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#Revolução Midiática Civilizacional – criando e/ou desenvolvendo este conceito.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Revoluções Midiáticas vêm para permitir a criação de Topologias de Comando e Controle mais compatíveis com o novo Patamar Demográfico.
  2. Revoluções Midiáticas vêm para permitir a criação de Topologias de Comando e Controle mais ágeis do que as anteriores.
  3. O Modelo de Comando e Controle do Netflix é o mesmo da TV Globo, pois há um gestor que autoriza a entrada de conteúdo na grade de programação.
  4. Quando se fala em Transformação Digital de maneira geral está se propondo um aperfeiçoamento da Gestão e não a implantação da Curadoria.
  5. A TV Globo e o Netflix praticam a Gestão – o Modelo de Comando e Controle Sonoro, o Youtube opera com a Curadoria – o Modelo de Comando e Controle Digital.
  6. Uma Revolução Midiática permite que possamos criar Modelos de Sobrevivência Mais Horizontalizados, o que viabiliza lidar melhor com a Complexidade Progressiva.
  7. Vivemos hoje, com a chegada dos equipamentos digitais, a Terceira Revolução Midiática da Macro-História do Sapiens.
  8. O Sapiens não faz Revoluções de Mídia para usar novos equipamentos mais interessantes, mas para que possa, a partir deles, viver melhor.

Vamos ao Artigo:

“Quanto mais complexo o todo, mais dependemos da divisão de conhecimentos entre os indivíduos.”Hayek.

Vivemos hoje, com a chegada da Internet, a Terceira Revolução Midiática da Macro-História do Sapiens.

São elas:

  • a gestual;
  • a sonora (oral e escrita);
  • e agora a digital.

Podemos dizer que a atual Revolução Midiática é a mais disruptiva de todas, pois estamos mudando a Filosofia da Sobrevivência do Sapiens.

Precisamos para entender a nova Era Civilizacional Digital, da Animalogia, a comparação com outras espécies.

Nas Eras Civilizacionais Gestual e Sonora, nos inspiramos nos Modelo de Sobrevivência dos Mamíferos e agora na Era Civilizacional Digital passamos ao Modelo de Sobrevivência das Formigas.

Uma Revolução Midiática marca o início de novas Eras Civilizacionais.

Por quê?

Uma Revolução Midiática permite que possamos criar Modelos de Sobrevivência Mais Horizontalizados, o que viabiliza lidar melhor com a Complexidade Progressiva.

Se analisarmos a história, podemos definir algumas fases de uma Revolução Midiática:

  • a Fase Tecnológica – quando a nova mídia aparece e se massifica;
  • a Fase da Revisão Incremental dos antigos Modelos de Sobrevivência – a partir das novas possibilidades da nova mídia;
  • a Fase da Revisão Radical ou Disruptiva dos antigos Modelos de Sobrevivência – a partir das novas possibilidades da nova mídia.

Vejamos estes padrões na atual Revolução Midiática Digital.

Quando passamos, por exemplo, da TV Globo para o Netflix temos a Fase da Revisão Incremental dos antigos Modelos de Sobrevivência, pois temos a Gestão se utilizando de novos recursos tecnológicos.

Note que o Modelo de Comando e Controle do Netflix é o mesmo da TV Globo, pois há um gestor que autoriza a entrada de conteúdo na grade de programação.

O Modelo de Comando e Controle de um Ambiente de Sobrevivência está diretamente ligado à qualidade das ofertas. Ele é criado para garantir que o que está sendo oferecido tenha o melhor padrão de qualidade possível.

Na Gestão, o processo de Garantia de Qualidade, que se utilizava das Mídias Sonoras, não pode abrir mão do gestor.

Há na Gestão um Modelo de Intermediação dos Processos, que tem um determinado custo, um tempo operacional e decisório e a criação de um tipo de Topologia de Comando e Controle.

O crescimento populacional vai aumentando gradualmente o custo, o tempo operacional e vai tornando obsoleta a antiga Topologia de Comando e Controle.

