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#david_allen aprendendo com este autor.

Qual o tema do artigo?

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na Rotina sem Bússola, a pessoa repete o dia anterior, mas não tem um legado sendo construído – o que acaba sendo a vida da maior parte das pessoas.
  2. Achar um Diamante num livro é algo que você nunca pensou, mas que vai ajudar, de forma relevante, a melhorar a sua forma de pensar e agir diante de um fenômeno.
  3. Se o Processo de Originalização fosse fácil, todo mundo se originalizava. Tem um custo embutido, que precisa ser aceito, refletido e integrado ao longo da jornada.
  4. Ser diferente dos demais, nos dá a sensação de anormalidade e isso pode gerar uma certa culpa e estranheza.
  5. É um livro que aborda o tema da mudança pessoal e profissional na direção de uma vida melhor.
  6. O livro de Allen procura ser um guia para que possamos viver e tomar decisões melhores.
  7. Um bom livro, realmente bom, e aquele que antes de apresentar as suas ideias, questiona as anteriores.
  8. Melhorar algo é, necessariamente, mudar a forma de pensar e agir anterior.

Vamos ao Artigo:

“… é limitada a quantidade das coisas que conseguimos fazer ao mesmo tempo.” – James Fallows.

Começamos aqui a Oitava Jornada de Leitura Bimodal. Nossa meta é voltar a ler, analisar e comentar 15 livros.

A novidade desta jornada é o fato dos alunos terem indicado os livros para serem lidos, analisados e comentados pelo curador da escola. Na passada, a escolha foi minha.

Dessa maneira, a minha leitura se inicia de uma forma totalmente inédita, pois eu não tive nenhum contato com a maioria dos livros indicados.

Dessa forma, antes de qualquer coisa, é preciso entender qual é o foco do autor.

Neste primeiro artigo, eu fiquei restrito à apresentação feita no início do livro por James Fallows sobre a obra “Arte de fazer acontecer” de David Allen.

Na verdade, é uma versão revisada de uma obra original, que vendeu muito, fez sucesso e gerou várias atividades paralelas de consultoria e treinamento para o autor.

Quero destacar que quando você sugere em um livro algo que vai melhorar algum processo, na verdade, está se sugerindo superar uma forma de pensar e agir anterior.

Mudar é, necessariamente, descartar a antiga forma de pensar e agir.

Um bom livro, realmente bom, e aquele que antes de apresentar as suas ideias, questiona
as anteriores.

Sobre este aspecto, podemos dividir os autores de qualquer livro didático da seguinte forma:

  1. Os Diretistas – que fazem as sugestões de mudança sem se preocupar em situar o leitor com a forma de pensar do passado;
  2. Os Revisionistas – que fazem as sugestões de mudança se preocupando em situar o leitor com a forma de pensar do passado.

Os Autores Diretistas NÃO se preocupam em balizar o problema no passado para apresentar o que ele sugere que deve ser mudado.

Já os Autores Revisionistas se preocupam em balizar o problema no passado para apresentar o que ele sugere que deve ser mudado.

O livro de Allen procura ser um guia para que possamos viver e tomar decisões melhores.

A princípio, é um livro Diretista.

O que torna o trabalho de leitura mais difícil, pois é você que precisa fazer as dicotomias e os contrapontos.

Num processo de Leitura Ativa, é importante que você consiga identificar nas formas sugeridas aquilo que está sendo questionado de forma explícita (melhor) ou implícita (pior, pois vai exigir mais trabalho do leitor).

Lembro ainda que na Metodologia de Leitura Ativa Bimodal fazemos a separação entre duas possibilidades de registros:

  • Diamante – algo novo e importante para a Jornada de Originalização dos Disruptores;
  • Ouro – algo já visto, mas que reforça um tipo de pensar e fazer e já estávamos utilizando.

Os registros ouro não serão destacados apenas os diamantes.

Entrando no conteúdo do livro, é preciso perguntar: o que o autor traz de diferente, que pode nos ajudar a melhorar nossa rotina diária?

Note que nosso interesse no livro de Allen se encaixa na nossa linha de pesquisa “Disruptores”, no caso na Metodologia para que eles possam render mais, batizada de Jornada de Originalização dos Disruptores (JOD).

Vamos a análise.

Quem é o autor?

David Allen (nascido em 28 de Dezembro de 1945) é um consultor e instrutor em produtividade. Ele é o criador do Getting Things Done (GTD), um método de gerenciamento de tempo. Cresceu em Shreveport, Louisiana, Estados Unidos, onde ele atuou e ganhou um campeonato estadual de debate. Foi para a faculdade New College, agora conhecida como New College of Florida, em Sarasota na Flórida. A sua carreira profissional inclui empregos como mágico, garçom, instrutor de caratê, instrutor de desenvolvimento pessoal e gerente de uma agência de viagens. Ele diz ter tido 35 profissões antes de ter 35 anos. Ele começou a aplicar sua perspectiva em produtividade com negócios na década de 1980, quando ganhou um contrato para projetar um programa para executivos e gerentes na Lockheed Corporation.

