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#Índices Coletivos Descentralizados detalhando este conceito.

Qual o tema do artigo?

 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A única forma sustentável de lidar com a Complexidade da Sobrevivência Progressiva é através da Descentralização Progressiva!
  2. Com as estrelas do Uber estamos gerando Índices Coletivos Descentralizados, que permitem superar limites da atual Complexidade da Sobrevivência.
  3. Quando navegamos pela Internet vamos deixando Rastros Digitais, que permitem que sejam tomadas decisões cada vez mais distribuídas.
  4. O Sapiens diante da Complexidade da Sobrevivência Progressiva irá criar Índices Descentralizados para que se possa distribuir, cada vez mais, as decisões.
  5. Isso é um padrão da espécie humana: mais gente, novas formas de comunicação e administração.
  6. Para que se possa criar Ambientes Organizativos mais Sofisticados surge a demanda pela criação de Índices Descentralizados.
  7. Conforme vamos aumentando a Complexidade da Sobrevivência, ao longo do tempo, vamos sendo obrigados a criar formas mais sofisticadas de nos comunicar e sobreviver.
  8. Somos a única espécie viva no planeta que aumenta gradativamente a Complexidade da Sobrevivência.

Vamos ao Artigo:

“Quanto mais complexo o todo, mais dependemos da divisão de conhecimentos entre indivíduos.” – Hayek.

Presente artigo faz parte da linha de pesquisa principal da Bimodais, que é o estudo do cenário a partir da chegada da Revolução da da Sobrevivência 2.0.

A Revolução da Sobrevivência 2.0 é o diagnóstico que fizemos do momento em que estamos passando, com a chegada de ferramentas administrativas, que permitem que nos aproximemos da Filosofia Operacional das Formigas.

A Filosofia Operacional das Formigas tem como base um aparato administrativo-comunicativo, que permite a exponencial participação de cada membro nas decisões coletivas.

Um dos pontos centrais do nosso estudo vem da Escola de Pensamento Austríaca de Economia com dois conceitos:

  • Ordem Espontânea, que optamos denominar Ordem Mais Descentralizada ou Mais Distribuída;
  • Preços, que optamos denominar de Índices Coletivos Distribuídos ou Descentralizados.

Os Índices Descentralizados fazem parte do estudo do fenômeno das Revoluções da Sobrevivência ao longo da história principalmente provocadas pela chegada de novas mídias.

Detalhemos.

O primeiro passo essencial e estrutural para entender a jornada humana é o seguinte:

Nós somos a única espécie viva no planeta que aumenta gradativamente a Complexidade da Sobrevivência.

Isso é um fato inegável, indiscutível.

Se olharmos o aumento populacional nos últimos dois séculos, tivemos um salto exponencial de um para oito bilhões de Sapiens.

Um bilhão de Sapiens tem a marca básica e obrigatória de consumo de 3 bilhões de pratos de comida/dia, já 8 bilhões têm um salto para 24 bilhões de pratos de comida/dia.

A maior parte dos Conceituadores das Ciências Sociais 1.0 – que está ficando cada vez mais obsoleta como o avançar da Revolução da Sobrevivência 2.0 –  ignoram completamente o aumento populacional como o principal fator de mudanças da sociedade humana.

Ignorar a Complexidade da Sobrevivência Progressiva é simplesmente deixar de entender o motor motivador das mudanças do Sapiens!

Passamos aqui do uso do antigo conceito da Complexidade Demográfica Progressiva para o da Complexidade da Sobrevivência Progressiva, que é mais preciso.

Conforme vamos aumentando a Complexidade da Sobrevivência, ao longo do tempo, vamos sendo obrigados a criar formas mais sofisticadas de nos comunicar e sobreviver.

A Complexidade da Sobrevivência Progressiva demanda, como nos ensina Hayek, mais e mais o compartilhamento de informações entre as pessoas para que possam decidir melhor e de forma mais distribuída.

Hayek não alinhou a sua visão com o aumento demográfico e não considerou a chegada das novas mídias na possibilidade da criação de Índices Coletivos Descentralizados, mas nos ajudou no padrão:

Complexidade gera demanda de compartilhamento de conhecimento.

Para que possamos ter mais compartilhamento de conhecimento, precisamos de novas tecnologias e metodologias interativas

Isso é um padrão da espécie humana: mais gente, novas formas de comunicação e administração.

Os Padrões Históricos como resposta às demandas criadas pela Complexidade da Sobrevivência Progressiva nos mostram o seguinte:

  • somos obrigados, mais dia ou menos dia, a criar novas formas de nos comunicar;
  • as novas formas de comunicar permitem a sofisticação dos Modelos de Sobrevivência;
  • e os novos Modelos de Sobrevivência nos permitem lidar melhor com a Complexidade da Sobrevivência Progressiva, através da Descentralização Progressiva.

