Houve um gradativa perda de capacidade de refletir sobre a realidade nas últimas décadas em todo o mundo.
Tivemos nas últimas décadas gradativa concentração de mídia, que nos levou a valorizar autoridade do saber muito mais pela forma e não pelo conteúdo.
Mais e mais tivemos uma interpretação padronizada da realidade, pouca diversidade, o que nos levou a uma certa preguiça mental.
A padronização do pensamento é um fenômeno social recorrente no final de Eras Civilizacionais como a atual.
Há um generalizado preconceito contra a filosofia, como se ela não fosse uma ferramenta fundamental para agirmos melhor na realidade.
Estamos iniciando uma grande onda de inovação filosófica, com o surgimento de cada vez mais pensadores, que não serão mais filtrados pela mídia de massa.
Os Filósofos 2.0 terão a missão de preparar as bases estruturais para a nova Era Civilizacional, que se expande, de forma cada vez mais veloz.
Filósofos 2.0 terão que identificar e resgatar os valores estruturais que nunca morrem e ajustar os conjunturais diante das novas Tecnopossibilidades.
Não existirá nem nova sociedade e nem novo normal se os Filósofos 2.0 não criarem as novas novas bases conceituais tanto estruturais quanto conjunturais.
Sim, tecnologias abrem portas para um novo mundo, mas são os filósofos que levantam as paredes imaginárias para que possamos recriá-lo.
É isso, que dizes?
O tema da filosofia para a nova Era Civilizacional está presente na QUARTA TEMPORADA do Futurismo Competitivo Bimodal. Veja o que diz Vinicius Carneiro:
Vivemos hoje uma mudança estrutural na sociedade, mas só conseguimos enxergar as alterações conjunturais.
A macro-história demonstra que mudanças de mídia provocam alterações no modelo estrutural de administração do Sapiens.
Hoje, as organizações são como são por causa das mídias que tínhamos.
No modelo atual, que chamamos de Gestão, não há a mínima possibilidade de extinguir os gerentes. Na Uberização, eles não fazem sentido!
Muitos dizem que a Uberização é algo que vai demorar e não se pode pensar nisso agora. Porém, esse é um pensamento de vagão e não de locomotiva!
Tudo que caminhar para a Uberização gerará atração. E tudo que ficar na Gestão, será, cada vez mais, Zona de Abandono.
Gerentes virarão curadores de plataforma. Ao invés de controlar processos, serão harmonizadores de ambientes ou ecossistemas de negócios.
O fim dos gerentes, bem como da carteira assinada, é uma necessidade do Sapiens para lidar melhor com o novo Patamar de Complexidade Demográfica.
Muitos dirão que isso é tão distante que não vale à pena pensar nisso agora. Será?
Na atual pandemia, o que tivemos foi a radicalização acelerada da digitalização. Se tivermos outra em futuro próximo, a uberização será o principal foco.
O que aprendemos em 2020? Que o mundo atual está sujeito às pandemias. E que a cada uma delas o que estava tecnologicamente latente se explicita.
Será que as empresas vão continuar contratando no estilo Velho Normal sabendo que podemos ter uma pandemia pela frente? Ou vão procurar novas formas?
A Uberização na Pandemia 2.0 poderá ser o Pós-Novo Normal. E se você acha que ela está muito distante, talvez leve um novo susto.
É isso, que dizes?
O tema da Uberização faz parte da QUARTA IMERSÃO do Futurismo Competitivo Bimodal, a melhor escola sobre futuro do país. Veja o que disse nosso querido bimodal, Garibaldi Porto, empreendedor na área imobiliária em Campina Grande:
Não sei se você já percebeu, mas quando se fala em século XXI nosso prazo é 2099, certo?
Temos setenta anos pela frente até o final dos século.
A macrotendência em todas as áreas da sociedade, incluindo a política, é a Descentralização Progressiva.
A Descentralização Progressiva é uma demanda de sobrevivência humana, pois o Sapiens aumenta gradualmente o tamanho da população.
Hoje, temos diversos intermediadores na sociedade que foram necessários por causa do ambiente midiático que existia.
Podemos dizer que os nobres da monarquia absolutista foram filhos da oralidade e os políticos atuais da escrita impressa.
Em 2099, já teremos vários países sem políticos. Haverá grandes plataformas participativas, nais quais as leis serão criadas e aprovadas.
No mundo Digital, não há mais necessidade de políticos intermediadores. O que teremos são políticos curadores, que vão gerenciar algoritmos.
Podemos dizer que assistiremos Revoluções Republicanas Digitais, nas quais o atual modelo político irá para a “guilhotina”.
No campo executivo, prefeitos, governadores, presidentes passarão a ser curadores de plataformas, nais quais o cidadão vai clicar não para pedir, mas para decidir.
Temos a seguinte regra de sobrevivência humana: quanto mais gente no planeta, mais descentralizadas terão que ser as sociedades.
Os atuais políticos não acabarão por que são desonestos, ou incompetentes, simplesmente, por que o modelo de representação ficou obsoleto.
É isso, que dizes?
O estudo dos cenários futuros de diversos setores da sociedade é um dos focos da QUARTA IMERSÃO do Futurismo Competitivo Bimodal. Veja o que Talvacy Freitas, que já na quarta temporada da escola, nos diz sobre nosso projeto:
Vaidade – valorização que se atribui à própria aparência, ou quaisquer outras qualidades físicas ou intelectuais, fundamentada no desejo de que tais qualidades sejam reconhecidas ou admiradas pelos outros.
A vaidade não é algo negativo. O que é negativo é a vaidade em excesso ou a falta de vaidade.
Quando falamos do mundo dos negócios, estamos falando da vaidade profissional, que é diferente da vaidade física.
A vaidade profissional pede algum tipo de reconhecimento de alguém de que você está realizando bem a suas atividades.
Nas Organizações Tradicionais, o reconhecimento profissional é vertical. Podemos dizer que vivemos hoje a Vaidade Profissional Vertical, Centralizada.
Na Vaidade Profissional Vertical você será reconhecido pelo seu superior e não diretamente pelo cliente.
Na Vaidade Profissional Vertical todo o esforço subjetivo da pessoa tem o superior como referência.
Num mundo uberizado, teremos uma mudança radical na Vaidade Profissional: você precisa ser reconhecido pelo consumidor e não mais pelo seu superior.
Num mundo uberizado, o seu reconhecimento será medido por um índice, na qual a sua reputação, via curtições e estrelas, estará exposta ao mundo.
Num mundo uberizado a sua vaidade profissional estará num ambiente muito mais objetivo, será muito mais horizontal e transparente.
Podemos dizer que a Vaidade Profissional Uberizada terá muito menos chance de “viajar na maionese”, pois é o cliente que avaliará “na cara” teu desempenho.
Do ponto de vista psicológico, a Vaidade Profissional Uberizada será quase que um Rivotril diário para que você não vá aos extremos.
É isso, que dizes?
O tema da preparação do Sapiens para viver nesse novo mundo digital faz parte dos diálogos da QUARTA IMERSÃO em Futurismo Competitivo Bimodal. Veja o que diz a Claudia Riecken:
Futurismo é a permanente tentativa humana de se antecipar ao amanhã para tomar melhores decisões no hoje.
Quando as principais organizações produtivas não conseguem agir dentro uma visão mais mais adequada sobre o amanhã, podemos decretar uma Crise Futurista.
Antes do Digital, se praticava um Futurismo de Curto Prazo, muito mais próximo do Modismo, pois o futuro era muito mais certo do que hoje em dia.
