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“A principal inovação na educação neste novo século é superar o desafio da qualidade na quantidade e na quantidade com qualidade.”Ronaldo Mota.

O primeiro grande desafio para repensarmos a educação na Civilização 2.0 é analisar sua função para o Sapiens. Podemos dizer que temos duas formas de encarar o problema: Educação para a Sobrevivência (pé no chão) e Educação para a Vivência (pé nas nuvens).

Se analisarmos as outras espécies, utilizando a Animallogia (comparação do Sapiens com outras espécies – ver mais sobre isso aqui), vamos observar que as outras espécies precisam de algum tipo de aprendizado para sobreviver, seja totalmente ou parcialmente genético.

O aprendizado de qualquer espécie animal – a nossa também –  é feito para que cada membro e a espécie possam sobreviver da melhor forma possível. Sem aprendizado, a Taxa de Sobrevivência de qualquer espécie tende a se reduzir.

Quando analisamos o aprendizado do Sapiens – a única Tecnoespécie do nosso planeta – observamos que nosso aprendizado é o mais independente da genética, se comparado a todas as outras.

O Sapiens, diferente das demais espécies, precisa inventar o seu aprendizado para sobreviver e, de tempos em tempos, atualizá-lo para adaptá-lo, de forma estrutural, às novas Condições Midiáticas-Demográficas.

Desde a saída da barriga da mãe, até a fase adulta, há um longo processo de aprendizado para que uma pessoa possa gerar, quando consegue, a sua própria sobrevivência de forma autônoma.

O Sapiens, portanto, é a espécie mais dependente do aprendizado de todas que habitam nosso planeta.

É da qualidade do aprendizado que o Sapiens consegue criar que deriva a Taxa de Qualidade da Sobrevivência, que consegue atingir.

A educação para o Sapiens é vital, pois cada membro que nasce começa praticamente do zero.

Repito: a educação para o Sapiens define, mais do que para todas as outras espécies, a qualidade da sobrevivência.

Porém, a educação de uma Tecnoespécie como a nossa, baseada em ferramentas, tem Mudanças Educacionais Estruturais e Conjunturais. Estruturalmente, os Modelos Educacionais são FORTEMENTE condicionados pelo Ambiente Tecno-Midiático disponível.

Vivemos hoje com a chegada e massificação da Revolução Midiática Civilizacional Digital uma Mudança Estrutural no Ambiente Civilizacional do Sapiens, no qual, devido ao aumento demográfico, estamos promovemos ajustes na forma como resolvemos problemas de sobrevivência.

Temos hoje o surgimento, de forma gradual e constante, de um novo Macro Modelo de Sobrevivência Mais Descentralizado e isso demanda um novo Modelo Educacional compatível.

Os Ambientes Educacionais precisam ser compatíveis com o Ambiente de Sobrevivência. Precisam formar (conteúdo) e formatar (forma) os Pré-Profissionais para poderem operar neste novo cenário.

Hoje, o Macro Modelo Educacional 1.0 prepara os Pré-Profissionais para trabalhar em Organizações Mais Centralizadas, que praticam a Gestão.

O Macro Modelo Educacional 2.0 precisa preparar os Pré-Profissionais para trabalhar em Organizações Mais Descentralizadas, que passam a praticar a Curadoria.

(Detalhei aqui numa tabela a comparação entre os dois Ambientes do Mercado de Trabalho.)

Mudanças Estruturais nos Ambientes Educacionais (objetivas e subjetivas), que precisam ser feitas na formação dos Pré-Profissionais para que possam trabalhar em ambientes muito mais dinâmicos, autônomos, criativos e competitivos.

Mudanças Estruturais nos Ambientes Educacionais (objetivas e subjetivas), que precisam ser feitas na formação dos Pré-Profissionais para que possam trabalhar em ambientes, nos quais serão avaliados o tempo todo diretamente pelos clientes.

Mudanças Estruturais nos Ambientes Educacionais (objetivas e subjetivas), que precisam ser feitas na formação dos Pré-Profissionais para que possam trabalhar, através do reaprendizado constante, com muito mais liberdade e responsabilidade.

Mudanças Estruturais nos Ambientes Educacionais (objetivas e subjetivas), que precisam ser feitas na formação dos Pré-Profissionais para que possam trabalhar e viver na descentralizada e disruptiva Civilização 2.0.

Obviamente, que a migração dos Ambientes Educacionais não será feito, através de testes nas crianças, mas primeiro nos adultos e depois, gradualmente, nos cada vez mais jovens.

Os educadores têm uma árdua e nobre missão neste novo século: superar os limites de qualidade educacional do passado. As novas ferramentas midiáticas estão aí para isso.

O primeiro passo nesta migração educacional da Civilização 1.0 para a 2.0 exige, antes de tudo, um radical aumento da Taxa de Desapego de paradigmas e valores por parte, antes de tudo, dos educadores.

É isso, que dizes?

Se você não está entendendo nada do que está ocorrendo. Está de saco cheio de tanto MIMIMI. Se sente uma pessoa inquieta diante da vida. Você precisa conhecer a Bimodais. A sua vida vai mudar! Nós somos a nave Nabucodonosor, aquela mesma que te tira e te deixa fora de Matrix. Bora? 

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E VERMELHO: NOVOS CONCEITOS BIMODAIS CRIADOS NESTE ARTIGO NOVOS CONCEITOS BIMODAIS CRIADOS NESTE ARTIGO (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO)

 

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