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#Filosofia da Inovação – criando e/ou desenvolvendo este conceito.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Historietas:

Meu primeiro livro de poemas.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Hoje, se acredita que só há inovação dentro das organizações, o que não é verdade, pois temos também a Inovação Pessoal, Grupal e a Civilizacional.
  2. Todo novo serviço e produto de uma Inovação Organizacional passou, OBRIGATORIAMENTE, por uma nova forma de pensar.
  3. Quando conceituamos a Inovação apenas como uma nova forma de agir, esquecemos de tudo que veio antes de modificação na forma do pensar.
  4. Uma nova forma de pensar precisa ser testada para que possamos adotá-la ou descartá-la como algo inovador.
  5. Temos que enxergar a Inovação com um processo integrado entre novas formas de pensar e agir.
  6. A visão de Albert Einstein (1879-1955) sobre Fenômenos Físicos se desdobrou em diversas novas tecnologias e metodologias. O que ele fez não foi o início de um enorme processo inovador?
  7. Toda Inovação começa com uma nova forma de pensar – é o início do processo.
  8. Toda a alteração na forma de agir, seja ela qual for, se inicia numa mudança da forma de pensar.

Vamos ao Artigo:

“A imaginação é mais importante que o conhecimento, porque o conhecimento é limitado, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro.” –  Einstein.

De maneira geral, temos dois problemas quando vamos pensar sobre a Filosofia da Inovação.

  • Inovação vista apenas com mudanças na forma de agir e não de pensar;
  • Inovação sem que a coloquemos nas diferentes Camadas Operacionais da Inovação (Civilizacional, Organizacional, Grupal e Pessoal).

Se decuparmos a palavra Inovação, teremos algo do tipo: incluir – novidade – na ação.

E é por causa disso, que muita gente não considera uma nova ideia uma inovação, apenas se partindo da ideia tivermos mudanças na forma de agir.

Hoje, se acredita que só há inovação dentro das organizações, o que não é verdade, pois temos também a Inovação Pessoal, Grupal e a Civilizacional.

Temos um vasto campo de análise,  que deve ser visto de forma integrada e sinérgica, o que talvez seja uma das grandes colaborações da Ciência da Inovação Bimodal (CIB).

O problema, assim, me parece diferente, pois:

Toda a alteração na forma de agir, seja ela qual for, se inicia numa mudança da forma de pensar.

É preciso, portanto, ter uma certa paciência, pois podemos ter novas formas de pensar que nos levam, ou não, a novas formas de agir.

Assim, toda Inovação começa com uma nova forma de pensar – é o início do processo.

A visão de Albert Einstein (1879-1955) sobre Fenômenos Físicos se desdobrou em diversas novas tecnologias e metodologias. O que ele fez não foi o início de um enorme processo inovador?

Temos que enxergar a Inovação com um processo integrado entre novas formas de pensar e agir.

Quando conceituamos a Inovação apenas como uma nova forma de agir, esquecemos de tudo que veio antes de modificação na forma do pensar.

Esse desvirtuamento da maneira de pensar reflete o que podemos chamar de Operacionalismo Tóxico, que é o uso inadequado do Método de Análise Indutivo.

Quando novas formas de pensar não resultam em novas formas de agir, nem no curto, no médio e no longo prazo, aí sim temos um conjunto de Conceitos Eunucos.

Uma nova forma de pensar precisa ser testada para que possamos adotá-la ou descartá-la como algo inovador.

De maneira geral, há um segundo grande equívoco, pois quando falamos de Inovação, se imagina sempre e somente a Inovação Organizacional.

Na Ciência da Inovação Bimodal, dividimos a Inovação em quatro Camadas Conceituais Operacionais:

  • Pessoal – restrita na vida de cada um de forma mais dirigida;
  • Grupal – de grupos mais informais de forma mais dirigida;
  • Organizacional – de organizações formais e mais estruturadas de forma mais dirigida;
  • Civilizacional – que ocorrem em toda a sociedade, de forma mais espontânea.

Dentro da Inovação Organizacional, podemos ter diversas sugestões de mudanças e algumas delas se transformam em produtos e serviços.

Todo novo serviço e produto de uma Inovação Organizacional passou, OBRIGATORIAMENTE, por uma nova forma de pensar.

Na Ciência da Inovação Bimodal, dividimos a Inovação em cinco Camadas Conceituais:

  • Filosófica – a essência do fenômeno;
  • Teórica – as relações entre as forças vivas que causam as reações de causa e efeito;
  • Metodológica – quando se define as recomendações na forma de agir;
  • Operacional – quando os conceitos são testados;
  • Revisional – quando se avalia os testes operacionais.

Podemos, assim, definir Inovação da seguinte maneira.

Fenômeno obrigatório humano, tendo como fim a sobrevivência, que para ser compreendido precisa ser decupado. Sugerimos Cinco Camadas Conceituais e na Camada Conceitual Operacional, utilizarmos Quatro Subcamadas Operacionais da Inovação: pessoal, grupal, organizacional e civilizacional.

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS, QUE ENTRAM PARA O GLOSSÁRIO DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

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