O interessante nos processo de sofisticação dos Modelos de Sobrevivência, ao longo da história, é a gradual e obrigatória passagem de Ambientes Organizativos mais centralizados para os mais descentralizados.

Para que se possa criar Ambientes Organizativos mais Sofisticados surge a demanda pela criação de Índices Coletivos Descentralizados.

Índices Coletivos Descentralizados são criados, de forma mais espontânea, a partir da interação entre as pessoas e passam a permitir a tomada de decisão mais distribuída.

No livro “O Caminho da Servidão”, de Friedrich August von Hayek (1899 – 1992), lançado em 1944, o autor faz uma análise sobre o futuro da URSS sob este aspecto dos Índices Coletivos Descentralizados.

O autor afirma que o modelo da URSS não iria se sustentar no tempo – o que se confirmou décadas depois – pois não gerava preços – um Índice Coletivo Descentralizado Econômico.

Sem o Índice Coletivo Descentralizado Econômico dos Preços, que permitiria a Decisão Distribuída dos agentes produtivos, a URSS iria cada vez mais tomar decisões piores em termos de sobrevivência.

A centralização das decisões praticada pela URSS iria conflitar, cada vez mais, com a Complexidade da Sobrevivência Progressiva.

A previsão foi a seguinte:

Decisões Centralizadas, sem o ferramental de Índices Coletivos Distribuídos, iria gerar uma crise estrutural do modelo.

O que podemos aprender com os padrões sugeridos por Hayek?

O Sapiens diante da Complexidade da Sobrevivência Progressiva irá criar novos Índices Coletivos Descentralizados para que se possa distribuir, cada vez mais, as decisões.

A distribuição das decisões é a única forma sustentável no longo prazo para que possamos lidar de forma mais adequada com a Complexidade da Sobrevivência Progressiva.

O que estamos assistindo na atual Revolução da Sobrevivência 2.0 é justamente isso.

O Ambiente Digital nos permite a criação de Índices Coletivos Descentralizados, que viabilizam a criação de novas organizações mais distribuídas.

Com as estrelas do Uber, as curtições do Facebook ou o compartilhamento de vídeos no Youtube estamos gerando Índices Coletivos Descentralizados, que permitem superar os limites da atual Complexidade da Sobrevivência.

Assim, podemos afirmar que a única forma sustentável de lidar com a Complexidade da Sobrevivência Progressiva é através da Descentralização Progressiva!

Mas como isso ocorre?

A espécie precisa gerar Índices Coletivos Descentralizados para que um número cada vez maior de pessoas possa participar da tomada de decisões.

Quanto maior é a Complexidade da Sobrevivência, mais e mais Índices Descentralizados serão gerados!

Quando não se tem Índices Coletivos Descentralizados sendo gerados mais e mais as decisões passam a ser centralizadas e maior é a chance de serem menos adequadas.

Assim, temos uma Bifurcação Civilizacional, a partir de duas respostas possíveis para lidar com a Complexidade da Sobrevivência Progressiva (CSP):

  • A Resposta Centralizada à CSP gera massificação, baixa inovação e escassez;
  • A Resposta Descentralizada à CSP gera personalização, alta inovação e abundância.

Porém, Respostas Descentralizadoras à CSP precisam do desenvolvimento de tecnologias e metodologias, que permitam a geração de Índices Descentralizados.

Podemos afirmar, aprofundando o tema,  que temos dois tipos de Índices Coletivos Descentralizados:

  • os Índices Coletivos Descentralizados Econômicos – preços das mercadorias, na qual se inclui da moeda, das ações das empresas, etc.;
  • os Índices Coletivos Descentralizados Midiáticos – estrelas, curtições, compartilhamentos, cliques, que é a grande novidade da Civilização 2.0.

Até a chegada da Revolução da Sobrevivência 2.0 nós não tínhamos Índices Descentralizados Midiáticos, o que limitava nossa Resposta Descentralizadora à CSP.

O principal fator disruptivo da atual Revolução da Sobrevivência 2.0 é justamente a geração de Índices Coletivos Descentralizados Midiáticos, que são viáveis pelo aparato da nova mídia formado por novos canais, armazenamento e linguagem.

Quando navegamos pela Internet vamos deixando Rastros Digitais, que permitem que sejam tomadas decisões cada vez mais distribuídas.

Todas as Organizações Uberizadas só são viáveis pelo uso dos Índices Coletivos Descentralizados Midiáticos Digitais.

Tais Índices permitem a criação de uma nova Filosofia Administrativa, que era impossível de ser criada antes do Digital que se aproxima do modelo administrativo das formigas, uma espécie com uma taxa de alta Complexidade Demográfica.

Estrelas, curtições, cliques, compartilhamento, tempo em que se dedica a determinado assunto são Rastros Digitais, que vão sendo transformados em Índices Coletivos Descentralizados.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL SUBLINHADO:LINKS PARA AS HASHTAGS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

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