus colaboradores, temos uma Inovação Organizacional Mais Endógena;
  • Se uma empresa é obrigada a lançar um produto novo no mercado, por que um concorrente lançou um, temos uma Inovação Organizacional Mais Exógena.

Inovação na Civilização 2.0

A Bimodais analisa o cenário digital, a partir da visão dos canadenses, que sugerem que estamos vivendo uma Revolução Civilizacional.

Isto nos leva a argumentar que operam com o Motor da História 2.0, que parte da seguinte lógica:

  • Mais gente no planeta;
  • Nos obriga a criar mídias mais descentralizadoras;
  • E mídias mais descentralizadoras permitem criar ambientes de sobrevivência mais distribuídos.

Revoluções Civilizacionais, a partir da chegada e massificação de mídias mais descentralizadas, geram na sociedade diversas mudanças: 

  • Mais descentralização da informação, dos negócios, da cooperação, da interação entre pessoas;
  • Mais velocidade das mudanças;
  • Quebra dos antigos limites de tempo e lugar;
  • Surgimento de Modelos de Sobrevivência mais descentralizados, capazes de lidar melhor com os novos patamares demográficos.

Tais movimentos já ocorreram no passado e estão se repetindo agora.

Do ponto de vista da Inovação, tanto a Organizacional quanto a Pessoal, há uma necessidade de uma forte adaptação.

Adaptações das Organizações a nova Civilização 2.0

Até a chegada do Digital, as organizações operavam dentro do Ambiente Midiático Oral e Escrito, que nos permitia cooperar na Gestão.

A Gestão é um Modelo de Sobrevivência, que necessita de intermediadores mais centrais para que as decisões pudessem ser tomadas.

A Gestão já vivia uma profunda e invisível crise devido ao aumento populacional.

A Gestão foi criada para atender a um determinado Patamar Demográfico e passou a ficar obsoleta quando atingimos a marca dos oito bilhões de Sapiens.

O surgimento da Curadoria, novo modelo de gestão do Sapiens, se tornou possível por causa do novo Ambiente Midiático Digital.

A Curadoria é um modelo de administração que não precisa mais de um intermediador mais centralizado, pois permite que os usuários participem mais da organização dos processos.

A Curadoria tem duas etapas:

  • A Curadoria 1.0 – que é praticada pelos Ubers (Uber, Airbnb, Youtube, Mercado Livre, Waze);
  • A Curadoria 2.0 – que é praticada já pelas criptomoedas, com forte tendência a se expandir para outras áreas da sociedade.

Quando se fala hoje em Transformação Digital, de maneira geral, está se propondo:

  • Promover a adaptação apenas das Organizações e não também das pessoas ao novo Mundo Digital;
  • A migração de uma Gestão Mais Analógica para uma Gestão Mais Digital, mas não a migração para a Curadoria.

Praticamente todas as organizações que hoje lideram o mercado digital, praticam a Curadoria e não a Gestão.

Organizações que querem se adaptar de forma adequada ao novo cenário devem:

  • Compreender a Revolução Civilizacional de forma mais clara, compreendendo a sua dimensão e a chegada da Curadoria como grande novidade;
  • Abrir frentes externas, através de startups, para que possa entrar neste novo cenário, sem que os antigos Paradigmas impeçam o uso pleno das novas Tecnopossibilidades.

Mais detalhes sobre como proceder a migração, que não é o foco deste E-book, podem ser vistos no meu livro “Administração 3.0”, de 2018, disponível também na Amazon, editado pela Altabooks.

Adaptações do Sapiens a nova Civilização 2.0

Até a chegada do Digital, o Sapiens vivia dentro do Ambiente Midiático Oral e Escrito.

Conseguimos visualizar os seguintes desafios para o Sapiens 2.0:

  • A passagem do emprego para cada vez mais trabalho;
  • A concepção de uma vida profissional muito mais parecida com uma startup, com necessidade de incorporar atividades comerciais e de marketing;
  • A demanda por muito mais originalização do que no passado;
  • A necessidade de criação de estratégias de vidas mais de longo prazo para poder lidar com cada vez mais escolhas;
  • O desenvolvimento de um perfil muito mais mutante, inovador, criativo, empreendedor do que no passado.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 100,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

Se você gosta dos artigos do Nepô, que tal nos ajudar na nossa pesquisa fazendo um PIX no valor que achar melhor? Pix: cnepomu@gmail.com Te envio um e-book da safra de 2023.

 

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Inovação é, assim, uma tentativa de atuação consciente que temos para que possamos viver melhor.
  2. A Inovação é uma Mudança Endógena que parte do próprio Sapiens com a intenção de melhorar a nossa qualidade de vida.
  3. Precisamos mudar DISRUPTIVAMENTE a nossa forma de pensar a espécie humana, adotando o novo Motor da História 2.0.
  4. Sem Inovação, não teríamos chegado onde chegamos na incrível e espetacular marca dos oito bilhões de Sapiens.
  5. Inovação, apesar de ser muito badalada hoje, sempre fez parte integrante da vida do Sapiens.
  6. Precisamos de novos Paradigmas para enfrentar os urgentes e gigantescos desafios da passagem da Civilização 1.0 para a 2.0.
  7. Nestes momentos de Renascença Civilizacional, temos uma exponencial demanda da sociedade pela “faxina” dos antigos paradigmas e a criação de novos mais úteis para a sociedade.
  8. Os interesses de quem dissemina Paradigmas numa Mídia Mais Concentrada acaba prevalecendo sobre a qualidade dos mesmos.

Vamos ao Artigo:

“Quando você não precisa pedir permissão, a inovação prospera.”Steven Johnson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Para situar o contexto, vivemos um raro, mas recorrente momento de migração civilizacional:

  • De forma conjuntural, a passagem do Macrociclo da Crise Civilizacional (que teve a sua fase mais aguda no século passado) para o Renascimento (que se inicia, a partir da massificação do Mundo Digital).
  • De forma estrutural, a possibilidade de começar a experimentar em diversos setores da sociedade a Curadoria, um novo Macro Modelo de Cooperação muito mais sofisticado e mais compatível com o novo Patamar de Complexidade Demográfica do que a Gestão, que vai virando, gradualmente, Zona de Abandono.

Macro Crises Civilizacionais aparecem pelos seguintes fatores:

  • Aumento Populacional;
  • Que acabam por gerar, no curto prazo, a demanda e o surgimento de mídias mais centralizadas (como foi o caso do rádio e da televisão);
  • Que concentram a disseminação dos Paradigmas, que vão se consolidando não pelos seus méritos, mas pelos interesses de quem os dissemina.

A Inovação, assim, apesar de ser muito badalada hoje, sempre fez parte integrante da vida do Sapiens.

Sem Inovação, não teríamos chegado onde chegamos na incrível e espetacular marca dos oito bilhões de Sapiens.

Muitos não veem o atual Patamar de Complexidade Demográfica como um mérito da nossa espécie.

Precisamos mudar DISRUPTIVAMENTE a nossa forma de pensar a espécie humana, adotando o novo Motor da História 2.0.

No Motor da História 2.0, temos o seguinte:

  • O Sapiens aumenta a população como uma tendência progressiva e constante;
  • E, de tempos em tempos, é preciso fazer uma Revolução Civilizacional para criar um Ambiente de Sobrevivência mais sofisticado.

Nestes momentos de Renascença Civilizacional, na passagem entre duas Civilizações, há dois impactos na Inovação humana:

  • Conjunturalmente – há um aumento exponencial do ritmo inovador, bem diferente do que ocorria antes da Revolução Midiática;
  • Estruturalmente – há uma demanda de revisão geral dos Paradigmas para que possamos criar a nova Civilização que vai emergindo. 

Na verdade, são dois tipos de Inovação que precisam ser feitas:

  • Conjunturalmente – nos habituarmos com o novo ritmo muito mais dinâmico;
  • Estruturalmente – rever Paradigmas muito consolidados diante da necessidade civilizacional de nos reinventarmos.

Inovar é introduzir, de forma consciente, mudanças na sociedade.

Mudanças ocorrem o tempo todo, pois nada está parado.

Há uma relação entre mudança e inovação.

Temos em termos de Mudança do ponto de vista macro:

  • Mudanças Exógenas à espécie – aquelas que ocorrem independente da vontade ou interferência do Sapiens, tais como chuvas, nevascas, terremotos, pandemias;
  • Mudanças Endógenas da espécie – aquelas que ocorrem, a partir de iniciativas do Sapiens como novos conceitos, novas tecnologias, metodologias, novas formas operacionais.

A Inovação é uma Mudança Endógena que parte do próprio Sapiens com a intenção de melhorar a nossa qualidade de vida.

Porém, há dois tipos de Mudanças Endógenas do Sapiens, aquelas que são consequências de nossas ações:

  • Mudanças Endógenas Menos Conscientes – tais como o aumento populacional, que é feito de forma não combinada ou intencional;
  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes – tais como o lançamento do carro, que modifica, no longo prazo,  a forma como nos deslocamos.

O que chamamos de Inovação são, na verdade, Mudanças Endógenas Mais Conscientes.

Temos dois tipos de Mudanças Endógenas Mais Conscientes:

  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes Adaptativas – aquelas que eu desenvolvo novidades para me adaptar ao ambiente, tal como tudo que foi feito na Pandemia;
  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes Propositivas – aquelas que eu desenvolvo novidades para criar novos ambientes, tal como o surgimento do carro.

Temos ainda nas Mudanças Endógenas Mais Conscientes Adaptativas:

  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes Adaptativas a fenômenos não humanos – tal como na Pandemia;
  • Mudanças Endógenas Mais Conscientes Adaptativas a fenômenos humanos – tal como a Revolução Midiática, que é uma resposta ao crescimento populacional.

Com este mapa, eu posso compreender que tipo de Inovação foi feita, qual é o seu perfil. Ou mesmo que tipo de Inovação precisa ser feita.

Inovar é sempre um ato adaptativo a um determinado ambiente.

Surgem a possibilidade de novos conceitos, ou tecnologias, ou metodologias que permitem que determinadas inovações sejam possíveis.

Ou há mudanças no ambiente humano ou não humano, que exigem que inovações sejam criadas para que se possa lidar com ela.

A Inovação é, assim, uma tentativa de atuação consciente que temos para que possamos viver melhor. 

Independente da origem da Inovação, é preciso, antes de tudo, criar uma anatomia das diferentes mudanças sejam elas humanas ou não humanas:

  • Rápidas ou Lentas;
  • Disruptivas ou Incrementais;
  • Conhecidas ou Desconhecidas;
  • Estruturais ou Conjunturais;
  • Fenômeno Humano ou não Humano;
  • Com risco de vida ou sem risco de vida.

Vejamos uma análise da Pandemia, aplicando a Anatomias da Mudanças Bimodal:

A Pandemia  introduz no ambiente uma mudança:

  • Rápida;
  • Disruptiva;
  • Desconhecida;
  • Conjuntural;
  • Fenômeno Não Humano;
  • Com risco de vida.

Tivemos que fazer uma série de Inovações Adaptativas para que pudéssemos lidar com ela, tal como a produção de vacinas e formas de agir que nos protegesse do vírus.

Vejamos o Mundo Digital, aplicando a Anatomia das Mudanças Bimodal:

O Mundo Digital introduz no ambiente uma mudança:

  • Rápida;
  • Disruptiva;
  • Desconhecida;
  • Estrutural;
  • Fenômeno Humano;
  • Sem risco de vida.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O objetivo da Ciência da Sabedoria é gerar sábias recomendações para o Sapiens para melhorarmos a forma como sentimos, pensamos e agimos.
  2. E a Filosofia, nada mais é do que a ferramenta criada pelo Sapiens para gerar Sabedorias Melhores ou Mais Fortes, como preferirem.
  3. A Sabedoria é uma gerenciadora de Conhecimento, a partir dos nossos critérios de bem estar.
  4. A Sabedoria está acima do Conhecimento. É aquilo que devemos fazer para ter uma vida melhor, usando o conhecimento.
  5. A Filosofia não tem um fim em si mesmo, mas é uma ferramenta para que o Sapiens viva melhor.
  6. A Filosofia é um ambiente criado pelo Sapiens para sugerir melhores sabedorias para uso corrente.
  7. Sabedoria é a capacidade que temos de tomar decisões mais adequadas na nossa vida entre as tantas que temos que tomar.
  8. Mais sábio é aquele que consegue levar uma vida mais adequada às suas demandas internas dentro das condições externas em que vive.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.”Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Ayn Rand (1905-82), uma das nossas Cientistas da Sabedoria preferidas, nos lembra que  o Sapiens é uma espécie que depende da sua capacidade de pensar para viver melhor.

As outras espécies são instintivas e nós reflexivos – dependemos da nossa capacidade de pensar para que possamos sobreviver com mais qualidade.

O Sapiens tem, assim, uma sobrevivência, que tem muito mais opções do que os outros seres vivos.

Cada ser humano tem diante de si uma infinidade de decisões que os outros seres vivos não tem.

Somos a única espécie que tem consciência da morte e, por causa disso, pode projetar uma estratégia de vida enquanto desfruta da sua existência.

Temos, além disso, a maior Taxa de Diversidade entre cada um dos membros e particularidades que precisam ser bem administradas.

Bem como temos ainda similaridades que precisam ser entendidas e respeitadas, que podem guiar nossas vidas de forma mais sábia.

Por causa dessa nossa característica mutante, diversa e reflexiva, precisamos tomar decisões o tempo todo nas nossas vidas.

Por causa disso, somos tão dependentes da reflexão.

Precisamos aprender com os erros e acertos do passado para criar Paradigmas Mais Fortes e, o tempo todo, adaptá-los para os novos contextos que vão se alterando.

Precisamos de Conhecimentos e Sabedorias cada vez Melhores e Mais Fortes.

O papel dos Cientistas da Sabedoria está, portanto, na produção de sugestão de Sabedorias Mais Fortes – aquelas que nos ajudam a ter vidas melhores e mais significativas, que norteiam o que faremos para além do conhecimento.

Sabedorias Mais Fortes são mapas ou bússolas que nos guiam para que possamos decidir melhor nas constantes e infinitas encruzilhadas da vida.

O conhecimento, podemos dizer, que nos limitam completamente: pular do terceiro andar é algo que vai te fazer muito mal.

A Sabedoria nos dá ferramentas para que não pulemos do terceiro andar, mesmo sabendo o quanto vai nos machucar.

Os Cientistas da Sabedoria são, assim, um tipo especial de  Conceituadores, que se dedicam a criar Sabedorias mais Fortes.

A Sabedoria é aquilo que nos guia para saber o que fazer com o conhecimento que temos e, inclusive, definir o que é conhecimento.

Para que isso seja feito, Cientistas da Sabedoria precisam estudar:

  • Aquilo que é comum a TODOS os Sapiens;
  • Aquilo que todos nós somos obrigados a lidar ao longo da nossa vida;
  • E procurar apresentar sábias sugestões para guiar nossas vidas.

A Ciência da Sobrevivência tem como missão:

  • Sepultar o conceito “Filosofia” e abrir um campo de estudos científico mais focado;
  • Resgatar as Sabedorias que funcionaram ao longo da história, não importa de onde vieram;
  • Ser muito mais objetiva e útil para servir de instrumento operacional para o Sapiens 2.0 viver melhor num mundo muito mais abundante de decisões.

Detalhando a Ciência da Sabedoria

“Quem não souber morrer bem terá vivido mal.” – Sêneca.

(Atualizado em 16/05/23)

De pronto, não podemos abordar o tema da Sabedoria no geral, pois temos diversas vertentes na aplicação da mesma, que precisam ser separadas.

A Ciência da Sabedoria se divide em dois grandes campos:

  • Sabedoria Organizacional – voltada para organizações,  grupos, que inclui cidades, regiões e a própria civilização, onde se inclui também a Sabedoria Política;
  • Sabedoria Pessoal – voltada exclusivamente para cada pessoa.

No campo da Sabedoria Organizacional, temos a camada Geral e as específicas. Na Geral, temos:

  • Sabedoria Organizacional Diante dos Propósitos – o que se quer com aquele determinado grupo;
  • Sabedoria Organizacional Diante das Preocupações e Mudanças – a partir dos Propósitos definidos, onde se deve colocar a atenção e como se adaptar às constantes mudanças dos ambientes.

Na Sabedoria Pessoal Geral temos o mesmo:

  • Sabedoria Pessoal Diante dos Propósitos – o que cada pessoa define como métrica da sua qualidade de vida, onde está e para onde vai, até a sua finitude?;
  • Sabedoria Pessoal Diante das Preocupações e Mudanças – a partir dos Propósitos definidos, onde se deve colocar a atenção e como se adaptar às constantes mudanças dos ambientes.

Nas Sabedorias Pessoais Específicas, temos o seguinte:

  • Sabedoria Diante do Trabalho;
  • Sabedoria Diante das Relações com outras pessoas (das mais íntimas para as menos);
  • Sabedoria Diante da Saúde Física e Mental;
  • Sabedoria Diante do Lazer;
  • Sabedoria Diante dos Ambientes em que vivemos.

As sugestões da Ciência da Sabedoria devem partir de:

  • Daquilo que no passado foi sugerido por outros Cientista da Sabedoria, mais baseados em padrões do que em percepções;
  • Daquilo que foi adotado pelas pessoas e organizações e funcionaram melhor;
  • E, a partir disso, proceder as devidas adaptações aos diferentes contextos, que vão desde o ambiente ao perfil de cada organização ou pessoa.

Quanto mais temos Sabedorias Mais Fortes em Organizações e em Pessoas mais temos a chance de termos vidas melhores e vice-versa.

Por que o Sapiens 2.0 precisará  cada vez mais
de uma Ciência da Sabedoria Mais Forte?

O Sapiens é a única Tecnoespécie do planeta.

Tecnoespécies – podem haver outras em planetas distantes – têm uma sobrevivência diferente das demais.

Somos a espécie mais artificial do planeta e baseamos a nossa sobrevivência em Paradigmas e Tecnologias – que mudam progressivamente com o tempo.

Uma Tecnoespécie é mais mutante e progressiva do que uma baseada nos instintos.

Por causa de nossa característica tecno, podemos aumentar o tamanho da população ao longo do tempo, mas isso tem um custo.

Temos que promover mudanças civilizacionais incrementais e disruptivas ao longo da Macro-História.

Quanto mais gente vamos tendo no planeta, mais e mais temos que ter uma sobrevivência de menos para uma mais descentralizada.

O Sapiens – para poder lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva – precisa necessariamente participar mais das operações e das decisões da sociedade.

A única forma de lidar com mais complexidade é distribuindo o poder operacional e das decisões.

Quando isso não ocorre, acontecem crises, sejam elas Regionais ou Civilizacionais.

O Sapiens, assim, ao longo do tempo precisa se tornar cada vez mais conhecedor e mais sábio.

Precisamos ser uma espécie cada vez mais reflexiva, mais conhecedora e mais sábia, pois cada vez mais cada Sapiens precisa decidir sobre mais coisas.

O Sapiens ao longo da sua jornada progressiva, diante de cada vez mais complexidade, precisa ser cada vez mais:

  • Conhecedor;
  • Sábio;
  • Responsável;
  • Originalizado.

 

Por causa disso, criamos, ao longo do tempo, Mídias (Tecnologias de Interação) cada vez mais sofisticadas, que nos permitem, na sequência, criar Ambientes de Sobrevivência mais sofisticados, através de Modelos de Cooperação Mais Descentralizados.

O Sapiens 2.0 precisa urgentemente de um upgrade dos Paradigmas!

(A atual Revolução Midiática é tão disruptiva que nos permite falar no surgimento de um Sapiens 2.0 – o que tem sido explicado nas atividades da Bimodais em vários contextos.)

Basicamente, temos uma urgente e difícil missão de recriar os Paradigmas para que possamos viver na  Civilização 2.0.

O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais inteligente, criativo, original, empreendedor e, principalmente,  mais sábio do que foi o 1.0.

Temos hoje a demanda de lidar com um mundo muito mais complexo, cooperativo, descentralizado e com uma taxa exponencialmente maior de informação disponível.

Por isso, nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) terão que sofrer um grande upgrade para que possam nos ajudar a viver adequadamente na Civilização 2.0.

A Ciência da Sabedoria vem ocupar este papel de ser um norte para que possamos ajudar na passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0.

A “brincadeira” está apenas começando.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo: 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Repensar é criar uma mente paralela para pensar na nossa mente.
  2. Penso sobre como eu penso, logo, sou Sapiens!
  3. Se eu penso no que a minha mente pensa, quem está pensando sobre a minha mente?
  4. Nenhum leão ou gato pensa como ele pensa. Só o ser humano tem a capacidade de repensar.
  5. Toda a criação humana, revisão dos Paradigmas, Inovação, principalmente, a mais disruptiva é feita pela Segunda Mente.
  6. Quanto mais Profundo são os Paradigmas, que precisam ser alterados, mais temos dificuldade de identificá-los e, por sua vez, alterá-los.
  7. Disruptores são pessoas que têm, vindo de “fábrica”, uma capacidade maior de utilização da Mente Mais Secundária.
  8. O Sapiens 2.0 terá uma forte necessidade de desenvolver uma Mente Mais Secundária para viver na Civilização 2.0.

Vamos ao Artigo:

Aqueles que não são capazes de mudar sua própria mente não podem mudar nada. Bernard Shaw.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Mente é a principal ferramenta de sobrevivência de qualquer espécie – principalmente do Sapiens.

Nós somos tecno-reflexivos e as demais espécies são naturais-instintivas.

O grande diferencial competitivo do Sapiens é a sua capacidade de refletir e criar.

Foi esta capacidade Tecno-reflexiva Inovadora, que nos permitiu chegar à espetacular marca de oito bilhões de Sapiens.

(Muitos não vêem o grande mérito da espécie humana de ter chegado a este Patamar de Complexidade, mas muito foi feito pelo Sapiens para que isso se tornasse viável.)

A nossa Mente é, portanto, o epicentro da nossa sobrevivência.

Diferente, entretanto, dos outros seres vivos, nós temos a capacidade de pensar como pensamos.

O que nos leva à revisão da famosa e emblemática frase de René Descartes (1596-1650):

“Penso, logo existo!”.

Na verdade, de alguma forma, as outras espécies pensam também para decidir determinadas ações.

Leões, por exemplo, usam a mente para escolher que zebra irão atacar. Ou um gato ao avaliar se consegue subir em cima de um muro.