Hoje precisamos de um Futurismo de Longo Prazo, o que demanda muito mais esforço científico do que tínhamos no passado.
Um Futurismo de Longo Prazo demanda o conhecimento de regras estruturais da sociedade humana para que se possa entender onde estamos e para onde vamos.
O grande diferencial competitivo no mercado hoje não é a melhor tecnologia, mas uma visão de futuro mais consistente.
Sem uma visão de Futuro consistente, pessoas, profissionais, organizações, governos ficarão no escuro enquanto o tiroteio corre solto lá fora.
É isso, que dizes?
A Bimodais é a primeira Escola de Futurismo no Brasil que tem feito um esforço filosófico-teórico-metodológico para criar um Futurismo de mais qualidade.
Inovamos não só no que descobrimos, mas na forma como chegamos às nossas conclusões, tudo via Whatsapp e Telegram, de forma participativa.
Este mês estamos promovendo, por exemplo, o diálogo dentro da Bimodais “Afinal, o que é o Futuro?”. É o Diálogo Bimodal 4.1, da QUARTA IMERSÃO, que vai de Julho a Dezembro.
Se você quer fazer a diferença no mercado nas próximas décadas vai precisar de uma Escola como a nossa.
A grande macrotendência deste novo século é a reintermediação de todas as atividades da sociedade.
A reintermediação se torna obrigatória para lidar com o radical aumento da Complexidade Demográfica dos últimos 220 anos.
Na Justiça, os Empreendedores 2.0 tentarão “matar” os atuais intermediadores: advogados e juízes.
Haverá o surgimento de plataformas de arbitragem, nas quais pessoas – com capacidade de mediação – tentarão resolver os conflitos.
Cada vez menos, se terá a necessidade de juízes, a não ser para casos muito específicos como os criminais.
Hoje, a crise da Justiça, principalmente no Brasil, é estrutural: muitos processos para poucos juízes.
A crise da Justiça no Brasil é estrutural: tivemos um aumento de sete vezes da população, em cento e vinte anos, e e a filosofia do modelo permaneceu a mesma.
O que vemos hoje de melhoria na Justiça Brasileira é a digitalização – no popular: passando pano no gelo para ver se fica sequinho.
Muita gente acredita que a grande revolução da justiça será a adoção da Inteligência Artificial no atual e obsoleto modelo intermediador Falso!
A revolução da justiça será a reintermediação dos juízes em grande plataformas de arbitragem com a inteligência artificial dando suporte a inteligência coletiva.
É isso, que dizes?
O tema do Futurismo de Longo Prazo aplicado em diversos setores está presente na QUARTA IMERSÃO em Futurismo Competitivo Bimodal. Veja a avaliação da Lisandra:
Os fatores conjunturais e estruturais da sociedade influenciam na educação das crianças.
Se temos um viés centralizador, seja ele estrutural ou conjuntural, teremos um viés padronizador da educação das crianças.
Se temos um viés descentralizador, seja ele estrutural ou conjuntural, teremos um viés personalizador da educação das crianças.
A principal questão da educação das crianças não é se será presencial ou a distância, mas se será uma educação voltada para a repetição ou para a criatividade.
O século XX foi concentrador e o viés educacional, de maneira geral, nos levou para a redução da autonomia das crianças.
A educação atual é formadora de um adulto que iria viver num mundo vertical, repetitivo, o que demandava uma baixa taxa de autonomia.
A educação para o novo século deve preparar um adulto que irá viver num mundo mais horizontal, inovador, o que demanda uma alta taxa de autonomia.
É o modelo de sobrevivência, seja ele conjuntural ou estrutural, que define a tendência da educação que será praticada.
Países com conjunturas centralizadoras incentivarão educação padronizadora para que se possa formar adultos “compatíveis” com o modelo de sobrevivência.
Países com conjunturas descentralizadoras incentivarão educação personalizadora para que se possa formar adultos “compatíveis” com o modelo de sobrevivência.
Vivemos hoje uma Revolução Midiática Civilizacional, mudança estrutural de sobrevivência, e a macrotendência da educação das crianças é personalizadora.
Haverá neste novo século resgate dos educadores pró-autonomia, que serão reinterpretados e adaptados para as novas tecnopossibilidades abertas pelo digital.
É isso, que dizes?
Estes assuntos estão presentes na QUARTA IMERSÃO no Futurismo Competitivo Bimodal.
Veja o que diz o Educador e proprietário de escola Flexa Ribeiro sobre a nossa formação:
O Sapiens criou a ciência, basicamente, para resolver problemas complexos de sobrevivência.
Em momentos de concentração midiática, a Ciência tende a resolver seus próprios problemas e não os da sociedade.
Em momentos de descentralização midiática, como agora, a Ciência tende a voltar de novo a resolver os problemas da sociedade.
A mudança que viveremos na Ciência neste novo século, entretanto, será disruptiva: sai a ciência gestora e vamos para a uberizadora.
A Ciência Uberizadora não será mais aquela que filtra para publicar, através dos pares mas publicará para filtrar depois.
Os pares participarão TAMBÉM da filtragem. A grande novidade, entretanto, é a participação ativa da sociedade no processo científico.
A Ciência 2.0, uberizada, será feita em grandes plataformas participativas, nas quais todos os interessados em minimizar o problema colaborarão com o processo da pesquisa.
A Ciência praticada hoje segue, mais ou menos, a lógica da matilha de lobos. São pesquisas sonoras. A 2.0 seguirá a das formigas, pesquisas por rastros.
Viveremos uma profunda disrupção na produção acadêmica neste século, que vai tirar a Ciência da sinuca de bico que se meteu.
Aumentamos demais a complexidade dos problemas e a a forma de produção científica atual (sonora) ficou obsoleta. Precisa de um upgrade disruptivo.
É isso, que dizes?
A aplicação da visão do Futurismo Competitivo Bimodal em diversos setores faz parte da QUARTA IMERSÃO da Bimodais. Veja o que diz o o André Torres:
arece que as empresas redescobriram os clientes. E seria bom perguntar qual é o motivo.
O século passado foi o das empresas, na qual era comum dar “facada” nos clientes. Neste, passaram a ser “focadas” nos clientes.
O que mudou?
O digital quebrou o antigo monopólio, tanto de informação como comercial das organizações tradicionais. O cliente passou a ter muito mais poder!
No mundo digital, o cliente sabe mais, conversa mais, pesquisa mais, escolhe mais, reclama mais, tem mais opções.
O empoderamento do cliente é um movimento sistêmico e espontâneo para lidar melhor com a nova complexidade demográfica de oito bilhões de sapiens.
Quanto mais habitantes tivermos no planeta, mais e mais haverá a demanda de empoderamento do consumidor.
No passado o consumidor queria ser ouvido. No futuro, cada vez mais presente, o consumidor quer decidir.
No Uber, por exemplo, não é um gerente que decide qual é o motorista que vai ser demitido, mas o consumidor, via estrelinhas.
No futuro que se avizinha, organizações não serão mais controladoras, mas curadoras de relações de consumo.
Não haverá foco no cliente, mas foco nos algoritmos e nos ecossistemas blockchenizados, que permite que o cliente tenha cada vez mais poder.
Organizações precisam, URGENTEMENTE, sair do Futuro de Curto para o de Longo Prazo, quando se consegue enxergar o que virá de forma mais cristalina.
Quem não adotar um Futurismo mais adequado será cada vez menos locomotiva e será cada vez mais vagão.
É isso, que dizes?
