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Aprender e preservar o passado é fundamental para a espécie. Por causa dele, estamos aqui.

Porém, em momentos de mudança de Era como estamos passando, o apego compulsivo ao passado é um distúrbio a ser combatido.

A pessoa passa a defender o passado de uma forma compulsiva, pois não tem ferramentas emocionais para lidar com o futuro.

A compulsão ao passado é percebida pela incapacidade de ter que abrir mão da rotina, hábitos e valores.

A pessoa passa do apego saudável ao passado ao distúrbio: uma incapacidade de se adaptar ao novo.

E quanto mais novo, diferente, disruptivo é o futuro, como agora, mais se agrava à compulsão ao passado.

Neste momento algumas ferramentas terapêuticas são importantes, a primeira delas é admitir que tem o distúrbio

O futuro não é um inimigo a ser combatido. Se está sendo adotado há uma série de virtudes que outros estão vendo nele.

A compulsão ao passado não pode ser combatida de fora para dentro: a pessoa tem que , de dentro para fora, querer mudar.

Não basta querer abraçar qualquer futuro, mas uma narrativa sobre ele mais consistente e eficaz.

Você precisa também Ferramentas Epistemológicas mais consistentes para que possa superar esse distúrbio.

É isso, que dizes?

É o que estamos tentado criar no novo livro da Bimodais “Civilização 2.0: por que estamos sendo obrigados a imitar as formigas?”.

Um projeto que você, inclusive, pode participar, revisando o texto, veja como abaixo

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