Porém, é preciso dizer:

Nenhum leão ou gato pensa como ele pensa. Só o ser humano tem a capacidade de repensar.

Só o Sapiens tem o que podemos chamar de Segunda Mente – aquela que cria e revê a sua Primeira Mente.

Podemos, assim, sugerir uma modificação na frase de Descartes:

Penso sobre como eu penso, logo, sou Sapiens!

Mas cabe uma pergunta importante:

Se eu penso no que a minha mente pensa, quem está pensando sobre a minha mente?

Neste momento, precisamos separar duas Mentes.

Temos, basicamente, duas Mentes:

  • A Mente Mais Primária ou Primeira Mente – aquela que é mais construída de fora para dentro do que de dentro para fora, com baixa taxa de revisão da própria pessoa;
  • Mente Mais Secundária ou Segunda Mente – aquela que é mais construída de dentro para fora do que de fora para dentro, com uma taxa maior de revisão da própria pessoa.

Assim, é preciso separar dois tipos de pensar:

  • O Pensar Mais Automatizado – que eu sigo o que  foi formatado na minha mente sem grandes revisões, utilizando a Mente Mais Primária;
  • O Pensar Menos Automatizado – que eu passo a criar e revisar o que foi formatado na minha mente com revisões maiores, utilizando a Mente Mais Secundária.

A Primeira Mente é responsável pelo Pensar Mais Automatizado e a Segunda Mente pelo Pensar Menos Automatizado.

Toda a criação humana, revisão dos Paradigmas, Inovação, principalmente, a mais disruptiva é feita pela Segunda Mente.

A Primeira Mente tem Paradigmas que foram sendo formatados, em geral de forma menos consciente, que nos guiam.

Quando começamos a colocar a Segunda Mente para agir, o que ela faz é começar a rever os Paradigmas Formatados que estão na Primeira Mente. 

Porém, nem todos os Paradigmas que estão formatados na Primeira Mente são iguais, pois temos:

  • Paradigmas Mais Profundos – que estão numa camada inacessível da nossa mente;
  • Paradigmas Mais Superficiais – que estão numa camada mais acessível da nossa mente.

Fato é que nós precisamos facilitar nossas vidas e usamos a Primeira Mente para automatizar nossas rotinas.

Quando algo passa a não funcionar bem, temos a demanda pela revisão dos Paradigmas, sejam eles mais ou menos Profundos.

Quanto mais Profundo são os Paradigmas, que precisam ser alterados, mais temos dificuldade de identificá-los e, por sua vez, alterá-los.

Quando o Zeca Pagodinho usou a expressão “deixa a vida me levar”, o que ele estava expressando era algo do tipo:  permita que a Mente Mais Primária conduza a sua vida e não desenvolve a sua Mente Secundária.

Quando pensamos em criatividade, inovação, mudanças, principalmente em disrupção, o que temos na verdade é o exercício da Mente Secundária sobre a Primária.

Neste momento, é preciso entender o papel dos Disruptores.

Disruptores são pessoas que têm, vindo de “fábrica”, uma capacidade maior de utilização da Mente Mais Secundária.

Como isso pode ser explicado?

A Mente Mais Secundária é uma capacidade que o cérebro tem de criar um espaço de reflexão sobre os nossos sentimentos, pensamentos e ações.

Conseguimos com a Mente Secundária nos afastar mais deles e podemos analisá-los quase como se não fossem nossos.

Disruptores – de maneira geral – herdam uma capacidade maior de se distanciar dos próprios Paradigmas.

Têm mais facilidade de desenvolvimento da Mente Secundária.

E, por isso, conseguem se distanciar também dos Paradigmas mais Mainstream e, por isso, criam, inovam, questionam, inventam.

O desenvolvimento da Mente Mais Secundária, entretanto, não é algo que apenas os Disruptores podem desenvolver.

Qualquer pessoa pode criar métodos para que isso seja feito.

Temos, entretanto, variações do aumento das Taxas das Mentes Secundárias e Primárias, conforme determinadas situações do Ambiente de Sobrevivência.

Quando temos ambientes de sobrevivência mais centralizados, a tendência é a redução do uso das Mentes Secundárias e o aumento da Taxa do uso das Mentes Mais Primárias.

Isso vale tanto para situações regionais, quanto civilizacionais, como agora quando temos Revoluções Midiáticas.

Fato é que:

O Sapiens 2.0 terá uma forte necessidade de desenvolver uma Mente Mais Secundária para viver na Civilização 2.0.

Por quê?

A Civilização 2.0 tem criado e vai criar mais e mais Ambientes de Sobrevivência mais mutantes, competitivos, criativos e isso exige que haja um aumento do uso da Taxa das Mentes Mais Secundárias.

É preciso desenvolver filosofias, tecnologias (tais como IA) e metodologias para que possamos desenvolver mais a Taxa das Mentes Mais Secundárias.

Um desafio central, inclusive, para a Educação 2.0.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Alienação não é, assim, necessariamente, algo ruim em si. Depende do que e quem estamos alienando.
  2. Quanto mais temos uma Estratégia de Vida Mais Forte, mais conseguimos praticar a Alienação Voluntária Saudável.
  3. Viver é escolher e é preciso saber o que queremos estar mais por dentro e o que devemos estar mais por fora.
  4. Temos, diante do consumo de conteúdo, uma tendência sempre de querer “ficar por dentro” sem um critério mais consistente do que realmente devemos nos aprofundar.
  5. No exercício da Filtragem de Conteúdo, é preciso ter sabedoria e coragem para escolher aquilo que importa mais do que importa menos.
  6. Há uma forte demanda para que o Sapiens 2.0 possa lidar com este novo volume mais exponencial de conteúdo de forma mais saudável.
  7. Quem não tem Estratégias de Vidas Mais Fortes acaba por não conseguir ser um Filtrador de Conteúdo mais adequado.
  8. Quem consegue ter mais clareza de seus propósitos, tem mais facilidade de filtrar conteúdo e vice-versa.

Vamos ao Artigo:

Ser livre é poder escolher ao que se prender! Gleiser.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O papo aqui é sobre Filtros no geral.

Tivemos na sociedade dois movimentos civilizacionais relevantes:

  • O exponencial aumento populacional nos últimos 220 anos, quando conseguimos o espetacular feito de saltar de um para oito bilhões de Sapiens;
  • E a chegada de uma nova mídia, que nos permite criar novos Modelos de Sobrevivência mais compatíveis com este novo Patamar de Complexidade Demográfica.

O aumento populacional já gerou, por si só, um aumento de conteúdo produzido pelo Sapiens a ser filtrado.

Porém, quando temos aumentos populacionais e não contamos ainda com Mídias Mais Descentralizadoras, a tendência é o surgimento de Mídias Mais Centralizadoras.

Mais gente significa, a produção de mais produtos e serviços e é preciso que haja, sistemicamente, uma massificação de corações e mentes para que se possa equilibrar a sobrevivência.

Os Macro Ciclos Civilizacionais Centralizadores, portanto, são movimentos sistêmicos, espontâneos, que ocorrem na sociedade.

Estamos neste momento saindo de um e entrando em um Macro Ciclo Civilizacional Descentralizador.

Há nestes momentos do surgimento de Mídias Mais Descentralizadoras um aumento exponencial dos conteúdos disponíveis.

O que era verticalizado se horizontaliza e mais e mais cada vez mais gente passa a disponibilizar conteúdo.

Algo similar ocorreu com o surgimento da oralidade e depois com a escrita, tanto a manuscrita, quanto a impressa.

O problema é que todo o nosso aparato de filtragem de conteúdo, seja ele interno (feito pelo Sapiens) quanto externo (através de metodologias e tecnologias) ficam obsoletos.

É preciso – como nos sugere Shirky –  começar a pensar no problema da criação de novos filtros e não ficar “jogando pedra” no aumento do volume de conteúdo.

Hoje e sempre tivemos que criar dois tipos de Filtragem de Conteúdo para saber o que deve e o que não deve ser consumido para se viver uma vida melhor:

  • A Filtragem Endógena – uso da mente para esse tipo de atividade;
  • A Filtragem Exógena – uso de tecnologias e metodologias para nos ajudar nesta Filtragem.

A Filtragem de Conteúdo Endógena

Uma das grandes utilidades da Mente é passar o tempo todo fazendo escolhas.

Escolhas precisam de critérios.

E os critérios das escolhas são feitos, através da definição mais clara dos objetivos.

Assim:

Quem consegue ter mais clareza de seus propósitos, tem mais facilidade de filtrar conteúdo e vice-versa.

Filtrar é um sinônimo de escolher.

Para que se faça escolhas, é necessário que se tenha uma Estratégia de Vida Mais Forte.

Quem não tem Estratégias de Vidas Mais Fortes acaba por não conseguir ser um Filtrador de Conteúdo mais adequado. 

Para quem não tem uma Estratégia de Vida Mais Forte tudo interessa e nada interessa.

O que nos lembra a famosa frase de Sêneca:

“Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve.” – Sêneca.

No exercício da Filtragem de Conteúdo, é preciso ter sabedoria e coragem para escolher aquilo que importa mais do que importa menos. 

Neste momento, é preciso refletir sobre o conceito da “alienação”.

Fato é que de quando em quando, interpretamos uma determinada palavra apenas de uma forma, quando ela permite outras definições mais precisas.

Etimologicamente, a palavra alienação tem origem no latim alienare e quer dizer “tornar alguém ou algo alheio a mim”.

Alheio quer dizer:

“O que é de outrem ou lhe diz respeito. De outra nação, estrangeiro; estranho.”.

O que nos permite interpretar também da seguinte maneira: “Aquilo que para mim não me é relevante”.

Posso dizer que:

Quando eu me afasto de alguém, por algum motivo, estou alienando aquela pessoa da minha vida.

Alheio é o que é do outro, não é nosso. Alienar é tornar algo alheio, distanciar aquilo ou alguém da nossa vida.

Alienar – no seu sentido primário – é não dar tanta ou nenhuma importância a algo ou a alguém.

Alienação não é, assim, necessariamente, algo ruim em si. Depende do que e quem estamos alienando.

Podemos aqui fazer uma adaptação da Oração da Serenidade dos grupos de mútuo ajuda (o Alcoólicos Anônimos é o mais conhecido), que chamamos aqui na Bimodais de Mantra da Potência:

  • Serenidade para o que não quero ou devo consumir de conteúdo;
  • Coragem e disposição para aquilo que eu posso e devo;
  • Sabedoria, a partir de uma Estratégia de Vida Mais Forte para saber a diferença.

Identificamos dois tipos de Alienação, do ponto de vista da consciência que temos sobre ela:

  • Alienação Voluntária – aquela que eu escolho me alienar de algo ou alguém;
  • Alienação Involuntária – aquela que eu NÃO escolho e acabo por  me alienar de algo ou alguém.

Podemos ter dois tipos de Alienação, do ponto de vista da nosso bem estar:

  • Alienação Tóxica – aquela que eu escolho me alienar de algo ou alguém que não deveria, pois acaba me fazendo mais mal do que bem;
  • Alienação Saudável -aquela que eu escolho me alienar de algo ou alguém que deveria, pois acaba me fazendo mais bem do que mal.

Hoje, vivemos a passagem de um Ambiente de Sobrevivência que trabalhava com uma Taxa de Volume de Informação para outra exponencialmente maior.

Temos, diante do volume de informação, uma tendência sempre de querer “ficar por dentro” sem um critério mais consistente do que realmente devemos nos aprofundar.

Há uma forte demanda para que o Sapiens 2.0 possa lidar com este novo volume de conteúdo de forma mais saudável.

E isso nos traz a ideia de que é preciso começar a praticar uma Alienação Voluntária Saudável, escolhendo aquilo que devemos acompanhar.

Porém, viver é escolher e é preciso saber o que queremos estar mais por dentro e o que devemos estar mais por fora.

Isso implica, obviamente, que tenhamos, cada vez mais claro, uma Estratégia de Vida Mais Forte.

Quanto mais temos uma Estratégia de Vida Mais Forte, mais conseguimos praticar a Alienação Voluntária Saudável.

E vice-versa.

Quanto NÃO temos uma Estratégia de Vida Mais Forte, menos conseguimos praticar a Alienação Voluntária Saudável.

Uma pessoa com uma Estratégia de Vida Mais Fraca é:

  • Muito mais levada pelo vento dos acontecimentos;
  • Se preocupa com coisas com as quais não pode interferir e, muitas vezes, acaba não fazendo aquilo que está a seu alcance.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Sabedoria está justamente na capacidade que temos de aumentar nossa capacidade de reflexão sobre este enorme aparato que temos dentro das nossas mentes.
  2. Não mandamos na nossa mente como gostaríamos e, por causa disso, precisamos não controlá-la, como muita gente sugere, mas nos relacionar com ela.
  3. Estes “agentes automáticos indesejados” dentro de nós precisam ser conhecidos, analisados, administrados para que não decidam por nós.
  4. Quando você gerencia bem a sua mente, passa a ter uma vida mais tranquila, mais criativa, mais motivada e vice-versa.
  5. Um dos principais trabalhos de melhoria da nossa qualidade de vida, está justamente na descoberta dos nossos Gatilhos Traumáticos para que eles possam ser melhor administrados.
  6. Quando eu fico, por exemplo, chateado ou emburrado com algo que me foi dito, sem que eu possa conversar melhor sobre isso, é uma Camada menos Consciente interferindo na minha vida.
  7. Todos os nossos traumas, que geram gatilhos automáticos, estão nas Camadas Menos Conscientes e precisam ser analisadas e administradas melhor, se quisermos não repetir determinadas atitudes indesejadas.
  8. O Sapiens precisa se ver como um administrador de uma “equipe”, que está dentro de nós e que tem uma certa autonomia em relação as nossas vontades.

Vamos ao Artigo:

“Imaginação é como um músculo: pode ser fortalecida com o uso.” Napoleon Hill.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Temos duas grandes áreas na Filosofia:

  • A Filosofia Organizacional ou coletiva – sugestões de Sabedorias Mais Fortes para todo o tipo de atividades grupais ou coletivas, tais como na política ou dentro de organizações;
  • A Filosofia Pessoal ou individual – sugestões de Sabedorias Mais Fortes para cada indivíduo, com diversas áreas específicas.

Na Filosofia Pessoal, temos duas divisões:

  • A Filosofia Pessoal Essencial ou Primária – questões estruturais da essência do Sapiens, que definem o ponto de partida de qualquer sugestão de sabedoria;
  • As Filosofias Pessoais Específicas ou Secundárias – sugestões específicas de Sabedoria em diversas escolhas obrigatórias que fazemos, tal como na nossa relação com a finitude, trabalho, relações, conhecimento, etc.

Dentro da Filosofia Pessoal Essencial ou Primária precisamos compreender o Sapiens de forma diferente do mainstream, pois existem dois erros fundamentais quando pensamos na nossa essência:

  • Achamos que somos e não estamos;
  • Achamos que somos únicos e não uma equipe interna (ou Exógena) a ser gerenciada.

Vamos ao primeiro ponto que questiona uma visão do Sapiens Mais Estática e sugere uma Mais Mutante.

O Sapiens precisa se ver como um processo em movimento, que se relaciona com uma série de fatores internos e externos:

  • O momento de vida;
  • O ambiente que estamos, que inclui o local, pessoas, situações, rotinas, paradigmas;
  • A nossa capacidade de refletir e modificar o que está dentro de nós e a nossa volta.

Vamos ao segundo ponto que questiona uma visão do Sapiens como um ser único e sugere uma Sapiens com diversos “eus” dentro dele.

O Sapiens precisa se ver como um administrador de uma “equipe”, que está dentro de nós e que tem uma certa autonomia em relação às nossas vontades.

Temos algumas Camadas da Mente que agem nas nossas vidas de forma mais ou menos consciente:

  • As Camadas Mais Inconscientes – que operam enquanto dormimos, que produzem os sonhos, por exemplo;
  • As Camadas Mais Subconscientes – que fazem coisas inesperadas, sem que tenhamos tanta consciência, como derrubar coisas no chão ou ter atitudes que nos arrependemos;
  • As Camadas Mais Conscientes – que tomamos decisões de forma menos emocional.

Todos os nossos traumas, que geram gatilhos automáticos, estão nas Camadas Menos Conscientes e precisam ser analisadas e administradas melhor, se quisermos não repetir determinadas atitudes indesejadas.

Quando eu fico, por exemplo, chateado ou emburrado com algo que me foi dito, sem que eu possa conversar melhor sobre isso, é uma Camada menos Consciente interferindo na minha vida.

Um dos principais trabalhos de melhoria da nossa qualidade de vida, está justamente na descoberta dos nossos Gatilhos Traumáticos para que eles possam ser melhor administrados.

O alargamento da Camada Mais Consciente da Mente, através de um trabalho constante de análise e modificação de nossas ações mais automáticas indesejadas é algo fundamental para uma vida melhor.

Estes “agentes automáticos indesejados” dentro de nós precisam ser conhecidos, analisados, administrados para que não decidam por nós.

Dentro de nós temos, além disso, Ferramentas da Mente para que possamos ter vidas melhores.

Ferramentas da Mente são áreas específicas, que precisam também ser identificadas, elogiadas, como se fossem “cachorrinhos” para que possam trabalhar cada vez melhor.

Consigo identificar, até o momento, as seguintes Ferramentas da Mente:

  • A Criadora – o personagem principal, que é capaz de criar coisas;
  • A Organizadora – que procura arrumar a vida para que o criador possa operar;
  • A Lembradora – que, de quando em quando, é usado para lembrar de coisas mais conjunturais;
  • A Memorizadora – que, de quando em quando, é usada para lembrar de coisas mais estruturais.

Uma Mente Mais Consciente, assim, gerencia não só as Camadas Mais Inconscientes da Mente, mas também aprende a usar as Ferramentas da Mente disponíveis para viver melhor.

A Sabedoria está justamente na capacidade que temos de aumentar nossa capacidade de reflexão sobre este enorme aparato que temos dentro das nossas mentes.

O Sapiens é, portanto, um gerenciador da sua própria mente, formada por Camadas e Ferramentas, que têm uma certa autonomia.

Não mandamos na nossa mente como gostaríamos e, por causa disso, precisamos não controlá-la, como muita gente sugere, mas nos relacionar com ela.

Uma Mente Mais Consciente – que consegue gerenciar nossa mente com mais sabedoria – passa a poder ter respostas melhores para as nossas relações com:

  • As Atividades Profissionais;
  • As Relações com Pessoas (das mais íntimas às mais distantes);
  • A Saúde Física e Mental;
  • O Ambiente que vivemos;
  • O Conhecimento que temos e adquirimos;
  • As Constantes Mudanças;
  • As Atividades de Lazer;
  • Com a nossa finitude e daqueles que nos cercam.

Quando você gerencia bem a sua mente, passa a ter uma vida mais tranquila, mais criativa, mais motivada e vice-versa.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais gente vamos tendo no planeta, mais e mais temos que ter uma sobrevivência menos para uma mais lógica.
  2. O Sapiens precisa pensar cada vez melhor para que possa lidar com a Complexidade Demográfica Progressiva.
  3. O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais inteligente e mais sábio do que foi o 1.0.
  4. Temos hoje a demanda de lidar com um mundo muito mais complexo, cooperativo, descentralizado e com uma taxa exponencialmente maior de informação disponível.
  5. Criou-se uma bolha isolada da sociedade, na qual a Filosofia 1.0 foi gradualmente perdendo a sua função de servir ao outro e aumentando a de se servir dos outros.
  6. O principal objetivo da atividade filosófica é tornar o Sapiens mais sábio!
  7. A qualidade da IA voltada para a Filosofia vai depender, assim, do papel dos Filósofos 2.0, que estarão por trás de cada uma delas.
  8. O exponencial aumento de demanda por cada vez mais decisões, gera a necessidade de um Sapiens mais sábio e isso pede uma Filosofia mais sofisticada.

Vamos ao Artigo:

“Quem não souber morrer bem terá vivido mal.” – Sêneca.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O Sapiens é a única Tecnoespécie do planeta.

Tecnoespécies – podem haver outras em planetas distantes – têm uma sobrevivência diferente das demais.

Elas são mais artificiais e baseiam a sua sobrevivência nas tecnologias, que mudam com o tempo.

Uma sobrevivência tecnológica é mais mutante e progressiva do que uma baseada nos instintos.

Por causa de nossa característica tecno, podemos aumentar o tamanho da população, mas isso tem um preço.

Temos que promover mudanças civilizacionais incrementais e disruptivas ao longo da Macro-História.

Quanto mais gente vamos tendo no planeta, mais e mais temos que ter uma sobrevivência menos para uma mais lógica.

O Sapiens precisa pensar cada vez melhor para que possa lidar com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Por causa disso, criamos Mídias (Tecnologias de Interação) cada vez mais sofisticadas.

Novas Mídias permitem que uma série de Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) sejam melhorados e sofisticados.

Vivemos, em função disso, três grandes Macrociclos Civilizacionais: 

  • Renascimento – chegada de novas mídias;
  • Consolidação – implantação de novos modelos de sobrevivência mais sofisticados (sempre mais descentralizados);
  • Crise – quando as mídias e os novos modelos de sobrevivência ficam obsoletos e pedem uma nova mídia (com o aumento da Taxa de Centralização Civilizacional).

Vivemos hoje, dentro de uma análise Macro-Histórica, a passagem do Macrociclo da Crise para o Renascimento.

Temos a demanda da sociedade pela revisão dos antigos Paradigmas do Sapiens 1.0, que serviram para um determinado Patamar Demográfico, mas que ficaram obsoletos diante do novo.

(A atual Revolução Midiática é tão disruptiva que cabe falar no Sapiens 2.0 – o que tem sido explicado nas atividades da Bimodais em vários contextos.)

Basicamente, temos uma missão de recriar a Civilização, que precisa de novos Paradigmas menos para mais sofisticados.

Isso exige a criação de novos Paradigmas, que sejam mais baseados em Padrões Históricos (Padronistas) do que em Percepções (Percepcionistas).

O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais inteligente e mais sábio do que foi o 1.0.

Temos hoje a demanda de lidar com um mundo muito mais complexo, cooperativo, descentralizado e com uma taxa exponencialmente maior de informação disponível.

Por isso, nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) terão que sofrer um grande upgrade para que possam nos ajudar a viver adequadamente na Civilização 2.0.