Promoção da semana: ouça os comentários que fiz sobre o livro: “Quem está no comando?” de Ori Brafman e Rod A. Beckstrom, basta preencher o formulário abaixo: http://bit.ly/FORMDEGUSTA
O tema das mudanças do consumo faz parte da QUARTA IMERSÃO em Futurismo Competitivo Bimodal. Veja o que diz o Rafael Soares, que já está na segunda temporada na Escola:
Tecnologias são um tipo de “prótese” que o sapiens utiliza para sobreviver melhor a cada novo desafio da espécie.
Como dizia Marshall McLuhan – nosso filósofo preferido – “o sapiens cria a tecnologia e esta recria o sapiens”.
O Digital tem mais e mais intermediado a vida humana, colocando cada vez mais softwares, em todas as nossas atividades.
Softwares são códigos, que são aperfeiçoados todos os dias e vão alterando a sociedade de uma forma muito mais acelerada do que antes.
Se quase tudo que fazemos está baseado em softwares, mais e mais as atividades da nossa vida passam a ser “versionadas”.
E passamos a ter um verdadeiro desafio psicológico, pois nossa maneira de sentir, pensar e agir foi criada para uma vida menos mutante do que a atual.
Toda a formatação das crianças, até aqui, foi para um mundo analógico, muito menos dinâmico do que o atual.
O estranhamento que vivemos não é apenas com o Novo Normal, mas, principalmente, com a Nova Normalidade Dinâmica.
Os Educadores 2.0 têm como missão neste novo século de mudar o eixo educacional para equalizar a nova vida a uma mentalidade dinâmica.
Muitos dirão que com apenas o uso das novas tecnologias os jovens estarão preparados para o futuro. Não concordo.
Temos que ter, desde já, um novo viés educacional voltado para a personalização, para a criatividade e a autonomia de pensamento.
A atual escola não pode brigar com o futuro.
Não podemos ter uma escola memorizadora num mundo em que é preciso o tempo todo esquecer e reaprender.
A Educação 2.0 precisa mudar a forma (aprendizado em plataformas e não mais em sala de aula) e no conteúdo (sai repetição, entra criatividade).
É isso, que dizes?
O tema do Futuro da Educação faz parte da QUARTA IMERSÃO em Futurismo Competitivo. Flexa Ribeiro, diretor de uma escola tradicional do Rio de Janeiro, já está indo para a sua quarta temporada, veja o que ele diz sobre a nossa escola:
Vem tomar a pílula vermelha!
https://www.bimodais.com.br/assinatura
Comecemos com uma frase adaptada da filosofa Ayn Rand:
“Você pode ignorar o futuro, mas não pode evitar as consequências do fato de ignorá-lo“.
Um dos maiores preconceitos que temos sobre o futuro é de que ele vem de uma vez só em todos os lugares ao mesmo tempo.
O futuro da nossa espécie, como de todas as outras, será sempre guiado pela necessidade de sobreviver cada vez melhor.
No caso do Sapiens, criamos novos modelos civilizatórios mais sofisticados, que nos permitem resolver de forma mais adequada problemas de sobrevivência.
Os modelos civilizatórios mais sofisticados, entretanto, não são uma imposição, mas uma opção de cada pessoa, organização, país, região.
Os modelos civilizatórios mais sofisticados permitem uma qualidade de vida melhor e, por causa disso, se tornam Zonas de Atração.
E vice-versa.
Quem não adota os modelos civilizatórios mais sofisticados perde em qualidade de vida e, por causa disso, se torna uma Zona de Abandono.
Hoje, já vivemos no Velho Normal em Zonas de Atração e Abandono. E no Novo Normal estamos criando novas Zonas de Atração.
As novas Zonas de Atração Futuras serão aquelas pessoas, organizações, países e regiões, que conseguirem resolver velhos problemas com as novas Tecnopossibilidades.
As novas Tecnopossibilidades, pela ordem, digitalização, uberização e blockchenização, nos permitirão superar os limites Tecnoculturais do Antigo Normal.
O Futuro, assim, não é uma chuva que cai na cabeça de todo mundo, ao mesmo tempo.
O que existe de objetivo em relação ao futuro são as demandas, que aguardam ofertas com custo/benefício melhor , a partir das novas Tecnopossibilidades.
O Futuro vem resolver velhos problemas de nova maneira – por isso é possível prever as macrotendências: aquelas que atenderem a essa expectativa, a partir das Tecnopossibilidades.
É isso, que dizes?
O tema do Futuro Temporal está presente na QUARTA IMERSÃO em Futurismo Competitivo Bimodal, que vai de julho a dezembro. Faça como o jornalista Luciano Correia, que vai para a sua primeira imersão com todo o gás.
O sapiens é a única Tecnoespécie do planeta. Por causa disso, consegue criar regularmente novos normais.
Nossa especie não é genética – é tecno-genética. Por isso, pode mudar a forma estrutural de sobrevivência.
Por causa da nossa “tecnocidade” podemos crescer demograficamente, alterando o modelo estrutural de sobrevivência.
A crise que estamos vivendo neste novo século não é diante do futuro, mas do passado: nós não compreendemos como nós REALMENTE nos transformamos ao longo do tempo.
A principal crise deste novo século NÃO é tecnológica, econômica, futurista, mas, antes de tudo, FILOSÓFICA!
Os novos fatos têm demonstrado CLARAMENTE que o Sapiens é uma coisa bem diferente daquilo que os livros nos ensinaram na escola.
Nossa espécie cresceu 7 vezes nos últimos 220 anos: cria agora NOVO NORMAL para viver melhor neste novo patamar demográfico.
Estamos, aos poucos, mudando o Macro Modelo de Sobrevivência da espécie: adotando lentamente algo mais parecido com as formigas e menos com os lobos.
Se você quer começar a entender o futuro, antes de qualquer coisa, é preciso rever FILOSOFICAMENTE o passado.
Fica ligado nisso: o Sapiens sempre criou Novos Normais, o que mudou apenas foi o ritmo, a velocidade.
É isso, que dizes?
Uma visão filosoficamente diferente – e MUITO mais eficaz sobre o Sapiens e o futuro você terá na QUARTA IMERSÃO de Futurismo Competitivo Bimodal. Veja o que diz o Leonardo Almeida, que renovo o passaporte pela quarta vez na escola:
Vivemos hoje três “pandemias tecnológicas” na sociedade: a digitalização, a uberização e a blockchenização.
Cada uma destas “pandemias tecnológicas” cria um novo normal, que ajuda a sociedade a resolver determinados problemas.
A primeira “pandemia tecnológica” que está já em expansão é a da digitalização, que permitiu uma disruptiva quebra do tempo e lugar.
A segunda “pandemia tecnológica” que cresce é a uberização, que permite a mudança da relação trabalhista: sai carteira assinada entra trabalho uberizado.
A Uberização, entretanto, apesar de nova já apresenta os primeiros sinais de crise: é um modelo centralizado demais em cima e distribuído demais em baixo.
A conclusão que se chega é que é impossível termos, de forma saudável, tantos colaboradores e clientes, debaixo da mesma plataforma uberizada.
A crise dos motoqueiros uberizados não vai se resolver no longo do prazo voltando para o velho normal: com leis e regras. É preciso descentralizar ainda mais!
O que vai ajudar a minimizar o problema é a chegada da terceira “pandemia tecnológica“: a blockchenização, quando iremos uberizar a uberização.
A Blockchenização será composta por ecossistemas uberizados, no qual cada participante terá um leque de opções para escolher muito maior. Não gostou de um, pula para outro.
Tem muita gente que luta para a volta do Velho Normal, critica o Novo Normal como se fosse definitivo e não enxerga o potencial do Pós-Novo Normal, que será a blockchenização.
