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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/qIRS9

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Bard:

O autor argumenta que o mundo digital é, antes de tudo, uma revolução midiática, e não uma revolução tecnológica. Ele defende essa afirmação com base nos seguintes argumentos:

O mundo digital é um ambiente virtual, mas não é um ambiente não real. As pessoas que interagem no mundo digital estão fisicamente presentes no mundo real, mas estão se comunicando por meio de tecnologias.

As mídias são tecnologias responsáveis pela cooperação humana, e a chegada do mundo digital representa uma mudança significativa na forma como as pessoas se comunicam, compartilham informações e se conectam umas com as outras.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O principal erro que temos vivido na análise do Digital é, assim, um Erro Essenciológico – não conseguimos definir bem de que tipo de fenômeno tecnológico estamos falando.
  2. Se eu não consigo definir que tipo de Revolução Tecnológica, estou vivendo hoje, eu me perco, pois não consigo ir ao passado e comparar fenômenos similares.
  3. Mídias são tecnologias responsáveis pela cooperação humana, alterando mais que todas as outras a nossa sobrevivência.
  4. Mídias são um tipo particular de tecnologia, diferente de um carro elétrico (mobilidade), de um gerador de energia a partir do sol (energia).
  5. Uma Tsunami é uma onda com causas específicas, assim como a chegada do Mundo Digital se inicia com a chegada de uma nova Mídia.
  6. Definir o Mundo Digital como uma “Revolução Tecnológica” é um erro, da mesma maneira que chamar uma Tsunami de uma onda comum.
  7. Não existe, assim, uma Revolução Tecnológica genérica, mas sempre uma específica DEPENDENDO do tipo de tecnologia que está chegando na sociedade!
  8. Se, ao analisarmos as ondas, dividimos as ondas pela sua origem, temos que fazer o mesmo quando analisamos as Revoluções Tecnológicas.
  9. Definir o tipo de tecnologia dentro de uma Revolução Tecnológica é o papel da Essenciologia de um Fenômeno.
  10. Quando temos mudanças na sociedade, a partir de uma determinada tecnologia, precisamos especificar de que tipo de tecnologia estamos falando.
  11. A chegada do avião foi uma Revolução Tecnológica no campo da mobilidade de longa distância.
  12. Tecnologias são todas as tecnologias novas, as antigas são chamadas pelo nome como se sempre tivessem existido, desde que o Sapiens é Sapiens.
  13. Ninguém mais chama um ferro de passar roupa de tecnologia, pois ele foi invisibilizado pelo uso.
  14. As novas tecnologias, principalmente as mídias, passam por um período de naturalização até serem consideradas naturais.
  15. Como estamos vivendo um novo ambiente de cooperação humana novo, tendemos a chamá-lo de não real, de algo muito estranho.
  16. Os chatboxes espelham os Paradigmas da sociedade e quando perguntamos a eles estes se revelam.
  17. O mundo virtual não pode ser sinônimo de não real!

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“A mente humana é lenta para compreender coisas novas.”Francis Bacon,

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Pergunto ao Tio Bard o que é o Mundo Digital e ele me responde:

“O mundo digital é um ambiente virtual onde as pessoas interagem, se comunicam e compartilham informações por meio de dispositivos eletrônicos conectados à internet. É um mundo que está em constante evolução, com novas tecnologias sendo desenvolvidas a todo momento.”

Repare que a primeira divergência que tenho é a definição “ambiente virtual”.

Virtual, segundo o Tio Google, é: “Virtual – que poderá vir a ser, existir, acontecer ou praticar-se; possível, factível.”

“Sinônimo de virtual – aquilo que poderá vir a acontecer:  executável, possível, exequível, factível, praticável, realizável. ; Que não é real: 2 latente, potencial.”

Note que o uso que se faz de virtual vai mais na direção de que “não é real”.

É como se fosse estabelecer uma contradição entre uma conversa presencial, sem o uso de equipamentos e outra com o uso do equipamento.

Pergunto ao Tio Bard:

Uma conversa pelo telefone ocorre dentro de um ambiente virtual?

Ele responde:

“A resposta depende da definição de “ambiente virtual”. Se considerarmos que um ambiente virtual é um espaço que existe apenas no mundo digital, então a resposta é não. Uma conversa pelo telefone ocorre no mundo real, entre duas pessoas que estão fisicamente separadas. As ondas sonoras produzidas pela voz de uma pessoa são transmitidas por meio de uma rede de telecomunicações até chegarem aos ouvidos da outra pessoa.

No entanto, se considerarmos que um ambiente virtual é qualquer espaço que não seja o mundo real, então a resposta é sim. Uma conversa pelo telefone ocorre em um espaço que é criado pela tecnologia. As duas pessoas que estão conversando não estão fisicamente presentes uma na frente da outra, mas estão conectadas por meio de um dispositivo eletrônico.”

Repare que o conceito do “virtual” quer se contrapor ao “não tecnológico”.

O que gera confusão, pois em ambos os casos, seja um papo no telefone ou via Whatsapp é feito dentro da realidade.

O mundo virtual não pode ser sinônimo de não real!

Os chatboxes espelham os Paradigmas da sociedade e quando perguntamos a eles estes se revelam.

Como estamos vivendo um novo ambiente de cooperação humana novo, tendemos a chamá-lo de não real, de algo muito estranho.

As novas tecnologias, principalmente as mídias, passam por um período de naturalização até serem consideradas naturais.

Ninguém mais chama um ferro de passar roupa de tecnologia, pois ele foi invisibilizado pelo uso.

