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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É a primeira vez que temos consciência do papel das Renascenças na história do Sapiens em função das análises acumuladas e pela repetição do fenômeno.
  2. Todo o questionamento dos Renascentistas da época, como foi depois nas outras Renascenças, era feito e sempre será, revisando os antigos Paradigmas Primários e propondo outros mais sofisticados no lugar.
  3. O nome filosofia (amor à sabedoria), na verdade, significava (amor ao conhecimento mais reflexivo, através do uso da nova mídia disponível).
  4. Na Renascença da Escrita Manuscrita, pensadores, cientistas pioneiros e não filósofos, passam a sofisticar os Paradigmas Primários da época.
  5. Os Gestos tinham limitações que nos impedia de criar Paradigmas Primários, que nos permitissem criar a nossa própria comida.
  6. Só conseguimos produzir comida, criando as primeiras aldeias, plantar e criar animais, graças à sofisticação da oralidade.
  7. Quando o Sapiens apenas gesticulava, por exemplo, com a sofisticação da capacidade interativa dos gestos, era impossível produzir comida. Por isso, éramos nômades.
  8. Do ponto de vista das Mentes, os Renascimentos Civilizacionais nos permitem melhorar a capacidade de operar com a Mente Secundária.
  9. A Ciência Social 1.0 não consegue relacionar a chegada das Renascenças com o aparecimento e massificação de uma nova mídia.
  10. A Ciência Social 1.0 consegue enxergar apenas duas Renascenças: a da Escrita Manuscrita (mais conhecida como Grega) e a da Escrita Impressa (mais conhecida como da Pós-Idade Média).
  11. Novas mídias nos permitem pensar melhor para resolver os problemas cada vez mais complexos que vamos criando.
  12. As Renascenças Gestual e Oral são pouco conhecidas, pois não havia registros, tudo estava na memória e se perdeu.
  13. Tivemos quatro Renascenças Civilizacionais ao longo da história, todas marcadas pela chegada de novas mídias.

Vamos ao Artigo:

“Mudou a mídia, mudou a civilização.”Pierre Lévy.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Tivemos cinco Renascenças Civilizacionais ao longo da história, todas marcadas pela chegada de novas mídias:

  • Renascença gestual;
  • Renascença oral;
  • Renascença da escrita manuscrita;
  • Renascença da escrita impressa;
  • Renascença digital.

As Renascenças Gestual e Oral são pouco conhecidas, pois não havia registros, tudo estava na memória e se perdeu.

Novas mídias nos permitem pensar melhor para resolver os problemas cada vez mais complexos que vamos criando.

As Renascenças Civilizacionais são momento que Conceituadores Disruptores começam a:

  • Revisar os Paradigmas Primários do passado;
  • Sugerir novos Paradigmas Primários;
  • E estes novos Paradigmas Primários servem de base para se criar uma nova civilização.

A Ciência Social 1.0 consegue enxergar apenas duas Renascenças: a da Escrita Manuscrita (mais conhecida como Grega) e a da Escrita Impressa (mais conhecida como da Pós-Idade Média). 

A Ciência Social 1.0 não consegue relacionar a chegada das Renascenças:

  •  Com o aparecimento e massificação de uma nova mídia;
  • E nem o relevante papel das Renascenças como um fenômeno social recorrente e estruturante das novas civilizações. 

No Espiral Civilizacional Progressivo, identificado pelo novo Motor da História da Ciência Social 2.0, temos as seguintes etapas:

  • Chegada e Massificação de novas mídias;
  • Renascimentos Civilizacionais, que criam os novos Paradigmas Primários;
  • Consolidação Civilizacionais, quando os novos Paradigmas Primários se tornam novos Ambientes de Sobrevivência;
  • Aumentos Populacionais, a partir das novas possibilidades criadas pelos Ambientes de Sobrevivência;
  • E, por fim, Crises Civilizacionais, que demandam nova mídia para recomeçar todo o ciclo.

Do ponto de vista das Mentes, os Renascimentos Civilizacionais nos permitem melhorar a capacidade de operar com a Mente Secundária.

Vejamos a diferença entre as duas mentes:

  • Mente Primária – a mais automática e reativa;
  • Mente Secundária – a mais reflexiva e revisora. 

Quando o Sapiens apenas gesticulava, por exemplo, com a sofisticação da capacidade interativa dos gestos, era impossível produzir comida. Por isso, éramos nômades.

Só conseguimos produzir comida, criando as primeiras aldeias, plantar e criar animais, graças à sofisticação da oralidade.

Os Gestos tinham limitações que nos impedia de criar Paradigmas Primários, que nos permitissem criar a nossa própria comida.

Lendo o “Livro da Filosofia”, de vários autores, percebe-se claramente a visão equivocada da Ciência Social 1.0, quando analisa tanto a Renascença da Escrita Manuscrita quanto da Impressa.

Na Renascença da Escrita Manuscrita, pensadores, cientistas pioneiros e não filósofos, passam a sofisticar os Paradigmas Primários da época.

O nome filosofia (amor à sabedoria), na verdade, significava (amor ao conhecimento mais reflexivo, através do uso da nova mídia disponível).

Todo o questionamento dos Renascentistas da época, como foi depois nas outras Renascenças, era feito e sempre será, revisando os antigos Paradigmas Primários e propondo outros mais sofisticados no lugar.

O que tivemos nas recorrentes Renascenças no passado são Disruptores, questionando antigos Paradigmas Primários e propondo novos.

Note, entretanto, que todos os questionamentos dos Paradigmas Estruturais começam sempre pelas Essências dos Fenômenos.

O questionamento das Essências nos levam a:

  • Para que serve tal fenômeno?
  • O que podemos aprender com as recorrências do passado?
  • Qual é a melhor forma de lidar com ele?
  • E o que sugerimos para que isso seja feito?

Qual a relevância do estudo das Renascenças Civilizacionais no presente?

  1. A consciência de que vivemos hoje mais uma Renascença Civilizacional com outras do passado (isso não está ABSOLUTAMENTE dentro da visão mainstream do atual cenário);
  2. De que é o momento de Revisão dos Paradigmas Primários, que implica DISRUPTIVAS E PROFUNDAS mudanças na nossa forma de sentir, pensar e agir;
  3. De que os novos Paradigmas Primários que estão sendo criados são a base para a construção da nova Civilização, que os nossos descendentes vão viver.  

Temos, por fim, ainda uma grande novidade. 

É a primeira vez que temos consciência do papel das Renascenças na história do Sapiens em função das análises acumuladas e pela repetição do fenômeno.

Qual é a grande dificuldade que temos diante da Renascença Digital:

  • O desconhecimento que é um fenômeno recorrente;
  • O seu papel como criador de novos Paradigmas Primários;
  • A dificuldade de aceitar mudanças tão rápidas e disruptivas num espaço mais curto de tempo.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

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