Entre as revisões paradigmáticas que temos pela frente, temos como primeiro passo a demanda pela criação da Filosofia 2.0.

A Filosofia 2.0 tem como missão:

  • Rever a Filosofia 1.0 naquilo que nunca ou funcionou muito tempo ao longo da história;
  • Ser muito mais objetiva e útil para servir de instrumento operacional para o Sapiens 2.0 viver melhor num mundo muito mais abundante de decisões.

Um dos problemas principais da Filosofia 1.0 – que atinge a todas as atividades humanas – é a tendência que temos de vê-la como um fim em si mesmo.

Nenhuma atividade humana ganha relevância quando não está voltada a gerar uma melhor sobrevivência para o Sapiens.

Tivemos na Filosofia 1.0 também este problema uma perda gradual de foco, esquecendo que sua grande missão é o de tornar o Sapiens mais sábio.

A Filosofia 1.0 passou a ter a missão de melhorar a vida dos filósofos e não do Sapiens.

Criou-se uma bolha isolada da sociedade, na qual a Filosofia 1.0 foi gradualmente perdendo a sua função de servir ao outro e aumentando a de se servir dos outros.

A Filosofia foi criada para que o Sapiens tivesse ferramentas mais adequadas para decidir melhor diante das encruzilhadas da vida.

O principal objetivo da atividade filosófica é tornar o Sapiens mais sábio!

Conforme vamos aumentando a Complexidade Demográfica, mais e mais temos mais decisões a serem tomadas e isso demanda mais sabedoria.

Mais ainda.

Quando temos a chegada de novas Mídias Mais Completas, entramos em um novo ciclo de descentralização.

Quando temos a chegada de uma nova etapa civilizacional, como agora, a partir de uma nova Mídia Mais Completa, há um aumento exponencial da quantidade de decisões que cada Sapiens precisa tomar e isso demanda mais e mais sabedoria.

O exponencial aumento de demanda por cada vez mais decisões, gera a necessidade de um Sapiens mais sábio e isso pede uma Filosofia mais sofisticada.

A Filosofia 2.0 terá que ser:

  • Muito menos voltada para ela mesmo e muito mais para a sociedade;
  • Muito menos fantasiosa, mítica, fechada e muito mais lógica, padronista e aberta;
  • Terá que ser muito menos um papo de filósofo e muito mais um papo de pessoas comuns.

Há duas grandes novidades dentro das novas Tecnopossibilidades existentes para o upgrade da Filosofia 2.0:

  • A possibilidade de disseminação de novas ideias, via Filósofos 2.0, que podem ser consumidos, através das novas mídias;
  • E o uso da Inteligência Artificial para que as recomendações filosóficas mais fortes possam atingir a cada vez mais gente, de forma personalizada.

A Inteligência Artificial passa a ser um instrumento importante para que os Filósofos 2.0 possam:

  • Melhorar a qualidade de suas Narrativas Conceituais;
  • Criar instrumentos para que seus Conceitos cheguem a cada vez mais gente;
  • E aprender na interação com as pessoas aquilo que pode ser aprimorado nos seus Paradigmas e na programação da IA voltada para a Filosofia.

A qualidade da IA voltada para a Filosofia vai depender, assim, do papel dos Filósofos 2.0, que estarão por trás de cada uma delas.

Não, não teremos uma IA Filosófica, mas várias, com diferentes abordagens disputando, através da qualidade do seu trabalho, o mercado da sabedoria.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

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#Lesley_Levene – dialogando com esta autora.

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É preciso aprender a lidar com aquilo que podemos alterar e nos preocupar e com aquilo que não podemos e deixar para lá.
  2. Visão equivocada, pois a realidade não é, sempre está e o que conseguimos fazer é nos aproximar dela para decidir melhor.
  3. Uma métrica mais saudável de vida é aquela que foca em coisas que vão ficar além da nossa vida, num legado pós-finitude.
  4. Uma vida sem o esforço da originalização é uma vida menos significativa, que nos aproxima dos outros seres vivos.
  5. A ideia de Conhecimento Verdadeiro e Final, Definitivo e Absoluto é falsa.
  6. A realidade é mutante e progressiva e o podemos fazer diante dela é nos aproximar o máximo possível, mas nunca chegamos a uma Verdade Final.
  7. A batalha por uma vida melhor é o esforço permanente e progressivo de nossa capacidade de reflexão sobre os Paradigmas Básicos.
  8. Não chegamos também a verdade, mas sempre as Melhores Verdades, que são ferramentas para que possamos viver melhor.

Vamos ao Artigo:

É o terceiro artigo que fazemos no nosso diálogo com o livro “Filosofia para quem tem pressa” de Lesley Levene.

Diz ela:

“Xenófanes propôs uma das perguntas filosóficas mais difíceis e perenes: como podemos honestamente alegar conhecer a verdade a respeito de coisas que nós não vimos com os próprios olhos?”

Na divisão que fizemos isso se encaixa na Filosofia do Conhecimento.

Aqui, temos o problema do conceito de verdade.

Uma divisão entre duas formas de se conhecer a verdade, de baixo para cima (indução) ou de cima para baixo (dedução).

  • De baixo para cima, analisamos os dados com Narrativas Conceituais parecidas;
  • De cima para baixo, revemos as Narrativas Conceituais para reanalisar os dados.

Não chegamos também a verdade, mas sempre as Melhores Verdades, que são ferramentas para que possamos viver melhor.

Não tendo a Verdade um fim em si mesmo.

Melhores Verdades são aquelas que resultam em vidas melhores. A verdade é uma ferramenta humana para se viver melhor e não um fim em si mesmo.

Independente de como a Melhor Verdade foi construída, desde que ela permita tomar decisões melhores, ela é mais Forte do que outras.

Diz ela:

“Em outras palavras, ele apontava a enorme diferença entre opinião e conhecimento verdadeiro, e também afirmava que, embora a verdade exista, só podemos especular a seu respeito.”

A ideia de que “a verdade existe” como se estivesse lá e pudesse ser alcançada é um problema.

Fatos e padrões existem e são dinâmicos, tanto do que ocorre, mas quem analisa o que ocorre.

A realidade é mutante e progressiva e o podemos fazer diante dela é nos aproximar o máximo possível, mas nunca chegamos a uma Verdade Final.

A ideia de Conhecimento Verdadeiro e Final, Definitivo e Absoluto é falsa.

O que existe é um Conhecimento Mais Adequado que nos permite tomar decisões melhores em determinado momento, que pode, no momento seguinte, ter a necessidade de ser revisto.

Nesse sentido, a visão de Heráclito é mais próxima do que acreditamos.

Ele ficou conhecido sobretudo pela afirmação de que tudo existe num estado de permanente fluxo.

Na sua concepção, não se pode pisar duas vezes no mesmo rio, pelo simples motivo de que a água tocada na segunda vez não é a mesma em que os pés se banharam na primeira

Parmênides foi o primeiro filósofo a se valer da lógica e da linguagem para chegar a conclusões a respeito do mundo que não dependiam da observação, e, na verdade, muitas vezes até a contradiziam.

“….para as questões humanas, com ênfase no emprego da razão para alcançar a sabedoria e a virtude, das quais pode decorrer a felicidade pessoal (e, por extensão, numa perspectiva mais ampla, o bem-estar político).”

É preciso usar a “razão” diz ele.

Na nossa concepção, é preciso desenvolver a Mente 2, aquela que vai refletir sobre os nossos Paradigmas Básicos e criar os Paradigmas Secundários.

Evitamos o uso da expressão razão, pois dá a falsa impressão de que há a razão pura e a emoção pura, quando a razão é uma emoção trabalhada.

“O papel do filósofo na sociedade é sair da caverna e ver o mundo como ele realmente é.” – Platão.

Visão equivocada, pois a realidade não é, sempre está e o que conseguimos fazer é nos aproximar dela para decidir melhor.

O que temos é:

Na batalha por uma vida melhor é o esforço permanente e progressivo de nossa capacidade de reflexão sobre os Paradigmas Básicos.

Fecho com Locke:

“Pois sendo evidente que nosso conhecimento não pode ultrapassar nossas ideias, na medida em que elas são imperfeitas, confusas ou obscuras, não podemos esperar ter um conhecimento certo, perfeito ou claro.” –  John Locke.

“Uma vida não examinada não vale a pena ser vivida.” Citado por Platão na sua Apologia.

É preciso, segundo ele, criar uma examinador dos Paradigmas Básicos, não nos deixando levar pela nossa Formatação Básica Obrigatória.

O que diz ele nesta frase?

Uma vida sem o esforço da originalização é uma vida menos significativa, que nos aproxima dos outros seres vivos.

Para Sócrates, a chave de tudo era uma vida justa. O que significava resistir à busca da fama e da fortuna, e nunca, em circunstância alguma, responder ao mal com o mal.

Aqui, entramos nas recomendações mais centrais da Filosofia Pessoal, que nos leva a definir “quais são as métricas para que possamos ter vidas melhores?”.

Não devemos focar nossas vidas em nada que não gere um significado maior, que não entenda que vamos morrer.

Uma métrica mais saudável de vida é aquela que foca em coisas que vão ficar além da nossa vida, num legado pós-finitude.

O mais importante era cuidar do bem-estar moral da alma, pois seria este o caminho para a verdadeira felicidade.

“O bem estar moral da alma” – interpreto como aquilo que nos motiva, nos dá um bem estar continuado e a sensação de que conseguimos ir ao máximo do nosso potencial.

Deixando algo para depois da nossa existência.

Aqui temos a Filosofia da Finitude:

“Quem não souber morrer bem terá vivido mal.” – Sêneca.

A morte precisa ser incorporada na Estratégia de Vida.

Para Sêneca, ninguém pode ser considerado grande se não tiver aprendido a dominar os próprios desejos.

Ou seja, ter criado a Mente 2.

Epiteto ensina que o objetivo da filosofia é permitir ao indivíduo ter uma vida melhor.

Sim, viva Epiteto.

O ponto de partida não pode deixar de ser o autoexame, com a avaliação daquilo que na vida pode ou não ser controlado.

Sim, a criação da Mente 2 para que possamos aumentar a nossa taxa de sabedoria e, com ela, de bem estar continuado.

Mais ainda.

“A causa da infelicidade é nos preocuparmos com coisas sobre as quais não temos poder.”

Aqui, temos outro aspecto da Filosofia Geral, a Filosofia da Potência.

É preciso aprender a lidar com aquilo que podemos alterar e nos preocupar e com aquilo que não podemos e deixar para lá.

“Com disciplina e autoconhecimento será possível alcançar as metas da imperturbabilidade (ataraxia) e da liberdade em relação às paixões (apatia), no confronto com as contrariedades da vida.”

Ataraxia – qualquer sensação, fugaz ou permanente, de serenidade, tranquilidade, calma.

Um bem estar que pode ser continuado.

“A maneira de alcançá-lo é ignorar a distração dos prazeres mundanos e buscar, isto sim, o autocontrole, que decorre do emprego da razão.”

Diria que é reduzir a distração, através da reflexão.

Erasmo criticava  a ignorância, a ganância e a imoralidade, só para citar alguns – também publicando intensamente, graças a uma maravilhosa e recente invenção: os tipos móveis (imprensa).

Revisando conceitos em mais uma Macro Crise Civilizacional.

“Na Inglaterra, houve a guerra civil entre monarquistas e parlamentaristas, culminando na decapitação do soberano, e por toda a Europa viam-se conflitos entre católicos e protestantes. A natureza da monarquia e a relação entre governantes e governados.”

Momento Bimodal entre duas Civilizações, uma mais centralizada e outra mais descentralizada.

A mais descentralizada com o aumento da capacidade humana de refletir para operar e decidir cada vez mais.

No campo racionalista, estavam aqueles para quem a razão — o raciocínio lógico, matemático, do tipo “se A, então B” — podia servir de base a todo conhecimento: Descartes, Espinosa e Leibniz eram os nomes de maior destaque.

Renascentistas que defendem o aumento da Taxa de Reflexão humana.

No campo empírico, encontravam-se os que consideravam que o conhecimento só poderia decorrer dos sentidos, a partir da experiência: entram em ação Hobbes e Locke, sempre voltados para experimentações nas ciências naturais.

Falsa dicotomia.

“Primeiras ideias simples e, a partir dessas “ideias de sensação”, evoluímos para “ideias de reflexão” — um conhecimento resultante de reflexão com base em nossas experiências sensoriais.”

Migrando da Mente 1 para a Mente 2.

A verdade da ciência padronista para a percepcionista

“Um homem livre é aquele que vive somente segundo os ditames da razão, que não é levado pelo medo da morte, mas deseja diretamente o bem.” – Spinosa.

O objetivo não é ser livre, mas ter uma vida melhor e, por causa disso, precisa ser original.

A fantasia de liberdade pode fazer mais mal do que bem.

“Não é possível alcançar a felicidade acumulando posses ou por meio das emoções.”

Diria que uma métrica destas acaba por gerar um vazio, principalmente, em algumas pessoas que querem uma vida mais original.

“Nada acontece sem uma razão suficiente para que seja assim, e não de outra forma.” Correspondência Leibniz-Clarke.

Procura de padrões.

Voltaire:

“A dúvida não é uma condição agradável. Mas a certeza é uma condição absurda.” – Voltaire.

Voltamos a Filosofia do Conhecimento.

Voltamos à procura dos Padrões:

“Raciocinar é uma questão de descobrir relações entre as coisas.” – Hume.

“Basicamente, se você quiser fazer a coisa certa, adote um comportamento que gostaria de ver aplicado como princípio universal e que lhe permita tratar os outros como fins em si mesmos, e não apenas meios para alcançar os seus fins.” –  Kant.

Filosofia das relações.

“Todo homem toma os limites do seu próprio campo de visão como os limites do mundo.” – ARTHUR SCHOPENHAUER.

Taxa de Umbiguismo.

“Os homens maus só precisam, para alcançar seus objetivos, que os homens bons se limitem a contemplar, cruzando os braços.” – JOHN STUART MILL (1806 — 1873) SÁBIAS PALAVRAS.

“Os humanos são diferentes dos outros animais por produzirem aquilo de que precisam para sobreviver” – Marx.

Animalogia Negativa.

Peirce tratou de parafrasear a máxima da seguinte maneira:

“Devemos avaliar o resultado dos nossos conceitos para compreendê-los devidamente. – e a verdade só pode ser provisória, nunca definitiva — não pode ser separada de suas consequências.”

Sim, conceitos como ferramentas.

“É preciso ser  suficientemente forte para romper com a moral convencional, controlar as próprias paixões e direcionar suas energias para a criatividade.” – Friedrich Nietzsche.

Uma vida mais significativa.

“… é muito difícil aprender com erros muito grandes.” – KARL POPPER.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

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O áudio do artigo

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#Lesley_Levene – dialogando com esta autora.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. No Macrociclo Civilizacional do Renascimento, como aprendemos com o passado, há uma necessidade de uma “faxina” nos Paradigmas da sociedade.
  2. Hoje, é preciso resgatar os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que sempre funcionaram e fazer adaptações para o novo cenário.
  3. É necessário descartar as confusões que sempre ocorrem nos Paradigmas e principalmente agora depois de uma Macrocrise Civilizacional – da qual estamos saindo.
  4. Sabedorias são sugestões de formas de sentir, pensar e agir, que nos ajudam a gerenciar melhor nossas vidas.
  5. Os Filósofos são os Conceituadores, que se dedicam a criar Sabedorias mais Fortes.
  6. A Filosofia não é um fim em si mesmo, mas uma ferramenta humana – que atua numa área específica (a Sabedoria) para que possamos ter vidas mais saudáveis.
  7. O Sapiens tem uma vida com muito mais opções do que os outros seres vivos – nós somos reflexivos e não instintivos.
  8. O papel dos Filósofos e da Filosofia está na produção dos Valores Mais Fortes – aqueles que nos ajudam a ter vidas melhores.

Vamos ao Artigo:

 “… é muito difícil aprender com erros muito grandes.”Popper.

Este é o segundo artigo no diálogo que começamos com Lesley Levene.

Fato é que:

Estamos vivendo a passagem da Civilização 1.0 (Oral e Escrita) para a 2.0 (Oral, Escrita e Algorítmica).

E neste momento de passagem, do Macrociclo da Crise Civilizacional para o Renascimento.

No Macrociclo Civilizacional do Renascimento,  como aprendemos com o passado, há uma necessidade de uma “faxina” nos Paradigmas da sociedade.

Hoje, é preciso resgatar os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que sempre funcionaram e fazer adaptações para o novo cenário. 

É necessário descartar as confusões que sempre ocorrem nos Paradigmas e principalmente agora  depois de uma Macrocrise Civilizacional – da qual estamos saindo.

Há uma forte demanda para que os Conceituadores cumpram seu papel de Renascentistas dos Paradigmas para que possamos migrar para a Civilização 2.0.

A Filosofia – apesar dos desvios que tivemos pelo caminho –  tem como objetivo produzir Sabedorias Mais Fortes.

O Sapiens é uma espécie que depende da sua capacidade de pensar para viver melhor.

O Sapiens tem uma vida com muito mais opções do que os outros seres vivos – nós somos reflexivos e não instintivos.

E, por causa disso, precisamos tomar decisões o tempo todo nas nossas vidas.

Precisamos, com o tempo, aprender a lidar com algumas Camadas do Pensamento:

  • Dados – aquilo que recebemos de forma muito sensitiva;
  • Informação – os dados um pouco mais trabalhados;
  • Conhecimento – a informação mais articulada;
  • Sabedoria – dados, informação e conhecimento “temperados” com valores que nos fazem ter vidas mais saudáveis.

O papel dos Filósofos e da Filosofia está na produção dos Valores Mais Fortes – aqueles que nos ajudam a ter vidas melhores.

Note, assim, que:

A Filosofia não é um fim em si mesmo, mas uma ferramenta humana – que atua numa área específica (a Sabedoria) para que possamos ter vidas mais saudáveis.

Os Filósofos são os Conceituadores, que se dedicam a criar Sabedorias mais Fortes.

Sabedorias são sugestões de formas de sentir, pensar e agir, que nos ajudam a gerenciar melhor nossas vidas.

As Sabedorias Mais Fortes são aquelas que aprendem com os acertos e erros dos passado e nos guiam a:

  • tomar decisões melhores diante das diversas encruzilhadas que temos pelo caminho;
  • possamos gerenciar melhor os dados, as informações e os conhecimentos que temos acesso;
  • bem como, ser uma bússola para que possamos fazer melhores escolhas diante de todas as nossas Demandas Obrigatórias e Eletivas, que temos nas nossas vidas.

Filósofos precisam analisar nossas Demandas Obrigatórias e fazer sugestões de Sabedorias Mais Fortes.

Seguem algumas Demandas Obrigatórias que todos temos que nos relacionar: 

  • com a nossa morte e dos outros;
  • com o trabalho;
  • com a saúde;
  • com as pessoas;
  • com as mudanças;
  • com o conhecimento; 
  • com os ambientes que nos cercam.

As sugestões dos Filósofos acabam por preencher algum destes campos acima.

E definem nossas métricas do bem viver.

Temos como referência na Métrica do Bem Viver (também chamada de Felicidade) o seguinte:

  • Temos um Bem Estar Continuado?
  • Estamos motivados com nossas vidas?
  • Nossa mente está tranquila?

Feito este preâmbulo, voltemos ao texto de Levene.

Ela escolhe diversas frases de filósofos entre elas:

“Todo mundo é doido, mas aquele que consegue analisar o próprio delírio é chamado de filósofo.Ambrose Bierce.

Discordo.

Analisar nossos delírios é o papel de todas as pessoas para se ter uma vida melhor.

Falta aqui uma visão mais objetiva do papel do filósofo, apresentado mais acima.

Outra frase escolhida por Levene:

“Existem duas maneiras de adquirir conhecimento, uma por meio da razão, a outra pela experiência.” – Roger Bacon (1214 — 1292).

O tema aqui é a Filosofia do Conhecimento, que se propõe a nos ajudar a ter mais sabedoria para lidar com ele.

Não gosto do termo razão, pois dá a falsa impressão de que a razão é o oposto da emoção.

É mais uma falsa dicotomia entre tantas que temos por aí.

O que se chama “razão” é o exercício da reflexão sobre as emoções, que nunca é completo, sempre em processo.

Pensar é, no fundo, se desemocionar.

Obtemos conhecimento sempre, através da reflexão sobre nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

Podemos rever formas de pensar, quando necessário e isso nos leva a escolha de que tipo de método vamos usar para rever nossos Paradigmas.

É o que chamamos da divisão entre os Métodos de Análise Mais Indutivo ou Mais Dedutivo:

  • O Método de Análise Mais Indutivo é melhor utilizado quando nossa forma de agir precisa de mais ajustes do que nossa forma de pensar. Trabalha mais com dados e revisões operacionais. Tal método, funciona melhor para Problemas Normais e Incrementais;
  • Método de Análise Mais Dedutivo é melhor utilizado quando nossa forma de pensar precisa de mais ajustes do que nossa forma de agir. Trabalha mais essências e padrões dos fenômenos. Tal método, funciona melhor para Problemas Extraordinários e Disruptivos.

Temos outro ponto interessante.

Todo o conhecimento humano terá sempre um conflito:

  • Verdade Percepcionista – construídas mais pelas percepções do que pelos padrões;
  • Verdade Padronista – construídas mais pelos padrões do que pelas percepções.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. E se chamarmos o estudo da própria ciência de Ciência da Produção das Melhores Verdades?
  2. Não podemos repensar os nomes das Ciências Sociais de forma mais organizada, a partir de uma revisão geral?
  3. O que temos dentro das Ciências Sociais foi o surgimento de diferentes áreas de estudo que ocorreram naturalmente sem um planejamento.
  4. Vivemos hoje o início de uma nova Civilização e temos neste momento o Ciclo Renascentista, no qual tudo deve e pode ser revisitado.
  5. E se chamássemos a Educação de Ciência do Aprendizado?
  6. E se chamássemos a Administração de Ciência da Cooperação?
  7. E se chamássemos a Economia de Ciência das Trocas?
  8. É preciso tratar a Inovação de forma mais científica do que vem sendo tratada.