Todos os movimentos do novo século nos levarão, com muita resistência, para a descentralização progressiva.
A Descentralização Progressiva é a única forma que o Sapiens inventou para sobreviver num mundo demograficamente cada vez mais complexo.
É isso, que dizes?
O tema da blockchenização e a da Descentralização Progressiva fazem parte da QUARTA IMERSÃO do Futurismo Competitivo Bimodal, que vai de julho a dezembro. Bora sair de Matrix? Faça como o Garibaldi Porto, mude a sua vida e tome a pílula vermelha.
A forma de pensar nossa carreira no Velho Normal era de continuidade.
A forma de pensar nossa carreira no Velho Normal era dentro de uma organização de outra pessoa e não dentro da nossa personal startup.
As regras de como a administração funcionava e gerava negócios estavam nos livros das universidades, hoje não estão mais.
Como disse ontem, temos um novo normal e um novo ritmo da normalidade muito mais acelerado.
É preciso para conviver nesse novo cenário uma proposta filosófica para lidar com um mundo “softwarizado“.
Num mundo softwarizado a cada dia algo tem uma nova versão, que precisa ser atualizada em algum lugar e você precisa conhecer e se adaptar a ela.
Estamos entrando na Normalidade Volátil, pois cada vez mais as coisas são software e não hardware.
Desenvolvemos o conceito de Certeza Provisória Razoável que é um forte instrumento do penar para uma Normalidade Volátil.
Na Certeza Provisória Razoável se decide hoje com o que se tem hoje e espera algo razoável amanhã que possa modificar o que é sempre provisório.
A Certeza Provisória Razoável é uma ferramenta filosófica fundamento num mundo que entra cada vez mais na Normalidade Volátil.
É isso, que dizes?
Os temas da Normalidade Volátil e da Certeza Provisória Razoável estão na QUARTA IMERSÃO do Futurismo Competitivo Bimodal. Faça com Danúbio Fontoura e venha tomar a PÍLULA VERMELHA:
O novo normal será o estabelecimento de novas regras de sobrevivência; a normalidade virá do novo ritmo das mudanças.
As novas regras se iniciam com a quebra do tempo e lugar, graças aos novos canais, que nos têm ajudado a minimizar a pandemia.
As novas regras se desdobram com a eliminação dos antigos modelos administrativos, graças à nova linguagem, que nos ajudará a superar as crises econômicas.
A nova normalidade, entretanto, é um misto de tudo isso: velocidade, volatilidade, adaptação, inovação permanente.
Há uma demanda em duas áreas para nos adaptarmos: do ponto de vista objetivo, aprender as novas regras. Do ponto de vista subjetivo, nos prepararmos para um normal mutante.
A Pandemia acelerou o novo normal que já era normal para muita gente. E outras tantas resistiam a ele.
Podemos dizer que estamos entrando num mundo da normalidade mutante.
É isso, que dizes?
O tema da nova normalidade será debatido na QUARTA IMERSÃO em Futurismo Competitivo Bimodal. Venha fazer parte da escola como o Garibaldi Porto:
Se os peixes pudessem falar e se perguntasse a eles o que era água, não saberiam responder.
Vivemos num “aquário”, cercado de normalidades para todos os lados com as quais nos habituamos.
A normalidade nos dá segurança e por isso a consideramos eterna, estrutural e não sujeita a mudanças conjunturais.
Quando há fatores externos, não conhecidos, que nos tiram da normalidade, entramos em um estágio de pânico, rejeição, medo, raiva.
Nossa subjetividade foi preparada para um grau incremental de mudança e não para mudanças mais radicais ou disruptivas muito rápidas.
Vivemos hoje duas pandemias em paralelo: a virótica e a tecnológica-midiática.
O coronavírus está matando pessoas e a Internet está matando empresas.
A Internet, mais do que empresas, está matando uma forma de resolver problemas: estamos saindo da gestão e indo para a uberização.
A Uberização nos permite resolver problemas complexos com menor custo e muito mais qualidade, mas exige uma nova forma de pensar os negócios.
O grande desafio pós-pandemia não é um novo normal fixo como antigamente, mas entender que a própria normalidade nunca mais será como antes.
A nova normalidade vai ser muito menos fixa, mas volátil, flexível, mutante e precisamos ajustar nossa subjetividade para viver nesse novo tipo de ambiente.
É isso, que dizes?
O tema da normalidade flexível faz parte da QUARTA IMERSÃO do Futurismo Competitivo Bimodal, que vai de julho a dezembro de 2020. Danúbio Fontoura:
Hoje, se fala muito de mudança e de convencer o outro a mudar.
Temos duas alternativas:
Mudança incremental;
E a disruptiva, que demandam ações diferentes.
Mas se liga nisso: mudanças incrementais ocorrem por convencimento; a disruptiva por atração.
Mudanças disruptivas necessitam alterações de percepções mais arraigadas e, por isso, geram impasses emocionais maiores.
Mudanças disruptivas geram negação, raiva, resistência e o processo de convencimento não funciona nestes casos.
Nas mudanças disruptivas a pessoa precisa decidir de dentro para fora que não dá mais para continuar do mesmo jeito.
Nas mudanças disruptivas muitas vezes é preciso deixar que a os fatos da vida colaborem com o processo.
As pessoas mais resistentes às mudanças disruptivas precisam aprender por conta própria que a mudança se tornou inevitável.
Pessoas que querem promover mudanças disruptivas devem, assim, apenas apresentar as alternativas e deixar que as pessoas chegue até elas.
Mudanças disruptivas não pedem convencimento, mas um processo de atração.
É isso, que dizes?
O processo de atração para a mudança disruptiva faz parte da QUARTA IMERSÃO em Futurismo Competitivo Bimodal. Thereza Rodrigues já vai para a segunda temporada, que tal conhecê-la aqui dentro da escola?
Um dos grandes problema que temos tido neste novo século é a não compreensão da regra básica das mudanças.
Primeiro, você muda a forma de pensar e depois a de agir.
As pessoas querem hoje, diante do digital, mudar a forma de agir, mas sem mudar a de pensar.
Não pode funcionar.
Temos uma percepção da realidade que serve como mapa para tudo que fazemos. Se não mudar o mapa, não conseguimos mudar a rota.
Se continuarmos a fazer as mesmas coisas e os resultados começam a ser diferentes, é sinal de que o cenário mudou.
Se o cenário mudou e as ações perderam a eficácia, é preciso entender qual é o erro da nossa percepção.
Percebido o erro da percepção, iniciamos o processo de mudança na forma de agir.
O problema diante do digital é que a maior parte dos diagnósticos sobre o novo mundo é superficial.
Com a ânsia de vender consultoria, os especialistas de futuro inventam o termo que vende e não aquele que explica os fatos.
Nesse mar de confusão diante de um mundo com regras diferentes, as pessoas ficam cegas no meio do tiroteio digital.
A grande tendência educacional do século passado, não só no Brasil, mas no mundo, foi padronizadora.
Fomos estimulados, desde cedo, a não perceber que percebemos.
Quando se elimina a percepção da percepção se facilita o trabalho de padronização das pessoas, que passam a repetir tudo que se diz para elas.
O nosso dever de casa agora, diante de um mundo cada vez mais mutante, é perceber que percebemos, ponto inicial para se ter uma maior taxa de autonomia de pensamento.
Temos um trabalho individual e social de estimular a percepção da percepção, pois sem ela teremos grandes problemas de viver na nova Civilização 2.0.
É isso, que dizes?