Tecnologias são todas as tecnologias novas, as antigas são chamadas pelo nome como se sempre tivessem existido, desde que o Sapiens é Sapiens.

Pergunto ao Tio Bard: “Se fôssemos considerar a chegada do mundo digital uma revolução, de que tipo de revolução estamos falando?”

Ele me responde:

“Se considerarmos a chegada do mundo digital uma revolução, estamos falando de uma revolução tecnológica. Uma revolução tecnológica é uma mudança significativa na forma como as pessoas vivem e trabalham, causada por novas tecnologias.

A revolução digital tem sido responsável por mudanças significativas em todos os aspectos da sociedade, incluindo a comunicação, a educação, os negócios e o entretenimento. Ela tem permitido que as pessoas se conectem de forma mais rápida e fácil, aprendam sobre qualquer assunto, façam negócios com pessoas de todo o mundo e se divirtam de novas maneiras.”

Repare que o Tio Bard considera o Digital uma “Revolução Tecnológica”, mas tivemos tantas revoluções tecnológicas no passado.

Por exemplo, a chegada do avião, foi uma Revolução Tecnológica no campo da mobilidade de longa distância.

Quando temos mudanças na sociedade, a partir de uma determinada tecnologia, precisamos especificar de que tipo de tecnologia estamos falando.

Definir o tipo de tecnologia dentro de uma Revolução Tecnológica é o papel da Essenciologia de um Fenômeno.

Se eu vejo uma onda em uma praia, como posso definir que ela é uma Tsunami, ou não?

Vejamos a definição essenciológica de uma Tsunami, segundo o Tio Google:

“Uma longa onda marítima alta causada por um terremoto, deslizamento de terra submarino.”

Quando perguntamos ao Tio Google: “o que forma uma onda em uma praia?” –  ele responde:

“A formação das ondas do mar ocorre com a ação do vento, o qual, ao soprar por longas distâncias, empurra a água até gerar nela essas ondulações.”

Assim, podemos dentro da Essenciologia do estudo das ondas, dividir:

  • Ondas comuns – aquelas que são causadas pela ação do vento;
  • Tsunamis – aquelas que são causadas pela ação de terremotos e deslizamentos.

Se, ao analisarmos as ondas, dividimos as ondas pela sua origem, temos que fazer o mesmo quando analisamos as Revoluções Tecnológicas.

Não existe, assim, uma Revolução Tecnológica genérica, mas sempre uma específica DEPENDENDO do tipo de tecnologia que está chegando na sociedade!

Definir o Mundo Digital como uma “Revolução Tecnológica” é um erro, da mesma maneira que chamar uma Tsunami de uma onda comum.

Uma Tsunami é uma onda com causas específicas, assim como a chegada do Mundo Digital se inicia com a chegada de uma nova Mídia.

Mídias são um tipo particular de tecnologia, diferente de um carro elétrico (mobilidade), de um gerador de energia a partir do sol (energia).

Mídias são tecnologias responsáveis pela cooperação humana, alterando mais que todas as outras a nossa sobrevivência.

É através da mudança de mídia que conseguimos iniciar um novo ciclo exponencial de alteração de novas tecnologias em diversos campos.

Assim, não podemos chamar o Mundo Digital de Revolução Tecnológica, temos que ser específicos: vivemos, antes de tudo, uma Revolução Midiática, que nos leva a diversas outras revoluções.

Pergunto ao Tio Bard o que ele acha desta afirmação de cima, e ele me responde:

“Eu concordo com essa afirmação. A revolução digital é, sem dúvida, uma revolução tecnológica, mas ela também é uma revolução midiática.”

Comparemos com uma Tsunami, o que diz o Tio Bard de forma parecida:

“A Tsunami é um movimento que ocorre no mar, mas também um uma onda.”

Não, é um tipo específico de onda, que tem causas diferentes e consequência distintas.

Existe, assim, dentro das Revoluções Tecnologia uma necessária divisão:

  • Tecnologias Centrais – aquelas que geram diretamente mais Revoluções Tecnológicas, de forma exponencial;
  • Tecnologias Periféricas  – aquelas que NÃO geram diretamente mais Revoluções Tecnológicas, de forma exponencial.

Se eu não consigo definir que tipo de Revolução Tecnológica, estou vivendo hoje, eu me perco, pois não consigo ir ao passado e comparar fenômenos similares.

Um pesquisador que estuda ondas, não pode comparar uma ressaca com uma sequência de Tsunamis, pois são fenômenos, apesar de parecidos, bem diferentes – com causas distintas.

O principal erro que temos vivido na análise do Digital é, assim, um Erro Essenciológico – não conseguimos definir bem de que tipo de fenômeno tecnológico estamos falando.

Vejamos, a nova versão do que já chamamos o “Edifício do Pensamento” – o que eu chamaria hoje do “Edifício dos Fenômenos”:

  • Essenciologia – definir claramente qual é a essência do fenômeno para que possamos diferenciá-lo de outros parecidos;
  • Padrões – com a essência definida, podemos analisar fenômenos similares no passado para procurar os padrões dos (Fatores Causantes, Detonantes e Consequentes);
  • Metodologias – com os Padrões definidos, podemos partir para o Fator Atuante, recomendando Metodologias para lidar melhor com o dito fenômeno;
  • Entramos no Operacional – que vai nos permitir atuar diante do Fenômeno, de forma mais ou menos adequada, a partir das metodologias sugeridas;
  • Por fim, vamos para o Revisional – momento em que se revisa todo o “Edifício dos Fenômenos” para saber como melhorar ainda mais a nossa relação com ele, procurando possíveis equívocos.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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