Vamos ao Artigo:

“Não somos estudantes de assuntos, mas estudantes de problemas. E os problemas constituem os recortes de qualquer assunto ou disciplina.”- Popper.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

“Não somos estudantes de assuntos, mas estudantes de problemas. E os problemas constituem os recortes de qualquer assunto ou disciplina.”- Popper.

Este capítulo é inspirado pelo seguinte desafio: procurei colocar a Ciência da Inovação dentro do contexto das Ciências Sociais.

Em que lugar entraria?

No primeiro momento, considerei em definir Ciência Social como sinônimo de Ciência da Inovação, pois como falar do Sapiens sem falar de Inovação.

Seria um dos aspectos de uma Tecnoespécie, da sua essência, inovar de forma reflexiva para poder sobreviver cada vez melhor.

Detalhe: aumentando sempre a complexidade demográfica.

Mas isso, agora, depois de um tempo, me pareceu não fazer muito sentido.

A complexidade da Ciência da Inovação me parece enorme e ficaria muito confuso.

De fato, independente, onde vai se encaixar temos que dizer:

É preciso tratar a Inovação de forma mais científica do que vem sendo tratada.

Uma possível Ciência da Inovação não poderia ser um “braço” da Administração, pois estaríamos limitados a falar sobre Inovação Organizacional.

Quando aprendemos que temos, além dela, a Inovação Civilizacional e a Pessoal.

E, a partir disso, comecei a pensar que talvez possamos repensar o quadro geral de TODAS as Ciências Sociais.

Note que elas não foram criadas, a partir de um critério geral, mas de forma espontânea.

Os nomes das Ciências Sociais foram sendo criados de forma aleatória e aqueles que caíram no gosto popular ficaram.

Vejamos a definição de Economia:

“Ciência que estuda os fenômenos relacionados com a obtenção e a utilização dos recursos materiais necessários ao bem-estar.”

Ou esta:

“Economia é o conjunto de atividades desenvolvidas pelos homens visando a produção, distribuição e o consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de vida.”

Repare que temos uma confusão aqui nas definições.

Temos a definição de Economia como Ciência e do Fenômeno, que são duas coisas distintas.

O que a Economia realmente estuda?

Qual é o fenômeno estrutural do Sapiens que precisa ser estudado?

Diria eu: as trocas.

Por que não definimos a Ciência pela essência do fenômeno.

Um melhor nome para Economia seria a Ciência das Trocas.

O fenômeno é a troca e temos uma ciência que estuda este fenômeno, vital para o Sapiens sobreviver.

Note que Economia, Administração, Psicologia, Direito, Educação não expressam demandas, mas apenas uma espécie de “nome de praça”.

Naquela “praça” – chamada Economia – se conversa sobre os problemas das trocas humanas, nas quais estão o dinheiro e tudo que vem agregado.

E se chamássemos a Economia de Ciência das Trocas?

Vivemos hoje o início de uma nova Civilização e temos neste momento o Ciclo Renascentista, no qual tudo deve e pode ser revisitado.

O que temos dentro das Ciências Sociais foi o surgimento de diferentes áreas de estudo que ocorreram naturalmente sem um planejamento.

Tal movimento espontâneo demonstra que há demanda para que haja aquele tipo de estudo.

Porém, podemos nos perguntar:

Não podemos repensar os nomes das Ciências Sociais de forma mais organizada, a partir de uma revisão geral?

E, a partir disso, comecei a pensar em tirar o “apelido” que cada Ciência ganhou e colocar no lugar um nome relacionado à demanda do Sapiens. 

Como ficaria um processo de renomeação das Ciências Sociais?

Eis uma proposta de renomeação das Ciências Sociais:

  • Administração mudaria para Ciência da Cooperação;
  • Educação para Ciência do Aprendizado;
  • Direito para Ciência dos Conflitos;
  • Economia para Ciência das Trocas;
  • Inovação para Ciência das Mudanças;
  • Comunicação para Ciência da Interação;
  • Ciência para Ciência da produção das Melhores Verdades;
  • Informação para Ciência dos Armazenamentos;
  • Psicologia para Ciência da Saúde Mental;
  • Medicina para Ciência da Saúde Física.

Repare, porém, a sinergia que poderia existir entre todos estes campos, que hoje é muito mais limitada do que deveria.

Nesta direção é importante criar duas camadas destas Ciências Sociais:

  • Camada Transversal das Ciências Sociais – em que as Narrativas Conceituais são comuns a praticamente todas;
  • Camada Aprofundada das Ciências Sociais – em que as Narrativas Conceituais são mais específicas e voltadas para aqueles que operam naquele fenômeno/setor.

Assim, as reflexões na Camada Transversal da Ciência dos Conflitos (hoje Direito) poderia ser acessível a todos as outras.

Quando a pessoa for trabalhar e se especializar num tipo de atividade, ela mergulha na Camada Aprofundada das Ciências Sociais.

Haveria um intercâmbio muito maior e teríamos um resgate dos fundamentos destas Ciências sempre atreladas às demandas de sobrevivência do Sapiens e não a “nomes de praça”, que são muito mais apelidos

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

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#Lesley_Levene – dialogando com esta autora.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma Filosofia Mais Fraca perde de vista que o seu principal cliente são as pessoas e não os outros filósofos.
  2. Sabedoria é a capacidade que temos de fazer escolhas mais adequadas, a partir dos conhecimentos adquiridos.
  3. Uma Filosofia Mais Forte é aquela que compara as sugestões do passado com seus respectivos resultados e vai selecionando as sabedorias que tiveram melhores resultados.
  4. Filósofo não é quem conhece a história da Filosofia, mas aquele que ajuda os outros a ter vida mais sábias, através de Narrativas Conceituais mais adequadas.
  5. A Filosofia, assim, não tem um fim em si mesmo, mas é mais um dos instrumentos do Sapiens para que tenhamos vidas melhores.
  6. O objetivo da Filosofia é gerar sábias recomendações em diversos aspectos da vida do Sapiens para que possamos viver melhor.
  7. A sabedoria implica uma relação mais reflexiva com o bem estar.
  8. A Filosofia tem como objetivo produzir Sabedorias Mais Fortes.

Vamos ao Artigo:

“A minha felicidade não é um meio para qualquer fim. Ela é o fim. É o seu próprio objetivo. É o seu próprio propósito.” – Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Este é o primeiro artigo, que estabelecemos o diálogo com o livro “Filosofia para quem tem pressa” de Lesley Levene.

O objetivo do livro é fazer um passeio rápido sobre a “História da Filosofia“.

Antes de sair comentando o que achei do livro, me permitam começar do início.

 

Vamos perguntar ao Dr. Google o que é Filosofia?:

“Amor pela sabedoria, experimentado apenas pelo ser humano consciente de sua própria ignorância.”

Vejamos como o Dr. Google define sabedoria:

“Sabedoria é o substantivo feminino que é a característica de uma pessoa sábia e que significa um conhecimento extenso e profundo de várias coisas ou de um tópico em particular.”

Vejo problema nas duas definições.

A Filosofia não pode ser o amor à sabedoria, pois não se trata de uma relação afetiva, mas científica da procura das Melhores Verdades.

Melhor definir Filosofia como:

A Filosofia tem como objetivo produzir Sabedorias Mais Fortes.

Sabedorias Mais Fortes são sugestões de formas de pensar que nos ajudam a ter vidas mais saudáveis.

O objetivo da Filosofia é influenciar a forma como pensamos para, na sequência, alterar como agimos.

Questionemos agora o conceito Sabedoria.

A meu ver não é “conhecimento extenso e profundo de várias coisas ou de um tópico em particular.”

A Sabedoria está acima do Conhecimento.

A Sabedoria é uma gerenciadora de Conhecimento, a partir dos nossos critérios de bem estar.

Sabedorias Mais Fortes são aquelas sugestões de formas de pensar que nos ajudam a ter vidas mais saudáveis.

Sabedoria é a capacidade que temos de fazer escolhas mais adequadas, a partir dos conhecimentos adquiridos.

A Sabedoria é uma ferramenta de sobrevivência humana que permite analisar o conhecimento e fazer escolhas, a partir do critério de bem estar de cada um.

A sabedoria implica uma relação mais reflexiva com o bem estar.

O objetivo da Filosofia é gerar sábias recomendações em diversos aspectos da vida do Sapiens para que possamos viver melhor.

Quando estudamos a “História da Filosofia”, na verdade, estamos analisando as sugestões de diversos Conceituadores para que tenhamos vidas mais sábias.

Filosofia produz valores e com estes valores nos relacionamos com as diversas atividades humanas para que possamos sobreviver melhor.

A Filosofia, portanto, é um Ambiente de Diálogo criado pelo Sapiens para sugerir Sabedorias Mais Fortes.

A Filosofia, assim, não tem um fim em si mesmo, mas é mais um dos instrumentos do Sapiens para que tenhamos vidas melhores.

Porém, temos também na Filosofia o velho problema humano de confundir o que é meio do que é fim.

Falta muitas vezes aos pretensos filósofos um pouco de sabedoria.

A Filosofia é uma ferramenta para que tenhamos vidas melhores. Ela só se torna Forte quando via nesta direção.

Uma Filosofia Mais Fraca perde de vista que o seu principal cliente são as pessoas e não os outros filósofos.

E se enfraquece quando começa um diálogo sem fim da melhor Filosofia dentro dela mesma.

Em muitas situações, temos o aumento da visão equivocada da Filosofia voltada para ela mesma e não como uma ferramenta para servir ao Sapiens.

O filósofo é um conceituador que se preocupa em gerar valores mais sábios para que possamos usá-los em diversas áreas das nossas vidas.

Vejamos o que o Dr. Google define como valores:

“Valores são o conjunto de características de uma determinada pessoa ou organização que determinam a forma como estas se comportam e interagem com outros indivíduos e com o meio ambiente.”

Valores são mapas ou bússolas que nos guiam para que possamos decidir melhor nas diversas encruzilhadas da vida.

A Filosofia é uma produtora de valores, que podem ser usados em diversas áreas da sociedade.

Temos dois tipos de Valores, do ponto de vista da qualidade:

  • Valores Mais Fortes – são aqueles baseados em Padrões, que deram mais certo ao longo da história;
  • Valores Mais Fracos – são aqueles baseados em Percepções, que não foram testados ou mesmo que NÃO deram mais certo ao longo da história.

Filósofo não é quem conhece a história da Filosofia, mas aquele que ajuda os outros a ter vida mais sábias, através de Narrativas Conceituais mais adequadas.

Uma Filosofia Mais Forte é aquela que compara as sugestões do passado com seus respectivos resultados e vai selecionando as sabedorias que tiveram melhores resultados.

Temos, entretanto, sugestões de aplicações de Valores Mais Fortes para lidarmos de forma mais sábia em diversos setores da sociedade.

  • Filosofia Pessoal – voltada para que cada pessoa tenha uma relação mais sábia com a sua vida;
  • Filosofia Organizacional – voltada para que as organizações possam atuar de forma mais sábia, onde se inclui, por exemplo, as aplicações, tais como nas Organizações Políticas e nas Organizações Científicas.

A Filosofia sugere guias mais amplos, gerais, abstratos para guiar as pessoas para que lidem melhor com as encruzilhadas da vida.

Ao longo do tempo, muito do que foi chamado de Filosofia não era a geração de valores, mas tentativas de explicar fatos que acabaram sendo feitos por diversas ciências específicas.

Tivemos ainda a Filosofia embolada com as religiões.

Em diversas religiões, temos sugestões de formas de conduta (Valores).

São subprodutos das religiões.

Porém, a sugestão das melhores condutas independem de religiões.

A Filosofia Mais Forte se baseia nas sugestões de condutas que funcionaram no tempo, que, em alguns momentos, foram propostas por diferentes religiões.

Porém, quando vamos falar em Filosofia é preciso especificar de que Filosofia estamos falando: é a Pessoal? Organizacional?

Depois, temos a Filosofia Pessoal, as sugestões de como cada pessoa pode ter uma vida mais sábia e, portanto, melhor.

É preciso separar os diferentes campos da Filosofia para que não haja confusão.

Tanto na Filosofia Pessoal quanto na Organizacional, temos as seguintes questões:

  • Quais são os critérios para definir o que devemos fazer?
  • O que devemos fazer, afinal?
  • E como lidar com as constantes mudanças que teremos pela frente?

Nas duas Filosofias temos sugestões de respostas para estas questões, através de geração de valores, que podem nos guiar nas diferentes encruzilhadas.

Por fim, vou comentar algo bem comum que é o verbo filosofia, que aparece aqui:

“A filosofia é a que nos distingue dos selvagens e bárbaros; as nações são tanto mais civilizadas e cultas quanto melhor filosofam seus homens.” René Descartes.

O verbo filosofar é interessante.

Eu substituiria por refletir.

Ficaria.

Uma vida melhor é aquela que consegue ser mais refletida.

E mais.

Que se utiliza dos Valores Mais Fortes sugeridos pela Filosofia.

Filosofar é algo vago.

Diria que Filosofar é Inovar –  o ato de refletir o tempo todo sobre tudo que nos certa para procurar algo melhor.

Temos que fugir do “Filosofar” como sinônimo de divagação que vai do nada para lugar nenhum.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Ciclos Civilizacionais Renascentistas sempre ocorreram a partir de novas Mídias, que surgem no horizonte.
  2. O Sapiens 1.0 criou uma Civilização baseada na oralidade e escrita e o 2.0 vai precisar viver em uma nova tendo como base o Digital.
  3. A Ciência Social 2.0 nos ensina que o Sapiens vive imerso dentro de Ambientes Midiáticos, que quando se alteram, precisam de uma profunda revisão.
  4. Por mais que tenhamos Paradigmas distintos na sociedade hoje TODOS foram FORTEMENTE influenciados dentro do Ambiente Sonoro.
  5. As Melhores Verdades acabam por prevalecer, pois são aquelas que ajudam ao Sapiens a viver melhor.
  6. Nossos Paradigmas ficaram obsoletos, pois todos eles foram criados para um determinado Ambiente Midiático, que está sendo substituído por outro!
  7. Estamos no início da Civilização 2.0, quando uma série de Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) precisam ser revistos.
  8. Aumentamos a população sem que tivéssemos novas mídias, que nos permitissem resolver os velhos problemas de novas formas.

Vamos ao Artigo:

“O significado das crises: é chegada a hora de renovar os instrumentos.”Kuhn.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Precisamos, antes de tudo, entender o contexto civilizacional que estamos vivendo.

Estamos saindo, dentro do Espiral Civilizacional Progressivo identificado pela Bimodais, de uma Crise Civilizacional para um Renascimento Civilizacional.

Aumentamos a população de forma exponencial nos últimos 220 anos (de um para oito bilhões de Sapiens) sem que tivéssemos novas mídias, que nos permitisse resolver os velhos e novos problemas de novas formas.

Todos os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) foram, aos poucos, sendo propostos e incorporados pela sociedade dentro do Ambiente Sonoro.

Por mais que tenhamos Paradigmas distintos na sociedade hoje TODOS foram FORTEMENTE influenciados dentro do Ambiente Sonoro.

A Ciência Social 2.0 nos ensina que o Sapiens vive imerso dentro de Ambientes Midiáticos, que quando se alteram, precisam de uma profunda revisão.

O Sapiens 1.0 criou uma Civilização baseada na oralidade e escrita e o 2.0 vai precisar viver em uma nova tendo como base o Digital.

Nestes momentos de passagem de uma Civilização para outra surge a demanda pela revisão dos paradigmas.

Há uma forte demanda para que novos Conceituadores passem a:

  • Resgatar os objetivos estruturais das diversas atividades humanas, que acabam se intoxicando com a Crise Civilizacional;
  • E, além disso, promover uma adaptação mais Conjuntural, a partir das novas Tecnopossibilidades. 

Isso não é novidade.

Ciclos Civilizacionais Renascentistas sempre ocorreram, a partir de novas Mídias, que surgem no horizonte.

Tivemos o Renascimento grego, a partir da massificação da Escrita Manuscrita e o Renascimento Pós-Idade Média, após a chegada da Escrita Impressa.

Estamos iniciando o Renascimento Civilizacional Digital, a partir das novas mídias.

Nestes momentos temos uma crise geral dos Paradigmas da sociedade e os Ambientes de Conceituação Mais Tradicionais passam a não dar mais conta deste recado.

Por isso, surgem as Escolas Renascentistas de Pensamento. 

Qual é a missão?

Ajudar a sociedade a rever os Paradigmas criados pelo antigo Ambiente Civilizacional para o novo.

Porém, temos que clarear o conceito “Escola de Pensamento”.

Escolas de Pensamento, sem nenhum adjetivo, são Ambientes de Diálogo, que criam uma determinada abordagem dentro de uma determinada Ciência.

Na Psicologia, como exemplo, temos as Escolas de Pensamento Freudiana, Junguiana, Lacaniana, entre outras.

Cada uma tem um determinado Núcleo Duro, que opta por uma determinada abordagem, que pode se diferenciar das outras por aspectos filosóficos, teóricos ou metodológicos.

Tal fato se repete tanto na Economia, na Educação, no Direito e em todas as Ciências sejam elas Sociais ou Não Sociais.

Temos dois tipos de Escolas de Pensamento:

  • Escolas de Pensamento apenas Conceituais – que disseminam determinadas abordagens dentro de algumas Ciências. É uma definição mais abstrata: “A Escola de Pensamento Freudiana dentro da Psicologia tem os seguintes paradigmas….”;
  • Escolas de Pensamento Conceituais e Operacionais – que além de escolherem uma determinada linha conceitual e a disseminarem têm também atividades operacionais de pesquisa e/ou aprendizagem e/ou operação.

A Ciência é feita de um Diálogo Progressivo e de diferentes abordagens.

As Melhores Verdades acabam por prevalecer, pois são aquelas que ajudam ao Sapiens a viver melhor.

O que observamos no Macrociclo da  Migração Civilizacional é o surgimento de Escolas Renascentistas de Pensamento.

Escolas Renascentistas de Pensamento surgem para criar novos Paradigmas.

Elas começam a criar as bases conceituais que vão estruturar a nova Civilização.

As Escolas Renascentistas de Pensamento se caracterizam por:

  • Surgirem fora dos Ambientes Científicos Tradicionais;
  • São lideradas por Conceituadores Disruptivos;
  • E tem como missão rever os atuais Paradigmas e propor novos para que a sociedade possa viver, de forma mais adequada, dentro de uma nova Civilização.

Escolas Renascentistas de Pensamento são Conceituais e Operacionais, pois começam um trabalho de formação de pessoas para que possam lidar com a nova Civilização.

Podemos, se quiser, adaptar algumas ideias de Thomas Kuhn (1922-96).

Kuhn defende que a Ciência – podemos dizer que toda a Civilização – vive momentos de normalidade e de extraordinariedade.

Kuhn se referia a uma Ciência específica, mas podemos generalizar isso para toda a Civilização, a partir da chegada das novas mídias.

A Civilização Humana tem dois Ciclos:

  • Ciclo de Normalidade Civilizacional – momento em que uma determinada mídia foi incorporada dentro da sociedade com Paradigmas mais consolidados;
  • Ciclo de Extraordinariedade Civilizacional  – momento em que uma nova mídia se massifica e necessitamos rever os Paradigmas mais consolidados.

Fato é:

Nossos Paradigmas ficaram obsoletos, pois todos eles foram criados para um determinado Ambiente Midiático, que está sendo substituído por outro!

A Civilização está migrando de um Ambiente Sonoro para um Digital, criando novas possibilidades de resolver nossos problemas de sobrevivência.

O que caracteriza, assim, a fase de um Renascimento Civilizacional é a demanda de revisão dos antigos paradigmas.

Neste Ciclos de Extraordinariedade Civilizacional surge a demanda por Conceituadores Disruptivos que estão fora das estruturas tradicionais.

Conceituadores são aqueles que têm como atividade profissional a produção de Conceitos para ajudar seus clientes a entender e lidar melhor com os Fenômenos.

Conceituadores Disruptivos são aqueles que produzem Conceitos que se distanciam, de forma bastante acentuada, dos Paradigmas Mainstream.

No passado, observamos que nos Ciclos de Renascimento os Conceituadores Disruptivos acabaram por criar suas Escolas de Pensamento Renascentistas fora dos Ambientes Tradicionais.

Como inclusive Thomas Kuhn nos ensina que a revisão dos paradigmas obsoletos sempre vem de fora dos ambientes tradicionais.

Foi o que vimos no Renascimento 1.0 da Escrita Manuscrita e o Renascimento 2.0 da Escrita Impressa.

Escolas Renascentistas de Pensamento surgem de forma espontânea. E são criadas e Curadoradas por Conceituadores Disruptivos.

A Bimodais se propõe a ser – por necessidade de nossos clientes – uma Escola Renascentista de Pensamento.

Temos feito, ao longo dos quase cinco anos de atividades, um trabalho de revisão dos Paradigmas.

Agora, de forma mais efetiva, com a produção de E-books, revisando o Paradigma geral da sociedade, através da revisão da Ciência e da Ciência Social 2.0, bem como de setores específicos.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Disruptores questionam com mais facilidade os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), pois têm um espaço de abstração maior dentro da sua mente.
  2. Com esta capacidade de abstração maior, os Conceituadores conseguem avaliar melhor os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) e recriá-los.
  3. De maneira geral, Conceituadores são pessoas que têm uma capacidade de abstração maior.
  4. Temos diferentes Perfis Inovadores na sociedade, que têm mais aptidão para a operação, para a disseminação ou para a conceituação.
  5. O Sapiens sobrevive da sua progressiva capacidade de refletir melhor para que possa lidar melhor com a sobrevivência.
  6. As pessoas confundem criar conceitos e com ser acadêmico.
  7. Tudo na vida do Sapiens começa com Conceituações.
  8. A história nos mostra que temos uma série de Conceituadores relevantes para a humanidade que não criaram suas Narrativas Conceituais dentro de espaços mais formais de Conceituação.

Vamos ao Artigo:

“O ser humano não pode sobreviver apenas com percepções. É preciso conceituar.”Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Tudo na vida do Sapiens começa com Conceituações.

É das Conceituações que chegamos às Operações.

Vejamos as três camadas de qualquer atividade humana:

  • Conceituador – aquele que cria as Narrativas Conceituais, formada por diferentes Conceitos;
  • Disseminador – aquele que dissemina Narrativas Conceituais de Terceiros;
  • Operador – aquele que aplica as Narrativas Conceituais.

Há uma certa confusão conceitual sobre Conceituação.

