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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O umbiguismo institucional é a tendência de uma organização ou projeto a se voltar apenas para os interesses dos seus participantes, esquecendo que as instituições são ferramentas para melhorar a vida dos outros.

Essa visão subjetivista das instituições gera o umbiguismo, que pode levar a resultados negativos para a sociedade, como a ineficiência e a corrupção. Ela aumenta na centralização e tende a se reduzir na descentralização.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O aumento da taxa do Subjetivismo faz com que tenhamos a ciência voltada para a própria ciência, a filosofia para ela mesma, as terapias comportamentais, idem.
  2. Hoje, começa a ser questionada, mas ainda impera a Visão Subjetivista das instituições, que estão preocupadas muito mais com a forma do que com o propósito.
  3. Temos que entender, a partir de uma visão de cenário mais forte, de que estamos saindo de um macrociclo de centralização da civilização.
  4. Quanto mais centralizada é uma sociedade, menos as instituições vão procurar servir ao próximo, pois terão a tendência a, cada vez mais, servir a si mesmas.
  5. Não faz muito sentido que uma pessoa vá procurar uma terapia comportamental, seja ela qual for, apenas para interpretar sonhos, de maneira geral, tirando exceções bizarras, as pessoas vão para lá para viver melhor.
  6. A Psicanálise e todas as terapias que visam ajudar a pessoa a melhorar seus Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) poderiam ser englobadas num campo mais amplo denominado Inovação Pessoal.
  7. A visão subjetivista do mundo, com o avanço da descentralização, tende a ser cada vez mais questionada.
  8. Vivemos uma Renascença Civilizacional, que tem como objetivo resolver uma série de problemas que antes não eram possíveis por causa das Tecnolimitações que tínhamos.
  9. Estamos vivendo o questionamento generalizado da visão subjetivista do mundo e das instituições que passaram a propagá-la.
  10. Haverá sempre uma dicotomia entre a abordagem mais objetivistas (ações voltadas para a melhoria da sobrevivência) versus os subjetivistas (ações voltadas sem o foco na sobrevivência).
  11. Sem que apresentemos o propósito das ferramentas humanas – sejam elas quais forem – fica difícil que possamos defini-las com mais precisão.
  12. A visão subjetivista das ações humanas gera o umbiguismo.
  13. No Umbiguismo Institucional vai-se cada vez mais se preocupando com os meios e se esquecendo dos fins.
  14. No Umbiguismo Institucional os agentes que ali atuam vão mais se servindo da mesma do que servindo aos outros para que tenham vidas melhores.
  15. Ciência é um Ambiente de Diálogo progressivo que estuda os padrões dos fenômenos para que possamos lidar melhor com eles, tendo como foco principal a melhoria de vida das pessoas.
  16. Na definição padrão do Google se detalha o operacional da Ciência mas NÃO o seu objetivo final: explicar fenômenos para podermos lidar melhor com ele e, assim, vivermos cada vez melhor.
  17. Quando se define algo, seja o que for, é preciso, antes de tudo, destacar o seu objetivo. Qual é a utilidade daquela ferramenta para tornar a vida do Sapiens melhor?
  18. Umbiguismo Institucional é quando uma organização ou um projeto, seja ele qual for, acaba se voltando apenas para os interesses dos seus participantes e não servem a ninguém.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“As pessoas não olham o relógio para olhar o relógio, mas querem saber que horas são.”Anônimo.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A definição que achei no Google para umbiguismo é a seguinte:

“Umbiguismo – característica da pessoa que se concentra apenas em si própria.”

Quero aqui, porém, desenvolver um conceito do Umbiguismo Institucional.

Umbiguismo Institucional é quando uma organização ou um projeto, seja ele qual for, acaba se voltando apenas para os interesses dos seus participantes e não servem a ninguém. 

O umbiguismo refere-se à tendência de uma organização ou projeto a se voltar apenas para os interesses dos seus participantes, esquecendo que as instituições são ferramentas para melhorar a vida dos outros.

O umbiguismo institucional é uma forma de disfunção institucional, que pode levar a resultados negativos para a sociedade.

Temos duas correntes de pensamento quando falamos em qualquer atividade humana, um forma mais formal de nos referirmos ao Umbiguismo:

  • Objetivistas – as que são vistas e operam como ferramentas para melhoria da sobrevivência do Sapiens;
  • Subjetivistas – as que são vistas e operam como ferramentas para atender às demandas de quem as opera.

A visão subjetivista das instituições gera o umbiguismo. 

Façamos alguns testes sobre o Umbiguismo Institucional. Se pergunto ao Google o que é ciência, ele me responde:

“Ciência é um corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, e formulados metódica e racionalmente.”

Note que na definição do Google, bem mainstream, temos a visão subjetivista da ciência, com alta taxa de umbiguismo.

Por quê?

Quando se define algo, seja o que for, é preciso, antes de tudo, destacar o seu objetivo, o seu propósito. Qual é a utilidade daquela ferramenta para tornar a vida do Sapiens melhor?

Sem que apresentemos o propósito das ferramentas humanas – sejam elas quais forem – fica difícil que possamos defini-las com mais precisão.

Na definição padrão do Google se detalha o operacional da Ciência mas NÃO o seu objetivo final: explicar fenômenos para podermos lidar melhor com ele e, assim, vivermos cada vez melhor.