Foco do livro:

É um livro que procura abordar o tema da mudança pessoal e profissional na direção de uma vida melhor, através da revisão das rotinas.

Diamante: se a tarefa demora apenas 2 minutos, então faça!

“…se a ação levar menos de dois minutos, ela deve ser feita no momento em que for definida.”

Isso é o primeiro diamante do livro!

Já fazia antes sem dar um nome.

(Contar o caso do problema da caixa do supermercado – ouça o áudio.)

Sugestões de liberação do cérebro:

“…hábito de “captura”, anotando ou registrando todos os compromissos que você assume e as obrigações que aceita em vez de se torturar tentando se lembrar de tudo.”

Aqui se atua com a ideia dos Lembretes Exógenos já vistos na JOD (Jornada de Originalização dos Disruptores).

Ele cria a ideia do “cérebro externo”.

Já estávamos usando algo parecido na Metodologia Bimodal de Originalização para Disruptores.

(Comentar o caderno que coloquei na porta – ouça o áudio.)

Criar metodologias para o cérebro focar mais na criatividade e menos nas operacionalidades.

O nome era Ferramental de Lembretes Exógenos.

O autor vai além, sugerindo uma Rotina Refletida para a Organização do Cotidiano.

Qual o diferencial da abordagem dele para promover mudanças?

“Mas, para a maioria de nós e em quase todos os casos, as abordagens gradativas e que admitem erros são mais propensas a produzir resultados satisfatórios no longo prazo.”

Questiona mudanças radicais e opera no modelo do Aprendizado Progressivo.

Faz um contraponto, assim, das mudanças bruscas e dogmáticas.

O papo da bússola do propósito:

“…alinhar todos os momentos e atividades do cotidiano com o propósito que mais gostariam de atingir.”

Sugere a bússola do propósito, que passa a guiar a rotina.

Faz o contraponto da Rotina sem Bússola.

Na Rotina sem Bússola, a pessoa repete o dia anterior, mas não tem um legado sendo construído – o que acaba sendo a vida da maior parte das pessoas.

A briga contra a culpa:

“David Allen escreve para lhe oferecer dicas úteis, não para lhe dar ainda mais razões para se sentir culpado e incompetente.”

A culpa e a sensação de incompetência são barreiras a serem superadas.

Posso dizer o seguinte:

Se o Processo de Originalização fosse fácil, todo mundo se originalizava. Tem um custo embutido, que precisa ser aceito, refletido e integrado ao longo da jornada.

Ser diferente dos demais, nos dá a sensação de anormalidade e isso pode gerar uma certa culpa e estranheza.

Nada é uniforme:

“O livro é escrito com o entendimento de que a vida é uma sucessão de ciclos, com altos e baixos.”

Sim, a ideia de Continuidade Inalterada é tóxica. Saber que vai se errar, aprender, pensar e revisar e procurar não repetir faz parte do processo.

Os três focos:

“…princípios atemporais que determinam a forma como as pessoas gerenciam a atenção, as emoções e a criatividade.”

Três tópicos:

      • atenção;
      • emoção;
      • criatividade.

A relevância da coerência:

“…Trata-se da integridade e da autenticidade de suas recomendações, a conexão profunda entre ele e sua mensagem.” // “…a integração estreita entre as experiências e as ideias de uma pessoa reforça o poder das mensagens.”

É a chamada coerência, algo que o Taleb reforça.

Hoje, com o aumento da Taxa de Transparência provocada pelo Ambiente Digital isso é cada vez mais relevante.

O destaque entre a coerência entre vida e obra.

A demanda pela Taxa de Coerência aumentou muito no Ambiente Digital.

Frases:

  1. “…são poucas as pessoas com quem podemos manter relações profundas.”
  2. “… é limitada a quantidade de como de coisas que conseguimos fazer ao mesmo tempo.”

Comentários:

“…sua extraordinária falta de vaidade.”

Equívoco: vaidade precisa de um adjetivo. Ou tóxica, ou saudável.

O que se deve se dizer do autor é que pratica a Vaidade Saudável.

“Tenho dois critérios para avaliar a qualidade de um livro: lembrar-me dele um ou dois meses depois de terminada a leitura e o fato de afetar minha visão de mundo.”

Esse comentário serve para a Metodologia de Leitura Ativa bimodal.

Como podemos definir que o livro é muito bom?

Eu diria que é aquele que te permite pensar e agir de forma diferente.

Quanto mais um livro altera a sua forma de pensar e agir, mais relevante ele passa a ser.

Texto sobre o livro feito por James Fallows.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

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GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

 

 

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