As pessoas confundem criar conceitos e com ser acadêmico.

Academia segundo o Dr. Google:

“Setor da sociedade , especialmente as universidades, que está ligada ao estudo e ao pensamento , ou à atividade ou trabalho de estudar.”

Entretanto, as Narrativas Conceituais não são exclusivamente feitas dentro de um setor mais formal.

A história nos mostra que temos uma série de Conceituadores relevantes para a humanidade que não criaram suas Narrativas Conceituais dentro de espaços mais formais.

O Sapiens sobrevive da sua progressiva capacidade de refletir melhor para que possa lidar melhor com a sobrevivência.  

Para que possamos pensar melhor é preciso passar pelas seguintes etapas:

  • Sentir – o primeiro passo;
  • Refletir sobre o sentimento – para se perceber o que sente,  criando uma percepção, o segundo passo;
  • Refletir sobre a percepção – criando uma Narrativa Conceitual, o terceiro passo;
  • E passar a agir a partir da Narrativa Conceitual – para que se possa viver melhor, o quarto passo, sujeito sempre a revisão, a partir dos resultados obtidos.

Temos dois tipos de Perfis Inovadores na sociedade: 

  • Incrementadores – que têm uma Bancada Interna Inovadora menor;
  • Disruptores – que têm uma Bancada Interna Inovadora maior.

Disruptores questionam com mais facilidade os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), pois têm um espaço de abstração maior dentro da sua mente.

De maneira geral, os Disruptores são pessoas que têm uma capacidade de abstração maior.

Com esta capacidade de abstração maior, os Disruptores conseguem avaliar melhor os Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) e recriá-los.

Assim, temos dentro dos Perfis Inovadores a seguinte combinação:

  • Conceituadores Incrementais ou Disruptores – que questionam mais ou menos as Narrativas Conceituais Vigentes;
  • Disseminadores Incrementais ou Disruptores – que disseminam mais ou menos novas ou antigas Narrativas Conceituais;
  • Operadores Incrementais ou Disruptores – que questionam mais ou menos as formas de agir vigentes.

Os Disruptivos criam novas formas de pensar, de disseminar e de agir, conforme o seu perfil ou mesmo a sua fase da vida.

De maneira geral, todos nós começamos nossa vida profissional como operadores e podemos, conforme escolhas, migrar para a Conceituação.

Hoje, é mais comum que as pessoas que têm uma vida mais acadêmica iniciem e  permaneçam dentro das Universidades ao longo de toda a vida.

Mas isso é positivo ou negativo?

É um tema a ser refletido mais adiante.

O objetivo desta reflexão é o de repensar a minha trajetória profissional, que partiu da operação, passou pela disseminação e acabou na atividade Conceituadora.

Quero refletir alguns pontos sobre a minha trajetória:

  • Sempre tive um Perfil Mais Disruptivo do que Incrementador ao longo de toda minha trajetória profissional;
  • Tive um longo período da minha vida profissional dedicado mais à operação e só com cinquenta anos assumi o meu lado disseminador e depois o de conceituador;
  • E, partir disso, comecei minha trajetória como Conceituador Disruptivo, questionando os Paradigmas Vigentes.

O papo continua.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

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O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais fraca é a sua estratégia de vida, maior será a sua capacidade de escolha.
  2. Para que possamos escolher melhor, é preciso aprender a viver de forma mais originalizada.
  3. Hoje, somos estimulados a imitar muito mais os outros do que faremos no futuro.
  4. O desafio da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0 está justamente no aumento exponencial da nossa capacidade de fazer escolhas.
  5. O Sapiens 1.0 não têm ferramentas internas (objetivas e subjetivas) para viver em um um mundo com tantas opções nas nossas vidas.
  6. Vivemos hoje, basicamente, uma macro crise de identidade do Sapiens 1.0, pois a Civilização 2.0 demanda um Sapiens muito mais Originalizado do que o atual.
  7. A identidade do Sapiens 1.0 foi formatada para que tivéssemos muito menos opções do que temos agora.
  8. O Sapiens 1.0 é muito mais massificado do que será o 2.0, que tenderá a ser muito mais Originalizado.

Vamos ao Artigo:

“Maturidade é o que acontece quando aprendemos a só ligar para o que vale à pena.”  – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Fato é que depois da chegada do Mundo Digital tivemos um aumento exponencial das escolhas possíveis para cada Sapiens.

Quando temos a produção da informação, produtos e serviços mais concentrada, temos a tendência a um aumento da massificação das pessoas.

Há um efeito manada maior.

Num Ambiente de Sobrevivência mais centralizado, não temos que fazer tantas escolhas, pois alguém filtra o consumo para nós e reduz, assim, as nossas opções.

Nossa mente estava habituada a uma determinada Taxa de Escolhas e está despreparada para lidar com o novo patamar.

O Sapiens 2.0 vai viver num mundo, no qual as opções de vida serão exponencialmente maiores do que estávamos acostumados.

O que temos de diferente em termos de aumento de Taxa de Escolhas de cada Sapiens:

  • O acesso à informação, produtos e serviços em escala global feitas por cada vez mais gente;
  • A opção do trabalho a distância que nos permite viver em muito mais lugares.

A Civilização 2.0 – pelas suas características –  abre espaço para que possamos fazer muito mais escolhas do que no passado.

A identidade do Sapiens 1.0 foi formatada para que tivéssemos muito menos opções do que temos agora.

O Sapiens 1.0  é  muito mais massificado do que será o 2.0, que tenderá a ser muito mais Originalizado.

Vivemos hoje, basicamente, uma macro crise de identidade do Sapiens 1.0, pois a Civilização 2.0 demanda um Sapiens muito mais Originalizado do que o atual.

O Sapiens 1.0 não têm ferramentas internas (objetivas e subjetivas) para viver em um um mundo com tantas opções nas nossas vidas.

O desafio da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0 está justamente no aumento exponencial da nossa capacidade de fazermos escolhas.

Para que possamos escolher melhor, é preciso aprender a viver de forma mais originalizada.

Hoje, somos estimulados a imitar muito mais os outros do que faremos no futuro.

O Sapiens 2.0 precisará aprender a se Originalizar, desenvolvendo Estratégias de Vida cada vez mais Fortes.

Estratégias de Vida implicam em:

  • Definir as Demandas Estruturais e Obrigatórias do Sapiens;
  • Que permitem criar Filosofias de Vidas Mais Fortes;
  • Que nos levam a gerar Estratégias de Vida Mais Fortes;
  • Que nos permitem escolher Metodologias de Vida Mais Fortes.

Estratégias de Vida Mais Fortes servem de bússola para que possamos aprender a:

  • Ter Serenidade para dispensar aquilo que não nos interessa;
  • Coragem para nos envolver cada vez mais no que nos interessa;
  • E uma Estratégia de Vida Forte (que podemos chamar de Sabedoria) para ir aprendendo a diferença entre uma e outra.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

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O áudio do artigo

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#Contardo_Calligaris – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Terapias são meios para se chegar a determinado fim e não um fim em si mesmo.
  2. O conhecimento e o autoconhecimento são meios e não um fim em si mesmo.
  3. Quanto mais um Paradigma está enraizado dentro de nós e quanto mais ele atrapalha, mais precisamos de ajuda para poder superá-lo.
  4. O papel de Terapeutas Psicológicos eu diria: ajudar as pessoas a desenvolver sua Bancada Inovadora para ter vidas melhores.
  5. Quem não inova, seja que espécie for, não sobrevive.
  6. Todo Sapiens precisa criar uma Bancada Inovadora dentro de si para que possa conhecer seus Paradigmas e ajustá-los para ter uma vida melhor.
  7. Viver melhor é um processo contínuo de melhoria progressiva.
  8. Viver melhor é um processo de reinvenção sobre nossa Formatação Básica Obrigatória.

Vamos ao Artigo:

“…nenhuma psicoterapia, seja ela qual for, deveria almejar a dependência do paciente.” – Contardo Calligaris

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Continuemos o diálogo com Contardo Calligaris.

Este é o nosso segundo artigo.

O primeiro ponto é o seguinte.

Qual a relação da Psicologia com a Inovação?

Muita.

Toda a Inovação começa e termina com pessoas.

Temos a Inovação Reflexiva feita pelo Sapiens e temos também a Inovação Instintiva das outras espécies.

Quando trazemos Charles Darwin (1809-82) para a conversa, podemos dizer que evoluir é se adaptar e se adaptar é inovar.

Quem não inova, seja que espécie for, não sobrevive.

Quando queremos melhorar a Inovação Humana, temos as Inovações Organizacionais (mais gente) e as Pessoais (de uma pessoa apenas).

Todos nós passamos por uma Formatação Básica Obrigatória, que precisa ser revisada nos aspectos positivos e negativos para que tenhamos uma vida melhor.

Viver melhor é um processo contínuo de melhoria progressiva.

Temos que aprender a olhar para as nossas formatações e criar em cima delas.

Viver melhor é um processo de reinvenção sobre nossa Formatação Básica Obrigatória.

Todo Sapiens precisa criar uma Bancada Inovadora dentro de si para que possa conhecer seus Paradigmas e ajustá-los para ter uma vida melhor.

Se me perguntarem qual é o papel de Terapeutas Psicológicos eu diria: ajudar as pessoas a desenvolver sua Bancada Inovadora para que elas possam ter vidas melhores.

Porém, nossa relação com os nossos Paradigmas variam muito, pois temos:

  • Do ponto de vista da dificuldade de acesso – Paradigmas que são mais fáceis ou mais difíceis de serem conhecidos e revistos;
  • Do ponto de vista do que nos atrapalham – Paradigmas que nos atrapalham mais e outros que atrapalham menos.

E aí podemos estabelecer uma regra.

Quanto mais um Paradigma é enraizado dentro de nós e temos dificuldade de acesso a ele e quanto mais ele atrapalha, mais precisamos de ajuda para poder superá-lo. 

A partir do problema de acesso aos Paradigmas, temos dois tipos de apoio dos Terapeutas Psicológicos:

  • Terapia Psicológica Conjuntural – aquela que vai modificar Paradigmas mais Superficiais, que atrapalham menos a vida de cada pessoa;
  • Terapia Psicológica Estrutural – aquela que vai modificar Paradigmas mais Profundos, que atrapalham mais a vida de cada pessoa.

Não existe, sob este ponto de vista, uma Terapia melhor ou pior, se for mais ou menos superficial, pois o importante é que a pessoa passe a viver melhor.

Quebra-se, assim, uma falsa dicotomia entre Psicoterapia e Psicanálise.

O que existe no campo dos Tratamentos Psicológicos são Terapias mais ou menos Superficial ou Profunda, DEPENDENDO do problema a ser melhorado!

Terapias Psicológicas, repito, visam a melhoria da Bancada Inovadora Pessoal para que possamos conhecer e revisar os Paradigmas que estão atrapalhando nossa melhoria de vida.

Assim, temos dois tipos de Terapias Psicológicas, do ponto de vista dos resultados:

  • Terapias Psicológicas Fortes – são aquelas que ajudam as pessoas a viver melhor, a partir dos problemas que cada um tem com seus Paradigmas;
  • Terapias Psicológicas Fracas – são aquelas que NÃO ajudam as pessoas a viver melhor, a partir dos problemas que cada um tem com seus Paradigmas.

Precisamos, sobre este ponto de vista, de fugir da algo bem comum em todas as terapias, seja elas quais forem de confundir o que é meio do que é fim.

Terapias (metodologias de apoio) são ferramentas humanas para a melhoria de vida.

Terapias são meios para se chegar a determinado fim e não um fim em si mesmo.

O conhecimento ou o autoconhecimento são ferramentas humanas para que possamos ter vidas melhores.

O conhecimento e o autoconhecimento são meios e não um fim em si mesmo.

Por diferentes razões, há uma tendência de se confundir o que é meio do que é fim, gerando muita confusão, perda de tempo e dinheiro.

Diz ele:

“…nenhuma psicoterapia, seja ela qual for, deveria almejar a dependência do paciente.”

Temos a preocupação de Contardo Calligaris de evitar termos Terapias Psicológicas sem metas.

Temos a preocupação de Contardo Calligaris de evitar termos Terapias Psicológicas sem metas.

Temos, assim, uma divisão das Terapias Psicológicas:

  • A Terapia Psicológica Fraca – não incentiva que o cliente desenvolva por conta própria a sua Bancada Inovadora Pessoal;
  • A Terapia Psicológica Forte –  incentiva que o cliente desenvolva por conta própria a sua Bancada Inovadora Pessoal.

Terapias Psicológicas Fracas podem ser praticadas por dois motivos:

  • A má fé do Terapeuta Psicológico – de incentivar propositalmente um tratamento que se estende o máximo possível, sem que os resultados melhores apareçam;
  • A escolha de métodos inadequados que acabam confundindo a Terapia como um fim em si mesmo e não uma ferramenta de melhoria de vida dos clientes.

(Note que tenho chamado paciente de cliente, pois é preciso resgatar o papel utilitário da atividade. No caso aqui, o fato de ser cliente não significa que ele tem razão. Ele tem demandas que pedem até tratamentos que ele, a princípio, não concorda, mas acaba melhorando de vida.)

Porém, nossa relação com os nossos Paradigmas variam muito, pois temos:

  • Do ponto de vista da dificuldade de acesso – Paradigmas que são mais fáceis ou mais difíceis de serem conhecidos e revistos;
  • Do ponto de vista do que nos atrapalham – Paradigmas que nos atrapalham mais e outros que atrapalham menos.

E aí podemos estabelecer uma regra.

Quanto mais um Paradigma é enraizado dentro de nós e temos dificuldade de acesso a ele e quanto mais ele atrapalha, mais precisamos de ajuda para poder superá-lo. 

A partir do problema de acesso aos Paradigmas, temos dois tipos de apoio dos Terapeutas Psicológicos:

  • Terapia Psicológica Conjuntural – aquela que vai modificar Paradigmas mais Superficiais, que atrapalham menos a vida de cada pessoa;
  • Terapia Psicológica Estrutural – aquela que vai modificar Paradigmas mais Profundos, que atrapalham mais a vida de cada pessoa.

Não existe, sob este ponto de vista, uma Terapia melhor ou pior, se for mais ou menos superficial, pois o importante é que a pessoa passe a viver melhor.

Quebra-se, assim, uma falsa dicotomia entre Psicoterapia e Psicanálise.

O que existe no campo dos Tratamentos Psicológicos são Terapias mais ou menos Superficial ou Profunda, DEPENDENDO do problema a ser melhorado!

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os fatos não estão rimando com as teorias vigentes da Ciência Social 1.0.
  2. Fato é que a sociedade está mudando, não por motivos econômicos, mas por alterações tecnológicas.
  3. Todas as Ciências Sociais estão em crise. E o pior: pouca gente se deu conta disso!
  4. A Ciência Social está em profunda crise e se não a resolvermos, não conseguiremos entender e lidar melhor com o Mundo Digital.
  5. Se temos, como agora, uma crise da Ciência Social, isso significa que todas as Ciências Sociais estão em crise!
  6. Ciência Humana é um conceito ruim, pois não existe ciência feita pelas baleias ou pelos golfinhos.
  7. Quanto mais preciso é um Conceito, menos confusão ele tende a gerar e vice-versa.
  8. A Ciência é uma ferramenta humana para que possamos entender e nos relacionar melhor com os fenômenos que nos cercam e – principalmente – com aqueles que atrapalham nosso bem estar.

Vamos ao Artigo:

“Não há nada mais prático do que uma boa teoria.” Kurt Lewin.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Ciência, como vimos no E-book “Ciência 2.0: o que é e como chegar lá?” é uma ferramenta humana para que possamos entender e nos relacionar melhor com os fenômenos que nos cercam e – principalmente – com aqueles que atrapalham mais nosso bem estar.

A Ciência não é um hobbie e nem se propõe a produzir arte, mas é um instrumento de melhoria da vida humana, através da procura incessante das Melhores Verdades.

Há diferentes Fenômenos que nos cercam, que são:

  • Não Humanos – que têm origem externa à nossa espécie, que são analisados pelas Ciências Não Sociais;
  • Humanos – que têm origem do próprio Sapiens e  são analisados pelas Ciências Sociais.

Optamos por rejeitar na Narrativa Conceitual Bimodal o conceito de “Ciências Humanas” como sinônimo de Ciência Social.

É importante lembrar que os conceitos precisam ser precisos para não gerar confusão.

E quanto mais preciso é um Conceito, menos confusão tende a gerar e vice-versa.

Ciência Humana como sinônimo de Ciência Social é um conceito ruim, pois não existe Ciência feita pelas baleias ou pelos golfinhos.

Toda Ciência é Humana! 

O que diferencia uma das outras, do ponto de vista geral, são os fenômenos humanos e não humanos que são analisados.

Desta maneira, tudo que é causado pelo Sapiens faz parte do escopo da Ciência Social – e o que não é – faz parte das Ciências Não Social.

(Poderíamos usar também Ciências que estudam fenômenos humanos e aquelas que estudam fenômenos não humanos.)

Em resumo:

Toda Ciência – seja o estudo de que Fenômeno for –  estudada pelo Sapiens sempre foi, é e será humana, o que varia é a origem do Fenômeno analisado.

O que temos são duas grandes linhas da Ciência – as Sociais e as Não Sociais:

  • Ciência Social – analisa Fenômenos Humanos, que são criados pelo Sapiens;
  • Ciência Não Social – estuda fenômenos que não são criados pelo Sapiens.

Do ponto de vista da divisão propostas pelos Bimodais para a Ciência sugerimos que:

  • Os buracos negros são fenômenos analisados pelas Ciências Não Sociais;
  • As Revoluções de Mídia pela Ciência Social;
  • E os impactos, por exemplo, das Revoluções Midiáticas nos diferentes setores pelas Ciências Sociais.

Note que temos aqui uma diferença quando nos referimos a Ciência Social (no singular) e Ciências Sociais (no plural):

  • Ciência Social – (no singular) a base para o estudo da sociedade humana, na qual temos como epicentro o Motor da História, que procura entender quem somos e quais são os padrões das grandes alterações na Macro-História;
  • Ciências Sociais – (no plural) a partir da definição do Motor da História, os diferentes estudos dos fenômenos sociais, nos quais estão as Ciências da  Administração, Economia, Direito, Política, Psicologia, entre outras.

Quando, por exemplo, as Organizações Tradicionais não conseguem entender o novo cenário Digital, como podemos proceder o diagnóstico?

  • Em primeiro lugar, temos uma Crise da Ciência Social, que precisa ser revisada e ajustada;
  • E, por consequência, depois de proceder o ajuste, fazer as adaptações necessárias nas outras Ciências Sociais, na qual está, por exemplo, a Ciência da Administração.

Se a Ciência Social está em crise, por exemplo, a Ciência da Administração também está, o que nos leva a uma incapacidade de entender as mudanças que estamos passando nos Ambientes Organizacionais.  

Todos os conceitos que temos hoje sobre Administração, Educação e Economia, por exemplo, são “filhos” da Ciência Social 1.0.

Quando ela entra em crise todo o resto, entra em crise também!

As Ciências Sociais analisam Fenômenos Humanos, tendo como epicentro a Filosofia e a Teoria da Ciência Social, que procuram responder:

  • Filosofia da Ciência Social – Qual é a essência do Sapiens e o que nos diferencia das outras espécies?
  • Teoria da Ciência Social –  Quais são as regras e padrões estruturais que caracterizam a nossa Jornada pela Sobrevivência, através de um Motor da História.

O epicentro da Ciência Social, assim, é o Motor da História –  a definição de quem somos e como caminhamos ao longo do tempo.

Que procura responder:

O que somos diferentes das demais espécies e quais são os principais fatores que modificam nossa civilização ao longo da história?

É da escolha de um Motor da História Forte, que vamos estruturar todas as demais Ciências Sociais.

Tais como:

  • Administração (na qual estão todos os negócios);
  • Psicologia;
  • Direito;
  • Política;
  • Economia;
  • Educação;
  • Outras.

Quando temos um fato qualquer, que não está previsto dentro dos Motores da Histórias disponíveis  é preciso que haja uma revisão na mesma.

A crise na compreensão do Motor da História (Epicentro da Ciência Social), que influencia todas as outras Ciências Sociais, tem como consequência um Efeito de Bola de Neve Conceitual em todas elas.

Portanto, podemos afirmar que todas as Ciências Sociais estão em crise. E o pior de tudo: pouca gente tem se dado conta disso!

As revisões no Motor da História Humana é o primeiro passo para que possamos entender onde estamos e, provavelmente, para onde vamos.

Tais revisões vão nos permitir readequar as análises de todos os outros fenômenos correlatos estudados pelas demais Ciências Sociais.

Do ponto de vista metafórico, podemos dizer que temos uma “casa”, na qual se estuda a sociedade humana e um “hall de entrada”, que é a Ciência Social, que dá acesso aos quartos, onde estão as demais Ciências Sociais.

Tudo que pensamos sobre a sociedade se inicia neste “hall de entrada”, no qual está o Motor da História, que serve de guia para as outras Ciências Sociais nos diferentes “quartos”.

Dependendo das respostas que forem dadas no “hall de entrada” isto se desdobra para todas as outras Ciências Sociais correlatas.

Se temos, como agora, uma crise da Ciência Social, isso significa que temos crises em todas as Ciências Sociais!

O primeiro passo para que possamos compreender e adequar as explicações e ações na sociedade diante do Digital passam, assim, pela revisão da Ciência Social 1.0 e o desenvolvimento da Ciência Social 2.0.

Síntese:

  • Não devemos chamar Ciência Social de Ciência Humana;
  • A Ciência Social é a “mãe” das demais Ciências Sociais;
  • O papel da Ciência Social é definir quem é o Sapiens e como ele avança na história?;
  • E a chegada do Digital inaugurou uma crise na Ciência Social 1.0.

A Crise da Ciência Social 1.0

Antes do Digital, as principais abordagens sobre o Motor da História Humana giravam em torno da Economia.

Era a Economia e seus desdobramentos que alteravam os rumos da sociedade humana.

Sim, havia discordâncias sobre diferentes aspectos da Economia, mas era ela que ocupava, equivocadamente, o papel de Ciência Social.

Pensamos, equivocadamente, assim:

“Mostre-me as mudanças econômicas e te mostrarei o Motor da História da sociedade.”

