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#Desautomatização – criando e/ou desenvolvendo este conceito.

Os Mapas Mentais Estruturais do Artigo:

Os Mapas Mentais Conjunturais do Artigo:

Historietas:

sem

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Inovar é um processo não de criação em cima do vazio, mas de Desautomatização.
  2. Inovar significa, basicamente, Desautomatizar. Ou, se quiserem, Reformatar, adotando novas formas de pensar e agir mais adequadas ao novo Ambiente de Sobrevivência.
  3. O que precisa ser dito de forma clara é o seguinte: nossa Mente 1.0 está ficando cada vez mais obsoleta diante das demandas da Civilização 2.0.
  4. Nossas mentes hoje estão adaptadas para um tipo e um ritmo de mudança de cenário bem diferente do que estamos vivendo.
  5. O Sapiens 2.0, que terá que aprender a viver dentro de um Ambiente Cooperativo muito mais inovador do que o atual.
  6. Basicamente, temos diante de um Futuro Mais Mutante uma demanda da passagem de uma Mente Mais Repetidora para uma Mente Mais Inovadora.
  7. Temos hoje uma Mente 1.0, que foi formatada para muito mais repetir do que inovar.
  8. Estamos lidando com a inovação, como se fosse uma dieta, que fazemos durante um tempo, mas depois voltamos ao nosso antigos hábitos alimentares.

Vamos ao Artigo:

“Antes feito do que perfeito.” – Joel Moraes.

Vivemos hoje uma inédita Disruptiva Passagem Civilizacional, do Ambiente de Sobrevivência 1.0, baseado nas Mídias Sonoras para o Ambiente de Sobrevivência 2.0, baseado nas Mídias Algorítmicas.

As Mídias Algorítmicas permitem que haja um aumento exponencial da Cooperação Humana, além de se contar com o apoio, cada vez maior, de Mentes Artificiais.

Vivíamos um Ambiente de Sobrevivência, no qual havia uma alta Taxa de Incentivo à Repetição, se compararmos ao novo ritmo de mudanças cada vez maior da Civilização 2.0.

O Ambiente de Sobrevivência 1.0, bem ou mal:

  • já foi bem dominado pelo Sapiens;
  • e tem uma taxa de alteração conhecida.

Nossas mentes hoje estão adaptadas para um tipo e um ritmo de mudança de cenário bem diferente do que estamos vivendo.

Vivemos depois da chegada do Digital:

  • uma mudança disruptiva do ponto de vista da sobrevivência, experimentando modelos inéditos de Cooperação Humana;
  • uma mudança incremental na aceleração das mudanças, experimentando um ritmo para o qual nossas mentes NÃO foram preparadas.

Temos, assim, diante da Civilização 2.0 a demanda de promover ajustes nas nossas mentes para poder lidar com um novo Ambiente de Sobrevivência.

Podemos dizer que temos dois Sapiens:

  • O Sapiens 1.0, que viveu dentro de um Ambiente Cooperativo menos inovador do que o atual;
  • O Sapiens 2.0, que terá que aprender a viver dentro de um Ambiente Cooperativo muito mais inovador do que o atual.

Leio livros e mais livros que procuram ajudar no aumento da Taxa de Inovatividade das pessoas, pois existe uma demanda concreta, que é viver num mundo muito mais mutante do que o anterior.

O Sapiens é uma espécie estruturalmente inovadora, pois aumenta a população de forma progressiva.

Basicamente, temos diante de um Futuro Mais Mutante uma demanda da passagem de uma Mente Mais Repetidora para uma Mente Mais Inovadora.

Não é à toa que houve um boom no Mercado dos Conceitos pelo estudo da mente em vários aspectos.

A mente é a nossa ferramenta principal de sobrevivência. Contamos com ela para que possamos viver cada vez melhor.

Podemos dizer que temos hoje uma Mente 1.0, que foi formatada para muito mais repetir do que inovar.

Temos a falsa noção de que o processo de inovação é uma visita a um parque de diversões para que depois voltemos ao normal do cotidiano em casa.

Qual é a frase mais simbólica desta sensação do “parque de diversões inovador”? Para inovar, é preciso sair da caixa, mas depois voltar para ela!

Estamos lidando com a inovação, como se fosse uma dieta, que fazemos durante um tempo, mas depois voltamos ao nosso antigos hábitos alimentares.

O que precisa ser dito de forma clara é o seguinte: nossa Mente 1.0 está ficando cada vez mais obsoleta diante das demandas da Civilização 2.0.

Não estamos falando em aumento da Taxa de Inovatividade por que queremos, mas por que o novo Ambiente de Sobrevivência 2.0 está nos obrigando.

A pergunta diamante nos tempos atuais é a seguinte: como podemos aumentar a nossa Taxa de Inovatividade?

Primeiro vamos entender como funciona a nossa Mente.

Temos, basicamente, duas grandes áreas na nossa mente:

  • a Mente Mais Automatizada –  responsável pelas atividades repetitivas;
  • a Mente Menos Automatizada –  responsável pelas atividades inovadoras.

O que temos que promover neste Disruptivo Upgrade Civilizacional é o aumento da Mente Menos Automatizada, que ocorre na Desautomatização da Mente Mais Automatizada.

A grande diferença para ir caminhando para a Mente 2.0 é a seguinte:

  • para mudar, eu preciso rever a minha Taxa de Automatismo Mental;
  • inovar é um processo não de criação em cima do vazio, mas de Desautomatização.

Aqui cabe uma reflexão sobre a pergunta central sobre o Sapiens: “Quem Somos?”

O Sapiens é a espécie mais artificial do planeta.

Um Sapiens precisa passar por um processo de formatação para se tornar um Sapiens.

Diante desta característica artificial do Sapiens, precisamos assumir que nunca fomos naturais, mas sempre uma criação artificial.

O Sapiens é naturalmente artificial e para que ele se reinvente precisa rever não a sua natureza pura, mas a sua artificialidade.

Para que um Sapiens possa se originalizar, se personalizar, se individualizar ele OBRIGATORIAMENTE precisa entrar num processo de Reformatação.

Inovar significa, basicamente, Desautomatizar. Ou, se quiserem, Reformatar, adotando novas formas de pensar e agir mais adequadas ao novo Ambiente de Sobrevivência.

Temos neste artigo algumas escolhas feitas pela CIB (Ciência da Inovação Bimodal).

Na Primeira Camada Filosófica da Fenomenologia Bimodal, ao responder as duas questões estruturais sobre o Sapiens, respondemos:

  • “Quem Somos?” –  somos naturalmente artificiais e mutantes;
  • “Como nos adaptamos ao longo da história” – num processo continuado e progressivo de inovação.

Na Primeira Camada Filosófica da Epistemologia Bimodal, ao responder a questão “O que é Conhecimento, como ele muda e se dissemina?” temos uma Subquestão:   e respondemos:

  • “Como a Mente muda?” – Temos áreas da Mente mais e Menos automáticas, a inovação ocorre na revisão pelas áreas Menos Automáticas das Automáticas.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

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