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A sociedade humana é dividida em dois grupos: os quietos e os inquietos. Os quietos são mais da rotina e os inquietos dos desafios.

Organizações, em geral, não sabem que existem os inquietos e imaginam inovar “com todo mundo“.

Inovar exige que a pessoa emocionalmente goste da incerteza e intelectualmente tenha facilidade para a abstração.

A pessoa já vem para o mundo inquieta. É uma característica do DNA emocional/intelectual.

Projetos de inovação precisam de inquietos para começar, pois são aqueles que adoram mudança.

O principal erro de projetos de inovação é não separar os quietos dos inquietos.

Inovação é , antes de tudo, um desafio emocional.

Os quietos são ótimos para consolidar projetos inovadoras, mas NUNCA para começá-los!

Inquietos têm um emocional mais preparado para o risco e um intelecto que tem mais facilidade para a abstração.

O inquieto nasceu para inovar e precisa disso para se sentir feliz.

Um projeto inovação eficaz tem que ser capaz de criar métodos para descobrir os inquietos.

É preciso juntar os inquietos, dar a eles liberdade para inovar e, aos poucos, ir introduzindo um pouco de quietude para o projeto prosperar.

Por fim, os inquietos precisam de um norte, de uma boa narrativa para poder não se perder na inquietude.

O principal objetivo da Escola Bimodal é produzir um futurismo competitivo para inquietos. Se você é inquieto, vem que aqui é teu lugar.

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