Feed on
Posts
Comments

O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal211022a

Novas Hashtags:

#Crise_Filosófica – criando e/ou desenvolvendo este conceito.

Os Mapas Mentais Conjunturais do Artigo:

Os Mapas Mentais Estruturais do Artigo:

 

Historietas:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O problema principal de adaptação ao novo cenário é o total desconhecimento que há na sociedade sobre as Revoluções Midiáticas.
  2. Vivemos o desconhecido, mas recorrente fenômeno, de uma Revolução Midiática, algo que não está registrado nas teorias da Subciência Social da Administração 1.0.
  3. Estamos falando claramente que a grande diferença das Organizações Digitais para as Tradicionais está na nova forma de exercer o poder!
  4. Vivemos hoje uma mudança disruptiva e estrutural na forma como se exerce o Comando e Controle dos Processos Administrativos.
  5. Uma empresa não precisa inovar por inovar, ela precisa inovar para competir. A inovação, assim, é uma Ferramenta Competitiva.
  6. Hoje, o que mais temos no mercado é a Inovação Eunuca, que tem o seguinte lema: inovar pode, mudar jamais!
  7. O principal problema da Inovação Organizacional, assim, é ter um diagnóstico consistente do que realmente está mudando no atual cenário.
  8. A inovação não é, portanto, um fim em si mesmo, mas um meio para que alguém possa se manter competitivo.

Vamos ao Artigo:

“Não é o que você não sabe que vai colocá-lo em apuros. É o que você tem certeza que não vai.” Mark Twain.

Quando refletirmos sobre Inovação Organizacional, temos que pensar em dois tipos de Inovação:

  • A Inovação Organizacional Mais Exógena – na qual uma organização procura se manter atualizada com as novidades do cenário, procurando repetir o que vem dando certo;
  • A Inovação Organizacional Mais Endógena – na qual uma organização procura promover mudanças, a partir de iniciativas próprias para criar um diferencial.

Hoje, vivemos o desconhecido, mas recorrente fenômeno, de uma Revolução Midiática, algo que não está registrado nas teorias da Subciência Social da Administração 1.0.

Uma Revolução Midiática é um fenômeno Macro-Histórico, que nos permite criar novas formas mais sofisticadas de sobrevivência.

As novas Organizações Digitais, aquelas que já se utilizam da Curadoria, são muito mais competitivas do que as atuais.

O problema principal de adaptação ao novo cenário é o total desconhecimento que há na sociedade sobre as Revoluções Midiáticas.

As Teorias Organizacionais foram criadas dentro de um Ambiente de Sobrevivência entre duas Revoluções Midiáticas.

Os principais Conceituadores da Subciência Social da Administração não tiveram o desafio de ter que refletir sobre os efeitos das mudanças de mídia nas organizações.

As organizações operam dentro de um Macro Modelo de Sobrevivência, que se altera com a chegada de novas Mídias Mais Descentralizadoras.

Novos Macro Modelos de Sobrevivência permitem que se criem organizações mais competitivas, se utilizando de novos recursos midiáticos.

Os Ubers estão sendo criados e liderando mercado por causa do uso intensivo que fazem dos Algoritmos, que modificam filosoficamente a forma de praticar o Macroprocesso de Comando e Controle.

Na Gestão, o Macroprocesso de Comando e Controle é feito, através das Mídias Sonoras e na Curadoria, através dos Algoritmos.

O Macroprocesso de Comando e Controle 2.0 consegue superar barreiras administrativas, que eram impossíveis para o 1.0.

O principal problema da Inovação Organizacional, assim, é ter um diagnóstico consistente do que realmente está mudando no atual cenário.

Vivemos hoje uma mudança disruptiva e estrutural na forma como se exerce o Comando e Controle dos Processos Administrativos.

Estamos falando claramente que a grande diferença das Organizações Digitais para as Tradicionais está na nova forma de exercer o poder!

Hoje, os Conceituadores da Inovação Organizacional, que mais influenciam o mercado, têm cometido os seguintes equívocos:

  • baseiam seu diagnóstico se utilizando da Micro ou Meso-História e não da Macro-História, onde costuma ocorrer o recorrente e disruptivo fenômeno das Revoluções Midiáticas;
  • se utilizam do Método de Análise Indutivo, no qual os Paradigmas da Ciência Social 1.0 continuam válidos, analisando os dados sem proceder revisões filosóficas e teóricas, que nos permita compreender a dimensão da atual Revolução Civilizacional 2.0;
  • por causa disso, não conseguem enxergar o mais importante e difícil: estamos criando uma nova Civilização, na qual o poder está sendo exercido de uma nova maneira.

Estamos, na verdade, num processo de migração do Exercício de Poder 1.0 para o 2.0.

Há uma migração disruptiva na Civilização 2.0 que é a passagem do Macroprocesso de Comando e Controle dos Mamíferos para o praticado pelas Formigas.

Assim, quando falamos a sério em Transformação Digital, estamos diante do desafio de modificação da forma de exercer o poder sobre os Processos de Sobrevivência.

O foco de uma Organização Tradicional deveria ser entender as Macrotendências Futuras e analisar que tipo de mudança precisa ser feita para se manter competitiva dentro deste novo contexto.

Hoje, o que mais temos no mercado é a Inovação Organizacional Eunuca, que tem o seguinte lema: inovar pode, mudar jamais!

Note que uma empresa não precisa inovar por inovar, ela precisa inovar para competir. A inovação, assim, é uma Ferramenta Competitiva.

A inovação não é, portanto, um fim em si mesmo, mas um meio para que uma organização possa se manter competitiva.

Não se faz Inovação seja ela aberta, fechada, incremental ou disruptiva que não permita aumentar a Taxa de Competitividade.

O principal problema de compreensão do novo cenário é o tipo de disrupção da sobrevivência, que estamos passando.

Toda a base conceitual da Subciência da Administração 1.0 não compreende que todas Organizações operam dentro de um Macro Ambiente de Sobrevivência, que se modifica no tempo com a chegada e massificação de novas Mídias Mais Descentralizadoras.

Fato é que:

As organizações mais competitivas são aquelas que conseguem se aproveitar do maior potencial oferecido pelo novo Macro Ambiente de Sobrevivência.

Hoje, é preciso realizar uma mudança filosófica na forma de se pensar a Administração, já que o Fenômeno da Revolução Midiática Digital e as alterações promovidas no Ambiente de Competitividade não foram previstas.

Gestão – que consideramos equivocadamente sinônimo de administração – é um Modelo Administrativo, que se utilizou do Macro Ambiente de Sobrevivência Sonoro, que não é hoje o modelo organizacional mais competitivo.

Quando se fala em “Transformação Digital”, de maneira geral, as pessoas não conseguem entender que é preciso uma profunda revisão filosófica para se aumentar a Taxa de Competitividade.

Muitas organizações já estão enfrentando a veloz e voraz concorrência da Curadoria, sem ter a mínima ideia do que isso significa.

É isso, que dizes?

Quer sair de Matrix e não sabe onde comprar a pílula vermelha? Me manda um Zap: 21-996086422 (Nepô, quero sair de Matrix!)

Compre meu livro Administração 3.0, autografado: https://bit.ly/adm30autografado

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS, QUE ENTRAM PARA O GLOSSÁRIO DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

Leave a Reply

WhatsApp chat