Revoluções Midiáticas vêm para permitir a criação de Topologias de Comando e Controle mais ágeis do que as anteriores.

Revoluções Midiáticas vêm para permitir a criação de Topologias de Comando e Controle mais compatíveis com o novo Patamar Demográfico.

Naturalmente, a antiga Topologia de Comando e Controle não só fica mais cara e mais lenta como também gera um problema do aumento da Taxa de Egoísmo Mais Tóxico.

Nas Revoluções Midiáticas, assistimos logo nas suas primeiras fases o questionamento da Topologia de Comando e Controle dominante e o surgimento de novos modelos mais ágeis.

Há na primeira fase das Revoluções Midiáticas um forte aumento da Taxa de Egoísmo Saudável.

É por causa do aumento da Taxa de Egoísmo Saudável que se fala tanto hoje em dia do “foco no cliente“.

Revoluções Midiáticas, na verdade, vêm destituir do poder um grupo de Intermediadores, que aprendeu a usar a antiga Topologia de Comando e Controle antiga muito mais para se servir dela do que servir a seus clientes.

Karl Marx (1818-83) tem uma frase famosa que diz:

“A ideologia dominante da sociedade será o da classe dominante.”

Há um ajuste aqui.

A ideologia dominante da sociedade será daqueles Intermediadores que aprenderam a se utilizar dos recursos midiáticos não só para desenvolver seus produtos e serviços, como divulgar a sua forma de agir e pensar.

Intermediadores com o aumento populacional ficam obsoletos e precisam ser substituídos por outros mais ágeis, que percebem o potencial das novas mídias para resolver problemas que antes eram insolúveis.

Quanto maior for a Complexidade Demográfica do Sapiens, mais e mais os Intermediadores terão que ser menos interventores.

Revoluções Midiáticas colaboram para a destituição de uma elite, que passa a ser substituída por outra mais ágil e mais adequada ao novo Patamar Demográfico.

Hoje, com a Revolução Midiática Digital criamos a Curadoria, que consegue oferecer produtos e serviços com muito mais qualidade e menor custo do que tínhamos na Gestão. 

Quando analisamos o Youtube, por exemplo, não há mais um gestor que autoriza a entrada de novos vídeos – o processo de garantia de qualidade é feito depois pela comunidade que acessa a plataforma.

A TV Globo e o Netflix praticam a Gestão – o Modelo de Comando e Controle Sonoro, o Youtube opera com a Curadoria – o Modelo de Comando e Controle Digital. 

Quando se fala em Transformação Digital de maneira geral está se propondo um aperfeiçoamento da Gestão e não a implantação da Curadoria.

A Curadoria é um novo Modelo de Comando e Controle filosoficamente diferente da Gestão, não é uma continuidade, mas um rompimento.

A Curadoria novo Modelo de Comando e Controle surgiu como um desdobramento natural da Revolução Midiática Digital.

O Sapiens não faz Revoluções de Mídia para usar novos equipamentos mais interessantes, mas para que possa, a partir deles, viver melhor.

A Revolução de Mídia é apenas o Fator Causante de vários Fatores Consequentes, que vêm na sequência, que podemos chamar de Sub-Revoluções.

Revoluções de Mídia são feitas para permitir a criação de Modelos de Sobrevivência mais compatíveis com a nova Complexidade Demográfica.

Temos na nova Era Civilizacional Digital três etapas bem definidas:

  • os ajustes da Gestão, a partir das novas possibilidades digitais;
  • o surgimento da Curadoria 1.0 (Uberização), novo Modelo de Comando e Controle baseada em Plataformas;
  •  o surgimento da Curadoria 2.0 (Blockchenização), novo Modelo de Comando e Controle baseada em Ecossistemas.

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL: NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO. PASSA A FAZER PARTE DO GLOSSÁRIO BIMODAL PROGRESSIVO, QUE OS ALUNOS DA ESCOLA TÊM ACESSO).

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS, QUE ENTRAM PARA O GLOSSÁRIO DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

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