O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal100723
Frases de Divulgação do Artigo:
- É preciso criar projetos conscientes em todas as áreas da nossa vida para que possamos refletir sobre eles.
- A construção do Terceiro Eu, assim, não vai cair do céu – exige uma preparação. É um projeto.
- A dificuldade de lidar com a finitude é uma das principais causas de uma relação de baixa sabedoria na construção do Terceiro Eu.
- O Terceiro Eu tem como missão parar para refletir e colocar no papel o que aprendeu na sua jornada para deixar um legado para quem vem depois.
- Pessoas que entram na fase do Terceiro Eu devem priorizar mais a disseminação de conhecimento do que atividades operacionais.
- É bem comum que pessoas insistam em continuar fazendo coisas que não são mais compatíveis com a sua idade.
- Um projeto mais saudável do Terceiro Eu está voltado para deixar o legado do que aprendemos ao colocar para “rodar” as nossas vocações ao longo da vida.
- Como temos consciência que vamos todos morrer, a sensação de deixar apenas posses acaba não sendo suficiente.
- Na construção do Terceiro Eu é preciso ter dinheiro para poder dizer não para muitas coisas e sim para outras tantas.
- O dinheiro é, sem dúvida nenhuma, algo importante, mas é sempre um meio para se chegar a um determinado fim.
- De maneira geral, se imagina que “deixar um legado” é acumular posses e dinheiro.
- Há na Inovação Pessoal muito enfoque sobre o Segundo Eu, mas muito pouco sobre a preparação para o Terceiro Eu.
- Uma pessoa bem sucedida é aquela que consegue sobreviver gerenciando bem os seus potenciais.
- O Sapiens não tem um “eu” original, apenas potenciais e vocações particulares, que podem, ou não, serem bem ou mal desenvolvidas.
- Ser ou nos originalizar é, basicamente, rever a nossa Formatação Básica Obrigatória.
- O Sapiens é a espécie que tem capacidade de pensar e rever a sua Formatação Básica Obrigatória.
- O Sapiens é a espécie que leva mais tempo na sua Formatação Básica Obrigatória.
- O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta.
Vamos ao Artigo:
“Não importa o que a vida fez de você, mas o que você faz com o que a vida fez de você.” – Sartre.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Uma Escola de Pensamento tem uma pesquisa central, que vai se desdobrando, naturalmente, em temas paralelos.
As reflexões sobre Inovação Pessoal, por vários motivos, surgiram naturalmente na Bimodais.
O artigo de hoje aborda as três grandes etapas existentes na vida de todos nós, são elas:
O Primeiro Eu – de quando nascemos até conquistarmos uma certa independência, passando pela nossa Formatação Básica Obrigatória;
O Segundo Eu – que é uma etapa, geralmente, mais operacional, que procuramos mais nossas vocações, questionando alguns itens da nossa Formatação Básica Obrigatória;
O Terceiro Eu – que é uma etapa, geralmente, mais conceitual, que procuramos refletir e organizar nossas vocações para deixar um legado.
A frase do Sartre é bem simbólica sobre isso:
“Não importa o que a vida fez de você, mas o que você faz com o que a vida fez de você.”
O que podemos refletir sobre esta maravilhosa frase do Sartre?
Que a vida faz algo com a gente que exige consciência e reflexão;
Que o Sapiens não é uma espécie viva que vai pelos instintos;
Que ser Sapiens é refletir sobre a Formatação Básica Obrigatória.
Quando abordamos o Primeiro Eu é preciso ter consciência de que o Sapiens é a espécie viva:
mais artificial do planeta;
a que leva mais tempo na sua Formatação Básica Obrigatória;
a que tem capacidade de pensar e rever a sua Formatação Básica Obrigatória.
De maneira geral, não percebemos que:
Ser ou nos originalizar é, basicamente, rever a nossa Formatação Básica Obrigatória.
O Sapiens não tem um “eu” original, apenas potenciais e vocações particulares, que podem, ou não, serem bem ou mal desenvolvidas.
Uma pessoa bem sucedida é aquela que consegue sobreviver gerenciando bem os seus potenciais.
Há na Inovação Pessoal muito enfoque sobre o Segundo Eu, mas muito pouco sobre a preparação para o Terceiro Eu.
Os equívocos comuns sobre a preparação do Terceiro Eu são:
Que não é necessária uma reflexão e preparação para o Terceiro Eu;
Que, além da obrigatória preparação para um ganho financeiro, há para muitos uma demanda de “deixar um legado”;
E o “deixar um legado” precisa se transformar em um projeto consciente.
De maneira geral, se imagina que “deixar um legado” é acumular posses e dinheiro.
O dinheiro é, sem dúvida nenhuma, algo importante, mas é sempre um meio para se chegar a um determinado fim.
Na construção do Terceiro Eu é preciso ter dinheiro para poder dizer não para muitas coisas e sim para outras tantas.
Como temos consciência que vamos todos morrer, a sensação de deixar apenas posses acaba não sendo suficiente.
Comparemos os projetos de construção do Terceiro Eu, mais ou menos saudáveis:
Um projeto mais saudável do Terceiro Eu está voltado para deixar o legado do que aprendemos ao colocar para “rodar” as nossas vocações ao longo da vida;
Um projeto menos saudável do Terceiro Eu é não ter projeto ou confundir o meio (dinheiro) com o fim (legado subjetivo).
Temos nesse na nossa caminhada dois desafios grandes ao longo da vida:
A construção do Segundo Eu, quando precisamos nos afastar do nosso Primeiro Eu;
A construção do Terceiro Eu, quando precisamos nos afastar do Segundo Eu.
É bem comum que pessoas insistam em continuar fazendo coisas que não são mais compatíveis com a sua idade.
Pessoas que entram na fase do Terceiro Eu devem priorizar mais a disseminação de conhecimento do que atividades operacionais.
O Terceiro Eu tem como missão parar para refletir e colocar no papel o que aprendeu na sua jornada para deixar um legado para quem vem depois.
A dificuldade de lidar com a finitude é uma das principais causas de uma relação de baixa sabedoria na construção do Terceiro Eu.
A construção do Terceiro Eu, assim, não vai cair do céu – exige uma preparação. É um projeto.
É preciso criar projetos conscientes em todas as áreas da nossa vida para que possamos refletir sobre eles.
É isso, que dizes?
“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.” – José Flávio Albernaz Mundim.
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