O tema percepção da percepção faz parte da QUARTA IMERSÃO no Futurismo Competitivo Bimodal, que se inicia em julho e vai até dezembro. Veja o que diz o André Rodrigues Torres, que acaba de renovar seu passaporte para mais um semestre na Escola:
Dentro da “Pandemia Tecnológica” que estamos vivendo, desde a chegada do Digital, muitas coisas estão se alterando.
Nos últimos 50 anos a lista das 500 maiores empresas durava 65 anos. Hoje, não passa de 10.
A taxa de competição na sociedade subiu muito.
Podemos dizer que estamos saindo de um Ciclo Concentrador nos Negócios para um descentralizador.
Estamos saindo de uma fase do mercado de grandes empresas monopolizadas dentro de um mercado analógico.
No mercado analógico concentrado, a voz do cliente estava muito abafada.
Nestes momentos históricos de muita concentração, temos a difusão de um distúrbio , que podemos chamar de Umbiguismo Profissional.
O Umbiguismo Profissional se caracteriza pela fantasia momentânea que as empresas e os profissionais se servem do cliente e não servem ao cliente.
No Ciclo Concentrador dos Negócios, o cliente deixa de ser a principal referência das organizações e dos profissionais, pois a competição é baixa.
O Umbiguismo Profissional gera uma série de formas de sentir, pensar e agir, que precisam ser revisadas no Ciclo de Descentralização Digital.
É preciso deixar de dar “facada” nos clientes para estar “focados” no cliente.
Se o século passado analógico foi o das organizações, o atual, digital, é o do consumidor.
É preciso um trabalho filosófico e psicológico para entender e aprender a lidar com este mundo mais acelerado e competitivo.
É isso, que dizes?
O tema do Umbiguismo Profissional faz parte dos novos conceitos da QUARTA IMERSÃO em Futurismo Competitivo, que vai de Julho a Dezembro, veja o que diz o Anderson da Silva Costa, que acaba de renovar o seu passaporte:
A maior parte dos meus alunos lê muito mal. Leem demais e aproveitam pouco.
O problema da leitura profissional de baixa eficácia é a falta de uma bússola: ler para chegar aonde?
Quando falamos de leituras profissionais estamos lendo para resolver o problema de alguém.
A leitura profissional é diferente da leitura por lazer, quando lemos para atender apenas o nosso desejo.
Um PROFISSIONAL (em caixa alta) tem um problema-foco a ser resolvido para resolver a dor de alguém.
A leitura profissional, assim, é a leitura que se faz para o cliente e não para você.
Um profissional motivado é aquele que se apaixona por resolver da melhor forma possível o problema de seus clientes.
A leitura profissional precisa, assim, ser feita com determinado método para se ler aquilo que REALMENTE agrega.
Muita gente confunde leitura profissional com leitura de lazer e por hobbie: lê muito para seu próprio prazer sem se preocupar com o resultado.
Uma leitura profissional precisa, antes de tudo, que o leitor tenha:
um problema foco bem definido;
uma narrativa evolutiva de como pensa e age sobre o problema-foco;
que cada livro sirva para melhorar a narrativa evolutiva;
que será o critério de qualidade do mesmo, agregou mais ou menos à narrativa evolutiva?
O problema de uma leitura de baixa eficácia é justamente este: você não sabe por que e para quem está lendo!
Diria mais: só lê bem quem está, de alguma forma, escrevendo, mesmo que para si mesmo, o seu próprio livro.
É isso, que dizes?
O tema “pensar melhor e ler melhor” faz parte da QUARTA TEMPORADA dos Bimodais. Venha mergulhar em um mundo fora de Matrix. Veja o que a Zilea Barrilari, que acaba de renovar o passaporte disse da nossa escola:
Digo muitas vezes em sala de aula que a sociedade do conhecimento é um conceito tóxico.
Conceitos tóxicos são aqueles que não espelham bem os fatos, a realidade.
Conceitos moldam a nossa forma de pensar e a nossa forma de pensar, molda a nossa forma de agir.
Se você acredita que estamos na sociedade do conhecimento, vai agir conforme esta percepção.
Se o diagnóstico “sociedade do conhecimento” é inadequado você vai lidar de forma equivocada com a realidade.
Vivemos graves problemas filosóficos, pois estamos terminando um longo ciclo civilizacional, no qual desaprendemos a pensar.
Acreditamos que os conceitos não são importantes. Não damos muita atenção a eles. Isso é sintoma claro de alta taxa de “Zecapagodismo“.
De maneira geral, nós procuramos conceitos para nos enquadrar na sociedade e não para recriar a sociedade!
A imprecisão conceitual é sintoma claro da incapacidade de refletir – sintoma claro de finais de épocas civilizacionais.
Hoje, é bem comum se criar conceitos que vendem e não aqueles que se aproximam dos fatos.
Hoje, é bem comum se criar conceitos para o Google e não para as pessoas que sofrem ao lidar com uma realidade desconhecida.
Conceitos são feitos para explicar as emoções e percepções que temos sobre os fatos.
Se você não se preocupa muito em conceituar os fatos, pode ter certeza que os fatos vão te mostrar o quanto você é ingênuo.
Conceituar e pensar fazem parte da mesma moeda. Se você não conceitua bem, sinto te dizer, você não pensa bem.
É isso, que dizes?
A busca incessante por conceitos consistentes é um dos nortes da Bimodais – Futurismo Competitivo, que entra agora na sua QUARTA IMERSÃO – veja o que diz o Fernando Potsch, que vai para o quarto semestre conosco:
Muitos não entendem que o Uber não é um novo modelo de negócio, mas de administração.
No Uber, não há gerentes controlando a frota, mas algoritmos, que permitem a auto-avaliação de colaboradores e fornecedores.
Os Ubers são uma resposta a um mundo do sapiens muito mais povoado que precisa garantir qualidade na quantidade e vice-versa.
Vivemos ainda a primeira etapa da Uberização em Plataformas Centralizadas, o que dá a falsa impressão de um futuro mais centralizado.
O futuro, entretanto, aponta para a Descentralização Progressiva.
Os Ubers só serão descentralizados nas Plataformas Blockchenizadas, quando a Uberização vai chegar ao micro empresário.
A Blockchenização será a etapa mais disruptiva da Revolução Digital. Quem acha que as coisas estão mudando muito agora, pode apertar o cinto.
É isso, que dizes?
O tema da Blockchenização é um dos centrais da quarta imersão (julho a dezembro) na Bimodais – Futurismo Competitivo. Quer sair de Matrix? Vem tomar nossa pílula vermelha, veja o que diz o Alisson Andrade, que acaba de renovar seu passaporte:
No Antigo Normal se resistia a fazer várias coisas online, pois não era algo que estávamos acostumados.
O grande saldo filosófico da Pandemia é que começamos, de forma massiva, a perceber que as mídias são causadoras de “normalidades“.
A Pandemia é uma crise aguda (que nos obriga a mudanças rápidas e radicais).
A nova mídia é uma crise branda (que nos obriga a mudanças lentas mas também radicais).
Com a Pandemia, passamos a nos aproveitar, de forma massiva e rápida, dos novos canais digitais, quebrando o tempo e lugar.
Os novos Canais Digitais atenuaram a crise da pandemia, mas não serão eles que vão nos ajudar a superar a crise econômica que virá.
A Pandemia demonstrou claramente que as relações econômicas terão que ser muito mais flexíveis do que são hoje.
Assim, o que estamos chamando de Novo Normal é apenas a Digitalização, que nos ajuda a atenuar o auge da crise da saúde.
O Pós Novo Normal será a uberização/blockchenização em massa.
É preciso tornar as relações econômicas muito mais flexíveis, pois ninguém vai investir com receio de ter que encarar uma nova pandemia pela frente.