Olhando pela nova ótica da Ciência Social 2.0, tal afirmação acima está COMPLETAMENTE equivocada!

Fato é que a sociedade está mudando, não por motivos econômicos, mas por alterações tecnológicas.

Estamos assistindo a mudanças profundas na sociedade, que se iniciaram por causa da chegada de novas mídias.

Tais fatos nos mostram que a tese das mudanças civilizacionais apenas baseadas na economia estavam furadas.

Sim, mudanças econômicas modificam nossa história, mas é preciso separar:

  • Fenômenos Macro-Históricos – aqueles que modificam de forma mais disruptiva a Civilização, no longo prazo;
  • Fenômenos Meso e Micro-Históricos – aqueles que modificam a Civilização, como desdobramentos dos Fenômenos Macro-Históricos.

A chegada da Revolução Civilizacional 2.0 provocou profundas mudanças na sociedade, pois as teorias passaram a não mais rimar com os fatos.

E isso é um sintoma de uma Anomalia Conceitual na Ciência Social, que – como vimos – se desdobra em anomalias em todas as demais Ciências Sociais.

A Ciência Social 1.0 deixou de permitir algo fundamental na Ciência: diagnosticar, prognosticar e sugerir tratamentos.

As mudanças de mídia não estavam no “radar” dos principais Conceituadores da Ciência Social.

Por causa disso, estamos tendo tanta dificuldade de compreender as atuais e disruptivas mudanças e projetá-las para o futuro.

Por causa disso, a Bimodais teve que procurar novos e alternativos Conceituadores, que pudessem iniciar o processo de revisão da Ciência Social 1.0.

Há uma demanda exponencial pela criação de um novo Motor da História Mais Forte do que os atuais.

Nossa escolha recaiu sobre o novo Motor da História sugerido pela Escola de Pensamento de Toronto, fundada na década de 1960.

Os Conceituadores de Toronto perceberam – ainda no século passado – a relevância das tecnologias e das mídias para as grandes mudanças civilizacionais.

(Os Conceituadores de Toronto não falam de Motor da História. É uma melhoria  que estamos fazendo, a partir da abordagem deles.)

Passamos a ter a compreensão – influenciado pelos Conceituadores Canadenses – de que a Mídia é o principal Fator Detonante das Grandes Eras Civilizacionais.

Seguimos, por coerência com os fatos históricos, a linha de diagnóstico de Marshall McLuhan (1911-80) e Pierre Lévy, com destaque para o primeiro.

As diferentes e mais influentes Escolas de Pensamento da Ciência Social não levavam – e ainda não levam – em conta o papel das mídias nas mudanças das Eras Civilizacionais – ignoram solenemente as sugestões de Toronto.

As tecnologias na visão mainstream da Ciência Social 1.0 são vistas como neutras.

São ferramentas humanas usadas pelo Sapiens e pouco influenciam ou modificam as nossas vidas.

Temos a fantasia de que nós controlamos totalmente as tecnologias e elas não exercem nenhum papel na modificação da história humana.

A visão mainstream da Ciência Social considera as tecnologias TOTALMENTE irrelevantes do ponto de vista das mudanças históricas, sejam elas de curto, médio ou longo prazo.

Marshall McLuhan (1911-80) passou boa parte da sua vida de Conceituador questionando essa visão.

A sua famosa frase:

“O ser humano cria as tecnologias e as tecnologias recriam o ser humano.”

É uma disrupção na forma como pensamos o Sapiens e a sociedade.

O que ele sugere – a meu ver com razão – é que as tecnologias NÃO são neutras.

Elas fazem parte inerente do Sapiens, que precisa ser visto NÃO como uma espécie natural e instintiva como os outros seres vivos, mas como a única Tecnoespécie progressiva do planeta.

A única que conhecemos, podendo ter outras – ainda desconhecidas – no universo.

Tecnoespécies dependem da reflexão para sobreviver e da melhoria dos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) para que possamos viver melhor.

O Sapiens é uma espécie que não vive diretamente no planeta, mas dentro de um Tecnoplaneta, que modifica seu ambiente – se quiserem o seu Tecno-ecossistema – quando temos novas tecnologias.

McLuhan apresenta uma nova resposta para a pergunta  “Quem é o Sapiens?(dentro do campo da Filosofia da Ciência Social) e isso nos traz um outro ponto de vista sobre a nossa espécie.

McLuhan questiona com a visão mainstream do Motor da História.

Defende a ideia de que a chegada de novas tecnologias é o Fator Detonante das grandes mudanças da espécie!

E vai além.

Tecnologias modificam o Sapiens tanto objetiva quanto subjetivamente, alterando a espécie de forma voluntária e involuntária no curto, médio e longo prazo.

Diz ele:

“Não importa o canal de televisão que você assiste, a tevê está alterando (de forma invisível – complemento nosso) a sua cabeça.”

Nossa mente, portanto, é plástica e quando alteramos as tecnologias (ou nossas próteses e órteses), ela também se altera sem que tenhamos tanto controle.

E, dentro deste contexto, de um Sapiens Tecnomutante, as mídias exercem um papel fundamental.

Diz ele:

“Mudou a mídia, mudou a sociedade.”

Do ponto de vista epistemológico, McLuhan (mesmo sem ter explicitado dessa maneira) sugere que há uma necessidade de uma revisão profunda na Ciência Social.

A sua afirmação pode ser traduzida da seguinte maneira:

Precisamos rever o Motor da História Humana, pois o atual está com problemas, pois ignora solenemente o papel das tecnologias e das mídias na sociedade humana!

Façamos uma comparação das duas Ciências Sociais, antes e depois das sugestões de modificações sugeridas por McLuhan:

  • Ciência Social 1.0 (Pré-McLuhan): se ignorava a relevância das tecnologias no geral e das novas mídias nas principais e estruturais mudanças Macro-História humana;
  • Ciência Social 2.0 (Pós-McLuhan): passa a incorporar como fundamental, estrutural e relevante  a chegada e massificação das novas mídias para a compreensão das principais e estruturais mudanças da Macro-História humana.

As sugestões de McLuhan criam uma disrupção na forma de se pensar o Sapiens e a sociedade.

É o que o epistemólogo e físico Thomas Kuhn (1922-96) denominou de Anomalia Científica.

Temos anomalias em determinada Ciência quando ela vai se tornando ineficaz para explicar os fenômenos.

Diz ele:

“O significado das crises: é chegada a hora de renovar os instrumentos.”Kuhn.

McLuhan com sua Narrativa Conceitual sugere alterações NÃO em pontos secundários da Ciência Social, mas no seu epicentro, no Motor da História Humana.

Temos, assim, uma sugestão de mudança disruptiva na Ciência Social 1.0 para que possamos entender e lidar melhor com o novo Mundo Digital.

Quando se diz que há uma confusão generalizada para se entender o atual cenário, o diagnóstico é este: 

A Ciência Social 1.0 está em crise – o que nos leva a crise de TODAS as Ciências Sociais.

Não é possível entender as mudanças nas Ciências Sociais se não houver uma revisão na Ciência Social.

Por consequência, a partir do que sugere McLuhan nas alterações do Motor da História Humana, temos o seguinte: 

  • Mudou a mídia, mudou a educação;
  • Mudou a mídia, mudou o direito;
  • Mudou a mídia, mudou a política;
  • Mudou a mídia, mudou a administração;
  • E por aí vai.

O que temos que aferir, a partir disso?

Não é possível procurar entender as mudanças na educação, por exemplo, estudando apenas a Ciência da Educação e seus Conceituadores, como se ela não fosse dependente dos paradigmas Filosóficos e Teóricos da Ciência Social.

Temos como demanda uma revisão completa de TODAS as Ciências Sociais, que se inicia com a nova Ciência Social 2.0.

E a Ciência Social 2.0 parte dos novos Paradigmas propostos por McLuhan e os demais Conceituadores da Escola de Pensamento de Toronto.

Se temos uma crise paradigmática da Ciência Social, primeiro é preciso superá-la para, só então, procurar resolver as crises das demais Ciências Sociais.

O Motor da História define os principais fatores que podem ser considerados relevantes nas grandes mudanças do Sapiens.

Podemos, assim, diagnosticar que diante do Digital temos uma Macro Anomalia da Ciência Social 1.0, pois é preciso fazer uma Revisão Filosófica e Teórica profunda do seu epicentro, se quisermos:

  • Entender o atual cenário;
  • Prognosticar o futuro;
  • E sugerir metodologias para que possamos lidar de forma mais adequada com ele.

Se temos uma crise Primária e Estrutural na Ciência Social, por consequência, temos uma Crise na mesma dimensão em todas as Ciências Sociais correlatas.

Temos, assim, uma Macro Crise Conceitual Estrutural na Administração, na Educação, no Direito, Política, entre outras.

Síntese  

  • O Motor da História Mainstream identifica, erradamente, padrões econômicos como aqueles fundamentais para entender as grandes mudanças civilizacionais;
  • A sociedade está mudando, não por motivos econômicos, mas por alterações tecnológicas;
  • É preciso separar as grandes Mudanças Macro-Históricas dos seus desdobramentos na Meso e Micro Histórias;
  • Tecnologias não são neutras, elas modificam o Sapiens de forma objetiva e subjetiva;
  • Temos, assim, uma sugestão de mudança disruptiva na Ciência Social 1.0 para que possamos entender e lidar melhor com o novo Mundo Digital;
  • A Ciência Social 2.0 parte dos novos Paradigmas propostos por McLuhan e os demais Conceituadores da Escola de Pensamento de Toronto.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal250423

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#Contardo_Calligaris – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O problema de uma executiva que tem medo de viajar de avião pede, aparentemente, uma Terapia Psicológica Mais Superficial.
  2. Podemos ter Terapeutas Psicológicos, que resolvem problemas mais ou menos profundos, de mais baixo ou mais alto impacto.
  3. Quando falamos, assim, em Terapias Psicológicas – seja ela qual for – estamos entrando num campo de Reformatação da Formatação Básica Obrigatória.
  4. Coaches são Terapias Psicológicas de Baixo Impacto.
  5. O bom Terapeuta Psicológico é aquele que não pesca, mas ensina o paciente a pescar.
  6. Todas as pessoas que procuram algum tipo de terapia psicológica têm apenas um objetivo: viver amanhã melhor do que hoje.
  7. Uma atitude proativa diante da vida é a seguinte: não culpar os outros pelos nossos problemas, mas procurar aprender a superá-los.
  8. Todo Sapiens para virar Sapiens precisa ser formatado.

Vamos ao Artigo:

“Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.” – Jean Paul Sartre.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Comecemos o diálogo com Contardo Calligaris.

Psicologia é uma das Ciências Sociais, que procura entender problemas psicológicos e ajudar pessoas a lidar melhor com eles.

Muitos dirão que a Psicologia não é uma das Ciências Sociais, mas tendo a discordar.

Problemas psicológicos são uma exclusividade do Sapiens, são fenômenos humanos e, portanto, são sociais, são humanos.

Quem deseja, por exemplo, entender o Sapiens e a sua jornada não pode ignorar os cientistas da Psicologia.

Vamos refletir sobre os Fenômenos Psicológicos.

Todo Sapiens para virar Sapiens precisa ser formatado.

Note que não usamos a palavra educado, mas formatado, que é algo mais amplo.

A Formatação Básica Obrigatória envolve aspectos objetivos e subjetivos, que ficam entranhados no que podemos chamar de identidade.

Não temos, entretanto, uma identidade fixa, mas sempre progressiva.

A Formatação Básica Obrigatória é uma base sobre a qual refletimos e alteramos, de forma ideal, ficando com o que nos ajuda e modificando o que atrapalha.

Todos nós, em alguma medida, somos traumatizados pela nossa Formatação Básica Obrigatória.

É o que nos lembra Jean Paul Sartre de forma genial:

“Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.” – Jean Paul Sartre.

Assim, não temos que lamentar que tenhamos problemas de todos os tipos (internos e externos) para enfrentar os desafios obrigatórios da vida.

Uma atitude proativa diante da vida é a seguinte:

não culpar os outros pelos nossos problemas, mas saber o que podemos fazer para superá-los.

O Sapiens, assim, NÃO tem uma identidade pura, mas uma mistura de alguns aspectos:

  • As Características Externas – família, parentes, amigos, região;
  • As Características Internas – perfil inovador, temperamento, perfil físico, perfil psicológico.

Temos como demanda, a partir das nossas Características Externas e Internas, uma série de desafios, a saber:

  • Saúde – que consigamos manter nossa saúde física e mental;
  • Laboral – todos precisamos trabalhar para sobreviver;
  • Relacional – que tenhamos capacidade de nos relacionar com outras pessoas de forma mais ou menos íntima;
  • Motivacional – que tenhamos disposição todos os dias para sair da cama com uma alta taxa de motivação, que significa estar bem no trabalho, nas relações e com saúde.

Para que consigamos enfrentar estes desafios obrigatórios da vida, é preciso que tenhamos Ferramentas Reflexivas para que:

  • Consigamos separar, na medida do possível, a realidade das nossas percepções; 
  • E possamos fazer escolhas cada vez melhores para termos uma vida progressivamente mais saudável.

Nessa direção surge o papel dos terapeutas.

Apesar de hoje, no mainstream, a palavra terapeuta signifique alguém que faz psicoterapia ou psicanálise, terapia ou terapêutica é algo mais amplo.

“Terapêutica é uma tradução do grego therapeutiké, que não é o mesmo que therapeía e, sim, a arte, a ciência de escolher as terapias adequadas às diversas doenças.”

Podemos dizer que terapia é sinônimo de metodologia ou tratamento – um método para resolver problemas – com um foco maior em problemas físicos e mentais.

Seria uma Metodologia ou tratamento para que possamos lidar melhor com Problemas de Saúde Individual ou Coletiva, na qual se inclui problemas psicológicos.

Quando eu vou fazer Pilates, estou optando por uma terapia no corpo, assim como acupuntura, terapia da saúde física.

Vejamos o que é Psicologia:

“Ciência que trata dos estados e processos mentais, do comportamento do ser humano e de suas interações com um ambiente físico e social.”

Um Psicólogo ou ou Terapeuta Psicológico é alguém que procura resolver os problemas da Saúde Mental das pessoas, que estão tendo dificuldade de ter uma vida melhor.

As pessoas procuram Terapias Psicológicas para que possam ter uma vida melhor.

As pessoas procuram Terapias Psicológicas – que são variadas, pois temos diversas Escolas de Pensamento, que sugerem explicações e tratamentos diferenciados –  para que o Sapiens possa ter uma vida melhor.

Diz Contardo Calligaris sobre um Terapeuta Psicológico:

…”um profissional que tenta aliviar as dores do viver à força de escuta e de diálogo, interrogando as motivações conscientes ou inconscientes dos sujeitos que lhe pedem ajuda.”

Há uma divisão dentro da Ciência da Psicologia, que cabe conversar. Diz o Google sobre isso:

“Entretanto, como explicamos, a psicoterapia é voltada para modificar a forma como o indivíduo se relaciona com o mundo e com a sociedade, enquanto a psicanálise se propõe a auxiliar que a pessoa explore o próprio inconsciente e a sua relação consigo mesma.”

Isso me parece ruim.

É mais uma falsa dicotomia.

Acredito que:

Todas as pessoas que procuram algum tipo de terapia psicológica têm apenas um objetivo: viver amanhã melhor do que hoje.

As pessoas não vão a uma Terapia Psicológica para se conhecer melhor, seja conhecer melhor o seu consciente ou seu inconsciente.

A não ser que seja um hobbie –  diga-se de passagem caro.

As pessoas sempre procuram ajuda – seja de que terapia for, pois querem viver melhor amanhã do que vivem hoje.

A ideia de que a  “psicanálise se propõe a auxiliar que a pessoa explore o próprio inconsciente e a sua relação consigo mesma.”

Repete um problema que temos de diversas Dicotomias Tóxicas em outras áreas – tais como às correntes filosóficas, que defendem o Método Indutivo ou Dedutivo.

A meu ver, o que diferencia as Terapias Psicológicas é o tipo de de quem procura ajuda:

  • Problemas Emocionais Mais Superficiais – que se resolvem de forma mais rápida e menos aprofundada, na qual as revisões dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) são menos disruptivas;
  • Problemas Emocionais Mais Profundos – que NÃO se resolvem de forma mais rápida e menos profunda, na qual as revisões dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) são mais disruptivas.

Contardo Calligaris cita no livro:

  • O problema de uma executiva que tem medo de viajar de avião pede, aparentemente, uma Terapia Psicológica Mais Superficial. 
  • Diferente de uma pessoa que – com mais de 40 anos – não consegue trabalhar e vive da mesada dos pais.

Terapeutas Psicológicos podem se especializar em Problemas Emocionais Mais Superficiais ou Mais Profundos, tendo cada um deles um tipo de abordagem diferente.

Uma não é melhor ou pior do que as outras.

Não existe conflito aqui.

Podemos ter Terapeutas Psicológicos, que resolvem problemas mais ou menos profundos.

Obviamente, que é preciso um diagnóstico, pois muitas vezes Problemas Emocionais aparentemente Mais Superficiais podem ser sintomas de Problemas Emocionais Mais Profundos.

Para isso, é preciso analisar os diferentes aspectos da vida da pessoa, tais como a relação com a saúde, com o trabalho, com as pessoas e com a motivação para que se possa agir.

Além disso, temos os aspectos químicos, que entram no campo dos psiquiatras, que ministram remédios em função de desequilíbrios existentes.

Nessa direção, quando temos uma Terapia Psicológica Mais Incremental, que vai focar num problema específico, a relação terapeuta – paciente tem um foco muito específico e, de certa forma, é mais fácil de ser metrificada.

Em tanto tempo, se fez tal coisa e se teve tal resultado, que resolveu ou não o problema.

Contardo Calligaris claramente não escreveu o livro para Terapias Psicológicas Mais Incrementais ou Terapeutas Psicológicos que lidam com Problemas Emocionais aparentemente Mais Superficiais.

Temos assim na Psicologia:

  • Terapias Psicológicas Mais Incrementais ou Terapeutas Psicológicos que lidam com Problemas Emocionais aparentemente Mais Superficiais;
  • Terapias Psicológicas Mais Profundas ou Terapeutas Psicológicos que lidam com Problemas Emocionais aparentemente Mais Profundos.

O livro dele é focado em Terapias Psicológicas Mais Disruptivas com pessoas que têm Problemas Emocionais aparentemente Mais Profundos.

Quando falamos, assim, em Terapias Psicológicas – seja ela qual for – estamos entrando num campo de Reformatação da Formatação Básica Obrigatória.

E neste momento temos o cruzamento com as Metodologias da Inovação Pessoal.

Todos os Conceituadores da Inovação Pessoal, em alguma medida, estão sugerindo algum tipo de Tratamento Psicológico.

Coaches são Terapias Psicológicas de Baixo Impacto.

É preciso proceder uma medição dos traumas de uma pessoa.

Há traumas que foram gerados na Formatação Básica Obrigatória, que impedem que a pessoa consiga superar determinados Desafios Obrigatórios da sua vida.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Web 4.0 nos traz a massificação da Blockchenização e da Inteligência Artificial.
  2. Para entender o Digital é preciso: sair das percepções e procurar os padrões históricos.
  3. Para entender o Digital é preciso: não olhar tanto para as ofertas de tecnologias, mas para as demandas de sobrevivência do Sapiens.
  4. O Digital vem para a sociedade para nos permitir viver, de forma menos desconfortável, com a Complexidade Demográfica de 8 bilhões de habitantes.
  5. A Blockchenização nos permitirá expandir a Curadoria 1.0 (Uberização), de forma mais descentralizada, com menor custo.
  6. A Inteligência Artificial será massificada tanto no seu uso Coletivo quanto no Individual.
  7. Para que cada pessoa possa ser mais Filosófica, Analisada e Filtrada é preciso que tenha uma Inteligência Artificial Personalizada para chamar de sua.
  8. Inteligência Artificial Individual – aquela que vai ajudar as pessoas a tomar decisões melhores, principalmente na direção da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0.

Vamos ao Artigo:

“Num mundo de recursos escassos, a globalização sem tecnologia nova é insustentável.”Peter Thiel

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Se analisarmos a Macro-História, vamos constatar que as mídias não chegam de uma vez, mas em etapas.

Na escrita, por exemplo, tivemos:

  • A Escrita 1.0 – manuscrita, há milhares de anos;
  • A Escrita 2.0 – impressa, a partir de 1450.

Na Era Digital, não tem sido diferente.

Podemos dividir o Digital da seguinte maneira:

  • Web 1.0 – antes da Uberização e sem Inteligência Artificial;
  • Web 2.0 – antes da Blockchenização e com a Inteligência Artificial ainda com uso restrito;
  • Web 3.0 – com o início da Blockchenização e com a Inteligência Artificial com uso mais amplo;
  • Web 4.0 – com a massificação da Blockchenização e da Inteligência Artificial.

Para que possamos entender o novo cenário Digital é preciso analisá-lo da seguinte maneira:

  • Sair das percepções e procurar os padrões históricos;
  • Não olhar tanto para as ofertas de tecnologias, mas para as demandas de sobrevivência do Sapiens.

O Digital vem para a sociedade para nos permitir viver, de forma menos desconfortável, com a Complexidade Demográfica de 8 bilhões de habitantes.

Vejamos as tendências da Web 4.0:

  • A Blockchenização nos permitirá expandir a Curadoria 1.0 (Uberização), de forma mais descentralizada, com menor custo;
  • A Inteligência Artificial será massificada tanto no seu uso Coletivo quanto no Individual.

A Blockchenização (Curadoria 2.0) nada mais é do que a Uberização sem plataforma, como vemos no exemplo do Bitcoin.

Na Blockchenização (Curadoria 2.0), conseguiremos descentralizar o uso da Linguagem dos Rastros, permitindo o aumento exponencial da qualidade em grande quantidade.

Podemos dividir a IA em duas:

  • Inteligência Artificial Coletiva – aquela que vai ajudar a sociedade a tomar decisões melhores, aperfeiçoando principalmente a Curadoria 2.0 (Blockchenização);
  • Inteligência Artificial Individual – aquela que vai ajudar as pessoas a tomar decisões melhores, principalmente na direção da passagem do Sapiens 1.0 para o 2.0.