Temos como necessidade ao definir as instituições, que são ferramentas humanas para viver melhor, o seguinte:

  • Questão de propósito – definir, antes de tudo, o seu propósito, ajudar a viver melhor, separar o que é meio do que é fim;
  • Questão operacional – detalhar o que ela nos ajuda, diferente das demais, a viver melhor, o que é meio e não fim.

No Umbiguismo Institucional vai-se cada vez mais se preocupando com os meios e se esquecendo dos fins.

No Umbiguismo Institucional os agentes que ali atuam vão mais se servindo da mesma do que servindo aos outros para que tenham vidas melhores.

Apresento uma visão mais objetivista da Ciência, quando destaco também o seu papel de procurar não a verdade, mas as melhores verdades, através de padrões: 

“Ciência é um Ambiente de Diálogo progressivo que estuda os padrões dos fenômenos para que possamos lidar melhor com eles, tendo como foco principal a melhoria de vida das pessoas.”

Já a definição de Filosofia, que peguei no Google é mais objetivista:

“Filosofar quer dizer refletir sobre questões fundamentais da vida humana porque quem o faz sente que precisa de uma resposta a essas questões para viver melhor.”

Meu problema desta definição, não estaria com o propósito, pois aqui se coloca o objetivo “viver melhor”, mas em procurar destacar que filosofar é a procura das essências.

Filosofia, na sua etimologia, é a procura da sabedoria, o que acho que gera muita confusão.

Prefiro usar a Essenciologia, que é a procura das essências dos fenômenos – algo fundamental para o pensamento humano, na procura de padrões dos fenômenos.

Há outros ramos que estão sob o guarda-chuva da Filosofia, que precisam de ajustes para evitar confusões.

Epistemologia, por exemplo, segundo Tio Bard, é “o estudo da natureza do conhecimento, incluindo questões como como sabemos o que sabemos, o que é verdade e o que é falso.”

Epistem – vem do grego e significa conhecimento e Logia – estudo. É o estudo do conhecimento humano.

Aqui, podemos dividir de forma mais precisa a Epistemologia em dois campos, na seguinte ordem:

  • A Verdadologia  – que reflete sobre o que é mais ou menos verdade, questões essenciológicas sobre a verdade; 
  • A Ciência da Ciência – que reflete primeiro sobre o seu papel na sociedade (Essenciologia da Ciência) e as atividades da Ciência (a procura das melhores Metodologias e Operacional).

Vamos agora testar o Umbiguismo na ideia da psicanálise:

“Psicanálise – método terapêutico criado por S. Freud, empregado em casos de neurose e psicose, que consiste fundamentalmente na interpretação, por um psicanalista, dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de um indivíduo, com base nas associações livres e na transferência.”

Note que aqui temos uma visão mais subjetivista, pois não entra a expressão “que visa melhorar a vida das pessoas”. 

Note que a interpretação pela interpretação é inútil se não houver uma redução dos problemas de quem procura ajuda.

Diria que:

A Psicanálise e todas as terapias que visam ajudar a pessoa a melhorar seus Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) poderiam ser englobadas num campo mais amplo denominado Inovação Pessoal.

Não faz muito sentido que uma pessoa vá procurar uma terapia comportamental, seja ela qual for, apenas para interpretar sonhos, de maneira geral, tirando exceções bizarras, as pessoas vão para lá para viver melhor.

Dito isso, podemos dizer que a visão mais subjetivista das ações humanas é algo que sempre existiu e sempre vai existir na sociedade.

Haverá sempre uma dicotomia entre a abordagem de conceituadores mais objetivistas (ações voltadas para a melhoria da sobrevivência) versus os subjetivistas (ações voltadas sem o foco na sobrevivência).

Porém, podemos estabelecer o seguinte padrão em relação a centralização e as abordagens objetivistas e subjetivistas das ações humanas:

  • Quanto mais centralizada for uma sociedade, haverá uma tendência maior ao aumento da Taxa de Subjetivismo das ações humanas e respectivas instituições;
  • Quanto mais descentralizada for uma sociedade, haverá uma tendência maior ao aumento da Taxa de Objetivismo das ações humanas e respectivas instituições.

Quanto mais centralizada é uma sociedade, menos as instituições vão procurar servir ao próximo, pois terão a tendência a, cada vez mais, servir a si mesmas.

O que vivemos hoje diante da chegada da Revolução Civilizacional, a partir do Digital?

Temos que entender, a partir de uma visão de cenário mais forte, de que estamos saindo de um macrociclo de centralização da civilização.

Não tivemos centralizações regionais e localizadas, mas uma grande centralização civilizacional, que teve impacto na forma como as instituições passaram a agir.

Hoje, começa a ser questionada, mas ainda impera a Visão Subjetivista das instituições, que estão preocupadas muito mais com a forma do que com o propósito.

O aumento da taxa do Subjetivismo faz com que tenhamos a ciência voltada para a própria ciência, a filosofia para ela mesma, as terapias comportamentais, idem.

O papel de uma Renascença Civilizacional – que estamos vivendo agora – é justamente:

  • Questionar a Visão Subjetivista de mundo, que se propagou de forma exponencial devido à Centralização Midiática que tivemos;
  • Procurar recriar as Instituições na sociedade com novos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), a partir das novas Tecnopossibilidades.

Estamos vivendo o questionamento generalizado da visão subjetivista do mundo e das instituições que passaram a propagá-la.

Vivemos uma Renascença Civilizacional, que tem como objetivo resolver uma série de problemas que antes não eram possíveis por causa das Tecnolimitações que tínhamos.

A visão subjetivista do mundo, com o avanço da descentralização, tende a ser cada vez mais questionada.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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