É isso, que dizes?
Quer sair de Matrix e tomar todo dia uma pílula vermelha?
Venha para a quarta imersão da Bimodais – Futurismo Competitivo.
Veja o que diz o Flexa, que já está na sua quarta imersão:
Toda Revolução Midiática Civilizacional vem para “matar” intermediadores.
Novas mídias permitem que criemos formas de intermediação mais sofisticadas.
Com o Digital, não estamos acabando com a intermediação, mas promovemos uma reintermediação mais sofisticada.
Os antigos intermediadores eram filhos da mídia que existia e agora estão perdendo lugar para os reintermediadores digitais.
Há dois movimentos distintos no processo de reintermediação: a operacional com a digitalização e a gerencial com a uberização.
A Digitalização é basicamente o uso de novos canais. E a Uberização é a massificação da nova Linguagem dos Rastros, similar a das formigas.
O Sapiens precisa deste novo século de cada vez mais flexibilidade e os antigos intermediadores analógicos estão atrapalhando.
A palavra de ordem do novo século é: flexibilidade para lidar melhor com o novo patamar de complexidade.
É isso, que dizes?
Se você quer entender o que DE FATO está ocorrendo, venha para a QUARTA IMERSÃO do Futurismo Competitivo Bimodal. Veja o que diz o Lawrence, que está aqui desde a primeira imersão:
Trans-formação é a passagem de uma formação para outra.
O que temos que nos perguntar é o seguinte:
Qual é a nova formação para que uma organização se torne competitiva neste novo século?
Estrategistas Digitais acreditam que basta colocar os produtos e serviços em sites e aplicativos e está tudo resolvido.
De maneira geral, as empresas estão promovendo a digitalização operacional, mas nunca a uberização gerencial.
Os gerentes não querem saber de uberização, pois é justamente eles que ficarão sem o emprego.
O lema da Transformação Digital é o seguinte: digitalizar pode, uberizar jamais!
E é este o grande paradoxo do novo século: quem precisa inovar, uberizando, é justamente aquele que perde o emprego se fizer isso.
A realidade é gritante: nenhuma organização tradicional conseguiu criar projetos para liderar o novo mercado uberizado.
Há espaço para os gerentes neste novo mundo, mas terão que reaprender a função: sair de controlador de pessoas para de algoritmos.
Tem muito espaço na nova locomotiva, mas a maioria dos atuais gestores tem optado por aceitar a triste sina de vagão.
É isso, que dizes?
Quer sair da Transformação Digital Rivotril, fique seis meses com a gente, tomando pílulas vermelhas todos os dias: de julho a dezembro, a QUARTA IMERSÃO DO FUTURISMO COMPETITIVO BIMODAL:
Veja o que o Léo pensa sobre as imersões, ele está indo para a quarta:
Disciplina é definida assim pelo dicionário: conduta que assegura o bem-estar dos indivíduos.
Disciplina é a capacidade de repetir diariamente atividades, mas existem dois tipos: a tóxica e a criativa.
A Disciplina Tóxica é aquela que você repete sem refletir nas atividades.
A Disciplina Criativa é aquela que você sempre agrega algo de novo a suas atividades, a partir da reflexão.
Todas as pessoas que conseguem colocar seus projetos para frente, de alguma forma, desenvolvem uma Disciplina Criativa.
Muita gente não consegue rimar disciplina com criatividade. Mas criatividade sem disciplina tende a não levar a muita coisa.
A Disciplina Tóxica, assim, se aproxima de um carrossel e a Disciplina Criativa de um espiral.
A Disciplina Criativa é a arte de a cada dia fazer algo um pouco diferente, melhor do que no dia anterior, num processo gradativo de melhoria contínua.
Não ter disciplina é algo tóxico. Ter Disciplina Carrossel, idem. A chave para sair do impasse é a Disciplina Criativa em Espiral.
É isso, que dizes?
Quer sair de Matrix?
Faça uma imersão de seis meses no Futurismo Competitivo Bimodal!
Negócios sempre são baseados em duas pernas reputação e confiança.
Não há negócio se não houver confiança e não há confiança se não houver reputação.
Todos os negócios são estruturados no que podemos chamar de Modelo Estrutural de Reputação.
O Modelo Estrutural de Reputação é baseado nas mídias de plantão. Mudou a mídia, mudou a forma como a reputação é criada.
No mundo pré-digital a reputação das organizações era centralizada, através das mídias eletrônicas.
A reputação, antes do Digital, era uma Reputação Eletrônica, que favorecia muito mais o marketing do que o boca-a-boca do pós-venda.
Como vemos abaixo:
Estamos saindo da Reputação Eletrônica (mais centralizada) para a Digital (mais distribuída).
Com a possibilidade da Reputação mais Distribuída (via estrelas, curtições) as portas se abriram para empresas menores.
Com o Digital, temos uma mudança estrutural na forma com a reputação é gerada!
A reputação das organizações, portanto, depende do tipo de mídia que temos disponível!
A perda de valor das organizações tradicionais se deve ao surgimento de uma nova forma de gerar reputação, que permitiu a concorrência de fornecedores menores.
Hoje o marketing pré-venda precisa ser parecido com o do pós-venda, algo que não era realidade no pré-digital.
É isso, que dizes?
Saia de Matrix! Faça um mergulho no Futurismo Competitivo. Fique seis meses na Bimodais na nossa imersão da quarta temporada, até dezembro.
Um Futurismo de qualidade passou a ser uma necessidade vital para as organizações, mesmos que elas não saibam disso AINDA.
O que praticamos hoje, de maneira geral, é um futurismo caixa baixa, de curto prazo, sem lógica e sem embasamento filosófico e teórico.
De maneira geral, o futurismo (caixa baixa) procura adivinhar quais tecnologias virão e não quais as mudanças que vão ocorre na sociedade, a partir delas.
Tecnologias abrem novos planetas humanos e compreender o que passaremos a poder fazer nestes planetas é o desafio do Futurismo.
Um Futurismo de qualidade procura entender quais as demandas reprimidas poderão “sair do armário“, quando chegam novas tecnologias.
Quais são as mudanças nas “regras do jogo”, a partir das novas tecnologias?
Quais são os riscos?
Quais são as oportunidades?
Vale clonar o provérbio chinês:
Quando uma tecnologia é lançada; o futurismo amador olha para ela e o futurista PRO para as mudanças que pode provocar.
É isso, que dizes?
VENHA PARA A QUARTA TEMPORADA!
CURSO FUTURISMO COMPETITIVO – O MELHOR DO PAÍS!
Quando falamos de futuro, temos diversos preconceitos, que precisam ser superados, vejamos.
1- o futuro é incerto – ou seja, não se pode prever nada, 100% incerto, o que é uma descrença na capacidade humana de projetar, de teorizar e de poder prever cenários.
O objetivo do futurismo é reduzir a taxa de incerteza, não acabar com ela.
2 – o futuro é feito de fenômenos inusitados – não se consegue se chegar na essência do fenômeno e procurar recorrências históricas para poder comparar com outros parecidos do passado.
O objetivo do futurismo é trabalhar com a essência adequada dos fenômenos para reduzir a taxa da incerteza.
3 – o futuro é temporal – ele chega para todos ao mesmo tempo, o que não é fato.
O objetivo do futurismo é conseguir enxergar áreas de futuro no presente, projetar estas áreas para as demais da sociedade.
A Pandemia que vivemos é resultado direta da Complexidade Demográfica Progressiva.
Vírus se tornam mais poderosos com grandes aglomerações de gente em que podem pular de um ecossistema para outro rapidamente.