O Sapiens 2.0 precisará ser muito mais do que o 1.0:

  • Filosófico – basear suas decisões em Valores Mais Fortes do que nos Mais Fracos;
  • Analisado – ter um equilíbrio emocional maior para conseguir lidar comum um mundo muito mais mutante do que seus antepassados;
  • Filtrado em termos de Mentira e Verdade – saber separar o joio (o que é Menos Verdade) do trigo (o que é Mais Verdade);
  • Filtrado em termos de Importante e Desimportante – saber separar o joio (O que é Mais Relevante) do que é Menos Relevante).

Para que cada pessoa possa ser mais Filosófica, Analisada e Filtrada é preciso que tenha uma Inteligência Artificial Personalizada para chamar de sua.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal200423

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Clayton_Christensen – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A seleção das atividades que teremos na vida, fazem parte das nossas Escolhas de Vida, que precisam estar, antes de tudo, baseadas em Filosofias de Vida Mais Fortes.
  2. De maneira geral, fomos formatados mais para atender as demandas dos outros do que as nossas.
  3. Cada pessoa precisa aprender a “conversar” com seus outros “eus” para ir descobrindo aquilo que os motiva no longo prazo.
  4. O mais comum na vida das pessoas é nos deixar levar pelo mainstream sem que tenhamos Filosofias de Vidas Mais Fortes.
  5. O que devemos nos perguntar sobre o nosso trabalho é o seguinte: meus cachorrinhos internos vão ou estão balançando o rabinho?
  6. Todos os Sapiens, querendo ou não, precisam escolher uma Estratégia de Vida.
  7. O Sapiens, entretanto, pelas suas características tem Obrigações Essenciais, que valem para TODOS nós.

Vamos ao Artigo:

“Na minha avaliação, é espantosamente fácil perdermos o senso de diferença entre o que traz dinheiro e que causa felicidade.” Christensen.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Continuemos nosso diálogo com o Clayton Christensen.

Diz ele:

“Na minha avaliação, é espantosamente fácil perdermos o senso de diferença entre o que traz dinheiro e que causa felicidade.”

Os filósofos antigos sempre levantaram esta questão entre como levar a vida.

Quando falamos sobre Inovação Pessoal é preciso, antes de tudo, definir quem é o Sapiens.

Comecemos pelo uso da Animalogia (comparação do Sapiens com outras espécies – o que é igual ou diferente).

Somos uma espécie que reflete enquanto as demais são instintivas.

Uma Vida de Passarinho é aquela que fingimos não ser Sapiens. Fingimos não ter escolhas e nos deixamos levar pelas sugestões dos outros.

O Sapiens, entretanto, pelas suas características tem Obrigações Essenciais, que valem para TODOS nós.

Por isso, fato é que:

Todos os Sapiens, querendo ou não, precisam escolher uma Estratégia de Vida.

Organizemos a forma como temos que definir uma melhor Estratégia de Vida:

  • Diagnóstico das Obrigações Essenciais do Sapiens – aquilo que é comum a todos os humanos e que deve ser resolvido ao longo da vida, gerando os Posicionamento Obrigatório do Sapiens. Cada Escola de Pensamento Filosófico define diferentes Posicionamentos Obrigatórios. É bom que se escolha aqueles mais adequados, baseados em Padrões Históricos para se ter uma vida melhor;
  • Filosofia de Vida – os  Posicionamentos Obrigatórios que passam a ser o norte das pessoas, no qual se define as Métricas de Vida;
  • Escolhas de Vida – além dos Posicionamentos Obrigatórios, as opções individuais de cada pessoa, que vão a atender as suas particularidades;
  • Metodologia de Vida – as atividades que permitirão que tudo acima seja possível.

Dentro das Métricas de Vida, definimos o que é Felicidade,  Sucesso e Orgulho da nossa vida. Tudo isso é resultado de uma Filosofia de Vida escolhida, de forma mais ou menos consciente.

Filosofias de Vida Mais Fortes são aquelas que:

  • conseguem se basear no que realmente é obrigatório e importante para o Sapiens;
  • que contam com a ajuda de Filósofos do passado, que podem nos ajudar a escolher melhor;
  • que se baseiam em resultados positivos de quem as abraçou.

Analisemos o que podemos chamar do Diagnóstico das Obrigações Essenciais do Sapiens (que vale para TODOS nós), que geram Filosofias de Vida Mais Fortes ou Mais Fracas:

  • Qual é a relação que você estabelece com a sua morte?
  • Qual é a relação que você estabelece com o  trabalho?
  • Qual a relação que você estabelece na sua relação com os outros?
  • Qual a relação que você estabelece com a sua motivação cotidiana?
  • Qual a relação que você estabelece com a sua saúde física e mental?
  • Qual a relação que você estabelece com a sua Formatação Básica Obrigatória?

Note que as questões acima NÃO podem ser ignoradas, pois elas estarão presentes ao longo de toda a vida do Sapiens.

Voltemos à frase do Clayton Christensen:

“Na minha avaliação, é espantosamente fácil perdermos o senso de diferença entre o que traz dinheiro e que causa felicidade.”

Sim:

O principal problema que todos nós temos na vida é não refletir o suficiente, fazendo as melhores escolhas dentro de uma Estratégia de Vida.

O mais comum na vida das pessoas é nos deixar levar pelo mainstream sem que tenhamos Filosofias de Vidas Mais Fortes.

Por exemplo:

Todos nós precisamos trabalhar para sobreviver (ou seja precisamos do dinheiro), que é uma ferramenta de troca.

O dinheiro é um meio para que possamos viabilizar nossa Estratégia de Vida.

Se não temos uma Estratégia de Vida, baseada em uma Filosofia de Vida Mais Forte acabamos por transformar o que é meio em fim.

Nossa Métrica de Vida no quesito “O que é Felicidade?” acaba por apostar em itens que podem não nos trazer motivação.

O Sapiens precisa estar motivado para enfrentar o seu cotidiano.

A motivação gera químicas no corpo que nos trazem uma sensação de bem estar.

Temos dois tipos de motivação:

  • Motivação Mais Conjuntural – aquela que tem duração mais curta e gera uma sensação de Felicidade Mais Conjuntural;
  • Motivação Mais Estrutural – aquela que tem duração mais longa e gera uma sensação de Felicidade Mais Estrutural.

Para que tenhamos uma Felicidade Mais Estrutural é OBRIGATÓRIO que tenhamos uma visão mais de longo do que de curto prazo.

Cada pessoa precisa aprender a “conversar” com seus outros “eus” para ir descobrindo aquilo que os motiva no longo prazo.

Quando alguém tem na sua vida Motivações Mais Conjunturais do que Estruturais, a tendência é ter uma Taxa menor de Felicidade.

Voltemos ao Clayton Christensen:

“As pessoas que realmente amam o que fazem e consideram seu trabalho significativo têm uma vantagem distinta quando chegam ao trabalho todos os dias. Elas empregam seus melhores esforços nos trabalhos e isso as torna muito boas no que fazem.”

Note que o que ele diz é o seguinte.

Se você consegue compreender aquilo que lhe causa Motivação Mais Estrutural, a tendência é que a sua Felicidade seja Mais Estrutural do que Conjuntural.

A seleção das atividades que teremos na vida, fazem parte das nossas Escolhas de Vida, que precisam estar, antes de tudo, baseadas em Filosofias de Vida Mais Fortes.

Diz Clayton Christensen:

“Devemos sempre lembrar que, a partir de certo ponto, os fatores de higiene, como, por exemplo, dinheiro, status, remuneração e segurança no trabalho, são muito mais um subproduto de estar feliz com um trabalho, não a causa dessa felicidade. Perceber isso nos liberta para focalizarmos as coisas que realmente importam.”

Aqui temos um ponto importante.

É preciso separar o trabalho em duas camadas:

  • Trabalho Não Missionário – aquele que eu trabalho para ganhar dinheiro e a minha Motivação Estrutural é baixa, pois NÃO está inserido em uma Estratégia de Vida Mais Forte;
  • Trabalho Missionário – aquele que eu ganho dinheiro para trabalhar e a minha Motivação Estrutural é alta, pois está inserido em uma Estratégia de Vida Mais Forte.

Todos nós – com raríssimas exceções – precisamos trabalhar para sobreviver.

O Trabalho Não Missionário é o ponto de partida de quem começa a trabalhar e o principal objetivo – dentro de uma Filosofia de Vida Mais Forte – é, como o tempo, transformá-lo em Missionário.

Para isso, é preciso estabelecer um longo e cotidiano trabalho de conversa com nossos eus para descobrir as nossas Motivações Estruturais.

Diz Clayton Christensen

“Para muitos de nós, um dos erros mais fáceis de se cometer é concentrar-se na tentativa de satisfazer ao extremo os ornamentos mais tangíveis do sucesso profissional, na crença equivocada de que essas coisas vão nos fazer felizes. Salários melhores. Cargo de prestígio. Um escritório melhor. Essas coisas são, afinal, o que os nossos amigos e familiares veem como sinais de que “vencemos” profissionalmente. Mas assim que se pegar focando os aspectos tangíveis de seu trabalho, correrá o risco de se tornar como alguns dos meus colegas, perseguindo uma miragem. O próximo aumento de salário, você acha, será aquele que, finalmente, o fará feliz. É uma busca inútil.”

O problema que temos ao procurar um Trabalho Missionário é que ele não vem de fora para dentro, mas de dentro para fora.

De maneira geral, fomos formatados mais para atender as demandas dos outros do que as nossas.

Nós não temos controle sobre os nossos “Eus” (que podemos chamar também de Cachorrinhos). Se não fazemos as coisas que eles gostam, eles se recusam a gerar a química motivacional, que nos dá a sensação de bem estar.

Diz Clayton Christensen:

“A teoria da motivação sugere que precisamos fazer uma série de perguntas diferentes daquelas que a maioria de nós está acostumada a responder. Isso tem algum sentido para mim? Esse trabalho vai me proporcionar alguma chance de desenvolvimento? Vou aprender coisas novas? Terei alguma oportunidade de reconhecimento e realização? Será que terei alguma responsabilidade? Essas são as coisas que vão motivá-lo, verdadeiramente. Uma vez que você perceber e entender isso, os aspectos mais palpáveis do seu trabalho começaram a perder a importância.”

O que devemos nos perguntar sobre o nosso trabalho é o seguinte: meus cachorrinhos internos vão ou estão balançando o rabinho?

Diz ele:

“À medida que sua carreira se desenvolve, você começará a encontrar as áreas de trabalho que ama e nas quais brilhará. Você encontrará — espero — uma área na qual conseguirá maximizar os motivadores e atender aos fatores de higiene.”

O grande objetivo quando falamos em Trabalho Mais Missionário é viabilizar a grana com Motivação Mais Estrutural.

Diz ele:

“Você pode falar o quanto quiser sobre ter uma estratégia para a sua vida, sobre entender motivação e equilibrar aspirações com oportunidades inesperadas. Mas, em última instância, isso não significa nada se você não alinhá-la com aquilo com o que realmente gasta o seu tempo, dinheiro e energia. Em outras palavras, a forma como você aloca seus recursos é que mostrará os resultados.”

Porém, não basta achar que uma Estratégia de Vida Forte vai funcionar sem uma Metodologia de Vida Forte.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. As “músicas” criadas pelos Conceituadores são disseminadas pelos “intérpretes de música” (os disseminadores) e depois por aqueles que vão dançar a “música” ( aplicadores ou operadores).
  2. As Narrativas Conceituais, portanto, são iniciadas pelos Conceituadores, através de criação de dentro de uma determinada Escola de Pensamento.
  3. Não há, portanto, nenhuma operação na sociedade que não seja, em alguma medida, resultado do trabalho anterior dos Conceituadores (em primeiro lugar) e dos Disseminadores (em segundo).
  4. Na verdade, as pessoas aderem, sem grandes reflexões, a diferentes Escolas de Pensamento como se elas fossem únicas, quando não são.
  5. Para cada fenômeno que é estudado, há sempre diferentes Escolas de Pensamento com diferentes tipos de abordagens.
  6. O diagnóstico, seja ele qual for, sempre será o pai dos tratamentos e dos prognósticos.
  7. É da escolha mais adequada das Escolas de Pensamento, que poderemos ter Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) melhores.
  8. O pensamento mais mainstream sobre a Ciência, de maneira geral, não percebe que para cada fenômeno, há sempre diferentes Escolas de Pensamento com diferentes tipos de abordagens.

Vamos ao Artigo:

“A verdade é como poesia. E a maioria das pessoas odeia poesia.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

“A verdade é como poesia. E a maioria das pessoas odeia poesia.”Anônimo.

A Ciência é o nome geral que representa a criação de diversos Ambientes de Diálogos Progressivos, que são criados em torno de fenômenos.

Isso significa que a Ciência não é exclusiva de espaços como universidades, mas todos os ambientes que são criados e geram Melhores Verdades, que nos ajudam a sobreviver melhor.

Não temos “A” Ciência, mas várias Ciências, que são organizadas em torno do estudo de determinados fenômenos.

Além disso, quando se cria uma determinada Ciência em particular –  que se dedica a estudar determinado fenômeno ou determinados fenômenos – começamos a ter abordagens distintas sobre eles.

Todo o fenômeno depois de um certo tempo de análise e pesquisa culmina na criação de Escolas de Pensamento dentro de uma determinada Ciência.

Os cientistas passam, ao longo do tempo, a discordar das abordagens dos outros e isso acaba por gerar Escolas de Pensamento.

As Escolas de Pensamento comuns a todas as Ciências, mas mais comuns nas Ciências Sociais, pois temos uma subjetividade maior.

(Falaremos mais sobre Ciência Social num e-book específico.)

Imre Lakatos (1922-74), epistemólogo (aquele que reflete sobre o fazer científico) defendeu a ideia que as Escolas de Pensamento são criadas em torno de Núcleos Duros, que criam diferentes análises sobre o mesmo fenômeno.

Os Núcleos Duros têm abordagens Filosóficas e Teóricas distintas, que acabam por gerar Metodologias diferentes.

Na Educação, temos, por exemplo, as Escolas de Pensamento (Piaget, Montessori), na Economia (Escola Austríaca, de Chicago, Keynesiana),  na Psicologia (Freudiana, Lacaniana, Junguiana).

Cada Escola de Pensamento de uma dada Ciência sugere um tipo específico de Metodologia e Tecnologias, que geram resultados distintos – mais ou menos adequados para se lidar com determinado fenômeno.

O pensamento mais mainstream sobre a Ciência, de maneira geral, não percebe que:

Para cada fenômeno que é estudado, há sempre diferentes Escolas de Pensamento com diferentes tipos de abordagens.

Vejamos as análises sobre as mudanças que estão sendo percebidas neste novo século, como exemplo.

O diagnóstico de que vivemos dentro da “sociedade da informação” representa uma abordagem feita por uma determinada Escola de Pensamento específica.

Foi Daniel Bell, sociólogo estadunidense, que introduziu em sua obra, “O advento da sociedade pós-industrial“ (1973), o termo “sociedade da informação”.

Ele, com este diagnóstico inaugurou uma Escola de Pensamento, que se desdobrou em diversos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

Ao escolher utilizar o termo “sociedade da informação” se passa, de forma consciente ou não, a ser um adepto daquela escola.

Se vivemos a “sociedade da informação”, temos que criar metodologias e tecnologias para lidar melhor com a nova “sociedade da informação”.

O que devemos nos perguntar diante da Sociedade da Informação é:

  • Vivemos numa sociedade da informação?
  • Este é um bom diagnóstico?
  • Vou aderir a este Núcleo Duro desta Escola de Pensamento?
  • E ao pensar desta maneira estarei mais apto a lidar com este novo cenário?

O mesmo ocorre com o diagnóstico da “sociedade do conhecimento”, que cria uma nova Escola de Pensamento.

Na verdade, as pessoas aderem, sem grandes reflexões, a diferentes Escolas de Pensamento como se elas fossem únicas, quando não são.

Hoje, temos os seguintes visões, que disputam dentro do Mercado Conceitual, o melhor diagnóstico para as mudanças que estamos assistindo neste novo século:

  • Sociedade do Conhecimento;
  • Sociedade da Informação;
  • Revolução Industrial;
  • Revolução Midiática.

Cada um destes diagnósticos, na verdade, acaba por criar uma Escola de Pensamento com diversos seguidores, que desenvolvem diferentes Metodologias e Tecnologias.

Uma análise mais científica do atual cenário pede que:

  • Se conheça as diferentes abordagens;
  • Que se faça a comparação entre elas;
  • E que se procure aquela que se baseie mais em padrões (recorrências históricas) do que em percepções, pois terá mais chance de ser a mais adequada.

O grande problema hoje diante das atuais mudanças é o seguinte:

  • Não se procura diagnósticos de forma mais reflexiva, mas se adere aos que são mais divulgados, muitas vezes pelas campanhas de marketing melhores;
  • Que se escolhe diagnósticos sobre o atual cenário sem que eles sejam resultados de Padrões Históricos. São muitas vezes resultados de impressões e percepções.

Por isso, se torna relevante compreender que se você atua em um determinado campo – seja ele qual for – há diversas abordagens distintas sobre ele.

É da escolha mais adequada das Escolas de Pensamento, que poderemos ter Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) melhores.

Fato é que:

O diagnóstico, seja ele qual for, sempre será o pai dos tratamentos e dos prognósticos.

As Melhores Verdades criadas por determinada Escola de Pensamento são aquelas que acabam por gerar explicações e metodologias melhores, da seguinte forma:

  • As abordagens melhores de uma dada Escola de Pensamento acabam por criar Zonas de Atração, que vão se tornando majoritárias, pois geram resultados melhores para mais gente por mais tempo;
  • As abordagens piores acabam por criar Zonas de Abandono, que acabam se tornando minoritárias, pois geram resultados piores, sendo abandonadas por mais gente ao longo do tempo.

Quando se procura escolher uma determinada abordagem sobre um fenômeno, no fundo, o que se está fazendo é se optando por uma das Escolas de Pensamento, que estão disputando entre si apresentar as Melhores Verdades dentro de uma determinada Ciência.

A cada uma destas escolhas teremos metodologias consequentes, operações correlatas e resultados que vão desaguar em melhoria ou piora na relação do Sapiens com determinado fenômeno.

Os Perfis Científicos

Não há nada mais prático do que uma boa teoria.”Kurt Lewin.

Dentro dos Ambientes de Diálogos Progressivos criados pelas diferentes Ciências e pelas Escolas de Pensamento precisamos separar os diferentes perfis para compreender melhor o fazer científico.

Temos três perfis que atuam no desenvolvimento das diferentes Ciências:

  • O Conceituador (ou Explicador) –  o que cria Narrativa Conceituais (que inclui Filosofias e/ou Teorias e/ou Metodologias) e os articula para que se possa explicar o fenômeno e sugerir, em alguns casos, metodologias para lidar melhor com ele;
  • O Disseminador – aquele que dissemina os conceitos e metodologias criadas pelos Conceituadores, em geral, professores;
  • E os Aplicadores (ou Operadores) que implantam as Metodologias e/ou Tecnologias, que têm embutidas dentro delas as Filosofias e Teorias.

(Tais perfis se aplicam também a todas as atividades profissionais.)

Obviamente, que podemos ter uma pessoa que acumula os três ou apenas um dos perfis.

Não há, portanto, nenhuma operação na sociedade que não seja, em alguma medida, resultado do trabalho anterior dos Conceituadores (em primeiro lugar) e dos Disseminadores (em segundo).

Quando alguém, por exemplo, assiste a uma aula, está tendo contato com as ideias de um ou mais Conceituadores, através dele mesmo (o que é raro) ou de um Disseminador (que é mais comum).

Todos para operar sobre algum determinado fenômeno, de alguma forma, passam por conceitos que foram criados por Conceituadores.

As Narrativas Conceituais, portanto, são iniciadas pelos Conceituadores, através de criação de dentro de uma determinada Escola de Pensamento.

As “músicas” criadas pelos Conceituadores são disseminadas pelos intérpretes de música” (os disseminadores) e depois por aqueles que vão dançar a “música” ( aplicadores ou operadores).

Os diferentes tipos de Conceituadores

“A verdade está acima das autoridades.“-  Popper. 

Se analisarmos o trabalho dos Conceituadores, podemos dizer que o que eles fazem é criar Narrativas Conceituais e depois, dependendo do Perfil do Conceituador, metodologias e até tecnologias para que possamos lidar melhor com os fenômenos.

Todos nós operamos, de forma consciente, ou não, a partir de Narrativas Conceituais, já que o Sapiens, como já vimos, NÃO é uma espécie instintiva, mas reflexiva.

Quando se analisa uma determinada abordagem sobre um determinado fenômeno, seja ele qual for, é bom que possamos entender que tipo de Conceituador estamos tendo contato.

Temos dois tipos de Conceituadores, do ponto de vista da abordagem:

  • Os Conceituadores Mais Fenomenológicos – aqueles que se concentram nos fenômenos e NÃO se preocupam tanto com a organização do Ambiente de Diálogo Progressivo no qual será analisado;
  • Os Conceituadores, além de Fenomenológicos, Mais Epistemológicos ou Ambientais – aqueles que ALÉM de analisar o fenômeno se preocupam em alguma medida, na organização do Ambiente de Diálogo Progressivo no qual ele será analisado e com as ferramentas que serão usadas para se analisar o fenômeno.

Marshall McLuhan (1911-80), por exemplo, foi um Conceituador Mais Fenomenológico e Ludwig Von Mises (1881-1973), por exemplo, um que além de Fenomenológico, foi Mais Epistemológico e Ambiental.

Ayn Rand também é um exemplo de alguém que se preocupou em ir mais além do que o estudo dos Fenômenos.

Quando temos contato com Conceituadores é bom analisar qual é o seu perfil para que possamos aproveitar o máximo o contato com ele.

Dentro do campo dos Conceituadores Mais Fenomenológicos, temos em termos de abrangência:

  • Conceituadores Mais Fenomenológicos Não Metodológicos – os que se limitam a tentar explicar os fenômenos e não sugerem metodologias;
  • Conceituadores Mais Fenomenológicos Metodológicos – os que além de tentar explicar o fenômeno sugerem metodologias.

Temos dois tipos de Conceituadores Fenomenológicos do ponto de vista de como abordam o fenômeno:

  • Conceituador Mais Percepcionista – que elabora percepções sobre determinado fenômeno sem preocupação da identificação de Padrões Históricos Recorrentes para criar a sua Narrativa Conceitual;
  • Conceituador Mais Padronista – que procura trazer Padrões Históricos Recorrentes sobre determinado fenômeno para a estruturação da sua Narrativa Conceitual.