Um dos principais problemas que vivemos neste novo século é a incompreensão de como o Sapiens resolve o problema da sobrevivência ao longo do tempo.
Quanto mais gente, mais complexidade. Quanto mais complexidade, mais as decisões vão se tornando mais e mais difíceis.
Por isso, é preciso descentralizar as decisões e flexibilizar as operações para que possamos lidar com mais qualidade na quantidade.
A grande macrotendência do novo século é a descentralização para promover a flexibilização.
Flexibilizar é tornar a sociedade mais maleável às mudanças, com mais ligeireza, agilidade.
Uma sociedade mais complexa é mais interdependente. Um fato isolado como uma epidemia local pode mudar a vida de todos muito rapidamente.
Eventos inusitados e frequentes pedem que as pessoas possam se adaptar a eles cada vez mais rapidamente. Por isso, a demanda por flexibilidade.
A Pandemia deixou claro que criamos uma sociedade para um mundo muito mais estável do que hoje e precisamos de uma mais flexível para lidar com mais instabilidade.
O que atrapalha a sociedade não é só o trabalho presencial, que pode ser feito a distância. Mas a carteira assinada, ao estilo brasileiro, que impede a flexibilização do trabalho.
É isso, que dizes?
A Flexibilização Progressiva é um dos temas de pesquisa da Bimodais – Futurismo Competitivo, venha conhecer nossos serviços:
Quando se fala em futuro, muita gente diz o seguinte:
“Não podemos prever o futuro, mas criá-lo” – Peter Drucker.
Não concordo com isso.
Note que se um país passa de 30 para 210 milhões de brasileiros em 120 anos é possível dizer que é possível prever algo do futuro.
Neste país chamado Brasil de 210 milhões de pessoas era possível prever em 1900 de que neste ano em que chegássemos a esse tamanho de população querendo ou não, todos os dias teríamos que ter algo em torno de 630 milhões de pratos de comida.
Isso não é uma opção, nem um futuro que precisa ser criado, é previsível, pois está ligado à sobrevivência das pessoas.
Se não houver 630 milhões de pratos de comida, é possível prever que muita gente vai morrer de fome.
Em 1900, era possível também prever que se o Brasil chegasse a 630 milhões de pratos de comida uma série de melhorias na capacidade produtiva precisaria ser feita para alimentar todo esse povo.
Que tipo de melhorias poderia ser feita no país, isso poderia ser algo em aberto, mas não que deveria ser feito.
E caso não fosse, teríamos crise de fome.
Quando vamos analisar o futuro, é necessário pensar sempre nas coisas que são OBRIGATÓRIAS e não nas VOLUNTÁRIAS.
Tudo que é ligado à sobrevivência é obrigatório.
Por isso, decidimos aqui no Futurismo Bimodal adotar a Administração da Sobrevivência, pois se seguimos as demandas objetivas do sapiens é menor a chance de errarmos.
Tudo que se relaciona à sobrevivência é algo que terá que ser OBRIGATORIAMENTE tratado de alguma forma.
O que não é ligado a isso, pode ser opcional.
Sim, nós não podemos prever o futuro em muitos detalhes, mas podemos dizer que tudo que está ligado à sobrevivência terá impacto nesse futuro de alguma forma.
O que está aberto é o como vamos sobreviver.
Mas que vamos tentar sobreviver isso é líquido e certo.
Diferente das outras espécies, o Sapiens é diferente um do outro.
Lobos e formigas têm uma similaridade: sobrevivem da mesma maneira, não tem lobo vegetariano e nem formiga que gostas de picanha maturada.
Os animais têm uma baixa taxa de diversidade entre seus membros. E o Sapiens muito alta.
Cada novo sapiens traz consigo uma demanda por unidade de comida, mas uma unidade diversa, o que torna a complexidade muito mais exponencial.
O aumento demográfico do sapiens, portanto, gera um aumento exponencial de complexidade, pois cada pessoa terá demandas específicas.
Não há comparação com outras espécies.
É uma complexidade muito maior, devido a maior taxa de diversidade entre seus membros.
E aí temos algo interessante.
Quando temos aumentos demográficos, mas não conseguimos ferramentas para diversificar a produção é preciso padronizar.
Tivemos no século passado uma padronização, ou um estímulo a uma baixa taxa de diversidade, pois não tínhamos organizações que pudessem promover a diversificação de massa.
E é isso que promete o futuro: a Diversificação de Massa.
O que tivemos até aqui foi o gradual aumento da Padronização de Massa, com as mídias centralizadas e o final da era da Administração Sonora.
Na Padronização de Massa, um ciclo das Eras Civilizacionais, Se reduzirá a felicidade estrutural, incentivando mais a conjuntural, haverá aumento da taxa de emocionalismo, zecapagodismo, dogmatismo.
O objetivo é reduzir a autonomia e criatividade, que serão desestimuladas, para que se possa consumir de forma padronizada.
Se aceitar o padrão ao invés da diversidade.
A atual crise civilizacional é marcada por esse tipo de problema.
Reduzimos muito os “incentivadores individuais de diversidade” e quando entramos na nova civilização, com forte demanda de diversidade, as pessoas foram pegas despreparadas.
Quando temos uma revolução civilizacional o quadro acima se inverte, pois se abre a possibilidade da diversificação e se precisa de criatividade para se criar a nova era.
E se passa a exigir de forma muito rápida tudo aquilo que foi não estimulado.
Detalhe.
Estes movimento são espontâneos e não planejados, vão ocorrendo naturalmente na relação oferta/demanda.
Porém, há uma limitação da Uberização, pois a diversidade vai aumentando e Ubers tendem à padronização. O que veremos a seguir é a Blockchenização, a Uberização da Uberização, quando haverá a massificação das Plataformas da Administração por Rastros.
Começamos a nos preparar para viver no chamado Novo Normal, no qual cada pessoa terá muito mais autonomia.
O Sapiens vive Macro-Ciclos de Descentralização para que possamos lidar cada vez melhor com mais Complexidade Demográfica.
Nos grandes Macros Ciclos de Descentralização há a demanda de superar barreiras emocionais consideradas normais no passado.
No Antigo Normal uma determinada Taxa de Infantilização era competitiva, agora no Novo Normal, não mais.
No Novo Normal é preciso lidar com o Antigo Falso Adulto, infantilizado, que era o “comandante do navio”.
Os desafios emocionais em um mundo cada vez mais mutante são muito maiores do que num mais estável.
O Sapiens 2.0 terá que ter muito mais autonomia emocional do que o Sapiens 1.0.
O Sapiens 2.0 terá outro patamar de equilíbrio emocional do que o Sapiens 1.0.
Na Era Digital, as pessoas têm que filtrar muito mais informação e definir cada vez mais o seu caminho profissional.
Há uma série de questões éticas (sobre felicidade) e epistemológicas (de como nos relacionamos com a realidade) que precisam ser trabalhadas.
Vejamos a figura:
É isso, que dizes?
O tema dos desafios psicológicos para a nova Era está sendo tratado no meu novo livro “Civilização 2.0: por que estamos sendo obrigados a imitar as formigas”.
Vivemos uma crise demográfica: um salto de 3 bilhões de pratos de comida/dia, em 1800, para 24 bilhões/dia, em 2020.
A segunda crise é filosófica: não entendemos bem a nossa espécie e o que costumamos fazer em momentos de crises demográficas.
Muito do que pensávamos sobre o Sapiens precisa ser revisto diante das mudanças que estão e vão ocorrer nesse século.
Uma Tecnoespécie como a nossa tem a capacidade de reinventar o modelo de sobrevivência – é a única no planeta que faz isso.
As mídias são o “tronco” do nosso modelo de sobrevivência e quando se alteram mudam toda a “árvore“.
O novo século só será compreendido se deixarmos de ser pessoas do nosso tempo e passarmos a pessoas de todos os tempos!
Com a Uberização, o Sapiens está experimentando, pela primeira vez, o Modelo de Sobrevivência das Formigas.
Formigas não têm líderes-alfas, pois decidem, através de rastros, em grandes comunidades distribuídas.
Os Ubers só são possíveis, pois simulam formigueiros, nos quais cada formiga que chega fiscaliza a outra que já estava e vice-versa.
É isso que dizes?
Essa nova visão sobre o Sapiens é a base do meu novo livro “Civilização 2.0: por que estamos sendo obrigados a imitar as formigas?” escrito e revisado pelos Pensadores Bimodais.
Estamos lançando hoje a 2ª edição, que você pode comprar aqui:
Terminei esta semana os comentários do livro “Quem Esta No Comando?” de Ori Brafman e Rod A. Beckstrom. Os autores promovem mergulho sobre modelos centralizados e descentralizados de organizações.
Brafman e Beckstrom falam do AA, dos terroristas, do Napster e dos Apaches – todos modelos descentralizados de organizações.
O interessante no livro “Quem está no comando?” é a criação da lei: estruturas descentralizas de administração sempre levam vantagem.
Brafman e Beckstrom, entretanto, não percebem a influência demográfica nos modelos de centralização e descentralização.
Quanto mais se aumenta a complexidade, em “organizações sonoras“, mais há necessidade de centralização.
Organizações descentralizadas sonoras têm uma limitação de número de membros.
Organizações descentralizadas sonoras têm uma FORTE e enraizada filosofia para que a distribuição das decisões seja possível.
Até a chegada da Uberização, o Sapiens praticava apenas a descentralização organizacional sonora (dos lobos).
Com a Uberização, o Sapiens passa a praticar a descentralização organizacional por Rastros (das formigas).
Organizações por rastros rompem com a barreira numérica do passado: podem praticar a descentralização de massa.
O livro de Brafman e Beckstrom tem vários insights interessantes, mas ainda está longe de entender o que ocorre.
É o típico livro que percebe bem os sintomas, mas não chega a conceitos mais interessantes, muito menos numa narrativa.
Aliás, não se propõe a isso, apenas colocar para fora uma visão parcial e interessante do mundo digital.
Agradeço e os coloco dentro da bibliografia da Escola pelos insights que possibilita.
É isso, que dizes?
O livro “Quem Esta No Comando?” faz parte da terceira temporada das Leituras Bimodais, que você ainda pode participar
A pandemia 2020 é uma espécie de disco voador que pousou no planeta: nos fez parar para pensar na espécie.
O foco “Sapiens” já estava evidente com o sucesso do livro do Harari.
De maneira geral, as ciências sobre os humanos não abordam o Sapiens como espécie, mas apenas aspectos parciais.
A pandemia nos faz lembrar que somos uma espécie sujeita a problemas globais para os quais, muitas vezes, não temos ainda solução.
Temos a demanda hoje de uma nova ciência que consiga explicar movimentos macro-históricos.
Temos trabalhado na Bimodais com a Antropologia da Sobrevivência, uma ciência que analisa os macro-movimentos de mudança da espécie.
A Antropologia da Sobrevivência analisa apenas as macro-mudanças da espécie: novas mídias e novas Eras Civilizacionais.
Não conseguimos entender o que está ocorrendo hoje, justamente por falta de uma Ciência dedicada a esse tipo de fenômeno civilizacional.
A Pandemia 2020 é um típico sintoma da Macro Crise Civilizacional, fruto do aumento demográfico dos últimos 220 anos.
Sem a Antropologia da Sobrevivência, ou algo parecido, continuaremos analisando o novo século de forma histérica e não reflexiva.
O livro “Civilização 2.0: por que estamos sendo obrigados a imitar as formigas?” é o primeiro livro produzido na Bimodais já sob o guarda-chuva da Antropologia da Sobrevivência.
Todas as bases da nova ciência já podem ser vistas ali.
É isso, que dizes?
LEIA DIRETO O “CIVILIZAÇÃO 2.0: POR QUE ESTAMOS SENDO OBRIGADOS A IMITAR AS FORMIGAS?” NO GOOGLE DRIVE: https://www.bimodais.com.br/civ20
Quando se discute educação o papo é aprendizado a distância. Isso é o primeiro passo, mas o futuro aponta para outra direção!
O que vai mudar RADICALMENTE o aprendizado é a chegada da Validação Distribuída, o BlockEdu.
Hoje, o que temos é a Validação Centralizada do aprendizado. No Brasil, o MEC valida escolas, que validam professores. Isso vai acabar!
O que virá no lugar é a Validação Distribuída (BlockEdu) que é a passagem da validação do MEC/Escolas para os aprendizes.
Como vemos na figura abaixo:
O Futuro da Educação será dominado pelo modelo Waze: quem está na frente aprendendo dá a dica do que é bom para quem vem depois.
O critério do que é qualidade educacional não será mais definido por um centro, mas pela interação permanente entre professores e aprendizes.
O debate hoje no Brasil sobre currículo mínimo, máximo, isso ou aquilo, não fará o menor sentido para nossos netos.
Educadores 2.0 vão criar Ecossistemas, ao estilo Blockchain, para garantir a qualidade do auto-gerenciamento, não da Educação.
O grande objetivo do Aprendizado 2.0 é garantir qualidade distribuída na quantidade distribuída e vice-versa.
Temos duas fortes razões para não debater o tema do futuro do aprendizado adequadamente: muito dogmatismo e medo atroz de perda de poder.
É isso, que dizes?
O tema “Aprendizado na Civilização 2.0” faz parte do livro que estou escrevendo, junto com meus alunos “Civilização 2.0: por que estamos sendo obrigados a imitar as formigas”.
Te convido para participar do projeto, veja detalhes abaixo:
Felicidade – estado de uma consciência satisfeita.
A felicidade é o tema principal da ética na filosofia.
Ser feliz é um objetivo de cada ser humano. E isso implica dois tipos de felicidade: a conjuntural e a estrutural.
A Felicidade Conjuntural é a do cotidiano, a da sexta-feira. A Estrutural é a do projeto de vida, a da segunda-feira.
De maneira geral, nós apostamos muito mais na felicidade conjuntural do que na estrutural.
A felicidade conjuntural é do Zecapagodismo: deixa a vida me levar para onde ela quer.
A felicidade estrutural exige que você estabeleça um diálogo interno para conhecer as tuas fraquezas e fortalezas.
A felicidade estrutural exige que você tenha um projeto de vida.
A felicidade estrutural exige que você crie o hábito de dialogar constantemente com você.
A felicidade estrutural exige que você reflita sobre as emoções, aumentando a sua capacidade lógica de pensar sua vida.
O tema Felicidade Estrutural faz parte da Ética Bimodal, um dos itens que está presente na segunda edição do livro: “Civilização 2.0: por que estamos sendo obrigados a imitar as formigas?”.
LEIA DIRETO NO GOOGLE DRIVE: CIVILIZAÇÃO 2.0: POR QUE ESTAMOS SENDO OBRIGADOS A IMITAR AS FORMIGAS? https://sun.eduzz.com/347192
É isso, que dizes?
Quer ser um Futurista Competitivo Bimodal?
Me mande um zap: 21996086422″Nepô, quero ser bimodal!” Veja todos os detalhes aqui: bimodais.com.br