Pierre Lévy, por exemplo, é um Conceituador Mais Padronista do que Clay Shirky ou Yuval Harari que são mais Percepcionistas.

Harari, por exemplo, foi para a Macro-História, mas não procurou Padrões, teve apenas Percepções sobre vários momentos. 

Diferente de Lévy que analisou a Macro-História à procura de padrões.

Sugiro as seguintes Regras para que possamos escolher os diferentes Conceituadores para nos guiar:

  • Conceituadores Padronistas devem ser a base para o início do estudo de qualquer fenômeno, sendo complementado depois pelos Conceituadores Percepcionistas, que podem nos trazer bons insights;
  • Conceituadores Mais Padronistas são, inclusive, a base para a criação de Escolas de Pensamento.

Regra:

Quando temos crises, sejam elas mais conjunturais ou mais estruturais, se sobressai a influência de Conceituadores Mais Percepcionistas dos que Padronistas.

De maneira geral, os Conceituadores, quando vão se tornando mais seniores,  passam do estágio Fenomenológico para o Ambientológico e Epistemológico, como uma passagem natural ao se aprofundar no tema.

(No caso da Bimodais, estamos, a partir da oitava imersão, empenhados na Conceituação Mais Ambiental, construindo o Ambiente de Diálogo da Ciência da Inovação).

O papel do Conceituador Mais Ambientológico, portanto, é o de procurar organizar o diálogo para que se possa melhorar ainda mais a  compreensão e ação sobre os fenômenos.

Há uma preocupação que vai além do Fenômeno, mas da própria organização do Ambiente de Diálogo Progressivo em que isso será feito.

É uma visão mais ampla e nos ajuda a refletir sobre diferentes aspectos de forma mais reflexiva e consciente.

Ele vai se preocupar mais, por exemplo, em compreender e comparar as diferentes Escolas de Pensamento que abordam o fenômeno.

Temos, por fim, ainda outra divisão entre os Conceituadores do ponto de vista da Inovação proposta por cada um na Ciência em que atua:

  • Conceituador Mais Disruptivo –  aquele que traz uma visão bem distinta da normalidade das análises em curso;
  • Conceituador Mais Incremental – aquele que traz uma visão mais próxima da normalidade das análises em curso.

Quando tiver contato com algum tipo de conteúdo, se preocupe em procurar enquadrar os Conceituadores nos diferentes perfis, pois será algo bem útil para entender o que tirar de melhor de cada um deles. 

O Edifício do Pensamento

“Não somos estudantes de assuntos, mas estudantes de problemas. E os problemas constituem os recortes de qualquer assunto ou disciplina.”Popper.

Basicamente, na atividade das Ciências é preciso entender que sempre teremos as seguintes camadas ao se analisar determinado fenômeno:

  • Filosofia dos Fenômenos – que procura analisar as demandas, as causas das forças envolvidas para que possamos entender a sua origem. Com isso, podemos descobrir a sua essência. O que ele é para que se possa procurar as suas recorrências no tempo e achar, assim, possíveis padrões;
  • Teoria dos Fenômenos – as forças vivas que estão presente e como se relacionam ao longo do tempo, procurando identificar os padrões, principalmente, os Fatores Causantes, Detonantes, Consequentes, o que é estrutural (se modifica pouco ou quase nada) e o que é conjuntural (se modifica a cada recorrência);
  • Metodologia e Tecnologia para lidar com os Fenômenos – a partir dos padrões, quais são as recomendações dos Fatores Atuantes – o que fazer e o que não fazer para se atingir determinados objetivos, através de métodos e artefatos;
  • Operacional – atividades objetivas que se utilizam das Metodologias e Tecnologias para se atingir os objetivos desejados;
  • Revisional – o momento em que, a partir dos resultados, se fará uma revisão em todos os aspectos anteriores, através do Fator Revisional.

Na Bimodais, chamamos estas diferentes camadas da Ciência de Edifício do Pensamento, com seus diferentes “andares” sinergéticos entre si.

Quando um determinado problema operacional aparece é bom proceder uma revisão para saber qual é a origem.

Qual camada é preciso ter alguma modificação para que possamos fazer o ajuste?

Vejamos como proceder as revisões, a partir dos resultados de aplicação de determinada metodologia sobre um fenômeno:

  • Quando temos problemas mais operacionais,  metodológicos ou tecnológicos utilizamos o Método Indutivo, analisamos os dados, mas mantemos os mesmos Paradigmas Filosóficos e Teóricos;
  • Quando temos problemas filosóficos ou teóricos utilizamos o Método Dedutivo, revisamos os Paradigmas Filosóficos e Teóricos para poder reanalisar os dados sobre um outro ponto de vista.

 

Thomas Kuhn (1922-96) nos alerta que nas demandas por revisões Filosóficas e Teóricas (chamadas por ele de Anomalias) saímos da Ciência Normal e vamos para uma momento Extraordinário da Ciência.

Não existe, assim, um método melhor do que o outro entre a Indução e a Dedução.

(Há quem crie escolas filosóficas em defesa de um ou de outro.)

Eles devem ser utilizados, um ou outro, dependendo do tipo de problema que estamos enfrentando e da revisão, que pede revisões mais ou menos abstratas, mais embaixo ou mais acima do Edifício do Pensamento.

O Edifício do Pensamento sugere uma abordagem diferente do mainstream, que divide a ciência em atividades de pesquisa entre Ciência Pura e Ciência Aplicada.

Isso nos parece uma Falsa Dicotomia.

Entendemos que temos áreas mais abstratas (Filosofia e Teoria dos Fenômenos), que são pré-condições para lidar melhor com os problemas (Metodologia, Tecnologia e Operação).

O que temos é uma constante e progressiva sinergia entre as diferentes camadas que se autocompletam para atingir o objetivo final: melhorar a vida do Sapiens.

Quando algo está precisando de ajuste é preciso fazer determinadas revisões em alguma das camadas e ir subindo ou descendo, conforme o problema.

Não se “sai da caixa”, mas se reflete sobre ela

“Não existe nada mais prático do que uma boa teoria.” Kurt Lewin.

É muito comum as pessoas usarem a expressão “sair da caixa”, quando querem pensar algo diferente.

Quando eu quero ser mais inovador, logo me vem à ideia de que o que devo tentar fazer é “sair da caixa”.

“Sair da caixa” procura expressar a seguinte visão: “preciso pensar de forma diferente do que eu pensava antes”.

A expressão “sair da caixa” – é bom que você saiba – é resultado de uma visão filosófica epistemológica (que reflete sobre o conhecimento) sobre nossa forma de pensar.

Para pensar diferente, eu “saio da caixa”, como se tomasse um alucinógeno. E não faço o processo de refletir sobre a minha “caixa” – meus Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

É uma visão filosófica que se distancia do que realmente ocorre na nossa forma de pensar de forma mais lógica e científica.

Note que tudo que sentimos, pensamos e agimos faz parte de uma percepção que temos, que adquirimos, de forma mais ou menos consciente.

Vejamos uma sugestão mais adequada sobre o pensar, que foge da expressão “Fora da Caixa”:

  • pensar é um ato contínuo e não eventual;
  • pensar é um ato permanente de revisão do que existe, assim, não se “sai da caixa”, mas se olha e revisa “a caixa” – nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir)..

Pensar de forma diferente, não é sair, mas revisar a nossa caixa!

Quando há algo que mostra que a nossa “caixa”   precisa de ajuste, eu passo a revisar a caixa e ver que ajuste preciso fazer para que possa viver ainda melhor.

Temos, muitas vezes, a fantasia de que olhamos para a realidade diretamente, mas isso é falso.

Sempre olhamos para a realidade, através dos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir).

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Sapiens sobrevive, a partir da sua capacidade de melhorar, de forma progressiva, os seus Paradigmas (forma de sentir, pensar e agir).
  2. Quanto mais rápida, desconhecida, disruptiva e estrutural é uma mudança, mais dificuldade teremos de nos adaptar a ela.
  3. Quando pensamos em inovação, antes de tudo, é preciso analisar as mudanças pelas quais o Ambiente de Sobrevivência está passando.
  4. Quanto menos temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, menos chance temos de nos adaptar de forma adequada.
  5. Quanto mais temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, mais chance temos de nos adaptar de forma adequada.
  6. Querendo, ou não, viver é aprender a se adaptar o tempo todo aos ambientes que frequentamos.
  7. Independente da nossa vontade, quando o Ambiente de Sobrevivência muda, de alguma forma, temos que proceder ajustes para continuar sobrevivendo com mais qualidade.
  8. Quando nos referimos à Inovação, não estamos falando de mudanças involuntárias, mas de voluntárias.

Vamos ao Artigo:

“Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio. O rio muda e a pessoa também.”Heráclito.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Heráclito de Éfeso defendia que tudo na vida é um fluxo.

Os ambientes mudam, as pessoas mudam, os seres vivos mudam e somos todos obrigados a passar o tempo todo nos adaptando para poder sobreviver melhor.

Diz Heráclito há muito tempo atrás com grande sabedoria:

“Nada permanece além da mudança.”Heráclito.

A diferença entre nós e os outros animais é a seguinte no processo de sobrevivência é a seguinte:

  • As outras espécie sobrevivem, a partir do instinto;
  • O Sapiens sobrevive, a partir da sua capacidade de melhorar, de forma progressiva, os seus Paradigmas (forma de sentir, pensar e agir).

Mesmo que você não faça nada, você estará mudando, ficando mais velho ou pegando gripe.

Mudar, assim, admite duas possibilidades:

  • Mudança Mais Involuntária – aquela que ocorre, mesmo que você não queira;
  • Mudança Mais Voluntária – aquela que você faz de forma mais voluntária e consciente.

Independente da nossa vontade, quando o Ambiente de Sobrevivência muda, de alguma forma, temos que proceder ajustes para continuar sobrevivendo com mais qualidade.

Querendo, ou não, viver é aprender a se adaptar o tempo todo aos ambientes que frequentamos.

Quanto mais temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, mais chance temos de nos adaptar de forma adequada.

E vice-versa:

Quanto menos temos consciência das mudanças no Ambiente de Sobrevivência, menos chance temos de nos adaptar de forma adequada.

Quando pensamos em Inovação, antes de tudo, é preciso analisar as mudanças pelas quais o Ambiente de Sobrevivência está passando.

Todos nós precisamos ser resilientes, ou seja, segundo o Dr. Google:

Ampliar a nossa capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças.

Temos vários tipos de mudanças possíveis, que variam:

  • Pela rapidez que ocorrem;
  • Pelo conhecimento que temos dela;
  • Pela modificação que geram nos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir);
  • Pelo impacto que terão no longo prazo.

As mudanças podem ser assim:

  • mais rápidas ou mais lentas;
  • mais conhecidas ou desconhecidas;
  • mais disruptivas ou menos disruptivas;
  • e mais estruturais (de longo prazo) ou mais conjunturais (de curto prazo).

Regra Bimodal:

Quanto mais rápida, desconhecida, disruptiva e estrutural é uma mudança, mais dificuldade teremos de nos adaptar a ela.

Assim, quando temos mudanças no ambiente, é preciso promover Inovações Adaptativas.

Vejamos os dois tipos de Inovação que fazemos na nossa relação com o Ambiente de Sobrevivência:

    • Inovação Mais Adaptativa – aquela que somos obrigados a fazer para que possamos nos alinhar às mudanças do Ambiente de Sobrevivência. É mais Endógena do que Exógena;
  • Inovação Mais Criativa – aquela que fazemos mais por vontade própria, independente do Ambiente de Sobrevivência. É mais Exógena do que Endógena.

Quando partimos para a Inovação, seja ela Mais Criativa ou Adaptativa, temos o fator distanciamento dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), a saber:

  • Quanto mais nos distanciamos dos Paradigmas Mais Mainstream, mais Disruptiva é uma Inovação;
  • Quanto mais nos distanciamos dos Paradigmas Mais Mainstream, mais Disruptiva é uma Inovação.

Quando nos referimos à Inovação, não estamos falando de mudanças involuntárias, mas de voluntárias.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

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GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

 

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal140423

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#Clayton_Christensen – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Como todos vamos morrer, colocar nosso critério de felicidade em coisas mais perecíveis não traz bons resultados ao longo do tempo.
  2. De maneira geral, as pessoas se contentam com Vidas Medianas.
  3. A opção por uma Vida de Excelência exige muito mais dedicação e reflexão do que a média das pessoas costumam praticar.
  4. Quando aprendermos a descobrir o que nos motiva, temos mais chance de poder sim e não para tudo que nos aparece pela frente.
  5. Viver bem, no fundo, é o resultado do bom gerenciamento do nosso Canil Interno.
  6. Nossos Cachorrinhos Internos têm demandas que precisam ser atendidas, senão eles começam a latir e a te morder o tempo todo.
  7. O que precisamos aprender na vida é nos relacionar com nossos Cachorrinhos Internos para conseguirmos chegar a uma Harmonia Progressiva.
  8. Como diz a turma do Bill Wilson é preciso ter sabedoria para separar o que podemos mudar do que não podemos.

Vamos ao Artigo:

“Eu havia pensado que o que era importante mesmo era o destino, mas no fim descobri que era a jornada.” Christensen.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

De maneira geral, eu mesmo me pego cometendo o equívoco, de me vangloriar pela quantidade de livros lidos.

Se compararmos a leitura com o jogo de basquete, podemos dizer que:

  • Uma coisa é arremessar a bola para a cesta;
  • Outra coisa é jogar um jogo completo, com passes, dribles, defesa, cooperação com outros jogadores do mesmo time.

 Vejamos a diferença entre Ler e Dialogar com o autor:

  • Ler um livro é o ato de abrir, ler e fechar, apenas isso;
  • Dialogar com o autor é um ato mais completo que envolve diversas ações.

No Diálogo com o autor, temos as seguintes atividades além de ler o livro:

  • anotar o que chamou mais a atenção;
  • refletir sobre cada uma destas anotações; 
  • analisar o que elas agregam aos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir);
  • e incorporar os novos Paradigmas à nossa Narrativa Conceitual. 

Fazemos, de maneira geral, portanto, muito mais uma Leitura Mais Passiva do que Ativa.

Uma Leitura Ativa pede que passemos a dialogar com o autor e não ler o autor.

Dialogar com o autor, metaforicamente falando, significa chamá-lo para uma “mesa de bar, abrir uma cerveja” e ter um bom bate papo com ele. 

Por causa disso, estou no quarto artigo do diálogo com o Christensen.

Pouco importa quantos artigos serão escritos, a partir deste diálogo como o Christensen, o importante é:  que eles vão agregar à Narrativa Conceitual Bimodal.

Voltemos, então, ao diálogo com Christensen.

Diz ele:

“Em sua vida, haverá constantes demandas de seu tempo e atenção. Como você decidirá em qual dessas demandas alocar recursos? A armadilha na qual muitas pessoas caem é alocar o tempo a quem grita mais alto, e o talento a quem oferece recompensa mais rápida. É um caminho perigoso para construir uma estratégia.//”A única forma de implantar uma estratégia é dedicar recursos a ela. Boas intenções não são suficientes — você não está implantando a estratégia que pretende se não gastar seu tempo, dinheiro e talento de uma forma consistente com as suas intenções.” // “É impossível ter uma conversa significativa sobre felicidade sem entender o que nos move. Quando nos vemos presos em carreiras profissionais infelizes, e até mesmo em vidas infelizes, significa que isso é, frequentemente, o resultado de um equívoco fundamental quanto ao que realmente nos motiva.” //”Uma motivação verdadeira é conseguir que as pessoas façam algo porque querem fazê-lo. Esse tipo de motivação permanece, em tempos bons e ruins.”

Como diz a turma do Bill Wilson (1895-71) é preciso ter sabedoria para separar o que podemos mudar do que não podemos.

Se você não tem uma boa bússola, é impossível trilhar um bom caminho.

Isso me recorda a frase de Lewis Carroll, ao escrever Alice no País das Maravilhas dita pelo Gato Cheshire à Alice: 

“Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve”. 

Que foi inspirada em Sêneca:

“Não existe vento favorável a quem não sabe onde deseja ir.”

O Sapiens, seja ele qual for, tem as seguintes características:

  • Todos morremos;
  • Todos sabemos que vamos morrer;
  • Todos precisamos de dinheiro para poder sobreviver;
  • Todos procuramos algum tipo de motivação para ir além da sobrevivência.

Tais premissas é o que vamos chamar de Essência Estrutural do Sapiens.

Quando formos estruturar Filosofias de Vida Mais Fortes elas terão que OBRIGATORIAMENTE atender a estas Essências Estruturais do Sapiens.

Ninguém na sua vida pode ignorar que vai morrer, que sabe que vai morrer. Ou que precisa se preocupar em como vai gerar dinheiro para viver.

Bem como, que ao acordar de manhã, é preciso algum tipo de motivação para tocar o dia.

Temos, assim, a necessidade de criar uma Estratégia de Vida, que tenha três grandes escolhas:

  • Filosofia de Vida Forte – que atenda as demandas que são comuns a todos os Sapiens;
  • Escolhas de Vida Forte – que atendam às suas demandas em particular;
  • Metodologia de Vida Forte – coerente com a Filosofia e Escolhas de vida.

Repare que não basta uma boa metodologia de vida, se não tivermos tido antes escolhido uma Filosofia de Vida e Escolhas de Vida Fortes.

E, obviamente, não basta ter uma Estratégia de Vida muito bacana se não temos uma Metodologia de Vida Mais Forte.

Tudo tem que estar integrado se quisermos ter uma vida mais significativa.

É preciso entender que nós NÃO somos um ser que controla tudo dentro de nós.

Na verdade, cada Sapiens é um gerenciador de nossos “Cachorrinhos Internos”.

Eles fazem parte da nossa vida, com uma certa vida própria.

Nosso corpo quando sente algum tipo de dor, no fundo está nos alertando que algo não está legal e precisa de ajuste.

Não temos como dizer para ele ficar quieto, a não ser atuar para que a dor desapareça.

O que precisamos aprender na vida é nos relacionar com nossos Cachorrinhos Internos para conseguirmos chegar a uma Harmonia Progressiva.

Nossos Cachorrinhos Internos têm demandas que precisam ser atendidas, senão eles começam a latir e a te morder o tempo todo.

Viver bem, no fundo, é o resultado do bom gerenciamento do nosso Canil Interno.

Um dos Cachorrinhos Internos que temos é o Cachorrinho Motivador.

Quando aprendermos a descobrir o que nos motiva, temos mais chance de poder sim e não para tudo que  nos aparece pela frente.

Temos aí uma outra questão, que envolve as Escolhas de Vida.

As Escolhas de Vida são feitas, a partir do critério de cada Sapiens.

A Filosofia de Vida deve ser adquirida, através das sugestões de todos os filósofos que já pensaram no assunto.

A Escolha de Vida, entretanto, não é algo geral, mas específico de cada Sapiens.

A principal Escolha de Vida é a seguinte:

  • Vida Mediana – aquela em que eu vou desenvolver os meus talentos, mas não vou batalhar por ser excelente em um determinado campo ou atividade;
  • Vida de Excelência – aquela em que eu vou desenvolver os meus talentos, e  vou batalhar por ser excelente em um determinado campo ou atividade.

De maneira geral, as pessoas se contentam com Vidas Medianas.

A opção por uma Vida de Excelência exige muito mais dedicação e reflexão do que a média das pessoas costuma praticar.

Ou seja, temos aqui um terceiro aspecto:

Metodologia de Vida Forte.

Não adiante ter uma filosofia e escolhas de vidas fortes se a metodologia é fraca.

Diz ele:

“Fatores de motivação incluem trabalho desafiador, reconhecimento, responsabilidade e crescimento pessoal. Um sentimento de que se está fazendo uma contribuição significativa para o trabalho surge de condições intrínsecas do próprio trabalho. Motivação trata-se muito menos de estímulo externo e muito mais do que está dentro de você, e dentro do seu trabalho.” // “Para realmente encontrar a felicidade, você precisa continuar procurando oportunidades que acredita serem significativas, por meio das quais você conseguirá aprender coisas novas, obter sucesso e receber cada vez mais responsabilidade.”

Mais:

“Muitos dos meus colegas haviam escolhido carreiras usando fatores de higiene como os principais critérios; o salário era muitas vezes o mais importante deles. Superficialmente, eles tinham razões muito boas para fazer exatamente isso. Eles fizeram escolhas muito cedo por causa dos fatores de higiene, não pelos verdadeiros motivadores, e não conseguiram encontrar o caminho para sair dessa armadilha.”

Quando falamos em trabalho, temos duas escolhas:

  • Trabalho Não Missionário – consegue sustentar a vida da pessoa, mas não envolve fatores motivacionais mais profundos;
  • Trabalho Missionário – consegue sustentar a vida da pessoa e ainda preenche fatores motivacionais mais profundos.

Diz ele:

“Os problemas começam a acontecer quando o dinheiro vira prioridade acima de todo o resto, quando os fatores de higiene são satisfeitos, mas a busca continua apenas com o intuito de ganhar mais e mais dinheiro.”//”Se você tiver motivadores no trabalho, amará o seu trabalho, mesmo que não esteja ganhando pilhas de dinheiro. Você vai se sentir motivado.” // “Minha segunda constatação foi que a busca por dinheiro pode, na melhor das hipóteses, atenuar as frustrações em sua carreira — mas mesmo assim o canto de sereia das riquezas perturbou e confundiu alguns dos melhores de nossa sociedade.”

Isso vai das escolhas da Filosofia de Vida Forte.

Percebe-se que:

Como todos vamos morrer, colocar nosso critério de felicidade em coisas mais perecíveis não traz bons resultados ao longo do tempo.

O dinheiro é um meio para que possamos criarmos um bem estar continuado.

Quando ele se torna um fim em si mesmo, acaba por gerar uma insatisfação no longo prazo.

São escolhas que todos fazemos.

Porém, o aspecto da finitude demonstra que apostar no que é perecível sempre causa um vazio em algum momento da estrada.

Diamante:

“Eu havia pensado que o que era importante mesmo era o destino, mas no fim descobri que era a jornada.”

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 300,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS COM LETRAS INICIAIS EM CAIXA ALTA: CONCEITOS BIMODAIS.

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